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INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DO PORTO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA INFORMÁTICA
Standards para o e-Learning
Por
970347 - Mª Augusta Tavares
Relatório de Projecto Lic. Engª Informática – Ramo Computadores e Sistemas Orientador: Constantino Martins
Julho de 2003
Resumo
Este trabalho foi realizado para a cadeira de Projecto do 5º ano do curso de
Engenharia Informática do Ramo de Computadores e Sistemas.
Com este trabalho pretendido explicar a importância dos standards no mundo
actual e principalmente no e-Learning. Neste âmbito é dado algum relevo aos
conceitos do e-Learning, à evolução que este tem tomado ao longo do tempo até
aos dias de hoje e à sua caracterização. É referido, também, a importância das
entidades responsáveis pela criação e desenvolvimento de standards, a relação
existente entre elas e os “passos” realizados por uma especificação até à sua
normalização.
Os standards abordados neste relatório são: IEEE LTSC LOM e IEEE PAPI
Learner. O IEEE LTSC LOM por ter sido o primeiro standard acreditado pelo
IEEE, a 12 de Junho de 2002, e o IEEE PAPI Learner como um standard
direccionado ao aluno em si.
A instituição ISEP será mencionada como um exemplo de uma instituição que
tem em aplicação este método de ensino, no leccionar das suas disciplinas.
I
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a todos que me ajudaram e apoiaram na realização deste
projecto.
Ao meu orientador Dr. Constantino Martins pelo apoio e pelo seu sentido crítico
que me ajudou neste projecto.
Aos meus pais pela paciência que tiveram comigo.
E ao meu noivo, Mário Martins, que me apoiou e que, finalmente, conseguimos
chegar à etapa final desta longa caminhada.
II
Índice
Resumo ............................................................................................................. I
Agradecimentos ................................................................................................ II
Índice ..............................................................................................................III
Índice de Figuras .............................................................................................VI
Índice de Tabelas ........................................................................................... VII
Lista de Abreviaturas .................................................................................... VIII
1 Introdução ...................................................................................................1
1.1 Motivação.............................................................................................2
1.2 Metodologia Usada ...............................................................................2
1.3 Limitações de Estudo ............................................................................3
1.4 Esquema do Relatório ...........................................................................3
1.5 Convenção tipográfica ..........................................................................4
2 e-Learning...................................................................................................5
2.1 e-Learning ............................................................................................5
2.2 Situação do e-Learning no ISEP ............................................................8
2.3 Conclusão ........................................................................................... 10
3 Standards .................................................................................................. 11
3.1 Introdução dos Standards .................................................................... 11
3.2 Definição ............................................................................................ 12
3.2.1 Especificações ............................................................................ 13
3.2.2 Standards.................................................................................... 14
3.3 O porquê do seu uso no e-Learning ..................................................... 15
3.4 Metadados .......................................................................................... 17
3.5 Entidades ............................................................................................ 17
3.5.1 IEEE LTSC P1484 (Learning Technology Standards Committee) 17
III
Índice
3.5.2 ADLnet (Advanced Distributed Learning Iniciative).................... 19
3.5.3 Global Learning Consortium, Inc ( IMS ) ................................... 20
3.5.4 AICC (Aviation Industry CBT Committee).................................. 22
3.5.5 Prometeus................................................................................... 23
3.5.6 ARIADNE (Fundação Europeia) ................................................. 24
3.5.7 DMCI (Dublin Core Metadata Iniciative) .................................... 25
3.6 Relações entre estes ............................................................................ 26
4 Normas existentes ..................................................................................... 29
4.1 IEEE LTSC LOM ( Learning Object Metadata ) ................................. 29
4.1.1 Estrutura dos Metadados ............................................................. 30
4.2 IEEE PAPI Learner (Public and Private Information for Learners) ....... 35
4.2.1 Características ............................................................................ 35
4.2.2 Objectivos .................................................................................. 36
4.2.3 Conformidade ............................................................................. 39
4.2.4 Funcionalidade ........................................................................... 44
4.2.5 Modelo conceptual...................................................................... 45
4.3 Conclusão ........................................................................................... 56
5 Conclusão ................................................................................................. 57
6 Referências ............................................................................................... 59
7 Anexos ...................................................................................................... 62
7.1 IEEE LTSC LOM................................................................................ 62
7.1.1 Base Schema .............................................................................. 62
7.1.2 LangString.................................................................................. 84
7.1.3 Tipos de datas (DateTime) .......................................................... 85
7.1.4 Duração ...................................................................................... 86
7.1.5 Vocabulário ................................................................................ 87
IV
Índice
7.2 IEEE PAPI Learner ............................................................................. 89
7.2.1 Contactos ................................................................................... 89
7.2.2 Relações ..................................................................................... 91
7.2.3 Segurança ................................................................................... 92
7.2.4 Performance ............................................................................... 93
7.2.5 “Pastas” ...................................................................................... 95
V
Índice
Índice de Figuras
Figura 3.1 Exemplo das peças LEGO (e-learningsite, 2002).............................. 12
Figura 3.2 Com normas não há desentendimentos (e-learningsite, 2002) ........... 16
Figura 3.3 Relações entre standards (CODEX IP, 2001).................................... 26
Figura 3.4 Passo para a normalização de uma especificação (CODEX IP, 2001) 27
Figura 4.1Relações entre a informação PAPI Learner(IEEE 1484.2.1/D8, 2001)45
Figura 4.2 Relações entre partes da norma e outros (IEEE 1484.2.1/D8, 2001).. 48
Figura 4.3 O modelo de metadados (IEEE 1484.2.1/D8, 2001).......................... 49
VI
Índice
Índice de Tabelas
Tabela 7.1 Tabela da estrutura do LOMv1.0 Base Schema ................................ 84
Tabela 7.2 Tabela da estrutura de um item LangString do LOM........................ 84
Tabela 7.3 Tabela da estrutura de um item Tipos de datas (DateTime) do LOM 86
Tabela 7.4 Tabela da estrutura de um item Duração do LOM ............................ 87
Tabela 7.5 Tabela da estrutura de um item Vocabulário do LOM ...................... 88
Tabela 7.6Modelo conceptual de dados – contactos do aluno (A.Costa, 2003) ... 89
Tabela 7.7 Modelo conceptual de dados – relações do aluno (A.Costa, 2003).... 91
Tabela 7.8 Modelo conceptual de dados – segurança do aluno (A.Costa, 2003) .92
Tabela 7.9 Modelo conceptual de dados – performance do aluno (A.Costa, 2003)
................................................................................................................. 93
Tabela 7.10 Modelo conceptual de dados – “pastas” do aluno (A.Costa, 2003).. 95
VII
Lista de Abreviaturas
ADLNet – Advanced Distributed Learning Initiative
AGR – AICC Guidelines & Recommendation
AICC – Aviation Industry CBT Committee
ANSI – American National Standards Institute
API – Application Programming Interface
ARIADNE – Alliance of Remote Instructional Authoring and Distribution
Networks for Europe
CBT – Computer Based Training
CEN – The European Committee for Standardization
CEN/ISSS – Information Society Standardization System of the European
Committee for Standardization
CMI – Computer Managed Introduction
CMS – Content Management System
CSA – Canadian Standards Association
DMCI – Dublin Core Metadata Iniciative
EDIN – Ensino à distância de Informática
GALECIA – Group for Advanced Learning Environments using Communication
and Information Aids
HTML – Hyper Text Markup Language
HTTP – HyperText Transfer Protocol
IEC – International Electrotechnical Commission
IEEE – Institute of Electrical and Electronics Engineers
IETF – Internet Engineering Task
IMS – Instructional Management System
IPP – Instituto Politécnico do Porto.
VIII
Lista de Abreviaturas
ISEP – Instituto Superior de Engenharia do Porto
ISO – International Standards Organization
ITU – International Telecommunication Union
LabeL – Laboratório de e-Learning
LCMS – Learning Content Management System.
LMS – Learning Management System.
LOM – “Standard for Information Technology --Education and Training Systems
- Learning Objects and Metadata"
LTSA – Learning Technology Systems Architecture
LTSC – Learning Technology Standards Committee
OMG – Object Management Group
PAPI – Public and Private Information
PROMETEUS – Promover acesso Multimédia à Educação e Treino na Sociedade
Europeia
SCORM – Sharable Content Object Reference Model
SDO – Standards Development Organization
TIC – Tecnologias de Informação e Comunicação
W3C – Word Wide Web Consortium
WBLE – Web-Based Learning Environments
WWW – World Wide Web.
IX
1 Introdução
Com o aproveitamento das tecnologias mais recentes, surgiu uma nova geração
de ensino à distância. O uso do telefone, televisão, cassetes de áudio e vídeo,
tornaram esta nova geração de ensino mais apelativa e atractiva. Mas foi com o
surgimento de meios de comunicação interactivos, que houve a verdadeira
revolução do ensino à distância. Possibilitando, por exemplo, a troca de
informação através de correio electrónico, discussão em fóruns de modo a
possibilitar que a interacção entre professor/aluno e aluno/aluno fosse mais
efectiva.
Algumas instituições de ensino superior adoptaram o ensino à distância como um
apoio ou complemento ao ensino presencial, por exemplo, o Instituto Superior de
Engenharia do Porto (ISEP), desenvolveu cursos de e-Learning para apoio ou
complemento das aulas leccionadas.
Actualmente existe uma necessidade crescente de reduzir os custos associados à
produção de conteúdos educativos para o ensino online. Daí falarmos de
Standards (normas). Estes permitirão uma reutilização e interoperabilidade
destes objectos de modo que haja uma melhor gestão dos conteúdos.
No entanto para se chegar a um norma é necessário muitos anos de
desenvolvimento, testes e uma acreditação por um comité aprovado para tal, por
exemplo, IEEE, ISO.
Este projecto irá dar referências de companhias envolvidas na criação de
especificações, na interacção entre elas e das fases pelas quais uma especificação
deve “passar” para se tornar um Standard acreditado. Serão dados dois exemplos
de Standards: um especialmente direccionado aos dados do aluno e outro aos
dados do curso em si.
1
Introdução
1.1 Motivação
Os motivos para a escolha deste projecto foi o meu interesse pelo ensino e pelas
tecnologias online. Ambas inseridas no mesmo assunto deste projecto.
O facto do e-Learning já se encontrar em uso no ISEP incentivou-me a explorar
este tema e, mais especificamente os standards, pois penso que alguns dos
problemas actuais é a produção de conteúdos educativos para o ensino online e a
comunicação/integração das várias ferramentas usadas neste tipo de ensino.
1.2 Metodologia Usada
Para a realização deste relatório de projecto, necessitei de informação que fui
adquirindo após investigação pela Internet e outra fornecida pelo meu orientador.
Posso então considerar que a elaboração do mesmo foi dividido em três fases
distintas:
• A primeira fase correspondeu à recolha de informação relativa ao e-
Learning e aos seus Standards. Informação essa que foi recolhida através
da Internet, documentos fornecidos pelo meu orientador e de livros e teses
consultados na biblioteca do ISEP.
• A segunda fase correspondeu à análise da informação. Toda a informação
recolhida teve que ser previamente estudada para uma melhor
compreensão desta. Nesta fase foi eliminada toda a informação que não
seria necessária.
• A terceira e última fase correspondeu à elaboração do relatório. Mesmo
durante esta fase foi necessário recolher e analisar mais informação.
2
Introdução
1.3 Limitações de Estudo
A falta quer de tempo disponível quer da dificuldade em obter informação
concreta acerca dos Standards actualmente disponíveis foram factores
determinantes na realização do relatório deste projecto.
Também, devido ao facto do tempo para a elaboração deste trabalho ser muito
reduzido1, não foi possível a aplicação na prática de um Standard no ISEP, bem
como limitou a análise a dois Standards.
1.4 Esquema do Relatório
Este relatório encontra-se dividido em sete capítulos:
• Capítulo 1 – Introdução, aonde é feita uma breve introdução ao relatório
em si.
• Capítulo 2 – e-Learning, aonde se trata da evolução do ensino à distância
até ao e-Learning nos dias de hoje, das vantagens e desvantagens deste e
da sua situação actual no ISEP.
• Capítulo 3 – Standards, fazendo uma breve introdução ao tema, fala-se da
definição destes e compara-se o seu significado com o das especificações.
Explica-se o porquê do seu uso no e-Learning, quais os factores que o
levam a este uso e faz-se uma breve explicação do que são os metadados.
Por fim, é dada referência às organizações envolvidas no processo da
normalização. Fala-se da relação entre estas e dos passos que envolve o
processo da normalização.
• Capítulo 4 – Normas, aonde se fala de duas das normas existentes, norma
LOM e norma PAPI.
• Capítulo 5 – Conclusão, deste relatório.
• Capítulo 6 – Referências, alguns locais que foram consultados e locais
aonde foram retirados informação para a realização do mesmo.
1 Penso que o projecto deveria ser de um ano e não de um semestre.
3
Introdução
• Capítulo 7 – Anexos, aonde são apresentadas tabelas representativas das
estruturas da norma LOM e alguns modelos conceptual de dados criados
através da norma PAPI Learner.
1.5 Convenção tipográfica
Como no e-Learning, foi necessário normalizar este relatório. Para isso foi
definido um tipo e tamanho de letra específico, Times New Roman n.º 12. As
letras em Itálico representam estrangeirismos e as “entre aspas” serve para dar
mais ênfase à palavra em si.
Cada título tem o tipo de letra Arial Negrito de tamanho n.º16 e os subtítulos têm
tamanho n.º 14.
4
2 e-Learning “Vive-se um momento especial na área da educação. O
conhecimento e a capacidade de aprendizagem ao longo da vida
passa a ser encarados como uma fonte de riqueza das nações e
uma condição para o desenvolvimento humano e para a
sustentabilidade dos países.
A educação à distância - e os seus métodos, recursos, ferramentas
e tecnologias aplicadas à optimização do ensino presencial - deve
preservar todas as qualidades de uma boa educação para
possibilitar a cada pessoa o desenvolvimento das suas capacidades
cognitivas, sociais, emocionais, profissionais e éticas, e para
poder viver em sociedade, exercitando a sua cidadania plena.”
(MESB, 2002)
Neste capítulo será apresentada uma breve referência ao que é o e-Learning. Será
referenciada a sua evolução histórica, a sua definição, quais as suas vantagens e
desvantagens, algumas das tecnologias utilizadas para uma boa gestão do
conteúdo dos cursos e, por fim, será abordada de um modo resumido a situação
actual do e-Learning no ISEP.
2.1 e-Learning
Alguns especialistas consideram que o Apóstolo Paulo utilizava métodos de
ensino à distância nas suas epístolas(The British Council Portugal, 2001).
A evolução do e-Learning pode ser traduzida em quatro gerações. A primeira,
durante a segunda metade do séc. XIX, sendo caracterizada pela troca de
documentos em papel, entre o aluno e o professor, através dos correios. A
segunda geração decorre no séc. XX, o rádio, o telefone, a televisão, o satélite,
as cassetes de áudio e/ou de vídeo deram uma nova dinâmica ao Ensino à
Distância. No entanto a comunicação tornava-se unidireccional, com excepção
aquando do uso do telefone ou da correspondência postal (The British Council
Portugal, 2001). A terceira geração é caracterizada pelo surgimento de meios de
comunicação interactivos “baratos”, entre o professor e o aluno, revolucionou o
Ensino à Distância. A evolução das tecnologias permitiu o envio de correio
electrónico, discussão em fóruns, tornando a comunicação entre aluno/professor
5
e-Learning
mais rápida, como também a comunicação aluno/aluno para que estes possam
partilhar as suas dúvidas, uns com os outros. Por fim, a quarta e última geração,
caracteriza-se com o evoluir das tecnologias, principalmente a Internet, aonde
surgiram Universidades Virtuais, oferecendo cursos online. Podemos dizer que
surgiu o e-Learning (elearnity, 2000).
Elliot Masie define e-Learning como “não sendo uma simples disponibilidade de
cursos online, mas sim de um novo conjunto de recursos, interactividade, apoio à
aprendizagem e estruturação de actividades de aprendizagem” (elearnity, 2000).
Segundo José Machado, autor do livro “e-Learning em Portugal”, o e-Learning é
a utilização das tecnologias de Internet para fornecer à distância um conjunto de
soluções para o aperfeiçoamento ou a aquisição de conhecimentos e da
aplicabilidade prática dos mesmos, com resultado na vida de cada um
(J.Machado, 2001).
Pode-se dizer que o e-Learning significa essencialmente a integração da
tecnologia Web em processos de ensino/aprendizagem, mediando a comunicação
entre os intervenientes deste processo e facilitando o acesso a fontes documentais
das mais variadas naturezas.
Mas o e-Learning também é conhecido por muitas outras designações, tais como:
Formação Virtual, Teleformação, Ensino online, etc.
O e-Learning é caracterizado pela redução de custos (WebWise, 2002), pela
personalização, conteúdo, disponibilidade e fácil de manusear.
Tal como todos os métodos de aprendizagem, o e-Learning tem vantagens e
desvantagens associados a si (Expresso Emprego, 2002):
Vantagens:
• Inovação em processos de formação;
• Redução e racionalização dos recursos;
• Flexibilidade de ensino e aprendizagem;
• Auto-formação;
• Flexibilidade temporal;
• Formação para activos;
6
e-Learning
• Interactividade fácil;
• Distribuição rápida dos conteúdos;
• Acessibilidade a conteúdos mais apelativos;
• Acessibilidade da valorização pessoal ou profissional;
• Ritmo personalizado.
Desvantagens:
• Ausência de relação humana formador/formandos;
• Conteúdos mais generalistas;
• Contingência tecnológica – largura de banda e terminais;
• Exige confiança neste tipo de estratégias educativas;
• Custos elevados dos cursos e do material;
• Pressupõe a utilização de um computador ligado à corrente.
O bom funcionamento do e-Learning necessita de uma boa gestão do conteúdo
dos cursos, desde as matrículas até ao acompanhamento da produtividade do
aluno, tornando-se necessário a existência de um armazenamento e acesso a uma
base de dados para o conseguir. Para tal, existem várias tecnologias utilizadas
actualmente, dentro destas referencio duas: LMS (Learning Management System)
e o LCMS (Learning Content Management System).
O LMS tem como objectivo simplificar a administração dos programas de ensino
dentro de uma organização, gerindo e registando a actividade de navegação e
progressão do estudo dos alunos do e-Learning (L.Greenberg, 2002).
