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Revista SMC Ano IV - nº 58 - Janeiro/Fevereiro - 2015 smcriopreto MAIS DA METADE DOS RECÉM-FORMADOS É REPROVADA NO EXAME DO CREMESP PÁGINA 2 LEIA O EDITORIAL “VERGONHA!” A QUALIDADE DO ENSINO MÉDICO É MAIS UM ASPECTO DA GRAVE CRISE NA SAÚDE, A QUE O GOVERNO FINGE NÃO ENXERGAR, PRESO A SEU COMPLEXO DE AVESTRUZ”. PÁGINA 2

SMC Revista Mavestruz”. página 2 Nos últimos instantes de conclusão desta edição da Re-vista da SMC recebemos com tristeza a notícia do resultado da décima edição do exame

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Page 1: SMC Revista Mavestruz”. página 2 Nos últimos instantes de conclusão desta edição da Re-vista da SMC recebemos com tristeza a notícia do resultado da décima edição do exame

Rev

istaSMC

Ano IV - nº 58 - Janeiro/Fevereiro - 2015

smcriopreto

Mais da Metade

dos recéM-forMados

é reprovada no exaMe

do creMesppágina 2

Leia o editoriaL

“verGonHa!”

a má qualidade do ensino médico é mais um aspecto da

grave crise na saúde, a que o governo finge não enxergar,

preso a seu “complexo de

avestruz”.página 2

Page 2: SMC Revista Mavestruz”. página 2 Nos últimos instantes de conclusão desta edição da Re-vista da SMC recebemos com tristeza a notícia do resultado da décima edição do exame

Nos últimos instantes de conclusão desta edição da Re-

vista da SMC recebemos com tristeza a notícia do resultado

da décima edição do exame do Cremesp, realizada em 19

de outubro de 2014, e terceira com participação obrigatória para obtenção do

registro profissional. Foi estarrecedor. Dos 2.891 recém-formados que fizeram o

exame de 2014, 1.589 não atingiram 60% de acerto, o mínimo esperado. Eles

equivalem a 55% dos examinados. Sim! Mais da metade.

Participaram 915 recém-formados de escolas públicas, dos quais 302 foram

reprovados (33%). Mais do dobro de avaliados vieram de instituições privadas,

sendo que 1.287 (65,1%) não atingiram o mínimo exigido. As dez escolas com

as piores notas, entre as 30 instituições paulistas participantes, são privadas, e

os cinco cursos com melhor avaliação são públicos.

Não bastasse o triste desempenho dos futuros médicos, mais triste ainda é

constatar que o problema é crônico, não é de agora. Em 2013, dos 3.328 recém-

-formados que fizeram a prova, 59% foram reprovados. O resultado do exame do

Cremesp demonstra que os problemas da Saúde no Brasil têm entre suas causas

a má qualidade do ensino médico no país.

Os cursos de medicina multiplicam-se como coelhos, como demonstra o qua-

dro abaixo, mas todos sabemos que qualidade não pressupõe qualidade. Ao con-

trário. A percepção é que grande parte dos cursos deixa muito a desejar e o

governo federal não avalia de forma criteriosa e com a seriedade que merece.

E assim o tempo vai passando, a crise, se agravando e o governo mantendo a

sua postura de avestruz.

02 | Revista SMC - Janeiro/Fevereiro - 2015

vergonha!

Editorial

Prof. Dr. Geovanne Furtado SouzaPresidente da Sociedade de Medicina e Cirurgia

Índice

Produção Editorial:

Tel (17) 3353-2083Jornalista responsável: Marcelo Gomes (MTB: 24.527)Designer Gráfico: Roger GoulartImpressão: Fotogravura Rio Preto: (17) 3016-4000www.intermidiariopreto.com.br

