Slides sobre metodologia de pesquisa

Metodologia de Pesquisa AplicadaMetodologia de Pesquisa AplicadaComo escrever um artigo científico?Como escrever um artigo científico?

Prof. MSc. Edilberto Silva

[email protected] / http://edilms.eti.br

Pós-Graduação

Introdução e apresentação da Introdução e apresentação da disciplinadisciplina

• Objetivo: aprender e aplicar conceitos relacionados à escrita de um artigo científico e monografia, abordando a definição do tema, a pergunta de partida e até como referenciá-los utilizando a norma ABNT vigente

Prof. MSc. Edilberto Silva [email protected] http://www.edilms.eti.br

ABNT vigente

• O que é um artigo e uma Monografia? Qual o objetivo de um artigo científico e de uma monografia? Quais suas partes? O que é importante observar ao se escrever um texto? Com referenciar uma produção?

Conceitos Conceitos BásicosBásicos


BásicosBásicos

Conceitos básicosConceitos básicos

O que é um artigo?

• “(...) 2 Cada um dos assuntos de que se compõe um escrito. (...)


escrito. (...)

• 5 Escrito de jornal, mais extenso que a simples notícia.”

dicionário Michaelis

Conceitos básicosConceitos básicos

O que é um artigo científico?

• É um texto escrito para ser publicado num período especializado e tem o objetivo de comunicar os


especializado e tem o objetivo de comunicar os

dados de uma pesquisa, seja ela experimental, quase experimental ou documental

Conceitos básicosConceitos básicosO que é uma monografia?

• “Trabalho escrito, pormenorizado, em que se pretende dar informação completa sobre algum tema particular de um ramo de conhecimento, ou sobre personagens, localidades, acontecimentos etc”. Michaelis

• “...a descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos em um estudo aprofundado de um assunto em


resultados obtidos em um estudo aprofundado de um assunto em alguma área, científica ou não. Os objetivos de uma monografia são esclarecer um determinado tema e propor formas de organizá-lo e analisá-lo” UFGRS

• “Monografia: Item não seriado, isto é, item completo, constituído de uma só parte, ou que se pretende completar em um número preestabelecido de partes separadas”. ABNT 6023:2003

Estrutura Padrão de um ArtigoEstrutura Padrão de um ArtigoPré-textuais Textuais Pós-Textuais

Título e Subtítulo (se houver) IntroduçãoTítulo, e subtítulo em língua

estrangeira

Nome do(s) autor (es)

De

sen

vo

lvim

en

to

Revisão da literatura Resumo em língua estrangeira

Resumo na língua vernácula do

textoMaterial e métodos Palavras-chave em língua estrangeira


De

sen

vo

lvim

en

to

texto

Palavras-chave na língua

vernácula do textoResultados Nota(s) explicativa(s)

Discussão Referências

Conclusão Glossário

Apêndice(s)

Anexos

Agradecimentos

ElementosElementosTextuais Textuais

de um Artigode um Artigo


de um Artigode um Artigo

Elementos TextuaisElementos TextuaisPré Pré –– textuaistextuais

• Título

Palavra, expressão ou frase que designa o assunto ou o conteúdo de um documento (ABNT 6023:2003).


• Subtítulo (opcional)

Informações apresentadas em seguida ao título, visando esclarecê-lo ou complementá-lo, de acordo com o conteúdo do documento. (ABNT 6023:2003)

Elementos TextuaisElementos TextuaisPré Pré –– textuaistextuais

• Palavras-Chave

Palavra representativa do conteúdo do documento, escolhida em vocabulário controlado. (ABNT 6022:2003).