O LCMS é um sistema utilizado para criar, armazenar, reunir e distribuir
conteúdos de e-Learning personalizados na forma de objectos de aprendizagem
(IDC, 2001). Dependendo da plataforma em que for inserido, este sistema
“molda” a apresentação dos conteúdos conforme o perfil do aluno do e-Learning,
garantindo uma maior motivação para este (L.Greenberg, 2002)
7
e-Learning
2.2 Situação do e-Learning no ISEP
O ISEP tem realizado algumas iniciativas de e-Learning. Algumas disciplinas de
diversos departamentos, como, por exemplo: Inglês Técnico I e II, Física,
Química, etc., funcionam em regime presencial adoptando o regime à distância
como complemento ao ensino tradicional. Outras, como, por exemplo, Introdução
à Gestão, funcionam em regime misto, isto é, presencial ou à distância.
O ISEP tem à disposição a todos os docentes que assim o desejarem, as
ferramentas e o apoio necessário para a reestruturação e a implementação dos
seus cursos na metodologia de e-Learning. Os docentes podem escolher a
metodologia de ensino/aprendizagem a ser adoptada, isto é, por exemplo:
totalmente à distância, misto ou como complemento ao ensino tradicional.
Mesmo assim, existem algumas iniciativas autodidácticas, por parte de alguns
docentes, que disponibilizam online (sem o apoio de nenhum WBLE e da
instituição) conteúdos, exercícios, exames e/ou simulações a partir das suas
páginas pessoais.
As estruturas orgânicas, que foram criadas no ISEP para a implementação do
ensino online foram: a Direcção de e-Learning do ISEP e o Laboratório de e-
Learning (Label) (Constantino Martins, 2003).
A Direcção de e-Learning foi criada com o objectivo de implementar e apoiar o
ISEP, no que concerne aos processos de introdução das Tecnologias de
Informação e Comunicação (TIC) no ensino (Constantino Martins, 2003).
A planificação das actividades desta Direcção divide-se em três vertentes
fundamentais (Constantino Martins, 2003), a saber:
• a investigação e desenvolvimento na área de e-Learning,
• a preocupação com os processos de ensino/aprendizagem a nível da
própria Instituição,
• o cuidado em fornecer uma oferta de formação contínua adequada, para a
envolvente empresarial.
As principais actividades da Direcção do e-Learning do ISEP centram-se na
promoção das TIC, realização de conferências, participação em projectos e
actividades exploratórias (Constantino Martins, 2003).
8
e-Learning
O LabeL é o "gabinete" responsável pelas actividades de investigação e
desenvolvimento científicos nesta área, nomeadamente pela integração de novas
tecnologias de informação e comunicação e por promover os contactos com
outras instituições congéneres, nacionais ou estrangeiras, de forma a concretizar
iniciativas dentro desta mesma área (Constantino Martins, 2003).
Após uma consulta ao site do LabeL – Laboratório de e-Learning
(https://www3.dei.isep.ipp.pt) encontramos a informação de três projectos de
investigação relacionados com o e-Learning. O LabeL é uma estrutura orientada
para a Investigação e Desenvolvimento na área do Ensino Distribuído, que
funciona associado ao Departamento de Engenharia Informática, mas que pode
integrar investigadores e projectos de qualquer escola do Instituto Politécnico do
Porto (IPP) interessados em desenvolver actividades científicas na área.
O projectos são:
• Projecto EDIN (Ensino à Distância de Informática) – consiste na criação
ou aperfeiçoamento de Unidades Pedagógicas que, reunindo recursos
humanos e físicos, visa suportar, prover e distribuir material de Ensino à
Distância para disciplinas da área de Informática.
• Projecto WEMEET – tem como objectivo implementar grupos
distribuídos de alunos-professores, que desenvolvam material didáctico
de forma cooperativa, utilizando ferramentas baseadas nas Tecnologias de
Informação e Comunicação. Esses grupos serão oriundos de várias
Instituições de Ensino Superior e serão geridos por outro professores.
• Projecto GALECIA (Group for Advanced Learning Environments using
Communication and Information Aids) – visa avaliar a eficiência e
eficácia da introdução de material pedagógico apoiado em Tecnologias de
Informação e Comunicação em ambientes de ensino tradicionais,
nomeadamente a nível superior académico. Este projecto agrupa um
conjunto de Universidades Europeias, que trocando entre si experiências
e realizarem acções no domínio da utilização mista do ensino presencial e
à distância.
9
e-Learning
2.3 Conclusão
Mais do que uma alternativa ao ensino que obriga professores e alunos a
encontrarem-se no interior das quatro paredes da sala de aulas (no mesmo espaço
e no mesmo tempo), o ensino à distância parece apresentar-se hoje como resposta
às necessidades emergentes de uma sociedade caracterizada por elevados níveis
de competitividade em que o “tempo” é um factor crítico no desenvolvimento dos
indivíduos e das instituições: o acesso ao conhecimento deve ser possível a
qualquer momento e em qualquer lugar e, acima de tudo, quando é considerado
necessário e oportuno (Faculdade de Psicologia de Lisboa).
O ISEP manifesta uma grande abertura e flexibilidade na gestão das novas
metodologias e na aceitação de novos processos de ensino. Este, através das suas
estruturas orgânicas criadas para implementar o ensino online, coloca à
disposição a todos os docentes que assim o desejarem, as ferramentas e o apoio
necessário para a reestruturação e a implementação dos seus cursos na
metodologia de e-Learning.
10
3 Standards
Neste capítulo será apresentada uma breve introdução aos Standards onde será
dado uma possível definição e uma breve explicação do que é uma especificação
e um Standard para esclarecimento de dúvidas ou para uma melhor compreensão
das diferenças entre estas. Será dada referência ao porquê de se usar standards no
e-Learning apresentando os objectivos que guiam o trabalho de definição e
especificação. Encontrar-se-á uma breve explicação do que são os metadados.
Por fim, será dado referência às organizações envolvidas no processo da
normalização. Será descrita a relação existente entre estas, os passos que uma
especificação deve seguir para a sua normalização. Será referenciado, também, a
aplicabilidade dos standards no mundo actual.
3.1 Introdução dos Standards
A história mostra que as alterações revolucionárias não se realizam sem antes
existir uma adopção difundida de Standards (normas) compatíveis. Para a
electricidade, existiu a normalização na voltagem e tomadas; para os comboios, a
normalização dos caminhos de ferro; e para a Internet, as normas do TCP/IP,
http, HTML. Normas compatíveis para metadados, objectos de aprendizagem, e
arquitectura de aprendizagem são cruciais para um sucesso da economia de
conhecimento, o que nos últimos anos tem sido um trabalho desenvolvido por
esse mundo fora. Esse trabalho inclui a criação de normas acreditadas pelo IEEE
LTSC (Learning Technology Standards Committee) para LOM (Learning Object
Metadata), CMIs (Computer Managed Instruction), etc (W. Hodging, M.Conner,
2000).
11
Standards
3.2 Definição
A ISO (International Organization for Standardization) define norma como
sendo “acordos documentados que contêm especificações técnicas ou outros
critérios precisos para serem usados constantemente como regras, directrizes, ou
definições de características, e assegurar que são ajustados materiais, produtos,
processos e serviços para o propósito destes.” (e-learningsite,2002)
Figura 3.1 Exemplo das peças LEGO (e-learningsite, 2002)
Mas um bom exemplo para se perceber o que é um Standard é através dos
objectos da LEGO. A LEGO criou regras que, independentemente do tamanho,
do formato ou da cor dos objectos, os pinos devem ser todos do mesmo tamanho,
para que se possam encaixar sempre uns nos outros. Possibilitando, assim, a
criação de coisas novas.
A própria Internet também é um exemplo válido do que pode ser o efeito da
standarlização. A Internet está baseada em todo o tipo de Standards acreditados
pelo IEEE. Os Standards da Internet mais importantes são:
• http
• HTML
• FTP
• TCP/IP
Mas frequentemente existe uma confusão entre os termos Standards (normas) e
“Especificações”. Confusão essa que é importante esclarecer para entender
correctamente o termo Standard (norma).
12
Standards
3.2.1 Especificações
As Especificações são desenvolvidas por organizações não acreditadas. Alguns
exemplos dessas organizações são: IETF, W3C, OMG (e-learningsite, 2002). As
Especificações têm um tempo de evolução muito rápido, o termo de risco é
considerado a curto prazo e é experimental. Por outras palavras podemos dizer
que as especificações antes de se tornarem, possíveis, Standards necessitam de
passar por vários testes e consequentes alterações para corrigir o que possa estar
errado e melhorar a especificação em si. Explicando, assim, o facto do tempo de
evolução muito rápido, porque está em constante alteração e explicando, também,
o facto de ser experimental com um termo de risco a curto prazo, porque só deve
ser utilizado para testar a sua funcionalidade.
Como foi referido, existem organizações não creditadas que desenvolvem as
especificações. Como exemplo temos o IETF, o W3C e o OMG. Num breve
esclarecimento podemos dizer que:
• A Internet Engeneering Task Force (IETF) é uma grande comunidade
internacional aberta de designers de rede, operadores, vendedores e
investigadores interessados na evolução da arquitectura da Internet. A seu
actual trabalho técnico é realizado nos seus grupos de trabalho, que se
encontram organizados por tópicos dentro de várias áreas (por exemplo,
routing, transporte, segurança, etc). A maior parte do trabalho é
controlado via mailing lists. Encontra-se aberto a qualquer indivíduo
interessado. (http://www.ietf.org)
• O World Wide Web Consortium (W3C) desenvolve tecnologias
(especificações, directrizes, software e ferramentas) para conduzir a Web
para o seu máximo potencial. O W3C é um fórum de informação,
comércio, comunicação e compreensão colectivas. (http://www.w3c.org),
tem como membros cerca de 450 organizações por todo o mundo e tem
ganho reconhecimento internacional pelas suas contribuições no
crescimento da Web.
• O Object Management Group (OMG) foi formado para criação de
componentes bases do mercado de software, acelerando a introdução de
objectos de software normalizados. A escritura da organização inclui o
13
Standards
estabelecimento de directrizes e especificações de administração de
objectos detalhados para prover uma estrutura comum para o
desenvolvimento de aplicações (http://www.omg.org)
3.2.2 Standards
Os Standards são especificações que foram desenvolvidas e aprovadas por uma
organização creditada de standards (e-learningsite, 2002). Este tipo de
organização é denominada por SDO (Standards Development Organisation).
Alguns exemplos deste tipo de organizações são: IEEE, ISO, ANSI, IEC, ITU,
BSI, CSA, JIS, DIN e CEN. Os Standards têm um tempo de evolução lento, o
termo de risco é considerado a longo prazo, e é conclusivo. Por outras palavras
podemos dizer que, quando uma especificação é creditada por uma SDO,
tornando-se assim um standard, esta encontra-se na “fase final” da sua evolução.
A partir deste momento, as alterações que possam ser efectuadas serão apenas de
reajuste ou de simples correcção, ou seja, alterações superficiais. Explicando,
assim, o facto do tempo de evolução ser lento e explicando, também, o facto de
ser conclusivo com o termo de risco a longo prazo, porque está pronto a ser
colocado em prática.
Através destas duas definições percebemos o quanto difícil é todo o processo de
normalização. Para se estabelecer uma norma do nada pode levar 10 anos, mas
para o e-Learning é necessário regulamentos, caso contrário não se poderia
trabalhar. Para se superar o demorado tempo de espera que é necessário para se
obter uma norma, cria-se especificações, que mais tarde tornar-se-ão normas (e-
learningsite, 2002).
As normas aplicam-se, por exemplo, ao LMS e ao conteúdo de aprendizagem. As
normas para LMS definem especificações para a partilha de dados com outros
sistemas, tais como uma biblioteca ou sistemas de informação de estudantes, e
preparar um ambiente para encontrar e executar o conteúdo de aprendizagem. As
normas de conteúdo definem especificações acerca de como tornar a informação
(metadados) sobre os conteúdos visível (tais como nome, autor, objectivos de
aprendizagem) e como trocar a informação com o LMS (Odyssey Learning
Systems, 2001).
14
Standards
3.3 O porquê do seu uso no e-Learning
O uso de normas no e-Learning é fundamental, pois sem eles não se podia
trabalhar (W. Hodging, M.Conner, 2000). A justificação para o esforço da
normalização passa por vários objectivos que guiam o trabalho de definição e
especificação. A necessidade de reutilização e interoperabilidade para reduzir os
custos e para se usar os componentes instrutivos em qualquer local é fundamental
na normalização. Mas para além destes dois grandes objectivos também temos a
acessibilidade, a adaptabilidade, a durabilidade, a multilinguagem e a
multiculturalidade. Todos estes objectivos coordenam-se de modo a que se
consiga aceder aos componentes instrutivos em qualquer local, sendo estes
adaptáveis a qualquer linguagem ou cultura e ao aluno, estando sempre actuais.
De seguida será apresentada alguns dos objectivos, que justificam o esforço da
normalização:
1. Reutilização e Interoperabilidade
A reutilização e interoperabilidade são os dois principais objectivos da
normalização de tecnologias educativas.
A reutilização pode ser definida como a incorporação de componentes
instrutivos em múltiplas aplicações. A reutilização dos recursos educativos
por um grande número de utilizadores permite vantagens económicas
óbvias, aumentando a eficácia e rendimento da sua produção.
A interoperabilidade pode ser definida como o uso de componentes
instrutivos desenvolvidos num local, com ferramentas ou plataformas
fixas, e, noutro local, usando outras ferramentas ou plataformas. A
interoperabilidade tem como objectivo evitar monopólios de mercados.
Por exemplo, pode-se aceder ao mesmo conteúdo através de diferentes
LMSs.
2. Acessibilidade
A acessibilidade pode ser definida como um acesso a componentes
instrutivos de um local remoto e entrega destes noutras localizações.
15
Standards
Se se está a usar normas concordantemente de sistema e conteúdo, a
utilização do seu conteúdo será fácil de usar através do recurso a um
browser.
3. Adaptabilidade e Durabilidade
A adaptabilidade define-se como a construção de instruções,
individualmente. Conforme o perfil e situação educacional do aluno será
colocado questões adequadas. Criando assim uma aprendizagem
personalizada. Um exemplo disso são o metadados. Se se está a usar os
mesmos metadados para descrever o conteúdo, logo será possível
determinar exactamente a necessidade do aluno.
A durabilidade define-se sobre a operação de componentes instrutivos
quando a tecnologia básica muda, sem redesenho ou reordenação.
4. Multilinguagem e Multiculturalidade
A facilidade de utilização, a operação em diversas linguagens e a
adequação ao seu ambiente cultural é um dos benefícios que normalmente
se pede numa norma, para se obedecer aos primeiros objectivos das
normas: reutilização e interoperabilidade.
Normalmente, os utilizadores querem estudar, pesquisar e aprender numa
determinada língua e ambiente cultural, o que obriga a que as interfaces
sejam adaptáveis ou culturalmente neutras (V.Carvalho, 2001)
.
Figura 3.2 Com normas não há desentendimentos (e-learningsite, 2002)
Resumindo, com todos os pontos citados anteriormente torna-se claro que se
houver sistemas baseados em normas o aumento de aprendizagem seria
efectivamente significativo enquanto se reduzia tempo e custos.
16
Standards
3.4 Metadados
Metadados são dados que descrevem outros dados, ou informação que descreve
outra informação, permitindo, assim, o armazenamento, indexação, procura e
recuperação de uma base de dados.
O propósito e utilidade de metadados no e-Learning é providenciar a habilidade
para descrever de uma forma rica e identificar o conteúdo de aprendizagem de
forma a se poder encontrar, unir e distribuir o conteúdo de aprendizagem à
pessoa certa no tempo certo.
Podemos, desta forma, dar alguns exemplos de metadados, tais como, o nome do
autor de um livro, o tamanho de um ficheiro de animação, ou a localização de um
ficheiro numa base de dados.
3.5 Entidades
Tal como muitas outras tecnologias relacionadas de hoje em dia, o e-Learning
tem um número significativo de organizações interessadas no desenvolvimento
de normas para esta metodologia de ensino/aprendizagem. De seguida, serão
apresentadas algumas delas:
3.5.1 IEEE LTSC P1484 (Learning Technology Standards Committee)
Muitos grupos de todo o mundo, trabalham na criação de
especificações para muitas áreas relacionadas com a aprendizagem,
usando IEEE LTSC P1484. Estes grupos cobrem tópicos de longo
alcance inclusive LOM (Learning Object Metadata), Student
Profiles (perfil do estudante), Course Sequencing (Sequência do curso),
Computer Managed Instruction (Instruções de administração de computadores),
Competency definitions (Definições de competência), Localização e Content
Packaging (Conteúdo do pacote). (elearnity, 2000)
Durante muitos anos, desempenhando o seu papel de um dos corpos de normas
aprovados pelo mundo, o IEEE LTSC criou importantes normas abertas e
aprovadas, usando um modelo muito robusto e consenso.
17
Standards
O IEEE LTSC também criou recentemente o movimento deste trabalho para todas
as normas ISO (International Standards Organization) estabelecendo o ISO Joint
Technical Committe 1 (JTC1) Sub Committe 36 (SC36) na tecnologia da
aprendizagem. SC36 Develops International Standards na área da aprendizagem,
educação e formação (Codex IP, 2001).
Mais de 20 grupos de trabalho, diferentes, estão a criar normas, relacionando-se
com IEEE LTSC.
O processo IEEE está aberto a todos que desejem participar e pode ser acedido
por mailing lists que existem para cada grupo de trabalho de normas ou em
encontros mundiais realizados três ou quatro vezes por ano em locais diferentes.
3.5.1.1 ISO
A ISO é uma federação mundial (worldwide federation) de normas
nacionais de cerca 130 países, um para cada país. A missão da ISO é
promover o desenvolvimento da normalização e actividades
relacionadas com esta no mundo, tendo uma visão para facilitar a troca
internacional de bens e serviços, e para a cooperação no desenvolvimento nos
aspectos das actividades intelectuais, científicas, tecnológicas e económicas
(Codex IP, 2001).
3.5.1.2 Grupos de Trabalho e de Estudo
O IEEE 1484 LTSC tem cerca de uma dúzia de WGs (Working Groups – grupos
de trabalho) e SGs (Study groups – grupos de estudo) a desenvolver normas
creditadas para a tecnologia da aprendizagem.
