Subsídio Para o Encontro de Preparação Para Ra o Batismo

8/15/2019 Subsídio Para o Encontro de Preparação Para Ra o Batismo

1/33

1

PARÓQUIA SÃO LUIZ GONZAGAAvenida Antonio Marin, 567 – Brasilândia15600-000 – Fernandópolis – SPFone: 17 – 3! - 6173

"#P$: 5%130%3!5&0!!-51

ROTEIRO GERAL:ENCONTRO DE PREPARAÇÃO PARA O

BATISMO

Batismo fonte de todas as vocações!

Estamos apresentando um subsidio para o Encontro de Preparação ao Batismo onde pai e mãe, padrinho emadrinha são convidados a rever sua fé e sua pratica religiosa em vista do batizado de seu filho, sua filha.É um momento privilegiado na vida da famlia e na vida da comunidade paro!uial. Pelo batizado a criançaentrar" na comunidade dos seguidores, seguidoras de #esus $risto. % pai e a mãe, &untamente com o

padrinho e a madrinha trazem para este momento toda a vivencia !ue tem 'ou não( de sua caminhada na)gre&a.% Encontro de Preparação ao Batismo é um convite ao casal a retomar o sacramento matrimonial e

perceber suas conse!*+ncia através do filho, da filha !ue nasceu. % ocumento de -parecida faz este apeloem seu numero 1/0 $onvidamos a esses a aprofundar sua fé e a participar mais plenamente na vida da)gre&a recordando2lhes !ue em virtude do batismo, estão chamados a serem discpulos e mission"rios em#esus $risto33.

-inda no ocumento de -parecida, no numero 456, lemos0 % chamado de #esus no Esprito e o an7ncioda )gre&a apelam sempre 8 nossa acolhida, confiados pela fé. -!uele !ue cr+ em mim tem a vida eterna3.% batismo não s9 purifica dos pecados. :az renascer o batizado, conferindo2lhe vida nova em $risto, !ue oincorpora 8 comunidade dos discpulos e mission"rios de $risto, 8 )gre&a, e o faz irmão dos filhos domesmo Pai, reconhecendo $risto como Primog+nito e $abeça de toda a humanidade. ;ermos humanosimplica vivermos fraternalmente e sempre atentos 8s necessidades dos mais fracos.3

-ssim esperamos !ue este subsdio a&ude pais, mães, padrinho e madrinhas, assim como toda a e!uipe da pastoral do batismo a aprofundar sua e);?% '1@ ;acramento( – ?ergulho espiritual no -mor infinito do Pai, !ue nos torna :)A%; E:)A-; E EC;.

- Pastoral do Batismo busca esclarecer a import=ncia desse ;acramento e &unto com a comunidade sealegrar com esta Derdade.

- Pastoral do Batismo da comunidade, são grupos de pessoas !ue procuram ser ;al da terra e Auz domundo '?> , 1421(, num trabalho de evangelização, !ue tem por fim0

• Disitar as famlias onde esperam o nascimento de um novo ;er e fazer com elas reuniFes,orientando2as e preparando2as para o Batismo, num trabalho de Evangelização.


2/33

G

• Derificar as necessidades das famlias visitadas para apresentar 8s outras Pastorais, para !ue possamacolh+2las.

• Aevar a todos, alegria e acolhimento com fé, esperança e caridade.

Normas Pastorais para o Sacramento do Batismo

12 Pai e ?ãe, padrinho e madrinha de batismo façam uma preparação séria e, de prefer+ncia, na pr9pria$omunidade ou Par9!uia.

G2 $rianças, até H anos, não precisam de preparação.

42 $rianças, dos I a 1G anos, façam &untamente a cate!uese de preparação para a primeira Eucaristia.

52 Para &ovens e adultos, a preparação se&a adaptada 8s suas circunst=ncias e idades, em maior profundidade, com a participação na $omunidade e se atenda 8 preparação completa para todo o Jito da)niciação $ristã.

2 - idade mnima e


3/33

4

G. - Pastoral dever" ter um caderno para anotaçFes diversasO4. La primeira visita, anotar os dados da criança, pais e padrinhos 'nome, endereço, data de nascimento,

estado civil e estado sacramental dos membros0 Batismo, $risma e 1a Eucaristia e ?atrimMnio(O5. - Pastoral dever" procurar as gestantes de sua comunidade, e orient"2las sobre a escolha dos Padrinhos e

das ?adrinhas. -tenção especial 8s mães solteiras, carentes e desamparadas, neste caso orientar também para procurar o 9rgão competenteO

. ;e os padrinhos forem casados, indicar em !ual par9!uia foi a celebração. ;e solteiro, vi7vo, separado oudes!uitado, não é recomendado !ue este&am vivendo maritalmente ou em concubinato. Dale lembrar !ue oimportante é o testemunho de vida atualO

. % Padrinho e a ?adrinha deverão ter mais de 1 anosOH. ;e o Batizando for maior de H 'sete( anos ou &" adulto, dever" ser encaminhado para a Pastoral da

$ate!ueseOI. - ?adrinha ou Padrinho de $onsagração dever" estar presente no Encontro de Preparação do BatismoO6. ;e algum dos participantes do Batismo se ausentar 8 preparação, a Pastoral dever" marcar outra reunião

para atend+2lo de acordo com a sua possibilidade o mais breve possvelO1/. Em caso grave, onde houver risco de morte, o Batismo poder" ser feito por !ual!uer pessoa do princpio

