33
1. Comunicações da SBCPD..................2 1.1 Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha 1.2 Últimos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Herbicidas Leia mais... 2. Notícias, informações e opiniões......4 2.1-Convite: IX Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado 2.2-Convite: 16º Congresso Brasileiro de Mandioca 2.3-Convite: Rothamsted Research 2.4-Convite: XXII Congreso Latiniamericano de Malesas (ALAM) e I Congreso Argentino de Malezas (ASACIM) 2.5-Convite: I Simpósio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas Tropicais e IV Simpósio Internacional Amazônico sobre Plantas Daninhas 2.6-Convite para: VII SINTAG-Simpósio Internacional de Tecnologia de Aplicação Leia mais... 3. Comunicações técnicas............................................................................................ 11 3.1 - Trabalho de conclusão de curso 3.2 - Comunicado: I Campeonato de Herbologia do Brasil 3.3 - Comunicado: Revista Brasileira de Herbicidas RBH Leia mais... 4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD.............................16 Alguns dos trabalhos: - Competitividade relativa de cultivares de arroz irrigado com Aeschynomene denticulata - Superação de dormência em sementes de três espécies de Ipomoea Leia mais... 5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados..............19 - Invasive Plant Science and Managament - Weed Biology and Management; - Weed Science; - Weed Reseach; - Weed Technology; Leia mais... 6. Publicações ...................................... 26 Destaque livros: - Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil; - Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas Leia mais... 7. Calendário de eventos......................31 8. Nota do editor....................................32 VOLUME 22 N o 2 ANO 2015 ISSN 1679-0901 Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas BOLETIM INFORMATIVO S B C P D

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

1. Comunicações da SBCPD..................2

1.1 – Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha

1.2 – Últimos trabalhos publicados na Revista Brasileira de Herbicidas

Leia mais...

2. Notícias, informações e opiniões......4

2.1-Convite: IX Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado 2.2-Convite: 16º Congresso Brasileiro de Mandioca

2.3-Convite: Rothamsted Research

2.4-Convite: XXII Congreso Latiniamericano de Malesas (ALAM) e I Congreso Argentino de Malezas (ASACIM)

2.5-Convite: I Simpósio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas Tropicais e IV Simpósio Internacional Amazônico sobre Plantas Daninhas

2.6-Convite para: VII SINTAG-Simpósio Internacional de Tecnologia de Aplicação

Leia mais...

3. Comunicações técnicas............................................................................................11

3.1 - Trabalho de conclusão de curso 3.2 - Comunicado: I Campeonato de Herbologia do Brasil 3.3 - Comunicado: Revista Brasileira de Herbicidas – RBH

Leia mais...

4. Resumos de artigos científicos publicados em periódicos não vinculados a SBCPD.............................16 Alguns dos trabalhos: - Competitividade relativa de cultivares de arroz irrigado com Aeschynomene denticulata

- Superação de dormência em sementes de três espécies de Ipomoea

Leia mais...

5. Títulos de artigos científicos publicados em periódicos internacionais especializados..............19 - Invasive Plant Science and Managament - Weed Biology and Management; - Weed Science; - Weed Reseach; - Weed Technology;

Leia mais...

6. Publicações ......................................26

Destaque livros:

- Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil;

- Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas

Leia mais...

7. Calendário de eventos......................31

8. Nota do editor....................................32

VOLUME 22 No 2 ANO 2015 ISSN 1679-0901

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas

BOLETIM INFORMATIVO

S B C P D

Page 2: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

2

1 – COMUNICAÇÕES DA SBCPD

1.1– Últimos trabalhos publicados na Revista Planta Daninha

Volume 33 issue 1 Janeiro/Março 2015

Anatomy and physiology of Cattail as related to different population densities Corrêa, F.F.; Madail, R.H.; Barbosa, S.; Pereira, M.P.; Castro, E.M.; Soriano, C.T.G.; Pereira, F.J.

Morphological alterations in wheat, italian ryegrass and radish seedlings when in

competition in at the initial stages of growth Lamego, F.P.; Reinehr, M.; Cutti, L.; Aguiar, A.C.M.; Rigon, C.A.G.; Pagliarini, I.B.

Estimation of weed dry biomass and grain yield as a function of growth and yield traits

under allelopathic weed management in maize Mahmood, A.; Khaliq, A.; Ihsan, M.Z.; Naeem, M.; Daur, I.; Matloob, A.; El-Nakhlawy, F.S.

Growth and mineral nutrition of Urochloa arrecta Bianco, S.; Carvalho, L.B.; Bianco, M.S.; Yamauchi, A.K.F.

Grain yield of beans and weed economic threshold in two periods of competition with

Euphorbia heterophylla Machado, A.B.; Trezzi, M.M.I; Vidal, R.A.; Patel, F.; Cieslik, L.F.; Debastiani, F.

Levels of nutrients and grain yield of maize intercropped with signalgrass (Brachiaria) in

different arrangements of plants Freitas, M.A.M.; Valadão Silva, D.V.; Souza, M.F.; Silva, A.A.; Saraiva, D.T.; Freitas, M.M.; Cecon, P.R.;

Ferreira, L.R.

Composition and similarity of flora associated with anthropogenic sites in the city of João

Pessoa - Paraíba Machado Filho, H.O.; Couto, E.A.; Bezerra, C.P.; Melo, J.I.M.

Wild onion (Asphodelus tenuifolius) competition in rainfed chickpea-chickpea cropping

system Sibtain, M.; Tanveer, A.; Javaid, M.M.; Ali, H.H.

Chlorophyll fluorescence in guanandi tree (Calophyllum brasiliense) after herbicide

application Araldi, R.; Corniani, N.; Tropaldi, L.; Girotto, M.; Belapart, D.; Simões, P.S.; Velini, E.D.

Mixtures of pesticides in tank, in Brazilian farms Gazziero, D.L.P.

Chemical control of different Digitaria insularis populations and management of a

glyphosate-resistant population Correia, N.M.; Acra, L.T.; Balieiro, G.

Imazapyr herbicide efficacy on floating macrophyte control and ecotoxicology for non-

target organisms Cruz, C.; Silva, A.F.; Shiogiri, N.S.; Garlich, N.; Pitelli, R.A.

Shikimate accumulation, glyphosate absorption and translocation in horseweed biotypes

Page 3: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

3

Cardinali, V.C.B.; Dias, A.C.R.; Mueller, T.C.; Abercrombie, L.; Stewart Jr., C.N.; Tornisielo, V.L.;

Christoffoleti, P.J.

Volunteer RR® corn management in roundup ready® soybean-corn succession system Petter, F.A.; Sima, V.M.; Fraporti, M.B.; Pereira, C.S.; Procópio, S.O.; Silva, A.F.

Sunflower response to repeated foliar applications of Paclobutrazol Koutroubas, S.D.; Damalas, C.A.

Dose-response curve to soil applied herbicides and susceptibility evaluation of different

amaranthus species using model identity Raimondi, M.A.; Oliveira J.R., R.S.; Constantin, J.; Rios, F.A.; Gemelli, A.; Raimondi, R.T.

Herbicide detection in groundwater in Córrego Rico-SP watershed Santos, E.A.; Correia, N.M.; Silva, J.R.M.; Velini, E.D.; Passos, A.B.R.J.; Durigan, J.C.

Weed mapping using techniques of precision agriculture Rocha, F.C.; Oliveira Neto, A.M.; Bottega, E.L.; Guerra, N.; Rocha, R.P.; Vilar, C.C.

