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8/4/2019 Tabela do Lei8625 Lc106 Parte 01
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RGAOS DO MPLEI 8625/93 LC 106/03
Art. 5 - So rgos da Administrao Superior doMinistrio Pblico:I - a Procuradoria-Geral de Justia;
II - o Colgio de Procuradores de Justia;III - o Conselho Superior do Ministrio Pblico;IV - a Corregedoria-Geral do Ministrio Pblico
Art. 4. - So rgos da Administrao Superior Ministrio Pblico:I - a Procuradoria-Geral de Justia;
II - o Colgio de Procuradores de Justia;III - o Conselho Superior do Ministrio Pblico;IV - a Corregedoria-Geral do Ministrio Pblico.
Art. 6 - So tambm rgos de Administrao doMinistrio Pblico:I - as Procuradorias de Justia;II - as Promotorias de Justia.
Art. 5. - So tambm rgos de administrao Ministrio Pblico:I - as Procuradorias de Justia;II - as Promotorias de Justia.
Art. 7 - So rgos de execuo do Ministrio Pblico:I - o Procurador-Geral de Justia;II - o Conselho Superior do Ministrio Pblico;
III - os Procuradores de Justia;IV - os Promotores de Justia.
Art. 6. - So rgos de execuo do Ministrio Pblico:I - o Procurador-Geral de Justia;II o Colgio de Procuradores de Justia;III - o Conselho Superior do Ministrio Pblico;IV - os Procuradores de Justia;V - os Promotores de Justia;VI os Grupos Especializados de Atuao Funcional.8
Pargrafo nico. Os rgos de execuo referidos no inciVI sero providos por tempo certo e disciplinados eresoluo do Procurador-Geral de Justia, aprovada pergo Especial do Colgio de Procuradores de Justia.9
Art. 8 - So rgos auxiliares do Ministrio Pblico,alm de outros criados pela Lei Orgnica:
I - os Centros de Apoio Operacional;II - a Comisso de Concurso;III - o Centro de Estudos e Aperfeioamento Funcional;IV - os rgos de apoio administrativo;V - os estagirios.
Art. 7. - So rgos auxiliares do Ministrio Pblico:I - os Centros de Apoio Operacional;
II os Centros Regionais de Apoio Administrativo Institucional;III - a Comisso de Concurso;IV - o Centro de Estudos Jurdicos;V - os rgos de apoio administrativo;VI - os estagirios.
DO PROCURADOR GERAL DE JUSTIALEI 8625/93 LC 106/03
Art. 9 - Os Ministrios Pblicos dos Estados formarolista trplice, dentre integrantes da carreira, na forma dalei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral,que ser nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, paramandato de dois anos, permitida uma reconduo,observado o mesmo procedimento.
1 - A eleio da lista trplice far-se- mediante votoplurinominal de todos os integrantes da carreira.
2 - A destituio do Procurador-Geral de Justia, poriniciativa do Colgio de Procuradores, dever serprecedida de autorizao de um tero dos membros da
Art. 8. - O Ministrio Pblico tem por chefe o ProcuradoGeral de Justia, nomeado pelo Governador do Estadentre integrantes da carreira , com mais de dois anos d
atividade, indicados em lista trplice, para mandato de doanos, permitida uma reconduo, observado o mesmprocedimento.
1. - A lista de que trata este artigo ser composta eeleio a ser realizada entre 60 (sessenta) e 30 (trinta) diantes do trmino de cada mandato, mediante voobrigatrio, pessoal, plurinominal e secreto dos integrantdo quadro ativo da carreira do Ministrio Pblic
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Assemblia Legislativa.
3 - Nos seus afastamentos e impedimentos oProcurador-Geral de Justia ser substitudo na formada Lei Orgnica.
4 - Caso o Chefe do Poder Executivo no efetive anomeao do Procurador-Geral de Justia, nos quinzedias que se seguirem ao recebimento da lista trplice,ser investido automaticamente no cargo o membro doMinistrio Pblico mais votado, para exerccio domandato.
considerando-se classificados para comp-la os trconcorrentes que, individualmente, obtiverem maior votao
2. - Em caso de empate, considerar-se- classificado paintegrar a lista o candidato mais antigo na carreira, ou, sendigual a antigidade, o mais idoso.
3. - vedado o voto por procurador ou portadofacultando-se, porm, o voto por via postal aos membros dMinistrio Pblico lotados ou em exerccio fora da Capital doEstado, desde que recebido no Protocolo da ProcuradorGeral de Justia at o encerramento da votao.
4. - Encerrada a votao, proceder-se- apurao nmesmo dia da eleio.
