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Ritmos de parada Ritmos chocáveis:
-Fibrilação ventricular
-Taquicardia ventricular sem pulso
Ritmos não chocáveis:
-Atividade elétrica sem pulso
-Assistolia
Fibrilação ventricular Aproximadamente 80% das paradas cardíacas extra-
hospitalar
Ritmo caótico, sem padrão ou regularidade
Não é possível distinguir QRS, ondas T e seguimentos ST
Taquicardia ventricular Sucessões de três ou mais batimentos ectópicos
ventriculares
Monomórfica
Polimórfica
Desfibrilação Colocar o gel na pás
Aplicar as pás com a posição e força adequadas
Verificar se não há fontes próximas de oxigênio
Garantir que ninguém esteja em contato com o paciente
Adulto Criança
Tamanho das pás 8 a 12 cm 5 a 4 cm
Posição Anterolateral Anterolateral ou anteroposterior
Força sobre o tórax 8Kg 3kg com pás pediátricas ou 5Kg com pás de adulto
DesfibrilaçãoTipo de desfibrilador Choque inicial Choques posteriores
Monofásico Adulto- 360J Adulto- 360J
Criança- 2J/Kg Criança- 4J/Kg
Bifásico Adultos- 120 a 200J Adultos- 120 a 200J
Crianças-2J/Kg Crianças-4J/Kg
Situações especiais:-Presença de pelos no tórax-Presença de adesivos medicamentosos-Presença de marca-passo-Gravidez-Água
ABCD secundário A- Assegurar as vias aéreas
B- Boa respiração
C- Circulação
D- Diagnóstico diferencial
Vias aéreas A via aérea está patente?
Está indicada uma via aérea avançada?
O tubo está fixado e posicionado corretamente?
Intubação endotraqueal Materiais:
Laringoscópio (cabo + lâmina)
Lâminas – tamanho de 0 a 4.
Tipos de lâminas Lâmina de Miller (reta)
Lâmina de Macintosh (curva)
Tubo – tamanhos 6 à 8,5
Seringa
Fio guia
Intubação endotraqueal Tubo endotraqueal
Mulheres: 7 a de 8 mm de DI
Homens: 8 a 8,5 mm de DI
Graduação em cm do tubo deve ficar (dos dentes incisivos):
22 cm (homem)
21 cm (mulher)
Os benefícios da colocação de uma via aérea avançadadevem ser ponderados contra os efeitos adversos dainterrupção nas compressões torácicas. Caso aventilação com bolsa-valva-máscara esteja adequada, ainserção de uma via aérea avançada pode ser adiada atéque se perceba que o paciente não responde à RCP e àdesfibrilação iniciais ou até o retorno da circulaçãoespontânea.
AHA
Boa respiração Confirmar se a ventilação e a oxigenação estão
adequadas
Confirmação da colocação do dispositivo de via aérea:
-Ausculta
-Capnógrafo
Boa respiração Capnografia
-Proporciona:
Verificar posicionamento do Tubo
Monitorar a qualidade da RCP
Detectar o RCE
-Durante RCP: Se PETCO2 < 10mmHg – melhorar a qualidade da RCP
-Retorno da Circulação Espontânea: Aumento súbito do PETCO2 > 40mmHg
Circulação Acesso intraósseo(IO)
-Segunda opção
-Em todas as faixas etárias
-Todo medicamento do SAVC que pode ser administrado por via IV também pode ser administrado por IO
-É preferível que a via endotraqueal
Circulação Acesso endotraqueal
-A dose ideal administrada por esta via é desconhecida
-A dose típica desta via é de 2 a 2½ vezes a dose por via IV
-Diluir o medicamento em 5 a 10ml de água estéril ou solução salina e aplicar direto na traqueia pelo tubo
Circulação Drogas
-Vasopressores•Epinefrina 1mg (1 ampola) a cada 3-5 min.•Vasopressina 40 U (2 ampolas) substituindo a 1° ou
2º dose de epinefrina.-Antiarrítmicos
•Amiodarona 300mg (2 ampolas), após 3-5 min. segunda dose de 150mg (1 ampola)
OU•Lidocaína 1% (1mL = 10mg), 1-1,5mg/Kg. Segunda
dose: o,5 a a,70mg/Kg, após 5 a 10 min.
