Subcomissão do Transporte Hidroviário de Passageiros

SUBCOMISSÃO DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DE PASSAGEIROS

RELATÓRIO FINAL

PORTO ALEGRE, RIO GRANDE DO SUL

Novembro de 2015

2 Subcomissão do Transporte Hidroviário de Passageiros

SUMÁRIO

Composição da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa do RS – 2015........................3

Comissão de Assuntos Municipais.................................................................................4

Composição da Subcomissão DE TRANSPORTE HIDROVÍARIO DE PASSAGEIRO............5

Requerimento para Instalação da Subcomissão.........................................................6-7

Apresentação .................................................................................................................8

Objetivos........................................................................................................................9

Atividades desenvolvidas.......................................................................................10 -27

Conclusão....................................................................................................................28

Considerações ........................................................................................................29-30

Bibliografia.............................................................................................................31-32

Agradecimentos..........................................................................................................33

Equipe Técnica............................................................................................................34

Anexos........................................................................................................................


MESA DIRETORA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA-RS \ 2015

Presidente

Dep.Edson Brum –PMDB

1º Vice-presidente

Dep.Ronaldo Santini –PTB

2º Vice-presidente

Dep.Regina Becker Fortunati – PDT

1º Secretário

Dep.Silvana Covatti – PP

2º Secretário

Dep.Edegar Pretto – PT

3º Secretário

Dep.Adilson Troca – PSDB

4º Secretário

Dep.Liziane Bayer – PSB

1º Suplente de Secretário – Dep. Vilmar Zanchin- PMDB

2º Suplente de Secretário – Dep. Juliano Roso- PCdoB

3º Suplente de Secretário – Dep. Sérgio Peres- PRB

4º Suplente de Secretário – Dep. Any Ortiz- PPS


COMISSÃO DE ASSUNTOS MUNICIPAIS

Presidente - Eduardo Loureiro- PDT

Vice-Presidente - Regina Becker Fortunati- PDT

Titulares

-Tarcisio Zimmerman- PT

-Vilmar Zanchin- PMDB

-Zé Nunes- PT

-Adolfo Brito- PP

-Marcelo Moraes- PTB

-Pedro Pereira- PSDB

-Junior Piaia- PCdoB

-Missionário Volnei- PR

-Pedro Ruas- PSOL

-Sérgio Peres- PRB

Suplentes

- Álvaro Boessio- PMDB

- Nelsinho Metalúrgico- PT

- Valdeci Oliveira- PT

- Gilmar Sossella- PDT

- João Fischer- PPR

- Marlon Santos- PDT

- Ronaldo Santini- PTB

- Zilá Breitenbach- PSDB

-Juliano Roso- PC do B


SUBCOMISSÃO DO TRANSPORTE HIDROVIÁRIO DE PASSAGEIROS

Composição

Relator -Pedro Ruas- PSOL

Titulares:

-Missionário Volnei- PR

-Zé Nunes- PT

-Adolfo Brito- PP

-Juliano Roso- PCdoB

Aprovação e instalação: 02 / 06 / 2015

Prazo de duração: 120 dias da instalação

(cfe.art. 74, § 8º do Regimento Interno da ALRS)

Conclusão dos trabalhos: 15 / 10 / 2015


REQUERIMENTO DE INSTALAÇÃO

Excelentíssimo Senhor(a) Deputado(a),

Presidente da Comissão de Assuntos Municipais.

Senhor Presidente:

Ao cumprimentá-lo, venho REQUERER a Vossa Excelência, nos termos do

artigo 74 e parágrafos do Regimento Interno dessa Casa Legislativa, mediante a devida

apreciação e aprovação dessa Comissão, a instalação de uma Subcomissão para tratar

do seguinte tema: “Transporte Hidroviário de Passageiros no Estado do Rio Grande do

Sul”.

Esta Subcomissão deve ser criada no âmbito da Comissão de Assuntos

Municipais desta casa com a finalidade de discutir, ouvir autoridades do setor e a

sociedade em geral, tendo como objetivo principal a implementação do “Modal

Hidroviário de Transporte de Passageiros em nosso Estado”, valorizando o sistema

que é de fundamental importância estratégica, pelo potencial das vias navegáveis

interiores que devem ser utilizadas.

Propõe-se um amplo debate sobre o tema, transporte hidroviário de

passageiros, em distâncias compatíveis com a modalidade hidroviária, além, é claro, de

darmos a importância devida aos fatores ambientais. Acrescente-se a isso, a

consequente redução do tráfego rodoviário, reduzindo o número de acidentes e o

custo de manutenção nas rodovias estaduais.

O modal hidroviário para o transporte público de passageiros, ainda não

explorado em benefício da população rio-grandense, servirá como vetor de

desenvolvimento regional, gerando empregos e renda, apresentando-se e

fortalecendo-se, também, como um grande potencial turístico.