!ue ha&a intenção sincera e use da NC- e da forma0 EC >E B->)Q% E? L%?E % P-) E % :)A%E % E;PRJ)>% ;-L>%O11. - Pastoral dever" se apresentar com o maior n7mero de membros possvel por ocasião das visitasO1G. - Pastoral dever" em sua $omunidade de trabalho 'no final das missas, em grupos de oração, reuniFes,

etc.( colocar2se a serviço e 8 disposição para atender 8s necessidades da sua $omunidadeO14. - Pastoral dever" estar sempre em contato com a sua ligação, para mant+2lo informado sobre a ação desta

na $omunidadeO15. Lo dia do Batismo das crianças visitadas na $omunidade, é importante !ue a Pastoral se faça presente na

)gre&a0 recepcionando2os e acolhendo2os com alegriaO1. %s membros da Pastoral do Batismo deverão reunir2se periodicamente para tratar de assuntos comuns 8

Pastoral e estudar a melhor forma de enri!uecer as reuniFes da Pastoral do BatismoO

1. )ncentivar as famlias e participar dos movimentos de $omunidadeO1H. Disitar ou enviar mensagem de felicitaçFes em nome da Pastoral, a todas as crianças !ue fazem 1 'um( anode BatismoO

1I. - comunidade eclesial inteira tem uma parcela de responsabilidade no desenvolvimento e na conservaçãoda graça recebida no Batismo. É nosso papel, assim como o dos pais, padrinhos e madrinhas sermoscristãos firmes, capazes e prontos a a&udar o novo batizado, criança ou adulto, na sua caminhada na vidacristã.

16. Preencher todos os campos da ficha de )L;$J)ST% com os dados do Batizando, Padrinho, ?adrinha e doJespons"vel por tais informaçFesO

G/. %rientar sobre a import=ncia da presença de todos, principalmente Padrinho eUou ?adrinha 'inclusive de$onsagração( no dia da preparação Batismal V $urso de BatismoO

* DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Residentes em nossa Paruia"2 $ertificado do curso de preparação para o batismoO2 $ertidão de casamento religiosoO2 $ertidão de nascimento da criançaO2 $omprovante de resid+ncia.Residentes em outra Paruia"2 -utorização da par9!uia mais pr9


4/33

5

-s visitas na pastoral do Batismo é um dos momentos essenciais para o sacramento de fato significar pertença a uma comunidade cat9lica. É o interesse de fato da comunidade para com a!ueles !ue vivem a fée ou estão afastados da conviv+ncia comunit"ria. Disitar significa criar laços na comunidade. -s visitas da

pastoral do Batismo não se darão somente neste momento do batizado. Ela tem inicio &" com a gestante !uese prepara ser mãe. Encontro com o casal !ue prepara este momento com carinho e muitas vezes vivido emmeio 8s tribulaçFes do dia a dia. - visita a!ui não é s9 para preencher uma ficha, mas um verdadeiroencontro de famlias. - visita se prolongar" ap9s o batismo criando com a famlia um elo comunit"rio ea&udando a famlia a tornar2se uma igre&a domestica. Disa o verdadeiro enga&amento comunit"rio e ocarinho da comunidade para com as famlias.1W visita0 logo ap9s a inscrição na secretariaGW. Disita0 meses depois do batizado4W. Disita0 1 ano ap9s o batizado5W. Disita0 G anos ap9s o batizado0 visita normal e convid"2los para o Encontro -nual de :amlias. Esteencontro é também responsabilidade da Pastoral do Batismo, mas de comum acordo com a Pastoral:amiliar da Par9!uia.-p9s este momento encaminhar os pais e padrinhos para a pastoral familiar.

-!ui seria importante ter também um encontro com as gestantes da comunidade. Por isto é preciso fazer omesmo acompanhamento com os casais !ue se casam na comunidade e com as gestantes.

%N&'%()*S S&BR* % #%+,D%D* D& B%',SM& *M &-'R%S ,.R*/%S"

a( Batizam validamente0

2 )gre&as %rientais, !ue não estão em plena comunhão com a )gre&a cat9lico2romana, em geral conhecidascomo ortodoestemunhas de #eov"O2 $i+ncia $ristãO2 Nrupos de Cmbanda.


5/33

PR*P%R%',#&S P%R% & *NC&N'R& D* B%',SM&

Para o bom +D, vdeo, e


6/33

;er" também oportuno ter presente algum material b"sico para uso durante os encontros. >omamos aliberdade de sugerir alguns0

1. Bblia, 'tantas !uantas necess"rias, ao menos uma para cada grupo de trabalho(.G. Cm documento0 iretrizes ;acramentais da iocese de #ales34. Papeis pr9prios para os trabalhos em grupo5. $anetas, papéis em geral. Aivro de cantos.

Duração do *ncontro" % Encontro não pode ser cansativo, mas alegre e !ue possibilite aos participantesum momento de viver a vida numa comunidade !ue testemunha de fato a presença amorosa de eus emsuas vidas. Por isto os !ue estão ministrando3 o encontro devem ter isto em mente. % Encontro tem aduração de no m"er em conta!uantos grupos irão ser formados no Encontro.

G. $ada cor, oito pedaços de papéis, num total de sessenta e !uatro.4. ;e houver poucos participantes, não distribuir todas as cores.5. ?isturar as cores dando cores diferentes para homens e mulheres.


7/33

H

. Pedir !ue se re7nam as pessoas !ue tem a mesma cor em lugares &" assinalados com a corcorrespondente.. $ada grupo não deve ter mais de oito pessoas. ar um papel com as seis perguntas abaiodos0 *le esta no meio de ns!-nimador0 Cantemos"Canto"*,S0M* %>-, S*N4&R9

*,S0M* %>-,9 S*N4&R<PR% :%?*R '-% #&N'%D**9PR% #,#*R D& '*- %M&R9PR% #,#*R D& '*- %M&R9*,S M* %>-, S*N4&R<

1 % ;enhor é meu pastor !ue me$onduz, por caminhos nunca vistos me enviou.;ou chamado a ser fermento sal e luz.E por isso respondi0 a!ui, estou.

