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Sumário - Estratégia Concursos · 2021. 2. 20. · Mestrado em Direito 1999-2001 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Título: O princípio constitucional de acesso à justiça:

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Marina Magalhães Lopes ............................................................................................................................. 15
Rafael Henrique Renner ............................................................................................................................... 21
Katia Varela Mello ........................................................................................................................................ 58
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E-mail: [email protected]
Defensor público de classe especial (segundo grau de jurisdição) no Estado do Rio de Janeiro, desde 1988. Atualmente exerce o cargo de diretor-geral do Centro de Estudos Jurídicos da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (desde 01/01/2015). Professor Adjunto de Direito Processual Civil da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Possui graduação em Direito pela UERJ (1985), mestrado em Direito da Cidade pela UERJ (2001) e doutorado em Direito Processual pela UERJ (2017).
Nome em citações bibliográficas: SOUSA, José Augusto Garcia de.
Currículo Lattes
Formação Acadêmica
Título: Duração razoável e celeridade: a tempestividade do processo civil brasileiro em uma dimensão conflitual.
Orientador: Leonardo Faria Schenk
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Título: O princípio constitucional de acesso à justiça: dínamo da ordem jurídica brasileira.
Orientador: Paulo Cezar Pinheiro Carneiro.
Graduação em Direito
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Histórico Profissional – Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro – DPE RJ
• Integrou a comissão do XXV concurso para ingresso na classe inicial da carreira da Defensoria Pública do estado do Rio de Janeiro - DPE – RJ
• Diretoria-Geral do Centro de Estudos Jurídicos - CEJUR
Conselho Nacional de Justiça
Integrante do grupo de trabalho para diagnosticar, avaliar e apresentar medidas voltadas à modernização e à efetividade da atuação do Poder Judiciário nos processos de execução e cumprimento de sentença, excluídas as execuções fiscais. (4 de dezembro de 2020 a 4 de dezembro de 2021)
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Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files/original123918202012075fce2276cabe8.pdf Acesso em 10 de fev. de 2021.
Atenção: O examinador não é membro do CNJ, apenas é integrante de um grupo de trabalho específico.
Obras Publicadas
Descrição
- Processos e casos famosos demorados
- Síntese das ideias principais
POR QUE ESCOLHER O LIVRO A TEMPESTIVIDADE DA JUSTIÇA NO PROCESSO CIVIL BRASILEIRO?
A acentuada conflituosidade que envolve a tempestividade do processo - reproduzindo o que se passa no tempo da vida, fora dos autos - é o tema culminante da obra. Um tema inesgotável, em virtude da amplitude e da variabilidade dessa dimensão conflituosa. O tempo consiste em referência essencial para grande parte das questões processuais. Por um lado, a efetivação de direitos, notadamente os existenciais, cobra rapidez. Por outro, pouca coisa se consegue fazer direito sem o dispêndio de tempo. São incontáveis, assim, as situações de tensão entre o justo clamor por celeridade e o não menos justo anseio por uma melhor qualidade da prestação jurisdicional. Daí a valia do estudo, que acaba tocando, inevitavelmente, nas controvérsias mais agudas da dogmática processual contemporânea, sobretudo a disputa entre garantismo e eficiência.
QUEM RECOMENDA:
O livro A Tempestividade da Justiça no Processo Civil Brasileiro, escrito pelo Professor, Mestre, Doutor e Defensor Público José Augusto Garcia de Sousa, é fruto de uma vasta pesquisa empreendida na Faculdade de Direito da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. É a versão revista da sua tese de doutoramento, que tive a honra e o prazer de orientar, tendo recebido a aprovação, com distinção, louvor e a indicação para a publicação, que ora se realiza. Por certo, é um dos melhores trabalhos existentes no Brasil sobre o tema da tempestividade, ou duração razoável, do processo. O autor conseguiu reunir na obra aspectos teóricos e práticos fundamentais sobre a questão. (...)
O leitor encontrará na obra um estudo profundo e amplo em torno do tempo no processo, dos princípios correlatos e também de uma abordagem mais próxima do cidadão, deixando de lado o juridiquês, para, de modo informal e agradável, contar casos ou "causos", muitas vezes pitorescos e trágicos.
Extraído do prefácio de ALUISIO GONÇALVES DE CASTRO MENDES.
Acesso em 10 de fev. de 2021.
Atenção: Este livro é a revisão da tese de doutoramento do examinador.
• Coleção Repercussões do Novo CPC- Coordenador Geral: Fredie Didier Jr. – Defensoria Pública – V. 5 – Coordenador: José Augusto Garcia de Souza.
Obs: o Examinador além de coordenador do volume 5 da Coleção Repercussões do Novo CPC, a saber, Defensoria Pública, também é coautor da obra (possui um artigo nela publicado).
Editora JuspodiVum
Páginas 764
Edição 1ª
Ando: 2016
Lançamento: 17/09/2015
Disponível em:
• Artigo publicado na obra ‘Defensoria Pública – V. 5’
A Defensoria Pública e o Código de Processo Civil de 2015: novos caminhos e responsabilidades - para uma instituição enfim essencial.
Trechos extraídos de citações em artigos que fazem referência a tal publicação:
O Legislador de 2015 não foi feliz quando, no parágrafo único do art. 341, estipulou que o ônus da impugnação especificada dos fatos “não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial. A se acreditar nesta norma, toda e qualquer contestação elaborada pela Defensoria, até mesmo fora dos casos da curadoria especial, poderá ser feita por negação geral [...]
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É bem verdade que ainda há Defensoria funcionando precariamente no Brasil. Contudo, a dispensa do ônus da impugnação especificada é daquelas medidas pretensamente compensatórias que pioram ainda mais a situação, podendo até contaminar Defensorias bem estruturadas. Em um Código que prestigia o contraditório e a cooperação, os esforços devem ser no sentido de que todos os réus possam apresentar a melhor defesa possível, e não apenas um simulacro de defesa. Além de empobrecer o diálogo processual e dificultar a correta resolução da lide, a contestação por negativa geral tem, na prática, eficácia reduzida, contribuindo muito pouco para a real paridade de armas, ainda mais na sistemática do CPC/2015[...]
Deveria o favor legal, pois, ficar confinado aos casos em que é indispensável, notadamente quando há intervenção da curadoria especial. Eis, positivamente, um ponto em que o CPC/2015 não trouxe avanço, mas sim retrocesso.
ratifico a necessidade de a Defensoria Pública Participar sempre de demandas possessórias coletivas, até mesmo na hipótese em que todos os réus carentes constituírem advogado particular. Tal obrigatoriedade coaduna-se com o tratamento diferenciado dado pelo CPC/2015 e também com a tantas vezes enfatizada trajetória evolutiva da instituição, que leva a assumir papéis não tradicionais. pág 498
• Relatório Nacional de Atuações Coletivas da Defensoria Pública: um estado empírico sob a ótica dos consumidores do sistema de Justiça. Coordenação de José Augusto de Souza.
ANADEP
2013
Trechos extraídos de citações em artigos que fazem referência a tal publicação:
Manifesta José Augusto Garcia de SOUSA (2002, p. 234) que a noção de legitimidade ad causam sofreu grande impacto com o advento do solidarismo; com isso, a legitimidade processual apartou-se de suas fontes tradicionais, quer dizer, afastou-se do individualismo, do voluntarismo e também do patrimonialismo.
Dando prosseguimento a sua argumentação, o autor sustenta que na tutela coletiva, não importa tanto a pessoa ou à vontade do legitimado, mas, sim, o objeto “conduzido” por um autor dito “ideológico”, que se apresente simplesmente como “portador” de interesses relevantes da coletividade. A ênfase transfere-se toda para o objeto da demanda, que é a sua relevância social.”