1.2- Últimos trabalhos publicados na RBH

Volume 13, número 1 (2014)

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS

Eficiência da aplicação da mistura de glyphosate com saflufenacil sobre plantas de Brachiaria decumbens Juliana Roberta Gobi Queiroz, Antonio Carlos Silva Junior, Andréia Cristina Peres Rodrigues, Dagoberto Martins

SELETIVIDADE DE HERBICIDAS A ESPÉCIES CULTIVADAS

Efeito de herbicidas aplicados em jato dirigido no desenvolvimento inicial de plantas de pinhão-manso Neumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson Tiago Piano, Andreia Cristina Peres Rodrigues-Costa

Tolerância do girassol a herbicidas aplicados em pós-emergência Ronaldo Matias Reis, Matheus Freitas Souza, Guilherme Pereira Queiroz, Isadora Garcia Siebert, Daniel Valadão Silva, Evander Alves Fereira, Antônio Alberto Silva

Seletividade de herbicidas residuais e da mistura com glyphosate aplicados após a poda da mandioca ‘Fécula Branca’ Neumarcio Vilanova da Costa, Milciades Melgarejo Arrúa, Daniel Adriano Sontag, Devair Carlos de Andrade, José Barbosa Duarte Junior

Tolerância de duas variedades de algodoeiro a herbicidas aplicados em pré-emergência João Guilherme Zanetti de Arantes, Rubem Silvério de Oliveira Jr., Jamil Constantin, Denis Fernando Biffe, Michel Alex Raimondi, Eder Blainski, Diego Gonçalves Alonso, Guilherme Braga Pereira Braz

FISIOLOGIA E BIOQUÍMICA DE HERBICIDAS Alterações fisiológicas na cultura do tomateiro devido à deriva simulada de herbicidas Ana Claudia Langaro, Marcos André Nohatto, Lais Tessari Perboni, Camila Peligrinotti Tarouco, Dirceu Agostinetto

Page 4: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

4

DINÂMICA DE HERBICIDAS NO AMBIENTE

Efeito de herbicidas na atividade microbiana do solo cultivado com diferentes genótipos de cana-de-açúcar Leandro Galon, Alexandre Ferreira da Silva, Germani Concenço, Evander Alves Ferreira, Daniel Valadão Silva, Ignacio Aspiazú, Antonio Alberto da Silva

REVISÃO DE LITERATURA

O milho RR2 e o glyphosate: Uma revisão Alfredo Junior Paiola Albrecht, Leandro Paiola Albrecht, Arthur Arrobas Martins Barroso, Ricardo Victória Filho

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

Controle de biótipos resistentes de Conyza bonariensis com glyphosate + clorimuron-etílico em função do estádio de desenvolvimento Fernanda Nunes Bressanin, Nelson Jayme Neto, Juliano Francisco Martins, José Valcir Fidelis Martins, Pedro Luis da Costa Aguiar Alves

Eficiência de herbicidas na supressão de rebrote de touceiras de capim-amargoso Alexandre Peternela, Antonio Mendes de Oliveira Neto, Naiara Guerra, Nadia Cristina de Oliveira, Eduardo Leonel Bottega, Cleber Daniel de Goes Maciel

Volta ao índice

2 – NOTÍCIAS, INFORMAÇÕES E OPINIÕES

2.1 – Convite - IX Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado

Prezados colegas,

No período de 11 a 14 de agosto de 2015, no Centro Histórico de Pelotas, será

realizado o nono Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado (IXCBAI), promovido pela

Sociedade Sul-Brasileira de Arroz Irrigado (SOSBAI), cujo tema será Ciência e

Page 5: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

5

Tecnologia para a Otimização da Orizicultura. Caberá à Empresa Brasileira de

Pesquisa Agropecuária (Embrapa) a realização do Evento, com a co-promoção da

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri),

Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA) e das Universidades Federais de Pelotas

(UFPel), Rio Grande do Sul (UFRGS) e Santa Maria (UFSM). Conferências e painéis

serão realizados no Teatro Guarani, cuja construção remonta dos anos 1920/1921,

como projeto de Stanislau Szarfarki e possui acomodações para 1200 pessoas. Além

do conteúdo técnico-científico se pretende, nesta edição do CBAI, possibilitar aos

participantes conhecer “um pouco mais” da história e arquitetura da região de Pelotas

(http://www.pelotasturismo.com.br), via a realização de seções plenárias (“temáticas”)

também em outros prédios históricos da cidade como a Prefeitura Municipal e Biblioteca

Pública.

Neste evento, relacionado à cadeia produtiva orizícola, estratégica no contexto

sócio-econômico e de segurança alimentar, no MERCOSUL, Brasil e estado do Rio

Grande do Sul, buscar-se-á resgatar aspectos históricos e culturais da orizicultura no

município de Pelotas, como sendo um dos pioneiros na tecnificação das lavouras e a

longo tempo um gerador de ciência e tecnologia para o setor, desde a fundação da

mais antiga Escola de Agronomia do País em atividade, a Faculdade de Agronomia

Eliseu Maciel, antes conhecida por “Imperial Escola de Medicina Veterinária e de

Agricultura Prática” (http://wp.ufpel.edu.br/faem/histórico). Além dos aspectos históricos

e culturais expor-se-á a relevância da orizicultura para a economia da região de

Pelotas, que além da expressão do setor produtivo, abriga um dos mais destacados

pólos industriais do cereal na América Latina.

Com base no tema do Congresso, buscar-se-á estimular a discussão e a

intensificação de pesquisas de vanguarda que viabilizem o rompimento da barreira de

conhecimento científico e tecnológico atualmente à disposição da orizicultura, de modo

a eliminar entraves e fornecer novos elementos que possibilitem gerar a perspectiva de

uma maior eficiência produtiva, voltada ao aumento de competitividade e alcance da

sustentabilidade do setor.

Mais de 300 trabalhos serão apresentados na forma de pôster ou oral durante o

evento, além de conferência e painéis de discussão sobre assuntos pertinentes a esta

cultura, desde melhoramento genético de plantas, avanços de conhecimentos em

fisiologia de plantas, agricultura de baixo carbono, rotação de culturas em terras baixas.

Page 6: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

6

Especificamente na seção de plantas daninhas, o professor Eric Webster, da LSU/USA,

fará uma apresentação sobre o sistema de manejo de plantas daninhas em arroz

irrigado naquele País.

Atenciosamente,

Comissão Organizadora

2.2 – Convite – 16º Congresso Brasileiro de Mandioca

Prezados,

Gostaríamos de convidá-lo a participar do 16o Congresso Brasileiro de Mandioca e 1o Congresso Latino-americano e Caribenho de Mandioca, que será realizado de 9 a 13 de novembro de 2015 em Foz do Iguaçu.

Estamos preparando um ótimo evento, além de ser um grande momento para integração entre os pesquisadores, estudantes, técnicos e agricultores.

O congresso será finalizado com um dia de campo onde serão apresentadas variedades dos institutos de pesquisas (EMBRAPA, IAPAR, IAC e EPAGRI), dinâmicas de maquinas, tecnologias de cultivo e tecnologias para alimentação animal.

Pedimos que acompanhe as atualizações no site (http://www.xvicbm.com.br) e na fanpage (https://www.facebook.com/xvicbm)

Atenciosamente,

Comissão Organizadora

Page 7: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

7

2.3 – Convite para: ROTHAMSTED RESEARCH

Colleagues,

In September 2015 there will be the Rothamsted Resistance Conference. Please

note this conference.

Stephen Powles.

Website: http://rothamsted.ac.uk/resistance2015

2.4 – Convite - XXII Congreso Latinoamericano de Malezas

(ALAM) e I Congreso Argentino de Malezas (ASACIM)

INVITACIÓN

La Asociación Latinoamericana de Malezas (ALAM) y la Asociación Argentina de

Ciencia de las Malezas (ASACIM), invitan a los investigadores, docentes, técnicos,

Page 8: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

8

estudiantes, empresarios y productores agrícolas de la Argentina, de Latinoamérica y

del mundo interesados en temas vinculados a las malezas, a participar en:

Malezas 2015 - XXII Congreso Latinoamericano de Malezas (ALAM)

I Congreso Argentino de Malezas (ASACIM)

“Ciencia y producción: hacia un manejo racional”

A realizarse 9 y 10 de septiembre de 2015 en el Palais Rouge de la Ciudad

Autónoma de Buenos Aires, Argentina. Este será el principal evento científico-

tecnológico del año de esta especialidad, donde se podrá conocer y discutir los últimos

aportes de la Ciencia de la Malezas, orientados a la producción agrícola, así como

intercambiar experiencias con especialistas conocidos internacionalmente. En un

escenario donde las especies malezas resistentes y la superficie infestada con ellas

siguen em aumento, del mismo modo que los riesgos de contaminación ambiental y la

pérdida de biodiversidad, es necesaria la generación y difusión de conocimientos que

guíen el diseño de estrategias de manejo para La toma de decisiones. En el marco de

los procesos de transformación de los sistemas agrícolas de la región, El conocimiento

bioecológico de las especies malezas es clave para la aplicación de buenas prácticas

agrícolas.

En este contexto, Malezas 2015: XXII Congreso Latinoamericano de Malezas

(ALAM) y I Congreso Argentino de Malezas (ASACIM), busca analizar el estado

actual del saber en relación a las malezas, y em particular, todo aquello vinculado a los

avances tecnológicos y los nuevos problemas detectados en lós sistemas de

producción. Todos estos temas se tratarán en las conferencias plenarias,

presentaciones orales o en pósters de trabajos de investigación y talleres pre congreso.

Los proveedores de insumos, equipamientos y servicios del sector también estarán

presentes en El congreso con las últimas innovaciones tecnológicas relacionadas con el

manejo de las malezas. En síntesis, este encuentro será un espacio de intercambio e

interacción de conocimiento y tecnología que brinde herramientas útiles para mejorar la

productividad agrícola de la región de una manera sustentable. El congreso se realizará

en el barrio de Palermo, en la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, una sede privilegiada

tanto por su ubicación como por sus prestaciones.

