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Coronel Augusto Martiniano Soares Villela. - Informe o Dr. Chefe de Policia. s Adele Coimbra.—Informe o Administrador do Theatio de Santa Isabel. ^ Agostinho Mina, ex-escravo.—N'esla data expeço as ordens necessárias para que -o supplicante siga para Porto Alegre no .dia 26 do corrente. Arthur de Moura Ribeiro.—Informe o Ins- pector do Thesouro do Estado.' Bemvinda de Souza Castro Feitosa.—Re-: mettido á junta medica do Estado, a quem a peticionaria se apresentará para sèr inspec- cionada. Commissão encarregada de promover u m espectaculo em festejo á chegada do Dr. Jo Marianno.—Sim. CaetanoJosé Gonçalves Fonte.—O theatr o Santa Isabel está concedido a uma empreza nos mezes de Abril á Junho d'este anno. Companhia Ferro Carril de Pernambuco.-f Deferido, nos termos do offlào dirigido hoje,; ao engenheiro fiscal Companhia Ferro Car- ril. Companhia Great Western of Brazil Railway Limited—Informa o Inspector do Thesouro do Estado.- mL A mesma—Informe o Inspector da Tne- souraria de Fazenda. A mesma—Informe o Inspector do The- souro do Estado.~~ Alferes Francisco Pereira de Alencar Ml- randa—Informa o Inspector do Thesouro do Estado.- - Francisco Cosme DamiSo- Informe oDr. Chefa de Policia. Hyppohto Cassiano de Vasconcellos Albü- querque Maranhão-Informe a lntendencia Municipal do Recile. João Pauüno Marques—Informe o Inspe- ctor do Thesouro do Estado. Bacharel Jeronymo Materno P. de Carvalho —N'esta data é habilitada a Thesouraria de Fazenda a pagar a ajuda de cu3to que ao pe- ticion»rio compete. José Feücianó da Silva—O peticionario deve ler sido embolsado dos vencimentos de Novembro, visto terem sido remettidos- para o Cabo.onde se acha actualmente -; com relação, porem, aos de Dezembro, não pode ser attendido, em vista das informações,: coronel commissario geral- da gnarda Ideal. Juventina Amélia carneiro de Oliveira— Sim. João Ramos—Informe a lntendencia Mu- nicipal de Olinda.J,r- ' 3pfó Walfredo de Medeiros—-Junte docu- mehíò qne prove ter sido devidamente auto- tsap Joaquim Alyes da Silva Santos.—Informe o Ipspeçtor da Thesopraria de Fazenda. José" Vidiciano de Mello-Inforqie o Iqs- pector do Thesouro do Estado. Bacharel'José Cavalcanti de Albuquerque TJcbàa—Informe o Inspector da Thesouraria de Fazenda, José Alves Pereira Lima—Sim, mediante recibo. Josó Alves Pereira Lima—In'orme o Dr juiz de direito da comarca de Páo d'Alho. Josó Elias de Oliveira.— Informe o Inspe- Ctor do Thesouro do Estado. "vJonh IJ. Bo^ueUe.—1'Indeferido, env vjsía üa;inforáação "do" engenfeeiiro fiispal da Coin: panhia Reçi?e Draynage." . '. Dr. João Bastos de Mello (Jotnes.—Reqqei- ra ao Ministério da Agricultura, João José Ferreira.—Informe a Intenden- Municipal de S Bento. Jorge Cooper.—Iníor©9 9 Inspector do Ihé- souro oo Estauo. Julia Canuta de Mello.—Informe o Inspe- yior do ^hesooro do Estado. c Laúraf Augusta de Mello 'Mendonça— Infor- o Inspector da Thesouraria de Fazenda. ' 'Luiz Nunes da : Silva.- Informe o Inspe- CtoVda thesouraria Faseüda.;: ' Margarida Rabello de Mello.—Informe o Inspector dfò Thesouro üo Çstado.' Manoel 'Joaquim' de Sant-Anna: -Informe o Pr. jiii'?-de'qireito da comarca de Gravata- Manoel Tbomag de Souja Ribeiro -Infor- me o Dr. juiz de direito do 2* districto cri- minai do Recife. Tenente coronel Manoel Thomaz de Albu- querque Maranhão—Indeferido, em vista uâã informações. Manoel Domingos Castanheira—Indeferido, em Vista da informação do director da colo- pia. I Min -Indefe- Mamede do Rego Barros Fonseca rido"; em vista:'da informação: ' Silva'Fernandes &'C—Sim, nos termos do offibio de hoje derigido ao Inspector do The- souro do Estado. "Telesphóro Lopes de Siqueira-Prove ter ni^is de' 10 anaü3 de serviço eíectivo no ma- glsierío publico.; ©; ~'' yisconda'do ^om Conselho—Sim, median- |p recibo. Secretaria do Governo do estado de Per* namíuGO,28de Março de 1891, Q porteiro Maciel da Siha' _tèi&& ¦ i KSTADO DB PER- RECEBEDORIA ^ ~ NAMBUCO. DESPACHOS DO DIA 24 Lauriano José da Costa, Jacintho Francis- co Soares,Josepba Carolina, Hermino de Mat- tos e Silva, João {mi? de Paplo, Maria Gomes da Cruz e Josó Luiz Salgado—Informe a p. secção.". ' Anna Carolina de Miranda—Sim. Stéliano Pessoa de Lemos—Sim, em vista das informações. Antônio Moreira Filho—A' 1" secção para os fins devidos-_• .' ¦ . Manoel Venancio de Gpes—Em vista das informações, nada ha qne deferir. José Hygino de Miranda—Deferido, de ac- cordo com as informações. Manoel Francisco de Barros Rego-Em vis- ta das informações, nada ha que deferir. dia 2a Domingos Josó da Silva, Antônio Lopes da Silva Campos, Francisco da Silva Ferreira, Antônio Mendes, e Pereira Pinto & C—In- forme á 1* secção. INSPECTORIAGERALDA INSTRUCÇÃl^PU- BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS PO DIA 28 Parcia de e Vasconcellos.—Cumpra-se e registre-se o titulo retro: Foi as§iguadoa professora o prazo de 45 dias, a contar de 2 do corrente, para assumir o exercicio da cadeira que lhe foi designada. Augusta d'Assumpção Soares Villela -Cum- pra-se,registre-se e marco o prazo de 30 dias para a nomeada entrar no exercicio da cadei- ra que lhe loi designada- Jsabel EmiUalíVbo.-fiaoaminhe-ge, Repartição día JPoliei» Secção 2.* N. 65—Secretaria de Policia do Estado de Pernambuco,28 de Março de 1891. Cidadão Governador.— Participo-vos que foram recolhidos á Casa de Detenção os se- guintes indivíduos: No dia 24 : A' ordem do Dr. delegado do 2- districto da capital, João Antônio Nepomuceno, co- nhecido por Rerardo, por uso de arma di fa- za ; e João Gomes da Silva, como gatuno. Abordem do subdelegado do Recife, Calei- dio Pedro Ferreira da Silva, por distúrbios, <:;A' ordem do subdelegado de Santo Antônio, Eva de tal, Luiz de Andrade e Arthur Castel- lo Branco, por distúrbios. A' ordem, do subdelegado do 2o districto, de S. Josó, Numeriano Josè de Sant'Anna, Rosalina Maria da Conceição, Arminia Maria da Conceição e Virgínia Maria da Conceição, por offensasá moral publica. A' ordem dòy snbdelegado do Io districto- da Graça, Cosme Bezerra da Cunha, como alienado, até que pos^a ter o conveniente des- tiao ; e Josó Aúreliano de Freitas, como in- digitado em crime de furto de cavallo, em S. Lourenço da Mátta. * No dia 25. A' minha ordem, Henrique Isidio do Nas- cimento, vindo da Victoria por crime de furto. ^A'ordem do Dr..delegado rdo 2°. districto da capital. Manoel Jeronymo da Cruz, por cri- 1 me? dé: fufto.fi•? A' ordem dd subdelegado -do Hécife, Gre- gorio de Oliveira, Camillo de Lima e João Francisco pòr.distúrbios ;'Máriá Firmina do Espírito Santo. Jovina Maria da Conceição, Maria José do Espirito Santo, Cândida Mario do Nascimento e Nazaria Maria da Conceição, por ofensas á moral publica. A' ordem do subdelegado de Santo Antônio Maria Thereza de Jesus ê Maria Emilia, por disturbioS.O'1 #..7 O A' ordem do snbdelegado do 1' districto de Afogados, Caetano Alves Feiloga e Manoel Ignacio do Nascimento, por distúrbios. ,: A' ordem do subdelegado do 2'districto da Boa-Vista, Antônio Manoel dos Santos, por embriaguez o dlsturbibs^jf 4k 0*. * Nódia 26.' **: 5; " :'..'.: A'; ordem subdelegado do Recife, Maria Franc sea da Conceição, por offensas á mo- ral pub-fca: ' A' ordem do subdelegado do 1? districto Peço da Panella, João Martins Gonçalves, porxrime" defloramento. . a'ordem do subdelegado do districto da Várzea, Febpiano Francisco Dqarte, Manoel Pedro da Luz Oliveira e Lourenço Ignacio da Silva, o primeiro por distúrbios e offensas á moral publica v e os doús últimos como ga- tu os,U *^ *i',,A No dia 27 : A' ordem do subdelegado de Santo Anto- nio, Anna Maria ^da Conceição e Fraucisca Gonçalves de Oliveira por dislu bios. A' ordem do subdelegado do districto da Boa-Vista, Cbistiano de Souza Leal, por em* briaguez e cffensas á moral publica, Communicuii-me o subdelegado da fregue- zia de S. Autonio.que no dia 24 do corrente- ás 5 horas tãftfe.o indivíduo de nome An, tonio Bernardino Ramos, morador á rua do Marquez do Herval, tentou envenenar-se, in- gerindo sqlphato4e cobrei .Bernardino foi transportado para o Hospi- tal Pèdroll, buífé foi vistoriado pelos medi- cos "policial. Em um dos seus holsos foi encontrado um papel em qüe Bernardino dizia ser o culpa- do sua morte; o indivíduo de nome Ntber- to Vieira GòrreiíKde Figueiredo. Á' autofidade"fèspeotivã procede as neces- sarias diligencias para a averiguação 4o fàctq. . $p dia 23 do corrente,por volta de 9 horas da npite.uü lugar Carvoeira do Jardim do %" distiictò de .Maramguape, o indivíduo de nome José Estevão deu üm tiro de espinhar- da em Jesuiuo ÇaeisiuQ dos Santos, empfb- gando os projeetis na face do mesmo Jesuio.o O criminoso conseguio evadir-se e contra elle prpcede-se nos.termos da lei, tendo-se aberto, sobre o lado, o competente inquérito. iJor telegramma do delegado do termo de Páo d'Alho, datado de 25 do corrente, teve çontieçúpeiaio esta -çheíalura de que foi cap- íurádo em terras do engenho Lages,d'aquel- [& termo',1'o indiviaúo de home Joaquim de Rarros aant'Anuá, pronunciado por çf ime de morte, praiicudo termo Ingà do Esta- da Farabyba,¦-. ¦ Pelo subíeiegadordo districto da Torre, foi remeitido ao juízo competente o inquérito policial a que procedeu contra João Beneví- A*JL tt CCUZâ, por crime de ferimentos gra- ves. No dia 19[do oorrente,ãpresóntárám-se vc- lunlanáuienie ao delegado do tetino de Ala- goade Baixo,oscrmiiúosos de morte Capitão Antônio Alves de Góes'e Mello ò José au^o- mo de Sant'Anná. Eiiiraram em exercicio as autoridades poLciaes seguintes : u: José Luiz 'de Barros, delegado do termo de Barreiros, na qualidade de' 1* supplente ; ' '' Bellarmino Quedes Andrade Zima, sub- delegado do is districto de Paô d'Alho, na qua idade de 2o supplente. Foi capturado hoje pelo subdelegado do Io disincto da Boa-visia.n inrtisiiinA ^- uo_ me Pedi o fe^òa, como pronunciado em cri- me de dtfloramento. Saúde e íiatern dade.—Ao Cidadão Desem- bargador Josó Antônio Correia da Silva, mui digüo Governador do'Estado.' ' O Ghèfe de Policia. Gaudiriu Eudoxio de Britto. ',_—^-?» se. observando as disposições dos arts. 78, 79 e 94 da lei n* 1129 e se fizer demolição cumprirá o art 80. Bento de Assis Britto—Concede-se, nos termos requeridos e se sciencia ao fiscal. Ricardo da Cunha—Concede-se, observan- do os arts. 79 e 91 da lei n* 1129. Ismenia Ayres da Silva - Concede-se, ob servando os arts. 78, 79 . 94 e 122 da lei 1129. Antônio Caetano de Carvalho—Concede-se, observando os arts. 78, 79, 60 e 94 da lei 1129. Antônio de Figueiredo Oliveira Satisfaça a exigência do engeubeiro.. decretaria da lntendencia Municipal do Recife, 28 de Março de 1891. O Porteiro Antônio José Leal Reis mm—»-* •1 1-" Ss11 x%ii 1ÜJ3a*£ m IATENDENCIA MUNICIPAL DBSPACKOá DO DlÁ 24 ' Pelo lHtendtúte Policia e Edificação Jacimho ítireira de Almeida'.—Sun-, pa- gando o' aue se àçna a devpr, ' Mapoel* Joaquim Ferpahdès,—Cpmo re- quer..' .,. .* jeronymo Ferreira Mejlo.—Verificando- sedas informações respectivas não gerem exaciãs as.allega^oes do supplicante, não tem lugar o que requer e pode conceder-se a "--"«a siiUicituda pagando o que se acha a íltsvGr* Alcides Correia da Silva.—Concede-se, e quanto ao que se acha a dever promova se em tempo a respectiva cobransa. . José Joaquim" de Moura. -Concede-se. EmUiaMaiia do Espiiito-Saúto.—Conce- Antonia Maria Guilhermina.—Concede-se. Fran celiua da Suva Almeida—Coucede-se. Abaixo assignados moradores iia estrada deLúiz do Rego—Sendo de reconheci da qtili- dade a ar^onsação e hão havendo meio de pfeyenir no deslolhamentQ do mesmo, nada ha o qúe deferir', -m-süil' Gouçallo José Rodrigues—Achando-se compleiamente arruinado,cunçede-se, demo- ijudu observando os arts. 78, 7y,92,9idalei n.9 11ü9 observando o perülamento rua ^ cumprindo oparecer do engenheiro, que se- remettido por copia ao üscal para fazôr executa l-o. Gerente da Estrada de Ferro do Recife á :a- xaugá—Loncede-se, observando o perfila- inento da estrada e a modiücação apiesenta- da pelo engenheiro. josó Fernandes—Concede-se, nos termos requeridos. josó Joaquim Pereira—Satisfaça a exigen- cia do eugeuneiro. Adriano do Espirito Santo—Indeferido, em vista da informação do engenheiro. Manoel José de Bastos Mello—Concede-se, observando as disposições dos arts. 78, 79 e i>4 da lei 1129. João Ignacio üe Medeiros Rego—Concede- A REDEMPÇfO Ha no Armamento uma denunciação es- plendorosa reveladora do inapreciavel sue- cesso que a christandade heje commemora. O broxulear da.aurora se recama em nu- vens côr de rosa, a chridade do ambiente se expande em jorros descommunaes e o as- tro admirável da creação regenta o mais bello concerto que a natureza offereceu ja- mais para solemnisar o mysterio portentoso da redempção humana. Dissiparam-se as trevas do martyrio ; as negras agonias exemplificadoras da dedica- ção divioal pela verdade não toldam o azul celeste, os sons plangentes na dor como que não se ouvem mais na face da terra, A photosphera do bem. mais radiosa que a do sol envolve o planeta e também o co- ração da humanidade, que sente a doce im- pressão de um sopro morno e vivificador percorrendo todo o orbe. Tanta luz não se espalhou ainda no espa- ço, nem realçou, assim, as bellejas do uni- verso 1 Esplendido alvorecer çlo dia da verdade. No tempo desenhava-se pezada como chumbo a noite calj^inosa do erro que im- mergia tpdos os espíritos em escuridão im- penetrayel. Oscilavam a consci< nçia humana e os des- {(nos sooiaes sem norte verdadeiro a merco de yarias theopas. A justiça e o direito synthelisavam o ab- surdo, não tinham a spa pei feita vajorisa- ção nem estava traçada ainda a lei promul- gadol-ada excellenoia e gran^ do espirito humano, Divididos em senhores e escravos, os ho- mens eram separados por um abysmo tre- mendo e as suas conquistas, sj assombra- vam o mundo pela impetuosidade, não ti- nhaçü o. timbre honorífico, mais que todos preconisável d-uma orientação polarisada verdadeira sciencia e na verdadeira mo- ral. Q3 povps eram governados pelo despotis- mo audaz ou snavo, conforme a indole mais ou menos perversa dos imperantes, ou a ex- trema bondade dos seus sentimentos- e não pelo reconhecimento das prerogaiivas e di- reitos do homem ou dos povos. Vogava a humanidade sem rumo em ocea- no combatida por tedos os ventos, desde os mais brandos aos mais impetuosos cyclones. Era a sopiedade uma combinação ine^pli- cavei, amálgama de çondensaçp.as contradic- farias e perigosas, que brilhavam n*am mo- mento para cffuscarem-se logo depois, como formações puramente do accaso. A redempção despertou a humanidade adormecida no cahos em que se nihilisava o seu espirito. Quebrou os muramentoj dos povos até então olhados como inimigos e estabeleceu entre todos o nexo da fraternidade que os prende à uma família. Balanceoii os direitos do homem, as pro- rogativas das nações, os deveres dos gover- nos, indicando-1 lies o norte supremo a que lodos se dirigem nor caminhos ^ifuiçados no çéo. E do alto da cruz que o Rederoptor deixou para sempre erguida nas ouspides sooiaes, na qual se erusam na mais bella significação o mariyrfo incomparavel do homem Deus e a salvação inapreciavel da humanidade re" surgida para os progressos da virtude e do tra- balho, qqegeramacjvipsação qos povos dos braços da erúz destendides para horizontes oppostos jorram em perenne caudal as santas emanações da liberdade, da- igualdade e da fraternidade- que congraçam os homens, identificam as nações e trabalham inçessan- 'emente pela perfeclibilidade humana. ' Ao influxo cíessa luz celestial que inunda o orbe catholiço, e dessa alegria que extasia a alma humana germinaram todas as granr ifesas, todas as sublimidades que esmaltam a historia e tanto realçam os progressos da civilisação bodierpa, Parece que a intelligencia humana despe- daçou uma a uma todas as resistências que a circumscreviam e poude alongar o yOo ás rôbiÕíS elííSSirílSS ém que pairam os segre- dos da naturezaiDara ^esyendal-ps todos, pomo se fora o próprio principio creador. Na ordem physica, na odem moral ò in- tsllectual novos mundos se abriram e monu- mentos admiráveis arctiitectaram-SQ para glorificar o homem, qutr-ora amesquinbado por emprezas liem longe de eograndecel-o pela divinisação de que mais deveria eleval-o- Ha nesta afirmação tanta verdade que con- tra ella tem sido, até hoje inertes, impotentes todas as combinações estudadas do erro e ila§ falsas doutrinas, Tola a intensidade do movimento civilisa- dor da humanidade data do acontecimento feliz que os pevos adiantados commemoram hoje. Em 19 séculos, a humanidade conta todos os avanços, todas as conquistas, os com- metlimentos grandio os que fizeram a con- densação civilisadota photographada no pre- sente e que se projecta no futuro com uma previsão intuitiva de seguros e mais admira- veis suecessos. Comparadas as duas phases, a primeira figura uma nebulosidade de formação imper- fenissima, sem nenhuma scmtiliaçãe accen- tnada, s< m importância intensamente pro- nunciada. Foi a infância do homem com todos os vi- cios, com todos os esmorecimentos da decre- pifude, conjuneto de grandezas eivadas de misérias, acervo de verdades esboçadas e de erros cocsummsdos, tudo envolto n'uma aihmosphera opaca e quasi sempre repulsi- va peio abaixamento do nivel do caracter. A redempção da humanidade impellio-a na senda do bem, eucorajou-a para todas as conquistas honrosas e sobretudo ennobre- ceu-a, digciGcou-a. Tem por isso mesmo uma significação im- mensamente feliz essa claridade e essa ale- gria que inundam o oi be catholiço e estrei- tam em vemuroso abraço ss homens irmana- des pela esperança, divinisados pela para os prodígios da virtude e do trabalho, que symbohsam a mais santa das religiões a que redimio a digiidade do espirito hu- mano* MANIFESTO Passamos para as nossas columnas o ma- nifesto que senadores e deputados resolve- ram dirigir ao paiz contra a marcha actual dos públicos negócios. Solidários em sua máxima parte com a direcção do paiz até a eleição que lhes deq entrada no Congresso, defensores dos actos dp miuisterio que no Governo Provisório inaugurou o governo republicano, os mani- festantes, pseudos republicanos puros, mos- tram se agora descontentes com a situação política que é o patrimônio de todos porque ella não é o legí-do de poucos. São trinta os signatários desse documento no qual excluindo alguns nomes respeitáveis pouco ou nada exprime a sua maioria, al ás insignificante menoria, tendo-se em vista o grande numero de senadores e deputadas, a n^o_ser a inçoherencia e contradicção que subscrevem. Eis o manifesto ; AO PAI? Quando, em 15 de Novembra d* 1890 sa proclamou a Rupublica no Brasil, a nação recebeu-a com fpplaqsos, e mais tarde pelos seus órgãos legítimos e expressamente auto- risfcd* s, san- ç onou-; j or>f ante i m que Qr esse modo se estabelecia om nisso pbij uiji j-egi- men de inteira Jiherd.ade, de perfeita' r— Ae scçentuadas tendências nm Qs vícios e es err« repu- O réu "V^ monarebico haviam oZ a _iessit?s. accumuladi-s durante creado no es- pinto popular a convicção da imprestabili- dade de tal systema degoverno, fomentado o desejo ardentíssimo de vel-o substituído. Foi devido a esse eslado do espirito pepu- lar quo o Governo Provisório, inaugurado á 15 de Novembro, se encontrou de posse da somma total de poderes políticos, sem que ouvisse em torno de si senão o coro univer- sal de applausos, ou quando meoos, geraes manifestações de sympalhia e confiança. Nunca, antes delle, governo algum recebeu tão grande cópia de apoio espontaneamente prestado pela opinião. Muito não tardou, porém, que a situação se alterasse. Transformada a junta revolu- cionaria em uma dictadura pessoal, quo absorveu todos os poderes, ou por conscien- te submissão dos dernais membros daquella junta, ou por imposição que lhe fora fei'a. desenvolveu-se durante quarlozo mezes uma administração que não conseguiu escoimar-.se dos mais graves erros. Ao approximar-se o termo do governo pro- visorio, a aspiração geral do pai? e a espe- rança única que lhe rest&ya eram a decr.ia- ção da constituição e o estabelecimento defi nítivo do regimen legal erntequente, dentro do qoal não pediam resurgir os erros e os abusos que a opinião denunciava, esperando prompto remédio e o correctivo enérgico que taes males reclamavam. Poucos dias bastaram para que ainda desta vez as melhores esperanças do paiz fossem desi ludida*.' Eleito o supr$i20 magistrado da nação pela maioria do ò'cngrésso,: e em circumstancias 4"ue a historia registará com assombro, os primeiros actos de algum alcance político, praticados pelo presidente, s?jo de naturezas demonstrar <jqe eU-s se não . inspiraram no conhecimento exaclo dos deveres que diroa- nam da 'doutrina Yepüblicana, e, menos ain- da.no ifespeito das disposições cpnstituclouáes. Nem sequer q nomeação^clflcial Qp* secreta- riof de Estaco, çntidádes çréadas pela consii- tniçãOj e quo, por conseguinte, s^ começa- ram a eçistir depois delia, foi ainda publica- da, gem embargo da extranheza e da iusisten- le reclamação dos órgãos da opinião publica. Tão pouco foi respeitada a expressa de- claração constitucional de que se achavam extinetos os títulos m-biliarchicos—singular anomalia em um regimen denominado repu- blicano, quando os últimos representantes do fenjlalisgao, durante'O periddo de Aiud^çao consiituciobaiisójd moqarcbioo em Fran- ça, depunham perante a mesada ássembíéa nccional, na memorável noite de 4 de Agos*- to de 1789 os seusreaes privilégios e preioga- tivas de nobreza. Iüftslizpjente, porém, nSo se restringem a çsses os erros que lemos o dever deáttiibuir ao presidente da'Republica, não porque, pela-lettta expressa da nossa lei fundameu- tal, lhe cabe a responsabilidade inteira do governo, pomo üinda por que' e,m muitos üiellès, taiyez pòrsuggestãode seusconselhei- io's, transparece iribttméntó a ^nterveiicüo vingatíyá do candidato centraria aus que lhe recusaram os seus suffragiós. fáo loriiie tem ido este sentimento, quo as suas reiteradas manifestações foram por ed.inentes oo-re- ligionarios nossos, qualificada de triste ten- dencia para o crime ! Effectivamenie, temos assistido a reaes tr?l'cg'ressões da Constituição, que estaüie o regimen federativo, pescas repetidas ínterveu- çSes do Governo Centrai na organisação dos fc atados, reduzindo-os acintosa o criminosa- mènfe à condição de tutelados, d^mue cerla- mente saberão iriumphar, graça; ^Nqbrs e altiva resistência dos yiotitpado* /^*^es lçvarppg nestas palavras d nosso »~ .- euto a o nosso apoio. Tão soffrego tem sido o desejo de exerci- tar'essa vingança, que nem se pouparam o; reprasentanles da íorça armada, punidos com odiosas tranferenciãs para longínquas re- giões, pelo facto de haverem cumprido o seu restnçto dever, çollocando-se ao lado da le- galidade no momento em que circulavam postos atterradores nunca desmentidos peio peder publico, que traziam alarmadas as consciências de muitos patriotas, embora o povo confiasse no exercito a na armada, como garantias de liberdade e mantenedores da ordem. Dolorosa impressão produziu no espirito publico o esquecimento dos compro- missos que o passado impunha ao ohefe do Estado, cujo prestigio nascera do facto de ler sido sempre defensor dos direitas e da dignidade de sua classe, contra as violências do poder. De par com essas violências, que assigna- Iam sufileientemente a tendência da política actual e deixam entrever um futuro de an- gustias, que desafia a energia dos patriotas, è para notar que o desrespeito á lei tem che- gado até á creação de cargos remunerados sem autorisação orçamentaria o, o que é mais para eDtribtecer, ao provimento em taes car- gos de indivíduos incompaiivei* pela Consti- tuiçao. ao mesmo tempo es constantes re- moções de magistrados tem deixado patente que o systema de corrupção e violências qne ; <s repuo ícracs romdemnaram ardentemente ! não podia encontrar melhores adeptos e mais ; aptos executores do que os que dirieem o j Brazil na triste actualidade. I A conseqüência de tal política vai se de- I finindo claramente pria mais radical desem- | fiança das classes conservadoras o pelo quari I desesp :ro da massa proletária, males a que I certamente não poderão da- remédio os ho- : mens a quem está confiado n p^er publico. | Achamu nos realmente em face» di uma te- merosa e inevitável crise finaücrira eeci.no- mica, que anarchisa a ?ctividade particular, augmenta e desenvolve o pauperismo, e ameaça levar o paiz á bancarrota. O resultado de todos esses erros e vícios ó o mal e.-lar geral, ó esta situação iodefi- uiveldeespeciativaaPgustiosa.de hesitação catombe... d^via e de duvida, que se uaduz pela desanfi- f jsse que reuni^e anca completa e radical de toda a cação, contra os agentes do poder publico. Taes tem sido os desvios da boa razão e as infracçõsa dos deveres republicanos que não lêm faltado, neste momento difflcil para as novas insiitniçõ9s, monarchistas iropeni- lentes que insinuem a possibilidade, senão, a seu juizo, a vantagem de nma vclta ao pastado, altribnirçdo à natureza mesma do regimen republicano os erros e os desvios dos directores da actnal situação, Q amor que temos á patna e o dever que nos corre de sustentar e defender a Repu- blica, justificam, pois sobejamente a altitude que assumimos perante o paiz, para lhe afirmarmos clara e terminantemente que não pactuamos de modo algum com a poli- tica que está sendo praticaua e que a repu- diamos solemnemente, por julgal-a lesiva dos interesses nacionaes e attentatoria dos princípios íundamentaes do regimen blicano. Cumprimos neste memento o nosso rçs- tricto dever, denunciando á l^açÇo, qne no3 elegeu os lesponsove;? por essd eclypse da Republica, ao mesmo tempo que fazemos sentir ao chele do Estado quão inçado de dificuldades e de tropeços se acha o caminho que elle vai trilhando. Não corresppnderlamos á confiança qne o pai$ em pó< dep si;ou, se seilassemos com o dosso silencio esla mystificação de Repu- blica, que ninguém poderá piever onde úã terminar. ¦fazendo a publico a condemuaçso qn© acabamos de proferir, implicilaqiÇQt? ZMa* nalamos o qae pensamo? § o quo *- que seja a UepuMiO':. qu»» »-*"4-erem's qua 4 lia dd '••- °?H» P-oclamada e 3 , vj„ o- - - ^uar realmente, como a - . Jcujamin Constam, sampaio Ferraz, deputado pela Capital Fe- deral. Custodio José de Mtllo, deputado pela Ba- hia. Anlonio Azeredo, deputado por Matto Grosso. Victorino Monteiro, deputado pelo Rio Grande do Sul. José B-jvilaqua, deputado pelo Ceará. Frederico Bcrg<-s deputado pelo Ceará. Erico Coelho, deputado peio Kio de J.meiro. Alcindo Guanabara, deputado pdo Kio de Janeiro. Arisudes Maia. deputado por Minss Geraes. José Simeão, senador por Pernambuco. Almeida Pernambuco, deputado por Per- nambuco. Annib;l Falcão, deputado por Pernambuco. Gonçalves Ramos, deputado por Minas Ge- raes. Barboza Lima, deput?do pelo Ceará. Aristides da Silveira Lobo, depuado pela Capital Federal Esteves Junior. senador por Santa Catharina. Urbauo Marcondes, deputado pelo Rio de Janeiro. Innocencio Serzedello, deputado pelo Pará. toroaz Delfino, deputado pela i_8pital Fede- ral. Marciano de Magalhães, deputado pelo Pa- raná. João Lopes, deputado pelo Ceará. José Augusto Vinbaes, deputado pela capital federal. Baptista da Motta, deputado peloiio de Janeiro. Nilo Pecanba, deputado pelo Rio de Janeiro. Astolpho Pio, deputado por fainas Geraes. Belfbrt Vieira, deputado pelo Amazonas. João Pedro, senador pelo Blaranbão. França Carvalho, deputa'^, peio Rio Janeiro. Gil Goulart, senador pelo Espirito Santo. Alha^de Junior, deputado ptlo Escrito Sauto. trei indiscretamente pelo lar doméstico, j muito indiscretamente confesso, e achei-os as dúzias: maridos judas, mulheres judas, jn- des a dar com o pán, o todas com capas de santidade, bypocntamente embaçadas em chambres de virtude e rfCíb?ndo os incen- sos. do respeito. Amigrs judas e judas ami- gos. desses encontrei a cada etnto e a c ida passol» i Que faina, safa ! j Ei.contrei judas de todas as idades, de to- das as precedências, de todas as qualidades, e de todos cs tamanhos. Judas na igrtja. judas na esccla, judas na família, judas na política, judas ro* negócios, jndas na indus- ! tria. jndas na lavoura, em toda a parte jndas. ' judas e mais judas. ²D'esta forma. ²Estava vendo a hora que me era neces- sario enforcar toda a humanidade l ²Misericórdia! ²Devia, porem, restringir a minha h«-ca- procurar fosse quem em si todas as e -pe- cies de judas... um typo qualquer qne hou- vesse sido jndas para igreja, isto ó, para a religiosa que tivesse bebido no leite roa- terno e nos exemplos da sna descendência : qne fosse judas para a política, isto é, que houvesse renegado á doutrinas sãs e puras que o inspiraram e mentido as esperança, qne n'elle houvessem posto os sens irmãos: qne fosse judas para com a sua pátria, pro- curando enxovalhal-a e corrompel-a... ²Onde diabo irias ver um jndas tSo completo ? Era o que me dava o qne fazar. Feliz- mente o ceu veio em meu auxiho, e apenas, raiava a aurora da ; lleluia. imagine oom quem havia eu de esbarrar de cara à car* ? ²Com o Ulysses era impossível, pois foi f=«zer-se enforcar no Rio da Jan-iro. ²Não senhor... e?barrei- me ©oa o che- fissimo l ²OirftffisgMgaí ²Ei*reòa l gr» o men homem! era o meu Judas. Ag*rr<=i-o pelas pernas, corri pela rua á fora. cheguei a pom de casa, subi os degráos de quatro á quatro e... ²E o aue homem ? ²¥ enforquei o ua saccada, de oab;ça para baixo. Miserioordia ! tu fizeste isto ? ²Fií ²Assassino {.., ²Esperai espera!.,, èraum Martins de palha. ²Ahi Embarque A tx^rdo do vap-.r injíUz Xagdileni, em- barcou bontem para a Europa, em visg^m de recreio, o Sr. Wílüam Hrililsv, impor- tante negociante da nos?a p*aça. Acompanhou-o sea digaa esposa. Bôa vi?gem. Or. Gtirocli.a.t ae Srt Chegou hontem da lainiat Federal, do vaptr brazileiro Maranhão, o ^r. Dr. Cbrockat de Sã, removido mente do logar de director da E: Frrro Sul de Pernambuco cargo na Central do BrsziL O di• tir-cto engenheiro veio a Pereambueo buscar sua família que se acha em Pai- mares. Para alli seguio o Dr Chroclhtt de Sá, d*- vendo regressar na próxima segunda-feira. Cumprimentamos ao illustrado cavalheiro. a quem Pernambuco muilo deva nos poucos lempos da sua administraçia na estrada de S. Francisco. p^ra a b?rdo illnstra ultima- trada da O hJcJQlO ÄBatles públicos «a Nova Hamburgo e no 7*eatro Santo Antcnto reahsam-se hoje ba;k& pnoiicos Eon cada um dos esiabriecimentos. tocará uma banda de muricí, havendo bufTet pre- parado a contento dos freqüentadores. 0$ cavalheiros pagarão dei tus:õ»s ingresso. de de DIÁLOGOS 0 ²Estou estafado, meu amigo, completa- mente estafado. ²Oh, homem ! nem por teres tido uma semana santa inteira de f"!;;a e de c^escanço. ²Qn^l folga ? qual descànço l Isto' é uma das muitas cousas inventadas para inglez ver. Aqui para rós que ninguém nos ouçaj eu confesso que nunca trsbalhei tanto, nuuca tanto me caucei. ²Como a$$fm ? ²Andei de igreja em igreja, correndo os santos sepylcbros, para piefijer a somma de sette, que é a erigida pçira nes dar as indul- gencins Aiuiei vestiudo os 3nginbo$ psra as diversas procissões que sahiram a rua e alé para as que Dão sahiram e deveriam ter sabido. Andei procurando velas e. brandões. Fui encarregado da matraca do uma £ás ma- trizes, justamente da matraca do padre Áu gus-to e ^^^ej pelas ruas daççlo aoras coiho um relógio amb-laa^a. Seryi de puçha vis- tas, no p«nuo déçcitüeblo da matriz da Boa Vista, e segurei na garrafa de vinho que ò pregador bebia de quando em quando para fhe avivar a memória e dar (c-rçs a eloquen- cia. Carreguei depois um andor... ²S&ía itrabaibaste como um mouro. ²Não, Sr. : trabalhei como um chn<tã>. Depois ouvi o sermão político de lagrimas que o reverendo vigário se digneu pregar cçnpa o governo actual, que, au que parççe, iol quem CíüciHcou Jesus Christo no tempo èui que elle se lembrou de andar expeWiudo os yendolhões do seu templo, Hom*essa I ²Pelo meuos ó essa a opinião do santo pregador. Elle disse tantas cobras e lagar- los do governo, do Deodoro, do Lucena, do Correia da Silva, que, uma de duas, ou sup- põe que foi essa gente quem sacrificou o fi- lho do Padre Eterno, ou emão o seu sermão foi escripto pelo Martins Junior. ²Ou pelo Albino quem sabe ? ²Eu não duvido nada. Depois... ²Como, ainda contiuuani os teus tra- talhes ? —Pois então ? Aproximava-se o sabbado de alleloia e me puz eu na tua a procura de uns judas, para enf.rcar logo so amanhe- cer do dia. ²E custaste acbal-o. -Ao contrario, ache-os aos centos Como porem não pidia enforcar a todos, o que me custou foi a esc'lha. Comecei por percorrer os nossos partidos políticos, desae os antigos ató os modernos Havia-os em GOVERNO DO ESTADO Por portaria do Governador do Estadc de 24 do corrente f.-i nomeado o tenente-coro- nel Sotero Marques de Araújo Pinheiro para o logar de supplente du juiz municipal do termo de Páo d'Aiho. penca, Passti pelo mundo das famílias, en- l rüo Josó Marianno Reunem-se na próxima terça-feira os amigos de José Marianno do Peço da Paneila, afim de tratar dos f-si-j >s por oceasião de sua próxima chegada. A rennião terá lugar ás 7 horas da nonte na casa do nosso amigo Augusto do Miranda Ilenriques. commardo'das ÜÜfiAS Sobre o ¦e-iiii.---.-j dos exames práticos ex- pedio o boursdo General Ouriqua Jacques a seguinte ordem do dia : Quaitcl General do Commandj d*s Amas em Pernambuco,23 de Março de lsjl. OtURMOJ DIA.X 65 Publico para cor>hecimenlo da guaroição, o resultado dos examts práticos de ani ha- ria e iiifant ria. aqui ^prestados de cenformi- dade com o progra-nma publicado oa ordem do dia da Reian?ção de Ajndante General u. 1728 de 5 de Janeiro de K 3 Arma de artilharia.—approvado plena- mente i.° sargento da «p bateria do Io b3ta- Ibão João Baptista Paes Barreto. Arma de infantaria.—Approvados plena- mente v.0 batalhão, capitão Jjsé Joaqnimde Aguiar, i* cadete sargento José Jjvino Marques Juuic-r, cadete Joio Baptista dos Santes Dias, É" cintes Jjsé Aquino da Ca- n:ara 1'i^cclel ç Alfredo Josó da M-vis e íur»ieuiares José de Paola Baptista e Antônio Madeira de Freitas B;rh zi. 14° Bctalnão, Alares Antônio Odcrico H^n- riqnes eí°esdete Juuo Clementino Catwrgo, approvídoís simplesmente, V Batalhão, Ê? cadetes 2o* sarg*ntcs Joio Ar.iunio Ferreba S brv.-bj e Ignacio de Bar- ros Wanrteiley, partioubr 2* sargento José da Costa Dvü'ado e 2* cadete Alfrtdo Avelino de Barros. 14° Batalhão, alferes Ignacio Joaquim Pe- reira Lobo e Leoioldo Josó Oiüz. 2r> cadetes 2o' sargentos Jo.-é Meireles dos Santos e Fa- b iciauo do Rego Barros. 2*^ sargentos L'i;x de França Baptista o Ttieodoro da Cr*sia e Silva e cadelos tsr-i .s Ferreira Mendes, Ank-uio de Oliveira Carvalho Rego e João Elysto Bizerra Cavalcante. (\ssignado).— Joaquim fende* Ourique Jaeqw*. General de i*rig:-da. Conforme.—Benrufue José tte Magalhães, Capitão S(crelar\q. Conç!©.oç»v.«sao estraxigeii'» Por íelegrâmma iecebiuu houicui, sabe-se què f.-i nomeado pelo governo de S. M. fi- delissima commendador da ordem de Chris- to o Sr. José Manoel Navarro, director-ge- rente do i»;<uco Kegional do Rresil. LINHA DE TIRO ÇcB'RIBK Foi autorisj^j o gi vernador de lernant- buço a pi-gar õOO rs. diários a cadr. nma das pi; ça; du exeirilo que tr«bí:iham na recons - trucçãq desta llnba de tiro. por conta dos créditos cju. foram cc-ncedidos por avisos de 30 de Janeiro. 3 e 13 de Março do rano passado á verba 4*—«Directoria g^ral ü** o- bras militares 9 DESEMBiRGiDOR Foi nomerdo desembargador da ReUçãode Ouro-Preto o juiz do direito Adolpbo Augus- to Olinlbo. -Mr»ii Pi-.neos emissores dOSEstados u £vr. mtuisiro ua l;<zt-uda atrigio aus pre- sidentes de bancos emissores doá Estados a seguinte circular: «¦ Informando o inspector da .caixa da a- mortisação em officio n. 51 de 5 do oorrentò mt*. qne diversas pessoas tem ido á mesma repartição pedir a restftui«£-0 ou irtco qÊS UOtas dos bonco* d^s Esiados, os quaes não pedem saí por tlla trocadas, visto como as ~o ihesouro que por qualquer motivo alli voltam sSo carimbadas e posteriormente queimadas e a dita caixa pôde queimar as dos bancos emissores, quando forem por estes tecolbidas para esse fim, na forma das dispo-ições em vigor, r< go-vos providencieis para que esse banco teima ue>.-a capital um agente ou correspondente a quem os ime- ressados se dirijam em u<e> casos, devândja sua nomeação e residência ser cominumcada aquella repartição bfim de habiliial-a a dar ao publico as necessárias indi&çõ^s.» TIRO No dia 23 do corrente, por volta de 9 bo- ras da noite, nr- lugar Ci>rvoei;a de Jardim do 2- districto de Maranguape o indivíduo e nome José Estevão deu um tiro de espio- garda em Jesuiuo Caetano dos Saut-is. em- pregandu-se os projeoüa na face du m-.-.-:, Jesuiuo. O criminoso cansegnio evadir-se e cuntra elle proo-de-se m-s lermos da lei, ten^u ss abertu sobre o facio, o competente inqu^. MO/IÍÍENiu ue, -aPORES Telegramma pirticolar exporão hontem da Parabyba avisa-nos que o paquete bran- leiro Brazil targou hon^m d'aui com dec- tino ao nosso purto. f hegon boate da Europa em o vapor ingfet JferrJMM. Vindo de Valparaizo, fandeon no Lann- rão o inglez Legaria, que boraa depois lar- gou para Europa. Precedente de Boeuos-Ayres aportou tf in- glex tsagdalena, que depois da mdispeosa- vel dem.ra, stanio para a Europa. Partio para o norta o brat lairo Uoronhão entrado hontem *is portos do sul. TENTOU EHVoN£NaR«SE O subdelegado de Santo Antônio coamu- niceu ao Or. Chefe de Polida qu* no du 21 do corrente, as õ h^ras i -. tard-i, o iudividno de nome Anionto Bernardino Rimos, mora- dor ã rua d .> Marquez do II -r ¦•-.-. 1. lentoa ea- venenar-se iog^riodo sulpnito de obre. Bjmardmo foi transportado para o II -..-pi- tal Pedro II. onde foi vistoriado pelos inâdi- cos da policia. Em um d .$ seus bolsos f encontrado um papel em qae Bernardino dizia ser culpado de sua morte o indiv.duo de nome ffobüto Vieira Correia dd Figaeiredo A autoridade respectiva procede as neces- sarias oilrg-iocias p^ra averiguação do facio. 11-11 r REMES A ÜE 1RQU2ÍUT0 Pelo subdelegado do dUiricto da Itorre foi remettido ao im»i compeieaiõ o inquérito policial a quo procedeu contra João Benevi- 'l*? de Souza, por crima de ferimentos g;a- ves. MIC CORREIO DA EUROPA Temos s«.-bro aineza o n. 6. aono22, defta r»vi»ta quinieual de que é director Pedro Correis. Kui-ous offjrecido o exemplar pelos Srs. Ramiro Cosia & C. proprietários oa impor- lauie Ltmzrta Contemporânea. Está v.rnii-iii. e illu>trado eom algo- mas phot^graphias. Agradecidos. ¦ABIFfcbT g3u ut, aPBEÇ-3 Amigas e admiradores do di>liocV' chefia político de J>baptifo Sr. Jovqoim Sirier Car- -neiro de Lacerda fazem-lhe h- j -, ã tarda, uma manifestação de apreço oífcreceQdo-lbe um mimo, por haver S. S. sido distínguido pelo Governo Federal com a üomeaçã-o de commaodante superior da GaardU Nacional daquella comarca. A reur-ião dos manifestantes terá lugar. ás 3 boras, no Psço da inleodeoda da cã- dade. Gratos ao convite que nos dirigio a com- missão encarregada ca justa mamfestição, a elia nes associamos. JUIZES DE DIREITO Foram nomeados juizes direito da eo- marca de Candeubs ns ü,hia o bacharel Co- 7-. r Qolrino da Silva : da de Piracurnca no d anhy o bacharel Thomaz de Ar i 1 Leio ; da do Alto paia^v.y o Diamantino em Matto- Grosso o bacharel Bãbrmino Guedes Correu Goadüu -% r- rb Parabyba em Minas o baeta- rei José Jayme do Miranda. Foram nomeados os juizes de direito : Alvares Pereira de Lyra da comarca da Petrclioa de :* cnirancu.nú e&tado de Pernam- buco. para a de Brzerro&. da igual entrancia, ro mesmo estado ; Sebastião do R-jo Bar— ros, da de R.-z-;•:r ¦• s para a de Caruaru, um- bem nq mesmo esudo: Franc^ci do Panla . Ca;deiro Negreiros Lobato, da comarca do Parabyba. l* entrança para a do R-o das Mortes de 2a no esudo •'.. Minas Ganes, a Luiz Alves da Silva Carvalho, da comarca do Alto !':r.-K.i: y Diamantino para a de Cuvabá, ambas nu estado de Hatto-Grosso. Foi decbrado a-rulso o joiz dt direito da. comarca do Rio-Negro, do Amazonas, ba- cb&rel Napoleio Siíverio aa Silva. FaIÜLOaDES DE CitlSITO Foi tranrlexido o Dr. Mauoei aem?ntmo de Oliveira Eseor*!, lente da cadeira jori- dica da 2? sériq do curst» de scif>octas ju - di- cas da facpUade de direito do Rfdfe. para a 2a caâeir» da 3* série do curso de scieucus j cia^í da faculdade de S. Paulo e para a 3* cadeira da SP série desu heuldadeo lenta da I* cadeira da 1* séria d - curso de scien- ci-s jurídicas Dr. Bíaulio Augusto Machado de OUveira. Foi declarado sem . :I - '1 o decreto de 30 de Dezembro findo que exonerou o Dr. Ame- rico Brixiliense de Almeida e Mello de lenta da cadeira de direito romano da faculdade do S. Paulo, visto nio ter acceiudo o cargo diplomático para o qual foi nomeado, sendo ue>v. >¦;j a 1* cadeira da V série do curso de stíencias sociaes para nella servir o mes- mo deutor. Foram nomeados: lente sobstitmo da 3. secção da F>cold2de de Dirtii > do Recife, o bacharel Manoel Netto Carneiro Campello ; lente de 1* cadeira da 2* série do curso da scitncias jurioicas da mesma Faculdade, o leme substituto bacharel Jcsé Díaiz BarretA. dr. oliveira santos Passou hontem pareô Rio Giende do Nor- te, vindo da taptul Federal, a bordo do pa- quete JícranAdo. o nosso illu^nado amigo ür. Mautel Porfirio de Oliveira Santos, no- meado Juiz seccional naquelJe Esudo. S. S. vai assumir o exercício do sen car- go. O acto do Governo Federal attesu o cri- terio com que procura galardoar o mérito 9 o talento. O Dr. Oliveira Santos é um espirito Jnd- do e adiantado, que assiguala<ius serviços lem presudoá pauia rio gi»odeuse do nor- le. Desej*mc*-!he bô» vi-g.-ir. .- i«.da a sorte d- pr spfiiaades. Couticua a existir 12 vario* & ». nSo tendo havido mi/Vimento nes du» xi ã af7 do cor- l rente,~ y. 4: . ¦--:*-~- 'y.y-_..:- ¦ ^-^^¦-.¦-. -*¦--.•.•¦-.•¦•:r.--.-.--\.-...-jáã^iL _y..- ¦ -,--¦''-¦¦¦ >-. ¦ x'¦ ,;'^.-^fe^ •i--^j^ * _—_^_

