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S I M A I S 2 0 1 8Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte
R E V I S T A D O S I S T E M A
TEATRO ALBERTO MARANHÃO - NATAL
Revista do SistemaRede Estadual
Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte
S I M A I S 2 0 1 8
FICHA CATALOGRÁFICA
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Estado da Educação e da Cultura.
SIMAIS – 2018 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.
V. 3 (2018), Juiz de Fora – Anual.
Conteúdo: Revista do Sistema – Rede Estadual
CDU 373.3+373.5:371.26(05)
S U M Á R I O
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Apresentação
Resultados da rede
Itinerário de apropriação dos resultados
Avaliação somativa
Anexos
Objetivos gerais da Revista do Sistema
− Divulgar os resultados gerais da rede
estadual de ensino do Rio Grande do
Norte no SIMAIS 2018.
– Orientar a leitura, a interpretação e a
util ização desses resultados.
– Contribuir para a apropriação e o uso
dos resultados da avaliação externa.
− Evidenciar a importância da avaliação
somativa para o monitoramento da
qualidade da educação ofertada.
– Apresentar as políticas públicas
educacionais instituídas no Rio Grande do
Norte a partir da avaliação.
A p r e s e n t a ç ã o
R e s u l t a d o s d a r e d e
A n e x o s
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
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R E V I S T A D O S I S T E M A
Prezado(a) gestor(a),
Apresentamos a você a Revista do Sistema do SIMAIS 2018 - Sistema Integrado
de Monitoramento e Avaliação Institucional da Rede Estadual de Ensino do Rio
Grande do Norte.
Esta publicação tem como objetivo principal a divulgação dos resultados gerais
da rede no SIMAIS 2018. A fim de que esses resultados adquiram significado
para a gestão da rede, disponibilizamos, nas seções que compõem esta edição,
conteúdos que visam a auxiliá-lo(a) na compreensão dos indicadores apresenta-
dos e na possibilidade de uso que oferecem.
A primeira informação apresentada nesta publicação, por meio de mapas e ta-
belas, são os resultados alcançados pela rede estadual do Rio Grande do Norte
na avaliação.
Na sequência, você encontra uma sugestão de itinerário que contribuirá para a
leitura, a apropriação e o uso dos resultados da avaliação. Esse itinerário está
organizado em quatro etapas, de modo a proporcionar um percurso que vai da
leitura e do conhecimento dos indicadores apresentados, passando pela análise
desses indicadores, até a apresentação de sugestões de como utilizá-los no dia
a dia da rede, subsidiando a formulação de estratégias direcionadas à melhoria
do desempenho dos estudantes.
A seção seguinte é dedicada à avaliação somativa e o seu potencial de mapear,
situar e informar os gestores sobre os progressos efetivos na oferta educacional.
Nesse contexto, destacamos as principais políticas públicas educacionais insti-
tuídas no Rio Grande do Norte, com base nos resultados da avaliação externa.
O objetivo − além de situar o papel da avaliação no (re)planejamento escolar − é
apontar os avanços do estado em fomentar políticas que garantam o direito a
uma educação equânime e de qualidade.
Desejamos que esta publicação seja útil ao seu trabalho cotidiano, colaborando
para o redirecionamento das ações de gestão, com vistas ao pleno desenvolvi-
mento dos estudantes. Se esse objetivo for alcançado, teremos cumprido nossa
tarefa enquanto educadores: garantir aos nossos estudantes o direito de aprender.
Bom trabalho!
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S I M A I S - 2 0 1 8
A p r e s e n t a ç ã o
R e s u l t a d o s d a r e d e
A n e x o s
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
Nesta seção, é possível conferir os resultados
gerais da rede estadual do Rio Grande do Norte
no SIMAIS 2018.
Os mapas exibidos nas próximas páginas infor-
mam, para cada disciplina e etapa avaliadas, a
proficiência média, o padrão de desempenho e
os dados de participação da rede, bem como o
padrão de desempenho alcançado pelos estu-
dantes de cada regional.
Os indicadores de desempenho dos estudantes –
proficiência média, distribuição por padrão de de-
sempenho – e os dados referentes à participação
na avaliação estão relacionados nas tabelas de
resultados, para a rede em sua totalidade.
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R E V I S T A D O S I S T E M A
A caracterização dos indicadores apresentados nas tabelas pode ser consultada na seção Itinerário de
apropriação dos resultados desta revista. A descrição pedagógica dos padrões de desempenho, por
sua vez, está registrada nas Revistas do Professor.
Os padrões de desempenho estabelecidos para o SIMAIS 2018 são:
Confira, nas próximas páginas, a descrição das habilidades referentes a cada padrão e observe os itens
exemplares que ilustram cada padrão/nível de desempenho.