El martes 8 se realizarán talleres técnicos pre congreso y el viernes 11 una visita

a campo post congreso.

Page 9: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

9

NORMAS DE PRESENTACIÓN DE TRABAJOS

Instrucciones:http://www.engormix.com/MA-agricultura/eventos/xxii-congreso-

latinoamericanomalezas-i-congreso-argentinomalezas-t2334.htm

Presentaciones orales e Presentaciones en pósters

Instrucciones: http://www.engormix.com/MA-agricultura/eventos/xxii-congreso-

latinoamericanomalezas-i-congreso-argentinomalezas-t2334.htm

Concurso de los mejores trabajos

Se premiarán los mejores trabajos de acuerdo con las siguientes categorías:

· Estudiantes de grado

· Estudiantes de posgrado

· Profesionales

Los interesados en participar en el concurso deben enviar el trabajo en el formato de

resumen expandido y declarar el interés en participar en el concurso.

Fechas importantes

· Fin de recepción de resúmenes: 15 de mayo de 2015

· Resultados de la evaluación de trabajos: 10 de julio de 2015

SEDE DEL CONGRESO

El Congreso se desarrollará en el Palais Rouge ubicado en Jerónimo Salguero 1443/49

(C1177AFA), Barrio de Palermo de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina.

Comisión organizadora

PRESIDENTE: Elba Beatriz DE LA FUENTE

2.5 - Convite - I Simpósio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas Tropicais e IV Simpósio Internacional Amazônico sobre Plantas Daninhas

Page 10: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

10

Prezado associado,

O I Simpósio Nacional sobre Plantas Daninhas em Sistemas de Produção Tropical / IV

Simpósio Internacional Amazônico sobre Plantas Daninhas prorrogou o prazo de

submissão de resumos para o dia 15 de julho de 2015. As normas dos resumos

encontram-se na página do evento (http://www.spdtropical2015.com.br) e as inscrições

e submissões de resumos podem ser realizadas no mesmo endereço eletrônico.

Participe, ficaremos muito satisfeitos em vê-lo em Sinop-MT!

Atenciosamente

A Comissão Organizadora

2.6 – Convite para: VII SINTAG-Simpósio Internacional de Tecnologia

de Aplicação

Prezados Senhores,

Informamos que se encontra online a página do VII SINTAG-Simpósio Internacional de

Tecnologia de Aplicação, que ocorrerá de 14 a 16 de setembro de 2015 na cidade de

Uberlândia/MG, com todas as informações para inscrições e envio de trabalhos.

http://www.sintag.org.br/

Datas Importantes: Inscrições com desconto: até 17 de julho de 2015 - Envio dos

trabalhos para serem submetidos à Comissão Científica: até o dia 24 de abril de 2015

Garanta sua participação! Vagas Limitadas!

A Comissão Organizadora

Volta ao índice

Page 11: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

11

3 – COMUNICAÇÕES TÉCNICAS

3.1 – Trabalho de conclusão de curso

Aluno de Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), Lucas

Menegatti.

RESUMO

A produtividade do milho depende de vários fatores bióticos e abióticos. Entre os fatores

bióticos, a presença de plantas daninhas junto a cultura tem grande relevancia devido a

sua competição, sendo Digitaria horizontalis uma das principais plantas daninhas no

cultivo de milho, cujo controle normalmente é quimico. O uso de forrageiras em

consórcio com o milho é uma alternativa que pode auxiliar no controle dessas plantas.

Além da competição que ocorre entre as culturas, a presença de aleloquimicos pode

interferir na germinação e no desenvolvimento das plantas daninhas e da cultura. Dessa

forma, objetivou-se verificar o potencial alelopático de cinco cultivares de Panicum

maximum (Aruana, Massai, Mombaça, Tanzania e Zuri), além de uma testemunha

sobre dois lotes de sementes de alface de diferentes idades e sobre D. horizontalis por

meio do método “sandwich”. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com

quatro repetições. Todas as cultivares de P. maximum apresentam potencial alelopático

sobre as sementes D. horizontalis. As cultivares Aruana e Zuri reduzem a germinação

de sementes de alface em lote mais velho. Todas as cultivares, exceto Tanzania,

reduzem o comprimento da radicula das sementes de alface do lote mais novo.

Palavras-chave: capim-colonião, capim-colchão, alelopatia, planta daninha.

Page 12: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

12

3.2 – Comunicado

I CAMPEONATO DE HERBOLOGIA DO BRASIL

Prezados Colegas Herbologistas,

É com satisfação que viemos por meio deste comunicado, divulgar um evento

que há alguns anos vem sendo trabalhado e discutido por professores e pesquisadores

da área de Herbologia do Brasil, o I Campeonato de Herbologia do Brasil. Este

evento foi baseado em um evento pioneiro realizado nos EUA há mais de 35 anos, com

a ideia original de David Teem, do Estado da Flórida. A primeira competição de plantas

daninhas foi realizada em uma Fazenda Experimental “Eli Lilly” na cidade de Albany,

Estado da Georgia, no final de maio de 1980.

Após vários momentos de reflexão entre o Professor Luis Antonio de Avila e o

Pesquisador José Alberto Noldin, ocorreu a ideia de realizar um evento desse nível na

região Sul do Brasil, visto a importância e o impacto positivo que causaria para os

futuros herbologistas e universidades. A proposta do mesmo, foi apresentada em Passo

Fundo-RS no encerramento da XVIII Jornada de Plantas Daninhas, do Rio Grande do

Sul e Santa Catarina em janeiro de 2012 com o objetivo de proporcionar experiência

educacional aos estudantes de pós-graduação.

No dia 26 de março de 2012, foi realizado na cidade de Pelotas uma reunião

para serem discutidas as normas e os critérios para o evento. O formato do

campeonato consiste em cinco provas sendo que uma é chamada de “prova surpresa”.

Para as provas, os estudantes de pós-graduação serão avaliados quanto as seguintes

habilidades:

1) Prova de identificação de plantas daninhas (sementes, plântulas e plantas

adultas) – os competidores deverão apresentar habilidade em identificar e

escrever os nomes comuns e científicos corretamente das espécies.

2) Prova de calibração de pulverizador – neste evento, os estudantes deverão estar

preparados para duas provas. Na primeira prova, de forma individual (teórica), os

estudantes deverão resolver questões matemáticas relacionadas à calibração,

doses e aplicação de herbicidas. Na segunda prova, em grupo (prática), os

estudantes de cada universidade terão que calibrar corretamente um

pulverizador costal com tempo determinado.

Page 13: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

13

3) Prova de sintomatologia de herbicidas nas plantas – os competidores deverão

identificar corretamente os herbicidas, conforme os grupos e respectivas famílias

químicas nas respostas das culturas e plantas daninhas aos herbicidas.

4) Prova de recomendação de controle de plantas daninhas em culturas – os

competidores passarão por representantes técnicos, visitarão dois produtores

com problemas em sua lavoura, procurando resolver os problemas e

solucionando com recomendações para a próxima estação de cultivo.

5) Prova surpresa – Qualquer conteúdo relacionado à herbologia.

Recentemente, o pesquisador Rogerio Rubin, sugeriu a inclusão de mais uma prova

que certamente auxiliará na preparação dos futuros herbologistas, chamada de “Prova

de Controle de Plantas Daninhas”.

Tivemos a experiência de realizar o primeiro campeonato que foi realizado no dia 14

de janeiro de 2013, na cidade de Itajaí, SC, com a participação de três universidades:

UFPel, CESNORS-UFSM e UFRGS. Neste evento, ficou definido as instituições

responsáveis: EPAGRI-ITAJAÍ e Universidade Federal de Pelotas, com coordenação do

Pesquisador e Professor Dr. José A. Noldin, Professor Dr. Luis A. Avila e o Professor

Dr. Carlos E. Schaedler. A ideia de ter uma instituição de pesquisa na organização, é

para que as tarefas sejam divididas e para que as provas sejam realizadas em local

onde não tenha alunos de pós-graduação na sede. Deste modo, as provas foram

realizadas sem risco de vazamento das mesmas.

Para este ano, queremos atingir maior número de estudantes, professores,

pesquisadores e técnicos de diferentes instituições em todo o Brasil, e realizar o Iº

Campeonato de Herbologia do Brasil, que está com data marcada para os dias 4 e 5

de novembro na Estação Experimental da Dow AgroScience de Mogi Mirim-SP.