S»W'--; £-,:§j RJ S ^^ ^^** SS ^^ AC*» •eu •••t«f,#>„„,a„ft„„|memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1891_00068.pdf · A mesma—Informe o Inspector da Tne-souraria

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Rasífe - Domingo 29 de Março áé 1891 ANNO XIV N. 68

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á PROYÍNtMe maior tirenlaçft

iorta do Brazil.

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rCorraspondant* «a Paris par&^aanuneío?

» reclamas, o Sr. A. Loretta 81, rua; Cansartin.

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ACTOS OFFICIAESGOVERNO DO ESTADO

okspachosoo ni\ 24Abaixo assignados, ex-praças do extincto

corpo de policia.—Os vencimentos que os pe-ticíouarios reclamam já lbes foram remetti-dos, por intermédio do commissario da guar-da local de Vilia-Bella.

Coronel Augusto Martiniano Soares Villela.- Informe o Dr. Chefe de Policia. s

Adele Coimbra.—Informe o Administradordo Theatio de Santa Isabel. ^

Agostinho Mina, ex-escravo.—N'esla dataexpeço as ordens necessárias para que -osupplicante siga para Porto Alegre no .dia 26do corrente.

Arthur de Moura Ribeiro.—Informe o Ins-pector do Thesouro do Estado.'

Bemvinda de Souza Castro Feitosa.—Re-:mettido á junta medica do Estado, a quem apeticionaria se apresentará para sèr inspec-cionada.

Commissão encarregada de promover u mespectaculo em festejo á chegada do Dr. Jo sóMarianno.—Sim.

CaetanoJosé Gonçalves Fonte.—O theatr oSanta Isabel está concedido a uma emprezanos mezes de Abril á Junho d'este anno.

Companhia Ferro Carril de Pernambuco.-fDeferido, nos termos do offlào dirigido hoje,;ao engenheiro fiscal dà Companhia Ferro Car-ril.

Companhia Great Western of Brazil RailwayLimited—Informa o Inspector do Thesouro doEstado. - mL

A mesma—Informe o Inspector da Tne-souraria de Fazenda.

