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1 ANO LETIVO 2014 2015 N.º 8 BOLETIM INFORMATIVO - INSTITUTO DIOCESANO DE FORMAÇÃO JOÃO PAULO II EDITORIAL Diz-se que uma imagem vale mais do que mil palavras. Porém, nem todas as imagens são fáceis ou possíveis de serem vistas por todos. Já com a palavra podemos expressar com mais enfâse, pormenor ou descrição uma situação. Ou então não querendo ser tão minucioso, detalhado na informação, omitir ou simplesmente relatar pela superficialidade os factos. O bom mesmo é evidenciar com a imagem a palavra escrita. E é isso mesmo o que o nosso jornal escolar tem feito: confirmar, com estas duas técnicas noticiosas, algumas das realidades que nos envolvem mensalmente. Assim, nesta edição o nosso destaque vai para os artigos sobre escrita criativa, subordinada ao tema “As Roças”, a visita dos ministros da educação de Portugal e São Tomé às nossas instala- ções e a nossa página histórica. Boas leituras! SOLETRAR maio

Soletrar maio de 2015

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Jornal do Instituto Diocesano de Formação João Paulo II - edição de maio de 2015

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ANO

LETIVO

2014

2015

N.º 8

BOLETIM INFORMATIVO - INSTITUTO DIOCESANO DE FORMAÇÃO JOÃO PAULO II

EDITORIAL

Diz-se que uma imagem vale mais do que mil palavras.

Porém, nem todas as imagens são fáceis ou possíveis de serem vistas por todos.

Já com a palavra podemos expressar com mais enfâse, pormenor ou descrição uma situação.

Ou então não querendo ser tão minucioso, detalhado na informação, omitir ou simplesmente

relatar pela superficialidade os factos.

O bom mesmo é evidenciar com a imagem a palavra escrita. E é isso mesmo o que o nosso

jornal escolar tem feito: confirmar, com estas duas técnicas noticiosas, algumas das realidades que

nos envolvem mensalmente.

Assim, nesta edição o nosso destaque vai para os artigos sobre escrita criativa, subordinada

ao tema “As Roças”, a visita dos ministros da educação de Portugal e São Tomé às nossas instala-

ções e a nossa página histórica.

Boas leituras!

SOLETRAR

maio

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Visitas de Estudo ... à CIAT ...

Ao logo do ano letivo, os alunos do ensino secundário da área de Ciências e Tecnologias realizam várias visitas de estudo a centros específicos da área de estudo, no país, numa ten-tativa de, a partir da observação, comprovar e melhorar as teorias apreendidas na sala de aula.

Assim, os alunos do 11º ano, visitaram as instalações do Centro de Investigação de Agro-nomia e Tecnologia, o maior e mais eficaz laboratório de São Tomé e Príncipe. Neste centro são analisados, avaliados e comprovados os produtos alimentares que são importados.

As estruturas do CIAT estão divididas em dois locais diferentes, uma localiza-se na Mes-quita e outra na Madalena.

O primeiro espaço a merecer a atenção dos alunos foi o estabelecimento que tem como principal objetivo fazer o cruzamento das plantas, tais como, citrinos, abacateiros e goiabei-ras, entre outras, nacionais e internacionais.

Posteriormente, os alunos deslocaram-se à segunda base do CIAT, o laboratório, o qual se encontra dividido em vários setores: Fitopatologia, espaço de análise das doenças nas plan-tas, principalmente as que afetam o cacau; Agroquímica, área de controlo e qualidade; e Entomologia, zona de prevenção da presença de insetos.

Aleandro Ceita - 11º CT A

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No dia 17 de abril, foi a vez dos alunos do 12º ano, acom-panhados pelos professores André Freitas, Conceição Fer-reira e Nuno Santos realizarem uma visita de estudo às ins-talações da Cervejeira Rosema, situada na região de Neves.