Independente do nível de preparação dos estudantes, os campeonatos de

Herbologia desenvolverão uma das experiências mais importantes para os alunos de

pós-graduação, expondo-os a realidade do campo com treinamento, integração e

visibilidade aos técnicos e pesquisadores de outras universidades e empresas, podendo

mostrar suas capacidades e habilidades e, deste modo, aplicando o que aprenderam.

A Herbologia é uma área que vem crescendo a cada ano e com o Campeonato de

Herbologia, espera-se intensificar e complementar o nível de interesse e qualidade dos

estudantes em atuar na Ciência das Plantas Daninhas.

Em breve, estaremos disponibilizando o regulamento e ficha de inscrição na página

da Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas.

Carlos Eduardo Schaedler

Professor da Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA.

E-mail:[email protected]

Page 14: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

14

3.3 – Comunicado Revista Brasileira de Herbicidas (RBH)

Prezado Associado,

Comunicamos que a Revista Brasileira de Herbicidas – RBH tem nova comissão

editorial escolhida em eleição realizada pela SBCPD durante o mês de junho. A nova

equipe é composta por editores-chefes, editores de seção e auxiliares de editoração,

conforme nomes abaixo.

Editores-chefes: André Andres – EMBRAPA - RS

Daniel Valadão Silva – UFERSA -RN

José Barbosa dos Santos – UFVJM - MG

Leandro Galon – UFFS (RS)

Editores de seção: Alexandre Ferreira da Silva – EMBRAPA - MT

Carlos Eduardo Schaedler – UNIPAMPA - RS

Dirceu Agostinetto – UFPEL - RS

Edinalvo Camargo – UFPEL - RS

Evander Alves Ferreira – UFVJM - MG

Fabiane Pinto Lamego – EMBRAPA - RS

Fernando Storniolo Adegas – EMBRAPA - PR

Germani Concenço – EMBRAPA - MS

Ignacio Aspiazu – UNIMONTES - MG

José Alberto Noldin – EPAGRI - SC

Leandro Vargas – EMBRAPA - RS

Marcelo Rodrigues dos Reis – UFV – MG

Auxiliares de editoração: Christiane Augusta Diniz Melo (UFV, Rio Paranaíba-MG)

Guilherme Braga Pereira Braz (UEM, Maringá-PR)

Hudson Kagueyama Takano (UEM, Maringá-PR)

Luiz Henrique Morais Franchini (UEM, Maringá-PR)

Matheus de Freitas Souza (UFV, Viçosa-MG).

Page 15: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

15

Com a nova comissão editorial, a revista será remodelada para atender, com

qualidade, a maior número de trabalhos. Nosso objetivo é fortalecer o desenvolvimento

da produção científica da RBH e contribuir para o aumento da sua visibilidade e impacto

como um todo, almejando padrões internacionais de indexação e de publicação, além

de interoperabilidade e desempenho satisfatório.

A comissão editorial está empenhada e vai trabalhar junto aos colaboradores

para que os artigos sejam avaliados em no máximo cinco semanas e que, quando

aceitos, sejam publicados em até quatro meses. Nas próximas semanas serão

publicados os números 2 e 3 do ano de 2014 e a expectativa é que até o final de agosto

seja publicado o número 1 de 2015.

Nesse sentido, convidamos a toda comunidade científica, vinculada direta e

indiretamente à área, para submeter seus manuscritos para a RBH. Além disso,

solicitamos a inscrição de novos revisores para auxiliar no processo de avaliação dos

artigos.

A RBH tem por objetivo proporcionar à comunidade científica publicações de alto

nível, disponibilizando, na íntegra, resultados de pesquisas relevantes nas áreas da

Ciência das Plantas Daninhas, com enfoque para:

Manejo de plantas daninhas;

Seletividade de herbicidas a espécies cultivadas;

Herbicidas e ecotoxicologia ambiental;

Resistência e tolerância de plantas daninhas a herbicidas;

Fisiologia e bioquímica de herbicidas;

Dinâmica de herbicidas no ambiente; Tecnologia de aplicação de herbicidas

Visando a contínua melhora da Revista Brasileira de Herbicidas (RBH) e

agilidade no processo de tramitação dos artigos submetidos ao periódico, novas normas

de preparo do artigo foram formuladas, as quais devem seguir o padrão disponibilizado

no item “MODELO DE ARTIGO” disponivel em http://www.rbherbicidas.com.br

Comissão Editorial da Revista Brasileira de Herbicidas

Volta ao índice

Page 16: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

16

4 – RESUMOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS

EM PERIÓDICOS NÃO VINCULADOS À SBCPD GALON, Leandro et al. Competitividade relativa de cultivares de arroz irrigado com Aeschynomene denticulata. Bragantia, Campinas, v. 74, n. 1, p. 67-74, Mar. 2015. Link Objetivou-se com o trabalho avaliar a habilidade competitiva relativa de cultivares de arroz na presença de um biótipo de angiquinho (Aeschynomene denticulata) em diferentes proporções substitutivas de plantas na associação. Os experimentos foram instalados no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Primeiramente, tanto para o arroz quanto para o angiquinho, determinou-se a população de plantas em que a produção final de massa seca se torna constante (24 plantas vaso–1). Posteriormente instalaram-se dois experimentos para avaliar a competitividade das cultivares de arroz BRS Querência e BRS Sinuelo CL com plantas de angiquinho, ambos conduzidos em série de substituição, nas diferentes combinações da cultura e da planta daninha, variando-se as proporções relativas de plantas vaso–1 (24:0, 18:6, 12:12, 6:18 e 0:24). A análise da competitividade das espécies foi efetuada por meio de diagramas aplicados a experimentos substitutivos e também pelos índices de competitividade relativa. Aos 50 dias após a emergência das espécies efetuou-se a aferição do perfilhamento ou do número de folhas, da estatura, da área foliar e da massa seca da parte aérea das plantas. Ocorreu competição entre as cultivares de arroz e o angiquinho, sendo ambos afetados negativamente, independentemente da proporção de plantas, provocando, em todos os casos, redução das variáveis avaliadas. Foi observado diferenciação da habilidade competitiva entre as cultivares de arroz quando na presença do angiquinho. A cultivar BRS Querência foi mais competitiva que a BRS Sinuelo CL na presença do angiquinho em todas as proporções de plantas e variáveis testadas. Palavras-chave: Oryza sativa, ecologia de plantas, interferência PAZUCH, Daiana et al. Superação de dormência em sementes de três espécies de Ipomoea. Ciência. Rural, Santa Maria, v. 45, n. 2, p. 192-199, Feb. 2015. Link

O conhecimento do método de superação de dormência mais adequado para cada espécie auxilia na identificação do tipo de dormência, bem como na definição de estratégias de manejo que permitam o controle mais eficaz. As espécies do gênero Ipomoea encontram-se amplamente distribuídas nos estados brasileiros, as mais comumente encontradas em lavouras de soja na região Sudoeste do Paraná são I. purpurea, I. indivisa e I. grandifolia. Assim, neste trabalho, o objetivo foi selecionar métodos eficazes de superação da dormência nas espécies Ipomoea indivisa, I. grandifolia e I. purpurea e determinar como eles influenciam na cinética da germinação das sementes dessas espécies. Os tratamentos utilizados foram água quente, escarificação mecânica, escarificação mecânica + resfriamento, escarificação química e testemunha. Na avaliação do efeito dos tratamentos, determinou-se a porcentagem de germinação, tempo médio, índice de velocidade e frequência relativa de germinação. A escarificação com ácido sulfúrico incrementou a germinação das sementes de I.

Page 17: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

17

indivisa e I. purpurea e o índice de velocidade de germinação àquelas de I. purpurea. O tratamento com água quente foi o mais eficiente em promover a germinação das sementes de I. grandifolia, e em reduzir o tempo médio de germinação das sementes de I. grandifolia e I. purpurea, de forma que, nos tratamentos de superação de dormência, há sincronização do processo de germinação. Palavras-Chave: corda-de-viola; germinação; vigor; planta daninha