• A Defensoria Pública e os Processos Coletivos – Comemorando a Lei Federal 11.448 de 15 de janeiro de 2007.
José Augusto Garcia de Souza - Coordenador
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Número da edição 1ª
Ano da edição 2008
• Artigo publicado na obra ‘A Defensoria Pública e os Processos Coletivos – Comemorando a Lei Federal 11.448 de 15 de janeiro de 2007.
A nova lei 11.448/07, e os escopos extrajurídicos do processo e a velha legitimidade da Defensoria Pública para ações coletivas. In A Defensoria Pública e os processos coletivos: comemorando a Lei 11.448/07. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008. p. 256 - 257
Trechos extraídos de citações em artigos que fazem referência a tal publicação:
quanto à extensão da legitimidade da Defensoria Pública, diga-se em primeiro lugar que as suas ações coletivas não ficam restritas à proteção de grupos formados exclusivamente por pessoas necessitadas sob o prisma econômico. Na verdade, a Defensoria Pública está legitimada sempre que uma ação coletiva puder beneficiar carentes, mesmo que façam parte de um grupo composto majoritariamente por não carentes, só devendo ser negada a legitimidade quando for manifesta a incompatibilidade com as finalidades institucionais. E não há limitação de matéria. Além dos consumidores, a Defensoria Pública está autorizada a defender coletivamente os direitos de quaisquer grupos que revelem algum tipo de fragilidade social
Observe neste trecho a preocupação do Examinador em defender a atuação da defensoria pública como custos vulnerabilis, ampliando, dessa forma, seu campo de ação.
além dos direitos individuais homogêneos, também os coletivos stricto sensu e os direitos difusos podem – e devem – ser objeto das ações coletivas da Defensoria Pública, sob pena de não se admitir a participação dos necessitados nesses direitos indivisíveis, o que seria verdadeiramente cruel. E mais, além de não serem perfeitamente nítidas as linhas que separam as três categorias, atentaria conta o princípio da instrumentalidade e da economia processual circunscrever a atuação da Defensoria a um tipo específico de interesse p. 257.
• Qualidade na prestação de serviços
Editora Senac
Ano 1997
• Cadernos do consumidor: direito aplicado (1992). José Augusto Garcia de Sousa; Murilo André Kieling Cardona; Cézar Augusto Rodrigues; Sérgio Ricardo de Arruda Fernandes.
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Acesso em: 10/02/2021
• O destino de Gaia e as funções constitucionais da Defensoria Pública: ainda faz sentido - sobretudo após a edição da Lei Complementar 132/2009 - a visão individualizada a respeito da instituição? Uma nova defensoria pede passagem, Rio de Janeiro: Lumen Iuris, 2011.
• Em Defesa dos Embargos Infringentes: Reflexões sobre os Rumos da Grande Reforma Processual. Custos Legis. Ano 2011
Disponível em:
Acesso em 10/02/201.
• Artigo publicado na obra ‘Comentários ao Novo Código de Processo Civil’, coordenação Antonio do Passo Cabral, Ronaldo Cramer, Rio de Janeiro: Forense, 2016, pág. 168.
• O ‘Sobrenatural de Almeida’ e o Mensalão
Disponível em:
Acesso em 10/02/2021.
• Reflexões sobre o caso dos magistrados do Paraná contra A gazeta do Povo.
Disponível em:
Acesso em 10/02/2021.
• A Legitimidade da Defensoria Pública para a Tutela dos Interesses Difusos: uma abordagem positiva.
Revista EMERJ, v. 13, nº 51, 2010
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• Artigo: A Legitimidade da Defensoria Pública para a Tutela dos Direitos Difusos p. 257
Publicado na obra: Advocacia de Estado e Defensoria Pública - Funções públicas essenciais à justiça
OBS: parecem o mesmo artigo, publicado duas vezes, com títulos muito semelhantes.
• A Nova Execução Civil: O que Falta Mudar
Introdução. 2. Radiografia de uma falência. 3. Alterações promovidas pelas Leis 11.232/05 e 11.382/06. 4. Desdobramentos necessários da nova sistemática. 4.1. A importância da questão hermenêutica e o fortalecimento do princípio da efetividade da execução. 4.2. O princípio da efetividade da execução e os meios executivos. 4.3. O princípio da efetividade da execução e as impenhorabilidades. 4.4. O princípio da efetividade da execução e o princípio da boa-fé. 4.5. O princípio da efetividade da execução, o princípio da instrumentabilidade e o setor procedimental. 5. Palavras finais.
Disponível em:
Vídeos
• Notas do autor sobre o livro A tempestividade da Justiça no processo civil brasileiro
Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=6F29L5iXqss
• O defensor público José Augusto Garcia de Souza fala sobre o novo CPC
Disponível em: https://anadep.org.br/wtk/pagina/video?id=21861 Acesso em: 10 de fevereiro de 2021.
• VII Seminário ENADEP
Descrição do vídeo:
Em sua fala o defensor público do Rio de Janeiro José Augusto Garcia de Souza enalteceu a realização dos seminários da ENADEP, tecendo muitos elogios à atual gestão da ANADEP. E iniciou os comentários ao novo Código admitindo a identidade de pontos de vista com o painelista anterior. A começar pela posição com relação ao final dos recursos, fazendo a defesa dos embargos infringentes. “Acho que esse negócio de novo Código reforça uma percepção positivista de que mudando a lei muda-se tudo. Acho que para a Defensoria
foi bom. Só continua me incomodando um certo triunfalismo de parte da doutrina processual no novo CPC. As propostas e a ambição são altas”, avaliou, lembrando que é preciso um pouco de humildade, já que uma nova lei não garante a solução efetiva dos conflitos.
Sobre a Defensoria Pública, concordou com Leonardo, reconhecendo que agora o novo texto traz 58 referências à Instituição. “Muitas delas extremam completamente a Defensoria da advocacia pública, sem deixar qualquer sombra de dúvida. Ao mesmo tempo há um reforço da atuação coletiva da Defensoria, que vai estar presente na conversão da ação individual para coletiva. Também no incidente de assunção de competência e, no artigo 139, quando fala nos poderes do juiz, registra que este poderá oficiar a Defensoria, posta em pé de igualdade com o Ministério Público”, enumerou, citando ainda algo que considerou muito caro, que é a participação nos litígios possessórios quando houver pessoas carentes.
O defensor citou ainda pontos do novo texto que merecem crítica, alguns que surgiram no senado Federal, e que talvez não sejam positivos na sua opinião. “Uma inovação do CPC foi no sentido de restringir a responsabilização civil do defensor nos casos de dolo ou fraude no exercício da função, e sempre na modalidade regressiva. Me incomoda um pouco, de uma maneira não corporativista, mas o colega que incorre em culpa grave em detrimento de uma parte, ainda mais agora que em nossa LC a gente fortaleceu os direitos da parte, não concordo muito com essa restrição”, exemplificou
José Augusto apresentou pontos de inovação do novo texto para discussão e reflexão dos defensores. Logo após as palestras foi aberto espaço para perguntas e debates com dois painelistas.
Curiosidades
É morador de Niterói, e matémo hábito de caminhar pela Rua Cel. Moreira César - Icaraí - Niterói - RJ.
Alunos da FGV relatam sua predileção pelas disciplinas de Teoria geral do processo.
Indica como livro base de seus cursos o ‘Teoria Geral do Processo’ (Antonio Carlos de Araújo Cintra/ Ada Pellegrini Grinover/Cândido Rangel Dinamarco).
É considerado um professor exigente e severo nas avaliações.
Era cunhado da juíza Patrícia Acioli. Há um artigo no qual ele faz menção à trágica morte da juíza.
É ativista ambiental e assinou a carta em defesa do pantanal matogrossense
Disponível em: http://www.proam.org.br/acontecimento.asp?ID=189
02 de outubro de 2015
O evento foi organizado pela Emes e integra o curso “O Novo CPC para Magistrados”.
