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Page 1 Treino e Avaliação das Qualidades Físicas Força Muscular Pedro Mil-Homens Santos Problema  Como se Define Força Máxima  Quais os factores que a influenciam  Que relações de dependência  Como se avalia  Como se treina  Como se periodiza

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Treino e Avaliação das Qualidades

Físicas

Força Muscular

Pedro Mil-Homens Santos

Problema

•  Como se Define Força Máxima

•  Quais os factores que a influenciam

•  Que relações de dependência

•  Como se avalia

•  Como se treina

•  Como se periodiza

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Problema

Problema

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Que factores influenciam a

Força Máxima?

Sale, DG In: Strength and Power in Sport , 1992

FORÇA

TEMPO

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Força Máxima e Massa Muscular 

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Trabalhomecânico 

Repouso 

Energia 

Sínteseprotéica 

Treino 

Energia 

Trabalhomecânico 

Sínteseprotéica 

Energia disponívelpara a síntese protéica 

Síntese protéica 

Tempo 

Estímulo 

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Músculo > % F. Rápidas  Motoneurónios 

Músculo < % F. Rápidas  Motoneurónios 

2 meses depois a percentagem relativado tipo de fibras, alterou-se completamente

F

T

R < FT

F

R < FT

F

R = FT

F

R > F

CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA EXCÊNTRICA

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20 

40 

60 

80 

100 

120 

1  1.2  1.4  1.6  1.8  2  2.2  2.4  2.6  2.8  3  3.2  3.4  3.6  3.8 Comprimento do Sarcómero (um) 

   %    d  a   T  e  n  s   ã  o   M   á  x   i  m  a

Arquitectura muscular 

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Factores Hormonais•  Hormonas derivadas da Tirosina:

 –  Catecolaminas e Hormona da tiróide

•  Hormonas peptidicas –  Formadas por uma cadeia de aminoácidos

 –  Hormona do crescimento (GH)

 –  Insulina

 –  Insuline-like growth factors (IGF´s)

•  Hormonas esteróides –  Moléculas lipídicas, derivadas do colesterol

 –  Testosterona –  Cortisol

 –  Estrogénios

Hormonas Esteroides• São lipossolúveisAtravessam a membrana da célulae unem-se a repectores no seu interior 

Hormonas Peptídicas• Não possuem capacidade de penetrar 

no interior da célula• Ligam-se a receptores localizados na

superfície da célula

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Testosterona•  Regula o desenvolvimento muscular no

homem

•  É sensível a estímulos de TF: –  Envolvam grandes massas musculares

 –  Elevada intensidade e volume

 –  Provoquem acidose muscular 

•  Não tem efeitos crónicos

•  Particularmente importante no treinocom jovens

Hormona do Crescimento

•  Libertada pela glandula pituitária anterior 

•  O TF eleva as concentrações de HC, mantendo-secerca de 30min após o exercício

•  Valores basais superiores na mulher 

•  Mais sensível a solicitações que envolvem grandesmassas musculares e elevação das concentraçõesde lactato

•  Acção mais reduzida com o evoluir da idade

Cortisol•  É libertado em resposta a situações de

grande stress, também físico

•  Tem uma acção catabólica, provocandoa degradação de proteínas

•  A sua acção é particularmente forte nasfibras Tipo II

•  A rácio Testosterona / Cortisol é umindicador do equilíbrio anabólico

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IGF’s•  Secretados pelo fígado, em resposta à

acção da Hormona do Crescimento

•  Os IGF´s aumentam a síntese protéicadurante o treino de força, promovendo ahipertrofia

•  IGF-1

•  Factores de crescimento

Insulina

•  Afecta positivamente a síntese proteica,especialmente na presença de aminoácidos

•  Concentração no soro de insulina,acompanha o nível de glucose sanguínea

•  Resposta aumenta quando se procede àingestão de proteína/hidratos de carbono,antes, durante e depois de TF

• 

Recomendação: –  A ingestão de HC, aminoácidos, ou ambos, antes,durante a após TF, potencia o efeito da insulina naacção anabólica do tecido muscular 

