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SISTEMA ÚNICO de SAÚDESISTEMA ÚNICO de SAÚDE
SUSSUS
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PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO DO SUS
• Art. 196: “Direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação”.Concepção ampliada do processo saúde e doença e ação positiva do Estado para efetivação do direto à saúde.
Como a saúde é definida na Constituição de 1988?
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PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO DO SUS
•O SUS é o conjunto de ações e serviços de saúde prestados por instituições públicas dos três níveis de governo, com participação complementar do setor privado, mediante contrato ou convênio.
•Os três níveis de governo são responsáveis pela gestão e financiamento do SUS, de forma articulada e solidária.
A concepção do Orçamento da Seguridade Social da União, estados e municípios.
Como o SUS se caracteriza?
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PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO DO SUS
•Universalidade e igualdade no acesso;•Integralidade na atenção à saúde;•Equidade•Participação da comunidade;•Regionalização e hierarquização das ações e serviços de saúde em um sistema único;•Descentralização político-administrativa, com ênfase para os municípios e direção única em cada esfera.
Como o SUS se caracteriza?
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ESTRUTURA INSTITUCIONAL E DECISÓRIA DO SUS
Nacional
Estadual
Municipal
ColegiadoParticipativo Gestor Comissões
Intergestores
Conselho Nacional
Conselho Estadual
Conselho Municipal
Ministério da Saúde
Secretarias Estaduais
ComissãoTripartite
ComissãoBipartite
Secretarias Municipais
Representações de gestores
Estados:CONASS
Municípios:CONASEMSMunicípios:
COSEMS
Fonte: DDGA/SAS/MS.
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EVOLUÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL
INAMPS
Plano doCONASP
AIS
SUDS
SUS
VIII Conferência Nacional de Saúde
Lei nº 8080
Lei nº 8.142
NOBs E NOAS
Ministério daSaúde
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FundoNacional
FundoEstadual
FundoMunicipal
MS SES SMS
Orçamento Nacional
Orçamento Estadual
Orçamento Municipal
Unidades de saúde
Orçamentos própriosTransf. intergovernamentaisPagamento a prestadores
FLUXO DE FINANCIAMENTO DO SUS
Fonte: DDGA/SAS/MS.
8
54%
19%
27%
Federal
Estadual
Municipal
DISTRIBUIÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS EM SAÚDE SEGUNDO ORIGEM - 1998
Fonte: SIS/MS.
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O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO SUS NA DÉCADA DE 1990
• No âmbito da atenção à saúde:
universalização do direito ao acesso a todas às ações e serviços de saúde disponíveis;
implantação de uma série de iniciativas locais de mudanças nas práticas de atenção e de organização dos sistemas de saúde;
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O PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DO SUS NA DÉCADA DE 1990
• No âmbito da atenção à saúde: avanços importantes em áreas da atenção específicas e surgimento de novas modalidades assistenciais;
adoção de políticas nacionais voltadas para a transformação do modelo de atenção à saúde de forma ampla.
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A DESCENTRALIZAÇÃO DA POLÍTICA DE SAÚDE NA DÉCADA DE 1990
O que são as Normas Operacionais do SUS?
•Instrumentos de regulação do processo de descentralização, que tratam eminentemente dos aspectos de divisão de responsabilidades, relações entre gestores e critérios de transferência de recursos federais para estados e municípios.•Ao longo da década, foram editadas 4 Normas Operacionais- 1991/1992, 1993 e 1996.
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ELEMENTOS CONSTITUTIVOS DA REGULAÇÃO DO PROCESSO DE
DESCENTRALIZAÇÃO
PACS/PSFDefinição de
responsabilidades mínimas para a Atenção Básica
Transferência direta aos fundos municipais e estaduais, segundo tetos, critério per capita e por programas, e
referências intermunicipais
ForteNOAS/02
PACS/PSFTransferência direta aos fundos municipais e estaduais, segundo tetos, critério per capita e por programas
ModeradaNOB/96
AusenteInício transferência direta aos fundos municipais, segundo tetos
FracaNOB/93
AusentePagamento por produção direto ao prestador
AusenteNOB/91
Modelo de AtençãoFinanciamento Federal(mudanças cumulativas)
Racionalidade Sistêmica
Norma
Fonte: Adaptado de Viana, Lima e Oliveira (2002).
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A REGIONALIZAÇÃO COMO MACRO-ESTRATÉGIA
Quais o principal objetivo da NOAS?
•Promover maior eqüidade na alocação de
recursos e no acesso da população às ações de
saúde em todos os níveis de atenção.
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A REGIONALIZAÇÃO COMO MACRO-ESTRATÉGIA
•Papel dos gestores: fortalecimento da função coordenadora e reguladora do gestor estadual;•Comando público: fortalecimento das capacidades gestoras e comando único do sistema em cada esfera;•Organização do sistema: regionalização, integração entre sistemas municipais, melhor definição do papel dos municípios na rede;•Financiamento: aumento das transferências por critério per capita e por mecanismo fundo a fundo;•Acesso: expansão, melhor distribuição, organização, integração e hierarquização de serviços.
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A AMPLIAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
Quais as principais diretrizes da NOAS para a atenção básica?
•Definição de responsabilidades mínimas para todos os municípios brasileiros.•Áreas de atuação estratégicas da AB: controle da tuberculose, eliminação da hanseníase, controle da hipertensão, controle da diabetes mellitus, saúde da criança, saúde da mulher e saúde bucal.
•Descentralização condicionada à pactuação de metas relacionadas a indicadores de saúde.
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DESAFIOS ATUAIS PARA O PSF
O que muda para o PSF com a implantação da NOAS?
• O PSF continua sendo a estratégia prioritária em termos de reorientação do modelo e tem como desafios a universalidade do acesso e a integralidade da atenção.
•Ampliação da responsabilidade das equipes no âmbito da atenção básica e na garantia das referências para todos os níveis de complexidade do cuidado, conforme a regionalização proposta no estado.