O Rio Grande do Sul ocupa uma posição estratégica no sistema hidroviário.

Dispõe de uma rede de rios e lagos que saem dos municípios em direção à Lagoa dos

Patos – uma das maiores lagoas do mundo, com 265 Km de extensão. Esses caminhos


naturais formam 930 Km de hidrovias no estado, equipadas com um porto marítimo,

dois portos fluviais e quatro portos interiores.

“O transporte por rios, canais e lagoas no Rio Grande do Sul está virtualmente

abandonado há mais de 50 anos, o que fez com que o percurso navegável, que era de

1.200 Km, caísse para apenas 700 Km. Este modal participa, atualmente, com menos

de 5% no escoamento total da produção”. A análise é do presidente da Associação

Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), o gaúcho Willen Manteli. “É preciso

considerar o fabuloso potencial das hidrovias como verdadeiras artérias do

desenvolvimento econômico e social de que tanto carece o Estado”, Diz Manteli.

http://hidroviasinteriores.blogspot.com.br/

Pelo exposto e considerando que é dever do Poder Público enfrentar este

tema de altíssima relevância para a infraestrutura de nosso Estado, submeto a proposta

de instalação da presente Subcomissão para deliberação.

Sala de Sessões, 17 de março de 2015.

Deputado Estadual Pedro Ruas

http://hidroviasinteriores.blogspot.com.br/


APRESENTAÇÃO

O tema “Transporte Público” vem tomando grandes proporções nos últimos

anos no Brasil. Temos assistido a diversas cenas de esgotamento do modelo atual,

baseado em um transporte basicamente terrestre, caro e pouco eficiente.

No Rio Grande do Sul, todavia, é possível a implementação, em curto prazo, de um

sistema alternativo de transporte público: o hidroviário. Esta é uma alternativa não

poluente, de rápida vazão, fácil viabilização e que aproveita o imenso potencial hídrico

estadual.

Estudos técnicos comprovam que rios possuem potencial para transporte de

passageiros a um custo de implantação bem menor do que os necessários para vias

terrestres e aéreas. A ampliação do fluxo de passageiros por hidrovias representaria

uma redução dos acidentes verificados nas estradas do país. O modal hidroviário

consome 19 vezes menos combustível e emite seis vezes menos gás carbônico,

configurando-se como um meio de transporte economicamente viável, ecologicamente

correto e ambientalmente sustentável.

Com base no trabalho desta comissão, nossa proposta é planejar e desenvolver um

modelo de transporte hidroviário de passageiros no Rio Grande do Sul, que atenda as

metodologias técnicas e ambientais. Faz parte de nossos objetivos cooperar para

construir um melhor equilíbrio entre uso e ocupação do solo e a utilização sustentável

das bacias hidrográficas de nosso estado.

Deputado Estadual Pedro Ruas


OBJETIVO GERAL

A Subcomissão promoverá o debate sobre questões que envolvem as discussões

temáticas sobre a implementação do Transporte Hidroviário de Passageiros no Rio

Grande do Sul. Faz parte de nossos objetivos propor a regulamentação para tais ações,

assim como semear, nas diversas esferas político-sociais, acadêmicas e de transporte e

mobilidade urbana, a importância da implantação de projetos voltados à cultura do

desenvolvimento ambientalmente sustentável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Promover e participar de reuniões e audiências públicas com lideranças e setores

envolvidos no processo de implantação do transporte hidroviário de passageiros.

- Reunir órgãos técnicos, de pesquisa, representantes dos governos, estadual,

federal e municipal, para debater programas e políticas de longo prazo, voltadas

à implantação deste sistema de transporte.

- Identificar e apurar os principais problemas de ordem operacional no processo de

avanço e implantação do modal hidroviário.

- Avaliar a importância econômica e social do transporte hidroviário de passageiros na

geração de emprego e renda.

- Identificar e buscar soluções para os principais entraves no licenciamento ambiental

para a implementação do transporte de passageiros por via hidroviária.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA SUBCOMISSÃO

Reuniões, debates e visitas técnicas a órgãos públicos,

sociedade organizada e usuários.

- Ruas defende a criação da subcomissão transporte hidroviário de passageiros Notícia publicada em 02.06.2015 \ Agência de notícias da AL \ jornalista Jurema Josefa MTB 3882

Foto: Guerreiro

A Subcomissão do Transporte Hidroviário de Passageiros, aprovada nesta terça-

feira (02.06) na Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa (AL), visa

debater as condições de criação e incentivo ao transporte de passageiros por via

fluvial. O deputado Pedro Ruas, líder do Psol na AL, proponente e relator da

Subcomissão, destaca a importância da utilização dos diversos cursos d’água existentes

em todo o território gaúcho que não são aproveitados. Autor da Lei 6384/89, que criou

o transporte hidroviário na Capital Gaúcha, Ruas avalia que se a referida lei tivesse sido

implantada desde sua criação, os usuários do transporte público de Porto Alegre não

seriam reféns das empresas de Ônibus.