• As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo,


• As palavras-chave devem figurar logo abaixo do resumo, antecedidas da expressão “Palavras-chave:”, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

Elementos TextuaisElementos TextuaisTextuaisTextuais

• Introdução

Parte inicial do artigo, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, os objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do artigo. (ABNT 6022:2003).


o tema do artigo. (ABNT 6022:2003).– estabelecer a significância do seu trabalho que está sendo apresentado (O assunto objeto de estudo)

– apresentação dos objetivos

– o leitor deve ter uma idéia de onde o artigo quer chegar para ser capaz de acompanhar o desenvolvimento do mesmo.

– o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado;

Elementos TextuaisElementos Textuaistextuaistextuais

• Desenvolvimento

Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado. Divide-se em seções e subseções, conforme a NBR 6024, que variam em função da abordagem do tema


6024, que variam em função da abordagem do tema e do método. (ABNT 6022:2003).

– Caracterizado pelo aprofundamento e análise pormenorizada dos aspectos conceituais mais importantes do assunto.

– Onde são debatidas as idéias e teorias que sustentam o tema (fundamentação teórica), apresentados os procedimentos metodológicos e análise dos resultados em pesquisas de campo, relatos de casos.


• Revisão da Literatura (Estado da Arte)

Debate entre autores pesquisados e deles com o autor do artigo, com o objetivo de identificar o estado da arte.

Baseia-se na bibliografia disponível e atualizada,


Baseia-se na bibliografia disponível e atualizada, especialmente por meio do uso de periódicos científicos


• Materiais e métodos

O objetivo principal desta seção é fornecer detalhes suficientes de forma que uma pessoa que trabalhe na área do seu artigo possa repetir o estudo apresentado no seu artigo e reproduzir os


apresentado no seu artigo e reproduzir os resultados.

O método científico requer que seus resultados sejam reprodutíveis, e você deve fornecer informação suficiente para que outras pessoas possam repetir o estudo.


• Resultados

Na seção de resultados você apresenta a suas “descobertas”: itens como figuras e tabelas são partes importantes nesta seção.

A apresentação dos dados, deve ser de forma


A apresentação dos dados, deve ser de forma condensada e organizada sistematicamente, com as idéias e tendências mais importantes ressaltadas (em destaque) e bem descritas.


• Discussão dos Resultados

Deve discutir quais idéias e tendências foram estabelecidas ou reforçadas com os resultados de seu trabalho;

Como suas descobertas se comparam às descobertas


Como suas descobertas se comparam às descobertas de outros ou às previsões baseadas em trabalhos anteriores, e se existem implicações teóricas e/ou práticas do seu trabalho.


• Conclusão

Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses. (ABNT 6022:2003).

– Parte final do artigo, onde o autor apresenta as conclusões


– Parte final do artigo, onde o autor apresenta as conclusões da pesquisa, de modo sintético, com descobertas

fundamentadas nos objetivos que foram apresentados, comprova ou refuta as hipóteses, ou confirma as respostas dadas às questões norteadoras, pode apresentar sugestões e recomendações para outros trabalhos.

Elementos TextuaisElementos TextuaisPós Pós -- TextuaisTextuais

• Título e subtítulo em língua estrangeira

O título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira, diferenciados tipograficamente ou separados por dois pontos (:), precedem o resumo em língua estrangeira. (ABNT 6022:2003)


em língua estrangeira. (ABNT 6022:2003)

• Resumo em língua estrangeira

Elemento obrigatório, versão do resumo na língua do texto, para idioma de divulgação internacional, com as mesmas características (ABNT 6022:2003)


• Keywords língua estrangeira

Elemento obrigatório, versão das palavras-chave na língua do texto para a mesma língua do resumo em língua estrangeira (em inglês Keywords, em espanhol Palabras clave, em francês Mots-clés, por exemplo).


Palabras clave, em francês Mots-clés, por exemplo). (ABNT 6022:2003)

• Notas Explicativas

Nota explicativa: Nota usada para comentários, esclarecimentos ou explanações, que não possam ser incluídos no texto. (ABNT 6022:2003).


• Apêndice

Texto ou documento (opcional) elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade nuclear do trabalho. (ABNT 6022:2003).


