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t6lf!S . J.~. O 1' · F ~ J \• \ 2. que chegaram a seguinte conclus~o: '.. "Tudo como se vê, embora em mau estado, comprova plenamente a presença de uma civilização superior

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- "NOTAPR.8VIA":

. Pesquisa Arqueo16gica na Serra da Portaria,

Município de Paraúna - Goiás .

. Período: 4, 5 e 6 de abril de 1975

Coordenador: Pro f. Acary de P. Olivei ra

. Objetivos da Expedição: Colher informes e

documentação sobre a "Cidade de Ped'ra", a

"Grande Muralha" e as "Pirâmides" localiza-das na Serra da Portaria (Munic. Paraúna).

OBS. : ...Não cons ta re curso financei ro .

Contém jornal com reportagem sobre apesquisa arqueo16gica.

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- 1975 -

_ Solicitação do Registro no Cad~astramento das Jazidas

Arqueo1ó gicas no IPHAN:

. Cad~astramento do sítio Arqueológico da Serra da Porta-

ria (Município de Parafina). Ofício n9 22/75,de 09/04/75 .

. "Nota Prévia" - Ofício n9 24/75, de 09/04/75. Pesquisa

Arqueo 1ó gica.

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NOTA PREVIA SOBRE A PESQUISA ARQUEOL~GICÂ REALIZADA NA "SERRADA PORTARIA", MUNICIPIO DE PARAUNA - ESTADO DE GOIAS.

de

obs3---Bol. do IBGE nQ 211,1969, transcrevendo a

Serra da Portaria, Fazenda Portaria, :Município 'de Paraúna - Go.

Area a ser pesquisada: Mais ou menos 5 Kms.Vegetação predominante: tIerrado e campo.A:gua mais próxima: Existem várias nascentes nas adjacencias.Tipo de solo: Latossolo arenoso.Pesquisas anteriores: Inexistentes ao que se sabe.Estradas: Rodovia Municipal - Interrupção nas chuvas.Possibilidade de destruição: Difícil, mais possível.Material Arqueo16gico: Muralha, Pirâmide, Cidade de Pedra.Início da pesquisa: 03.04.75.Referências anteriores publicadas:

O jornal de circulação nacional, de linha filos6~ica maçôni-ca, "A Ordem", em seu número de Dezembro de 1974, às págs. 8 e 9,edição nQ 11, publica uma longa reportagem dos Srs.A16dio Tovar ePaulo Ramos, ilustrada com farta documentação fotográfica, sob otítulo: Civilização Arcáica de Paraúna.

 convite do Prof. Quintiliano Blumenschein,Venerável da Lo-ja Maçônica "Cavalheiros da Harmonia" e do Mestre Maçon A16dio T£var, o primeiro diretor do Semanário IlAOrdem", participamos de 'f --- -_ .. -~ ----.---

uma expedição, cuja finalidade era colher informes e documentação---_.-.-._---_ .... _----_ ....-- .-- -_.'. ----~_ ...- .- -, -, -- _. - ..~ ._~ _ .... ~- --'-soJ:lrea "Cidade de Pedrall a IlGrandeMuralha" e as "Pirâmides" lo__ .- ..----.---:."';._._~__ ~_~ , _--~__ -~-.-~-_. . ... c__ _~ -calizadas na Serra da.Portaria, no Município de Paraúna. -

Contamos, para melhor observar e documentar os tres locais es'colhidos, com a valiosã cooperação das Forças Aéreas Brasileiras,(F.A.B.), através do Sr. Cel. Jaime da Silveira Peixoto, Comandagte da Primeira Alada, da Cidade de Anápolis que cedeu o helic6pt~ro prefixo H 13 - 8.501, daquela unidade aérea com o respectivo'piloto, lº Teu. Reinaldo Afonso Siqueira e o mecanico Sargento Sebastião Pereira Porfírio.

Com este precioso auxílio descemos no topo da Serra onde seencontrava a suposta pirâmide. Sobrevoamos dezenas de Kilometros,a grande muralha, bem como segundo informações colhidas anterior-mente, o local onde a cidade de pedra havia sido edificada.

