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Suplemento Amarok – Edição 08.2016 Legislação e modificações técnicas Neste suplemento estão descritas informações que substituem ou complementam os respectivos conteúdos do Manual de instruções. Assim, a leitura do Manual de instruções deverá ser realizada, necessariamente, em conjunto com este Suplemento, uma vez que as informações aqui contidas prevale- cem sobre aquelas que se encontram no Manual de instruções. Para as demais orientações, descrições e dados sobre a operação e o manuseio do seu veículo, bem como informações que se queira saber sobre a própria segurança e a dos seus passageiros, favor consultar os demais componentes da literatura de bor- do.

Suplemento - Volkswagen do Brasil · 2020. 7. 15. · Suplemento Amarok – Edição 08.2016 Legislação e modificações técnicas Neste suplemento estão descritas informações

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  • SuplementoAmarok – Edição 08.2016

    Legislação e modificações técnicasNeste suplemento estão descritas informações que substituem ou complementamos respectivos conteúdos do Manual de instruções.

    Assim, a leitura do Manual de instruções deverá ser realizada, necessariamente, emconjunto com este Suplemento, uma vez que as informações aqui contidas prevale-cem sobre aquelas que se encontram no Manual de instruções.

    Para as demais orientações, descrições e dados sobre a operação e o manuseio doseu veículo, bem como informações que se queira saber sobre a própria segurança ea dos seus passageiros, favor consultar os demais componentes da literatura de bor-do.

    Suplemento: Legislação e modificações técnicasData de fechamento: 22.08.2016Português Brasil: 08.2016Número de artigo: 172.5B2.AMA.66

    1725B2AMA66

  • Significado dos símbolos

    Identifica uma referência a um trecho dotexto com informações importantes e ori-entações de segurança dentro de um ca-pítulo. Essa referência deve ser sempre ob-servada.

    Esta seta indica que o trecho do texto con-tinua na página seguinte.

    Esta seta indica o fim de um trecho do tex-to.

    O símbolo identifica situações nas quais oveículo deve ser parado o mais rápido pos-sível.

    ® O símbolo identifica uma marca registrada.A falta desse símbolo não garante que ostermos possam ser usados livremente.

    → Símbolos deste tipo fazem referência aalertas dentro do mesmo trecho do textoou da página indicada, para indicar possí-veis riscos de acidente e de ferimentos ecomo eles podem ser evitados.

    → Referência cruzada a um possível dano ma-terial dentro do mesmo trecho do texto ouda página indicada.

    PERIGOTextos com este símbolo indicam situações extre-mamente perigosas, que podem causar a morte ouferimentos graves no caso de inobservância.

    ATENÇÃOTextos com este símbolo indicam situações peri-gosas, que podem causar a morte ou ferimentosgraves no caso de inobservância.

    CUIDADOTextos com este símbolo indicam situações peri-gosas, que podem causar ferimentos leves ou gra-ves no caso de inobservância.

    NOTATextos com este símbolo indicam situações perigo-sas, que podem causar danos ao veículo no caso deinobservância.

    Textos com este símbolo contêm recomenda-ções que visam a defesa do meio ambiente.

    Textos com este símbolo contêm informaçõesadicionais.

    A Volkswagen do Brasil trabalha constantemente nodesenvolvimento contínuo de todos os tipos e mo-delos de veículo. Por esse motivo, pedimos a suacompreensão para o fato de que alterações na for-ma, nos equipamentos e tecnologia dos veículos sãopossíveis a qualquer tempo. As indicações sobre aabrangência de fornecimento, a aparência, a potên-cia, as dimensões, os pesos, o consumo de combus-tível, as normas e as funções dos veículos corres-pondem às informações disponíveis no fechamentoda redação deste Suplemento. É possível que algunsequipamentos só estejam disponíveis em um mo-mento posterior (a Concessionária Volkswagen localpode fornecer as informações) ou sejam oferecidossomente em determinados mercados. Não são ad-missíveis reivindicações derivadas das indicações, fi-guras e descrições deste Suplemento.

    Não são permitidas a impressão, reprodução e tra-dução, total ou parcial, sem autorização por escritoda Volkswagen do Brasil.

    Todos os direitos deste material são expressamentereservados à Volkswagen do Brasil, conforme a le-gislação de direitos autorais. Reservado o direito amodificações.

    Produzido no Brasil.

    © 2016 Volkswagen do Brasil

    Manual impresso em papel produzido com ce-lulose embranquecida sem cloro e a partir de

    fontes responsáveis.

  • Atendimento ao cliente

    A Volkswagen, procurando sempre oferecer o me-lhor atendimento ao cliente, solicita que, em caso dequalquer manutenção que se fizer necessária no veí-culo, o cliente se dirija a uma ConcessionáriaVolkswagen para análise e solução do problema.

    Caso você tenha mais perguntas sobre o seu veículoou acredite que a literatura de bordo não estejacompleta, entre em contato com nossa Central deRelacionamento ou com o seu ConcessionárioVolkswagen.

    Suas dúvidas, sugestões ou críticas são muito im-portantes para nós!

    Por meio de qualquer um dos nossos contatos, a se-guir, você tem a oportunidade de obter informaçõessobre a empresa e seus produtos.

    Central de Relacionamento com Clientes Volkswagen

    – Internet: www.volkswagen.com.br (Fale Conosco)– Telefone: 0800 019 5775 (ligação gratuita)– Fax: (011) 4347-5412– Carta para o seguinte endereço:

    Volkswagen do Brasil - Central de Relacionamentocom ClientesVia Anchieta, km 23,5São Bernardo do Campo - SPCEP 09823-901 - CPI 1048

    Atendimento ao cliente 1

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  • Literatura de bordoComponentes fixos da literatura debordo:– Manual de instruções;– Manutenção e garantia;– Volkswagen Service;– Manual básico de segurança no trânsito.

    Componentes adicionais da literatura debordo (opcionais):– Suplemento;– Rádio e sistema de navegação;– Outros anexos.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas2

  • Reparos nos componentes do conceito de segurança doveículo

    Recomendamos que reparos nos componentes doconceito de segurança do veículo sejam realizadossomente por uma Concessionária Volkswagen.

    As Concessionárias Volkswagen possuem ferramen-tas, aparelhos de diagnóstico, informações de reparoe pessoal qualificado necessários, bem como peçasoriginais Volkswagen, garantindo a qualidade do re-paro executado e, consequentemente, a sua segu-rança e a dos seus passageiros.

    São considerados componentes do conceito de se-gurança de um veículo:

    – airbags;– apoios para cabeça;– bancos;– cintos de segurança;– coluna de direção;– freios / freio de estacionamento;– limitador de força dos cintos de segurança;– luz de advertência dos cintos de segurança;– luz de controle "PASSENGER AIR BAG ON/OFF";– luz de controle dos airbags;– pontos de ancoragem para cadeiras de criança;– pontos de fixação para o cinto de fixação superior

    para cadeiras de criança;

    – pré-tensionador dos cintos de segurança;– regulagem de altura dos cintos de segurança;– tensor dos cintos de segurança;– unidades de controle e sensores.

    Reparos nos componentes do conceito de segurança do veículo 3

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  • Índice

    Instrumentos 5

    Dados técnicos 6

    Cadeiras de criança 10

    Orientações para condução 20

    Condução com reboque 22

    Combustível 24

    Óleo do motor 26

    Líquido de arrefecimento do motor 27

    Bateria do veículo 28

    Informações ao consumidor 28

    Controle do motor e sistema depurificação do gás de escape 31

    Em caso de emergência 32

    Troca de lâmpada incandescente 33

    Recomendações de segurança parautilização de sistemas de som 34

    Abreviaturas utilizadas 35

    Índice remissivo 36

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas4

  • Instrumentos

    Indicador do intervalo de serviço

    Os indicadores do evento de serviço aparecem nodisplay do instrumento combinado → cader-no Manual de instruções, capítulo Instrumentos2 . Devido à existência de diversas versões de

    instrumentos combinados e do sistema Infotain-ment, as indicações do display podem variar.

    O indicador do intervalo de serviço informa o ser-viço que está próximo de vencer, que pode sertanto o serviço de troca de óleo ou inspeção. Pa-ra mais informações, consultar o → caderno Ma-nutenção e garantia.

    Em veículos sem mensagens de texto, o prazo doserviço exibido atualmente pode ser lido no dis-play do instrumento combinado, acima à direita,no indicador do display:

    – 1: Serviço de troca de óleo.– 2: Serviço de inspeção.

    Lembrete de serviçoQuando um serviço de troca de óleo ou uma ins-peção estiver próximo de vencer, um lembrete deserviço aparecerá quando a ignição for ligada.

    Nos veículos sem mensagens de texto, no displaydo instrumento combinado aparecerá um símbo-lo de chave fixa com uma indicação em km eum símbolo de relógio com uma indicação emdias até o vencimento do prazo do serviço. A qui-lometragem indica a quantidade de quilômetrosque ainda pode ser percorrida até o prazo do ser-viço a vencer. Adicionalmente, é exibido no indi-cador do display, acima à direita, para qual prazoserviço o lembrete é válido (1 para serviço de tro-ca de óleo, 2 para serviço de inspeção).

    O lembrete de serviço é mostrado para ambos osprazos do serviço (indicação 1 e 2 acima à direitano display do instrumento combinado). Em veícu-los sem mensagens de texto, a quilometragem ea exibição em dias para o próximo prazo do servi-ço imediatamente válido.

    Em veículos com mensagens de texto, apareceráno display do instrumento combinado Mudançado óleo ou Inspeção, em --- km ou --- dias.

    Evento de serviçoQuando um prazo de serviço está para vencer,um sinal sonoro ressoa no momento em que a ig-nição é ligada e, durante alguns segundos, o sím-bolo de chave fixa pisca. Em veículos commensagens de texto, a mensagem Mudança do óleoagora! ou Inspeção agora! aparece no display do ins-trumento combinado.

    Acessar a mensagem de serviçoCom a ignição ligada, o motor desligado e o veí-culo parado, é possível acessar a mensagem deserviço atual:

    – Manter o botão pressionado no instru-mento combinado, até que sejam exibidos osímbolo de chave fixa e o número 1 acima àdireita na exibição dos display. Os valores exi-bidos são válidos para o serviço de troca deóleo.

    – Pressionar novamente o botão no instru-mento combinado. O símbolo de chave fixa e o número 2 acima à direita na exibição dosdisplay são exibidos. Os valores exibidos sãoválidos para o serviço de inspeção.

    – OU: selecionar o menu Configurações.– No submenu Serviço, selecionar o item de menu

    Informação.

    Reinicializar o serviço de troca de óleoSe o serviço de troca de óleo não tiver sido reali-zado em uma Concessionária Volkswagen, elepoderá ser reinicializado da seguinte forma:

    Em veículos com mensagens de texto:

    Desligar a ignição.