O parlamentar tem a expectativa de que a Subcomissão, que tem um prazo de 120 dias

para apontar soluções, venha corrigir erros cometidos pelo governo militar, que na

década de 70, adotou uma logística no setor que acabou com o transporte ferroviário e

hidroviário, incentivando exclusivamente o transporte terrestre. “Naquele período o

que tinha valor era a rodovia, a indústria de pneus, de autopeças. As ferrovias foram

desmontadas de forma criminosa e a falta de incentivo ao transporte fluvial acabou

com as hidrovias que foram, no passado, o meio de transporte usado em praticamente

todo o território gaúcho”, destacou. Pedro Ruas participou recentemente de um

seminário na Famurs, no qual o tema foi amplamente debatido, o que reforçou a sua

tese de que o transporte hidroviário precisa ser incrementado.

“Quando comecei os estudos para criar a lei do transporte hidroviário em Porto Alegre,

fiz pesquisas sobre o uso das vias navegáveis em várias partes do mundo. Na Europa

pudemos ver que a cada 10 quilômetros de um rio sempre existem empresas de

navegação comerciais, de passageiros ou cargas. Isso se repete em outros países. Revi

os trajetos feitos pelos nossos antepassados, fossem indígenas que singravam os rios

com suas canoas, isso em todo o Brasil, ou os colonizadores, os imigrantes que aqui

chegaram. A história da nossa Porto Alegre nos prova isso. Tudo aqui, ou quase tudo,

chegava e acontecia pelo Guaíba. Porque pioramos, deixando essa via pronta de lado,

em vez de avançar? Isso teremos que responder nos trabalhos da subcomissão, já

apontando soluções”, afirmou Ruas.


- Reunião de instalação da Subcomissão de Transporte Hidroviário de Passageiros

Notícia publicada em 09.07.15 –Agência de Notícias AL – jornalista Jurema Josefa - MTE 3882 | PSOL

- Foto: Jurema Josefa

A integração entre interessados em discutir e encontrar soluções para a implantação,

no Rio grande do Sul, de um sistema de transporte regular de passageiros e cargas,

através de vias fluviais, foi a proposta apresentada pelo deputado Pedro Ruas (PSOL) na

reunião de instalação da Subcomissão de Transporte Hidroviário de Passageiros, criada

na Comissão Permanente de Assuntos Municipais, nesta quinta-feira (9/7), no

Plenarinho da Assembleia Legislativa. Na condição de relator da Subcomissão, o

deputado ouviu relatos de especialistas, empresários, engenheiros, autoridades

municipais e constatou que ainda falta integração entre os que atuam e querem

desenvolver atividades voltada ao transporte pelos rios que banham as diversas regiões

do Estado.

Apesar desse problema, o ponto mais importante verificado no evento foi o grande

interesse pelo tema. Ruas informou aos presentes sobre seu interesse em criar

condições a que os municípios que tenham interesse possam ofertar o serviço de

transporte de passageiros via fluvial aos usuários. “Como autor da lei 6384, que criou o

transporte de passageiros via fluvial, em Porto Alegre, me sinto bem à vontade em

debater e buscar soluções para diversificar a oferta de transporte coletivo nesses

moldes”, enfatizou. Lembrou que há, na Capital, uma demanda reprimida em função da

não implantação pelo município, da lei. “Nenhum prefeito se interessou. Todos tiveram

desculpas, mas certamente foram dissuadidos de atuar pela ATP, que sempre dominou

a área de transporte rodoviário urbano em Porto Alegre, em prejuízo aos usuários”,

enfatizou. Destacou o interesse dos moradores das zonas Sul e Norte da Capital.


A prefeitura de Montenegro, que esteve representada pelo secretário de Indústria,

Comércio e Turismo Carlos Eduardo Müller e pelo diretor Carlos Alberto Friederich,

apresentou um projeto que vem sendo trabalhado há dois anos, esperando apenas

detalhes fundamentais, como a definição de pontos para a implantação de trapiches ou

embarcadouros. “Montenegro teve o segundo porto do Rio Grande do Sul, ali

chegaram os imigrantes alemães e por ali passaram os italianos que foram para Caxias.

Nós queremos restabelecer esse tipo de transporte. O município tem um distrito

industrial distante apenas dois quilômetros do rio Caí e temos condições e queremos

ter um porto para embarque de mercadorias, produtos em geral, da mesma forma que

temos interesse em transporte de passageiros”, enfatizou Friederich.

