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STF NA MÍDIA Supremo Tribunal Federal Clipping da imprensa Brasília, quinta-feira, 7 de abril de 2011 às 06:15 CLIPPING INTERNACIONAL 7 de abril de 2011

STF NA MÍDIA...El abogado de Pedraza justi-ficó que ello se debió al "ol-vido" del dirigente en comu-nicar el cambio de domicilio de una vivienda en Haedo a un departamento en el

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STF NA MÍDIA

Supremo Tribunal Federal Clipping da imprensa

Brasília, quinta-feira, 7 de abril de 2011 às 06:15

CLIPPING INTERNACIONAL 7 de abril de 2011

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S T F N A M Í D I A • 7 d e a b r i l d e 2 0 1 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Á G I N A 1

Processo SME está em revisão ............................................................................................................................. 2

Terceiro Pacto Republicano deve sair até final de maio ...................................................................................... 3

Crimen de Ferreyra: Pedraza pidió su excarcelación en medio de un clima de tensión ....................................... 4

Escrutinio marcó 401 votos para Buzzi; impugna el FpV .................................................................................... 6

Chile: falleció el juez que procesó a Pinochet ...................................................................................................... 8

Paragallo Loses Appeal of Animal Cruelty Conviction ....................................................................................... 9

Top State Court Backs Findings of Retaliation Against 2 Police Supervisors ................................................... 10

Notre Dame Professor Leads Effort to Keep Asian Carp Out of Great Lakes ................................................... 11

FDP-Führungsdebatte: Für Selbstabholer - Freiheitsstatue, zerbrechlich .......................................................... 14

China: Künstler Ai Weiwei an Ausreise gehindert ............................................................................................ 16

Ex-juiz Rocha Mattos condenado por corrupção deixa prisão ........................................................................... 18

China: Künstler Ai Weiwei an Ausreise gehindert ............................................................................................ 19

Bericht vom internationalen Finanzmarkt: Die Woche der Zinswende ............................................................. 21

China Takes Dissident Artist Into Custody ........................................................................................................ 23

Libia y la coalición ............................................................................................................................................. 25

With Stakes High, N.F.L. Relies on a Star Lawyer ............................................................................................ 26

New Districts Seen as Aiding Democrats in New Jersey ................................................................................... 28

Israel Grapples With Retraction on U.N. Report ............................................................................................... 30

Wholesale Robbery in Liquor Sales ................................................................................................................... 32

Bring Donors Out of the Shadows ..................................................................................................................... 34

Ministério Público cobra explicações do Itamaraty sobre concessão de passaportes diplomáticos ................... 36

Ausencias por dengue en el Palacio de Justicia .................................................................................................. 37

Justin mata a Bieber ........................................................................................................................................... 38

Quieren poner plazo para designar a funcionarios ............................................................................................. 40

Rechazado el recurso del PP contra las listas paritarias en Andalucía ............................................................... 41

La juez de los ERE insinúa que Griñán puede alterar las actas del Gobierno .................................................... 42

Las tropas de Ouattara se repliegan tras lanzar una ofensiva contra la residencia de Gbagbo ........................... 44

Desvergonzado ................................................................................................................................................... 47

Listas sábana: ¿un mal necesario? ...................................................................................................................... 48

Quieren trasladar a otras penitenciarías a unos 400 reos de Tacumbú ............................................................... 50

Realizan seminario sobre trata de personas ........................................................................................................ 51

Presidente de la Corte destacó el uso de los archivos judiciales ........................................................................ 52

Confirman un amparo para atender gratis .......................................................................................................... 53

Marihuaneros se adueñan de tierra de los indígenas .......................................................................................... 54

Abogados insisten en que Corte habilite una ventanilla de Registros ................................................................ 55

Bicentenario sorprende a Asunción con 75 esquinas con niños explotados ....................................................... 56

Vicepresidente brasileño es investigado ............................................................................................................. 58

Recuerdan “autogolpe” de Fujimori a días de comicios..................................................................................... 59

Plantean levantar la prohibición del fascismo .................................................................................................... 60

Lucy Liu pide apoyo para el matrimonio homosexual ....................................................................................... 61

Volverán a explorar Pirity .................................................................................................................................. 62

Proyecto del IRP “facilitará el combate a la informalidad” ............................................................................... 63

CTC solicita parar subasta .................................................................................................................................. 64

Corte designa árbitro para Acepar ...................................................................................................................... 65

Justicia Electoral, Consejo y Jurado tienen vía libre para nombramientos ........................................................ 67

Politisches Erzählen: Die Reparatur der Welt .................................................................................................... 68

Police Lesson: Social Network Tools Have 2 Edges ......................................................................................... 70

Paris: Kalinka-Prozess auf unbestimmte Zeit ausgesetzt ................................................................................... 72

China: Ai Weiwei wird „Wirtschaftsverbrechen“ verdächtigt ........................................................................... 73

Carter, la democracia y el cacahuete .................................................................................................................. 75

Frente parlamentario inicia plan para recortar gastos superfluos ....................................................................... 77

El Gobierno volvió a reclamar al Congreso por leyes antilavado ...................................................................... 78

Tras casi un año, Aníbal regresa al Senado para dar su informe de gestión ....................................................... 80

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PROCURADORIA GERAL • JORNAL DE ANGOLA (AN) • POLÍTICA • 1/4/2011

Processo SME está em revisão

O procurador-geral da Re-pública adjunto, Beato Pau-lo, revelou, na terça-feira, em entervista à Rádio Nacional de Angola, que há europeus e árabes implicados no proces-so de transferências fraudu-lentas, para o estrangeiro, de milhões de dólares a partir do Banco Nacional de Angola (BNA).

O magistrado anunciou que aquele órgão de justiça já remeteu para o tribunal qua-tro processos relacionados com o desvio de milhões de dólares do banco central.

O primeiro processo envolve transferências fraudulentas, para o estrangeiro, de dinhei-ro a partir do BNA mediante documentos, produzidos sem autorização, do Ministério das Finanças.

O processo envolve 22 ar-guidos, todos eles já estão em regime de prisão preventiva. Neste processo, segundo Be-ato Paulo, foram apreendidos “muitos bens móveis e imó-veis, entre os quais vários prédios rústicos e urbanos”.

O magistrado disse que este processo “envolve muita gente”, mas que muitos dos arguidos conseguiram fugir do país, enquanto outros es-tão escondidos em Angola.

A Procuradoria-Geral da República, referiu, não con-seguiu localizar alguns dos implicados e por isso extraiu

cópias do processo para pros-seguir a sua instrução.

O segundo processo está re-lacionado com o furto de 1.500.230 euros dos cofres da tesouraria do departamen-to de reservas de gestão do BNA. Este furto, afirmou, aconteceu entre 31 de De-zembro de 2009 e 5 de Janei-ro de 2010.

O processo, já remetido ao tribunal, tem oito arguidos presos. O terceiro processo que a PGR remeteu para juí-zo está relacionado com o furto de valores durante os processos de queima de notas deterioradas, envolvendo 18 arguidos, que estão já detidos em Luanda.

O Procurador-Geral adjunto revelou estar ainda em juízo um quarto processo relacio-nado com pagamentos de 478.721.549,59 kwanzas feitos pelo departamento de contabilidade e finanças do Banco Nacional de Angola a uma empresa por suposta prestação de bens e serviços ao Estado.

Neste processo, os arguidos são acusados de fabricar fac-turas que eram entregues ao banco centra, que confirmava a realização da prestação do serviço.

Três mulheres, constituídas arguidas no processo estão presas preventivamente, en-quanto vários bens foram

apreendidos. Entretanto, a Procuradoria-Geral da Re-pública, através do Depar-tamento de Investigação e Acção Penal, está a reanali-sar o processo dos Serviços de Migração e Estrangeiro, julgado em primeira instân-cia, no final do ano passado, no Tribunal Provincial de Luanda.

A defesa dos réus condena-dos intentou recurso e o Tri-bunal Supremo detectou ví-cios de violação da lei, man-dando libertar os acusados.

O chefe do Departamento de Investigação e Acção Penal da Procuradoria-Geral da Republica, Beato Paulo, a-firmou, à Rádio Nacional de Angola, que o processo está em fase de triagem por ter sido verificado o envolvi-mento de mais províncias, onde devia correr outra tra-mitação processual.

A Procuradoria-Geral da República, segundo o De-partamento de Investigação e Acção Penal, Beato Paulo, está a separar as partes do processo para encaminhá-las para as províncias onde ocor-reram factos passíveis de responsabilização criminal dos agentes do Serviços de Migração e Estrangeiros. Em tratamento estão os factos ocorridos na sede dos Servi-ços de Migração e Estrangei-ro, no Porto de Luanda e no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, em Luanda.

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STF • CEZAR PELUSO • PORTUGAL DIGITAL (PT) • NOTÍCIAS • 1/4/2011 • 08:48:00

Terceiro Pacto Republicano deve sair até final de maio “Foi uma reunião muito posi-tiva em que nós fechamos o eixo do pacto, que é a ques-tão do acesso e da moderni-zação do sistema jurisdicio-nal brasileiro”, disse Cardo-zo.Da Redação, com Agência Brasil

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Brasília - O ministro da Jus-tiça, José Eduardo Cardozo, afirmou quinta-feira (31) que o Terceiro Pacto Republica-no deve sair até o dia 30 de maio. Ele se encontrou no início da tarde com o o presi-dente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cezar Pelu-so, que propôs a ideia na abertura do ano judiciário em

fevereiro. Também partici-pou do encontro o ministro da Casa Civil, Antonio Pa-locci.

“Foi uma reunião muito posi-tiva em que nós fechamos o eixo do pacto, que é a ques-tão do acesso e da moderni-zação do sistema jurisdicio-nal brasileiro”, disse Cardo-zo, lembrando que o foco é a agilização, o acesso à Justiça e ações contra a violência e o crime organizado. “Nós va-mos fechar nesse pacto um conjunto de situações ade-quadas neste momento para que os Três Poderes possam pactuar. Nossa ideia é que até o dia 30 de maio nós possa-

mos anunciar esse pacto”, disse Cardozo.

Perguntado sobre a proposta de emenda à Constituição que pretende tornar as sen-tenças executáveis a partir de decisão de tribunais de se-gunda instância, a PEC dos Recursos, Cardozo afirmou que se trata de um dos pontos importantes que estão sendo discutidos. Durante a apre-sentação da ideia de Peluso na semana passada, no Rio de Janeiro, Cardozo conside-rou a proposta polêmica, mas que poderia ser integrada ao pacto após debate.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 1/4/2011

Crimen de Ferreyra: Pedraza pidió su excarcelación en medio de un clima de tensión

El titular de la Unión Ferroviaria, José Pedraza, reclamó su excarcelación en la causa por el crimen del militante del Partido Obrero, Mariano Ferreyra , en una audiencia que generó tensión en la puerta de los tribunales del centro porteño, al ser seguida por grupos enfrentados de ese partido de izquierda y el gremio.La au-diencia tuvo lugar en la Sala I de la Cámara del Crimen, en Viamonte al 1.100, y es-tuvo marcada por la tensión a raíz de que ambos grupos estaban apenas separados por unos metros.

Ante los jueces, el abogado Carlos Froment, defensor de Pedraza y de otros dos impu-tados, reclamó la "inmediata liberación" del histórico titu-lar del gremio, quien se en-cuentra detenido desde hace varias semanas por el delito de homicidio.

Pese a las marchas a favor y en contra de la excarcelación del líder sindical, el tribunal evitó dar una definición inmediata y tiene cinco días para tomar responder el pe-dido.

En su exposición, Froment criticó la resolución de la jueza de primera instancia Wilma López, en la cual pro-cesó a Pedraza, por ser "dis-paratada", "prematura", y "arbitrario".

Según el letrado, "no hay ninguna prueba" que rela-cione a Pedraza con el cri-

men de Ferreyra, ocurrido el 20 de octubre pasado en medio de un ataque de ferro-viarios y presuntos barrabra-vas a empleados tercerizados del tren y militantes del Par-tido Obrero que cortaban vías con reclamos laborales.

Para las querellas y la fiscalí-a, esta última a cargo de Fer-nando Fiszer, tanto el titular de la Unión Ferroviaria como el dirigente Fernández "diri-gían y avalaban" lo que ocur-rió aquella tarde en Barracas, cerca de las vías de la ex línea Roca.

En cuanto a Pedraza y Fer-nández, el fiscal sostuvo que "su responsabilidad surge del lugar que ocupaban y por la forma en que se fueron vin-culando con quienes cometi-eron la acción".

"Se les atribuye haber estado detrás de quienes cometieron el hecho", señaló el fiscal, quien se opuso a la liberación de Pedraza debido a que va-rios de los testigos de la cau-sa fueron amenazados.

Ante los jueces Jorge Ri-mondi, Alfredo Barbarosch y Luis María Bunge Campos, Fiszer recordó que al orde-narse la detención de Pedraza fue difícil de ubicar puesto que tenía un domicilio decla-rado distinto al lugar en el

que se lo localizó en un lujo-so departamento de Puerto Madero.

El abogado de Pedraza justi-ficó que ello se debió al "ol-vido" del dirigente en comu-nicar el cambio de domicilio de una vivienda en Haedo a un departamento en el edifi-cio El Faro, de Puerto Made-ro.

Las querellas, que represen-tan a los familiares de Ferre-yra y de quienes fueron heri-dos en la agresión (Elsa Ro-dríguez, Nelson Aguirre y Ariel Pintos), dijeron que hubo un "plan" organizado por la Unión Ferroviaria para "aleccionar a los trabajado-res" que reclamaban su rein-corporación como empleados o su pase a planta permanen-te con salario de ferroviario.

En la causa, además de Pe-draza, Alcorcel y Fernández, están detenidos el delegado del gremio en la ex línea Ro-ca, Juan Pablo Díaz, los su-puestos barrabravas Gabriel "payaso" Sánchez y Cristian "Harry" Favale; y los ferro-viarios Juan Carlos Pérez, Jorge González, Salvador Pipito y Armando Uño.

Ahora, la Sala I cuenta con cinco días para resolver si confirma o no el procesami-

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ento de Pedraza y su prisión preventiva.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • NACIONAL • 1/4/2011

Escrutinio marcó 401 votos para Buzzi; impugna el FpV

Chubut En el marco de una judicia-lización que impide la pro-clamación de una fórmula electa y prolonga la incerti-dumbre, el cierre del recuen-to definitivo de los polémicos comicios del 20 de marzo arrojó una diferencia final -aunque parcial- a favor del candidato del PJ-Modelo Chubut, Martín Buzzi, de menguados 401 votos.Según el conteo provisorio, el delfín del peronista disidente Ma-rio Das Neves se había im-puesto por 1.551 votos-

Con esos datos en la mano, Buzzi aseguró que su espacio «ganó las elecciones», aun-que el candidato kirchnerista, Carlos Eliceche, ratificó su embestida judicial contra ese resultado -que amenaza con llegar hasta la Corte Su-prema de Justicia de la Na-ción- y remarcó que en esta situación «es imposible pro-clamar a un ganador».

De acuerdo al fin del conteo, el PJ-Modelo Chubut obtuvo 98.750 sufragios, contra 98.350 cosechados por el Frente para la Victoria (FpV).

No obstante, recién hoy el Tribunal Electoral dará a conocer el resultado oficial y esa diferencia sería ampliada en un voto a favor de Buzzi, por un error en la carga de datos.

Sin embargo, la existencia de cinco urnas anuladas por irregularidades (eran tres y se sumaron ayer otras dos) dilata la proclamación de una fórmula electa. Eli-ceche -quien insiste en que las irregularidades ocultan su triunfo- reclama que se con-voquen a elecciones com-plementarias en esas cinco mesas, que concentran a al menos 1.615 votantes, en una estrategia con la que apuestan a dar vuelta el resultado de los comicios dada la exigua diferencia que lo separa de Buzzi.

Incluso ayer desde las filas K sugirieron que esa nueva votación se concrete el pró-ximo 23 de octubre, en sin-tonía con la compulsa pre-sidencial.

La variante tiene como con-secuente ventaja un potencial efecto arrastre desde arriba que podría generar una can-didatura de Cristina de Kir-chner a la reelección, aunque la potestad de definir la fecha de los eventuales comicios están sólo en manos del Eje-cutivo.

El argumento de Eliceche fue, sin embargo, el de «des-comprimir la situación y de que todos estos electores no tengan ningún tipo de pre-sión».

«Las urnas anuladas alte-ran el resultado, por lo que se hace necesario convocar a elecciones complementa-rias. Ahí se verá efectiva-mente quién es el ganador», afirmó por su parte, junto a Eliceche, el apoderado del PJ nacional, Jorge Landau.

Ahora, todas las miradas están puestas en el Superi-or Tribunal de Justicia, que debe resolver las apelaciones presentadas por el PJ-Modelo Chubut en pos de que se re-vierta la nulidad de las mesas dadas de baja (tres de Como-doro Rivadavia -una de ellas es la que apareció sin boletas en su interior-, una de Puerto Madryn y una de Camaro-nes).

Hasta que no se cierren los procesos abiertos ante el Tri-bunal Superior, los jueces electorales no pueden definir si habrá o no elecciones complementarias.

Pero, además, para ambos sectores queda abierta la po-sibilidad de recurrir a la Corte Suprema de Justicia de la Nación en el caso de que sus planteos sean re-chazados en el ámbito pro-vincial, lo que augura una extensa pelea en los estra-dos.

La resolución en torno a las mesas anuladas impactará no sólo en la ajustada compulsa

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por la gobernación, sino a-demás en las reñidas conti-endas por las intendencias de Puerto Madryn y Camarones.

Apertura total

En rigor, la embestida del FpV es mayor, y apunta como objetivo de fondo a exigir que se ordene la a-pertura de la totalidad de las 1.133 urnas para habili-tar un recuento voto a voto. En esa línea, el miércoles

presentarán una denuncia ante la Justicia local con las irregularidades detectadas.

«Seguimos creyendo que somos los ganadores en las urnas; prueba de ello es que cada vez que pedimos la re-visión de una urna tuvimos razón y sólo pudimos ver el 10% de ellas», aseguró Eli-ceche.

«De resolverse a favor nues-tra apelación al Superior Tri-

bunal por otras tres urnas, llegaríamos a 2.637 ciudada-nos que deberán votar nue-vamente», sostuvo además, acompañado de Landau, del apoderado del FpV provinci-al, Blas Meza Evans; el in-tendente electo de Comodoro Rivadavia, Néstor Di Pierro, y el referente del FpV pro-vincial, Norberto Yahuar.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • INTERNACIONALES • 1/4/2011

Chile: falleció el juez que procesó a Pinochet El juez chileno Víctor Mon-tiglio, que procesó al exdic-tador Augusto Pinochet y otros represores, murió ano-che a causa de un cáncer, informó hoy su familia. El magistrado ordenó en 2005 que Pinochert fuera fichado como delincuente y lo careó con Manuel Contreras, el jefe de su policía secreta.

El deceso de Montiglio, de 67 años, ocurrió a las 21:30 horas, casi un año después de que el cáncer estomacal que padecía le obligara a alejarse de su puesto en la Corte de Apelaciones de Santiago.

El magistrado, un conserva-dor que antes solía votar en contra del desafuero de Pi-nochet, trámite previo a un eventual procesamiento, re-cibió en 2005 un total de 35 causas que involucraban al general, que el juez Juan Guzmán Tapia, el primero que enjuició al dictador, dejó pendientes al jubilarse.

Entre ellos, la Operación Cóndor, Operación Co-lombo, Caravana de la Mu-erte y calle Conferencia.

La Operación Cóndor fue una coordinación entre las dictaduras de los países del Cono Sur para eliminar opo-sitores en los años 70 y 80 y la Operación Colombo un montaje para encubrir el se-cuestro y desaparición de 119 opositores a la dictadura. La Caravana de la muerte fue

una comitiva militar que re-corrió Chile para asesinar a 75 presos políticos, que fue-ron secuestrados en las cárce-les de diversas ciudades. Calle Conferencia se refiere al exterminio, en 1976, de toda la dirección clandestina del Partido Comunista.

Montiglio logró descubrir el lugar donde ocurrieron los asesinatos e identificar a los autores, miembros de la Bri-gada "Lautaro", de ese orga-nismo, hasta entonces desco-nocida. En el marco de esos procesos, ordenó confeccio-nar a Pinochet un prontua-rio, que consistió en una ficha con sus huellas digita-les, fotos de frente y perfil y una relación de sus delitos.

El juez, que hasta el 2009 había procesado a 1.328 pre-suntos responsables de esos y otros casos de violaciones a los derechos humanos, orde-nó también un careo entre Pinochet y el general Con-treras, el jefe de la DINA (Dirección de Inteligencia Nacional), la policía secreta de la dictadura.

Contreras sostuvo entonces (y lo mantiene hasta hoy, cuando acumula sentencias de más de 200 años de prisi-ón tras ser condenado en numerosos juicios) que el verdadero jefe de la DINA era Pinochet y que él sólo obedecía órdenes.

"Es verdaderamente la-mentable lo que ha pasado. La investigación, en lo que respecta a las causas de derechos humanos y al in-menso avance que existió en los últimos años, le debe mucho al ministro Monti-glio y es una pérdida irre-parable para las causas", comentó a periodistas el abo-gado de derechos humanos Boris Paredes.

Destacó que Montiglio pro-cesó a Pinochet pese a que en 2002 la Corte Suprema lo había declarado "inim-putable". El juez "se dio cuenta de la falacia de su inimputabilidad y siguió adelante con las investiga-ciones", señaló.

Lorena Pizarro, presidenta de la Agrupación de Familia-res de Detenidos Desapareci-dos (AFDD), lamentó tambi-én la muerte del juez: "Es una pérdida muy impor-tante para la causa de de-rechos humanos, Montiglio demostró la decisión de un juez de investigar", dijo.

"Los abogados de derechos humanos siempre señalaron que con unos cinco Víctor Montiglio sin duda se habría avanzado mucho más", añadió.

Las causas que llevaba el juez Montiglio son tramita-das actualmente por los ma-gistrados Gloria Ana Cheve-sich y Alejandro Solís.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • SPORTS WEDNESDAY • 1/4/2011

Paragallo Loses Appeal of Animal Cruelty Conviction Ernie Paragallo, a thorough-bred breeder and owner, lost his appeal of his conviction for animal cruelty charges on Thursday. He was convicted on 33 counts of misdemeanor animal cruelty and sentenced to two years in prison last year for starving his horses at his Center Brook Farm in Greene County, N.Y. Para-gallo, 52, of Long Island, maintained that a report issu-ed before his sentencing last May was prejudicial and as-ked that his sentence be over-turned. But the Appellate Division of the State Su-preme Court said that Judge

George J. Pulver Jr. of Gree-ne County Court did not con-sider that information in han-ding down his two-year sen-tence.

Paragallo was convicted after a nonjury trial in March after Pulver heard testimony from veterinarians and horse res-cue workers about the condi-tion of many of the 177 hor-ses on Paragallo’s farm in Climax, N.Y., about 20 miles south of Albany.

Also Thursday, the New York State Racing and Wa-gering Board permanently

barred Paragallo from ente-ring any New York race-tracks and prohibited him from ever acquiring a racing license again in New York.

“The actions today by my board send a strong signal that there is no place for an-yone in the racing industry who mistreats horses and obfuscates his connection to horses that run on our tracks,” said John D. Sabini, chairman of the state Racing and Wagering Board.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NEW YORK • 1/4/2011

Top State Court Backs Findings of Retaliation Against 2 Police Supervisors The state’s highest court on Thursday upheld lower courts’ findings that two former New York City police supervisors had been retalia-ted against after a disagree-ment with a commander who now heads the department’s entire patrol force. The deci-sion, by the Court of Appe-als, examined the Police De-partment’s handling of a transfer request in 2001, when a sergeant sought to move to the department’s Youth Services Section, but an up-and-coming comman-der rejected the application after deciding that the serge-ant was unfit to interact with children, according to evi-dence outlined in the court decision.

The commander, James P. Hall, who this year was pro-moted to chief of patrol, had asked the sergeant, Robert Sorrenti, about his marital status and his dealings with another male officer, both questions that two of the commander’s subordinates believed were intended to sound out Sergeant Sorrenti’s sexual orientation, the deci-sion said.

Those subordinates conclu-ded that Chief Hall believed that Sergeant Sorrenti was gay and unfit to work with children, the decision said. Both subordinates, Capt. Lori Albunio and Lt. Thomas Connors, had backed the sergeant’s request to transfer to the Youth Services Section and spoke to supervisors on his behalf.