Pouco mais de 60 pessoas, entre elas, magistrados e servidores do Poder Judiciário do Espírito Santo (PJES), integrantes de órgãos públicos e estudantes de graduação e pós-graduação da área de Direito, tiveram a oportunidade de participar, nesta sexta-feira, 02, da palestra “As Normas Fundamentais do Processo Civil no Novo CPC”, realizada no auditório da Corregedoria Geral da Justiça do Espírito Santo (CGJ-ES), e ministrada pelo defensor público José Augusto Garcia de Souza, do Rio de Janeiro.
O evento foi organizado pela Escola da Magistratura do Estado do Espírito Santo (Emes), e integra o curso “O Novo CPC para Magistrados”.
Com o objetivo de apresentar e comentar as normas fundamentais do Novo CPC, o palestrante iniciou o encontro agradecendo pela oportunidade de vir ao Estado debater um tema tão importante para a otimização das ações que regem os processos no Judiciário.
Ao realizar a leitura de um artigo que trata da eficácia do CPC, o defensor público enfatizou que não pode haver abandono dos princípios que norteiam a Constituição Federal, muito menos um esquecimento do que tem acontecido na realidade do cotidiano, devendo haver equilíbrio na hora das análises processuais.
Um dos principais destaques entre propostas apresentadas a partir do texto do Novo CPC, a possibilidade de maior celeridade no andamento de processos, de acordo as expectativas em torno do novo Código, traria grandes benefícios à estrutura organizacional do Judiciário.
Segundo José Augusto Garcia, o Novo CPC entrará em vigor trazendo uma série de desafios e apostas, desafios que dependerão de atores jurídicos para serem superados. O defensor ainda ressaltou que o encontro foi importante para que os magistrados pudessem refletir a respeito das propostas do novo Código.
O juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública Privativa das Execuções Fiscais, Municipais de Vitória, Anselmo Laghi Laranja, considerou o encontro importante para a interpretação do novo ordenamento jurídico a partir do Novo CPC.
Vitória, 02 de outubro de 2015.
Disponível em: http://www.tjes.jus.br/emes-recebe-palestra-sobre-novo-cpc-com-defensor-publico-do-rj/ Acesso 10/02/201/21
Definidas diretrizes para o texto final do novo CPC
Parecer com texto final será apresentado no próximo dia 19.
O parecer com o texto final do novo CPC (PL 8.046/10) será apresentado no próximo dia 19 na comissão especial que analisa o tema. Durante as últimas semanas, os deputados Paulo Teixeira (PT/SP) e Sérgio Barradas Carneiro (PT/BA), relator adjunto e relator do projeto, respectivamente, estiveram reunidos com juristas, ministros e com o Conselho Federal da OAB para debater as diretrizes do texto final do novo Código.
Para elaborarem o relatório, convidaram especialistas de várias regiões e funções na área judicial : pesquisadores, procuradores, juízes e advogados, além de representantes do governo Federal. Nos dias 23 e 24/8, foram mais de dezesseis horas de debates sobre o texto.
Participaram da reunião os juristas Ada Pelegrini Grinover, Antonio Carlos Marcato Cássio Scarpinella Bueno, Daniel Mitidiero, Fredie Didier Jr., José Augusto Garcia de Souza, Kazuo Watanabe, Leonardo Carneiro da Cunha, Luiz Guilherme da Costa Wagner, Luiz Henrique Volpe Camargo, Marcus Onodera, Paulo Cezar Pinheiro Carneiro, Paulo Lucon, Rinaldo Mouzalas, Sergio Muritiba e Teresa Arruda Alvim Wambier. O governo foi representado pela Casa Civil, Ministério da Justiça e AGU. A comissão continua em contato com o grupo de juristas.
Em reunião na OAB, o deputado Paulo Teixeira afirmou que o desejo principal da Comissão é prestigiar o processo eletrônico e a conciliação e mediação, priorizando formas extrajudiciais de resolução de conflitos com a presença dos advogados. "Uma série de causas que poderiam ser resolvidas fora do Judiciário acabam lá chegando porque não existe ainda no país a cultura da mediação", disse.
No STJ, 20 dos 33 ministros indicaram os pontos que consideram críticos do texto em tramitação na Câmara aos deputados. Um dos principais alertas foi em relação à expectativa de que o novo Código venha a ser um instrumento de agilização processual, que não seria realista. Para os ministros, sem tratar de causas coletivas, novo CPC não resolverá lentidão judicial.
Disponível em: https://migalhas.uol.com.br/quentes/163509/definidas-diretrizes-para-o-texto-final-do- novo-cpc Acesso em 10 de fev. de 2021.
Quarta-feira, 20 de outubro de 2010 - Migalhas nº 2.494 - Fechamento às 11h11.
Hoje, o Centro de Justiça e Sociedade da FGV DIREITO RIO realizará uma análise crítica do anteprojeto do CPC. O evento vai abordar desde uma visão global do anteprojeto até os recursos cabíveis nele. Serão palestrantes: José Augusto Garcia de Souza, Luiz Ayoub e Leslie S. Ferraz.
Disponível em: https://migalhas.uol.com.br/amanhecidas/119661/migalhas-n--2-494 Acesso em 10 de fev. de 2021.
Quinta-feira, 14 de outubro de 2010 - Migalhas nº 2.490 - Fechamento às 11h11.
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No dia 20/10, a partir das 9h, o Centro de Justiça e Sociedade da FGV DIREITO RIO promoverá um evento para fazer uma análise crítica do anteprojeto do CPC. José Augusto Garcia de Souza, Luiz Ayoub e Leslie S. Ferraz irão abordar desde uma visão global do anteprojeto até os recursos cabíveis nele. As inscrições devem ser feitas pelo site.
Disponível em: https://migalhas.uol.com.br/amanhecidas/119198/migalhas-n--2-490
Evento FGV Direito RIO: Anteprojeto de Código de Processo Civil
O Centro de Justiça e Sociedade (CJUS) da FGV Direito Rio convida:
9h 00m - A parte geral do anteprojeto de Código de Processo Civil
José Augusto Garcia de Souza
- Defensor Público
- Professor assistente da UERJ
Câmara elege conselheiros de Justiça e Ministério Público
Eleição
Câmara elege conselheiros de Justiça e Ministério Público
O Plenário elegeu o advogado Marcelo Rossi Nobre como representante indicado pela Câmara para o CNJ. Ele obteve 269 votos e o outro candidato, o defensor público José Augusto Garcia de Souza, contou com 131 votos. Houve 21 votos em branco.
Para o CNMP, o advogado Francisco Maurício Rabelo de Albuquerque e Silva foi reconduzido ao cargo por mais dois anos com 356 votos. Nesta eleição, 65 deputados se abstiveram.
De acordo com as regras constitucionais impostas pela Reforma do Judiciário, os nomes serão submetidos ainda ao Senado. Os dois conselhos foram instalados em junho de 2005. O CNJ é composto por 15 conselheiros, e o CNMP, por 14.
Pauta trancada
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A votação pôde ser realizada por se tratar de matéria não legislativa (que não se torna lei), já que a pauta está trancada por seis medidas provisórias e elas têm prioridade entre as matérias legislativas.
Disponível em:
Acesso em 10 de fev de 2021.
Atenção: José Augusto Garcia de Sousa foi indicado pelo PTB, PSC e PSOL.
09/11/2002
Os Defensores Públicos do Rio de Janeiro, através do voto direto da categoria, definiram nesta sexta-feira (8/11) a lista tríplice que será submetida à governadora eleita do Estado, Rosângela Matheus, para que ela escolha o nome do próximo Defensor Público Geral.