A mesma—Informe o Inspector do The-souro do Estado. ~~

Alferes Francisco Pereira de Alencar Ml-randa—Informa o Inspector do Thesouro doEstado. - -

Francisco Cosme DamiSo- Informe oDr.Chefa de Policia.

Hyppohto Cassiano de Vasconcellos Albü-querque Maranhão-Informe a lntendenciaMunicipal do Recile.

João Pauüno Marques—Informe o Inspe-ctor do Thesouro do Estado.

Bacharel Jeronymo Materno P. de Carvalho—N'esta data é habilitada a Thesouraria deFazenda a pagar a ajuda de cu3to que ao pe-ticion»rio compete.

José Feücianó da Silva—O peticionario jádeve ler sido embolsado dos vencimentos deNovembro, visto já terem sido remettidos-para o Cabo.onde se acha actualmente -; comrelação, porem, aos de Dezembro, não podeser attendido, em vista das informações,: dócoronel commissario geral- da gnarda Ideal.

Juventina Amélia carneiro de Oliveira—Sim.

João Ramos—Informe a lntendencia Mu-nicipal de Olinda. J,r-' 3pfó Walfredo de Medeiros—-Junte docu-mehíò qne prove ter sido devidamente auto-

tsap

Joaquim Alyes da Silva Santos.—Informe oIpspeçtor da Thesopraria de Fazenda.

José" Vidiciano de Mello-Inforqie o Iqs-pector do Thesouro do Estado.

Bacharel'José Cavalcanti de AlbuquerqueTJcbàa—Informe o Inspector da Thesourariade Fazenda,

José Alves Pereira Lima—Sim, medianterecibo.

Josó Alves Pereira Lima—In'orme o Drjuiz de direito da comarca de Páo d'Alho.

Josó Elias de Oliveira.— Informe o Inspe-Ctor do Thesouro do Estado."vJonh IJ. Bo^ueUe.—1'Indeferido, env vjsíaüa;inforáação "do" engenfeeiiro fiispal da Coin:panhia Reçi?e Draynage." .

'.

Dr. João Bastos de Mello (Jotnes.—Reqqei-ra ao Ministério da Agricultura,

João José Ferreira.—Informe a Intenden-Municipal de S Bento.

Jorge Cooper.—Iníor©9 9 Inspector do Ihé-souro oo Estauo.

Julia Canuta de Mello.—Informe o Inspe-yior do ^hesooro do Estado.c Laúraf Augusta de Mello 'Mendonça— Infor-mé o Inspector da Thesouraria de Fazenda.' 'Luiz Nunes da : Silva.- Informe o Inspe-CtoVda thesouraria 4» Faseüda.;:' Margarida Rabello de Mello.—Informe oInspector dfò Thesouro üo Çstado.'

Manoel 'Joaquim' de Sant-Anna: -Informe

o Pr. jiii'?-de'qireito da comarca de Gravata-Manoel Tbomag de Souja Ribeiro -Infor-

me o Dr. juiz de direito do 2* districto cri-minai do Recife.

Tenente coronel Manoel Thomaz de Albu-querque Maranhão—Indeferido, em vista uâãinformações.

Manoel Domingos Castanheira—Indeferido,em Vista da informação do director da colo-pia.I Min -Indefe-Mamede do Rego Barros Fonsecarido"; em vista:'da informação:' • Silva'Fernandes &'C—Sim, nos termos dooffibio de hoje derigido ao Inspector do The-souro do Estado."Telesphóro

Lopes de Siqueira-Prove terni^is de' 10 anaü3 de serviço eíectivo no ma-glsierío publico. ; ;~''

yisconda'do ^om Conselho—Sim, median-|p recibo.

Secretaria do Governo do estado de Per*namíuGO,28de Março de 1891,

Q porteiroMaciel da Siha'_tèi&&

¦ i

*« KSTADO DB PER-RECEBEDORIA ^ ~

NAMBUCO.DESPACHOS DO DIA 24

Lauriano José da Costa, Jacintho Francis-co Soares,Josepba Carolina, Hermino de Mat-tos e Silva, João {mi? de Paplo, Maria Gomesda Cruz e Josó Luiz Salgado—Informe a p.secção." .

'

Anna Carolina de Miranda—Sim.Stéliano Pessoa de Lemos—Sim, em vista

das informações.Antônio Moreira Filho—A' 1" secção para

os fins devidos- _• .' ¦ .Manoel Venancio de Gpes—Em vista das

informações, nada ha qne deferir.José Hygino de Miranda—Deferido, de ac-

cordo com as informações.Manoel Francisco de Barros Rego-Em vis-

ta das informações, nada ha que deferir.dia 2a

Domingos Josó da Silva, Antônio Lopes daSilva Campos, Francisco da Silva Ferreira,Antônio Mendes, e Pereira Pinto & C—In-forme á 1* secção.

INSPECTORIAGERALDA INSTRUCÇÃl^PU-BLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHOS PO DIA 28Parcia de Sá e Vasconcellos.—Cumpra-se

e registre-se o titulo retro: Foi as§iguadoaprofessora o prazo de 45 dias, a contar de2 do corrente, para assumir o exercicio dacadeira que lhe foi designada.

Augusta d'Assumpção Soares Villela -Cum-pra-se,registre-se e marco o prazo de 30 diaspara a nomeada entrar no exercicio da cadei-ra que lhe loi designada-

Jsabel EmiUalíVbo.-fiaoaminhe-ge,

Repartição día JPoliei»Secção 2.* N. 65—Secretaria de Policia do

Estado de Pernambuco,28 de Março de 1891.Cidadão Governador.— Participo-vos que

foram recolhidos á Casa de Detenção os se-guintes indivíduos:

No dia 24 :A' ordem do Dr. delegado do 2- districto

da capital, João Antônio Nepomuceno, co-nhecido por Rerardo, por uso de arma di fa-za ; e João Gomes da Silva, como gatuno.

Abordem do subdelegado do Recife, Calei-dio Pedro Ferreira da Silva, por distúrbios,

<:;A' ordem do subdelegado de Santo Antônio,Eva de tal, Luiz de Andrade e Arthur Castel-lo Branco, por distúrbios.

A' ordem, do subdelegado do 2o districto,de S. Josó, Numeriano Josè de Sant'Anna,Rosalina Maria da Conceição, Arminia Mariada Conceição e Virgínia Maria da Conceição,por offensasá moral publica.

A' ordem dòy snbdelegado do Io districto-da Graça, Cosme Bezerra da Cunha, comoalienado, até que pos^a ter o conveniente des-tiao ; e Josó Aúreliano de Freitas, como in-digitado em crime de furto de cavallo, em S.Lourenço da Mátta. *

No dia 25.A' minha ordem, Henrique Isidio do Nas-

cimento, vindo da Victoria por crime defurto.^A'ordem do Dr..delegado rdo 2°. districto da

capital. Manoel Jeronymo da Cruz, por cri-1 me? dé: fufto.fi•?A' ordem dd subdelegado -do Hécife, Gre-

gorio de Oliveira, Camillo de Lima e JoãoFrancisco pòr.distúrbios ;'Máriá Firmina doEspírito Santo. Jovina Maria da Conceição,Maria José do Espirito Santo, Cândida Mariodo Nascimento e Nazaria Maria da Conceição,por ofensas á moral publica.

A' ordem do subdelegado de Santo AntônioMaria Thereza de Jesus ê Maria Emilia, pordisturbioS.O'1 #..7 O

A' ordem do snbdelegado do 1' districtode Afogados, Caetano Alves Feiloga e ManoelIgnacio do Nascimento, por distúrbios.

,: A' ordem do subdelegado do 2'districto daBoa-Vista, Antônio Manoel dos Santos, porembriaguez o dlsturbibs^jf 4k 0*.* Nódia 26.' **: 5; "

:'..'.:A'; ordem dò subdelegado do Recife, Maria

Franc sea da Conceição, por offensas á mo-ral pub-fca: '

A' ordem do subdelegado do 1? districto dòPeço da Panella, João Martins Gonçalves,porxrime" d£ defloramento. .

a'ordem do subdelegado do districto daVárzea, Febpiano Francisco Dqarte, ManoelPedro da Luz Oliveira e Lourenço Ignacio daSilva, o primeiro por distúrbios e offensas ámoral publica v e os doús últimos como ga-tu os, U *^ *i',,A

No dia 27 :A' ordem do subdelegado de Santo Anto-

nio, Anna Maria ^da Conceição e FrauciscaGonçalves de Oliveira por dislu bios.

A' ordem do subdelegado do l° districto daBoa-Vista, Cbistiano de Souza Leal, por em*briaguez e cffensas á moral publica,

Communicuii-me o subdelegado da fregue-zia de S. Autonio.que no dia 24 do corrente-ás 5 horas dá tãftfe.o indivíduo de nome An,tonio Bernardino Ramos, morador á rua doMarquez do Herval, tentou envenenar-se, in-gerindo sqlphato4e cobrei.Bernardino foi transportado para o Hospi-tal Pèdroll, buífé foi vistoriado pelos medi-cos dá "policial.

Em um dos seus holsos foi encontrado umpapel em qüe Bernardino dizia ser o culpa-do dé sua morte; o indivíduo de nome Ntber-to Vieira GòrreiíKde Figueiredo.

Á' autofidade"fèspeotivã procede as neces-sarias diligencias para a averiguação 4ofàctq.

. $p dia 23 do corrente,por volta de 9 horasda npite.uü lugar Carvoeira do Jardim do %"distiictò de .Maramguape, o indivíduo denome José Estevão deu üm tiro de espinhar-da em Jesuiuo ÇaeisiuQ dos Santos, empfb-gando os projeetis na face do mesmo Jesuio.o

O criminoso conseguio evadir-se e contraelle prpcede-se nos.termos da lei, tendo-seaberto, sobre o lado, o competente inquérito.

iJor telegramma do delegado do termo dePáo d'Alho, datado de 25 do corrente, teveçontieçúpeiaio esta -çheíalura de que foi cap-íurádo em terras do engenho Lages,d'aquel-[& termo',1'o indiviaúo de home Joaquim deRarros aant'Anuá, pronunciado por çf ime demorte, praiicudo nõ termo 4è Ingà do Esta-dò da Farabyba, ¦-. ¦

Pelo subíeiegadordo districto da Torre, foiremeitido ao juízo competente o inquéritopolicial a que procedeu contra João Beneví-A*JL tt CCUZâ, por crime de ferimentos gra-ves.

No dia 19[do oorrente,ãpresóntárám-se vc-lunlanáuienie ao delegado do tetino de Ala-goade Baixo,oscrmiiúosos de morte CapitãoAntônio Alves de Góes'e Mello ò José au^o-mo de Sant'Anná.

Eiiiraram em exercicio as autoridadespoLciaes seguintes : u:

José Luiz 'de Barros, delegado do termo deBarreiros, na qualidade de' 1* supplente ;

'''

Bellarmino Quedes dê Andrade Zima, sub-delegado do is districto de Paô d'Alho, naqua idade de 2o supplente.

Foi capturado hoje pelo subdelegado doIo disincto da Boa-visia.n inrtisiiinA ^- uo_me Pedi o fe^òa, como pronunciado em cri-me de dtfloramento.

Saúde e íiatern dade.—Ao Cidadão Desem-bargador Josó Antônio Correia da Silva, muidigüo Governador do'Estado.'' O Ghèfe de Policia.

Gaudiriu Eudoxio de Britto.', _—^-?»

se. observando as disposições dos arts. 78,79 e 94 da lei n* 1129 e se fizer demoliçãocumprirá o art 80.

Bento de Assis Britto—Concede-se, nostermos requeridos e dê se sciencia ao fiscal.

Ricardo da Cunha—Concede-se, observan-do os arts. 79 e 91 da lei n* 1129.

Ismenia Ayres da Silva - Concede-se, observando os arts. 78, 79 . 94 e 122 da lei n°1129.

Antônio Caetano de Carvalho—Concede-se,observando os arts. 78, 79, 60 e 94 da lei n°1129.

Antônio de Figueiredo Oliveira Satisfaçaa exigência do engeubeiro..

decretaria da lntendencia Municipal doRecife, 28 de Março de 1891.

O PorteiroAntônio José Leal Reis

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IATENDENCIA MUNICIPALDBSPACKOá DO DlÁ 24

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Pelo lHtendtúte dè Policia e EdificaçãoJacimho ítireira de Almeida'.—Sun-, pa-

gando o' aue se àçna a devpr,' Mapoel* Joaquim Ferpahdès,—Cpmo re-quer. .' .,. .*

jeronymo Ferreira dé Mejlo.—Verificando-sedas informações respectivas não geremexaciãs as.allega^oes do supplicante, não temlugar o que requer e só pode conceder-se a"--"«a siiUicituda pagando o que se acha a

íltsvGr *Alcides Correia da Silva.—Concede-se, e

quanto ao que se acha a dever promova seem tempo a respectiva cobransa.

. José Joaquim" de Moura. -Concede-se.EmUiaMaiia do Espiiito-Saúto.—Conce-

Antonia Maria Guilhermina.—Concede-se.Fran celiua da Suva Almeida—Coucede-se.Abaixo assignados moradores iia estrada

deLúiz do Rego—Sendo de reconheci da qtili-dade a ar^onsação e hão havendo meio depfeyenir no deslolhamentQ do mesmo, nadaha o qúe deferir', -m-süil'

Gouçallo José Rodrigues—Achando-secompleiamente arruinado,cunçede-se, demo-ijudu observando os arts. 78, 7y,92,9idalein.9 11ü9 observando o perülamento uü rua ^cumprindo oparecer do engenheiro, que se-rá remettido por copia ao üscal para fazôrexecuta l-o.

Gerente da Estrada de Ferro do Recife á :a-xaugá—Loncede-se, observando o perfila-inento da estrada e a modiücação apiesenta-da pelo engenheiro.

josó Fernandes—Concede-se, nos termosrequeridos.

josó Joaquim Pereira—Satisfaça a exigen-cia do eugeuneiro.

Adriano do Espirito Santo—Indeferido, emvista da informação do engenheiro.

Manoel José de Bastos Mello—Concede-se,observando as disposições dos arts. 78, 79 ei>4 da lei n° 1129.

João Ignacio üe Medeiros Rego—Concede-

A REDEMPÇfOHa no Armamento uma denunciação es-

plendorosa reveladora do inapreciavel sue-cesso que a christandade heje commemora.

O broxulear da.aurora se recama em nu-vens côr de rosa, a chridade do ambientese expande em jorros descommunaes e o as-tro admirável da creação regenta o maisbello concerto que a natureza offereceu ja-mais para solemnisar o mysterio portentosoda redempção humana.

Dissiparam-se as trevas do martyrio ; asnegras agonias exemplificadoras da dedica-ção divioal pela verdade já não toldam oazul celeste, os sons plangentes na dor comoque não se ouvem mais na face da terra,

A photosphera do bem. mais radiosa quea do sol envolve o planeta e também o co-ração da humanidade, que sente a doce im-pressão de um sopro morno e vivificadorpercorrendo todo o orbe.

Tanta luz não se espalhou ainda no espa-ço, nem realçou, assim, as bellejas do uni-verso 1

Esplendido alvorecer çlo dia da verdade.No tempo desenhava-se pezada como

chumbo a noite calj^inosa do erro que im-mergia tpdos os espíritos em escuridão im-penetrayel.

Oscilavam a consci< nçia humana e os des-{(nos sooiaes sem norte verdadeiro a mercode yarias theopas.

A justiça e o direito synthelisavam o ab-surdo, não tinham a spa pei feita vajorisa-ção nem estava traçada ainda a lei promul-gadol-ada excellenoia e gran^ do espiritohumano,

Divididos em senhores e escravos, os ho-mens eram separados por um abysmo tre-mendo e as suas conquistas, sj assombra-vam o mundo pela impetuosidade, não ti-nhaçü o. timbre honorífico, mais que todospreconisável d-uma orientação polarisadaná verdadeira sciencia e na verdadeira mo-ral.

Q3 povps eram governados pelo despotis-mo audaz ou snavo, conforme a indole maisou menos perversa dos imperantes, ou a ex-trema bondade dos seus sentimentos- e nãopelo reconhecimento das prerogaiivas e di-reitos do homem ou dos povos.

Vogava a humanidade sem rumo em ocea-no combatida por tedos os ventos, desde osmais brandos aos mais impetuosos cyclones.

Era a sopiedade uma combinação ine^pli-cavei, amálgama de çondensaçp.as contradic-farias e perigosas, que brilhavam n*am mo-mento para cffuscarem-se logo depois, comoformações puramente do accaso.

A redempção despertou a humanidadeadormecida no cahos em que se nihilisava oseu espirito.

Quebrou os muramentoj dos povos atéentão olhados como inimigos e estabeleceuentre todos o nexo da fraternidade que osprende à uma só família.

Balanceoii os direitos do homem, as pro-rogativas das nações, os deveres dos gover-nos, indicando-1 lies o norte supremo a quelodos se dirigem nor caminhos ^ifuiçadosno çéo.

E do alto da cruz que o Rederoptor deixoupara sempre erguida nas ouspides sooiaes,na qual se erusam na mais bella significaçãoo mariyrfo incomparavel do homem Deus ea salvação inapreciavel da humanidade re"surgida para os progressos da virtude e do tra-balho, qqegeramacjvipsação qos povos • dosbraços da erúz destendides para horizontesoppostos jorram em perenne caudal as santasemanações da liberdade, da- igualdade e dafraternidade- que congraçam os homens,identificam as nações e trabalham inçessan-'emente pela perfeclibilidade humana.'

Ao influxo cíessa luz celestial que inundao orbe catholiço, e dessa alegria que extasiaa alma humana germinaram todas as granrifesas, todas as sublimidades que esmaltama historia e tanto realçam os progressos dacivilisação bodierpa,

Parece que a intelligencia humana despe-daçou uma a uma todas as resistências quea circumscreviam e poude alongar o yOo ásrôbiÕíS elííSSirílSS ém que pairam os segre-dos da naturezaiDara ^esyendal-ps todos,pomo se fora o próprio principio creador.

Na ordem physica, na odem moral ò in-tsllectual novos mundos se abriram e monu-mentos admiráveis arctiitectaram-SQ paraglorificar o homem, qutr-ora amesquinbadopor emprezas liem longe de eograndecel-opela divinisação de que mais deveria eleval-o-

Ha nesta afirmação tanta verdade que con-tra ella tem sido, até hoje inertes, impotentestodas as combinações estudadas do erro e ila§falsas doutrinas,

Tola a intensidade do movimento civilisa-dor da humanidade data do acontecimentofeliz que os pevos adiantados commemoramhoje.

Em 19 séculos, a humanidade conta todosos avanços, todas as conquistas, os com-metlimentos grandio os que fizeram a con-densação civilisadota photographada no pre-sente e que se projecta no futuro com umaprevisão intuitiva de seguros e mais admira-veis suecessos.

Comparadas as duas phases, a primeirafigura uma nebulosidade de formação imper-fenissima, sem nenhuma scmtiliaçãe accen-

tnada, s< m importância intensamente pro-nunciada.

Foi a infância do homem com todos os vi-cios, com todos os esmorecimentos da decre-pifude, conjuneto de grandezas eivadas demisérias, acervo de verdades esboçadas e deerros cocsummsdos, tudo envolto n'umaaihmosphera opaca e quasi sempre repulsi-va peio abaixamento do nivel do caracter.

A redempção da humanidade impellio-ana senda do bem, eucorajou-a para todas asconquistas honrosas e sobretudo ennobre-ceu-a, digciGcou-a.

Tem por isso mesmo uma significação im-mensamente feliz essa claridade e essa ale-gria que inundam o oi be catholiço e estrei-tam em vemuroso abraço ss homens irmana-des pela esperança, divinisados pela fépara os prodígios da virtude e do trabalho,que symbohsam a mais santa das religiões aque redimio a digiidade do espirito hu-mano*

MANIFESTOPassamos para as nossas columnas o ma-

nifesto que senadores e deputados resolve-ram dirigir ao paiz contra a marcha actualdos públicos negócios.

Solidários em sua máxima parte com adirecção do paiz até a eleição que lhes deqentrada no Congresso, defensores dos actosdp miuisterio que no Governo Provisórioinaugurou o governo republicano, os mani-festantes, pseudos republicanos puros, mos-tram se agora descontentes com a situaçãopolítica que é o patrimônio de todos porqueella não é o legí-do de poucos.

São trinta os signatários desse documentono qual excluindo alguns nomes respeitáveispouco ou nada exprime a sua maioria, al ásinsignificante menoria, tendo-se em vista ogrande numero de senadores e deputadas,a n^o_ser a inçoherencia e contradicção quesubscrevem.

Eis o manifesto ;AO PAI?

Quando, em 15 de Novembra d* 1890 saproclamou a Rupublica no Brasil, a naçãorecebeu-a com fpplaqsos, e mais tarde pelosseus órgãos legítimos e expressamente auto-risfcd* s, san- ç onou-; j or>f ante i m que Qr essemodo se estabelecia om nisso pbij uiji j-egi-men de inteira Jiherd.ade, de perfeita' r—Ae scçentuadas tendências nm

Qs vícios e es err«

repu-

O réu "V^ monarebico haviam

oZ a_iessit?s.accumuladi-s durantecreado no es-

pinto popular a convicção da imprestabili-dade de tal systema degoverno, fomentadoo desejo ardentíssimo de vel-o substituído.

Foi devido a esse eslado do espirito pepu-lar quo o Governo Provisório, inaugurado á15 de Novembro, se encontrou de posse dasomma total de poderes políticos, sem queouvisse em torno de si senão o coro univer-sal de applausos, ou quando meoos, geraesmanifestações de sympalhia e confiança.

Nunca, antes delle, governo algum recebeutão grande cópia de apoio espontaneamenteprestado pela opinião.

Muito não tardou, porém, que a situaçãose alterasse. Transformada a junta revolu-cionaria em uma dictadura pessoal, quoabsorveu todos os poderes, ou por conscien-te submissão dos dernais membros daquellajunta, ou por imposição que lhe fora fei'a.desenvolveu-se durante quarlozo mezes umaadministração que não conseguiu escoimar-.sedos mais graves erros.

Ao approximar-se o termo do governo pro-visorio, a aspiração geral do pai? e a espe-rança única que lhe rest&ya eram a decr.ia-ção da constituição e o estabelecimento definítivo do regimen legal erntequente, dentrodo qoal não pediam resurgir os erros e osabusos que a opinião denunciava, esperandoprompto remédio e o correctivo enérgico quetaes males reclamavam.

Poucos dias bastaram para que ainda destavez as melhores esperanças do paiz fossemdesi ludida*. '

Eleito o supr$i20 magistrado da nação pelamaioria do ò'cngrésso,: e em circumstancias4"ue a historia registará com assombro, osprimeiros actos de algum alcance político,praticados pelo presidente, s?jo de naturezasdemonstrar <jqe eU-s se não . inspiraram noconhecimento exaclo dos deveres que diroa-nam da 'doutrina Yepüblicana, e, menos ain-da.no ifespeito das disposições cpnstituclouáes.Nem sequer q nomeação^clflcial Qp* secreta-riof de Estaco, çntidádes çréadas pela consii-tniçãOj e quo, por conseguinte, s^ começa-ram a eçistir depois delia, foi ainda publica-da, gem embargo da extranheza e da iusisten-le reclamação dos órgãos da opinião publica.

Tão pouco foi respeitada a expressa de-claração constitucional de que se achavamextinetos os títulos m-biliarchicos—singularanomalia em um regimen denominado repu-blicano, quando os últimos representantes dofenjlalisgao, durante'O periddo de Aiud^çao5ò consiituciobaiisójd moqarcbioo em Fran-ça, depunham perante a mesada ássembíéanccional, na memorável noite de 4 de Agos*-to de 1789 os seusreaes privilégios e preioga-tivas de nobreza.

Iüftslizpjente, porém, nSo se restringem açsses os erros que lemos o dever deáttiibuirao presidente da'Republica, não só porque,pela-lettta expressa da nossa lei fundameu-tal, lhe cabe a responsabilidade inteira dogoverno, pomo üinda por que' e,m muitosüiellès, taiyez pòrsuggestãode seusconselhei-io's, transparece iribttméntó a ^nterveiicüovingatíyá do candidato centraria aus que lherecusaram os seus suffragiós. fáo loriiie temido este sentimento, quo as suas reiteradasmanifestações já foram por ed.inentes oo-re-ligionarios nossos, qualificada de triste ten-dencia para o crime !

Effectivamenie, temos assistido a reaestr?l'cg'ressões da Constituição, que estaüie oregimen federativo, pescas repetidas ínterveu-çSes do Governo Centrai na organisação dosfc atados, reduzindo-os acintosa o criminosa-mènfe à condição de tutelados, d^mue cerla-mente saberão iriumphar, graça; ^Nqbrs ealtiva resistência dos yiotitpado* /^*^eslçvarppg nestas palavras d nosso »~ .- eutoa o nosso apoio.

Tão soffrego tem sido o desejo de exerci-tar'essa vingança, que nem se pouparam o;reprasentanles da íorça armada, punidoscom odiosas tranferenciãs para longínquas re-giões, pelo facto de haverem cumprido o seurestnçto dever, çollocando-se ao lado da le-galidade no momento em que circulavampostos atterradores nunca desmentidos peiopeder publico, que traziam alarmadas asconsciências de muitos patriotas, embora opovo confiasse no exercito a na armada,como garantias de liberdade e mantenedoresda ordem. Dolorosa impressão produziu noespirito publico o esquecimento dos compro-missos que o passado impunha ao ohefe doEstado, cujo prestigio nascera do facto deler sido sempre defensor dos direitas e dadignidade de sua classe, contra as violênciasdo poder.