A compreensão do processo de fermentação, a importân-cia de efetuar o controlo de qualidade e a interligação dos conteúdos científicos abordados nas disciplinas com situa-ções reais foram os principais objetivos da visita.

Os participantes ausentaram-se do IDF por volta das 08h:30h e regressaram pelas 12:00h. Durante a viagem, que

ainda demorava o seu tempo, uns conversavam, outros ouviam música, outros liam , outros, simplesmente, olhavam a paisagem.

À chegada à Cervejeira Rosema, foram recebidos pelo engenheiro António Mota, respon-sável pela produção do controlo e qualidade das cervejas. O mesmo conduziu a visita, mos-trando e explicando os processos que estão na base da produção desta bebida. À medida que as etapas do processo iam sendo expostas, alunos e professores apresentavam ques-tões de diversas categorias, pois algumas estavam intrinsecamente ligadas ao processo de fermentação, outras com a qualidade das garrafas, a influência da cor das mesmas na quali-dade das cervejas, ...

Para além da observação das máquinas, o cuidado a ter no manuseamento das garrafas e dos produtos, a compreensão das diferentes fases pela qual a cevada é submetida até à obtenção do produto final, os visitantes puderam também apreciar a paisagem envolvente, as espécies de árvores ali existentes, as praias e a belíssima Lagoa Azul.

A visita foi muito produtiva, uma vez que todos adquiriram mais conhecimentos, melhora-ram as competências que já tinham e divertiram-se imenso.

Melissa Lima

... e à Rosema.

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Concurso Escrita Criativa - As Roças -

No âmbito do Plano Anual de Atividades da Escola decorreu, após a interrupção letiva de Carnaval, o concurso de escrita criativa subordinado ao tema “As Roças” com o intuito de somar à imaginação e criatividade dos alunos a melhoria da técnica de escrita.

Assim, o segundo ciclo pôde apresentar um texto do género lenda, o terceiro ciclo um conto narrativo e o nível secundário um poema. Até aqui nada de extraordinário! O desafio era elabo-rar um texto a partir de palavras obrigatórias apresentadas pelo grupo de Português.

Ficam aqui registados os melhores exemplares.

A Roça Kelembé (2º ciclo)

Antigamente, muito longe daqui, havia uma pequena roça com montanhas gigantescas e grandes lagoas, que se chamava Kelembé, (Maravilhosa, em crioulo angolano).

Nessa roça havia um rei que se chamava Galo Capataz.

Certo dia, o mensageiro do rei deu um anúncio:

- O rei mandou anunciar que precisa de um sucessor, alguém honesto e corajoso que se importa com os outros.

Na manhã seguinte, muitos foram ao castelo do rei. Quando os búzios começaram a tocar, o rei com a sua coroa de ouro e a sua capa plastificada, saiu do seu quarto e disse:

- Eu vou dar um ovo para cada um de vocês. Terão de cuidar desse ovo como vosso filho. Aonde vocês forem terão de levar o ovo. Vocês terão que ficar no castelo por duas semanas, os meus servos darão comida e bebida quando precisarem.

Além disso, quem quebrar o ovo do outro será eliminado e terá que dar o seu próprio ovo.

Eram vinte concorrentes e em dois dias, quinze azarados foram eliminados.

O rei ficou muito admirado com um concorrente, a raposa André. Ela cuidava muito bem do seu ovo, como se fosse o seu próprio filho.

No dia da escolha do sucessor, havia dois concorrentes: a raposa André e o tatu Lucas, que era matreiro, guloso e tinha ciúmes da raposa André, mas o rei percebeu que o ovo do concor-rente tatu Lucas estava cozido, então a raposa André ganhou a competição.

O rei reuniu todos os habitantes da roça e disse:

- André, amanhã, já estará no trono.

E assim ele foi um dos melhores reis daquela roça, e o tatu continuou a ser a estrela do cir-co que ia aqui e acolá apressadamente fazer os seus números engraçados.