Abaixo do básico
Básico Proficiente Avançado
LÍNGUA PORTUGUESA
5º ano EF Até 150 150 a 200 200 a 250 Acima de 250
9º ano EF Até 200 200 a 275 275 a 325 Acima de 325
3ª série EM Até 250 250 a 300 300 a 375 Acima de 375
4ª série EM Até 250 250 a 300 300 a 375 Acima de 375
MATEMÁTICA
5º ano EF Até 175 175 a 225 225 a 275 Acima de 275
9º ano EF Até 225 225 a 300 300 a 350 Acima de 350
3ª série EM Até 275 275 a 350 350 a 400 Acima de 400
4ª série EM Até 275 275 a 350 350 a 400 Acima de 400
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RESULTADO GERAL
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Avançado
Proficiente
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Abaixo do Básico
Não Avaliadas
PAU DOS FERROS
CURRAIS NOVOS
JOÃO CÂMARA
CEARA MIRIM
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MOSSOROMACAU
ANGICOS
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PARNAMIRIM
NOVA CRUZSANTA CRUZ
SÃO PAULO DO POTENGI
CAICO
LÍNGUA PORTUGUESA
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Proficiência Média .............................. 195,0
Padrão de Desempenho ................. Básico
Alunos Previstos ................................. 8.816
Alunos Efetivos .................................... 7.449
Percentual de Participação ............ 84,5%
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RESULTADO GERAL
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Avançado
Proficiente
Básico
Abaixo do Básico
Não Avaliadas
PAU DOS FERROS
CURRAIS NOVOS
JOÃO CÂMARA
CEARA MIRIM
UMARIZAL
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PARNAMIRIM
NOVA CRUZSANTA CRUZ
SÃO PAULO DO POTENGI
CAICO
LÍNGUA PORTUGUESA
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Proficiência Média .............................. 236,4
Padrão de Desempenho ................. Básico
Alunos Previstos ................................. 13.974
Alunos Efetivos .................................... 10.667
Percentual de Participação ............ 76,3%
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RESULTADO GERAL
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Avançado
Proficiente
Básico
Abaixo do Básico
Não Avaliadas
PAU DOS FERROS
CURRAIS NOVOS
JOÃO CÂMARA
CEARA MIRIM
UMARIZAL
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PARNAMIRIM
NOVA CRUZSANTA CRUZ
SÃO PAULO DO POTENGI
CAICO
LÍNGUA PORTUGUESA
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIOProficiência Média .............................. 246,2
Padrão de Desempenho ................. Abaixo do Básico
Alunos Previstos ................................. 24.325
Alunos Efetivos .................................... 16.835
Percentual de Participação ............ 69,2%
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RESULTADO GERAL
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Avançado
Proficiente
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Abaixo do Básico
Não Avaliadas
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JOÃO CÂMARA
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PARNAMIRIM
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SÃO PAULO DO POTENGI
CAICO
MATEMÁTICA
5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Proficiência Média .............................. 195,6
Padrão de Desempenho ................. Básico
Alunos Previstos ................................. 8.816
Alunos Efetivos .................................... 7.441
Percentual de Participação ............ 84,4%
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RESULTADO GERAL
E S T A D U A L
Avançado
Proficiente
Básico
Abaixo do Básico
Não Avaliadas
PAU DOS FERROS
CURRAIS NOVOS
JOÃO CÂMARA
CEARA MIRIM
UMARIZAL
APODI
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MOSSOROMACAU
ANGICOS
NATAL
PARNAMIRIM
NOVA CRUZSANTA CRUZ
SÃO PAULO DO POTENGI
CAICO
MATEMÁTICA
9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Proficiência Média .............................. 232,5
Padrão de Desempenho ................. Básico
Alunos Previstos ................................. 13.974
Alunos Efetivos .................................... 10.666
Percentual de Participação ............ 76,3%
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RESULTADO GERAL
E S T A D U A L
Avançado
Proficiente
Básico
Abaixo do Básico
Não Avaliadas
PAU DOS FERROS
CURRAIS NOVOS
JOÃO CÂMARA
CEARA MIRIM
UMARIZAL
APODI
ASSU
MOSSOROMACAU
ANGICOS
NATAL
PARNAMIRIM
NOVA CRUZSANTA CRUZ
SÃO PAULO DO POTENGI
CAICO
MATEMÁTICA
3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIOProficiência Média .............................. 243,1
Padrão de Desempenho ................. Abaixo do Básico
Alunos Previstos ................................. 24.325
Alunos Efetivos .................................... 16.834
Percentual de Participação ............ 69,2%
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2 1
S I M A I S - 2 0 1 8
Objetivos específicos desta seção
– Orientar a leitura, a interpretação, a
análise e o uso dos resultados da rede no
SIMAIS 2018.
– Contribuir para a construção de um
plano de ações de apoio às escolas com
base nos resultados da avaliação.
A p r e s e n t a ç ã o
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A n e x o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
R e s u l t a d o s d a r e d e
2 3
S I M A I S - 2 0 1 8
1 ª E T A P A
D i v u l g a ç ã o d e r e s u l t a d o s
Nesta seção, é proposto um itinerário
que orientará a leitura, a interpretação e
o uso dos resultados alcançados pelos
estudantes da rede na avaliação do
SIMAIS 2018.
O objetivo desta proposta é a construção
de um plano de ações de apoio às
escolas, com vistas ao aprimoramento
das práticas pedagógicas e à garantia dos
direitos de aprendizagem dos estudantes.
Quatro etapas compõem esse itinerário
e, em cada uma delas, há tarefas
importantes a serem realizadas, a fim
de que você possa se apropriar das
informações produzidas pela avaliação
em larga escala.
Leitura e interpretação dos indicadores
Análise dos resultados da rede
2 ª E T A P A
RG RPRS
RG
RS
RP . Revista do Professor
. Revista do Gestor Escolar
. Revista do Sistema
2 4
R E V I S T A D O S I S T E M A
A c o m p a n h a m e n t o e a v a l i a ç ã o d a s a t i v i d a d e s d o p l a n o d e a ç õ e s
Reunião de debate sobre os resultados
3 ª E T A P A
Possibilidades de uso dos resultados (Construção do plano de ações)
4 ª E T A P A
I M P O R T A N T E ! Percorra este itinerário
considerando
separadamente os
resultados de cada
disciplina e etapa de
escolaridade avaliadas.
Vamos lá?
2 5
S I M A I S - 2 0 1 8
1 ª E T A P ALeitura e interpretação dos indicadores
Para dar início ao itinerário de apropriação e uso dos resultados
da avaliação, é preciso entender o significado dos indicadores que
constituem esses resultados. Este é o objetivo da primeira etapa
desse percurso: conhecer e compreender os principais indicadores
dos resultados da rede na avaliação.