    Pressionar e manter o botão ./ pressionadono instrumento combinado.

    Ligar a ignição.

    Soltar o botão ./ .

    Confirmar a consulta no instrumento combina-do com o botão da alavanca dos limpa-dores do para-brisa ou com o botão do vo-lante multifunções.

    Em veículos sem mensagens de texto:

    Desligar a ignição.

    Pressionar e manter o botão ./ pressionadono instrumento combinado.

    Ligar a ignição.

    Soltar o botão . / e pressionar o botão por, aproximadamente, 20 segundos.

    Instrumentos 5

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  • Não reinicializar o indicador entre os intervalosde serviço. Isso pode gerar indicações incorretas.

    Reinicializar o serviço de inspeçãoSe o serviço de inspeção não tiver sido realizadoem uma Concessionária Volkswagen, ele poderáser reinicializado da seguinte forma:

    Em veículos com mensagens de texto:

    Desligar a ignição.

    Ligar as luzes de advertência.

    Pressionar e manter o botão ./ pressionadono instrumento combinado.

    Ligar a ignição.

    Soltar o botão ./ .

    Confirmar a consulta no instrumento combina-do com o botão da alavanca dos limpa-dores do para-brisa ou com o botão do vo-lante multifunções.

    Desligar as luzes de advertência.

    Em veículos sem mensagens de texto:

    Desligar a ignição.

    Ligar as luzes de advertência.

    Pressionar e manter o botão ./ pressionadono instrumento combinado.

    Ligar a ignição.

    Soltar o botão . / e pressionar o botão por, aproximadamente, 20 segundos.

    Desligar as luzes de advertência.

    A mensagem de serviço se apaga após al-guns segundos com o motor em funciona-

    mento ou após pressionar o botão da ala-vanca dos limpadores do para-brisa ou o botão do volante multifunções.

    Dados técnicos

    Dados de identificação do veículo

    Fig. 1 Etiqueta de dados do veículo: na figura deexemplo, com o código do motor CBFA.

    Fig. 2 Na área esquerda do para-brisa: número deidentificação do veículo.

    Número do chassi - VIN

    O número de identificação do veículo (denomina-do internacionalmente como VIN “Vehicle Identi-fication Number”) está gravado na longarina di-reita, visível pela caixa da roda dianteira → . Onúmero de identificação do veículo também seencontra em uma etiqueta na coluna da porta di-anteira esquerda.

    O número de identificação do veículo tambémpode ser lido através de um visor, que se encon-tra na parte inferior esquerda do para-brisa→ Fig. 2.

    Número parcial do chassi - VISAs etiquetas de identificação com o número par-cial do chassi estão fixadas no para-lama direito,debaixo do banco do passageiro dianteiro e nacoluna da porta dianteira direita. Para encontrar a

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas6

  • etiqueta de identificação com o número parcialdo chassi no para-lama direito, é necessário abrira tampa do compartimento do motor → . Nocaso de remoção, as etiquetas serão danificadas.

    O número parcial do chassi também está gravadono para-brisa, no vidro traseiro e nos vidros late-rais.

    Número do motorO número do motor está gravado na parte trasei-ra do bloco da fixação da transmissão. Esta infor-mação também pode ser encontrada nos docu-mentos de licenciamento do veículo.

    Para encontrar o número do motor gravado, énecessário abrir a tampa do compartimento domotor → .

    Indicação da opacidadeUma etiqueta com a indicação da opacidade en-contra-se na coluna da porta dianteira direita→ Página 8.

    Identificação do ano de fabricação do veículoUma etiqueta com a identificação do ano de fa-bricação do veículo se encontra na coluna da por-ta dianteira direita. No caso de remoção, a eti-queta será danificada.

    Dados do veículoA etiqueta de dados do veículo → Fig. 1 está cola-da no interior do veículo, próximo aos pedais, econtém os seguintes dados:

    Número de identificação do veículo (númerodo chassi)

    Modelo do veículo, potência do motor, trans-missão

    Códigos do motor e da transmissão, códigoda cor, acabamento interno. No exemplo, ocódigo do motor é “CBFA” → Fig. 1

    Equipamentos opcionais, números PR

    1

    2

    3

    4

    Os dados do veículo se encontram também no→ caderno Manutenção e garantia.

    Etiqueta de identificação da capacidade decarga máximaUma etiqueta com indicações sobre o peso emordem de marcha, carga útil, peso bruto admissí-vel e capacidade máxima de tração se encontrana coluna da porta dianteira esquerda.

    Etiqueta do fabricanteA etiqueta do fabricante se encontra na parte in-ferior da tampa do compartimento do motor ouna coluna de uma das portas. Veículos para al-guns países de exportação não possuem a eti-queta do fabricante.

    Para encontrar a etiqueta do fabricante no com-partimento do motor, é necessário abrir a tampa→ .

    ATENÇÃOAntes de abrir a tampa do compartimento domotor, ler e observar as recomendações → ca-derno Manual de instruções, capítulo Prepara-ções para trabalhos no compartimento do mo-tor.

    NOTAA película de plástico1) afixada na região do nú-mero de identificação do veículo (VIN) da longari-na direita é uma proteção anticorrosiva e não im-pede a transferência do número de identificaçãodo veículo para uma folha de papel (decalque dochassi). Por isso, a película de plástico não podeser removida – risco de perda da garantia contraperfuração por corrosão! Ver → caderno Manu-tenção e garantia.

    Se necessário, substituir as etiquetas ougravar novamente as peças do veículo. In-

    formações podem ser obtidas em uma Concessi-onária Volkswagen.

    1) Não disponível para alguns mercados de exportação.

    Dados técnicos 7

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  • Dados do motor

    Motores a diesel

    Potência domotor

    Tipo deinjeção CDM

    Tipo detrans-missão

    Torquemáximo

    Relação de com-pressão

    Cilindros,Cilindrada

    103 kW(140 cv) a3.500 rpmcom filtrode partícu-las de diesel(DPF)

    TDI® CNFB SG6340 Nm

    (34,7 kgfm)a 1.600 rpm

    16:14 cilindros,1.968 cm3

    132 kW(180 cv) a4.000 rpmcom filtrode partícu-las de diesel(DPF)

    TDI® CNEA SG6400 Nm

    (40,8 kgfm)a 1.500 rpm

    16:14 cilindros,1.968 cm3

    132 kW(180 cv) a4.000 rpmcom filtrode partícu-las de diesel(DPF)

    TDI® CSHA AG8420 Nm

    (42,8 kgfm)a 1.750 rpm

    16:14 cilindros,1.968 cm3

    Dimensões

    Fig. 3 Dimensões.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas8

  • As informações na tabela são válidas para o mo-delo básico na versão básica, desde que não sejaindicado algo diferente.

    Devido a outros tamanhos de rodas e pneus,equipamentos variados, diferentes versões domodelo e a construção posterior de acessórios,bem como no caso de veículos especiais, os valo-res fornecidos podem divergir.

    Legenda para → Fig. 3:

    ABitola dianteira a) 1.648 mm

    Bitola traseira a) 1.644 mmB Largura (sem os espelhos retrovisores externos) 1.944 mmC Largura (com os espelhos retrovisores externos) 2.228 mm

    D Altura com peso em ordem de marchab)

    1.821 mm (cabine simples sem aces-sórios instalados de fábrica)

    1.834 mm (cabine dupla sem acessó-rios instalados de fábrica)

    EAltura com a tampa do compartimento do motor abertae com o peso em ordem de marcha b)

    1.876 mm

    FAltura do vão livre em relação ao solo (com peso totaladmissível)

    200 mm

    G Distância entre eixos 3.097 mmH Comprimento do veículo (de para-choque a para-choque) 5.254 mm

    IComprimento com dispositivo de reboque instalado(quando fornecido de fábrica)

    5.321 mm

    - Diâmetro mínimo de giro do veículo 12,9 ma) Os dados podem variar de acordo com o tamanho das rodas e dos pneus.b) Peso em ordem de marcha sem condutor e sem carregamento.

    NOTA● Conduzir com cuidado em estacionamentos

    com meio-fio saliente ou balizas fixas. Objetosmais altos que o chão podem danificar o para--choque e outras peças do veículo ao estacio-nar ou sair da vaga de estacionamento.

    ● Conduzir cautelosamente em declives e sobreentradas de terrenos, rampas, meios-fios e ou-tros objetos. Peças do veículo mais rebaixadas,como para-choque, spoiler e peças do chassi,do motor ou do sistema de escape podem seravariadas na passagem.

    Performances

    Motores a diesel (cabine simples)

    Potência do motor CDM Tipo de transmissão /tração Velocidade máxima

    103 kW (140 cv) com filtro departículas de diesel (DPF)

    CNFB SG6 / Tração 4x4 166 km/h

    Motores a diesel (cabine dupla)

    Potência do motor CDM Tipo de transmissão /tração Velocidade máxima

    103 kW (140 cv) com filtro departículas de diesel (DPF)

    CNFB SG6 / Tração 4x4 167 km/h

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  • Potência do motor CDM Tipo de transmissão /tração Velocidade máxima

    132 kW (180 cv) com filtro departículas de diesel (DPF)

    CNEA SG6 / Tração 4x4 183 km/h

    132 kW (180 cv) com filtro departículas de diesel (DPF)

    CSHA AG8 / Tração 4x4 179 km/h

    Todos os valores são válidos para o modelobásico. Os valores podem divergir de acordo

    com a qualidade do combustível local, com osequipamentos do veículo, com a carga, com a

    pressão dos pneus, com a temperatura ambiente,com a altitude da rota de condução e com a for-ma de condução.

    Programa de proteção ao meio ambiente

    Motores a diesel (cabine simples e cabine dupla)

    Potência do motor CDMTipo de

    transmissão /tração

    Limite máximo do picode ruído para testea)

    103 kW (140 cv) com filtro de partí-culas de diesel (DPF)

    CNFB SG6 / Tração 4x4 85,7 dB (A)

    132 kW (180 cv) com filtro de partí-culas de diesel (DPF)

    CNEA SG6 / Tração 4x4 84,8 dB (A)

    132 kW (180 cv) com filtro de partí-culas de diesel (DPF)

    CSHA AG8 / Tração 4x4 82,3 dB (A)

    Rotação em marcha lentab) 860 rpm

    Coeficiente de opacidadeb) 0,5 m-1

    a) Este veículo está em conformidade com a legislação vigente de controle da poluição sonora para veículos automotores (PROCONVE).b) Este veículo está em conformidade com o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (PROCONVE - Fase L6).

