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SOCIEDADE EDUCACIONAL CAPIVARI DE BAIXO – SECAB
FACULDADE CAPIVARI – FUCAP
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU – PRÁTICA INTERDISICCPLINAR:
EDUCAÇÃO INFANTIL, SÉRIES INICIAIS COM INCLUSÃO DA EDUCAÇÃO
ESPECIAL
(revisado em dezembro/2014)
Capivari de Baixo (SC), 2014
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .................................................................... 05 1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ..................................................................... 05 1.2 CORPO DIRIGENTE ................................................................................................ 05 1.3 PERFIL INSTITUCIONAL ....................................................................................... 05 2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................. 05 2.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ........................................................................... 05 2.1.1 Período de integralização ...................................................................................... 05 2.1.2 Carga horária ........................................................................................................ 05 2.1.3 Público-alvo ........................................................................................................... 05 2.1.4 Objetivo ................................................................................................................. 05 2.1.5 Investimento .......................................................................................................... 05 2.1.6 Documentos necessários ........................................................................................ 05 2.1.7 Critério de seleção do aluno .................................................................................. 05 2.2 CORPO DOCENTE ................................................................................................... 05 3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................ 06 3.1 MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 05 3.2 EMENTÁRIO ............................................................................................................ 05 3.3 SISTEMA DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO ........................................................ 05 3.3.1 Controle de frequência .......................................................................................... 05 3.3.2 Trabalho de conclusão .......................................................................................... 05 3.3.3 Certificação............................................................................................................ 05 4 INFRAESTRUTURA ................................................................................................. 06 4.1 TECNOLOGIA .......................................................................................................... 05
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1 APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Mantenedora
Nome: Sociedade Educacional Capivari de Baixo – SECAB
Endereço: Av.NaçõesUnidas, 500 – Bairro Santo André
Cidade: Capivari de Baixo
Estado: SC CEP: 88745-000
Fone: (48) 3623-6000
E-mail: [email protected]
Mantida
Nome: Faculdade Capivari – FUCAP
Endereço: Av. Nações Unidas, 500 – Bairro Santo André
Cidade: Capivari de Baixo
Estado: SC CEP:88745-000
Fone: (48) 3623-6000
E-mail: [email protected] – [email protected]
1.2 CORPO DIRIGENTE
Atribuição Nome Titulação
Presidente da Mantenedora e
Diretor Geral da Mantida Prof. Expedito Michels Mestre
Diretora Acadêmica Prof. Emillie Michels Mestre
Diretora Administrativa Maria Margarete Crema Michels Especialista
Secretária Acadêmica Profª. Ana Paula Matias Mestre
Coordenadora Pós-Graduação Prof.ª Maiara de Lima Machado Westrupp Especialista
Procuradora Institucional Prof. Emillie Michels Mestre
Coordenadora da CPA Naiara Amália da Silva Especialista
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De acordo com o Regimento Interno e do Regulamento de Pós-Graduação, a gestão e
coordenação dos cursos de pós-graduação fazem parte das atribuições da Direção Acadêmica,
com o auxílio da Coordenação de Pós-Graduação.
1.3 PERFIL INSTITUCIONAL: MISSÃO, VISÃO, VALORES
A Missão da FUCAP é “Desenvolver, por meio da educação superior de excelência,
o potencial realizador das pessoas, contribuindo para a formação de cidadãos sadios
habilitados para a profissão, para a vida e integrados à comunidade”.
No âmbito da FUCAP, as prerrogativas que arrolam sua missão inserem-na em um
contexto participativo no sentido de proporcionar melhorias significativas ao entorno por
meio de suas ações educacionais e estão destacadas em seu Planejamento Estratégico.
Nesta vertente, o homem é o foco de interesse já que a qualidade de vida depende do
desenvolvimento da sociedade na qual ele se insere a partir de ações específicas das
organizações do conhecimento. Desse modo, as ações institucionais promulgam o
desenvolvimento do sul catarinense, consolidando a razão de ser da Instituição e
materializando seus compromissos institucionais com a sociedade a partir do ensino, o qual
implica na libertação que constitui a base para o desenvolvimento sustentável.
Em essência, a FUCAP corrobora sua missão a partir da promoção do Ensino para o
desenvolvimento da comunidade, assumindo seu compromisso de ser o centro de referência
na região sul de Santa Catarina, a qual se fundamenta em aspectos de desenvolvimento
humano e idealizadora de diversos segmentos industriais. Isso se confirma no momento em
que a comunidade percebe a formação de profissionais “Responsáveis, Dedicados e de
Confiança”, direcionando o discurso institucional para um processo ativo da busca pelo perfil
do egresso, materializando, no profissional, competências empreendedoras e ações proativas
de atendimento à comunidade do entorno.