After he did not get the job, Captain Albunio and Lieute-nant Connors contended that they were given less desira-ble postings in retaliation.

In its ruling, which was una-nimous, the court upheld jury awards of about half a milli-on dollars each to Captain Albunio, who is now head of security at a housing deve-lopment, and Lieutenant Connors, who is now an in-vestigator for the State of Florida, said their lawyer, Mary Dorman.

The court’s decision unders-cored the breadth of the city’s human rights Law, which contains a provision outlawing retaliation against someone who has “opposed” discrimination.

In a statement, an appeals lawyer for the city, Julie Steiner O’Donnell, said, “We are very disappointed in the court’s decision and in its interpretation of the N.Y.C. human rights Law.”

Sergeant Sorrenti, who is also no longer with the Poli-ce Department, won $491,706 in damages against the city in a 2006 trial.

His lawyer, Colleen Meenan, said Thursday that “police managers perceived him to be a gay man and stereotyped him as a pedophile.” She added that Mr. Sorrenti does not “identify as a gay man.”

The Police Department’s chief spokesman, Paul J. Browne, said Sergeant Sor-renti’s perceived sexual ori-entation was never an issue in the denial of his 2001 re-quest for a transfer.

“The reason he was not ac-cepted for the post is an enti-rely separate matter,” Mr. Browne said, declining to elaborate.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NATIONAL • 1/4/2011

Notre Dame Professor Leads Effort to Keep Asian Carp Out of Great Lakes When the United States Fish and Wildlife Service decided in March to ban the import and transport of bighead carp — one of the infamous Asian carp — under a century-old law called the Lacey Act, David Lodge had one reacti-on. “It’s about time,” he said. Enlarge This Image Matt CashoreDavid Lodge, an expert on invasive species like the Asian carp, conduc-ting eDNA research in his laboratory at the University of Notre Dame. Chicago News Cooperative

A nonprofit, nonpartisan news organization providing local coverage of Chicago and the surrounding area for The New York Times.

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It figures that Mr. Lodge, 54, a professor of biological sci-ences at the University of Notre Dame, would have a decided opinion. He has spent much of his career pre-dicting which foreign species could harm the Great Lakes. And in the decades since Asian carp escaped Southern fish farms and began marau-ding up the Mississippi Ri-ver, Mr. Lodge, a nationally known expert on invasive species, has become nearly as famous in some circles as the voracious fish.

He has also been an advocate of using the Lacey Act to

block Asian carp and other invasive species. Though the act is the sole federal defense against the importing of po-tentially devastating plants and animals, it covers only 20 groups of organisms. As with the carp, most were ad-ded to the list long after they became environmental ha-zards.

Mr. Lodge’s findings of “en-vironmental DNA,” or eD-NA, from Asian carp in and near Lake Michigan in 2009 and 2010 led to a legal battle involving the Supreme Court, federal legislation, calls to close Chicago-area waterways or reverse their flow, a dispute with the Army Corps of Engineers, and even the appointment of a White House “Asian carp czar.”

Industry groups that depend on rivers and canals in the Chicago area to transport chemicals, coal, cement and other commodities have sharply criticized Mr. Lodge and his science. They argue that he has begun approa-ching the carp issue as an advocate, not as a dispassio-nate scientist, and they vigo-rously dispute his recom-mendation that policy makers should consider ecologically separating the Mississippi River system from the Great Lakes.

Mr. Lodge sees Asian carp as just the latest example of

“biological pollution” — invasive species that the pu-blic belatedly has recognized as the source of substantial harm to local environments, economies and public health.

“It’s hard to put the genie back in the bottle,” said Mr. Lodge, who heads the Uni-versity of Notre Dame’s En-vironmental Change Initiati-ve. “It’s not like other forms of pollution, where we can stop pouring carbon dioxide into the environment or stop discharging raw sewage, and things will get better. Once you’ve put a bunch of carp in an environment and they start reproducing, you can stop putting them in but they will still keep spreading.”

As a boy growing up in Ala-bama and Georgia, Mr. Lod-ge said, he loved “catching things in lakes and streams.” He probably transported his share of invasive species into the backyard pond he built as a teenager, he said.

After studying as a Rhodes scholar at Oxford University, he immersed himself in the world of invasives in his first academic job, at the Univer-sity of Wisconsin, conduc-ting research into an invasion of crayfish from the Ohio River basin into the lakes of northern Wisconsin.

The first time he fished at Trout Lake in Wisconsin in 1982, Mr. Lodge said, “the

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bottom was covered with vegetation — like an under-water forest, with snails of every sort. Three years later, after an invasion of rusty crayfish had marched throu-gh, I couldn’t find a snail, and the underwater forests had been clear-cut.”

Mr. Lodge emerged as an authority on invasive species as the issue gained attention in the 1990s. He served as the first chairman of the White House Invasive Speci-es Advisory Council under President Bill Clinton and has advised state and muni-cipal governments. Locally, Mr. Lodge helped the Chica-go Department of Environ-ment decide which species to ban for import in the aquari-um and pet trades.

“The extent he’s gotten in-volved in policy is very unu-sual,” said Reuben Keller, a former student of Mr. Lodge and now a lecturer at the U-niversity of Chicago. “Gene-rally in academia you get points for publishing papers, and you get the most points for deep theoretical papers. Policy makers have a com-pletely different view of the world and different prioriti-es.”

The forays into policy are not always easy. In 2008, the Army Corps of Engineers hired Mr. Lodge to use his eDNA test to look for Asian carp in Chicago waterways. Mr. Lodge said his research found eDNA — microscopic traces of genetic material — that indicated live Asian carp had swum past the corps’

$10 million electric barrier. Currently, the Army Corps’ electric barrier in the Chica-go Sanitary and Ship Canal, about 25 miles from Lake Michigan, is the only thing blocking Asian carp from the lake.

Critics say the eDNA could have gotten there by other means, including through people’s releasing Asian carp or bits of flesh carried by barges. The corps does not accept Mr. Lodge’s conclusi-on that the barrier has failed to stop the carp.

Mr. Lodge’s research led to a complex legal tussle. Based on the eDNA tests, the State of Michigan sued Illinois last year in the United States Su-preme Court, demanding that locks in the Chicago area be closed as an emergency measure.

After the Supreme Court declined to hear Michigan’s case, the state sued the corps in federal court in Chicago. During hearings last Septem-ber, the corps’ lawyer clai-med Mr. Lodge’s findings did not prove that carp had passed the electric barrier.

Mr. Lodge countered that his findings had been endorsed by the Environmental Protec-tion Agency. Later, his rese-arch was published in a peer-reviewed journal.

David Rieser, a Chicago lawyer for a coalition of in-dustries that rely on local waterways, says Mr. Lodge’s opinions have undue influen-ce on his scientific findings,

and he sought to have Mr. Lodge’s testimony thrown out during Michigan’s lawsu-it against the corps.

“It’s clear the position he’s pushing in terms of the ulti-mate policy issue has an im-pact on how he talks about the information,” Mr. Rieser said.

Mr. Lodge disagrees. “It’s frustrating to be misrepresen-ted and misunderstood,” he said. “What I’m an advocate for is good science and the use of good science.”

Marshall Meyers, a Washing-ton lawyer who represents zoos and the pet and aquari-um industries, met Mr. Lod-ge a decade ago while they served on the federal Invasi-ve Species Advisory Council. Then, Mr. Meyers said, “he was very much the pure sci-entist, and he had a certain amount of disdain for indus-try.”

That is less the case today, Mr. Meyers said. “Some in the science community can be very rigid,” he said. “I find David to be open-minded, a good communica-tor, willing to talk and inte-ract with people from all arenas.”

Mr. Lodge is now taking a lead role in measuring the impact of releasing ballast water from commercial ships — an issue he said is as im-portant as Asian carp.

Most invasive species that enter the Great Lakes do so through ballast water, taken

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on by ships for stability. When the ships discharge ballast, any organisms are released with it.

Last month, the E.P.A. an-nounced its first mandatory limits on the amount of orga-nisms that shippers can dis-

charge in ballast. Mr. Lodge is helping to draft the regula-tions.

“The Great Lakes are con-nected by only a few degrees of separation from every o-ther port on the planet,” Mr. Lodge said. “So there’s a risk

of invasion by species from everywhere.”

[email protected]

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • POLITIK • 1/4/2011 • 18:35:34

FDP-Führungsdebatte: Für Selbstabholer - Freiheitsstatue, zerbrechlich Falls Guido Westerwelle vorhaben sollte, „aus der Tiefe des Raums“ mit einem kühnen Konter den Kampf und den FDP-Parteivorsitz noch einmal aufzunehmen, hat er sich dazu entlegenste Ausgangspunkte in der Welt gesucht: China und Japan. Wenn er am Sonntag aus Japan, dem Land der aufge-henden Sonne, zurückkehrt, ist sein Untergang als Partei-chef beschlossene Sache. Denn während er in China der Eröffnung des größten Museums der Welt beiwohn-te, bereitete die Partei den Abtransport der "liberalen Freiheitsstatue" (Westerwelle über Westerwelle) ins Wa-chsfigurenkabinett vor. Wes-terwelle musste aus 7400 Kilometer Distanz miterle-ben, wie ein Landesverband nach dem anderen personelle Konsequenzen aus den par-teipolitische Katastrophen der letzten Monate forderte. Nur Sachsen stand in Treue - immerhin 29 von 660 Partei-tagsdelegierten.

Schon vor Weihnachten hatte Westerwelle eine heftige Debatte über seine Fü-hrungsverantwortung verur-sacht. Damals hatte er unter Hinweis auf frühere Erfolge verlangen können, dass man ihm eine faire Chance gebe. "Wir wollen", sagte er, "Wa-hlen gewinnen, nicht Umfra-gen". Mit dem Beginn des Stuttgarter Dreikönigstreffens begann seine dreimonatige

Bewährungsphase. Diese endete am vergangenen Sonntag mit der zweiten und dritten schweren Wahlsc-hlappe. Nach Sachsen-Anhalt (3,8 Prozent) flog die FDP auch in Rheinland-Pfalz (4,2 Prozent) aus dem Landtag und verlor in Baden-Württemberg (5,3 Prozent) die Hälfte ihrer Stimmen und die Regierungsbeteiligung.

Etwa 13 bis 15 Landesverbände stehen ge-gen Westerwelle

Im Gespräch für den FDP-Parteivorsitz: Gesundheits-minister Rösler

Westerwelle versuchte zunächst aus den Niederla-gen noch das Beste für sich zu machen. Er machte Sonn-tagabend, erstens, alleine die japanische Atomkatastrophe dafür verantwortlich und versuchte, zweitens, Rainer Brüderle und Birgit Hom-burger als Wahlverlierer zu stürzen. Für eine fiese Intri-ge, so jedenfalls deuteten es Beteiligte, habe der Noch-Parteivorsitzende die junge Garde Lindner, Bahr und Rösler gewinnen wollen. Das sei dann auch durch entsc-hlossenen Widerstand von Brüderle, Homburger und ihre Helfer Leutheusser-Schnarrenberger, Solms und Pinkwart verhindert worden. Selbst wenn der Coup ge-glückt wäre, heißt es in Fü-hrungskreisen der Partei, hätte Westerwelle vermutlich

nicht als FDP-Vorsitzender überleben können. Doch mit seinem Scheitern beschleu-nigte er seinen Abgang zum freien Fall. Denn jetzt drehen auch die ihm den Rücken zu, die ihm im Winter noch das politische Überleben ermöglicht haben - Brüderle und Homburger, beispiels-weise.

Doch darüber hinaus erfuhr der Vorsitzende am Montag und Dienstag aus immer me-hr Landesverbänden, bei de-nen er sich nach der Lage erkundigte: Es ist vorbei. Das war s. Diese Stimmung in den Landes- und Kreisverbänden kann man nicht mehr drehen. So starte-te Westerwelle in den fernen Osten. Der Plan, eine Vo-rentscheidung über den künf-tigen Parteivorsitzenden bis zum 11. April hinauszuzögern, um seinen Sturz zumindest äußerlich als geordnete Übergabe erschie-nen zu lassen, scheiterte ni-cht an den Ambitionen even-tueller Nachfolger, sondern an der Heftigkeit der Debatte bis tief in die Parteigliede-rungen hinein.

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Westerwelle in Peking: Selt-sam gelassen und konzentri-ert

Rücktrittsforderungen: Wer sagt es Westerwelle?

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Kommentar: Aufruhr bei der FDP

Guido Westerwelle: Zwis-chen Rat und Instinkt

Brüderle will Wirtschaftsmi-nister bleiben

Westerwelle unternahm de-shalb seit Mitte der Woche fernmündlich den Versuch, wenigsten Einfluss auf die Nachfolgefrage ausüben zu können: Er will beispielswei-se verhindern, dass Sabine Leutheusser-Schnarrenberger oder gar der wiederaufste-hende Rainer Brüderle sein Amt und damit womöglich auch die in der Verfassung nicht vorgesehene Vizekan-zlerschaft übernehmen. Ob-wohl es angesichts der tatsächlichen Lage - etwa 13 bis 15 Landesverbände ste-hen gegen ihn - surreal an-mutet, sollte es einer partei-politischen Legendenbildung Vorschub leisten, als am Donnerstag vom anderen Ende der Welt durchgesic-kert wurde, Westerwelle sei - unter Umständen, eventuell - bereit, Verantwortung an die jüngere Generation zu über-geben.

Also Rösler - vielleicht

Aber immerhin existierte bis dahin mancherorts die Befür-chtung, Westerwelle könne aus China/Japan heimkehren und sagen: Gewählt wird im Mai, wollen wir doch mal sehen, wer gegen mich an-tritt. Entschieden ist also, dass Westerwelle seinen Par-teivorsitz bald abgibt. Außenminister will er aber offenbar bleiben, obzwar er auch dort nicht glücklich agiert. Hatte er nicht 2010 in Dutzenden Interviews immer gesagt, es sei nötig, unumgänglich, zwingend notwendig, das Amt des Außenministers und Vize-kanzlers mit dem Parteivor-sitz untrennbar zu verbinden? Egal - eine Wende mehr.

Bleibt die Frage, wer die Nachfolge antritt. Darüber schwirrten am Freitag die Gerüchte so schnell, dass man fürchten musste, sie entflammten sich durch Rei-bungshitze. Es gehörte dazu der Aprilscherz, Westerwelle verzichte auf beide Ämter, werde Vizepräsident des Bundestages und Dirk Niebel werde Außenminister und Parteivorsitzender. Eine Vo-rentscheidung, hieß es, könne das alte und teilweise im Abtritt befindliche Präsidium

nicht treffen, das am Montag tagt. Höchstens die Versam-mlung von Präsidium, Lan-desvorsitzenden und Bun-desvorstand am 11. April. Andere sagten: So lange kann man nicht warten, das destabilisiert die Partei im-mer weiter und übrigens auch die Bundesregierung.

Im Gespräch für den FDP-Vorsitz: Justizministerin Leutheusser-Schnarrenberger

Ernsthaft im Gespräch blei-ben Gesundheitsminister Rösler (Niedersachsen), Jus-tizministerin Leutheusser-Schnarrenberger (Bayern) sowie, seltener, Generalsekretär Lindner (Nordrhein-WeSTFalen). Es hieß, wenn Linder und Rösler sich nicht einigten, werde Leutheusser-Schnarrenberger es machen. Andere sagten, sie sei in der Partei nicht zu vermitteln, weil sie nur ein Lager, das bürgerrechtliche, repräsentiere. Manche mein-ten, sie erwecke den Ein-druck, Bundesvorsitzende werden zu wollen, um am Ende Fraktionsvorsitzende zu sein. Lindner wurde vielfach für zu jung gehalten. Also Rösler. Vielleicht.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • FEUILLETON • 3/4/2011 • 14:43:50

China: Künstler Ai Weiwei an Ausreise gehindert Der bekannte chinesische Künstler Ai Weiwei ist of-fenbar festgenommen wor-den. Die Polizei habe ihn am Sonntag in Peking am Zoll abgeführt, als er einen Flug in die chinesische Sonder-verwaltungszone Hongkong antreten wollte, wie Mitar-beiter über den Internetdienst Twitter berichteten. Danach hätten Polizisten das Pekin-ger Atelier des Künstlers untersucht und acht seiner Mitarbeiter zur Befragung auf eine Polizeistation gebra-cht. Das Atelier wurde von der Polizei abgeschirmt, be-richteten die Mitarbeiter wei-ter.

Auf seinem Mobiltelefon war der 53 Jahre alte Künstler am Sonntag nicht zu erreichen. Unklar war, ob Ai vorhatte, über Hongkong das Land zu verlassen. Der Künstler hatte vor kurzem angekündigt, er wolle sich ein Atelier in Ber-lin anschaffen und in Zukunft von beiden Städten aus arbei-ten. Ai Weiwei ist der im Ausland bekannteste chine-sische Gegenwartskünstler. Wegen seiner Kritik am Re-gime der chinesischen Kommunistischen Partei hat-te er mehrfach den Zorn der Behörden auf sich gezogen.

Angst vor „Jasmin-Protesten“

Im vergangenen Jahr hatte die Polizei Ai vorübergehend unter Hausarrest gestellt, um ihn daran zu hindern, den

von den Behörden erzwun-genen Abriss seines Schan-ghaier Ateliers zu feiern. Im Zeitraum vor und nach der Vergabe des Friedensnobel-preises an den chinesischen Dissidenten Liu Xiaobo war Ai Weiwei zudem für längere Zeit in seiner Bewegungs-freiheit eingeschränkt wor-den. Vor zwei Jahren hatten Polizisten in der südwestchi-nesischen Provinz Sichuan den Künstler den eigenen Angaben zufolge geschlagen und verletzt. Ai musste sich darauf bei einer Reise in Deutschland behandeln las-sen.

Die neuen Probleme für den Künstler fallen mit einem gegenwärtig stark verschärften Vorgehen der Behörden gegen Andersden-kende zusammen. Die Fü-hrung ist aufgeschreckt, seit-dem Unbekannte im Internet Aufrufe zu „Jasmin-Protesten“ nach arabischem Vorbild in China verbreitet hatten. Nach Angaben von Menschenrechtsgruppen hat die Polizei mit einer Welle von Repressalien reagiert. 26 Bürgerrechtler wurden fest-genommen, 30 sind versch-wunden und mehr als 200 stehen unter Hausarrest, wie die Menschenrechtsorganisa-tion Chinese human rights Defenders (CHRD) mitteilte. Gegen drei Aktivisten werde wegen der „Anstiftung zur Untergrabung der Staatsge-walt“ Anklage erhoben. Die Menschenrechtler sorgen

sich insbesondere um einige Bürgerrechtsanwälte. Sie würden unter völliger Missa-chtung der Gesetze ohne Kontakt nach außen festge-halten. Ihnen drohe Folter.

Scheindialog über geistige Freiheit

Zum Thema

Ai Weiwei zieht an die Spre-e: Was wollen Sie in Berlin?

Ausstellungseröffnung in Peking: Wir sind ein Mu-seum, keine Visa-Abteilung

Nobelpreisverleihung: China verweigert Kritikern die Aus-reise

China: Ai Weiwei unter Hau-sarrest

Nobelkomitee fordert Frei-lassung von Liu Xiaobo

Das scharfe Vorgehen wirft auch einen Schatten auf die deutsche Gastausstellung über „Die Kunst der Aufklärung“ des Auswärtigen Amtes und drei deutscher Museen, die Außenminister Westerwelle am Freitag im Pekinger Nati-onalmuseum eröffnet hatte. Die Deutschen erhoffen sich, über den Umweg der Kunst mit der Öffentlichkeit in China in ein Gespräch über den Wert geistiger Freiheit treten zu können. In einer Rede zu Beginn des Dialog-forums, dass zu diesem Zweck parallel zu der Auss-

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tellung veranstaltet wird, hatte Westerwelle am Sams-tag den Schutz der Mens-chenrechte, eine kritische Gesellschaft und ein offenes Internet angemahnt. Die fol-gende Gesprächsrunde zwis-chen drei deutschen und drei chinesischen Museumsdirek-toren stellte sich jedoch als Scheindialog heraus: Ein Deutscher aus dem Publikum wurde auf seine Frage nach

dem deutschen Sinologen Tilman Spengler von deuts-chen Teilnehmern ausgebuht. Ein chinesischer Museumsdi-rektor kanzelte die Frage mit der Bemerkung ab, man sei „keine Visaabteilung“.

Dem Sinologen und Schrifts-teller Spengler, der an der Entwicklung des Dialogfo-rums mitgewirkt hatte und der Mitglied der offiziellen Westerwelle-Delegation sein

sollte, war die Einreise nach China unter dem Hinweis verweigert worden, er sei „kein Freund des chinesis-chen Volkes“. Der Grund für das Einreiseverbot ist eine Laudatio, die Spengler im vorigen Jahr auf den inhafti-erten Friedensnobelpreisträger Liu Xiaobo gehalten hatte.

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POLÍTICA NACIONAL • PORTUGAL DIGITAL (PT) • NOTÍCIAS • 3/4/2011 • 12:41:00

Ex-juiz Rocha Mattos condenado por corrupção deixa prisão O ex-juiz, que cumpria regi-me semiaberto, passará agora a cumprir a pena em regime aberto (em casa).Da Reda-ção, com agência

São Paulo – O ex-juiz federal João Carlos da Rocha Mattos deixou o Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém I, localizado na zona leste da capital paulista, por volta da 1h da madrugada deste sába-do. A informação foi confir-mada pela Secretaria de Ad-ministração Penitenciária.

Segundo a secretaria, o ex-juiz, que cumpria regime semiaberto, passará agora a cumprir a pena em regime aberto (em casa).

Rocha Mattos foi preso em 2003 na Operação Anacon-da, deflagrada pela Polícia Federal (PF), que desarticu-lou uma organização crimi-nosa acusada de praticar cri-mes de corrupção, tráfico de influência, lavagem de di-nheiro e utilização de cargos públicos em benefício pró-

prio, num esquema de venda de sentenças judiciais.

A Operação Anaconda foi deflagrada em outubro de 2003 para investigar um es-quema de venda de sentenças para traficantes. Por quase dois anos, a PF monitorou conversas telefônicas de Ro-cha Mattos com várias pes-soas, em que as sentenças judiciais favoráveis eram negociadas. As informações são da ABr.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • POLITIK • 3/4/2011 • 14:43:50

China: Künstler Ai Weiwei an Ausreise gehindert Der bekannte chinesische Künstler Ai Weiwei ist of-fenbar festgenommen wor-den. Die Polizei habe ihn am Sonntag in Peking am Zoll abgeführt, als er einen Flug in die chinesische Sonder-verwaltungszone Hongkong antreten wollte, wie Mitar-beiter über den Internetdienst Twitter berichteten. Danach hätten Polizisten das Pekin-ger Atelier des Künstlers untersucht und acht seiner Mitarbeiter zur Befragung auf eine Polizeistation gebra-cht. Das Atelier wurde von der Polizei abgeschirmt, be-richteten die Mitarbeiter wei-ter.

Auf seinem Mobiltelefon war der 53 Jahre alte Künstler am Sonntag nicht zu erreichen. Unklar war, ob Ai vorhatte, über Hongkong das Land zu verlassen. Der Künstler hatte vor kurzem angekündigt, er wolle sich ein Atelier in Ber-lin anschaffen und in Zukunft von beiden Städten aus arbei-ten. Ai Weiwei ist der im Ausland bekannteste chine-sische Gegenwartskünstler. Wegen seiner Kritik am Re-gime der chinesischen Kommunistischen Partei hat-te er mehrfach den Zorn der Behörden auf sich gezogen.

Angst vor „Jasmin-Protesten“

Im vergangenen Jahr hatte die Polizei Ai vorübergehend unter Hausarrest gestellt, um ihn daran zu hindern, den

von den Behörden erzwun-genen Abriss seines Schan-ghaier Ateliers zu feiern. Im Zeitraum vor und nach der Vergabe des Friedensnobel-preises an den chinesischen Dissidenten Liu Xiaobo war Ai Weiwei zudem für längere Zeit in seiner Bewegungs-freiheit eingeschränkt wor-den. Vor zwei Jahren hatten Polizisten in der südwestchi-nesischen Provinz Sichuan den Künstler den eigenen Angaben zufolge geschlagen und verletzt. Ai musste sich darauf bei einer Reise in Deutschland behandeln las-sen.