G Ele pMs em minha bocaCma canção, me ungiu comoProfeta e trovador da hist9ria


8/33

I

E da vida do meu povo ePor isso respondi0 a!ui estou.

4 Ponho minha confiança no;enhor, da esperança sou$hamado a ser sinal.;eu ouvido se inclinou ao meu clamor E por isso respondi0 a!ui estou.

%nimador" Re$emos =untos"

'odos" Bendito sois, >rindade ;antssima, pelo dom da vida e pelo dom da fé. L9s vos oferecemos este encontro para o vosso louvor.:ortalecei em n9s o amor sobre todas as coisas.$oncretizai em n9s o amor ao pr9udo isso vos dizemos, com amor filial, com ?aria, a ?ãe do vosso :ilho e por meiod\Ele, #esus, na unidade do Esprito ;anto. -mémY

+eitor V (proclamar um texto do evangelho, seria muito bom se relacionado ao batismo. Depois deler é bom deixar alguns momentos de silêncio e convidar para rezar o Pai nosso).

&R%(5& :,N%+ 0 P%R% '&D&S &S *NC&N'R&S

%nimador" -o encerarmos o Encontro, oremos de mãos dadas.'odos" Pai nosso... -ve ?aria... Nloria ao Pai...%nimador" % ;enhor este&a conoscoY'odos" Ele est" no meio de n9sY%nimador" Por intercessão da ?ãe do ;enhor #esus, abençoe2nos o Pai, o

:ilho e o Esprito ;antoY'odos0 -mémY%nimador0 La alegria de sermos, pelo Batismo, filhos e filhas do mesmo Pai

E, portanto, irmãos e irmãs, saudemo2nos uns aos outrosYDamos em paz, pois o ;enhor nos acompanha.

Canto final" Eu te peço desta gua !ue tu tens (P. "ezinho)

Eu te peço desta "gua !ue tu tens.É "gua viva, meu ;enhor.>enho sede e tenho fome de amor,e acredito nesta fonte de onde vens.Dem de eus, est"s em eus,>ambém és eus, e eus contigo faz um s9.Eu, porém !ue vim da terra e volto ao p9,Kuero viver eternamente ao lado teu.

@" AS .-% #,#%9 AS #,D% N%9* '&D& D,% M* B%',?%S &-'R% #*?9M* :%?*S R*N%SC*R9 M* :%?*S R*#,#*R9


9/33

6

*- >-*R& .-% D*S'% :&N'* D* &ND* #*NS "@

'*M%S D%S P%+*S'R%S D& *NC&N'R& D* B%',SM&

*S>-*M%"


10/33

1/

C&N'*GD& D%S P%+*S'R%S"

-*R*R S* B%',?%R N%M*N'* C&M& P&D*M&S #*R"*f F9K 0 4L um s Sen1or9 uma s f;9 um s batismo


11/33

11

P*R'*N(% ,.R*/%9 C&RP& D* CR,S'&% Batismo é fonte de responsabilidade e de deveres. ?as o Batizado também goza de direitos dentro da)gre&a0 a receber os sacramentos, a ser alimentado pela Palavra de eus e a ser sustentado pelos outrosauornados filhos de eus pelo batismo3, os cristãos são obrigados a professar diante das pessoas a fé !ue

pela )gre&a receberam de eus.E são chamados a participar por direito e dever da ação apost9lica e mission"ria do Povo de eus. 'AN11,1HO -N H,G4(.$atecismo da )gre&a $at9lica V do n. 1/H ao 1145O do n. 1G1/ ao 1GI5(

C&M& N%SC*- & B%',SM&#" e-%N'%S #*?*S S* P&D*M B%',?%RCma s9 vez, por!ue s9 eE B->)Q% E? L%?E % P-)'derrama a "gua( % :)A% 'derrama a "gua( E % E;PRJ)>% ;-L>% 'derrama a "gua(. Lormalmenteo ?inistro do Batismo é o bispo, o padre e o di"cono. ?as em caso de necessidade urgente, !ual!uer

pessoa pode batizar, fazendo como foi dito acima. epois se deve avisar o padre da par9!uia e seguir suaorientação. % Batismo nos lava de todos os pecados feitos antes de sermos batizados. Lo batismo deadulto, a pessoa deve estar arrependida dos seus pecados para receber o perdão '-t G, 4I(

>-*M P&D* B%',?%R;ão Ministros do Batismo o Bispo, os Padres e i"conos e ministros 'freiras ou leigos( com licença para

isso... Em caso de necessidade !ual!uer pessoa pode batizar, fazendo como a )gre&a faz.

S,'-%()*S *SP*C,%,S%s !ue morrem por causa da fé, os catec7menos e todos os homens !ue sob o impulso da graça, semconhecerem a )gre&a, procuram com sinceridade a eus e se esforçam por cumprir a vontade dele, sãosalvos, mesmos !ue não tenham recebido o batismo.Kuanto 8s crianças mortas sem batismo, a )gre&a convida2nos a ter confiança na miseric9rdia divina e orar

pela salvação delas.

-M% CR,%'-R% N%% Batismo não somente purifica de todos os pecados, como também faz do cristão uma criatura nova3

'G$or ,1H(, um filho adotivo de eus !ue se tornou participante da natureza divina3 'GPd 1,5(, membrosde $risto e herdeiro com ele 'Jm I,1H(, templo do Esprito ;anto.- ;;. >rindade d" ao batizado a NJ-S- ;-L>):)$-L>E, a NJ-S- - #C;>):)$-ST%, a !ual0


12/33

1G

>orna2o capaz de crer em eus 'fé(, de esperar nele 'esperança( e de am"2lo 'caridade( através das virtudesteologais 'fé, esperança e caridade(O$oncede2lhe o poder de viver e agir sob a moção do Esprito ;anto por seus donsOPermite2lhe crescer no bem pelas virtudes morais 'prud+ncia, fortaleza, &ustiça e temperança(.