De par com essas violências, que assigna-Iam sufileientemente a tendência da políticaactual e deixam entrever um futuro de an-gustias, que desafia a energia dos patriotas,è para notar que o desrespeito á lei tem che-gado até á creação de cargos remuneradossem autorisação orçamentaria o, o que é mais

para eDtribtecer, ao provimento em taes car-gos de indivíduos incompaiivei* pela Consti-tuiçao. ao mesmo tempo es constantes re-moções de magistrados tem deixado patenteque o systema de corrupção e violências qne; <s repuo ícracs romdemnaram ardentemente

! não podia encontrar melhores adeptos e mais; aptos executores do que os que dirieem oj Brazil na triste actualidade.I A conseqüência de tal política vai se de-I finindo claramente pria mais radical desem-| fiança das classes conservadoras o pelo quariI desesp :ro da massa proletária, males a queI certamente não poderão da- remédio os ho-: mens a quem está confiado n p^er publico.| Achamu nos realmente em face» di uma te-merosa e inevitável crise finaücrira eeci.no-

mica, que anarchisa a ?ctividade particular,augmenta e desenvolve o pauperismo, eameaça levar o paiz á bancarrota.

O resultado de todos esses erros e víciosó o mal e.-lar geral, ó esta situação iodefi-uiveldeespeciativaaPgustiosa.de hesitação catombe... d^viae de duvida, que se uaduz pela desanfi- f jsse que reuni^eanca completa e radical de toda a cação,contra os agentes do poder publico.Taes tem sido os desvios da boa razãoe as infracçõsa dos deveres republicanos quenão lêm faltado, neste momento difflcil paraas novas insiitniçõ9s, monarchistas iropeni-lentes que insinuem a possibilidade, senão,a seu juizo, a vantagem de nma vclta aopastado, altribnirçdo à natureza mesma doregimen republicano os erros e os desviosdos directores da actnal situação,

Q amor que temos á patna e o dever quenos corre de sustentar e defender a Repu-blica, justificam, pois sobejamente a altitudeque assumimos perante o paiz, para lheafirmarmos clara e terminantemente quenão pactuamos de modo algum com a poli-tica que está sendo praticaua e que a repu-diamos solemnemente, por julgal-a lesivados interesses nacionaes e attentatoria dosprincípios íundamentaes do regimenblicano.

Cumprimos neste memento o nosso rçs-tricto dever, denunciando á l^açÇo, qne no3elegeu os lesponsove;? por essd eclypse daRepublica, ao mesmo tempo que fazemossentir ao chele do Estado quão inçado dedificuldades e de tropeços se acha o caminhoque elle vai trilhando.

Não corresppnderlamos á confiança qne opai$ em pó< dep si;ou, se seilassemos como dosso silencio esla mystificação de Repu-blica, que ninguém poderá piever onde úãterminar.¦fazendo a publico a condemuaçso qn©acabamos de proferir, implicilaqiÇQt? ZMa*nalamos o qae pensamo? § o quo *-que seja a UepuMiO':. qu»» »-*" 4-erem'squa 4 lia dd '••- °?H» P-oclamada e3 , vj„ o- - - ^uar realmente, como a- . Jcujamin Constam,sampaio Ferraz, deputado pela Capital Fe-

deral.Custodio José de Mtllo, deputado pela Ba-

hia.Anlonio Azeredo, deputado por Matto Grosso.Victorino Monteiro, deputado pelo Rio Grande

do Sul.José B-jvilaqua, deputado pelo Ceará.Frederico Bcrg<-s deputado pelo Ceará.Erico Coelho, deputado peio Kio de J.meiro.Alcindo Guanabara, deputado pdo Kio de

Janeiro.Arisudes Maia. deputado por Minss Geraes.José Simeão, senador por Pernambuco.Almeida Pernambuco, deputado por Per-

nambuco.Annib;l Falcão, deputado por Pernambuco.Gonçalves Ramos, deputado por Minas Ge-

raes.Barboza Lima, deput?do pelo Ceará.Aristides da Silveira Lobo, depuado pela

Capital FederalEsteves Junior. senador por Santa Catharina.Urbauo Marcondes, deputado pelo Rio de

Janeiro.Innocencio Serzedello, deputado pelo Pará.toroaz Delfino, deputado pela i_8pital Fede-

ral.Marciano de Magalhães, deputado pelo Pa-

raná.João Lopes, deputado pelo Ceará.José Augusto Vinbaes, deputado pela capital

federal.Baptista da Motta, deputado peloiio de

Janeiro.Nilo Pecanba, deputado pelo Rio de Janeiro.Astolpho Pio, deputado por fainas Geraes.Belfbrt Vieira, deputado pelo Amazonas.João Pedro, senador pelo Blaranbão.França Carvalho, deputa'^, peio Rio

Janeiro.Gil Goulart, senador pelo Espirito Santo.Alha^de Junior, deputado ptlo Escrito

Sauto.

trei indiscretamente pelo lar doméstico,j muito indiscretamente confesso, e achei-os asdúzias: maridos judas, mulheres judas, jn-des a dar com o pán, o todas com capas desantidade, bypocntamente embaçadas emchambres de virtude e rfCíb?ndo os incen-sos. do respeito. Amigrs judas e judas ami-gos. desses encontrei a cada etnto e a c idapassol »

i — Que faina, safa !j Ei.contrei judas de todas as idades, de to-

das as precedências, de todas as qualidades,e de todos cs tamanhos. Judas na igrtja.judas na esccla, judas na família, judas napolítica, judas ro* negócios, jndas na indus-

! tria. jndas na lavoura, em toda a parte jndas.' judas e mais judas.D'esta forma.Estava vendo a hora que me era neces-

sario enforcar toda a humanidade lMisericórdia!Devia, porem, restringir a minha h«-ca-

procurar fosse quemem si todas as e -pe-cies de judas... um typo qualquer qne hou-vesse sido jndas para igreja, isto ó, para afé religiosa que tivesse bebido no leite roa-terno e nos exemplos da sna descendência :qne fosse judas para a política, isto é, quehouvesse renegado á doutrinas sãs e purasque o inspiraram e mentido as esperança,qne n'elle houvessem posto os sens irmãos:qne fosse judas para com a sua pátria, pro-curando enxovalhal-a e corrompel-a...

Onde diabo irias lú ver um jndas tSocompleto ?

Era o que me dava o qne fazar. Feliz-mente o ceu veio em meu auxiho, e apenas,raiava a aurora da ; lleluia. imagine oomquem havia eu de esbarrar de cara à car* ?Com o Ulysses era impossível, pois foif=«zer-se enforcar no Rio da Jan-iro.Não senhor... e?barrei- me ©oa o che-fissimo l

OirftffisgMgaíEi*reòa l gr» o men homem! era o

meu Judas. Ag*rr<=i-o pelas pernas, corripela rua á fora. cheguei a pom de casa,subi os degráos de quatro á quatro e...E o aue homem ?

¥ enforquei o ua saccada, de oab;çapara baixo.Miserioordia ! tu fizeste isto ?Fií

Assassino {..,Esperai espera!.,, èraum Martins de

palha.Ahi

EmbarqueA tx^rdo do vap-.r injíUz Xagdileni, em-barcou bontem para a Europa, em visg^mde recreio, o Sr. Wílüam Hrililsv, impor-

tante negociante da nos?a p*aça.Acompanhou-o sea digaa esposa.Bôa vi?gem.

Or. Gtirocli.a.t ae SrtChegou hontem da lainiat Federal,do vaptr brazileiro Maranhão, o^r. Dr. Cbrockat de Sã, removidomente do logar de director da E:Frrro Sul de Pernambucocargo na Central do BrsziL

O di• tir-cto engenheiro veio a Pereambueobuscar sua família que se acha em Pai-mares.Para alli seguio o Dr Chroclhtt de Sá, d*-vendo regressar na próxima segunda-feira.Cumprimentamos ao illustrado cavalheiro.a quem Pernambuco muilo deva nos poucoslempos da sua administraçia na estrada deS. Francisco.

p^ra

a b?rdoillnstraultima-

trada daO hJcJQlO

Batles públicos«a Nova Hamburgo e no 7*eatro SantoAntcnto reahsam-se hoje ba;k& pnoiicosEon cada um dos esiabriecimentos. tocaráuma banda de muricí, havendo bufTet pre-parado a contento dos freqüentadores.0$ cavalheiros pagarão dei tus:õ»singresso. de

de

DIÁLOGOS0

Estou estafado, meu amigo, completa-mente estafado.

Oh, homem ! nem por teres tido umasemana santa inteira de f"!;;a e de c^escanço.

Qn^l folga ? qual descànço l Isto' é umadas muitas cousas inventadas para inglezver. Aqui para rós que ninguém nos ouçajeu confesso que nunca trsbalhei tanto, nuucatanto me caucei.

Como a$$fm ?Andei de igreja em igreja, correndo os

santos sepylcbros, para piefijer a somma desette, que é a erigida pçira nes dar as indul-gencins Aiuiei vestiudo os 3nginbo$ psraas diversas procissões que sahiram a rua ealé para as que Dão sahiram e deveriam tersabido. Andei procurando velas e. brandões.Fui encarregado da matraca do uma £ás ma-trizes, justamente da matraca do padre Áugus-to e lá ^^^ej pelas ruas daççlo aoras coihoum relógio amb-laa^a. Seryi de puçha vis-tas, no p«nuo dò déçcitüeblo da matriz daBoa Vista, e segurei na garrafa de vinho queò pregador bebia de quando em quando parafhe avivar a memória e dar (c-rçs a eloquen-cia. Carreguei depois um andor...

S&ía itrabaibaste como um mouro.Não, Sr. : trabalhei como um chn<tã>.

Depois ouvi o sermão político de lagrimasque o reverendo vigário se digneu pregarcçnpa o governo actual, que, au que parççe,iol quem CíüciHcou Jesus Christo no tempoèui que elle se lembrou de andar expeWiudoos yendolhões do seu templo,

Hom*essa IPelo meuos ó essa a opinião do santo

pregador. Elle disse tantas cobras e lagar-los do governo, do Deodoro, do Lucena, doCorreia da Silva, que, uma de duas, ou sup-põe que foi essa gente quem sacrificou o fi-lho do Padre Eterno, ou emão o seu sermãofoi escripto pelo Martins Junior.

Ou pelo Albino quem sabe ?Eu não duvido nada. Depois...Como, ainda contiuuani os teus tra-

talhes ?—Pois então ? Aproximava-se o sabbado

de alleloia e lá me puz eu na tua a procurade uns judas, para enf.rcar logo so amanhe-cer do dia.

E custaste acbal-o.-Ao contrario, ache-os aos centos

Como porem não pidia enforcar a todos, oque me custou foi a esc'lha. Comecei porpercorrer os nossos partidos políticos, desaeos antigos ató os modernos Havia-os em

GOVERNO DO ESTADOPor portaria do Governador do Estadc de

24 do corrente f.-i nomeado o tenente-coro-nel Sotero Marques de Araújo Pinheiro parao logar de 3° supplente du juiz municipaldo termo de Páo d'Aiho.

penca, Passti pelo mundo das famílias, en- l rüo

Josó MariannoReunem-se na próxima terça-feira os

amigos de José Marianno do Peço da Paneila,afim de tratar dos f-si-j >s por oceasião desua próxima chegada.

A rennião terá lugar ás 7 horas da nontena casa do nosso amigo Augusto do MirandaIlenriques.

commardo'das ÜÜfiASSobre o ¦e-iiii.---.-j dos exames práticos ex-

pedio o boursdo General Ouriqua Jacques aseguinte ordem do dia :

Quaitcl General do Commandj d*s Amasem Pernambuco,23 de Março de lsjl.

OtURMOJ DIA.X 65Publico para cor>hecimenlo da guaroição,

o resultado dos examts práticos de ani ha-ria e iiifant ria. aqui ^prestados de cenformi-dade com o progra-nma publicado oa ordemdo dia da Reian?ção de Ajndante Generalu. 1728 de 5 de Janeiro de K 3

Arma de artilharia.—approvado plena-mente i.° sargento da «p bateria do Io b3ta-Ibão João Baptista Paes Barreto.

Arma de infantaria.—Approvados plena-mente v.0 batalhão, capitão Jjsé JoaqnimdeAguiar, i* cadete k° sargento José JjvinoMarques Juuic-r, 1° cadete Joio Baptista dosSantes Dias, É" cintes Jjsé Aquino da Ca-n:ara 1'i^cclel ç Alfredo Josó da M-vis eíur»ieuiares José de Paola Baptista e AntônioMadeira de Freitas B;rh zi.

14° Bctalnão, Alares Antônio Odcrico H^n-riqnes eí°esdete Juuo Clementino Catwrgo,approvídoís simplesmente,

V Batalhão, Ê? cadetes 2o* sarg*ntcs JoioAr.iunio Ferreba S brv.-bj e Ignacio de Bar-ros Wanrteiley, partioubr 2* sargento José daCosta Dvü'ado e 2* cadete Alfrtdo Avelinode Barros.

14° Batalhão, alferes Ignacio Joaquim Pe-reira Lobo e Leoioldo Josó Oiüz. 2r> cadetes2o' sargentos Jo.-é Meireles dos Santos e Fa-b iciauo do Rego Barros. 2*^ sargentos L'i;xde França Baptista o Ttieodoro da Cr*sia eSilva e SÍ cadelos tsr-i .s Ferreira Mendes,Ank-uio de Oliveira Carvalho Rego e JoãoElysto Bizerra Cavalcante. (\ssignado).—Joaquim fende* Ourique Jaeqw*. Generalde i*rig:-da. Conforme.—Benrufue José tteMagalhães, Capitão S(crelar\q.

Conç!©.oç»v.«sao estraxigeii'»Por íelegrâmma iecebiuu houicui, sabe-se

què f.-i nomeado pelo governo de S. M. fi-delissima commendador da ordem de Chris-to o Sr. José Manoel Navarro, director-ge-rente do i»;<uco Kegional do Rresil.

LINHA DE TIRO D£ ÇcB'RIBKFoi autorisj^j o gi vernador de lernant-

buço a pi-gar õOO rs. diários a cadr. nma daspi; ça; du exeirilo que tr«bí:iham na recons -trucçãq desta llnba de tiro. por conta doscréditos cju. foram cc-ncedidos por avisos de30 de Janeiro. 3 e 13 de Março do ranopassado á verba 4*—«Directoria g^ral ü** o-bras militares 9

DESEMBiRGiDORFoi nomerdo desembargador da ReUçãode

Ouro-Preto o juiz do direito Adolpbo Augus-to Olinlbo.

-Mr»iiPi-.neos emissores dOSEstadosu £vr. mtuisiro ua l;<zt-uda atrigio aus pre-

sidentes de bancos emissores doá Estados aseguinte circular:

«¦ Informando o inspector da .caixa da a-mortisação em officio n. 51 de 5 do oorrentòmt*. qne diversas pessoas tem ido á mesmarepartição pedir a restftui«£-0 ou tí irtco qÊSUOtas dos bonco* d^s Esiados, os quaes nãopedem saí por tlla trocadas, visto como as~o ihesouro que por qualquer motivo allivoltam sSo carimbadas e posteriormentequeimadas e a dita caixa só pôde queimar asdos bancos emissores, quando forem porestes tecolbidas para esse fim, na forma dasdispo-ições em vigor, r< go-vos providencieispara que esse banco teima ue>.-a capital umagente ou correspondente a quem os ime-ressados se dirijam em u<e> casos, devândjasua nomeação e residência ser cominumcadaaquella repartição bfim de habiliial-a a darao publico as necessárias indi&çõ^s.»

TIRONo dia 23 do corrente, por volta de 9 bo-

ras da noite, nr- lugar Ci>rvoei;a de Jardimdo 2- districto de Maranguape o indivíduo • enome José Estevão deu um tiro de espio-garda em Jesuiuo Caetano dos Saut-is. em-pregandu-se os projeoüa na face du m-.-.-:,Jesuiuo.

O criminoso cansegnio evadir-se e cuntraelle proo-de-se m-s lermos da lei, ten^u ssabertu sobre o facio, o competente inqu^.

MO/IÍÍENiu ue, -aPORESTelegramma pirticolar exporão hontemda Parabyba avisa-nos que o paquete bran-leiro Brazil targou hon^m d'aui com dec-tino ao nosso purto.

—f hegon boate da Europa em o vapor ingfetJferrJMM.

Vindo de Valparaizo, fandeon no Lann-rão o inglez Legaria, que boraa depois lar-gou para Europa.

Precedente de Boeuos-Ayres aportou tf in-glex tsagdalena, que depois da mdispeosa-vel dem.ra, stanio para a Europa.

Partio para o norta o brat lairo Uoronhãoentrado hontem *is portos do sul.TENTOU EHVoN£NaR«SE

O subdelegado de Santo Antônio coamu-niceu ao Or. Chefe de Polida qu* no du 21do corrente, as õ h^ras i -. tard-i, o iudividnode nome Anionto Bernardino Rimos, mora-dor ã rua d .> Marquez do II -r ¦•-.-. 1. lentoa ea-venenar-se iog^riodo sulpnito de obre.

Bjmardmo foi transportado para o II -..-pi-tal Pedro II. onde foi vistoriado pelos inâdi-cos da policia.

Em um d .$ seus bolsos f jí encontrado umpapel em qae Bernardino dizia ser culpadode sua morte o indiv.duo de nome ffobütoVieira Correia dd Figaeiredo

A autoridade respectiva procede as neces-sarias oilrg-iocias p^ra averiguação do facio.

11-11 rREMES A ÜE 1RQU2ÍUT0

Pelo subdelegado do dUiricto da Itorre foiremettido ao im»i compeieaiõ o inquéritopolicial a quo procedeu contra João Benevi-'l*? de Souza, por crima de ferimentos g;a-ves.

MICCORREIO DA EUROPA

Temos s«.-bro aineza o n. 6. aono22, deftar»vi»ta quinieual de que é director PedroCorreis.

Kui-ous offjrecido o exemplar pelos Srs.Ramiro Cosia & C. proprietários oa impor-lauie Ltmzrta Contemporânea.

Está v.rnii-iii. e illu>trado eom algo-mas phot^graphias.

Agradecidos.

¦ABIFfcbT g3u ut, aPBEÇ-3Amigas e admiradores do di>liocV' chefia

político de J>baptifo Sr. Jovqoim Sirier Car--neiro de Lacerda fazem-lhe h- j -, ã tarda,uma manifestação de apreço oífcreceQdo-lbeum mimo, por haver S. S. sido distínguidopelo Governo Federal com a üomeaçã-o decommaodante superior da GaardU Nacionaldaquella comarca.

A reur-ião dos manifestantes terá lugar.ás 3 boras, no Psço da inleodeoda da cã-dade.

Gratos ao convite que nos dirigio a com-missão encarregada ca justa mamfestição, aelia nes associamos.

JUIZES DE DIREITOForam nomeados juizes d» direito da eo-

marca de Candeubs ns ü,hia o bacharel Co-7-. r Qolrino da Silva : da de Piracurnca nod anhy o bacharel Thomaz de Ar i 1 Leio ;da do Alto paia^v.y o Diamantino em Matto-Grosso o bacharel Bãbrmino Guedes CorreuGoadüu -% r- rb Parabyba em Minas o baeta-rei José Jayme do Miranda.

Foram nomeados os juizes de direito :Jí sé Alvares Pereira de Lyra da comarca daPetrclioa de :* cnirancu.nú e&tado de Pernam-buco. para a de Brzerro&. da igual entrancia,ro mesmo estado ; Sebastião do R-jo Bar—ros, da de R.-z-;•:r ¦• s para a de Caruaru, um-bem nq mesmo esudo: Franc^ci do Panla

. Ca;deiro Negreiros Lobato, da comarca do• Parabyba. d» l* entrança para a do R-o dasMortes de 2a no esudo •'.. Minas Ganes, aLuiz Alves da Silva Carvalho, da comarca doAlto !':r.-K.i: y Diamantino para a de Cuvabá,ambas nu estado de Hatto-Grosso.

Foi decbrado a-rulso o joiz dt direito da.comarca do Rio-Negro, do Amazonas, ba-cb&rel Napoleio Siíverio aa Silva.

FaIÜLOaDES DE CitlSITOFoi tranrlexido o Dr. Mauoei aem?ntmo

de Oliveira Eseor*!, lente da 1« cadeira jori-dica da 2? sériq do curst» de scif>octas ju - di-cas da facpUade de direito do Rfdfe. para a2a caâeir» da 3* série do curso de scieucusj cia^í da faculdade de S. Paulo e para a 3*cadeira da SP série desu heuldadeo lentada I* cadeira da 1* séria d - curso de scien-ci-s jurídicas Dr. Bíaulio Augusto Machadode OUveira.

Foi declarado sem . :I - '1 ;¦ o decreto de 30de Dezembro findo que exonerou o Dr. Ame-rico Brixiliense de Almeida e Mello de lentada cadeira de direito romano da faculdadedo S. Paulo, visto nio ter acceiudo o cargodiplomático para o qual foi nomeado, sendoue>v. >¦;j a 1* cadeira da V série do cursode stíencias sociaes para nella servir o mes-mo deutor.

Foram nomeados: lente sobstitmo da 3.secção da F>cold2de de Dirtii > do Recife, obacharel Manoel Netto Carneiro Campello ;lente de 1* cadeira da 2* série do curso dascitncias jurioicas da mesma Faculdade, oleme substituto bacharel Jcsé Díaiz BarretA.

dr. oliveira santosPassou hontem pareô Rio Giende do Nor-

te, vindo da taptul Federal, a bordo do pa-quete JícranAdo. o nosso illu^nado amigoür. Mautel Porfirio de Oliveira Santos, no-meado Juiz seccional naquelJe Esudo.

S. S. vai assumir o exercício do sen car-go.

O acto do Governo Federal attesu o cri-terio com que procura galardoar o mérito 9o talento.

O Dr. Oliveira Santos é um espirito Jnd-do e adiantado, que assiguala<ius serviçoslem presudoá pauia rio gi»odeuse do nor-le.

Desej*mc*-!he bô» vi-g.-ir. .- i«.da a sorted- pr spfiiaades.

Couticua a existir 12 vario* & ». nSo tendohavido mi/Vimento nes du» xi ã af7 do cor-l rente, ~

y.

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4.

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2se

A Provinoia - Domingo, 29 de Março de 1891 tt 6815 BaTALHlO

No vapor Maranhão seguio p*ra o Estadodo Pará o 15°. Batalhão de infanteria, d'allit abarcado pára a Capital Federal.

Volta agora a estacionar no seú primitivoponto»

CAPtüRTrECRItóllíOSOPor telegramma do delegado do termo de

Pâu d'Alho, datado de 25 do orrente, teveconhecimento a chefatnra de policia de quefoi capturado em terras do engenho Lages

quelle termo, o indivíduo de nome Joa-um de Barros Sant'Anna, pronunciado por

crime de morte, praticado no termo do Ingãdf> Estado da ^arabyba.ENTREGARAM-SE A. PRISÃO

No dia 19 do correote apresentaram-se vo-iuntariamente ao delegado do termo de Ala-gôa de Baixo os criminosos de morte capi-tão Antônio Albes de Góes e Mello e Josémtonio de Sant'Anna.

DR.BENTO BORGES DA FONSEÜAAcha-se nesta capital, vindo do Estado do

Piauhy no ultimo paquete chegado do norte,o nosso distincto amigo Dr. Bento Borges daFonseca.

Na comarca de Oeiras, onde exerceu ocargo de juiz de direito com a isenção deespirito que lhe é caractiristica, deixou osmais honrosos vestigips, confirmando os tire-ditos de magistrado integro, enérgico e no-oeste

Teve de arcar com potentados do lugarnára fazer triumphar a causa da lei e dajustiça, e, como todos os meios postos emacção para afastal-o do caminho recto dosen dever foram impotentes, conseguiramiltudir a boa fé do ex-Ministro da Justiça, nGeneral Campos Salles, extorquindo-se-ltiecomo um castigo a sna remoção para a co-marca de Morrinhos, no Estado de Goyaz.

Em outras circumstancias não seria o la-xnentavel procedimento do então GovernoProvisório prejudicial ao digno magistradoinjustamente removido; mas sobrecarregadode família e desfavorecido dos meios dafortuna como o são quasi todos os juizes hon-rados neste paiz, a sua viagem á Goyaz tor-na-se difficil, senão impossível

O honrado Ministro da Justiça praticariaum acto digno de louvor designando-lhe ou-tra comarca para onde possa mais facllmen-té remover-se.

Tem o nosso amigo Dr. Bento Borges osmais honrosos precedentes neste Estado, aoqual seu digno pai, o Dr. Antônio Borges daFanseca, republicano extremado, de saudo-sissima recordação, prestou os melhoresserviços. • ..".:.'-""•:

Saudando o distincto magistrado pela suachega4a a esta terra em 1ae C0Dta sinc?rasdedicações fazemos ardentes votos pela re-paração a quS tém idcontestavel direito.

