SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS

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  • MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDSTRIA E COMRCIO EXTERIOR

    SUPERINTENDNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS AUDITORIA INTERNA

    RELATRIO DE AUDITORIA

    TIPO DE AUDITORIA :AUDITORIA OPERACIONAL EXERCCIO : PROCESSOS VIGENTES

    PROCESSO N : 52710.00 1566 /201 1-15 (1 volume ) UNIDADE AUDITADA : COORDENAO REGIONAL DE RIO BRANCO -

    CORERB

    SUPERINTENDNCIA ADJUNTA RESPON SVEL: SAO SUPERINTENDNCIA ADJUNTA DE OPERAES

    RELATRIO N : 009/201 1

    Senhor Coordenador da COAFI Coordenao de Auditoria e Fiscalizao,

    Em atendimento determinao contida no Programa de Auditoria n

    009/201 1, e consoante estabelecido na Seo III, Captulo VII, combinado com as disposies contidas n o inciso IV, do item 5, da Seo II, Captulo

    IV, ambos da Instruo Normativa n 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames e testes realizados na avaliao operacional na

    Coordenao Regional de Rio B ranco CORERB. .

    I INTRODUO E OBJETIVO DE AUDITORIA OPERACIONAL :

    A avaliao do setor pblico, no enfoque operacional, tem precipuamente como referencial bsico a sociedade com as suas demandas e

    necessidades.

    Nas auditorias operacionais, se procu ra identificar erros e acertos da ao governamental e as suas respectivas causas e efeitos, para subsidiar

    recomendaes que po ssam ser implementadas, tempestivamente, na correo das distores e na manuteno e ampliao dos acertos.

    Portanto, no se li mita a explicar os erros cometidos ou a simples descrio dos procedimentos inadequ ados, dos resultados que no deram

    certo e da quantificao do dinheiro pblico desperdi ado, aspectos geralmente abordados nas auditorias de conformidade. Assim, a avalia o

    do objeto auditado valoriza a identificao de oportunidades que possam

    ser aproveitadas tempestivamente para melhorar processos e procedimentos, objetivando a otimizao dos recursos disponveis para

    cada projeto ou programa governamental.

    Dessa forma, a Auditoria Interna ao realizar auditoria de natureza operacional, atua como agente colaborador, visando contribuir para o

    aperfeio amento da gesto pblica de forma preventiva e orientativa , funes insertas nos itens 3.2.3, 3.2.7 e 3.2.7.1 do Relatrio do

  • Auditoria Operacional CORERB 2/32

    Levantamento de Auditoria de Natureza Operacional - ANOp (TC 018.401/2004 -2) Acrdo 1.779/2005 -TCU/Plenrio, como se expe:

    a auditoria interna uma atividade (...) de consultoria, destinada a agregar valor e a

    melhorar as operaes de uma organizao , assistindo -a na consecuo de seus objetivos,

    mediante uma abordagem sistemtica e disciplinada, na avaliao da eficcia da

    gesto de risco, dos controles internos

    administrativos e do processo de governana .

    II ESCOPO DO TRABALHO:

    Os trabalhos de c ampo conclusivos foram realizados no perodo de 26 / 09/201 1 a 30 / 09/201 1, por meio de testes, anlises e consolidao de

    informaes coletadas ao longo do exerccio sob exame e a partir da apresentao dos documentos solicitados no Programa de Auditoria, em

    estrita observncia s normas de auditoria aplicveis ao servio pblico federal .

    Nossos exames foram aplicados base de testes por amostragens, em

    conformidade com os procedimentos das Normas Tcnicas de Auditoria, aplicadas com extenso e profundidade julgadas necessrias s

    circunstncias nas reas relacionadas como relevantes, com o objetivo de

    avaliar, sugerir e concluir pela razoabilidade ou no, dos controles, normas internas e demais procedimentos atinentes a Autarquia.

    A seguir, relatamos os as suntos que julgamos merecerem ateno da

    Coordenao Regional de Rio Branco , da Superintendncia Adjunta de Operaes , e da Superintendncia da SUFRAMA.