A raposa André deu o seu melhor e, ao contrário de certos concorrentes, ela não quebrou o ovo dos outros e não fez trapaça porque ela era honesta.

André Luiz Godinho, nº 2

5º Ano, Turma B

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O Roubo de Café (3º ciclo)

A Roça das Palmeiras era conhecida pelas suas belas pai-sagens e tranquilidade. Nela existia um destemido, corajoso e vivaz rapaz de nome Edivaldo que amava lá viver. Era bela só de paisagem, pois se formos a analisar o crime que lá se pas-sou, vemos que não era assim tão calma.

Mas comecemos a contar. Uma vez Edivaldo estava a caminhar na bela Praia Verde e avistou uma gruta ao longe. Entrou nela e deparou-se com uma caixa a dizer “Café puro

de São Tomé” e ouviu, escondido num buraco, uma vozaria que apenas falava em inglês. Ao fundo da gruta, reparou num barco a motor idêntico ao que tinha visto no sábado anterior. Naquele sábado, enquanto caminhava na roça, avistara um grupo de americanos vistosos e excentricamente vestidos, numa carrinha com um barco a motor a ela atrelado, com imensos bidons de gasolina e caixotes de madeira.

Edivaldo desconfiou, mas desde esse dia nunca mais os viu. Guardou esse acontecimento estranho como segredo, para resolver o caso com um grupo de aventureiros de Portugal. É que esse grupo desejava conseguir um mistério para resolver mas em Portugal eles não encontravam nenhum pois a polícia chegava sempre primeiro.

Então, no dia seguinte, dirigiu-se à única cabine telefónica da roça, velha e enferrujada. Pôs a moedinha no mecanismo e ligou para Portugal. Primeiramente, cumprimentou os seus amigos, de seguida falou sobre o caso misterioso que estava a acontecer. Francisco, Mário Luís e as gémeas, Maria e Joana, logo fizeram planos para se encontrarem com Edivaldo e passados três dias já estavam na roça. Esperava não se estar a meter num grande sarilho.

Dirigiram-se imediatamente a casa do Edivaldo. Foi uma alegria reverem-se.

A casa fora reconstruida com as suas próprias mãos, voltando a dar-lhe cor e o seu aspeto original, mas tinha água e energia, o que os demais na roça cobiçavam. A casa era do seu avô que havia sido escravo.

Mal os portugueses foram embora ficou com a casa e preservou-a até aos dias de hoje. Continua de pé, com os seus quatro quartos espaçosos, uma ilustre sala repleta de objetos frágeis e bonitos, quadros com paisagens intensas e uma cozinha luminosa ainda com os talheres da era colonial, muito detalhados.

No dia seguinte, ao romper da alva, como é habito da juventude, o grupo foi fazer uma caminhada pela roça e depois tomaram o pequeno-almoço, onde organizaram as ideias para espiar aquele grupo de americanos. Começaram por descer pelo caminho antigo até à Praia Verde. Em seguida, entraram por onde Edivaldo passara e analisaram o espaço e as anota-ções dos americanos, que estavam escritas num livro.. Tiraram fotos e até mesmo copiaram as anotações.

Sem demora, dirigiram-se para fora da gruta mas depararam-se com uma forte tempesta-de. Assim, naquela penumbra, conversavam entre si:

- O plano dos americanos é contratar ilegalmente pessoas da roça para roubarem o café das plantações em troca de meia dúzia de tostões. Depois, eles põem todas as caixas de café que conseguem no barco a motor e levam-nas para os Estados Unidos onde transfor-mam o café para ser vendido no seu estabelecimento em Nova York, o que lhes vai dar muito dinheiro e fama. – mencionou a Joana.

- Eles agem astuciosamente! Só não sabem o que lhes espera. – disse o Luís.

- Mas quando forem apanhados vão ficar de boca aberta! – observou o Francisco.

De repente, ouviram uma balbúrdia lá fora. O Edivaldo disse:

Escondam-se depressa!

