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SIMAIS 2018 Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte REVISTA DO SISTEMA TEATRO ALBERTO MARANHÃO - NATAL

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S I M A I S 2 0 1 8Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte

R E V I S T A D O S I S T E M A

TEATRO ALBERTO MARANHÃO - NATAL

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Revista do SistemaRede Estadual

Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação Institucional da Rede Estadual de Ensino do Rio Grande do Norte

S I M A I S 2 0 1 8

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FICHA CATALOGRÁFICA

RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Estado da Educação e da Cultura.

SIMAIS – 2018 / Universidade Federal de Juiz de Fora, Faculdade de Educação, CAEd.

V. 3 (2018), Juiz de Fora – Anual.

Conteúdo: Revista do Sistema – Rede Estadual

CDU 373.3+373.5:371.26(05)

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S U M Á R I O

4

6

2 3

4 3

4 7

Apresentação

Resultados da rede

Itinerário de apropriação dos resultados

Avaliação somativa

Anexos

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Objetivos gerais da Revista do Sistema

− Divulgar os resultados gerais da rede

estadual de ensino do Rio Grande do

Norte no SIMAIS 2018.

– Orientar a leitura, a interpretação e a

util ização desses resultados.

– Contribuir para a apropriação e o uso

dos resultados da avaliação externa.

− Evidenciar a importância da avaliação

somativa para o monitoramento da

qualidade da educação ofertada.

– Apresentar as políticas públicas

educacionais instituídas no Rio Grande do

Norte a partir da avaliação.

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a r e d e

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

4

R E V I S T A D O S I S T E M A

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Prezado(a) gestor(a),

Apresentamos a você a Revista do Sistema do SIMAIS 2018 - Sistema Integrado

de Monitoramento e Avaliação Institucional da Rede Estadual de Ensino do Rio

Grande do Norte.

Esta publicação tem como objetivo principal a divulgação dos resultados gerais

da rede no SIMAIS 2018. A fim de que esses resultados adquiram significado

para a gestão da rede, disponibilizamos, nas seções que compõem esta edição,

conteúdos que visam a auxiliá-lo(a) na compreensão dos indicadores apresenta-

dos e na possibilidade de uso que oferecem.

A primeira informação apresentada nesta publicação, por meio de mapas e ta-

belas, são os resultados alcançados pela rede estadual do Rio Grande do Norte

na avaliação.

Na sequência, você encontra uma sugestão de itinerário que contribuirá para a

leitura, a apropriação e o uso dos resultados da avaliação. Esse itinerário está

organizado em quatro etapas, de modo a proporcionar um percurso que vai da

leitura e do conhecimento dos indicadores apresentados, passando pela análise

desses indicadores, até a apresentação de sugestões de como utilizá-los no dia

a dia da rede, subsidiando a formulação de estratégias direcionadas à melhoria

do desempenho dos estudantes.

A seção seguinte é dedicada à avaliação somativa e o seu potencial de mapear,

situar e informar os gestores sobre os progressos efetivos na oferta educacional.

Nesse contexto, destacamos as principais políticas públicas educacionais insti-

tuídas no Rio Grande do Norte, com base nos resultados da avaliação externa.

O objetivo − além de situar o papel da avaliação no (re)planejamento escolar − é

apontar os avanços do estado em fomentar políticas que garantam o direito a

uma educação equânime e de qualidade.

Desejamos que esta publicação seja útil ao seu trabalho cotidiano, colaborando

para o redirecionamento das ações de gestão, com vistas ao pleno desenvolvi-

mento dos estudantes. Se esse objetivo for alcançado, teremos cumprido nossa

tarefa enquanto educadores: garantir aos nossos estudantes o direito de aprender.

Bom trabalho!

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S I M A I S - 2 0 1 8

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A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a r e d e

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

Nesta seção, é possível conferir os resultados

gerais da rede estadual do Rio Grande do Norte

no SIMAIS 2018.

Os mapas exibidos nas próximas páginas infor-

mam, para cada disciplina e etapa avaliadas, a

proficiência média, o padrão de desempenho e

os dados de participação da rede, bem como o

padrão de desempenho alcançado pelos estu-

dantes de cada regional.

Os indicadores de desempenho dos estudantes –

proficiência média, distribuição por padrão de de-

sempenho – e os dados referentes à participação

na avaliação estão relacionados nas tabelas de

resultados, para a rede em sua totalidade.

6

R E V I S T A D O S I S T E M A

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A caracterização dos indicadores apresentados nas tabelas pode ser consultada na seção Itinerário de

apropriação dos resultados desta revista. A descrição pedagógica dos padrões de desempenho, por

sua vez, está registrada nas Revistas do Professor.

Os padrões de desempenho estabelecidos para o SIMAIS 2018 são:

Confira, nas próximas páginas, a descrição das habilidades referentes a cada padrão e observe os itens

exemplares que ilustram cada padrão/nível de desempenho.

Abaixo do básico

Básico Proficiente Avançado

LÍNGUA PORTUGUESA

5º ano EF Até 150 150 a 200 200 a 250 Acima de 250

9º ano EF Até 200 200 a 275 275 a 325 Acima de 325

3ª série EM Até 250 250 a 300 300 a 375 Acima de 375

4ª série EM Até 250 250 a 300 300 a 375 Acima de 375

MATEMÁTICA

5º ano EF Até 175 175 a 225 225 a 275 Acima de 275

9º ano EF Até 225 225 a 300 300 a 350 Acima de 350

3ª série EM Até 275 275 a 350 350 a 400 Acima de 400

4ª série EM Até 275 275 a 350 350 a 400 Acima de 400

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S I M A I S - 2 0 1 8

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R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

E S T A D U A L

Avançado

Proficiente

Básico

Abaixo do Básico

Não Avaliadas

PAU DOS FERROS

CURRAIS NOVOS

JOÃO CÂMARA

CEARA MIRIM

UMARIZAL

APODI

ASSU

MOSSOROMACAU

ANGICOS

NATAL

PARNAMIRIM

NOVA CRUZSANTA CRUZ

SÃO PAULO DO POTENGI

CAICO

LÍNGUA PORTUGUESA

5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Proficiência Média .............................. 195,0

Padrão de Desempenho ................. Básico

Alunos Previstos ................................. 8.816

Alunos Efetivos .................................... 7.449

Percentual de Participação ............ 84,5%

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RESULTADO GERAL

E S T A D U A L

Avançado

Proficiente

Básico

Abaixo do Básico

Não Avaliadas

PAU DOS FERROS

CURRAIS NOVOS

JOÃO CÂMARA

CEARA MIRIM

UMARIZAL

APODI

ASSU

MOSSOROMACAU

ANGICOS

NATAL

PARNAMIRIM

NOVA CRUZSANTA CRUZ

SÃO PAULO DO POTENGI

CAICO

LÍNGUA PORTUGUESA

9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Proficiência Média .............................. 236,4

Padrão de Desempenho ................. Básico

Alunos Previstos ................................. 13.974

Alunos Efetivos .................................... 10.667

Percentual de Participação ............ 76,3%

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R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

E S T A D U A L

Avançado

Proficiente

Básico

Abaixo do Básico

Não Avaliadas

PAU DOS FERROS

CURRAIS NOVOS

JOÃO CÂMARA

CEARA MIRIM

UMARIZAL

APODI

ASSU

MOSSOROMACAU

ANGICOS

NATAL

PARNAMIRIM

NOVA CRUZSANTA CRUZ

SÃO PAULO DO POTENGI

CAICO

LÍNGUA PORTUGUESA

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIOProficiência Média .............................. 246,2