    III RESULTADO DOS EXAMES:

    Dentro do escopo do trabalho empreendido, foram avaliados os

    procedimento s operacionais internos da Coordenao Regional de Rio Branco - CORERB nas reas de: a) Internamento e Cadastro, b) Pessoal ,

    c) Contratos , d) Bens Patrimoniais , e) Instalaes Prediais .

    Os trabalhos de auditoria foram realizados por amostragem, sendo que a

    seleo de itens auditados observou critrios relevantes, dentre eles a gesto operacional, que visa analisar a programao de objetivos e

    metas; eficincia dos resultados operacionais; economicidade dos resultados operacionais; avaliao se os gestores do programa/projeto

    atingiram, quantitativa e qualitativamente, seus objetivos e metas operacionais definidas para o perodo objeto de exame. Avaliar a

    racionalidade no uso dos recursos materiais, oramentrios e humanos comprometidos para obteno dos res ultados sociais da gesto. Avaliar a

    materialidade das economias obtidas no uso dos recursos materiais,

  • Auditoria Operacional CORERB 3/32

    oramentrios e humanos para obteno dos resultados sociais da gesto. Avaliar o grau de aderncia da Unidade aos princpios da qualidade, na

    perspecti va de uma administrao pblica gerencial. Em face dos exames realizados efetuamos a s seguintes anlises na situao encontrada e

    passamos a relatar as boas prticas detectadas e os achados de auditoria:

    Boas Prticas:

    3.1 . Em Auditoria de Campo realizad a na empresa ACREAVES ALIMENTOS

    LTDA, que recebe incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus, localizada na RODOVIA BR 317 km 08, N: S/N, Bairro: ZONA RURAL, Municpio de

    Brasileia -AC, conforme registro fotogrfico 53 a 64 deste relatrio , constatamos qu e essa empresa possui todos os requisitos para servir

    como modelo de implantao de desenvolvimento regional sustentvel, para os projetos a serem implantados na Amaznia Ocidental.

    A atividade da empresa o abate de frangos, a produo abastece o mercado interno, mas a unidade est pronta para exportar, as cooperativas que renem os produtores da regio de Brasilia so scias e

    fornecedores, ou seja, fortalecendo a cadeia produtiva local, tendo a

    produo familiar como bases fundamentais do negcio, cerc a de 300 famlias esto diretamente integradas ao processo nos municpios de

    Brasilia, Xapuri e Eptaciolndia.

    A fbrica de rao produz cerca 12 toneladas ao dia, sendo que o complexo de abate envolve 70 funcionrios nesta primeira etapa,

    aproximadamen te 1.000 famlias esto diretamente envolvidas com o negcio.

    Essa empresa caracteriza o tpico projeto de desenvolvimento regional sustentvel, tem seus recursos incentivados, aproveita a produo e mo

    de obra local, gerando empregos e propiciando desen volvimento.

    3. 2 . Internamento e Cadastro

    A mercadoria nacional ingressada na rea de Livre Comrcio de Brasilia, com extenso para o Municpio de Epitaciolndia, tm o controle e

    fiscalizao efetuados pela Coordenao Regional de Rio Branco, portanto,

    o ingresso fsico das mercadorias das reas incentivadas efetuado fora de jurisdio, descumprindo ao Art.2, da Lei 8.857/94, ocasionando com

    isso, ineficincia na comprovao da destinao das mercadorias, ou seja, se elas realmente esto sendo internad as na jurisdio da rea

    incentivada.

    As visitas tcnicas para comprovao do ingresso de mercadoria, confirmao do endereo e verificao das instalaes fsicas das

    empresas, so realizadas quinzenalmente pelos servidores lotados na

  • Auditoria Operacional CORERB 4/32

    Coordenao Regiona l de Rio Branco, esse procedimento inapropriado, pois, desrespeita o Art. 1, da Portaria n 529/2006.

    Fizemos Auditoria de Campo, no dia 27 de setembro de 2011,

    acompanhando a servidora Luciana do Carmo Arajo para realizao de visita tcnica nas em presas, F.C.M ALMEIDA, E H COMRCIO E

    REPRESENTAO LTDA, CLNICA SANTA LCIA LTDA, L. BALDUINO e A G HUCK-ME, constatamos que todas estavam com instalaes adequadas e

    com o estoque de mercadoria concordante com sua atividade econmica,

    conforme relatrio fotogrfico em anexo e relatrios de anlise cadastral das referidas empresas, que fazem parte dos papis de trabalho dessa

    auditoria.

