Upload
jornal-da-bairrada
View
216
Download
3
Embed Size (px)
DESCRIPTION
REmodelar, REnovar, REaproveitar. REpensar a forma de sentirmos e de nos apropriarmos da nossa casa é o mote para este Suplemento de Habitação 2012.
Citation preview
REmodelar, REnovar, REaproveitar. REpensar a forma de sentirmos e de nos apropriarmos
da nossa casa é o mote para este Suplemento de Habitação 2012.
HabitaçãoSuplemento
Este Suplemento faz parte integrante da edição 2158, de 24 de maio de 2012, do Jornal da Bairrada, pelo que não pode ser vendido separadamente
HabitaçãoSuplemento
IMI para a habitação na Bairrada
entre 0,90 e 1,30O Imposto Municipal sobre Imó-veis (IMI) incide sobre o valor patrimonial tributário dos pré-dios situados em Portugal. Tra-ta-se de um imposto municipal, que veio substituir a contribui-ção autárquica que vigorou até 1 de dezembro de 2003 (SISA).
Na Bairrada, o IMI para
a habitação oscila entre os
0,90 em Anadia, 1,20 em
Águeda e 1,25 em Canta-
nhede.
O IMI é devido por quem
for proprietário, usufrutu-
ário ou superficiário de um
prédio, em 31 de dezem-
bro do ano a que o mes-
mo respeitar. No caso das
heranças indivisas, o IMI
é devido pela herança in-
divisa representada pela
cabeça de casal.
Para efeitos do Código do
IMI, prédio é toda a fração
de território, abrangen-
do as águas, plantações,
edifícios e construções de
qualquer natureza nela
incorporados ou assen-
tes, com caráter de per-
manência, desde que faça
parte do património de
uma pessoa singular ou
coletiva e, em circunstân-
cias normais, tenha valor
económico.
Também se considera
prédio as águas, planta-
ções, edifícios ou constru-
ções que façam parte do
património de uma pes-
soa singular ou coletiva,
desde que tenham auto-
nomia económica em re-
lação ao terreno onde se
encontram implantados,
embora situados numa
fração de território que
constitua parte integran-
te de um património diver-
so ou não tenha natureza
patrimonial.
Para efeitos do IMI, cada
fração autónoma, no re-
gime de propriedade ho-
rizontal, é havida como
constituindo um prédio.
No entanto, pode ser pedi-
da a isenção do IMI. Assim,
as casas para habitação
permanente do agregado
familiar e as que se desti-
nem a habitação para ar-
rendamento podem bene-
ficiar de isenção deste im-
posto autárquico, por um
período de 3 a 6 anos, con-
soante o valor patrimonial
tributário do imóvel.
O novo proprietário dis-
põe de um prazo de 60
dias, após a realização da
escritura, para requerer,
no Serviço de Finanças da
área do imóvel, a isenção
de IMI.
Nas tabelas estão in-
dicados os valores com-
parativos (2010 e 2011) de
Imposto Municipal sobre
Imóveis dos vários conce-
lhos da Bairrada.
Valores do IMI
O. DO BAIRROHabitação 1.00
Comércio 1.00
Serviços 1.00
Indústria 0.50
ANADIAHabitação 1.00
Comércio 0.80
Serviços 0.80
Indústria 0.60
VAGOSHabitação 1.20
Comércio 1.00
Serviços 1.10
Indústria 0.90
MEALHADAHabitação 1.25
Comércio 1.30
Serviços 1.30
Indústria 0.65
CANTANHEDE
Habitação 1.30
Comércio 1.35
Serviços 1.25
Indústria 0.85
ANADIAHabitação 0.90
Comércio 0.60
Serviços 0.50
Indústria 0.60
O. DO BAIRROHabitação 1.00
Comércio 1.00
Serviços 1.00
Indústria 0.50
VAGOSHabitação 1.20
Comércio 1.00
Serviços 1.10
Indústria 0.90
MEALHADAHabitação 1.25
Comércio 1.30
Serviços 1.30
Indústria 0.65
CANTANHEDE
Habitação 1.25
Comércio 1.20
Serviços 1.15
Indústria 0.85
ÁGUEDAHabitação 1.20
Comércio 1.40
Serviços 1.15
Indústria 0.55
ÁGUEDAHabitação 1.30
Comércio 1.50
Serviços 1.15
Indústria 0.55
20112010
Tabelas de coe� cientes atribuídos pela Direcção Geral de Finanças. Os valores referem-se apenas às cidades referenciadas.