O mais votado pela categoria foi Marcelo de Menezes Bustamante, atual chefe da instituição, que obteve 583 votos. O segundo lugar ficou com José Augusto Garcia de Souza, com 209 votos; e o terceiro lugar foi da Defensora Enedyr Santos, que somou 37 votos.
Disponível em:
Percepções
O Examinador tem predileção por temas relacionados à Teoria Geral do Processo.
Dedica-se fortemente aos estudos dos princípios do processo civil e sua importância para processualidade democrática.
Não se pode descurar que atualmente o examinador integra um grupo de trabalho no CNJ que tem o escopo a modernização e efetividade da atuação do Poder Judiciário nos processos de execução e cumprimento de sentença.
Para as provas de segunda fase e o oral vale a ponderação de que o examinador trabalha o princípio do contraditório como o legitimador de decisões democráticas. Tal princípio cria espaço para que as parte possam efetivamente debater as questões fáticas e jurídicas trazidas ao processo, e dessa maneira, participem ativamente da construção do provimento judicial.
Por isso fique atento às críticas feitas ao CPC por determinar que o ônus da impugnação especificada dos fatos não se aplica ao defensor público, ao advogado dativo e ao curador especial.
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Para o examinador em um Código que prestigia o contraditório e a cooperação, os esforções devem ser no sentido de que todos os réus possam apresentar a melhor defesa possível, e não apenas um simulacro de defesa.
A contestação por negativa geral empobrece o diálogo processual e dificulta a correta resolução da lide, e, na prática, tem eficácia reduzida, contribuindo muito pouco para a real paridade de armas, ainda mais na sistemática do CPC/2015.
Ademais, não se pode olvidar que o examinador faz severas críticas sobre o anacronismo da aceleração da velocidade mecânica de pronunciamentos judiciais que prova um custo democrático advindo da perda do espaço na construção de provimentos judiciais legítimos.
Por fim, cabe destacar a preocupação do Examinador com o acesso à justiça e a melhoria da prestação dos serviços para o consumidor do Poder Judiciário. Portanto, vale a leitura - ainda que sucinta - de textos sobre a obra Acesso a Justiça, de Mauro Cappelletti e Bryant Garth, e o festejado discurso reformista do Poder Judiciário.
Bons estudos!
MARINA MAGALHÃES LOPES
Possui graduação em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2001). Atualmente é defensora pública no estado do Rio de Janeiro e mestre em Direito Processual na Universidade do Estado do Rio de Janeiro..
Nome em citações bibliográficas: LOPES, Marina Magalhães
Currículo Lattes
Formação Acadêmica
• 2006 - 2008
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil.
Título: O Defensor Público como mediador: uma nova forma de efetivação do acesso à justiça, Ano de Obtenção: 2008.
Orientador: Humberto Dalla Bernardina de Pinho.
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Grande área: Ciências Sociais Aplicadas / Área: Direito / Subárea: Direito Público / Especialidade: Direito Processual Civil.
• 1997 - 2001
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil.
Histórico Profissional – Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro – DPE RJ
• 2002 – Atual: Vínculo: servidor público, Enquadramento Funcional: Defensor Público, Regime: Dedicação exclusiva.
• Conselheira Editorial do Centro de Estudos Jurídicos – CEJUR
• Coordenadora do Concurso de Práticas Exitosas do XIV CONADEP RJ 2019
Publicações
• Artigo publicado na obra ‘Revista de Direito da Defensoria Pública’, nº22 – 2007.
A legitimidade da defensoria pública para a propositura de ação civil pública: uma revisão do conceito de necessitados.
Disponível em:
Trecho extraído do artigo:
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O processo civil vivencia atualmente a era do instrumentalismo, o direito material deve ser tutelado da forma mais adequada à sua efetivação. Tal mudança de perspectiva foi ocasionada pela constatação de que o processo não deve representar uma barreira mas sim uma forma de concretização do direito material. A sociedade contemporânea passou por grandes modificações, tendo se transformado em uma sociedade de massa. Assim, não há mais que se falar somente em conflitos individuais, mas também coletivos. Novos direitos, consagrados na Constituição de 1988, como o meio ambiente, direito do consumidor, entre outros, em razão de sua repercussão social, devem ser tutelados coletivamente. A Defensoria Pública foi considerada pela Constituição Federal como instituição essencial à administração da justiça. Entretanto, seu campo de atuação deve ser muito mais amplo do que aquele referente ao patrocínio de ações individuais daqueles economicamente hipossuficientes. O advento da Lei 11.448/07, que incluiu a Defensoria Pública expressamente no rol dos legitimados para a propositura de ação civil pública, representou não somente um grande avanço institucional mas também uma forma de concretização do acesso à justiça. Cumpre mencionar, ainda, que não deve haver qualquer limitação para a atuação da instituição na seara do processo coletivo, especialmente no que tange as partes representadas, haja vista que as diferentes espécies de hipossuficientes hoje existentes.
• Artigo publicado na obra ‘Revista Eletrônica De Direito Processual’ – 1ª edição/2007
O Princípio da Correlação entre Acusação e Sentença
Disponível em:
Trechos extraídos da publicação:
O CPP brasileiro foi editado sob a égide de uma ditadura o que, sem dúvida, influenciou a edição de diversas normas em consonância com um regime político totalitário. O sistema processual penal adotado pelo ordenamento jurídico brasileiro é o acusatório, já que há nítida separação entre as figuras de acusador e julgador e a defesa deve ser exercida de modo efetivo, através de profissional habilitado. Os arts. 383 e 384 do CPP, que tratam do princípio da correlação entre acusação e sentença devem ser interpretados a luz da Constituição Federal. Dessa forma, para que haja mudança na capitulação jurídica dos fatos narrados na denúncia, o magistrado deve abrir vista para as partes se manifestarem, preservando, assim, os princípios da ampla defesa e do contraditório. Apesar do art. 384 do CPP prever a possibilidade de existência de circunstâncias implícitas na denúncia, tal norma não deve ser considerada como tendo sido recepcionada pela Constituição Federal de 1988, pois prejudica o direito à ampla defesa. Ademais, a regra que determina que somente no caso de a pena aplicada ao novo crime ser mais grave o juiz deve dar vista dos autos ao Parquet está em desacordo com o sistema acusatório, no qual a função de acusador não se confunde com a de julgador. O Ministério Público deve se manifestar independentemente de a pena cominada ao novo delito ser mais grave.
Vídeos
Notas da autora no programa Sem Censura, onde se discutiu a maternidade, em que diversos profissionais da área da saúde debateram sobre o tema - Marina Magalhães Lopes falou sobre o direito à laqueadura pelo Sistema único de Saúde, o SUS.
Disponível em:
https://tvbrasil.ebc.com.br/sem-censura/2018/05/sem-censura-discute-maternidade
No vídeo a examinadora destaca a importância da laqueadura e da autodeterminação da mulher. Faz uma parametricidade entre os direitos do homem e da mulher.
Notícias
14 de dezembro de 2016
DPRJ move ação para que município de Caxias pague os servidores
A Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro (DPRJ) ajuizou Ação Civil Pública na Justiça para que o Município de Duque de Caxias e o Instituto de Previdência de Duque de Caxias (IPMDC) efetuem, em 24 horas, o pagamento dos salários dos servidores, dos aposentados e dos pensionistas que ainda não receberam, integralmente, a quantia referente ao mês de outubro. Em relação ao mês de novembro e ao 13º salário, a instituição pede o imediato pagamento dos valores para todos os servidores, aposentados e pensionistas, já que, nesse caso, ninguém recebeu qualquer parcela da verba até o momento.