Geral
• IEEE 1484.1 Arquitectura e modelo de referência
• IEEE 1484.3 Glossário
Aluno
• IEEE 1484.2 Modelo de alunos
• IEEE 1484.13 Identificação de alunos
• IEEE 1484.19 Sistema de qualidade para Formação ao Longo da Vida
18
Standards
• IEEE 1484.20 Definição de competências
Conteúdos
• IEEE 1484.10 Linguagens de integração de CBT
• IEEE 1484.6 Estruturação de cursos
• IEEE 1484.17 Formatação de conteúdos
Dados e Metadados
• IEEE 1484.12 Metadados de Objectos Educativos
• IEEE 1484.9 Localização WG
• IEEE 1484.14 Semântica a protocolos de intercâmbio
• IEEE 1484.15 Protocolos de intercâmbio de dados
Aplicações e Sistemas de Gestão
• IEEE 1484.11 Formação gerida por Computador
• IEEE 1484.18 Plataformas e perfis de media
• IEEE 1484.7 Comunicação Ferramenta/Agente
LTSA (Learning Technology Systems Architecture) é uma arquitectura de alto
nível e estende-se a sistemas de aprendizagem conhecidos como Ensino
Inteligente. Ensino baseado no computador etc. foi proposto pelo IEEE 1484
LTSC.
3.5.2 ADLnet (Advanced Distributed Learning Iniciative)
ADL é um programa pertencente ao Departamento de Defesa
Americano e do Gabinete de Política Científica e
Tecnológica da Casa Branca, lançado em 1997. Tem como
objectivo assegurar o acesso a uma educação de elevada qualidade e a materiais
didácticos que possam ser adaptados às necessidades individuais do aluno e que
tenham disponibilização permanente. Para esse efeito criou o SCORM (Sharable
Content Reference Model) (Constantino Martins, 2003).
19
Standards
3.5.2.1 SCORM (Shareable Courseware Object Reference Model)
O trabalho realizado pelo Governo Federal dos EUA iniciativa ADL e pelo
recente SCORM representa um dos melhores e mais recentes exemplos de
aplicação e integração de normas de aprendizagem. Estas directrizes representam
uma fundação para como o Departamento de Defesa irá usar as tecnologias de
aprendizagem para construir e operar num ambiente de aprendizagem, no futuro.
Pode ser usado por todo o exército dos EUA (Marinha, Força Aérea, Exército ou
Marines), modificar, manusear, localizar, e reutilizar todos os conteúdos de
aprendizagem e dados, não sendo importante a fonte ou aplicação (Sarat Babu,
2001).
3.5.3 Global Learning Consortium, Inc ( IMS )
A Global Learning Consortium, Inc, é um consórcio de universidades, agências
governamentais, companhias e outras instituições que desenvolve e promove
especificações abertas para as actividades de aprendizagem online. Para esse
efeito foi criado o projecto IMS (Constantino Martins, 2003).
3.5.3.1 IMS ( Instructional Management System )
Fundado em 1997, o projecto IMS tem alargado o seu foco a uma
gama de iniciativas relativas a normas de aprendizagem de
servidores, aprendizagem de conteúdo e integração da empresa
destas capacidades. Consistindo em vários sub-comités e sub-
projectos, o consórcio IMS está numa fase avançada de
desenvolvimento:
Os recursos de aprendizagem específicos da metadados (Learning Resources
Metadata Especification) para criar um meio uniforme para descrever os recursos
de aprendizagem para que estes sejam mais fáceis de encontrar.
A especificação da empresa (Enterprise Specification), dirigido a aplicações de
administração e serviços que necessitam de partilhar dados dos estudantes, dos
cursos, desempenho, etc., através de plataformas, operando sistemas, interfaces
de utilizador, e assim por adiante.
20
Standards
O conteúdo esperado e pacotes de especificação (upcoming Content & Packaging
Specification), que irá facilitar a criação de objectos reutilizáveis o que tornará
bastante útil nos diversos sistemas de aprendizagem.
A questão e teste de especificação (Question & Test Specification), que adiciona
a necessidade de compartilhar artigos de testes e outras ferramentas de avaliação
a diferentes sistemas.
A especificação do perfil de estudante IMS (IMS Learner Profiles Specification),
que servirá para organizar a informação do aluno, assim os sistemas de
aprendizagem podem ser mais eficientes para as necessidades específicas do
utilizador.
O consórcio IMS tem membros desde a educação, comércio e organizações
governamentais. Encontra-se sediada em Burlington Massachusetts. Este
consórcio está a desenvolver e promover especificações abertas para facilitar a
distribuição online das actividades de aprendizagem. Alguns exemplos de
especificações abertas:
• Localizar e utilizar conteúdos educacionais
• Localizar progressos do aluno
• Relatórios da performance do aluno
• Trocar registos de alunos com o sistema administrativo
Metas fundamentais para o consórcio IMS:
• Definir as normas técnicas para a interoperabilidade das aplicações e
serviços na aprendizagem distribuída
• Suportar a incorporação das especificações do IMS nos produtos e
serviços
• Adopção difundida de especificações que vão permitir ambientes
distribuídos de aprendizagem e conteúdos de múltiplos autores para
trabalharem juntos.
As especificações IMS incluem o ensino online e offline. Isto significa que os
contextos de aprendizagem que beneficiam das especificações IMS incluem
21
Standards
ambientes específicos de Internet, tais como Web-based course management
systems, como também situações de aprendizagem que envolve recursos
electrónicos offline, tais como recursos de acesso a um CD-ROM. Por exemplo, a
especificação dos metadados dos recursos da aprendizagem do IMS
(http://www.imsglobal.org/metadata) beneficia o aluno que procura a informação
com uma ferramenta da pesquisa Web e aquele que procurar através de uma
enciclopédia em CD-ROM ou DVD-ROM no seu computador (Sarat Babu, 2001).
3.5.4 AICC (Aviation Industry CBT Committee)
A AICC é uma associação internacional de treino de profissionais de
formação para desenvolver directrizes para a industria da aviação
sobre desenvolvimento, distribuição e avaliação do CBT e
tecnologias de treino relacionadas (W. Hodging, M.Conner, 2000).
AICC é formada com os seguintes objectivos:
Assistência a operadores de aviões em desenvolvimento de directrizes que
promovem o económico e efectiva implementação no treino baseado em
computador (CBT – Computer based training).
Desenvolve directrizes para proporcionar interoperabilidade.
Providencia um fórum aberto a discussões do CBT e outras tecnologias de treino.
AICC desenvolveu várias directrizes e recomendações AICC (AGRs – AICC
Guidelines & Recommendationle) cobrindo uma gama de tópicos incluindo
interacção entre CMIs (Computer Managed Instruction), o conteúdo do CBT e a
norma de navegação para estudantes CBT.
AICC focalizou na reutilização e interoperabilidade da aprendizagem online,
sendo esta a preocupação de muitos. A AICC coordena, activamente, os seus
esforços com normas de tecnologia de aprendizagem mais alargadas, tais como,
IEEE e ADL (Sarat Babu, 2001).
22
Standards
3.5.5 Prometeus
O projecto PROMETEUS (http://www.prometeus.org) , fundado
pela União Europeia, aplica o IEEE LTSC e normas de
aprendizagem (Codex IP, 2001).
Telemática, conteúdo de conhecimento e ferramentas baseadas na multimédia são
os “ingredientes” centrais amplamente considerados para a evolução de novos
modos de proporcionar aprendizagem e treino. Estes factores encontram-se no
centro dos programas de pesquisa da União Europeia e são dirigidos por vários
projectos da União Europeia para pesquisa, desenvolvimento tecnológico e
demonstração (RTD). Prometeus um acrónimo para PROmover acesso
Multimédia à Educação e Treino na Sociedade EUropeia estabeleceram com um
ideal subjacente promover acesso ao conhecimento, educação e treino a todos os
cidadãos europeus, independentemente da idade, situação profissional,
localização geográfica e estado social.
Sendo este um fórum permanentemente aberto, tenta construir, exprimir e visões
de consenso de voz em assuntos relevantes que podem ser apresentados para sua
consideração. Em particular, encontrados os seguintes assuntos:
• Estratégias óptimas para soluções de aprendizagem multiculturais e
multilinguagem.
• Novas estratégias e semelhanças de treino e novos ambientes de
aprendizagem.
• Soluções e plataformas disponíveis baseadas em normas abertas e
melhores práticas.
• Repositórios de conhecimentos de acesso público e interoperáveis, isto é,
acedidos por quem quiser e como quiser, não impondo condições de
utilização de uma ferramenta específica para o efeito.
Os consensos PROMETEUS constróem acções que procuram atravessar a fenda
entre pesquisa e o uso actual das tecnologias de aprendizagem, conteúdos e
serviços. PROMETEUS propôs trabalhar perto com as recentemente criadas
normas de trabalho de tecnologias de aprendizagem da CEN/ISSS (Information
23
Standards
Society standardization System of the European Committee for Standardization)
(Sarat Babu, 2001).
3.5.6 ARIADNE (Fundação Europeia)
De seu nome Alliance of Remote Instructional Authoring and
Distribution Networks for Europe, a fundação ARIADNE é um
nião Europeia focalizado no desenvolvimento de ferramentas e
metodologias para produzir, gerir e reutilizar elementos pedagógicos baseados
em computador e suporte telemático de treino de currículos (Sarat Babu, 2001).
A Ariadne tem feito contrib
projecto da U
uições importantes nas normas educacionais
eração criativa entre corpos educacionais através das suas estruturas e
• dominam a educação,
• guagens
Esta a aproximações colaborativas, através de
(educational standards). Estes encontram-se envolvidos em esforços
relacionados com especificações técnicas, mais concretamente na área dos
metadados. O Ariadne Educational Metadata Specification foi a mais importante
contribuição na criação da norma IEEE LTSC LOM (Constantino Martins, 2003).
É uma associação sem fins lucrativos, que endossa alguns objectivos chave da
sociedade:
• coop
explorações adaptadas ao polo de ensino europeu.
Manter os aspectos sociais e de cidadania que
combate uma evolução para o tornar num mero artigo comercial.
Apoia e protege a multilinguagem e o uso de lin
nacionais/regionais na educação.
ssociação implementa e promove
instituições de ensino são encorajados a cooperar para o aperfeiçoamento do
treino deles. O princípio de partilha e a reutilização é reflectido na tecnologia
desenvolvida pelo projecto ARIADNE e colocando-o disponível a todos os
membros da Fundação. (http://www.ariadne-eu.org)
24
Standards
3.5.7 DMCI (Dublin Core Metadata Iniciative)
A DMCI é uma organização dedicada a promover a adopção e a divulgação de
metadados e a desenvolver vocabulários especializados (metadata vocabularies)
para descrever os recursos que permitem sistemas mais inteligentes de pesquisa
de informação.
O DMCI tem como missão permitir encontrar recursos utilizando a Internet. As
suas actividades centram-se no desenvolvimento de metadados que permite a
pesquisa através de vários domínios e na definição de estruturas para a
interoperabilidade de conjuntos de metadados.
Uma das actividades da DMCI é o desenvolvimento e distribuição de recursos
educacionais e consultadoria e coordenação de actividades com e nas
comunidades de metadados ligadas ao ensino, para esse efeito criou o DMCI
Education Working Group. Este grupo de trabalho tem como objectivo discutir e
desenvolver propostas para o uso de metadados na descrição de recursos
educacionais (Constantino Martins, 2003).
25
Standards
3.6 Relações entre estes
Todos os projectos, comités, e grupos de trabalho estão relacionados entre si. Na
maior parte do tempo, especialistas no campo da educação representam um papel
importante em mais do que um comité. Existe também uma troca de informação
significante. Modelos e especificações que serão aprovadas pelo projecto
PROMETEUS têm uma mudança significante para serem integradas nas normas
IMS. Existe também várias relações formais. Mas há diferenças entre IEEE
LTSC, IMS, ISO, etc.
Na figura a seguir encontramos as relações entre eles.
Learning and education technology organisations (ADL, AICC, IMS, ARIADNE etc.)
Specs submitted by Consortia
Figura 3.3 Relações entre standards (CODEX IP, 2001)
Vai levar bastante tempo para se obter normas aprovadas pela ISO. A norma
aprovada pela ISO é reconhecida por todo o mundo. Normalmente leva 10 anos para
que a ISO aprove uma norma. Alguns comités, tais como, AICC ou ADL têm uma
aproximação mais pragmática e , por exemplo, ADL suporta várias sessões práticas
que são denominadas de “Plugfest” e durante estas sessões todo o tipo de conteúdo
da compilação SCORM, CMS e LMS estão interligados entre si para descobrir se o
26
Standards
conteúdo de aprendizagem é realmente permutável. Para se obter uma norma
aprovada é necessário seguir os passos da imagem a seguir.
R&D (Concepts)
SPECS CONSORTIA
Technical specifications by:
- AICC- IMS- ARIADNE
LABS, TESTBEDS, MARKET
Reference models by:
- ADL- ALIC
STANDARD BODIES
Accredited standards by:
- IEEE
Approved Standards by:
- ISO
Figura 3.4 Passo para a normalização de uma especificação (CODEX IP, 2001)
Nesta imagem podemos ver os passos que uma especificação leva até a sua
normalização pelo comité ISO.
Numa breve explicação da imagem, podemos dizer que :
R&D: Pesquisa e desenvolvimento, são conduzidos para identificação de
possíveis soluções. Por exemplo: em locais de aprendizagem, como escolas,
universidades, em locais de trabalho, como companhias, consórcios.
Desenvolvimento da especificação: Quando uma tentativa de solução aparece
para ter mérito, a especificação deve ser detalhada e documentada por escrito
para poder ser implementada e codificada. Vários consórcios ou colaboradores,
tal como, AICC e IMS, dedicam equipas com a finalidade de documentar as
especificações. Exemplos: AICC, IMS e ARIADNE.
27
Standards
Teste: as especificações são colocadas a uso quer em situações de teste ou em uso
para verificar se funcionam, para saber o que fazem, o que falta, quais são as
reacções usuais, etc. Exemplos: ADL SCORM.
Acreditação: As especificações testadas ou completas são revistas por um corpo
acreditado de normas e depois serão feitas aplicações globais removendo
qualquer dado específico dado pela indústria, criadores, etc, e trata-lo como um
processo aberto, conciso para ser novamente verificado e aprovado, caso
aconteça. Se aprovado, a especificação recebe uma certificação oficial pelo corpo
acreditado de normas. Exemplos: IEEE LTSC.
28
4 Normas existentes
Neste capítulo será abordado duas das normas existentes, LOM e PAPI Learner.
O porquê da escolha das normas que irão ser referenciadas e de se só falar de
duas das existentes incidiu no factor falta de tempo disponível e na sugestão feita
pelo meu orientador.
Depois de passar por vários passos de controlo e teste, LOM foi a primeira norma
a ser acreditada pelo IEEE. Este passo sucedeu-se a 12 de Junho de 2002. (IEEE
LTSC LOM, 2002)
4.1 IEEE LTSC LOM ( Learning Object Metadata )
Desenvolvido e gerido desde 1997 pelo IEEE LTSC e de seu nome completo
Standard for Information Technology – Education and Training Systems –
Learning Objects and Metadata, a norma LOM especifica um esquema
conceptual de dados que define a estrutura de uma instância de metadados para
objectos de aprendizagem. Para esta norma, um objecto de aprendizagem é
definido como uma entidade, digital ou não digital, que pode ser usada para
ensinar, educar ou treinar.
A instância de metadados para objectos de aprendizagem descreve características
relevantes de como os objectos de aprendizagem devem ser aplicados. Tais
características podem ser reagrupadas no geral, na educação, tecnicamente e em
classificação de categorias.
Esta norma não define como um sistema de tecnologia de aprendizagem deve ser
representado ou como usar uma instância de metadados para objectos de
aprendizagem.
Esta norma tem como objectivos facilitar a procura, evolução, aquisição e uso de
objectos de aprendizagem quer por alunos, quer por professores. Tem também
como objectivo facilitar a partilha e troca de objectos de aprendizagem,
habilitando o desenvolvimento de catálogos e inventários enquanto tem em conta
a diversidade de contextos culturais e linguísticos dentro de cada objecto de
aprendizagem e os metadados destes serão reutilizados.
29
Normas existentes
4.1.1 Estrutura dos Metadados
Segundo o documento “Draft Standard for Learning Object Metadata”,
patrocinado pelo IEEE LTSC a 15 de Julho de 2002, será apresentada a estrutura
básica para um objecto de aprendizagem LOM.
4.1.1.1 Estrutura básica
Os campos de dados descrevem um objecto de aprendizagem e estão agrupados
em categorias, no qual o LOM v1.0 Base Schema encontra-se dividido em nove.
São estas categorias, quando aplicadas em conjunto, que formam o LOM v1.0
Base Schema.
• Geral – esta categoria agrupa toda a informação geral que irá descrever o
objecto de aprendizagem como um todo.
• Ciclo de vida – esta categoria agrupa as características relacionadas com a
história e estado actual do objecto de aprendizagem e tudo o que afectou o
referido objecto durante a sua evolução.
• Meta-Metadados – esta categoria agrupa toda a informação acerca do
próprio exemplo de metadados (em vez de agrupar toda a informação
acerca do objecto, agrupa informação acerca do que o metadados
descreve).
• Técnica – esta categoria agrupa as características e requerimentos técnicos
do objecto de aprendizagem.
• Educacional – esta categoria agrupa todas as características educacionais e
pedagógicas do objecto de aprendizagem.
• Direitos – esta categoria agrupa os direitos de propriedade intelectuais e as
condições de uso do objecto de aprendizagem.
• Relação – esta categoria agrupa características que definem a relação entre
o objecto de aprendizagem e outros objectos de aprendizagem a que está
relacionado.
• Anotação - esta categoria providencia comentários de uso educacional do
objecto de aprendizagem e informação de quando e por quem foram
criados esses comentários.
30
Normas existentes
• Classificação – esta categoria descreve o objecto de aprendizagem em
relação a um particular sistema de classificação.
De todas as categorias descritas anteriormente, a categoria Classificação pode ser
usada para providenciar alguns tipos de extensões do LOM v1.0 Base Schema, tal
como qualquer sistema de classificação pode classificar.
4.1.1.2 Campos de dados
As categorias agrupam campos de dados. O modelo de dados LOM é uma
hierarquia de campos de dados, incluindo campos de dados agregados e campos
de dados simples (nós de folhas dessa hierarquia). No LOM v1.0 Base Schema,
apenas os nós de folhas têm definidos espaços para valores individuais e tipo de
dados associados a estes. Os dados agregados ao LOM v1.0 Base Schema não
contêm valores individuais. Por consequência, estes não têm nenhum espaço para
valor ou tipo de dados. Para cada dado fundamental, o LOM v1.0 Base Schema
define:
• nome – o nome que cada elemento de dados é referenciado.