    Nos dias 29 e 30 de setembro realizamos Auditoria de Campo, nas empresas localizadas na rea de Livre Comrcio de Brasi lia e

    Epitaciolndia, as empresas auditadas foram s seguintes:

    Empresas auditadas em BRASILIA , conforme registro fotogrfico 1 a 64 deste relatrio :

    1. V SPEROTTO IMPORTACAO E EXPORTACAO (FILIAL)

    2. IAC IND. E COM. DE ACUCAR IMPORTAO E EXPORTAO 3. RIO FERRO COMRCIO DE ACO E FERRO LTDA

    4. VM NOLETO IMPORTAO E EXPORTAO

    5. A A JACOME ME 6. DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS DO SUL LTDA (FILIAL)

    7. DISTRIBUIDORA DE ALIMENTOS FANNY IMP. E EXP. LTDA 8. R & M DISTRIBUIDORA LTDA

    9. C DE AMORIM 10. A DA S VIEI RA

    11. ACREAVES ALIMENTOS LTDA 12. PEMAZA ACRE LTDA

    13. FRIOS VILHENA LTDA (FILIAL) 14. RMA AGROPECUARIA LTDA

    15. J.BARBOSA DA SILVA IMP. E EXPORTAO (FILIAL 16. R BISPO DE BARROS COMERCIO DE MOVEIS LTDA

    17. FERRACRE COMERCIO IMPORTAO E EXPORTAO 18. J L MOURA DE LIMA

    Empresas auditadas em EPITACIOLNDIA , conforme registro fotogrfico 65 a 112 deste relatrio :

    1. RECOL DISTRIBUIAO E COMERCIO LTDA

    2. RB DISTRIBUIDORA DE MEDICAMENTOS LTDA 3. ATACADAO RIO BRANCO EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA

    4. A LEITE REPRESENTACOES 5. COMERCIAL E INDUSTRIAL RONSY LTDA (FILIAL)

    6. ACREPLAST IND. E COM. DE EMBALAGENS EXP E IMP LTDA

  • Auditoria Operacional CORERB 5/32

    7. SANTISTA DISTRIBUICOES LTDA. (FILIAL) 8. MERCANTIL SAO SEBASTIAO LTDA

    9. S CALCIOLARI DA SILVA IMPORTACAO E EXPORTAES 10. JOSE ALBERTO PAZ EPP

    11. C.O PLUMA ME 12. LIMA & RIOS DISTRIBUIDORA LTDA

    13. S.C MAFFI 14. W.R SOM K LTDA

    15. HONDE SERRAS MAQUINAS E EQUIPAMENTOS LTDA

    16. MERCADO DA REFRIGERAO LTDA

    A auditoria realizada nessas empresas teve como objeto a verificao da fidedi gnidade das informaes contidas no cadastro dessas empresas, por

    isso, verificou -se a adequao das instalaes fsicas, a comprovao do endereo e da atividade comercial.

    No perodo de 1 de janeiro a 31 de agosto de 2011, 67 empresas em

    Brasilia e 67 em Epitaciolndia internaram mercadorias nessas cidades, conforme relatrio fornecido pela Coordenao -Geral de Controle de

    Mercadorias e Cadastro CGMEC, que fazem parte dos papis de trabalho.

    No perodo de 1 de janeiro a 31 de agosto de 2011, 857 e mpresas

    localizadas em Rio Branco internaram mercadorias, conforme relatrio

    fornecido pela Coordenao -Geral de Controle de Mercadorias e Cadastro CGMEC, que fazem parte dos papis de trabalho.

    Levando -se em considerao que em Brasilia e Epitacilndi a temos 134

    empresas que internaram mercadorias e em Rio Branco 857, entendemos a necessidade urgente de implantao de uma unidade administrativa em

    Brasilia ou Epitaciolndia para que realize os servios de internamento de mercadoria, cumprindo o que de termina o Art. 1, da Portaria n

    529/2006.