Die neuen Probleme für den Künstler fallen mit einem gegenwärtig stark verschärften Vorgehen der Behörden gegen Andersden-kende zusammen. Die Fü-hrung ist aufgeschreckt, seit-dem Unbekannte im Internet Aufrufe zu „Jasmin-Protesten“ nach arabischem Vorbild in China verbreitet hatten. Nach Angaben von Menschenrechtsgruppen hat die Polizei mit einer Welle von Repressalien reagiert. 26 Bürgerrechtler wurden fest-genommen, 30 sind versch-wunden und mehr als 200 stehen unter Hausarrest, wie die Menschenrechtsorganisa-tion Chinese human rights Defenders (CHRD) mitteilte. Gegen drei Aktivisten werde wegen der „Anstiftung zur Untergrabung der Staatsge-walt“ Anklage erhoben. Die Menschenrechtler sorgen

sich insbesondere um einige Bürgerrechtsanwälte. Sie würden unter völliger Missa-chtung der Gesetze ohne Kontakt nach außen festge-halten. Ihnen drohe Folter.

Scheindialog über geistige Freiheit

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Das scharfe Vorgehen wirft auch einen Schatten auf die deutsche Gastausstellung über „Die Kunst der Aufklärung“ des Auswärtigen Amtes und drei deutscher Museen, die Außenminister Westerwelle am Freitag im Pekinger Nati-onalmuseum eröffnet hatte. Die Deutschen erhoffen sich, über den Umweg der Kunst mit der Öffentlichkeit in China in ein Gespräch über den Wert geistiger Freiheit treten zu können. In einer Rede zu Beginn des Dialog-forums, dass zu diesem Zweck parallel zu der Auss-

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tellung veranstaltet wird, hatte Westerwelle am Sams-tag den Schutz der Mens-chenrechte, eine kritische Gesellschaft und ein offenes Internet angemahnt. Die fol-gende Gesprächsrunde zwis-chen drei deutschen und drei chinesischen Museumsdirek-toren stellte sich jedoch als Scheindialog heraus: Ein Deutscher aus dem Publikum wurde auf seine Frage nach

dem deutschen Sinologen Tilman Spengler von deuts-chen Teilnehmern ausgebuht. Ein chinesischer Museumsdi-rektor kanzelte die Frage mit der Bemerkung ab, man sei „keine Visaabteilung“.

Dem Sinologen und Schrifts-teller Spengler, der an der Entwicklung des Dialogfo-rums mitgewirkt hatte und der Mitglied der offiziellen Westerwelle-Delegation sein

sollte, war die Einreise nach China unter dem Hinweis verweigert worden, er sei „kein Freund des chinesis-chen Volkes“. Der Grund für das Einreiseverbot ist eine Laudatio, die Spengler im vorigen Jahr auf den inhafti-erten Friedensnobelpreisträger Liu Xiaobo gehalten hatte.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • FINANZEN • 3/4/2011 • 19:41:11

Bericht vom internationalen Finanzmarkt: Die Woche der Zinswende So günstig wie in den ver-gangenen drei Jahren werden Banken wohl für lange Zeit nicht mehr an Geld kommen. Die Europäische Zentralbank hält allen Unkenrufen zum Trotz an ihren Ausstiegsplänen aus der ex-pansiven Geldpolitik fest. In dieser Woche wird sie am Donnerstag aller Voraussicht nach den Leitzins von 1 auf 1,25 Prozent erhöhen. Mehr noch als der eigentliche Zinsschritt ist das Signal von Bedeutung. Trotz der Krise der irischen Banken, für die der jüngste Belastungstest einen Kapitalbedarf von 24 Milliarden Euro dokumenti-ert hat, und trotz der japanis-chen Katastrophe konzentri-ert sie sich auf die Sicherung der Preisniveaustabilität.

Und siehe da, die Märkte reagieren gelassen auf die absehbare Zinserhöhung, der bald weitere folgen könnten. Der deutsche Aktienindex hat in der vergangenen Wo-che rund 3,5 Prozent zuge-legt und steht erstmals seit dem 10. März, als Japan von dem Erdbeben und der fol-genden Flutwelle getroffen wurde, wieder über 7000 Punkten. Auf dem Anleihe-markt ist zwar die Nervosität wegen der Regierungskrise in Portugal und wegen der Schwäche der irischen Ban-ken zuletzt wieder gestiegen. Doch bislang sind die Schwi-erigkeiten weitgehend auf die unmittelbar betroffenen Märkte begrenzt. Die

Risikoprämien für portugie-sische Anleihen sind stark gestiegen und haben die Fi-nanzierungskosten für Portu-gals Staatsschulden so stark erhöht, dass das Land über kurz oder lang wohl die Hilfe des europäischen Rettungs-fonds und des Internationalen Währungsfonds anzapfen muss. Glücklicherweise hat das jedoch bislang nicht zu einer Ansteckung auf Spani-en oder andere finanzschwa-che Euro-Staaten geführt. Im Gegenteil: Spaniens Risikoprämie ist in den ver-gangenen Monaten sogar gesunken, und nach dem irischen Bankentest sind die Absicherungskosten für Geschäfte mit Europas Großbanken auf den nie-drigsten Wert seit fünf Mo-naten gefallen.

Umschuldung wäre Paradig-menwechsel

Ein am Wochenende aufge-kommenes Gerücht über das griechische Stabilisierungs-programm könnte diese Ruhe jedoch erschüttern. Sollte der IWF tatsächlich eine Ums-chuldung Griechenlands ins Gespräch gebracht haben, dann werden wohl auch die Gläubiger anderer Staaten unruhig werden. Denn bis-lang gehört zur Logik der Stabilisierungskredite von IWF und Europäischer Uni-on, dass die Staaten im Grundsatz solvent und nicht überschuldet sind. Mit dem Programm soll demnach nur

die mangelnde Liquidität überbrückt werden. Und dur-ch Einsparungen machen sich die Schuldenländer wie-der selbst so kreditwürdig, dass sie sich später wieder aus eigener Kraft finanzieren können. Sollte der IWF nun eine Umschuldung ins Spiel bringen, obwohl Griechen-land seine Sparauflagen bis-lang nicht verletzt hat, wäre das ein Paradigmenwechsel.

Das würde allen voran Spa-nien zu spüren bekommen. Am Donnerstag wollen die Spanier eine dreijährige An-leihe auf den Markt bringen und sich so 4 Milliarden Eu-ro verschaffen. In der ver-gangenen Woche hätten sich die Investoren für solche Titel mit einem Zins von rund 3,5 Prozent zufrieden-gegeben. Wenn sich Hinwei-se auf Griechenlands Ums-chuldung verdichten sollten, könnte es rasch deutlich teu-rer werden. Griechenland muss eine Milliarde Euro für eine fällige Anleihe aufbrin-gen. Seitdem das Land unter dem Rettungsschirm steht, ist die Finanzierung keine Sch-wierigkeit. Glücklicherweise hat bislang auch noch nie-mand die Bonität des deuts-chen Staates in Frage gestel-lt, der zu den wichtigsten Finanziers der Notkredite zählt. Weil das so ist, wird die Rückzahlung von 19 Mil-liarden Euro am Ende der Woche wohl kaum zu Sc-hlagzeilen führen, selbst wenn eine mögliche Ums-

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chuldung für Griechenland weitere Kreise ziehen sollte.

Reaktionen auf irischen Ban-kentest überwiegend positiv

Zum Thema

Investoren erleichtert über irischen Stresstest

Internationale Entwicklun-gen: Stimmungswechsel in der Federal Reserve

Bericht vom internationalen Finanzmarkt: Zinserhöhungen vertreiben Geld aus Asien

Für Europas Banken könnte das jedoch Belastung und Unruhe wieder verstärken. In den vergangenen Monaten hat sich die Lage der Bran-che allerdings verbessert. Der größere Teil der Banken ma-cht wieder ansehnliche Ge-winne und hat sich dadurch wetterfest gemacht. Und so waren die Reaktionen auf den irischen Bankentest auch überwiegend positiv. Von der stabileren Verfassung der Branche weiß auch die EZB und hat deshalb klar signali-siert, dass sie an ihren Zinserhöhungsplänen festhält. Bis Jahresende wird

auf dem Geldmarkt deshalb mit insgesamt drei Zinssc-hritten auf dann 1,75 Prozent gerechnet. Damit reagiert die Zentralbank nicht nur auf die alarmierend hohe Inflations-rate von zuletzt 2,6 Prozent, sondern vor allem auf dro-hende Zweitrundeneffekte. So erhalten zum Beispiel die Beschäftigten der deutschen Chemieindustrie eine Lohnerhöhung von 4,1 Pro-zent. Überhöhte Tarifabsc-hlüsse, die zu einem sich selbst verstärkenden Inflati-onsprozess führen können, will die EZB mit aller Macht verhindern.

Allerdings gilt die Stabilisie-rung nicht für alle Banken des Euro-Raums im gleichen Maß. Insbesondere einige Kreditinstitute der finanzs-chwachen Euro-Staaten gel-ten bei der Konkurrenz nicht als kreditwürdig und können sich ihr Geld derzeit nur di-rekt bei der Notenbank lei-hen. Das hat vor allem im Fall der irischen Banken da-zu geführt, dass sie ihren Bedarf fast ausschließlich über die Notenbank decken. Auch bei diesem Problem der „abhängigen Banken“ könnte die EZB nun mit der

Entwöhnung beginnen. Denkbar ist, dass sie den Zugang zu den regulären Geschäften beschränkt, bei denen die Notenbank zum Leitzins jede gewünschte Summe verleiht. Dann könnte sich jede Bank nur noch eine begrenzte Summe leihen und so einen begrenz-ten Anteil ihrer Geschäfte finanzieren. Weiteres Geld könnte sie sich dann über den freien Markt verschaffen oder müsste, falls sie dort nicht als kreditwürdig gilt, bei der Notenbank um weite-res Geld bitten und dafür höhere Zinsen zahlen. Jeder-zeit zugänglich wäre dann auf jeden Fall der Überna-chtkredit, der derzeit mit 1,75 Prozent verzinst ist und nach einer Zinserhöhung mit 2 oder gar 2,25 Prozent. Der höhere Zins würde den Druck auf die schwachen Banken und ihre Staaten erhöhen, endlich eine Stärkung des Eigenkapitals herbeizuführen. Zumindest wird auf dem Markt damit gerechnet, dass die EZB ein solches Verfahren in den kommenden Monaten einfü-hren wird und am Donners-tag erste Hinweise darauf geben wird.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 4/4/2011

China Takes Dissident Artist Into Custody BEIJING — The Chinese authorities on Sunday detai-ned Ai Weiwei, a high-profile artist and stubborn government critic, as he tried to board a plane for Hong Kong, his friends and associ-ates said. Mr. Ai’s wife, his nephew and a number of his employees were also taken into custody during a raid on his studio on the outskirts of the capital. RelatedTimes Topic: Ai WeiweiIn Crack-down by Chinese, a New Arrest (March 31, 2011) Cul-ture and Control: At China’s New Museum, History Toes Party Line (April 4, 2011) Enlarge This Image Ng Han Guan/Associated PressA police officer, right, and a security guard outside the entrance to Ai Weiwei s stu-dio in Beijing on Sunday.

Rights advocates say the de-tentions are an ominous sign that the Communist Party’s six-week crackdown on ri-ghts lawyers, bloggers and dissidents is spreading to the upper reaches of Chinese society. Mr. Ai, 53, the son of one of the country’s most beloved poets, is an interna-tionally renowned artist, a documentary filmmaker and an architect who helped de-sign the Olympic stadium in Beijing known as the Bird’s Nest.

Jennifer Ng, an assistant who accompanied Mr. Ai on Sun-day morning, said he was taken away by uniformed

officers as the two of them passed through customs at Beijing International Airport. Ms. Ng said she was told to board the plane alone becau-se Mr. Ai “had other busi-ness” to attend to. She said Mr. Ai was planning to spend a day in Hong Kong before flying to Taiwan for a meeting about a possible exhibition.

A man who answered the phone at the Beijing Public Security Bureau on Sunday declined to answer questions about Mr. Ai’s whereabouts and hung up.

Shortly after Mr. Ai was sei-zed, more than a dozen poli-ce officers raided the artist’s studio in the Caochangdi neighborhood, cut off power to part of that area and led away nearly a dozen emplo-yees, a mix of Chinese citi-zens and foreigners who are part of Mr. Ai’s large staff. By Sunday evening, the fo-reigners and several of the Chinese had been released after being questioned, ac-cording to one of Mr. Ai’s employees, who was not in the studio when the public security agents arrived.

“It’s not clear what they are looking for, but we’re all really terrified,” said the em-ployee, who asked not to be named for fear of drawing the attention of the police. She said the police had visi-ted the studio three times last

week to check on the docu-ments of non-Chinese em-ployees.

By singling out Mr. Ai, the authorities are expanding a campaign against dissent that has roiled China’s embattled community of liberal and reform-minded intellectuals. In recent weeks dozens of people have been detained, including some of the coun-try’s best-known writers and rights advocates. At least 11 of them have simply vani-shed into police custody. Two weeks ago, Liu Xianbin, a veteran dissident in Sichu-an Province, was sentenced to 10 years on subversion charges.

Last week Yang Hengjun, a Chinese-Australian novelist and democracy advocate whose blog postings are avi-dly followed on the main-land, disappeared in southern China as he tried to leave the country. Mr. Yang reappea-red four days later, claiming he had been ill, but many friends interpreted his cryptic explanation as a roundabout acknowledgment that he had been detained by the police.

Mr. Ai has run afoul of the authorities before. In 2009, he said he was beaten by officers who crashed though the door of his hotel room in the middle of the night while he was preparing to testify at the trial of a fellow dissident in Chengdu, the capital of

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Sichuan. A month later, whi-le attending an art exhibition in Munich, he was rushed to a hospital, where surgeons drained a pool of blood from his brain. Doctors said he would have died without the emergency surgery.

Last November he was brie-fly confined to his home in Beijing by police officers, who he said were instructed to prevent him from atten-ding a party in Shanghai he had organized to commemo-rate the destruction of a mil-lion-dollar art studio that had been built at the behest of the local government. Although he never found out who orde-red the demolition, he said he suspected powerful figures in Shanghai who were most likely angered by his free-wheeling criticism of the government.

Until now, Mr. Ai’s stature has given him wide latitude in leveling public critiques against corruption and the strictures of Communist Party rule. Last year he crea-ted an Internet audio project in which volunteers read the names of nearly 5,000 chil-

dren who were killed during the earthquake in Sichuan Province in 2008. The pro-ject and a haunting art instal-lation in Germany composed of thousands of children’s backpacks were aimed at drawing attention to substan-dard construction that some experts say led to the collap-se of many schools.

The most recent wave of detentions was set off in Fe-bruary by an anonymous bulletin that originated on an American Web site, urging Chinese citizens to publicly demand political change. The protest calls, inspired by the unrest in the Arab world, were effectively quashed by the authorities, who detained or questioned dozens of pro-minent reformers, lawyers as well as unknown bloggers who simply forwarded news of the protests via Twitter. At the time, Mr. Ai sent out a message that sought to dissu-ade people from taking to the streets.

Nicholas Bequelin, a resear-cher at human rights Watch in Hong Kong, described the continuing crackdown as an

attempt by the country’s pu-blic security apparatus to roll back the modest civil society advances that have taken root in recent years. “It’s an at-tempt to redefine the limits of what kind of criticism is tolerable,” he said. “The go-vernment is moving the go-alposts and a lot of people are finding themselves targe-ted.”

After his beating at the hands of the police in 2009, Mr. Ai said he had no illusions about the consequences for those who refused to toe the line set down by the country’s leaders.

“They put you under house arrest, or they make you di-sappear,” he said in an inter-view. “That’s all they can do. There’s no facing the issue and discussing it; it’s all a very simple treatment. Every dirty job has to be done by the police. Then you become a police state, because they have to deal with every pro-blem.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 4/4/2011

Libia y la coalición

Las muertes de civiles comprometen la razón última de ser de la resolución de Naciones Unidas Salvo que se tratase de una nueva añagaza de Gadafi, la cuenta atrás del régimen libio podría haberse acelerado en las últimas jornadas a juzgar por sus intentos de buscar una salida negociada y por la defección de cargos guber-namentales, como el ministro de Exteriores, Musa Kusa. Sobre el terreno, sin embar-go, persisten los combates entre los rebeldes y los leales al dictador, confirmándose un relativo estancamiento de los frentes de guerra que plantea dificultades a ambas partes. Para los rebeldes, el objetivo prioritario consiste en resistir militarmente hasta que el régimen se desmoro-ne. Para Gadafi, en cambio, se trata de hacerlo en el ám-bito diplomático, confiando en que la prolongación de la guerra hará mella en las opi-niones públicas de los países de la coalición y forzará la retirada.Turquía explora las posibilidades de un alto el fuego en Libia Muamar el Gadafi

A FONDONacimiento: 1942 Lugar: Sirte LibiaA FONDO Capital: Trípoli. Gobierno: República Popular Socialista. Población: 6,173,579 (est. 2008) Ver cobertura comple-ta-->La noticia en otros webswebs en español en o-

tros idiomas La aplicación de la resolución 1973 ha supues-to una ventaja para los rebel-des en la medida en que está privando a Gadafi del recurso a la aviación y los blindados, las dos armas en la que basa-ba su superioridad. La cum-bre de la coalición interna-cional, celebrada la semana pasada en Londres junto a países del Magreb y Oriente Próximo, ha mantenido la incertidumbre sobre los obje-tivos de la misión y sobre los medios militares para alcan-zarlos que la resolución am-para. Una interpretación laxa del texto, que es la que pare-ce haberse impuesto desde el inicio, tal vez contribuya a acelerar la descomposición del régimen de Gadafi y el final de la guerra en Libia, pero al coste de comprometer el papel futuro de Naciones Unidas ante otras revueltas árabes. La idea de que el derrocamiento del dictador podría incluirse entre las me-didas necesarias para prote-ger a la población civil va contra la letra y el sentido de la resolución, puesto que llevaría a la desmesurada conclusión de que cualquier acción militar contra Libia quedaría bajo su cobertura.

Es una paradoja que puede pasar factura el que las po-

tencias que votaron en el Consejo de Seguridad a favor de un embargo de armas a Libia y de sentar a Gadafi en la Corte Penal Internacio-nal, hace apenas unas sema-nas, consideren ahora la po-sibilidad de armar a los re-beldes y de facilitar una sali-da al dictador. Con indepen-dencia de que sea acertado o no el cambio de criterio, lo cierto es que quien sufrirá es el sistema de Naciones Uni-das, al ofrecer argumentos a los miembros permanentes más reacios a la intervención, como Rusia y China. La in-terpretación laxa del texto de la resolución 1973 es tambi-én la causa de la muerte de civiles por ataques de la coa-lición. Esas muertes com-prometen la razón última de ser de la misión, por lo que es imprescindible que una investigación aclare las cir-cunstancias en las que se han producido. También deberían conocerse las causas por las que la coalición atacó equi-vocadamente un convoy de los rebeldes.

El peor error en que podría incurrir la coalición es creer que la justicia del fin por el que combate justifica todos los medios, incluidos los que el Consejo de Seguridad no ha autorizado.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • SPORTS WEDNESDAY • 4/4/2011

With Stakes High, N.F.L. Relies on a Star Lawyer Last week, during a lecture at the Yeshiva University Car-dozo School of Law, David Boies was reviewing the case he helped argue against Cali-fornia’s Proposition 8 in that landmark same-sex marriage trial when he paused for a moment to compose himself. Earlier in the evening, Boies had called the fight for equal rights for gays the next step in moving closer to the ideals of the country’s founding fathers. As he recalled asking the four plaintiffs in the case why they wanted to marry, he was briefly overcome by what he remembered as the pain and despair in their res-ponses. Enlarge This Image Eric Risberg/ReutersDavid Boies argues against Proposi-tion 8, the california law banning same-sex marriage, in December.

The latest news, notes and analysis of the N.F.L. pla-yoffs.Go to The Fifth Down BlogN.F.L.Live Scoreboard Standings Stats | Injuries GiantsSchedule/Results Stats | Roster Depth Chart JetsS-chedule/Results Stats | Roster Depth Chart Enlarge This Image Jonathan Al-corn/Bloomberg News

David Boies with Jamie Mc-Court in August during her divorce against Frank Mc-Court, a case involving the fate of the Los Angeles Dod-gers.

“The ‘we’ of our society has expanded,” Boies said that night. “We’re now at the point where essentially the only group outside the circle of ‘we’ is gays and lesbians.”

Nothing that emerges from the antitrust case N.F.L. pla-yers have brought against the league will approach the e-motional or historical reso-nance of the Proposition 8 issue. But the N.F.L. hired Boies for the same reason that he is involved in that case; in Oracle’s copyright-infringement lawsuit against SAP; in Jamie McCourt’s divorce from Frank McCourt, which is tangled up with the fate of the Los Angeles Dod-gers; among the six trials he had last year.

At 70, Boies is one of the country’s pre-eminent litiga-tors, having built a long, sto-ried career by arguing com-plex, high-stakes, often head-line-making cases. In 2000, he represented Al Gore befo-re the Supreme Court in the case that decided the 2000 presidential election. On Wednesday in St. Paul, he will present the N.F.L.’s ar-gument against the players’ request for an injunction to stop the league’s lockout.

“This seems right up his al-ley,” said Theodore B. Ol-son, the former solicitor ge-neral who represented Geor-ge W. Bush against Boies in 2000 and is Boies’s co-

counsel in the Proposition 8 case. “It’s a dynamic, chal-lenging issue that affects a great deal of America. And it’s groundbreaking. He loves that sort of thing. It tests his skill, imagination and creati-vity. I just doubt there’s any-thing that excites him more professionally than that kind of intellectual challenge.”

The N.F.L. declined to make Boies available for comment on the N.F.L. case until after Wednesday’s hearing.

Boies’s work in sports has been overshadowed by his other closely followed cases, and much of his public profi-le revolves around his reputa-tion as a liberal-leaning De-mocrat. But he has long advi-sed the Yankees — it was his decision to represent the Yankees that spurred him to leave Cravath, Swaine & Moore in 1997 to form what would become Boies, Schil-ler & Flexner.

He was on hand with the Yankees during the formati-on of the YES Network and during the building of the new Yankee Stadium.

He defended Nascar against antitrust charges from Ken-tucky Speedway, and he re-presented Oracle’s founder, Larry Ellison, in a dispute involving the America’s Cup, during which Boies found himself reading sailing ma-nuals from the 1800s. (Boies

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sails himself, and he enjoys going to Las Vegas to play cards.)

The Yankees’ owner, George Steinbrenner, relied heavily on Boies’s advice, dating to the Yankees’ 1997 ground-breaking marketing deal with Adidas.

“He’s brilliant,” said Randy Levine, the president of the Yankees. “He has great common sense. He’s an all-star.”

Still, Boies’s reputation has been constructed on his abi-lity to hopscotch across spe-cialties, with a thirst for cases that shape industries — the N.F.L. case fits that mold — and move the law.

He has represented both sides of issues. He defended IBM against antitrust charges brought by the Justice De-partment and later prosecuted Microsoft on the govern-ment’s behalf on antitrust charges; he defended Napster when the recording industry charged it with copyright infringement, then represen-ted Oracle when it won $1.3 billion in damages from SAP, a record for a copyri-ght-infringement verdict.

His dearth of experience in a particular subject is not unu-

sual for him. The closest he has come to delving into sports labor is probably re-presenting Nascar cases with drivers who did not want to be drug-tested. When he de-fended CBS against a libel charge brought by Gen. Wil-liam Westmoreland in the 1980s, it was the first libel case he had handled. When he defended Lloyd’s of Lon-don in an insurance case rela-ted to the attack on the World Trade Center, it was the first time he had dealt with insu-rance law.

Those who have worked with Boies say that he draws on a remarkable memory — near-ly photographic, they say — and relentless preparation, which he deploys in what have often been withering questionings of witnesses, including Westmoreland and Microsoft’s Bill Gates.

“His capacity to cross-examine is like no one I’ve seen,” said Joel Klein, the former New York City scho-ols chancellor and now the executive vice president, office of the chairman of News Corporation, who, when he was the head of the Justice Department’s anti-trust division, hired Boies for the Microsoft case. “It’s mesmerizing. If he read a document, he’ll remember it.

If you say ‘X,’ he’ll say ‘Four years ago, you said Y.’ ”

Boies, Klein added, “knows when people are trying to hustle you.”

The impact of that reputation is undoubtedly part of what the N.F.L. hired, too, for the case that will determine who will have the upper hand in negotiations toward the next labor deal and when — if — the next season will begin. Those who have watched Boies note that he commands a level of attention in a cour-troom that very few others do. That, Olson said, can make Boies an intimidating presence for opposing law-yers, but a thrilling one for those on his side of a case.