• explicação – a definição do elemento de dados.
• tamanho – o número de valores permitidos.
• ordem – só para o caso se for significante a existência de ordem nos
valores, por exemplo quando os campos de dados contêm uma lista de
valores. (ver no ponto 5.1.1.3)
• exemplo – um exemplo ilustrativo.
No caso da existência de campos de dados simples, o LOM v1.0 Base Schema
também define:
• espaço de valor – local de valores permitidos para um campo de dados.
Tipicamente encontra-se na forma de vocabulário é referência a outra
norma. (ver ponto 5.1.1.8)
• tipo de dados – indica quando os valores são LangString, DataTime,
Duration, Vocabulary, CharacterString ou indefinido.
Quer a informação do tamanho e do tipo de dados deve incluir quer o mínimo, quer
o máximo de valores permitidos.
31
Normas existentes
4.1.1.3 Lista de valores
Em algumas instâncias, um dado fundamental contém uma lista de valores, em
vez de ter um simples valor. Esta lista é uma dos tipos representadas a seguir:
• ordenada – a ordem dos valores na lista é significante. Por exemplo, na
lista de autores de uma publicação, o primeiro autor é frequentemente
considerado o mais importante. Um outro exemplo é classificação
hierárquica da estrutura, a ordem é considerada do geral para o específico.
• desordenada – a ordem dos valores numa lista não têm significado. Por
exemplo, se a descrição de uma simulação incluir três pequenos textos que
descrevem o plano educacional usado em três línguas diferentes, logo a
ordem desses textos não é significante. Eles podem aparecer numa
determinada ordem sem perderem a informação.
Se um agregado de campos de dados contiver uma lista de valores, logo cada um
deles deve ser um tuplo de elementos componentes. Por exemplo, no caso do
LOM v1.0 Base Schema, este especifica que o dado fundamental 1.1:
Geral.Identificador contém uma lista de valores desordenada. Isto significa que o
valor do campo de dados 1.1: Geral.Identificador é uma lista desordenada de
tuplos (1.1.1: Geral.Identificador.Catálogo, 1.1.2: Geral.Identificador.Entrada).
Neste caso, para cada valor individual de 1.1: Geral.Identificador, 1.1.1:
Geral.Identificador.Catálogo determina o catálogo no qual corresponde a que
cada 1.1.2: Geral.Identificador.Entrada origina.
4.1.1.4 Vocabulário
Vocabulários estão definidos para alguns campos de dados. Um vocabulário é
uma lista recomendada com valores apropriados. Outros valores, não presentes na
lista, podem ser também usados. No entanto, os metadados que confiam nos
valores recomendados terão o grau mais alto de interoperabilidade semântica,
isto é, a probabilidade que tal metadados será entendida por outros utilizadores
finais ou sistemas serão mais altos.
O valor dos campos de dados com vocabulários associados deverão ser
representados como um par (origem, valor).
32
Normas existentes
4.1.1.5 Mínimo permitido de valores máximos
No LOM v1.0 Base Schema, o mínimo permitido de valores máximos é definido
da seguinte forma:
• Campos de dados agregados – todas as aplicações que processem
instâncias LOM devem processar pelo menos um número já previamente
definido de entradas. Noutras palavras, uma aplicação deve impor um
máximo no número de entradas a processar para o valor dos campos de
dados, mas esse máximo não pode ser mais pequeno que o mínimo
permitido de valores máximos.
• Campos de dados com datatype, CharacterString ou LangString – todas as
aplicações que processem instâncias LOM devem processar pelo menos o
tamanho para o valor CharacterString do campo de dados. Noutras
palavras, uma aplicação deve impor o máximo no número de caracteres a
processar para o valor CharacterString do campo de dados, mas o máximo
não pode ser mais pequeno que o mínimo permitido de valores máximos
para o datatype do campo de dados.
4.1.1.6 Tipo de caracteres
Esta norma define uma estrutura conceptual para metadados objecto de
aprendizagem. Não especifica ligações, codificações e representações que são
especificadas noutras partes da norma LOM (IEEE 1484.12.*). O LOM Base
Schema não especifica codificações para CharacterString. Qualquer que seja a
decisão feita em documentos que lide com representações, tais decisões devem
ser tomadas com o suporte para múltiplas linguagens.
4.1.1.7 Representação
Para cada campo de dados, a especificação inclui o tipo de dados destes valores
(por exemplo, LangString, DateTime, etc.). Esta norma não define símbolos para
elementos de nomes ou valores de vocabulário. É esperado que esses símbolos
sejam definidos nas ligações desta norma.
Com o LOM v1.0 Base Schema, a ordem destas categorias e os campos de dados
dentro das categorias e subcategorias são informativas. Uma instância do LOM
33
Normas existentes
v1.0 Base Schema deve preservar as categorias e subcategorias anteriores, mas a
instância não necessita de ordenar as categorias ou subitens dentro de uma
categoria ou subcategoria. Por exemplo, categoria 5: Educação deve aparecer
depois da categoria 1: Geral, e dentro da categoria Geral, o item 1.3:
Geral.Língua deve aparecer depois do item 1.2: Geral.Título.
Em anexo será apresentada as tabelas representativas da estrutura de dados LOM
v1.0 Base Schema, da estrutura LangString, da estrutura DateTime, da estrutura
do item Duração, da estrutura do item Vocabulário.
34
Normas existentes
4.2 IEEE PAPI Learner (Public and Private Information for Learners)
A norma PAPI Learner (Aluno) é uma norma que especifica a sintaxe ou
semântica do “modelo de aluno”, que irá caracterizar o aluno e seus
conhecimentos e/ou habilitações. Serão incluídos elementos, tais como,
conhecimentos, habilitações, tipos de ensino, registos e informação pessoal. Esta
norma permite a representação destes elementos em vários níveis de informação,
desde uma visualização bruta até uma visualização ao pormenor. A norma
permitirá diferentes visões do modelo de aluno (aluno, professor, parentes,
escola, empregados, etc.) sempre com privacidade e segurança.(IEEE WG2,2000)
Inicialmente, esta norma foi desenvolvida para aplicações tecnológicas de
aprendizagem mas a aproximação do PAPI facilmente pode ser aplicada a outros
tipos de informação relacionadas com humanos, tais como na medicina ou
aplicações financeiras.(IEEE 1484.2.1/D8, 2001)
Segundo o documento “Draft Standard for Learning Technology – Public and
Private Information (PAPI) for Learners (PAPI Learner) – Core Features ”,
patrocinado pelo IEEE LTSC a 25 de Novembro de 2001, será apresentada a
norma PAPI.
4.2.1 Características
Esta norma é caracterizada pelas seguintes características:
• Extensões específicas – nem toda a informação humana acerca dos alunos
é especificada por esta norma. Por exemplo, quando nos referimos a
“informação pessoal”, geralmente pode-se inclui o aspecto “tamanho do
calçado que usa” ou até o “tamanho da roupa”, mas a “informação
pessoal” no PAPI encontra-se bastante limitado ao querer incluir o
“tamanho do calçado que usa” ou do “tamanho da roupa”. A “informação
pessoal” refere-se aos dados “nome”, “morada”, “telefone”, etc.
Implementações podem providenciar as suas próprias extensões de dados
para esta norma, mas estes sistemas poderiam mudar de “implementações
estritamente conformadas” para “implementações conformadas”. Os
35
Normas existentes
mecanismos de suporte que esta norma suporta podem ser utilizados por
utilizadores, grupos, vendedores, instituições e outros.
• Granularidade – esta norma não especifica a granularidade da informação.
Por exemplo, em aplicações tecnológicas de aprendizagem os registos de
alunos no PAPI pode ter uma granularidade que varia de certificações
profissionais (por exemplo, tempo de aprendizagem), para graus de
semestre (por exemplo, meses de aprendizagem), para contagens de lições
(por exemplo, dias de aprendizagem), e por ai fora. Isto é, a informação
pode estar num formato que vai desde o anual, até ao diário, conforme foi
introduzido. Esta norma pode ser usada para uma gama extensiva de dados
de aplicações gravadas.
• Repositório design – esta norma não especifica a implementação ou
administração de registos guardados, mas suporta um vasta gama de
desenhos e implementações. Por exemplo, todos os tipos de informação do
aluno no PAPI pode ser implementado como um único, combinação de
repositórios ou pode ser implementado como repositórios separados. O
desenhos específicos deste ou destes é a característica da “qualidade de
implementação” e não se encontra incluída na extensão desta norma, ou
seja, compete à administração escolher e desenhar os repositórios para
esta norma.
• Tecnologias específicas de segurança – esta norma embora suporte a
incorporação de várias arquitecturas de segurança, métodos e técnicas que
suporta uma vasta gama de implementações e políticas de segurança, não
designa nenhuma tecnologia específica de segurança.
4.2.2 Objectivos
Os objectivos desta norma é de instruir os alunos e/ou alunos trabalhadores de
qualquer idade, fundo, localização, conhecimento ou situação escolar ou de
trabalho para criar e construir um modelo de aluno personalizado que se baseie
em normas e que possa ser utilizado ao longo da sua educação, experiências
adquiridas como a aprendizagem e na vida de trabalho. Tem, também, como
objectivos permitir a programadores que desenvolvam materiais que
providenciarão mais instruções personalizadas e efectivas. Providenciar
36
Normas existentes
investigações educativas, como uma fonte de dados unificada e crescente,
providenciar uma fundação para o desenvolvimento de normas adicionais de
educação para se permitir o foco da aprendizagem no estudante e por fim
providenciar orientação arquitectónicas a desenhadores do sistema educacional
são os outros objectivos desta norma.
A interoperabilidade descrita nesta norma referem-se aos seguintes pontos:
• Geral – a implementação desta norma pode ser efectuada recorrendo a
uma vasta gama de plataformas, ambientes operativos, aplicações e
indústria.
• Duração – o tempo de vida esperado para esta norma varia num horizonte
de 5 a 10 anos. Tendo em conta as implementações, espera-se que seja
interoperacional pelo menos durante a duração do horizonte da norma. As
correcções, emendas e revisões (ciclo regular de 5 anos) são aplicadas
durante o processo de desenvolvimento da acreditação da norma de modo
a assegurar continuidade e consistência para as pessoas envolvidas neste
projecto.
• Precisão – a interoperabilidade pode ser testada, medida e acedida por
implementações que reclamam a conformidade a esta norma.
• Formal – o grupo de trabalho de modelo de alunos, IEEE 1484.2, é o
responsável por desenvolver, manter, corrigir defeitos e resolução de
qualquer ambiguidade para interpretações formais desta norma.
• Viabilidade comercial – a “qualidade da implementação” pode variar de
modo a conformar-se às necessidades comerciais. Será criado um
“espelho” da “qualidade de implementação” e será o consumidor a
escolher através de uma variedade de níveis, tais como:
• Conformidade – de cada “conformidade estrita” (máxima
interoperabilidade) para “conformidade” (uma variedades de extensas
capacidades)
• Performance do sistema – uma variedade de métricas de performance
• Compra e custos de manutenção – uma variedade de métricas de
finanças
37
Normas existentes
• Interoperabilidade – o nível de interoperabilidade é relatado ao nível
da conformidade para esta norma, para normas e especificações
relacionadas. Contudo, a conformidade é subitamente diferente da
interoperabilidade. Isto é, enquanto que a conformidade é a satisfação,
pela implementação ou sistema a interoperabilidade é o sucesso da
interacção entre duas ou mais implementações. Por exemplo, é possível
várias combinações de interoperabilidade, tais como:
• Caso 1 – uma implementação interopera apenas durante estritas
implementações de conformidade. Isto é, a implementação pode só
incluir as características desta norma, mas as características das
extensões ou do proprietário são utilizadas.
• Caso 2 – uma implementação interopera com outras
implementações pelo mesmo vendedor, utilizador ou instituição.
• Caso 3 – uma implementação interopera com uma vasta gama de
extensões de utilizadores, vendedores, instituições e/ou indústrias
específicas.
A interoperabilidade é dependente no tipo de conformidade para esta
norma, e pode ser dependente na conformidade e características fora
desta norma, por exemplo, extensões tais como as normas relacionadas,
especificações e acordos contratuais.
• Prolongável – esta norma descreve um conjunto de características
desenvolvidas e acordadas para dentro de um processo formal de
consenso de construção. Porém, utilizadores, vendedores, instituições,
indústrias e outros desejariam características ou extensões adicionais
para suportar as suas necessidades específicas.
38
Normas existentes
4.2.3 Conformidade
A conformidade, em certo modo, preocupa-se com a estruturas dos dados e com o
comportamento dos sistemas. Isto é, a conformidade tanto tem o tipo de
dimensão de não comportamental como o de comportamental, e ambos são
importantes. O termo comportamento é utilizado no senso geral, por exemplo, um
dado não exibe comportamentos, mas implementações que armazenam,
recuperam, geram e interpretam dados, todas exibem comportamentos - as noções
de indefinido, implementação definida e comportamento não específico são
definidas até mesmo no contexto de dados.
4.2.3.1 Níveis de conformidade
As cláusulas seguintes definem implementações estritamente adequadas e
implementações adequadas. É de notar que a diferença entre “estritamente
adequadas” e “adequadas” implementações é necessária para preparar as
necessidades simultâneas para a interoperabilidade e extensões. Esta norma
descreve especificações que promovem a interoperabilidade. As extensões são
motivadas pelas necessidades dos utilizadores, vendedores, instituições e
indústria que não são directamente especificadas e são especificadas e acordadas
fora desta norma e podem servir para uma utilização trivial em edições futuras
desta.
• Subconjuntos – uma implementação deve suportar pelo menos um tipo
de informação do PAPI Learner (pessoal, relações, segurança,
preferência, performance, “pastas”). As implementações que não
suportem todos os tipos de informação do PAPI Learner, devem
indicar que o subconjunto suporta na declaração de conformidade da
implementação e no(s) rótulo(s) de conformidade. Ver em 5.2.3.2
Rótulos de Conformidade.
• Implementações estritamente adequadas – esta será, pelo menos, um
de: uma codificação estritamente adequada, uma API estritamente
adequada ou uma aplicação de dados estritamente adequada.
Uma implementação estritamente adequada deve suportar todos os
campos de dados obrigatórios e opcionais. Esta não deve usar, testar,
39
Normas existentes
aceder ou explorar por características estendidas ou campos de dados
estendidas, não deve exceder os limites ou o mínimo permitido de
valores máximos especifico por esta norma, e não deve interpretar ou
gerar campos de dados que são dependentes de qualquer não
específico, indefinido, implementações definidas ou comportamento
local específico.
• Implementações adequadas – esta será, pelo menos, uma de: um código
adequado, uma API adequada, um protocolo adequado ou uma
aplicação de dados adequada.
Uma implementação adequada deve suportar todos os campos de dados
obrigatórios e opcionais. Este deve usar, testar, aceder ou explorar por
campos de dados estendidos, como permitido pela implementação e
dados trocados pelos participantes, desde que o significado e o
comportamento da implementação estritamente adequada não seja
alterada. Esta não deve suportar ou usar características estendidas ou
campos de dados estendidos que mude o significado ou o
comportamento da implementação estritamente adequada. Esta pode
exceder os limites ou o mínimo permitido de valores máximos definido
por esta norma e pela extensão permitida pela implementação. Por fim,
deve interpretar ou gerar campos de dados que são dependentes nas
implementações definidas, local específico ou o comportamento não
específico.
4.2.3.2 Rótulos de conformidade
Um rótulo de conformidade pode resumir declarações de conformidade de
implementação. Os rótulos de conformidade devem ser usados para carregar a
informação de declarações de conformidade de implementação via métodos
manuais, semi-automáticos e autónomos. Os métodos e técnicas para associar e
anexar um rótulo de conformidade está fora da extensão desta norma.
Caso uma implementação não suporte todos os tipos de informação, o rótulo de
conformidade deve indicar que subconjunto é suportado usando a notação
“Subconjunto one-letter-subset-list”.
40
Normas existentes
4.2.3.3 Conformidade codificada
Um código PAPI Learner estritamente adequado deve ser pelo menos um de:
série de dados estritamente adequados ou instância de dados estritamente
adequada. Um código PAPI Learner adequado deve ser pelo menos um de: uma
série de dados adequados ou instância de dados adequada.
• Conformidade da série de dados– uma série de dados estritamente
adequados deve ser um conjunto de dados que é estruturado
independentemente da ligação, estritamente adequada à funcionalidade,
modelo conceptual e semântica desta norma, deve indicar todos os
campos de dados obrigatórios, deve incluir campos de dados opcionais e
não deve incluir campos de dados estendidos. Uma série de dados
adequada deve ser um conjunto de dados que é estruturada
independentemente da ligação, adequada à funcionalidade, modelo
conceptual e semântica desta norma, deve incluir todos os campos de
dados obrigatórios, pode incluir campos de dados opcionais e pode incluir
campos de dados estendidos.
• Conformidade da instância de dados – uma instância de dados
estritamente adequada deve ser uma série de dados estritamente adequada
e estritamente ajustado a pelo menos uma codificação do PAPI Learner.
Uma instância de dados adequada deve ser uma série de dados adequada e
ajustada a pelo menos uma codificação do PAPI Learner.
4.2.3.4 Conformidade API
Na conformidade API, um PAPI Learner API estritamente adequado deve ser
estritamente ajustado a pelo menos uma das ligações PAPI Learner API. No caso
de um PAPI Learner API adequado, deve ser ajustado a pelo menos uma das
ligações PAPI Learner API.
Definições de suporte, utilização, teste, acesso e investigação:
Em referência à conformidade do PAPI Learner, os seguintes termos são
definidos no contexto da conformidade API. Uma característica de “suporte” é
um que pode ser usado por qualquer aplicação do PAPI Learner API. A
característica é “utilizada” caso seja de leitura, escrita ou utilizada por uma
41
Normas existentes
aplicação do PAPI Learner API. A característica é “testada” caso uma aplicação
do PAPI Learner API inquirir acerca da existência da respectiva característica. A
característica é “acedida” caso uma aplicação do PAPI Learner API tente ler ou
escrever dados associados com a característica. A característica é “investigada”
caso uma aplicação implicar testes de existência da característica por implicação
de utilização da mesma com um ambiente seguro que não cause comportamentos
indefinidos.
4.2.3.5 Conformidade de Protocolo
Na conformidade de protocolo, um PAPI Learner Protocolo estritamente
adequado deve ser estritamente ajustado a pelo menos uma das ligações PAPI
Learner Protocolo. No caso de um PAPI Learner Protocolo adequado, deve ser
ajustado a pelo menos uma das ligações PAPI Learner Protocolo.