    Os valores da opacidade em aceleração livre estão expressados em “m-1” (coeficiente de absorção da luz), correspondente aos testesrealizados com combustíveis referenciais, especificados nas determinações válidas do CONAMA. Este coeficiente é uma referência pa-ra a verificação da condição de manutenção do veículo.

    Cadeiras de criança

    Introdução ao tema

    Antes de transportar bebês e crianças em umacadeira de criança no banco do passageiro dian-teiro, é imprescindível ler todas as informaçõessobre o sistema de airbag e as possíveis lesõesque o acionamento do airbag pode causar sobrecrianças do grupo 0 e 0+.

    Essas informações são muito importantes para asegurança do condutor e de todos os passagei-ros, especialmente de bebês e crianças pequenas.

    A Volkswagen recomenda utilizar cadeiras de cri-ança do Programa de Acessórios Originais daVolkswagen. Essas cadeiras de criança foramprojetadas e avaliadas para o uso em veículosVolkswagen.

    Informações e alertas complementares:– Cintos de segurança → caderno Manual de ins-

    truções, capítulo Cintos de segurança

    – Sistema de airbag → caderno Manual de instru-ções, capítulo Sistema de airbag

    ATENÇÃOCrianças desprotegidas ou não protegidas cor-retamente podem sofrer ferimentos graves oufatais durante a condução do veículo.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas10

  • ● Nunca deixar uma cadeira de criança voltadapara trás no banco do passageiro dianteiro,por causa de possíveis lesões devido ao acio-namento do airbag.

    ● Crianças de até 12 anos de idade ou com me-nos de 1,50 m de altura devem ser transpor-tadas sempre no banco traseiro.

    ● Proteger as crianças no veículo sempre comum sistema de retenção homologado e ade-quado conforme sua idade.

    ● Colocar sempre o cinto de segurança nas cri-anças ou na cadeira de criança que estãosendo transportadas e fazê-las assumir umaposição correta nos bancos.

    ● Nunca fixar uma cadeira de criança em umassento com o cinto de segurança subabdo-minal.

    ● Colocar o encosto do banco na posição verti-cal se uma cadeira de criança for utilizadanesse assento.

    ● Não permitir que crianças coloquem a cabeçaou demais partes do corpo na área de expan-são do airbag lateral.

    ● Atentar para a posição correta do cadarço docinto de segurança para cada condição deuso. Se for necessário passar o cinto de se-gurança pelo corpo da criança, atentar paraque o cinto passe pelo meio do ombro e nun-ca próximo ao pescoço da criança.

    ● Nunca transportar crianças ou bebês no colo.● Colocar sempre apenas uma única criança na

    cadeira de criança.

    ● Se uma cadeira de criança com um suportede apoio for usada, deve-se sempre observarse o suporte de apoio está instalado correta-mente e com segurança.

    ● Ler e observar as instruções de uso do fabri-cante da cadeira de criança, especialmentequanto à colocação correta do cinto de segu-rança do veículo.

    ATENÇÃOEm uma manobra de frenagem ou de direçãobrusca, bem como em acidentes, uma cadeirade criança solta e desocupada pode ser lançadapelo interior do veículo e causar ferimentos.

    ● Fixar sempre uma cadeira de criança mesmoque esteja desocupada durante a conduçãodo veículo ou acomodá-la de forma segurano compartimento de carga.

    Após um acidente, substituir a cadeira decriança utilizada, uma vez que podem ter

    ocorrido danos imperceptíveis.

    Informações gerais sobre o transporte de crianças no veículo

    Observe no início desse capítulo na pági-na 10.

    Prescrições e determinações legais têm priorida-de sobre as descrições deste Manual de instru-ções. Existem normas e prescrições para o uso decadeiras de criança e suas possibilidades de fixa-ção → Página 12. Assim, em alguns países, porexemplo, é proibido o uso de cadeiras de criançaem determinados bancos.

    As leis da física, que têm efeitos sobre o veículoem uma colisão ou outro tipo de acidente, tam-bém valem para crianças → caderno Manual deinstruções, capítulo Cintos de segurança. Ao con-trário de adultos e adolescentes, os músculos eos ossos das crianças ainda não estão totalmente

    desenvolvidos. Para as crianças, existe um riscomaior de ferimentos graves em acidentes quepara os adultos.

    Uma vez que o corpo das crianças ainda não estátotalmente desenvolvido, é necessário utilizarsistemas de retenção para crianças que sejamadaptados especialmente ao seu tamanho, pesoe estrutura física.

    Lista de controle

    Ao transportar crianças no veículo → :

    Observar as determinações legais específicasde cada país.

    A Volkswagen recomenda transportar crian-ças com menos de 12 anos ou com menos de1,50 m de altura sempre no banco traseiro.

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  • Lista de controle (continuação)

    Transportar uma criança no banco do passa-geiro dianteiro somente em casos excepcio-nais → Página 14.

    Proteger sempre a criança no veículo comum sistema de retenção adequado para a suaidade. O sistema de retenção deve ser ade-quado para a idade, o peso e a constituiçãofísica da criança.

    Transportar apenas uma criança por cadeirade criança.

    Observar o manual de instruções do fabri-cante da cadeira de criança e levá-lo sempreno veículo.

    Na fixação da cadeira de criança com o cintode segurança, colocar o cinto conforme as in-dicações do fabricante da cadeira de criança.

    Observar a posição correta do cadarço docinto de segurança sobre o corpo da criançae a posição correta de seu assentamentoconforme o manual de instruções do fabri-cante da cadeira de criança.

    Normas específicas de cada país paratransporte de crianças em veículosAs cadeiras de criança devem possuir o selo doINMETRO1), o que significa que atendem as exi-gências da norma ABNT NBR 14400 (CONTRAN277/2008, alterada pela Deliberação 100/2010)2)

    na sua íntegra. Mais informações podem ser obti-das em uma Concessionária Volkswagen.

    Subdivisão de grupos das cadeiras de criança de acordo com a Resolução 277 do CONTRAN

    Tipo de sistema de retenção Forma de instalação Idade

    Berço portátil ou bebê confortoVoltada para trás,

    conforme → Fig. 5 DAté 1 ano

    CadeirinhaVoltada para frente,

    conforme → Fig. 5 ESuperior a 1 ano e inferior ou

    igual a 4 anos

    Assento de elevaçãoVoltada para frente,

    conforme → Fig. 5 FSuperior a 4 anos e inferior ou

    igual a 7,5 anos

    Cinto de segurança do veículo Superior a 7,5 anos e inferior

    ou igual a 10 anos

    Além da idade, devem ser consideradas para efei-to de adequação da cadeira de criança outros as-pectos, tais como o peso, a altura e a constitui-ção física em geral da criança, pois pode ser queo biótipo da criança não corresponda ao da maiorparte da população de sua faixa etária. Em casode dúvida, procurar uma ConcessionáriaVolkswagen.

    ATENÇÃOA observância da lista de controle é essencialpara a segurança do condutor, passageiros edemais condutores, evitando possíveis aciden-tes e ferimentos.

    ● Seguir sempre as ações da lista de controle eobservar as precauções de segurança neladescritas.

    ATENÇÃOEm um acidente, o banco traseiro é o local maisseguro para crianças com a cadeira de criançacorretamente colocada.

    ● Uma cadeira de criança adequada, que estejainstalada corretamente e que seja usada emum dos lugares do banco traseiro, proporcio-na a proteção máxima para crianças de até12 anos na maioria das situações de aciden-te.

    1) INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial.2) Norma ABNT NBR 14400 (CONTRAN): ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas / NBR - Norma Brasileira / CONTRAN - Conse-

    lho Nacional de Trânsito.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas12

  • Diferentes sistemas de fixação

    Observe no início desse capítulo na página 10.

    Fig. 4 No banco traseiro: as figuras A e B mostram o princípio da fixação do sistema de retenção para cri-anças nos olhais de retenção inferiores e com o cinto de fixação superior. A figura C mostra a fixação dosistema de retenção para crianças com o cinto de segurança do veículo e com o cinto de fixação superior.

    Fig. 5 As figuras D , E e F mostram a fixação do sistema de retenção para crianças apenas com o cinto desegurança do veículo.

    As cadeiras de criança devem ser fixadas semprede forma correta e segura no veículo conforme asinstruções de instalação do fabricante da cadeirade criança.

    A cadeira de criança instalada deve estar devida-mente fixada pelos cintos de segurança do veícu-lo ou fixada pelo ISOFIX e não deve permitir omovimento longitudinal ou transversal.

    As cadeiras de criança previstas para fixação comum cinto de fixação Top Tether também devemser fixadas com o cinto de fixação Top Tether noveículo → Página 19. Fixar o cinto de fixaçãosomente nos olhais de retenção previstos para is-

    so. Apertar sempre o cinto de fixação Top Tetherde modo que a cadeira de criança esteja unidacom firmeza e justa ao respectivo assento.

    Sistemas de fixação específicos de cada país

    Variantes das fixações → Fig. 4:Olhais de retenção ISOFIX e cinto de fixaçãosuperior, tipo “Top Tether”.

    Presilha universal LATCH e cinto de fixaçãosuperior, tipo “Top Tether”.

    Cinto de segurança automático de três pon-tos e cinto de fixação superior, tipo “Top Tet-her”.

    A

    B

    C

    13

    172.

    5B2.

    AM

    A.6

    6

  • Os sistema contêm a fixação do sistema de re-tenção para criança com um cinto de fixação su-perior (Top Tether) e os pontos de ancoragem in-feriores no banco.

    Tipos de cadeiras de criança → Fig. 5:Berço portátil ou bebê conforto.

    Cadeirinha.

    Assento de elevação.

    D

    E

    F

    Os sistemas demonstram a fixação do sistemade retenção para crianças de banco traseiro comum cinto de segurança do veículo.

    Utilização da cadeira de criança nobanco do passageiro dianteiro

    Observe no início desse capítulo na pági-na 10.

    Fig. 6 No para-sol do lado do passageiro dianteiro:etiqueta adesiva do airbag.

    Fig. 7 Na coluna B do lado do passageiro dianteiro:etiqueta adesiva do airbag.

    O transporte de crianças no banco do passageirodianteiro não é permitido em todos os países. NoBrasil, a autorização para utilizar o sistema de re-tenção para criança no banco do passageiro dian-

    teiro para casos excepcionais veio por meio daDeliberação 100 de 02.09.2010, em complemen-to à Resolução 277 do CONTRAN.

    O airbag frontal do passageiro dianteiro ligadorepresenta um grande perigo para uma criançaquando esta for transportada em uma cadeira decriança voltada para o sentido contrário ao da di-reção de condução.