“Like in a football game, there are favorite players you watch that have extra talent because something exciting is going to happen,” Olson said. “He is like a great ma-tador. He’s part of a team, but he’s performing as an artist by himself. The spotli-ght is on him, and it really brings his talent to the fore. If you wanted to watch Mi-chelangelo create a great work of art, in the legal field, that’s David.”

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • NEW YORK • 4/4/2011

New Districts Seen as Aiding Democrats in New Jersey New Jersey Democrats won a crucial victory for the next decade on Sunday as the sta-te redistricting commission approved their legislative district map, dealing a blow to Republican hopes of reta-king control of the Legislatu-re. The decision came despite deep involvement from Gov. Chris Christie, a Republican, whose level of participation exceeded other recent gover-nors’. At first, he directed his party’s strategy behind the scenes, and then he personal-ly made presentations to the commission, including the final pitch on Saturday. He also enlisted some of his top political advisers in the ef-fort.

Republicans said they were not sure whether they would go to court to challenge the plan, which is based on 2010 census figures. Barring a successful challenge, the new map will define New Jersey’s 40 legislative districts, each of which elects two Assem-bly members and one sena-tor, through 2021. The plan adopted in 2001, also drafted by Democrats, was essential to their party’s winning con-trol of both chambers.

“It’s a pretty good day for us, and not so good for the go-vernor, who put a lot on the line,” said Assemblyman John S. Wisniewski, the state Democratic Party chairman, who is co-chairman of the commission. He noted that

the population difference between the smallest districts and the largest was less than in previous rounds of redis-tricting.

The two parties agreed on one conclusion: Over all, the new map is more competitive than the one in place for the past 10 years.

The contest between the par-ties’ plans came down to a single person, Alan Rosen-thal, a professor of political science at Rutgers Univer-sity.

Under state law, the commis-sion has five Democratic and five Republican members, and one — in effect, the tie-breaker — appointed by the chief justice of the state’s Supreme Court, Stuart J. Rabner.

On Sunday, that tiebreaker, Professor Rosenthal, cast his lot with the Democrats, ap-proving their plan, 6 to 5.

Republicans had proposed lines that would have packed more minority voters into fewer districts, while Demo-crats spread them out across more districts. Each side claimed that its approach would increase minority re-presentation in the Legislatu-re.

The governor’s office relea-sed a statement saying that he believed “the Republican-sponsored version was a fai-

rer, more competitive map that better allowed the will and diversity of the people of our state to be reflected in the Legislature.”

Assemblyman Jay Webber, the Republican Party chair-man and co-chairman of the commission, protested that Professor Rosenthal had not detailed how he had arrived at his conclusions.

The map shifts most districts slightly southward, reflecting the strong population growth in the southern part of the state, and the new districts do not favor Democrats as s-trongly as did the boundaries of the past decade.

In its details, it will be care-fully examined for winners, losers, scores settled and allies rewarded. Many law-makers will find their new districts less solidly Demo-cratic or Republican, and several have been moved into neighboring districts, forcing them to decide between reti-ring, moving or running aga-inst incumbents.

One apparent loser is Senator John A. Girgenti, a Democrat from Passaic County. Mr. Girgenti’s hometown, Haw-thorne, was carved out of his 35th District, and the district became 48 percent Hispanic — moves that open his Sena-te seat to a bid by Assem-blywoman Nellie Pou, a Pa-

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terson Democrat who is His-panic.

Similarly, Senator Sean T. Kean, a Monmouth County Republican, was carved out of his 11th District, which was reshaped to take in more Hispanic areas and become more competitive.

In Hudson County, the 33rd District was shifted to take in more of Jersey City, seen as

making the district somewhat less safe for Senator Brian P. Stack, a Democrat who has irked local Democratic lea-ders, in part by his closeness with Mr. Christie.

For months, there were ru-mors of efforts to use the redistricting process to end the career of Senator Richard J. Codey, a Democrat from West Orange. Mr. Codey, a former governor, was the

Senate president until power brokers in his own party ma-de to deal to oust him in late 2009.

The map does not draw Mr. Codey into oblivion, but it makes his 27th District much less Democratic, taking away part of Newark, Orange and nearby towns, and adding several new towns in western Essex County and Morris County.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • INTERNATIONAL • 4/4/2011

Israel Grapples With Retraction on U.N. Report JERUSALEM — Israel grappled on Sunday with whether a retraction by a United Nations investigator regarding its actions in the Gaza war two years ago could be used to rehabilitate its tarnished international image or as pre-emptive de-fense in future military acti-ons against armed groups. Enlarge This Image Pool photo by Sebastian Schei-nerPrime Minister Benjamin Netanyahu said Sunday that Israel would work to reverse the damage of the Goldstone report. RelatedHead of U.N. Panel Regrets Saying Israel Intentionally Killed Gazans (April 3, 2011) Diplomatic Memo: In Israel, Time for Peace Offer May Run Out (April 3, 2011)

The disavowal, by Richard Goldstone, a South African judge who led a panel of ex-perts for the United Nations, appeared in an opinion article in The Washington Post. He said that he no longer belie-ved that Israel had intentio-nally killed Palestinian civi-lians during its invasion of Gaza.

Many here considered the article truly significant. Commentary came in a flo-od, ranging from gracious praise to vindictive indigna-tion. Some cited the message of Proverbs 28:13 that whoe-ver confesses and renounces his sins “finds mercy.”

Still, the question remained whether the harm the Golds-tone report caused — the ammunition it gave to those who view Israel as a pariah state and question its right to exist; the campaigns that have stopped some Israeli officials from traveling abro-ad for fear of arrest for war crimes — could be undone.

Prime Minister Benjamin Netanyahu told his cabinet on Sunday that Israel would work “to formulate practical and public diplomacy measu-res in order to reverse and minimize the great damage that has been done by this campaign of denigration aga-inst the State of Israel.”

A number of officials said that while the blow to Isra-el’s name had been great, the renunciation of the harshest conclusion would help in the future.

“The one point of light re-gards future actions,” Gabrie-la Shalev, a law professor and most recently Israel’s ambassador to the United Nations, said on Israel Radio. “If we have to defend oursel-ves against terror organizati-ons again, we will be able to say there is no way to deal with this terror other than the same way we did in Cast Lead.”

Cast Lead is the name Israel gave to its three-week inva-sion of Gaza in 2008-9 aimed

at stopping Hamas rockets fired from there into Israeli communities. Israel killed up to 1,400 Palestinians in that operation and lost 13 of its own. The Goldstone report accused both Israel and Ha-mas of war crimes because of harm to civilians.

In his essay, Mr. Goldstone said that as a result of Israeli military investigations of soldiers’ wrongdoings and errors, he no longer believed that the harm done to Pales-tinian civilians had been in-tentional. He also commen-ded Israel for carrying out the investigations while con-demning Hamas for not do-ing so.

Gen. Avi Benayahu, the Isra-eli military’s chief spokes-man, said on Israel Radio that he would like to invite Mr. Goldstone to Israel, show him around and enlist him in the state’s future pu-blic relations needs.

“If there is another Lebanon war, something that cannot be dismissed out of hand, and if we are required to face another military conflict and challenge in Gaza, we will meet the same reality,” he said.

General Benayahu recently revealed that he traveled to London in 2010 under an assumed identity because of fear of attracting anti-Israel protests outside his hotel and

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of being arrested for alleged war crimes.

For others, the damage to Israel’s reputation by the Goldstone report left little room for forgiveness.

“The despicable and shame-ful act that he perpetrated is contrary to the most funda-mental moral values, natural justice and common sense to the extent that it negates his right to absolution,” the co-lumnist Ben Caspit wrote in the Hebrew newspaper Maa-riv.

In an e-mail response to a request for elaboration, Mr. Goldstone declined to com-ment beyond his article.

Some on the left said they were worried that legitimate concerns about Israel’s con-duct in the war had been bu-ried under the extreme accu-sations of the Goldstone do-cument.

“By raising a completely false accusation, he masked in some ways the real com-plex issues of such a strug-gle,” said Moshe Halbertal, a professor of Jewish thought at Hebrew University and co-author of the army’s ethics code.

Speaking by telephone from Cambridge, Mass., where he is a visiting professor at Har-vard Law School this semes-

ter, Professor Halbertal ad-ded: “These have to do with to what degree soldiers as-sume risks in order to mini-mize collateral harm to civi-lians. This is where the moral challenge lies. And his re-traction could now force the international community to look at these problems in a more serious way rather than by propaganda.”

In late 2009, Mr. Halbertal wrote a highly critical article about the Goldstone report, saying that it was credulous about Hamas and wildly off base about Israel.

Much about the Goldstone report has been misrepresen-ted by those with agendas both for and against Israel. Running to more than 500 pages and including extensi-ve and detailed testimony from Palestinians in Gaza, the report was essentially dismissed in Israel, and by its supporters, because of its harshest accusations.

But human rights organiza-tions say that much of it re-mains valid.

“Many things that were ori-ginally part of the report are still out there as nagging questions for Israel to ans-wer,” said Sarit Michaeli, spokeswoman for B’Tselem, an Israeli human rights group. “Most Israelis don’t know about what happened

in Cast Lead. There is still the need for an independent and effective inquiry into our conduct there.”

Others, even among harsh critics of the report, ackno-wledge that the report did push the Israeli military into more rigorous investigations. “Clearly, the Goldstone re-port was the catalyst,” Gerald Steinberg, a political science professor and director of NGO Monitor, a pro-Israel advocacy group that tracks the work of nongovernmental organizations critical of Isra-el, said of the military inves-tigations.

“Before, the army high command did not understand the centrality of such accusa-tions and the damage they could cause,” Professor Ste-inberg said. “Now they do, and that is a good thing.” Nonetheless, he added, the damage wrought by the re-port far outstripped any bene-fits.

In Gaza, the Hamas justice minister, Mohammad al-Ghoul, said in an interview that there was nothing to investigate because shooting rockets was “a right of self-defense of the Palestinian people in the face of the Isra-eli invasion and mass killing of Palestinians.”

Fares Akram contributed reporting from Gaza.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 4/4/2011

Wholesale Robbery in Liquor Sales IMAGINE if Texas lawma-kers, in a bid to protect mom-and-pop bookstores, barred Amazon.com from shipping into the state. Or if Massa-chusetts legislators, worried about Boston’s shoe bouti-ques, prohibited residents from ordering from Zap-pos.com.

Such moves would infuriate consumers. They might also breach the Constitution’s commerce clause, which li-mits states from erecting tra-de barriers against one ano-ther. But wine consumers, producers and retailers face such restrictions daily.

Last month, Representative Jason Chaffetz, Republican of Utah, introduced a bill in the House that would allow states to cement such protec-tionist laws. It should appall wine snobs, beer swillers and even teetotalers. In this case, the law would protect not small stores and liquor pro-ducers, but the wholesale liquor lobby.

Like virtually all of Ameri-ca’s liquor laws, this propo-sal traces its origins to the temperance movement. When Prohibition was repea-led by the 21st Amendment in 1933, states were given the authority to regulate the “transportation or importati-on” of “intoxicating liquors” within their borders.

States were allowed to decide whether they wanted to re-main dry. As alcohol again started flowing freely, states either assumed control over its sale and distribution, or created a wholesale tier to sit between producers and retai-lers.

Before Prohibition, many bars were owned by brewers or distillers. Temperance advocates blamed these bars for some of the ills associa-ted with drunkenness, and believed that keeping the producers away from the business of selling directly would help society.

Lawmakers hoped this who-lesale tier would weaken producers. And indeed, the wholesaling industry grew quickly, as most alcoholic beverages had to pass throu-gh it before ending up at li-quor stores, bars and restau-rants. It was, essentially, a state-mandated middleman.

Today, wholesaling is big business. Together, the nati-on’s two largest wholesalers — Southern Wine & Spirits and Republic National Dis-tributing Company — have revenues of about $13 billi-on.

A chunk of that cash is fun-neled to lawmakers. The Na-tional Beer Wholesalers As-sociation maintains the nati-on’s third-largest political action committee, and since

2000, it has donated $15.4 million to candidates for fe-deral office — about $5 mil-lion more than the A.F.L.-C.I.O donated in that time.

In the past decade, it spent $5.6 million on lobbying Congress; the Wine and Spi-rit Wholesalers of America spent $9.3 million.

The expenditures make sen-se. The wholesaling indus-try’s survival depends on maintaining today’s highly regulated system. It is esti-mated that because of whole-salers, consumers pay 18 percent to 25 percent more at retail than they otherwise would.

And in recent years, the in-dustry’s dominance has been threatened.

Last year, the United States passed France as the world’s largest wine-consuming nati-on (in bottles, not yet per capita). America’s love affair with wine deepened in the early 1990s, when many pe-ople developed a preference for high-end wines and star-ted ordering directly from producers.

Wholesalers didn’t like being cut from these transactions, so they pushed state lawma-kers to prohibit “direct ship-ping.” Many did. By 1999, just 19 states allowed con-sumers to order wine from out-of-state producers.

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But in 2005, the Supreme Court ruled in Granholm v. Heald that the 21st Amend-ment “did not give states the authority to pass nonuniform laws in order to discriminate against out-of-state goods.” Thus, lawmakers could pro-hibit out-of-state wineries from shipping into a state only if they were willing to block their own wineries from shipping out.

In the six years since, several states have liberalized their wine laws. But many restric-tions remain.

Alabama oenophiles can or-der wine only from an out-of-state producer if they have received written approval from the state’s Beverage Control Board. Wineries can ship into Indiana and Dela-ware only to consumers who have visited the winery and made a purchase in person. In 37 states, residents are prohibited from ordering wine from online retailers or

auction houses or even joi-ning wine-of-the-month clubs.

The bill under consideration in Congress will make things even worse.

This proposal would allow discrimination against out-of-state producers and retailers if lawmakers can prove that such laws advance “a legiti-mate local purpose that can-not be adequately served by reasonable nondiscriminatory alternatives.”

That means that if a state’s discriminatory liquor laws produce tax revenues, for instance, they can’t be chal-lenged in court.

But instead of burdening consumers by foisting more restrictions on alcohol sales, lawmakers should free the market and expand consumer choice by scrapping this bill and letting wholesalers know that it won’t be considered

again, as the commerce clau-se reigns supreme.

Nationwide, there are more than 6,000 wineries, and a-bout 7,000 American wine retailers have Web sites. Wi-ne clubs affiliated with newspapers (including this one), gourmet stores and even rock bands are taking off. Yet most Americans have access to only a small fraction of what’s available.

The wholesaling industry is right to be nervous. After all, consumers have shown that they will order directly from producers and specialty retail shops if given the chance. But that’s no reason to save an antiquated system that gives Americans fewer choi-ces and makes them pay mo-re.

David White is the founder and editor of the wine blog Terroirist.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • EDITORIALS, OP-ED AND LED • 4/4/2011

Bring Donors Out of the Shadows THE billionaire industrialist brothers Charles and David Koch have drawn sharp criti-cism for their extensive gi-ving to libertarian causes. Though some of their organi-zational ties are public, many are unknown, thanks to a provision in the tax code that allows the Koch brothers and other donors, on both the left and the right, to conceal the recipients of their largess, even as they get to write it off on their taxes. Fortuna-tely, there is a solution to this problem: require all nonpro-fit organizations that engage in political advocacy to reve-al their donors.

True, individuals must dis-close on their tax returns the details of large gifts to chari-table organizations, known as 501(c)3 groups from the sec-tion of the tax code gover-ning them. But this informa-tion is kept private by the Internal Revenue Service. While gifts given directly through foundations must be made public, the wealthy can give without leaving finger-prints by routing money t-hrough “donor-advised funds” sponsored by 501(c)3 groups — which don’t have to publicly name their do-nors.

And, thanks to the Supreme Court decision in the Citi-zens United case, things are getting even worse. That decision now allows organi-zations that can engage in

overt partisan work, called 501(c)4 groups, to take unli-mited corporate money — again, without revealing their donors.

In many cases, organizations have both 501(c)3 and a 501(c)4 arms that work clo-sely together in the same building to shape govern-ment policy. One such group is FreedomWorks, which has received significant amounts of money from the Koch brothers and is a force behind both the Tea Party political movement and the conserva-tive libertarian policy agenda it espouses.

Beyond requiring more transparency, the law also needs to make finer distincti-ons among nonprofits. The Koch brothers rightly note that their activist giving is just a small part of their ove-rall philanthropy; David Ko-ch, for example, has given extensively to the New York City Ballet. But the tax rules treat the brothers’ giving to medical research or modern art museums exactly the sa-me as their gifts to ideologi-cally driven organizations like the Cato Institute. All are classified as “charity.”

This is an unfair use of pu-blic tax subsidies. The Inter-nal Revenue Service doesn’t allow tax filers to write off their donations to politicians or parties, because that would mean Republicans

would be subsidizing Demo-cratic political efforts, and vice versa. So why should gifts that often seek the same outcomes through nonprofit organizations be treated dif-ferently?

In response, the Internal Re-venue Service should create a new category for nonprofits engaged in policy advocacy. Such groups would have to disclose all their donors, whi-le traditional 501(c)3’s — museums and universities, for example — could conti-nue to receive anonymous gifts.

The I.R.S. should also set a ceiling on the deductibility of such gifts to limit the extent to which all taxpayers subsi-dize de facto political giving by the wealthy. The treat-ment of small gifts would remain unchanged to encou-rage ordinary Americans to engage in civic life.

These reforms won’t be easy. It would be difficult to define which groups belong in the new advocacy category and such decisions must be made in a careful, nonpartisan manner. But the result would make sense: the public has a right to know how tax-exempt donations are being used, and by whom, as well as a right not to foot the full bill for political activism by the superwealthy.

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The United States is known for its vibrant nonprofit sec-tor. Today, though, this sec-tor has become yet one more avenue for the wealthy to try to dominate civic life. If we

care at all about political equality, we must regulate the growing flood of money into this arena.

David Callahan is a senior fellow at Demos and the au-

thor of “Fortunes of Change: The Rise of the Liberal Rich and the Remaking of Ameri-ca.”

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PROCURADORIA GERAL • MINISTÉRIO PÚBLICO • PORTUGAL DIGITAL (PT) • NOTÍCIAS • 5/4/2011 • 00:54:00

Ministério Público cobra explicações do Itamaraty sobre concessão de passapor-tes diplomáticos O MPF-DF, no documento encaminhado a Patriota, pe-diu detalhes sobre a conces-são dos passaportes concedi-dos a quatro filhos e três ne-tos do ex-presidente.Da Re-dação, com Agência Brasil

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Brasília - O Ministério Pú-blico Federal no Distrito Federal (MPF-DF) está co-brando do ministro das Rela-ções Exteriores, Antonio Patriota, explicações sobre a concessão de sete passapor-tes diplomáticos a filhos e netos do ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Para o órgão, a con-cessão dos documentos foi irregular. Se os passaportes não estiverem em poder do Itamaraty, o ministério ame-aça tomar providências juidi-ciais.

O MPF-DF quer saber se os documentos foram devolvi-dos ou recolhidos. O MPF-DF, no documento encami-nhado a Patriota, pediu deta-lhes sobre a concessão dos passaportes concedidos a quatro filhos e três netos do ex-presidente, no período de 22 a 29 de dezembro de 2010.

A consulta é resultado da análise que o Ministério Público Federal fez sobre a concessão de 328 passaportes diplomáticos, emitidos pelo Ministério das Relações Ex-teriores, no período de 2006 a 2010, em caráter excepcio-nal. Deste total, os sete pas-saportes concedidos aos pa-rentes do ex-presidentes fo-ram apontados como irregu-lares por não apresentarem justificativas pertinentes de interesse da Nação.

Os demais passaportes con-cedidos para religiosos, go-vernadores, prefeitos, ex-ministros de tribunais, direto-res de organizações interna-cionais e servidores públicos em missão oficial foram con-siderados regulares pelo Mi-nistério Público Federal. Segundo o procurador da República Paulo Roberto Galvão, a emissão dos do-cumentos para essas pessoas foi feita dentro da lei.

No último dia 3, o MPF-DF recebeu a lista completa com nomes e justificativas para emissão de cada passaporte diplomático. No final de ja-neiro, o governo aprovou as novas regras para a emissão do passaporte diplomático,

prometendo mais rigor na emissão do documento.

A principal regra determina ao órgão requisitante que informe, de forma detalhada, a razão pela qual fez a solici-tação do documento. Além disso, a pessoa que receber o passaporte terá de provar o motivo que justifica o uso do documento. Os nomes de todos os beneficiados com a emissão do passaporte di-plomático serão publicados no Diário Oficial da União.

O uso do passaporte diplo-mático, segundo especialis-tas, facilita a entrada em al-guns países, como a dispensa de enfrentar filas nos servi-ços de imigração, mas não autoriza tratamento diferen-ciado da Embaixada do Bra-sil no país visitado.

As novas regras foram defi-nidas depois da polêmica envolvendo a emissão de passaportes diplomáticos para parentes de políticos. De acordo com dados do Itama-raty, havia no país cerca de 6 mil passaportes diplomáticos. A decisão de conceder o do-cumento é do ministro das Relações Exteriores.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • PAÍS • 5/4/2011

Ausencias por dengue en el Palacio de Justicia El dengue también afectó al Poder Judicial. Es que vari-os funcionarios de la Sección Ingresos Judiciales se encu-entran de reposo como con-secuencia de cuadros de den-gue de distintos tipos, según informó en el Palacio de Jus-ticia.Como consecuencia de la ausencia de los funcionari-os, se formaron largas filas

de personas que esperaban para acceder, principalmente a los antecedentes judiciales.

Las críticas no se hicieron esperar. Hubo gritos, insul-tos, a más de las impaciencia de muchas personas que es-tuvieron varias horas para ser atendidos en el Palacio de Justicia.

Entre los empleados con re-poso estaba la propia jefa de la sección Antecedentes Ju-diciales, por lo que una de las funcionarias, Marta Mora, quedó como encargada de la dependencia. Esta es una de las secciones más requeridas por la ciudadanía.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • CULTURA • 6/4/2011

Justin mata a Bieber

Un público mayoritariamente adolescente enloquece en Madrid con el ídolo pop del mo-mento Si en vez de cantar Justin Bieber se dedicara a enseñar física cuántica las casi 14.000 personas que le han visto esta noche en el Palacio de los Deportes de Madrid ahora podrían aspirar al No-bel. La reacción que provoca este canadiense de 17 años sobre la pituitaria de su pú-blico (principalmente chicas adolescentes) es tal que, du-rante las dos horas que ha durado su primer concierto en Madrid, no hubo una fra-se, un gesto, que se le esca-para a la turba de quinceañeras a sus pies. La mayor parte, de hecho, fue celebrado con chillidos dig-nos de descenso en montaña rusa, convulsiones de yonki en urgencias y lágrimas his-téricas.La fiebre del flequillo rubio Justin Bieber: el chico de oro Medio millar de cora-zones adolescentes aguardan a Justin Bieber Los fans de Justin Bieber cuentan las horas que quedan para ver-leVIDEO - AGENCIA A-TLAS - 04-04-2011Algunos llevan más de una semana haciendo cola, durmiendo en tiendas de campaña e incluso soportando la lluvia que ha caído en las últimas horas en Madrid. Para ellas, la espera merece la pena. Llevan todo este tiempo esperando verle a su ídolo: Justin Bieber. - AGENCIA ATLASOtros vídeos La noticia en otros

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Así se espera que sea el mundo de Justin Bieber, ído-lo de masas por antonomasia gracias tanto a sus canciones de pop y R&B como a su voz de chica y su encanto preado-lescente. Tiene una caterva de niñas dispuestas a morir por él, a comprarle más de nueve millones de discos y recompensarle con al menos los 100 millones con los que cuenta. Y es el mundo en el que se convirtió Madrid du-rante un par de días.

De hecho, si alguien hubiera cerrado los ojos en la plaza de Felipe II a las cinco de la tarde, no hubiera sabido si estaba en un parque de atrac-ciones o en la plaza de la Liberación en El Cairo. Entre las hipofíticas estampidas al parking porque pasaba un coche que a lo mejor trans-portaba al chavalín de oro, los gritos de guerra ("¡Jus-tin, Bie-ber!"), el impresio-nante despliegue de mer-chandising (camisetas, pulse-ras, deportivas, sudaderas, linternas...), los ocho desma-yos que tuvo que atender el SAMUR y las caras pintadas de corazones, las miles de chicas que aguardaban al concierto parecían una masa uniforme y beligerante. "Es el día con el que voy a soñar toda mi vida, por Dios, el día

que vi a Justin en persona", gimoteaba Adela, cacereña de 15 años. "No sé si podré tomar suficientes fotos".

