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Formação do Enfermeiro: cuidado ecológico, transculturalidade e cidadania 596 Autores: SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA LEIGOS: ESTUDO QUASE EXPERIMENTAL JOCILENE DE CARVALHO MIRAVETI CANOVA - Enfermeira. Professora - Mestre - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP/USP e Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal - [email protected] DANIELE ALCALÁ POMPEO - Enfermeira. Professora - Doutora - Faculdade de Enfermagem de São José do Rio Preto - FAMERP - [email protected] JOANA D ARC CHAVES CARDOSO - Enfermeira. Professora - Mestre - Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso - FAEN/UFMT - joana- [email protected] ANGELA MELETTI - Discente - Graduanda em Enfermagem - Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso - FAEN/UFMT - [email protected] GRAZIELLA ALLANA SERRA ALVES DE OLIVEIRA OLLER - Enfermeira. Professora - Mestre - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP/USP - [email protected] MARIA CÉLIA BARCELLOS DALRI - Enfermiera. Professora - Doutora - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP/USP - [email protected] Introdução: A simulação clínica para o treinamento de leigos no Suporte Básico de Vida (SBV) em Cardiologia tem sido uma das estratégias de ensino aprendizagem utilizadas para minimizar o tempo de resposta no atendimento à Parada Cardiorrespiratória no âmbito pré hospitalar. Objetivos: Avaliar o conhecimento (teórico) e as habilidades (prática) de leigos antes e após a sua participação no curso de capacitação em Suporte Básico de Vida. Resultados: O conhecimento teórico apresentou aumento de 70% em 70% dos leigos, sendo que 50% deles passaram do conceito pouco satisfatório para satisfatório após as práticas de simulação. As habilidades como a profundidade correta da compressão torácica externa ficou evidente em 70% dos sujeitos, assim como o seguimento do SBV pela Cadeia de sobrevivência. A qualidade da compressão torácica apresentou queda após o primeiro minuto do atendimento em 80% dos sujeitos, sendo que destes 90% eram do sexo feminino. Conclusão: O conhecimento teórico e as habilidades dos leigos apresentaram aumento relevante após a simulação clínica. A capacitação dos leigos com a simulação pode minimizar o tempo de resposta e aumentar as chances de sobrevivência das vítimas em parada cardiorrespiratória. Descritores: Parada Cardiorrespiratória | Reanimação Cardiopulmonar | Suporte Básico de Vida

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Formação do Enfermeiro: cuidado ecológico, transculturalidade e cidadania

596

Autores:

SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA LEIGOS: ESTUDO QUASE EXPERIMENTAL

JOCILENE DE CARVALHO MIRAVETI CANOVA - Enfermeira. Professora - Mestre - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP/USP e Faculdade de

Enfermagem da Universidade Federal - [email protected]

DANIELE ALCALÁ POMPEO - Enfermeira. Professora - Doutora - Faculdade de Enfermagem de São José do Rio Preto - FAMERP - [email protected]

JOANA D ARC CHAVES CARDOSO - Enfermeira. Professora - Mestre - Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso - FAEN/UFMT - joana-

[email protected]

ANGELA MELETTI - Discente - Graduanda em Enfermagem - Faculdade de Enfermagem da Universidade Federal do Mato Grosso - FAEN/UFMT -

[email protected]

GRAZIELLA ALLANA SERRA ALVES DE OLIVEIRA OLLER - Enfermeira. Professora - Mestre - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP/USP -

[email protected]

MARIA CÉLIA BARCELLOS DALRI - Enfermiera. Professora - Doutora - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - EERP/USP - [email protected]

Introdução: A simulação clínica para o treinamento de leigos no Suporte Básico de Vida (SBV) em Cardiologia tem sido

uma das estratégias de ensino aprendizagem utilizadas para minimizar o tempo de resposta no atendimento à Parada

Cardiorrespiratória no âmbito pré hospitalar.

Objetivos: Avaliar o conhecimento (teórico) e as habilidades (prática) de leigos antes e após a sua participação no curso de

capacitação em Suporte Básico de Vida.

Resultados: O conhecimento teórico apresentou aumento de 70% em 70% dos leigos, sendo que 50% deles passaram do

conceito pouco satisfatório para satisfatório após as práticas de simulação. As habilidades como a profundidade correta da

compressão torácica externa ficou evidente em 70% dos sujeitos, assim como o seguimento do SBV pela Cadeia de

sobrevivência. A qualidade da compressão torácica apresentou queda após o primeiro minuto do atendimento em 80% dos

sujeitos, sendo que destes 90% eram do sexo feminino.

Conclusão: O conhecimento teórico e as habilidades dos leigos apresentaram aumento relevante após a simulação clínica. A

capacitação dos leigos com a simulação pode minimizar o tempo de resposta e aumentar as chances de sobrevivência das

vítimas em parada cardiorrespiratória.

Descritores: Parada Cardiorrespiratória | Reanimação Cardiopulmonar | Suporte Básico de Vida