Excelente colaboração foi a prestada pelo Prefeito da CidadeSr. César Gomes da Silva, fornecendo transporte para o helioportoimprovisado a beira da estrada que liga este Município ao de Ivo-landia, próximo ao sítio escolhido para as pesquisas.

Registro:Localidade:

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que chegaram a seguinte conclus~o: ' .."Tudo como se vê, embora em mau estado, comprova plenamente

a presença de uma civilização superior à dos nossos índios, mas 'r

inferior a dos Incas~ l:~"" JornaI liA Ordemll que ocupa toda uma página em boa e'bem do-cumentada reportagem da autoria dos Srs. Al6dio Tovar e Paulo Ra-mos.

CIDADE DA PEDRA

Vá~ios informantes declararam existir ruínas de uma ciàade 1

totalmente edificada de pedra e onde ainda se poderia distinguiralicerces, ruas calçadas e outros vestígios. Em dois vôos de helió6ptero feitos por dois observadores diferentes, chego~-se à con-clusão, pelo menos visto do alto, da inexistencia da cidade. Tra-ta-se de desmoronamentos e deslocamentos de pedras formando corre, -dores assimetricos transformados pelos informantes em ruas. A na-tureza, os ventos eas chuvas se encarregaram através dos tempos,de sobrepor pedra sobre pedra, dando uma f~a ilusão de constru -

•...•çao feita por seres humanos.Para se chegar a uma conclusão positiva, torna-se necessário

que uma nova ªxpedição seja organizada, dispondo de mais recursQs .e, por terra, chegar até o local, cujas coordenadas foram levant~das pelo ~iloto dó helicoptero. E um trabalho cansativo, difícil'e demorado, face a sua localização, distante mais de uma dezena 1

de kilometros, da rodovia mais pr6xima porem, se levarmos em con-ta as afirmativas do escritor P.E.CleaiDn em seu livro" O Romanceda Arqueologia", transcrito na reportagem dojornai liA Ordemll, noqual ele diz: "Como é de esperar as condições em que as ruínas a!,!.ti~ são encontradas, variam,indo de grupos de construção (e, emraras oportunidades de cidades inteiras) em excelente estado de 'co~servação, até não mais do que uns poucos alicerces deteriora -dos de muralhas e mal reconhecíveis como tal. Muito naturalmente,depende damade das estruturas da natureza dos materiais utiliza-

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dos em sua construção, da habilidade dos construtores, bem como 1

de considerações de ordem geográficas e climáticas". Convém insistir nas pesquisas já iniciadas.

PIRÃlVIIDESHouve grande decepção quando o helicóptero pousou a uma dis-

tancia de 30 mts. da prramide principal. Está a3Entada em um ~la-teau terraplenado e desgastada pela ação do tempo em toda sua es-trutura. Edificada pela natureza, est~ a nossa impressão, no topode uma elevação rochosa com aproximadamente 500 mts. de comprime~

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3.em vertical, somente alpinistas profissionais seriam capazes. de I

atingí-la a base de escalada.Vista a uns duzentos metros com binóculo ou Teodolito, apa-

relhos que usamos antes da nossa aproximação, tinha=se a impres-são de que era uma construção com configurações geométricas, daínossa decepção quando conseguimos observá-la de perto.. . .

E possível que com prolongados pesquisas sistemáticas onde ~se incluissem escavações e desmontes, pudesse ser encontrado no 'seu interior algo de valor arqueológico.

Observando, de helicóptero, a escarpa rochosa em cujo topo 'se encontra a ~alsa pirâmide, constatamos a existencia de duas po~síveis entradas para a caverna que deve existir no interior da ro-cha, cujas portas, tambem de pedras, em número de duas, estavambloqueadas com blocos de pedras diferentes das que formam as pare-des, vepdo-se ainda por cima de uma dessas portas, na altura da me

i ,.., ~tade do~aredao uma abertura, sem obstruçao, semelhante a uma jan~~ la que seviria para ventilação e ou iluminação.