A las ocho y cuarto, bañado de alaridos, un muchachote subió al escenario. Tenían poco que ver con él los recor-tes de revistas que las niñas habían puesto en pancartas. Sin el flequillo que le ha he-cho famoso, levantando me-tro setenta del suelo, con Constitución adulta, y una voz en transición que metía una docena de gallos por canción, parecía como si su propia imagen se le hubiera quedado pequeña. Si no hu-biera comandado a las fans con esa característica mezcla de iconografía y sugestión; si no hubiera ejecutado a la perfección las desopilantes coreografías de Somebody to Love; si no hubiera tonteado tan profesionalmente con el público antes de cantarle su pegajosa Baby, hubiera pare-cido un imitador de karaoke.

Tras un retraso hormonal tan rentable como sospechosa-mente largo, Justin parece supeditar a Bieber, esa marca que tantos suspiros y mofas ha provocado. "Sigue siendo él pero como que no es él", se extrañaba Laura, de 13 años, a la salida. "Guapísimo es. Pero, ¿este? Este no era el de mi disco". Madrid le dio un martes de lujo a Justin

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Bieber. Justin lo agradeció con todo el Bieber que le

queda.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • POLÍTICA • 6/4/2011

Quieren poner plazo para designar a funcionarios

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP Oscar Tuma, diputado de Unace.Un proyecto de ley para poner un plazo de sesen-ta días para elegir a los can-didatos a cargos públicos que conforman ternas o que nece-sitan un acuerdo para ser confirmados presentó a la Cámara de Diputados Oscar Tuma (Unace). En el Con-greso, entre otros, están pen-dientes de acuerdo los direc-tores de las entidades bina-cionales, así como una parti-da de embajadores.El diputa-do Oscar Tuma (Unace) pre-sentó a la Cámara Baja un proyecto de ley para poner plazos a la designación de funcionarios públicos que se postulan en ternas o que ne-cesitan un acuerdo constitu-cional.

El proyecto de ley “que esta-blece los plazos para la de-signación de los ternados” tuvo entrada en la Cámara de Diputados y fue girado a la Comisión de Legislación para su estudio.

El documento, sin hacer pre-cisiones, propone que “en un plazo no mayor de sesenta días hábiles las instituciones correspondientes designarán de la terna en estudio, a uno de los ternados”. Al no estar

especificada la norma se a-plicará a toda entidad que se maneje mediante ternas.

Sin embargo, el objetivo cen-tral de la legislación será la designación de miembros de la Corte, así como jueces que son elegidos mediante el mé-todo de ternas. Estas, por lo general, están paradas duran-te meses en el Congreso o en el Consejo de la Magistratura debido a intereses o necesi-dades políticas.

En un segundo artículo el texto incluso es más específi-co al disponer que “toda ter-na será vinculante, siempre que la misma reúna los re-quisitos formales estableci-dos para cada caso”. Esto rompería con una larga tradi-ción no escrita de la Cámara de Senadores que elige a los miembros de la Corte Su-prema de Justicia sin tener en cuenta esta condición. Es decir que designa de una terna a más de un miembro de la Corte. De aprobarse esta nueva norma, eso ya no sería posible y se debería elegir obligatoriamente a uno de cada terna.

Afectaría a directores

En otro artículo se propone además que el mismo plazo señalado para las ternas “se establece para prestar los acuerdos, conforme el man-dato de la Constitución Na-cional”.

Este disposición podría tener efecto directo en la actual situación de los directores de las entidades binacionales Itaipú y Yacyretá que están en el cargo desde hace meses sin que el Senado haya pres-tado el acuerdo constitucio-nal correspondiente. Igual situación se crea con los em-bajadores cuya postulación fue presentada a la Cámara Alta y hasta ahora está pen-diente de aprobación.

Alcanzaría también al defen-sor del Pueblo y a la Fiscalía General del Estado cuyos mandatos están vencidos pero todavía no fueron nom-brados sus reemplazantes de las ternas propuestas.

Si bien el texto no dispone expresamente que cumplido el plazo las candidaturas quedan invalidadas, el efecto directo que tendría la norma sería esa.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • ESPAÑA • 6/4/2011

Rechazado el recurso del PP contra las listas paritarias en Andalucía El Tribunal Constitucional ha rechazado el recurso de in-constitucionalidad del PP contra la Ley Electoral del Parlamento de Andalucía que estableció las denominadas lista cremallera en las que las candidaturas tiene que alter-nar hombres y mujeres, "o-cupando los de un sexo los puestos impares y los del otro los pares".PP(Partido Popular)

A FONDOSede: Madrid (España) Ver cobertura com-

pletaLa noticia en otros webswebs en español en o-tros idiomas

El Constitucional aplica su doctrina contenida en anteri-ores sentencias sobre igual-dad efectiva de hombres y mujeres en la Ley del Régi-men Electoral (LOREG) y en la del Parlamento vasco.

Con base en su propia juris-prudencia, el alto tribunal rechaza uno por uno los ar-gumentos del PP y mantiene

que ese tipo de listas "no supone una restricción impu-esta a los ciudadanos en el ejercicio del derecho de su-fragio pasivo". Tampoco la ley impugnada restringe la libertad de los partidos a la hora de configurar sus listas porque la medida "se orienta a la consecución de la igual-dad real y efectiva en el ám-bito de la representación po-lítica".

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • ESPAÑA • 6/4/2011

La juez de los ERE insinúa que Griñán puede alterar las actas del Gobierno

Alaya reclama la información en un sobre lacrado antes de llevar el conflicto al Supremo Así lo ve Peridis.- Así es el escándalo de los ERE Mer-cedes Alaya, la juez que in-vestiga el escándalo de los expedientes de regulación de empleo (ERE) fraudulentos, ha ordenado a la Junta de Andalucía que le envíe en un sobre lacrado las 480 actas de los Consejos de Gobierno de los últimos 10 años. La juez ha adoptado esta medida cautelar antes de decidir si envía al Tribunal de Conflic-tos de Jurisdicción del Tribu-nal Supremo la negativa de la Junta a entregarle las actas por ser reservadas. En un auto, la magistrada advierte al Ejecutivo andaluz de que si no entrega copia de las actas en las próximas 72 ho-ras cometería un delito de quebrantamiento de medida cautelar. La Junta se mostró ayer dispuesta a aceptar esta nueva exigencia.Varios ex-pertos cuestionan las exigen-cias de la magistrada 72 poli-zones y nueve millones de euros defraudados La crisis del PSOE andaluz avanza con tres dimisiones más El PP mantiene la presión sobre Zapatero: "¡Váyase del to-do!" Balance final de la in-vestigación de los ERE: 72 intrusos y 111 irregularida-des administrativas La Junta comunica a la juez que no le dará todas las actas solicita-das La brecha y el coladero La Junta de Andalucía entre-gará mañana las actas a la juez del caso ERE El PP pide

a Chaves que explique en el Congreso el escándalo de los ERE y las acusaciones contra su hijo Jose Antonio Griñán

A FONDONacimiento: 07-06-1946 Lugar: Madrid La noticia en otros webswebs en español en otros idiomas

La Junta está dispuesta a aceptar la nueva petición de la instructora

La magistrada alerta al Eje-cutivo de la comisión de dos posibles delitos

La juez busca "evitar en el terreno de las hipótesis que pudieran alterarse u ocultarse partes relevantes de las ac-tas" por la Junta mientras se resuelve el conflicto jurisdic-cional. Además, advierte al Gobierno autónomo de que incurriría en desobediencia a la autoridad judicial si no le envía también las actas de los consejos de dirección de las consejerías de Presidencia, Empleo, Hacienda y Econo-mía e Innovación de la últi-ma década.

El enfrentamiento entre la magistrada y la Junta andalu-za es frontal y se recrudece con el paso de los días. Al principio, el Gobierno de José Antonio Griñán agarró la bandera de la transparencia e incluso creó un equipo es-pecial para atender todas las solicitudes de información de la juez, pero ante la petición

"indiscriminada" de las actas de los Consejos de Gobierno, la Junta se plantó y se negó a entregarlas, al entender que contienen información reser-vada.

La clave está en si la investi-gación judicial de los ERE fraudulentos puede justificar el examen que pretende hacer la juez de la gestión del Go-bierno andaluz durante una década, o si supone una inje-rencia del Poder Judicial en el Ejecutivo. La Junta ha identificado en su investiga-ción interna de los ERE sub-vencionados 111 irregulari-dades administrativas y 72 intrusos (personas que nunca trabajaron en las empresas beneficiadas).

La magistrada había solicita-do las actas porque considera que no son "ni reservadas ni secretas" y solo considera "secretos las deliberaciones, opiniones y votos emitidos", según un auto de la semana pasada. El letrado de la Junta reiteró el pasado lunes su negativa a entregar esta do-cumentación y la magistrada ha respondido con otro auto aún más contundente que el anterior, en el que ordena con términos muy duros la entre-ga en tres días de las actas como medida cautelar porque desconfía de que la Junta las manipule. Para Alaya son "medidas imprescindibles para evitar que se eluda la

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acción de la justicia, se pro-duzca un grave perjuicio al interés público y se originen daños graves e irreparables" en la investigación.

La magistrada cree que el presidente José Antonio Griñán, en su etapa como consejero de Economía, y los exconsejeros de Economía e Innovación Magdalena Álva-rez (posteriormente ministra de Fomento) y Francisco Vallejo, conocieron los in-formes de la Intervención General, que consideraron inadecuado el procedimiento administrativo empleado para el fondo con el que se han pagado los ERE y ayudado a empresas en crisis, dotado con 647 millones.

El Ejecutivo andaluz niega la mayor, pero Alaya apunta a la comisión de un delito de prevaricación por ignorar los informes contrarios de la Intervención a estas subven-ciones, denominadas por el ex director general de Traba-jo Javier Guerrero como "fondo de reptiles", aunque

luego se retractó.En su peti-ción de inhibición, la Junta alegó que entre los 55 docu-mentos solicitados por la juez, las actas de los Conse-jos de Gobierno afectan al "ámbito competencial propio del Poder Ejecutivo, cuyas competencias son irrenuncia-bles". En su argumentación, el propio Griñán recuerda en un escrito dirigido a Alaya, que el Consejo de Gobierno "es un órgano político y no administrativo".

La Junta contestó ayer al requerimiento de la juez que no tiene ningún reparo en enviar actas lacradas porque de esta forma se salvaguarda la confidencialidad. "Nos parece una buena solución para colaborar con la Justicia sin renunciar al fuero", señaló la consejera de la Pre-sidencia, Mar Moreno, quien, por primera vez desde que estalló el caso, reconoció que el Gobierno andaluz tiene un "juicio muy crítico" sobre algunas actuaciones y consi-deraciones que refleja Ayala

en los autos, informa Isabel Pedrote.

Respecto a las actas de los consejos de dirección de cua-tro consejerías, un equipo de funcionarios recopila ahora la información, aunque mu-chas de estas reuniones care-cen de actas y solo incluye-ron un orden del día, según fuentes de la Junta. Moreno destacó el contraste con el caso Gürtel y la Comunidad de Madrid: "Esperanza A-guirre lleva seis meses blo-queando la información que le ha pedido el juez y que no tiene carácter reservado".

La juez, que ha admitido parcialmente la querella in-terpuesta por el PP contra varios altos cargos, considera que la Junta debe añadir a los 150.000 folios ya entregados, las actas de los Consejos de Gobierno que incluirían un informe de la Intervención que debió alertar del "me-noscabo de fondos públicos". La Junta niega que dicho informe exista.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • INTERNACIONAL • 6/4/2011

Las tropas de Ouattara se repliegan tras lanzar una ofensiva contra la residencia de Gbagbo

El presidente saliente de Costa de Marfil se niega a negociar su salida del poder, pese a que Francia estimaba a primera hora que su marcha era "cuestión de horas" Las negociaciones para la rendición y abandono del poder del presidente saliente de Costa de Marfil, Laurent Gbagbo, han fracasado, se-gún ha anunciado hoy el Go-bierno francés, aunque un portavoz de Naciones Unidas ha asegurado que las conver-saciones siguen en marcha. Ante el fiasco del diálogo iniciado ayer, los milicianos leales al presidente electo, Alassane Ouattara, que ven-ció a Gbagbo en las eleccio-nes celebradas el pasado no-viembre, han intentado ase-diar la residencia donde se esconde el mandatario para obligarle a reconocer su der-rota electoral; pero se han tenido que replegar a última hora de la tarde. Aunque Francia, antigua potencia colonial, anunció ayer que la salida de Gbagbo era "cues-tión de horas" -expresión que ha repetido hoy París-, el presidente saliente resiste en el poder y no está dispuesto a ceder más que un alto el fue-go y la situación humanitaria continúa siendo grave, según diversos testimonios recogi-dos por EL PAÍS. En La Ha-ya (Holanda), el fiscal jefe del Tribunal Penal Interna-cional, Luis Moreno-Ocampo, ha anunciado la apertura de una inversatiga-ción sobre las "masacres co-metidas de manera sistemáti-ca y generalizada" en el con-

flicto marfileño.Costa de Marfil: un país al borde de la guerra interna "Si sales a la calle, te conviertes en objeti-vo" El eterno aspirante al poder De demócrata a dicta-dor "Las enfermedades no tardarán en aparecer" Un combatiente de las fuerzas leales al presidente electo Ouattara es evacuado en A-biyán.- LEGNAN KOULA (EFE) El conflicto en Costa de MarfilGRÁFICO - El Pais - 06-04-2011

- MARIANO ZAFRAO-NU(Organización de las Na-ciones Unidas)

A FONDOSede: Nueva York (Estados Unidos) Directivo: Ban Ki-moon(Secretario Ge-neral)

Ver cobertura completa Cos-ta de MarfilA FONDO Capi-tal: Yamussucro. Gobierno: República. Población: 20,179,602 (est. 2008) Ver cobertura completa--> Fran-ciaA FONDO Capital: París. Gobierno: República. Pobla-ción: 64,057,792 (est. 2008) Ver cobertura completa-->La noticia en otros webswebs en español en otros idiomas

Al ver que las negociaciones hacían aguas, las fuerzas leales a Ouattara -que con la ayuda de las tropas francesas en el país y de los cascos

azules de la misión de la ONU (ONUCI) acorralaron ayer a Gbagbo en Abiyán- han llegado hasta la residen-cia del presidente saliente, donde supuestamente se en-cuentra escondido en un búnker. Un portavoz de Ou-attara ha asegurado que este "ha dado instrucciones for-males de capturar vivo a Gbagbo para llevarlo ante la justicia". Las cámaras de la cadena informativa France24 han logardo grabar imágenes de los soldados del presiden-te electo en el interior del recinto de la residencia. Sin embargo, horas después se ha anunciado un repliegue. Un jefe militar pro-Ouattara ha asegurado a periodista de France24 que se retaba de un "repliegue esporádico" y que el asalto seguiría durante la noche. En el vecino barrio de Le Plateau, el distrito admi-nistrativo de Abiyán (que cedió la capitalidad a Yamu-sukro en 1983, pero sigue acogiendo la Asamblea Na-cional y la mayoría de Emba-jadas extranjeras), también ha sido atacado el palacio presidencial.

Nuevos combates

"Los combates son terribles, las explosiones son tan fuer-tes que mi edificio tiembla", ha contado a Reuters Alfred Kouassi, que vive cerca de la

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residencia presidencial, en el elegante barrio de Cocody. "Escuchamos disparos de armas automáticas y también armamento pesado. Hay tiros en toda la zona", ha añadido. El testigo también ha relata-do la presencia de tanques franceses en las calles, aun-que no ha podido precisar su participación en los choques. Francia, la residencia de cu-yo embajador francés se en-cuentra próxima a la Gbagbo, ha negado que sus militares o los de la misión de Naciones Unidas (ONUCI) estén to-mando parte en ese combate, según ha asegurado su minis-tro de Exteriores, Alain Jup-pé. El titular de Defensa, Gérard Longuet, ha dicho que sus militares no inter-vendrían en el asedio a la residencia aunque Ouattara se lo pidiera porque Francia "no obedece a ninguna fuerza política de Costa de Marfil". "Para la protección de la po-blación civil, podemos res-ponder a un requerimiento de la ONU", ha añadido Lon-guet desde Nîmes (sur de Francia).

En una comparecencia par-lamentaria, Juppé también ha confirmado el fracaso de las negociaciones. Horas antes, una fuente del Gobierno francés había asegurado a Reuters que Gbagbo se nega-ba a negociar otra cosa que no fuera un alto el fuego. "No tiene una voluntad sin-cera de negociar su partida", ha declarado la fuente, que informaba de combates en torno a la residencia del pre-sidente saliente, sin partici-pación de militares franceses.

Con todo, los disparos de artillería se han detenido a primera hora de la tarde se-gún France Presse, cuyos reporteros han visto al menos dos helicópteros de Naciones Unidas volando a baja altura en los alrededores de la resi-dencia y el palacio presiden-ciales.

"Cuestión de horas"

Desde que los leales a Ouat-tara, apoyados por los heli-cópteros franceses y de la misión de la ONU en Costa de Marfil (ONUCI), ampara-dos en la resolución 1975 de la ONU, lanzaran una gran ofensiva contra Abiyán y cercaran tanto el palacio pre-sidencial como su residencia, Gbagbo ha permanecido re-fugiado junto a su familia. En la tarde de ayer, sin embargo, concedió una entrevista tele-fónica al canal francés LCI. Cuando Francia y Naciones Unidas daban por hecho que negociaría su rendición, el presidente saliente dejó claro que no estaba dispuesto a conceder la victoria electoral a Ouattara. Presentándose como el presidente legítimo, aseguró que solo se estaba negociando el alto el fuego, y no cuestiones políticas. "No entiendo cómo un litigio e-lectoral ha podido entrañar una intervención directa del Ejército francés", dijo Gbag-bo, quien se mostró dispuesto a sentarse cara a cara con Ouattara.

No obstante, Juppé ha asegu-rado esta mañana que París y la ONU seguían presionando a Gbagbo para que se vaya e insistía en que lo único por

negociar son "las condicio-nes" de su partida. "Todo el mundo le ha abandonado", decía Juppé, que consideraba "absurda su obstinación". Poco después, el responsable de las fuerzas armadas fran-cesas, el almirante Edouard Guillaud, ha abundado en la misma dirección y ha asegu-rado que la marcha del presi-dente saliente es "cuestión de horas", la misma expresión que ya empleó ayer el minis-tro francés de Defensa.

Crisis humanitaria

La situación humanitaria en Abiyán es "absolutamente dramática", según denunció ayer la ONU. La ciudad más grande del país (con cuatro millones de habitantes y más de seis si se suma el área metropolitana) se ha conver-tido desde hace seis días en el escenario principal de un cruento enfrentamiento entre las fuerzas de Ouattara y Gbagbo. Las calles se han llenado de cadáveres, mu-chos de ellos de civiles, ante las dificultades para trabajar de servicios sanitarios y or-ganizaciones humanitarias. El enfrentamiento, que ha reavivado el recuerdo de la guerra civil de 2002-2003, se ha cobrado ya un mínimo de 1.500 muertos en el país, aunque todo apunta a que la cifra será mucho mayor.

Las tropas de ambos contrin-cantes han cometido toda clase de tropelías. La ONU denunció, en concreto, la matanza de cientos de civi-les, niños incluidos, el pasa-do 29 de marzo en la locali-dad de Duékué, en el oeste

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del país. Naciones Unidas aseguró que al menos 330 personas habían muerto con-secuencia de abusos cometi-dos por los soldados de Ouat-tara, a quien pidió que inves-tigara esos abusos. De mo-mento, tanto el presidente

electo como el saliente, así como sus ejércitos, serán con toda probabilidad objeto de una investigación por el Tri-bunal Penal Internacional. El fiscal jefe del tribunal con sede en La Haya (Holanda), Luis Moreno-Ocampo, ha

asegurado que está recopi-lando información sobre las "matanzas" cometidas "por las diferentes partes" y que en breve solicitará permiso para la apertura formal de una investigación.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • OPINIÓN • 3/4/2011

Desvergonzado

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP Nunca se aplicará más legí-timamente la palabra “des-vergonzado” a Miguel López Perito de lo que puede apli-carse en estas últimas horas de la semana que se va. “Desvergüenza: Falto de vergüenza y de respeto. Di-cho o hecho desvergonzado”. No sabemos si con anuencia o no de su jefe Fernando Lu-go, el caso es que el jefe del gabinete civil de la Presiden-cia, Miguel López Perito, pretende reciclar a Héctor Lacognata. Llevado por su admiración hacia la figura del médico y generoso con el dinero ajeno, López pretende convertir en agencia de em-pleos el Palacio de López. Lo que es peor, una agencia de empleos para gente con ma-las referencias laborales: ni más ni menos que un sospe-chado de haber recibido pa-gos indebidos.

Uno puede hasta coincidir con López Perito en que el ex canciller es una persona inte-resante. Pero eso no invalida, disfraza ni oculta los motivos iniciales –que aún permane-cen– y por los cuales Lacog-nata fue destituido: percibir una doble remuneración, lo

que está penado por nuestra Constitución Nacional.

López Perito se mofa del pueblo que los eligió y de los bolsillos que los sostienen. Se burla de los impuestos que pagamos para financiar sus salarios al hablar de que inventará un nuevo cargo de asesor, cargo inexistente y que, como si fuera poco, de-biera ser creado por ley y no por antojo del hombre fuerte del gobierno de Lugo. ¡Qué fácil es ser generoso con el dinero ajeno!

Si el jefe del gabinete de Lu-go está tan ansioso de seguir contando con el concurso de Lacognata, debiera pagar de su bolsillo el sueldo de nues-tro ex ministro. Pero y aún así, previendo que parta de su inmensa generosidad el pago del salario, antes primero debieran pararse ante un fis-cal, devolver todo el dinero percibido de Itaipú, ponerse a disposición del Ministerio Público, arreglar las cuentas que pudieran estar pendientes y allí reinventar la propuesta del reciclaje del ex canciller. López Perito propone un circo en el cual convierte en payaso al propio Presidente

de la República, veamos por qué.

Imagínese que Ud. es dueño de una empresa. Y despide a uno de sus gerentes más im-portantes por indicios de comportamientos ilícitos. Un par de días después Ud. des-cubre que su secretario vol-vió a contratar al gerente al cual Ud. –como director de la empresa– acaba de despedir. Y no contento con eso, Ud. también descubre que no es su secretario quien pagará el sueldo del reciclado. Sino usted mismo, o lo que pueda ser mejor, los accionistas que lo sostienen.

Parece un chiste, ¿verdad? Pero no. Es exactamente la situación que propone López Perito, quien convierte en bufón a Fernando Lugo y públicamente se burla de la renuncia de Lacognata acep-tada por el Mandatario. Hasta aquí las cosas, se confirma con creces la visión que tiene la Embajada americana de él y con la cual coincidimos casi todos sin necesidad de que WikiLeaks nos confirme: Miguel Angel López Perito es el verdadero mandamás del Paraguay.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • OPINIÓN • 5/4/2011

Listas sábana: ¿un mal necesario?

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP Recientemente se ha venido haciendo eco la pertinencia de aprobar el proyecto de ley que busca reformar el Código Electoral, el cual busca inno-var el sistema electoral para-guayo con listas desbloquea-das para la elección de los representantes ante el Con-greso nacional. Esta iniciati-va se presenta ante la socie-dad como la herramienta para permitir que los electores castiguen a los candidatos que consideren deshonestos, ineptos, inescrupulosos o haraganes; pues, al permitir al ciudadano cambiar el or-den de los candidatos en las listas de los partidos, se a-puntala una mejor calidad en la representación y se hace respetar la “voluntad popu-lar”. El debate periodístico ha alcanzado ribetes de difu-sión muy altos y ha conse-guido instalar en la opinión pública este tema tan espino-so. Además, las voces de adhesión al proyecto de ley destacan el parecer favorable de una gran mayoría de los ciudadanos, el que puede percibirse por las diversas manifestaciones realizadas (redes virtuales, llamadas a las radios, encuestas y otras formas de manifestación). Pero esta reforma ¿en reali-dad beneficiará la calidad de la representación? Veamos algunos aspectos. Existen políticos a los que se les en-dilga una muy baja populari-dad y que ocupan un lugar

dentro del Congreso. La de-claración que días pasados hiciera el presidente del Congreso –“con la aprobaci-ón de este proyecto muchos no vamos a ingresar más”– parece dar la razón a quienes propugnan una depuración representativa y transluce el principal motivo del fracaso del proyecto de ley en cues-tión (recuérdese que ya ha sido rechazado el año pasa-do).