P a r t i c i p a ç ã o
Percentual de participação%
Número previsto de estudantes
Número efetivo de estudantes
D e s e m p e n h o
Distribuição dos estudantes por
padrão de desempenho
Percentual de acerto por descritor% D01
Proficiência média da redeXXX,X
2 6
R E V I S T A D O S I S T E M A
N e s t a R e v i s t a , e s s e s i n d i c a d o r e s s ã o d i v u l g a d o s
d e d u a s f o r m a s :
Os indicadores de participação e de desempenho devem ser lidos,
inicialmente, considerando sua caracterização, apresentada a seguir.
P a r a d a 1 - P a r t i c i p a ç ã o
Esse indicador é muito importante, uma vez que, por se tratar de
avaliação censitária, quanto maior a participação dos estudantes,
mais fidedignos são os resultados dos testes cognitivos. Isso signifi-
ca dizer que é possível generalizar os resultados para toda a rede
quando a participação efetiva for igual ou superior a 80% do total
de alunos previstos para realizar a avaliação.
Confira, nos resultados da rede e de cada DIREC, os dados de par-
ticipação dos estudantes no SIMAIS 2018, nas disciplinas e etapas
de escolaridade avaliadas.
Desempenho e participação dos estudantes da
rede como um todo e desempenho de cada Di-
retoria Regional de Educação e Cultura (DIREC)
no SIMAIS 2018.
Desempenho e participação dos estudantes de
cada DIREC e da rede como um todo, em cada
disciplina e etapa avaliadas, de acordo com a
série histórica.
M A P A S T A B E L A S
2 7
S I M A I S - 2 0 1 8
P a r a d a 2 - D e s e m p e n h o
Os indicadores de desempenho obtidos por meio da Teoria de Res-
posta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT) são:
Nesta publicação, estão divulgados os resultados de TRI da rede
estadual. Os resultados de cada escola da rede podem ser confe-
ridos no menu Resultados disponível no ambiente restrito do portal
do programa.
Clique no botão abaixo para acessar o ambiente restrito:
T R I T C T
P r o f i c i ê n c i a m é d i a
P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r
D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o
I . P r o f i c i ê n c i a m é d i a
A proficiência média das escolas corresponde à média aritmética
das proficiências dos estudantes em cada disciplina e etapa ava-
liadas. A partir desse indicador, é calculada a proficiência média de
cada DIREC e da rede como um todo.
P r o f i c i ê n c i a
Saberes estimados a
partir das tarefas que o
estudante é capaz de
realizar na resolução
dos itens do teste.
R E S U L T A D O S
2 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
191,2 260,6 374,5 427,8
313,5
Esse indicador contribui para o monitoramento da qualidade da
educação ofertada pela rede, especialmente quando se observa
sua evolução entre ciclos de avaliação sucessivos.
Para entender a relação entre a proficiência média e o desempenho
dos estudantes, é importante observar essa proficiência na escala.
Essa escala possibilita relacionar a proficiência (medida) a diagnós-
ticos qualitativos do desempenho escolar (desenvolvimento de ha-
bilidades e competências).
Previsto
Efetivo
Percentual
1. ProficiênciaMédia
2. Participação(número de alunos)
3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho
SPAECE 2017
Ceará
Escola
REDE MUNICIPAL - REGULAR
Os resultados desta escola
Previsto
Efetivo
Percentual
Escola:
Município:
CREDE:
Município
Previsto
Efetivo
Percentual
Muito Crítico
Crítico
Intermediário
Adequado
212,0
219,117344
103,1
17874
2015 218.9 18,0 44,0 38,0
2016 219.6 15,4 42,3 42,3
2017 212.0 4,1 18,9 37,8 39,2
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
101,4
74
73
2015 203.7 2,2 23,5 44,1 30,2
2016 214.4 1,5 17,3 41,9 39,3
2017 219.1 1,9 16,3 36,3 45,5
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
2016 210.9 2,2 21,6 38,9 37,3
2017 214.4 2,1 18,8 39,2 39,9
2018 225.3 2,2 16,3 31,1 50,4
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
101,8
103697
101869
225,3
LÍNGUA PORTUGUESA5º Ano do Ensino Fundamental
FORTALEZAFORTALEZA
ESCOLA MUNICIPAL ALMERINDA DE ALBUQUERQUE
2 9
S I M A I S - 2 0 1 8
COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas
PADRÕES DE DESEMPENHO '
DOMÍNIOS
Apropriação do sistema da
escrita
Estratégias de leitura
Processamento do texto
A escala de proficiência do SIMAIS é a mesma utilizada pelo Sistema de
Avaliação da Educação Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pontos.
Essa escala é dividida em intervalos de 25 pontos, chamados de níveis de
desempenho.
Com base nas expectativas de aprendizagem para cada etapa de escola-
ridade e nas projeções educacionais estabelecidas pelo SIMAIS, os níveis
da escala são agrupados em intervalos maiores, chamados de padrões de
desempenho. Os padrões de desempenho são, portanto, estabelecidos pela
Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC), e cada um deles cor-
responde a um conjunto de tarefas que os alunos são capazes de realizar,
de acordo com as habilidades que desenvolveram.
30
R E V I S T A D O S I S T E M A
COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500
Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas
PADRÕES DE DESEMPENHO '
DOMÍNIOS
Apropriação do sistema da
escrita
Estratégias de leitura
Processamento do texto
É importante observar que a média de proficiência da escola e da
rede a coloca em um determinado padrão de desempenho. Mas
isso não significa que todos os estudantes obtiveram o mesmo
desempenho. Por isso, é fundamental conhecer a distribuição dos
estudantes pelos padrões de desempenho, de acordo com a profi-
ciência alcançada no teste. É isso o que veremos a seguir.
P a d r õ e s d e d e s e m p e n h o
Intervalos da escala
de proficiência
correspondentes a
conjuntos de determinadas
habilidades e
competências, nos quais
estão reunidos estudantes
com desempenho similar.
P r o f i c i ê n c i a e d e s e m p e n h o
Para entender a relação
entre a proficiência e
o desempenho dos
estudantes, é importante
observar esse valor na
escala de proficiência.
