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SÃO PAULO, 11 DE JUNHO DE 2015.

SÃO PAULO, 11 DE JUNHO DE 2015. - Prefeitura de São Paulo

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SÃO PAULO, 11 DE JUNHO DE 2015.

Área externa do Auditório Ibirapuera tem show gratuito de blues no

domingo

O cantor, guitarrista e compositor Kevin Moore, mais conhecido como Keb’mo', é um

dos convidados do Samsung Best of Blues.

No próximo domingo (14), a partir das 18h, a plateia externa do Auditório Ibirapuera

recebe nomes do blues no show gratuito Best of Blues. A apresentação reúne Quinn

Sulivann, Keb’mo', Lari Basilio e Irmandade do Blues.

A paulistana Lari Basilio abre o show, seguida do grupo Irmandade do Blues, de Santo

André (SP) e termina com as performances dos guitarristas americanos Quinn Sulivann,

de 16 anos, e o veterano keb’mo'.

Com mistura de folk, rock, jazz e pop, o cantor, guitarrista e compositor Kevin Moore,

mais conhecido como Keb’mo', já ganhou o Grammy Blues três vezes e tem 14 álbuns

lançados.

O show antecede o Samsung Blues Festival, que tem shows pagos, entre os dias 17 a

21 de junho, em São Paulo (HSBC Brasil) e no Rio de Janeiro (Vivo Rio). Entre as

atrações estão Jimmie Vaughan, George Benson, Ben Harper, Charlie Musselwhite,

Quinn Sullivan e Nuno Mindelis.

Serviço

Samsung Best Of Blues

Com Quinn Sulivann, Keb’mo', Lari Basilio e Irmandade do Blues

Quando: Dia 14 de junho (domingo), às 18h

Onde: Plateia externa - Auditório Ibirapuera – Oscar Niemeyer - Av. Pedro Alvares

Cabral, s/n – Portão 2 do Parque do Ibirapuera

Quanto: Gratuito

Duração: 90 minutos (aproximadamente)

Classificação: Livre

Mais informações: http://www.auditorioibirapuera.com.br/

Latas gigantes pintadas por artistas são espalhadas por São Paulo

15 peças com 1,90 de altura provocam reflexão sobre sustentabilidade.

Objetos ficam em pontos de grande circulação da cidade até 10 de julho.

A partir desta quarta-feira (10), os paulistanos vão se deparar com latas gigantes e

coloridas espalhadas por São Paulo. Trata-se da Reciclalata, ação feita para

conscientizar sobre a importância da reciclagem e para lembrar os 25 anos de

comercialização das latinhas de alumínio no Brasil.

São 15 latas, com 1,90 metros de altura por 1 metro de diâmetro. Cada uma é pintada

por um artista plástico ou grafiteiro, sempre tendo como tema a sustentabilidade.

Entre os participantes está o grafiteiro Mundano, que fez recentemente intervenções

retratando a seca em uma represas do Sistema Cantareira.

As peças, que na verdade são feitas de fibra de vidro, ficarão em pontos turísticos e

locais de grande circulação, como estações do Metrô, shoppings, a Avenida Paulista, o

Parque do Ibirapuera e o Aeroporto de Congonhas.

De acordo com a empresa Novelis, produtora de laminados de alumínio e responsável

pela exposição, o Brasil recicla anualmente cerca de 98% das latinhas. A Toptrends é

parceira na ação.

Os latões ficam em exibição até o dia 10 de julho. Veja onde encontrá-los:

Edifício Gazeta

Av. Paulista, 900 - Bela Vista.

Brascan Open Mall

Rua Joaquim Floriano, 466 - Itaim Bibi.

Conjunto Nacional

Av. Paulista, 2073 - Jardim Paulista.

Bourbon Shopping

R. Turiassú, 2100 - Perdizes.

Shopping D&D

Av. das Nações Unidas, 12551 - Itaim Bibi

Shopping Eldorado

Av. Rebouças, 3970 - Pinheiros, São Paulo/SP.