    Se uma criança está em uma cadeira de criançavoltada para trás no banco do passageiro diantei-ro, ela pode ser atingida pelo airbag frontal dopassageiro dianteiro com tal intensidade que po-dem ocorrer ferimentos com risco de morte → .Por esse motivo, com o airbag frontal do passa-geiro dianteiro ativado, nunca deve ser usadauma cadeira de criança do grupo 0 ou 0+ voltadapara o sentido contrário ao da direção de condu-ção do veículo.

    Utilizar uma cadeira de criança voltada para osentido contrário ao da direção de condução nobanco do passageiro dianteiro somente quandoestiver garantido que o airbag frontal do passa-geiro dianteiro está desativado. Isto pode ser no-tado pelo acendimento da luz de controle amare-la no painel de instrumentos PASSENGERAIR BAG → caderno Manual de instruções,capítulo Sistema de airbag. Quando o airbagfrontal do passageiro dianteiro não puder serdesligado e permanecer ativo, não será permiti-do transportar crianças no banco do passageirodianteiro → .

    Etiqueta adesiva do airbagNo para-sol do passageiro dianteiro → Fig. 6 ouna coluna B do lado do passageiro dianteiro→ Fig. 7 existem etiquetas adesivas com infor-mações importantes sobre o airbag frontal dopassageiro dianteiro. Dependendo do país onde oveículo está sendo comercializado, o conteúdo ea localização (lado condutor ou lado passageiro)

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas14

  • das etiquetas podem variar. Antes da instalaçãode uma cadeira de criança voltada para trás, éobrigatório observar estes alertas → .

    Exceções previstas para o transporte decrianças no banco dianteiro– Quando o veículo for dotado exclusivamente

    de banco dianteiro.

    – Quando a quantidade de crianças com idadeinferior a 10 anos exceder a capacidade de lo-tação do banco traseiro. Neste caso, será ad-mitido o transporte daquela de maior estaturano banco dianteiro, utilizando o cinto de segu-rança do veículo ou o sistema de retençãoadequado à idade da criança.

    Em caso de uma criança estar usando o bancodo passageiro dianteiro, observarobrigatoriamente:– No caso de cadeira de criança voltada ao senti-

    do contrário ao da direção, o airbag frontal dopassageiro dianteiro deve estar desativado → caderno Manual de instruções, capítulo Sis-tema de airbag.

    – O encosto do banco do passageiro dianteirodeve estar na posição vertical.

    – O banco do passageiro dianteiro deve estardeslocado totalmente para trás.

    – O banco do passageiro dianteiro deve estarajustado totalmente para cima em caso debanco com altura ajustável.

    – A criança deverá estar usando a cadeira de cri-ança adequada para a sua idade, peso e altura.

    PERIGONunca deixar uma criança em uma cadeira decriança voltada para trás no banco do passagei-ro dianteiro quando o airbag frontal do passa-geiro dianteiro estiver ligado. A criança podeser morta no acionamento do airbag frontal,pois a cadeira de criança é atingida com força elançada contra o encosto do banco.

    PERIGOEm casos excepcionais, quando uma criança fortransportada com as costas voltadas para a di-reção de condução no banco do passageiro di-anteiro, deve-se observar o seguinte:

    ● Desligar sempre o airbag frontal do passa-geiro dianteiro e mantê-lo desligado.

    ● A cadeira de criança deve estar liberada pelofabricante da cadeira de criança para a utili-zação sobre o banco do passageiro dianteirocom airbag frontal ou airbag para cabeça elaterais combinados.

    ● Seguir as instruções de instalação do fabri-cante da cadeira de criança e observar as in-dicações de advertência.

    ● Deslocar o banco do passageiro dianteiro to-talmente para trás no sentido longitudinal eajustá-lo totalmente para cima para criar amaior distância possível do airbag frontal.

    ● Manter o encosto do banco na posição verti-cal.

    ● Proteger as crianças no veículo sempre comum sistema de retenção liberado e adequadoconforme sua idade.

    Utilização da cadeira de criança nobanco traseiro (somente emveículos com cabine dupla)

    Observe no início desse capítulo na pági-na 10.

    Primeiramente, é necessário distinguir o princípiode fixação do sistema de retenção para crianças,conforme → Página 13.

    Na fixação de uma cadeira de criança em umbanco traseiro, a posição do banco dianteiro deveser ajustada de modo que a criança tenha espaçosuficiente. Consequentemente, é necessário ade-quar o posicionamento do banco dianteiro ao ta-manho da cadeira de criança e à estatura da cri-ança. Ao mesmo tempo, observar também a po-sição correta do banco do passageiro dianteiro → caderno Manual de instruções, capítulo Sentarde forma correta e segura.

    Ajustar ou retirar, se necessário, o apoio para ca-beça para evitar a interferência com a cadeira decriança. Ao remover o apoio, guardá-lo com se-gurança no veículo → caderno Manual de instru-ções, capítulo Sentar de forma correta e segura.

    ATENÇÃOUma criança na cadeira de criança no bancotraseiro pode ser ferida mortalmente ao brincarcom cintos de segurança bloqueáveis.

    15

    172.

    5B2.

    AM

    A.6

    6

  • ● Proteger sempre os cintos de segurança blo-queáveis não utilizados do banco traseiro.

    Fixar a cadeira de criança com o cinto de segurança do veículo

    Observe no início desse capítulo na pági-na 10.

    Cadeiras de criança com a denominação univer-sal podem ser fixadas com o cinto de segurançanos bancos identificados na tabela com um u.Quando não for possível, a indicação é um x.

    Categoria de peso Banco do passageiro di-anteiro

    Assentos laterais dobanco traseiro (somen-te em veículos com ca-

    bine dupla)

    Assento central do ban-co traseiro

    Grupo 0até 10 kg

    umontado no sentido

    contrário à direção - verobservações na

    → Página 14

    umontado no sentidocontrário à direção

    X

    Gruppo 0+até 13 kg

    umontado no sentido

    contrário à direção - verobservações na

    → Página 14

    umontado no sentidocontrário à direção

    X

    Grupo 19 até 18 kg

    umontado no sentido da

    direção

    umontado no sentido da

    direçãoX

    Grupo 215 até 25 kg

    umontado no sentido da

    direção

    umontado no sentido da

    direçãoX

    Grupo 322 até 36 kg

    umontado no sentido da

    direção

    umontado no sentido da

    direçãoX

    Fixar a cadeira de criança com o cinto desegurança do veículo– Ler e observar as instruções do fabricante da

    cadeira de criança.

    – Em caso de montagem da cadeira de criançano banco do passageiro dianteiro, empurrar obanco do passageiro dianteiro totalmente paratrás e posicioná-lo totalmente para cima. Dei-xar o encosto do banco em uma posição verti-cal → caderno Manual de instruções, capítu-lo Sentar de forma correta e segura.

    – Colocar a cadeira de criança sobre o banco epassar o cinto de segurança conforme as ins-truções do fabricante da cadeira de criança.

    – Ajustar ou retirar, se necessário, o apoio paracabeça para evitar a interferência com a cadei-ra de criança. Ao remover o apoio, guardá-locom segurança no veículo → caderno Manualde instruções, capítulo Sentar de forma corretae segura.

    – Atentar para que o cinto de segurança não es-teja torcido em toda a sua trajetória.

    – Introduzir a lingueta do cinto de segurança norespectivo fecho do cinto até que a lingueta seengate de forma audível (clique).

    – No caso de veículos com cintos de segurançabloqueáveis (lado passageiro dianteiro ou lu-gares laterais traseiros): puxar o cadarço

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas16

  • superior do cinto de segurança totalmente pa-ra fora e deixar o cadarço do cinto de seguran-ça enrolar pelo enrolador automático do cintode segurança. O enrolamento pode ser perce-bido por um ruído tipo “catraca”.

    – O cadarço do cinto de segurança deve estarapoiado firmemente e adequadamente na ca-deira de criança ou sobre a criança.

    – Realizar um teste de tração no cinto de segu-rança – nesta condição não deve mais ser pos-sível retirar o cadarço do cinto de segurança nasua faixa inferior.

    Desinstalar a cadeira de criançaSoltar o cinto de segurança somente com o veí-culo parado → .

    – Pressionar o botão vermelho do fecho do cintode segurança. A lingueta do cinto de segurançadeverá saltar para fora.

    – Conduzir o cinto de segurança manualmentede volta para que o cadarço se enrole com fa-cilidade, o cinto de segurança não torça e o re-vestimento não seja danificado.

    – Retirar a cadeira de criança do veículo confor-me as instruções do fabricante.

    ATENÇÃOA liberação do cinto de segurança durante acondução pode causar ferimentos graves ou fa-tais em caso de acidentes ou manobras súbitasde frenagem e de direção!

    ● Tirar o cinto de segurança somente com oveículo parado.

    ATENÇÃOUma criança na cadeira de criança no bancotraseiro pode ser ferida mortalmente ao brincarcom cintos de segurança bloqueáveis.

    ● Proteger sempre os cintos de segurança blo-queáveis não utilizados do banco traseiro.

    Fixar a cadeira de criança com os pontos de ancoragem inferiores (ISOFIX eLATCH - somente em veículos com cabine dupla)

    Observe no início desse capítulo na pági-na 10.

    Fig. 8 No banco do veículo: variantes de identifica-ção dos pontos de ancoragem inferiores para cadei-ras de criança.

    Os 2 olhais de retenção, os assim denominadospontos de ancoragem, se encontram entre o en-costo e o assento nos lugares laterais do bancotraseiro → Fig. 8.

    Vista geral da instalação com ISOFIXConforme a informação da categoria de tamanhoA a G da norma europeia ECE-R 161) e NBR 6091,as possibilidades de instalação nos pontos de an-coragem inferiores de cadeiras de criança comsistema de fixação ISOFIX nos respectivos bancosdo veículo são listadas na seguinte tabela.

    1) ECE: Economic Commission for Europe-Regelung (Comissão Econômica para Regulamentação na Europa).

    17

    172.

    5B2.

    AM

    A.6

    6

  • Grupo (classe de pesos) de cadeiras de criança com ISOFIX

    Grupo 0: até10 kg

    Grupo 0: até 10 kgGrupo 1: 9 a 18 kg

    Grupo 0+: até 13 kg

    Direção de instalação

    Para trás(sentido con-trário à dire-

    ção)

    Para trás(sentido contrário à

    direção)

    Para trás(sentido con-trário à dire-

    ção)

    Para frente(sentido de direção)

    Classe de tamanho F G C D E C Da) Aa) B B1a)

    Instalação no banco dopassageiro dianteiroouInstalação no assentocentral do banco trasei-ro

    Assento sem pontos de ancoragem, sem fixação com ISOFIX/LATCH

    Instalação nos assentosexternos do banco tra-seiro

    IL-SU IL-SU IL-SU IUF/IL-SU

    a) Na instalação das classes de assentos A, B1 e D, o apoio para cabeça deve ser colocado na posição superior.