313,5
191,2 260,6 374,5 427,8
N í v e i s d e d e s e m p e n h o
3 1
S I M A I S - 2 0 1 8
I I . D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l
De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre-
senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de
desempenho. Em uma mesma turma e escola, podemos ter vários
alunos em cada um dos padrões de desempenho. Essa distribuição
é representada em percentuais. É importante saber quantos estu-
dantes se encontram em cada padrão e o que eles são capazes de
realizar, tendo em vista o seu desempenho.
O s q u a t r o p a d r õ e s d e d e s e m p e n h o e s t a b e l e c i d o s p a r a o S I M A I S s ã o :
Percentuais de
estudantes em cada
padrão de desempenho
1. Profi ciênciaMédia
2. Participação(número de Alunos)
3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho
SAEGO 2018
Goiás
Previsto
Previsto
Efetivo
Previsto
Efetivo
Percentual
Escola
REDE ESTADUAL
Os resultados desta escola
CRECE
Escola:
Município:
CRECE:
Abaixo do BásicoBásico
Profi cienteAvançado
ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 9º ANO
ANAPOLIS
ANAPOLIS
COLEGIO DA POLICIA MILITAR DE GOIAS ANAPOLIS I DR CESAR TOLEDO
LÍNGUA PORTUGUESA
261,5
5316
4884
2016 307.5 2,7 7,6 24,3 65,4
2017 314.1 0,5 2,1 29,2 68,2
2018 305.8 0,4 4,7 35,9 59,0
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
98,3
234
238
305,8
2016 261.8 10,0 29,7 38,4 21,8
2017 260.3 12,0 28,8 37,8 21,4
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
2018 258.1 11,1 30,8 39,4 18,7
Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho
60581
256,6
A b a i x o d o
b á s i c o
B á s i c o P r o f i c i e n t e A v a n ç a d o
Estudantes apresentam
carência de
aprendizagem em
relação às habilidades
previstas para sua
etapa de escolaridade,
evidenciando
necessidade de
recuperação.
Estudantes ainda
não demonstram um
desenvolvimento
adequado das habilidades
esperadas para sua
etapa de escolaridade,
demandando reforço para
uma formação adequada à
etapa de escolaridade.
Estudantes revelam
ter consolidado as
habilidades consideradas
mínimas e essenciais
para sua etapa de
escolaridade, o que
requer empenho
para aprofundar a
aprendizagem.
Estudantes conseguiram
atingir um patamar um
pouco além do que é
considerado essencial
para sua etapa de
escolaridade, exigindo
novos estímulos e
desafios.
3 2
R E V I S T A D O S I S T E M A
I I I . P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r
Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões
de desempenho e da participação, nos resultados da avaliação do
SIMAIS, você pode conferir, no site do programa, quais foram as ha-
bilidades avaliadas e o desempenho dos estudantes em relação a
cada uma. Essas habilidades vêm descritas na matriz de referência
por meio dos seus descritores.
Com base nos percentuais de acerto em cada descritor, é possível
estabelecer as habilidades que necessitam de maior atenção, tanto
em relação a cada DIREC quanto em relação a cada escola, turma
e aluno individualmente. Para conhecer esses dados, acesse os re-
sultados no botão abaixo:
M AT R I Z D E R E F E R Ê N C I A - L í n g u a Po r t u g u e s a
Turma D01 D02 D03 D04
A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52
B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44
* A descrição pedagógica
de cada padrão de
desempenho pode ser
conferida nas Revistas do
Professor.
R E S U L T A D O S
As matrizes de referência
do SIMAIS podem ser
consultadas no botão
abaixo:
M A T R I Z E S D E R E F E R Ê N C I A
Esse indicador é imprescindível ao monitoramento da equidade da
oferta educacional na escola, ao se constatar que os dois últimos
padrões são considerados desejáveis, enquanto os dois primeiros
estão abaixo do desempenho esperado para a etapa de escolari-
dade avaliada.
3 3
S I M A I S - 2 0 1 8
2 ª E T A P AAnálise dos resultados da rede
O objetivo desta etapa é a análise dos resultados da sua rede.
Para auxiliar o desenvolvimento desta fase do itinerário, sugerimos
orientações de execução e disponibilizamos formulários de registro
das informações levantadas e analisadas, que compõem os Ane-
xos desta publicação.
Para tanto, é fundamental que o gestor da rede pare, olhe para os
seus resultados e organize-se para analisá-los e planejar estraté-
gias, de acordo com o que se pretende alcançar.
É importante ressaltar que, na Revista do Gestor Escolar e nas
Revistas do Professor, há proposições para as equipes gestora e
pedagógica de cada escola realizarem o itinerário de análise dos
resultados.
Sugerimos, a seguir, um passo a passo para a realização desse
itinerário.
P a r a d a 1 – A n á l i s e d a s t a x a s d e p a r t i c i p a ç ã o d a r e d e
A primeira parada desta etapa consiste na verificação do percen-
tual de participação dos estudantes nas últimas edições da avalia-
ção externa.
Para verificar o indicador de participação, sugerimos realizar as ta-
refas a seguir:
1. Observar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliada,
se a taxa de participação dos estudantes na avaliação foi
menor do que 80%.
2. Identificar se houve progresso do percentual de participa-
ção ao longo do tempo.
3. Levantar hipóteses que expliquem os percentuais de parti-
cipação dos estudantes na avaliação externa.
O trabalho de apropriação
e uso dos resultados da
avaliação deve ser feito
coletivamente!
3 4
R E V I S T A D O S I S T E M A
4. Com base nas hipóteses levantadas, pensar em estratégias
que poderiam ser adotadas pelas escolas para aumentar
ou manter o indicador de participação dos estudantes nas
próximas avaliações.
5. Caso a rede possua instâncias intermediárias de gestão, rea-
lizar as tarefas apresentadas acima, tomando como objeto
de análise os indicadores de participação de cada regional.