PresidenteGeovanne Furtado Souza

Vice PresidenteJosé Valdiney de Carvalho Junior

1º SecretárioGil Vicente Gallinari de Stéfano

2ª SecretáriaAna Maria dos Reis Toledo

1º TesoureiroKassey Henrique Vasconcelos

2º TesoureiroFábio Coimbra Dória

Diretor de Defesa de ClasseFernando de Vilhena Diniz

Diretor CientíficoGerardo Maria de Araujo Filho

Diretor EsportivoFabrício Alves de Oliveira

Diretor SocialLeandro Freitas Colturato

Diretor CulturalJosé Carlos Cacau Lopes

Delegados Eleitores Junto à APM Odilar Paiva Filho

e Rui Nogueira Barbosa

defesa de classe03

aniversariantes08

ultrason04

saúde pública06

saúde em foco05

últimas notícias07

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governo pretende implementar programa mais especialidades ainda este ano

Eventos

Revista SMC - Janeiro/Fevereiro - 2015 | 03

Defesa de Classe

Após o programa “Mais Médicos”, o governo reserva para 2015 a implementação do Progra-ma Mais Especialidades, promessa de campa-nhas de Dilma, que pretende criar uma rede de clínicas especializadas em todas as regiões do país. “Vamos apresentar, no início do ano, as diretrizes à presidente para ver se é este o caminho que iremos fazer para implementar”, disse o ministroda Saúde, Arthur Chioro.

Até o fechamento desta edição, o gover-no federal não havia apresentado detalhes de como funcionará o programa e se este será ou não uma extensão ao Mais Médicos. Nos veículos da APM, o presidente da entidade, Dr. FlorisvalMeinão, manifestou a preocupa-ção da classe, pois em momento algum a pre-sidente Dilma especificou como será o Mais Especialidades.

“É natural que os médicos fiquem preocu-pados. Não temos especialistas para aten-der a dimensão que ela [presidente] propõe, porque se for para levar atendimento espe-cializado para atender o conjunto do SUS, com certeza não teremos médicos especia-listas suficientes. Esta é uma questão muito

importante, que precisa ser bem avaliada”, questiona.

A APM teme que a situação fique ainda pior com o Mais Especialidades, pois, ao que tudo indica, o programa prevê uma rede de clínicas especializadas, em todas as re-giões do Brasil, integradas por unidades do sistema público, com consultas de Pedia-tria, Ginecologia, Ortopedia, Cardiologia, Oftalmologia e Oncologia, entre outras áre-as, como foi anunciado por Dilma durante a campanha à reeleição.

O Mais Especialidades e toda a indefinição a sua volta desgasta ainda mais a já contur-bada relação entre o governo Dilma e a clas-se. Ela começou a se deteriorar com os vetos do Executivo à regulamentação do exercício da Medicina (Lei 12.842/2013), que excluiu o direito da população de receber apenas do médico o diagnóstico e a prescrição terapêu-tica, e piorou com a introdução do Programa Mais Médicos (Lei 12.871/2013), que trou-xe para o Brasil profissionais cubanos sem comprovação da capacidade de trabalho para atender pacientes em áreas precárias.

Ministro da SaúdeArthur Chioro

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04 | Revista SMC - Janeiro/Fevereiro - 2015

EventosInovações Tecnológicas

ultrassom tridimensional vascular

técnica inédita apresentada pela primeira vez no brasil em rio preto

Dia 12 de janeiro de 2015 o engenhei-ro eletrônico alemão Frederick Bender apresentou no Incor Rio Preto uma pa-lestra mostrando a aplicação de um pro-tótipo de um dispositivo, que acoplado ao transdutor vascular convencional de qualquer aparelho de ultrassom bidimen-sional, permite de forma rápida e acura-da construir imagens tridimensionais de várias estruturas vasculares (aorta, ca-rótida, safena, vasos digitais, etc...). O protótipo está em fase final de testes e provavelmente será liberado para uso co-mercial em 2016. Ele permite de forma rápida avaliar com boa definição várias patologias vasculares, como volume de aneurismas e de placas ateroscleróticas, fluxo de safena, malformações arteriove-nosas, endoleak de enxertos com uso de microbolhas, etc. Ultrassonografistas e cirurgiões vasculares presentes na pales-tra aprovaram a nova tecnologia, que não terá custo elevado, e ficaram entusias-mados com seu uso, que virá comple-mentar o uso do ultrassom bidimensional

convencional e em vários casos evitar o uso de TC e RNM vascular.