Ahora, con el proyecto pro-puesto ¿en realidad mejorará la calidad representativa?, ¿qué consecuencias puede traer su efectiva implementa-ción? Estas son algunas di-mensiones que no se escu-chan en los debates sobre el tema y sobre las cuales se debe prestar la suficiente atención.

Téngase presente que una de las posibles consecuencias es una fragmentación de los intereses, desde el momento en que los diversos candida-tos (al Congreso) pugnarán una lucha encarnizada por hacerse con la simpatía de los ciudadanos (lo que es conocido en la doctrina como “canibalismo político”) y ello trae aparejada una sectoriza-ción de las diversas candida-turas. Es decir, cada candida-to se jugará la cabeza y esto puede implicar la formación de grupos de intereses en torno a cada uno de ellos;

basta con ver la experiencia internacional para percatar-nos de esta dinámica y recor-dar la onerosidad de las campañas electorales. Esta sectorización de las candida-turas al Congreso, a su vez, debilitará la obediencia in-terna de los partidos, dado que sus legisladores deberán sus cargos más a los grupos de interés que los apoyaron que a su partido.

Ante tal escenario, puede vislumbrarse un Poder Legis-lativo fragmentado, lo que constituye un obstáculo para llegar a acuerdos institucio-nales que permitan una con-vivencia pacífica entre el ejecutivo y el legislativo, pues los diálogos deberán incluir a muchas personas (hasta ahora son canalizados a través de los partidos polí-ticos) y esto generalmente incluye “intereses” contrapu-estos, por lo que las mayorías serían circunstanciales y los problemas de gobernabilidad, constantes. Bien sabemos que todo tipo de “entendimi-ento” político pasa por el reparto de cargos y, al frac-cionarse aún más los grupos de presión política, resultará más difícil lograr acuerdos y, con ello, se dificultará aún más la gobernabilidad demo-crática. Si se piensa en tér-minos de resultados, fácil-mente se percibe esta lucha encarnizada.

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Basta que el lector recurra a grandes autores que tratan este tema sobre la base de estudios comparados y esta-dísticos en Latinoamérica, como Scott Mainwaring, Dieter Nohlen o Manuel Al-cántara, para entrar en un debate más objetivo, darse cuenta del inmovilismo u obstruccionismo político al que nos puede llevar una alta sectorización (fragmentaci-ón) de los representantes en el Congreso y de que la go-bernabilidad democrática (facilitada por la unificación de intereses a través de los partidos políticos) es un pre-cio muy alto a sacrificar. Es cierto, las listas desbloquea-das mejoran la calidad de la

representación, pero en una sociedad donde los ciudada-nos votan a conciencia y sus representantes toman las me-jores decisiones, aun en con-tra de los intereses particula-res (como en la República de Platón); pero ¿estamos a la altura de las circunstancias en el Paraguay? ¿Por qué la gran mayoría de los países mantiene un sistema de listas cerradas?

Al introducir estos elementos de análisis no se niega la deficiencia en la representa-ción; se pretende mirar el problema desde todas las aristas, sopesar los intereses y posibles consecuencias en juego, para así tomar la deci-

sión que más convenga a nuestro sistema político. Mu-chas veces, la corriente o la “moda”, si no se la maneja, puede arrastrar hacia lo des-conocido, con lo cual se hace más vigente que nunca el viejo adagio más vale un mal conocido que uno por cono-cer.

Marco Aurelio González Maldonado, cursa el Docto-rado en derecho constitu-cional y el Máster en Demo-cracia y Buen Gobierno, en la Universidad de Salamanca, España. Becario de la Funda-ción Carolina

[email protected]

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 5/4/2011

Quieren trasladar a otras penitenciarías a unos 400 reos de Tacumbú

El ministro de Justicia y Trabajo, Humberto Blasco, se reunió con el titular de la Corte para solicitar la reubicación de 391 reos de Tacumbú, en diferentes penitenciarías del pa-ís, con el fin de descongestionar la cárcel. Humberto Blasco dijo que hay 391 plazas disponibles en distintas penitenciarías de regionales de Concepción, San Pedro, Coronel Oviedo y Pedro Juan Caballero. La autoridad presentó dicha dis-posición al Poder Judicial para que –a través de juzga-dos– se pueda iniciar un pro-

ceso de despoblamiento de la cárcel de Tacumbú.

“Queremos llegar a fin de año al nivel recomendado en Tacumbú, ello sin perjuicio de que este mismo año po-damos empezar también el gran emprendimiento de la construcción de una nueva

penitenciaría nacional que tendría como finalidad de aquí al fin del mandato del presidente (Fernando Lugo) la clausura definitiva del Pe-nal de Tacumbú”, refirió el ministro Blasco en un comu-nicado emitido por el ente.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 5/4/2011

Realizan seminario sobre trata de personas

El seminario se efectúa en el salón auditorio del local de la Fiscalía General del Estado y tiene como objetivo la aplicación de los mecanismos necesarios para un combate eficaz de dicho hecho punible en la región. Las jornadas están a cargo de la agente fiscal de la Unidad Especializada de Trata de Personas y Explotación In-fantil, Teresa Martínez. A-demás participó del semina-rio la ministra de la Corte Suprema de Justicia, Alicia Pucheta de Correa.En la a-pertura del acto, el fiscal ge-neral del Estado, Rubén Candia Amarilla, se dirigió al público enfatizando la impor-tancia del combate frontal

que viene realizando en la lucha contra la trata de per-sonas.

La jornada concluirá este miércoles a las 9:00; y el primer tema a ser abordado es la conferencia magistral sobre “Acciones del Poder Judicial para el acceso a la justicia de la victima de trata de personas”, a cargo de la camarista y secretaria ejecu-tiva de la Secretaría de Géne-

ro del Poder Judicia de nues-tro país, María Mercedes Bourgermini; el ministro y director del Instituto de DD.HH. “Ignacio Ellacuria, SJ, México”, Óscar Castro Soto; la jueza de Chaco, Ar-gentina, Zunilda Niremper-ger; el magistrado de Rivera, Uruguay, Gustavo Iribarren y Raquel Pastor, Universidad Iberoamericana de México.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • NACIONALES • 6/4/2011

Presidente de la Corte destacó el uso de los archivos judiciales El presidente de la Corte Suprema de Justicia, Luis María Benítez Riera, consi-deró que el proyecto de ar-chivos judiciales es de suma trascendencia, ya que es im-portante conocer a través de los archivos los casos em-blemáticos, nuestra historia y la justicia, según un informe de la Dirección de Comuni-cación de la máxima instan-cia judicial.

El evento se realiza en el marco del Bicentenario de la Independencia del Paraguay, y es organizada por el Museo de Justicia y la División de Investigación, Legislación y Publicación y el apoyo de la comisión Bicentenario del Poder Judicial.El primer seminario nacional de Archi-vos Judiciales en el Paraguay está dirigido a responsables de archivos de todas las cir-cunscripciones judiciales que inició esta miércoles.

Benítez Riera resaltó que la actividad tiene una gran sig-nificación, dado que es el primero en su género.

La coordinadora del Museo de Justicia, Rosa Palau, dijo que con este primer semina-rio desean lograr un diagnós-tico que permita inciar el camino de organización y fortalecimiento de los archi-vos de los tribunales de todas las circunscripciones del pa-ís.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • LOCALES • 6/4/2011

Confirman un amparo para atender gratis

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP El juez en lo laboral Tadeo Zarratea hizo lugar al amparo constitucional promovido por el defensor del Pueblo adjun-to, Edgar Villalba, y en con-secuencia, los afectados por el dengue que requieran de terapia intensiva podrán ser trasladados a los centros mé-dicos privados. Además, el costo de la internación corre-rá por cuenta del Estado. Fue lo que decretó el magistrado ayer, en el amparo promovi-do contra el Ministerio de Salud Pública, y/o contra la ministra Dra. Esperanza Mar-tínez.

Zarratea cuestionó duramente a esta cartera de Estado por haberse opuesto al amparo. “Esta actitud raya en la idio-tez, revela no solamente la

soberbia de los ineficientes infatuados sino un grado de altísima irresponsabilidad social, porque admitidos los presupuestos de hecho, cor-respondía allanarse a la pre-sente demanda y asumir el compromiso de implementar toda la legislación que se tiene transcripta en esta sen-tencia y muchas otras normas que se hallan vigentes”.

Zarratea agregó que, en rigor, no son los órganos de la jus-ticia los llamados a resolver esta cuestión, una cuestión tan lacerante y masiva. Son los otros poderes políticos del Estado los que deben tomar cartas en el asunto declarando la emergencia sanitaria nacional o regional, convocar al sector privado

para la cooperación y dispo-ner medidas profilácticas para impedir el avance de la epidemia. Sin embargo, cu-ando la desesperación llega a su límite, los ciudadanos acuden al Poder Judicial, refiere.

El magistrado confirmó que se debe disponer la atención de todos los pacientes con dengue clásico, dengue grave y dengue hemorrágico que requieran cuidados intensivos ‘terapia intensiva’ que no puedan ser absorbidos por el sistema de Salud Pública y que sean costeados y pagados por el Estado paraguayo, derivándolos inmediatamente a centros asistenciales priva-dos que considere oportuno el Ministerio de Salud.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • LOCALES • 6/4/2011

Marihuaneros se adueñan de tierra de los indígenas Indígenas de la comunidad Veraro pidieron al Instituto Paraguayo del Indígena (In-di) el título de una propiedad que fue adquirida en 1995. Una parte del inmueble está invadido por marihuaneros. La titular del ente, Lida Acuña, dijo que solo una comitiva de Asunción puede desalojar a los invasores.3 ComentariosA+

Los nativos llegaron ayer al Indi para reclamar nueva-mente la titulación de la pro-piedad que el Estado les ad-quirió, pero que actualmente se encuentra invadida por campesinos.Cansados de los “engaños del Indi”, los indí-genas denunciaron ayer que el inmueble, que en 1995 les adquirió el Estado, actual-mente no pueden ocupar en su totalidad por la presencia de un grupo de campesinos que se dedican a tumbar los montes para fabricar carbón y cultivar marihuana.La pro-piedad de 1.300 hectáreas se encuentra en Curuguaty, de-

partamento de Canindeyú, en una zona donde abundan las invasiones por la desidia de las autoridades.

Eliodoro Martínez, líder de la comunidad, apuntó que los campesinos ya tumbaron más del 60 por ciento de los mon-tes para carbón. “Están co-metiendo un irreparable daño a la comunidad, que está en una propiedad que fue adqui-rida por el Estado para los nativos”, apuntó.

El dirigente pidió al ente que transfiera el inmueble a la comunidad, ya que el Indi se siente incapaz de desalojar a los intrusos.

En la propiedad viven 60 familias, que tampoco pue-den cultivar por la presencia de los intrusos. “Las tierras fueron compradas para noso-tros. Están a nombre del Indi y por eso debe protegerlas. De lo contrario, que nos en-tregue a nosotros tituladas para que podamos defender-las”, resaltó.

Según relató, cerca de 60 hornos están funcionando actualmente en la propiedad. El carbón que se produce es vendido al Brasil.

El nativo mostró los docu-mentos del pedido de desalo-jo y de titulación que hicie-ron en el Indi y la fiscalía, pero no lograron nada.

Relató que una vez la Policía estuvo en el lugar, pero los agentes fueron pagados y se retiraron, porque tampoco quieren enfrentarse a los que trabajan al margen de la ley. Los campesinos, tarde o temprano, deberán abandonar el lugar, porque en la Consti-tución está bien claro que las tierras indígenas no se pue-den arrendar ni mucho menos vender.

Finalmente, Martínez abogó por la intervención de la au-toridades para devolver a los nativos sus tierras, de lo con-trario anuncian que vendrán a Asunción para hacer escu-char sus reclamos.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 6/4/2011

Abogados insisten en que Corte habilite una ventanilla de Registros

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP Dos abogados firman la reite-ración del pedido a la Cor-te.Un grupo de abogados reiteró a la Corte Suprema de Justicia el pedido de habi-litación de ventanillas de mesas de entrada y salida de Registros Públicos en el Pa-lacio de Justicia. Los profe-sionales consiguieron más de 500 firmas en la víspera y aducen que ya resulta insos-tenible el caos que se genera en la nueva sede del Km. 5.Escribanos públicos, abo-gados y gestores padecen bajo el sol la espera en largas filas que alcanzan una cua-dra. A esto se suma la exage-

rada lentitud por el nuevo sistema de archivo de fincas de todo el país.

La iniciativa de habilitación de ventanillas en el Palacio es encabezada por el abogado Carlos Méndez, quien mani-festó: “Resulta una verdadera tortura a la hora de llevar las gestiones, pues se debe cru-zar toda la ciudad hasta lle-gar hasta el nuevo local”.

La abogada María Gloria Bobadilla, por su parte, señaló que la sede de Regis-tros ha sobrepasado su capa-cidad. “La cola llega hasta el Shopping Multiplaza y nos

comentaron que en la propia fila se han realizado asaltos a los colegas, por lo que es imperiosa la necesidad de que solamente para los profe-sionales se habiliten ventanil-las”. Cuestionó duramente a la Corte por no atender la necesidad. “Lamentablemen-te está muy ocupada en otras cuestiones, pero de la queja de los profesionales no he-mos recibido respuesta, solo hay acordadas para sancionar a los profesionales, pero a la hora de brindar servicios, cero”, añadió.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • JUDICIALES • 6/4/2011

Bicentenario sorprende a Asunción con 75 esquinas con niños explotados “Foco” es el nombre que da la Secretaría Nacional de la Niñez y Adolescencia a las esquinas en que se concen-tran niños a pedir limosnas, como una desesperada medi-da de familias sumidas en la miseria, por un lado; y por otro vilmente explotados por padres inescrupulosos. Los festejos del Bicentenario de la Independencia sorprenden a nuestra capital con 75 “fo-cos” de los 138 detectados en Asunción y Central.por Mar-cia Ferreira

En una reciente sesión de la Junta Municipal de Asunci-ón, quedó en evidencia uno de los problemas que deben ser resueltos como punto de partida para afrontar la pro-blemática de la niñez en situ-ación de calle. En la ocasión, representantes de la Secreta-ría de la Niñez y de la Conse-jería Municipal por los Dere-chos del Niño, Niña y Ado-lescente gastaron parte de su tiempo en discutir el rol que le toca cumplir a cada u-no.“La ley es específica, nu-estra función es acompañar, desde un enfoque de protec-ción, apoyo y acompañamiento, pero es la SNNA la que tiene esa fun-ción de solucionar esta pro-blemática con nosotros”, dijo una integrante de la Codeni. “No se trata de ver en que ellos pueden colaborar sino de la responsabilidad legal que tienen para cumplir. No es posible que la Municipali-dad no asuma lo que le com-

pete”, expresó a su vez la representante de la SNNA.

En el ámbito judicial, la situ-ación no es muy distinta. Las magistradas del fuero de la Niñez cuestionan la falta de acción de la justicia penal, de la Codeni y de la SNNA, que por otro lado no dudan en afirmar que muchas veces sus denuncias no encuentran eco en el Poder Judicial.

Igualmente se mencionó la necesidad de involucrar a la Secretaría de la Mujer, para asistir a las madres en situa-ción de pobreza, de manera a concienciarlas de las obliga-ciones que conllevan su rol de madre e instruirlas en el aprendizaje de un oficio pro-ductivo.

Trabajo conjunto

La explotación de niños en situación de calle es una pro-blemática demasiado com-pleja que involucra a varios sectores y por ello, es impo-sible que sea resuelta por una sola institución. Es impres-cindible que las autoridades asuman sus responsabilida-des y unan esfuerzos en pro de dar una solución de esta problemática.

Independientemente de quién tenga la razón, poco favor hacen a la solución del pro-blema las constantes discusi-ones estériles acerca de qué le toca hacer a cada quien, cuando la ley ya lo tiene per-

fectamente establecido el rol de cada uno y lo que real-mente se necesita es que se pregunte “¿qué puedo ha-cer?” y “¿cómo lo vamos a hacer?”.

No obstante las dificultades de entendimiento entre las autoridades de las distintas instituciones involucradas en el área, se puede destacar como algo positivo la mani-fiesta intención de trabajar en forma coordinada, que fue expresada tanto en la última sesión de la Junta como en la convocatoria a una reunión entre defensoras y autorida-des de la SNNA para tratar el tema próximamente.

Rescato las propuestas de ofrecer trabajo a los padres, ceder terrenos para hogares, entre otras planteadas y el trabajo que ya se está haci-endo, pero las necesidades son numerosas e indudable-mente falta mucho más.

Promesa presidencial

“Hoy, cuando este hombre de fe y laico comprometido con su tiempo, atravesaba la ciu-dad ha visto más de lo que nos llena de pena y vergüen-za: los niños de la calle. Y me interpelé: ¿Cuánto nos demoraremos en dar respues-ta a esta situación? No es prudente ni serio anunciar tiempos. No sé cuánto tiem-po, pero sepan, eso sí, que al igual que con la causa de los indígenas, los niños en situa-

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ción de miseria tendrán a de las instituciones asignadas, la ocupación personal de vues-tro presidente”. Palabras del presidente Fernando Lugo, en su discurso de asunción a la presidencia, el 15 de agos-to del 2008.

Hoy, a más de dos años de aquel entonces, los ciudada-nos continuamos embargados de pena y vergüenza al ver a niños suplicando monedas en las calles. También nosotros seguimos preguntando cuán-to tiempo va a demorar para

que se dé una respuesta a esta situación.

Señores, los niños están es-perando.

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STF • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 6/4/2011

Vicepresidente brasileño es investigado

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP BRASILIA (ANSA). El vi-cepresidente brasileño, Mi-chel Temer, es investigado por el Supremo Tribunal Federal por el supuesto co-bro de sobornos de empresas en el puerto de Santos. “Te-mer figura efectivamente como investigado bajo sos-pecha de haber recibido pro-pinas de empresas que ope-raban en Santos, estado de São Paulo”, dijo la procura-dora Juliana Mendes Daun. El Supremo Tribunal envió a la Procuraduría Federal el

caso de Temer, quien asumió en enero como vicepresiden-te de la mandataria Dilma Rousseff, del Partido de los Trabajadores (PT). Los supu-estos delitos de Temer, del Partido Movimiento Demo-crático Popular, ocurrieron en los 90 cuando era adversa-rio del PT y aliado del ex mandatario Fernando Cardo-so, del Partido de la Social-democracia.

Las sospechas sobre Temer fueron publicadas ayer por

Folha de São Paulo, mientras el fin de semana se conoció una investigación sobre irre-gularidades de otro funciona-rio del gobierno de Rousseff, el ministro Fernando Pimen-tel.

La Policía Federal elaboró un informe en el cual Pimentel, ministro de Industria y viejo amigo de Rousseff, figura como incurso en el delito de corrupción electoral.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 6/4/2011

Recuerdan “autogolpe” de Fujimori a días de comicios

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP LIMA (EFE). La prensa pe-ruana recordó ayer el golpe de Estado dado hace exacta-mente 19 años por el enton-ces presidente, Alberto Fuji-mori, en el que disolvió el Congreso y anuló la Consti-tución de 1979, cuando res-tan cinco días para los comi-cios en los que la hija del ex mandatario va como una de las favoritas. Un editorial del diario La República recordó que el 5 de abril de 1992 “las tropas y blindados rodearon el Congreso y los domicilios de los titulares de las Cáma-ras (parlamentarias), proce-diendo también a tomar las redacciones de los medios no oficialistas, que fueron suje-tos a censura”.

La nueva Carta Magna apro-bada en 1993 introdujo la reelección inmediata y se impuso “un proyecto conti-nuista y autocrático de un régimen que, gracias a la cúpula castrense y a la mani-pulación de sectores popula-res, instauró una cleptocracia y violó mil veces su Consti-tución”, agregó el matutino.

Para el periódico limeño, “hoy, cuando el autócrata se encuentra en prisión, hay que recordar ese decenio (1990-2000) de infamia, porque los peruanos tenemos mala me-moria y los sucesores del dictador aspiran a recobrar el poder y reivindican el 5 de abril”.

Fujimori (1990-2000) fue condenado en 2009 a 25 años de prisión por abusos a los derechos humanos y su hija mayor, Keiko Fujimori, es actualmente la segunda favo-rita en las encuestas de inten-ción de voto para los comi-cios presidenciales del pró-ximo domingo.

Por su parte, otro medio, el diario El Comercio, en una columna de su director, señaló que “quien no renun-cia y denuncia a un golpe de Estado y a la corrupción que fue su secuela es un cómpli-ce”.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • INTERNACIONALES • 6/4/2011

Plantean levantar la prohibición del fascismo

ROMA (EFE). El partido Pueblo de la Libertad (PDL) del primer ministro, Silvio Berlus-coni, ha presentado ante el Senado un proyecto de ley que persigue derogar la prohibición del fascismo en Italia. La propuesta del gobernante partido Pueblo de la Libertad (PDL), que fue planteada el pasado 29 de marzo ante el Senado y que cuenta también con el apoyo de un senador del partido del presidente de la Cámara Baja, Gianfranco Fini, no trascendió hasta ayer entre la clase política, gene-rando una gran polémica en las filas de la oposición. El proyecto de ley presentado, según informan los medios italianos, se titula “Derogaci-

ón de la XII disposición tran-sitoria y final de la Constitu-ción”, en referencia a la parte de la Carta Magna de 1948 que indica que queda “prohi-bida la reorganización, bajo cualquier forma, del disuelto Partido Fascista”. Sobre la base del primer apartado de esta disposición transitoria se aprobó además en 1952 la llamada “ley Scelba”, que tipificaba el delito de “apolo-gía del fascismo”.

“Encuentro muy grave y o-fensivo para la historia del país y de la República y para nuestra democracia que el PDL quiera abolir, a través de un proyecto de ley, el de-lito de apología del fascis-mo”, comentó ayer a los pe-riodistas la presidenta del grupo del opositor Partido Demócrata en el Senado, Anna Finocchiaro.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ESPETACULO • 6/4/2011

Lucy Liu pide apoyo para el matrimonio homosexual

NUEVA YORK. La actriz neoyorquina Lucy Liu, conocida por su papel en la serie “Ally McBeal” y como villana en “Kill Bill”, decidió unirse a una campaña en pro de la legali-zación en Nueva York del matrimonio entre homosexuales.por EFE Así lo anunció hoy human rights Campaign (HRC) , la mayor agrupación estadouni-dense de defensores de los derechos civiles de personas homosexuales, bisexuales y transgénero (LGBT) , que ha difundido un vídeo en el que la actriz -quien consolidó su fama con su papel en “Los Ángeles de Charlie” - aboga por “ la igualdad en el ma-trimonio para todos los neo-yorquinos ” .La actriz, nacida en el área de Jackson Hei-ghts, en el barrio de Queens, argumenta en ese vídeo -que se puede ver en YouTube y en la página web de HRC- que Nueva York siempre ha sido una ciudad de “ diversi-dad y aceptación ” y pide apoyo para lograr que este estado reconozca legalmente los matrimonios entre perso-nas del mismo sexo. “ Con la igualdad matrimonial en el horizonte de Nueva York, estamos encantados de que la voz de Lucy Liu se una a la lista de destacados neoyor-quinos que apoyan lo justo ” , aseguró hoy el presidente de HRC, Joe Solmonese.

Solmonese destacó que cada vez son más los estados de Estados Unidos que recono-cen legalmente este tipo de uniones y respetan así el de-recho de todos sus ciudada-nos a unirse en matrimonio, con independencia del géne-ro de los contrayentes.

Con esta iniciativa, Liu se suma a otras conocidas caras de Nueva York que han par-ticipado en vídeos similares, como los senadores Chuck Schumer y Kirsten Gilli-brand, el productor Russell Simmons, Barbara Bush y Robert F. Kennedy Jr. Del mundo del cine también han participado en esta campaña Whoopi Goldberg, Daphne Rubin-Vega, Kyra Sedgwick, John Slattery, Kevin Bacon, Julianne Moore y Fran Dres-cher, así como el músico Moby, el modisto Kenneth Cole y hasta el alcalde de Nueva York, Michael Blo-omberg.

El mes pasado el propio go-bernador del estado, Andrew Cuomo, apostó por legalizar el matrimonio entre personas

del mismo sexo y aseguró que trabaja en una “ ley de igualdad ” para que el estado reconozca ese tipo de unio-nes y “ permita a todas las parejas la libertad de casarse ” .