RecetiB©««s»#nto da Torreí^?a commissão Censitaria daquelle districto,comoosta dos cidadãos Antônio Lopes Car-va£o? {íofessor Hermelindo E.da Silva Ca-neco è acadêmico J, C. Ribeiro da Silva,tendo distribuido 475 raappas obteve o resul-tado estatístico de 2:825 pessoas recensea-das. ur

OXJTRA OAPTÜHAFoi capturado hoje pelo subdelegado do v

tlistricto da Bôa-Vista o indivíduo de nome>A.«ro Pessoa, como pronunciado por sen-

toorarâo Dr. Juiz de direito do 4- districtoSnalpor baver deflorado uma sua pnmade menor idade.

AUTORIDADES POLlGlAEáEntraram em exercício as autoridades po-

liciaes seguintes :Josó Luiz de Barros, delegado do termo de

Barreiros, na quaUdade de 1 supplente.Bellarmino Guedes de Andrada Lima, snb-

delegado do 1- districto de' Páu d'Alho, náqualidade de 2- supplente.

I ISI ¦Secretaria, cio Governo

Assumio hontem o exercicio desse cargo oDr. Assis Rocha, ultimamente nomeado.

DR. SOPHhÜMÕ PüRTELLADeixou hontem o exercicio do cargo de

secretaria do governo, que oecupava desdea administração do benemérito Sr. Barão deLucena, o nosso illusírsdo amigo Sr. Dr.íiophronio Enthichiniano da Paz Portella.

Durante todo esse periedo administrativo,o Sr. Dr. Sophronio deu as mais inequivo-cas provas de sua aptidão, talento e crite-rio, tendo sido merecidamente louvado peloBarão de Lncena no relatório que apresentou&o Desembargador Correia da Silva.

Nomeado agora lente da Facnldade de Di-reito deste Estado, foram assim compensa-dos justamente os seus esforços, ülustraçãoe serviços políticos.

Cum primentamol- o.

Faculdade de Direito do RecifteAo director desta faculdade foi expedido

o seguinte aviso:« Accnsando o recebimento do vosso ofü-

cio n. 5 de 31 de Janeiro ultimo e em solu-cão aos três pontos do decreto n. 1232 F, des do referido mez sobre os quaes versa aconsulta da congregação dessa faculdade,reunida em sessão de. 24, cabe-me declarar"afim

de que o façais constar a dita congre-yacão, quanto ao !• poeto:

To alumno matriculado so l" anno quetiver deixado ie prestar exame «em #ovem-bro ultime pôde se* admittido a presja,-ooarorâT •

« Sim, porquanto nío ta «* estatutosdisoosição alguma qne o prohroa, e autos da-SoratfT se pernuttio a tódos os alumnoa, enão somente aos do 1« anno que por motivoiusto e prov^o perante a congregaçau «»-xárão de fazer «xás© na época própria, fa-zel-o posteriormente parante a mesma com-missão de julgamenio » .servjndo o mesmoorogramma de pontos;,quanto ao 2»:

«O estudante que tiver prosado examedas matérias do 1: anno e quizer matricu-iar-se em qualquer dos cursos de scienciassociaes ou jurídicas está obrigado a prestarexame da 1* cadeira da 1* série—phdoso-phia e historia do direito ?

« Não, considerando-se a cadeira de ptu-íosophia e historia do direito entre as deque trata o art. J38; quanto ao 3-, final-rílPfltfi *

< Os exames da 1' série serão feitos uni-camente perante os dous calhedraticos, ou4éyè tomar parte nelles o respectivo sub-Viitaios ?

B Para não ficar incompleta a mesa exa-minadÓM. deve n'ella o substituto tomarpaíteFica deste mdo resolvida a consulta4a congregação eesfg Cidade.

»

&sa3tÓ1]ivilForam hontem afixados proclamas de casa-

mento dos seguintes ccntrahentes :2" DISTRICfO

Segundosne José Manoel de Lima com D.

Atcielia Ferreira da Silva, moradores na ire-guezíà da Boa-Vista.

De André Joaquim Lobo de Souza com D.Eafrosina Netto de Souza, moradores na ire-g iezia da Boa-Vista.

Oe Francisco Xavier Cardozo com D. Leo-pnidina Feüx da Boa-Hora, moradores nati pguezia da Graça.

p-José Solon de Mello, morador na Boa-vta com D. Maria de Albuquerque Mellor- rrndÒra *» freguezia da Graça.

nA QercinJ Tavares de Aqmno com D.Marianna dk Siív? Mendes, moradores uafreguezia da Boa-Vista. . .,,.„„ Aa „„„„

Do Capitão Theodoro José ^mos de Medo,morador nafreguezia de Santo A£2fonio comD. Henriqueta Nogueira de Souza, moradorana freguezia da Boa-Vista.

PrimeiroDe José Antônio Gonçalves Mello com D.

Karia da Conceição de Mello, moradores nafreguezia da Boa-Vista.

— ¦ —ACCUMDLAÇÕES

O ministério da fazenda expediu em 16 docorrente a seguinte circular :

oa ordem do Sr. presidente da Republica.declaro aos Srs. chefes das repartições deS para seu conhecimento e devidos ef-f tios; òne aos empregados deste ministério,

e tênkam mais de um lugar remunerado,I*

'alauer natureza que seja, deve ser abo-

aa£* contar do 1° de Abril próximo tutu-nado, a .t semente o vencimento relativoro em dian.. > „ „ud0_Jjies saivo o direito deá Um delleS, Ü*"* .._„„?:„ „„,. aeftfintn itiri-

438859325433

.200.000600.000600.000

ESTRADA DE FERRO DE PERNAMBNCOFoi removido o engenheiro Domiagos Gon-

çalves de Azevedo do lugar de director en-genhairo chefe da Estrada de Ferro Centralde Pernambuco para idêntico cargo na doSul de Pernambuco', e nomeado director en-genbeiro chefe para aquella estrada o enge-nheiro Olegario Herculano da Silveira Pinto.

LOTERIALista da 8. parte da 6. loteria do Estado

da Bahia, extrahida no dia 25 de Marco de1891.

PRÊMIOS60:000.000 | 8495

6 030.000 | 79043.000.000 | 8136

Estão premiados com 3001000 os seguintesnúmeros:

4085-4139 6384—8127Estão premiados com 150$000 os seguintes

números:609—1031—3639—65:6 - 8298 09157 - 661

2594—5534 -7796 -9421Estão premiados com 901000 os seguintes

números:4381-4382—1383 -4384—4385 -4336-4337

4389-04390Estão premiados com 601000 os seguintes

números :5931—5S33 -5931 - 5935- 5936-5937-5938

59^8-5940. Estão premiados com 60^000-os seguintesnúmeros:5431—5132—5434—5435—5436 -5437- 5438

5439-5440APPROXIMAÇÕES

43<M 600:000 i 5933 240:0C0iíí 600:000 j 5432 150:0005931 240.000 | 5i34 150:000

Todcs os números terminados em 32 e 88esta • premiados com 60$00ü.

Todos os números terminados em 2 e 8 es-tão premiados com 30*000 excepto os termi -nados em 32 e 88.

A seguinte loteria corre no dia 2 de Abrilde 1891.

O 14.- batalhão dará a guarnição dá ei-dade, com o uniforme n. 3.

Entrará de dia no quartel general o Sr.dete Pimentel

BOLETIM METEOROLÓGICO

HORAS

69

12316

m.

Termometrcentígrado

5J50.727,830,429,75<7,9

Barometro o §.ar ||fi

756-.18 20,15758-.10 22,21757-.7S 21,18757-.09 21.28756",00 21,20

•3•*»sg8278656975

Temperatura mínima, 25°,25.Temperatura máxima, 3L°,25.Chuva nulla.Direcção do vento.E de meia. noite até

0,12 da manhã; E e ENE alternados 0,42;ENE até lhora e 17 minutos; E e ENE aUternado até 2 horas e e 5 minutos; ENE até2 horas e 55 minutos; NE e ENE alterna-do até 4 3; NNE até 9 horas e 22 minutos ;E e ENE alternados até meia noite.

Velocidade media do vento, 4",28 porsegundo.

Nebulosidade media, 0,25.Boletim cio porto

ilB. Al.P. M.B. MP. M.

Dias

n de Mar,

a27

Horas

11 h. 20 üa m.§ h. 44- da t.

64» da t.11 u6h 18 da m.

Altura

0»,4ã2»,520-.452-.40

VARIASSegoio para Palmares o Circo Cosmopolita,

que ultimamente aqui fuoccionou, em seupavilhão á Praça da Republica.

Inaugura-se hoje, na Praça da Republicativoly, reformado de modo a satisfazer o

publico.Corridas a 200 rs.

Celembram-se amanhã, ás 8 horas do dia,na igreja da Conceição dos Militares, missasfúnebres pela alma de D. Theodorica A. deCantalice.

Manda resal-as seu filhe o Dr. HeracLoC. de Cantalice.

O Congresso Carnavalesco reune-se hoje,em sessão ordinária, ãs 41/2 horas da tarde,no lugar do costa me, para eleger a sua novadirectoria. '_.

A sociedade Recreio Dramático SantoAgostinho celebra hoje o seu G- anniversa-rio com uma sessão magna, em sua sede enm espectaculo recreativo.

Vão á scena o drama O Dedo de Deus e acomedia Q passeio dos doados.

O correio expede hoje inala para :Barreiros, Bezerros, G&ã Grande. Gravata,Rio Formoso, Tamandaré.M. S. do 0/ de Ipo-jucá, Seriuhaem, S. Josó da Coroa Grande,S- Caetano da Raposa, Riacho Doce, Una,Caruaru e Gloria de Goytá.

Amanhã para:Surubim, S. Vicente, Brejo, Jatobá do Bre-io, Cruangy, Santa Cruz, Bom Jardim Taqta-ertinga* .Angélica e Vicencia.

Passageiros .chagados do Norte no vapornacional Espirito Santç'.

Tito M-deSou^a, Liviuiodo Soaia, Jo$nnaR, de Sousa, Joaquina Maria Francisca, Jos^Vice::** ?««*• ^osé B, Saraiya de JL.ins, Jo-anua Barbara * ^»lin*. Iwdro Branm.Je-naScioBca:bdaoaNascin7:^' §*M5.reira, Paulino Joaquim tíarivGonçalves Amorim, Luiz MenezesEunes Alves Leitão Verasi, Dr. Bento B. daFonseca, sua mulher e 8 filhos, Dr. Francisco O. Gondim, Henry Charlot, Arthur U-cbôa, A. M. Machado coelho, Raphael Mau-vem, Luiza Trocolo, Antônio de AzevedoMaia, José Victorino de Paiva, Jffsé de Vas-concellos Carvalho, José L!ma, Leoncio Lo-bato, Tenente-coronel Lu>z da Silva Baptista,Boza de Mello Darreto, Caetano MoUno, Por-tuuato Correia, Raymundo Trocolo, José Pi-truce, Francisco Pitruce, Antônio Jurio, Ba-rão de Abiatiy e 1 criado, Francisco B. dosSantos, Augusto Baltar, Dr. Antônio ThomazCarneiro da Cunha.

Sabidos para o sul no mesmo vapor :Anna A. Uchôa Cavalcanti, Maria P. Mar-

tins Ribeiro, Manoel Tb. de Freitas, 2 prezos,Gustavo de Souza Lopes, Alfredo de A. M.Mendes, Júlio a. de Medeiros, Domingos M.Martins Júnior, Augusta J. Oliveira, Julia R.Pereir'2, Anna Maria da Cunha, Pedro Tavares,Francisco A. da Silveira e Virgínia MariaGalvão. ^^^

Chegados do sul no vapor nacional Mara-nhão ' - _.

Abel Peixoto, Josó Francisco do Rego Fi-lho, Dr. Jpsé Joaquim da Fonseca, AntônioAugusto Psreira da Silva, Victor José daSilva Pereira^ Dr. João Croclfatt de Sá Pe-reira, Liobino Nicomedes de Moura, JoaquimCândido de Oliveira, 2 cadetes e 1 mulher,

sargento, 1 praça, Robajça, Manoel Joa-quim Prado, Manoel Ferreira Penna.

Chegados do sul no vapor nacional Serr

Joaquim Gomes V. de Mello, João Duarte" Rarros, Alfredo R. Pugman, Jesó K. Mar-{J^veira. Wencesláu José Baptista,

O. Fer*Glinto José

»urtó,

wi<mel Oraena Filho, Ma-uo ~tins deFrancisco Fiúza,noel E. Pereira Maia.

Chegados do sul no vapor nacional Bebe-ribe :

Josó Câmara, Francisco L Cardim. Ma-noel L. de Souza Santos, Joaquim Nogueirade Souza, sua senbora e 3 filhos, RodolphoFerreira, A. de Aquino Fonseca.

Chegados da Europa no vapor ingiezThames :

Thomaz Ellis e sua senbora, Ugo Casta-glione, Fenloy Stwart, Romualdo LopesOalvão, Joseph Hutchinson, Luiz Agosto,Dr. Antônio Carlos de Arruda Beltrão, suasenhora e 3 filhos, Sopbie-Peyot, Jzabel Pe-reira Ribeiro e Padre Josó Baptista d'Araújo-

notãsTwTlítaresEntrão de superior do dia o Sr. ca-

pitão Leoncio e de ronda de visita o Sr. aii feres Pedre Nolasco, l

ca-

-Para amanhã -Entram de superior do dia o Sr. major

Dantas Barreto e para ronda de vis ta o Sr.tenente Coelho dos Santos.

014* batalhão dará a guarnição da oidadecom o unilorme n. 5

Entrará de dia no quartel general o Sr.cadete Theonillo Reis.

FELICITAÇÕESCompletou anle-hontem mais um anno di

existência o symphaiico e estimavel jovemJosé Antônio Correia da Silva, estremecidje dgno filho do benemerit) DessmbargadorJosé Antônio Correia da Silva.

Desejamos-lhe muitos dias venturososcomo aquelle na sua feliz existência.

CISA DEGETEriOMovimento dos presos da Casa de Detenção

do Recife, Estado de Pernambuco, em 24 deMarço de 1891.

Existiam. 461, entraram 13, sahiram 57,existem 420.

A saber : nacionaes 389, mulheres 19, es-trangeiros 12. total 420.

Arraçoados 334, bons 359, doentes 15, lou-cos 9. louca 1. total 381

Movimento da enfermaria: Tiveram alta :Joaquim Gonçalves dos Santjs. Maooel

Ignacio Marques. Porflrio Martins da dilva,Antônio Ramos da Silva, João D. Ferreira eLuiza Mfria da Conceição.

Foram hontem visitados os presos d'esteestabelecimento por 171 pessoas, sendo ho-mens 62 e mulheres 109.

Movimento dos presos da Casa de Detençãodo Recite, Estado de Pernambuco, em 27 deMarço de 1891 j

Existiam 403. entraram 3. sahiram 9, exis-tem 397

A saber: nacionaes 370, mulheres 15, es-trangeiros 12, total 397.

Arraçoados 331, bons 312, doentes 9, lou-cos 9, louca 1, total 331.

Movimento da enfermaria : Não houve.

NECROLOGIAFallecen no dia 26 a meia noite o nosso

amigo Manoel Martins Lourenço, em conse-quencia de tuberculos pulmonares, moléstiaque ha 7 mezes minava lhe a existência re-sistindo a todos os esforços médicos e a to-dos os disvellos da familia.

O finado era um homem bom e geralmen-te estimado porqnantos conheciam de pertoas qualidades exceilentes qne lhe enalteciama alma bem formada.

Na comarca de Jaboatão oecupou diversoscargos de eleição popular.

Commerciante e estabelecido ha muitosannos na próxima cidade de Jaboatão gjsa -va do melhor c mceito na praça e era alli onegociante mais importante.

Era casado com a Exma, Sra. D. AdelaideSoares Martins, irmã do nosso estimavelamigo alferes Carlos Augusto de AlmeidaSoares.

Gontava 45 annos de idade.Deixou quatro filbiabos dos quaes o ulti-~-* tem apenas 5 mezes.

»ia„ -»»ro. que realisou-se no cerni-O seu eniu.. -.- rnmjio muitos carros,

terio de Santo Amarc,. --«orar de ternnmeros amigos e parentes, aFv..lugar na sexta-feira da Paixão.

Associamo-nos a justa dor de S. Exma.familia.

Falleceu hontem, victima de antigos pade-cimentos cardíacos, o Sr. Rufino José Fer-nandes de Figueiredo.

Antigo empregado publico, era um homemtrabalhador.

Deixa não obstante sua familia em extre-ma pobreza.

Paz á sua alma.

Sempre implacável no assalto á existência,na destruição da espécie humana, a morteesmagou em suas malhas terríveis mais umaexistência cara á familia.

A Exma. Sra. D. Oiindina da FonsecaBritto, esposa do Sr. Dr. João Ribeiro deBritto, falleceu no dia 26 do corrente mez,victima de moléstia que foi rebelde a todosos recursos da sciencia e aos cuidados da fa-milia.

Finou-se quando a mocidade lhe incendian'alma as mais doces esperanças e os enlevosmaternaes mais lhe perfumavam a existência.

Deixa na orpbaodade uma filhinha aindanos primeiros lampejos da vida equando nãolhe é dado sentir nem a profundidade da dornem a grandeza da perda do ente que maisse impõe nó mundo aos affectos de um cora-ção bem formado.

O seu enterro realisou-se no dia im.mediato.

Sentimentamos opissamento da virtuosafinada. _

Foram sepultados no dia 24 do corrente nocemitério publico de Santo Amaro:

Theodorica Aprigia Cantalice, Pernambu-co, 65 annos, casada, Olinda, embolia cere-brai.' José £., Hespanha, 5.5? annos, casado, Be-baribe, nepaüte complicada'.

(Jm foto do sexo masculino, Pernambuco,Santo Aajtonjo, 90 nascer.

Jósg, Pernambuco, 29 ntinqros, §anlo An-—««. iaviabdidade.'";„. r'

•"** alves, P©rnambueo,25 annos,solteiro, Boa-Vista, ane

frai mezaUm foto, Pernambuco, Boa-Vistacongênita.

niA25Alexandrina Alves Neiva, Portugal, 50 an-

nos, viuva, Recife, tuberculos pulmonares.Maria Joaquina do Carmo. África, 110 an-

nos, solteira, marasmo senil.Flavia Maria da Costa, Pernambuco, 28

annos, solteira, S. José, cogestão pulmonar.Oiindina, Pernambuco, 2 mezes, S. José,

bronchite çapillar.Maria, Pernambuco,3 mezes, S. José, ia-

terite.José, Pernambuco, 3 ano.es, S.|José, atbrep-

sia.José Zacharias dos Santos, Pernambuco, 25

annos, solteiro, Boa-Vista, tuberculos pulmo-nares.

Antônio Thomaz d'Aquino, Pernambuco,52 annos, viuvo, Santo Antônio, beriberi pa-ralitica.

Davinã, Pernambuco, 4 mezes, S. José, con-vulsões.

Um feto, Pernambuco, Boa-Vista.dia 26

Oiindina da Fonseca Brito, Pernambuco,23 annos, casada, Boa-Vista, eclampsia lü-erperal.

AmaUa, Pernambuco0 1 dia, S. José, ira-queza congênita.

BIermogeo.es, Pernambuco, 2 annos, Ç.José, espasmoMaria Florinda de Jesus, 50 annos, soltei-

ra. Afogados, lesão cardíaca.Jím feto, Pernambuco, Santo Antônio. .Pedro, Pernambuco, % aupos, Boa-Vista,

convulsões.Manoel, Pernambuco, 4 horas, Santo An-

tomo, inviabilidade.Libania Cavalcanti da Fonseca, Pernambu-

fio, 40 annos, pagada, Boa-Vista, dyarrhéa.Um lei? ,l° ssxo masWlin0! °ernaa>buco,

Boa-Vi ta.Luzia. Pernambuco, 3 mezes, Boa-Visá,

convultõis.Umacreança, Pernambuco, Graça, ao nas-

cer.

SPORTIVotas da raia

O Prado Pernambucano realisa hoje maisuma corrida em seu estabelecimento.

O orogramma organisado parece corres-ponder aos amadores de corridas.

PUBLICAÇÕES DIVERSASEmbarque saudoso

Deixando a direvioria da Entrada de Fer-ro Sul de Pernambuco, embarca amanhã as3 1/2 da ta -de m Lioguen para seu novoposto de trabalho odisiiictissimo Dr. Eage-nheiro João Chrokit de Sá Pereira de Cas-tro.

O acto do Governo geral que o noxeioupa a a E trada de Ferro Central do Brazil,muito honroso embora para elle, foi de umacalamidade para Pernambuco.

O Dr. Clu-.kat de Sá marte de cona-truir ciminhos de ferro, bem inspirado emdirigir seu3 operário*, amável no trato emgeral e symptiatico para quem o via, deixaem cada um dos que o coahdcião copiosassailades e amargos ) ezares.

Estivesse o Dr. Chrockat d) Sá entrenós mais tempo, e leram<s sem duvidaalguma out o José Marianno, recoihscidopelo gênio do b -m quu elle rep esvnta, ahifica no coração de Pernambuco, a ioépiradae bmefici creiçio di Villa Operaria, naBeneficente, no Econômica Cooperativa eque e um* prova evidente do que afirmamosse jâ não bastasse a cmvicçaj dominantenos C3raç3e3 que o am?ra.

E' pois chegada a oceadão de uma singelademonstação de aprfço a tão distincto ca-valaeiro. ctmpare :end > ao teu emoarq ie csp rjamoucauos darão nmi prova de reco-Lh°cimento ao inclyto e nutnel profissional,grande oparario do progresso.Um Artista.

DespedidaJ sé de Oliveira B.iátj e sua Sra. tendo de

retirarem-se para a Europa no vapor Magda-leua, e nao ines sen-io pos-ivel ptli brevi-dade dtspidiiem-se de iodas as pessoas queis bjnram com cuas am.z>ides, vem pores e meio pedir-lhes cioceras de culpa- e of -firecer-lhe* 03 seus uimiuuios ^rest-mos,em quuquer lugar oade se actuiein

Obteira Bastos.»'¦¦Jaboatão

Convida-se o corpo eleito-al, amigos eadmiradores do coronel cmaia idaaie su-penor Joaquim Xavier Carneiro dí Lacerda,pre-timoso chefe poiitico deíti localidaie.para se associarem a uma maaifestayão deapr.ço, que aqui se pretende fazer a esteestimado democrata, na dia 29 do correntemtz ài 4 horas da tarde.

A reunião dos manifestantes deverá terlugar no Paço da Intendencia desta cidade,no dia e hora acima indicados.

Jaboatão, 15 de Março de 1891.A commissão executiva

Joaquim Ramos da S. MoreiraAbilio A da Câmara Lima.

Francisco C. de Albuquerque.Manoel H. C. de Albuquerque.'. Luiz Augusto C. Leão.

oão F. Hemeterio Portelta.

FugioDesappareceu um cachorrinho cinsento da

raça Buli Dog, que açode pelo nome de Pau-che, e está com uma coleira que abraça opescoço e peitos.

Quem o acnar e levar á praça do Tiraden-tes (antiga de Pedro I*) será gratificado com20:000 reis. _

Aos rüeuinaticosPor mais rebelde que seja o rheumatismo

aos elTeitos do iodureto de potassa, com águaou xarope de cascas de laranja, elle não re-siste á acção do elixir depurativo de salsa,caroba e manacá, do pharmaceutico Hollanda,quer a dôr se manifeste nos músculos, quernas juntas ou na caixa do peito.

Se o doente quizer alliviar a dor, dentro detrês dias, deve passar tampem sobre ella oinimento anti-rneumatico. Este tratamen-tonão tem dieta e é sempre eüicaz.

a Ernesto Mendo de Andrade e Oliveiradoutor em medicina pela faculdade da BahiaT"«Dector da Hygiene Publica da Provínciaa" a ."""Santo, etc.do Espirito.. •-- onnlicado os prepara-« Attesto que tenuu ^ri w v- *w*i|í,Ed.rfidos do Sr. Eugênio Marques de a*»,... uua 'colhido o desejado resultado, mormente coma «Salsa, Caroba e Manacá » nas moléstias dapelle e rheumaticas—o que juro em fé de meugrão.

Victoria, 12 de Outubro de 1890.—Dr.Mendo de Andrade -«_ _Quatro annos uie soffrimentos

&' digQO de regiotrar-se o seguinte caso,que abona em alto grau as virtudes medi-cinaes do grande deoellador das moléstiasdo apparelno - respiratório, o Peitoral deCambará:

c Cidade da Sarra Negra ( Minas Geraes,)12 de Sembro de 1888. -lilmo. Sr. J. Alva-res de Souza Soares*—Tenho a satisfação deescrever a v. s. para participar-lhe qu^-soffrendo eu ba mais de quatro annos debronchite, trazendo-me a maior parte dotempo orostrado no leito, recorri aj seuabençoado Peitoral de Cambará, e não foipreciso mais de meia dúzia de fra.-cos parame restabelecer rauicaimente. Por isso,dou graças a Deus por ter encontrado tãobenéfico medicamento.

Disponha sempre de quem é, etc. — Sil-vino Ribeiro ( director do Collegio SantaCruz).»

São únicos agentes a depositários do Peitoral de Cambará neste .estado FranciscoManoel da Silva & C, estabelecidos áru.aMarquez de Olinda n .23.