A visão constitui-se no futuro desejado pela Instituição, com base em um horizonte
temporal onde vão ocorrer os esforços individuais, das equipes e o delineamento de recursos
aplicados ao desenvolvimento dos objetivos da Instituição. Neste sentido, se apresenta a visão
da FUCAP: “Ser uma instituição de educação superior de referência na formação de
profissionais aptos a atender às expectativas sociais da região Sul de Santa Catarina”
Os valores também podem se consolidar em um conjunto de crenças, os quais vão
facilitar o compromisso entre os responsáveis pelo desenvolvimento da Instituição e seus
stakeholders. Neste sentido, apresenta-se os valores FUCAP da seguinte forma:
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Excelência: Construir resultados de alto impacto a partir de uma gestão
participativa e da plena utilização dos recursos disponíveis, contando com o
trabalho em equipe e o compromisso da comunidade interna da Instituição
Formação Humanística: Promover a formação holística do acadêmico a partir
da educação como ferramenta de construção e posicionamento critico,
consolidando a autonomia do pensamento e de atitudes
Valorização do Acadêmico: Conhecer e compreender as especificidades do
corpo discente, inserindo-os no contexto de desenvolvimento institucional,
consolidando um processo de formação humana e profissional
Inovação: Abrir espaço para o novo, compreendendo o impacto das mudanças
ambientais no contexto institucional e discutindo o pensamento coletivo no
sentido de consolidar uma estrutura de vanguarda a FUCAP
Solidariedade: Saber compreender as necessidades das pessoas, promovendo
ações que culminem na inclusão social, na oferta de oportunidades e no
desenvolvimento de comportamentos alinhados a cooperação mútua, fidelidade
e a formação do cidadão.
Universalidade: Produzir e socializar conhecimentos, a partir do
comprometimento institucional da FUCAP, na medida em que eles se tornem
relevantes ao atendimento dos ensejos da comunidade.
Ética: Respeitar os valores sociais de modo equânime, conscientizando o
indivíduo a assumir suas responsabilidades e prestar sua contribuição ao
desenvolvimento social e aos grupos nos quais ele está inserido
Credibilidade: Conquistar a confiança das pessoas por intermédio do esforço
coletivo e do comprometimento, a partir de um ambiente estruturado nas
relações humanas.
A partir destes fundamentos, considerando o perfil e os objetivos ensejados para o
Perfil do Egresso de seus cursos, fica clara a contribuição da Instituição no sentido da oferta
de subsídios que delimitam a alteração da estrutura produtiva e que evidenciam a
modernização da economia regional a partir das premissas vinculadas ao contexto do
empreendedorismo e das inovações tecnológicas.
1.4 HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO: ATUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO
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Em um cenário no qual a educação superior necessitava de novos métodos e de uma
ideologia de vanguarda, e em meio à abertura proporcionada pela LDB de 1996 para o
fomento de instituições educacionais, surge em Capivari de Baixo, após diversas experiências
no contexto acadêmico-profissional, um conjunto de empreendedores visionários que
entendiam à educação superior, pelos esforços da livre iniciativa, como um mecanismo de
inclusão social e, sobretudo, de desenvolvimento regional.
Aproveitando a oportunidade proporcionada pela LDB e, posteriormente, pelo Plano
Nacional da Educação, surge em 2001 a Faculdade Capivari (FUCAP), idealizada sob um
modelo dinâmico e credenciada pela Portaria n. 2.505, de 21 de novembro de 2001.
As ações institucionais, inicialmente, estavam vinculadas à oferta de cursos de
Licenciatura e formação de professores por intermédio da educação a distância, em parceria
com Universidade pública, constituindo uma experiência fundamental para a formação dos
gestores institucionais responsáveis pela condução da Instituição. No mesmo ano a FUCAP
tem o seu primeiro Plano de Desenvolvimento Institucional aprovado, documento no qual são
explicitadas suas ações prioritárias para o desenvolvimento da educação no contexto regional.
Em seus 15 anos de atuação, desde sua concepção, a FUCAP assume o
compromisso de observar as políticas públicas e regulatórias para a educação superior, já que,
em seus objetivos institucionais, a Instituição sempre preconizou o desenvolvimento de uma
educação superior de qualidade, envolvendo o corpo institucional de funcionários em um
processo de qualificação constante. Isso fez com que os princípios norteadores da Instituição,
evidenciados pelos seus valores, pudessem ser incutidos nos acadêmicos e orientassem a
formação empreendedora de profissionais aptos ao enfrentamento de desafios proporcionado
pelas organizações no contexto regional, estadual e, inclusive, nacional.
Em seu percurso, sempre observando a formação empreendedora, a FUCAP passa a
lograr êxito em suas ações educacionais em função da qualidade preconizada na formação de
seus estudantes e pela observância dos pressupostos da avaliação institucional, da gestão e do
desenvolvimento da comunidade regional. Isso se confirma no ano de 2014, quando, por meio
da avaliação institucional, a FUCAP obtém um portfólio de nove cursos de graduação
ofertados (Administração, Ciências Contábeis, Hotelaria, Pedagogia, Engenharia de Produção,
Engenharia Mecânica, Processos Gerenciais, Engenharia Civil e Engenharia Ambiental), e
mantém atualizado seu Cadastro Nacional de Pós-Graduação com mais de vinte cursos em
oferta, nas áreas de Ciênciais Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, e Ciências Exatas.