Mas o relato de experiência já com sucesso garantido ficou por conta do empresário

Hugo Fleck, diretor-geral da Catsul, que contou sobre as muitas dificuldades

enfrentadas para poder implantar o serviço que nos dias atuais é tido como

fundamental. “Nossa empresa tinha experiência em transporte de passageiros na

Amazônia e víamos a necessidade desse serviço ser implantado aqui em Porto Alegre,

com todo esse manancial hídrico. Tivemos que vencer cada etapa de uma vez, foram e

ainda são muitas as exigências e dúvidas, por força de leis, algumas muito rígidas como

a ambiental, mas mesmo com dificuldades, temos a certeza de que estamos no

caminho certo”.

Esse caminho “certo” é a travessia diária dos barcos Catamarã entre Porto Alegre e a

vizinha Guaíba, pelo rio do mesmo nome. No começo, em 2011, foram cerca de mil

passageiros no dia. Atualmente já são 4 mil e em vez dos 20 horários/dia, já são 44

horários. O turismo responde por boa parte deste movimento, mas a demanda maior

pelo tipo de transporte ainda é na hora de pico: entre 7 e 8h da manhã e no final da

tarde começo da noite. “Vamos participar desta comissão porque temos a certeza de

que nos ajudará a desenvolver ainda mais esse serviço, atendendo demanda maior”,

observou o empresário.

O representante da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABPT Sul),

engenheiro naval Francisco Miguel de Almeida Pires, destacou a importância do evento

como um espaço que permitirá aos interessados na área debater os muitos gargalos.

Lembrou que existem 65 municípios que teriam condições de dispor de infraestrutura

adequada ao transporte hidroviário, seja de carga ou de passageiros, mas que poucos

foram participar de um seminário promovido pela Famurs (do qual o deputado Pedro

Ruas participou e considerou muito bom e elucidativo) para discutir o tema.

“Não falo em Porto Alegre, que não estava neste seminário, porque a Capital deu as

costas para o Rio”, disse o especialista. Lembrou que a dragagem de um trecho do Rio


Gravataí, entre a ponte na BR-116, na divisa com Canoas e o encontro com o Guaíba, se

arrasta, prejudicando o transporte de cargas. “São muitos os entraves e diversos atores

atuando. Esse fórum deverá ajudar a encontrar respostas”, avaliou. Informou que a

ABTP Sul, por sua atuação há muitos anos, já conseguiu aglutinar leis, diretrizes,

normas e outras informações para apoiar. Colocou a estrutura a disposição da

Subcomissão e dos interessados.

A Famurs e a Superintendência dos Portos e Hidrovias também prestigiaram a abertura

dos trabalhos da Subcomissão. DA SPH participaram os diretores de Hidrovias, Cristiano

Nogueira da Rosa e da Divisão de Estudos, Álvaro Francisco Mello. De acordo com

Nogueira da Rosa, a SPH tem interesse em contribuir para soluções que visem o

transporte através dos diversos mananciais hídricos no Estado.


Plano Hidroviário da Rota do Jacuí é debatido na sede da Metroplan Notícia publicada em 21.07.15 \ site da Metroplan

Foto: Mauro Saraiva Junior / Comunicação

O grupo de trabalho do Plano Hidroviário esteve reunido nesta terça-feira (21/07/15) na

sede da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan)

discutindo a Rota do Jacuí. No encontro trataram de assuntos relacionados ao sistema

de transporte hidroviário e suas alternativas. Presentes técnicos da Metroplan, SMURB,

EPTC, prefeituras de Triunfo e Charqueadas, e o prefeito de São Jerônimo, Marcelo

Schreinert.


- Deputado Zé Nunes destaca importância do transporte hidroviário Notícia publicada em 25.08.15\ Agência de Notícias AL Marcela Santos - MTE 11679

Foto: Guerreiro

O transporte hidroviário voltou ao debate na reunião da Comissão de Assuntos

Municipais da Assembleia Legislativa, na manhã desta terça-feira (25). O assunto é

tema da Subcomissão do Transporte Hidroviário de Passageiros da AL, e o deputado

estadual Zé Nunes (PT) é integrante.

Para viabilizar o transporte hidroviário de passageiros e de cargas, a Subcomissão vem

realizando reuniões técnicas com diversos órgãos públicos e na próxima sexta-feira

(28), às 9h, o superintendente da METROPLAN, engenheiro Pedro Bisch Neto,

apresentará os projetos de implantação de linhas regulares de transporte para algumas

cidades da região Metropolitana.

Zé Nunes defendeu que o Estado tenha um projeto para elevar a participação do

modal hidroviário na matriz de transportes. “Isso estimularia o desenvolvimento, e

seria decisivo para o escoamento da produção e atração de novos investimentos”,

observou.

Hidrovia Brasil- Uruguai

No final de abril, o deputado Zé Nunes realizou audiência pública na Assembleia, que

discutiu a situação da Hidrovia Brasil - Uruguai. Também esteve reunido com o ministro


dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues e comitiva da Zona Sul, para tratar o tema.

Disse que está agendando reunião com a cônsul do Uruguai no RS, Karla Beszkidnyak. O

parlamentar lembrou também, que foi solicitada audiência entre o governador Sartori

e comitiva dos municípios envolvidos, para discutir a situação hidrovia, e que até o

momento não obteve retorno.