5. - Elaborada a lista, nos termos dos pargrafanteriores, ser remetida ao Governador do Estado, no 15
(dcimo quinto) dia anterior ao trmino do mandato em curscom indicao das respectivas votaes, para escolhanomeao do Procurador- Geral de Justia, que tomaposse em sesso solene do rgo Especial do Colgio dProcuradores de Justia. 6. - Caso o Chefe do Poder Executivo no procedanomeao do Procurador-Geral de Justia nos 15 (quinzdias seguintes ao recebimento da lista trplice, o membro doMinistrio Pblico mais votado, ser investiautomaticamente e empossado no cargo pelo Colgio Procuradores de Justia, para cumprimento do mandaaplicando-se o critrio do 2. deste artigo, em caso dempate.
7. - O rgo Especial do Colgio de Procuradores dJustia estabelecer normas complementareregulamentando o processo eleitoral para elaborao da listrplice a que se refere este artigo.
8. - O eleitor impossibilitado de votar dever justificarfato ao Procurador-Geral de Justia.
DA COMPETNCIA PGJLEI 8625/93 LC 106/03
Art. 10 - Compete ao Procurador-Geral de Justia:
I - exercer a chefia do Ministrio Pblico, representando-
o judicial e extrajudicialmente;II - integrar, como membro nato, e presidir o Colgio deProcuradores de Justia e o Conselho Superior doMinistrio Pblico;
III - submeter ao Colgio de Procuradores de Justia aspropostas de criao e extino de cargos e serviosauxiliares e de oramento anual;
IV - encaminhar ao Poder Legislativo os projetos de leide iniciativa do Ministrio Pblico;
Art. 11 - Compete ao Procurador-Geral de Justia:
I - exercer a Chefia do Ministrio Pblico e da Procurador
Geral de Justia;II - representar, judicial e extrajudicialmente, o MinistPblico;
III - convocar, integrar e presidir o Colgio de Procuradorde Justia, seu rgo Especial, o Conselho Superior dMinistrio Pblico e a Comisso de Concurso;
IV - submeter ao rgo Especial do Colgio de Procuradorde Justia:
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V - praticar atos e decidir questes relativas administrao geral e execuo oramentria doMinistrio Pblico;
Vl - prover os cargos iniciais da carreira e dos serviosauxiliares, bem como nos casos de remoo, promoo,convocao e demais formas de provimento derivado;
VII - editar atos de aposentadoria, exonerao e outrosque importem em vacncia de cargos da carreira ou dosservios auxiliares e atos de disponibilidade de membrosdo Ministrio Pblico e de seus servidores;
VIII - delegar suas funes administrativas;
IX - designar membros do Ministrio Pblico para:
a) exercer as atribuies de dirigente dos Centros deApoio Operacional;
b) ocupar cargo de confiana junto aos rgos daAdministrao Superior;
c) integrar organismos estatais afetos a sua rea deatuao;
d) oferecer denncia ou propor ao civil pblica nashipteses de no confirmao de arquivamento deinqurito policial ou civil, bem como de quaisquer peasde informao;
e) acompanhar inqurito policial ou dilignciainvestigatria, devendo recair a escolha sobre o membrodo Ministrio Pblico com atribuio para, em tese,oficiar no feito, segundo as regras ordinrias dedistribuio de servios;
f) assegurar a continuidade dos servios, em caso devacncia, afastamento temporrio, ausncia,impedimento ou suspeio de titular de cargo, ou comconsentimento deste;
g) por ato excepcional e fundamentado, exercer asfunes processuais afetas a outro membro dainstituio, submetendo sua deciso previamente aoConselho Superior do Ministrio Pblico;
h) oficiar perante a Justia Eleitoral de primeirainstncia, ou junto ao Procurador- Regional Eleitoral,quando por este solicitado;
X - dirimir conflitos de atribuies entre membros doMinistrio Pblico, designando quem deva oficiar nofeito;
XI - decidir processo disciplinar contra membro doMinistrio Pblico, aplicando as sanes cabveis;
XII - expedir recomendaes, sem carter normativo aosrgos do Ministrio Pblico, para o desempenho desuas funes;
XIII - encaminhar aos Presidentes dos Tribunais as listassxtuplas a que se referem os arts. 94, caput e 104,pargrafo nico, inciso II, da Constituio Federal;
XIV - exercer outras atribuies previstas em lei.