6022:2003).

• Anexo

Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. (ABNT 6022:2003).


• Referências

Conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. (ABNT 6022:2003).


Elemento obrigatório, elaborado conforme a NBR 6023 de acordo com o tópico “VII. Como referenciar o texto utilizando a NBR 6023:2002” do texto base

Elementos TextuaisElementos TextuaisIlustrações e TabelasIlustrações e Tabelas

• Ilustrações

As ilustrações (quadros, figuras, fotos etc), devem ter uma numeração seqüencial. Sua identificação aparece na sua parte inferior

• Tabelas


• Tabelas

Devem ter um número em algarismo arábico, seqüencial, inscritos na parte superior, a esquerda da página, precedida da palavra Tabela.

Se houver fonte deve ser colocada imediatamente abaixo

da tabela em letra maiúscula/minúscula para indicar a autoridade dos dados

EstruturaEstruturaPadrãoPadrãode umade uma


de umade umaMonografiaMonografia

Organização de uma MonografiaOrganização de uma MonografiaRevisão bibliográficaRevisão bibliográfica

1) abrangente de um determinado assunto. Ex.: O paradigma de orientação a objeto nas modernas linguagens de programação;

2) complementada por um estudo de caso da aplicabilidade de uma técnica ou abordagem


aplicabilidade de uma técnica ou abordagem estudada.

Ex.: As primitivas de POO no desenvolvimento de um sistema para troca

de informações;

3) associada à investigação de formas de solução de um determinado problema. Ex.: A implementação da hierarquia múltipla nos novos paradigmas OO.

Organização de uma MonografiaOrganização de uma MonografiaA A escritaescrita

• Deve proporcionar fonte de estudo em um assunto

– conceitos fundamentais da área até uma visão mais aprofundada dos conteúdos que a compõem.

• Em linguagem clara e objetiva: preciso, imparcial, claro, coerente, e impessoal.


claro, coerente, e impessoal.

– Os verbos devem ser utilizados na terceira pessoa do singular, evitando-se usar na terceira pessoa do plural e nunca primeira pessoa.

• Deve ter uma seqüência lógica

– Precisão as idéias, as pesquisas, os dados, os resultados dos estudos

Estrutura Padrão de uma MonografiaEstrutura Padrão de uma MonografiaPré-textuais Textuais Pós-Textuais

Título e Subtítulo (se houver) IntroduçãoTítulo, e subtítulo em língua

estrangeira

Nome do(s) autor (es)

De

sen

vo

lvim

en

to Revisão da literatura Resumo em língua estrangeira

Resumo na língua vernácula do

textoAnálise Palavras-chave em língua estrangeira


De

sen

vo

lvim

en

to

texto

Palavras-chave na língua

vernácula do textoValidação Nota(s) explicativa(s)

Conclusão Referências

Glossário

Apêndice(s)

Anexos

Agradecimentos


• Análise

Critérios de análise são importantes para apontar as principais vantagens ou falhas das técnicas analisadas, sua utilização potencial, etc.

Quanto mais dados objetivos forem utilizados na


Quanto mais dados objetivos forem utilizados na análise melhor (ao invés de dizer: “o sistema possui uma interface amigável”, descreva: “a interface foi analisada por 50 usuários, dos quais 60% mostraram-se satisfeitos, 35% parcialmente satisfeitos e 5% insatisfeitos com a interação”).


• Validação

Se aborda um estudo de caso, essa seção descreve os excelentes resultados de utilizar a técnica ou abordagem avaliada como a melhor na seção anterior.


anterior.

Deve ser farta em dados objetivos para demonstrar o que afirma no texto (menor número de linhas de código, maior satisfação do usuário, viabilidade de integração com outros sistemas, etc).

Características de um bom Características de um bom artigoartigo


artigoartigo

Características de um bom artigoCaracterísticas de um bom artigoO que seu artigo tem a dizer?O que seu artigo tem a dizer?