Por meio das premissas que determinam a regulação no âmbito da Educação Superior, a
Pós-Graduação (Lato Sensu) pode ser desenvolvida mediante a documentação institucional
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inerente à oferta do ensino no contexto da graduação. O ato de credenciamento institucional
permite a instituição a atuar nesta conjuntura, desde que se preconizem os aspectos qualitativos
determinados a partir dos instrumentos legais direcionados a tais programas. Neste contexto, o
desenvolvimento dos programas deve obedecer a carga horária mínima de 360h/a e preconizará a
formação de um corpo docente qualificado.
No contexto acadêmico, levando em consideração as diretrizes propostas pelos órgãos
reguladores da Educação Superior, por meio da Resolução CES/CNE n. 1 de 2007, a Pós-
Graduação, na FUCAP, busca introduzir práticas pedagógicas e organizacionais a partir da
promoção do conhecimento aplicado ao âmbito empresarial por meio de métodos pedagógicos
inerentes a transmissão do saber científico.
A partir destes pressupostos, a FUCAP se posiciona como uma Instituição preocupada
com a formação continuada de seus agentes, especificamente tendo a Pós-Graduação como uma
política de manutenção das relações com o mercado e com os egressos. Em linhas gerais, os
programas buscam alocar conhecimentos específicos de determinadas áreas, no sentido de
promover uma reflexão que consolide a formação continuada dos responsáveis pelo
desenvolvimento socioeconômico da região.
A FUCAP desenvolve cursos de pós-graduação em nível de especialização,
conforme a demanda do mercado. A velocidade com que as mudanças vêm ocorrendo, não
permite a acomodação institucional, sob o risco de ficar obsoleto em pouco tempo. Dois
aspectos são cruciais nesse contexto: a globalização da economia e a explosiva velocidade do
desenvolvimento científico-tecnológico. O programa de Pós-Gradução em nível de
especialização "LATO-SENSU", vem oferecer uma proposta ampla que objetiva a qualidade
profissional, extremamente construtiva e voltada para a demanda do mercado de trabalho cada
vez mais exigente.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
CURSO: Prática Interdisciplinar: Educação Infantil, Séries Iniciais com Inclusão da
Educação Especial
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Educação
2.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1.1 Período de realização
Início previsto: Quando preenchido o número mínimo de vagas.
Duração: 18 meses.
2.1.2 Carga horária
420 h/a, conforme a matriz curricular.
2.1.3 Público-alvo
O curso foi desenvolvido principalmente para atender aos licenciados em geral,
docentes da Educação Infantil e Séries Iniciais e outros interessados com nível superior.
2.1.4 Objetivo
Este curso tem por objetivo estabelecer critérios de aproximação entre o conhecimento
teórico e a prática interdisciplinar, objetivando a produção de métodos para o trabalho docente
na Educação Infantil e nos anos iniciais com a inclusão da Educação Especial.
2.1.5 Investimento
O investimento é de 20 parcelas de R$179,00, com possibilidade de descontos
institucionais.
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2.1.6 Documentos necessários
Em obediência à Resolução n. 01 do CNE de 2007, e Portaria n. 1224 de 18 de
dezembro de 2013, os documentos necessários à matrícula são:
Cópia do Diploma de Graduação;
Cópia do Histórico Escolar da Graduação;
Cópia do comprovante de residência;
Cópia do RG e CPF;
Cópia da certidão de nascimento ou casamento;
Uma foto 3x4 recente.
2.1.7 Critério de seleção do aluno
O curso oferecerá o máximo de 30 (trinta) vagas por turma. De posse dos documentos
necessários para efetivação da matrícula, a coordenação de pós-graduação autorizará o
ingresso do aluno ao curso de especialização desejado.
2.2 CORPO DOCENTE
Fazem parte do corpo docente do Curso professores cujas titulações obedecem à
legislação educacional federal pertinente. Este corpo docente, até a versão de atualização
deste Projeto, estão à completa disposição do Curso para ministrarem seus componentes
curriculares. Compõem o corpo docente deste curso:
Nome Titulação
Claudineia da Silva Oliveira Mestre
Emillie Michels Mestre
Gilsoni Mendonça Lunardi Mestre
Joana D'Arc de Souza Mestre
José Antonio da Silva Santos Doutor
Liomar Vanderlan Fernandes Mestre
Lucimara Maia da Silva Mestre
Marcelo Nascimento Mendes Mestre
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Maria Ana Pires de Oliveira Mestre
Marlene Beckhauser de Souza Mestre
Mirian Gorete Ribeiro Mestre
Patrícia Costa Arlaque Mestre
Robson Heinzen da Silva Mestre
Rodrigo Luvizotto Doutor
Rosane Lemos Barreto Custódio Mestre
Valdeirene de Souza Ferreira Savi Mestre
Conforme se pode observar no quadro acima, há uma grande preocupação da FUCAP de
manter em quadro professores que atendam, no que diz respeito a titulação, os padrões de
qualidade que emanam dos instrumentos de avaliação.