    X: Assento não adequado para a fixação de umacadeira de crianças com ISOFIX desse grupo.

    IL-SU: assento adequado para a instalação deuma cadeira de criança com ISOFIX com a apro-vação “semiuniversal”, observar a lista de veícu-los do fabricante da cadeira de criança.

    IUF: assento adequado para a instalação de umacadeira de criança com ISOFIX com a aprovação“universal” e fixação com o cinto de fixação TopTether.

    Cadeiras de criança com fixação rígida(ISOFIX)– Na instalação ou desinstalação, observar a ins-

    trução do fabricante da cadeira de criança→ .

    – Observar e seguir as orientações → Página 14,Utilização da cadeira de criança no banco dopassageiro dianteiro.

    – Encaixar a cadeira de criança nos olhais de re-tenção → Fig. 8no sentido da seta. As abertu-ras de introdução encontram-se perpendicu-larmente ao lado da inscrição ISOFIX. A cadeirade criança deve engatar de forma segura e au-dível (clique).

    – Ajustar, se necessário, o apoio para cabeça pa-ra evitar a interferência com a cadeira de cri-ança → caderno Manual de instruções, capítu-lo Sentar de forma correta e segura.

    – Realizar um teste de tração em ambos os ladosda cadeira de criança para verificar se as duastravas estão engatadas.

    Instalar novamente o apoio para cabeça depoisque a cadeira de criança tiver sido desinstalada→ caderno Manual de instruções, capítulo Sentarde forma correta e segura.

    Cadeira de criança com cintos de fixaçãoreguláveis (LATCH)– Na instalação ou desinstalação, observar a ins-

    trução do fabricante da cadeira de criança→ .

    – Observar e seguir as orientações → Página 14,Utilização da cadeira de criança no banco dopassageiro dianteiro.

    – Colocar a cadeira de criança sobre a superfíciedo banco e prender os ganchos dos cintos defixação nos olhais de retenção → Fig. 8, caso oscintos de fixação sejam fornecidos junto com acadeira de criança.

    – Esticar uniformemente os cintos de fixação norespectivo dispositivo de regulagem. A cadeirade criança deve estar bem encostada no bancodo veículo.

    – Realizar um teste de tração em ambos os ladosda cadeira de criança para verificar se as duastravas estão engatadas.

    ATENÇÃOOs pontos de ancoragem inferiores para cadei-ras de criança não são olhais de amarração decarga. Fixar somente cadeiras de criança ade-quadas para essa aplicação nos pontos de an-coragem inferiores.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas18

  • ● Para a fixação com cintos reguláveis (LATCH)devem ser utilizados exclusivamente os cin-tos fornecidos juntamente com a cadeira de

    criança. Cintos adaptados ou improvisadosnão podem ser utilizados para fixação da ca-deira de criança.

    Fixar a cadeira de criança com cintode fixação superior (Top Tether -somente em veículos com cabinedupla)

    Observe no início desse capítulo na pági-na 10.

    Fig. 9 Cinto de fixação superior enganchado no ladode trás do encosto do banco traseiro.

    – Na instalação ou desinstalação, observar a ins-trução do fabricante da cadeira de criança→ .

    – Observar e seguir as orientações → Página 11,Informações gerais sobre o transporte de cri-anças no veículo.

    – Colocar a cadeira de criança na posição deseja-da para a instalação.

    – Destravar o encosto do banco e mover o en-costo um pouco para frente → caderno Manualde instruções, capítulo Sentar de forma corretae segura.

    – Empurrar para cima o apoio para cabeça quese encontra atrás da cadeira de criança.

    – Fixar a cadeira de criança nos pontos inferioresde encaixe do ISOFIX → Página 17. A cadeirapara criança deve encaixar de forma segura eaudível (clique).

    – Empurrar para cima o apoio para cabeça quese encontra atrás da cadeira de criança.

    – Caso seja fornecido juntamente com a cadeirade criança, conduzir o cinto de fixação superiorda cadeira de criança por baixo ou em ambosos lados pelo lado do apoio para cabeça (con-forme a versão da cadeira de criança) em dire-ção à parte traseira do encosto do banco.

    – Enganchar o cinto de fixação superior no res-pectivo olhal de retenção → Fig. 9.

    – Rebater o encosto do banco de volta e apertaro encosto firmemente no travamento.

    – Esticar o cinto para que a cadeira de criançaencoste na parte superior do encosto do ban-co.

    ATENÇÃOCadeiras de criança com pontos de ancorageminferiores e cintos de fixação superiores devemser montadas conforme as respectivas indica-ções dos fabricantes. Caso contrário, podemocorrer ferimentos graves.

    ● Fixar sempre somente um cinto de fixaçãode uma cadeira de criança em um olhal deretenção.

    ● Utilizar sempre os olhais de retenção previs-tos para o cinto de fixação.

    ● Nunca fixar o cinto de fixação em um olhalde amarração.

    ● Para a fixação superior (Top Tether) deve serutilizado exclusivamente o cinto fornecidojuntamente com a cadeira de criança (casohouver). Cintos adaptados ou improvisadosnão podem ser utilizados nesta aplicação.

    19

    172.

    5B2.

    AM

    A.6

    6

  • Trava de segurança para crianças(somente em veículos com cabinedupla)

    Observe no início desse capítulo na pági-na 10.

    Fig. 10 Na porta traseira esquerda: trava de segu-rança para crianças A desativada, B ativada.

    Fig. 11 Na porta traseira direita: trava de segurançapara crianças A desativada, B ativada.

    A trava de segurança para crianças impede aabertura das portas traseiras por dentro, porexemplo, para que crianças não abram uma portainadvertidamente durante a condução. Com atrava de segurança para crianças ativada, a portasomente pode ser aberta pelo lado de fora.

    Ativar ou desativar a trava de segurança paracrianças– Destravar o veículo e abrir a respectiva porta

    traseira.

    – Rebater a haste da chave do veículo para fora.– Com a haste da chave, colocar a fenda na posi-

    ção desejada.

    Posição da fenda → Fig. 10 e → Fig. 11:

    Trava de segurança para crianças desativada.

    Trava de segurança para crianças ativada.

    ATENÇÃOCom a trava de segurança para crianças ativada,a respectiva porta não pode ser aberta por den-tro.

    ● Nunca deixar crianças ou pessoas com ne-cessidades especiais no veículo quando asportas forem travadas. Isto poderá fazer comque estas pessoas fiquem trancadas dentrodo veículo. Em caso de emergência, elas nãoestariam em condições de deixar o veículosozinhas ou de ajudarem a si mesmas. Pes-soas trancadas podem ficar expostas a tem-peraturas muito altas ou muito baixas.

    ● Em um veículo fechado, de acordo com a es-tação do ano, podem ocorrer temperaturasmuito altas ou muito baixas que podem oca-sionar ferimentos graves e enfermidades,principalmente em crianças pequenas, ouocasionar a morte.

    A

    B

    Orientações para condução

    Indicações de peso específicas do veículo

    As indicações dos documentos de licenciamentodo veículo sempre têm prioridade. Todas as indi-cações deste manual são válidas para o modelobásico. O tipo de motor do veículo é informado

    na etiqueta de dados do veículo no → cader-no Manutenção e garantia e nos documentos delicenciamento do veículo.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas20

  • Os valores indicados podem divergir devido aequipamentos opcionais ou a versões diferentes,bem como em caso de veículos especiais.

    Os valores de peso em ordem de marcha das ta-belas a seguir são válidos para o veículo prontopara rodar com fluidos, incluindo o abastecimen-to de 90% de combustível, bem como com ferra-mentas de bordo e pneu reserva → . O peso emordem de marcha indicado é aumentado devido aequipamentos opcionais e à instalação posteriorde acessórios, reduzindo proporcionalmente acarga permitida.

    A carga é composta pelos seguintes pesos:

    – Condutor e passageiros;– Bagagem;– Carga sobre o teto (100 kg para veículos com

    cabine dupla ou 50 kg para veículos com cabi-ne simples)1), incluindo o sistema de bagageirodo teto.

    Motores a diesel (cabine simples)

    Potência domotor CDM

    Tipo de trans-missão /

    tração

    Peso emordem demarcha

    Peso brutoadmissível

    (PBT)

    Cargaadmissível

    sobre o eixodianteiro

    Cargaadmissível

    sobre o eixotraseiro

    103 kW (140cv) com filtrode partículas dediesel (DPF)

    CNFBSG6 / Tração

    4x41.901 kg 3.040 kg 1.335 kg 1.860 kg

    Motores a diesel (cabine dupla)

    Potência domotor CDM

    Tipo de trans-missão /

    tração

    Peso emordem demarcha

    Peso brutoadmissível

    (PBT)

    Cargaadmissível

    sobre o eixodianteiro

    Cargaadmissível

    sobre o eixotraseiro

    103 kW (140cv) com filtrode partículas dediesel (DPF)

    CNFBSG6 / Tração

    4x42.007 kg 3.100 kg 1.375 kg 1.860 kg

    132 kW (180cv) com filtrode partículas dediesel (DPF)

    CNEASG6 / Tração

    4x42.027 kg 3.170 kg 1.385 kg 1.860 kg

    132 kW (180cv) com filtrode partículas dediesel (DPF)

    CSHAAG8 / Tração

    4x42.036 kg 3.170 kg 1.430 kg 1.860 kg

    ATENÇÃOExceder o peso bruto admissível e as cargas so-bre os eixos pode causar danos ao veículo, aci-dentes e ferimentos graves.

    ● As cargas reais sobre os eixos nunca devemexceder as cargas admissíveis sobre os eixos.

    ● O carregamento e a distribuição da carga noveículo têm influência sobre o comporta-mento de direção e sobre o efeito de frena-gem. Adequar a velocidade conforme neces-sário.

    1) A carga sobre o teto é composta pelo peso do bagageiro do teto e da carga a ser transportada sobre o teto.

    Orientações para condução 21

    172.

    5B2.

    AM

    A.6

    6

  • NOTADistribuir o carregamento sempre de maneirauniforme e o mais fundo possível no veículo. Aotransportar objetos pesados, estes devem ser po-

    sicionados antes do eixo traseiro ou sobre ele pa-ra alterar o comportamento de direção o mínimopossível.

    Condução com reboque

    Cargas de reboque máximas admissíveis

    As indicações dos documentos de licenciamentodo veículo sempre têm prioridade. Todas as indi-cações deste manual são válidas para o modelobásico. O tipo de motor do veículo é informadona etiqueta de dados do veículo no → cader-no Manutenção e garantia e nos documentos delicenciamento do veículo.

    Os valores indicados podem divergir devido aequipamentos opcionais ou a versões diferentes,bem como em caso de veículos especiais.