Padrão de Desempenho ................. Abaixo do Básico

Alunos Previstos ................................. 24.325

Alunos Efetivos .................................... 16.835

Percentual de Participação ............ 69,2%

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S I M A I S - 2 0 1 8

RESULTADO GERAL

E S T A D U A L

Avançado

Proficiente

Básico

Abaixo do Básico

Não Avaliadas

PAU DOS FERROS

CURRAIS NOVOS

JOÃO CÂMARA

CEARA MIRIM

UMARIZAL

APODI

ASSU

MOSSOROMACAU

ANGICOS

NATAL

PARNAMIRIM

NOVA CRUZSANTA CRUZ

SÃO PAULO DO POTENGI

CAICO

MATEMÁTICA

5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Proficiência Média .............................. 195,6

Padrão de Desempenho ................. Básico

Alunos Previstos ................................. 8.816

Alunos Efetivos .................................... 7.441

Percentual de Participação ............ 84,4%

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R E V I S T A D O S I S T E M A

RESULTADO GERAL

E S T A D U A L

Avançado

Proficiente

Básico

Abaixo do Básico

Não Avaliadas

PAU DOS FERROS

CURRAIS NOVOS

JOÃO CÂMARA

CEARA MIRIM

UMARIZAL

APODI

ASSU

MOSSOROMACAU

ANGICOS

NATAL

PARNAMIRIM

NOVA CRUZSANTA CRUZ

SÃO PAULO DO POTENGI

CAICO

MATEMÁTICA

9º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

Proficiência Média .............................. 232,5

Padrão de Desempenho ................. Básico

Alunos Previstos ................................. 13.974

Alunos Efetivos .................................... 10.666

Percentual de Participação ............ 76,3%

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RESULTADO GERAL

E S T A D U A L

Avançado

Proficiente

Básico

Abaixo do Básico

Não Avaliadas

PAU DOS FERROS

CURRAIS NOVOS

JOÃO CÂMARA

CEARA MIRIM

UMARIZAL

APODI

ASSU

MOSSOROMACAU

ANGICOS

NATAL

PARNAMIRIM

NOVA CRUZSANTA CRUZ

SÃO PAULO DO POTENGI

CAICO

MATEMÁTICA

3ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIOProficiência Média .............................. 243,1

Padrão de Desempenho ................. Abaixo do Básico

Alunos Previstos ................................. 24.325

Alunos Efetivos .................................... 16.834

Percentual de Participação ............ 69,2%

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01ª D

IREC

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1 4

R E V I S T A D O S I S T E M A

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R E V I S T A D O S I S T E M A

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S I M A I S - 2 0 1 8

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Objetivos específicos desta seção

– Orientar a leitura, a interpretação, a

análise e o uso dos resultados da rede no

SIMAIS 2018.

– Contribuir para a construção de um

plano de ações de apoio às escolas com

base nos resultados da avaliação.

A p r e s e n t a ç ã o

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A n e x o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

R e s u l t a d o s d a r e d e

2 3

S I M A I S - 2 0 1 8

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1 ª E T A P A

D i v u l g a ç ã o d e r e s u l t a d o s

Nesta seção, é proposto um itinerário

que orientará a leitura, a interpretação e

o uso dos resultados alcançados pelos

estudantes da rede na avaliação do

SIMAIS 2018.

O objetivo desta proposta é a construção

de um plano de ações de apoio às

escolas, com vistas ao aprimoramento

das práticas pedagógicas e à garantia dos

direitos de aprendizagem dos estudantes.

Quatro etapas compõem esse itinerário

e, em cada uma delas, há tarefas

importantes a serem realizadas, a fim

de que você possa se apropriar das

informações produzidas pela avaliação

em larga escala.

Leitura e interpretação dos indicadores

Análise dos resultados da rede

2 ª E T A P A

RG RPRS

RG

RS

RP . Revista do Professor

. Revista do Gestor Escolar

. Revista do Sistema

2 4

R E V I S T A D O S I S T E M A

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A c o m p a n h a m e n t o e a v a l i a ç ã o d a s a t i v i d a d e s d o p l a n o d e a ç õ e s

Reunião de debate sobre os resultados

3 ª E T A P A

Possibilidades de uso dos resultados (Construção do plano de ações)

4 ª E T A P A

I M P O R T A N T E ! Percorra este itinerário

considerando

separadamente os

resultados de cada

disciplina e etapa de

escolaridade avaliadas.

Vamos lá?

2 5

S I M A I S - 2 0 1 8

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1 ª E T A P ALeitura e interpretação dos indicadores

Para dar início ao itinerário de apropriação e uso dos resultados

da avaliação, é preciso entender o significado dos indicadores que

constituem esses resultados. Este é o objetivo da primeira etapa

desse percurso: conhecer e compreender os principais indicadores

dos resultados da rede na avaliação.

P a r t i c i p a ç ã o

Percentual de participação%

Número previsto de estudantes

Número efetivo de estudantes

D e s e m p e n h o

Distribuição dos estudantes por

padrão de desempenho

Percentual de acerto por descritor% D01

Proficiência média da redeXXX,X

2 6

R E V I S T A D O S I S T E M A

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N e s t a R e v i s t a , e s s e s i n d i c a d o r e s s ã o d i v u l g a d o s

d e d u a s f o r m a s :

Os indicadores de participação e de desempenho devem ser lidos,

inicialmente, considerando sua caracterização, apresentada a seguir.

P a r a d a 1 - P a r t i c i p a ç ã o

Esse indicador é muito importante, uma vez que, por se tratar de

avaliação censitária, quanto maior a participação dos estudantes,

mais fidedignos são os resultados dos testes cognitivos. Isso signifi-

ca dizer que é possível generalizar os resultados para toda a rede

quando a participação efetiva for igual ou superior a 80% do total

de alunos previstos para realizar a avaliação.

Confira, nos resultados da rede e de cada DIREC, os dados de par-

ticipação dos estudantes no SIMAIS 2018, nas disciplinas e etapas

de escolaridade avaliadas.

Desempenho e participação dos estudantes da

rede como um todo e desempenho de cada Di-

retoria Regional de Educação e Cultura (DIREC)

no SIMAIS 2018.

Desempenho e participação dos estudantes de

cada DIREC e da rede como um todo, em cada

disciplina e etapa avaliadas, de acordo com a

série histórica.

M A P A S T A B E L A S

2 7

S I M A I S - 2 0 1 8

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P a r a d a 2 - D e s e m p e n h o

Os indicadores de desempenho obtidos por meio da Teoria de Res-

posta ao Item (TRI) e da Teoria Clássica dos Testes (TCT) são:

Nesta publicação, estão divulgados os resultados de TRI da rede

estadual. Os resultados de cada escola da rede podem ser confe-

ridos no menu Resultados disponível no ambiente restrito do portal

do programa.

Clique no botão abaixo para acessar o ambiente restrito:

T R I T C T

P r o f i c i ê n c i a m é d i a

P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o

I . P r o f i c i ê n c i a m é d i a

A proficiência média das escolas corresponde à média aritmética

das proficiências dos estudantes em cada disciplina e etapa ava-

liadas. A partir desse indicador, é calculada a proficiência média de

cada DIREC e da rede como um todo.

P r o f i c i ê n c i a

Saberes estimados a

partir das tarefas que o

estudante é capaz de

realizar na resolução

dos itens do teste.

R E S U L T A D O S

2 8

R E V I S T A D O S I S T E M A

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191,2 260,6 374,5 427,8

313,5

Esse indicador contribui para o monitoramento da qualidade da

educação ofertada pela rede, especialmente quando se observa

sua evolução entre ciclos de avaliação sucessivos.