P&R >-* #&CJ B%',?% S*- :,+4&

• Por!ue tem medo da criança não ser felizO• Por!ue tem medo dela contrair doençasO• Por!ue tem medo !ue ela apanhe mal olhadoO

Pode ;er >ambém Kue Doc+ Kueira % Batismo• Por!ue é uma tradição de :amliaO• Por!ue voc+ é $at9licoO• Por!ue não !uer seu filho fi!ue pagãoO

Doc+ Pode -inda izer Kue Dai Batizar ;eu :ilho.• Para !ue ele possa se salvar um dia, tendo o direito de entrar no céuO• Para !ue ele fi!ue sem o pecado originalO• Para !ue ele se torne cristão, filho de EC; e membro da )gre&aO

&S S%CR%M*N'&S S5& S*'*"1. BatismoG. Eucaristia4. $onfirmação ou $risma5. Penit+ncia ou $onfissão

. Cnção dos Enfermos. ?atrimMnioH. %rdem

B%',SM& – M,S'AR,& D* ,NC&RP&R%(5& % CR,S'&

Por ele n9s começamos a ser de EC;, nos tornamos seus filhos.;anto >om"s ensinava !ue o Batismo imprime em n9s o $-J>EJ B->);?-A, !ue é uma marcaindelével 'não se pode apagar( !ue nos assinala como filho de EC;.Pelo Batismo também passamos a fazer parte da )gre&a, !ue é o povo de EC;, e incorporado a )gre&aassumimos 8 sua ?issão0

• Profética• Evangelizadora

Então pelo Batismo nos tornamos ;acerdotes e passamos a ter a missão de Profetizar e Evangelizar comoos -p9stolos.

& B%',SM& N%SC* D% :A *M /*S-S CR,S'& * N% S%N',SS,M% 'R,ND%D*<

:oi #esus mesmo !uem dispMs assim.>oda autoridade me foi dada no céu e na terra, ide, pois ensinai a todas as naçFes, batizai2as em nome doPai e do :ilho e do Esprito ;anto. Ensinai2as a observar tudo o !ue vos prescrevi. Eis !ue estou convosco

todos os dias até o fim do mundo3.

B%',SM&9 M,S'AR,& D* P%RC,',(5& N& *SP,RI'& S%N'&


13/33

14

% Batismo não é apenas uma cerimMnia, de acordo com a nossa :é, o Batismo vai mudar interiormente acriança. izemos !ue ela dei)$)P-L>E - L->CJEQ- )D)L- 'G Pedro 1,5(• ?E?BJ%; E $J);>% '1 $orntios ,1O 1G, GH(• $%2EJE)J% $%? EAE 'Jomanos I,1H(• >E?PA% % E;PRJ)>% ;-L>% '1 $orntios ,G/(

Então podemos tirar v"rias conse!*+ncias, mais a principal é !ue todos os batizados formam um povo, o povo de EC;. ?as para sermos salvos não basta ser B->)Q-% precisamos crer.

$omo #esus mesmo disse em ?arcos 1,10Kuem crer e for batizado ser" salvoO mas !uem não crer ser" condenado3.

& B%',SM& ,MP)* R*SP&NS%B,+,D%D*S * D*#*R*S

- 2 $om EC;B 2 $om o pr9


14/33

15

C 0 C&M & M-ND&

Pelo Batismo somos chamados a construir um mundo novo e Kue ?odo[Estabelecendo estruturas &ustas e honestas construindo o Jeino de EC; no coração do mundo.- $onfer+ncia de Puebla reconheceu !ue é no mundo !ue o leigo encontra seu campo especifico

de ação, pelo testemunho de sua vida, por suas palavras oportunas e suas açFes concretas.3- mesma confer+ncia enuncia02^ famlia, " educação, 8s comunicaçFes sociais, e 8 pr9pria poltica, como campo especifico.2Lão pode o $ristão ficar indiferente a essas realidades, deve ;antific"2las.2É missão !ue nasce do compromisso batismal.

D 0 C&M % ,.R*/%

Kuem é batizado deve saber !ue est" numa comunidade, onde deve conviver, trabalhar e colaborar.0 $%LD)DEJ V Participação ativa na missa.

2 >J-B-A-J V % Papa Paulo D) escreve o seguinte0 %s leigos podem também sentir2sechamados a colaborar com os pr9prios Pastores ao serviço da comunidade Eclesial, para o crescimento e avida da mesma, pelo e


15/33

1

- L7ua batismal é consagrada por uma oração0 por ela a )gre&a pede a eus !ue por seu :ilho e pelo poder do Esprito ;anto desça sobre essa "gua para os !ue forem batizados nela nasçam da "gua e do Esprito;anto3 '#o 4,(. ;egue a aceitação dos Compromissos de Cristo com a Profissão de :é nas verdades ensinadas por $ristoe apresentadas pela )gre&a.% Rito *ssencial do sacramento do Batismo0 imer7indo na L7ua ou derramando por trs ve$es a L7ua natesta da pessoa dizendo... eu te Batizo em nome do Pai e do :ilho e do Esprito ;anto.;egue a -nção com o Oleo do Santo Crisma


16/33

1

G( Professe a religião $at9licaO4( Lão tenha sido e


17/33

1H

FEJ$E;;%J- E P%C$-; P-A-DJ-;

#oão nos apresenta 8 ?aria em duas ocasiFes chave0 em $an" e no N9lgota. Em ambas #esus sedirige a ela chamando2lhe de _ #ulher _. E em ambas ?aria acompanha o filho como co2intercessora ecomo modelo de intercessão. $%rês dias depois, celebravam&se bodas em 'an da aliléia e achava&se ame de *esus$ '#oão G,1(.