P a r a d a 2 – A n á l i s e d a p r o f i c i ê n c i a m é d i a d a r e d e
A segunda parada diz respeito à análise da proficiência média al-
cançada pela rede.
Para verificar a proficiência média da rede nas disciplinas e nas
etapas de ensino avaliadas, sugerimos as seguintes tarefas:
1. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, identificar
a proficiência média da rede e, a seguir, localizar em que
padrão de desempenho a rede de ensino se encontra.
2. Verificar, também, se a proficiência média da rede vem au-
mentando ou diminuindo ao longo do tempo e seu impacto
na evolução dos padrões de desempenho.
3. Após a análise da média de proficiência, levantar hipóteses
que expliquem o cenário apresentado pelos resultados al-
cançados pela rede de ensino.
4. Elaborar estratégias voltadas para a melhoria dos resulta-
dos.
5. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada
uma das regionais.
Para finalizar, realize o
registro das informações
levantadas e analisadas,
utilizando o Formulário de
registro 1 (Anexo I).
Realizar o registro das
informações levantadas,
utilizando o Formulário de
registro 2 (Anexo II).
3 5
S I M A I S - 2 0 1 8
P a r a d a 3 – A n á l i s e d a d i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l
A terceira parada refere-se à análise da distribuição dos estudantes
por padrão de desempenho estudantil.
Para realizar essa análise, sugerimos as orientações a seguir:
1. Rever a definição de cada padrão de desempenho adotado
pela rede, os níveis de proficiência correspondentes a cada
um deles e quais são as habilidades previstas para cada
padrão.
2. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, verificar
quais são os padrões de desempenho considerados ade-
quados.
3. Analisar a distribuição dos estudantes por padrão de de-
sempenho, em cada uma das disciplinas e etapas de ensi-
no avaliadas.
4. Verificar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas,
em qual padrão de desempenho estudantil se encontra o
maior percentual de estudantes. Observar se há concen-
tração de estudantes em um ou mais padrões, e se esses
padrões denotam maiores dificuldades de aprendizagem.
5. Comparar a distribuição dos estudantes por padrão de de-
sempenho estudantil na última avaliação externa com os
resultados dos anos anteriores. Verificar se os resultados
são semelhantes ou se apresentam avanço ou queda ao
longo tempo.
6. Com base na análise da distribuição dos estudantes por
padrão de desempenho estudantil, levantar hipóteses que
expliquem o cenário apresentado pelos resultados de cada
disciplina e etapa avaliadas.
7. Pensar em estratégias a partir dos resultados apresentados.
8. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada
uma das regionais.
Realizar o registro das
informações levantadas
e analisadas, utilizando o
Formulário de registro 3
(Anexo III).
3 6
R E V I S T A D O S I S T E M A
P a r a d a 4 – A n á l i s e d o s p e r c e n t u a i s d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r
A quarta parada tem como finalidade a análise dos percentuais de
acerto por descritor. Essa análise complementa a leitura dos dados
efetuada nas paradas anteriores e deve ser realizada para todas
as regionais da rede.
Para realizar essa análise, nossa sugestão é:
1. Identificar quais foram os descritores contemplados na úl-
tima edição da avaliação externa, para cada disciplina e
etapa avaliadas e, na sequência, observar os que apresen-
taram maiores dificuldades para os estudantes.
2. Consultar a matriz de referência e pesquisar quais são as
habilidades referentes a esses descritores.
3. Verificar se essas habilidades estão contempladas nas
orientações curriculares da rede de ensino.
4. Elaborar hipóteses que expliquem os cenários apresenta-
dos pelos resultados.
5. Pensar em sugestões de ações para a melhoria dos resul-
tados.
6. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada
uma das regionais.
3 ª E T A P AReunião de debate sobre os resultados
O objetivo desta etapa é a realização de uma análise coletiva dos
resultados da avaliação externa, com vistas à identificação de pro-
postas de ações para a melhoria dos resultados da rede. Sugerimos
que os gestores das regionais sejam convidados para essa reunião.
Realizar o registro das
informações levantadas,
utilizando o Formulário de
registro 4 (Anexo IV).
3 7
S I M A I S - 2 0 1 8
P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d a r e u n i ã o
A finalidade desta parada é a preparação de materiais que auxi-
liem a apresentação dos resultados para as equipes de trabalho da
secretaria e das regionais. Para a concretização desta fase, sugeri-
mos as tarefas a seguir:
1. Elaborar um convite para uma reunião de apresentação
dos resultados alcançados pela rede na última avaliação
externa e enviar para as equipes da secretaria e para os
gestores das regionais.
2. Preparar uma apresentação contendo os resultados e co-
mentários elaborados com base na análise feita na etapa
anterior.
3. Rever os conceitos fundamentais sobre avaliação externa
e preparar uma apresentação, contendo orientações para
leitura de resultados, visando a facilitar a apropriação dos
resultados pelos participantes.
4. Providenciar cópias impressas das matrizes de referência.
P a r a d a 2 – A p r e s e n t a ç ã o d o s r e s u l t a d o s p a r a a s e q u i p e s d e t r a b a l h o
Este momento refere-se à apresentação dos resultados da rede. O
objetivo é a exposição e a realização de um debate sobre esses
resultados, sendo importante que todos participem e apresentem
suas contribuições para a análise dos indicadores obtidos. Para
isso, sugerimos a realização das seguintes tarefas:
1. Explicar para os participantes que o objetivo da apresenta-
ção é refletir sobre os resultados da rede na última avalia-
ção externa.
2. Apresentar os resultados apoiando-se nos comentários ela-
borados com base na análise realizada na etapa anterior.
3. Conduzir o debate entre os participantes, buscando a refle-
xão sobre os resultados alcançados.