-Deputados debatem transporte hidroviário e pacto federativo

Notícia publicada em 25.08.15 \ Agência de Notícias

L

Foto: Guerreiro

A Comissão de Assuntos Municipais, presidida pelo deputado Eduardo Loureiro (PDT),

debateu hoje (25) o cronograma de trabalho da Subcomissão do Transporte Hidroviário

de Passageiros, coordenada pelo deputado Pedro Ruas (PSOL), e a Proposta de Emenda

à Constituição Federal (PEC), encaminhada pela Frente Parlamentar pelo Novo Pacto

Federativo, da Assembleia Legislativa de Santa Catarina.

Para viabilizar o transporte hidroviário de passageiros e de cargas, a Subcomissão vem

realizando reuniões técnicas com diversos órgãos públicos e na próxima sexta-feira, 28,

às 9h, o superintendente da METROPLAN, engenheiro Pedro Bisch Neto, apresentará

os projetos de implantação de linhas regulares de transporte para algumas cidades da

região metropolitana.

Catamarã até São Jerônimo

Segundo Ruas, até o início de 2016 existe a possibilidade de ampliação do transporte

pelo Rio Jacuí até São Jerônimo, passando por Charqueadas e Triunfo. Ele cogita a

possibilidade de um atracadouro na Ilha da Pintada, o que não está previsto no mapa

traçado pela METROPLAN. Regina Becker Fortunati (PDT) alertou que a Marinha do


Brasil costuma impor entraves, uma vez que é sua atribuição a concessão para uso dos

rios, alegando limitações de pessoal para a fiscalização. Bisch Neto também será

questionado sobre alteração nos horários noturnos da travessia Porto Alegre-Guaíba.

Zé Nunes (PT) informou que está em andamento o processo de dragagem da Lagoa

Mirim, para viabilizar a hidrovia Brasil-Uruguai, tema que foi debatido pela Comissão

de Assuntos Municipais em audiência pública no primeiro semestre. Disse, ainda, que

dois municípios da Grande Porto Alegre também buscam a viabilidade de utilização do

transporte hidroviário de passageiros.

O deputado Adolfo Brito (PP) questionou sobre a possibilidade de rotas para Rio Pardo

e o porto de Cachoeira do Sul, sugerindo mobilização de prefeituras e entidades nesse

sentido. O entrave, informou Ruas, é com a FEPAM e a falta de definição das exigências

ambientais do órgão de autorização estadual.

A secretária do Meio Ambiente, Ana Pellini, foi convidada, assim como a

Superintendência de Portos e Hidrovias, SPH, prefeituras e interessados no transporte

hidroviário de cargas.


- Sociedade de Engenharia do RS SERGS Debates: Parques Hidroviários

PROGRAMAÇÃO:

Abertura

Presidente da SERGS - Sociedade de Engenharia do RS - Nelson K. Moussalle

- Palestra 1: Secretário dos Transportes e Mobilidade

Pedro Westphalen - STM

Palestra 2: O Projeto Hidrovias RS

F. Miguel A. Pires - Gerente de Projetos da ABTP Sul

- Painel de Debates 1:

Zoneamento das áreas potenciais dos Parques Hidroviários e Viabilidade das Hidrovias.

Cylon Rosa Neto - Presidente do Fórum de Infraestrutura

Ana Pellini - Secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável - SEMA

Ildo Meneguetti - Superintendente de Operações Setor Tradicionais I - Badesul

Luiz Alcides Capoani - SPH


- Mediador: Daniel Lena Souto

- Painel de Debates 2: Parques Hidroviários e Hidrovias - Gestão e Sustentabilidade

Financeira.

Wilen Manteli - ABTP

Sergio Klein - SERGS

Humberto B. Canuso - Secretário Substituto dos Transportes e Mobilidade

Fernando Henrique Schwanke - FAMURS - Prefeito de Rio Pardo

- Mediador: F. Miguel A. Pires

- Conclusões e Encerramento

Edgar Bortolini / Mediadores


- Metroplan apresenta programa de Transporte Hidroviário de Passageiros Notícia publicada em 28.08.15 Agência de Notícias AL -

Foto: Luiz Morem

Popularizar o transporte hidroviário na Região Metropolitana de Porto Alegre. Esta é a

intenção do superintendente da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e

Regional (Metroplan), Pedro Bisch Neto. Ele participou hoje (28) pela manhã da

reunião da Subcomissão de Transporte Hidroviário de Passageiros e Cargas da

Assembleia Legislativa, que tem como relator o deputado Pedro Ruas (PSOL).