Para entender a relação entre a proficiência média e o desempenho

dos estudantes, é importante observar essa proficiência na escala.

Essa escala possibilita relacionar a proficiência (medida) a diagnós-

ticos qualitativos do desempenho escolar (desenvolvimento de ha-

bilidades e competências).

Previsto

Efetivo

Percentual

1. ProficiênciaMédia

2. Participação(número de alunos)

3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho

SPAECE 2017

Ceará

Escola

REDE MUNICIPAL - REGULAR

Os resultados desta escola

Previsto

Efetivo

Percentual

Escola:

Município:

CREDE:

Município

Previsto

Efetivo

Percentual

Muito Crítico

Crítico

Intermediário

Adequado

212,0

219,117344

103,1

17874

2015 218.9 18,0 44,0 38,0

2016 219.6 15,4 42,3 42,3

2017 212.0 4,1 18,9 37,8 39,2

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

101,4

74

73

2015 203.7 2,2 23,5 44,1 30,2

2016 214.4 1,5 17,3 41,9 39,3

2017 219.1 1,9 16,3 36,3 45,5

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2016 210.9 2,2 21,6 38,9 37,3

2017 214.4 2,1 18,8 39,2 39,9

2018 225.3 2,2 16,3 31,1 50,4

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

101,8

103697

101869

225,3

LÍNGUA PORTUGUESA5º Ano do Ensino Fundamental

FORTALEZAFORTALEZA

ESCOLA MUNICIPAL ALMERINDA DE ALBUQUERQUE

2 9

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 32: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

PADRÕES DE DESEMPENHO '

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da

escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

A escala de proficiência do SIMAIS é a mesma utilizada pelo Sistema de

Avaliação da Educação Básica (Saeb), cuja variação vai de 0 a 500 pontos.

Essa escala é dividida em intervalos de 25 pontos, chamados de níveis de

desempenho.

Com base nas expectativas de aprendizagem para cada etapa de escola-

ridade e nas projeções educacionais estabelecidas pelo SIMAIS, os níveis

da escala são agrupados em intervalos maiores, chamados de padrões de

desempenho. Os padrões de desempenho são, portanto, estabelecidos pela

Secretaria de Estado da Educação e da Cultura (SEEC), e cada um deles cor-

responde a um conjunto de tarefas que os alunos são capazes de realizar,

de acordo com as habilidades que desenvolveram.

30

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 33: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

COMPETÊNCIAS DESCRITORES 0 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 400 425 450 475 500

Identifica letras Reconhece convenções gráficas Manifesta consciência fonológica Lê palavras Localiza informação Identifica tema Realiza inferência Identifica gênero, função e destinatário de um texto Estabelece relações lógico-discursivas Identifica elementos de um texto narrativo Estabelece relações entre textos Distingue posicionamentos Identifica marcas linguísticas

PADRÕES DE DESEMPENHO '

DOMÍNIOS

Apropriação do sistema da

escrita

Estratégias de leitura

Processamento do texto

É importante observar que a média de proficiência da escola e da

rede a coloca em um determinado padrão de desempenho. Mas

isso não significa que todos os estudantes obtiveram o mesmo

desempenho. Por isso, é fundamental conhecer a distribuição dos

estudantes pelos padrões de desempenho, de acordo com a profi-

ciência alcançada no teste. É isso o que veremos a seguir.

P a d r õ e s d e d e s e m p e n h o

Intervalos da escala

de proficiência

correspondentes a

conjuntos de determinadas

habilidades e

competências, nos quais

estão reunidos estudantes

com desempenho similar.

P r o f i c i ê n c i a e d e s e m p e n h o

Para entender a relação

entre a proficiência e

o desempenho dos

estudantes, é importante

observar esse valor na

escala de proficiência.

313,5

191,2 260,6 374,5 427,8

N í v e i s d e d e s e m p e n h o

3 1

S I M A I S - 2 0 1 8

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I I . D i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l

De acordo com a proficiência alcançada no teste, o estudante apre-

senta um perfil que nos permite alocá-lo em um dos padrões de

desempenho. Em uma mesma turma e escola, podemos ter vários

alunos em cada um dos padrões de desempenho. Essa distribuição

é representada em percentuais. É importante saber quantos estu-

dantes se encontram em cada padrão e o que eles são capazes de

realizar, tendo em vista o seu desempenho.

O s q u a t r o p a d r õ e s d e d e s e m p e n h o e s t a b e l e c i d o s p a r a o S I M A I S s ã o :

Percentuais de

estudantes em cada

padrão de desempenho

1. Profi ciênciaMédia

2. Participação(número de Alunos)

3. Evolução do Percentual de Alunospor Padrão de Desempenho

SAEGO 2018

Goiás

Previsto

Previsto

Efetivo

Previsto

Efetivo

Percentual

Escola

REDE ESTADUAL

Os resultados desta escola

CRECE

Escola:

Município:

CRECE:

Abaixo do BásicoBásico

Profi cienteAvançado

ENSINO FUNDAMENTAL DE 9 ANOS - 9º ANO

ANAPOLIS

ANAPOLIS

COLEGIO DA POLICIA MILITAR DE GOIAS ANAPOLIS I DR CESAR TOLEDO

LÍNGUA PORTUGUESA

261,5

5316

4884

2016 307.5 2,7 7,6 24,3 65,4

2017 314.1 0,5 2,1 29,2 68,2

2018 305.8 0,4 4,7 35,9 59,0

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

98,3

234

238

305,8

2016 261.8 10,0 29,7 38,4 21,8

2017 260.3 12,0 28,8 37,8 21,4

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

2018 258.1 11,1 30,8 39,4 18,7

Edição Proficiência % por Padrão de Desempenho

60581

256,6

A b a i x o d o

b á s i c o

B á s i c o P r o f i c i e n t e A v a n ç a d o

Estudantes apresentam

carência de

aprendizagem em

relação às habilidades

previstas para sua

etapa de escolaridade,

evidenciando

necessidade de

recuperação.

Estudantes ainda

não demonstram um

desenvolvimento

adequado das habilidades

esperadas para sua

etapa de escolaridade,

demandando reforço para

uma formação adequada à

etapa de escolaridade.

Estudantes revelam

ter consolidado as

habilidades consideradas

mínimas e essenciais

para sua etapa de

escolaridade, o que

requer empenho

para aprofundar a

aprendizagem.

Estudantes conseguiram

atingir um patamar um

pouco além do que é

considerado essencial

para sua etapa de

escolaridade, exigindo

novos estímulos e

desafios.

3 2

R E V I S T A D O S I S T E M A

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I I I . P e r c e n t u a l d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

Além da proficiência, da distribuição dos estudantes pelos padrões

de desempenho e da participação, nos resultados da avaliação do

SIMAIS, você pode conferir, no site do programa, quais foram as ha-

bilidades avaliadas e o desempenho dos estudantes em relação a

cada uma. Essas habilidades vêm descritas na matriz de referência

por meio dos seus descritores.

Com base nos percentuais de acerto em cada descritor, é possível

estabelecer as habilidades que necessitam de maior atenção, tanto

em relação a cada DIREC quanto em relação a cada escola, turma

e aluno individualmente. Para conhecer esses dados, acesse os re-

sultados no botão abaixo:

M AT R I Z D E R E F E R Ê N C I A - L í n g u a Po r t u g u e s a

Turma D01 D02 D03 D04

A - TARDE 78,45 68,49 62,97 74,52

B - TARDE 68,37 67,54 61,12 54,44

* A descrição pedagógica

de cada padrão de

desempenho pode ser

conferida nas Revistas do

Professor.