MURALHAS

Percorrida em diversos trechoB de sua construçáo que com pe -quenas derivações se estendem na direção 45º NE., a Mural~a cons -truída no Município de Paraúna impressiona ao simples turista comoao arqueólogo profissional.

Com quinze kms.- de extensão para unsecincoenta para outros, aMuralha :f9i e-onstruída exclusivamente com bloco,s de pedra trabalhª-da pesando de 10 a a.ooo kls. cada peça. Em vários trechos ela ainda se encontra intacta, chamando a atenção os seus tres metros dealtura. As pedras utili.mdas na construção, simetrimamente co~ta -das em plano vertical, com o tempo sofrerem transformações em suasestruturas e,"em muitos casos não se sabe se a perfeição dos encaixes foi realizada pe~o entalhamento dos mestres con~trutores ou u-ma consequencia de posterior auto-fragmentação dos blocos. Em todoo caso, a Muralha de Paraúna só pode ter sido construida por exími[os especialistas em edificações líticas, o que comprova com absol£'ta certeza a presença, no Planalto Goiano, de uma civilização, de.nível superior a dos Omaguacas do Noroeste Argentino ( Transcritodo Jornal liA Ordem).

Semi destruída em vários lugares e destruída tot~lmente em outros, principalmente nas passagens das rodovias abertas pelo Muni-cípio;ou estradas para transitos dos fazendeiros sediados na regi-ão, pode-se contudo observar os alicerces sempre presentes.

Mantendo-se na direção 45º N.E. as pequenas derivações são o-casionadas pela preocupação de serem utilizados o divisor de águas

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A ORDEM -:. Pág. 6

A PIRÂMIDE DOTOPO

Com o concurso do helicóptero,não foi difícil para os observadores,descer no alto da Serra ao lado da"Pirâmide do topo" e analisar de per-to, as minúcias da construção. N a re-alidade, não se trata de uma "cons-trução" propriamente, pois o seu ma-terial não indica, como no ,caso dasmuralhas, o emprego de blocos de pe-dra trabalhada. Parece que o povo ar-cáico da região de Paraúna, aprov~itouuma estrutura natural e modelou asua forma, além de preparar - comoestá nitidamente revelado na fotogra-fia desta reportagem ,..:- um terraçoterraplenado, que devia servir de pa-tamar para reuniões de sentido reli-gioso.

As gravuras das pirâmides de Vil.ca-Vain e Vira Raxa, das regiões deDl:'1n..:ll.tQ,_~i" Nasca, estão localizad~.."..- ~ ~9t-T"' ~_..---""..••.." '" _=::: .•..•..~ ,..1_:.f;'~_., -,

que é a mais importante: do conjun toGrão Chimu.

está sendq'iealizad() no loêal por im-ciativà' dbfJQRNAL' "A, ORDEM" edo "TEMP]j<:fj)A:CULTURA" afimde",que:jseja.âeteJjninàdocom preci- ,sãoo',seuãlinhamentcí,e;aS variantes,qu~>ta1n\)énfJófamdescobertas nes taúltima expedição. '

A MURAI..JÍAque iriidalmentepareciaseconfigtHarcomo çonstru-',çãoestabe~ecida ,num único sentido,se bifurca em alguri.s,pontos, tlando a'impressão'de que os seus construto-resquizeram cercarsítios espeCíficos,que podem até significar verdadeirascidadela9.

. / A condição arenosa do solo da re-gião, estabelece a dificuldade, em al-

,guns trechos, de se saber se os blocosde pedra que aparecem afloraqos rer:-te ao chão, representam os seus.ah.

"

cerces, ou o seu topo,"o queaconte-ceria como consequência da sedimen.taçãoque no caso teria soterrado <I

muralha propriamente, deixandO. é~~+ ..•.•.••.•. ..-,.•.•.__ ..•.•.~~..•.~ _ •.•_+...•.C" C! .• , .•.••• """_ •...••

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;[CIVILIZAÇÃO ARCA, . " .