VIVENDA PRAIA DA BARRAVivenda T5 com elevador (5 suites, sala co-mum, sala de jantar, sala de cinema, salão de jogos, garrafeira, escritório, biblioteca, salão c/ terraço orientado para Nascente - Sul – Poente, garagem 4 carros, lavandaria e tratamento de roupa, WC exterior, zona de churrasqueira e lazer, casa inteligente c/ sistema domótica bastante desenvolvido in-cluindo vídeo vigilância, aquecimento siste-ma piso radiante, A.C. em todas as divisões. Área 650 m2.Contatos: telefone 234326052 - telemóvel 917577334
E-mail: [email protected]
GRANDE OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO
PUB
Jornal da Bairrada 24 | maio | 20122
HabitaçãoSuplemento
Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012
Uma cozinha
para cada família
A cozinha é uma das divi-
sões mais importantes na
nossa casa. Penso que po-
demos mesmo dizer que a
cozinha é o coração do nos-
so lar, o local onde aplica-
mos todo o nosso amor num
cozinhado e partilhamos
histórias, experiências com
a família sentada à mesa.
É, também, o local que por
vezes não tem a atenção
merecida, principalmen-
te quando estamos a cons-
truir uma nova habitação ou
quando pensamos em reno-
var a nossa casa.
Actualmente, existem
no mercado empresas
especializadas no fabrico
destes móveis e até algu-
mas ferramentas online que
nos permitem personalizar
o nosso projecto. Porém, a
figura do designer é extre-
mamente importante quan-
do se pretende não uma di-
visão com móveis mas sim
um prolongamento da nos-
sa personalidade e do nosso
estilo de vida, quase uma ex-
tensão da nossa existência.
Cabe ao designer, através
do acompanhamento indivi-
dual de cada obra, entrar na
alma do cliente para perce-
ber qual a disposição mais
adequada para cada caso,
indo ao encontro das ten-
dências, é certo, mas acima
de tudo da personalidade
da família, de forma a criar
sempre um projecto exclu-
sivo, especial e unicamen-
te seu.
Patrícia LemosAssessora de Comunicação na JA Móveis
NOTA: Este texto não está escrito segundo o novo
acordo ortográfico por vontade expressa da autora.
Cabe ao designer, através do acompanhamento de cada obra, entrar na alma do cliente para per-ceber a disposição mais adequada para cada caso.
3
PUB
HabitaçãoSuplemento
Jornal da Bairrada 24 | maio | 20124
Os tecidos que pontuam a decora-
ção de uma casa são algo fundamen-
tal, que pode determinar o aspeto final
na decoração.
Almofadas com o tecido certo, cor-
tinados adequados e uma boa pintu-
ra poderão melhorar em muito a ima-
gem da sua casa. E não é preciso gastar
muito dinheiro. Há uma enorme varida-
de de tecidos, a um excelente preço.
Deve escolher tecidos que tenham
a mesma textura e os mesmos tons
de cor. Por exemplo, pode combinar
uma almofada com riscas ou algum pa-
drão e/ou com algumas flores ao cen-
tro. Cuidado com a escolha das cores -
devem combinar com a cor da sala, do
sofá, etc. Deve também ter em atenção
que almofadas em excesso não fun-
ciona e que deve escolher o tamanho
da almofada em função do tamanho
do sofá.