R E S U L T A D O S

As matrizes de referência

do SIMAIS podem ser

consultadas no botão

abaixo:

M A T R I Z E S D E R E F E R Ê N C I A

Esse indicador é imprescindível ao monitoramento da equidade da

oferta educacional na escola, ao se constatar que os dois últimos

padrões são considerados desejáveis, enquanto os dois primeiros

estão abaixo do desempenho esperado para a etapa de escolari-

dade avaliada.

3 3

S I M A I S - 2 0 1 8

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2 ª E T A P AAnálise dos resultados da rede

O objetivo desta etapa é a análise dos resultados da sua rede.

Para auxiliar o desenvolvimento desta fase do itinerário, sugerimos

orientações de execução e disponibilizamos formulários de registro

das informações levantadas e analisadas, que compõem os Ane-

xos desta publicação.

Para tanto, é fundamental que o gestor da rede pare, olhe para os

seus resultados e organize-se para analisá-los e planejar estraté-

gias, de acordo com o que se pretende alcançar.

É importante ressaltar que, na Revista do Gestor Escolar e nas

Revistas do Professor, há proposições para as equipes gestora e

pedagógica de cada escola realizarem o itinerário de análise dos

resultados.

Sugerimos, a seguir, um passo a passo para a realização desse

itinerário.

P a r a d a 1 – A n á l i s e d a s t a x a s d e p a r t i c i p a ç ã o d a r e d e

A primeira parada desta etapa consiste na verificação do percen-

tual de participação dos estudantes nas últimas edições da avalia-

ção externa.

Para verificar o indicador de participação, sugerimos realizar as ta-

refas a seguir:

1. Observar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliada,

se a taxa de participação dos estudantes na avaliação foi

menor do que 80%.

2. Identificar se houve progresso do percentual de participa-

ção ao longo do tempo.

3. Levantar hipóteses que expliquem os percentuais de parti-

cipação dos estudantes na avaliação externa.

O trabalho de apropriação

e uso dos resultados da

avaliação deve ser feito

coletivamente!

3 4

R E V I S T A D O S I S T E M A

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4. Com base nas hipóteses levantadas, pensar em estratégias

que poderiam ser adotadas pelas escolas para aumentar

ou manter o indicador de participação dos estudantes nas

próximas avaliações.

5. Caso a rede possua instâncias intermediárias de gestão, rea-

lizar as tarefas apresentadas acima, tomando como objeto

de análise os indicadores de participação de cada regional.

P a r a d a 2 – A n á l i s e d a p r o f i c i ê n c i a m é d i a d a r e d e

A segunda parada diz respeito à análise da proficiência média al-

cançada pela rede.

Para verificar a proficiência média da rede nas disciplinas e nas

etapas de ensino avaliadas, sugerimos as seguintes tarefas:

1. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, identificar

a proficiência média da rede e, a seguir, localizar em que

padrão de desempenho a rede de ensino se encontra.

2. Verificar, também, se a proficiência média da rede vem au-

mentando ou diminuindo ao longo do tempo e seu impacto

na evolução dos padrões de desempenho.

3. Após a análise da média de proficiência, levantar hipóteses

que expliquem o cenário apresentado pelos resultados al-

cançados pela rede de ensino.

4. Elaborar estratégias voltadas para a melhoria dos resulta-

dos.

5. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada

uma das regionais.

Para finalizar, realize o

registro das informações

levantadas e analisadas,

utilizando o Formulário de

registro 1 (Anexo I).

Realizar o registro das

informações levantadas,

utilizando o Formulário de

registro 2 (Anexo II).

3 5

S I M A I S - 2 0 1 8

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P a r a d a 3 – A n á l i s e d a d i s t r i b u i ç ã o d o s e s t u d a n t e s p o r p a d r ã o d e d e s e m p e n h o e s t u d a n t i l

A terceira parada refere-se à análise da distribuição dos estudantes

por padrão de desempenho estudantil.

Para realizar essa análise, sugerimos as orientações a seguir:

1. Rever a definição de cada padrão de desempenho adotado

pela rede, os níveis de proficiência correspondentes a cada

um deles e quais são as habilidades previstas para cada

padrão.

2. Para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas, verificar

quais são os padrões de desempenho considerados ade-

quados.

3. Analisar a distribuição dos estudantes por padrão de de-

sempenho, em cada uma das disciplinas e etapas de ensi-

no avaliadas.

4. Verificar, para cada disciplina e etapa de ensino avaliadas,

em qual padrão de desempenho estudantil se encontra o

maior percentual de estudantes. Observar se há concen-

tração de estudantes em um ou mais padrões, e se esses

padrões denotam maiores dificuldades de aprendizagem.

5. Comparar a distribuição dos estudantes por padrão de de-

sempenho estudantil na última avaliação externa com os

resultados dos anos anteriores. Verificar se os resultados

são semelhantes ou se apresentam avanço ou queda ao

longo tempo.

6. Com base na análise da distribuição dos estudantes por

padrão de desempenho estudantil, levantar hipóteses que

expliquem o cenário apresentado pelos resultados de cada

disciplina e etapa avaliadas.

7. Pensar em estratégias a partir dos resultados apresentados.

8. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada

uma das regionais.

Realizar o registro das

informações levantadas

e analisadas, utilizando o

Formulário de registro 3

(Anexo III).

3 6

R E V I S T A D O S I S T E M A

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P a r a d a 4 – A n á l i s e d o s p e r c e n t u a i s d e a c e r t o p o r d e s c r i t o r

A quarta parada tem como finalidade a análise dos percentuais de

acerto por descritor. Essa análise complementa a leitura dos dados

efetuada nas paradas anteriores e deve ser realizada para todas

as regionais da rede.

Para realizar essa análise, nossa sugestão é:

1. Identificar quais foram os descritores contemplados na úl-

tima edição da avaliação externa, para cada disciplina e

etapa avaliadas e, na sequência, observar os que apresen-

taram maiores dificuldades para os estudantes.

2. Consultar a matriz de referência e pesquisar quais são as

habilidades referentes a esses descritores.

3. Verificar se essas habilidades estão contempladas nas

orientações curriculares da rede de ensino.

4. Elaborar hipóteses que expliquem os cenários apresenta-

dos pelos resultados.

5. Pensar em sugestões de ações para a melhoria dos resul-

tados.

6. Realizar as tarefas apresentadas acima também para cada

uma das regionais.

3 ª E T A P AReunião de debate sobre os resultados

O objetivo desta etapa é a realização de uma análise coletiva dos

resultados da avaliação externa, com vistas à identificação de pro-

postas de ações para a melhoria dos resultados da rede. Sugerimos

que os gestores das regionais sejam convidados para essa reunião.

Realizar o registro das

informações levantadas,

utilizando o Formulário de

registro 4 (Anexo IV).

3 7

S I M A I S - 2 0 1 8

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P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d a r e u n i ã o

A finalidade desta parada é a preparação de materiais que auxi-

liem a apresentação dos resultados para as equipes de trabalho da

secretaria e das regionais. Para a concretização desta fase, sugeri-

mos as tarefas a seguir:

1. Elaborar um convite para uma reunião de apresentação

dos resultados alcançados pela rede na última avaliação

externa e enviar para as equipes da secretaria e para os

gestores das regionais.

2. Preparar uma apresentação contendo os resultados e co-

mentários elaborados com base na análise feita na etapa

anterior.

3. Rever os conceitos fundamentais sobre avaliação externa

e preparar uma apresentação, contendo orientações para

leitura de resultados, visando a facilitar a apropriação dos

resultados pelos participantes.