Lembrando que este exame apresenta as mesmas restrições e dificuldades do

ultrassom (necessita de preparo intesti-nal e boa qualidade de imagem).

Vale a pena visitar o site: www.piuri-maging.com

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Revista SMC - Janeiro/Fevereiro - 2015 | 05

Saúde em foco

brasil investe em saúde menos que argentina e chile

Apesar do desperdício de recursos que uma ges-tão ineficiente acarreta, é praticamente consenso entre profissionais e analistas de mercado que o financiamento do SUS não é suficiente. Mesmo sendo idealizado com o intuito de atender a todos, o Brasil é um dos países que menos investe em saúde: menos de 490 dólares por habitante em 2012, segundo Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).

Sistemas de saúde que são considerados re-ferências globais, como é o caso do Canadá e Inglaterra, investem res-pectivamente mais de 4 mil dólares e mais de 3 mil dólares por habitan-te em um ano. Ainda de acordo com o Cebes, en-tre os países da América do Sul, a Argentina investe quase 700 dólares por pessoa e o Chile, quase 550.

Com o objetivo de arrecadar maiores quantias para o setor, em 2000, a Emenda Constitucional 29 determinou que os municípios investissem em saúde pelo menos 15% do que arrecadam, e os estados, 12%, enquanto o governo federal deve investir o mesmo valor do ano anterior rea-justado pela inflação.

Entretanto, os recursos continuam insuficientes e, na tentativa de mudar esse quadro, tramita na Câmara o Projeto de Lei Complemen-tar 321/13 chamado “Saú-

de+10”, que prevê a destinação pelo governo de pelo menos 10% das receitas correntes brutas para a saúde. Em 2014, poderiam ter sido R$ 41 bilhões a mais.

Recentemente, em entrevista ao jornal O Esta-do de S. Paulo, o ministro da Saúde, Arthur Chio-ro, defendeu a criação de um tributo para o setor, semelhante à Contribuição Provisória sobre Movi-

mentação Financeira (CPMF), extinta em 2007, depois de muita polêmica entre os elos do mercado.

A alternativa do im-posto não foi vista com bom olhos por empre-sários e até represen-tantes políticos e, en-quanto as discussões

permanecem, a Saúde continua sendo uma das principais preocupações do brasileiro.

De acordo com publicação da Agência Câmara, em 20 anos, nenhum estado do País alcançou cobertura completa do SUS. Apenas dois ultrapassaram os 90% de cobertura: Piauí e Paraíba. Na outra ponta, sete es-tados têm atendimento abaixo da metade: Amazonas, Rio de Janeiro, Paraná, Roraima, Rio Grande do Sul, São Paulo e Distrito Federal, com 20%.

A consequência aparece em índices como “64% dos hos-pitais estão sempre com superlotação. Apenas 6% nunca estão cheios”, segundo dados do Tribu-nal de Contas da União (TCU).

brasil

u$ 490 canadá

u$ 4.000argentina u$ 700

chile

u$ 550Fonte: Centro Brasileiro de Estudos de Saúde (Cebes).

(17) 3308-2443intermidiariopreto.com.br

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06 | Revista SMC - Janeiro/Fevereiro - 2015

EventosSaúde em foco

presidente da frente parlamentar de saúde se diz pessimista com a saúde pública

Em 2015, o acesso das pessoas ao Sistema Único de Saúde (SUS), que já foi difícil em 2014, será ainda pior, avalia o deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), presidente da Frente Parlamentar da Saúde.

Segundo o deputado, existem áreas de excelência, mas o que o SUS precisa hoje, além de gestão, é de mais recursos. O Brasil é um dos países do mundo que menos gasta em Saúde, menos até que a média dos países africanos.