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Nesse mesmo instante, os americanos chegaram e começaram a pôr dentro do barco o máximo número de caixas de café que conseguiam, com a ajuda dos habitantes da roça, e a encher o depósito com combustível.

Mal sabiam os americanos que o grupo de amigos havia sabotado o motor do barco e que todo o seu esforço foi debalde.

- Foi uma ótima sabotagem! – segredou a Maria.

Os americanos e os seus colaboradores levaram o barco até à água mas o motor não funcio-nou. Foi nesse momento que o Edivaldo teve uma ideia assaz brilhante: cada um deles segu-rou numa ponta de uma rede de pesca enorme e atiraram para cima dos bandidos enredando-os de tal maneira que não conseguiram safar-se.

Entretanto, as gémeas foram chamar os agentes da PIC que zombaram delas mas elas não se deixaram desanimar.

Ao chegarem ao local e verem o trabalho extraordinário que aquele grupo de jovens tinha feito, os agentes honraram-no e encorajaram-no a ser colaborador na PIC.

Reconhecendo a sua pequenez, aqueles jovens sentiram muita felicidade por verem que aqueles americanos tinham sido apanhados e condenados a dez anos de prisão.

A Roça das Palmeiras voltou à sua tranquilidade e os seus habitantes nunca mais se deixa-ram enganar.

Abel Correia Gonçalves, nº 1

7º Ano, Turma B

Diamante Verde (secundário) Diamante verde Já lá vai o tempo da tua vastidão Em que teu nome se fazia sentir E de pequeno se fez grande.

Outrora foste o sustento de muita gente, Mas também a causadora do sofrimento Do nosso povo massacrado. Sois vitoriosa, por saber vencer e perder.

Hoje, vejo no que te tornamos… Qual será o teu futuro? Oh! Negra africana, Só o tempo nos dirá. Terra dotada de riquezas, Inesquecível pela beleza, Teu filho é cego, E pela Natureza, Pois não vê a tua dor, Até ao fim dos meus dias. Mas reconhece o teu valor, Porque temos o teu suporte.

Nádia Bragança, nº5

10º Ano, Turma LH

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Património de São Tomé e Príncipe

À descoberta das roças - São João de Angolares -

« A roça é, em São Tomé e Príncipe, o reflexo da sua própria memória e identida-de. Nos períodos de ciclos produtivos e de crescimento o homem avança face à Natureza. Em períodos de estagnação, a Natureza prospera devido ao seu clima equatorial.»

É nesta relação de estagnação e avanço histórico que vamos encontrar, em Angolares, a Roça de São João.

Outrora, tal como outras roças, eram hectares e hectares de terra cultivados de cacau e café, produtos típicos da terra.

Hoje, sem esquecer o passado, mas atendendo às exigências do presente e com uma visão no futuro, podemos encontrar, neste espaço turístico, primeiramente, uma paisagem de contrastes coloridos, entre o azul do mar e o verde intenso da flo-resta.

Depois, com um olhar menos alargado, um espaço “interior” de património históri-co através de mobiliário, literatura e arte.

Entretanto, enquanto o anfitrião prepara um saboroso prato gastronómico típico, é dada ao visitante a possibilidade de mais descobertas expectantes, pois a roça abarca um conjunto alargado de atividades para todos os gostos e feitios.

Num ambiente amistoso e familiar, o forasteiro pode gozar de um tempo de des-cobertas e descanso únicos.

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Ministro da Educação de Portugal em visita

Podia dizer-se que ia ser um dia de aulas igual aos outros. Mas não foi.

A visita de uma individualidade, neste caso duas, responsáveis pelo desenvolvimento da qua-lidade do ensino a “nossa casa” torna tudo diferente.

O ministro Nuno Crato e o seu homólogo, Olinto Dias, visitaram, na manhã de segunda-feira, 13 de abril, as instalações do Instituto Diocesano de Formação João Paulo II.