Bisch Neto apresentou o cronograma de implantação do Programa de Transporte

Hidroviário de Passageiros, que já vem sendo implantado pela Metroplan. Até agora,

há uma linha em funcionamento, ligando Porto Alegre a Guaíba e beneficiando cerca

de quatro mil pessoas por dia. O próximo passo é implantar a chamada Rota do Jacuí,

que ligará a Ilha da Pintada e os municípios de Triunfo, Charqueadas e São Jerônimo

por via fluvial, atendendo também 4 mil pessoas diariamente. “Trabalhamos para criar

uma alternativa ao já congestionado trânsito na cidade. Até porque não é razoável que


tenhamos uma Região Metropolitana com 4,5 milhões de habitantes e vias fluviais

disponíveis, que não são utilizadas para transporte, como se vê no mundo inteiro”,

frisou. A expectativa do superintendente da Metroplan é que o projeto da Rota do

Jacuí esteja concluída em 2016 para iniciar o processo de licitação.

O relator da Subcomissão avalia que o Programa está andando bem. “A utilização do

Rio Jacuí, que é uma verdadeira freeway e não necessita de dragagem pesada, além do

uso do Rio Guaíba para o transporte do passageiro, é bastante positiva e representa um

avanço”, frisou Pedro Ruas.

Participaram da reunião o diretor-geral da Superintendência de Portos e Hidrovias, Luiz

Alcides Capoani; o presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC),

Vanderlei Luiz Capellari; o representante do Departamento Nacional de Infraestrutura

de Transportes (DNIT), Pedro Zimmer, além de representantes da Associação Brasileira

de Terminais Portuários (ABPT Sul), do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo

Sul (BRDE) e de prefeituras e entidades civis da Região Metropolitana de Porto Alegre.


- Audiência pública para debater transporte hidroviário para a zona Sul

Foto: Marcela Barbosa/Divulgação PMPA Estudo

A implantação de 12 novas estações hidroviárias ao longo dos 75 quilômetros da orla

de Porto Alegre é uma previsão do Plano Hidroviário do RS. O projeto técnico está

sendo elaborado pela prefeitura de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal de

Urbanismo (Smurb) e da EPTC, em parceria com a Metroplan/RS. O tema será pauta da

reunião pública “Projetos Estações do Catamarã na Orla Sul: a importância do novo

modal hidroviário para a zona Sul da Capital”, que será realizada nesta segunda-feira,

14, a partir das 19h, na AABB (av. Coronel Marcos, 1.000).

De acordo com o arquiteto da Supervisão de Desenvolvimento Urbano (SDU) da Smurb,

Marcelo Allet, a prefeitura está formulando critérios e parâmetros para a concepção

arquitetônica e a inserção urbanística das estações hidroviárias deste novo sistema de

transporte público, concebido para atender inicialmente 16 cidades da Região

Metropolitana, incluindo a Capital.

O estudo elaborado pela Smurb, em parceria com a EPTC e com a Metroplan/RS, será

apresentado à população durante a reunião pública. Allet informa que a escolha da

orla Sul para o início das divulgações programadas se deve a alguns fatores, como o

reconhecimento da necessidade de melhores condições de transporte público no

extremo sul da cidade.


- Última reunião, debate e conclusões

Notícia publicada na Agência de Notícias da AL- jornalista Jurema Josefa

Foto: Luiz Morem

A Subcomissão para tratar do transporte hidroviário de passageiros no Estado do Rio Grande do Sul, relatada pelo deputado Pedro Ruas (PSOL), realizou sua última reunião na tarde desta segunda-feira (28). O relatório final da Subcomissão será apresentado na Comissão de Assuntos Municipais.

Ruas destacou que o que se deseja é criar o transporte hidroviário de passageiros no Rio Grande do Sul. "Temos aqui não só o Guaíba, mas o Rio Jacuí, além de uma ligação que pode ser direta para o Uruguai, saindo pelo Guaíba, Lagoa dos Patos e Lagoa Mirim. Sendo assim, temos muitas possibilidades de utilização de transporte hidroviário e queremos utilizar todas".

O parlamentar adiantou que provavelmente no mês de outubro deste ano será protocolado um projeto de lei que viabilize e regularize esta modalidade de transporte de passageiros no Rio Grande do Sul.

Presenças Participaram da reunião desta tarde o presidente da Cat Sul, Hugo Fleck, o representante da Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABTP), Sérgio Kirsch, o comandante da Marinha do Brasil, Luciano Novaes, entre outros.


-Deputado Pedro Ruas propõe ampliar o transporte hidroviário no RS

Jurema Josefa - MTE 3.882 | PSOL - 16:42-30/09/2015 - Foto: Luiz Morem

Um projeto de lei propondo a inclusão do Transporte Público Hidroviário no Sistema

Estadual de Transporte Público Intermunicipal de Passageiros de Longo Curso (STELC)

foi elaborado pelo deputado Pedro Ruas (PSOL). A proposta é um dos primeiros

resultados da Subcomissão de Transporte Hidroviário de Passageiros, criada pelo

deputado no âmbito da Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa

(AL), com o objetivo de debater a necessidade de implantação de serviços regulares de

transporte de passageiros via fluvial em todo o Estado. O tema será discutido na

reunião da Comissão, quando será apresentado o relatório final dos trabalhos da

Subcomissão.