• A mensagem a ser transmitida em um artigo deve ficar explícita.

• Escolhas críticas determinam o sucesso de um artigo:

– A escolha do tema;

A escolha da indagação (pergunta que a pesquisa


– A escolha da indagação (pergunta que a pesquisa procura responder);

– A abordagem de pesquisa (como se pretende responder a pergunta);

– Pertinência da pesquisa e durabilidade do estudo.

Características de um bom artigoCaracterísticas de um bom artigoQual a contribuição do seu artigo?Qual a contribuição do seu artigo?

• Consistência e Coerência

• Originalidade e Inovação.

• Nível de surpresa


•• Qual a contribuição para o avanço do conhecimento

e de utilidade para pesquisas futuras?

• Qual a utilidade prática dos resultados e da pesquisa?

Etapas de desenvolvimento do Etapas de desenvolvimento do projeto de pesquisa científicaprojeto de pesquisa científica


projeto de pesquisa científicaprojeto de pesquisa científica

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fica

Etapas de desenvolvimento do projeto Etapas de desenvolvimento do projeto de pesquisa científicade pesquisa científica

Elaboração da Pergunta de PartidaElaboração da Pergunta de Partida

• A pergunta de partida representa um aprofundamento da curiosidade inicial em direção a uma percepção mais ampla do fenômeno e demanda um conhecimento inicial sobre os conceitos relacionados.


relacionados.

– É possível mapear ataques cibernéticos à redes corporativas ligadas através de Wireless por meio da combinação de IDPs - Sistema de Detecção de Intrusão e IPDs - Sistema de Prevenção de Intrusão, sem o uso de sistemas firewall?


Passos e validaçãoPassos e validação

• Proponha uma pergunta “ingênua”.

• Identifique o tema ligado a essa pergunta.

• Colete informações básicas sobre esse tema


• Colete informações básicas sobre esse tema

• Separe algumas indicações bibliográficas pertinentes ao seu tema (fontes confiáveis e formais).

• Valide a Pergunta de Partida

– avaliar a pertinência de sua pergunta de partida apresentado-a para outras pessoas (de referência)


Consolidação da Pergunta de PartidaConsolidação da Pergunta de Partida

• Aprimorar a pergunta inicial mediante o conhecimento mais aprofundado de trabalhos que já se debruçaram sobre o mesmo tema e que, eventualmente, já tenham se aproximado, mesmo


eventualmente, já tenham se aproximado, mesmo que tangencialmente, do problema escolhido por você.

• Elabore uma Pergunta mais específica

– Quais os mecanismos de uma ‘honeynet’ que permitem mapear um ataque cibernético a uma rede corporativa?


Passos para especificar sua pergunta de partida Passos para especificar sua pergunta de partida

• Imagine algumas respostas possíveis e

• Escolha uma dessas respostas.

• Colete novas informações básicas ligadas ao estreitamento do tema provocado por tal resposta


estreitamento do tema provocado por tal resposta

• Redija uma nova pergunta, incorporando os novos conhecimentos atrelados àquela resposta selecionada, que, aqui, se tornará hipótese.

• Repita o processo sempre que necessário


Passos para elaborar o objetivo Geral Passos para elaborar o objetivo Geral

• Deve-se redigi-lo com precisão, concisão e linguagem direta sempre começando com um verbo no infinitivo, que indica o que você pretende fazer.

• Alguns exemplos de verbos:


• Alguns exemplos de verbos:

– “compreender”, “estudar”, “analisar”, “explicar”

• Nosso objetivo ficaria assim:

“Analisar a eficácia de uma ‘honeynet virtual’ na redução de intrusões e ação de ‘malware’.


E os objetivos Específicos? E os objetivos Específicos?