Morumbi Shopping

Avenida Roque Petroni Júnior, 1089 - Vila Gertrudes, São Paulo/SP

Shopping Vila Olímpia

Rua Olimpíadas, 360 - Vila Olímpia.

Shopping Nações Unidas

Shopping Nações Unidas - Avenida Das Nações Unidas, 12901 - Brooklin Novo

Estação da Luz - Metrô

Av. Prestes Maia, 925 - Centro.

Estação Tatuapé - Metrô

R. Melo Freire, S/Nº (Esquina com a R. Tuiuti) - Tatuapé

Estação Paraíso - Metrô

R. Vergueiro, 1456 - Paraíso.

Parque do Ibirapuera - 2 latas

Av. Pedro Álvares Cabral - Vila Mariana

Aeroporto de Congonhas

Av. Washington Luís, s/nº - Vila Congonhas.

Brasileiro é referência mundial em mudanças climáticas

Paulo Eduardo Artaxo Netto foi um dos pesquisadores mais citados no mundo

científico em 2014, de acordo com a conceituada lista Higly Cited Researchers.

Professor titular do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (USP) e

Pesquisador de Produtividade em Pesquisa 1A do CNPq, Artaxo é mestre em Física

Nuclear e doutor em Física Atmosférica, e se dedica à pesquisa em física do meio

ambiente há mais de três décadas, sendo referência mundial em conferências

nacionais e internacionais sobre a física das mudanças climáticas globais.

A internacionalização da pesquisa, assim como a interdisciplinaridade, são grandes

marcas da trajetória científica de Artaxo. No início dos anos 80, ainda realizando seu

doutorado, o Prof. Artaxo trabalhou com o Prof. Paul Crutzen, prêmio Nobel de

Química, no primeiro experimento mundial que investigou o papel de emissões de

queimadas da Amazônia no clima regional e global.

Além disso, realizou Pós-Doutorado nas Universidades de Antuérpia, Estocolmo,

Harvard e na NASA, tendo, atualmente, parcerias científicas fortes e de longo prazo

com pesquisadores de mais de 15 países.

Sobre a interdisciplinaridade, acredita que “é preciso olhar a ciência ambiental não

com olhos direcionados a disciplinas específicas, pois a natureza não distingue a física,

a química ou a biologia”. Artaxo afirma que o homem está alterando profundamente o

planeta e é preciso entender os impactos que essas mudanças estão fazendo no meio

ambiente local, regional e global. “Este enorme desafio científico, de compreender

como o homem está mudando a face de nosso planeta, e quais serão seus impactos,

exige uma abordagem interdisciplinar e internacional”.

Trajetória

Depois de um estágio nos Estados Unidos, Artaxo participou de vários experimentos

nos anos 80 e 90, em parceria com a NASA, na Amazônia, e auxiliou na consolidação

dos links entre as emissões naturais e de queimadas na Amazônia com os efeitos

climáticos dessas emissões e o funcionamento do ecossistema. Estudou como os

aerossóis (partículas suspensas na atmosfera) afetam os mecanismos de formação de

nuvens e chuva, alteram o balanço de radiação solar, alterando a fotossíntese da

floresta, entre outros temas.

Atualmente, continua seu trabalho de desvendar processos importantes na Amazônia

e auxilia na estruturação do programa FAPESP de Mudanças Climáticas Globais e

do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas do CNPq.

Produção Científica

O Prof. Artaxo publicou 370 trabalhos científicos, nos últimos 30 anos, tem mais de

10.500 citações no Web of Science e mais de 22.700 citações no Google Scholar.

Em sua carreira acadêmica, apresentou mais de 850 trabalhos em conferencias

científicas internacionais. Dedicou-se à tarefa de formar recursos humanos e orientou

53 alunos de IC, mestrado e doutorado. Entre os vários prêmios internacionais

recebidos, é Doutor Honoris Causa pela Universidade de Estocolmo na Suécia e

membro da equipe do Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC), agraciada

em 2007 com o prêmio Nobel da Paz pelos trabalhos associados às mudanças

climáticas globais. É também membro de várias academias de ciências, entre elas a

ABC, ACIESP e TWAS.

Represa do Cantareira recupera volume morto