¦ »S»iBom resultadoRio de Janeiro, 6 de janeiro de 1888.—

Illms. Srs. Scott & Bowne. -Correspondendoaos seus desejds me é grato responder-lhesque tenho largamente na minha clinica,principalmente de creanças, aconselhado ouso dá preparacSode oleo de ligado de ba-calháo e'hwojwoáphitôs, conhecida geral-rnènte por

'Émülsão,Sbptt,:'8empre1coni bemresníísâl?. "

," .'"•*. S?lvo raras fsxeep£i5p.s, & um medicamentoaeilmeQté tolerado peip estoiftágo, mesmocenünuíído por muitas yezes. visto a qijanU-,¦-" - — Wer mistufar bpm ppm oiettedade aeu.e com o vinho.

Felicito-os por tão bôa combinação, e assigno-me.—De Vv. Ss. attento venerador,criado e obrigado.—Dr. Henrique Carlos daRocha Lima.

f mO remédio aa Asthma

A asthqaa é uma moléstia terrível que fia-gella á humanidade. E? classificada, pela me-dicina, de nevrósé e como' tale muito capri-chosa. Trousseau, o grande chimicò francez,era asthmatico e dizia que não podia ouvirrevolve frenosem que tivesse um accesso asth-matico. Outros muitos factos citados por me-dicos notáveis provam os caprichos desta me-lestia. Entretanto, o remédio por exellenciapara combatel-a está descoberto: è o xaropeanti-asthmatico de urucú. Não è uma pa-nacèa, um cura tudo dos muitos que por ahise vendem para illudir os incautos; é uma

Êreparação pharmaceutica bem manipulada,

em dosado e de accordo com as descoberta,mais modernas da sciencia. O xarope deurucú reúne em si as propriedades tbera-p: uticas do urucú e de alguns anti-astbma-ticos conhecidos. A sua efiicacia está prova-da por muitos attestados, não de illustresdfgconhecidos, mas de médicos conhecidos edisürictós. " •

' Unicó deposito na drogaria de FrançisuoManoel dá Silva & C».—Rua do: Marquez'deOlinda n. 231 • '

RECTFS»«»Opinião da imprensa,

0 Peitoral de Cambará p, 'sògumio o Jfgr-cantil, de S. Paulo, a um dos mais poüero-sos debelladores das tosses dolorosas, ac-cegsos astbmaticos, bronchites e todas asafieções do peito e vias • óspiraiurias » ;«uma <int> mais bellas conquistas da scienciameJicá», y^Bbf. a apreciação de Vltalia,do Rio de Jaueiro, e preparauu a què j«

"tornou celebre até entre as autoridades me-dicas, que não podem passar sem recom-mendal-o», segundo uma conceituada folhaporto alegrense.

Os agentes,Francisco Manoel da Silva dt C'.

elixir caueça de negroCONTRA ERYSIRELA, SVPHILIS, KTC

Sein mercúrioA Inspectoria lierai da Hygiene declarou

que a formula do Elixir com aquella deno-minação que se vende como do Dr. Sautaxuisa nao ó igual ao do pharmaceutico Her-

1 mês de Sousa Pereira, que já é conhecido

ha mais de 10 annos, cujos maravilhososeffeitos têm sido attestados por muitos medi-cos e numerosos doentes.

O verdadeiro Elixir de cabeça de negrocontra o Rheumatismo, erysipclas, syphüis,escrophulas e todaa as impuresas do san-gne e o do pharmaceutico Hermes de SouzaPereira*

DEPOSIT08Pharmacia da Praça do Conde d'Eu n. 19

e Drogaria de Francisco Manoel da Silva& C\ rua do Marquez de Olinda n. J3.

EQITAESThesouraria d; Fazendo

De ordem do cidadão Dr. Iaspector, ticamarcado o praso de cinco dias para os ne-gociantes abaixo mencionadas virem assig-nar na secç-io do Contencioso desta Tlies >u-raria o termo de contracto para o forneci-mento de ferragens e mais a ligos para oArsenal de Marinha e navios da armada noexercicio de 1831.

Maia e Silva & C-.João Rodrigues de Monra.José Rufino Climsco da Silva.Manoel da Silva Farias.Joaquim Alves da Silva Santos.Ávila & Irmãos.Beltrão & Costa.Em 28 de Marçs de 1891.

O Secretario da JuntaDr. Antônio José de Snnt'A.nna.

DECLARAÇÕESBanco da Bolsa

Previne-se ao Commercio que não tendoo eaiffl.io da As ociação Commecial ac-commodações apro;ria ias ao fanccionamm-to do Banco di Bolsa, resolveu sua direcio-ria preparar uma casa esp cialmente paraeste fim, ficando suspensa a Bolsa Livre domesmo Banco até sua nova instalação, oque terá lugar dentro de poucos dias.

Recife, 24 de Março de 1891.P. J. Pinto.

Director G renteSociedade Liberal União Benefi*

cen te» 17 de Marco de 1891CiaCULAtt

Tendo esta corporação reuoido-se no dia10 do correate mez, em sessão de assembléageral, afim de deliberar qual as providen-cias qne deviam tomar sobres os sócios quese acham atrasados para com os cofres so-ciaes, foi pela mesma assembléa deliberadoque todoi aquelles sócios que se aebam atra-sados r ara com a mesma fasse-lhe marcadoo prazo de trinta dias, para entrarem comsuas mensalidades, a contar do dia 30 docorrente. Fica portanto aientificado a todos ossócios que se acnam atrasados em mais de20 mezes, para virem dentro do praso mar-cado pela mesma assemnléa pagar osseus débitos e findo o praso estarão illimi-nados.

Secretaria da Sociedade Liberal União, 17de Março de 1891.

01.' secretario,Manoel Qenuino.

Hippodromo do Campo GrandeA directoria do Hyppodromo do Campo

Grande, convida a todos os senhores accio-nistas, para comparecerem no dia 15 deAbril próximo vindouro para em AssembléaGeral tratarem de negócios urgentes a mes-ma.

Recife, 28 de Março de 1891.O secretario

H.E. de Figueiredo.

Escola publicaAcha-se funecionando na rua Velha n.

81 a escola publica do sexo feminino, regidapela professora MariaRita de Aguiar Fon-seca

London & Brazilian BankLimited

O London & Brazilian BankLimited aviza ao publico e es-pecialmente ao Corpo do Com;márcio, que do í. de AbrÜpróximo futuro em giante, sòabonará os juros de 2 r aoanno, em contas correntes demovimento, quando a quantiadepositada não for menor â2:000$000 rs. g por tempo su^perior a 0 dias, pelo que ossaldos inferiores a esta quantianão terão direito a jur- s-

Outro sim, os ju^os de2 «r?ao anno só serão abonados so,bre o mínimo das quantiasque as contas mostrarem durante o mez*

Pernambuco, 17 de Março de1891

W. H. BlLTON.(frente

LEILÕESLeilão

Pa armação pnvidraçada, seospeitencesegêneros a rua dQ Cordoniz n. §.KAíacda-fcira, 30 do corrente

"O

AS 11 HORASO agente Gusmão autorisado fará leilão

em um ou mais l tes a von.ade dos com-pradores, da armação e gêneros acima des-ciptos. Girantea chave oa comprador

LeilãoDo parelheiro Humilde c na mesma oc-

casião um c avalio russo andador de baixoe nm rudado bom esquipador, um bom re-logio de prata p ra no-as e cotejador.

Segua ia-1'e ra 30 do CorrenteAs 10 lj2 horas

NA L1NGÜETAO agente Gusmão autorisado fará ,'cilco

dos cavallos acima.

ANNUNCIOS

TAMANDARE" E RIO FORMOSOO VAPOR

Commandante MonteiroSegue no dia 30 do corrente, ás 6 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, dinheiro i

frete até ás 4 horas da tarde do dia do par-tida.

Escriptorio ao Gaes da Comp-nhia Pernambucana n 12

ttambüTg—Saedamerika-nische DampíscMíífa-hrts-Geseilschaft.

O VAPOR

Companhia Brasileira deEstrad i de Fer o e Na-vegajao.

o vrAroa

.^ygéÈSATELLITE

Espera-se dos portos do snl até o dia 2 deAbril e depois da indispensável demora se-jruirà para o Rio de Janeiro com escala pelaX^rahyba.

Para carga.passageiros.encommendas e di-nheiro á frete trata-se com os agentes :

Amorim & C.Rua do Visconde de ltaparlca

n- 26

The United States, andBrazil Maü. S. 3. G;

0 VAPOR

CURITYB4Espera-se da Buropa até o dia 30 do coí-

ren<*. seguin-lo depois da demora do costa*me para Bahia, Rio de Janeiro e Santos.

pari a Bahia o vapor toma somente pas-sageiros. ^^

i Quaesquer rec!amaçu«> sò serio attendidas' Si horas depois da ultima descarga.Para passagens, carga, frete e etc. trata-

se com os consigaatarios :

Borstelmann & C.3 —Rua do Commercio n.— 3

1» ANDAR

Royai Maü òteam facietCompany

O VAPOR

'•-Zjyi ss. it^vjity

ÀDVANCEE' esperado dos portos do snl até o dia 31

do corrente, seguindo depois da demora in-dispensável para o Pará Barbados, S. Tho-maz e New-York.

Para carga, passagens, encommendas, di-nheiro a frete trata-se eom os agentes:

O VAPOR

FINANCE

La PlataEspera-se dos portos do sul no dia 4 de

Abril vindouro, seguindo depois da demoraindispensável para Lisboa, Vjgo e Sí.utbaxp-ten.

BEOrCÇÃO OE PASSAGENSA Lisboa 1- classe £ 20 ida e volta £ 30

Sontbamptom c «28 « « 43Camarotes reservados para os passageiros

de Pernambuco.Para passagens, carga • «ncommendat

trata-se com os agentes:

HENRY FORSTER & C.8—Rua do Commercio— 8

1. andar.

FÚNEBREStManoel Martins Lourenço

O alferes Carlos -ingnsto de Almeida Soa-res, componpido da mais acerba dor pelopassamento de seu nunca esquecido cunha-do. compadre e amigo Manoel Martins Lou-

E' esperado dos portos do norte até o dia reoço, convida a todos os parentes e a oigos10 de Abril, seguindo depois da demora seus e do doado e bem assim a seus compa-indispensável para Bahia, Rio de Janeiro e jnheirosde classe para assistirem as missasSantos. I qae manda celebrar na igreja da Santa Cruz,

Para carga, passagens, encommendas e as 8 horas da manhã de 2 de Abril viadou-dinheiro áfrete, trata-se com os agentes I ro, 7° dia de tão triste acontecimento.

PRADO MAM CAIO

Programniapara a 13.* corrida

Que se realisará no dia 29 de Março de 1891

NOMES IDADES PELLOS unouiiD'. PESOS CORDA VESTIMENT PBOPBIETABIOS

1.* Pareô—Rapidez—1.000 metros—Animaes de Pernambuco que nSo tenhíoganho em maior distancia nos Prados do Recife. Prêmios: 2001000 ao 1.* 40.000 ao 3.*20.000 ao 3.*.

12

Hercules.. Rudado—Comforme. 5 RussoVivaz Castanho..Vingador.. Rudado—Malange... 5 RussoPotosi Castanho..

Pernambuco

<a

56 IVerde encarnado, ji. C Pinto.56 Azol e encarnado. J. J. Valente.58 jGrenateouro F. Ramos.56 iEncarn-, bonet p.;C 1 de Junho.56 Azul encarnado.56 Azul e branco..

.•c. 2t de gaia;-!e. F. Paiva.

2. * Pareô—Compensação—l.ganho nos últimos 7 mezes. Prêmios :

100 metros.—Animaes nacionaes2Õ0Í0*) ao !.-•, 50|000 ao 2.-«,

que não tenhãoe 25(000 ao 3-

13 de Maio ZainoTorpedo... Castanho..• lora...... ZainoTeresopolis Castanho..Oiavolo... \la sã

Pernambuco

a

5656515156

Verde e amarello. C. IndependencAzul, branco, ene C CrnseiroPreto o escarlates C. Temerária.Ouro e prelo ;A. Marque*..Azul e branco—M. Pacheco*.

3.' Pareô—Qonbinação— 1:150 metros —Animaes puogas que não lenbãonos Prados do Recife e animaes de Pernambuco Prêmios 20OÍQ00 ao Ia, 40$OQQ aa -'.:20KXX) ao 3\

123456

ao 1

Sans-Sonci IBaio l'Talispher.. Rudado...Viilage.... BaioPiramon ¦. Castanho. -Caoby.... «Tenebrosa. Rnd. verm.

Pernambuco 52 Ouro e branco ;0.Anna L.L. M.52 Branco e azul .José N. da Silva52 Eoc. preto e ouro.;A. F. da Costa.52 'Amarello ebranco• - Bôa-Vista.52 |Ouro, preto eazul-A. Marques.51 |L R. Monteiro.

4.° Pareô—Ferro Carrll—1.450 metros—Animaes•V 60.000 aO-2-f3D.OqO-jlo •Ti e

nacionaes Prêmios 300.0QQ

Teresopolis£oráAtillaGallilèo ...VelozSiroco

555554

Castanho..ZainaTord. neg.AlasãoCastanho. •

iraná 54Panlo... 54

5656

de Janeiro 5451

Ouro e preto.....Preto escarlates..izuleoe. e fachaOuro e preto

A. Marques.ÍC Temerária.P.C.S. Santos

|C Fraternidde.Azul e ouro jC InternacionalAzul e ouro.. Idem.

5.» Pareô—Estimulo—1.000 metros—Cavallos de Pernambuco qne não tenhãoio nesta distancia até o Sm de 1390. Prêmios : 200.000 ao i.*t 40.000 ao 2.*t 20-000

MARÍTIMOSouipanhia pernambuqana de navegação costei-ra pnr vapor,

PORTOS DO SULMACEIÓ, PENEDO, ARACAJU, ESTÂNCIA

E BAHIA

O VAl'OR

12345

Colosso..Vivaz....Malange..Lucifer...Phariseu.

55555

Rudado—Castanho..RussoRudado.. .Castanho..

Pernambuco 5658565856

jPreto b. verm-. .Grenate ouro....Azule encarnado.Verde e amarello! A. Ucbüa.Azul encarnado...|R. Cosia.

C. Republicana.F. Ramos.

24 da Maio.

§.* Pareô—Prado Pernambucano—1.450 metros—Animaes de analouer naixPrêmios : 5^.000-ao 1-., lOO.OüO erao 2.°, e 50.000 ao 3» Ammac5> ue <!M"ia8r pai$.

Gipsv Alasão *Gambettá.. ZainoVésper ... AlasãoPrinceza.. ZainaRapid «

Inglaterra.FrancaInglaterra.

«

49 jC.b. e mangas p.i 3. Rosarinho.o4 | Verde e ouro C. EüTeL57 Cenc, m.deouixi-J. Fernandes.SI A: Botelho.56 |Encarnadoepalha,A. Marques.

7°ganhoao 3.*

Pareô -Harmonia -1.000 metros—Cavallos de Pernambuco, que não tenhãonestes três mezes no Prado do Rscife. Prêmios 200.000 ao !.• 40.0U) ao 2o, 20.000

BEBERIBECOMBiANDANT» lü TENENTE FÁBIO RINO

Segue no dia 30 do corrente, ás 5horas datarde.

Recebe carga, encommendas, passagens odinheiro á frete, até as 2 horas da tarde dodia da partida.

Transclave Rudado—Pernambnco 56 lBranco e azul....|J. N. da Silva.Hercules.. si 56 Verde encarnado: Josó C. Pinto.

Berlim Zaino .... 56 ÍC. Paiva.Humilde.- Rudado... 56 ] Grenate branco. - lA.F.dos Santos.Mirante... ~astanho.. 56 | Encarnado e ooroj^. Mounscana.

ObservaçõesOs animaes inscríptos para o 1. pareô deverão achar-se no ensilhamento ás 9 112

horas da manbã.Os jockeys qne não se apresentarem convenientemente trajados com as cores adopta*

das no programma por seus patrões não serão admittidos á pesagem e serão multados dsaccordo com o art. 51 do Código de Corridas.

Pelo Secretario,

José Gosjes Gancües,í-

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N. 68>WBBBMM^MBt}**aaSfeB

A í Q/inoia- Domingo 29 de Março de 1891

jHl co p 8 4Hk

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PULARfil g^lííÓflOflfoI^

CAPITAL RS. 1.000:000*000DIVIDIDO EM 50.000 ACCfiGS DE 20s000 CADA OMA

SEDE NO BAIRRO DE SANTO„ANTONIO, CIDADE DO RECIFEFINS DO BANCO "

triaeseo?opewriosa auxiliaro'creditoi''dividual e «"«tivo protegindo o pequeno eommercio, os artistas, os indus-

1°, Receber a juros pequenas quantias em conta com aviso, a prazo fixo ou fundo de acriimi.Ii.ran riémt^i\'2°, Descontare redescontar títulos commerciaes de pequeno valor accumulaçao (pecúlio).

ciosas. 3vEmPrest^ caução de mercadorias, lettras, tituios ouro pedras pre-4o, Adiantar dinheiro contra honorários, ordenados, e rendas

W^^t&SS^ÊS^t' dÍVÍdentl°S'|f S*honorarios e »*»•*>- !^ͧ«é residentes na

6o, Encarregar-se de cobranças amigável ou judicialmente.7°, Pagar impostos, alugar prédios e receber alugueis por conta de terceiros

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•«!:¦ tr"s.'-- »

•' »££*&!>'»H*tí-A?::*lí

i*-fr.»a*f*

cidade.

°,Agenciarvendaecompradenrediosnacapitaleseussuburbios. .,—9-, Encarregar.se de promover nypotheeas e todas as mais operações financeiras com outros bancos nesta

I-NOOIRIFOIR,¦•-' í-.*^c>3

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DIRECTORIA«Presidente.

—Secretario.—Gerente.

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A commissão fiscal e supplentes serão eleitos na Assembléa Geral de ínstallacãoPrimeira entrada 20 ./• paga no acto da subscrii w**u*uw..«*¦»

ípcao.Subscripção publica será aberta na Segunda-feira 30 do

BANCO EMISSORT-;.U^-7

j>fefi?jt*í^M-COIT

¦t. «• > *- *•¦*

tCondessa da Boa Vista

Affonso d. Rego Barros e Maria do RegoBarros pedem de novo a seus pa*entes epessoas de sua amisade para assistirem amissa de mez que os mesmos mandam rezarpor alma de sua mãi, a Condessa da BoaVista, segnnda-fejra 30 do correrjte,ás 8ho-ras, na matriz da Boa vista, pelo que desdejâ se copfrssam agradecia*qs.*--3*->*BBa->aT-à'a-a->àT,a-a-a-a-B>^^

COIVIMERCIO

tD. Theodorica Aprigia de Oan-

cáliceFeíix Venancio Cantalico, Thereza Flo-

rentina de Cantalice. Claudiana Nativa deO. Santos. Maria Salomé de Carvalho, Dr.Heraclio Colombo de Cantalices, sua mulhere filhos, e Capitão-tenente FrancisGO Flavia-no Cantalice (ausentes), agradecem do inti-mo d.'alma a todos os parentes e amigos quesa dignaram a çompanhar,©» Testas mor taesdo sua sempre lembrada esposa e mie o so-graa sua ultima morada e rogam as mesmaspessoas e mais amigos, o caridoso obséquiode assistirem as-missas do sétimo dia quepor alma da mesma, serão celebradas no dia30 do corrente, pelas 8 horas da manhi, nãgreja da Conceição dos Militares.

-*-tC'i.-v— .V.-- TManoel Martins JLourenço

D. Adelaide Soares Martins, seus pais,irmãos e filhos agradecem do intimo d'almaás pessoas que se dignaram acompanhar aocemitério publico os restos mortaes de seu

RECIFE, Ü8 DE MABÇO DE 1891BANCO FÒPTJIL.AÍl

Está em via de realisação nesta praça umestabelecimento bancário, cujo prospeçto in-serto na secção competente de nossa folha,dà uma idéa exaçta 4a s.aa indis.cqtivel im-nortanpia.

Befenmo-nos ao Banco Popular, que vemprehencher uma lacuna de ha mnito sentidanesta capital.

Incumbindo-se detransacções que escapa-vam á acção dos outros estabelecimentos ban-carios, o novo banco vai ser uma magníficaapplicaçâo de capitães pela certeza de lu-cros qae tem de auferir necessariamente.

O capital do banco é de 1:C00 centos deráis em 50:000 acções de 20:000 cada uma.

E' seu iocorporador o Bançn Emissor dePernambuco, que foi bem inspirado tomai?-do a si esta empreza assaz lucrativa e damaior utilidade para o pequeno oomraerolo'epara as classes industriaes menos favorecidacde riqueza,

¦¦ommettimentos desta ordem não podemdeixar de contar com as nossas sympatl}iase nós as externamos francaniente. tantopiais' quando Vemos á sua frente ineorpora-dor apredjtado e da estatura monetária doBanco Emissor de Pernambuco, directorese gerente da honrabilidade dos Srs. Fran-cisco Gurgel do Amaral, Albino Narciso Maiae Gustavo Antunes.

Barcaças ?.,T apores.Animaesvia-ferrea CaruaruVia férrea S. Francisco.. -7'»-timi Iàmowro

«asma daialfttQ.

2.387388

2.6281.3412.4485.053

14-24513.200

DEPERNAMBUCO .

i*í3CJ> t---

A- At

Em vista da altitude do cambio os com-pradores sp retrahiram manteado-se na es-pectativa.

Couros sajgajlosCotado a 410 róis.

AguardenteBaixou a 901000.

Álcool -Cotado á 1851000 por pipa de 480 litros.

Couros verdesCotamos a 300 réis

MelCotamos a 58*000

Farinha de mandiocaVendeu-se um lote em transito, sac cas de4o kilos. a preço de 4 0 0. 7A* da terra icbia-se %'3^000cas 'de 4? litros, ? •• * '

—~— -iic in „ „fii>' —

r. Í3ULÍÍAjotações Officiáes da Junta

nominal,, sa<h

or"ee^cadorías2 v-i"Sès a Krause & C, 8 á

& Oleo de linbeca 25 barris a F. M. da SilvaObiect s para esoriptorio 1 caixa a Rami-ro cosia & C, 1 ao English Bank, 1 a E. A.Jtt. Fenton.Papel 1 caixa a J. W. de Medeiros.Pimenta 20 saccos a F- Rodrigues & C. .Queijos 24 caixas a J. B. de Carvalho & C,II a J. F. de .Imeida.Soberanos 2 caixas oom 11000 a P. Vian-'na & c, 1 com 2000 a Bernet & c, l com200 ao London Bank, i com 30 a P. Carnei-ro & C.Sardinhas 20 caixas a Lopes Alheiro & C,10 a G. de Araujo & Filho.Tecidos 2 volumes a M. Dias da Silva Gui-marães & G, 6 a N. Maia & C, 45 á ordem,14 a Bernet & C, 14 a Machado & Pereira. 6 *

a G Cunha & C, 5 a A Lopes & C, 8 a A. deBritto & C. 6 a-A. Santos & C, 3 a G. Fer-nandes & C, 15 a Mui er & C. 3 a L. Maia &C, 3 a Guimarães Irmãos & C, 1 a A. Amo

Snino..CarneirosFarinha..Milbo....Feijão....

Conservas 4 caixas a S. KaulTmann 4 cDrogas 12 volumes a F. M. da Silva & CFitas 1 caixa a O. Basto & C.Ferragens. 3 caixas a Reis áb Santos. 3 aMiranda & Sooza, 5 a a. P. da Silva 4 c 2a F. Guimarães & 1Jóias falsas I cíixa a Couceiro Irmãos. 1!a A. Clemerit. jLivros 2 caixas a Ramiro M. da Costa & Cj Renda neralLuDetas 1 caixa a ordem. n«uí« « nff tTManteiga 15 barris e 20 meios ditos a J. S£25F. de Carvalho & C, 45 e 70 a ordem; 29 e 30ao consi?Satario, 15 e SO a D. F. da Silva &'25e50a.U Cruz & C. 30 e 30 a J.& C. 12 caixas ao cons

10 a J. Felippe & Agu

-——_ **

ARBECADiÇfJESAlfândega

áâ- —

2=0 a 320420 á 4408*> á lfOOO

3 ii' a u. r. da Silva & Total.,30 e 30 a J. Amorim} Renda do KstVdo* • "signatário, 10 a ordem! Desde o di. 1...

'fiar, 1 a J. F. Almeida. í Dia 25...' Mei cadorias 2 volumes a G. Cardoso & C j1 a_P- yia_Dna> C, 1 a R. de Druzina & C, I

635.723*^2628.40*1854

664.1281180

149.544*8537,753|o7.2

1 a E. G. Cascão, 5 a F. M. da Silva &a N. Fonseca & C.Objectos para telephono 2 volume^

C, 2

do Carmo Almeida"."r '"'""^ a A

& C, l a i. Agostinho $ d, l a f. Carneiro ] ~

f mi ¦ ..Vianoa

Dia 25.