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3 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.1 MATRIZ CURRICULAR
DISCIPLINAS C/H
A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PROCESSO DE ENSINAR E APRENDER
30
A INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
30
ARTE EDUCAÇÃO 30
DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM 30
FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
30
FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS, SOCIAIS, CULTURAIS E LEGAIS DA EDUCAÃO INCLUSIVA
30
FUNDAMENTOS NEUROPSICOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM
30
LIBRAS 15
METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (AUDITIVA E VISUAL)
30
METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA 30
O CURRÍCULO E O PROCESSO PEDAGÓGICO NA DIVERSIDADE
30
O JOGO E A BRINCADEIRA NO PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM
15
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS
30
Metodologia do Ensino Superior 30
Metodologia da Pesquisa 60
TOTAL 420 h/a
3.2 EMENTÁRIO
Nome A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL PARA A EDUCAÇÃO INCLUSIVA: O PROCESSO DE ENSINAR E APRENDER
Ementa Aspectos Históricos da Educação no Brasil e a Função Social da Escola;
Educação : conceito e desafios da diversidade. Pratica Escolar e a Inclusão.
13
O Perfil do Professor Moderno. Fundamentos das Práticas
Interdisciplinares. Transversalidade e Interdisciplinaridade na Educação
Inclusiva. A Construção da Prática Interdisciplinar na Escola: projetos.
Bibliografia STRECK, Danilo R. Correntes pedagógicas: Uma abordagem interdisciplinar. Rio Grande do Sul: VOZES, 2005. Práticas interdisciplinares na escola. 8ª ed. ed. São Paulo: CORTEZ, 2001. CAPIVARI, Faculdade. Atividades lúdicas em contextos culturais: interdisciplinaridade e inclusão. Capivari de Baixo: FUCAP, 2008. LUCK, Heloísa. Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 18. ed. Petrópolis: VOZES, 2013. MORIN, Edgar. Setes saberes necessários à educação do futuro. 5ª ed. ed. São Paulo: CORTEZ, 2002. CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 14ª ed. ed. Petrópolis: VOZES, 2002.
Nome A INTERDISCIPLINARIDADE NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
Ementa Educação Matemática. Tendências atuais e sua interdisciplinaridade como
perspectiva para a melhoria da qualidade do ensino de matemática da
Educação Infantil, Séries Iniciais com inclusão da Educação Especial.
Bibliografia MOREIRA, Plínio Cavalcanti; DAVID, Maria Manuela M. S. Formação matemática do professor: licenciatura e prática docente escolar. Belo Horizonte: AUTÊNTICA, 2010. TOLEDO, Marília. Didática de matemática: Como dois e dois. São Paulo: FTD, 1997. D'AMBROSIO, Ubiratan. Educação matemática: da teoria à prática. 23. ed. São Paulo: PAPIRUS, 2012. MACHADO, Silvia Dias Alcântara. Educação matemática: uma (nova) introdução. 3. ed. São Paulo: EDUC, 2015. PANIZZA, Mabel. Ensinar matemática na educação infantil e nas séries iniciais: análise e propostas. Porto Alegre: ARTMED, 2006. RAMOS, Edla Maria Faust. Informática aplicada á aprendizagem da matemática. Florianópolis: UFSC, 2012. LONGEN, Adilson. Uma história dos livros de matemática: leituras, intrigas e evolução editorial. Jundiaí: PACO EDITORIAL, 2015.
Nome ARTE EDUCAÇÃO
Ementa O significado da ArteEducação (música, teatro, desenho) em educação
infantil e nas séries iniciais do ensino fundamental. Seleção e estruturação
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dos conteúdos de ArteEducação. Programas de ensino, materiais e
procedimentos didáticos, bem como sistemáticas de avaliação do ensino-
aprendizagem de ArteEducação. Qualidades essenciais do som; expressão
melódica e rítmica; repertório musical; formação de bandinha rítmica.
Bibliografia LINHARES, Angela Maria Bessa. O tortuoso e doce caminho da sensibilidade: um estudo sobre arte e educação. Ijuí: Editora Unijui, 1999. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos sistemas tranversais e ética. 2ª. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. Parâmetros curriculares nacionais: arte. 2ª. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. ROSA, Nereide Schilaro Santa . Arte - educação para professores : teorias e práticas na visitação escolar. Rio de Janeiro: Pinakotheke, 2006. FÉRAL, Josette. Além dos limites: teoria e prática do teatro. São Paulo: Perspectiva, 2015. FREIRE, João Batista. Educação como prática corporal. São Paulo: Scipione, 2003. MAGALDI, Sábato. Iniciação ao teatro. Rio de Janeiro: Buriti, 1965. MELO, Sônia Maria Martins de. Corpos no espelho: A percepção da corporeidade em professoras. Campinas: Mercado das Letras, 2004. RECTOR, Monica. Comunicação do corpo. São Paulo: Ática, 1990. SHAKESPEARE, William. Teatro completo: dramas históricos. São Paulo: Ediouro, 1970. WEIL, Pierre. Corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não - verbal. 14ª. ed. Petrópolis: Vozes, 1983.
Nome DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM
Ementa Desenvolvimento infantil. A Linguagem e o pensamento. O movimento, a
emoção, o córtex, a individualidade da criança, os distúrbios da fala, leitura
escrita e aritmética, distúrbios psicomotores, distúrbios de comportamento.