Jecordemos0 a presença de ?aria em nossas vidas é o melhor convite e garantia da presença de#esus.

$Eles + no tem vinho.$

Pensemos0 na cultura mediterr=nea, a falta de vinho em uma boda constitua um desastre traduzidoem uma grande vergonha para os recém2casados. Linguém, nem os noivos, nem o mordomo, ninguém

havia se dado conta de tal situação. ;9 ?aria !ue observava a todos com olhos de mãe. Lada como o amor para aguçar a visão, não para reparar os defeitos, mas para ver as necessidades

do pr9


18/33

1I

;e observarmos tudo _pela 9tica do coração3, descobriremos constantemente necessidades alheias, e8s vezes muito urgentes. -lgumas, n9s mesmos podemos solucionar. %utras 2 as m"s 2 apresentamos emoração silenciosa e intercessora diante de !uem pode solucionar tudo. - intercessão é muito mais eficaz do!ue ficar murmurando. ?uito mais do !ue este gesto habitual de levarmos as mãos 8 cabeça elamentarmos, !ue, além de importuno, é terrivelmente ineficaz.

- intercessão de ?aria não pMde ser mais breve0

_ Eles + no tem vinho.$

$inco palavras. Lada de e


19/33

16

P%JKCE ;E $%L;-NJ-J ^ ?-J)- ;-L>R;;)?-.

Lo princpio, eus criou todas as coisas em vista do homem e da mulher. % homem e a mulherforam criados 8 ;ua imagem. ;abemos !ue o homem e a mulher pecaram, por!ue foram enganados pelaserpente !ue é ;atan"s, o demMnio. ?as eus não tirou a ;ua graça e a ;ua amizade para com o homem.eus fez ao homem e a mulher uma promessa. - promessa era !ue eus poria 9dio entre a serpente e amulher, entre a descend+ncia da serpente e a descend+ncia da mulher. evemos saber !ue esta promessarealizou2se com o nascimento de ?aria. Por!ue Ela é a!uela ?ulher e a descend+ncia somos todos n9s

batizados em $risto, e em particular, consagrados a ?aria. 'Nen. 4,1521 imagem do nascimento de?aria(.

Kual a tarefa de L. ;enhora nessa volta do homem e da mulher para eus[ -brir caminho para !ue possamos aceitar o grande convite de #esus através do Evangelho e segui2Ao. É mais f"cil caminharmos!uando temos luzes no caminho. >em alguém !ue nos a&uda a caminhar neste caminho. L9s precisamos de

Lossa ;enhora. - necessidade de Lossa ;enhora como nossa mãe, não é optativa, é obrigat9ria. Ela nos

mostra o caminho rumo 8 perfeição, a santidade. - busca da perfeição a!ui na terra consiste em viverlutando para ser santo e perfeito e passa pela e


20/33

G/

% elevador chegou, elas desceram &untas e minha amiga ainda lembrou o médico !ue a chamava de minhacliente, o feirante !ue a chamava de freguesa etc.

- vizinha estava visivelmente aborrecida com a lição.

Kuando ia afastar2se ainda ouviu0 _;e voc+ vizinha, tem tantos ttulos, imagine a!uela !ue é a ?ãe deeus, a rainha do Cniverso[Y[Y_E, com um sorriso, minha amiga seguiu seu caminho.

'esconheço o -utor(

?uitos são os ttulos com os !uais a )gre&a louva a Dirgem ?aria. ?uitos também são os ttuloscom !ue os povos no mundo inteiro aplicam a ?aria, como forma de amor e carinho, e no dese&o deenaltec+2la sempre mais.

>odos eles alimentam a nossa devoção, fazendo2nos pensar na grandeza e na dignidade da ?ãe de

eus. ?uitos ttulos de ?aria se referem a momentos da sua vida, como por e


21/33

G1

.R-P&S D* *S'-D&" -!ui são apresentados 6 grupos com 6 temas. $omo foi &" apresentado acimaa!ui se apresenta a totalidade dos temas. ?as para cada encontro deve2se ver !uais grupos serãotrabalhados e prepar"2los em separado para ser entregue aos grupos.

.R-P& #,D%" D&M D* D*-S 0 PAI E MÃE ESTAM A !IDA

2rrumar /otos, revistas com mes gestantes, com crianças, /otos de crianças(Depois !ue o grupo escolheu um(a) secretrio(a), alguém coordena a leitura e todo o trabalho do grupo)

+eitor – Cma criança !ue nasce é sinal de !ue eus acredita nos homens.+eitor V É eus !uem colocou o amor no coração dos pais. Por isso eles formam uma

famlia. eus lhes deu o poder de criar e gestar vidas novas+eitor E – Para nascer, a criança precisa do nosso relacionamento, do encontro de pessoascrescidas e amadurecidas. Kuem nasce sem ter mãe e pai ou sem a a&uda de alguém[ >odos somos fruto deuma união de duas vidas.+eitor F – % nascimento de uma criança comprova !ue eus colocou no relacionamentohumano uma força criadora tão grande, capaz de gestar a vida e fazer com !ue ela continue sobre a terra. -vida é dom gratuito de eus. Por isso devemos am"2la, proteg+2la, ho&e e sempre.+eitor K – Kuanta alegria !uando nasce uma criança. Lela os pais podem ver a carne de sua carne, os ossosde seus ossos (c/ ênesis 3, 34), uma continuação de si mesmos. La criança, a relação amorosa dos pais setransforma numa pessoa. $ada criança !ue nasce é um presente de eus para a famlia, para a comunidade,

para a humanidade. - criança é herdeira e garantia do futuro.