a) as propostas de criao e extino de cargos da carreiou de confiana, de servios auxiliares e respectivos cargobem como a fixao e o reajuste ds respectivos vencimento
b) as propostas de criao ou extino de rgos dexecuo, bem como modificaes da estruturao destes ode suas atribuies;
c) a proposta de oramento anual;d) os quantitativos a que se referem os arts. 86 e 87;
V - encaminhar ao Poder Legislativo, aps aprovao pergo Especial do Colgio de Procuradores de Justia, projetos de lei de iniciativa do Ministrio Pblico;
VI - encaminhar ao Governador do Estado a lista trpliceque se refere o art. 8. desta Lei e aos Presidentes dTribunais as listas sxtuplas a que se referem os arts. 9caput, e 104, pargrafo nico, II, da Constituio Repblica;
VII - estabelecer, aps aprovao do rgo Especial d
Colgio de Procuradores de Justia, as atribuies drgos de execuo;
VIII - prover, em carter originrio, dando posse anomeados, ou mediante promoo e demais formas provimento derivado, os cargos da carreira e dos servioauxiliares;
IX - editar atos de aposentadoria, exonerao e outros qimportem em vacncia de cargos da carreira ou dos serviauxiliares, bem como atos de remoo e convocao e oreferentes a concesso, alterao e cassao de penso pmorte;
X - expedir atos de regulamentao interna, dispondinclusive, sobre funes gratificadas e de confiana;
XI - prover os cargos e funes de confiana, bem comeditar atos que importem na respectiva vacncia;
XII - adir ao Gabinete, no interesse do servio, membros dMinistrio Pblico;
XIII - designar membros do Ministrio Pblico para:
a) oferecer denncia ou propor ao civil pblica, nhipteses de no confirmao de arquivamento de inqurpolicial ou civil, bem como de quaisquer peas informao;
b) assegurar a continuidade dos servios, em caso dvacncia, afastamento temporrio ou ausncia do titular drgo de execuo ou, ainda, com o consentimento deste;
c) integrar organismos estatais relacionados com as reas datuao do Ministrio Pblico;
d) aditar a denncia, quando couber o aditamento, na formdo pargrafo nico do art. 384 do Cdigo de Processo Penae o membro do Ministrio Pblico que funciona na ao pen
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recusar-se a faz-lo;
e) por ato excepcional e fundamentado, exercer as funeprocessuais afetas a outro membro da Instituisubmetendo sua deciso previamente ao Conselho Superido Ministrio Pblico;
XIV - designar, com a concordncia do titular do rgo dexecuo, outro membro do Ministrio Pblico para funcionem feito determinado de atribuio daquele;
XV - conferir atribuio a membro do Ministrio Pblico paatuar em caso de suspeio ou impedimento, atendendo, medida do possvel, correspondncia
entre os rgos de execuo;
XVI - dirimir conflitos de atribuies, determinando quedeva oficiar no feito;
XVII - declarar a atribuio de membro do Ministrio Pblicpara participar de determinado ato ou atuar em procedimen
judicial ou extrajudicial;
XVIII - expedir recomendaes, sem carter vinculativo, argos e membros do Ministrio Pblico, para o desempende suas funes;
XIX - designar os membros das bancas examinadoras dConcurso para ingresso na Carreira;
XX provocar a instaurao de processo disciplinar contmembro do Ministrio Pblico e aplicar as sanes cabvesem prejuzo do disposto no art. 25, III, desta Lei;
XXI decidir, ad referendum do Conselho Superior Ministrio Pblico, a representao a que se refere o art. 1desta Lei;
XXII - designar Procurador de Justia para presidir Comisso processante, quando a infrao for atribuda aCorregedor-Geral do Ministrio Pblico;
XXIII - praticar atos e decidir questes relativas administrao geral e execuo oramentria;
XXIV - delegar funes administrativas e dirimir conflitos dfunes administrativas;
XXV - exercer outras atribuies previstas em lei, desde qucompatveis com as funes institucionais do MinistPblico.
Pargrafo nico. Em suas faltas, o Procurador-Geral
Justia ser substitudo pelo Subprocurador-Geral de Justique indicar e, nos casos de suspeio e impedimento, peProcurador de Justia mais antigo na classe.