Tipos de deficiências físicas. A abordagem médico-psicológica. A
importância da observação escolar, o professor frente aos problemas de
aprendizagem.
Bibliografia GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem, linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: ARTMED, 1998. CHAMAT, Leila Sara José. Técnicas de intervenção psicopedagógica.: Para dificuldades e problemas de aprendizagem. 1 ed. ed. São Paulo: VETOR, 2008. FERNANDÉZ, Alicia;RODRIGUES, Iara. Inteligência aprisionada: abordagem psicopedagogia clínica da criança e sua família. Porto Alegre:
15
ARTMED, 1991. SAMPAIO, Simaia. Manual prático do diagnóstico psicopedagógico clínico. 3 ed. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2012. BEAUCLAIR, João. Para entender psicopedagogia: perspectivas atuais, desafios futuros. 3. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2009. OLIVEIRA, Vera Barros de. Avaliação psicopedagógica da criança de zero a seis anos. 20 ed. ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2012.
Nome FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL
Ementa Entendendo a "Avaliação" no processo educacional. A sala de aula "VIVA".
"Avaliação" no contexto, família, escola e sociedade. Como "Avaliar" em
sala de aula.Instrumento de avaliação. Planejamento de avaliação
educacional.
Bibliografia HOFFMANN, Jussara. Avaliação : mito & desafio, uma perspectiva construtiva. 35ª. ed. Porto Alegre: MEDIAÇÃO, 2005. BEYER, Hugo Otto. Inclusão e avaliação na escola: de alunos com necessidades educacionais especiais. 4. ed. Poro Alegre: MEDIAÇÃO, 2013. VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 8. ed. Campinas: PAPIRUS, 2012. ESTEBAN, Maria Teresa. Que sabe quem erra?: reflexões sobre avaliação e fracasso escolar. 2ª ed. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. 9. ed. Porto Alegre: MEDIAÇÃO, 2014. HOSTINS, Regina Célia Linhares;MENDES, Geovana Mendonça Lunardi;PLETSCH, Márcia Denise. Escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas, práticas e processos cognitivos. São Carlos: Marquezine & Manzini : ABPEE, 2015. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Curitiba: INTERSABERES, 2013
Nome FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS, SOCIAIS, CULTURAIS E LEGAIS DA EDUCAçÃO INCLUSIVA
Ementa Educação infantil e os valores. Educação e teorias do conhecimento nas séries
iniciais. O processo educativo e imagens do homem ao longo da história.
Criticas ao processo educativo. A Sociedade e a nova visão de família. A
intervenção familiar na educação infantil e séries iniciais e na educação
especial.
Bibliografia Fundamentos filosóficos da educação. Florianópolis: UFSC, 2006. PALMER, Joy A. 50 Grandes educadores modernos de Piaget a Paulo
16
Freire. 2. ed. São Paulo: CONTEXTO, 2015. GHIRALDELLI JR., Paulo;CASTRO, Susana de. Nova filosofia da educação. Barueri / SP: MANOLE, 2014. MORIN, Edgar. Educar na era planetária: o pensamento complexo como método de aprendizagem no erro e na incerteza humana. Brasilia: CORTEZ, 2003. SCHNEIDER, Laíno Alberto. Filosofia da educação. Curitiba: INTERSABERES, 2013. LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 3. ed. São Paulo: CORTEZ, 2011.
Nome FUNDAMENTOS NEUROPSICOLÓGICOS DA APRENDIZAGEM
Ementa Introdução ao Sistema Nervoso. Aspectos anatômicos e funcionais do
neurônio. Sinapse. Impulso Nervoso. Organização Anatômica e Funcional do
Sistema Nervoso. Principais Sistemas Sensoriais do organismo. Sistema
Motor Somático. Noções sobre o desenvolvimento ontogenético e
filogenético do Sistema Nervoso. Neuroplasticidade Cerebral. Aprendizagem
e memória. Relações entre a neuroplasticidade, memória e aprendizagem.
Relações entre a educação, dificuldades de aprendizagem e neuroplasticidade.
Bibliografia GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem, linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: ARTMED, 1998. CHAMAT, Leila Sara José. Técnicas de intervenção psicopedagógica.: Para dificuldades e problemas de aprendizagem. 1 ed. ed. São Paulo: VETOR, 2008. FERNANDÉZ, Alicia;RODRIGUES, Iara. Inteligência aprisionada: abordagem psicopedagogia clínica da criança e sua família. Porto Alegre: ARTMED, 1991. SAMPAIO, Simaia. Manual prático do diagnóstico psicopedagógico clínico. 3 ed. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2012. BEAUCLAIR, João. Para entender psicopedagogia: perspectivas atuais, desafios futuros. 3. ed. Rio de Janeiro: WAK, 2009. OLIVEIRA, Vera Barros de. Avaliação psicopedagógica da criança de zero a seis anos. 20 ed. ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2012.