%nimador – - vida não pode ser tirada. Linguém tem o direito de matar. - vida é mais forte do !ue asarmas dos opressores. Parteiras, enfermeiras, farmac+uticos, médicos... evem respeitar a eus, fonte davida e respeitar a vida !ue se faz presente numa criança.+eitor " 5xodo 6, 67&36.%nimador – >emos um compromisso com a vida do ser humano.+eitor 0 Lenhuma criança nasce pronta. Ela é confiada por eus 8s pessoas !ue a cercam0 pais, irmãos,

parentes, amigos, vizinhos.+eitor – os pais a criança recebe a vida e o necess"rio para poder viver. - criança precisa seracompanhada, aprender as coisas mais simples, como comer e andar, e os sentimentos mais nobres, como acapacidade de amar, de perdoar, de partilhar. >emos um compromisso de vida com as nossas crianças.+eitor – - criança !ue nasce traz consigo a responsabilidade de crescer na vida. Ela cresce num mundoonde todos são co2respons"veis uns pelos outros.'odos – ;omos co2 respons"veis pelo crescimento de nossas crianças.%nimador – Kuando a famlia batiza um filho coloca a sua vida nas mãos de eus. É umaatitude de proteção, mas também de gratidão.


22/33

GG

+eitor – urante a gravidez, os pais fazem a e


23/33

G4

.R-P& B%',SM&" C*+*BR%(5& D% M,N4% #,D% *M C&M-N,D%D*(Depois !ue o grupo escolheu um(a) secretrio(a), alguém coordena a leitura e todo o trabalho do grupo)

+eitor – Linguém nasce por si e vive sozinho. $omo também ninguém se salvasozinho.% Batismo inicia uma nova vida, um nascimento novo. % Batismo nos chama 8 santidade, vividaem comunidade. % Batismo não é passaporte para o céu. É, sim, compromisso com a vida na comunidade.Aembramos também o dia do nosso batismo[ ( ei


24/33

G5

local0 o padre, para a comunidade paro!uialO o bispo, para a dioceseO o papa, para a harmonia e unidademundial. ;ão Paulo diz !ue temos muitos dons, mas todos unidos num mesmo Esprito. (c/ 6 'or1ntios 63,


25/33

G

%nimador – eus nos fala através da Bblia, dos acontecimentos, dos problemas !ue precisam de solução.Kuem não procura entender a vida, não poder" entender a Bblia.+eitor – Kuem tem a Bblia, mas não olha a vida do povo de ontem e de ho&e, não luta pela &ustiça efraternidade. É infiel 8 palavra de eus. É semelhante aos fariseus !ue conheciam a Bblia de cor, mas nãoa praticavam. Aer a Bblia sem olhar a realidade do povo é o mesmo !ue manter o sal fora da comida, asemente fora da terra, a luz debai


26/33

G

.R-P& FN% :%M,+,%9 -M %+*.R% & &-'R& *9 /-N'&S9 B-SC%M %S S&+-()*S

(otos de /am1lias A revistas com /am1lias unidas...)(Depois !ue o grupo escolheu um(a) secretrio(a), alguém coordena a leitura e todo o trabalho do grupo) %nimador – Damos tomar consci+ncia do assunto de ho&e. Podemos ler todos &untos.'odos – La famlia, um alegra o outro e, &untos, buscam as soluçFes.%nimador V ?eus amigos e minhas amigas ser" !ue dizemos isto por!ue a alegria é algo

imprescindvel na famlia ou por!ue &untos encontramos mais facilmente as soluçFes e, portanto, nosalegramos[ -s duas coisas. ?ais, a alegria não pode faltar nos coraçFes de todos n9s. - alegria daunião, a alegria do !uerer bem um ao outro, a alegria da graça de eus. É em eus !ue a famliaencontra seu berço natural. Damos pensar um pouco. Kue acontecimentos podem ser motivos de alegria

para a famlia[ (Deixar !ue os participantes conversem, por uns minutos, dois a dois, e depois

apresente suas idéias)%nimador – ?uitas coisas bonitas e importantes foram ditas. -presentamos tudo isso a eus, em forma delouvor.

+eitor – - maior alegria !ue acontece na famlia é o nascimento de um beb+, parecido com o pai lindo como a mãe, e, principalmente, !uando esse beb+, a eucas 3, 73).

'odos – Nloria ao ;enhor, pelas alegrias !ue vivenciamos em nossas famlias.+eitor – - mais alegre é ou foi o batismo de nossos beb+s. E os primeiros passinhos, as primeiras

palavras, a Primeira $omunhão[ Por todos esses momentos de alegria, dizemos0'odos – Nl9ria ao ;enhor, pelas alegrias !ue vivenciamos em nossas famlias.+eitor E – Aembremos as alegrias !ue enchem um lar cristão diante de um filho !ue goza de plena sa7de

fsica, mental e espiritualO diante do pai !ue se recupera de uma enfermidadeO as alegrias !ue são frutosdo di"logo constante entre pais e filhosO das alegrias vendo a graciosidade da filha adolescenteO deoutras tantas alegrias, fruto dos esforços do marido e paci+ncia da mulher !ue, 8 luz da fé, buscam

&untos as necess"rias respostas para os impasses familiares.'odos – Nl9ria ao ;enhor, pelas alegrias !ue vivenciamos em nossas famlias.+eitor F – Aembramos a alegria maior0 a alegria da fé !ue nasce e se fortalece entre as famlias !ue

participam da novena de Latal, dos Nrupos de Kuarteirão, da $ampanha da :raternidade, dosEncontros de Preparação de Pais e Padrinhos para a $elebração do Batismo de novos membros denossa comunidade.