;,Jt(iip~rcussão nacional,eillterna-,,7dQílal:,:<ia'>:repo~~agem'dO)lO.) Ide'/,~A:~ORDEM"::sbbrea ,civilizáçãoar-,:.táicà;âe~Pàràúna ..-detefIl1in°u'.que,a, 'N))iteçãôdeste''Jomal se.móVimentasse."'imaís'utÍ1àvêi,no sentido de;focalizar".:uOvQk'-à$p¥áosAaregiãil >1i~:f)errada,ePoítaiià <i(iestávez contanqocoma<pr~iênç-ã.;dob,i:. AcatyP~sbS de ç)1~-, , veirâ,:Diretôí'do Museu AntropologI-

c({daúIÍivêrsidadeFedeí~de ,Goiáse'apredosa colaboraçãp,daFAB qu~,pela aquiecêneia ,amigadoCel. ) al-meSilvéira" Peixoto, Comandante da,Ü.AÍadadaBaseAérea deAnápolis, ,colocou à disposiçãO da equipe deobservações,' o' helicóptero,preft:c0,8501~sobocomando doTen.Qum-tiliancíBlumenochein,presidente doTemplo da Cultura, Paulo Ramos eAlÓdioTovár 'da direção de "A OR-DEM", se dirigiram para o Sitio ar- ,queológico de Para!Ína, desta vezcom intuito principal de comprovar acondição de "obra humana" da "Mu-ralha", fato, de certo modo, discutí-vel até aqui, já Que a mesma foi "con-

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o Mon'ólitode Benett, revéla semdúvida - como pode -ser 'observadopelo leitor na fotografia ,- um com-plexo simbólico'on.de não é difícil ,constatação de vídeõs semelhantes., -, -, ...

.aos dos atuaisaparellÍos de televisãopainéis .estilizados, alavancas de con ..trole, circuitos eletrônicos 'e outrassingularidades.

O desenho, aItissimamdnte estili--zadó, revela. algo que não pode teIsimplesmente "nascido" da imagina-;...::::'•...• ...:1.•...•..., ~.•..••..•+.;" ••...••C" ó nlrT .•..•. ko.-rv1 ".,....",,'1",)

Trata-se de um monumentoTevec'lador de~ãogr'ande import~cia quesem dÓvid<!alguma pode ,ser conside-rado um reforço éxtra<?rdinárioàqui-.loqu~ foi anunciado pelos' seixos de

Nàsc.a: o coritactodasantigas éiviliia-. çôes' aridinas com "alguém" .possui~\. oor. de 'uma tecnologia avançada. Por- -que, do contráriQ, como explicar os'estranhos detalhes do MonóÍito de -Benet!? Dé que maneira interpretar a'imaginação daquele povo? '. '..

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;CADE PARA UNA

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~~~'Ig~".g ,',tterassirnilados. J;'al fato nos leyaa. PARAUNAE TIAUANACO' 1~âmitir;,que,nãoseriaimpossívelque . NÔ,mês de Janeiro próximopaS-fnum peíiíodo,anteriorao do estavele-', sado, a revista MANCHETE, pub!i-;~ifI.l:ento doJni.p~_rio Inca; â ou.rives- cou uma report~gem em que focâli:-

I~ariade, nasca-por e~emplo, tíyesse, zou as pesquisas que'estão. sendo rea'-tarilbéin usado d. mesmo recUrso de '

Ih'" '. . " t .- E - lizadas.por Rene Foumeaux; Arqueó-ust.',a,r ouro em ou, ras reglOes. ,co-..' . 'logo' e.escritor francês, 'que, tomou .

.'!uo o'têiritório que hC!Íeforma o~Bra",. conhecimento de uma fabulosa cole- .

l:il;,ser~1pref()i rico, e e.mGo~ás com o, . ' .. ,.