    Carga de apoioA carga de apoio máxima da barra de reboquesobre a rótula de engate do dispositivo de rebo-que não pode exceder 120 kg em veículos com5.550 kg de capacidade máxima de tração admis-sível ou 130 kg em veículos com 5.950 kg de ca-pacidade máxima de tração admissível. Esses va-lores não podem ser excedidos. Mais informaçõesna → Página 23.

    Motores a diesel (cabine simples)

    Potência do motor CDMTipo de

    transmis-são / tração

    Reboque com freio,aclives até 12%

    Reboque sem freio,aclives até 12%

    103 kW (140 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CNFBSG6 / Tração

    4x42.510 kg 750 kg

    Motores a diesel (cabine dupla)

    Potência do motor CDMTipo de

    transmis-são / tração

    Reboque com freio,aclives até 12%

    Reboque sem freio,aclives até 12%

    103 kW (140 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CNFBSG6 / Tração

    4x42.450 kg 750 kg

    132 kW (180 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CNEASG6 / Tração

    4x42.380 kg 750 kg

    132 kW (180 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CSHAAG8 / Tração

    4x42.780 kg 750 kg

    ATENÇÃOSe a carga de reboque máxima indicada for ex-cedida, podem ocorrer acidentes e ferimentosgraves.

    ● Nunca exceder a carga de reboque indicada.

    NOTA● Se a carga de reboque máxima indicada for ex-

    cedida, podem ocorrer danos consideráveis aoveículo.

    ● Nunca exceder a carga de reboque indicada.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas22

  • ● O uso indevido do engate de reboque podecausar problemas de ordem técnica e danossignificativos no veículo.

    Capacidade máxima de tração admissível (veículo rebocador e reboque)

    As indicações dos documentos de licenciamentodo veículo sempre têm prioridade. Todas as indi-cações deste manual são válidas para o modelobásico. O tipo de motor do veículo é informadona etiqueta de dados do veículo no → cader-no Manutenção e garantia e nos documentos delicenciamento do veículo.

    Os valores indicados podem divergir devido aequipamentos opcionais ou a versões diferentes,bem como em caso de veículos especiais.

    As capacidades máximas de tração admissíveisindicadas são válidas somente para altitudes até1.000 m acima do nível do mar. A cada 1.000 mde altitude adicionais, a capacidade máxima detração admissível deve ser reduzida em aproxi-madamente 10%.

    Motor a diesel (cabine simples)

    Potência do motor CDM Tipo de transmissão Capacidade máxima de tração(CMTa))→

    103 kW (140 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CNFB SG6 5.550 kg

    a) Capacidade máxima de tração (CMT) é o peso bruto admissível do veículo mais a carga de reboque máxima admissível.

    Motores a diesel (cabine dupla)

    Potência do motor CDM Tipo de transmissão Capacidade máxima de tração(CMTa)) →

    103 kW (140 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CNFB SG6 5.550 kg

    132 kW (180 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CNEA SG6 5.550 kg

    132 kW (180 cv) comfiltro de partículas dediesel (DPF)

    CSHA AG8 5.950 kg

    a) Capacidade máxima de tração (CMT) é o peso bruto admissível do veículo mais a carga de reboque máxima admissível.

    ATENÇÃOSe a capacidade máxima de tração indicada forexcedida, podem ocorrer acidentes e ferimen-tos graves.

    ● Nunca exceder a capacidade máxima de tra-ção.

    NOTASe a capacidade máxima de tração indicada forexcedida, podem ocorrer danos significativos aoveículo.

    ● Nunca exceder a capacidade máxima de tra-ção.

    Condução com reboque 23

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  • NOTAApós uma condução com reboque acoplado, nun-ca desligar o motor imediatamente. Após o tér-mino da condução, deixar o motor em marchalenta por pelo menos mais três minutos.

    NOTAO uso indevido do engate de reboque pode cau-sar problemas de ordem técnica e danos signifi-cativos no veículo.

    Combustível

    Qualidade do combustível

    Considerando-se que é praticamente impossívela fiscalização de todos os postos de combustível,recomendamos que o veículo seja abastecido empostos das Redes de Distribuidores que tenhamprogramas transparentes, para a certificação daqualidade do produto ofertado → .

    As Concessionárias Volkswagen estão informadassobre o que se deve fazer no caso de já se teremformado sedimentos no motor.

    Sistema de injeção de combustívelO seu veículo está equipado com um sistema deinjeção de combustível que, em condições nor-mais, dispensa qualquer tipo de limpeza periódi-ca, seja com aditivos adicionados ao combustívelou com a desmontagem das válvulas injetoraspara limpeza em sistemas de ultrassom.

    A limpeza só deve ser realizada quando foremconstatadas falhas ou mau funcionamento domotor, em função do uso de combustíveis de máqualidade. Neste caso, recomendamos dirigir-sea uma Concessionária Volkswagen, que possui osaditivos e equipamentos adequados para esta fi-nalidade.

    NOTA● Abastecer seu veículo com combustível de boa

    qualidade. O comportamento, o rendimento ea longevidade do motor dependem, em grandeparte, da qualidade do combustível.

    ● O uso de aditivos não recomendados podeagravar eventuais problemas de funcionamen-to, pois podem provocar a total obstrução dasválvulas injetoras.

    Óleo diesel

    Óleo diesel recomendadoAbastecer sempre com óleo diesel com baixo te-or de enxofre ou sem enxofre para evitar danosao motor e ao filtro de partículas de diesel (DPF).

    Óleo dieselrecomendado

    Denominações alterna-tivas Outras informações

    Diesel S-10a) (com teor de enxofremáximo de 10 mg/kg)

    –→ caderno Manual de instruções, ca-pítulo Combustível

    a) O diesel S-10 substituiu o diesel S-50 no Brasil em 1º de janeiro de 2013.

    O óleo diesel deve corresponder às determina-ções de controle da poluição atmosférica, de mo-do a promover a melhoria da qualidade ambientale o bem-estar da população (Resolução 42/2009da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural eBiocombustíveis - ANP). A relação de postos decombustível que possuem o diesel S-10, que per-

    mite um menor índice de emissão de poluentes,pode ser obtida diretamente no site da ANP, naInternet (www.anp.gov.br).

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas24

  • Aditivos para combustível, também chamados deaditivos para melhorar a fluidez, ou produtos se-melhantes, não podem ser misturados ao óleo di-esel.

    ATENÇÃONunca utilizar um acelerador de arranque. Umacelerador de arranque pode explodir ou oca-sionar uma alta e súbita rotação do motor, oque pode causar ferimentos graves e danos aomotor.

    NOTA● Abastecer sempre com diesel S-10 de alta qua-

    lidade que atenda a especificação definida pelaANP (Agência Nacional do Petróleo). A utiliza-ção de óleo diesel com teores de enxofre ele-vados (diesel S-500 ou diesel S-1800, porexemplo) é prejudicial ao meio ambiente e àcoletividade, bem como danifica seriamente omotor e reduz o tempo de vida do filtro departículas de diesel (DPF).

    ● Uma mistura de biodiesel ao óleo diesel pelofabricante de diesel nos termos da Resolução42/2009 da ANP é admissível e não causa da-nos ao motor ou ao sistema de alimentação.

    ● O motor a diesel foi desenvolvido exclusiva-mente para a utilização com óleo diesel. Poresse motivo, não utilizar gasolina, óleo com-bustível ou outros combustíveis inapropriados.As substâncias componentes desses tipos decombustível podem danificar bastante o siste-ma de alimentação e o motor.

    É normal que o motor a diesel frio apresen-te ruídos mais altos sob temperaturas de in-

    verno do que com tempo quente. Além disso, osgases do escapamento podem ser ligeiramenteazulados na partida e na fase de aquecimento. Aquantidade de gases do escapamento dependeda temperatura externa.

    Capacidades

    Capacidade do tanque de combustível

    aproximadamente 80 litros,dos quais aproximadamente 10 litros de reservaa).

    a) A indicação da reserva ocorrerá quando o nível total do tanque de combustível for reduzido para aproximadamente 10 litros de com-bustível.

    Degradação do óleo diesel nainatividade do veículo

    O óleo diesel apresenta maiores higroscopicidade(propensão a absorver água) e biodegradabilida-de (degradação por ação de micro-organismos),bem como menor estabilidade à oxidação, quan-do comparado com os demais tipos de combustí-vel. A água e sujidades favorecem a atividade mi-crobiana e aceleram a degradação do óleo diesel→ .

    Devido a essas características físioquímicas doóleo diesel, recomendamos manter o tanque decombustível em seu nível máximo quando o veí-culo tiver que permanecer por mais de 15 diasem inatividade. Com isso, evita-se a condensa-ção de ar no interior do tanque de combustível.

    Após 15 dias de inatividade do veículo, recomen-damos ligar o veículo pelo menos uma vez porsemana por 5 minutos para circular o combustí-vel e, consequentemente, minimizar a degrada-ção do óleo diesel.

    Após 45 dias de inatividade do veículo, o óleo di-esel do tanque de combustível poderá estar de-gradado. Neste caso, o óleo diesel do tanque decombustível e o filtro de combustível deverãoser trocados antes de se colocar o motor em fun-cionamento novamente, evitando danos ao siste-ma de alimentação do veículo. Para isso, procuraruma Concessionária Volkswagen ou uma empre-sa especializada.

    Combustível 25

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  • NOTASe o óleo diesel contiver água ou estiver degra-dado e o motor for ligado, o sistema de alimenta-ção (bomba de alta pressão, distribuidor de com-bustível, bicos injetores, etc.) será danificado se-riamente. Drenar o filtro de combustível sempreque a luz de advertência de água no combustível se acender no instrumento combinado.

    NOTAAbastecer sempre com diesel S-10 de alta quali-dade que atenda a especificação definida pelaANP (Agência Nacional do Petróleo).

    A Volkswagen recomenda que a água e oóleo diesel sejam descartados de maneira

    ambientalmente adequada, utilizando-se umaempresa autorizada. Nunca descartar em jardins,áreas florestais, esgotos, ruas e vias, rios ou aflu-entes para não poluir o meio ambiente.

    A relação de postos de combustível quepossuem o diesel S-10, que permite um

    menor índice de emissão de poluentes, pode serobtida diretamente no site da ANP (Agência Naci-onal do Petróleo), na internet (www.anp.gov.br).

    Óleo do motor

    Especificação do óleo do motor

    O óleo do motor a ser utilizado deve correspon-der de forma exata às especificações. O óleo domotor correto é importante para o funcionamen-to e para o tempo de vida do motor.

    O motor é abastecido de fábrica com um óleomultiviscoso de qualidade especial, que, via deregra, pode ser usado em qualquer estação doano. Se possível, usar somente óleos multivisco-sos de baixa fricção liberados pela Volkswagen→ .