Foi com um sentido de orgulho e a preceito que os alunos receberam entusiasticamente a entrada, nas salas de aula, dos insignes representantes máximos da Educação.

Esta visita do Ministro da Educação Português a terras São Tomenses teve como objetivo a confirmação na cooperação de melhorar as estruturas da qualidade do Ensino.

Este ensejo visa a criação de uma escola oficial portuguesa na capital de São Tomé.

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Khan Academy - Explicações à borla!

No passado dia 7 de abril de 2014, um grupo de colaboradores da CST (Companhia Santo-mense de Telecomunicações) esteve no IDF para divulgar um novo recurso, online, de apoio às explicações em algumas áreas de ensino.

A ideia deste projeto nasceu do americano Salman Khan, fundador da Organização Não Governamental educacional Khan Academy, criada para oferecer explicações grátis aos alu-nos.

Tudo começou quando Khan dava explicações à sua prima pela internet. Depois foram apa-recendo outros familiares e amigos que também precisavam de explicações.

Khan, ao ficar com o tempo reduzido para esta atividade, decidiu criar um canal no YouTu-be intitulado "Khan Academy", onde deixava as suas explicações.

Hoje, a Khan Academy já fornece mais de 3800 vídeos de esclarecimentos de matérias dis-ciplinares como Matemática, Química, entre outras.

Informaram-nos, também, que dentro em breve, estarão disponíveis novas disciplinas.

Graças à CST e à sua parceria com a PT Telecom, em São Tomé e Príncipe, já é possível termos esse recurso, com tradução em português.

Adira já ao grupo em: fundacao.telecom.pt/khanacademy

Luís Manuel Nazaré, 11º CTB

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Matemática

SSOLETRAOLETRA MMATEMÁTICAATEMÁTICA

(MAIO)(MAIO)

PROBLEMA DO MÊS DE MAIO 2.º CICLO (5.º e 6.º anos)

PROBLEMA DO MÊS DE MAIO 3.º CICLO (7.º, 8.º e 9.º anos)

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Clube da Ciência

O Equinócio de março de 2015 aconteceu no dia 20 de março, pelas 22h45min. Tivemos, nessa data, a noite e o dia com a mesma duração e a sombra dos objetos, no momento do meio-dia solar, foi nula no Equador. Para celebrar esta efeméride, estudantes de todos os continentes uniram-se para reproduzir uma das 10 mais belas experiências da ciência de todos os tempos: a medição da circunferên-cia da Terra de Eratóstenes. Os alunos do IDF participaram ativamente na ação que decorreu no dia 20 de março do cor-rente ano. Tratou-se da 8ª edição da atividade "Bons Raios Te Meçam" do projeto "Matemática do Planeta Terra" cujos parceiros internacionais são Galileo Teacher Training Program (GTTP), Inspiring Science Education (ISE) e Open Discovery Space (ODS). De facto, a Ciência pode mesmo ser divertida! Os resultados da experiência encontram-se nos seguintes links: http://www.eratosthenes.eu/spip/spip.php?article1402&lang=en http://twinspace.etwinning.net/5691/pages/page/33072

Entretanto, de 13 de fevereiro a 20 de março, os alunos do Clube da Ciência participaram na campanha de Caça aos Asteroides da NUCLIO Asteroid Search Campaign. Desta vez, a atividade contou com a participação de três escolas africanas (Instituto Dioce-sano de Formação João Paulo II, Escola Portuguesa de Moçambique e Universidade de São Tomé e Príncipe). A atividade de Caça aos Asteroides é organizada pelo IASC (International Astronomical Search Collaboration).

O IASC é um programa educacional para esco-las e faculdades que fornece dados astronómicos de alta qualidade para estudantes do mundo intei-ro.

Ut i l i zando um sof tware adequado (Astrometrica), os alunos são capazes de fazer descobertas astronómicas originais. Este serviço é fornecido sem custo para as escolas participantes e os alunos envolvidos recebem certificados.

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