'odos – Nl9ria ao ;enhor, pelas alegrias !ue vivenciamos em nossas famlias.%nimador – % segredo da verdadeira alegria de uma famlia cristã é um con&unto de valores ou dons !ue

os pais devem ter sempre presentes na educação dos filhos.+eitor – Kuando pai e mãe sentam e conversam sobre a educação dos filhos, procurando o !ue é melhor

para eles.'odos – - sabedoria de eus se faz presente neles.


27/33

GH

+eitor – Kuando pai, mãe, av9s, através de seu testemunho de vida, ensinam aos filhos !ue é precisosuperar os sentimentos de ci7me, de inve&a, de mentira...

'odos – - fortaleza de eus se manifesta neles.+eitor E – Kuando pais e filhos se sentem co2respons"veis pela ordem da casa, pela

alimentação, pelos estudos, pelo lazer...O Kuando pais, &untos, procuram descobrir, entender e viver oPlano de eus.

%nimador – - alegria de eus se manifesta em todas as famlias !ue vivem o amor, a esperança, a fé e acerteza de serem herdeiros e filhos do nosso Pai (c/ @omanos 9, 6B0 latas


28/33

GI

.R-P& KN&M* D* B%',SM&

(Preparando o ambienteC %razer um envelope de carta com o endereço de alguém do grupo ou de uma

pessoa das e!uipes de trabalho, uma certido de nascimento e uma certido de =atismo)(Depois !ue o grupo escolheu um(a) secretrio(a), alguém coordena a leitura e todo o trabalho do grupo)

%nimador " >emos uma carta sobre a mesa. Para saber de !uem é s9 olhando o nome. -!ui se encontramdocumentos muito importantes0 $ertidão de Lascimento e $ertidão de Batismo. $omo fazer para saberde !uem é[

+eitor – -s coisas t+m nome comum. -s pessoas t+m nomes pr9prios. $ada pessoa tem um nome !ue aidentifica e a distingue das demais.

+eitor – La certidão de nascimento est" o nome completo da pessoa, ou se&a, nome e sobrenomeO nomedos pais e av9sO isto para dizer !ue além do pr9prio nome, levamos para sempre o nome de famlia 'osobrenome(.

+eitor E – Para sermos considerados cidadãos precisamos ter nosso nome registrado em cart9rio. Lacertidão de Batismo, aparece nosso nome, o do pai e o da mãe e um detalhe interessante0 o nome dos padrinhos.

+eitor F – La Bblia, para o povo antigo do -ntigo >estamento, o nome não servia apenas para distinguiralguém, mas significava o !ue a pessoa era. -ssim, !uando eus troca o nome de alguém, é por!ue lheest" confiando um novo pro&eto de vida, uma nova missão.

+eitor – É o !ue podemos ler no livro do N+nesis '4G, GI241(. homem lhe perguntouC ual é seunome- Ele respondeuC *ac. homem continuouC você + no se chamar *ac, mas ?srael, por!uevocê lutou com Deus e com homens, e você venceu. *ac lhe perguntouC Diga&me o seu nome. #as elerespondeuC Por!ue você !uer saber o meu nome- E ali mesmo o abençoou.

+eitor E – % desconhecido !ue lutou com #ac9 não revela o nome0 #ac9 não poder" manipular eus.

+eitor F – Kuando o povo de )srael havia se tornado numeroso foi necess"rio fazer uma organização. É o!ue nos diz o livro dos L7meros '1,G(0 açam um recenseamento total dos /ilhos de ?sraelC todos oshomens, um a um, con/orme o cl ou /am1lias, registrando seus nomes.

+eitor – Lo livro do profeta )saias '54, 1(, lemos o seguinte0 2gora porém, assim diz *avé, a!uele !uecriou você, ?sraelC Fo tenha medo, por!ue eu o redimi e o chamei pelo nome0 você é meu.

+eitor – Lo evangelho de ?arcos (6;, 6&


29/33

G6

pertencemos 8 famlia ;ilva, ;antos... Pertencemos igualmente 8 famlia de eus, irmãos de #esus$risto e é &ustamente por isso !ue somos chamados de cristãos.

%nimador – Para conversarC< Por!ue nossos pais escolheram o nome !ue temos.< $onte a hist9ria de nossos parentes, donde vieram, o !ue faziam.E< % !ue !uer dizer ter um nome limpo na praça-

.R-P& W% -N(5&" #&CJ A -M %SS,N%+%D&

(2rrumar, numa mesaC vela, b1blia, /lores, uma vasilha com leo).(Depois !ue o grupo escolheu um(a) secretrio(a), alguém coordena a leitura e todo o trabalho do grupo)

%nimador – 6 2lguém mostra a vasilha, com leo) % !ue significa e para !ue serve o 9leo, em nossa vida[+eitor – Precisamos o 9leo para preparar nossa comida e o pr9prio 9leo serve de alimento.+eitor – " 9leo para combustvel, para engrenagem de carros e m"!uinas.+eitor E – " 9leo perfumado !ue torna nosso corpo e nossa presença mais agrad"veis.+eitor F – " 9leo para consagrar reis e sacerdotes.%nimador – (colocando a vasilha de leo no centro) Estendendo nossa mão erguida em direção ao 9leo,rezemos.'odos – Bendito sois, ;enhor, pelo 9leo !ue fortalece, perfuma, agiliza. ;e&amos fortes no vosso amor,

"geis contra o mal, prontos para fazer vossa vontade,.Espalhemos ao nosso derredor, pelo testemunho, peloserviço, pelo di"logo e pelo an7ncio, o perfume de vossa presença !ue liberta e salva.%nimador – %uçamos o !ue eus nos !uer dizer.+eitor – (Proclama o Evangelho de >ucas.