Perondi lamenta que no ano passado o Governo tenha trabalhado e usado seu rolo compressor no Congresso Nacional para enterrar o pro-jeto de lei de iniciativa popular, o Saúde + 10, assinado por 3 milhões de brasileiros e apoiado por todas as entidades nacionais da socieda-de civil. O projeto colocaria no orçamento da Saúde, em 2015, mais

50 bilhões de reais. Citando estudos da consultoria técnica da Câmara, Perondi explica que o Governo está acrescentando, de dinheiro novo este ano, menos de 2 bilhões e meio para o custeio de todo o SUS, o que não resolve a crise.

“Em 2015, faltará dinheiro para pagar as Prefeituras, os Estados, as Santas Casas, os Postos de Saúde. O dinheiro que aumentou é quase nada do pouco que tinha”, diz o par-lamentar.

O deputado Darcísio Perondi, presidente da Frente Parlamentar da Saúde

de 66 médicos cassados, só 9 deixaram de atuar

deu na mídia

Desse total, porém, só 14 cassações foram confirmadas pelo Conselho Federal de Medicina (CFM), e apenas nove desses profissionais deixa-ram de trabalhar - cinco continuam em exercício graças a decisões judiciais.

Dos nove médicos que tiveram o registro efe-tivamente cassado, entre 2010 e 2013, em São Paulo, dois perderam o registro por denúncias de abuso sexual. Um deles é Roger Abdelmassih.

Segundo João Ladislau Rosa, presidente do Cremesp, o conselho está atento ao tema. “Temos uma Câmara Técnica de Assédio para julgar de-núncias relacionadas a abusos. Com a divulgação do tema na mídia, o número de denúncias do tipo vem crescendo.” Não há, porém, levantamento de quantas queixas são ligadas a assédio sexual.

O conselho recebe anualmente 3.500 denún-cias contra médicos que atuam no Estado. Se-gundo Rosa, do total, cerca de 800 dão origem a processos éticos, abertos quando investigações indicam que pode ter havido delito ético. Entre 300 e 400 médicos são considerados culpados e têm diferentes punições, de acordo com a gravi-dade do delito.

No caso de Abdelmassih, a cassação demorou 21 meses desde o início das investigações. Rosa afirma que a demora na conclusão dos proces-sos está de acordo com prazos previstos em lei. “Temos cinco anos para o inquérito inicial e mais cinco anos após a abertura do processo ético.

Mas, na prática, o processo todo leva menos tempo, de quatro a cinco anos.”

O presidente do Cremesp explica ainda que a demora se deve ao gargalo no número de conse-lheiros - apenas 42 - para analisar as denúncias.

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Revista SMC - Janeiro/Fevereiro - 2015 | 07

Nossos Associados

Médica de rio preto preside a associação BrasiLeira de Medicina física e reaBiLitação

Dra. Regina Chueire, associada da SMC, assumiu a presidência da ABMFR – Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, em dezembro últi-mo. Fisiatra e diretora da Unidade de Rio Preto do Instituto de Reabilitação Lucy Montoro, Dra. Regina sucede Dr. Carlos Alberto Issa Musse, que ocupa agora o cargo de secretário geral, na atual diretoria para o biênio 2015/2016.

Com 60 anos e mais de 800 associados, a ABMFR possui vice-presidentes de todas as regiões Norte, Nordeste, Sudeste, Centro-Oeste e Sul do país, além de presidentes de Regionais de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul.

“A prioridade da nova gestão é valorizar o fisiatra enquanto

Dra. Regina Chueire (sentada, blusa estampada), com a nova diretoria da ABMFR e a secretária do Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Dra. Linamar Rizzo Battistella, também fisiatra

reitores das federais criticaM priviLéGio a eGressos de particuLares dado peLo Mais Médicos

Médicos não são oBriGados a sereM supervisores de participantes do Mais Médicos

últimas notícias

Reitores de Universidades Federais e a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco) criticaram a regra do edital do Mais Médicos que privilegiaria egressos de faculdades particulares na seleção do Mais Médicos e, de quebra, nas provas de residência. Um dos critérios de classificação no programa (que agora incorpo-ra o Provab), dá pontuação extra para alunos que participaram do Fies e do ProUni. Não há nada específico sobre alunos de faculda-des públicas federais. A avaliação é a de que escolas particulares possam usar esse critério como estratégia para atrair alunos. “A intenção talvez tenha sido colocar em prática uma política de ação afirmativa. Mas da forma como foi feita, não ajuda e pode até prejudicar egressos da faculdades públicas”, disse o presidente da Abrasco, Luís Eugênio de Souza.