Decorar com tecidos
Numa altura de crise
como esta, a última coisa
em que pensamos é em re-
modelar a casa, mas o que
é facto é que, se nos sentir-
mos bem no nosso espaço,
tudo o resto parece mais
harmonioso.
Não é preciso gastar
muito para se sentir con-
fortável e com uma nova
ideia do espaço envolvente.
Há ideias bem simples, rá-
pidas e baratas que podem
modificar o espírito/visual
de uma divisão e, automa-
ticamente, o seu também.
Por exemplo, por que
não mudar as capas das
almofadas do sofá ou da
cama, os cortinados ou o
tapete? Pode ainda modi-
ficar o abajur de um can-
deeiro, ou comprar novas
molduras para as suas fo-
tografias ou quadros. Ou-
tra sugestão é a pintura de
uma parede com uma cor
diferente.
São apenas algumas
ideias, bem simples e fá-
ceis de concretizar, que
não ficam dispendiosas
e que, por si só, ajudam a
modificar o espaço.
Outra ideia ainda e sem
precisar de gastar um tos-
tão é uma simples mudan-
ça de móveis de lugar.
Renove a sua sala
sem gastar muito
ELECTRO
SILVÉRIORua do Sobreiro, nº 83 - 3770-017 BUSTOS
T.: 234 751 665 - 914 413 420 - Fax 234 754 539 www.electrosilverio.com | e-mail: [email protected]
Instalação: Instalação: Televisão Digital Terrestre, Zon, Meo, Ar CondicinadoCC dddddddddddddddddddd dddddddddddddddddddA C di i d
As melhores As melhores marcas marcas
aos melhores aos melhores preços!preços!
Assistência técnica especializadaAssistência técnica especializada
Um mundo de soluções Um mundo de soluções para a sua habitação!para a sua habitação!
PUB
HabitaçãoSuplemento
Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012 5INQUÉRITO
“Trabalhar com honestidade”1. Para incentivar o mercado imobiliário faria promoções,
baixas de preços dos imóveis e redução do spread no crédito
para quem quer comprar casa.
2. Sim e não. Sim para quem tem dinheiro disponível. E não,
porque as pessoas pensam que pelo que ouvem os proprie-
tários dão os imóveis e isso não é verdade….
Ainda temos imóveis de oportunidade em que o financia-
mento é de 100% e com muitas isenções…
3. Pelo arrendamento. Pois os bancos também não estão
muito abertos ao crédito. E hoje em dia para comprar casa a
maior parte recorre a banca. As pessoas, a nível de trabalho
têm sentido muita instabilidade e por vezes a questão da mo-
bilidade no trabalho também dá um pouco que pensar.
4. Claro. Nestas alturas as que têm nome e que sempre tra-
balharam e continuam a trabalhar com honestidade no mer-
cado conseguem vencer. Mas também é preciso muito esfor-
ço, não é esperar.
5. O IMI principalmente, pois com as novas avaliações que
estão a fazer aos prédios urbanos o IMI subiu muito da noite
para o dia e para muitas famílias é complicado o pagamento
do mesmo. Pois o IMI parece uma renda que estamos a pagar
ao estado de uma coisa que é nossa.
O IMT é um imposto que se formos a analisar bem, encon-
tra-se em duplicado com o Imposto de selo, pois estes dois
impostos têm de ser pagos na data da transação do imóvel.
Tudo bem que quem compra habitação própria permanente
tem reduções no IMT, mas mesmo assim é um encargo supér-
fluo. E como as pessoas normalmente para comprar têm de
recorrer à banca e esta a nível de empréstimos está a dificultar,
devido ao rácio entre financiamento /avaliação (garantia), logo
só dá para o imóvel, não possibilita o pagamento dos impostos
inerentes a transação do imóvel.