Circulação Medicamentos em bolus
Suceder o bolus de 20ml de flush
Elevação do membro por aproximadamente 10 a 20 segundos
AESP Ritmo elétrico organizado associado com ausência de
atividade mecânica ventricular ou com atividade mecânica incapaz de gerar pulso clinicamente detectável
Segunda causa de PCR no intra-hospitalar
Assistolia Ausência de atividade elétrica ventricular detectável
Primeira causa de PCR intra-hospitalar
Ritmo de pior prognóstico
Protocolo da linha reta
Verificar Ação
Cabos Analisar se todos os dispositivos estão devidamente ligados
Ganho Aumentar o ganho(amplitude do ECG)
Derivação Mudar a derivação em 90 graus
AESP/Assistolia ABCD secundário
-OBS. 1: Os vasoconstritores são os únicos fármacosrecomendados rotineiramente no atendimento daAESP/Assistolia
-OBS. 2: A habilidade em conseguir uma reanimaçãoeficaz tanto na AESP como na Assistolia reside nahabilidade em identificar a causa base
D- Diagnóstico diferencial
ipovolemia
ipóxia
iper / Hipocalemia
ipotermia
H
H
H
H
H
+ (acidose)
Volume
Oxigênio
KCl / Bic. de Sódio
Bicarbonato de Sódio
Reaquecimento
D- Diagnóstico diferencialT
T
T
T
Tromboembolismo pulmonar (TEP)
amponamento Cardíaco
ensão Torácica (Pneumotórax)
oxinas
rombose Coronariana
Antagonista específico
Punção pericárdica
Tratar PCR; Considerar TTO de Reperfusão
Punção de Alívio
Tratar PCR; Considerar Trombólise
Observações *Lembrar que é BLS intra( ajuda é o carrinho, ambu,
pact. Intubado ventilação assincrônica com ambu...)
**Lembra que tem que fazer ABCD secundário:
A-considerar intubação,
B-verificar tubo ou outro dispositivo de ventilação pra ver se ventilando bem, não hiperinsuflar,capnografia
C- monitotizar, fazer acesso- IV→IO→endontraqueal, lembrar do flush e elevar o membro
D- 5H e 5T( esse tem que decorar mesmo galera!!!)
Observações ***Fazer o protocolo da linha reta. Não usa
antiarrítmico em AESP/Assistolia
****Só checa pulso quando tiver analisando o ritmo
*****Lembrar de mandar iniciar compressão imediatamente após o choque. Lembrar de verificar o desfibrilador: bifásico ou monofásico?
Cuidados pós-parada Sistema cardiovascular
-Manter PAM>65mmHg , PAS>90mmHg e PIC baixa
-Tratar hipotensão: critalóides e/ou drogas vasoativas
-Realizar ECG de 12 derivações
Oxigenação e ventilação
-Manter SaO2>94%
-Evitar hiperventilação
-Capnografia
Cuidados pós-parada Antiarrítmico de manutenção
-Quando não se usou antiarrítmico na PCR: 150mg de AMIODARONA diluído em 125 ml de soro 0,9% 10 min. OU 0,5mg/Kg de LIDOCAÍNA( dose de ataque)
-Quando se usou antiarrítmico na PCR: 1mg/Kg/h de AMIODARONA nas primeiras 6h e 0,5mg/Kg/h nas próximas 18h OU 2-4mg/min nas primeiras 24h
Cuidados pós-parada Temperatura
-hipotermia terapêutica(redução de danos neurológicos)
-hipertermia
Metabolismo
-Glicemia entre 144 e 180
-Dosar lactato, manter K>3,5
-Monitorar Cr e débito urinário
Cuidados intensivos avançados