Parecer nº 283/2014 do Cremesp reitera que os médicos não estão obrigados, pela Constituição Federal, a serem su-pervisores ou tutores acadêmicos dos médicos participantes do programa Mais Médicos. Cabe à Secretaria da Saúde tomar providências para suprir as faltas com a contratação de profis-sionais aptos a esta função e não realizar o remanejamento dos profissionais para estes cargos. O Cremesp se posicionou em função do recebimento de um abaixo-assinado subscrito por médicos de Jacareí (SP), no qual os médicos informam que não se encontram aptos à tutoria acadêmica, assim como à super-visão, apoio técnico, científico e pedagógico aos profissionais participantes do Programa Mais Médicos.

profissional, sobretudo perante a sociedade, através de várias frentes, entre elas, com ações de marke-ting e comunicação para que, com a colaboração da mídia, a população compreenda melhor a importân-cia da fisiatria para a qualidade de vida e bem-estar

de todos”, afirmou Dr. Regina.“O papel do fisiatra torna-se cada vez mais relevante, sobretu-

do no Brasil onde a população está envelhecendo. O fisiatria tem também atuação preponderante no tratamento e recuperação de pessoas sequeladas em acidentes automobilísticos e de trabalho e, infelizmente, o país assiste o aumento do número destes aci-dentes”, completou a nova presidente.

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Sergio Mussi GuimaraesMaxmilen Xible De FreitasFrancesco Caporrino Maria Constancia DarakjianSilvia Uyeda Aivazoglou Gabriela Gouvea Silva Joao Batista Barberato Wilson Makoto Yamazaki Ivani Antonio Togni Thiago Litaiff Padilha Tadeu Pereira Branco Carlos Dario Da Silva Costa Milton Ferreira S Dias Filho Pedro Giometti Grassi Pedro Vilela Machado Filho Ronaldo Carvalho Neiva Stephano Nunes Lucio Alceu Gomes Chueire Antonio Carlos T Gusson Sarah Abate Curi Neaime Gilberto Keniti Anai Natalia Souza Aono Mariela Pereira Graner Masaru Uehara Miguel Porto Scaff

Edilberto De Araujo Fabio Coimbra Doria Marco Antonio F Dias Paulo Domingues Silva Filho David Ramos Silva Kamila Santos Ferreira Willian Teixeira Haddad Elisio Eduardo Cardoso Duarte Gabriela Do Prado Rocha Henrique Gandolfi Reinaldo Navarro Cruz Filho Valdemar Mano Sanches Waldemar Luiz Machado De Lima Antonio Mauricio Goulart Flavio Augusto Naoum Francisco Alves Arantes Gerardo Maria De Araujo Filho Julio Cesar P Cardoso Junior Marcio De Almeida Maciel Filho Maria Rita Cassia O Cury Matheus Sgarbi Vergacas Jose Alvaro L Gasques Murilo Baraldi Tavares De Mello Osnir Carvalho Silveira Geraldo Modesto Medeiros

Luiz Carlos Volpi Miriam Mary Martins Miriam Tarraf Fernandes Jose Luis Esteves Francisco Marcelo Souza Monteiro Fernandes Mariana Capelo Vides Vera Helena Almeida Gama Gabriel David De Souza Paula Lucafo Zenero Daniela Conte Elcio Takeshi Matsumoto Luiz Gustavo De Quadros Thiago Sivieri Alaor Caetano Carla Maria De Oliveira Ferreira Francys Karlus Maia França Hamilton Luiz Xavier Funes Lucas Iervolino Fidalgo Tulio Faria Auricchio Elen Helena De Souza Elisete Funes Ana Maria Dos Reis Toledo Jose Eduardo Antunes Pinheiro Maria Lucia M Salomao Vera Marcia M. G. Tapparo

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