Definições de suporte, utilização, teste, acesso e investigação:
Em referência à conformidade do PAPI Learner, os seguintes termos são
definidos no contexto da conformidade do protocolo. Uma característica de
“suporte” é um que pode ser usada por qualquer aplicação do PAPI Learner
Protocolo. A característica é “utilizada” caso seja de leitura, escrita ou utilizada
por uma aplicação do PAPI Learner Protocolo. A característica é “testada” caso
uma aplicação do PAPI Learner Protocolo inquirir acerca da existência da
respectiva característica. A característica é “acedida” caso uma aplicação do
PAPI Learner Protocolo tente ler ou escrever dados associados com a
característica. A característica é “investigada” caso uma aplicação PAPI Learner
Protocolo implicar testes de existência da característica por implicação de
utilização da característica com um ambiente seguro que não causa
comportamentos indefinidos.
42
Normas existentes
4.2.3.6 Conformidade de aplicação de dados
A conformidade de aplicação de dados é medida por como a aplicação de dados
se comporta de acordo com esta norma.
Existem dois tipos de conformidade de aplicação de dados: uma estritamente
adequada e uma adequada. Para a aplicação de dados estritamente adequada,
todas as características obrigatórias devem existir ou ser avaliadas e devem
ajustar-se com esta norma. Características opcionais podem existir ou ser
avaliadas e caso existam ou avaliadas devem ajustar-se com esta norma. Por fim,
características estendidas não devem ser usadas directamente e não devem ser
testadas para existência ou avaliação. Quanto à aplicação de dados adequada,
todas as características obrigatórias devem existir ou ser avaliadas e devem
ajustar-se com esta norma. Características opcionais podem existir ou ser
avaliadas e caso existam ou sejam avaliadas devem ser ajustadas com esta norma.
Características estendidas podem existir ou ser avaliadas, podem ser testadas para
existência ou avaliação e o seu uso ou comportamento deve ser definida pela
implementação.
Relativamente à variedade de aplicação de dados existem três tipos de aplicações
de dados estritamente adequada ou adequada: repositório de dados, leitura de
dados e escrita de dados.
• Repositório de dados – é uma aplicação de dados que armazena e recupera
objectos de dados.
Um repositório de dados estritamente adequado deve receber conjuntos de
dados para subsequente recuperação. Deve usar interpretação de dados
estritamente adequados para receber conjuntos de dados. Deve armazenar
o conjunto de dados num armazenamento persistente para que as extensões
de dados não devam persistir. Deve enviar, quando pedido, um conjunto
de dados previamente armazenados. Deve usar uma geração de dados
estritamente adequada para enviar o conjunto de dados e deve estritamente
ajustar-se a pelo menos uma ligação de código PAPI Learner e a pelo
menos uma ligação do PAPI Leaner API ou do PAPI Learner Protocolo.
43
Normas existentes
Um repositório de dados adequados deve receber objectos de dados para
subsequente recuperação. Deve usar uma adequada interpretação de dados
para receber conjuntos de dados. Deve armazenar conjuntos de dados num
armazenamento persistente para que extensões de dados devam persistir.
Deve enviar, quando pedido, conjunto de dados previamente armazenados.
Deve usar uma geração de dados adequada para enviar conjuntos de dados
e ajustar-se a pelo menos uma ligação de código PAPI Learner e a pelo
menos uma ligação PAPI Leaner API ou PAPI Learner Protocolo.
• Leitura de dados – é uma aplicação de dados que opera como se isto
consumisse dados e interpreta dados que resultam num conjunto de dados.
Uma leitura de dados estritamente adequada deve interpretar dados que
estritamente ajustem-se com esta norma e a pelo menos uma ligação desta
norma.
Uma leitura de dados adequada deve interpretar dados que ajustem-se com
esta norma e a pelo uma ligação desta norma.
• Escrita de dados – é uma aplicação de dados que opera como se isto
gerasse dados de um conjunto de dados e produz dados.
Uma escrita de dados estritamente adequada deve gerar dados que
estritamente ajustem-se com esta norma e a pelo menos a uma ligação
desta norma.
Uma escrita de dados adequada deve gerar dados que ajustem-se com esta
norma e a pelo menos uma ligação desta norma.
4.2.4 Funcionalidade
A implementação PAPI Learner deve participar no intercâmbio de dados de
informação relacionada com a aprendizagem dos alunos para uso nos sistemas
tecnológicos de informação. A implementação PAPI Learner deve representar a
informação do aluno ou deve comunicar a informação do aluno ao longo das
aplicações de dados do PAPI Learner. Uma implementação PAPI Leaner
participa no intercâmbio de dados com um mais dos seguintes papéis: codificação
(conjunto de dados ou instância de dados), API, Protocolo ou aplicação de dados
(repositório de dados, leitura de dados, escrita de dados).
44
Normas existentes
As implementações do PAPI Leaner pode afectar a transferência de dados via:
• PAPI Leaner API
• PAPI Leaner Protocolo
• Métodos fora da norma PAPI Learner
4.2.5 Modelo conceptual
Neste ponto será definido o modelo conceptual das implementações PAPI
Learner adequadas.
A norma PAPI Learner descreve a especificação e vigia da troca de dados,
representação, interfaces, serviços e repositórios da informação humana que é
conceptual, particionada de acordo com a utilização e administração das
aplicações.
4.2.5.1 Tipos de Informação do Aluno
Figura 4.1Relações entre a informação PAPI Learner(IEEE 1484.2.1/D8, 2001)
A informação do aluno, também conhecido como “perfil do aluno”, é um
subconjunto de informação geral acerca da tecnológica de aprendizagem. A
informação do aluno inclui contactos, preferências, performance, “pastas” e
45
Normas existentes
possibilita, ainda, outros tipos de informação. Esta norma descreve um
subconjunto particular de todos os tipos possíveis de informação do aluno.
É de notar que para cada um dos seis tipos de informação (Parte 21 – 26), esta
norma descreve um subconjunto que é útil e pode ser implementado. Esta norma
não descreve toda a informação possível do aluno, mas inclui a informação
mínima necessária para satisfazer exigências de funcionalidade e a máxima
portabilidade e a habilidade para estender esta informação.
A seguir será feita uma breve descrição dos tipos de informação da norma PAPI
Learner. Ao longo da norma PAPI Leaner, mnemónicas e cores são usadas para
existir uma maior compreensão e visualização dos tipos de informação do PAPI
Leaner.
Os seis tipos de informação do PAPI Learner são:
• Informação pessoal do aluno (Parte 21) – esta não é directamente
relacionada com a medição e registo da performance do aluno e é
relacionado principalmente à administração. É de notar que este tipo de
informação é privada e segura. A letra de atalho é C, a mnemónica é
“Contacto” e a cor é vermelho e rosa.
• Informação das relações do aluno (Parte 22) – esta refere-se às relações
dos alunos com outros utilizadores do sistema tecnológico de
aprendizagem, tais como professores, procuradores e outros alunos. A
letra de atalho é R , a mnemónica é “Relações” e a cor é violeta e violeta
claro.
• Informação da segurança do aluno (Parte 23) – esta refere-se às
credenciais de segurança do aluno, tais como, as passwords, perguntas e
respostas, chaves privadas, chaves públicas e biométricas. A letra de
atalho é S, a mnemónica é “Segurança” e a cor é azul céu e azul céu claro.
• Informação das preferências do aluno (Parte 24) – esta descreve as
preferências que podem melhorar interacções homem/máquina. A letra de
atalho é M, a mnemónica é “Minhas configurações” e a cor é azul escuro e
azul claro.
46
Normas existentes
• Informação da performance do aluno (Parte 25) – esta descreve a história
do aluno, trabalho corrente ou objectivos futuros e o que é criado e
utilizado pelos componentes tecnológicos de aprendizagem para prover
experiências melhores e aperfeiçoadas. A letra de atalho é G, a
mnemónica é “Graus” e a cor é verde escuro e verde claro.
• Informação das “pastas” do aluno (Parte 26) – esta é uma colecção
representativa o trabalho do aluno ou referências para estes e tem como
significado ilustrar e justificar as suas habilidades e capacidades. A letra
de atalho é W, a mnemónica é Trabalho - Works” e a cor é amarelo
torrado e amarelo.
4.2.5.2 Informação pública e privada
Alguma informação pode ser avaliada ao público, alguma informação tem limites
de acesso ao público, alguma informação pode ser privada e outras combinações
podem ser possíveis. A informação PAPI Learner pode ser particionada,
administrada e guardada em separado, por exemplo, a informação pessoal do
aluno é privada e segura, enquanto que a informação das “pastas” é pública. O
público, privado, semi-público, etc., a natureza da informação do aluno é
escolhida pelo administrador, como por exemplo, a administração institucional
ou pelos próprios alunos em repositórios pessoais, e os requerimentos para esta
escolha encontram-se fora dos parâmetros desta norma.
4.2.5.3 Tipos de Informação vs. Repositórios de dados
Um repositório de dados pode suportar um ou mais tipos de informações. Um
conjunto de dados pode suportar um ou mais tipos de informação.
Exemplo 1: Repositório de dados separados – uma implementação adequada deve
ter um repositório de dados por cada tipo de informação: um repositório de
informação pessoal do aluno, um repositório de informação de relações do aluno,
um repositório de informação de segurança do aluno, um repositório de
informação das preferências do aluno, um repositório de informação da
performance do aluno, um repositório de informação das “pastas” do aluno.
Exemplo 2: Repositório de dados combinados – uma implementação adequada
deve ter um repositório para todos os tipos de informação do aluno. Neste
47
Normas existentes
exemplo, o administrador de segurança deve permitir um acesso ilimitado aos
“campos de preferências do aluno”, enquanto restringe o acesso ao “campo
pessoal do aluno”. Assim a informação pessoal do aluno é “privada” e a
informação das preferências do aluno é “pública”, e eles são acedidos pelo
mesmo repositório. A aplicação ou o utilizador pode ser desconhecedor que o
mesmo repositório de dados é acedido por cada tipo de informação.
4.2.5.4 Características comuns, tipos de informação e ligações
Figura 4.2 Relações entre partes da norma e outros (IEEE 1484.2.1/D8, 2001)
Conceptualmente, a norma PAPI Learner está organizada em três áreas:
• Características comuns (Parte 1 – 6) – as implementações podem ajustar-
se com a Parte 1 (Core Features) e a Parte 6 (Data Element Registry). O
Core Features inclui tipo de dados que são comuns por outras Partes da
norma PAPI Learnier. O Data Element Registry contém informação acerca
dos campos de dados, por exemplo, espaços de valor enumerados, “valores
permissíveis”, etc., que podem ser actualizados frequentemente. O Data
Element Registry pode ser avaliado online pela Internet. A Parte 5,
Registration Authority Process, descreve como os comités mantêm o Data
Element Registry. A Parte 2 (Rationale), a Parte 3 (Learner Information
48
Normas existentes
Security) e a Parte 4 (Examples/Illustrations) são modelos informativos,
isto é as implementações não reivindicam conformidade às Partes 2 – 4.
• Tipos de Informação (Parte 21 – 26) – este é os tipos de informação do
aluno, e descrito no ponto 5.2.5.1..
• Ligações (codificação, API’s, Protocolos) – as normas PAPI são mapeadas
a várias normas, especificações e relatórios técnicos.
As implementações podem ser caracterizadas pelas escolhas da coluna A, coluna
B e coluna C. Por exemplo, uma implementação conforma-se à Parte 1 e 6
(coluna A) e Parte 25 (Coluna B) usando ligações de regras baseadas em XML
(Coluna C).
4.2.5.5 Modelo de Metadados
Figura 4.3 O modelo de metadados (IEEE 1484.2.1/D8, 2001)
Os metadados descrevem a informação acerca dos campos de dados. Porções
significantes das Partes 1 – 6 e 21 – 26 do PAPI Learner contém formulários que
é metadados. Os metadados podem ser estruturados em forma de tabela, por
exemplo, metadados registry, ou organizados de outro modo. Os metadados
podem ser armazenados e recuperados electronicamente, por exemplo, um
registry de metadados electrónico, ou podem ser armazenado numa form que não
disponha de processo automático.
49
Normas existentes
Os registos de metadados, como descritos no ISO/IEC 11179, podem ser
utilizados para descrever todos os campos de dados do PAPI Learner, mas o uso
do ISO/IEC 11179 não é requerido por esta norma. O ISO/IEC 11179 é utilizado
na Parte 6 aonde a norma utiliza o ISO/IEC 11179 como descritivo e não notação
técnica, mas as implementações do PAPI Learner não requerem o uso do
ISO/IEC 11179.
Em outras palavras, é possível que as implementações do PAPI Learner
estritamente adequadas e adequadas não utilizem nada do ISO/IEC 11179.
4.2.5.6 Modelo de acesso de dados
O conjunto de dados do PAPI Learner é uma colecção de informação acerca do
aluno num sistema tecnológico de aprendizagem. Esta informação pode incluir
um ou mais tipos da informação do aluno , tais como, contactos, relações,
segurança, preferências, performance e “pastas”.
A troca de dados do conjunto de dados do PAPI Learner é afectada por:
• Codificação do PAPI Learner – um conjunto de dados PAPI Learner pode
ser codificado numa ligação de codificação do PAPI Learner. O
intercâmbio de dados é facilitado pela troca de dados dos participantes por
mútuo acordo via métodos externos à especificação do PAPI Leaner
codificação.
• PAPI Learner API – a ligação API é um mecanismo de transferências de
controlo (o controlo é transferido do visitante para o visitado) que afecta o
intercâmbio de dados.
• PAPI Learner Protocolo – a ligação Protocolo é uma mecanismo de
transferência de controlo e um mecanismo de transferência de dados.
Colectivamente, estas ligações são denominadas de “PAPI Learner codificação,
API e Protocolos”.
É de notar que a aplicação de dados PAPI Learner pode ser usada em mais do
que PAPI Learner codificação, API’s e Protocolos.
Em seguida será apresentada o modelo conceptual de acesso de dados:
50
Normas existentes
• Modelo de objecto de dados – um objecto de dados deve ter pelo menos
um campo de dados ou um objecto definido pela a implementação.
• Modelo de armazenamento de dados – os dados, incluindo o conjunto de
dados, podem ser armazenados, sendo referenciado por um ou mais
identificadores.
• Modelo de recuperação de dados – os dados, incluindo o conjunto de
dados, podem ser recuperados do objecto de dados, sendo referenciado por
um ou mais identificadores.
• Modelo de dados escritos – os objectos de dados que são campo de dados
devem ter um tipo de dados. Os tipos de dados podem prescrever certos
espaços de valores, por exemplo, domínios, representação, codificações
armazenamento, plano, conversões para outros tipos, métodos e operações.
O tipo de dados do campo de dados do PAPI Learner é definido pela
norma PAPI Learner, que usa a semântica e notação da ISO/IEC 11404.
• Modelo de atributo de dados – o atributo de dados deve ser uma
implementação definida num objecto associada a um objecto de dados.
Estes atributos podem ser acedidos como objectos de dados. É de notar
que atributos são também conhecidos como “propriedades”.
• Modelo de acesso a repositório de dados – as ligações PAPI Learner
definem acesso a repositórios de dados.
• Modelo de segurança de repositório de dados – ver ponto 5.2.5.9. –
Modelo de segurança.
• Modelo persistente de dados – o tempo de vida dos objectos de dados é
definido pela implementação.
• Modelo de navegação de dados – as técnicas de navegação em estruturas
de dados são definidas nas ligações PAPI Learner.
• Modelo de identificação de dados – a identificação, rótulos, espaço para
escrita e as suas técnicas associadas são definidas pela implementação.
• Modelo de dados referenciados – um repositório de dados pode criar uma
referência a um objecto de dados com o propósito de uma subsequente não
51
Normas existentes
referência. A convenção nomeada, o tempo de vida e a intenção de uma
referência é definido pela implementação.
• Modelo de dados não referenciados – um repositório de dados pode aceder
objectos de dados baseados em fornecer uma referência, isto, des-
referênciar uma referência. O método de des-referênciar é definido pela
implementação.
• Modelo de indexação de dados – o método de indexação para repositórios
de dados é definido pela implementação. É de notar que o termo indexação
é utilizado no contexto dos sistemas de bases de dados, isto é, métodos
para organizar registos de bases de dados.
• Modelo de procura de dados – método de procura para repositório de
dados é definido pela implementação.
4.2.5.7 Sistemas distantes, distribuídos e nómadas2
As características de distância são suportadas permitindo espaços para escrita
globais e pela infra-estrutura de procura, armazenamento e recuperação de
informação com um espaço de escrita global. As convenções do espaço de escrita
e os métodos de resolução são definidos pela implementação.
As características de distribuição são permitidas por um simples repositório de
armazenamento de um ou mais tipos de informação e por um ou mais repositórios
activos como um simples repositório. Os métodos de sincronização, replicação,
permissão, rollback e fallback são definidos pela implementação.
As características nómadas são permitidas por utilizadores que percorrem
diversas infra-estruturas que se conectam a elas, às vezes. Os métodos de
qualidade dinâmica do serviço e continuidade da conexão é definido pela
implementação.
2 Nómada – algo ou alguém que percorre de lugar em lugar. Isto é, relativamente aos pc’s,
nómada significa sistemas que se conectaram a este sistema vindos de lugar não especificados,
de endereços não “conhecidos” à partida. Qualquer um de nós que se conecte a um sistema
“fixo” do nosso pc de casa, passamos a ser um dos nómadas desse mesmo pc.
52
Normas existentes
4.2.5.8 Correlação dos níveis de granularidade
A correlação dos vários níveis de granularidade para informação da performance
do aluno é definido pela implementação. Por exemplo, caso um professor muda o
grau do curso, granularidade menor, quando faz a média do grau actual,
granularidade maior, muda automaticamente?
4.2.5.9 Modelo de segurança
A segurança é definida e limitado pelo perímetro de segurança. As seguintes
características são definidas pela implementação:
• A limitação dos perímetros de segurança
• A natureza, tipo e nível aceitável de risco de inbound security threats.
• A natureza, tipo e nível aceitável de risco de outbound security threats.
• A força da segurança.
• A parametrização, organização, negociação e o golpe decisivo das
características de segurança.
• A administração da integridade do perímetro de segurança.
Os argumentos de interoperabilidade podem ser definidos externamente da norma
PAPI Learner. É de ter em conta que a norma PAPI Learner é harmonizada com
o ISO/IEC 17799-1, código para prática de administração da segurança de
informação.