Ainda acompanha a ação o pedido de condenação do município e do IPMDC - autarquia responsável pelo pagamento dos aposentados e dos pensionistas de Duque de Caxias - à quitação da folha de servidores, aposentados e pensionistas até o décimo dia útil de todos os meses do ano de 2017. E para que informem o valor total da folha de pagamento de outubro, novembro e do 13º salário. Se condenados e não cumprirem com nenhum dos pedidos, a Defensoria Pública quer que seja executado o arresto dos valores nas contas dos réus.
Os servidores de Caxias vêm enfrentando atrasos no pagamento de seus salários desde julho deste ano e os calendários de parcelamento propostos pela prefeitura não vem sendo obedecidos - observa a defensora pública Alessandra Bentes, atuante no Núcleo Cível da DPRJ em Duque de Caxias.
A Ação Civil Pública subscrita por ela, pela defensora pública Marina Magalhães Lopes, que atua na 2ª Vara Cível de Duque de Caxias, e pelo coordenador do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (Nudedh), Fabio Amado, corre na 3ª Vara Cível de Caxias, com pedido de antecipação de tutela, e ressalta que o município e o IPMDC "não tem implementado qualquer solução para a crise financeira que se agrava dia após dia".
"Por outro lado, é oportuno lembrar que o Município réu anunciou diversos calendários de pagamento, não tendo cumprido nenhum deles, violando a previsibilidade, a segurança jurídica e a confiança legítima dos funcionários da ativa, aposentados e pensionistas", escreveram os defensores na ação.
Defensores visitam antigo lixão de Caxias onde abandono continua
Aproximar a Defensoria Pública da comunidade local e conhecer in loco a realidade dos catadores de materiais recicláveis após a desativação do antigo lixão. Esse foi o objetivo da visita realizada pelos defensores públicos, no dia 20 de junho, à Jardim Gramacho. Participaram da visita os defensores Carla Beatriz Nunes Maia e Pedro González Montes de Oliveira, do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (Nudedh), e Alessandra Bentes Teixeira Vivas e Marina Magalhães Lopes, da DP de Duque de Caxias.
Segundo o defensor público Pedro González, a população local e os catadores de material reciclável continuam carentes de políticas públicas:
— Apesar do fechamento oficial do antigo lixão, o despejo irregular de lixo continua acontecendo no local. E a despeito das promessas realizadas pelo poder público e de investimentos públicos iniciais realizados no local, não foi implementada no município de Caxias a coleta seletiva de lixo e nem foram criadas políticas públicas voltadas aos catadores de material reciclável e a população que vivia no entorno do lixão.
Uma reunião dos representantes da Defensoria Pública de Duque de Caxias e do Nudedh com os presidentes de cooperativas de reciclagem e demais lideranças dos catadores de materiais recicláveis de Jardim Gramacho foi marcada para o dia 17 de junho, às 10h, na sede da Defensoria Pública em Duque de Caxias.
— O objetivo dessa reunião — revela a defensora pública Alessandra Bentes Teixeira Vivas — é construir uma linha de ação onde a Defensoria Pública possa atuar para melhorar as condições de inserção social dos catadores e revisar os convênios estabelecidos com o poder público na época do fechamento do lixão, em 2012. É importante lembrar que a Defensoria já vem atendendo os catadores ao longo dos últimos cinco anos. E o que a gente percebe é que a situação de abandono persiste no local.
Disponível em:
08/06/2018
RJ: Decisão obtida pela Defensoria garante cadeira de rodas a cidadão
Fonte: ASCOM/DPE-RJ
Estado: RJ
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Uma decisão obtida pela Defensoria Pública do Rio de Janeiro (DPRJ) obriga a prefeitura de Duque de Caxias e o governo estadual a fornecerem uma cadeira de rodas motorizada a um portador de Hidrocefalia Congênita. Na ação, a DPRJ evidencia que o município e o Estado feriram a Constituição ao se negarem a ceder o recurso médico necessário ao deficiente físico, a fim de evitar que o quadro de saúde dele se agrave. Pela decisão, a cadeira de rodas motorizada deve ser entregue antes do fim do processo judicial.
A decisão foi proferida pela 13ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro ao analisar um recurso apresentado pela Defensoria contra a determinação da 2ª Vara Cível que negava o pedido sob o argumento de que a cadeira de rodas elétrica ao aposentado não seria “de extrema necessidade”, já que ele não corre risco de morte com a ausência do equipamento.
Além da deficiência física, Flávio Marques de Oliveira, de 40 anos, é portador de Hidrocefalia Congênita com válvula de derivação Diplegia Espática e possui uma série de limitações mentais e físicas, que o impedem de girar as rodas de uma cadeira convencional. Ele foi representado na Justiça por sua mãe, Neuza Pena de Oliveira, de 67 anos.
Além do filho, a idosa também cuida do marido, que sofre de invalidez total devido a uma Isquemia Cerebral. Diante do delicado quadro de saúde de seus familiares, ela conta que não tinha condições financeiras para comprar o equipamento, que custa R$ 14,8 mil. A cadeira já foi entregue ao Flávio, e a mãe dele revela que sentiu alívio ao ver o filho retomar suas atividades.
"Flávio dependia totalmente de mim. Ele é muito alto e é impossível carregar ele sozinho. Agora meu filho vai poder me ajudar e até sair um pouco de casa, mesmo com todas suas limitações" afirmou a idosa.
Segundo a defensora pública Marina Magalhães Lopes, essa decisão está de acordo com a Constituição, que atribui aos entes estaduais e municipais a garantia de acesso e manutenção da saúde dos cidadãos, preservando o princípio da dignidade humana.
"Quando a decisão foi negada em primeira instância o juiz alegou que a ausência da cadeira de rodas elétrica não oferecia risco à vida Flávio, pois ele não estava exposto à danos irreparáveis ou de difícil reparação. No entanto, a cadeira foi prescrita pela médica que o acompanha. E ele necessita dela para se locomover, o que interfere na sua qualidade de vida" explicou a defensora.
Marina destacou que essa decisão beneficiou não só o deficiente físico como a mãe dele, Neuza.
"Seria desumano negar o equipamento ao Flávio, já que ele não tem o tamanho de uma criança para ser carregado no colo pela mãe, que é uma senhora de idade avançada. A partir de agora, a vida dessa família vai mudar significativamente" ressaltou a defensora.
Disponível em: https://www.anadep.org.br/wtk/pagina/materia?id=37458
Percepções
A Examinadora tem predileção por temas relacionados aos direitos coletivos, em especial pela defesa das minorias.
Atualmente a examinadora é Defensora Pública no município de Duque de Caxias.
Bons estudos!
RAFAEL HENRIQUE RENNER
Possui Graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2003) e Mestrado em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2006). Doutor em Direito Processual pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2020). Atualmente é professor auxiliar de processo civil do Centro Universitário Augusto Motta - RJ e professor adjunto de processo civil do Centro Universitário de Valença - FAA. É Defensor Público do Estado do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Civil e Direito Processual Civil.
Nome em citações bibliográficas: RENNER, Rafael Henrique
Currículo Lattes
Formação Acadêmica
• 2016 - 2020
Orientador: Marco Antônio Rodrigues.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, UERJ, Brasil.
Título: A proteção do equilíbrio contratual no Código Civil de 2002, Ano de Obtenção: 2006.
Orientador: Maria Celina Bodin de Moraes.
• 1997 - 2003
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, PUCRS, Brasil.
Atuação Profissional Atual
• 2008 – Atual: Vínculo: Servidor Público, Enquadramento Funcional: Defensor Público.
Aprovado em 2º lugar no XXII Concurso Público de Provas e Títulos para o cargo de Defensor Público Substituto da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, DPGERJ.
• 02/2014 – Atual: Centro de Ensino Superior de Valença, FAA, Brasil.