4. Providenciar cópias impressas das matrizes de referência.

P a r a d a 2 – A p r e s e n t a ç ã o d o s r e s u l t a d o s p a r a a s e q u i p e s d e t r a b a l h o

Este momento refere-se à apresentação dos resultados da rede. O

objetivo é a exposição e a realização de um debate sobre esses

resultados, sendo importante que todos participem e apresentem

suas contribuições para a análise dos indicadores obtidos. Para

isso, sugerimos a realização das seguintes tarefas:

1. Explicar para os participantes que o objetivo da apresenta-

ção é refletir sobre os resultados da rede na última avalia-

ção externa.

2. Apresentar os resultados apoiando-se nos comentários ela-

borados com base na análise realizada na etapa anterior.

3. Conduzir o debate entre os participantes, buscando a refle-

xão sobre os resultados alcançados.

3 8

R E V I S T A D O S I S T E M A

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4. Verificar, junto aos participantes, se algum dos fatores rela-

cionados a seguir contribuíram para o alcance dos resulta-

dos apresentados:

» permanência/rotatividade de docentes;

» oportunidades/carência de formação continuada para os do-

centes;

» quadros completos/incompletos de equipes pedagógicas;

» infraestrutura adequada/inadequada;

» materiais didáticos suficientes/insuficientes.

5. Solicitar aos participantes que apresentem os possíveis fa-

tores (positivos e negativos) que contribuíram para o alcan-

ce dos resultados apresentados.

6. Explicar para as equipes de trabalho da secretaria que

elas deverão se reunir para construir um plano de ações de

apoio às escolas da rede, visando à busca de melhoria dos

resultados educacionais.

7. Solicitar aos gestores das regionais que analisem os resul-

tados das escolas sob sua jurisdição; realizem uma reunião

de apresentação e debate sobre os resultados para as

equipes das suas respectivas regionais; e organizem gru-

pos de trabalho para a construção de um plano de ações

de apoio às escolas da regional.

P a r a d a 3 – C o n s t r u ç ã o d o p l a n o d e a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s

A finalidade desta parada é o direcionamento das atividades de

construção do plano de ações de apoio às escolas. Para a concre-

tização desse objetivo, sugerimos as seguintes ações:

1. Orientar os profissionais da secretaria quanto à necessidade

de construção de um plano de ações de apoio às escolas.

2. Definir o cronograma de realização das atividades.

3 9

S I M A I S - 2 0 1 8

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3. Organizar os grupos de trabalho e informar aos participantes

que o plano será construído na próxima etapa e todos serão

convidados para os encontros de construção do plano.

4. Solicitar aos gestores que organizem grupos de trabalho,

no âmbito da regional, para a construção de um plano de

ações de apoio às escolas de cada regional.

4 ª E T A P APossibilidades de uso dos resultados

O objetivo desta etapa é a construção de um plano de ações de

apoio às escolas. Após a análise dos resultados da rede e a iden-

tificação dos fatores positivos e negativos que contribuíram para o

alcance desses resultados, é hora de os grupos de trabalho se re-

unirem para definição e planejamento das ações apoio às escolas.

Os gestores de regional deverão realizar as tarefas desta etapa,

juntamente com os profissionais da regional.

P a r a d a 1 – P r e p a r a ç ã o p a r a r e a l i z a ç ã o d o s e n c o n t r o s d e c o n s t r u ç ã o d o p l a n o

A finalidade desta parada é a preparação de materiais que auxi-

liem na construção do plano de ações de apoio às escolas. Para a

concretização desta fase, sugerimos as tarefas:

1. Realizar um levantamento dos projetos e das ações de

apoio às escolas que impactaram positivamente o trabalho

das instituições de ensino.

2. Providenciar cópias impressas do Formulário de registro 5 –

Plano de ações de apoio às escolas (Anexo V).

3. Convidar os grupos de trabalho para os encontros de cons-

trução do plano, conforme o cronograma estabelecido na

etapa anterior.

Depois de planejadas,

as ações deverão ser

registradas no Formulário

de registro 5 – Plano de

ações de apoio às escolas

(Anexo V).

40

R E V I S T A D O S I S T E M A

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P a r a d a 2 – D e f i n i ç ã o d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s

A finalidade desta parada é a definição das ações de apoio às es-

colas. Sugerimos que o gestor de rede siga as orientações abaixo:

1. Apresentar para os participantes as ações de apoio e os

projetos considerados eficazes.

2. Solicitar aos participantes que apresentem sugestões de

ações de apoio às escolas, com vistas à melhoria da quali-

dade da educação.

3. Definir, com apoio de todos os participantes, as ações que

serão contempladas no plano de ações de apoio às escolas.

4. O detalhamento das ações ficará a cargo dos grupos de

trabalho. Para fins de organização, cada grupo será respon-

sável por detalhar um conjunto de ações.

5. Dividir as ações por temas ou natureza de trabalho, de

modo que cada grupo cuide do planejamento de um con-

junto de ações.

P a r a d a 3 – D e t a l h a m e n t o d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s

A finalidade desta parada é o detalhamento das ações de apoio às

escolas. Sugerimos as seguintes ações para o gestor de rede:

1. Solicitar que cada grupo descreva as ações de apoio e elabo-

re as justificativas para a implementação de cada uma delas.

2. Em seguida, solicitar que os grupos definam as estratégias

para a execução das ações.

3. Orientar cada grupo a registrar os responsáveis por cada

ação e o momento em que será realizada.

4. Pedir que os grupos indiquem o público-alvo (escolas) de

cada ação.

5. Por fim, pedir aos participantes que realizem um levantamen-

to dos recursos materiais e humanos necessários, bem como

o período estabelecido para a execução de cada ação.

4 1

S I M A I S - 2 0 1 8

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P a r a d a 4 – D e f i n i ç ã o d a s t a r e f a s d a s a ç õ e s d e a p o i o à s e s c o l a s

Esta parada refere-se ao planejamento da implementação das

ações de apoio às escolas, bem como à definição das estratégias

de acompanhamento e avaliação das ações.

Para isso, a sugestão é de que os grupos realizem as seguintes

tarefas:

1. Definir os resultados esperados para cada ação de apoio.

2. Detalhar as tarefas de preparação, informando as condi-

ções para a execução de cada ação, tais como: capacita-

ção dos profissionais, elaboração de material de registro,

escolha das escolas que serão alvo da ação, divulgação

da ação etc.

3. Detalhar as tarefas de implementação, somente aquelas

centrais que se referem a cada ação de apoio.

4. Especificar as tarefas de avaliação, que são aquelas que

objetivam a observação dos resultados da ação.

5. Definir, também, o profissional que será responsável por

conduzir os processos de avaliação e acompanhamento de

cada ação.

6. Avaliar o tempo necessário para a execução do acompa-

nhamento e da avaliação de cada ação.

Realizar o registro

das informações no

Formulário 5 – Plano

de ações de apoio

às escolas (Anexo

V). Utilizar, também,

esse formulário para

registrar, posteriormente,

as informações de

monitoramento e

avaliação das ações.

4 2

R E V I S T A D O S I S T E M A

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Objetivos específicos desta seção:

− Apresentar os objetivos e as

características da avaliação somativa.

– Mostrar a importância da avaliação

externa para a criação e a manutenção

de políticas públicas educacionais.

– Apresentar as políticas públicas

instituídas no Rio Grande do Norte a partir

dos resultados da avaliação externa.

– Mostrar a influência das políticas

públicas para a melhoria da qualidade da

educação ofertada.

O q u e o g e s t o r d a r e d e p o d e

f a z e r c o m o s r e s u l t a d o s

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a r e d e

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A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

4 3

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 46: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

No campo educacional, a avaliação somativa é um exame pontual que ocorre ao final

de um período ou etapa de escolaridade. Atém-se à determinação do grau de domínio,

pelos estudantes, de alguns objetivos de aprendizagem pré-estabelecidos, propondo-se a

realizar um balanço somatório de uma ou várias sequências de um trabalho de formação.