TROPALDI, Leandro et al. Detecção da tolerância de diferentes espécies de capim-colchão a herbicidas inibidores do fotossistema II utilizando a técnica da fluorescência. Ciência Rural, Santa Maria, v. 45, n. 5, p. 767-773, May 2015. Link Este estudo teve como objetivo investigar a tolerância ou susceptibilidade das espécies de capim-colchão (Digitaria ciliaris, D. horizontalis e D. nuda) a herbicidas inibidores do fotossistema II (FSII), por meio da técnica da fluorescência, utilizando a taxa de transferência de elétrons do FSII como indicador. Para isso, foi conduzido um experimento em esquema fatorial 3x6, com três espécies de capim-colchão e seis tratamentos (ametryn, hexazinone, diuron+hexazinone, amicarbazone, diuron, tebuthiuron e testemunha) aplicados em pós-emergência. Foi monitorada a taxa de transporte de elétrons (ETR) do FSII em intervalos de tempo crescente e aferida a massa seca das plantas aos 21 dias após a aplicação. A partir dos dados da ETR, calculou-se um valor numérico representativo da taxa de inativação da ETR. Os resultados demonstraram que todas as espécies de capim-colchão estudadas são susceptíveis aos herbicidas ametryn e hexazinone (valores da taxa de inativação da ETR superiores a 10.000). Os herbicidas diuron e tebuthiuron apresentaram menores taxas de inativação da ETR para a D. nuda (3.585 e 3.497, respectivamente) e maiores para as espécies D. ciliaris e D. horizontalis (acima de 10.000), enquanto que o herbicida amicarbazone apresentou valor intermediário para D. nuda (7.967). O monitoramento da ETR foi eficiente para verificar a atuação dos herbicidas nas diferentes espécies estudadas Palavras-Chave: Digitaria ciliaris (Retz.) Koel; Digitaria horizontalis Willd; Digitaria nuda Schumach; taxa de transporte de elétrons (ETR) SILVA, Fabiana Mota et al., Toothpick test: a methodology for the detection of RR soybean plants. Revista Ciência Agronômica, v.46, n.2, p.436-442, 2015. Link Due to the large increase in the area cultivated with genetically modified soybean in Brazil, it has become necessary to determine methods that are fast and efficient for detecting these cultivars. The aim of this work was to test the efficiency of the toothpick method in the detection of RR soybean plants, as well as to distinguish between cultivars, for sensitivity caused by herbicide. Ten transgenic soybean cultivars, resistant to the active ingredient glyphosate, and ten conventional soybean cultivars were used. Toothpicks soaked in glyphosate were applied to all the plants at stage V6 and evaluations were made at 2, 4, 6, 8 and 10 days after application (DAA). The effects of the glyphosate on the cultivars, and the symptoms of phytotoxicity caused in the transgenic plants were evaluated by means of grading scales. The toothpick test is effective in identifying RR soybean cultivars and also in separating them into groups by sensitivity to the symptoms caused by the glyphosate.

Page 18: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

18

Key words: Glycine max; Phytotoxicity; Glyphosate; Toothpick method; Herbicide SOUTO, Kelen Muller et al., Phytoremediation of lowland soil contaminated with a formulated mixture of Imazethapyr and Imazapic. Revista Ciência Agronômica, v.46, n.1, p.185-192, 2015. Link The use of plants to decontaminate water and soil contaminated with both organic and inorganic pollutants is a promising technology for sustainable agriculture. The aim of this work was to evaluate the efficiency of plant species in the remediation of formulated mixtures of imazethapyr and imazapic, using the irrigated rice cultivar IRGA 417 as bioindicator. The treatments consisted of the combination of 13 plant species with seven rates of a formulated mixture of imazethapyr and Imazapic (75+25 g e.a. L-1 respectively): 0, 200, 300, 400, 500, 1000 and 4000 mL ha-1. To evaluate the potential for phytoremediation in these species, symptoms of injury and plant height were measured in rice plants at 7, 14, 21 and 28 days after emergence and shoot dry weight at 28 days after emergence. Glycine max, Lolium multiflorum and Lotus corniculatus are potentially promising species in the phytoremediation of soils contaminated with the herbicide imazethapyr and imazapic (up to 4000 mL ha-1), due to being more adapted to hydromorphic environments, which is a feature found in soils cultivated with irrigated rice. Crotalaria juncea, Canavalia ensiformis, Stizolobium aterrimum, Vicia sativa, Raphanus sativus and Triticum aestivum are species capable of the phytoremediation of soils contaminated with imazethapyr + imazapic, however the occurrence of anoxia in hydromorphic soils reduce the establishment and development of these plants. Key words: Rice; Phytoremediation; Soil decontamination CARVALHO, Leonardo Bianco et al. Resposta diferencial de clones de eucalipto a glyphosate. Revista Árvore, Viçosa, v. 39, n. 1, p. 177-187, Feb. 2015. Link O controle de plantas daninhas é comumente feito com roçadas na entrelinha associada a aplicações dirigidas de glyphosate na linha de plantio de culturas arbóreas, acarretando risco de deriva ou aplicação acidental do herbicida, que pode afetar a cultura de interesse. O objetivo foi avaliar a resposta dos clones C219, GG100, I144 e I224 de eucalipto (Eucalyptus grandis x E. urophylla) a doses de glyphosate de 0, 18, 36, 72, 180, 360 e 720 g de equivalente ácido por hectare. Os clones apresentaram padrões de crescimento distintos no que se refere a altura da planta, número de folhas, massa seca do caule, taxa de crescimento relativo, taxa de assimilação líquida e taxa de crescimento foliar relativo. Os clones I144 e GG100 foram mais suscetíveis ao glyphosate, sendo as doses necessárias para reduzir a massa seca em 50% de 113,4 e 119,6 g ea ha-1, respectivamente. Os clones C219 e I224 foram menos suscetíveis ao glyphosate, sendo as doses necessárias para reduzir a massa seca em 50% de 237,5 e 313,5 gae ha-1, respectivamente. Clones de eucalipto respondem diferentemente à exposição ao glyphosate, e entre I224, C219, GG100 e I144 a suscetibilidade é aumentada. Palavras chaves: Eucalyptus ; N-(fosfonometil)-glicina; Deriva NASCENTE, Adriano S.; STONE, Luís F.; GUIMARAES, Cleber M.. Upland rice yield as affected by Brachiaria coverage management. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Campina Grande, v. 19, n.1, p.15-20, Jan. 2015. Link

Page 19: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

19

No sistema de plantio direto é importante o tempo entre a dessecação da cobertura com glifosato e a semeadura do arroz. Este estudo objetivou verificar o efeito da época de manejo da Brachiaria ruziziensis antes da semeadura do arroz na produtividade do arroz e seus componentes de produção. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, com quatro tipos de manejo da B. ruziziensis: com Brachiaria e com herbicida (CBCH), sem a parte aérea da Brachiaria e com herbicida (SBCH), com Brachiaria e sem herbicida (CBSH) e sem a parte aérea da Brachiaria e sem herbicida (SBSH), em quatro épocas: 30, 20, 10 e 0 dias anteriores à semeadura do arroz. A matéria seca de B. ruziziensis aumentou à medida que o manejo foi realizado próximo à semeadura do arroz. Os manejos CBCH e CBSH (este proporcionou a menor produtividade de arroz) devem ser feitos 30 dias antes da semeadura do arroz; já o manejo SBCH deve ser feito dez ou mais dias antes da semeadura. O manejo SBSH, que proporcionou a maior produtividade de arroz, pode ser feito até o dia da semeadura do arroz. Apesar de alguma redução na produtividade causada pelo manejo da B. ruziziensis, quando ele foi feito no momento adequado a produtividade do arroz foi semelhante ao controle (sem semeadura da Brachiaria e sem herbicida).

Palavras-Chave: Oryza sativa; sistema de plantio direto; glifosato; cultura de cobertura

Volta ao índice

5 – TÍTULOS DE ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS

EM PERIÓDICOS INTERNACIONAIS ESPECIALIZADOS

NA ÁREA DE PLANTAS DANINHAS

INVASIVE PLANT SCIENCE AND MANAGEMENT

Volume 8, Issue 1 (January-March 2015)

REVIEW

Russian-olive (Elaeagnus angustifolia) Biology and Ecology and its Potential to Invade Northern North American Riparian Ecosystems Liana K. D. Collette and Jason Pither

RESEARCH

Response of Deeproot Sedge (Cyperus entrerianus) to Herbicide and Prescribed Fire in Texas Coastal Prairie Jonathan R. King, Andrew J. Bennett, Warren C. Conway, David J. Rosen and Brian P. Oswald

Potential for Nonnative Endozoochorous Seed Dispersal by White-Tailed Deer in a Southeastern Maritime Forest Lauren S. Pile, Geofeng Geoff Wang, Robert Polomski, Greg Yarrowand Claire M. Stuyck

Page 20: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

20

Influence of Intensity and Duration of Invasion by Amur Honeysuckle (Lonicera maackii) on Mixed Hardwood Forests of Indiana Joshua M. Shields, Michael A. Jenkins, Michael R. Saunders, Kevin D. Gibson, Patrick A.

Zollner and John B. Dunning Jr.