DO COLGIO DE PROCURADORESLEI 8625/93 LC 106/03
Art. 12 - O Colgio de Procuradores de Justia composto por todos os Procuradores de Justia,competindo-lhe:
Art. 16 - O Colgio de Procuradores de Justia, rgo dAdministrao Superior e de Execuo do Ministrio Pblic integrado por todos os Procuradores de Justia e
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I - opinar, por solicitao do Procurador-Geral de Justiaou de um quarto de seus integrantes, sobre matriarelativa autonomia do Ministrio Pblico, bem comosobre outras de interesse institucional;
II - propor ao Procurador-Geral de Justia a criao decargos e servios auxiliares, modificaes na Lei
Orgnica e providncias relacionadas ao desempenhodas funes institucionais;
III - aprovar a proposta oramentria anual do MinistrioPblico, elaborada pela Procuradoria-Geral de Justia,bem como os projetos de criao de cargos e serviosauxiliares;
IV - propor ao Poder Legislativo a destituio doProcurador-Geral de Justia, pelo voto de dois teros deseus membros e por iniciativa da maioria absoluta deseus integrantes em caso de abuso de poder, condutaincompatvel ou grave omisso nos deveres do cargo,assegurada ampla defesa;
V - eleger o Corregedor-Geral do Ministrio Pblico;
VI - destituir o Corregedor-Geral do Ministrio Pblico,pelo voto de dois teros de seus membros, em caso deabuso de poder, conduta incompatvel ou grave omisso
nos deveres do cargo, por representao do Procurador-Geral de Justia ou da maioria de seus integrantes,assegurada ampla defesa;
VII - recomendar ao Corregedor-Geral do MinistrioPblico a instaurao de procedimento administrativodisciplinar contra membro do Ministrio Pblico;
VIII - julgar recurso contra deciso:
a) de vitaliciamento, ou no, de membro do MinistrioPblico;
b) condenatria em procedimento administrativodisciplinar;
c) proferida em reclamao sobre o quadro geral deantigidade;
d) de disponibilidade e remoo de membro doMinistrio Pblico, por motivo de
interesse pblico;
e) de recusa prevista no 3 do art. 15 desta Lei.
IX - decidir sobre pedido de reviso de procedimentoadministrativo disciplinar;
X - deliberar, por iniciativa de um quarto de seus
integrantes ou do Procurador-Geralde Justia, que este ajuze ao cvel de decretao deperda do cargo de membro
vitalcio do Ministrio Pblico nos casos previstos nestaLei;
XI - rever, mediante requerimento de legtimointeressado, nos termos da Lei Orgnica, deciso dearquivamento de inqurito policial ou peas deinformao determinada pelo Procurador-Geral de
exerccio e presidido pelo Procurador Geral de Justia.
Art. 17 - Compete ao Colgio de Procuradores de Justina sua composio plena:
I - opinar, por solicitao do Procurador-Geral de Justia ode um quarto (1/4) de seus integrantes, sobre matria relati autonomia do Ministrio Pblico, bem como sobre outras interesse institucional;II - propor ao Poder Legislativo a destituio do ProcuradoGeral de Justia, pelo voto de dois teros (2/3) de semembros e por iniciativa da maioria absoluta de seintegrantes, em caso de abuso de poder, conduincompatvel ou grave omisso dos deveres do cargobservando-se o procedimento para tanto estabelecido seu regimento interno e assegurada ampla defesa;
III - eleger o Corregedor-Geral do Ministrio Pblico;
IV - destituir o Corregedor-Geral do Ministrio Pblico, pevoto de dois teros (2/3) de seus membros, em caso d
abuso de poder, conduta incompatvel ou grave omisso dodeveres do cargo, por representao do Procurador-Geral Justia ou da maioria dos seus integrantes, observando-seprocedimento para tanto estabelecido no seu regimeninterno e assegurada ampla defesa;
V - eleger os integrantes de seu rgo Especial;
VI - desempenhar outras atribuies que lhe forem conferidpor lei.
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Justia, nos casos de sua atribuio originria;
XII - elaborar seu regimento interno;
XIII - desempenhar outras atribuies que lhe foremconferidas por lei.
Pargrafo nico - As decises do Colgio deProcuradores de Justia sero motivadas e publicadas,
por extrato, salvo nas hipteses legais de sigilo ou pordeliberao da maioria de seus integrantes.
Art. 13 - Para exercer as atribuies do Colgio deProcuradores de Justia com nmero superior aquarenta Procuradores de Justia, poder serconstitudo rgo Especial, cuja composio e nmerode integrantes a Lei Orgnica fixar.Pargrafo nico - O disposto neste artigo no se aplicas hipteses previstas nos incisos I, IV, V e VI do artigoanterior, bem como a outras atribuies a seremdeferidas totalidade do Colgio de Procuradores deJustia pela Lei Orgnica.
Art. 18 - Para exercer as funes do Colgio Procuradores de Justia, no reservadas, no artigo anteriorsua composio plena, constituir-se- um rgo Especicomposto pelo Procurador-Geral de Justia, que o presidipelo Corregedor-Geral do Ministrio Pblico, pelos 10 (deProcuradores de Justia mais antigos na classe e por (dez) Procuradores de Justia eleitos em votao pessoplurinominal e secreta, nos termos do inciso V do caput doartigo anterior. 1. - Os membros eleitos do rgo Especial do Colgio d
Procuradores de Justia tero mandato de 2 (dois) anoadmitida a reeleio. 2. - A eleio para o rgo Especial do Colgio dProcuradores de Justia se realizar nos anos mpares, nms de agosto e os eleitos tomaro posse no ms dsetembro, extinguindo-se o mandato, aps 2 (dois) anos. 3. - exceo do Procurador-Geral de Justia e dCorregedor-Geral do Ministrio Pblico, os demais membrnatos do rgo Especial do Colgio de Procuradores dJustia sero substitudos, nos seus impedimentos e faltapor suplentes, assim considerados os 10 (dez) Procuradorde Justia que se lhes seguirem, em ordem de antigidad
exclusive os eleitos, que, por seu turno, tero por suplentepara o mesmo efeito, os 10 (dez) Procuradores de Justique se lhes seguirem, em ordem decrescente de votao.