As seguintes características de segurança são definidas no modelo conceptual:
• Modelo de segurança da visão de sessão – as características de segurança
é providenciado em bases por sessão, por visão. Cada sessão de segurança
é inicializada por um utilizador que requer um acesso. Este providencia
credenciais de segurança que o autentica, autoriza-o ou ambos. A visão
representa a porção da informação PAPI Learner, é semelhante à noção de
visão de base de dados. Cada visão que é estabilizada representa a sessão,
isto é, a sessão representa a duração do acesso e a visão representa a
intenção do acesso.
53
Normas existentes
• Modelo de negociação dos parâmetros de segurança – o intercâmbio de
dados pelos participantes negocia os parâmetros de segurança antes,
durante e depois de cada sessão. Os parâmetros de segurança são definidos
nas ligações da norma PAPI Learner, por exemplo, nas Partes 1, 6, 21 –
26.
• Modelo de extensão de segurança – as características adicionais de
segurança podem ser usadas mesmo não sendo previstas. O método de
incorporação de extensões é definido nas ligações da norma PAPI
Learner, por exemplo, Partes 1, 6, 21 – 26.
• Modelo de controlo de acesso – quem acede pode tentar ler campos de
dados, pode tentar escrever campos de dados, pode tentar criar novos
campos de dados (quer separados ou com agregados), pode tentar destruir
campos de dados (quer separados ou com agregados) e pode tentar mudar
atributos dos campos de dados. Outros métodos de acesso, caso haja, são
definidos pela implementação.
• Modelo de identificação – os métodos para identificação de alunos são
definidos pela implementação.
• Modelo de autenticação – os métodos de autenticação dos utilizadores não
se encontra dentro da extensão de conhecimentos desta norma.
• Modelo De-identificação - toda a informação, à excepção da informação
de contactos do aluno, deve ser de-identificada. Os métodos de de-
identificar alunos e a sua informação encontram-se fora do espaço desta
guia e encontram-se fora do espaço da norma PAPI Learner. É de ter em
conta que administradores e, possivelmente, os alunos são os responsáveis
por escolher identificadores dos alunos apropriados para que não revelem
a identidades destes.
• Modelo de autorização – os métodos de autorização de operações são
definidas pela implementação.
• Modelo de delegação – os métodos de delegar a administração,
autoridades ou credenciais são definidas pela implementação.
54
Normas existentes
• Modelo de não repudiação – os métodos de não repudiação são definidos
na implementação.
• Modelo de repudiação – os métodos de repudiação de dados, utilizadores
ou credenciais são definidas pela implementação.
• Modelo de privacidade – a norma PAPI Learner não especifica o modelo
de privacidade e não especifica exigências de privacidade, mas suporta
estruturas e aproximações que permitem a implementação de uma grande
variedade estruturas privadas.
• Modelo de confidencialidade – a norma PAPI Learner não faz
especificação ao modelo de confidencialidade e não especifica exigências
de confidencialidade, mas suporta controlo de acesso e a partição dos
tipos de informação que permite a implementação de uma grande
variedade estruturas confidenciais.
• Modelo de encriptação- a norma PAPI Learner não faz especificação ao
modelo de encriptação e não especifica exigências de encriptação, mas
suporta estruturas severas de segurança e técnicas que permitem a
integração de vários modelos de encriptação e tecnologias.
• Modelo de integridade de dados – a norma PAPI Learner não faz
especificação ao modelo de integridade de dados e não especifica
exigências da qualidade dos dados, mas suporta estruturas garantidas e
aproximações que permitem a implementação de uma grande variedade da
integridade da estrutura de dados.
• Validação dos Certificados dos alunos – a norma PAPI Learner não requer
validação da informação da performance do aluno ou da informação das
“pastas” do aluno, mas suporta a parametrização de validação automática
e ambos os tipos de informação do aluno.
• Modelo de assinatura digital – a norma PAPI Learner não faz
especificação ao modelo de assinatura digital e não especifica exigências
de assinatura digital, mas suporta várias estruturas de assinatura e técnicas
que permitem a integração de vários modelos de assinatura digital,
políticas e tecnologias. A assinatura digital é harmonizada pelo ISO/IEC
55
Normas existentes
15945 “Specification of Trusted Third Party Services to Support the
Aplication of Digital Signatures”.
4.3 Conclusão
A existência de uma vasta e dispersa informação nos sistemas de e-Learning leva
a que estes sejam difíceis de administrar. Podemos assim concluir que a procura
de informação não se torna fácil. No caso de se recorrer a estruturas propostas
pelas normas, a estrutura dos sistemas torna-se mais coerente e precisa. A
informação encontrar-se-á, assim, no seu devido lugar e tornar-se-á mais fácil de
adaptar esta mesma estrutura a outros tipos de cursos e a outros temas,
modificando só o conteúdo e deixando intacta toda a estrutura.
Para tal, foi apresentado dois tipos de normas, a IEEE LTSC LOM e a IEEE
PAPI Learner. A primeira direccionada ao curso em si e a segunda direccionada
aos perfis dos alunos.
Qual a melhor? Qual a que se recomendaria para aplicação num sistema de e-
Learning?
Depende, se se pretender um sistema direccionado ao curso em si, recomenda-se
a norma IEEE LTSC LOM, mas caso se deseje obter mais informações acerca do
aluno, do seu desenvolvimento, recomenda-se a norma IEEE PAPI Learner.
Caso se pretenda um sistema eficaz, porque não aplicar as duas!! Assim obteria-
se um foco de aprendizagem no estudante em conjunto com a facilidade de
procura, evolução, aquisição e uso dos objectos de aprendizagem, como também,
a partilha e troca destes mesmo, possibilitando, por isso, o fácil desenvolvimento
de catálogos e inventários, tendo em conta a diversidade de contextos culturais e
linguísticos existentes dentro destes objectos de aprendizagem.
56
5 Conclusão
Nos dias de hoje, o e-Learning não pode ser só considerado como uma alternativa
ao ensino que obriga professores e alunos a encontrarem-se dentro de quatro
paredes. Este deve ser, também, considerado como a resposta às necessidades
emergentes de uma sociedade caracterizada por elevados níveis de
competitividade sendo o “tempo” um factor crítico no desenvolvimento dos
indivíduos e das instituições. Neste caso, o acesso à informação deve ser possível
a qualquer momento e em qualquer lugar e, acima de tudo, quando considerado
necessário e oportuno.
Mas para aceder a este tipo de informação, é necessário que esta obedeça a uma
organização bem definida e que o seu conteúdo seja direccionado ao intuito da
pesquisa. Assim sendo, podemos dizer que se esta mesma informação seguisse os
parâmetros de uma norma, previamente estabelecida, o problema da falta de
coerência relativo à informação não seria aplicada.
Mas as normas, no e-Learning, não se aplicam só à coerência da informação.
Com o recurso às normas a possibilidade de reutilização (por exemplo, a
utilização do mesmo curso com outros temas ou noutras áreas, ou a reutilização
dos recursos educativos por um grande número de utilizadores), a
interoperabilidade, a acessibilidade (por exemplo, aceder de um local remoto aos
componentes instrutivos), a adaptabilidade (por exemplo, construir instruções
individuais, conforme o perfil do aluno), a multilinguagem e a
multiculturabilidade (por exemplo, de modo a obedecer aos primeiros requisitos
de reutilização e interoperabilidade, deve ser flexível relativamente às operações
em diversas linguagens com adequação ao seu ambiente cultural) devem estar
incorporados e coordenados entre si de modo a que se consiga aceder aos
componentes instrutivos em qualquer local, sendo estes adaptáveis a qualquer
linguagem ou cultura e ao aluno, estando sempre actuais.
Foram apresentados dois tipos distintos de normas. Uma delas encontra-se
direccionada no curso em si (IEEE LTSC LOM) e outra que se encontra
direccionada ao aluno (IEEE PAPI Learner). Numa opinião pessoal, ambas são
de extrema importância. No caso de serem aplicadas em conjunto podia-se obter
um foco de aprendizagem no estudante em conjunto com a facilidade de procura,
57
Conclusão
evolução, aquisição e uso dos objectos de aprendizagem, como também, a
partilha e troca destes mesmos, possibilitando assim, o fácil desenvolvimento de
catálogos e inventários, tendo em conta a diversidade de contextos culturais e
linguísticos existentes dentro destes objectos de aprendizagem. Embora não
tivesse testado esta afirmação, baseei-me na análise que efectuei para a
realização deste projecto e seria interessante colocá-la em prática. O ISEP seria
uma excelente escolha como instituição, para que este projecto se pudesse
implementar. Esta instituição de ensino é uma de muitas que já têm em prática
cursos de e-Learning, embora com pouco “tempo de vida”, para apoio a
disciplinas de ensino presencial e mesmo para leccionar algumas disciplinas,
como é o caso de Introdução à Gestão.
Com este projecto propunha um desafio ao ISEP. A continuidade na utilização da
ferramenta actual de e-Learning que fomenta os seus cursos continuaria a ser
uma realidade, mas, em paralelo, arrancava-se com o desenvolvimento de um
novo curso utilizando as arquitecturas propostas neste projecto, de modo a
aproveitar todos os benefícios de uma nova e normalizada arquitectura de ensino
e evitando a paragem da realização de cursos abrangidos por este método de
ensino.
A realização deste projecto permitiu que tomasse consciência da importância do
uso de normas pré-estabelecidas. A norma IEEE LTSC LOM foi a que mais me
cativou pelo facto da informação se encontrar bem estruturada e legível. A norma
IEEE PAPI Learner foi menos cativante, porque tive dificuldade, devido à
escassez do tempo, em organizar toda uma vasta informação distribuída em
vários ficheiros.
No entanto, posso afirmar que o desenvolvimento deste trabalho foi bastante
instrutivo criando, assim, uma vontade futura em aplicar estes conhecimentos
num caso real, podendo comprovar, assim, a sua veracidade e potencialidade.
58
6 Referências
A.Costa. “Aplicação para gestão de cursos online - módulo de standardização de
dados”, Projecto de Bacharelato, Instituto Superior de Engenharia do Porto por
Asdrúbal Costa em 2003
Codex IP. “White paper on optimal development structure of reusable building
blocks for training modules based on exemplary based learning”, IST –
Information Society Technologies em 2001
Constantino Martins. “Infra-estruturas de “campus-learning”: aplicabilidade no
ensino da Engenharia”, Dissertação de mestrado em Gestão de Informação,
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto por Constantino Martins em
2003
e-learningsite. [online - http://www.e-learningsite.com/standards - último acesso
em 26-03-2003]
elearnity “e-Learning, the future of learning” em 2000 [online –
http://www.elearnity.com - último acesso em 26-03-2003]
Expresso Emprego. “Saiba tudo sobre o e-Learning!” [online -
http://www.expressoemprego.pt - ultimo acesso a 21-02-2003]
Faculdade de Psicologia de Lisboa. “e-Learning. Formação de Formadores para
a construção de contextos de aprendizagem significativa”, Faculdade de
Psicologia e de Ciências de Educação, Universidade de Lisboa por Fernando
Albuquerque Costa e Maria Helena Peralta
IDC. “The Learning Content Management System – A new eLearning Market
Segment Emerges”, artigo publicado pela IDC em Maio de 2001 [online –
http://www.idc.com - último acesso a 26-03-2003
IEEE 1484.12.1. “Draft Standard for Learning Object Metadata”, documento
patrocinado pelo IEEE LTSC a 15 de Julho de 2002 [online –
http://www.ltsc.ieee.org - último acesso a 14-05-2003]
IEEE 1484.2.1/D8. “Draft Standard for Learning Technology – Public and
Private Information (PAPI) for Learners (PAPI Learner) – Core Feactures”,
59
Referências
documento patrocinado pelo IEEE LTSC a 25 de Novembro de 2001 [online –
http://www.ltsc.ieee.org - último acesso a 26-05-2003]
IEEE LTSC LOM. “Position Statement on 1484.12.1 – 2002 Learning Object
metadata (LOM) Standard. Maintenance / Revision”, artigo publicado pelo IEEE
LTSC a 10 de Dezembro de 2002 [online – http://www.ltsc.ieee.org - último
acesso a 14-05-2003]
IEEE WG12 – site oficial da IEEE com dados referentes ao grupo de trabalho 12
[online – http://ltsc.ieee.org/wg12 - último acesso a 14-05-2003]
IEEE WG2 – site oficial da IEEE com dados referentes ao grupo de trabalho 2
[online – http://ltsc.ieee.org/wg2 - último acesso a 25-03-2003]
ISEP. Página oficial do LabeL [online – https://www3.dei.isep.ipp.pt - último
acesso a 29-05-2003]
J.Machado. “elearning em Portugal”, FCA por José Machado em 2001
Learnativity. “Definition of e-Learning”, em 2002 [online -
http://www.learnativity.com/index.html - último acesso a 18-03-2003]
L.Greenberg. “LMS and LCMS: What’s the difference?” publicado pelo
Learning Circuits de Leonard Greenberg a 9 Dezembro de 2002 [online -
http://www.learningcircuits.org - último acesso a 21-02-2003]
Masie Center. “Making Sense of Learning Specifications & Standards: A
Decision Maker’s Guide to their Adoption” – artigo escrito pelo centro Masie a 8
de Março de 2002 [online – http://www.masie.com - último acesso a 18-02-2003]
MESB, 2002. Ministério da Educação, Secretaria de Educação Superior,
Comissão Assessora para Educação Superior à Distância, Brasil (Portaria MEC
nº. 335, de 6 de fevereiro de 2002)
Odyssey Learning Systems. [online - http://www.odysseylearn.com - último
acesso a 07-03-2003]
Sarat Babu. “e-Learning Standards” por Dr. Sarat Chandra Babu em 2001
The British Council Portugal, 2001. “Educação à Distância” [online -
http://www.britishcouncil.org - último acesso a 19-03-2003]
60
Referências
V.Carvalho. “Uma proposta de Ambiente de Ensino Distribuído”, Dissertação de
Doutoramento, Escola de Engenharia, Universidade do Minho por Carlos Vaz de
Carvalho em 2001
WebWise. “Vantagens do e-learning”, artigo publicado a 10 de Outubro de 2002
[online – http://www.webwise.pt - último acesso a 17-02-2003]
W. Hodging, M.Conner. “Everything you ever wanted to know about Learning
standards but were afraid to ask”, por Wayne Hodging e Marcia Conner em 2000
[online - http://www.linezine.com/2.1/features/wheyewtkls.htm - último acesso a
25-03-2003]
61
7 Anexos
7.1 IEEE LTSC LOM
7.1.1 Base Schema
A tabela seguinte define a estrutura do LOMv1.0 Base Schema:
Número Nome Explicação Tamanho Ordem Espaço de valor Tipo de dados Exemplo
1 Geral Esta categoria agrupa ainformação geral que descreve este objecto de aprendizagem como um todo.
1 Nãoespecificado
- - -
1.1 Identificador Um rótulo global e único que identifica este objecto de aprendizagem.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- - -
1.1.1 Catálogo O nome ou designação do esquema do identificador ou do catálogo para esta entrada. Um esquema de espaço de escrita.
1 Nãoespecificado
Repertório daISO/IEC 10646 – 1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“ARIADNE”
1.1.2 Entrada O valor do identificador com o esquema de identificação ou catálogo que designa ou identifica este objecto de aprendizagem. Uma espaço de escrita de string específico.
1 Nãoespecificado
Repertório daISO/IEC 10646 – 1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“2-7342-0318”, “LEA0875”, “http://www.ieee.org/documents/1234”
1.2 Título O nome dado a este objecto de aprendizagem
1 Nãoespecificado
- LangString (mínimo
“A vida e trabalho de Leonardo da Vinci”
62
Anexos
permitido máximo: 1000 caracteres)
1.3 Língua A linguagem humana primária ou línguas utilizadas com este objecto de aprendizagem para comunicar com o utilizador
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
LanguageID =Langcode (“-“Subcode)*
CharacterString
Com Langcode o código da língua é definido pelo conjunto de códigos ISO 639:1988 e o Subcode pelo código do país do conjunto de códigos ISO 3166-1:1997
(mínimo permitido máximo: 100caracteres)
“de” - “Alemão”
“en” - “Inglês - América”
“en-GB” - “Inglês –Inglaterra”
“fr” - “Francês – Canadá”
“it” - “Italiano”
“gr” - “Grego”
“pt” - “Português - Portugal”
“pt-BR” - “Português - Brasil”
1.4 Descrição Uma descrição textual sobre o conteúdo deste objecto de aprendizagem
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- LangString
(mínimo permitido máximo: 2000caracteres)
“Neste filme que é apresentado, a vida e trabalho de Leonardo da Vinci, é foco centra-se no artista e no notável quadro da Mona Lisa.”
1.5 Palavra chave A palavra chave ou a frase que descreva o tópico deste objecto de aprendizagem. Este campo de dados não deve ser utilizado para características que não possam ser descritos por outros campos de dados.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“Mona Lisa”
1.6 Cobertura O tempo, cultura, geografia, região, que na qual este objecto de aprendizagem é aplicado
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000
“Século 16 em França”
63
Anexos
caracteres)
1.7 Estrutura Organização estrutural internadeste objecto aprendizagem.
de
1 Nãoespecificado
Atómico: umobjecto que é invisível, nestecontexto).
Vocabulário
(estado)
Colecção: um conjunto de objectos sem relações específicas entre eles.
Trabalho em rede: um conjunto de objectos com relações que não são especificadas
Hierarquia: um conjunto de dados cujas relações podem ser representadas por uma estrutura em árvore.
Linear: um conjunto de objectos que estão completamente ordenados, caso dos objectos que estão conectados
-
64
Anexos
pelas relações “anterior” e o “seguinte”.
1.8 Nível deagregação
A granularidade funcional deste objecto aprendizagem.
de 1 Não
especificado1: o nível mais baixo deagregação.
Vocabulário
2: uma colecção de nível 1 de objectos de aprendizagem.
3: uma colecção de nível 2 de objectos de aprendizagem.
4: o maior nível de granularidade.