Ao apresentar o relatório na reunião de conclusão dos trabalhos da Subcomissão,

realizada na última segunda-feira (28), o deputado destacou que o projeto se fez

necessário na medida em que a Lei 14.667 de 31 de dezembro de 2014, que criou o

STELC, não contempla o tema e ainda não foi regulamentada. Com o projeto, fruto da

Subcomissão de Transporte Hidroviário, a falha será sanada.


Ruas destacou as ações realizadas pela Subcomissão, enfatizando seus resultados. “As

reuniões e encontros nos deram a certeza de que estávamos no caminho certo. O

transporte hidroviário de passageiros é uma necessidade absoluta em um Estado com

o potencial de bacias hidrográficas que tem o Rio Grande do Sul”.

Com base nos estudos realizados, o líder do PSOL consolidou sua posição inicial, sobre

o que levou o RS a desistir do transporte hidroviário que foi, num passado recente,

muito competitivo em praticamente todas as regiões. “A partir dos anos 70, do Século

20, o governo federal decidiu terminar com o modal ferroviário e impedir o modal

hidroviário em grande escala, cometendo um erro histórico para beneficiar aos

empresários do setor rodoviário, bem como da indústrias de pneus, de asfalto e outras

desta área”, afirmou. Ele discorreu sobre o projeto de lei que inclui o transporte

hidroviário no STELC e avaliou que “agora, com 40 anos de atraso, é hora de nosso

Estado utilizar esta via que representa desenvolvimento e progresso para o povo

gaúcho”, finalizou.

Diversas entidades, entre as quais a Marinha do Brasil, a Associação Brasileira de

Terminais Portuários e especialistas prestigiaram os trabalhos da Subcomissão. O

empresário Hugo Fleck, da CatSul, responsável pela implantação e administração da

linha do Catamarã entre Porto Alegre e Guaíba, apresentou a atuação da empresa no

RS e no Pará, destacou que o projeto de lei proposto pelo deputado está perfeito. Além

disso, enfatizou que a Marinha Mercante dispõe de um fundo que apoia

financeiramente projetos na área, o que poderá contribuir para alavancar projetos de

transporte hidroviário no Rio Grande do Sul.


CONCLUSÃO

O presente trabalho não tem seu final neste relatório. Consolida-se como um

instrumento para estimular a integração entre órgãos técnicos, de pesquisa,

universidades, representantes das três esferas de governo e, todos os envolvidos com o

tema. Ao aprofundarmos as pesquisas e estudos, vislumbramos possibilidades para a

construção de políticas de curto, médio e longo prazo que possibilitem a implantação

do transporte hidroviário de passageiros no Rio Grande do sul.

Estado pioneiro na exploração das hidrovias no Brasil, o Rio Grande do Sul chegou a

contar, décadas atrás, com quase 1,2 mil quilômetros navegáveis. Sem uma política

para incentivar a instalação de empreendimentos às margens de rios, lagos e lagoas,

com a navegação limitada por trechos assoreados e sinalização precária, o estado viu

suas hidrovias encolherem para meros 750 quilômetros. (Obs.: Se considerarmos a

necessidade dragagem imediata, serão apenas 350 quilômetros, que poderão, desde já,

ser utilizados.)

A mecânica do deslocamento urbano e metropolitano exige a racionalização dos

espaços e dos modais, pois a cada dia mais pessoas necessitam se deslocar por vias

mais congestionadas. Essa saturação implica, obrigatoriamente, em uma racionalização

dos meios de transporte, orientada por princípios de hegemonia do transporte coletivo

sobre o transporte individual.

O modal fluvial proposto para o estado se pauta na Política Nacional de Recursos

Hídricos (PNRH), estabelecido pela Lei nº 9.433/97. Aprovado pelo Conselho Nacional

de Recursos Hídricos (CNRH) em 30 de janeiro de 2006, o documento considera as

águas um bem público e um recurso natural limitado, cujo uso deve ser racionalizado e

diversificado de maneira a permitir seu acesso a todos. Esta Política prevê o transporte

hidroviário na utilização integrada dos recursos hídricos, visando o desenvolvimento

urbano sustentável.

O melhor meio de conter e reverter o progressivo processo de deterioração da maioria

dos rios, lagos e lagoas de nosso estado é o estímulo ao desenvolvimento sustentado

em que se inclui a navegação fluvial como uma das prioridades a serem perseguidas.

Em consequência, o espaço urbano deve dispor de equipamentos, instrumentos e

serviços que possam servir à coletividade, com ampla rede de cobertura multimodal

para o transporte coletivo, concedendo-lhe agilidade e racionalidade na ocupação dos

espaços de deslocamento.