“Promover o mercado do arrendamento”1. O modelo de negócio assente na aquisição de casa própria, re-
correndo a capitais alheios com taxas de juro baixas está em declínio,
facto que se reflete na diminuição acentuada das vendas, por parte dos
promotores e mediadores imobiliários.
Desta forma, para se incentivar o mercado imobiliário é necessá-
rio promover o mercado de arrendamento, de forma a que os clien-
tes finais possam suprir as suas necessidades de habitação a preços
compatíveis com o seu rendimento.
Para se atingir este objetivo, é urgente reformular a lei do arrenda-
mento urbano, tornar os despejos muito mais céleres de forma a criar
confiança nos investidores e criar uma fiscalidade que torne este tipo
de investimentos atrativos.
2. Esta crise, criou condições que beneficiam muito quem anda à
procura de adquirir imóveis, quer seja para habitação própria, quer
seja para dar de arrendamento. Os clientes poderão beneficiar de des-
contos face ao valor real de mercado entre os 15% e os 30%.
3. A procura para habitação própria permanente diminuiu, princi-
palmente devido às restrições de crédito bancário. No entanto, o ar-
rendamento não aumentou de forma proporcional à diminuição da
procura para compra, principalmente devido à falta de imóveis para
arrendamento no mercado e à existência de muitos clientes que, não
querendo optar pelo arrendamento, estão a “deferir no tempo” a de-
cisão de compra de habitação.
4. Sim, como em todas as crises com esta dimensão, há uma espé-
cie de “seleção natural”, onde as empresas com melhor estratégia e
gestão prevalecem, por oposição às que não têm estas caraterísticas
e que estão a encerrar ou a declarar insolvência.
5. Os impostos quando vão para além de um certo valor constituem
um dos maiores entraves ao crescimento económico. O seu aumento,
conjugado com a diminuição acentuada do rendimento disponível das
famílias são um inibidor poderoso na aquisição de habitação, tanto por
parte dos investidores, como por parte dos clientes finais.
“Imobiliário é uma boa opçãode investimento”
1. Acesso ao crédito mais facilitado, pois os critérios de aprovação são
cada vez mais exigentes.
2. É uma boa altura para as oportunidades, na medida em que o imobili-
ário é uma boa opção de investimento, que não tenho dúvidas que irá valori-
zar nos próximos anos, face à instabilidade dos mercados financeiros.
3. Obviamente pelo arrendamento, cuja procura começa a ser equi-
parada à oferta. Comprar casa é cada vez mais difícil para quem tem de
contrair um crédito à habitação, já que os spreads “não param de subir” e
os critérios de aprovação cada vez são mais exigentes. A tendência passa
por optar pelo mercado de arrendamento, mas que no entanto também
há a necessidade de ajuste de benefícios e vantagens tanto para os pro-
prietários como para os inquilinos.
4. Sim, sem dúvida. Com a crise foram muitas as empresas que se vi-
ram obrigadas a fechar, as menos eficientes e profissionais. A crise filtra
as empresas, mas com o decorrer das coisas também as “boas” serão
obrigadas a fechar, se o governo não mudar de estratégia política.
5. Não respondeu.
Responsáveis de três imobiliárias na Bairrada respondem a estas questões:1. Que medidas tomaria para incentivar o mercado imobiliário?2. Esta altura de crise é sinónimo de oportunidade para compra de imóveis?3. Está a optar-se mais pela compra de habitação ou pelo arrendamento?4. A crise serve também para filtrar as empresas do setor (separar o trigo do joio)?5. Considera que os impostos – IMI e IMT – são um entrave ao crescimento do mercado imobiliário?