(enumerado)
Se o objecto de aprendizagem é a fotografia digital da Mona Lisa, 1.7:Geral.Estrutura = Atómico e 1.8:Geral.Agregação.Nível = 1
Se o objecto de aprendizagem é a lição com a fotografia digital da Mona Lisa, 1.7:Geral.Estrutura=Colecçao ou Trabalho em rede e 1.8:Geral.Agregação.Nível = 2
Se o objecto de aprendizagem é um curso sobre a Mona Lisa, 1.7:Geral.Estrutura = Linear caso se pretenda que os documentos sejam vistos linearmente e 1.8:Geral.Agregação.Nível = 3
Se o objecto de aprendizagem é uma colecção de lições sobre a Mona Lisa de fontes diferentes, 1.7:Geral.Estrutura = Colecção e 1.8:Geral.Agregação.Nível = 3
Finalmente, se o objecto de aprendizagem é um conjunto de cursos com toda a história, descrição, interpretação, etc. da Mona Lisa, 1.7:Geral.Estrutura = Linear ou Hierarquia e 1.8:Geral.Agregação.Nível = 4
2 Ciclo de vida Esta categoria descreve a história e o estado corrente deste objecto de aprendizagem e as suas entidades que afectam este objecto de
1 Nãoespecificado
- - -
65
Anexos
aprendizagem durante a sua evolução.
2.1 Versão A edição deste objecto de aprendizagem
1 Nãoespecificado
- LangString (mínimo permitido máximo:50 caracteres)
“1.2 alpha”
2.2 Estado O estado completo oucondição para este objecto de aprendizagem
1 Nãoespecificado
Desenho
Final
Revistado
Indisponível
Vocabulário
(estado)
-
2.3 Contribuição Estas entidades, tais como pessoas ou organizações, que contribuíram para o estado deste objecto de aprendizagem durante a sua vida, por exemplo, na criação, publicação, edição.
Mínimo permitido máximo: 30 itens
Ordenado - - -
2.3.1 Papel Tipo de contribuição 1 Não especificado
Autor
Publicador
Desconhecido
Inicializador
Terminador
Validador
Editor
Projectista gráfico
Implementador
Vocabulário
(estado)
-
66
Anexos
técnico
Provedor de conteúdo
Validador técnico
Validador educacional
Escritor do manuscrito
Projectista instrutivo
Perito no assunto
2.3.2 Entidade A identificação e ainformação acerca dasentidades, isto é, pessoas ou organizações, que contribuíram para este objecto de aprendizagem. As entidades devem estar ordenadas pela mais relevante em primeiro lugar.
Mínimo permitido máximo: 40 itens
Ordenado vCard, definidocomo IMC vCard 3.0 (RFC 2425, RFC 2426).
CharacterString
(mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
2.3.3 Data A data da contribuição 1 Não especificado
- Tipo de datas(DateTime)
“2001-08-23”
3 Meta-Metadados
Esta categoria descreve o registo de metadados por si só.
Esta categoria descreve como a instância de metadados pode ser identificada, quem a criou, como, quando e com que referências
1 Nãoespecificado
- - -
67
Anexos
3.1 Identificador Um rótulo global e único que identifica este registo de metadados.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- - -
3.1.1 Catálogo O nome ou designação da identificação ou esquema de catálogo para esta entrada. Um esquema de espaço de escrita.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“ARIADNE”
3.1.2. Entrada O valor da identificação ou esquema de catálogo que designa ou identifica este registo de metadados. Um espaço de escrita especifico string.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres
“KUL532”, “http://www.ieee.org/descriptions/1234”
3.2. Contribuição Aquelas entidades, isto é, pessoas e organizações, que afectaram o estado desta instância de metadadosdurante o seu ciclo de vida, por exemplo, na criação, na validação.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Ordenado - - -
3.2.1 Papel Tipo de contribuição.
Exactamente uma instância deste campo de dados com o valor “criador” deve existir.
1 Nãoespecificado
Criador
Validador
Vocabulário
(estado)
-
3.2.2. Entidade A identificação da informação acerca das entidades, isto é, pessoas, organização, quecontribui para esta instância de metadados. As entidades devem estar ordenadas pela mais relevante em
primeiro
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Ordenado vCard, definidocomo IMC vCard 3.0 (RFC 2425, RFC 2426).
CharacterString
(mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
68
Anexos
lugar.
3.2.3 Data A data da contribuição 1 Não especificado
- Tipo de datas(DateTime)
“2001-08-23”
3.3. Esquema demetadados
O nome e versão daespecificação autorizadautilizada para criar estainstância de metadados.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não ordenado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CaracterString
(mínimo permitido máximo: 30 caracteres
“LOMv1.0”
3.4 Língua A Língua desta instância de metadados. Este é a língua por defeito para todos os valores LangString desta instância de metadados. Se o valor para este campo de dados não se encontra presente na instância de metadados, então não existe uma língua por defeito para os valores de LangString.
1 Nãoespecificado
Ver 1.3:Geral.Língua
Para este campo de dados,“nenhum” deve ser um valor aceitável.
(mínimo permitido máximo: 100 caracteres)
CaracterString “Inglês”
4 Técnico Esta categoria descreve os requerimentos técnicos e as características deste objecto de aprendizagem.
1 Nãoespecificado
- - -
4.1 Formato Tipos de dados técnicos de todos os componentes deste objecto de aprendizagem.
Este campo de dados deve ser utilizado para identificar as necessidades de software para aceder ao objecto de aprendizagem.
Mínimo permitido máximo: 40 itens
Não ordenado
Tipos MIMEbaseados noregisto IANA(ver RFC2048:1996) ou “não-digital”
CharacterString
(mínimo permitido máximo: 500caracteres)
“text/html”
“video/mpeg”,
“aplication/x-toolbook”,
4.2 Tamanho O tamanho do objecto de aprendizagem digital em bytes
1 Nãoespecificado
ISO/IEC 646:1991 mas
CharacterString (mínimo
“4200”
69
Anexos
aprendizagem digital em bytes (octetos). O tamanho é representado como um valor decimal. Consequentemente, apenas os dígitos “0” até “9” podem ser utilizados. As unidades são bytes, não Mbytes, GB, etc.
Este campo de dados deve referir o tamanho actual deste objecto de aprendizagem. Caso o objecto de aprendizagem é comprimido, então o campo de dados deve referir ao tamanho não comprimido.
especificado 646:1991. masapenas os dígitos “0” até “9”
(mínimo permitido máximo: 30 caracteres)
4.3 Localização A string que é utilizada para aceder a este objecto de aprendizagem. Deve ser a localização ou o método que soluciona para umlocalização.
a
Mínimo permitido máximo: 10 itens
O primeiro elemento desta lista deve ser a localização de preferência.
Ordenado Repertório daISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“http://host/id”
4.4 Requerimentos As capacidades técnicasnecessárias para utilizar este objecto de aprendizagem.Caso exista múltiplosrequerimentos, então são todas requeridas, isto é, o conector lógico é E.
Mínimo permitido máximo: 40 itens
Não ordenado
- - -
4.4.1 OrComposto Agrupamento de múltiplosre
querimentos. O
Mínimo permitido
Não ordenado
- - -
70
Anexos
requerimento composto ésatisfeito quando um dos componentes requeridos é satisfeito, isto é, o conector lógico é OU.
máximo: 40 itens
4.4.1.1 Tipo O requerimento tecnológico para utilizar este objecto de aprendizagem, isto é, hardware, software, network, etc.
1 Nãoespecificado
operating system
Browser
Vocabulário
(estado)
-
4.4.1.2 Nome Nome da tecnologia requerida para utilizar este objecto de aprendizagem.
1 Nãoespecificado
if Tipo=”operating system” then: pc-dos
ms-windows
macos
unix
multi-os
none
if Tipo=”browser” then
any
netscape communicator
ms-internet explorer
opera
Vocabulário
(estado)
-
71
Anexos
amaya
4.4.1.3. Versãomínima
A mais baixa possível versão dos requerimentos técnicos para utilizar esta tecnologia.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 30 caracteres)
“4.2”
4.4.1.4 Versãomáxima
A mais alta possível versão dos requerimentos técnicos para utilizar esta tecnologia.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 30 caracteres)
“6.2”
4.5 Notas deinstalação
Descrição de como instalar este objecto de aprendizagem
1 Nãoespecificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“Deszipe este o ficheiro zipado e inicie o index.html no seu browser da web.”
4.6 Outrasplataformas requeridas
Informação acerca de outro software e hardware requeridos.
1 Nãoespecificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
(“en”, ”sound card”)
(“en”, ”runtime X”)
4.7 Duração Tempo que um objecto de aprendizagem leva quando corre à velocidade planejada.
1 Nãoespecificada
- Duração “PT1H30M”,
“PT1M45S”
5 Educacional Esta categoria descreve a chave educacional ou as características pedagógicasdeste objecto deaprendizagem.
Mínimo permitido máximo: 100 itens
Não especificado
- - -
5.1 Tipointeractivo
Modo predominante de aprendizagem suportado por este objecto de aprendizagem
1 Nãoespecificado
activo
expositivo
Vocabulário
(estado)
Documentos activos (com acções dos alunos):
72
Anexos
este objecto de aprendizagem.
Aprendizagem “Activo” é suportada pelo conteúdo que inclui acções produtivas pelo aluno. Um objecto de aprendizagem activo incita o aluno para uma contribuição semântica significante ou para alguns outros tipos de acção produtiva ou decisão, não necessariamente executado dentro das estruturas dos objectos de aprendizagem. Os documentos activos incluem simulações, questionários, e exercícios.
Aprendizagem "Expositivo" acontece quando o trabalho do aluno consiste principalmente em absorver o conteúdo exposto a ele (geralmente por texto, imagens ou som). Um objecto de aprendizagem expositivo dispõe de informação mas não incita o aluno para qualquer contribuição semântica significante. Documentos Expositivos incluem composições, vídeo, clips, todos o tipo de material gráfico e os documentos de hypertext.
Quando os objectos de aprendizagem misturam os
misturado • Simulação (manipulação, controlos ou dados de entrada ou parâmetros)
• Questionário (respostas escolhidas ou escritas)
• Exercício (soluções encontradas)
• Declaração de problemas (soluções escritas)
Documentos expositivos (com acções dos alunos):
• Documentos do hypertext (lidos, navegados)
• Vídeo (vistos, rebobinados, inicializar, parar)
• Material gráfico (visualizar)
• Material audio(listados, rebobinados, inicializar, parar)
• Documentos misturados:
• Documentos de hypermedia embebidos com simulação.
73
Anexos
tipos interactivos o activo e o expositivo , então estes tipos interactivos estão "misturados".
5.2 Tipo derecurso deaprendizagem
Tipo específico de objectos de aprendizagem.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Ordenado Exercício
Simulação
Questionário
Diagrama
Figura
Gráfico
Index
Slide
Tabela
Texto narrativo
Exame
Experiência
Declaração de problema
Avaliação própria
Leitura
Vocabulário
(estado)
-
5.3 Nívelinteractivo
O grau de interactividade caracteriza este objecto de aprendizagem. Interactividade neste contexto refere-se ao grau que o aluno pode influenciar o aspecto ou o comportamento do objecto de
1 Nãoespecificado
Muito baixo
Baixo
Médio
Alto
Muito alto
Vocabulário
(enumerado)
74
Anexos
aprendizagem.
5.4 Densidadesemântica
O grau de consciência do objecto de aprendizagem. A densidade semântica de um objecto de aprendizagem pode ser estimado nos termos do seu tamanho, expansão ou, no caso dos recursos de vídeo ou áudio, duração.
A densidade semântica de um objecto de aprendizagem é independente das suas dificuldades. É melhor ilustrar com exemplos de material expositivo, contudo este pode ser utilizado também com recursos activos.
1 Nãoespecificado
Muito baixo
Baixo
Médio
Alto
Muito alto
Vocabulário
(enumerado)
Documentos activos: interface do utilizador
• Baixa densidade semântica: um ecran preenchido com texto explicativo, um fotografia de um engenho de combustão e um simples botão com o rótulo “Clique aqui para continuar”
• Alta densidade semântica: ecran com um pequeno texto, mesma fotografia e três botões com os seguintes rótulos: “Mudar relação de compressão”, “Mudar índice de octano”, “Mudar avanço de ponto de ignição”
Documentos expositivos:
• Dificuldade média do documento de texto
o Densidade semântica média: “A classe dos animais Marsupiais inclui um numero relativo de mamíferos primitivos. Eles estão dotados com uma pequena placenta, depois deles eles darem à luz uma “larva”. Esta refugia-se dentro da bolsa marsupial da mãe, aonde irá completar o seu desenvolvimento.”
o Alta densidade semântica: “Marsupiais são mamíferos primitivos, com pequenas placentas seguidas pelo
75
Anexos
nascimento de uma larva, que se refugia na bolsa marsupial para completar o seu desenvolvimento.
• Documento de vídeo fácil
o Baixa densidade semântica: a total registo de metragem de uma conversa entre dois especialistas em diferenças entre elefantes Asiáticos e Africanos: 30 minutos de duração.
o Alta densidade semântica: uma edição especialista cujo contexto é mesmo da conversa: 5 minutos de duração.
• Notação matemática difícil
o Média densidade semântica: a representação textual do teorema: por cada conjunto ϕ, é sempre possível definir outro conjunto ψ, que é o super conjunto de ϕ.
o Bastante alta densidade semântica: a representação simbólica (fórmula) do teorema (∀ϕ ∃ψ: ψ ⊃ ϕ)
5.5 Papel doutilizador final pretendido
Principal utilizador(es) para o qual este objecto deaprendizagem foi desenhado, o mais dominante em primeiro lugar.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Professor
Autor
Aluno
Gestor
Vocabulário
(estado)
Uma ferramenta de autor que produz material pedagógico é um exemplo típico de um objecto de aprendizagem cujo utilizador final é o autor.
76
Anexos
5.6 Contexto O ambiente principal que na qual a aprendizagem e a utilização desse objecto de aprendizagem seja realizada.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não ordenado
Escola
Faculdades
Treino
Outros
Vocabulário
(estado)
-
5.7 Gama deidades
A idade de um pretendido utilizador.
Este campo de dados deve referir à idade dedesenvolvimento, caso seja diferente da idade cronológica.
Mínimo permitido máximo: 5 itens
Não ordenado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000caracteres)
“15”
“7 - 9”
“0 - 5”
“apenas adultos”
5.8 Dificuldade O quanto difícil é trabalhar com ou através deste objecto de aprendizagem
1 Nãoespecificado
Bastante fácil
Fácil
Médio
Difícil
Bastante difícil
Vocabulário
(enumerado)
-
5.9 Tempo deaprendizagem típico
Aproximado ou tempo típico que leva a trabalhar com ou através deste objecto de aprendizagem.
1 Nãoespecificado
- Duração “PT1h30M”
“PT1M45S”
5.10 Descrição Comentários de como este objecto de aprendizagem tem que ser utilizado.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- LangString
(mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“As directrizes de ensino que vêm com o livro de texto”.
5.11 Língua A linguagem humana que é utilizada com a intenção de utilizar com este objecto de aprendizagem
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não ordenado
Ver 1.3:Geral.Língua
CharacterString
(mínimo permitido
Ver 1.3:Geral.Língua
77
Anexos
aprendizagem 10 itens máximo: 100caracteres)
6 Direitos Esta categoria descreve os direitos de propriedade intelectual e condições de utilização para este objecto de aprendizagem.
1 Nãoespecificado
- - -
6.1 Custo Qualquer que seja a utilização deste objecto de aprendizagem requer um pagamento
1 Nãoespecificado
Yes
No
Vocabulário
(estado)
-
6.2 Copyright eoutras restrições
Qualquer copyright e outras restrições aplicadas pelo uso deste objecto de aprendizagem.
1 Nãoespecificado
Yes
No
Vocabulário
(estado)
-
6.3 Descrição Comentários sobre ascondições de utilização deste objecto de aprendizagem
1 Nãoespecificado
- LangString
(mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“A utilização deste objecto de aprendizagem é apenas permitido depois da doação feita à Amnistia Internacional”
7 Relação Esta categoria define as relações entre este objecto de aprendizagem e outrosobjectos de aprendizagem, caso exista.
Mínimo permitido máximo: 100 itens
Para definir relações múltiplas, eles podem ser instâncias múltiplas desta categoria. Caso exista mais do que um objectivo de aprendizagem com um destino, então cada destino deve ter uma nova instância de relações.
Não ordenado
- - -
78
Anexos
7.1 Tipo Natureza das relações entre este objecto de aprendizagem e o objecto de aprendizagem destino identificado pelo 7.2:Relações.Recurso
1 Nãoespecificado
Baseado noDublin Core:
ispartof: is part of (é parte de)
haspart: has part (tem parte)
isversionof: is version of (é versão de)
isformatof: is format of (é formato de)
hasformat: has format (tem formato)
references: referências
isreferencedby: is referenced by (é referenciado por)
isbasedon: is based on (é baseado em)
isbasisfor: is basis for (é base para)
requires: requerer
isrequiredby: is
Vocabulário
(estado)
-
79
Anexos
required by (é requerido por )
7.2 Recursos O objectivo do objecto de aprendizagem que estas relações referenciam.
1 Nãoespecificado
- - -
7.2.1 Identificador Um rótulo global e único que identifica o objectivo deste objecto de aprendizagem.
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- - -
7.2.1.1 Catálogo O nome ou designação da identificação ou esquema de catálogo para esta entrada.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“ARIADNE”
7.2.1.2 Entrada O valor do identificador dentro da identificação ou esquema de catálogo que designa ou identifica o objectivo do objecto de aprendizagem.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000caracteres)
“http://www.ieee.org/”
“2-7342-0318”
“LEA0875”
7.2.2 Descrição Descrição do objectivo do objecto de aprendizagem
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não especificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“O filme da Mona Lisa na página Web do museu de Louvre”
8 Anotações Esta categoria provecomentários de utilizaçãoeducacional deste objecto de aprendizagem e informação de quando e através de quem os comentários são criados.
Esta categoria habilita
Mínimo permitido máximo: 30 itens
Não ordenado
- - -
80
Anexos
educadores a partilhar as suas avaliações do objecto de aprendizagem, sugestões para utilização, etc.
8.1 Entidade A entidade, por exemplo, pessoa, organização, que cria esta anotação.
1 Nãoespecificado
vCard, definido como IMC vCard 3.0 (RFC 2425, RFC 2426).
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
8.2 Data Data que esta anotação foi criada.
1 Nãoespecificado
- Tipo de datas “2001-08-23”
8.3 Descrição O conteúdo desta anotação 1 Não especificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000caracteres)
“Usei este clip de vídeo com os meus alunos. Eles realmente gostaram da pintura. Tome nota que eles têm uma conexão de broadband ou a experiência fica muito incomoda para ser educacionalmente interessante.”
9 Classificação Esta categoria descreve aonde este objecto de aprendizagem cai com um sistema particular de classificação.
Para definir múltiplas classificações, deve haver múltiplas instâncias para esta categoria.