Ensino, Direito, Nível: Graduação
Ensino, Direito Civil, Nível: Especialização
Disciplinas ministradas
Direito Civil I - Teoria Geral do Direito Civil
Direito Civil II - Direito das Obrigações
Direito Civil III - Contratos Cíveis
Direito Civil IV - Reais
Introdução ao Direito I
Recursos Cíveis – atual
• 03/2008 – Atual: Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro, EMERJ, Brasil.
Ensino, Curso Preparatório para a Carreira da Magistratura, Nível: Especialização
Disciplinas ministradas
Prismas de Direito Civil
Descrição: O grupo de pesquisa projeta-se com vistas a perceber o fenômeno jurídico privado em sua expressão multifacetada, renunciando ao dado pelo saber construído. Busca-se compreender os contornos e as possibilidades do Direito Privado na atualidade, identificado com os fenômenos da repersonalização do Direito, publicização do Direito Privado e constitucionalização do Direito Civil. Percebendo o Direito Civil por um prisma metodológico, identificado com o pensamento tópico-sistemático, as linhas de pesquisa do grupo operarão constantemente analisando a relação do clássico com o contemporâneo para daí extrair o Direito Privado rearticulado pela moldura imposta pelo Estado Social e Democrático de Direito. O grupo desdobra-se em três linhas de pesquisa fundamentais, em conformidade com o que Jean Carbonnier denunciava originalmente como os três pilares do Direito Civil: titularidades, trânsito jurídico e projetos parentais.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Rafael Henrique Renner - Coordenador / ARONNE, Ricardo - Integrante.
1. RENNER, Rafael Henrique. Notas sobre o conceito de dano na responsabilidade civil. Legis Augustus, v. 3, p. 207-265, 2012.
2. RENNER, Rafael Henrique. Obsolescência programada e consumo sustentável: algumas notas sobre um importante debate. REVISTA INTERDISCIPLINAR DE DIREITO, v. 09, p. 405-416, 2012.
3. RENNER, Rafael Henrique. O igual e o diferente. Revista da Faculdade de Direito de Valença (Cessou em 1999. Cont. 1518-8167 Revista Interdisciplinar de Direito), v. 07, p. 349-358, 2010.
4. RENNER, Rafael Henrique. Responsabilidade civil coletiva nos acidentes de consumo: um estudo sobre o nexo de causalidade alternativo. Jurispoiesis (Rio de Janeiro), v. 9, p. 397-420, 2006.
5. RENNER, Rafael Henrique. A tributação de serviços prestados pelos provedores de Internet. Direito & Justiça (Porto Alegre. Impresso), Porto Alegre, v. 29, p. 53-75, 2004.
Livros publicados/organizados ou edições
1. BUENO, Cassio Scarpinella ; RODRIGUES, Marco ; RENNER, Rafael Henrique . Processo Tributário. 1. ed. Salvador: Juspodivm, 2017. v. 1. 671p.
2. RENNER, Rafael Henrique. Curso do Novo Processo Civil. 1. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2015. v. 1. 30p.
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3. RENNER, Rafael Henrique. Novo Direito Contratual: A tutela do equilíbrio contratual no Código Civil. Freitas Bastos, 2007.
Capítulos de livros publicados
1. RENNER, Rafael Henrique; BARBIRATO, Cleiton da Paixão . Desjudicialização dos procedimentos: a via extrajudicial como forma de descongestionar o sistema judicial brasileiro. In: MELLO, Cleyson Moraes de; ALMEIDA NETO, José Rogério Moura de; PETRILLO, Regina Pentagna. (Org.). Estudos em Homenagem ao Professor Doutor José Rogério Moura de Almeida Filho. 1ed.Rio de Janeiro: Processo, 2019, v. , p. 919-930.
2. RENNER, Rafael Henrique; ANDRADE, Tabatha Oliveira de . Capacidade Civil à luz do Estatuto do Portador de Deficiência e do Novo Código de Processo Civil. In: FONTES, Andre R. C.; MELLO, Cleyson de Moraes; GUERRA, Sônia. (Org.). Diálogos em Direitos Humanos, Estado e Cidadania. 1ed.Rio de Janeiro: Processo, 2018, v. , p. 349-362.
3. RENNER, Rafael Henrique; ANDRADE, Andressa Lima de . Desjudicialização de Procedimentos: A Usucapião Extrajudicial e as Recentes Alterações na Lei de Registros Públicos. In: NUNES, Cláudia Ribeiro Pereira Nunes; MELLO, Cleyson Moraes de; RABELO, Leonardo. (Org.). Diálogos em Administração de Conflitos, Estado e Cidadania. 1ed.Rio de Janeiro: Processo, 2018, v. , p. 475-494.
4. RENNER, Rafael Henrique; MELLO, Paola Borges . Translatio Iudicii e o Código de Processo Civil de 2015. In: FONTES, André R. C.; MELLO, Cleyson de Moraes; GUERRA, Sônia. (Org.). Diálogos em Direitos Humanos, Estado e Cidadania. 1ed.Rio de Janeiro: Ed. Processo, 2018, v. , p. 373-388.
Outras produções bibliográficas
1. RENNER, Rafael Henrique. Direito de Superfície e Estatuto da Cidade 2002 (Trabalho de pesquisa).
Produção técnica
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Trabalhos técnicos
1. RENNER, Rafael Henrique. Direito de Superficie e Estatuto da Cidade. 2002.
Demais tipos de produção técnica
1. RENNER, Rafael Henrique. O Novo Código de Processo Civil. 2016. (Curso de curta duração ministrado/Extensão).
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. RENNER, Rafael Henrique; TANNURE, Stela; OLIVEIRA, Caroline. Participação em banca de Jacqueline Ávila Natal Pinho. Direito de família: resolução de conflitos e a eficácia da constelação familiar. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
2. RENNER, Rafael Henrique; TABET, Rogério; FREITAS, Edmundo. Participação em banca de Andressa Lima de Andrade. Desjudicialização de procedimentos: a usucapião extrajudicial e as recentes alterações na Lei de Registros Públicos. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
3. RENNER, Rafael Henrique; FREITAS, Edmundo; TABET, Rogério. Participação em banca de Sulamita de Sousa Faria Lisboa. A violência psicológica contra a mulher no âmbito familiar e o instituto da representação segundo a ótica do STF. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
4. RENNER, Rafael Henrique; TABET, Rogério; FREITAS, Edmundo. Participação em banca de Thiago Thomé da Silva.Estabilização da tutela de urgência requerida em caráter antecedente. 2018. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
5. RENNER, Rafael Henrique; TABET, Rogério; OLIVEIRA, Caroline. Participação em banca de Patricia Billet da Silva.Os poderes do juiz na flexibilização procedimental: case management. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
6. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Caroline; TABET, Rogério. Participação em banca de Paola Borges Mello de Souza.Translatio iudicii e o novo Código de Processo Civil. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
7. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Caroline; FREITAS, Edmundo. Participação em banca de Clara Sibile Santos Silva.Incidente de resolução de demandas repetitivas. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
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8. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Caroline; FREITAS, Edmundo. Participação em banca de Valeria Celestino.A gratuidade de justiça no novo Código de Processo Civil. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
9. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Caroline; TABET, Rogério. Participação em banca de Cinthya Karina Fontes Fragoso. Os direitos fundamentais do portador de deficiência. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
10. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Caroline; TABET, Rogério. Participação em banca de Jessica Eduelfa. Curatela no âmbito do Código de Processo Civil e do Estatuto da Pessoa com Deficiência. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
11. RENNER, Rafael Henrique; FREITAS, Edmundo; TABET, Rogério. Participação em banca de Jorge Felipe Passos.Lei do inquilinato: análise comparativa da reforma advinda da Lei 12.112/2009. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
12. RENNER, Rafael Henrique; FREITAS, Edmundo; TABET, Rogério. Participação em banca de Mariana Lameira Belém. Direito de família: a concepção de família na atualidade. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
13. RENNER, Rafael Henrique; FREITAS, Edmundo; TABET, Rogério. Participação em banca de Alana Barros.Os poderes do juiz na execução e a adoção de medidas executivas atípicas no âmbito do Código de Processo Civil. 2017. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
14. RENNER, Rafael Henrique; MELO, Cleyson Moraes de; TABET, Rogério. Participação em banca de Guilherme Oliveira de Jesus Araújo. A Defensoria Pública e o Novo Código de Processo Civil. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro de Ensino Superior de Valença.