RECOMENDAÇÕES

Ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Atender às demandas relacionadas à regularização das atividades, urbanização,

licenciamentos ambientais, implantação e manutenção da infraestrutura do sistema

hidroviário do Rio Grande do Sul.

Tratar do licenciamento ambiental, dotando os municípios e/ou as regiões de

condições técnicas capazes de atender as demandas dos processos, de forma dinâmica

e rápida.

Através da Metroplan, dar suporte técnico aos municípios inseridos em aglomerações

urbanas e regiões metropolitanas, para a elaboração dos projetos de transporte

Hidroviário de passageiros.

Providenciar através das instituições públicas de crédito, apoio e fomento aos

empreendimentos vinculados ao transporte hidroviário de passageiros.

Assegurar a conexão entre o Sistema Hidroviário Interior da República Oriental do

Uruguai e o sistema brasileiro do Rio Grande do Sul.

Garantir a implantação e modernização dos trajetos hidroviários no estado.

Ao Poder Legislativo

Criar mecanismos, nas Comissões Permanentes que tratam do assunto, que permitam

a continuidade das ações propostas pela Subcomissão do Transporte Hidroviário de

Passageiros.

Aprovação do PL nº 348, que inclui o Transporte Público Hidroviário no Sistema

Estadual de Transporte Público Intermunicipal de Passageiros de Longo Curso – STELC,

de que trata a Lei n.° 14.667, de 31 de dezembro de 2014.

Aos municípios

Recuperar o importante papel do transporte hidroviário de passageiros em cidades que

dispõem, ou buscam a implantação deste eficaz e econômico modo de transporte. A

implantação de terminais hidroviários que contribua para a revitalização de áreas

degradadas. A ocupação de novos espaços urbanos, a promoção de atrativos turísticos

em seus entornos e, assim, ampliar as possibilidades de geração de empregos e renda.


À Metroplan

1.Este relatório indica à METROPLAN a implementação do transporte hidroviário de

passageiros na chamada Costa Doce do Rio Grande do Sul, onde estão localizados os

municípios às margens da Lagoa do Patos. Assim, ficam estabelecidos os pontos: 29-

Tapes, 30- Camaquã, 31- Arambaré, 32- São Lourenço do Sul, 33- Pelotas-Praia do

Laranjal, 33- Palmares do Sul, 34- Capivari, 35, Tavares, 38- Mostardas.

(Os números acima estão em sequência no relatório da METROPLAN, que se encontra

como documento anexo ao relatório):

2. A implantação imediata da linha Porto Alegre\Charquedas – São Jerônimo\Triunfo

e vice-versa, através do Rio Jacuí, cujos estudos de viabilidade já estão concluídos.

À EPTC

1 .No mapa Rotas Rede Hidroviárias do Rio Grande do Sul, do Plano Hidroviário do

Estado, há onze pontos para terminais de embarque e desembarque de passageiros em

Porto Alegre. Entre os pontos 12, 18, 19, 20, 21, 22, 24, 25 e 26 (ver mapa na página 30

do Plano Hidroviário da Metroplan), faz-se necessária a implementação de um sistema

para integrar a rede rodoviária de transporte coletivo, modal ônibus, através de dois

planos: 1- Rede do Cartão TRI nas embarcações; 2- Integração alimentadora entre dos

ônibus da zona sul da capital aos terminais.

2. A implantação imediata da linha Cais do Porto\Ilha da Pintada , através do lago

Guaíba, onde também estão concluídos os estudos de viabilidade.


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Disponível em: http://www.antaq.gov.br/Portal/pdf/Definicoes_glossario_ANTAQ.pdf

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Agradecimentos:

SPH- Superintendência de portos e Hidrovias

Comandante da Marinha do Brasil, Luciano Novaes.

Secretaria dos Transportes e Mobilidade

Superintendente da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan)

Pedro Bisch Neto

SMURB -Secretaria Municipal de Urbanismo

EPTC- Empresa Pública de Transporte e Circulação

SERGS- Sociedade de Engenharia do RS

FAMURS - Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul

Diretor-geral da Superintendência de Portos e Hidrovias Luiz Alcides Capoani

Presidente da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) Vanderlei Luiz Capellari;

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) Pedro Zimmer

Associação Brasileira de Terminais Portuários (ABPT Sul) Miguel de Almeida Pires

Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE)

Zelmut Marten

Hugo Fleck

Joabel Pereira

Sérgio Kirsch

Zelmut Marten

Paulo Dias

Edison Guerreiro Soares

Patrícia Amato


Equipe Técnica

Ricardo Pereira

Gilvandro Antunes

Taynah Ignacio

Assessoria de Comunicação e Jornalística

Jurema Josefa

Marisa Schneider

Estagiária

Kethleen Kinast

Documents

Subcomissão do Transporte Hidroviário de Passageiros