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ÂnguloArticular 

Momentoda

Força

AlongamentoMuscular 

ForçaMuscular 

ÂnguloArticular 

Braço daAlavanca

X =

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Curvas de Força

Curvas de Força

Curvas de Força

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R

Elásticos

Comprimento normal

RComprimento máximo

Máquinas

FULCRO

Braço da Força

Braço da Resistência

Braço da Força

Braço da Resistência

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As resistências isocinéticas combinam:• Resistência variável - acomodativa;• Velocidade constante

170 160 150 140 130 120 110 100  90  80 0 

50 

100 

150 

200 

250 

300 

350 

400 

450 

500 

80  90  100 110 120 130 140 150 160 170 

QUADRICEPS  HAMSTRINGS 

CURVAS DE FORÇAISOCINÉTICAS

MOVIMENTOISOCINÉTICO

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Problema

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F(N)

T(ms)

Força Máxima: Isométrica e Concêntrica

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Problema

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80

8 - 10

3 - 5

3

70 - 8085 - 90

12,10,7,5

1,2,3,4

2

60 - 70

15 - 20

3 - 5

2

85 - 95

8 - 5

3 - 5

3

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Tipos de séries

•  Série única (1 série até à fadiga)

•  Séries múltiplas (Rep e séries periodizadas) 

•  Séries em pirâmide

•  Super-séries (várias séries para)

 –  Mesmo grupo muscular (supino, flexões, aberturas)

 –  Agonista / Antagonista (biceps e triceps)

•  Séries em circuito

 –  Percorrer estações com exercícios diferentes

8RM

2RM

5RM

2RM

5RM

8RM

Tipos de séries

•  Sistema “Split”

 –  2ª, 4ª e 6ª: Braços – Pernas - Abdominais

 –  3ª, 5ª e Sáb: Peito – Ombros - Costas 

•  Séries a “queimar”

 –  Repetições e séries até à fadiga

 –  No final fazer repetições parciais até “queimar”

•  Repetições forçadas

 –  Após a exaustão, fazer repetições extra com

ajuda do parceiro

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Métodos:

• Teste 1 RM

• Curva Isométrica de Força-Tempo

4000

3000

2000

1000

0

200 400 600 800 1000

b

Métodos:

• Colheita de tecido muscular por biopsia

• Métodos de análise de imagem: TAC, Ultrasons e RM

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Métodos:

• DEXA (Densitometria Radiológica de Dupla energia) ?

• Métodos antropométricos ???

Peso da massa isenta deGorgura (Total e Regional)

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Problema

Frequência de activação

0

50

100%

50 100

Frequência (Hz)

   T  e  n  s   ã  o  m  u  s  c  u   l  a  r

0

50

100%

   T  e  n  s   ã  o  m  u  s  c  u   l  a  r

Tempo (ms)

50Hz

100Hz

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Tipo de fibras e força rápida

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Problema

Problema

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FORÇA RÁPIDA

Problema

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90-95-97

1003-1-1-1+1

1-2-3-4+5

3 - 5

100

1

5

3 - 5

150

5

3

3

70 - 90

6 - 8

3 - 5

5

Fmax4000

3000

2000

1000

0

200 400 600 800 1000

b

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Problema•  Como se Define Força Reactiva

•  Quais os factores que a influenciam

•  Que relações de dependência

•  Como se avalia

•  Como se treina•  Como se periodiza

Força Reactiva

É a capacidade de produzir 

força em Ciclo Muscular de

Alongamento

Encurtamento

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O Ciclo Muscular de Alongamento –Encurtamento (CMAE)

Problema

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a

bc d

e

Pré-Activação

• Actividade eléctrica do músculo antesdo contacto com o solo

• Prepara o complexo musculo-tendinosopara resistir ao alongamento

• Pré-programada? Percepção-acção?