'"estaqtiê;, justamente "da região do ção sei seIXOSe~que se encontram: )) Caiapó e Rio ClaJ:o, nãoé ,absur-" desenhadbsmuitos aSpectos de uma

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','.', (),"."a.d.U;n.'.".: _.~.ti!~S~-co.m.'o,«:pré-tt.iPote. ,~se',' .antiqu íssima civilizaçãoqqe, ihclusie. qu,e.. a. ~ldad~la. do vale da Serrada o vepossuia umatecnologia,tão adiane; ortària'ténha sido uni. núcleo demi-., . tada a ponto de realizar transplálltes"!fehçã;Ô'aUrl'fera., ',' ,', de coraçães,inclusive como processe,',-;' :,,' ',' " deanti:-gejeição por meio da transfu-"';~ACDNÍ)IÇÃO BÁSICADOSITI<',são dé sanquede mulhere,s g~ávidas,;' Em.)!nguagem. arqueológica", a!ünicaceftezaexisterite no ,vale da Figuras'c,om lunetas t~lescópicaslportariaé àMuralha, cujo porte, não nas mãos,evidénciam por outrolado,Ideixa dúvida quanto a sua construção a exisiênciade recursos científicos:por.mão humana", .'0 .' surPreendentes, oqueâlias, é compae, Sua",presença, por si ao,justifica tivel com o,que está demostrado rela-iilmapesquisa de profundidade .pois tivamente às técnicas ~e cirurgia cai-'

Iqúan<ló a contemplamos; ,temos a diaca, \1

séhs~ção~é que ela ).lospergunta:-E -.M', I""A;..",onq .OT~,,00'''''''''; ~1.,,,{'\;';;;,, eh __. _ -"..,~s_~~~~r?~~~~~~~:~~~~~:~\~e

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Região estanifera, havia muitaprata, mas os pré.incaicos, apreciado-res do metal dourado, precisavam de.le para a sua riquíssima ourivesaria,Porisso, segundo as crônicas, colhidaspelos historiadores da conquista espa-nhola, os Incas propriamente - istonuma era mais recente. tiveram colô-nias auríferas no Chile e na Colômbiano primeiro caso, dominando osAraucanos, que emborasubmitodos árealeza Inca, nunca chegaram de fato

Os blocos de pedra de PARAÚ-NA, são mais modestos, mas não hádúvida que alguns se encontram naparte em que a muralha está relativa-mente intacta, devem pesar de três aquatro toneladas.

De qu aI quer modo, embora a'construção paraunense tenha um estiolo mais rústico, ela lembra bastante oestilo da Fortaleza de Sarshuamam,

A MURALHA

.A MURALHA de Paraúna quese gundo as observações anteriores,parecia se desenvolver por cerca dequinze quilômetros, na realidade pos-sui extensão maior, se dirigindo parao Noroeste, na região do "Vale dasColinas" que atinge o Rio Araguaia.

Um levantamento topográfico iá

_- _- ~.-~._... •..._._... __ r -._._._ ••••'...... _--....c_''-9:

...':~Ir~~:l£~::i~~;:,~'-~-f". Somente " ,,"av'Ç~: .':tem'ti :'~~f~:~;~~i~~;;;~õ!ituada há mais ou menos 20 quilôme- cas e sc1arecerão este detalhe, que .tros do sítio, onde estão sendo feitas aliás é de enorme importância. Não há dúvida, que não temosas presentes pesquisas. ainda, condições para diZer se o povo

Pesquisas por nós realizadas, vie- que habitou a Serra da Portaria teveO prefeito de Paraúna, Dr. César ram confirmar a grande semelhança relações com os habitantes do Reino

Gomes da Silva, maçôn entusiasta e do tipo de construção da MURALHA do Grão Chimu, anterior ao Impériohomem afeito aos temas culturais, DE PARAUNA com a MURALHA Inca, mas por uma questão geográficanão mediu esforços para proporcio- FRONTEIRIÇA do reino pré-incáiconar à caravana, toda a assistência pos- do Grão Chimu, obra Ciclópica que e pela análise das lendas incáicas quesível, colocando à disposição duas tem início perto do mar e se desen- fazem referência ao fato dos seus 'ini-viaturas, hospedagem no Hotel Muni- volve nas adjacências do Rio Santa, ciadores terem vindo do "Leste", nãocipal, além de acompanhar pessoal- em Território peruano. Esta MURA- é absurdo o estabelecimento de umamente e com grande interesse, as mo- lliA que tinha a finalidade de mar- ligação entre as relíquias de Paraúnavimentações realizadas em seu Muni. car a fronteira e proteger as terras do e os tesouros arqueológicos dos An.cípio. reino, possui em diversos pontos, for. des.