Henrique ResendeImobiliária Medicértima
Oliveira do Bairro
Jorge CondessoImobiliária Amo-te Casa | Águedaprédios
Águeda
Pedro PiresImobiliária Arcada
Sediada em Aveiro (três escritórios); filiais
Praia da Barra, Oliveira do Bairro e Águeda
ww
w.r
cd
mov
eis
.co
m
Móveis de Cozinha Casas de Banho Carpintaria Geral
Rua do Queimado | 3780-523 SANGALHOSTel./Fax. 234 741 928 Telm. 919 790 806 | E-mail: [email protected]
Quartos Sofás Salas de Jantar
PUB
A classificação base das
relvas é feita em relvas de
Verão e relvas de Inverno.
As relvas de Verão são
próprias de climas quentes,
com invernos amenos.
Iniciam o seu desenvol-
vimento para temperatu-
ras noturnas superiores a
10ºC e têm o seu ótimo de
crescimento para o inter-
valo de temperatura diur-
nas de 27º-35ºC.
São caraterizadas por
uma enorme resistência à
seca, e têm uma época de
instalação ótima, que vai
da primavera a meados do
verão.
Instalam-se essencial-
mente por via vegetativa
através de estolhos (cau-
les com elevada capacida-
de de armazenamento de
água e nutrientes) e rizo-
mas (raízes com a mesma
capacidade), os chamados
sprigs, ou por tapete de rel-
va, sobretudo a Bermuda.
Todavia, entram em
dormência e perdem a cor
(seco tipo palha), para tem-
peraturas abaixo de 10ºC.
Enquanto estão dormen-
tes, não têm manutenção, a
não ser a monda eventual
de infestantes.
As relvas de Verão, mais
conhecidas e utilizadas em
Jardins em Portugal são a
Bermuda e a relva de Sto
Agostinho.
A relva de Santo Agosti-
nho é o conhecido Gramão.
É a relva de Verão menos
resistente à seca, necessi-
tando por isso de mais rega
do que a Bermuda.
No entanto, são as relvas
de Inverno as mais comuns
em Portugal, país de cli-
ma ameno. São formadas
por espécies propagadas,
sobretudo por sementes,
e são as relvas mais utili-
zadas para produzir tapete
de relva. Germinam a tem-
peraturas a partir dos 5ºC
e têm óptimos de cresci-
mento entre 16º - 25ºC, têm
por isso, nas nossas con-
dições, dois picos de cres-
cimento e duas épocas de
instalação por sementeira,
outono e primavera.
A utilização de tapete de
relva permite a instalação
ao longo de todo o ano. A
capacidade de retenção da
cor, assim como o seu cres-
cimento, ainda que a taxas
diferentes, ocorrem todo o
ano, desde que regadas no
verão.
Formam tapetes densos
e homogéneos que desen-
volvem menos feltro que as
relvas de Verão mas neces-
sitam de mais água e fertili-
zantes, e são menos resis-
tentes à seca.
A base perfeita para um
jardim começa pela relva,
mas a escolha da mesma,
para além do clima, deve
também ter em conta dis-
ponibilidade do morador
para cuidar das plantas, ou
com a frequência que o jar-
dineiro irá cuidar do jardim.
Deve estar sempre limpa
de ervas daninhas, de for-
ma a não comprometer a
sua beleza e saúde.
Jardim de invernoHoje em dia, é cada vez
mais comum o jardim de
inverno, ideal para pes-
soas que têm pouco es-
paço e querem dar um ar
aconchegante ao ambien-
te. Esse tipo de jardim cos-
tuma ficar dentro de casa,
como uma decoração cria-
tiva e elegante, porém as
flores/plantas para esse
tipo de jardim devem tem
boa adaptação a pouca luz,
como é o caso de Dracena
Arbórea, Jobóia, Palmeira-
Ráfis, Espada de São Jor-
ge e Café-de-Salão, Líria da
Paz e Begónias.
Uma dica interessante é
ter sempre no jardim, pelo
menos alguma espécie
de planta que afasta pra-
gas, como a Urtiga, Man-
jericão, Alfazema, Arruda
e outras tantas que contri-
buem protegendo as plan-
tas mais sensíveis.