Nome LIBRAS
Ementa Práticas Educativas e o uso da Linguagem do surdo, num contexto
educacional inclusivo; Sinais de nomes próprios; soletração de nomes;
Soletração de sinais básicos como: cores, formas, tempo, família, lar,estados
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do tempo, estações do ano, partes da casa. Prática em Libras.
Bibliografia VELOSO, Éden; FILHO, Valdeci Maia. Aprenda libras com eficiência e rapidez. 9. ed. ed. Curitiba: MÃOS SINAIS , 2014. LACERDA, Cristina B. F. de. Intérprete de libras.: Em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. Porto Alegre: MEDIAÇÃO, 2009. STREIECHEN, Eliziane Manosso. Libras : aprender está em suas mãos. Curitiba: CRV, 2013. GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? crença e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: PARÁBOLA, 2009. CHOI, Daniel;NAKASATO, Ricardo;OLIVEIRA, Priscilla Roberta Gaspar de;PEREIRA, Maria Cristina da Cunha;VIEIRA, Maria Inês. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: PEARSON, 2011. LACERDA, Cristina B. F. de;LODI, Ana Claudia B. Uma escola, duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 4. ed. Porto Alegre: MEDIAÇÃO, 2014
Nome METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL (AUDITIVA E VISUAL)
Ementa As Pessoas com Deficiências na História do Mundo. As Pessoas com
Deficiências na História do Mundo. Estudar os Conceitos de :Deficiência
,tipos de deficiência Dificuldades visual e auditiva. Conceitos de Inclusão e
Integração. Os Fundamentos da Deficiências Visual e Auditiva e Suas
Síndromes. A Inclusão da Pessoa com Deficiência na Escola Regular.
Metodologia da Inclusão Auditiva /Visual e os Recursos Ópticos e Não
Ópticos.
Bibliografia Educação especial: Múltiplas leituras e diferentes significados. Campinas: MERCADO DAS LETRAS, 2001. MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no brasil : história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: CORTEZ, 2011. FERNANDES, Sueli. Fundamentos para educação especial. Curitiba: INTERSABERES, 2013. DALL ´ACQUA, Maria Júlia Canazza. Tópicos em educação especial e inclusiva: formação, pesquisa, escolarização e famílias. Jundiaí: PACO EDITORIAL, 2014. HOSTINS, Regina Célia Linhares;MENDES, Geovana Mendonça Lunardi;PLETSCH, Márcia Denise. Escolarização de alunos com deficiência intelectual: políticas, práticas e processos cognitivos. São Carlos: Marquezine & Manzini : ABPEE, 2015. BAUMGARTNER, Cinara Marli da Cunha. Deficiência auditiva e libras. Indaial: UNIASSELVI, 2009.
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Nome METODOLOGIA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Ementa Linguagem, atividade discursiva e textualidade, alfabetização e o ensino da
Língua, os conteúdos da língua portuguesa nas Séries Iniciais, tratamento
didático, aprendizado inicial a leitura, ortografia, aprendendo com textos, a
prática e a reflexão sobre a Língua.
Bibliografia KLEIN, Ligia Regina. Metodologia do ensino de língua portuguesa. Curitiba: IESDE, 2009. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa. 2ª. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. LACERDA, Cristina B. F. de;LODI, Ana Claudia B. Uma escola, duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. 4. ed. Porto Alegre: MEDIAÇÃO, 2014. FERRARO, Maria Luiza. Experiência e prética de redação. Florianópolis: UFSC, 2008. FARACO, Carlos Alberto. Gramática. 12. ed. ed. São Paulo: ÁTICA, 2001. CORREA, Vanessa Loureiro. Leitura e produção de texto. 2. ed. ed. Curitiba: IESDE, 2008. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 38. ed. Rio de Janeiro: NOVA FRONTEIRA, 2015. FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 21. ed. São Paulo: CORTEZ, 2015.
Nome O CURRÍCULO E O PROCESSO PEDAGÓGICO NA DIVERSIDADE
Ementa A historicidade do currículo: epistemologia. Currículo: desenvolvimento
humano e o processo pedagógico na diversidade. Currículo, cultura e
sociedade: as imagens de aluno e de escola. Currículo e o processo
pedagógico na diversidade: construção históricocultural e social das
diferenças; concepção de educação e práticas educativas. Pedagogia Cultural:
a escola como espaço multicultural do conhecimento.
Bibliografia GOODSON, Ivor F. Currículo: teoria e história. 14. ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2013. Didática, currículo e saberes escolares. 2ª ed. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. ed. Belo Horizonte: AUTÊNTICA, 2002. CORAZZA, Sandra. Que quer um currículo?: Pesquisas pós-críticas em educação. 2ª ed. ed. Petrópolis: VOZES, 2002. Currículo. 3 ed. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
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Nome O JOGO E A BRINCADEIRA NO PROCESSO ENSINO - APRENDIZAGEM
Ementa O papel do jogo, das interações e da linguagem no processo de
desenvolvimento infantil. Questões conceituais envolvendo os termos jogo,
brinquedo e brincadeira. O jogo, as interações e a linguagem como eixos
organizadores do trabalho em instituições de educação infantil. As linguagens
possíveis das crianças. A produção cultural das e para as crianças. Estudo e
reflexão sobre o movimento humano expressos na dança, esporte, jogo,
ginástica e lutas.