3 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
4. Verificar, junto aos participantes, se algum dos fatores rela-
cionados a seguir contribuíram para o alcance dos resulta-
dos apresentados:
» permanência/rotatividade de docentes;
» oportunidades/carência de formação continuada para os do-
centes;
» quadros completos/incompletos de equipes pedagógicas;
» infraestrutura adequada/inadequada;
» materiais didáticos suficientes/insuficientes.
5. Solicitar aos participantes que apresentem os possíveis fa-
tores (positivos e negativos) que contribuíram para o alcan-
ce dos resultados apresentados.
6. Explicar para as equipes de trabalho da secretaria que
elas deverão se reunir para construir um plano de ações de
apoio às escolas da rede, visando à busca de melhoria dos
resultados educacionais.
7. Solicitar aos gestores das regionais que analisem os resul-
tados das escolas sob sua jurisdição; realizem uma reunião
de apresentação e debate sobre os resultados para as
equipes das suas respectivas regionais; e organizem gru-
pos de trabalho para a construção de um plano de ações
de apoio às escolas da regional.
P a r a d a 3 – C o n s t r u ç ã o d o p l a n o d e a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
A finalidade desta parada é o direcionamento das atividades de
construção do plano de ações de apoio às escolas. Para a concre-
tização desse objetivo, sugerimos as seguintes ações:
1. Orientar os profissionais da secretaria quanto à necessidade
de construção de um plano de ações de apoio às escolas.
2. Definir o cronograma de realização das atividades.
3 9
S I M A I S - 2 0 1 8
3. Organizar os grupos de trabalho e informar aos participantes
que o plano será construído na próxima etapa e todos serão
convidados para os encontros de construção do plano.
4. Solicitar aos gestores que organizem grupos de trabalho,
no âmbito da regional, para a construção de um plano de
ações de apoio às escolas de cada regional.
4 ª E T A P APossibilidades de uso dos resultados
O objetivo desta etapa é a construção de um plano de ações de
apoio às escolas. Após a análise dos resultados da rede e a iden-
tificação dos fatores positivos e negativos que contribuíram para o
alcance desses resultados, é hora de os grupos de trabalho se re-
unirem para definição e planejamento das ações apoio às escolas.
Os gestores de regional deverão realizar as tarefas desta etapa,
juntamente com os profissionais da regional.
P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d o s e n c o n t r o s d e c o n s t r u ç ã o d o p l a n o
A finalidade desta parada é a preparação de materiais que auxi-
liem na construção do plano de ações de apoio às escolas. Para a
concretização desta fase, sugerimos as tarefas:
1. Realizar um levantamento dos projetos e das ações de
apoio às escolas que impactaram positivamente o trabalho
das instituições de ensino.
2. Providenciar cópias impressas do Formulário de registro 5 –
Plano de ações de apoio às escolas (Anexo V).
3. Convidar os grupos de trabalho para os encontros de cons-
trução do plano, conforme o cronograma estabelecido na
etapa anterior.
Depois de planejadas,
as ações deverão ser
registradas no Formulário
de registro 5 – Plano de
ações de apoio às escolas
(Anexo V).
40
R E V I S T A D O S I S T E M A
P a r a d a 2 – D e f i n i ç ã o d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
A finalidade desta parada é a definição das ações de apoio às es-
colas. Sugerimos que o gestor de rede siga as orientações abaixo:
1. Apresentar para os participantes as ações de apoio e os
projetos considerados eficazes.
2. Solicitar aos participantes que apresentem sugestões de
ações de apoio às escolas, com vistas à melhoria da quali-
dade da educação.
3. Definir, com apoio de todos os participantes, as ações que
serão contempladas no plano de ações de apoio às escolas.
4. O detalhamento das ações ficará a cargo dos grupos de
trabalho. Para fins de organização, cada grupo será respon-
sável por detalhar um conjunto de ações.
5. Dividir as ações por temas ou natureza de trabalho, de
modo que cada grupo cuide do planejamento de um con-
junto de ações.
P a r a d a 3 – D e t a l h a m e n t o d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
A finalidade desta parada é o detalhamento das ações de apoio às
escolas. Sugerimos as seguintes ações para o gestor de rede:
1. Solicitar que cada grupo descreva as ações de apoio e elabo-
re as justificativas para a implementação de cada uma delas.
2. Em seguida, solicitar que os grupos definam as estratégias
para a execução das ações.
3. Orientar cada grupo a registrar os responsáveis por cada
ação e o momento em que será realizada.
4. Pedir que os grupos indiquem o público-alvo (escolas) de
cada ação.
5. Por fim, pedir aos participantes que realizem um levantamen-
to dos recursos materiais e humanos necessários, bem como
o período estabelecido para a execução de cada ação.
4 1
S I M A I S - 2 0 1 8
P a r a d a 4 – D e f i n i ç ã o d a s t a r e f a s d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s
Esta parada refere-se ao planejamento da implementação das
ações de apoio às escolas, bem como à definição das estratégias
de acompanhamento e avaliação das ações.
Para isso, a sugestão é de que os grupos realizem as seguintes
tarefas:
1. Definir os resultados esperados para cada ação de apoio.
2. Detalhar as tarefas de preparação, informando as condi-
ções para a execução de cada ação, tais como: capacita-
ção dos profissionais, elaboração de material de registro,
escolha das escolas que serão alvo da ação, divulgação
da ação etc.
3. Detalhar as tarefas de implementação, somente aquelas
centrais que se referem a cada ação de apoio.
4. Especificar as tarefas de avaliação, que são aquelas que
objetivam a observação dos resultados da ação.
5. Definir, também, o profissional que será responsável por
conduzir os processos de avaliação e acompanhamento de
cada ação.
6. Avaliar o tempo necessário para a execução do acompa-
nhamento e da avaliação de cada ação.
Realizar o registro
das informações no
Formulário 5 – Plano
de ações de apoio
às escolas (Anexo
V). Utilizar, também,
esse formulário para
registrar, posteriormente,
as informações de
monitoramento e
avaliação das ações.
