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Tratamento para dependência química em Curitiba Localizada em Curitiba, a Clínica Cleuza Canan atua há 30 anos com a recuperação de dependentes das mais diversas substâncias químicas. Na capital do Paraná, o número estimado de dependentes químicos chega a 170 mil – aproximadamente 10% da população - de acordo com pesquisa feita no início de 2013 baseada em atendimentos e abordagens feitas pelo Departamento de Políticas Públicas sobre Drogas. Com metodologia especial, criada através de anos de observação das recaídas de dependentes em métodos tradicionais, o tratamento consiste em focar na saúde mental, física, espiritual e psicológica do paciente. Durante o tratamento, além da desintoxicação, o dependente aprende a lidar com o vício de maneira independente, utilizando um método terapêutico que auxilia na firmeza ao deparar-se com a abstinência. O objetivo é fazer com que o paciente adquira habilidades (que posteriormente se tornam um hábito e parte da personalidade do mesmo) para enfrentar a constante manutenção da doença. Além do tratamento feito com o paciente, a Clínica Cleuza Canan atua com os familiares do usuário mostrando que a dependência é uma doença metabólica, que exige cuidados mas que é estacionável. Esse auxílio contribui com a inserção do ex- dependente no convívio familiar e social.

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dUS PROB D.Q

PROB: SPEF

USO

FASES DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA

DEP

SA T

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Uso na Vida – Sexo – Idade / Diferentes Drogas Individualmente. Sexo % Idade (anos) %

Drogas: Masc. Fem. 10- 12 13- 15 16- 18 > 18 1) Maconha 9,4 6,3 0,0 5,2 18,7 36,3 2) Cocaína 2,3 1,4 0,2 0,6 2,0 8,9 3) Crack 2,0 0,5 0,0 0,3 2,0 8,6 4) Anfetamínicos 3,4 6,6 1,5 5,4 7,9 4,6 5) Solventes 13,8 13,4 7,9 16,1 18,6 12,5 6) Ansiolíticos 2,0 6,2 0,6 4,6 6,5 5,6 7) Anticolinérgicos 0,9 1,1 0,6 0,6 2,3 1,0 8) Barbitúricos 0,6 1,0 0,0 0,8 1,8 1,0 9) Opiáceos 0,1 0,1 0,0 0,0 0,3 1,0 10) Xaropes 0,2 0,5 0,2 0,5 0,6 0,0 11) Alucinógenos 0,7 1,2 0,1 0,8 1,5 3,2 12) Orexígenos 0,1 0,5 0,0 0,5 1,0 0,0 13) Energéticos 19,9 12,3 5,3 16,3 29,9 71,8 14) Anabolizantes 0,7 0,1 0,1 0,3 1,1 0,0 15) Tabaco 23,6 27,8 4,2 29,5 46,4 64,1 16) Álcool 67,7 71,3 47,8 77,4 85,7 80,3

Dados epidemiológicos do CEBRID 2004Dados epidemiológicos do CEBRID 2004

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ÁLCOOL. 64% dos homens e 39% das mulheres adultas relatam consumir

álcool regularmente (pelo menos 1x por semana).. 66% dos homens e 49% das mulheres adultas relatam beber em

binge (quando bebem, ingerem 4 (mulheres) ou 5 (homens). unidades ou mais de bebida alcóolica a cada duas horas).

. Enquanto metade da população é abstêmia, 32% bebem moderadamente e 16% consomem quantidades nocivas de álcool.

. Quase 2 a cada 10 dos bebedores (17%) apresentou critérios para abuso e/ou          dependência de álcool.

Fonte: site do INPAD

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ÁLCOOL E VIOLÊNCIA

. 60% acidentes de trânsito.

. Morte evitável.

. Danos ás vias públicas.

. Custo social na área de saúde.

. Associação entre uso/abuso e outras drogas.

. Potencial de dependência.

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VIOLÊNCIA CONTRA MULHERES

. Agressões físicas.

. Abuso psicológico.

. Delírio de ciúme.

. Abuso sexual.

. Privação da liberdade.

. Inversão de papéis.

. Negligência com os filhos.

. Indução ao uso de substâncias.

. Abandono emocional.

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DEPENDÊNCIA EM MULHERES

. Mais comorbidades clínicas e psiquiátricas que amasculina.. Desenvolve mais rapidamente que os homens.. Preconceito e exclusão social.. Isolamento doméstico.. Menor procura por tratamento.. Maternagem exercida por outras pessoas.. Rede de tratamento limitada.. Promiscuidade sexual x DST.

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CONSEQUÊNCIAS DO USO / ABUSO NAS EMPRESAS

. 10 a 15% dos funcionários são dependentes ou abusam de algum tipo de droga.

. 26 dias de faltas injustificadas ao ano.

. 15 a 30% dos acidentes de trabalho.

. Perda de 1/3 da produtividade .

. 3 vezes mais licenças médicas que outras enfermidades.

Fonte: site do INPAD

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. aumenta 5 vezes a chance de acidentes de trabalho.

. 50% do absenteísmo.

. Utilização de 8 vezes mais diárias hospitalares.

. Família utiliza 3 vezes mais assistência médica e social.

Fonte: site do INPAD

CONSEQUÊNCIAS DO USO / ABUSO NAS EMPRESAS

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PROGRAMAS DE PREVENÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO: QUAL É O MELHOR MODELO?. Não existe modelo ideal de programa de prevenção, tampouco

melhor ou pior. Existem diferentes possibilidades de abordagem da questão, em que os fatores de proteção devem ser realçados e os fatores de risco, minimizados.

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TIPOS DE TRATAMENTO

. Internamento Integral: Para manter a integridade física , mental e social.. Ambulatório: É indicado principalmente nos casosem que o indivíduo faz uso abusivo das drogas, masainda possui um convívio social e familiar. Mantémpreservada sua condição física e mental.. Clinica DiaDependente Químico que tem apoio familiar e quenecessita de tratamento terapêutico intensivo, indicado pós internação ou preparação para internação.

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Dra. Cleuza Canan

Fone: (41) [email protected]

www.cleuzacanan.com

OBRIGADO