30/33

4/

+eitor – L9s, cristãos, uma vez ungidos com o 9leo, devemos estar preparados para a luta, !ue travamos para sermos fiéis 8 vocação cristã e 8 missão de transformar a realidade, se&a em nossa casa, como nacomunidade eclesial e na sociedade.'odos – ;omos ungidos pelo ;enhor para sermos defensores da vida.+eitor E – - palavra 'risto, !uer dizer ungido, consagrado. #esus foi ungido com o Esprito ;anto pararealizar sua missão libertadora, como sacerdote, profeta e rei.+eitor F – Lo Batismo, o cristão se torna membro da comunidade cristã. )nicia sua vida numa comunidadede fé. E como membro da comunidade2)gre&a, é ungido para dar continuidade 8 Pessoa de #esus $risto,%#EY'odos – ;omos CLN)%; com 9leo para sermos cristãos aut+nticos.%nimador – vamos conversar.

1( % 9leo !ue recebemos no Batismo simboliza a força para os desafios da vida. % modo comovivemos, demonstra !ue possumos essa força[

G( $omo cristãos, temos dado testemunho de nossa fé, de maneira forte e atraente[ $onte algumae


31/33

41

+eitor W – 8e conhecesses o dom de Deus a !uem é !ue te dizC d&me de beber, pedirias tu mesma e Eledaria uma gua viva.+eitor K – 8enhor, dai&nos dessa guaI'odos – ;enhor, dai2nos dessa "guaY%nimador – $onversemosC.

1( Kuais são as palavras e os gestos do Batismo[G( Kuando é !ue a "gua significa vida[4( Aembramos alguma situação em !ue a "gua se torna fonte de morte[

.R-P& V

#*S'* B%',SM%+" S&M&S R*#*S',D&S D* CR,S'&(Prepare&se uma roupa de batizado ou uma roupa de /esta).(Depois !ue o grupo escolheu um(a) secretrio(a), alguém coordena a leitura e todo o trabalho do grupo)

%nimador – Estamos reunidos, como cristãos, para conversarmos a respeito da Jeste =ranca, ou se&a, daroupa do batizado.+eitor – Cma senhora guardava, com carinho, as roupinhas de batizado de sua primeira filha. - meninacresceu e um dia encontrou, entre as roupas, a!uela roupinha especial. ;em entender, perguntou 8 mãe o!ue era a!uilo. Para !ue[ Para !uem[ - mãe, então lhe disse0 ?inha filha, voc+ usou esta roupinha no diado seu Batismo. - menina gostou e ficou muito contente.

+eitor – - Bblia conta !ue -dão e Eva, depois de desobedecerem " eus, se sentiram nus,envergonhados, sem graça e se esconderam (c/ ênesis 4, 6;&66).+eitor E – Em outra passagem, a Bblia fala !ue #esus se transfigurou diante dos -p9stolos e suas roupasficaram brilhantes e muito brancas (c/ #arcos H, 3&4).+eitor F – % filho pr9digo volta para casa depois de esban&ar tudo o !ue tinha. % pai o recebe com amor efala aos empregados0 Depressa, tragam a melhor roupa para vestir meu /ilho (c/ >ucas 67, 33ss).%nimador – ;abemos por e


32/33

4G

.R-P& X

Y#&S S&,S % +-? D& M-ND&!Z (preparar na mesa algumas velas. Gma acesa e outras para os participantes do grupo acenderem duranteo estudo. Gma /igura ou esttua de *esus, a =1blia).(Depois !ue o grupo escolheu um(a) secretrio(a), alguém coordena a leitura e todo o trabalho do grupo)

%nimador – Jeunir2se para rezar é um pedido de #esus. Ele também dese&ou !ue os /ilhos da luz fossem tão espertos ou mais do !ue os filhos das trevas (c/ >ucas 6:, 9). % assunto vai abordar a ACQcomo smbolo do ;acramento do Batismo. - vela !ue vamos acender é sinal e smbolo de #esus $ristoJessuscitado.%nimador – Kuem não se lembra de alguma hist9ria, por vezes, traum"tica, vivida numa noite escura[$erta ocasião, numa viagem pelo interior, estrada de chão, noite escura, o pneu do carro furou. Lenhum

sinal de morador e os ocupantes sem lanterna. -lguém lembrou do &ornal, dentro do carro. $omo a!uelas p"ginas, acendeu2se um foguinho. % pneu foi trocado e a situação resolvida com a a&uda de um pe!uenof9sforo e p"ginas de &ornal.%nimador – Em nossas casas é costume ter uma vela. " os !ue preferem velas bentas. Por !ue seguardam velas em casa[ (Deixe /alar). +eitor – izem !ue !uando h" trovoada é bom acender uma vela. É um ato de fé e confiança. $ristogarantiu !ue nosso Pai, !ue est" no $éu, cuida até mesmo do cabelo de nossa cabeça (c/ >ucas 63,B).;abemos !ue não e


33/33

44

%nimador 0 $onversemos um pouco sobre o seguinte01( Por !ue se coloca uma vela acesa na mão de !uem est" morrendo[G( Por !ue se faz b+nção das velas[4( Por !ue, algumas pessoas tem costume de acender vela para se livrar de perigos. Por

e

Documents

Subsídio Para o Encontro de Preparação Para Ra o Batismo