4. - So inelegveis para o rgo Especial do Colgio dProcuradores de Justia os Procuradores de Justia qestiverem afastados da carreira at 60 (sessenta) dias antesda data da eleio. 5. - O membro do rgo Especial do Colgio Procuradores de Justia no poder abster-se de votqualquer que seja a matria em pauta; ressalvados os cade impedimento e de suspeio. 6. - O rgo Especial do Colgio de Procuradores dJustia poder constituir Comisses, na forma do sRegimento Interno, para examinar assuntos de scompetncia, submetendo-os, a seguir, considerao dColegiado. 7. - Na composio das Comisses dever ser observada participao de membros natos e eleitos.
DA COMPETNCIA DO OE/CPLEI 8625/93 LC 106/03
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Art. 19 - Compete ao rgo Especial do Colgio Procuradores de Justia:
I aprovar:
a) proposta do Procurador-Geral de Justia de criao oextino de cargos de carreira do Ministrio Pblico ou d
cargos de confiana;
b) os quantitativos a que se referem os arts. 86 e 87;
c) proposta do Procurador-Geral de Justia de criao extino de rgos de execuo, bem como as modificaes da estruturao destes ou de suas atribuies
d) por maioria absoluta, proposta do Procurador-Geral dJustia de excluso, incluso ou outra alterao natribuies das Promotorias de Justia e Procuradorias dJustia ou dos cargos que as integrem;
e) a proposta oramentria anual do Ministrio Pblic
elaborada pela Procuradoria-Geral de Justia;
f) propostas de criao e extino de servios auxiliaresrespectivos cargos;
g) projetos de Lei de iniciativa do Ministrio Pblico;
II - deliberar sobre outros assuntos de relevncia institucionque lhe sejam submetidas;
III - regulamentar todas as eleies previstas nesta Leiaprovar os nomes dos componentes das respectivas mesreceptoras e apuradoras, indicados pelo Procurador-Geral dJustia;
IV dar posse, em sesso solene, ao Procurador-Geral dJustia e ao Corregedor- Geral do Ministrio Pblico;
V decidir representao do Corregedor-Geral para o fim dinstaurao de sindicncia ou processo disciplinar contProcurador de Justia;
VI - julgar recurso contra deciso:
a) de vitaliciamento, ou no, de membro do MinistPblico;
b) condenatria em processo disciplinar de membro
Ministrio Pblico;c) proferida em reclamao sobre o quadro geral antigidade;
d) de disponibilidade e remoo por motivo de interesspblico e afastamento, provisrio ou cautelar, de membro dMinistrio Pblico;
e) da recusa prevista no art. 68 desta Lei;
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VII - decidir pedido de reviso de processo disciplinar dmembro do Ministrio Pblico quando aplicada sano;
VIII - deliberar, por iniciativa de um quarto (1/4) de seintegrantes ou do Procurador- Geral de Justia, e pelo voda maioria simples, quanto ao ajuizamento de ao civil padecretao de perda do cargo de membro vitalcio dMinistrio Pblico, nos casos previstos em lei;
IX aprovar os pedidos de reverso;
X indicar para aproveitamento membro do MinistPblico em disponibilidade;
XI - fixar percentual, no limite mximo de 15% dintegrantes da carreira do Ministrio Pblico para o exerccde cargos e funes de confiana;
XII - elaborar o regimento interno do Colgio de Procuradorde Justia;
XIII - exercer quaisquer outras atribuies do Colgio dProcuradores de Justia, no reservadas composiplenria no art. 17 desta Lei.
1. - Aplica-se s decises do rgo Especial do Colgde Procuradores de Justia o disposto no pargrafo nico dart. 17 desta Lei.
2. - A ausncia injustificada de membro do rgo Especdo Colgio de Procuradores de Justia a 3 (trs) sesseconsecutivas ou 5 (cinco) alternadas, no perodo de dozmeses, implicar a perda automtica do mandato e, erelao aos membros natos, a suspenso pelo perodo d
doze meses, assegurada a ampla defesa.