Ecological Characteristics of Ventenata dubia in the Intermountain Pacific Northwest John M. Wallace, Pamela L. S. Pavek and Timothy S. Prather

Imazapic Effects on Competition Dynamics Between Native Perennial Grasses and Downy Brome (Bromus tectorum) Shayla A. Burnett and Brian A. Mealor

Leaf Litter Decomposition of Nonnative Shrub Species in Nonnative and Native Shrub Environments: A Field Experiment with Three Rosaceae Shrubs Vojtěch Lanta, Terho Hyvönen and Kai Norrdahl

Potential Invasiveness for Eucalyptus Species in Florida Kimberly A. Lorentz and Patrick J. Minogue

Effects of Aminopyralid on California Annual Grassland Plant Communities Joseph M. DiTomaso and Guy B. Kyser

WEED BIOLOGY AND MANAGEMENT

Volume 15, Issue 2

RESEARCH PAPERS

Sheep as vectors for branched broomrape (Orobanche ramosa subsp. mutelii [F.W.

Schultz] Cout.) seed dispersal (pages 61–69)

Emma Ginman, Jane Prider, John Matthews, John Virtue and Jennifer Watling

Regeneration capacity of the small clonal fragments of the invasive Mikania micrantha

H.B.K.: effects of the stolon thickness, internode length and presence of leaves (pages

70–77)

Qiaoqiao Huang, Yide Shen, Xiaoxia Li, Guoliang Zhang, Dongdong Huang and Zhiwei Fan

Field evaluation of allelopathic plant extracts alongside herbicides on weed management

indices and weed–crop regression analysis in maize (pages 78–86)

Muhammad Zahid Ihsan, Abdul Khaliq, Azhar Mahmood, Muhammad Naeem, Fathy El-Nakhlawy and

Fahad Alghabari

Phytotoxic and antiphytopathogenic compounds from Thai Alpinia galanga (L.) Willd.

rhizomes (pages 87–93)

Rachsawan Mongkol, Warinthorn Chavasiri, Miki Ishida, Kazuhiko Matsuda and Masanori Morimoto

Page 21: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

21

WEED SCIENCE

Volume 63, Issue 2

REVIEW

The Role of Ground Beetles (Coleoptera: Carabidae) in Weed Seed Consumption: A

Review

Sharavari S. Kulkarni, Lloyd M. Dosdall and Christian J. Willenborg

PHYSIOLOGY/CHEMISTRY/BIOCHEMISTRY

Comparative Phytotoxicity Assays of the Herbicide Alloxydim and Its Main Identified

Photoproduct in Cereal and Broadleaves Crops

Pilar Sandín-España, Beatriz Sevilla-Morán, Mercedes Villarroya-Ferruz, José L. Alonso-Prados and M.

Inés Santín-Montanyá

Primisulfuron-Methyl Efficacy and Fate in Annual Bluegrass (Poa annua) and Kentucky

Bluegrass

Patrick E. McCullough, Rashmi Singh, Mark A. Czarnota andChristopher R. Johnston

Nontarget-Site Resistance to ALS Inhibitors in Waterhemp (Amaranthus tuberculatus)

Jiaqi Guo, Chance W. Riggins, Nicholas E. Hausman, Aaron G. Hager, Dean E. Riechers, Adam S.

Davis and Patrick J. Tranel

Target-Site Point Mutations Conferring Resistance to ACCase-Inhibiting Herbicides in

Smooth Barley (Hordeum glaucum) and Hare Barley (Hordeum leporinum)

Lovreet S. Shergill, Jenna Malone, Peter Boutsalis, Christopher Preston and Gurjeet Gill

Molecular Basis for Resistance to Fenoxaprop in Shortawn Foxtail (Alopecurus aequalis)

from China

Wenlei Guo, Weitang Liu, Lingxu Li, Guohui Yuan, Long Du andJinxin Wang

WEED BIOLOGY AND ECOLOGY

Seedbank and Field Emergence of Weeds in Glyphosate-Resistant Cropping Systems in

the United States

Lauren M. Schwartz, David J. Gibson, Karla L. Gage, Joseph L. Matthews, David L. Jordan, Micheal D. K.

Owen, David R. Shaw,Stephen C. Weller, Robert G. Wilson and Bryan G. Young

Page 22: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

22

Factors Affecting Seed Germination and Seedling Emergence of Asia Minor Bluegrass

(Polypogon fugax)

Xian Wu, Jun Li, Hongle Xu and Liyao Dong

Effect of Nitrogen Application, Rice Planting Density, and Water Regime on the

Morphological Plasticity and Biomass Partitioning of Chinese Sprangletop (Leptochloa

chinensis)

Tahir Hussain Awan, Pompe C. Sta. Cruz, Sharif Ahmed andBhagirath Singh Chauhan

Nitrogen Competition between Corn and Weeds in Soils under Organic and

Conventional Management

Hanna J. Poffenbarger, Steven B. Mirsky, John R. Teasdale, John T. Spargo, Michel A.

Cavigelli and Matthew Kramer

Tillage and Planting Date Effects on Weed Dormancy, Emergence, and Early Growth in

Organic Corn

John R. Teasdale and Steven B. Mirsky

Seed Germination Ecology of Doveweed (Murdannia nudiflora) and Its Implication for

Management in Dry-Seeded Rice

Sharif Ahmed, Jhoana L. Opeña and Bhagirath S. Chauhan

Germination of Spotted Spurge (Chamaesyce maculata) Seeds in Response to Different

Environmental Factors

Rayhaneh Asgarpour, Reza Ghorbani, Mohammad Khajeh-Hosseini, Elmira

Mohammadvand and Bhagirath Singh Chauhan

WEED MANAGEMENT

Characterization of PPO-Inhibitor–Resistant Waterhemp (Amaranthus tuberculatus)

Response to Soil-Applied PPO-Inhibiting Herbicides

R. Joseph Wuerffel, Julie M. Young, Joseph L. Matthews and Bryan G. Young

Yield Losses in Chickpea with Varying Densities of Dragon Spurge (Euphorbia

dracunculoides)

Asif Tanveer, Muhammad Mansoor Javaid, Muhammad Irfan, Abdul Khaliq and Muhammad Yaseen

Soil-Residual Protoporphyrinogen Oxidase–Inhibiting Herbicides Influence the

Frequency of Associated Resistance in Waterhemp (Amaranthus tuberculatus)

Page 23: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

23

R. Joseph Wuerffel, Julie M. Young, Patrick J. Tranel and Bryan G. Young

Dithiopyr Controls Common Lespedeza (Kummerowia striata) in Bermudagrass

Diego Gómez de Barreda, Rashmi Singh, Sudeep S. Sidhu andPatrick E. McCullough

Postemergence Herbicide Tolerance Variation in Peanut Germplasm

Ramon G. Leon and Barry L. Tillman

Leaching Behavior of Two Pendimethalin Formulations in a Soilless Growing Medium

Jeffrey Derr, Lori Robertson and Elizabeth Watson

WEED RESEARCH

Volume 55, Issue 3

INSIGHTS

From horticulture and biofuel to invasion: the spread of Miscanthus taxa in the USA and

Europe (pages 221–225)

A Schnitzler and F Essl

REVIEW PAPERS

Weed eradication feasibility: lessons of the 21st century (pages 226–238)

F D Panetta

A review of the potential for competitive cereal cultivars as a tool in integrated weed

management (pages 239–248)

I K S Andrew, J Storkey and D L Sparkes

RESEARCH PAPERS

Invasive aquatic plants in the aquarium and ornamental pond industries: a risk

assessment for southern Ontario (Canada) (pages 249–259)

S Azan, M Bardecki and A E Laursen

Evidence for recent evolution in an invasive species, Microstegium vimineum, Japanese

stiltgrass (pages 260–267)

L H Ziska, M B Tomecek, M Valerio and J P Thompson

Microsatellite DNA variation within and among invasive populations of Ambrosia

artemisiifolia from the southern Pannonian Plain (pages 268–277)

Page 24: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

24

N Kočiš Tubić, M Djan, N Veličković, G Anačkov and D Obreht

Inducing competition: intensive grassland seeding to control Ambrosia artemisiifolia

(pages 278–288)

R Gentili, F Gilardelli, S Ciappetta, A Ghiani and S Citterio

Reconstructing the invasion of Cyperus esculentus in Central Europe (pages 289–297)

S Follak, U Aldrian, D Moser and F Essl

Segregation of non-target-site resistance to herbicides in multiple-resistant Alopecurus

myosuroides plants (pages 298–308)

M Rosenhauer, F G Felsenstein, H-P Piepho, M Höfer and J Petersen

WEED TECHNOLOGY

Volume 29, Issue 2 (April-June)

WEED MANAGEMENT—MAJOR CROPS

Influence of Soybean Seeding Rate, Row Spacing, and Herbicide Programs on the

Control of Resistant Waterhemp in Glufosinate-Resistant Soybean

John L. Schultz, D. Brenton Myers and Kevin W. Bradley

Evaluating the Volatility of Three Formulations of 2,4-D When Applied in the Field