talezas de sentido defensivo, as quais, Uma outra idéia é suceptível deUm fotógrafo de categoria inter- £' 1 d di dnadonal, premiado em Viena, Aus- construídas com grandes blocos de ser lorroU a a 'ante os fatos:os

dr d fi un' 'a -o do ar povos da pré-história peruvio-bolivia-tria, Sr. Alois Feitchtenberger, foi pe a, esa am a agm ça s-'1 'rt d da tillZ'ação na, viviam numa região em que o ou.convidado espec.ialmente .para docu- queo ogos em Vl u e . u

d I, ' dalI ro era escasso.mentar a reportagem, o que fez com e peças lÍlCas que, segun o c cu oso toque especial ,que lhe é caracterís- aproximados, têm cerca de 150 tone-

ladas! .tico.

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De um modo ou de outro, as re-giões de Tiauanaco nas proximidadesdo Titicaca e Nasca, no litoral perua-no, sempre se configuraram comosítios arqueológicOS impressionantes,de onde tem surgido descobertas fan-tásticas como foi o caso de MachuPichu e das cidadelas do Rio Santa,onde se encontra a grande muralhafronteiriça do Reino do Grão Chimu.

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A FILOSOFIA DAARQUEOLOGIA MODERNA

No que diz respeito às investiga-ções arqueológicas, há uma diversida-de impressionante de opiniões. Mui:tos acham que a Arqueologia é exces-,ivamente dispendiosa e que os seus

frutos "não são de tanta utilidade".lllS fazem arqueologia por diletantis-mo enquanto outros, se deixando le-rar pelo misticismo sem proporção:ultural, pensam em descobertas "im-portantes" sob as indicações de guiasdo outro mundo.

o amor à verdade e o desejo derespostas às indicações sobre a ori-gem e a finalidade e o destino do Ho-mem não são, evidentemente, senti-mentos gerais, comuns. a todas as cri-aturas.

Os desníveis de evolução psicoló-gica e de cultura, certamente estabe-lecem o fato de que o que é impor-tante para um determinado indivíduo.não é para outro, assim como a im-portância de um determinado tipo depesquisa científica pode ser avaliadode mil maneiras.

Nada estamos afirmando, nada es-tamos procurando atestar ou endos-sar. Apenas, para nós o verdadeiro ca-minho da Ciência é aquele onde a

imaginação não é desprezada, mas pe-lo contrário, onde é profundamenterespeitada para, em aliança com a Ra-zão, ultrapassar o que já foi empirica-mente analisado pelo intelecto.

O desenho é feito de um modotal que a sua simetria entre a esquer-da e a direita é perfeita, com a parti-cularidade 'de certos detalhes de umlado estarem "em linhas cheias" en-quanto as do outro lado em linhaspontilhadas. As figuras do que cha-mamOs de vídeo dos televisores que

se encontram ao alto dos extremoslaterais, tem, no da esquerda, os tra-ços "cheias" enquanto na direita,"pontilhados". Que significação po-derá ter este detalhe? Não poderiaser um esforço de recurso, utilizadopelo desenhista nativo, no sentido dedizer que "o vídeo" em certos mo-mentos está "no ar" e que em outrosestá "fora do ar"?

ãíêin" do que poctena, como uu \;u:ytume arqueológico ortodoxo, ser re-gistrado corno "elemento de culto".

É preciso se notar que a figuracentral de todas as combinações sim-bólicas, culminam na figura da cabe-ça de um côndor, o que pode signifi-car uma evidência de que o conjuntoparece representar algo "relacionadocom o vôo".

oMONÓLITO DE BENETT

As investigações realizadas pelaequipe do Jomal "A ORDEM", jun-tamente com a direção do TEMPLODA CULTORA com a finalidade de"situar" no tempo e no espaço á mu-ralha de Paraúna, permitiu com que.nos deparássemos com o MONÓLI-TO DE BENETT peça arqueológicaextraordinária achada nas regiões daPorta do Sol em Tiauanaco, pelo ar-'queólogo norte-americano Wandell C.Benett, na Bolívia e que hoje se en.contra exposta no Passeio de La Ala-meda em La Paz.