“ Las parejas del mismo sexo merecen recibir el derecho de unirse en matrimonio civil. Es simplemente injusto ne-garles la libertad a tomar esa decisión ” , dijo Cuomo des-pués de reunirse con activis-tas. El 56 por ciento de los habitantes de Nueva York está a favor de que se legali-ce el matrimonio homosexu-al, lo que supone el mayor respaldo jamás alcanzado en este estado, según una encu-esta de la Universidad de Quinnipac.

El Senado de Nueva York rechazó en diciembre de 2009 la aprobación del pro-yecto de Ley por el que se pretendía legalizar el matri-monio entre homosexuales en este estado y que ya con-taba con la aprobación de la Asamblea estatal.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ECONOMÍA • 6/4/2011

Volverán a explorar Pirity

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP Ejecutivos de Pirity Hidroca-buros anunciaron que en bre-ve reiniciarán los trabajos de exploración en el bloque de 800.000 hectáreas ubicado en el Chaco, Frente a Palmar Largo, Argentina, cuya con-cesión había sido revocada por el MOPC.El Tribunal de Cuentas, en última resoluci-ón, restituyó los derechos exploratorios a la aludida empresa, dictaminando la inconstitucionalidad del decreto de caducidad.

“Esta resolución, favorable a la empresa, se suma a la de-claración de inconstitucio-nalidad emitida por la Corte

Suprema de Justicia, que en diciembre pasado falló contra el decreto de caducidad de la concesión. Tras ser notifica-dos por la resolución del Tri-bunal de Cuentas, directivos de Pirity expresaron su satis-facción y confianza en que el grupo podrá reanudar en bre-ve los trabajos exploratorios de un área donde han detec-tado nueve sitios con alta potencialidad de hidrocarbu-ros”, según informó Patricia Da Luz, portavoz de prensa de la empresa.

Recordó que en el 2008 Pi-rity Hidrocarburos obtuvo por Ley Nº 3479 la concesi-

ón para la exploración y ex-plotación de hidrocarburos.

“La inversión realizada y los preparativos para iniciar la etapa exploratoria fueron interrumpidos en septiembre de 2009, cuando el Poder Ejecutivo resolvió, por De-creto 2911/09, declarar la caducidad de la concesión”, apuntó.

Pirity Hidrocarburos interpu-so ante el Tribunal de Cuen-tas una demanda contenciosa administrativa y en el marco del mismo juicio se interpuso una inconstitucionalidad ante la Corte.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ECONOMÍA • 6/4/2011

Proyecto del IRP “facilitará el combate a la informalidad”

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP El presidente del Centro de Importadores del Paraguay (CIP), Max Haber, se reunió ayer con el ministro de Haci-enda, Dionisio Borda, para hablar de la marcha de la economía, la cotización del dólar y el nuevo proyecto del impuesto a la renta personal (IRP).Haber explicó que en materia de IRP, de acuerdo a la información que manejan, recoge las recomendaciones de los gremios empresariales en cuanto a la declaración patrimonial, la deducción del 100% de los gastos y la pre-judicialidad.

Aclaró, sin embargo, que una vez que tengan el informe de los asesores tributarios, la Feprinco se reunirá la próxi-ma semana para sentar una postura oficial sobre el nuevo proyecto de IRP.

Adelantó que las modifica-ciones que había establecido el Parlamento es un castigo para los contribuyentes, ya que significa el pago de un

impuesto directo del 5%, independientemente de todas las facturas o documentos que pueda tener. Por ello, considera que el nuevo pro-yecto al permitir la deducci-ón de todos los gastos facili-tará el combate a la informa-lidad.

Precio y dólar a futuro

Haber señaló que Borda ex-plicó también sobre las bue-nas perspectivas que existen para mantener el crecimiento económico en torno al 5% y las medidas tomadas por el BCP con relación a la cotiza-ción del dólar. “Desde el punto de vista del comercio, de ninguna manera nos mani-festamos con alegría con esto, porque consideramos que la estabilidad de la mo-neda es lo que interesa a un país, tanto a los exportadores como importadores”, indicó.

Sobre la posibilidad de bajar los precios de los productos importados, el titular del CIP

dijo que el tema se está ana-lizando con el sector super-mercadista y le parecía cor-recta la intención.

Haber indicó que el BCP está tomando medidas adicionales con respecto a la caída dólar y que los bancos también están ofreciendo un sistema de compra de dólar a futuro, que no está siendo utilizado mucho por los exportadores. “Es una alternativa o herra-mienta importante para los exportadores que deberían utilizarla más”, expresó el importador.

También pidió que Aduanas combata la informalidad, porque los importadores es-tán compitiendo contra sus mismas marcas que ingresan de contrabando. “Eso es un tema que también debe ser profundizado”, insistió. So-bre el punto, indicó que falta que el Poder Judicial juegue un papel mucho más categó-rico, para castigar a los eva-sores.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ECONOMÍA • 6/4/2011

CTC solicita parar subasta

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP El plan de compra de con-ductores de 220 kV para altas temperaturas y baja flecha está bastante complicado para la Administración Na-cional de Electricidad (AN-DE).La empresa norteameri-cana CTC Cable Corporati-on, aparte de solicitar la anu-lación de la resolución 243, que dejó sin efecto la adjudi-cación de la licitación inter-nacional 520, solicitó al Tri-bunal de Cuentas la suspen-sión de la subasta a la baja electrónica que está en curso.

El recurso de amparo de la firma extranjera fue presen-tado el pasado 30 de marzo. Recién el lunes, al final de la tarde, la referida instancia judicial corrió traslado a la

Dirección Nacional de Con-trataciones Públicas (DNCP), que había recomendado a la ANDE declarar desierto el llamado.

Los abogados de la entidad fiscalizadora de las compras del Estado tienen cinco días para contestar, según la nor-mativa. Diego Amado Verón es el presidente del Tribunal de Cuentas, segunda sala, donde cayó el recurso de CTC.

Antecedentes

El problema con la licitación internacional de la ANDE para la adquisición de 1.100.000 metros de cable comenzó en agosto del año pasado, apenas iniciada la

convocatoria. Uno de los cuestionamientos fue el pe-dido de dos tipos de cables que solamente CTC y 3M producen. Ante el reclamo de las empresas, la ANDE tuvo que modificar el pliego para que pudieran participar otras oferentes.

En diciembre, ni bien la esta-tal otorgó el llamado a CTC, tres empresas protestaron ante la DNCP porque la be-neficiada no había cumplido con varias exigencias del pliego de bases. El ente de control confirmó las irregula-ridades y recomendó a la ANDE declarar desierta la licitación.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ECONOMÍA • 6/4/2011

Corte designa árbitro para Acepar

WIKILEAKS Crónicas Ciudadanas Zona VIP El ministro Antonio Fretes fue designado por la Corte Suprema para integrar el tribunal arbitral que debe definir la demanda del Esta-do contra los compradores de Acepar. Fue a instancias de la Procuraduría, que ahora ya tiene los árbitros, pero carece del órgano que debe adminis-trar la causa, por lo que no se cierra el círculo legal.La Pro-curaduría General ha logrado su objetivo de completar de nuevo la conformación del tribunal de arbitraje que debe estudiar la demanda de resci-sión de contrato sobre la compraventa de Acepar, que ya data de noviembre de 2009, según informaron ayer fuentes de dicha dependenci-a.

En este tema estaba en duda la representación de la Corte Suprema de Justicia, que finalmente reasignó al minis-tro Antonio Fretes, quien ya había aceptado ese papel a principios de 2010 cuando estaba al final de su mandato como titular de la máxima instancia judicial.

Desde entonces han pasado dos designaciones más en esa presidencia, por lo que reci-entemente el procurador José Enrique García solicitó por nota al actual titular de la Corte, Luis María Benítez Riera, que tome los recaudos pertinentes para la integraci-

ón del referido tribunal arbi-tral.

Según las previsiones de la Ley 1037/97 (De privatizaci-ón de Acepar), el arbitraje justamente debe ser presidido por el presidente de la Corte, lo que en este caso recayó en Fretes pese a que en estos momentos no está ocupando ese cargo.

Anteriormente ya ha se habí-an designado otros dos árbi-tros, en este caso nominados por las partes. A propuesta del Consorcio Siderúrgico Paraguayo (Cosipar), que es la parte demandada, fue nombrado el Dr. José A. Mo-reno Ruffinelli, mientras que a petición del Gobierno, el Dr. Julio E. Jiménez Balbia-ni.

El otro obstáculo

La mayor duda que ahora debe despejar la Procuraduría es lo referido a las disposi-ciones del Art. 12 de la refe-rida Ley 1037/97, que esta-blece que las divergencias entre vendedor y comprador “se someterán a arbitraje de conformidad a lo dispuesto en la Convención Interameri-cana de Arbitraje Comercial (CIAC)”.

Agrega, incluso, que “el arbi-traje se hará de acuerdo a las normas y procedimientos de la CIAC”. En la actual situa-ción, y a partir de agosto

pasado, la Convención Inte-ramericana está sin interven-ción en el caso debido a cier-tas pretensiones legales ex-puestas por la Procuraduría y que dicho organismo interna-cional rechazó, comunicando su imposibilidad de continuar en dichas circunstancias.

Ante el fracaso de esos trá-mites, la representación del Estado intentó convencer a una filial de la CIAC, el Cen-tro de Arbitraje y Mediación Paraguay (CAMP), a asumir la administración del caso, pero tampoco aceptó.

La Procuraduría no ha infor-mado de eventuales nuevas gestiones para reabrir el caso ante la CIAC, y más bien ha dado a entender su intención de establecer un arbitraje de forma independiente, ante lo que los directivos de Acepar ya han adelantado su desacu-erdo.

Un proceso muy raro

El Gobierno había reaccio-nado con cierta firmeza al anunciar el 9 de noviembre de 2009 su decisión de re-clamar la rescisión del con-trato por el cual el Estado vendió a cuotas en 1997 la siderúrgica Acepar al con-sorcio Cosipar, pero al entrar en la etapa de la conformaci-ón e instalación del tribunal arbitral comenzó a desinflar-se. La propia Procuraduría

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trabó el proceso al sacar de en medio a la Comisión Inte-ramericana de Arbitraje Co-mercial (CIAC), sabiendo que es la única que puede

administrar la causa, según la Ley 1037/97. Los adminis-tradores de Acepar prefieren en todo caso abrir una mesa de negociaciones amplias,

escuchar los reclamos estata-les y asumir algún sobrecosto financiero.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ABC COLOR (PY) • ECONOMÍA • 6/4/2011

Justicia Electoral, Consejo y Jurado tienen vía libre para nombramientos La Corte Suprema de Justi-cia (CSJ) suspendió los efec-tos del decreto del Poder Ejecutivo que limita los nombramientos de funciona-rios en las instituciones pú-blicas y para la compra de vehículos, así como para asignación de viáticos. El Ejecutivo había establecido la limitación como medida para controlar el déficit pre-supuestario.

2 FotosLa Sala Constitucio-nal de la Corte dio ayer vía libre al Tribunal Superior de Justicia Electoral, al Jurado de Enjuiciamiento de Magis-trados y el Consejo de la Magistratura para no regirse por lo que dispone el Decreto N° 6071, que reglamenta la Ley N° 4249, que aprueba el Presupuesto General de la Nación hasta tanto sea resu-elta la presente acción de inconstitucionalidad dedu-cida.Estas instituciones plan-tearon, cada uno por su lado, acciones de inconstituciona-lidad contra los artículos 22, 23, 66, 69, 88, 89, 286 del citado decreto reglamentario del presupuesto, porque con-sideran que su cumplimiento les puede “ocasionar perjui-cios irreparables”. Aunque, no todos los entes accionaron contra los siete artículos cita-dos, sí coinciden que los artí-culos que guardan relación con nombramientos y com-pra de vehículos.

La medida de urgencia fue aprobada por los integrantes

de la Sala Constitucional: los ministros Víctor Núñez, An-tonio Fretes y Gladys Bareiro de Módica. La misma Corte Suprema, como juez y parte, a inicios de febrero había aprobado una medida similar a partir de una acción de in-constitucional que planteó el presidente de la máxima ins-tancia, en aquel entonces Raúl Torres Kirmser, para nombrar nuevos funcionari-os.

Limitaciones

Los artículos del decreto re-glamentario, entre otros, es-tablecen limitaciones para el nombramiento de personal en la administración pública, en general, previa autorización del Equipo Económico Na-cional (EEN), incluyendo el Poder Legislativo y el Poder Judicial.

Para la Justicia y el Parla-mento, en los casos de cargos vacantes se estipuló que los nuevos funcionarios serán incorporados gradualmente en planilla a partir de mayo, en una proporción de incre-mento mensual como máxi-mo del 20% de las vacancias disponibles (ver infografía).

Las limitaciones fueron im-puestas por el Ministerio de Hacienda, teniendo en cuenta que el presupuesto aprobado por el Parlamento tiene un desfinanciamiento de 1,8 billones de guaraníes.

En el Poder Judicial fueron creados 2.468 cargos para este año (ver infografía sobre cargos), que a partir de ahora podrán ser ocupados, consi-derando la decisión de la Corte.

En el caso de la Justicia Elec-toral, que ya cuenta con alre-dedor de 8.000 contratados, está siendo investigada por la Fiscalía por los casos de pla-nilleros detectados.

Solo falta que accionen con-tra el decreto la Fiscalía y el Parlamento.

Borda también lo hace

Desde el Poder Ejecutivo también se hizo caso omiso a las limitaciones establecidas para los nombramientos de personal. A diario la Presi-dencia de la República da a conocer decretos que incor-poran más personal en dife-rentes cargos presupuestados en las instituciones públicas.

El mismo ministro de Haci-enda, Dionisio Borda, que estableció la disposición para controlar el déficit y señaló que los cargos creados en el Poder Judicial y el Parla-mento son, en un gran por-centaje, la causa del aumento del gasto salarial, nombró el mes pasado a 26 nuevos fun-cionarios en su institución. De estos, 25 fueron para la Subsecretaría de Tributación y 1 para la Subsecretaría de Administración Financiera.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR •

FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • FEUILLETON • 6/4/2011 • 22:00:00

Politisches Erzählen: Die Reparatur der Welt Man kann diese Geschichte zum Beispiel mit einem Tre-tauto beginnen. Der kleine Ich-Erzähler, nennen wir ihn für den Moment Alexander Kluge, hatte es zum Geburts-tag geschenkt bekommen. Er fuhr damit durch seine Welt, bis er es eines Abends ka-puttgefahren hatte. Unglück, Trauer, Bestürzung - womit jetzt auf rasende Fahrt? Die Kinderfrau bemerkte die Verzweiflung und riet dem kleinen Bruchpiloten, den Wagen über Nacht im S-chuppen zu parken: „Viellei-cht erholt es sich, wenn es schläft.“ Am nächsten Mor-gen war der Wagen wieder fahrbereit. Wahrscheinlich, so vermutet Kluge heute, hatte ihn der Mann der Hauswartsfrau über Nacht repariert. Ein Lebens-Erlebnis: „Noch heute hoffe ich, wenn ich die Lösung eines Problems vertage, auf ein solches Übernachtwun-der“, schreibt der 79-jährige Kluge in seinem neuen Buch „Das Bohren harter Bretter. 133 politische Geschichten“.

Nun ist an dem reparierten Wagen des rasenden Alex noch nicht allzu viel Politis-ches zu entdecken, aber nie-mand springt so souverän wie Kluge von Persönlichem zum Weltereignis, von Wah-rheit zum Gleichnis, von Fiktion zu sogenannter Wir-klichkeit. In Kluges Welt trennt den Tretautofahrer von Napoleon und der amerika-

nischen Verfassung nur ein Punkt. „Das ist das ,Prinzip Überraschung , das Napoleon als seinen Verfassungsgrund-satz bezeichnet hat“, fügt er also hinzu, kommt zum Menschenrecht des „pursuit of happiness“ und fügt die Behauptung an, Napoleons Schlachten und seine Feste in den Tuilerien seien in der Zinnsoldatenproduktion noch heute eines der häufigsten Themen, „wegen dieses Versprechens auf Reparatur der Welt“. Einmal vom Kin-derzimmer in die Weltges-chichte und zurück. Dafür braucht Kluge nur sechzehn Zeilen. Dabei ist das ver-wunderlichste vielleicht, dass man sich als Leser gar nicht fragt, ob es jetzt also schon Forschungsergebnisse über die Motivation einzelner Zinnsoldatenkäufer gibt, sondern dass die Erzählkraft Kluges in diesem neuen Bu-ch offenbar so überwältigend ist, dass man sich so nahelie-gende Fragen gar nicht stellt.

Das bedrohte politische Den-ken

Das konnte man schon im letzten Oktober auf dem Kri-tiker-Empfang des Suhr-kamp-Verlages während der Frankfurter Buchmesse erle-ben, als Alexander Kluge von seiner Verwunderung darüber sprach, dass die deutsche Literatur, ja die Literatur überhaupt, das Feld der Politik, der Katastrophen,

der ganzen dramatischen Gegenwart so gänzlich aus dem Blick verliere. Und wie er dann zu reden begann, über die verschütteten Ber-gleute in Chile, Angela Mer-kels Handy, die brennende Ölplattform vor der Küste Amerikas, Sarkozys Bera-terstab, da hörte man einen geborenen Erzähler, der sich so souverän in der Welt sei-ner Stoffe bewegt wie einst ein Friedrich Dürrenmatt.

Mit diesem teilt Kluge die Faszination für Apokalypsen und Weltexplosionen aller Art, doch zieht er sich nicht wie dieser in seinen späten Jahren in Sphären erden-trückter Sternenbeobachtung zurück. Sondern Kluge rich-tet den Blick auf die Han-delnden inmitten der Strudel - einen Berater in Entführungsfällen in Ostafri-ka, einen Arbeitszeitmesser im Kanzleramt, die politis-chen Beamten, die weltpoli-tische Gipfel vorbereiten, einen Gutachter, der die Ur-sachen für die explodierende Ölplattform erforscht, vor allem aber natürlich die Poli-tiker selbst. Der Erzähler Kluge ist dabei, wenn der einstige Kronprinz Wolfgang Clement sich mit seinem Ziehvater Johannes Rau ü-berwirft, wenn Angela Mer-kel mit Barack Obama über die Auswirkungen der Fi-nanzkrise telefoniert, wenn Friedrich Sieburg dem Sta-atschef Pétain einen halb-

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wegs würdevollen Abgang verschafft und wenn Helmut Schmidt Jimmy Carter, der sich zwischen zwei fatalen Entscheidungsmöglichkeiten wähnt, im Weißen Haus kühl belehrt: „Es gibt stets etwas drittes.“

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Alexander Kluge in der In-ternet-Debatte: Der Datens-trom ist nicht wirklich

Das ist die Kluge-Überzeugung, die fast allen Geschichten zugrunde liegt. Es gibt immer eine Alternati-ve. Die politischen Möglichkeiten sind immer größer, als man denkt. Den Glauben an die Macht der Politik hat der Erzähler Klu-ge auch während der letzten Finanzkrise, als das Wort „alternativlos“ alles politis-che Denken bedrohte, nicht verloren. Im Gegenteil sind es gerade die Momente der scheinbaren Ohnmacht der Politik, die den Erzähler Kluge reizen. Das scheinbar nicht zu schließende Bohrlo-ch im Golf von Mexiko etwa und der zaudernde amerika-nische Präsident: „Den Inge-nieuren von BP und der Fir-ma selbst traute er sowenig

wie seinen Stäben. Er traute angesichts der Katastrophe überhaupt niemandem. Er konstatierte ,Ohnmacht der Politik . Wie sollte er davon in einer Pressekonferenz s-prechen?“

Doch es wird eine Lösung geben. Eine Alternative zum Schweigen.

Immer wenn es richtig heikel wird in diesem Buch und in der Weltgeschichte, wendet sich der Erzähler an Jürgen Habermas. Er ist das Katas-trophenpendel, Geigerzähler des Geistes für Kluge, und wenn es nach dem dramatis-chen Wochenende im letzten Mai, als die Finanzmarktwelt am Abgrund stand, über Ha-bermas heißt: „Er ist voller Sorge“, dann bebt die Erzählerstimme: „Der dünne Firnis an zivilisatorischer Überlieferung, einer durchsi-chtig werdenden Eisdecke vergleichbar, unter der sich der grausame Zug der Realitäten bewegt!“ Selbst ein Habermas beginnt in die-sen Tagen scheinbarer Alter-nativlosigkeit einen Nachruf auf das Politische zu schrei-ben. Doch gerade dann geht es weiter: „Wenn es den Anschein hat, daß eine Poli-tik verschwindet oder sich verbirgt, entsteht an dieser Stelle etwas Neues. Das Poli-tische selbst ist ein Phönix. Das Politische kann, wo

Menschen leben, nicht vers-chwinden“, lässt Kluge sei-nen Habermas schreiben und lässt dabei offen, was an die-sem Mann und was an sei-nem Text Fiktion und was Wirklichkeit ist. Sein Ha-bermas dort in Starnberg wirkt jedenfalls höchst le-bendig, höchst plausibel.

Alexander Kluge hat in Zei-ten, in denen mit überwältigender Macht deu-tlich wird, dass Politik nie-mals alternativlos ist, das Buch der Stunde geschrie-ben. Ein Buch, das die Poli-tik als erzählerisches Ereig-nis wiederentdeckt. Als am letzten Sonntag das wenige Monate zuvor höchst unwa-hrscheinliche Wahlergebnis in Baden-Württemberg Wir-klichkeit geworden war, ziti-erte der Wahlsieger Winfried Kretschmann aus Max We-bers Vortrag „Politik als Be-ruf“, es sei „ein gutes Gefühl, wenn man mit dem Bohrer endlich durchs harte, dicke Brett ist“.

Alexander Kluge

Von diesem guten Gefühl berichtet dieses Buch in 133 Varianten. Es wird von der Hoffnung getragen, dass der kleine Tretwagen am nächsten Morgen immer wi-eder zum Fahren bereit ist.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • THE NEW YORK TIMES (US) • THE FRONT PAGE • 7/4/2011

Police Lesson: Social Network Tools Have 2 Edges Officer Trey Economidy of the Albuquerque police now realizes that he should have thought harder before listing his occupation on his Face-book profile as “human was-te disposal.” KOB.comOfficer Trey Eco-nomidy says a Facebook pos-ting of his was “extremely inappropriate.”

After he was involved in a fatal on-duty shooting in Fe-bruary, a local television station dug up the Facebook page. Officer Economidy was placed on desk duty, and last month the Albuquerque Police Department announ-ced a new policy to govern officers’ use of social net-working sites.

Social networking tools like Facebook and Twitter can be valuable assets for law enfor-cement agencies, helping them alert the public, seek information about crimes and gather evidence about the backgrounds of criminal sus-pects. But the Internet can also get police departments into trouble.

Public gaffes like Officer Economidy’s — his cynical job description on Facebook was “extremely inappropriate and a lapse in judgment on my part,” he said last week in an e-mail — are only one of the risks. A careless posting on a networking site, law enforcement experts say, can endanger an officer’s safety,

as it did in Santa Monica, Calif., last year when the Police Department went to great lengths to conceal a wounded officer’s identity and location, only to have a retired officer inadvertently reveal them on Facebook.

And defense lawyers increa-singly scour social networ-king sites for evidence that could impeach a police offi-cer’s testimony. In one case in New York, a jury dismis-sed a weapons charge against a defendant after learning that the arresting officer had listed his mood on MySpace as “devious” and wrote on Facebook that he was wat-ching the film “Training Day” to “brush up on proper police procedure.”

In an Arkansas case, a fede-ral appeals court cited as evidence of a police officer’s character photos he posted on MySpace showing him poin-ting a gun at the camera, flanked by a skull and the legend “the PUNISHER.”

The problem is serious enou-gh that departments across the country are scrambling to develop rules to govern what officers can and cannot do online.

“This is something that all the police chiefs around the country, if you’re not dealing with it, you better deal with it,” said Mark A. Marshall, chief of police in Smithfield,

Va., and the president of the International Association of Chiefs of Police, which has developed its own model policy.

His department, Chief Mar-shall said, has had a few em-barrassing episodes. In one, an officer who had been in-volved in a high-speed chase and ended up in “a little bit of a tussle” with a suspect posted a comment about what a good time he had du-ring the dust-up. In another, an officer posted a photo of a tattoo of St. Michael on her hip. Both were disciplined, Chief Marshall said.

“Unfortunately, you have these extreme incidents that are out there,” he said, “and, candidly, you ask yourself, What on earth were they thinking when they posted that?”