15. RENNER, Rafael Henrique; SOUZA, Simone de Oliveira; CADIER, Alex. Participação em banca de Luana Evangelista França. Da antecipação de tutela à tutela provisória de urgência satisfativa: perspectivas para a efetividade do direito material no novo CPC. 2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
16. RENNER, Rafael Henrique; TAVARES, E. J.; MOURA, F. A. L.. Participação em banca de Raquel Paiva Peres da Silva.Dispensa e inexigibilidade de licitaço nas contratações pela Administração Pública. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
17. RENNER, Rafael Henrique; TAVARES, E. J.; MOURA, F. A. L.. Participação em banca de Felipe Almeida Silva.Os reflexos da opinio pública nas atividades dos membros do STF: as dificuldades de se decidir sob aplausos e vaias. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
18. FRANÇA. Mônica Maria de; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda; RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Thainá Viana Ornelas Gomes. A usucapião familiar. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
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19. RENNER, Rafael Henrique; FRANÇA. Mônica Maria de; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Eliana Mendonça do Souto Rosas.A litigância de má fé do consumidor. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
20. RENNER, Rafael Henrique; FRANÇA. Mônica Maria de; ABREU, Monique. Participação em banca de Leonardo Campos Lamberti.Juizados Especiais Cíveis e a celeridade processual. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
21. RENNER, Rafael Henrique; FRANÇA. Mônica Maria de; ABREU, Monique. Participação em banca de Jorge Luiz dos Santos Nascimento. A responsabilidade civil por erro médico na cirurgia estética. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
22. RENNER, Rafael Henrique; FRANÇA. Mônica Maria de; ABREU, Monique. Participação em banca de Marinelza Gomes de Oliveira.Inclusão do nome fictício na ausência de nome materno e paterno - princípio da dignidade humana. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
23. ABREU, Monique; FRANÇA. Mônica Maria de; RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Vânia Lopes da Silva Teixeira.A segurança jurídica dos administrados na anulação dos atos administrativos. 2014. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
24. RENNER, Rafael Henrique; ROCHA, Marcos Fonseca da; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Alba Valéria Bianco.Função social da posse. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
25. ROCHA, Marcos Fonseca da; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda; RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Andreza Fernandes Mozer.Sentença liminar de improcedência - art. 285-A do CPC. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
26. RENNER, Rafael Henrique; ROCHA, Marcos Fonseca da; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Marisa Gomes Correia.Usucapião especial coletiva com aplicação nas áreas urbanas e sua relação com a função social da propriedade. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
27. RENNER, Rafael Henrique; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda; ROCHA, Marcos Fonseca da. Participação em banca de Rachel Souza Viana.O benefício assistencial de amparo ao idoso e ao deficiente sob a ótica social e constitucional. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
28. RENNER, Rafael Henrique; ROCHA, Marcos Fonseca da; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Bruno Alves Carlos Mendes. Teoria do tempo perdido. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
29. RENNER, Rafael Henrique; ROCHA, Marcos Fonseca da; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Bruno Marcolino dos Santos.A incidência do imposto sobre serviço de qualquer natureza sobre a locação de bens móveis após a súmula vinculante n. 31 de 04/02/2010. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
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30. RENNER, Rafael Henrique; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda; FRANÇA. Mônica Maria de. Participação em banca de Elaine Maria de Oliveira. Aspectos processuais na ação de alimentos gravídicos. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
31. RENNER, Rafael Henrique; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda; FRANÇA. Mônica Maria de. Participação em banca de Valdinei Venâncio Leal.A legitimidade do Conselho Tutelar como principal órgão protetor dos direitos da criança e adolescente. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
32. RENNER, Rafael Henrique; FRANÇA. Mônica Maria de; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Veronica Santos Niary. Relativização da coisa julgada nas ações de filiação. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
33. RENNER, Rafael Henrique; FRANÇA. Mônica Maria de; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Ana Caroline de Luna Correia. Reprodução assistida e o direito sucessório do embrião concebido 'post mortem'. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
34. RENNER, Rafael Henrique; FRANÇA. Mônica Maria de; MARCA, Luiz Augusto Castello Branco de Lacerda. Participação em banca de Carlos Roberto Marques Passos. Tarifa de manutenção de conta corrente: cobrança sem a devida provisão de fundos em contas correntes paralisadas e princípio da informação. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
35. MELO, Cleyson Moraes de; OLIVEIRA, Márcio Caldas de; RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Luiz Antônio de Oliveira Gozer.Apontamentos do crime de lavagem de dinheiro. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
36. RENNER, Rafael Henrique; MELO, Cleyson Moraes de; OLIVEIRA, Márcio Caldas de. Participação em banca de Giovanni Lopes Vaccariello.A responsabilidade civil e o dano moral no direito digital. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
37. RENNER, Rafael Henrique; MELO, Cleyson Moraes de; SOUZA, Simone de Oliveira. Participação em banca de Marco Antônio dos Santos Silva.Juizados Especiais Cíveis como instrumentos de acesso à justiça. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
38. RENNER, Rafael Henrique; MELO, Cleyson Moraes de; SOUZA, Simone de Oliveira. Participação em banca de Anderson Marques de Oliveira.Distinções entre tutela antecipada e as medidas cautelares. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
39. RENNER, Rafael Henrique; MELO, Cleyson Moraes de; SOUZA, Simone de Oliveira. Participação em banca de Neide de Lyra Trigueiro.A atual efetividade dos Juizados Especiais Cíveis. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
40. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Márcio Caldas de; SOUZA, Simone de Oliveira. Participação em banca de Aline Paulino dos Santos.Recursos repetitivos para o STJ. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
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41. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Márcio Caldas de; SOUZA, Simone de Oliveira. Participação em banca de Mariana Farias de Lima.Divórcio extrajudicial à liz da Lei 11.441/2007. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
42. RENNER, Rafael Henrique; SANTOS, Juenil Antônio dos; ROCHA, Marcos Fonseca da. Participação em banca de Fabiano Silva Soares.Omissão de socorro de acidente de trânsito em caso de vítima com morte instantânea. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
43. RENNER, Rafael Henrique; ROCHA, Marcos Fonseca da; SANTOS, Juenil Antônio dos. Participação em banca de Alan Gorgenes da Conceição Corrêa.Exploração sexual do vulnerável e a responsabilidade do Estado. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
44. RENNER, Rafael Henrique; SANTOS, Juenil Antônio dos; ROCHA, Marcos Fonseca da. Participação em banca de Eduardo do Nascimento Silva. A distinção entre penalidade e medida administrativa com o advento da Lei 11.705 de 19 de junho de 2008. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
45. RENNER, Rafael Henrique; SANTOS, Juenil Antônio dos; ROCHA, Marcos Fonseca da. Participação em banca de Alex Fabiano Reis da Silva.O desvirtuamento do caráter ressocializador das penas privativas de liberdade no Brasil. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
46. RENNER, Rafael Henrique; SANTOS, Juenil Antônio dos; ROCHA, Marcos Fonseca da. Participação em banca de Arlete Martins de Medeiros.As dificuldades de aplicação da Lei Maria da Penha nos seus aspectos administrativos e operacionais no Estado do Rio de Janeiro. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
47. RENNER, Rafael Henrique; ASENSI, Felipe Dutra; PASSOS, Jorge Roberto Costa. Participação em banca de Luísa Conceição Antão Sales. Alimentos gravídicos - A intrepidez da Lei 11.804/08 como medida protetiva do Estado.. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
48. RENNER, Rafael Henrique; ASENSI, Felipe Dutra; PASSOS, Jorge Roberto Costa. Participação em banca de Renata Brício Pereira. A descaracterização dos princípios da carturalidade e da literalidade face às duplicatas eletrônicas. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
49. RENNER, Rafael Henrique; PASSOS, Jorge Roberto Costa; ASENSI, Felipe Dutra. Participação em banca de Lucia Kaiser. A síndrome de alienação parental sob análise de um julgado. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
50. RENNER, Rafael Henrique; OLIVEIRA, Márcio Rodrigues; ESTRELLA, Ana Cláudia Torres da Silva. Participação em banca de Viviane Sudani Lima.Da personalidade jurídica do nascituro pela disposição de última vontade no direito sucessório brasileiro. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
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51. RENNER, Rafael Henrique; ESTRELLA, Ana Cláudia Torres da Silva; OLIVEIRA, Márcio Rodrigues. Participação em banca de Viviane Siqueira Fernandes. O Termo de Ajustamento de Conduta em matéria ambiental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
52. MELO, Cleyson Moraes de; LOPES, Rafael Suíta; RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Kátia Maria Maia Leite. Conflitos existentes entre o Novo Código Civil e o Estatuto da Criança e do Adolescente, no tocante à adoção pelos avós. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Centro Universitário Augusto Motta.
53. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Waldinéa Rodrigues Costa. Administração pública: poder disciplinar e poder de polícia. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
54. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Michele Pinto Gonçalves. A lei de falências: aspectos jurídicos positivos e negativos. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
55. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Aristides José da Cruz Filho. O princípio do poluidor pagador. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
56. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Márcia Cristina Viana de Araújo. Os direitos sucessórios da companheira no atual Código Civil. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
57. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Reginaldo Inácio Ferreira.Os direitos sucessórios do nascituro na inseminação artificial homóloga post mortem. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
58. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Leandro Oliveira de Souza.A honra como bem jurídico penalmente tutelado. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
59. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de João Bernardo do Nascimento. Direito de propriedade por usucapião constitucional. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
60. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Anderson Carlos Gomes dos Santos. Crimes da informática: aspectos jurídicos. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
61. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Vanezio Vaz Figueira.A Previdência Social: as reformas introduzidas após a Constituição de 1988. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
32 81
62. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Norma Suely de Souza Santos.A função social da propriedade urbana. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
63. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Luciano José Maia Nascimento. A violência doméstica contra a mulher: aspectos jurídicos relacionados com a violência de gênero. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
64. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Saimon da Silva Ribeiro. A antecipação de tutela e sua efetivação na prestação jurisdicional do processo civil. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
65. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Gilberto Soares da Silva.Responsabilidade civil do advogado. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
66. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Luis André Pereira de Oliveira. Recuperação judicial: uma solução?. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
67. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Suellen Cristina F. da Silva.A arbitragem como método alternativo de acesso à Justiça. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
68. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Amanda Menezes Bandeira. Aborto: aspectos legais e anencefalia. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
69. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Robson Ferreira Dioza. Evolução da teoria geral do delito e do injusto penal. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
70. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Vera Lúcia da Silva Lagoa.A união homoafetiva no direito contemporâneo: a questão da adoção. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
71. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Edineide Souza Gomes. A mulher vítima de violência doméstica: aspectos legais contemporâneos. 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
72. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Jose Carlos Goes de Carvalho.A inversão do ônus da prova no Código de Defesa do Consumidor. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
73. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Beatriz Carvalho Ribeiro. Aplicabilidade do instituto do tombamento da propriedade imóvel na visão do Decreto-lei n. 25/37. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
33 81
74. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Sonia Regina de Oliveira Correa. Visão diacrônica sobre a condição feminina na família brasileira. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
75. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Rosana Salete Davi. Desconsideração da personalidade jurídica à luz do Novo Código Civil. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
76. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Sonia de Abreu e Lima Alves. O idoso e a justiça. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
77. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Marcelle Ribeiro Valter.Dano moral à pessoa jurídica. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
78. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Iza Maia Silva Barbosa.A eficácia da aplicabilidade da guarda alternada para genitores que residem em estados diferentes. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
79. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Derli Maier dos Santos.União estável à luz do Novo Código Civil. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
80. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Cosme Marcos Miranda Maciel.Aspectos jurídicos dos transplantes no Brasil. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
81. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Carlos Lameira.Ação penal em crime de sonegação fiscal. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
82. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Carlos Augusto Reis de Castilho. Aplicabilidade dos direitos dos pacientes portadores de neoplasia (cancer) no Estado do Rio de Janeiro. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
83. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Carlos Vinicius Cardoso d'Angelo. Alguns aspectos jurídicos relevantes da Internet. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
84. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Rosangela Rodrigues Reis de Castilho. Doação de órgãos: direito ou dever.. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
85. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Cassia Medeiros de Oliveira Peres. Possibilidade de guarda na união homoafetiva. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
86. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Joao Vicente Oliveira. Elisão fiscal e negócio jurídico indireto. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
34 81
87. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Elton Pereira. A restrição cadastral e o dano moral ao consumidor. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
88. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Daniele Guimarães de Araújo.A tutela antecipada e suas características. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
89. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Juliana Pereira de Carvalho. Sucessão na união estável. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
90. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Simone Vital Prasil. Cláusulas abusivas nos contratos de adesão das instituições bancárias. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
91. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Cláudia da Rocha Vaz .Denunciação da lide. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
92. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Alex Cezimbra. Liberdade Provisória. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
93. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Fernanda Matos. Adoção Internacional. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
94. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Jussara Medeiros.Alunos Portadores de Necessidades Especiais. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
95. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Ana Paula Pessanha. Adoção Internacional. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
96. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Fabio Castro. Teoria da Imputação Objetiva. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
97. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Martha Cristina Tocantins. Inaplicabilidade do ECA. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
98. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Vanessa A. Leite. Recuperação do Adolescente. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
99. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Paulo Sergio S. Lopes.DPVAT - Seguro Obrigatório. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
100. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Fabiano Maschio Medeiros. Responsabilidade civil dos planos de saúde pelo erro médico. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
35 81
101. RENNER, Rafael Henrique. Participação em banca de Marcia Rosa.Alienação Fiduciária em Garantia. 2004. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Direito) - Universidade Estácio de Sá.
Participação em bancas de comissões julgadoras
Concurso público
1. RENNER, Rafael Henrique. XXVI Concurso Público para Defensor Público Substituto. 2018. Defensoria Publica Geral do Estado do Rio de Janeiro.
2. RENNER, Rafael Henrique. 1º Exame de Seleção da Residência Jurídica. 2016. Defensoria Publica Geral do Estado do Rio de Janeiro.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. Simpósio Regional do Direito UNIFAA. Qual o futuro do processo civil pós-pandemia?. 2020. (Simpósio).
2. XX Semana Jurídica do Curso de Direito da UNIFOA.A Defensoria Pública como instrumento de garantia dos direitos constitucionais. 2019. (Seminário).
3. CPC/2015: debatendo os dois anos de mudanças. Tutelas executivas. 2018. (Congresso). 4. I Feira de Capacitação à Prática Profissional - UNIFOA. Direito na prática: aspectos relevantes na
atuação jurídica. 2018. (Oficina). 5. Programa Carreira Jurídica: atuação do Defensor Público. Programa Carreira Jurídica: atuação do
Defensor Público. 2018. (Encontro). 6. Semana Jurídica. Dois nos do NCPC, o qu