DO CONSELHO SUPERIORLEI 8625/93 LC 106/03
Art. 14 - Lei Orgnica de cada Ministrio Pblico disporsobre a composio, inelegibilidade e prazos de suacessao, posse e durao do mandato dos integrantesdo Conselho Superior do Ministrio Pblico, respeitadasas seguintes disposies:
I - o Conselho Superior ter como membros natosapenas o Procurador-Geral de Justia e o Corregedor-Geral do Ministrio Pblico;
II - so elegveis somente Procuradores de Justia queno estejam afastados da carreira;
III - o eleitor poder votar em cada um dos elegveis ato nmero de cargos postos em eleio, na forma da leicomplementar estadual.
Art. 20 - O Conselho Superior do Ministrio Pblicocomposto pelo Procurador-Geral de Justia, que o presidpelo Corregedor-Geral do Ministrio Pblico e por 8 (oitProcuradores de Justia, sendo 4 (quatro) eleitos peColgio de Procuradores de Justia e 4 (quatro) eleitos pelPromotores de Justia.
1. - O Procurador-Geral de Justia, nas deliberaes dConselho, alm do voto de membro, tem o de qualidadexceto nas hipteses do incisos VI e VII do art. 22 desta Leisendo, em suas faltas, substitudo pelo Subprocurador-Gede Justia que indicar, sem direito a voto, e, nos casos dsuspeio, pelo Conselheiro mais antigo na classe.
2. - Os integrantes do Conselho Superior do MinistrPblico no podero abster-se de votar, qualquer que sejamatria em pauta; ressalvados os casos de impedimento ode suspeio.
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Art. 21 - A eleio dos integrantes do Conselho Superdo Ministrio Pblico dar-se- no ms de novembro, danos pares, mediante voto obrigatrio, plurinominal e secret
1. - So inelegveis os Procuradores de Justia qestiverem afastados da carreira at 60 (sessenta) dias antda data da eleio.
2. - Os integrantes do Conselho Superior do MinistrPblico tero mandato de 2 (dois) anos, permitida umreconduo, sendo-lhes vedado, durante esse perodo, exerccio concomitante dos cargos de Subprocurador-Gede Justia, Subcorregedor- Geral do Ministrio Pblico, Chede Gabinete e Secretrio-Geral.
3. - Os Procuradores de Justia que se seguirem, ordem de votao, aos 8 (oito) eleitos, sero suplentes, coa numerao ordinal correspondente colocao e, nesordem, sero convocados para substituio dos titulares, nseus impedimentos e faltas.
4. - Em caso de empate, considerar-se- eleito o candidamais antigo na classe, ou, sendo igual a antigidade, o maidoso.
DA COMPETNCIA DO CONSUPLEI 8625/93 LC 106/03
Art. 15 - Ao Conselho Superior do Ministrio Pblicocompete:
I - elaborar as listas sxtuplas a que se referem os arts.94, caput e 104, pargrafo nico, II, da ConstituioFederal;
II - indicar ao Procurador-Geral de Justia, em listatrplice, os candidatos a remoo ou promoo pormerecimento;III - eleger, na forma da Lei Orgnica, os membros doMinistrio Pblico que integraro a Comisso deConcurso de ingresso na carreira;
IV - indicar o nome do mais antigo membro do MinistrioPblico para remoo ou promoo por antigidade;
V - indicar ao Procurador-Geral de Justia Promotoresde Justia para substituio por convocao;
Vl - aprovar os pedidos de remoo por permuta entremembros do Ministrio Pblico;
VII - decidir sobre vitaliciamento de membros doMinistrio Pblico;
VIII - determinar por voto de dois teros de seusintegrantes a disponibilidade ou remoo de membrosdo Ministrio Pblico, por interesse pblico, asseguradaampla defesa;
IX - aprovar o quadro geral de antigidade do MinistrioPblico e decidir sobre reclamaes formuladas a esserespeito;
X - sugerir ao Procurador-Geral a edio de
Art. 22 - Ao Conselho Superior do Ministrio Pblicompete:
I - indicar ao Procurador-Geral de Justia, em lista trplice, ocandidatos a promoo e remoo por merecimento;
II - indicar ao Procurador-Geral de Justia o nome do maantigo membro do Ministrio Pblico para promoo
remoo por antigidade;III - aprovar os pedidos de remoo por permuta entre membros do Ministrio Pblico;
IV - indicar ao Procurador-Geral de Justia Promotor Justia para substituio ou auxlio por convocao na formdos arts. 30, I, e 54, desta Lei;
V - determinar, pelo voto de 2/3 (dois teros) de seintegrantes, na forma dos arts. 74, pargrafo nico, 132134, 5., desta Lei, e assegurada ampla defesa, a remoe a disponibilidade, por interesse pblico, bem como afastamento cautelar de membro do Ministrio Pblico;
VI - decidir sobre o afastamento provisrio do membro dMinistrio Pblico de suas funes, no caso do art. 141 desLei;
VII - decidir sobre vitaliciamento de membro do MinistrPblico;
VIII - aprovar o quadro geral de antigidade do MinistrPblico e decidir reclamaes a respeito;
IX - sugerir ao Procurador-Geral de Justia a edio drecomendaes, sem carter vinculativo, aos rgos
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recomendaes, sem carter vinculativo, aos rgos doMinistrio Pblico para o desempenho de suas funese a adoo de medidas convenientes ao aprimoramentodos servios;
XI - autorizar o afastamento de membro do MinistrioPblico para freqentar curso ou seminrio de
aperfeioamento e estudo, no Pas ou no exterior;XII - elaborar seu regimento interno;
XIII - exercer outras atribuies previstas em lei.