TOia' „ . . .'*; 107.298ÍÍ45H?**:oàlMl 25.7331053

1.14('t644Dia 25,.

tre-Rüxde 2135 tõiwljdas. tímmTm'

mandante Almeida. eqaiWo\ <£' £^tanos pnm: a Perei?a SKSra * C^*_ .. '"'deou ao Jbonin*mpii.n e escala liX=^ixidoo\x ao Lamaraõ

:õ Vianna, 21Pi.lT.-.umarias 3 caixas a A. D. Carneiro

, u . A inscripção será lançada na praça ama-,S.!?1ÍKI.Sí1S8S- esPT0S0' genro. cunhado e nhã; as entradas no acto da inscripção de

*j **^ i-u • v* VO iran»n a

convidam, bem como a todos os seus parentes e amigos, para assistirem as missas quemandam rezar no dia 2 de Aíjril vindouro,7% dia do seu passamento, ás 8 horas' dajpanhã na igreja da'Santa Criiz. ;:

DIVERSOScs»

ce>

au Vo e de 10 °/0 ao fim de 30 dias.m., 1 na.!.;." ¦ ' —m

REVISTADO BUQ movimento3" commercial de nossa praça

foi muito limitado é restricto ao mercadode cambio,

A situaeão deste e dos demais mercadosfoi a seguinte :

C.arahin

dos Corractoresbjsgipb. 2a na março dk 1S91

Cambio sobre Rio de Janeiro 60 d/v comdesconto na razão de 7 % ao anno em 24.Cambio sobre Pelo^s oO d/v com descon-to na razão dè 7 % ao anno em *4.

Cambio sobre Porto Alegre 60 d/v comdescooto na razão de 7 % ao anno em 24.Cambio sobre Paris a vista 5*44 rs. o fran-Co do Banco em 25.Cambio sobre Paris a vista 512 a 539 rs ofranco do Banco.

Ofiereceram Vender Comprar100 Acções da Com-panhia Pernambucanade valor de 200*000. ao par 12Oi00nO presidente,—Antônio Aí, áe Ainoriri/l!*M,or,

^secretario.—Cândido C. G. Alcoforado):! ¦>¦ 7:l,.|.&,..,i ,

PAUTA DA ALFÂNDEGASBMAHA D|23 ^ 28 Mi MARÇO

Assnçar retçado, ki"p. 7 --Assucar brarjcp, kilo.'. .. AgsTjear mascavado, kilos

j Aiooól, litro—

Do vapor nacional Maranhão entrado dosportos do sul em 27 Jdo corrente, consigna-do a Pereira Carneiro & C,

CARGA DO RIO DÇ JANEIROCouros 1 caixa a ordem."Café 20 saepos a G. de Mattrs Irmãos, 118

a J. F. de Almeida, 60 a M. dos SantosAraujo, 80 a D. Cruz & C.

Chapeos 1 caixa a M. J. Fernandes & C, l

Queijos 10 caivas a l. Amorim & C, 11 aD. F. da Silva * C, 10 a C. Lemes & C. Ioe 2 fard s a J. de Macedo, 10 e 2 a CaiYalho'$ c.

Tecidos 1 volume a D. P. Wild. I a Cam •pos Ferreira & C, 1 a M. da Cnuha Lobo, 1a G. de Mattos Irmãos, 1 a Mulier & C.

Ditos e gravatas 2 oaixfcs a G Iru-ão* • rcARr.a oa us»"- • ** l"

Total

0»sde o dia 1Dia 25

Total

Recife Draynage26 8731697

53 51918Q11.19 1083

Intendencia MunicipalRendimento do dia 84 ,Saldo anterior

Sl.mtti

res , a Amorim I'itics & C.Barbados lugar inglez L^dif.subaHk «hiCrmpdon, em lastro. " *t,0flnA °"P*'lão

r.:. , . u.1 us ^,T» ifiorce, carga assucax

a A. Fernandes & C, 1 a Bruno da S. Cár-'& ir.1uo a F. K. P. Guimarães-• 1

Em poder do ProcuradorNo Banco de Pernambuco...

valho & C.Fumo 1 caixa a A. A. de VasconcellosGjaxa 1 barrica a ordem.Mercadorias 15 volumes a A. Labille.a ordem. 38

•3,001193;

Cebolas 50 caix .s a P. Valente & C, õi a:J. Amorim & C.Chouriça 6 caixas a F. R. P. Guimarães

& 1...Cal 50 barricas a C. Jrmãos & C,Livros 1 caixa a J. N. de Souza.

»nosGeppert&C,l a M. 0- Fonseca, 41 a

Tecidos 40 fardes a ordem, 5 a J. Agostinho & L, 108 a R. Lima & Ç. 20 a Machado

1 880*21537.061*109

38.9449324

14.944*32424 000*000

38 9461321

háar

CDC*

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-cs!=r-SP

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BoaCD

CDCOCO

Este mercado teve alta.Qs bancos abriram as operações a 177/8

d. subindo a 18 d. constando operações até18 Vs d.

Ao encerrar-se o mercado, os bancos man-tinham muito firme a taxa de 18 d.

Em papel particular Jiouve diminutastransacções a 18 y4 d. e 18 3/8 d.

No Rio os bancos abriram as operações de17 Va. a 17 5/8 d: subindo á 17 % d.

Papel particular foi passado a 18 d.O mercado encerrou-se muito firme.

AssucarAs entradas deste mez ató agora conhe-

cidas, attingem a 186.4 32j saccos, assim dis-ori minadas:Barcaças 76.449Vapores 122Animaes 9.947Via-ferrea Caruaru *. 11.107Via-lerrea S. Francisco 76 6>7?ia-f«T«a Limoeiro 12.180

*io0$355

i Arroz com casca, kilo.. .* * e083f Algodão, kilo $527

Aguardente $170Borracha, kilo $565Bagas de mamona, kilo .. *0 6Couros salgados seccos, kilo 20 000Couros seccos espichados t43CConros verdes, kilo $250Cacau, kilo $400Café bom. kilo 1$)33Caía restolho, küo «933Carnaúba, kjlo $060Caroços de algodão, kilo... . $024Carvão ds Cardiff, tou 22$00OFarinha de mandioca $066Folhas de Jaborandy, kilo $207

186.432Mesma data 1890 114.402

PREÇOS PARA OS AGRICULTORESUsinas 3i0üO à 3$300Brancos 2$8ü0 á 312008omenos 2$i00 á 2$300Mascavado 3$800 á 1$900Brutos seccos ao sol I$800 á i$ü00Bruto i$7C0 á 1$800Retame i$soo á l$600

AlgodãoAs entradas ¦ deste mez até agora conhe-

cidas, attingem a 14.245 saccos, assim üis-criminadas :

Genebra, litro.Graxa (sebo)Mel, litroMamonpMilho, kuo?Pau Brazil kiloPhosphato de cal de Fernando, ton.Solla, meioSementes de carnaúba, kiloTatajuba (n adeira) kiloTaboado d. amarello. dúzia

$347•5U0$095$120$0801035

1110003(250$010$020

100$000

MANIKJSSTÜSDo vapor iDglez Thames entrado dos por-tos da Europa em 27 do andante, consignado

a Amorim Irmãos & C.Amostras 52 volumes a diversos.Chá 8 volumes a P. Valente & C.Lominhos 5 saccos a F. Rodrigues & C.Chapeos 1 caixa a Adolpho & Ferrão.Drogas 9 volumes a F. sobrinho & C.Estopa 10 fardos á Pohlmann & C.Livros 1 eaixa e J. W. de Medeiros, 1 a

Browns & g.

..vAB!*A DA BAHIACnapeos 54 a ordem-Fumo 10 fardos a ordem,parque 10 fordos a ordea^

Do vapor nacional Sergypc entrado dosportos do Sul em 27 do corrente, consignadoa Pedro Ozorio de Cerqueira.

Couros 801 a Ros^back Brothers & CFarinha 1000 saccos a Guimarães & Valen-

te.Pipas 40 a ordem.Pelles 37 fardos a Rossback Brothers & CTamancos 5 fardos a A. Machado & «:. 2L

a S. d'Amaral Irmãos, 6 a ordem:

Do vaporaustriaco San Guisto entrado deTriãste e escala hoje, consignado a J. Pa lerá.C.

Aço 50 cunhetes a F- Guimarães & C.Farinha de trigo 8725 barricas a ordem.Papel 4 caixas a Abe Beuvenote, 5 a A.

D. Carneiro Vianna.

Do vapor francez Entre {Rios entrado doHavre e Lisboa hoje, consignado a AugustoLabille.

CARGA DO HAVREAmostras 3 v lumes a diversos.Azeite 40 caixas aJ. F. de Almeida.Artigos para photographia 2 caixas a Ba-

mos Salgado & ti.Anbydride sulfuroso i caixa a H. Fov-

queau ¦Batalas 2C0 caixas a P. Valente & C, 100

ao coDS'gnatario.Ccgniic lo caixas a P. de Olivei.a Maia.Ceiveja 5 caixas a S. Kauffmann & C.Chocolate 1 caixa a ordem.Corjfeições 1 caioa a 01 dem.Cachimbos 2 volumes a F. Lauria & G, 1 a

N. Fonseca & C, 1 a M. Collaço & C."Calçad- s 3 caixas a F.R. da Silva & C.Cartas para jogos 1 caixa a O. Basto & C,

1 a N. Fonseca & C.Couros 1 caixa a G. de Souza.Peixe laR, Geppert & C.

1J. R. Macieira, ~>Q a V. Marques & CI BO vapor nacional Espirito Santo entrado

dos po; tos do Norte em 2i do corrente, con-signado a P Carneiro & C-

Cama 61 volumes ao Dr. J. P. d* SilvaBritto.

Mercadorias 2 volumes a ordem.Tapioca 20 paneiros a P, dfi ^Tia & c,Saccos 33 rolos a R. Lima &c.Soila 22 rolos a ordem.

29

MERCADO DE S. JOSEBESDIMKNTO DO DU 27 DE MARÇO DE 1891Entraram 32 bois pesaDdo 3.939 kilos

1432 Kilos dé peixe a 20 réis ..1 Cargas com larinha a 200réisCargas com fruetas a 300rói«Cargas com gallinhas a 600réis

1 Cassuá com gallinhas a 400róis

19 Taholeiros a 200 réisVa Columnas a 600 réis

Suínos a 200 réis1 Escriptorio

38 Compartimentos com fan-nha a 500 róis

29 Compartimentos com comi-das a 600 réis

109 Compartimentos com iegu-mesa 400 réis..

16 Compartimentos com sui-neiros a 700 róisCompartimentos com fras-sureiros a 600 réis

6 > Compartimentos com cama-rões a £C0 ráis

30 Talhes a2$000.. .....

28 $640

$200

2(400

$4003*800

17*700$$300

191000

14Í5C0

41(600

11*200

NOTAS MARÍTIMASVapores a chegar

MSZ DB MARÇOEuropa... CnritgbaSul...... PernambucoSul Adcanee •••

Vapores a sahirMBZ DK MARÇO

Santos e escala CuritybaN.-York escala. AdcaneeManáos e esc.. Pernambuco- ...

303031

313181

piovtrSedadç

ElbaloahanueChristian

NAVIOS E FBÍUI.QSMamei Bay.Bio Grande do Sul.Londog.C*rdiffCardiff.Cardiff.

PORTO DO RiClfE

Movimento do dia 25 de Março de 1891EntraramTerra-Nova—35 dias, lágar inglez Rosin»de 185 loueladas, capitão J. Sltal\>"* „„,,:

ÍSSÁíSr" "•"*•• s • «aSSRio de^nei- 21 dÍ3Si barca sueM sidu- -/í toneladas, capitão N. S. Lundls,

equipagem 13, em lastro; a Borstelmann* G-

Rio de Janeiro-21 dias, barca norue^a Hin-doo de 541 toneladas, capitão J. Holms,equipagem 12, em lastro ; a BorstelmannSt o.

51400

13 80070,*.k 0

Rendimento dos dias 1 a 26.

Preços úo diaCarne ,

Paranaguá—29 dias, lugar noruega3*3 toneladas, capitão J Gyugem 10* em lastro; a ordem

Jdepl de, flfuipa-

230^940. 5.914 260

6.175^2COj

24,0 b 500

Cardiff-48 dias, lugar inglez Reigate de 393toneladas, capitão Morgan Bevaa, equipa-5em 9, carga carvãa de pedra a tiradade Ferro Sul de Pernambuco.

Sahiram

Hamburgo e escala—vapor allemão DesUrrocommandante Dn yer, carga vários «ene-ros. ¦

Porto- i legre—patacho snecco Drott capita iA. P. Nilsen. carga assucar-Tihbe(New York)—barca ingleza Belle Fia-uer, capitão f. Rowey, em lastroMaceiò-^vapor inglez Pléstev, commandante

d, Lopblet, carga ss>ucar.Dia 26.

1 Iiavre e »sçali* -HO úm, vapor fraRfp? E,t.

Rio de Janeiro ee^' "VKe' "r«a asii»ntt£*S'.eesc^'a-«Por nacional E*~val*^ ""• wmmandaota Almeida, car-¦* *_. .os gêneros.Suspendeu do Lacieraõ

Buenos-Ayrese escala-vapor ingl.z Tha~mes. commandante Hicks. canta váriosgêneros. *

******

Dia 27Entraram

Rio de Janeiro e escala 7 dias, rapor radanal Xoranhão de 1Q*9 toneUd^-, w^-mandante Silva, aqaipagem 6-'. carga *Tirrios gêneros ; a Pereira Carneiro *cBahia e escale—9 dias. vapor nacioüii ç„

389tonelad»- cam"Jwmí»m í.^'1 5rerro ^uj do Pernambuco.

Triesta • escala 38 dias. vapor mmtrisen&« Gim/o de 1265 tonelada S55Kdante Par*b:chio. equipi«.m jg careTv»r

líkr*6* dJis' barca noruega Qfrra*. ds12, carga csrvão de pedra • á orílAm— pedra • á ordaníFundeou no X-arnara a

Con-dor em de 1174 lof dàdaV ^pixio ToSSlwm,.qnipagemTs, em 'lasS,;

J S2l

N& e^^

7a^5>r francez EnRin* r-»,. —t~* '-hwí uAutxí entre-gêneros.

Oia 28Entraram

¦ r. *í*

Cardiff-49 dias. barc* o0raegm Progras de419 toceladas^pujo N|^n eSSaS10, carga oartío de pedra ; a ordetn.Liverpool e *5Cila-20 dias, vapor inaleiIfírclwiHf de 849 toneladas, coinrnandlüiiaPlatt, eqnipagem 26 carga vários gêneros :a Blackbu-nn Naedham & CFundearam no OUaxxtaa-aoValparaiio e e«ala-,3 dias, vapor ingleaLiguria de 2^7o toneUdas, coDomanoSitoHamUton, equipagem 101, caraa variotgêneros . a Wibon Sons RBuenos-Ayres e escaIa-10 dias. vapor in-glez Magdalena de 2bB5 toneladas commandante tomfl. eqnipagem |£ SSi

r.Zi^Ã61^-™5 : «Amorim Irmãos &cTCardiff—»9 ajas. b,rca noruega jorgen Lo*rentzen de 5-3 toneladas, capitío Wessell.equipagem 12. carga carvão de roedra^ *ordem. t~-«««. »Mauricéa - 51 dias, patacho americano /. W.Paker Ide 3hi toneladas, capitão òrihaaequ fjgem 8, em lasiro; á ordem. *„ SaJtUoManáos e escala—vs por nacional Maranhãocomrnandani-Silva, ca.ga Tana-3 gonaroTSoutüam..iuu t csea.a-va^Tu^SSda.

Uverpool e esçaJr;-vapor mglex Liouria

g-B-Bíi;» HamiltoÇ. caafa wSTJ

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%gs?-mmsima .fflsãwSSfeeSMKSaNsã"*?!^A Pro^noia—Domingo, 29 dé Março de N. 68

CONTRA FACTOS NAO HA ARGUMENTOSi-m Imponentes manifestações da sciencia e da experiência em prol da grandiosa descoberta que mais ha concorrido

para alli vio da humanidade soífredora9

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| g* ^ CAMBARA. .&. n** i

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c".il.fi 4=5S ,*'*'*

,SB«, JOSÉ ALVARES DE SOUZA SOARESrXflUH II Flllltl ESPECIAL DO PARQUE PELOTEHSE, EM PElOTftS. ESTàDO DO RIO GRANDE 00 SUI?• APPROVADO PELA JUNTA CENTRAL DE HYGIENE PUBLICA, AUTORISADO POR DECRETO DO GOVERNO GERAL E PREMIADO COM DUAS MEDALHAS DE OURO

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am excelleri^ -aSSÊ «o afirmo sob fé do meu grão.

Peío^^^i^é^ i«u-Dr. Mieuel Rodrigues Barcellos (Barão de Itapitocay).

Levo ao conhecimento do g» de Souza Soares, de Pelotas.Cambarà,-preP»"Çaodc.SrvM.A^s^ abtSentava dia e noite, fazendo ultimamente.deitar ja

b dan^/^caírís ff âg*3 $8S ~ «*te8a*acbavã°-S6 affôCtad°3 6 6U » infalllTClmea-

todos têm coibido resultados !"**""Portan_tes

^^SSS^*^ ^T^T,,- ™;«7-me radicalmente, ssntiodo! vidros djjm amigo,

oomottaOme hffiorte^POdOidajáent^ar-meáslidei de

^S?i,;^»ym«tóatf3ntBo—Peitoral de Cambará,^cSmínte^WésíB preparado, com n»

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Pereira de Souzabo empregado em m

tesnlta^dTnaV^Vstiar aõiTôr^pi respiratória, ^Peitoral de Cambará

res.

„ « Hn mon «áPíúe^Ão^mpreiado^em minha clinica, sempre com muito bomAttesto e juro sob a fé do meu

fg^J^ri^o^Peitoral de Cambará-do S •• Jasè Alvares de S. Soa-

ento de sabor agradável, e

tosse

Oxaro««-PPitoral de Cambará-temá propriedade deser^m med^Sm&SáSSSã mm mofei m «qSSÉSffSSaSSfiS M. de ««* ¦-sawfiMTau5g5_^*«gr^

Pernambuco, 7 de Setembro de 1888.—Illm. Sr.humanidade solíredora íenha a certeza de un lemtivo a

Joséseus*• ^^ ^~*™$s»éí íEE^^^mm^^^\^males, recorrendo a um

effeito que produaio ° '

Eaeenho Barra «ova na comarca do Bonito,P10!0^- »~-~.-_pel8ta»,—Para t

um remédio «nei(deoue sou testemunaa ocu^re

^uvx^^ .Orèã^íaõ Ahtòmo?^^ diversos re edios

de 50 anuos,w

•Jfe

Adepto, como ^í-^WmwetóttdiSf em bem da clinica íraaileira.; e por isso pode V. S se

gradue- («mmettimenMl*-JátoÇgSSS appronrer. Sou çom o mais profundo respeito o con-Sie conviCT. Ç»r

desta ^«^^jSnicio da» Chagas.

sideracãode Y- »-, etc.,—tfrancisco *. _^ ^ ^ -^rancante ,,

n . , ^. ,AB„ T^v^riT0 Soares, denominado-Peitorai de Cambará,--ex-

Attesto «ue o preparado do Sr. J. Alvares uei~. ,^ ( h Observado em minha clinica,

e mesmo cural-as.

Uma filhiaha do intelligente guarda-livros o Sr. Barros dos Santos, que tambam soffria de umaconvulsiva, acha-se restabelecida, devido ao mesmo remedio ««"u-m «w™,* ae umaa. esposa do Sr. Gabino Rodrigues Corrêa que sofíria

"de asthma, ba muitos annos sem nuncater experimentado melboras com outros remédios, está o-oendo-as com ouso do-PeitoS dê ctmbaíá-etao satufdctonas, qae prometiam cunl-a em pouco tempo se persistir no medicamenta

uaml»raA parda de nome Mana escrava da Exm. Sra. Maria das D res Fer-eira ^ndnàwimm.Hirfj a* nm»tisica «lopaote. medicada paio Sr. Dr. Henriqson. salvooi" dJVao hoí?hS álSSwSS^iScí?£2Peitoral de Gambará-emoregado por aquelle illnstra medico. Son, ele.—Smygdio°Pinto* de 0'ivJST(Agente consular portuguez, em Santa Victoria, Rio Grande do Sul). ys oaveira.

.... . « .Dp» Telasco de GomnesoroAttesto quí empreguei o-Peitoral de Cambari-doSr. j. A.vardi de Saun Soa-es. de Palotas camgrande vaata-em em pwsoa de mmUa ftmilia. qne soff.-ia, ha alguns mies, de uma 5rvu£f ÍSíSS?-nhala de aocessos da tosw.—Dr. Telasco de Gompn*oro? «ryngiie, acjmpa-

nnim «.. T»„„.i«ílCi/lco1anno's íesoffrimentodolarvngelO Illm. Sr. Ignacio de Assis Gravam, antigo e conasoiio c iaUr eji o. *<;irito

attestou em favor do—Peitoral de Cambará (fui Grande do SaEu. aban. assigaado, attesto qus achando-se minha esposa, D. Engraxa Gitterres Gravana. sof-I

«hfnW-M5 *na0S' to™™***** "«Io Sr. J«é feureaço Briga, wSSeStoíSVSi villa (D. Pe into), a a«r o -Peitoral de Cambirà,- lo Sr. Sjuxi SovS/de Pelou e co^l efl?iu?i oito vidroi desse remei», sa acaa Uvre do terrivalinC*nnolo qaa . %ríg!S tftSSo SS

freudonestatomaodj—Ignacio de Assis Gravana.

riim„ a oi r. . « Un:la tosse de doas annos!Illma. Srs. Silva Gomes & C , co te. -imiria -, S.-s. -Ti»e a feaciiaie de ver mia noti«ni sohmos mignifiJos resultilos obtid» con o-Pe tora?de Cimbirá -le qaa 7.V. S.S. são d^posUariol e íòlíorçido a duer-lhe qne ba dou* aiws sra pí-sajaido oor a ua tos^. ora sec-.i, ora acom íanhida d S-tarrho, ?ffti-mlo-me dtae noita ; aoszir dí muito descrente na mel cinaTresolvi tomfr Õf PtítorafdãCamb»ra-3, graças a Dus. já durma um; com o tercãro viiro espero ficar r^.ávfsu da?obtidas com o segando vidro |ae noit-ím acibm.—Soude V V ** *3nio Fortes.—(Rio de Janeiro) rua D. Cinliia n. 1.

x.im c. x t ,1 ., c Gwvissima doença do peitoIllm- Sr. J. J. Alvares deSoozaSjarej.—Caahada

_. melhorasS. amigo e obrigado. - Manoel Anto-

izsre]-z*o7» *e ¦*& * ügasíáSS SsASSrBrancmteres

, o *!«»«/íiinaa ftpraPB-i 12 de Setembro de 1888. Illm. 8r. J. Alvares de Souza Soa-CiÍa(le ^ SSaSSwSiS^1 S? jKpSfflJar-lIie que, scffrendo eu ha mais de i anno-

^.wlenho a satisfação de «gJJ^JJ1 i °t' ,SD() Mostrado no leito, recorri ao seu abençoado -Ptjtos

^««•SStíC!^^ frascos, pára me restabelecer radicalmente,ral de e^artüfa?T £us por>t*7encontrado tã-i benéfico medicamento,rot íSoísíS" í. «afej#^^oi dr ss?uepo Santa CTO-

TOrearoí^üca_d™i^!Í7ffi™ „^*do aeaiore com" bom resultado nas alfecçSis pulmonares

es3i especleoseu—-aconselho o seu uso

¦•"V

¦

Ouando uni medicamento consegue impor-se á consideração publica por meio da sua efficacia, constatemente provada em curas brilhantes e extraordinárias, póde-se affirmar na mais abso-luta segurança que a reputação desse medicamento está firmada e que nada a pôde abalar, porque os seus créditos, larga e longamente conquistados, são a garantia mais solida do êxito infallivel da suaapphcaçao. ^ suecede com o PEITORAL DE CAMBARA'que., apezar dos assaltos que tem soffrido da inveja encoberta e mal ferida pelos seus triumphos e pela preferencia com que o distingue o

Rivr» «umnlanta todos os similares nacionaes e estrangeiros, e segue ovante a sua carreira gloriosa, fazendo jus a bênçãos de milhares e milhares de creaturas!punnco, bUPP

attestados de distinetos médicos e de pessoas curadas, que em seguida submettemos á apreciação publica, são provas irrecusáveis da grande efficacia da afamada preparação medicinalEi-los, todos devidamente documentados, perfeitamentQ authenticados:

TEnrão de Itapitocay i ° tratamento não foi longo, as melhoras foram gradualmente augmentando ; mas á medida que ei-t> -tnrai rip Cambará—nreoarado pelo Sr. José Alvares de Souza Soares, es- Ias progredião, os meus cuidados redobravam, pois todos sabem como tae3 doentes nestas condições

».ttestoque o xarope,—rvj^^,„j*_:deg emogenteg e facilita a despectoração e o considero como tornão-se mais insoffrido3 e descuidados do seuestado.com o apnarecimento das primeiras melhoras.-:j>« noota firtadfi. aoza ue proprieuau . . _t -t—„„„„.j„,rt Por isso, propositalmente, obriguei-o a continuar, por algum tempo, no uso do seu preparado,guardando um regimen conveniente, e, dentro em pouco, meu filho tornou-se forte, vigoroso, completa-mente restabelecido I

Entendendo que este facto não deve ficar ignorado p°.los que soffrem de tão terrível enfermidadepeço-lhe para publical-o, tendo em vista levar uma esjerança ao coração de tantos enfermos deiani-mados.