Esse modelo de avaliação fornece resultados que permitem verificar, informar, classificar

e certificar as competências apreendidas pelos alunos, já que coloca em evidência uma

perspectiva de conclusão.

C a r a c t e r í s t i c a s

A avaliação somativa está preocupada em

mensurar o desempenho estudantil. Sua

principal característica é a capacidade de

medir e informar o resultado da aprendiza-

gem dos estudantes, identificando habili-

dades e competências por eles desenvol-

vidas. Desse modo, a avaliação somativa

é essencialmente objetiva, tendo em vista

a produção de indicadores sintéticos que

identificam o que os estudantes aprende-

ram ou não, o que são ou não capazes

de fazer, em diferentes etapas de ensino.

Além disso, quando há parâmetros sólidos

de análise, com base nos indicadores de

desempenho, a avaliação somativa forne-

ce informações substanciais que auxiliam

na verificação da qualidade da educação

ofertada.

D e v o l u t i v a p a r a g e s t o r e s e p r o f e s s o r e s

Com o cálculo e a divulgação dos indicado-

res de desempenho, a avaliação somativa

permite situar e informar às escolas se hou-

ve avanço efetivo na qualidade da educa-

ção, pois possibilita a comparabilidade dos

dados de toda a rede de ensino ao longo

do tempo, em série histórica. Isto é, permite

situar o desempenho de estudantes, turmas

e escolas entre si e também em relação à

rede como um todo. Pela diversidade de

informações divulgadas, serve como em-

basamento para o trabalho de gestores e

professores, a fim de ajudá-los a superar

as dificuldades de ensino e aprendizagem,

fornecendo subsídios para (re)planejamen-

to de práticas pedagógicas e de gestão.

Como explicitado na seção Itinerário de

apropriação dos resultados desta publica-

ção, a equipe escolar deve acompanhar

não só a divulgação dos resultados de

aprendizagem, mas seu uso pelos profis-

sionais da escola, a partir de uma reflexão

sobre a maneira como os instrumentos ava-

liativos servem à melhoria dos processos

de formação, assim como a elaboração e

execução dos planos de curso (ou ensino)

e de aula − procedimentais e sustentadores

do projeto pedagógico da escola. O inves-

timento na gestão de resultados revela um

diagnóstico mais aprofundado da realidade

escolar e, por conseguinte, estimula a re-

pensar estratégias e planejamentos.

4 4

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 47: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

D e s e m p e n h o e d a d o s c o n t e x t u a i s

As avaliações somativas são, em geral,

acompanhadas de questionários contex-

tuais, que qualificam o contexto em que o

aluno e a escola estão inseridos. Quando

analisados em conjunto com os dados de

desempenho, os indicadores contextuais

permitem conhecer e, sobretudo, acompa-

nhar as trajetórias dos estudantes. Fomen-

tam, ainda, novas percepções e conheci-

mentos acerca do ambiente educacional,

possibilitando um diagnóstico mais apro-

fundado da realidade escolar e das dife-

rentes características dos profissionais e

estudantes que dela participam.

A relação entre desempenho e informa-

ções contextuais não é nova no campo

educacional. Ancoradas no paradigma de

escolas eficazes, muitas pesquisas vêm

sinalizando que, mesmo diante de situa-

ções de vulnerabilidade institucional e do

peso conferido pelos elementos socioeco-

nômicos que cercam os alunos, escolas

conseguem garantir bons resultados de

aprendizagem quando há práticas peda-

gógicas e clima escolar favoráveis. Sob

essa perspectiva, a aproximação desses

dois instrumentos de análise – avaliações

e questionários contextuais – é essencial

para expandir o conhecimento acerca dos

estudantes avaliados, possibilitando, aos

professores e diretores, novos planeja-

mentos e estratégias de gestão.

O S I M A I S

As políticas educacionais do Rio Grande do

Norte, com as prioridades e estratégias que

estabelecem, são decisivas para a evolu-

ção dos indicadores sociais e econômicos

do estado, contribuindo para a redução das

desigualdades, o seu desenvolvimento e a

prosperidade da sua população.

Nessa perspectiva, a Secretaria de Estado

da Educação, da Cultura, do Esporte e do

Lazer – SEEC, buscando imprimir uma dinâ-

mica mais atenta às necessidades do pro-

cesso ensino-aprendizagem e da gestão

educacional da sua rede de ensino, instituiu

o SIMAIS – Sistema Integrado de Monitora-

mento e Avaliação Institucional –, que tem,

entre outros objetivos, oferecer indicadores

mais precisos com relação à aprendizagem

dos estudantes e à gestão do ensino. Des-

se modo, permite um planejamento mais

qualificado das suas ações institucionais

para a transformação do cenário educacio-

nal do estado.

Implantado em 2016 por meio do seu Progra-

ma de Avaliação da Aprendizagem Escolar

- RN Aprende, o SIMAIS foi dirigido, na sua

1ª edição, a uma população de cerca de 120

mil estudantes do 5º, 6º e 9º anos do ensino

fundamental e da 1ª, 3ª e 4ª séries do ensi-

no médio, além de professores, gestores e

técnicos de toda a rede de ensino contem-

plados na avaliação institucional. A partir de

2017, suas avaliações passaram a ser reali-

4 5

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 48: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

zadas mediante convênio com o Centro de

Políticas Públicas e Avaliação da Educação

da Universidade Federal de Juiz de Fora

(CAEd/UFJF), sendo destinadas a um público

aproximado de 70 mil estudantes do último

ano/série de cada etapa do ensino, além de

11 mil docentes e gestores contemplados na

avaliação do contexto escolar.

Desde a sua 1ª edição, a população total

abrangida pelo SIMAIS/RN Aprende foi de

aproximadamente 190 mil estudantes e 35

mil docentes, gestores e técnicos da rede

de ensino. No seu atual formato, são aplica-

dos testes cognitivos em duas áreas funda-

mentais do currículo escolar: língua portu-

guesa e matemática, além de questionários

contextuais.

Como importante ferramenta para política

educacional do estado, o SIMAIS vem con-

tribuindo para uma compreensão mais es-

truturada da realidade da rede estadual de

ensino e de suas escolas, ao permitir o mo-

nitoramento dos progressos obtidos a cada

ano e favorecer a gestão dos aspectos

críticos identificados e a intervenção mais

racional sobre as principais demandas rela-

tivas às práticas educativas da escola, com

vistas à melhoria dos serviços educacionais

prestados à população.

Desse modo, à luz dos resultados da avalia-

ção externa em larga escala realizada pelo

SIMAIS e dos indicadores por ele produzi-

dos, a SEEC vem implementando medidas

de fundamental importância para a oferta

de uma educação pública de qualidade na

rede estadual de ensino. Entre elas, encon-

tram-se desde a adequação da rede às de-

mandas das matrículas, com a expansão do

processo de matrículas por meio eletrônico,

até a pactuação de convênios e parcerias

voltadas ao aprimoramento dos processos

da gestão escolar; da construção das dire-

trizes curriculares do estado à reestrutura-

ção dos processos de formação continuada

dos docentes e gestores e à implementa-

ção do ensino em tempo integral; das in-

tervenções no plano da infraestrutura das

escolas, inclusive com construção de novas

unidades, ao apoio financeiro às Diretorias

Regionais de Educação e Cultura para o

desenvolvimento de suas atribuições e ao

atendimento educacional especializado,

voltado para a inclusão escolar dos estu-

dantes com deficiências, entre outras.