Mínimo permitido máximo: 40 itens
Não ordenado
- - -
9.1 Propósito O propósito de classificar este objecto de aprendizagem.
1 Nãoespecificado
Disciplina
Ideia
Pré-requisitos
Objectivos educacionais
Acessibilidade
Vocabulário (estado)
-
81
Anexos
Restrições
Nível educacional
Nível de habilitações
Nível de segurança
Competência
9.2 Caminho detaxon
O caminho de taxonomia num sistema específico declassificação. Cada nível com sucesso é um refinamento na definição do nível precedente.
Mínimo permitido máximo: 15 itens
Podem existir diferentes caminhos, no mesmo ou em diferentes classificações, que descreve as mesmas características.
Não ordenado
- - -
9.2.1 Fonte O nome da classificação do sistema.
Este campo de dados pode utilizar uma taxonomia reconhecida oficialmente ou uma taxonomia definida pelo utilizador.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
LangString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“ARIADNE”
9.2.2 Taxon Um termo particular dentro da taxonomia. Um taxon é um nodo que tem um rótulo definido ou um termo. Um taxon pode ter também uma designação alfanumérica ou
Mínimo permitido máximo: 15 itens
Ordenado - -
82
Anexos
identificação para uma referência normalizada. Nenhum ou ambos os rótulos e a entrada pode ser utilizada para designar um taxon particular.
Uma lista ordenada de taxon cria um caminho de taxonomia que é do mais geral para a entrada mais específica numa classificação.
9.2.2.1 Id A identificação do taxon, pode ser um número ou combinado com uma letra provida pelo caminho da taxonomia.
1 Nãoespecificado
Repertório deISO/IEC 10646-1:2000
CharacterString (mínimo permitido máximo: 100caracteres)
“BF180”
“320”
“4.3.2”
9.2.2.2 Entrada Um rótulo textual do taxon. 1 Não especificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 500 caracteres)
“Ciências Médicas”
9.3 Descrição A descrição do objecto de aprendizagem relativo ao estado do 9.1Classificação.Propósito desta classificação específica, como disciplina, ideia, nível de habilitações, objectivos educacionais, etc.
1 Nãoespecificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 2000 caracteres)
“Um instrumento médico para audição denominado de estetoscópio”.
9.4 Palavra chave Palavras chaves e frases descritivas o objecto de aprendizagem relativo aoestado 9.1:Classifica
ção.Propósito
Mínimo permitido máximo: 40 itens
Ordenado - LangString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“instrumento de diagnóstico”
83
Anexos
desta classificação específica, como acessibilidade, nível de segurança, etc. o mais relevante em primeiro.
Tabela 7.1 Tabela da estrutura do LOMv1.0 Base Schema
7.1.2 LangString
A tabela seguinte define a estrutura de um item LangString:
Número Nome Explicação Tamanho Ordem Espaço de valor Tipo de dados Exemplo
1 LangString É um tipo de dados que representa um ou maiscaracteres strings. Um valor LangString pode incluirmúltiplas semânequivalentes de caracteres de strings, tais como transacções ou descrições alternativas.
ticas
Mínimo permitido máximo: 10 itens
Não ordenado
- - -
1.1 Língua Linguagem humana dos caracteres de strings.
1 Nãoespecificado
Ver 1.3:Geral.Língua
Caso não seja especifica umalinguagem, então
CharacterString (mínimo permitido máximo: 100 caracteres)
Ver 1.3:Geral.Língua
1.2 String O caracter de string actual 1 Não especificado
Repertoire ofISO/IEC 10646-1:2000 excluding the NUL-character (UCS character U00000000)
CharacterString “Uma fotografia da Mona Lisa”
Tabela 7.2 Tabela da estrutura de um item LangString do LOM
84
Anexos
7.1.3 Tipos de datas (DateTime)
A tabela seguinte define a estrutura de um item de tipos de datas (DateTime):
Número Nome Explicação Tamanho Ordem Espaço de valor Tipo de dados Exemplo
1 Tipo dedatas (DateTime)
Um ponto no tempo com ocorrência pelo menos tão pequeno quanto um segundo.
1 Nãoespecificado
YYYY[-MM[-DD[Thh[:mm[:ss[.s[TZD]]]]]]] onde:
YYYY = quarto dígitos, ano (>=0001)
MM = dois dígitos, mês (01 até 12 onde 01=Janeiro, etc.)
DD = dois dígitos, dia (01 até 31, dependendo do valor do mês e do ano)
hh = dois dígitos para horas (00 até 23) (am/pm não é permitido)
mm = dois dígitos, minutos (00 até 59)
ss = dois dígitos, segundos (00 até 59)
s = um ou mais dígitos representando a fracção decimal do segundo
TZD = designação da zona do tempo (“Z” para UTC ou +hh:mm ou hh:mm)
Pelo mesmo os quatro dígitos do ano devem estar presentes. Caso de partes adicionais do tipos de datas (DateTime) é incluído os caracteres literais “-“, “T”, “:”, e “.” Que são parte da representação do caracter lexical para tipo de datas.
Se a porção do tempo encontra-se presente, mas a designação da zona do tempo não, a zona de tempo é interpretada como sendo
CharacterString
(mínimo permitido máximo: 200 caracteres)
“1999-01-11”
(11 Janeiro, 1999)
“1997-07-16T 19:20:30+01:00”
85
Anexos
UTC.
2 Descrição Descrição da data 1 Não especificado
- LangString (“en, “circa 1300 BCE”)
Tabela 7.3 Tabela da estrutura de um item Tipos de datas (DateTime) do LOM
7.1.4 Duração
A tabela seguinte representa a estrutura de um item de duração:
Número Nome Explicação Tamanho Ordem Espaço de valor Tipo de dados Exemplo
1 Duração Um intervalo de tempo cuja precisão pelo menos do que um segundo
1 Nãoespecificado
P[yY][mM][dD][T[hH][nM][s[.s]S]] onde :
y = número de anos (inteiro, >0, sem restrição)
m = número de meses (inteiro, >0, sem restrição, por exemplo, >12 é aceitável)
d = número de dias (inteiro, >0, sem restrição, por exemplo, >23 é aceitável)
n = número de minutos (inteiro, >0, sem restrição, por exemplo, >59 é aceitável)
s = número de segundos ou fracção de segundos (inteiro, >0, sem restrição, por exemplo, >59 é aceitável)
A designação literal do caracter “P”, “Y”, “M”, “D”, “T”, “H”, “M”, “S”
CharacterString (mínimo permitido máximo: 200 caracteres)
“PT1H30M” (1 hora e 30 minutos)
86
Anexos
deve aparecer se o valor não-zero correspondente estiver presente.
Caso o valor dos anos, meses, dias horas, minutos ou segundos for zero, o valor correspondente designação podem ser omitidas, mas pelo menos uma designação e valor deve estar presente. A designação “P” está sempre presente. A designação “T” deve ser omitida caso todo o tempo for zero (horas/minutos/segundos). Não são suportadas durações negativas.
2 Descrição Descrição da duração 1 Não especificado
- LangString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“Todo semestre 1999”
Tabela 7.4 Tabela da estrutura de um item Duração do LOM
7.1.5 Vocabulário
A tabela seguinte representa a estrutura do item Vocabulário:
Número Nome Explicação Tamanho Ordem Espaço de valor Tipo de dados Exemplo
1 Recursos “LOMv1.0”, ou uma indicação do recurso do valor, por instante por a URI (ver 5.1.1.4)
1 Nãoespecificado
CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000caracteres)
“http://www.vocabularies.org/OSList”
“LOMv1.0”
2 Valor O valor actual.
Caso o recurso seja “LOMv1.0”, então o valor deve vir de uma lista definida no LOMv1 0 Base
1 Nãoespecificado
- CharacterString (mínimo permitido máximo: 1000 caracteres)
“MacOS”
87
Anexos
lista definida no LOMv1.0 Base Shema para o campo de dados.
Tabela 7.5 Tabela da estrutura de um item Vocabulário do LOM
88
Anexos
7.2 IEEE PAPI Learner
Após a consulta de um trabalho realizado por um aluno do DEI, será apresentada
um desenho da estrutura criada por este, utilizando o PAPI Learner.
7.2.1 Contactos
Neste esquema será apresentado a estruturação dos dados relativos aos contactos
do aluno.
my_contact_identifier_list
PK my_contact_identifier
contact_bucket
PK ID_contact_bucketPK my_contact_identifier
value
contact_bucket_type
PK ID_contact_bucket
name
email_type
PK ID_email_type
context_labelemail_address_type
email_list
PK ID_email_typePK my_contact_identifier
email_address
contact_hid_list
PK ID_hid_kindPK my_contact_identifier
identifier_value
contact_hid_kind
PK ID_hid_kind
identifier_kind
telephone_list
PK ID_telephone_kindPK my_contact_identifier
phone_number
telephone_kind
PK ID_telephone_kind
context_labelidentifier_type
postal_address_list
PK my_contact_identifier
context_labeladdress_titleaddress_name_givenaddress_name_familyaddress_name_suffixaddress_occupationaddress_functionaddress_care_of_addressorganization_nameorganization_activityorganization_divisiondelivery_street_typedelivery_street_namedelivery_street_numberdelivery_addressdelivery_citydelivery_po_boxdelivery_postcodedelivery_routingdelivery_officedelivery_territorydelivery_countrylocale
name_list
PK my_contact_identifier
official_primaryofficial_secondaryofficial_localefull_formalmrms_formalshort_formalfullsort_stringfull_informalshort__informal
CONTACT INFO
Tabela 7.6Modelo conceptual de dados – contactos do aluno (A.Costa, 2003)
Definição do significado de cada tabela:
• my_contact_identifier_list – uma chave de base de dados interna para
linkar informação
89
Anexos
• contact_hid_list – um identificador humano externo para correlação de
informação por repositório de dados
• name_list – o nome do aluno
• official – o nome legal do aluno
• full_formal – todo o nome formal do aluno, incluindo os títulos
• mrms_formal – o nome formal que tipicamente inclui Sr., Sra. ou
títulos equivalentes.
• short_formal - o nome formal que tipicamente inclui Sr., Sra. ou títulos
equivalentes e o nome da família
• full – o nome completo, tal como possa aparecer num anúncio público
• sort_string – o nome do aluno rearranjado cuja ordem lexical
corresponde à ordem do nome, por exemplo, “Último, Primeiro”.
• full_informal – o nome completo com uma colocação informal.
• short_informal – o nome pequeno e informal com uma colocação
informal.
• primary – o nome primário e legal de uma pessoa
• secondary – o nome secundário e legal de uma pessoa
• locale – a localização que traça o identificador
• telephone_list – os telefones associados com o aluno
• email_list – o endereço de email associado com o aluno
• postal_address_list – o endereço postal associado com o aluno
• contact_bucket – um “bucket” para adicionar pares nome-valor que
prove capacidades limitadas de extensões para a informação dos
contactos do PAPI Learner.
90
Anexos
7.2.2 Relações
Neste esquema será apresentado a estruturação dos dados relativos às relações do
aluno.
relationship_list
PK my_relations_identifierPK ID_relationship_list
my_relations_identifier_list
PK my_relations_identifier
others_identifier_list
PK identifier_valuePK ID_relationship_list
relations_label_list
PK ID_relations_label_listPK ID_relationship_list
stringlocale
relations_to_them_list
PK ID_relationship_listPK ID_kind_type
relations_to_me_list
PK ID_relationship_listPK ID_kind_type
relations_kind_type
PK ID_kind_type
kind_type
relations_bucket
PK ID_relations_bucketPK my_relations_identifier
value
relations_bucket_type
PK ID_relations_bucket
name
relations_hid_list
PK ID_hid_kindPK my_relations_identifier
identifier_value
relations_hid_kind
PK ID_hid_kind
identifier_kind
RELATIONS INFO
Tabela 7.7 Modelo conceptual de dados – relações do aluno (A.Costa, 2003)
Definição do significado de cada tabela:
• my_relations_identifier_list – uma chave de base de dados interna para
linkar informação
• relations_hid_list – um identificador humano externo para correlação
de informação por repositório de dados
• relationship_list – uma lista das relações individuais deste aluno
• relations_bucket_list – um “bucket” para adicionar pares nome-valor
que prove capacidades limitadas de extensões para a informação das
relações do PAPI Learner.
• others_identifier_list – uma lista de identificadores de outros que estão
relacionados a “mim”.
91
Anexos
• relations_label_list – rótulos que descrevem a natureza das relações.
• relation_to_them_list – Como “estou” relacionado a “eles”.
• relation_to_me_lista - Como “eles” estão relacionados a “mim”.
7.2.3 Segurança
Neste esquema será apresentado a estruturação dos dados relativos à segurança
do aluno.
my_security_identifier_list
PK my_security_identifier
security_bucket
PK ID_security_bucketPK my_security_identifier
value
security_hid_list
PK ID_hid_kindPK my_security_identifier
identifier_value
security_hid_kind
PK ID_hid_kind
identifier_kind
security_bucket_type
PK ID_security_bucket
name
credential_context_label_list
PK ID_credential_context_label_list
context_label
credential_kind_list
PK ID_credential_kind_list
credential_kind
credential_list
PK ID_credential_listPK my_security_identifier
credential_valueID_credential_kind_listID_credential_context_label_list
SECURITY INFO
Tabela 7.8 Modelo conceptual de dados – segurança do aluno (A.Costa, 2003)
Definição do significado de cada tabela:
• my_security_identifier_list – uma chave de base de dados interna para
linkar informação
• security_hid_list – um identificador humano externo para correlação de
informação por repositório de dados
• credential_list – uma lista de credenciais de segurança
92
Anexos
• security_bucket – um “bucket” para adicionar pares nome-valor que
prove capacidades limitadas de extensões para a informação da
segurança do PAPI Learner.
• context_label – o contexto para utilização deste campo de dados
• credential_kind – o tipo de credencial
• credential_value – o valor da credencial
7.2.4 Performance
Neste esquema será apresentado a estruturação dos dados relativos à performance
do aluno.
my_performance_identifier_list
PK my_performance_identifier
owner_identifierrecording_date_timevalid_date_time_beginvalid_date_time_endissue_from_identifierissue_date_timeissue_to_identifierlearning_experience_identifiercompetency_identifiergranularityperformance_codingperformance_metricperformance_value
performance_hid_list
PK ID_hid_kindPK my_performance_identifier
identifier_value
performance_hid_kind
PK ID_hid_kind
identifier_kind
performance_bucket
PK ID_performance_bucketPK my_performance_identifier
value
performance_bucket_type
PK ID_performance_bucket
name
certificate_list
PK ID_certificate_listPK my_performance_identifier
certification_sourcecertification_methodcertification_parameter_listcertification_subsetcertification_identifier
certification_bucket
PK ID_certification_bucket_typePK ID_certificate_list
value
certification_bucket_type
PK ID_certification_bucket_type
name
PERFORMANCE INFO
Tabela 7.9 Modelo conceptual de dados – performance do aluno (A.Costa, 2003)
Definição do significado de cada tabela:
• my_performance_identifier_list – uma chave de base de dados interna
para linkar informação.
93
Anexos
• performance_hid_list – um identificador humano externo para
correlação de informação por repositório de dados
• owner_identifier – a identificação do aluno.
• recording_date_time – um data-time quando o registo é registado, isto
é, um único rótulo de data para este registo.
• valid_date_time_begin – o primeiro e válido date-time do registo de
performance do aluno
• valid_date_time_end – o primeiro e inválido date-time do registo de
performance do aluno
• issue_from_identifier – a autoridade emitida para o registo de
performance do aluno
• issue_date_time – quando um registo da performane do PAPI é
emitido. Não é o mesmo que o recording_date_time.
• issue_to_identifier – a entidade que na qual o registo de performance
do aluno é emitido.
• learning_experience_identifier – o identificador associado com o
“conteúdo”
• competency_identifier – o identificador associado com a definição de
competência.
• granularity – o tamanho relativo do conteúdo. Este campo de dados é
uma string.
• performance_coding_scheme – o tipo de classificação, codificação,
mediçõ, etc. que é utilizado no sistema em uso.
• performance_metric – a gama de valores permitidos.
• performance_value – o “grau” que é registado.
• certificate_list – informação da certificação de dados associada com a
informação da performance do PAPI Learner.
94
Anexos
• performance_bucket - Um “bucket” para adicionar pares nome-valor
que prove capacidades limitadas de extensões para a informação da
performance do PAPI Learner.
7.2.5 “Pastas”
Neste esquema será apresentado a estruturação dos dados relativos às pastas ou
portfolio do aluno.
my_portfolio_identifier_list
PK my_portfolio_identifier
media_id_kindmedia_id
portfolio_hid_list
PK ID_hid_kindPK my_portfolio_identifier
identifier_value
portfolio_hid_kind
PK ID_hid_kind
identifier_kind
potfolio_bucket
PK ID_portfolio_bucketPK my_portfolio_identifier
value
portfolio_bucket_type
PK ID_portfolio_bucket
name
certificate_list
PK ID_certificate_listPK my_portfolio_identifier
certification_sourcecertification_methodcertification_parameter_listcertification_subsetcertification_identifier
certification_bucket
PK ID_certification_bucket_typePK ID_certificate_list
value
certification_bucket_type
PK ID_certification_bucket_type
name
media_lom_list
media_papi_learner_performance_list
media_competency_definition_list
PORTFOLIO INFO
Tabela 7.10 Modelo conceptual de dados – “pastas” do aluno (A.Costa, 2003)
Definição do significado de cada tabela:
• my_portfolio_identifier_list – é uma chave de base de dados interna
para linkar informação
• portfolio_hid_list – um identificador humano externo para correlação
de informação por repositórios de dados
95
Anexos
96
• media_id_kind – o media associado com as realizações ou trabalhos do
aluno
• media_id – o URI associado com o media que é associado com as
realizações ou trabalho do aluno.
• media_lom_list – uma lista de referências LTSC LOM que relacionam
com as realizações ou trabalho do aluno.
• media_papi_learner_performance_list – uma lista de referências à
informação dos registos de performance do PAPI Learner que estão
relacionados com as realizações ou trabalhos do aluno.
• media_competency_definition_list – uma lista de referências ao LTSC
Competency Definitions que estão relacionados com as realizações e
trabalho do aluno.
• Certificate_list – informação da certificação de dados associados com a
informação da performance do PAPI Learner.
• Portfolio_bucket – Um “bucket” para adicionar pares nome-valor que
prove capacidades limitadas de extensões para a informação das
“pastas” do PAPI Learner.