Lynn M. Sosnoskie, A. Stanley Culpepper, L. Bo Braxton and John S. Richburg

Field Evaluation of Auxin Herbicide Volatility Using Cotton and Tomato as Bioassay

Crops

Matthew J. Bauerle, James L. Griffin, Jason L. Alford, Albert B. Curry III and Michael M. Kenty

Tank Mixing Pendimethalin with Pyroxasulfone and Chloroacetamide Herbicides

Enhances In-Season Residual Weed Control in Corn

Prashant Jha, Vipan Kumar, Josefina Garcia and Nicholas Reichard

Impact of Off-Site Deposition of Glufosinate to Non-Clearfield Rice

Eric P. Webster, Justin B. Hensley, David C. Blouin, Dustin L. Harrelland Jason A. Bond

WEED MANAGEMENT—OTHER CROPS/AREAS

Page 25: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

25

Weed Control, Crop Response, and Profitability When Intercropping Cantaloupe and

Cotton

Peter M. Eure, A. Stanley Culpepper, Rand M. Merchant, Phillip M. Roberts and Guy C. Collins

Response of Bell Pepper and Broccoli to Simulated Drift Rates of 2,4-D and Dicamba

Mohsen Mohseni-Moghadam and Douglas Doohan

Confirmation, Characterization, and Management of Glyphosate-Resistant Ragweed

Parthenium (Parthenium hysterophorus L.) in the Everglades Agricultural Area of South

Florida

Jose V. Fernandez, Dennis C. Odero, Gregory E. MacDonald, Jason Ferrell and Lyn A. Gettys

Sequential Sulfometuron Methyl Applications in Eucalyptus benthamii Plantations

Anna Osiecka and Patrick J. Minogue

Utilization of Saflufenacil in a Clearfield® Rice (Oryza sativa) System

Garret B. Montgomery, Jason A. Bond, Bobby R. Golden, Jeffrey Gore, H. Matthew Edwards, Thomas W.

Eubank and Timothy W. Walker

Mesotrione Activity on Crabgrass (Digitaria spp.) as Influenced by Nitrogen Fertilization

Rate, Source, and Timing

Leslie L. Beck, Aaron J. Patton, Quincy D. Law, Daniel V. Weisenberger, James T. Brosnan, José J.

Vargas Almodóvar,Gregory K. Breeden and Dean A. Kopsell

Response of Seeded Miscanthus × giganteus to PRE and POST Herbicides

Eric K. Anderson, Aaron G. Hager, DoKyoung Lee, Damian J. Allenand Thomas B. Voigt

Efficacy and Economics of Herbicide Programs Compared to Methyl Bromide for Weed

Control in Polyethylene-Mulched Bell Pepper

Pratap Devkota, Jason K. Norsworthy and Ron Rainey

WEED MANAGEMENT—TECHNIQUES

Influence of Herbicide Active Ingredient, Nozzle Type, Orifice Size, Spray Pressure, and

Carrier Volume Rate on Spray Droplet Size Characteristics

Cody F. Creech, Ryan S. Henry, Bradley K. Fritz and Greg R. Kruger

WEED BIOLOGY AND COMPETITION

Page 26: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

26

Comparing Physical, Chemical, and Cold Stratification Methods for Alleviating Dormancy

of Giant Ragweed (Ambrosia trifida) Seeds

Eric R. Page and Robert E. Nurse

EDUCATION/EXTENSION

Consultant's Perspective on the Evolution and Management of Glyphosate-Resistant

Kochia (Kochia scoparia) in Western Kansas

Amar S. Godar and Phillip W. Stahlman

NOTE

Nutritive Value of Field Bindweed (Convolvulus arvensis) Roots as a Potential Livestock

Feed and the Effect of Aceria malherbae on Root Components

Brian J Schutte and Leonard Lauriault

Reduced Metribuzin Preharvest Interval on Potato Yield and Tuber Quality

Peter J. Dittmar, Roger B. Batts, Katherine M. Jennings, Robin R. Bellinder and Stephen L. Meyers

Volta ao índice

6 – PUBLICAÇÕES

1 – Livro: Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas no Brasil

O livro “Resistência de Plantas Daninhas a

Herbicidas no Brasil”, em sua segunda edição, tem

como objetivo descrever de forma objetiva a resistência

ou tolerância de plantas daninhas a herbicidas,

metodologias para identificação e relatos de casos de

resistência e apresenta informações específicas sobre

todas as espécies daninhas resistentes identificadas no

Brasil, até a data de sua publicação. Seus capítulos

específicos por espécie resistente abordam aspectos

sobre a ecofisiologia da espécie; danos causados aos cultivos agrícolas; descrição da

resistência; caracterização do mecanismo de resistência; e, alternativas de manejo.

Page 27: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

27

Esta obra é destinada a educadores, pesquisadores, estudantes e profissionais,

especialmente Engenheiros Agrônomos, envolvidos com a prevenção, identificação e

manejo e/ou controle das plantas resistentes a herbicidas.

Informações para aquisição podem ser obtidas no endereço:

http://www.plantiodireto.com.br.

2 – Livro: Aspestos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas

Historicamente, o desenvolvimento da atividade

agrícola nos trópicos é limitado pelo aparecimento de uma

comunidade de plantas extremamente agressiva e

diversificada, conhecida pelo nome de plantas daninhas.

Especificamente na região Amazônica, são denominadas de

“juquira”. Essas plantas impõem perdas expressivas à

produção e reduzem a lucratividade e a capacidade

competitiva dos empreendimentos agrícolas. São o principal

problema de ordem bioeconômica a restringir os

investimentos agropecuários e representam o principal componente dos custos e

mantença das lavouras e pastagens. Em que se pese sua importância para o sucesso

da atividade agropecuária, as plantas daninhas ainda são meras desconhecidas de

muitos dos diferentes segmentos do setor primário e, não raro, sequer são objeto de

estudos em cursos de formação de profissionais em muitas universidades, faculdades

ou mesmo escolas secundárias profissionalizantes. Essas condicionantes dão uma

ideia do abismo que separa a importância real das plantas daninhas e o nível de

preparo que nossos profissionais trazem em suas formações com referência aos

aspectos biológicos, culturais e de manejo dessas plantas. Adicionalmente, observa-se

a falta de literatura que permita, aos interessados no assunto, acesso a informações

seguras e confiáveis que possam fazer a diferença no enfrentamento da problemática

do manejo de plantas daninhas. A Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas, no ano

de seu cinquentenário, e entendendo que pode contribuir para preencher a atual lacuna

existente, reuniu seu quadro de cientistas associados e lança seu primeiro livro:

Aspectos da Biologia e Manejo das Plantas Daninhas. As diferentes informações aqui

reunidas representam considerável estoque de dados armazenados nesses cinquenta

Page 28: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

28

anos em que a Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído

para o conhecimento e a convivência harmoniosa entre plantas daninhas e plantas

cultivadas.

Antonio Pedro da Silva Souza Filho

3– Livro: Manejo de Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas

Os diferentes sistemas de uso da terra, em regiões

tropicais, estão sujeitos a inúmeras interferências provocadas

por diferentes agentes bióticos, entre estes merecem

destaque as plantas daninhas. Sem que se dê a devida

atenção a esses aspectos, nossas culturas não podem

manifestar todo o seu potencial produtivo, o que se reflete

negativamente na produtividade e lucratividade do setor,

comprometendo a capacidade do produtor de investir na

atividade. As condições ambientais em regiões tropicais -

altas temperaturas e umidade praticamente o ano inteiro - são extremamente favoráveis

à reprodução e à disseminação dessas plantas, o que exige atenção redobrada por

parte dos produtores no monitoramento constante das mesmas. Perdas biológicas

decorrentes da infestação de cultivos por plantas daninhas são frequentes nos trópicos.

Especialmente para as áreas de pastagens cultivadas, as implicações relacionadas a

tais aspectos são de maior monta e, por isso mesmo, os pecuaristas sofrem mais para

fazer frente a esse problema. Em termos econômicos, os prejuízos diretos são

expressivos, e o controle dessas plantas representa o principal componente nos custos

de manutenção da atividade, especialmente para as áreas de pastagens cultivadas.

Nenhuma atividade humana requer tanto uso de energia quanto o controle de plantas

daninhas. Contraditoriamente, as plantas daninhas não têm merecido a devida atenção

de muitos dos segmentos do setor agrícola e de nossos cursos de formação de

profissionais que são preparados para atuar na agricultura. Não é raro, por exemplo,

encontrar cursos para engenheiros agrônomos, médicos veterinários e engenheiros

florestais sem que haja, na plataforma de disciplinas, uma única relacionada à biologia

ou, mesmo, ao manejo de plantas daninhas. No mesmo sentido, observa-se quase total

Page 29: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

29

inexistência de livros-textos voltados para a área. A fusão de todos esses fatores torna

as plantas daninhas totalmente desconhecidas, em especial em áreas onde a

agricultura está em fase de consolidação. No ano do seu cinquentenário, a Sociedade

Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas, entendendo que pode contribuir para

preencher a lacuna existente, reuniu seu quadro de cientistas associados e lança seu

segundo livro, que tem por título Manejo das Plantas Daninhas nas Culturas Agrícolas.