    Óleos de motor são aperfeiçoados continuamen-te. As Concessionárias Volkswagen estão sempreinformadas sobre as mudanças. Por isso, a Volks-wagen recomenda que as trocas do óleo do mo-tor sejam sempre realizadas em uma Concessio-nária Volkswagen.

    Os óleos de motor homologados também estãoindicados na página da Volkswagen, na internet:www.volkswagen.com.br, na seção Serviços,Serviços e Manutenção, no item Óleos e Fluidos.

    Motor CDM Especificação do óleo do motor

    Motor a diesel de 103 kW (140cv) com filtro de partículas dediesel (DPF)

    CNFB

    Conforme a norma VW 507 00Motor a diesel de 132 kW (180cv) com filtro de partículas dediesel (DPF)

    CNEA, CSHA

    NOTA● Não misturar aditivos lubrificantes adicionais

    ao óleo do motor. Danos causados por tais adi-tivos estão excluídos da cobertura em garan-tia.

    ● Utilizar somente a especificação de óleo domotor expressamente liberada pela Volkswa-gen. A utilização de outros óleos de motor po-de causar danos ao motor!

    ● Em caso de emergência, se o óleo do motormencionado não estiver disponível um outroóleo do motor poderá ser reabastecido. Paranão danificar o motor, poderá ser abastecidosomente uma vez no máximo 0,5 litro do se-guinte óleo do motor até a próxima troca deóleo:– Conforme a norma ACEA C3 ou API CJ-4.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas26

  • Capacidades

    Motor CDM Quantidade de óleo do motorcom a troca do filtro

    Motor a diesel de 103 kW (140cv) com filtro de partículas de

    diesel (DPF)CNFB

    7 litrosMotor a diesel de 132 kW (180cv) com filtro de partículas de

    diesel (DPF)CNEA, CSHA

    Líquido de arrefecimento domotor

    Especificações do líquido dearrefecimento do motor

    O sistema de arrefecimento do motor é abasteci-do de fábrica com uma mistura de água potável ede uma parte 40% de aditivo do líquido de arre-fecimento do motor.

    Essa mistura oferece não somente proteção anti-congelante até -25 °C, como também protege aspeças de liga leve do sistema de arrefecimentodo motor contra corrosão. Além disso, a misturaevita o acúmulo de calcário e eleva bastante oponto de ebulição do líquido de arrefecimento domotor.

    Para a proteção do sistema de arrefecimento domotor, a parte de aditivo do líquido de arrefeci-mento do motor deve equivaler sempre a, no mí-nimo 40%, mesmo em climas quentes, quandonão é necessária a proteção anticongelante.

    Se, por razões climáticas, for necessária uma pro-teção anticongelante mais forte, a parte de aditi-vo no líquido de arrefecimento do motor podeser aumentada. Contudo, a parte de aditivo no lí-quido de arrefecimento do motor não pode ultra-passar 60%, porque assim a proteção anticonge-lante volta a diminuir e há a piora na performan-ce do sistema de arrefecimento.

    Ao reabastecer com líquido de arrefecimento domotor, utilizar uma mistura de água potável epelo menos 40% de aditivo do líquido de arrefe-cimento do motor, para manter a proteção anti-corrosiva ideal → .

    Nas Concessionárias Volkswagen estão disponí-veis informações sobre os aditivos recomendadospela Volkswagen. Por isso a Volkswagen reco-menda que as trocas do líquido de arrefecimentosejam sempre realizadas em uma ConcessionáriaVolkswagen.

    ATENÇÃOProteção anticongelante insuficiente no siste-ma de arrefecimento do motor pode levar aocolapso do motor.

    ● Assegurar que seja prevista a proporção cor-reta de aditivo do líquido de arrefecimentodo motor de acordo com a temperatura am-biente na qual o veículo será operado.

    NOTANunca misturar aditivos do líquido de arrefeci-mento do motor originais com outros líquidos dearrefecimento não liberados pela Volkswagen. Amistura com líquidos de arrefecimento estranhospode causar graves danos ao motor e ao sistemade arrefecimento do motor.

    ● Quando o líquido no reservatório compensadordo líquido de arrefecimento do motor estivercom a coloração marrom, o líquido de arrefeci-mento do motor foi contaminado. Nesse caso,o líquido de arrefecimento do motor deve sertrocado imediatamente. Caso contrário, po-dem ocorrer falhas de funcionamento gravesou danos ao motor!

    Em circunstância nenhuma, o líquido de ar-refecimento do motor velho deve ser reuti-

    lizado. Atentar para as normas específicas para odescarte deste produto.

    Líquido de arrefecimento do motor 27

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  • A Volkswagen recomenda realizar o reabas-tecimento ou a troca do líquido do arrefeci-

    mento do motor e seus aditivos em uma Conces-sionária Volkswagen, que descarta os fluídos cor-retamente. Nunca descarte os fluídos usados emjardins, áreas florestais, esgotos, ruas e vias, riosou afluentes, para não poluir o meio ambiente.

    Bateria do veículo

    Descarte da bateria do veículo

    Fig. 12 As baterias contêm substâncias tóxicas, co-mo ácido sulfúrico e chumbo. Por isso, é proibido oseu descarte / disposição com o lixo doméstico. A le-gislação determina procedimentos específicos dedescarte / disposição de baterias usadas.

    A bateria do veículo é livre de manutenção e éperiodicamente verificada durante os serviços.Todos os trabalhos a serem realizados na bateriado veículo requerem conhecimentos técnicos es-peciais.

    A bateria do veículo está localizada no comparti-mento do motor.

    Para ter acesso à bateria do veículo, é necessárioabrir a tampa do compartimento do motor → → caderno Manual de instruções.

    NOTANo caso de bateria do veículo em temperatura decongelamento, o ácido da bateria pode escorrer edanificar o veículo. Assim, substituir sempre a ba-teria do veículo que tenha sido congelada.

    As baterias contêm substâncias tóxicas, co-mo ácido sulfúrico e chumbo. Por isso, é

    proibido o seu descarte / disposição com o lixodoméstico. A legislação determina procedimen-tos específicos de descarte / disposição de bate-rias usadas. Para sua maior segurança e conforto,a Volkswagen recomenda fazer a substituição dabateria do veículo somente em uma Concessio-nária Volkswagen ou em uma empresa especiali-zada.

    A solução ácida e o chumbo contidos na ba-teria, se descartados de forma incorreta,

    podem contaminar o solo, subsolo e as águas. Oconsumo de águas contaminadas por chumbopode causar hipertensão arterial, severos distúr-bios gastrointestinais e anemias (desânimo, fra-queza e sonolência).

    Informações ao consumidor

    Informações sobre reparosVolkswagen

    Em caso de manutenção ou reparo necessário noveículo, dirigir-se a uma ConcessionáriaVolkswagen ou a uma empresa especializada.

    Recomendamos que reparos nos componentesdo conceito de segurança do veículo sejam reali-zados somente por uma ConcessionáriaVolkswagen.

    O conteúdo relativo a reparos Volkswagenencontrado no → caderno Manual de instru-

    ções, capítulo Informações sobre reparos Volks-wagen, não deve ser considerado, pois a disponi-bilização da literatura de reparos pela Rede deConcessionárias Volkswagen ou pelo sitewww.erwin.volkswagen.de não se aplica no Bra-sil.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas28

  • Licença de utilização do comandoremoto

    Fig. 13 Etiqueta com sequência numérica de homo-logação da ANATEL para o comando remoto.

    O comando remoto, acionado porradiofrequência, está em conformidade com to-dos os critérios de homologação e utilização e foiautorizado pela Agência Nacional de Telecomuni-cações (ANATEL) para operação no seu veículo.

    O número de homologação deste comando re-moto, junto à ANATEL, é identificado pela se-quência numérica, localizada acima do código debarras → Fig. 13, conforme fornecedor.

    O código de barras / algarismos, localizado naparte inferior da figura, contém dados do forne-cedor do comando remoto.

    Este equipamento opera em caráter secun-dário, isto é, não tem direito à proteção

    contra interferência prejudicial, mesmo de esta-ções do mesmo tipo, e não pode causar interfe-rência a sistemas operando em caráter primário.

    Licença de utilização do imobilizador eletrônico

    Fig. 14 Etiquetas com sequência numérica de homologação da ANATEL para o imobilizador eletrônico.

    Informações ao consumidor 29

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  • Fig. 15 Etiqueta com sequência numérica de homo-logação da ANATEL para o imobilizador eletrônico.

    O imobilizador eletrônico, acionado porradiofrequência, está em conformidade com to-dos os critérios de homologação e utilização e foiautorizado pela Agência Nacional de Telecomuni-cações (ANATEL) para operação no seu veículo.

    O número de homologação deste imobilizadoreletrônico, junto à ANATEL, é identificado pelasequência numérica, localizada nas → Fig. 14 e→ Fig. 15, conforme fornecedor.

    Este equipamento opera em caráter secun-dário, isto é, não tem direito à proteção

    contra interferência prejudicial, mesmo de esta-ções do mesmo tipo, e não pode causar interfe-rência a sistemas operando em caráter primário.

    Licença de utilização do rádio RCD230G com conexão Bluetooth®

    Fig. 16 Etiqueta com sequência numérica de homo-logação da ANATEL para o rádio RCD 230G com co-nexão Bluetooth.

    O rádio RCD 230G, com conexão Bluetooth® acio-nada por radiofrequência, está em conformidadecom todos os critérios de homologação e utiliza-ção e foi autorizado pela Agência Nacional de Te-lecomunicações (ANATEL) para operação no seuveículo.

    O número de homologação, junto à ANATEL, éidentificado pela sequência numérica localizadaacima do código de barras → Fig. 16, conformefornecedor.

    O código de barras / algarismos, localizado naparte inferior da imagem, contém dados do for-necedor.

    Este equipamento opera em caráter secun-dário, isto é, não tem direito a proteção

    contra interferência prejudicial, mesmo de esta-ções do mesmo tipo, e não pode ocasionar inter-ferência a sistemas operando em caráter primá-rio.

    Licença de utilização do rádioComposition Media com conexãoBluetooth®

    Fig. 17 Etiqueta com sequência numérica de homo-logação da ANATEL para o rádio Composition Mediacom conexão Bluetooth.

    O rádio Composition Media, com conexão Blue-tooth® acionada por radiofrequência, está emconformidade com todos os critérios de homolo-gação e utilização e foi autorizado pela AgênciaNacional de Telecomunicações (ANATEL) paraoperação no seu veículo.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas30

  • O número de homologação, junto à ANATEL, éidentificado pela sequência numérica localizadana → Fig. 17, conforme fornecedor.