    3. 3. ACHADOS DE AUDITORIA:

    3. 3 .1 - Achado: O Coordenador Regional e a Chefe Operacional esto descumprindo o princpio da segregao de funo e extrapolando suas

    competncias regimentais.

    Critrio : Conform e o principio da segregao de funo, deve haver

    segregao entre as funes de aprovao de operaes, execuo e controle das mesmas, de modo que nenhuma pessoa possa ter completa

    autoridade sobre uma parcela significativa de qualquer transao e de acordo com o Regimento Interno da SUFRAMA , Portaria MDIC/SPOA/SE N

    123, de 3 de junho de 2008, Art. 85. Ao Chefe de Gabinete, ao Procurador -Chefe, ao Auditor -Chefe, ao Corregedor, aos Coordenadores -

    Gerais, aos Coordenadores de reas de Livre Comrcio, aos

  • Auditoria Operacional CORERB 6/32

    Coordenadores - Regionais, aos Coordenadores, aos Chefes de Diviso, de Servio e de Seo, incumbe planejar, dirigir e coordenar a execuo das

    atividades afetas s respectivas unidades e exercer outras atribuies que

    Evidncia: Anlise dos Relatrios de Anlise Cadastral RAC, das

    empresas constatamos:

    O L F DE AQUINO IMPORTAO E EXPORTAO ME , o Coordenador

    Regional est exercendo a funo de responsvel pela vistoria, e a Chefe Operacional como Conferente RAC (Avaliar RAC), An alista Geral (Emitir

    parecer final) e Apreciador RAC (Apreciar RAC); A.C LOPES , a Chefe Operacional est exercendo a funo de Conferente

    RAC (Avaliar RAC) e Analista geral (Emitir parecer final); LEONOR RIBEIRO DA COSTA , a Chefe Operacional realizou a fun o de

    Conferente RAC (Avaliar RAC), Analista Geral (Emitir parecer tcnico) e de Apreciador RAC (Apreciar RAC);

    MARIA EDIR GADELHA CAMPOS IMPORTAO E EXPORTAO , a Chefe Operacional realizou a funo de responsvel pela vistoria,

    Conferente RAC (Avaliar RAC), Analista Geral (Emitir parecer tcnico) e de Apreciador RAC (Apreciar RAC);

    R.V DOS ANJOS , o Coordenador Regional da CORERB/AC, est exercendo as funes de responsvel pela vistoria, conferente RAC

    (Avaliar RAC), analista geral (Emitir parecer final ) e Apreciador RAC

    (Apreciar RAC).

    Causa: O Coordenador e a Chefe Operacional no est exercendo as atividades de planejar, dirigir e coordenar a execuo das atividades

    afetas sua unidade, mas sim, a de executores das atividades da unidade.

    Efeitos: O Coordenador e a Chefe Operacional esto aprovando as

    operaes, executando e controlando as mesmas, de modo que tem ingerncia completa sobre todas as operaes.

    Proposta de Correo: O coordenador e a Chefe Operacional, devem

    abster -se de executar as a tividades especificas das unidades e cumprir sua competncia regimental de planejar, dirigir e coordenar a execuo

    das atividades.

    3. 3 .2 - Achado: Em auditoria realizada em Brasilia constatamos que a

    empresa IAC INDSTRIA E COMERCIO DE ACAR IMPORTAO E EXPORTAO LTDA, no possui instalaes fsicas compatveis com a

    natureza de suas atividades e a inexistncia de mercadoria , conforme Relatrio de Vistoria realizada em 9/6/2011, pelo servidor Renato Jos dos

    Santos Filho, as instalaes foram consider adas inadequadas e o estoque insuficiente, porm, no est registrado no Relatrio a aprovao ou

    desaprovao do mesmo, o Parecer Tcnico emitido pela servidora

  • Auditoria Operacional CORERB 7/32

    Luciana do Carmo Arajo aprova o recadastramento desta empresa, e o mesmo deferido pela Coor denadora Substituta Avanir T. de Souza e pelo

    Chefe Operacional, Francisca Clia M. Almeida, No campo RESPONSAVEL PELA VISTORIA, no est preenchido o nome do responsvel, a Chefe

    Operacional realizou a funo de Conferente RAC (Avaliar RAC) e de Analista Geral (Emitir parecer tcnico).