• Outras perguntas em aberto em relação ao nosso exemplo:

a) Como se espera analisar as intrusões de ‘malware’?

b) Redução das intrusões onde? Em qualquer sistema ou em um tipo específico de sistema?


um tipo específico de sistema?

c) O que é uma ‘honeynet virtual’?

d) Por que trabalhar com uma ‘honeynet virtual’?

• Objetivos específicos são sub-objetivos para a realização do objetivo geral. Aquilo que você precisa

realizar para atingir sua intenção maior.

Etapas de desenvolvimento do projeto Etapas de desenvolvimento do projeto de pesquisa científicade pesquisa científicaObjetivos Específicos ≠ de EtapasObjetivos Específicos ≠ de Etapas

• Objetivos específicos:a) Customizar uma ferramenta para análise de intrusões de ‘malware’

b) Criar uma rede corporativa capaz de simular as intrusões de ‘malware’.

c) Analisar as intrusões de ‘malware’ na rede coorporativa do Órgão


c) Analisar as intrusões de ‘malware’ na rede coorporativa do Órgão Beta.

• E como etapas:a) Testar as ferramentas existentes no mercado e adaptar/ escolher/

criar uma ferramenta própria para a pesquisa;

b) Criar um Vlan e colher e simular ataques de malwares.


Construção da base teórica: Resumo e a Introdução Construção da base teórica: Resumo e a Introdução

• A função do resumo é apenas indicativa e não explicativa.

• Visa dar uma informação sintética e consistente e


• Visa dar uma informação sintética e consistente e não deve ter mais do que um parágrafo de cerca de 10 linhas

• 200 palavras são mais do que suficientes para a construção de um resumo.


Construção da base teórica: Resumo e a Introdução Construção da base teórica: Resumo e a Introdução

• Na introdução, aprofunda-se o resumo.

• Apresentar citações que ajudarão na inserção da pesquisa em uma dada corrente teórica.

• Estabelecer um diálogo com os autores que você leu e que serão úteis em sua argumentação.


serão úteis em sua argumentação.

• Uma boa introdução é aquela que:

– Tem citações suficientes para melhor explicar o que se pretende fazer e que articule os propósitos da pesquisa

– Deixe bem claro quais são as suas ideias e que apresente de modo sucinto, o estado da arte em que se encontra o tema e, se possível, o seu problema de pesquisa


Dicas para fechamento da Base TeóricaDicas para fechamento da Base Teórica

• Com base nos seus objetivos, redija um resumo de até 200 palavras e peça a 3 leitores de formações diversas que o analisem

• Selecione os temas e conceitos que você julgue importantes para serem explicados (se converterá em suas


importantes para serem explicados (se converterá em suas palavras-chave)

• Associe, para cada tema e conceito, pelo menos duas

referências de trabalhos que constem em sua base teórica e que você entenda como os mais indicados para ajudá-lo a definir tais conceitos, mesmo que você ainda tenha que lê-los mais profundamente.


Dicas para fechamento da Base TeóricaDicas para fechamento da Base Teórica

• Hierarquize tais temas, conceitos e respectivas referências de acordo com a sequência que parecer mais lógica para a redação da introdução e construa um esquema do que você pretende escrever.


você pretende escrever.

• Peça a um pesquisador mais experiente para opinar sobre esse esquema.

• Repita o processo sempre que necessário.

Como referenciar o texto Como referenciar o texto utilizando a utilizando a

NBR 6023:2002NBR 6023:2002


NBR 6023:2002NBR 6023:2002

Como referenciar o texto utilizando a Como referenciar o texto utilizando a NBR 6023:2002NBR 6023:2002

Autor PessoalAutor Pessoal

• PASSOS, L. M. M.; FONSECA, A.; CHAVES, M. Alegria de saber: matemática, segunda série, 2, primeiro grau: livro do professor. São Paulo: Scipione, 1995. 136p

• URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de


• URANI, A. et al. Constituição de uma matriz de

contabilidadesocial para o Brasil. Brasília, DF: IPEA,

1994.