Aceite os protestos da maior gratidSo do de V. etc—Vicente Simões Filho. - Dou3 Sarritos, ea Sa-randy, Rio Grande do Sul, 3 de Março de 1885.

Dr. Camacho CrespoAttesto, sob fé do meu gráo, que tenho applicado em anacid clinica o—Pútoral de Cambará, -ia-

ventadoe preparado pelo Sr. J. Alvares de S. Soares, de P lotas, com grande proveito n^s di/ersasaf-fecçõís das vias respiratórias, especialmente quando chronicas.

Rio de Janeiro, 31 de Maio de 1888.—Dr. Camacho Crespo.Constipação e tosse

Minas Geraes, Socego, 23 de Junho de lato.— Ea aoaixo assignado attesto, a b°.m da humanidade

2ue fui atacado de uma constipação acompanhada de tosse desesparadora, que impossibilitava me de es-

rever p me não deixava conciliar o somno.Sem Ter alli vio algum, lancei mão do —Peitoral de Cambará,—depois de ter f *ito do meu estornado,

uma competa pharnwiá, e >ó este imp rtante medicamento me removeu os sofíri mentos que tant> meatormentavam, dando-me finalmente o descanso da noite e o somno impagável. £* dever mm agrade-cer ao Illm. Sr. José Alvares de Souza Soares, por tão importante descoberta. Por isso tenho recom.mendado o seu preparado a diversos amigos e recommendo o sempre a todas as pessoas, que, por fa-talidade, soffrerem de moléstias provenieates de constipações.—Olympio de Assumpçáo Oliveira.' Dp. Otacllio Câmara

Attesío que o Peij"qriíl de Cambará,—preparado pelo Sr. José Alvares de Souza Soares tem umaacção especial sobre a mücosá dá's vias resciratorias, curando ou aliiviaado muitas moléstias destas mes-

vias, o que prova cabalmente a sua crescente , procura e aceitação, que aiula nao teve produetom officioal nesta p ovincia. O referido è verdade, o que afil'mò em fó\io meu gráo.Pelotas, 28 de Fevereiro de 1884.—Dr. Octacilio A. Câmara.

Asthma durante dezesete annos !.0 abaixo assignado, prindor oo Povo Novo (aojeem Pelotas), attesta qui soüVeudo, durante 17 anuo3,

de asthma, com acecessos terríveis em to los os quarto» de lua, e sem nunca obter melhoras em todoesse loogo temoo, apezar da grande quantidade dc remédios quo u*ou, omitos dillei receital03 por hi-beis meajeos de Pelotas e Rio Grau ie, tomou em Novembro de 1887 o afamado— B itoral de Caaabará,—do Sr. J. Aivareg de Souza Soires," de Pelotas, enãò foram necessários mais de seta vidros para o faiercurar radicalm.en*e, pois desde aquelfa dajg. ató hoje nuuci mais foi acommettido de Wo terrivel enfer-

"Bpqr ser verdade firma o presente.-rlgnacio Teixeira Macha-lo.Dr. Pires de Almeida

Sem nos referirmos ao cambará tioga, Lantana vellosiana, ao chá de pedestre, Lantana pseudothéaSt. Hit, de reconhecidos elfeitos na medicina doméstico, apontaremos o r-ambirá verdadsiro, Vernoniapolyanthes, Iv*on, o qual—por sua acção—ás quilidades demulceotes e balsamicas daquellas outras, reu-ne a de serão mesmo tempo expectorante, devendo por isso ser aproveitado no tratamento das bronchi-ips e nonIC':',amente da tisica torpida.

Rpm avísado aniou 0 5-" J- A. de Souza Soares, de Pelotas, preparando comRU^ffOâ^Sàl^aS úeéI^'«ar-com pjeuo .conhecimento-,com a maior confiança—Dr. Pires de Almeida -Formulário Intcrnu^*™-.TJm easo de coqueluche .. i

Illm Sr. Josó Alvares de Sonzr Soares, Belota?--Commqaico-lh3. com a maior satisfação, que eseu xarope-Peitoral de Cambará—é remédio eficaz para a coqueluche, pois tive occa3i2o .ie ompregal-oem fâmulos de minha casa, qúe se aebavam atacados daquella terrível moléstia, da qdal hcaram em pou-cos dias curados. . . .

Pó ie V. S. faaer o uso que lhe convier desta minha communicaçao, para gloria e renome do seu—61 °Rio

de Janeiro, 18 de Março de 1888.—Américo Salvatori..-w(Socio da fundição dq3 Srs. ManoelJoaquim Moreira *C, do Rio de Janeiro.)Dr. XJrias da Silveira

O—Peitoral de Cambará,—importaote preparado do Illm. Sr. J, A. de Souza Soares, de Pelotas, pos-sue propriedades balsamicas pronqnciadas, e exerce influencia benerjea em todas as affecí5is cata rhaes,principalmente nas do àpparelho respiratório, e genito-urinaFio _

As affecções catarrhae3 da laryuge. dos bronchios e da bexiga, quando primitivas, cedem prompta-mente ao uzo reitera dô do Peitoral de Cambará.

As seereções m«jccrpurmentas, gytnppmaticas da tuberculose pu'monar, modificam-se vantajosa-. , —«do mais desembaraçado o aimpo da hemaíose pu.lmonar.mente toru^— -»-*»«fal de Cambará-um heFOico meio preventivo e um auçijiar no tratamento daE, portanto» o—re».. •»——-i

tisica pulmonar, tão freqüente no ou.».Em abono da verdade passo o presente, que firmo. .Barra-Mansa (Bstado do Rio de Janeiro), 1" de Junho.—Unas A. da Silveira.

Uma tuberculose agndalu abaiço assignado, morador na rua deS. Pearo.n. 20, no Rio de Janeiro, deparo que, tendo uma

filha minha, de 13 annos de idatje, sido accommettida de uma moléstia grave, consultei os médicos demaior reputação desta cidade, e estes djaguoaíioãram sor o soffrimento uma tuberculose aguda. Por es-paço de quasi doua mezes sujeitei minha hlha ao tratamento desses. "Ilustres facultativos ; mas a moléstia,zombando de tudo, progredia para o desfecho fatal. .- _;'

Nessas círcumstancias, um amigo dedicado aconselbou-me à experimentar o—Peitoral de Cimbará,—medicamento do Sr. J. Alvares de Souza Soare', de Pelotas, e em tão boa hora aceitei esse conselho,que no fim de seis dias as melhoras se forâío accentuando, tendo diminuído a tosse e outros phenomenosoue acompanhão essa terrivel enfermidade. '.' j

Minha filha tomou 18 frascos do—Peitoral de Cambará,—s hoje póle-se considerar completamenterestabelecida. Durante cinco e nnio mezes freqüentou os lugares mais recommenialos pelos médicos,seu estado de magrezaera extremo e a febre não a oeixava. -'*._,

Convicto, como estou, de que o- Peito -ai de Cambará—é ura precioso remédio para as affecçoes dospulmões muito o tenho recommendado ás pessoas de minhis renções.—Rio de Janeiro, 11 de Maio de5.gg8._jò'ão Aníomo Pgreira Santiago.—(Sócio da firma commercial Santiago Irmão & C, do Rio de Ja-

Dr. Carlos MnrchandSr J. Alvares de Souza Soares.—Ô síu xarope-Peitara di Cimbará-tem-me feito muita falto,

porque quasi uunca o encontro no seu deposito daqui. Tenho-o açouselhido na minhi clinica ecomelle tenho tirado resultados importa ites no tratamento daá molesuos broncho pulmonares.—De. C. Mar7chahd. Ag, Gabriel/Rio Grande do Sul), 6 de Maio de 1883.Tosse pertinaz

O abaixo aasigna^o declara, a bem da verdade, que, teado sua senhora feito uzo do—Peitoral deÇgmbaià-íiOSr. J. Alvares de Souza Soares, fleou completamente restabelecdi de uma tosse pertinaz

um u«»« —--. ,---. urad0 mm o aso uo mesmo seu—reiiorai ae oamoara. ., ^.peí alfligia, S- Paulo, 30 de Af o to de 1888.—Joaquim José RodriguesficouJtambem jg£ «Sloando-lhe estas curas que espero ver publicadas para — ^ h"mm",a"-

R^!l°!^L^iP«ta.-AntonioSimões P, da Fontoura. . _. E|j abaixQ ggsigdesejando prestar uma homena^

Mima cunhila, D. Lionilia VelUs. estiva soUreii j, hidous amos. d? um i tosse mn-to fo-te. comdores no pulmão direito, ei de dias a dus deitiv» alguo3 esca-ros de sangue. Jà muito debitada eabS?-recida de ter tomado muito i rea» edios seu proveito, recommmlei-lheo nso doApeSStooStaí£que comprei na pharmacia do S-. Antônio Rodrigues de Faria, em Ja^uirão, e depois de íl«5 to™noU30 deste remédio, achiva-se completamente curada. * «v» « «<¦!¦ «npoLevando, pois, m-U*eíte ficto a_o o-onhecimeato de V. S. cumore-me agradecer-lhe em nom»de minhacqnnada a cqra que acaba de realis ir-**. Sju. «tc^?ileoo G inçalves de Medeiros. ^^

Rouquidão sem alli vioIllm. Sr. J. Alvares de Souza Soarás. —\u;aio de umi f irte rouquidão e sem ter allivio com o n*ademuito3 medicamentos receitados, expenmeatei o seu xarope-P^itorai de Cambara -eniMÉnSa moléstia cedeu completam* ite. Depois das e facto teaho aconselbalo a diver^ òe^is oiJn «T-n»dioe tolas tem lo*raio os melhoras resultiios. Qiein, pois, receber minhas felia»ac5e<j

- Ja\eQCif deRMatto.0datro' fx^i*0 de SiQta .Iiabol, estrala de ferro Leopoldina, Minas-Geraes—Ba-rão de Avellar Rezende.

Dr. Correia de MacedoAttesto que tenho empregado, com grande proveito ms moléstias das via? respiratórias, o—Peitara*de Cambará,—preparado pelo S-. J. Alvares d? Sjuza Soares, de Pelotas, -ür. Peiro Correi de Maceioi

Soofrrinoo.ento pulmonar

^^Bim^S^t^^^^bom re8Ulta4°nas alTtíCÇS33lV-A a «ot.a*.\*»n iriro sob a fó do meu gráo. -A.v _,- -..-/_eX^Sridò^«dade7elúro aobVfí ?b m»

O retenao *^ ^i^j^n irr4.- tir. Vícive dl<

.Declaro (raeminba w^5)SfgÉ|15 MM8 de ^Petota81U& te>evereiro-de 1884- Dr. I^fi Sft*jg Jggpelotas, Grave doença do ll^^cbava-se gravemente doentedo pei-He,

.__. -- aeudissimas no peito e nas cosfz £? X.^u^o medicamentos sem re

nrt [fciETSL^ - SOUM soareB-BUttado, de «te^W,, a/hnn.SP.enmnletamente livre de tão te

to. sentiagrandes palpitaçSea «ÍO wroçto, tosse desésperadora edorto medicamentos sem re-SÔ f^wreapíracao. Lembrei-me, depois delia ter usado muitos

J. AlvaresSliHfficat remédio achou-se completamente livre de tão terrivel enfermidade,

i deste emcazreuicuiu *v."v r (,11_a_ifl_j_ „ pm n0r*>npr mpntn an

i.';S*

B«mou^jMM^^^^ò'^lm':^' ^iíá humanidade e em agradecimento ao Sr. José Al-«Faço esta «g""Ç® ™

me confesso reconhecida pelo beneficio que minha cara sobrinha acaba

uV^elé^^^^^So- Peitoral Se Cambará.-Pelotas, (Rio Grande do Sul).-

Joanna Ferreira Cardoso» J. Alvares de Souza Soares,Kar. "Lí-nlz «le Arawjo "Filho

«- m.m. smnwraínam minha climea o—Peitoral de Cainharà,—-do Sr.Tenho empregado em ^u» ^ij^ d semnre resultados nc^•^SSS r^nStuüaonlú^^coIbéado sempre resultados muito satisfactorios. . .

nos casos de ««tó8?,3,8^!?,?^ dSbons resultados, garantir a efficacia deste medicamento, principal-"SftSSS&nSãaS^S&wS o caracter de chronicidade.

mente quando estas affecç5estiverem

É^í^^li^^^^^^ de 1888-Dr. Luiz Josó de Araújo Filho.Anta (estauo ao rvi« u« - /

cu^as em poucos dias! . , , ,tibn Si joaé Altares de So^SoareT^em esto por fim scieutitical-o de mais duas esplendidas

üí^^_fMW^^&^m^ da bibtiotneça publica Prense, fui atacado dePor oceasião ue Sgggí™5améJ , Vendo-me prostra.do e desejando o meu restabe eoimento o

nm*forte bW"M*^t5^7p|i^MM^-o?e»oral de dambará,-re o fiz com ?auta felicidade,.que nomais prompto P^^jgSXXü• oaíoiohaa funecões de bibliothecario daqueile fieíabelecimen o.terceiro dia da moléstia'fXifffflffiha JSi«ta atacada de uma tosse impertinente, com caracter asth-

Name8*aJ^^

JSa abaixo assignado. negqcnote no ViiUrdas Alagoas*, dAilardque, soffreado ha njais de quatro au-de umaaflhcção do peito, acompanhada dc to3se vjoleota, e sem jâmus conseguir que os reme-

Farto jide Cambará,—e fa-

yo-me, etc. ..,._. An »ni» —Francisco de p. Pires.Pelotas (Rio Grande do «g-jj^ggs importantes curas !

nosdios rewjiuuius [iur íoiuiis lutijicus iroutessem amvio aom5a ;or.--r. re:o-ri aD pr-.^-o^o ~i^i\-z-¦-¦-¦-,—Peitoral de Cambará-do Sr. J. Alvares de S .-uz í Soares, de Pelotas, e em tÃj hoa hora o fiz aaehoje a-bo-me completamente curado de nraa enfermidade que, du a dia, me ari-astiva ao túmulo —Ma-noel Cavalcai^ti de Albuquerque. • * "^^

üpiucipio de i|ma tuberculoseIllm. Sr. J. Alvares, de Sou?i Soires.—E" cjm grani; prqzjr qae commuoico a V 3 mie. tendoestado ha dous mezes com uma W3*5 r«belde, a. pooto de uio m« deixar dornir diversas noites coasal-tei qiversos clmio >s desta cidade e disseram qae eu esUv* com principio de aiu tuoercuiose.

' ~ "de tomar diversos medicamentos sem proyeito algum, lembrei-me do seu Peitoralzendo uzo ;e seis vilro*. creio acoar-ma compleumsote nstabeleciio. visto nào ter mais tj - - ' -bre, etc. por isso pode fazer uzo desta como lhe convier a beu (ti humaoi lale. Sou etc —FranciscoJosé de B.rcellos, 1.- emprega lo da phir acia Djlgido, rua dos Ourives a. 3l, Rio de Jaarire.Sfronchite capillar em uma criança - •»• ••

illm. Sr. 1. A. de 3oqurSq'ire8.*^íbicuhjí-aio Graucfe lo Sa!A7 deposto de 1833.—>fc>3 últimosdias do mez de Junho do corrente *qao. teaJq ajio chaujilo a toda prensa pelo m^U cunhado e viiinhnSr. Manoel Vensst qo di íJosta, para veF uui mqiatinho mqito estimalo da oasa. oue Tj achava mt.7m.nde um'grave bronchite capular, af--"^ - " x~ ^——*«• •*«> nm inHilico. UdOdade na viuu.

anvios, que se aebavam naquella oceasião, em graoue e .ureu*.A minha primeira lembrança foi o seu afamado— Peitoral de Cambará,—no qual tenho moita con-fiança e como navia delle ea casa, iopliiu u-i: sen de n ira, as colherei de cbã. de 2 em S boraa, e nofim de alguns dias achava-se o doente perf.-itameate curado.L yantio mais és è facto ao conhecimento de V. S", peço para puolicai-o afim de maiso crelito de tão precioso medicamento. Sou etc—Joio Pacifico Coeiüo. '

4«r4 »of uu* umiauuqj mquo esumaao aa casa, qoe se achava ataiadoafln da consuuar-meqaal o recu*so a empregar, virfo a g.-anie diuVul-v o0 p«U distaioia ae nuiUs le<nas * veacer, como peta passagem dos

rpbnstecc; o

res d- S. Soartr..-tecer o credito do 8b»1

, c . n« ^aSScto^ra? de ^ÃÜS ? «S^nscíeDCta dectawr-meos^guiníes factos que tervem para robus-

?H^^!=3w» a minha ^nwíeoctan precíOBO—Peitoral de Cani^*1*'• ¦ " "" com uma tosse terrível, que não a deixa a diae noie j

ií.7""'e-fi© compieíameiite curada em PPU-

nu., teve o typbo,

O Creadpr o recompense,"etc.—Antomo _-

Tres mezes soffrendo de rouqL*ai"-ao . , t„;„„,Hn ápriaro Dará nem de todos; que, tendo estado doente, por mais de tres mezes,

Eua^baao assignado declaro, Sftór usado muitos remédios, sem o menor resultado favorável, tive

de -oma forte^~^feg?^2So^Pèitor1ilvae Cambará,-do Sr.J. Alvares de Souza Soares,afelií lembrança de

^r^^ ^a radical 8e operou em mim. .de Pelotas, e "JJg^S£SSuè todas as pessoas, a quem tenho aconselhado o uso de tao benéfico

Otttrosim, teciaro e aw» jecantal-o e tambem em aconselhar sua receita.

meoicaffle^^ sáo &ffg*ffi do sul.-João Custodio de Andrade Júnior.Santa ViStoTlb »° voam rr^berculose pulmonar -

j- «imiTA Soares. Pelotas—Tendo em 1*78 o meu filho adoptivo, Thomaz Lenci-lüm. Sr. J. Alvares áe f^^^Alegre servindo no quartel-general, adquirio uma tosse impem-

— sentado praça, estando em '«H1,^,* madico da enfermaria ; em vista disso foi enviado para Riomnente qne nunca pôde ser embatida pelo medico da enfermaria ; em vista

medico militar Dr. Medeiros, e alli foi reconhecido5euy H^&T<rt«ve ein tratamento com O iUustre mcui.

SS^»&&_£% t:ÍSS,SS do íenlço e veio para nüoha MSa em 08S*.1/!i^^J_^S^ declararão ser caso.perdido e inútil qual-

i

MedScoI de SantAnna ao'jfSjgfigjf⣠Jê^^^m^ii^mm^¥^^ °~Peil%t t' í^d?V.' lT, telvè? unicamente para satisfaW-me, e foiicom este preparado que p meu alho se,

Outro caso de coq.uclUCl»e--do morador úaraada VM* B™o n- *ò> u0 Andarahy-Çraa-to íRm de Janeiro)!

"•¦ * " o,^ á verdade, toruandp aoa»63tqq tempopuolicas asvirtoJes do-Peitora,—-»«*.» tsãl* i^oort1016 meJica^ento em h"*-? üioiana de o annos

de Cambará,—venho declarar que emprego... ' • ---..incha. aUFaute doys mezes, e dapois de *ppli-de idade, presa de uma terrivel tosse couvulsa ou coqu... " ** *- -»*«„ eÕFô(}ãi) fie pai, atp entãocanos outros medicamentos, obtive ornais agradável resultado para o m • ?- «••«fc.apà—doafllicto pela crueldade da moléstia de minha filhinha, daado-lhe o afamado—Peitoral ue w^w.Ilim. S-. J. Alvares de S. Soares, de Pelotas, e dous vidros, apenas, proiuziram tão brilhi nte resultado.

Felicitando ao autor de tão virtuoso preparado, desejo que este atteitado verdadeiro aproveite aos quecomo minha filhinha, sejam atacados de tão terrivel ecfjrmidade. Rio de Janeiro, 31 de Março de ISáS.—Jo£é Carlos Coimbra de Gouveia.

Dr. Pereira da "\Iotta

Attesto que tenho empregado o- Peitoral de Cambará— do Sr. Souza Soares, de Pelotas, em diver-S03 doentes, obtendo excellente3 resultados. Rio de Janeiro, 11 de Agosto de 1888. — Dr. Pereira daMotta.

Coqueluche» asthma e tisica galopanteIllm. Sr. J. Alvares de S. soares. -Teuno a maio- satisfação em cominunicir a V. S, mais algumas

curas importantes rCalisadas nesta villa com o seu precioso medicamento.Tendo adoecido dous tilhinhos do Sr. Arsenio Cardoso de Agu ar, de coqueluche, e atacado de

(grande febre, em menos de quatro dias ficaram radicalmente curados com o-Peitoral de Cambirá.—

Broqchite de máo caracter & - -•¦ .-Illm. Sr. J. Alvares de Souza Soa es. oonveaeuo por aqi b.i.íiaaia cara operada em minha ren-lhe:-, que ha ia ouzi meies eatava sofrendo le umi oronohiw ímoertioente, e do peior ouact-r de nroeo—Peitoral de Cimbará.—imposição de V. S., se póie coasilerar o melhor e mus seguro especificoate hoj- oonoecido para combate; as molestiis dos orgios reapiratorioi, apresso-me, a bem di bumanidade soff e iora, attestar-lhe o facto ocio-riio em minha casa. aãm de tornar mais c nhedda. «e isso ipossivel, oseu excellente—Peitoral de Cambara,—que considero uma desjoberta de maeaa imnortAnriapara a cura de taes nwlestias. B nupuiwuu»Minha mulher acha-íe perfeitamente restabelecida da grave enfermidade com ouso de quatro vidros do—Peitoral de Lambira-teodo antes experimentado sempre inutilmente, talvez ciocoenta remeaios di-versos.—Sou etc.,—Joaquim Soares Gomes (vice-consnl d» Portugal. França e Iagla:era, em Paranaguá)JT>ez annos de sofTrimentos .. "Le-se em nraa folha de Santa Vistor.a do Paimar (K«o Gran ie do Sul).

.m. ' Sf- ^daCTot.—Ifi 10 annos teòbo vivido srmpre acabrauludo por teuax enf>ermHade pulmonar oneultimamente tornou-se agndissima, prrvando-me aiò do allivio qne o somme proporciona. ,'""*íuu,ir'Hiw

pois que tiniu èu aiado innumern classes de medica-Já •. stiva desanimado de restabeiecer-me,uitimeotos sem colher resultaiõ satisfictono.

i: Em hora feliz, porem, li em íeu conceituado jornal as virtudes que erão attribai-Ias ao—Pí-lin-ral de Cambara, do Sr. J. ***&* d*i1s<?a*'i S.a,-es, de Pelotas, e d-Lberti expeiim:htal-o confe^óaue §em a menor esperança, tal "era d desátfhio de que me penava possuído. hibijhwus Desde que pn^iniei a' íisor "este benéfico mêlicameatoeiperimentèilmelhoraí sensíveis ¦ 03 e*-g?rroi sanguineos desappare^rano, e a dolofosa tos^e qaènão m-. deixiva um gô momanto de allivio'pr|ncipala}enie 4 qòi(e, foj («detido gradq ilmeòte, de fôrma que h^jeapós ter* tomado cerca de 33trascos do aUudtdg PC>l9rr j, veio-nje oompi tamente curado de uma enfermidade que Uuba resistido ria10 annos ue u»u iuiv..».._r.»,j ! Rí?0"!ile, p0IS* a PQbsicaçSo.destas linhas para, em forma de atlestado, mais robustecer o mere-d'Av5la qUe g°8a e69e eXCeUeate medicameat0- »»?-». atteuto am& - YaSilSé pStíS

.... . Asthma em duas criançasAUesto que as minhas fijbas Isoiiu. de 8annos de idaie, e divina, de 5, soffriam, ha mais de treso, hr,rr,v..,mnnr. h. a.thma, qQ,ihe3 vinha pJr accessosamiulado3 e tio fortes qúe eu^m^ei eSannos horrivelmente demuito delles ter se approximadó o termo fatel dVsuaãpobre^xistenciasTDepois, porem, que usaram o-Peitoral de Cambiri. -preparacio do Sr. Jo3é Alvar**Sooares, em Agosto do anno próximo passado, só SiMoa foi atacada ha 15 dias dè nmque cedeu promptamente ao mesmo peitoral. ^^Tudo o que digo é verdade e o que juro se preciso for.Pelotas, Rio Grande do Sul—Miguel Antônio dos Santos.

de Sonnnovo accesso,

curcuí

cia) eros

Trtl è o medicamento que mais uma vez apresentamos ao publico, sem mais largo cabedal dc preconicio, pois que o queL^flc^-attesta^Pf 4e íllustrcs e acreditados clínicos (a voz da«n«tcu7adas geralmente conhecidas e conceituadas (a voz da experiência)--esufflciente para recommendar o PEI10RAL DE CAMBARA' como o medicamento de resultados maiW^M rWmWrrÊnió das enfermidades do àpparelho respiratório, das quaes se pode denominar o soberano debellador.iatosnotate TAL E' A EVIDENCIA DOS FACTOS! TAL E' O PODER DA VERDADE!SÃO ÚNICOS AGENTES DEPOZITARIOS DO PEITORAL DE CAMBARA5 NESTE ESTADO

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scien-segu-

;$0:"/-mm.FRANCISCO Vi SILVA & C.

NACIONAL DROGARIA23 - EUA *MLARQUEZ DE OLINDA --- 33

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