Já as primaveras, giras-
sóis, antúrios, bromélias
e outras são mais tropi-
cais, gostam da luz do sol
e do calor. Portanto, devem
ser aguadas com frequên-
cia, para que suas folhas e
raízes não ressequem.
HabitaçãoSuplemento
Jornal da Bairrada 24 | maio | 20126
Se está a pensar pintar a sua
casa, tenha em atenção alguns con-
selhos.
A cor certaQual a dimensão que pretende
pintar? Qual a orientação da casa e
a qualidade de luz disponível? Como
pretende coordenar essa pintura
(pode ser parcial) com o resto da
decoração da casa? Estas são al-
gumas questões que devem ficar
respondidas antes de pegar nos
pincéis. Os tons neutros e naturais
adaptam-se perfeitamente a qual-
quer espaço; todos os outros devem
ser bem pensados.
Orientação da casaAs casas que apenas recebem ilu-
minação através do sol tornam-se
frias, por isso deve eleger-se uma
cor que transmita não apenas ilu-
minação mas também calor à casa.
O amarelo claro ou até mesmo o
vermelho claro são boas opções,
que podem ser jogadas com cores
frias, como lavanda, por exemplo.
Escolher o tom certoSe quer uma cor clara, escolha
uma mais clara do que aquilo que
se pretende, uma vez que, ao pin-
tar, a cor ficara mais escura. Em
caso de dúvida, não hesite em falar
com alguém especializado neste
setor, de forma a assegurar-se do
tom final.
Como conseguir maior amplitu-de
Se tem uma casa pequena, con-
segue mais facilmente ampliá-la
visualmente se a pintar com tons
claros, uma vez que estes intensifi-
cam a sensação de amplitude.
Paredes com texturaPara além de estar muito em
voga, as técnicas de pintura deco-
rativa dão à parede uma textura e
um efeito visual concreto. É tam-
bém mais uma forma de multiplicar
a luminosidade dentro da casa.
Conselhos a seguir antes de pintar a sua casa
Jardins e plantas adequados ao clima
e à disponibilidade do proprietárioAs relvas de Verão, mais conhecidas e uti-lizadas em Jardins em Portugal são a Bermu-da e a relva de Santo Agostinho.
URBIPINTURASPinturas de Construção Civil, LdaAlvará Nº 58989
Pinturas Gerais Pinturas Gerais ImpermeabilizaçõesImpermeabilizações
Recuperação de FachadasRecuperação de FachadasIsolamento Térmico Isolamento Térmico
pelo Exterior (Capoto)pelo Exterior (Capoto)
Rua Dr. Álvaro, 21 - Mesas - 3840-517 Santa CatarinaTelef./Fax. 234 782 213
Telem. 914 713 656
PUB
HabitaçãoSuplemento
Jornal da Bairrada 24 | maio | 2012 7
Primefix sempre a inovarA Primefix iniciou a sua
atividade no ano de 2005,
preparada para a produção
de argamassas secas. Ten-
do adotado, desde o princí-
pio, linhas orientadoras que
promovessem a oferta de
produtos de excelência, hoje
é uma empresa mais adul-
ta nos anos e na experiência
acumulada, considerando
a qualidade e a flexibilidade
como as suas principais ca-
raterísticas.
Desenvolveram-se, as-
sim, entre outros, as Colas
Cimenticias Técnicas, as
Argamassas de Alvenaria,
as Juntas de Betumação,
os Impermeabilizantes e os
Hidrofugantes.
Criaram-se raízes no
mercado e, hoje, encontra-
se como uma empresa for-
te e competitiva. Ao prestígio
e excelência dos produtos
aliou-se uma Certificação
Internacional na Norma
da Qualidade NP EN ISO
9000:9008, obtida pela Enti-
dade Certificadora SGS.
Fatores diferenciadores.