Entrelaçadas no complexo processo de

gestão da educação pública do estado, as

políticas, implementadas ou em via de im-

plementação, vêm ao encontro dos anseios

da comunidade escolar com um grande po-

tencial para impactar progressivamente a

qualidade da educação e a promoção da

equidade no Rio Grande do Norte.

Como se observa, nesse processo não se

pode prescindir da segurança de um sis-

tema de indicadores, como os oferecidos

pela avaliação externa da rede de ensino.

E é nesse aspecto que reside a importância

da política de avaliação desenvolvida pelo

SIMAIS.

4 6

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 49: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

A p r e s e n t a ç ã o

R e s u l t a d o s d a r e d e

A n e x o s

I t i n e r á r i o d e a p r o p r i a ç ã o d o s r e s u l t a d o s

A v a l i a ç ã o s o m a t i v a

4 7

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 50: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

A seguir, você encontra os formulários e seus respectivos quadros

para registro das informações levantadas e analisadas durante o

percurso proposto no Itinerário de Apropriação dos Resultados.

São eles:

Anexo I – Formulário de Registro 1 – Análise das Taxas de Partici-

pação da Rede

Anexo II – Formulário de Registro 2 – Análise da Proficiência Média

da Rede

Anexo III – Formulário de Registro 3 – Análise da Distribuição dos

Estudantes por Padrão de Desempenho Estudantil

Anexo IV – Formulário de Registro 4 – Análise dos Percentuais de

Acerto por Descritor

Anexo V – Formulário de Registro 5 – Plano de Ações de Apoio às

Escolas

4 8

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 51: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

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S I M A I S - 2 0 1 8

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R E V I S T A D O S I S T E M A

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S I M A I S - 2 0 1 8

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S I M A I S - 2 0 1 8

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, as

hip

óte

ses

leva

nta

da

s so

bre

os

resu

ltad

os

da

re

de

.

Hip

óte

ses

qu

e e

xplic

am

o c

en

ári

o a

pre

sen

tad

o p

elo

s re

sult

ad

os

da

s d

isci

plin

as

e d

as

eta

pa

s a

valia

da

s

5 5

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 58: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 4

– L

eva

nta

men

to d

e es

tra

tég

ias

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

est

raté

gia

s p

rop

ost

as

pa

ra m

elh

oria

do

s re

sulta

do

s.

Est

raté

gia

s vo

lta

da

s p

ara

a m

elh

ori

a d

os

resu

lta

do

s

5 6

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 59: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

AN

EX

O I

II

FO

RM

UL

ÁR

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E R

EG

IST

RO

3A

LIS

E D

A D

IST

RIB

UIÇ

ÃO

DO

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ST

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TE

S P

OR

PA

DR

ÃO

DE

DE

SE

MP

EN

HO

ES

TU

DA

NT

IL

Qu

ad

ro 1

– L

eva

nta

men

to d

e d

ad

os

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

A)

No

s ca

mp

os

1, 2

e 3

, inf

orm

e o

ano

da

ed

içã

o, a

s e

tap

as

e o

s no

me

s d

as

dis

cip

lina

s a

valia

da

s.

B)

No

ca

mp

o 4

, re

gis

tre

o n

úme

ro a

bso

luto

e o

pe

rce

ntua

l de

est

uda

nte

s a

loca

do

s e

m c

ad

a p

ad

rão

de

de

sem

pe

nho

.

1. E

diç

ão

2. E

tap

a

3. D

isci

plin

a

4. P

ad

rõe

s d

e d

ese

mp

en

ho

Ab

aix

o d

o b

ási

coB

ási

coP

rofi

cie

nte

Ava

nça

do

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est

ud

an

tes

%N

º d

e e

stu

da

nte

s%

de

est

ud

an

tes

%N

º d

e e

stu

da

nte

s%

5 7

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 60: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 2

– L

eva

nta

men

to d

e h

ipó

tese

s

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

hip

óte

ses

que

exp

lique

m a

dis

trib

uiçã

o d

os

est

uda

nte

s p

elo

s p

ad

rõe

s d

e d

ese

mp

enh

o, i

ndic

and

o a

s e

tap

as

e d

isci

-

plin

as

ava

liad

as.

Hip

óte

ses

qu

e e

xplic

am

a d

istr

ibu

içã

o d

os

est

ud

an

tes

pe

los

pa

drõ

es

de

de

sem

pe

nh

o

5 8

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 61: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 3

– L

eva

nta

men

to d

e es

tra

tég

ias

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

est

raté

gia

s p

rop

ost

as

pa

ra m

elh

oria

do

s re

sulta

do

s.

Est

raté

gia

s vo

lta

da

s p

ara

a m

elh

ori

a d

os

resu

lta

do

s

5 9

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 62: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

AN

EX

O I

V

FO

RM

UL

ÁR

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E R

EG

IST

RO

4

AN

ÁL

ISE

DO

S P

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CE

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IS D

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RT

O P

OR

DE

SC

RIT

OR

Qu

ad

ro 1

– L

eva

nta

men

to d

e d

ad

os

Orie

nta

çõe

s p

ara

o p

ree

nchi

me

nto

:

A)

No

ca

mp

o 1

, id

ent

ifiq

ue a

s re

gio

nais

.

B)

No

s ca

mp

os

2 e

3, i

ndiq

ue a

dis

cip

lina

, a e

tap

a e

a tu

rma

ava

liad

as.

C)

Nos

cam

pos

4 e

5, r

egis

tre o

des

crito

r e a

sua

des

criç

ão, s

omen

te a

quel

es re

fere

ntes

às

habi

lidad

es e

m q

ue a

regi

onal

obt

eve

men

os d

e 5

0%

de

acer

to.

D)

No

ca

mp

o 6

, inf

orm

e o

pe

rce

ntua

l de

ace

rto

.

1. R

eg

ion

al

2. D

isci

plin

a3

. Eta

pa

4. D

esc

rito

r5

. De

scri

ção

da

ha

bili

da

de

6. %

de

ace

rto

60

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 63: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 2

– A

lise

do

s d

ad

os

Orie

nta

çõe

s p

ara

o p

ree

nchi

me

nto

:

A)

No

s ca

mp

os

1 e

2, i

ndiq

ue o

no

me

da

dis

cip

lina

e d

a e

tap

a a

valia

da

s.

B)

No

ca

mp

o 3

, re

gis

tre

as

hab

ilid

ad

es

com

ba

ixo

pe

rce

ntua

l de

ace

rto

, so

me

nte

aq

uela

s lis

tad

as

no q

uad

ro a

nte

rior.

C)

No

ca

mp

o 4

, inf

orm

e s

e a

ha

bili

da

de

co

m b

aix

o p

erc

ent

ual d

e a

cert

o fo

i co

nte

mp

lad

a n

o p

lane

jam

ent

o c

urric

ula

r d

a r

ed

e.

1. D

isci

plin

a2

. Eta

pa

3. H

ab

ilid

ad

es

com

ba

ixo

pe

rce

ntu

al

de

a

cert

os

no

s te

ste

s

4. E

sta

ha

bili

da

de

est

á c

on

tem

pla

da

no

p

lan

o c

urr

icu

lar

da

re

de?

Sim

o

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

(

)(

)

6 1

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 64: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 3

– L

eva

nta

men

to d

e h

ipó

tese

s

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

hip

óte

ses

que

exp

lique

m o

s b

aix

os

pe

rce

ntua

is d

e a

cert

o id

ent

ifica

do

s, in

dic

and

o a

s d

isci

plin

as

e e

tap

as

ava

liad

as.