Bibliografia Educação física. 2.ed. ed. São Paulo: WAK, 2012. Textos pedagógicos sobre o ensino da educação física. 3 ed. ed. IJUÍ: UNIJUÍ, 2005. 150 Jogos para a estimulação infantil. São Paulo: CIRANDA CULTURAL, 2009. KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogos infantis: o jogo, a criança e a eudcação. 18. ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2014. ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das mútiplas inteligência. 20. ed. Rio de Janeiro: VOZES, 2014. DAMICO, Josó Geraldo Soares;SCHAFF, Ismael Antônio Bacellar;WITTIZORECKI, Elizandro Scwultz. Jogos, recreação e lazer. Curitiba: IESDE, 2013. MACEDO, Lino. Os jogos e o lúdico : na aprendizagem escolar. Porto Alegre: ARTMED, 2005.
Nome PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS
Ementa As teorias interacionistas. Aspectos psicológicos do desenvolvimento infantil
no Período pré escolar/ escolar. Abordagem históricocultural de Vygotsky.
Desenvolvimento infantil. As dificuldades de aprendizagem. As relações
interpessoais na sala de aula (professor e aluno).
Bibliografia PAULA JR., Eugenio Pereira de. Psicologia da educação na formação do pedagogo e outros educadores. Curitiba: CAMÕES, 2008. Educação, Psicologia e Contemporaneidade.: Novas formas de olhar a escola. São Paulo: CABRAL, 2000. CUNHA, Marcus Vinicius da. Psicologia da educação. 4ª. ed. Rio de Janeiro: LAMPARINA, 2008. PRESTES, Irene Carmen Piconi. Psicologia da educação. 2.ed. ed. Curitiba: IESDE, 2009. GARCÍA, Jesus Nicasio. Manual de dificuldades de aprendizagem, linguagem, leitura, escrita e matemática. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
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Nome Metodologia do Ensino Superior
Ementa Breve história da universidade brasileira e da formação do professor
universitário. A academia, o trabalho docente e o discurso da competência. A
relação professor e aluno. Planejamento de curso e de aula. Técnicas e
estratégias de ensino/aprendizagem; seleção e organização de conteúdos;
métodos de ensino; recursos auxiliares; e a relação com a prática de ensino.
Bibliografia CANDAU, Vera Maria. Rumo a uma nova didática. 24. ed. Petrópolis: VOZES, 2014. CIMADON, Aristides. Ensino e Aprendizagem na Universidade: um roteiro de estudo. Joaçaba: Ed. Unoesc, 2008. DIAS SOBRINHO, José (Org.). Avaliação Institucional: teoria e experiências. São Paulo: Ed. Cortez, 1995. GIL, Antonio Carlos. Metodologia do Ensino Superior. São Paulo: Atlas, 1997. ________.Ensinar e aprender no ensino superior: Por uma epistemologia da curiosidade na formação universitária. São Paulo: Mackenzie, 2003. ________.Que há de novo na educação superior: Do projeto pedagógico à prática transformadora. São Paulo: PAPIRUS, 2000. SANTOS, Boaventura de Souza. A universidade no século XXI: para um reforma democrática e emancipatória da universidade. 2. ed. Portugal: Cortez, 2006. PIRES, César Henrique Santos. Concepção dos docentes da UEMA sobre avaliação institucional. Florianópolis: INSULAR, 2002. _________ . Universidade: Política, avaliação e trabalho docente. São Paulo: CORTEZ, 2004. RISTOFF, Dilvo Ilvo. Avaliação Institucional: pensando princípios. Educación Superior y Sociedade. Vol. 5, N° 1 y 2: 87-97, 1994.
Nome Metodologia da Pesquisa
Ementa Conhecimento do senso comum e o conhecimento científico; Natureza do Método Científico; Ciência e Método: método indutivo e hipotético-dedutivo; Objetividade e Subjetividade: interfaces; A prática da pesquisa: problemas, hipóteses, variáveis; Metodologias de pesquisas: quantitativas e qualitativas. Análise e interpretação dos dados obtidos. Como utilizá-los em classe. Produção do trabalho final de curso.
Bibliografia ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: . 6°ed. São Paulo : Atlas 2006. CANDIOTTO, Cesar; BASTOS, Cleverson Leite; CANDIOTTO, Kleber Bez Birolo. Fundamentos da pesquisa cientifica. São Paulo: Vozes, 2011. DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 12.ed. São Paulo: Cortez, 2006.
21
KOLLER, Silvia H., COUTO, Maria Clara P. de Paula, HOHENDORFF, Jean Von (Orgs) . Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.6.ed. São Paulo: Atlas, 2009. PASOLD, Cesar Luiz. Metodologia da comunicação nos trabalhos científicos. Fpolis: Conceito Editorial, 2007. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2008.