Most social media policies try to balance a police de-partment’s interests against First Amendment protections for the officers. Many inclu-de prohibitions against pos-ting any statements that could discredit or reflect bad-ly on a department, that illus-trate reckless behavior or that disparage people based on race, religion or sexual orien-tation. Posting crime scene photos or other evidence from criminal cases online is also prohibited by most poli-cies.

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Others go further. Albuquer-que’s policy, for example, prohibits officers from iden-tifying themselves as emplo-yees of the Police Depart-ment or posting photos of departmental insignia — badges, uniforms, cruisers — without permission. And a recent policy by the Police Department in Pueblo, Colo., bans gossiping online with outsiders about department affairs.

Police officials say that the courts have generally upheld

restrictions on the speech of government employees when the speech is job related.

“The U.S. Supreme Court has spoken on it so often that the parameters are fairly well defined,” said Martha Stone-brook, senior city attorney in Salt Lake City, who was a co-author of a paper on soci-al networking in law enfor-cement given at the internati-onal police chiefs associati-on’s annual meeting in Or-lando last year. In one fa-mous 2004 case, the Supre-

me Court upheld the firing of an officer who filmed himself stripping off a police uniform and masturbating and sold the video on eBay’s adults-only area, using the name [email protected].

But David L. Hudson Jr., a scholar at the First Amend-ment Center at Vanderbilt University, said the lower courts were still sorting out the implications of the Su-preme Court’s decisions involving job-related speech. 1 2 Next Page »

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • GESELLSCHAFT • 7/4/2011 • 12:03:46

Paris: Kalinka-Prozess auf unbestimmte Zeit ausgesetzt Der mit großer Spannung erwartete Prozess gegen den nach Frankreich verschlepp-ten deutschen Arzt Dieter K. hat nicht lange gewährt: Am Donnerstag wurde das Ver-fahren gegen den Fünfundsiebzigjährigen nach nur einer Woche auf unbes-timmte Zeit vertagt. Der mit Gewalt nach Frankreich verschleppte K. sei in zu sc-hlechter gesundheitlicher Verfassung, um weiterhin aussagen zu können, befand das Gericht, vor dem der Deutsche sich wegen der mutmaßlichen Tötung seiner Stieftochter Kalinka verant-worten musste. Die Vorsit-zende Richterin Xavière Si-méoni hofft nach eigenen Angaben darauf, dass das Verfahren vor Jahresende fortgesetzt werden könne - wenn es weitergeht, muss das Schwurgericht aus drei Rich-tern und neun Schöffen voll-kommen neu zusammenges-tellt werden.

Der Prozess war am Montag unterbrochen worden, nach-dem K. am Wochenende einen Herzanfall gehabt hat-

te, wie aus einem medizinis-chen Gutachten hervorging. Der Mediziner war vor einei-nhalb Jahren an seinem Wohnort am Bodensee zu-sammengeschlagen und über die französische Grenze verschleppt worden, seitdem ist er in einem Gefängniskrankenhaus im Großraum Paris inhaftiert. Hinter der Entführung steckt Kalinkas leiblicher Vater André Bamberski, der ihn seit fast dreißig Jahren hinter Schloss und Riegel zu brin-gen versucht.

Vater glaubt weiter an Pro-zess

Bamberski wirft K. vor, Ka-linka im Sommer 1982 miss-braucht und durch eine Sprit-ze getötet zu haben. Das Mädchen und ihr Bruder leb-ten mit ihrer Mutter bei K. am Bodensee, nachdem diese sich von Bamberski getrennt und mit dem deutschen Arzt zusammengetan hatte. K. hatte zugegeben, seiner Stief-tochter eine Spritze gesetzt zu haben, allerdings habe es sich um ein Mittel gegen

Eisenarmut gehandelt, be-hauptet der Mediziner, der Jahre später in einem anderen Missbrauchsfall zu einer Bewährungsstrafe verurteilt worden war. Die deutsche Justiz hatte ein Ermittlungs-verfahren gegen K. fünf Ja-hre nach Kalinkas rätselhaftem Tod mangels Beweisen eingestellt.

K. bekomme wie „auf Bes-tellung“ einen Herzanfall, wenn es ihm günstig erschei-ne, warf Bamberski dem Deutschen vor. Dass der Pro-zess jetzt vertagt worden sei, zeige nur, dass „Verfügun-gen“ gegen das Verfahren getroffen worden seien. Er glaube aber weiter daran, dass der Prozess irgendwann stattfinden werde und K. sich verantworten müsse, sagte der Vater von Kalinka.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • FRANKSURTER ALLGEMEINE (BL) • POLITIK • 7/4/2011 • 13:48:10

China: Ai Weiwei wird „Wirtschaftsverbrechen“ verdächtigt Die chinesischen Behörden ermitteln wegen angeblicher Wirtschaftsdelikte gegen den regierungskritischen Künstler Ai Weiwei. Der im Ausland bekannteste chinesische Ge-genwartskünstler war am vergangenen Sonntag von Polizisten am Flughafen von Peking festgenommen wor-den, als er einen Flug nach Hongkong antreten wollte. Seither gab es kein Lebens-zeichen von ihm.

„Nach meinem Verständnis ist Ai Weiwei der Wirts-chaftsverbrechen verdächtig. Die Polizeibehörden stellen Ermittlungen nach dem Ge-setz an“, sagte der Sprecher des Außenministeriums Hong Lei am Donnerstag in Peking. „China ist ein Re-chtsstaat. Die betreffenden Behörden werden im Ein-klang mit dem Gesetz arbei-ten“, sagte der Sprecher wei-ter. Auf die Forderung der Bundesregierung und anderer Regierungen nach der Frei-lassung des Künstlers ent-gegnete er: „Andere Länder haben kein Recht sich ein-zumischen.“ Auch auf wiede-rholte Nachfrage von Kor-respondenten wollte der S-precher nicht näher darauf eingehen, was dem Künstler genau vorgeworfen wird.

© REUTERS

Seit Sonntag gibt es kein Lebenszeichen mehr von Ai Weiwei

Damit ist klar, dass die chi-nesische Regierung auch in dieser Sache an einem Dialog nicht interessiert ist. Die Äußerung des Sprechers war die erste offizielle Stellung-nahme der Regierung seit dem Verschwinden des Künstlers am vergangenen Wochenende. Mit dem Vor-wurf wirtschaftlicher Verge-hen versuchen die Behörden offenbar einem politischen Verfahren aus dem Weg zu gehen und die Kritik aus dem Ausland abzuwehren.

Menschenrechtslage hat sich verschlechtert

Schon früher waren die Behörden mit dem Vorwurf von Wirtschaftsverbrechen gegen Kritiker vorgegangen. Im Jahr 2009 hatten sie ge-gen den Juristen Xu Zhiyong wegen Steuerhinterziehung ermittelt, ihn aber nach eini-ger Zeit freigelassen. Xu äußerte sich der Frankfurter Allgemeinen Zeitung gege-nüber vorsichtig zu dem Fall Ai Weiweis, da er die Einze-lheiten nicht kenne.

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Künstler Ai Weiwei an Aus-reise gehindert

Allgemein sagte er, dass die Menschenrechtslage in China derzeit sehr schlecht sei. Vie-le Bürger seien in ihrer Frei-heit eingeschränkt. Der Bür-gerrechtsanwalt Mo Shao-ping kritisierte, dass die chi-nesischen Justizbehörden das in China geltende Recht nicht umsetzten. Der Anwalt Pu Zhiqiang äußerte die Hoff-nung, dass Ai freigelassen werde.

„Kein Geschäftsmann, son-dern Künstler“

Die Familie des 53 Jahre alten Künstlers, der ein Sohn des berühmten chinesischen Dichters Ai Qing ist, hat no-ch keine offizielle Mitteilung über die Festnahme Ai Wei-weis erhalten. Sie hält die Vorwürfe für fabriziert. „Die Regierung wird schon Be-weise finden, wenn sie ihn unbedingt anklagen will“, sagte die Schwester des Künstlers Gao Ge der F.A.Z. Gao Ying, die Ende siebzig Jahre alte Mutter Ai Wei-weis, sagte: „Mein Sohn ist kein Geschäftsmann, sondern Künstler.“ Sie hatte ein handgeschriebenes Vermiss-tengesuch aufgesetzt, abfoto-grafiert und im Internet veröffentlicht. Das Schreiben wurde als Bilddatei unter Umgehung der Zensur im Internet weitergegeben.

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Chinesische Internetnutzer berichteten, dass Äußerungen über Ai Weiwei auf Kurzna-chrichtenseiten und Internet-portalen in China binnen kürzester Zeit gelöscht wur-den. Sie versuchten deshalb mit einem Pseudonym für den Künstler die Zensoren auszutricksen. Statt Ai Wei-wei schrieben sie „Ai Wei-lai“ was zwar ähnlich klingt, aber andere Schriftzeichen beinhaltet und „Liebe die Zukunft“ bedeutet.

Weitere Festnahmen von Dissidenten

Festgenommen: Der chine-sische Künstler Ai Weiwei

Der Künstler ist das jüngste Opfer in einer Verfolgungs-welle, in deren Verlauf Dut-zende Aktivisten, Blogger und Anwälte festgenommen wurden und verschwunden sind. Nach Angaben der Or-

ganisation Chinese human rights Defenders (CHRD) wird seit Sonntag auch der Assistent des Künstlers Wen Tao vermisst. Am Donners-tag wurden außerdem die Dissidenten Ni Yulan und Dong Jiqin festgenommen.

Die Bundesregierung, die Europäische Union und die Regierung der Vereinigten Staaten hatten die Festnahme des Künstlers Ai Weiwei scharf kritisiert und seine Freilassung gefordert. Der deutsche Außenminister Westerwelle hatte Chinas Botschafter in Berlin Wu Hongbo am Mittwoch ins Auswärtige Amt einbestellt.

In Sorge: Lu Qing, die Ehe-frau des festgenommenen Künstlers

In einer Stellungnahme hatte Westerwelle gesagt, die Bundesregierung stehe ein-

deutig auf der Seite der Frei-heit der Kunst und der Mei-nungsfreiheit. Für die meis-ten Beobachter ist klar, dass der Künstler aufgrund seines Aktivismus und seiner Kritik an der chinesischen Führung verfolgt wird.

Der Vorwurf der Wirts-chaftsvergehen hatte auch in einem Kommentar der hal-boffiziellen KP-Zeitung „Global Times“ keine Rolle gespielt. Ai Weiwei habe sich „nahe an der roten Linie der chinesischen Gesetze“ bewegt, hatte die Zeitung am Mittwoch geurteilt. Diese „rote Linie“ wird von chine-sischen Stellen in der Regel als undeutliche politische Grenze verstanden, die die Kritiker und Aktivisten nicht überschreiten dürfen. Der Artikel war ein Hinweis da-rauf, dass womöglich eine Anklage gegen Ai Weiwei vorbereitet wird.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • EL PAIS (ES) • OPINIÓN • 7/4/2011

Carter, la democracia y el cacahuete Aterrizó en nuestra isla justo antes de que empezara este abril sin lluvias y se agotara un marzo gris, igual de seco. Vestido con una guayabera blanca, descendió de las es-calerillas del avión Jimmy Carter, quien a finales de los años setenta había sido trata-do en la prensa oficial cuba-na con los mismos epítetos negativos que sufrieron los anteriores presidentes norte-americanos. La propaganda gubernamental se cebaba por aquel entonces en él, mien-tras en las escuelas los niños aprendíamos a gritar nuestras primeras consignas antiimpe-rialistas pensando en su ros-tro de ojitos azules. El perió-dico Granma llegó a burlarse de su origen como productor y negociante de cacahuetes, llamándolo el manisero, nombre que damos aquí a quienes pregonan y venden -en las calles de pueblos y ciudades- ese fruto seco. Fi-del Castro

A FONDONacimiento: 13-08-1926 Lugar: Mayarí Jimmy Carter

A FONDONacimiento: 01-10-1924 Lugar: Plains, Ge-orgia CubaA FONDO Capi-tal: La Habana. Gobierno: República comunista. Pobla-ción: 11,423,952 (est. 2008) Ver cobertura completa-->La noticia en otros webswebs en español en otros idiomas Las gestiones de Carter en Cuba han logrado que pase de ser vilipendiado a ser respetado

Pero no solo se le propinaban agravios y caricaturas deni-grantes al inquilino de la Casa Blanca. En 1980 la ex-plosión migratoria del puerto de El Mariel lanzó sobre su territorio a más de 100.000 de nuestros compatriotas, entre los que había presos sacados a todo correr de las cárceles y enfermos mentales de varios manicomios. Carter no pudo sostener la presión de tal avalancha y se vio o-bligado a cerrar la acogida de esos desesperados inmigran-tes que llegaban apenas con la ropa que tenían sobre sus cuerpos. Fue una batalla ga-nada por Fidel Castro, quien desde la tribuna vociferaba: "¡Que se vaya la escoria, que se vaya!", enmascarando el extremismo ideológico bajo la desenfadada pose de la euforia revolucionaria. En aquellos días tristes nacieron también los llamados "míti-nes de repudio", en los cuales las turbas desenfrenadas es-cupían, apedreaban, arroja-ban huevos o excrementos a "los infames traidores" que no querían seguir esperando por el prometido paraíso so-cialista.

Jimmy Carter no fue reelegi-do presidente, algunos afir-man, entre otros motivos por su desacertada actuación durante aquella crisis migra-toria. Le sucedió entonces Ronald Reagan, cuyo rostro de actor de Hollywood veni-do a menos se convirtió en la nueva imagen a injuriar en la

prensa cubana. El manisero fundó en 1982 el Centro Car-ter de la Universidad de E-mory, se concentró en su labor de mediador y observa-dor de procesos de paz, lle-gando incluso a ganar, 20 años después, el Premio No-bel de la Paz.

En un giro nunca antes expe-rimentado, nuestros periódi-cos oficialistas cambiaron bruscamente la manera de referirse al excomandante de las fuerzas armadas de Esta-dos Unidos. Pasó a ser sen-cillamente el señor Carter y para cuando visitó nuestro país en 2002, los locutores lo presentaron simplemente como un amigo personal del Máximo Líder. Aquellos niños -ya crecidos- que una vez lo habíamos insultado en el matutino de las escuelas estábamos confundidos con la alfombra roja desplegada en el aeropuerto a la llegada de quien una vez había sido nuestro mayor enemigo.

En esa oportunidad Carter se encontró no solamente con figuras del Gobierno, sino que escuchó opiniones y de-nuncias de los grupos oposi-tores, satanizados e ilegaliza-dos por las autoridades. Fue justamente en una conferen-cia en el aula magna de la Universidad de La Habana donde el otrora gobernador de Georgia mencionó por primera vez, ante las cámaras de la televisión nacional, el nombre del Proyecto Varela

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que, impulsado por Osvaldo Payá, proponía un plebiscito para transformar la Consti-tución y permitir la libertad de expresión y asociación. Después el visitante regresó a su casa y en apenas unos meses, a lo largo de nuestro país una secuencia de deten-ciones conocida como la Primavera Negra derivó en largas condenas de cárcel contra 75 disidentes y perio-distas independientes, espe-cialmente entre las filas de quienes recogían firmas para lograr esa consulta popular a la que Carter se había referi-do.

Tuvieron que pasar casi nue-ve años para que volviera a

esta isla que ya le había dado tantos dolores de cabeza. Jimmy Carter habló la pasada semana con Raúl Castro, con su canciller y hasta tuvo un aparte con varias voces de la incipiente sociedad civil cu-bana, las Damas de Blanco y varios antiguos presos políti-cos. Se refirió en el canal televisivo más importante de nuestro país a la necesidad de libertad de expresión, de aso-ciación y de viaje para que los cubanos puedan moverse dentro y fuera de su propio territorio nacional. También lanzó algunos halagos al Go-bierno raulista, pero sonaban más a formalidades diplomá-ticas que a verdaderos puntos de consenso.

Antes de irse, varios disiden-tes y blogueros alternativos le regalamos una colección de productos populares he-chos a partir del cacahuete. "Este es el único renglón comercial que nunca ha esta-do en manos estatales", le dijimos y el veterano de mil batallas políticas sonrió. Su avión despegó, la isla parecía ese miércoles idéntica a co-mo la había encontrado 72 horas antes, pero algo pequeño y minúsculo había cambiado. Tan imperceptible como un cacahuete y tan profundamente ciudadano como esos cucuruchos de granos salados que ahora mismo alguien pregona por las calles de nuestro país.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • ULTIMA HORA.COM (PY) • POLÍTICA • 7/4/2011

Frente parlamentario inicia plan para recortar gastos superfluos Lea más notas en Política »Legisladores de varios sig-nos políticos, nucleados en el denominado Frente Parla-mentario por la Educación, en compañía de gobernado-res, concretaron el primer paso para racionalizar los gastos superfluos de varias instituciones públicas, y des-tinar los mismos a la Salud y a la Educación. (Ver cuadro). Ayer presentaron un proyec-to de ley que modifica el Presupuesto General de la Nación para el ejercicio fis-cal 2011, aprobado por ley 4.249 del 12 de enero del 2011.

La normativa pretende desti-nar los gastos superfluos a la Educación. En el proyecto se prevén recortes a ciertos ru-bros, pero sin dejarlos sin fondos, sino con una reduc-ción en el porcentaje, estudi-ando minuciosamente los casos, y sobre todo atendien-do a que estas reducciones no afecten el buen desarrollo de las actividades de las institu-ciones.

También se prevé redestinar esos fondos a todas las go-

bernaciones del país y a la Capital, para invertirlos en la educación de los niños, niñas y adolescentes, a través del programa Una laptop por niño, explicaron los legisla-dores.

RECORTES. Los recortes se realizarán en varios rubros como: pasajes y viáticos en un 20%, servicios técnicos 30%, en un 100% las gratifi-caciones por servicios espe-ciales y en un 50% los gastos ceremoniales.

Se plantea recortar el 50% a lo destinado al Congreso y a la Presidencia, concerniente a los aportes y subsidios a en-tidades educativas e institu-ciones privadas sin fines de lucro.

También en relación a los gastos reservados, se plantea la eliminación del rubro en lo que se destina al Congreso y un recorte del 50% a la Pre-sidencia y al Poder Judicial.

INVERSIÓN. De los montos recortados se estima una in-versión total, en los departa-mentos y Capital, de G.

433.176.970.093, que benefi-ciaría a unos 850 mil alum-nos y 6.047 instituciones educativas del país.

No se incluyen los montos previamente asignados: Cor-dillera G. 2.300 millones, Concepción G. 4.600 millo-nes y Presidente Hayes G. 4.600 millones. Argumentan que se requiere de una se-gunda etapa en el 2012 para incluir a la totalidad de las instituciones públicas.

PRIORIDAD. Los legislado-res señalaron que darán un tratamiento de prioridad al proyecto de ley que pretende beneficiar a miles de niños con una laptop.

Los gobernadores hicieron uso de la palabra para apoyar la propuesta, y a la vez valo-rar la importancia del proyec-to que se viene desarrollando en varios departamentos del país. Coincidieron en la im-portancia de dotar a los niños de tecnologías de la informa-ción y herramientas informá-ticas, según manifestaron orgullosos los jefes departa-mentales.

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 7/4/2011

El Gobierno volvió a reclamar al Congreso por leyes antilavado

Aníbal Fernández , y el ministro de Justicia, Julio Alak, reiteraron el pe-dido de la sanción de las le-yes antilavado que reclama el GAFI al Congreso, princi-palmente a los bloques de la oposición. Además, exigie-ron al Poder Judicial que acelere el trámite de las cau-sas vinculadas al lavado de dinero.En Casa Rosada, Fer-nández y Alak trasmitieron las palabras que la presidente Cristina de Kirchner es-grimió horas antes durante un encuentro en la Quinta de Olivos con esos funcionarios y los jefes de las bancadas oficialistas de Diputados, Agustín Rossi, y de Senado-res, Miguel Ángel Pichetto.

"Cristina nos trasmitió su deseo que este proyecto se sancione para evitar que la Argentina sea incorporada a la lista de países no coo-perantes", expresó el titular de la cartera de Justicia y quien lleva adelante los con-tactos con los funcionarios del Grupo de Acción Finan-ciera Internacional. El GAFI es un organismo interguber-namental que se ocupa de promover acciones políticas para combatir el lavado de dinero y el financiamiento del terrorismo.

Alak explicó que en octubre de 2010 y, a pedido del GA-FI, el Poder Ejecutivo envió al Congreso de la Nación un proyecto de ley para adecuar

la legislación argentina a los requerimientos internaciona-les. "Tiene que adecuarse a condenar las nuevas accio-nes delictivas y fortalecer la estructura que tiene el Es-tado argentino para la lu-cha del lavado de activos", afirmó el ministro.

Esa norma "actualiza" la es-tructura de la Unidad de In-formación Financiera que dirige José Sbatella y tipifi-ca el "autolavado" como deli-to autónomo, eliminando su actual dependencia de la fi-gura de "encubrimiento", además de ampliar el tipo atinente al terrorismo y su financiación.

Escoltado por Rossi y Pie-chetto, Alak reiteró que los bloques del Frente para la Victoria tiene la voluntad de aprobar las leyes requeridas e instó a la oposición a seguir los mismos pasos. "Ratifi-camos la posición unívoca del oficialismo. Lo que ne-cesitamos es que la oposici-ón nos acompañe con su votos por que el que va a ser sancionado es el Estado argentino, no el Gobierno", advirtió.

"La legislación local debe ir adecuándose. Es indis-pensable que se sancione positivamente", repitió A-lak. Antes de cerrar la confe-rencia, dio el plazo máximo para contar con esas leyes.

"Deben ser sancionadas antes de junio". En ese mes está previsto que se reúna la asamblea general del GAFI en México. Allí, será evalua-do si la Argentina cumplió con las adecuaciones que prometió.

El principal obstáculo del Gobierno para reformar el Código Penal y contar con la ley contra lavado de dinero es que la oposición propone un recorte en las atribuciones de la UIF, como la posibili-dad de presentarse como que-rellante en las causas penales o que esa Unidad sea la re-presentante del país ante el GAFI.

Pero en Balcarce 50 defien-den a capa y espada las facul-tades que actualmente posee Sbatella. En marzo pasado, Aníbal Fernández dijo a ám-bito.com que "no es un toma y daca, esos temas no se ne-gocian" e instó a los diputa-dos y senadores a "sacar la ley".

Si el dictamen es negativo, Argentina se sumará a la lista gris que ya integran Venezuela, Ecuador, Para-guay, Honduras, Grecia, Angola y Tanzania, entre otros países.

Pero Alak también dirigió sus cuestionamiento al Poder Judicial, que también tiene el compromiso ante el GAFI

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de acelerar los juicios por lavado. "De los 10.300 re-portes de operaciones sos-pechosas se pidió que se investigue a 1.000, pero solamente tuvimos una condena en la justicia y no

contra un gran narcotrafi-cante. Es un parillero de la ciudad de Córdoba", lanzó el ministro.

Aunque no especificó qué tipo de consecuencias traerá

aparejado una eventual san-ción, Alak dijo que los in-cumplimientos del Poder Judicial también "atentan contra la situación del país como miembro permanente del GAFI".

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JUSTIÇA NO EXTERIOR • AMBITO FINANCEIRO (AR) • POLÍTICA • 7/4/2011

Tras casi un año, Aníbal regresa al Senado para dar su informe de gestión

concurrirá al Senado el 11 de mayo para dar el informe periódico de gestión , luego de casi un año sin visitar el recinto de la Cáma-ra alta.Fernández asistió por última vez al Senado el 2 de junio de 2010, cuando de-fendió el canje de la deuda y contestó preguntas que hicie-ron los legisladores oposito-res, aunque muchos de ellos criticaron su exposición.

En esa oportunidad, el jefe de Gabinete defendió las medi-ciones del INDEC y sostuvo que el secretario de Comer-cio, Guillermo Moreno, "cumple órdenes de la Pre-sidenta" Cristina Kirchner.

Tras casi un año de aquella presentación, Fernández vol-verá al recinto al Senado

aunque el artículo 101 de la Constitución Nacional esta-blece que "el jefe de Gabi-nete de Ministros debe con-currir al Congreso al me-nos una vez por mes, alter-nativamente a cada una de sus Cámaras, para infor-mar de la marcha del Go-bierno".

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ÍNDICE REMISSIVO DE ASSUNTOS Ministério Público, 37, 38 Ministério Público Federal, 37, 38 procurador-geral da República, 2

STF, 0, 3, 4, 60 Supremo Tribunal Federal, 0, 3, 4, 60