A Primefix tem, ao longo do
tempo, tido capacidade de
adaptação às necessidades
do cliente, desenvolvendo
um apoio individualizado,
tendo em vista a sua plena
satisfação.
O desenvolvimento de no-
vos produtos em laborató-
rio interno, onde se encon-
tram respostas aos desejos
e expetativas que os clien-
tes colocam, tem permiti-
do, assim, absorver peque-
nos nichos de mercado que
são uma permanente prio-
ridade.
Soluções inovadoras. Tendo em conta que os ni-
chos de mercado são uma
das suas principais preocu-
pações, a Primefix tem por
objetivo resolver problemas
de colagem ou outros, que
lhes são colocados com fre-
quência, sendo já uma refe-
rência positiva no mercado,
nesse contexto, encetando
parcerias com empresas,
não necessariamente da
área da construção civil,
mas que precisam destes
produtos.
Exemplo disso é a arga-
massa auto-nivelante de
capa muito fina com capa-
cidade de resistência mecâ-
nica prematura às 12 horas
e capacidade de uma resis-
tência à flexão excelente e
sem retração.
Mercado de reabilita-ção. O restauro de edifícios é
imperativo! Porque em Por-
tugal se desenvolveu uma
prática nefasta para o de-
senvolvimento sustentado
do país, em que cada família
deveria ter uma casa nova,
enquanto as edificações
existentes eram abandona-
das e deixadas deteriorar
até ao momento em que o
seu desabamento provocava
uma nova edificação. Perni-
cioso, como hoje se consta-
ta! A necessidade trouxe ao
de cima o imperativo da rea-
bilitação. Mas, para uma re-
abilitação consciente e que
perdure, têm de aparecer
novos materiais e produtos
adequados. Damos, como
exemplo, o desenvolvimento
da limpeza, consolidação e
hidrofugação da pedra, uma
argamassa com caraterís-
ticas térmicas e compatibi-
lidade suficiente para a sua
aplicação em materiais an-
tigos.
A inclusão de materiais
utilizados na construção
nova e simplesmente inje-
tados na reabilitação, a pra-
zo terão fortes incidências
negativas.
A reabilitação passa tam-
bém pelo mercado de ar-
rendamento e só haverá ati-
vidade se a legislação per-
mitir mais valias para todos
os intervenientes e, além
disso, ser célere.
Planos futuros da Pri-mefix. O mercado nacio-
nal, perante a crise e a pro-
funda mutação dos fatores
de desenvolvimento que se
adivinham, não crescerá
no curto prazo. O setor de
exportação é vital para a
persecução dos objetivos
da empresa e do país. Este
ano, a Primefix triplicou a
quota de exportação para a
Europa e está a diversificá-
la, com particular recetivi-
dade em produtos de maior
valor acrescentado. Será o
salto qualitativo da Prime-
fix em resposta às oportu-
nidades detetadas. O Ma-
greb, por exemplo, está na
mira de uma parceria fru-
tuosa e dinamizadora de
negócios.
Portanto, ao nível do
mercado nacional a em-
presa pretende manter a
quota possível, apoiando a
proliferação dos nichos de
mercado, apostando sem-
pre no desenvolvimento da
confiança com os clientes
mas, fundamentalmen-
te, apostando no aumento
do mercado externo pela
criação de novas oportu-
nidades.
EMPREITEIROS DE CALÇADAS E FORNECIMENTO DE MATERIAIS
MARCAMOS
A DIFERENÇA
RESIDÊNCIAS | URBANIZAÇÕES | ESPAÇOS COMERCIAIS | JARDINS | ZONAS ENVOLVENTES
CALÇADAS EM GRANITO, VIDRAÇO, PAVÊS, LAGETAS, ETC.
Rua da Boiça, nº 92 - 3780-051 Ancas - AnadiaTel./Fax: 231 528 960 - Telem. 937 636 577 - www.bairricalcadas.pt
PUB
PUB