Hip

óte

ses

qu

e e

xpliq

ue

m o

ba

ixo

pe

rce

ntu

al

de

ace

rto

da

s h

ab

ilid

ad

es

6 2

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 65: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 4

– L

eva

nta

men

to d

e es

tra

tég

ias

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

est

raté

gia

s p

rop

ost

as

pa

ra m

elh

oria

do

s re

sulta

do

s.

Est

raté

gia

s vo

lta

da

s p

ara

a m

elh

ori

a d

os

resu

lta

do

s

6 3

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 66: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

AN

EX

O V

FO

RM

UL

ÁR

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E R

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IST

RO

5P

LA

NO

DE

ÕE

S D

E A

PO

IO À

S E

SC

OL

AS

Qu

ad

ro 1

– L

eva

nta

men

to d

e d

ad

os

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, os

pro

jeto

s e

as

açõ

es

de

ap

oio

às

esc

ola

s co

nsid

era

do

s e

fica

zes.

Açõ

es

e p

roje

tos

de

ap

oio

às

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ola

s co

nsi

de

rad

os

efi

caze

s

6 4

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 67: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 2

– D

efin

içã

o d

as

açõ

es d

e a

po

io à

s es

cola

s

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

• R

eg

istr

e, n

o q

uad

ro a

ba

ixo

, as

açõ

es

de

ap

oio

às

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ola

s d

efin

ida

s p

elo

s g

rup

os

de

tra

ba

lho

.

Açõ

es

de

ap

oio

às

esc

ola

s

6 5

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 68: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 3

– D

eta

lha

men

to d

as

açõ

es d

e a

po

io à

s es

cola

s

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

A)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 1

, a d

esc

riçã

o d

a a

ção

de

ap

oio

a s

er

exe

cuta

da

.

B)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 2

, a ju

stifi

cativ

a p

ara

a im

ple

me

nta

ção

, co

nte

ndo

os

crité

rios

que

pa

uta

ram

a d

efin

içã

o d

a a

ção

.

C)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 3

, as

est

raté

gia

s p

ara

a e

xecu

ção

da

açã

o.

D)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 4

, o n

om

e d

o p

rofis

sio

nal r

esp

ons

áve

l pe

la a

ção

.

E)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 5

, o p

erío

do

de

exe

cuçã

o d

a a

ção

.

3.1

. In

form

açõ

es g

era

is

1. O

qu

e s

erá

fe

ito?

2. P

or

qu

e s

erá

fe

ito?

3. C

om

o s

erá

fe

ito?

4. P

or

qu

em

se

rá f

eit

o?5

. Qu

an

do

se

rá f

eit

o?

6 6

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 69: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

A)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 1

, as

açõ

es.

B)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 2

, o(s

) no

me

(s) d

a(s

) esc

ola

(s) a

que

se

de

stin

a a

açã

o.

C)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 3

e 4

, os

recu

rso

s ne

cess

ário

s p

ara

a e

xecu

ção

da

açã

o.

D)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 5

, o p

erío

do

de

exe

cuçã

o d

a a

ção

.

E)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 6

, as

est

raté

gia

s d

e a

com

pa

nha

me

nto

da

açã

o.

F)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 7

, o n

om

e d

os

resp

ons

áve

is p

or

cad

a ta

refa

.

G)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 8

, o p

erío

do

da

s ta

refa

s d

e a

com

pa

nha

me

nto

e a

valia

ção

.

3.2

. Det

alh

am

ento

1. A

çõe

s d

e a

po

io2

. Pú

blic

o-a

lvo

Re

curs

os

5. P

erí

od

o d

e

exe

cuçã

o

Aco

mp

an

ha

me

nto

e A

valia

ção

3. H

um

an

os

4. M

ate

ria

is6

. Est

raté

gia

s d

e a

com

pa

nh

am

en

to7.

Re

spo

nsá

veis

8

. Pe

río

do

de

e

xecu

ção

6 7

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 70: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Qu

ad

ro 4

– D

efin

içã

o d

as

tare

fas

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

A)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 1

, a d

eno

min

açã

o d

as

açõ

es

que

se

rão

exe

cuta

da

s.

B)

No

ca

mp

o 2

, de

verã

o s

er

inse

rido

s o

s re

sulta

do

s e

spe

rad

os

pa

ra c

ad

a u

ma

da

s a

çõe

s.

C)

No

ca

mp

o 3

, re

gis

tre

as

tare

fas

de

pre

pa

raçã

o p

ara

a e

xecu

ção

de

ca

da

açã

o.

D)

No

ca

mp

o 4

, re

gis

tre

as

tare

fas

cent

rais

de

exe

cuçã

o/im

ple

me

nta

ção

da

açã

o.

E)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 5

, as

tare

fas

que

ob

jetiv

am

a o

bse

rva

ção

do

s re

sulta

do

s d

a a

ção

.

4.1

. Def

iniç

ão

da

s ta

refa

s

1. A

çõe

s 2

. Re

sult

ad

os

esp

era

do

sTa

refa

s

3. P

rep

ara

ção

4. I

mp

lem

en

taçã

o5

. Ava

liaçã

o

6 8

R E V I S T A D O S I S T E M A

Page 71: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Orie

nta

çõe

s d

e p

ree

nchi

me

nto

:

A)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 1

, as

açõ

es.

B)

Re

gis

tre

, no

ca

mp

o 2

, o r

esu

ltad

o e

spe

rad

o p

ara

ca

da

açã

o.

C)

Re

gis

tre

no

ca

mp

o 3

, as

evi

ncia

s d

e im

pa

cto

s d

e c

ad

a a

ção

.

4.2

. Mo

nit

ora

men

to e

ava

lia

ção

1. A

çõe

s 2

. Re

sult

ad

os

esp

era

do

s3

. Re

sult

ad

os

alc

an

çad

os

- e

vid

ên

cia

s

6 9

S I M A I S - 2 0 1 8

Page 72: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Maria de Fátima Bezerra

Governadora

Antenor Roberto Soares de Medeiros

Vice-Governador

Getúlio Marques Ferreira

Secretário

Márcia Maria Gurgel Ribeiro

Secretária Adjunta

Glauciane Pinheiro Andrade

Coordenadora de Desenvolvimento Escolar

Magnólia Margarida dos Santos Morais

Coordenadora dos Órgãos Regionais de Educação

Rita de Lourdes Campos Feitoza

Subcoordenadora de Ensino Fundamental

Amilka Dayane Dias Melo Lima

Subcoordenadora de Ensino Médio

Afonso Gomes Ferreira Filho

Subcoordenador de Avaliação Educacional

Page 73: Sistema Integrado de Monitoramento e Avaliação ...simais.caedufjf.net/wp-content/uploads/2019/06/SIMAIS-2018-RS-WE… · A primeira informação apresentada nesta publicação,

Reitor da Universidade Federal de Juiz de Fora

Marcus Vinicius David

Coordenação Geral do CAEd

Lina Kátia Mesquita de Oliveira

Manuel Palácios da Cunha e Melo

Eleuza Maria Rodrigues Barboza

Coordenação da Pesquisa de Avaliação 2016-2019

Manuel Palácios da Cunha e Melo

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Design e Tecnologias da Comunicação

Edna Rezende Silveira de Alcântara

Coordenação da Pesquisa Aplicada ao Desenvolvimento de Instrumentos de Avaliação

Hilda Aparecida Linhares da Silva Micarello

Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Avaliação da Educação Pública

Eliane Medeiros Borges

Supervisão de Construção de Instrumentos e Produção de Dados

Rafael de Oliveira

Supervisão de Entregas de Resultados e Desenvolvimento Profi ssional

Wagner Silveira Rezende

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