1 - As decises do Conselho Superior do MinistrioPblico sero motivadas e publicadas, por extrato, salvonas hipteses legais de sigilo ou por deliberao damaioria de seus integrantes.
2 - A remoo e a promoo voluntria porantigidade e por merecimento, bem como aconvocao, dependero de prvia manifestao escritado interessado.
3 - Na indicao por antigidade, o Conselho Superior
do Ministrio Pblico somente poder recusar o membrodo Ministrio Pblico mais antigo pelo voto de doisteros de seus integrantes, conforme procedimentoprprio, repetindo-se a votao at fixar-se a indicao,aps o julgamento de eventual recurso interposto comapoio na alnea e do inciso VIII do art. 12 desta Lei.
Ministrio Pblico, para desempenho de suas funesadoo de medidas convenientes ao aprimoramento dservios;
X - aprovar o regulamento do concurso para ingresso ncarreira do Ministrio Pblico e escolher os membros dComisso de Concurso, na forma do art. 46, desta Lei;
XI - julgar recursos interpostos contra ato de indeferimento dinscrio no concurso para ingresso na carreira;
XII - autorizar afastamento de membro do Ministrio Pblipara freqentar cursos, seminrios e atividades similares daperfeioamento e estudo, no Pas ou no exterior, nhipteses do art. 104, IV, desta Lei;
XIII - elaborar as listas sxtuplas a que se referem os art94, caput e 104, pargrafo nico, no II, da Constituio dRepblica;
XIV - elaborar o seu Regimento Interno;
XV - exercer outras atribuies correlatas, decorrentes de le
1. - As reunies do Conselho Superior do MinistPblico sero pblicas, suas decises motivadas publicadas por extrato, salvo nos casos dos arts. 66, 2.,139, desta Lei, e nas demais hipteses legais de sigilo, opor deliberao de seus membros.
2. - Todas as deliberaes do Conselho sero tomadapor maioria dos votos dos seus integrantes, salvo disposiem contrrio.
DA CORREGEDORIALEI 8625/93 LC 106/03
Art. 16 - O Corregedor-Geral do Ministrio Pblico sereleito pelo Colgio de Procuradores, dentre osProcuradores de Justia, para mandato de dois anos,permitida uma reconduo, observado o mesmoprocedimento.Pargrafo nico - O Corregedor-Geral do MinistrioPblico membro nato do Colgio de Procuradores deJustia e do Conselho Superior do Ministrio Pblico.
Art. 23 - O Corregedor-Geral do Ministrio Pblico seeleito pelo Colgio de Procuradores de Justia, dentre oProcuradores de Justia, para mandato de dois anopermitida uma reconduo, observado o mesmprocedimento. 1. - Observar-se-, quanto inelegibilidade, o disposto nart. 9. desta Lei. 2. - Vagando, no curso do binio, o cargo de CorregedoGeral do Ministrio Pblico, observar-se-, no que couber,disposto no art. 10 desta Lei.