    Este equipamento opera em caráter secun-dário, isto é, não tem direito a proteção

    contra interferência prejudicial, mesmo de esta-ções do mesmo tipo, e não pode ocasionar inter-ferência a sistemas operando em caráter primá-rio.

    Licença de utilização do rádio esistema de navegação DiscoverMedia com conexão Bluetooth®

    Fig. 18 Etiqueta com sequência numérica de homo-logação da ANATEL para o rádio e sistema de nave-gação Discover Media com conexão Bluetooth.

    O rádio e sistema de navegação Discover Media,com conexão Bluetooth® acionada porradiofrequência, está em conformidade com to-dos os critérios de homologação e utilização e foiautorizado pela Agência Nacional de Telecomuni-cações (ANATEL) para operação no seu veículo.

    O número de homologação, junto à ANATEL, éidentificado pela sequência numérica localizadana → Fig. 18, conforme fornecedor.

    Este equipamento opera em caráter secun-dário, isto é, não tem direito a proteção

    contra interferência prejudicial, mesmo de esta-ções do mesmo tipo, e não pode ocasionar inter-ferência a sistemas operando em caráter primá-rio.

    Controle do motor e sistemade purificação do gás deescape

    Regeneração do filtro de partículasde diesel (DPF)

    O filtro de partículas de diesel (DPF) não deman-da trocas periódicas devido a sua capacidade deregeneração (autolimpeza). À medida que o DPFé saturado, a unidade de controle do motor elevaa temperatura dos gases de escape, que quei-mam o material particulado retido no filtro, seminterferência do condutor.

    No entanto, o uso constante do veículo em tre-chos de curta distância impossibilita que os gasesde escape alcancem a temperatura necessáriapara regeneração automática do DPF. Neste ca-so, o acúmulo de material particulado no DPF fazcom que a luz de advertência do filtro de partícu-las de diesel se acenda no instrumento com-binado → , alertando o condutor sobre a neces-sidade de regeneração induzida.

    Para regeneração induzida do DPF:– Conduzir por aproximadamente 15 minutos a

    uma velocidade mínima de 70 km/h (45 mph),em 4ª marcha (transmissão manual) ou na po-sição de marcha D (transmissão automática).

    Ou

    – Conduzir entre 10 e 15 minutos com a rotaçãodo motor acima de 3.000 rpm (nas versõescom transmissão automática, utilizar o modoTiptronic).

    Em ambos os procedimentos, observar os limitesde velocidade válidos → .

    Após a regeneração induzida, a luz de advertência deverá se apagar no instrumento combinado.Procurar a Concessionária Volkswagen ou a em-presa especializada mais próxima caso a luz deadvertência não se apague.

    O DPF saturado com material particulado causadanos ao motor. Por isso, se não houver condi-ções para regeneração do DPF, a luz de advertên-cia de pré-incandescência do motor a diesel poderá se acender no instrumento combinadojuntamente com a luz de catalisador avariado → e a velocidade máxima do veículo ficará li-mitada a 80 km/h. O veículo deverá ser

    Controle do motor e sistema de purificação do gás de escape 31

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  • conduzido com cuidado a uma ConcessionáriaVolkswagen ou a uma empresa especializadamais próxima.

    ATENÇÃORespeitar as determinações legais de trânsitoao proceder com a regeneração induzida doDPF.

    ● Seguir a recomendação de condução somen-te sob condições adequadas de visibilidade,do clima, da pista e do tráfego.

    ● Não colocar a segurança dos demais usuáriosda via em risco.

    ATENÇÃOOs gases de escape do motor contêm, entreoutros, monóxido de carbono, um gás tóxicoinodoro e incolor. O monóxido de carbono podeocasionar desmaios e morte.

    ● Nunca ligar o motor ou deixá-lo funcionandoem locais fechados ou sem ventilação.

    ● Nunca deixar o veículo com o motor em fun-cionamento sem supervisão.

    NOTAObservar sempre as luzes de controle acesas esuas descrições e indicações para evitar danos aoveículo.

    O DPF reduz o material particulado que éproduzido pela queima do diesel no motor e

    expelido com os gases de escape, minimizando oimpacto no meio ambiente.

    Com as luzes de advertência e acesasno instrumento combinado, o consumo de

    combustível aumenta e a potência do motor é re-duzida.

    Em caso de emergência

    Extintor de incêndio

    Fig. 19 Na parte inferior frontal do banco dianteirodo passageiro.

    Conforme resolução nº 556, de 17.09.2015, na leinº 9.503 de 23.09.1997, torna-se facultativo ouso do extintor de incêndio nos automóveis e ca-minhonetes.

    O proprietário que optar pela utilização do extin-tor de incêndio, deverá utilizar o extintor de in-cêndio com carga de pó tipo ABC.

    Se instalado de forma inadequada, o extintor po-derá causar ferimentos em caso de acidente. Poreste motivo, a Volkswagen recomenda que o ex-tintor de incêndio e o respectivo suporte corres-pondente para cada modelo de veículo, sejamadquiridos e instalados em uma ConcessionáriaVolkswagen.

    Para sua segurança e em cumprimento a resolu-ção do CONTRAN 556/2015, a Volkswagen dispo-nibiliza local adequado com preparação para ainstalação do extintor de incêndio. Local ondedeve ser instalado o suporte e o extintor de in-cêndio → Fig. 19.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas32

  • Triângulo de segurança

    Fig. 20 Atrás do encosto do banco traseiro: triângu-lo de segurança 2 .

    Triângulo de segurançaO triângulo de segurança se encontra atrás doencosto do banco traseiro (em veículos com cabi-ne dupla) ou debaixo do banco do condutor (emveículos com cabine simples).

    – Cabine dupla: rebater o encosto do banco tra-seiro .

    – Cabine simples: empurrar o assento para fren-te até o batente .

    – Soltar os fechos → Fig. 20 1 e retirar o triân-gulo de segurança 2 .

    ATENÇÃOObjetos soltos podem ser lançados pelo interiordo veículo em manobras súbitas de direção oude frenagem, assim como em um acidente, ecausar ferimentos graves.

    ● Fixar o triângulo de segurança nos devidossuportes sempre de maneira segura.

    O triângulo de segurança deve atender àsprescrições brasileiras aplicáveis. Quando o

    triângulo de segurança for utilizado, o seu posi-cionamento deverá atender à legislação vigentede cada país.

    Troca de lâmpadaincandescente

    Informações sobre a troca delâmpadas incandescentes

    Lista de controle

    Executar as seguintes ações para a troca de umalâmpada incandescente, sempre na sequência in-dicada → :

    1. Estacionar o veículo, na medida do possível,a uma distância segura do fluxo de trânsito,em um piso plano e firme.

    2. Acionar o freio de estacionamento → cader-no Manual de instruções, capítulo Frear, pa-rar e estacionar.

    3. Girar o interruptor das luzes para a posição 0→ caderno Manual de instruções, capítu-lo Iluminação.

    4. Colocar a alavanca dos indicadores de dire-ção na posição neutra → caderno Manual deinstruções, capítulo Iluminação.

    5. Transmissão automática: colocar a alavancaseletora na posição P → caderno Manual deinstruções, capítulo Trocar a marcha.

    6. Desligar o motor e retirar a chave do veículoda ignição → caderno Manual de instruções,capítulo Ligar e desligar o motor.

    7. Transmissão manual: engatar a marcha → ca-derno Manual de instruções, capítulo Trocara marcha.

    8. Deixar a iluminação de orientação se apagar→ caderno Manual de instruções, capítu-lo Iluminação.

    9. Deixar a lâmpada incandescente envolvidaesfriar.

    10. Verificar se um fusível está visivelmentequeimado → caderno Manual de instruções,capítulo Fusíveis.

    11. Trocar a lâmpada incandescente envolvidaconforme instrução → . Uma lâmpada in-candescente pode ser trocada somente poruma nova do mesmo modelo. A respectivadesignação consta no soquete da lâmpada ouno bulbo de vidro.

    12. Não segurar o bulbo de vidro da lâmpada in-candescente com os dedos descobertos. Aimpressão digital remanescente evaporaria

    Troca de lâmpada incandescente 33

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  • Lista de controle (continuação)

    com o calor da lâmpada incandescente acesae se depositaria sobre o refletor, prejudican-do a capacidade de iluminação do farol.

    13. Verificar o funcionamento da lâmpada incan-descente após uma troca. Caso a lâmpada in-candescente não funcione, ela pode não tersido instalada corretamente ou estar quei-mada novamente, ou o conector pode nãoestar corretamente encaixado.

    14. Após cada troca de lâmpada incandescentena parte dianteira do veículo, a regulagem dofarol deve ser realizada por uma Concessio-nária Volkswagen ou por uma empresa espe-cializada.

    ATENÇÃOA observância da lista de controle é essencialpara a segurança do condutor, passageiros edemais condutores, evitando possíveis aciden-tes.

    ● Seguir sempre as ações da lista de controle eobservar as precauções de segurança geral-mente válidas.

    NOTARemover e instalar as lâmpadas sempre com cui-dado, evitando danos na pintura do veículo ouem outras peças do veículo.

    As lâmpadas incandescentes queimadas nãodevem ser descartadas em lixo comum, por

    se tratar de um resíduo potencialmente prejudi-cial ao meio ambiente.

    Em prol do meio ambiente, a Volkswagenrecomenda que as lâmpadas incandescen-

    tes queimadas sejam devolvidas em uma Conces-sionária Volkswagen ou em uma empresa espe-cializada, a fim de que seja dada destinação am-bientalmente adequada a tais resíduos, seguin-do-se as determinações legais específicas quantoao manuseio, armazenamento e descarte.

    Recomendações de segurançapara utilização de sistemas desom

    Volume do rádio e sistema denavegação

    O rádio e sistema de navegação dispõe de manu-al de instruções separado com todas as informa-ções relevantes para o funcionamento.

    ATENÇÃOO funcionamento do rádio e sistema de nave-gação com grande volume, sobretudo com umapressão sonora superior a 85 decibéis, podeprovocar danos à audição.

    ● Se o volume estiver demasiado alto, sinaisacústicos do exterior, por exemplo, sinais deaviso de veículos da polícia, bombeiros ououtros veículos, podem não ser ouvidos eocasionar acidentes.

    Fones de ouvido

    Ao utilizar telefone móvel ou outros dispositivos,observar os respectivos manuais de instruções, alegislação nacional e os regulamentos sobre autilização de fones de ouvido. No Brasil, porexemplo, é proibida a utilização de fones de ouvi-do pelo condutor durante a condução.

    ATENÇÃOAo utilizar fones de ouvido durante a condução,sinais acústicos do exterior, por exemplo, sinaisde aviso de veículos da polícia, bombeiros ououtros veículos, podem não ser ouvidos e oca-sionar acidentes.

    (Suplemento) – Legislação e modificações técnicas3