    Critrio : Conforme As

    empresas/entidades que solicitarem seu cadastramento junto SUFRAMA

    devero dispor de instalaes fsicas compatveis com a natureza de suas atividad es.

    Pargrafo nico. A SUFRAMA poder realizar visita tcnica s empresas cadastradas ou em processo de cadastramento para fins de atestar o

    disposto neste artigo. Conforme a Suframa tomar

    conhecimento ou con statar a inexistncia de atividade ou simulao desta no local indicado como endereo do estabelecimento do destinatrio,

    assim como a inadequao das instalaes do estabelecimento atividade declarada

    Evidncia: Anlise do Relatrio Cadastral da emp resa IAC INDSTRIA E

    COMERCIO DE ACAR IMPORTAO E EXPORTAO LTDA (foto 1 deste relatrio) e Auditoria in loco realizada nas instalaes da empresa,

    evidenciada atravs de relatrio fotogrfico.

    Causa: Os procedimentos referentes ao cadastramento/reca dastramento

    das empresas/entidades na SUFRAMA, pertinentes ao internamento de mercadorias, esto em desacordo com a Resoluo N 62, de 12 de Julho

    de 2000.

    Efeitos: Aprovao de cadastramento/recadastramento das empresas/entidades na SUFRAMA, descumprind o a Resoluo N 62, de

    12 de Julho de 2000.

    Proposta de Correo: Todo procedimento de cadastro/recadastro s pode ser aprovado aps a comprovao de instalaes fsicas adequadas,

    endereo correto, conforme, Art. 20, inciso VII da Portaria N. 529, de 2 8 de Novembro de 2006.

    3. 3 .3 - Achado: Inexistncia de unidade administrativa na rea de Livre Comrcio de Brasilia e Epitaciolndia ALCB.

    Critrio : Toda entrada de mercadoria nacional para Zona Franca de

    Manaus, reas de Livre Comrcio e Amaznia Oc idental fica sujeita ao controle e fiscalizao da Suframa que desenvolver aes para atestar o

    ingresso fsico da mercadoria e o seu internamento na rea incentivada, conforme Art. 1, da Portaria n 529/2006.

  • Auditoria Operacional CORERB 8/32

    Evidncia: Em Auditoria de campo realizada em Brasilia e Epitaciolndia, constamos que as empresas R & M DISTRIBUIDORA LTDA,

    SANTISTA DISTRIBUICOES LTDA. (FILIAL) (fotos 17 a 20 deste relatrio) e V SPEROTTO IMPORTACAO E EXPORTACAO (FILIAL) (fotos 21

    e 22 deste relatrio) , no possuem instala es adequadas e a quantidade de mercadorias em estoque no so compatveis com seus

    faturamentos e quantidades de notas fiscais vistoriadas.

    Conforme relatrios de Consulta valor de notas vistoriadas por Municpio e

    Consulta quantidade de notas vistoriad as por Municpio, gerados em 31/10/2011 pela Coordenao -Geral de Controle de Mercadorias e

    Cadastro CGMEC, no perodo de vistoria entre 1/1/2011 e 31/8/2011, as empresas apresentaram respectivamente os seguintes faturamentos: R$

    2.935.811,85, R$ 8.202. 015,63 e R$ 22.244.393,18 e a quantidade de notas fiscais so respectivamente: 157, 271 e 1.209.

    Causa: O ingresso fsico de mercadoria na rea incentivada e a

    formalizao do internamento so realizados pela Coordenao Regional de Rio Branco CORERB, localizada em Rio Branco, ou seja, fora da rea

    incentivada.

    Efeitos: A Suframa tomar conhecimento ou constatar a inexistncia de atividade ou simulao desta no local indicado como endereo do

    estabelecimento do destinatrio, assim como a inadequao das

    instalaes do estabelecimento atividade declarada, conforme, Art. 20, da Portaria n 529/2006.

    Proposta de Correo: A implantao imediata de uma unidade

    administrativa na rea de Livre Comrcio de Brasilia e Epitaciolndia, conforme, Art. 1, da Lei 8.857/1994.