4 2
R E V I S T A D O S I S T E M A
Objetivos específicos desta seção:
− Apresentar os objetivos e as
características da avaliação somativa.
– Mostrar a importância da avaliação
externa para a criação e a manutenção
de políticas públicas educacionais.
– Apresentar as políticas públicas
instituídas no Rio Grande do Norte a partir
dos resultados da avaliação externa.
– Mostrar a influência das políticas
públicas para a melhoria da qualidade da
educação ofertada.
O q u e o g e s t o r d a r e d e p o d e
f a z e r c o m o s r e s u l t a d o s
A p r e s e n t a ç ã o
R e s u l t a d o s d a r e d e
A n e x o s
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
4 3
S I M A I S - 2 0 1 8
No campo educacional, a avaliação somativa é um exame pontual que ocorre ao final
de um período ou etapa de escolaridade. Atém-se à determinação do grau de domínio,
pelos estudantes, de alguns objetivos de aprendizagem pré-estabelecidos, propondo-se a
realizar um balanço somatório de uma ou várias sequências de um trabalho de formação.
Esse modelo de avaliação fornece resultados que permitem verificar, informar, classificar
e certificar as competências apreendidas pelos alunos, já que coloca em evidência uma
perspectiva de conclusão.
C a r a c t e r í s t i c a s
A avaliação somativa está preocupada em
mensurar o desempenho estudantil. Sua
principal característica é a capacidade de
medir e informar o resultado da aprendiza-
gem dos estudantes, identificando habili-
dades e competências por eles desenvol-
vidas. Desse modo, a avaliação somativa
é essencialmente objetiva, tendo em vista
a produção de indicadores sintéticos que
identificam o que os estudantes aprende-
ram ou não, o que são ou não capazes
de fazer, em diferentes etapas de ensino.
Além disso, quando há parâmetros sólidos
de análise, com base nos indicadores de
desempenho, a avaliação somativa forne-
ce informações substanciais que auxiliam
na verificação da qualidade da educação
ofertada.
D e v o l u t i v a p a r a g e s t o r e s e p r o f e s s o r e s
Com o cálculo e a divulgação dos indicado-
res de desempenho, a avaliação somativa
permite situar e informar às escolas se hou-
ve avanço efetivo na qualidade da educa-
ção, pois possibilita a comparabilidade dos
dados de toda a rede de ensino ao longo
do tempo, em série histórica. Isto é, permite
situar o desempenho de estudantes, turmas
e escolas entre si e também em relação à
rede como um todo. Pela diversidade de
informações divulgadas, serve como em-
basamento para o trabalho de gestores e
professores, a fim de ajudá-los a superar
as dificuldades de ensino e aprendizagem,
fornecendo subsídios para (re)planejamen-
to de práticas pedagógicas e de gestão.
Como explicitado na seção Itinerário de
apropriação dos resultados desta publica-
ção, a equipe escolar deve acompanhar
não só a divulgação dos resultados de
aprendizagem, mas seu uso pelos profis-
sionais da escola, a partir de uma reflexão
sobre a maneira como os instrumentos ava-
liativos servem à melhoria dos processos
de formação, assim como a elaboração e
execução dos planos de curso (ou ensino)
e de aula − procedimentais e sustentadores
do projeto pedagógico da escola. O inves-
timento na gestão de resultados revela um
diagnóstico mais aprofundado da realidade
escolar e, por conseguinte, estimula a re-
pensar estratégias e planejamentos.
4 4
R E V I S T A D O S I S T E M A
D e s e m p e n h o e d a d o s c o n t e x t u a i s
As avaliações somativas são, em geral,
acompanhadas de questionários contex-
tuais, que qualificam o contexto em que o
aluno e a escola estão inseridos. Quando
analisados em conjunto com os dados de
desempenho, os indicadores contextuais
permitem conhecer e, sobretudo, acompa-
nhar as trajetórias dos estudantes. Fomen-
tam, ainda, novas percepções e conheci-
mentos acerca do ambiente educacional,
possibilitando um diagnóstico mais apro-
fundado da realidade escolar e das dife-
rentes características dos profissionais e
estudantes que dela participam.
A relação entre desempenho e informa-
ções contextuais não é nova no campo
educacional. Ancoradas no paradigma de
escolas eficazes, muitas pesquisas vêm
sinalizando que, mesmo diante de situa-
ções de vulnerabilidade institucional e do
peso conferido pelos elementos socioeco-
nômicos que cercam os alunos, escolas
conseguem garantir bons resultados de
aprendizagem quando há práticas peda-
gógicas e clima escolar favoráveis. Sob
essa perspectiva, a aproximação desses
dois instrumentos de análise – avaliações
e questionários contextuais – é essencial
para expandir o conhecimento acerca dos
estudantes avaliados, possibilitando, aos
professores e diretores, novos planeja-
mentos e estratégias de gestão.
O S I M A I S
As políticas educacionais do Rio Grande do
Norte, com as prioridades e estratégias que
estabelecem, são decisivas para a evolu-
ção dos indicadores sociais e econômicos
do estado, contribuindo para a redução das
desigualdades, o seu desenvolvimento e a
prosperidade da sua população.
Nessa perspectiva, a Secretaria de Estado
da Educação, da Cultura, do Esporte e do
Lazer – SEEC, buscando imprimir uma dinâ-
mica mais atenta às necessidades do pro-
cesso ensino-aprendizagem e da gestão
educacional da sua rede de ensino, instituiu
o SIMAIS – Sistema Integrado de Monitora-
mento e Avaliação Institucional –, que tem,
entre outros objetivos, oferecer indicadores
mais precisos com relação à aprendizagem
dos estudantes e à gestão do ensino. Des-
se modo, permite um planejamento mais
qualificado das suas ações institucionais
para a transformação do cenário educacio-
nal do estado.