As diferentes informações aqui reunidas representam importante estoque de

informações armazenadas nesse meio século em que a Sociedade Brasileira da

Ciência das Plantas Daninhas tem contribuído para o conhecimento e a convivência

harmoniosa entre plantas daninhas e plantas cultivadas. A presente obra oferece ainda,

em seus sete capítulos estrategicamente estabelecidos, a oportunidade de os leitores

fazerem uma rica e profícua viagem pelos diferentes aspectos do manejo das plantas

daninhas, ao mesmo tempo em que disponibiliza uma obra que pode ser adotada como

livro-texto em cursos de graduação e pós-graduação nas áreas agrícolas,

possibilitando, dessa maneira, a formação de profissionais com o mesmo nível de

conhecimento e a mesma qualidade de informação, o que representa condicionante

ímpar para o sucesso no enfrentamento da problemática chamada plantas daninhas.

Organização e Edição Técnica: Patricia Andrea Monquero

4- Livro: Interações positivas entre plantas que aumentam a produtividade

agrícola

Autor: Vidal, R.A.

A agricultura produz alimentos, energia e fibras e,

ainda, espera-se que sequestre carbono (para reduzir o efeito

estufa), incremente a biodiversidade do planeta, aumente a

filtração da água, etc. Isso requer que novos sistemas de

produção sejam desenvolvidos. Propõe-se que as interações

positivas entre plantas e sua integração com a biotecnologia

ajudarão a planejar e a desenvolver os sistemas de produção

agrícola futuros.

Entre as interações positivas entre plantas incluem-se: protocooperação

(consórcio de culturas, integração lavoura-pecuária-floresta); sinergismo (rotação de

Page 30: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

30

culturas) e inquilinismo (epifitia). Outras interações positivas envolvem plantas e

microorganismos.

Em 2014, celebra-se os 90 anos do nascimento de Johanna Dobereiner, cientista

brasileira que descobriu a associação de bactérias fixadoras de N em gramíneas.

Também se comemora os 100 anos do nascimento de Norman Borlaug, o prêmio Nobel

que criou a “revolução verde” e salvou 1 (um) bilhão de pessoas da morte por inanição.

O trabalho de ambos os cientistas são descritos no texto.

Este planeta com recursos finitos e com mais de sete bilhões de pessoas

demandam quase três bilhões de toneladas de grãos anualmente. Infelizmente, a cada

ano são descartados quase dois bilhões de toneladas de alimentos, gerando imenso

impacto ambiental e social. Portanto, não basta a produção dos alimentos de forma

racional, eficiente e sustentável. Os consumidores também deverão ter um

comportamento respeitoso com o ambiente, evitando o desperdício dos alimentos

arduamente produzidos e necessitados.

O livro apresenta 12 capítulos, os quais foram redigidos por 20 autores nacionais

e estrangeiros. Este não é um livro de pacotes tecnológicos e de receitas ou

recomendações. A expectativa deste livro é a de inspirar as novas gerações de

profissionais relacionados à agricultura a conhecerem as bases e os fundamentos

científicos das interações positivas entre plantas. Apresentam-se, todavia, diversos

exemplos de resultados das interações positivas. Espera-se conscientizar os leitores de

que os recursos do planeta são finitos e escassos e que deverão ser utilizados com

sabedoria por todos, agricultores e consumidores.

Porto Alegre: Ribas Vidal, 2014. 174p. - Valor: R$ 60,00

Interessados devem contatar: [email protected]

4 – Livro: Manual de Aulas Práticas de Plantas Daninhas

Autor: José Ferreira da Silva e Dagoberto Martins

Este manual de aulas práticas é um livro que os cursos de Agronomia, tanto de

graduação como de pós-graduação, poderão adotar. As práticas descritas envolvem

Page 31: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

31

métodos e modernas técnicas que certamente

contribuirão para elevar o patamar de conhecimento dos

estudantes.

Os autores são docentes de renomado saber, com

vasta bagagem acadêmica e conhecimento prático. Essa

experiência, sedimentada em salas de aula e no campo,

é ainda enriquecida neste manual por contribuições de

professores de outros países, cujas obras literárias se

encontram devidamente referenciadas.

Editora: Funep

Interessados devem contatar: [email protected]

Volta ao índice

7 – CALENDÁRIO DE EVENTOS

Agosto 2015

XVIII. INTERNATIONAL PLANT PROTECTION CONGRESS

Data: 24 a 27 de agosto de 2015

Local: Berlim, Alemanha

Informações: www.fu-berlin.de/hfb

September 2015

7TH INTERNATIONAL MEETING ON PESTICIDE RESISTANCE

Data: 14 a 16 de setembro de 2015

Local: Rothamsted Research, Harpenden, Herts, UK

Informações: http://www.rothamsted.ac.uk/Resistance2015

Junho 2016

7TH INTERNATIONAL WEED SCIENCE CONGRESS

Page 32: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

32

Data: 17 a 25 de junho de 2016

Local: Clarion Congress Hotel Prague, Prague, Czech Republic

Informações: http://www.iwsc2016.org/

Maio 2017

2nd GLOBAL HERBICIDE RESISTANCE CHALLENGE CONFERENCE

Data: 14 a 18 de maio de 2017

Local: Denver, Colorado, USA

Informações: [email protected]

Volta ao índice

8 - NOTA DO EDITOR

Lembramos aos associados que para a manutenção do Boletim Informativo é

importante o envio das matérias (comunicações técnicas, relatos, resumos de trabalhos

de conclusão de curso, dissertações e teses, notícias, eventos, etc). Relembramos a

todos que o conteúdo das comunicações técnicas publicadas no Boletim é de inteira

responsabilidade de seus autores.

As matérias deverão ser enviadas para o email:

[email protected].

Volta ao índice

Page 33: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas ...sbcpd.org/wp-content/uploads/2017/08/BI-v22-n2-2015.pdfNeumarcio Vilanova Costa, Tania Helena Neunfeld, Tatiane Ohland, Jeferson

33

Publicado pela Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD

Diretoria Gestão 2015-2016

Presidente:

PEDRO JACOB CHRISTOFFOLETI

1º VICE-PRESIDENTE: RUBEM SILVERIO DE

OLIVEIRA JÚNIOR

2º VICE-PRESIDENTE: PATRÍCIA ANDREA

MONQUERO

1º SECRETARIA: TELMA PASINI

2º SECRETARIO: DIRCEU AGOSTINETO

1º TESOUREIRO: DONIZETI APARECIDO

FORNAROLLI

2º TESOUREIRO: MIRIAM HIROKO INOUE

Conselho consultivo

ANTONIO ALBERTO DA SILVA

BENEDITO NOEDI RODRIGUES

DÉCIO KARAM

DIONÍSIO LUIZ PISA GAZZIERO

JOÃO BAPTISTA DA SILVA

RICARDO VICTÓRIA FILHO

ROBINSON ANTONIO PITELLI

Conselho Fiscal

ANDERSON CAVENAGHI

FERNANDO STORNIOLO ADEGAS

JOSÉ ROBERTO ANTONIOL FONTES

Suplentes

FERNANDA SATIE IKEDA

FLÁVIO MARTINS GARCIA BLANCO

Representantes Regionais

NORTE: MARIA JOSÉ PINHEIRO CORREA

NORDESTE: AUGUSTO GUERREIRO FONTOURA

COSTA

CENTRO-OESTE: WALTER BUZATTI

SUDESTE: MARCELO NICOLAI

SUL: MÁRIO BIANCHI

Revista Planta Daninha

EDITORES-CHEFES:

LEONARDO DANTONINO

PEDRO LUÍS DA COSTA AGUIAR ALVES

Revista Brasileira de Herbicidas

EDITOR-CHEFE: CLEBER DANIEL DE GOES MACIEL

Boletim Informativo

EDITOR-CHEFE

EDINALVO RABAIOLI CAMARGO

EDITORES AUXILIARES

RAFAEL BECKER

VINICIOS RAFAEL GEHRKE

Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas – SBCPD

Complexo Empresarial Oscar Fuganti. Rua Santa Catarina, 50 - 13º andar - sala 1302. CEP: 86010-470

Fone/Fax (43)3344-3364. Londrina – PR www.sbcpd.org