    REGISTRO FOTOGRFICO

    Foto 1 - Set/2011 - Vista frontal da empresa IAC Ind. Com. de Acar, Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 2 - Set/2011 - Vista frontal da empresa V. M. Noleto Imp. Exp., incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

  • Auditoria Operacional CORERB 9/32

    Foto 3 - Set/2011 Vista interna da empresa V. M. Noleto Imp. Exp., incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 4 - Set/2011 - Vista interna da empresa V. M. Noleto Imp. Exp., incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 5 - Set/2011 - Vista do Alvar de funcionamento da empresa Mercantil Amorim, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 6 - Set/2011 - Vista frontal da empresa Mercantil Amorim, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 7 - Set/2011 - Vista interna da empresa Mercantil Amorim, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 8 - Set/2011 - Vista interna da empresa Mercantil Amorim, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

  • Auditoria Operacional CORERB 10 /32

    Foto 9 - Set/2011 - Vista do Alvar de funcionamento da empresa RIO FERRO Ltda, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 10 - Set/2011 - Vista frontal da empresa Distribuidora de Alimentos do Sul, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 11 - Set/2011 - Vista do Alvar de funcionamento da empresa Distribuidora de Alimentos do Sul, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 12 - Set/2011 Vista interna da empresa Distribuidora de Alimentos do Sul, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 13 - Set/2011 Vista interna da empresa Distribuidora de Alimentos do Sul, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 14 - Set/2011 Vista do Alvar de funcionamento da empresa A. DA S. Vieira Armazm Paraba, incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

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    Foto 15 - Set/2011 Vista interna da empresa A. DA S. Vieira Armazm Paraba incentivada pela Suframa, em Brasilia - AC.

    Foto 16 - Set/2011 Vista interna da empresa A. DA S. Vieira Armazm Paraba, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 17 - Set/2011 Vista frontal da empresa R&M Distribuidora Ltda Suporte Distribuidora, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 18 - Set/2011 Vista do nmero de endereo da empresa R&M Distribuidora Ltda Suporte Distribuidora, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 19 - Set/2011 Vista interna da empresa R&M Distribuidora Ltda Suporte Distribuidora, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 20 - Set/2011 Vista do Alvar de funcionamento da empresa R&M Distribuidora Ltda Suporte Distribuidora, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

  • Auditoria Operacional CORERB 12 /32

    Foto 21 - Set/2011 Vista interna da empresa V. Speroto Imp. Exp. Karina Distribuidora, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 22 - Set/2011 Vista do Alvar de funcionamento da empresa V. Speroto Imp. Exp. Karina Distribuidora, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 23 - Set/2011 Vista interna da empresa A.A. JACOME CALDERO, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 24 - Set/2011 Vista interna da empresa A.A. JACOME CALDERO, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 25 - Set/2011 Vista interna da empresa A.A. JACOME CALDERO, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 26 - Set/2011 Vista frontal da empresa FERRACRE Com. Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

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    Foto 27 - Set/2011 Vista frontal da empresa FERRACRE Com. Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 28 - Set/2011 Vista frontal da empresa FERRACRE Com. Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 29 - Set/2011 Vista frontal da empresa FERRACRE Com. Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 30 - Set/2011 Vista frontal da empresa FERRACRE Com. Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 31 - Set/11 - Vista frontal da empresa PEMAZA Auto Peas, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 32 - Set/11 - Vista frontal da empresa R.Bispo Com. de Mveis Ltda Alessandra Mveis, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

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    Foto 33 - Set/11 - Vista interna da empresa R.Bispo Com. de Mveis Ltda Alessandra Mveis, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 34 - Set/11 - Vista interna da empresa R.Bispo Com. de Mveis Ltda Alessandra Mveis, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 35 - Set/11 - Vista do nmero de endereo da empresa R.Bispo Com. de Mveis Ltda Alessandra Mveis, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 36 - Set/11 - Vista do Alvar de funcionamento da empresa R.Bispo Com. de Mveis Ltda Alessandra Mveis, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 37 - Set/11 - Vista interna da empresa Frios Vilhena Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.

    Foto 38 - Set/11 - Vista interna da empresa Frios Vilhena Imp. Exp. Ltda, incentivada pela Suframa em Brasilia - AC.