Implantado em 2016 por meio do seu Progra-
ma de Avaliação da Aprendizagem Escolar
- RN Aprende, o SIMAIS foi dirigido, na sua
1ª edição, a uma população de cerca de 120
mil estudantes do 5º, 6º e 9º anos do ensino
fundamental e da 1ª, 3ª e 4ª séries do ensi-
no médio, além de professores, gestores e
técnicos de toda a rede de ensino contem-
plados na avaliação institucional. A partir de
2017, suas avaliações passaram a ser reali-
4 5
S I M A I S - 2 0 1 8
zadas mediante convênio com o Centro de
Políticas Públicas e Avaliação da Educação
da Universidade Federal de Juiz de Fora
(CAEd/UFJF), sendo destinadas a um público
aproximado de 70 mil estudantes do último
ano/série de cada etapa do ensino, além de
11 mil docentes e gestores contemplados na
avaliação do contexto escolar.
Desde a sua 1ª edição, a população total
abrangida pelo SIMAIS/RN Aprende foi de
aproximadamente 190 mil estudantes e 35
mil docentes, gestores e técnicos da rede
de ensino. No seu atual formato, são aplica-
dos testes cognitivos em duas áreas funda-
mentais do currículo escolar: língua portu-
guesa e matemática, além de questionários
contextuais.
Como importante ferramenta para política
educacional do estado, o SIMAIS vem con-
tribuindo para uma compreensão mais es-
truturada da realidade da rede estadual de
ensino e de suas escolas, ao permitir o mo-
nitoramento dos progressos obtidos a cada
ano e favorecer a gestão dos aspectos
críticos identificados e a intervenção mais
racional sobre as principais demandas rela-
tivas às práticas educativas da escola, com
vistas à melhoria dos serviços educacionais
prestados à população.
Desse modo, à luz dos resultados da avalia-
ção externa em larga escala realizada pelo
SIMAIS e dos indicadores por ele produzi-
dos, a SEEC vem implementando medidas
de fundamental importância para a oferta
de uma educação pública de qualidade na
rede estadual de ensino. Entre elas, encon-
tram-se desde a adequação da rede às de-
mandas das matrículas, com a expansão do
processo de matrículas por meio eletrônico,
até a pactuação de convênios e parcerias
voltadas ao aprimoramento dos processos
da gestão escolar; da construção das dire-
trizes curriculares do estado à reestrutura-
ção dos processos de formação continuada
dos docentes e gestores e à implementa-
ção do ensino em tempo integral; das in-
tervenções no plano da infraestrutura das
escolas, inclusive com construção de novas
unidades, ao apoio financeiro às Diretorias
Regionais de Educação e Cultura para o
desenvolvimento de suas atribuições e ao
atendimento educacional especializado,
voltado para a inclusão escolar dos estu-
dantes com deficiências, entre outras.
Entrelaçadas no complexo processo de
gestão da educação pública do estado, as
políticas, implementadas ou em via de im-
plementação, vêm ao encontro dos anseios
da comunidade escolar com um grande po-
tencial para impactar progressivamente a
qualidade da educação e a promoção da
equidade no Rio Grande do Norte.
Como se observa, nesse processo não se
pode prescindir da segurança de um sis-
tema de indicadores, como os oferecidos
pela avaliação externa da rede de ensino.
E é nesse aspecto que reside a importância
da política de avaliação desenvolvida pelo
SIMAIS.
4 6
R E V I S T A D O S I S T E M A
A p r e s e n t a ç ã o
R e s u l t a d o s d a r e d e
A n e x o s
I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s
A v a l i a ç ã o s o m a t i v a
4 7
S I M A I S - 2 0 1 8
A seguir, você encontra os formulários e seus respectivos quadros
para registro das informações levantadas e analisadas durante o
percurso proposto no Itinerário de Apropriação dos Resultados.
São eles:
Anexo I – Formulário de Registro 1 – Análise das Taxas de Partici-
pação da Rede
Anexo II – Formulário de Registro 2 – Análise da Proficiência Média
da Rede
Anexo III – Formulário de Registro 3 – Análise da Distribuição dos
Estudantes por Padrão de Desempenho Estudantil
Anexo IV – Formulário de Registro 4 – Análise dos Percentuais de
Acerto por Descritor
Anexo V – Formulário de Registro 5 – Plano de Ações de Apoio às
Escolas
4 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
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6 3
S I M A I S - 2 0 1 8
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6 4
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6 5
S I M A I S - 2 0 1 8
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6 6
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6 7
S I M A I S - 2 0 1 8
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6 8
R E V I S T A D O S I S T E M A
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A)
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B)
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o e
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C)
Re
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o 3
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ncia
s d
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.
4.2
. Mo
nit
ora
men
to e
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lia
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1. A
çõe
s 2
. Re
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esp
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. Re
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çad
os
- e
vid
ên
cia
s
6 9
S I M A I S - 2 0 1 8
Maria de Fátima Bezerra
Governadora
Antenor Roberto Soares de Medeiros
Vice-Governador
Getúlio Marques Ferreira
Secretário
Márcia Maria Gurgel Ribeiro
Secretária Adjunta
Glauciane Pinheiro Andrade
Coordenadora de Desenvolvimento Escolar
Magnólia Margarida dos Santos Morais
Coordenadora dos Órgãos Regionais de Educação
Rita de Lourdes Campos Feitoza
Subcoordenadora de Ensino Fundamental
Amilka Dayane Dias Melo Lima
Subcoordenadora de Ensino Médio
Afonso Gomes Ferreira Filho
Subcoordenador de Avaliação Educacional
Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora
Marcus Vinicius David
Coordenação Geral do CAEd
Lina Kátia Mesquita de Oliveira
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Eleuza Maria Rodrigues Barboza
Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019
Manuel Palácios da Cunha e Melo
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação
Edna Rezende Silveira de Alcântara
Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação
Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello
Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública
Eliane Medeiros Borges
Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados
Rafael de Oliveira
Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional
Wagner Silveira Rezende