3.3 SISTEMAS DE AVALIAÇÃO E APROVAÇÃO
Para a avaliação, o professor ministrante poderá valer-se, além da participação nas
atividades da disciplina, de provas escritas, orais e/ou de trabalhos extra-classe, e neste último
caso, com prazos que permitam a qualidade desejada no curso.
Para efeitos de aprovação final e a respectiva certificação serão aplicados os seguintes
conceitos aos valores numéricos obtidos no desempenho acadêmico:
SITUAÇÃO APROVEITAMENTO FINAL
A 9,0 – 10,0
B 8,0 – 8,9
C 7,0 – 7,9
D 0,0 – 6,9
3.3.1 Controle de freqüência
Será exigida a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária
prevista em cada disciplina. Para obtenção da certificação prevista no curso, o aluno deverá
alcançar a aproveitamento aferido em processo final de avaliação, equivalente, no mínimo,
70% (setenta por cento) da escala de notas ou conceitos por disciplina, conforme o
Regulamento de Pós-Graduação da Faculdade Capivari.
Ao término de cada disciplina os alunos responderão ao questionário de avaliação
docente e institucional, o qual contempla um conjunto de quesitos relacionados ao
desenvolvimento do curso, seja com relação ao desempenho docente, discente, ao sistema de
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coordenação, aos serviços de secretaria acadêmica ou ao conjunto das instalações envolvidas
no processo de distribuição das atividades de ensino programadas. Este processo integra
momento da avaliação institucional, de acordo com propostas e ações desenvolvidas pela
Comissão própria de avaliação. Para cada item o aluno dispõe de respostas alinhadas nas
categorias de "Ótimo", "Bom", "Regular" e “Péssimo”.
Em caso de avaliações com valores baixos, o coordenador de pós-graduação deverá
conversar com os alunos para identificar a deficiência e propor ações corretivas, como
extensão de carga horária ou reposição de conteúdos, de acordo com o regimento interno da
Faculdade de Capivari.
3.3.2 Trabalho de conclusão
A produção do trabalho final de curso, na condição de trabalho escrito individual, é
requisito essencial para a conclusão do curso, devendo ser entregue no prazo previsto em
cronograma de atividades, e será avaliada pelo professor – orientador (da área temática
escolhida).
O processo de desenvolvimento e avaliação do trabalho é realizado na disciplina de
Metodologia da Pesquisa, a ser conduzido pelo orientador da área de estudo designado pela
Faculdade de Capivari. Será estruturado em dois aspectos integrados: quanto ao conteúdo e a
forma, observados critérios de originalidade, pertinência, sustentação teórica e aplicação
prática ao entorno de atuação do aluno.
A coordenação de pós-graduação designará o professor responsável pelo
acompanhamento acadêmico, bem como, definirá cronograma de encontros para
acompanhamento das atividades de produção monográfica dos alunos regulares, bem como de
socialização do Trabalho Final, de acordo com o determinado na legislação educacional
vigente.
3.3.3 Certificação
O aluno receberá um certificado de Especialista em Prática Interdisciplinar: Educação
Infantil, Séries Iniciais com Inclusão da Educação Especial.
A certificação obedece à Resolução n. 01/2007 do CNE quanto aos requisitos do
certificado de especializçaão. O ato de recredeciamento institucional válido é o publicado pela
Portaria n. 1268 de outubro de 2012.
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4 INFRAESTRUTURA
Salas de aula: climatizadas, com cadeiras confortáveis e disposição permanente de
data show e quadro branco. Outros recursos educacionais também se encontram disponíveis, e
devem ser solicitados à coordenação.
Laboratórios: A instituição dispõe de laboratórios de informática atualizados, espaço
para prática de atendimento psicopedagógico, e outros ambientes preparados para práticas
pedagógicas específicas.
Biblioteca: A biblioteca da FUCAP tem como finalidade oferecer suporte
informacional a seus usuários. Assim, objetiva garantir a comunidade acadêmicos,
professores, colaboradores e à sociedade subsídios para a geração do saber e para a formação
integral dos cidadãos, em permanente sintonia com os avanços da ciência e da tecnologia.
Sobre a disponibilização do acervo, todo o material bibliográfico recebido através de compra,
doação ou permuta, passa por um processo técnico de classificação, tombamento,
informatização e preparo para circulação. O sistema de classificação adotado é o CDD
(Classificação Decimal Dewey), a catalogação é através da norma de padrão internacional
AACR2 (Código de Catalogação Anglo-Americano), utilizados como instrumentos para a
organização e padronização dos dados bibliográficos.
Outros ambientes: auditório, cantina, biblioteca, áreas de convivência, estacionamento
com vigia.
4.1 TECNOLOGIA
Para favorecer a prática pedagógica e o acesso à tecnologia, a Fucap dispõe de acesso
à Internet Banda Larga. Ainda, o Sistema Acadêmico utilizado, Unimestre, permite que o
aluno tenha acesso ao histórico, declaração, notas e freqüência, biblioteca on line, planos de
ensino, e-mail, material de apoio, financeiro, entre outras funcinalidades.
Todas as salas destinadas aos cursos de pós-graduação têm ar-condicionado, data-
show, e mobiliário condizente com as necessidades e expectativas do corpo docente e discente