Autor EntidadeAutor Entidade

• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

• SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q.


• SWOKOWSKI, E. W.; FLORES, V. R. L. F.; MORENO, M. Q. Cálculo de geometria analítica. Tradução de Alfredo Alves de Faria. Revisão técnica Antonio Pertence Júnior. 2. ed. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1994. 2 v


MonografiaMonografia

No Todo

• GOMES, L. G. F. F. Novela e sociedade no Brasil. Niterói: EdUFF, 1998

Em meio eletrônico


• KOOGAN, André; HOUAISS, Antonio (Ed.). Enciclopédia e dicionário digital 98. Direção geral de André KooganBreikmam. São Paulo: Delta: Estadão, 1998. 5 CD-ROM.

Em Parte

• ROMANO, Giovanni. Imagens da juventude na era moderna. In: LEVI, G.; SCHMIDT, J. (Org.). História dos jovens 2. São Paulo:Companhia das Letras, 1996. p. 7-16


PeriódicoPeriódico

• REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA. Rio de Janeiro: IBGE, 1939- . Trimestral. Absorveu Boletim Geográfico, do IBGE. Índice acumulado, 1939-1983. ISSN 0034-723X.


• SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. .Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção Ponto de Vista. Disponível em: <http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilrevistas.ht

m>. Acesso em: 28 nov. 1998.


EventoEvento

• REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE QUÍMICA, 20.,1997, Poços de Caldas. Química: academia, indústria, sociedade: livro de resumos. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1997.


Brasileira de Química, 1997.

• SOUZA, L. S.; BORGES, A. L.; REZENDE, J. O. Influência da correção e do preparo do solo sobre algumas propriedades químicas do solo cultivado com bananeiras. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 21., 1994, Petrolina. Anais... Petrolina: EMBRAPA, CPATSA, 1994. p. 3-4


Documento Jurídico e Documento eletrônicoDocumento Jurídico e Documento eletrônico

• BRASIL. Constituição (1988). Emenda constitucional no 9, de 9 de novembro de 1995. Dá nova redação ao art. 177 da Constituição Federal, alterando e inserindo parágrafos. Lex: legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966,


legislação federal e marginália, São Paulo, v. 59, p. 1966, out./dez. 1995

• MICROSOFT Project for Windows 95: project planningsoftware.Version 4.1. [S.l.]: Microsoft Corporation, 1995. 1 CD-ROM

Dicas finais Dicas finais



Sites confiáveis e referências científicas Sites confiáveis e referências científicas

• Sites de instituições de referências na área;

• Artigos e textos confiáveis

• Alguns exemplos de sites interessantes para pesquisa:– http://scholar.google.com.br

– http://books.google.com


– http://books.google.com

– http://portal.acm.org/dl.cfm

– http://www.scielo.org/php/index.php

– http://novo.periodicos.capes.gov.br

– http://artigocientifico.uol.com.br

– http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp

– http://www.openthesis.org

– http://www.inatel.br/biblioteca/producao-cientifica/artigos


O que não usarO que não usar

• Evite utilizar Wikipédia e similares, bem como blogs e listas não técnicas.

• A maioria dos textos é de livre autoria e sua qualidade muitas vezes não pode ser verificada.


Muito obrigado!!Muito obrigado!!

Bons estudos =DBons estudos =D

Prof. MSc. Edilberto Silva• [email protected]

• http://edilms.eti.br


• http://edilms.eti.br

• Referências:– SALOMON DV. Como fazer uma monografia. 2. ed. Belo Horizonte : Interlivros,

1979. apud ABEL, Mara. Como Fazer uma Monografia, Instituto de Informática da UFRGS

– LOPEZ, André Porto Ancona Diretrizes para o Desenvolvimento de Projetos de Cunho Científico, EGSIC 2009-2011

Documents

Slides sobre metodologia de pesquisa