A ligação pois, que estabelecemosentre Paraúna e Tiauanaco é semdú-vida alguma, "arbitrária", pois se ba-seia apenas em comparações e analo-gias sem nenhum valor propriamentecientífico.

Paraúna, como sítio Arqueoló-f9.co,se encontra numa posição total-mente diferente, aliás de tudo o quese fez até aqui em matéria de Arqueo--logia.

QuandO se fala em pesquisa ar-queológica relativamente as relíquias,por exemplo, do Egito ou da Meso-potâmia não se deve esquecer que so-bre aquelas regiões existem registroshistóricos, milenarmente conhecidos,o que de certo modo, acontece tam-bém com relação às civilizações ame-ricanas como é o caso dos Incas, Mai-as, Azteca e Chibchas.

Paraúna, por ou tro lado, é algototalmente isolado, um sítio em queo que se sabe de positivo a respeito,não pertence senão à época em queos garimpeiros procuraram o cascalhodos rios da região.

Não há sobre a Pirâmide e a Mura-lha, senão referências locais, recentís-simas.

d~' do~n~do. £~ld~~t~ménte,-para--quem analisa as coisas.com um sensode lógica profunda, há a constataçãode elementos passíveis de controvér-sia, como por exemplo a diversidadede estilos do desenho e o fato dosop~radores do transplante de coraçãoregistrado em um dos seixos, apresen-tarem uma indumentária absoluta-mente imprópria para tal tipo de ati-vidade, como a utilização de plumasna cabeça ...

A serra da Portaria, apresenta emdiversos pontos da sua escarpa, for-mações curiosas em que se tem a im-pressãO de que antigas portas foramlacradas com um material diferente.

Tudo indica que os Paraunenses,fizeram construções na Rocha daPortaria, mas para que se pudessechegar a alguma conclusão, isenta dasdúvidas naturais, seria necessário quese fizesse escavações sistemáticas nasadj.acências dos paredões, onde osde-sabarnentos se acumularam e ondepode haver outras entradas' á outrasgalerias.

Certas tribos norte-americanasdas regiões arenosas próximas á fron-teiras mexicana, construiam com fre-quência as "cidades rupest!es" emque as casas eras anteriores a criaçãodo Império.

Com vestigiOS de uma escadariaem volta, o túnel se desenvolve até otopo da serra, na borda do paredão,havendo mais ou menos na segundaterça parte da sua altura, um outrotúnel que o liga ao paredão da rochae que deve ter sido construído com_finalidade de servir como "obra danatureza", porque a desmoronamen-to como sua origem

Investigações minuciosas preci-sam ser feitas no local pois é de seesperar que no saguão existam portas, de acesso a outras galerias no interiorda rocha.

OS TUNEISos túneis são impressionamentes e

tudo indica que foram cavados na ro-cha por mãos humanas e o que é im-portantÍSSimo- mão>' humanas portado- 'ras de um instrumental técnico degrande valor.

Com cerca de oitenta metros, otúnel principal, se encontra vertical-omente construído tendo por base umportal aberto na rocha, que da acessoa uma espécie de sa saguão.

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"'pws"ua::;' Í/ í"'b""<o d lell1e Qll~~l.n~.t:.-plantes de coração: quem sou eu?quem me construiu? Porque fuiconstruida? quando começaram acolocar pedra sobre pedra para queeu cumprisse a minha finalidade?

A muralha de Paraúna, na realida-, de se encontrá numa região sedimen-, tar em que, com a passagem de deze-nas de séculos, o seu solo, teve a cotaaumentada em cinco, dez ou vintemetros de altitude. A presença da ser-ra com os seus constantes desmoro-namentos, acabaram por dar configu-ração a um solo extremamente areno-so em que camadas e camadas sedi-mentareS soterraram o que lá podiaexistir há dois, cinco, sete mil anos,ou qualquer data que se queira tomarcomo referência da " civilização deParaúna".

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