• Funcionalmente significa a existênciade contracção muscular (pontes cruzadas) 

Pré-Activação

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Pré-Activação

• Aumenta com a carga de alongamentoesperada (correlação com velocidade angular da fase excêntrica)

• Diminui para superfícies menos duras

• Altera-se na ausência de controlo visual

• Dúvidas sobre o efeito do treino

•  Incremento

• Sem alterações

Fase Excêntrica

• Resistir activamente ao alongamento muscular –Stiffnessmuscular 

• 0 – 40 ms o stiffnessmuscular é regulado pelo nívelde pré-activação

• 40 – 120 ms para garantir um adequado nível destiffness muscular é necessário um forte i nput nervoso

• Duas alternativas:

• Reflexo de alongamento (FNM): Excitatório >Stiffness

• Reflexo Miotáctico Inverso (OTG): Inibitório <Stiffness

• Se o Stiffnessaumentar há condições para armazenar e utilizar aenergia elástica armazenada nos tendões e no músculo

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Relação alongamento - EMG Relação alongamento - Força

CMAE

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Efeitos do Treino

Fase Concêntrica

• Fase mais económica em termos energéticos

• Redução da activação neural (< EMG)

• Tempo de transição entre a fase EXC e COMmais reduzido

• Tempo total de contacto com o solo mais curto

• Aumento da altura do salto

• Se na fase EXC o Stiffness muscular diminuir:

• Aumento do tempo de contacto

• Aumento do deslocamento angular 

• Aumento do tempo de transição

• Aumento da activação neural (> EMG)

• Em síntese: CMAE menos eficaz

Problema

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FORÇA REACTIVA

FORÇA MÁXIMA

Independente – r = 0.50

Problema

FORÇA REACTIVA 

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1 2 1 12 2

2000 N

1 RAD

- +

--

-

++

++

Tv Tv Tv

0 1(s) 0 1(s)0 1(s)

Fz

Ângulo (J)

SE SCM SP

P P

3 40

SQUAT JUMPSJ

COUNTERMOVEMENT JUMP

CMJ

DROP JUMP

DJ

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  3   x  1 2

   R  M  - 

 2  ’ 

0

5

10

15

20%

SIM – F. Reactiva

NÃO – Fmax.

0

5

10

15

20%

SIM - FReactica

NÃO – Fmax.

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Problema

100

30

3 - 5

5

100

20

3 - 5

5

100

10

3 - 5

10

100

25

3 - 5

5

Progressão - intensidade

•  Dois apoios – vertical (baixo impacto)

•  Apoios alternados – horizontal

•  Dois apoios – vertical (alto impacto)

•  Um apoio – horizontal

•  Um apoio – vertical (alto impacto)

•  Saltos em profundidade – só fase excêntrica

•  Saltos em profundidade

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Recomendações•  Requisitos em Fmax

 –  2 x o peso do corpo em squat

 –  Reforço abdominal e dorso-lombar 

•  Contra-indicações

 –  Prevalência de lesões na tibio-társica, joelho, bacia e nos

 –  Compartimentos fasciculares anterior e lateral da perna

•  Erros de execução

 –  Calcanhar toca o solo

 –  Flexão exagerada do joelho

 –  Má postura/compensações

Recomendações

•  Equipamento

 –  Bons sapatos

 –  Superfície sempre dura (madeira, tartan, etc)

•  “Dicas”

 –  O solo é uma placa de ferro a arder 

 –  Tornozelo “rígido”

Problema

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Problema

•  Composição muscular 

 –  Tipo I e IIa (IIb – IIa)

•  Rede capilar  –  Aumento com treino de muitas repetições

•  Densidade mitocondrial

•  Conteúdo enzimático –  Aumento das enzimas aeróbias-oxidativas

 –  Não aumento das enzimas anaeróbias-não glicolíticas

 –  Ligeiros incrementos enzimas anaeróbias-glicolíticas

•  Substractos energéticos –  Glicogénio

 –  ATP-PC

 –  Mioglobina

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1 - Nº de repetições com determinada carga (% de 1RM)

2 – Curva de Força-Tempo

F

T

• Tempo – manter determinada % máximo

• Curva de fadiga

50% - Fmax

Problema

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Nº de repetições máximas

Concêntrico / Isométrico C M A E

X XXXXX XX

XXX X X XX X X X

XX XX XX XXX X

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FORÇA