Art. 17 - A Corregedoria-Geral do Ministrio Pblico orgo orientador e fiscalizador das atividades funcionaise da conduta dos membros do Ministrio Pblico,
incumbindo-lhe, dentre outras atribuies:I - realizar correies e inspees;
II - realizar inspees nas Procuradorias de Justia,remetendo relatrio reservado ao Colgio deProcuradores de Justia;
III - propor ao Conselho Superior do Ministrio Pblico,na forma da Lei Orgnica, o no vitaliciamento demembro do Ministrio Pblico;
IV - fazer recomendaes, sem carter vinculativo, a
Art. 24 - A Corregedoria-Geral do Ministrio Pblico rgo orientador e fiscalizador das atividades funcionais e dconduta dos membros do Ministrio Pblico, incumbindo-lh
entre outras atribuies:I - realizar correies e inspees nas Promotorias Justia;
II - realizar inspees nas Procuradorias de Justiremetendo relatrio reservado ao rgo Especial do Colgde Procuradores de Justia;
III - acompanhar o estgio confirmatrio dos membros dMinistrio Pblico;
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rgo de execuo;
V - instaurar, de ofcio ou por provocao dos demaisrgos da Administrao Superior do Ministrio Pblico,processo disciplinar contra membro da instituio,presidindo-o e aplicando as sanes administrativascabveis, na forma da Lei Orgnica;
VI - encaminhar ao Procurador-Geral de Justia osprocessos administrativos disciplinares que, na forma daLei Orgnica, incumba a este decidir;
VII - remeter aos demais rgos da AdministraoSuperior do Ministrio Pblico informaes necessriasao desempenho de suas atribuies;
VIII - apresentar ao Procurador-Geral de Justia, naprimeira quinzena de fevereiro, relatrio com dadosestatsticos sobre as atividades das Procuradorias ePromotorias de Justia, relativas ao ano anterior.
Art. 18 - O Corregedor-Geral do Ministrio Pblico serassessorado por Promotores de Justia da mais elevadaentrncia ou categoria, por ele indicados e designadospelo Procurador-Geral de Justia.
Pargrafo nico - Recusando-se o Procurador-Geral deJustia a designar os Promotores de Justia que lheforam indicados, o Corregedor-Geral do MinistrioPblico poder submeter a indicao deliberao doColgio de Procuradores.
IV - receber e analisar relatrios dos rgos e membros dMinistrio Pblico, na forma estabelecida em Resoluo dProcurador-Geral de Justia;
V - apresentar ao Procurador-Geral de Justia, na primequinzena de fevereiro de cada ano, relatrio com dadoestatsticos sobre as atividades das Procuradorias de Justi
e Promotorias de Justia, relativas ao ano anterior;VI - remeter aos demais rgos de Administrao Superior dMinistrio Pblico informaes necessrias ao desempendas atribuies destes;
VII - fazer recomendaes, sem carter vinculativo, a rgde execuo ou a membro do Ministrio Pblico;
VIII - manter assentamentos funcionais atualizados de caum dos membros da Instituio, para os fins do inciso IV dartigo seguinte;
IX administrar o processo de admisso de estagirios, forma do art. 49, acompanhando-lhes o desempenho
aproveitamento.Art. 25 - Alm da superviso geral das atividades previstno artigo anterior, incumbe especialmente ao CorregedoGeral do Ministrio Pblico:
I - instaurar, de ofcio ou por provocao dos demais rgde Administrao Superior do Ministrio Pblico, sindicncou processo disciplinar contra Promotor de Justia;
II - representar ao rgo Especial do Colgio Procuradores de Justia para o fim de instaurao sindicncia ou de processo disciplinar contra Procurador dJustia;
III - aplicar as sanes disciplinares de sua competncia oencaminhar os autos ao Procurador-Geral de Justia, quandcouber a este a deciso;
IV - prestar ao Conselho Superior do Ministrio Pblico, paefeito de promoo ou remoo por merecimento, informaes pertinentes;
V presidir a Comisso de Estgio Confirmatrencaminhando ao Conselho Superior do Ministrio Pblicoproposta de vitaliciamento, ou no, de Promotor de Justia;
VI admitir e desligar estagirios, na forma de Resoluo dProcurador-Geral de Justia;
VII - exercer outras atribuies inerentes sua funo ou qu
lhe forem atribudas ou delegadas pelo rgo Especial dColgio de Procuradores de Justia.
Pargrafo nico - O Corregedor Geral, nos seimpedimentos, frias, licenas e afastamentos, sesubstitudo pelo Subcorregedor-Geral mais antigo e, em cade suspeio, por membro do rgo Especial do Colgio dProcuradores de Justia por este indicado, vedada, equalquer caso, a substituio nos rgos colegiados.
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Art. 26 - O Corregedor-Geral do Ministrio Pblico seassessorado por dois Procuradores de Justia, qexercero as funes de Subcorregedor-Geral, e por, mnimo, quatro Promotores de Justia vitalcios, por eindicados e designados pelo Procurador-Geral de Justia.
1. - Recusando-se o Procurador-Geral de Justia
designar os Promotores de Justia que lhe forem indicadosCorregedor-Geral poder submeter a indicao delibera
do rgo Especial do Colgio de Procuradores de Justicuja aprovao suprir o ato de designao.
2. - Caber ao rgo Especial do Colgio de Procuradorde Justia, por proposta do CorregedorGeral do MinistPblico, estabelecer o nmero de Promotores de Justia paas funes de assessoria, observado o mnimo previsto ncaput deste artigo.