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TANCI DE SOUZA GUEDES

Tanci de Souza Guedes

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TANCI DE SOUZA GUEDES

PARAISO DO TOCANTINS – TO2013

TANCI DE SOUZA GUEDES

CONTABILIDADE DE CUSTOS

ESTUDO DE CASO

A GESTÃO DE CUSTOS, COMO FERRAMENTA PARA TOMADA DE DECISÃO NA PANIFICADORA TUDO DE BOM

Projeto de conclusão de curso apresentado ao curso de ciências contábeis da Faculdade de Educação e Letras de Paraíso do Tocantins FEPAR-FECIPAR, como requisito parcial à obtenção do titulo de bacharel em Ciências Contábeis, submetido à Banca Examinadora composta pelos Professores:

Banca Examinadora

Orientador

Membro da Banca Examinadora

Membro da Banca Examinadora

Apresentado em:__/___/___

Conceito: ____________________

PARAÍSO DO TOCANTINS – TO

HP, 10/09/13,
Coloque sempre a primeira letra do curso em maiúscula “Curso de Ciências Contábeis”

2013

TANCI DE SOUZA GUEDES

ESTUDO DE CASO

A GESTÃO DE CUSTOS, COMO FERRAMENTA PARA TOMADA DE DECISÃO NA PANIFICADORA

TUDO DE BOM

Projeto de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Ciências Contábeis na Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Paraíso do Tocantins- FECIPAR como requisito parcial à obtenção do titulo de bacharel em Ciências Contábeis, sob a orientação do Professor Wlisses Milhomem da Silva.

PARAÍSO DO TOCANTINS – TO

2013

SUMÁRIO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO ................. 61.1 Justificativa .......................................................... 61.2 Definição do Problema .......................................... 71.3 Objetivos................................................................ 8

1.3.1 Objetivo Geral ........................................................ 81.3.2 Objetivos Específicos ............................................. 8

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................... 92.1 Introdução a Contabilidade .................................... 9

2.1.1 A Evolução Histórica da Contabilidade .................. 92.1.2 Princípios e Convenções Contábeis ..................... 92.1.3 Contabilidade de Custos ........................................ 10

2.1.3.1 Origem Histórica ..................................................... 102.1.3.2 Definição da Contabilidade de Custos ................... 102.1.3.3 Objetivos da Análise de Custos .............................. 112.1.4 Contabilidade Gerencial ........................................ 12

2.1.4.1 Contabilidade Gerencial x Contabilidade Financeira ............................................................ 12

2.1.4.2 Funções da Contabilidade Gerencial .................. 122.1.4.3 Melhoria nos Sistemas de Controle Operacional ... 13

2.2 Análise de Custos .................................................. 132.2.1 Tipos de Custos ..................................................... 14

2.2.1.1 Custos Diretos ....................................................... 142.2.1.2 Custos Indiretos ...................................................... 152.2.1.3 Custos Fixos ........................................................... 152.2.1.4 Custos Variáveis ..................................................... 152.2.1.5 Custos de Produção ............................................... 162.2.1.6 Outros Custos ........................................................ 16,172.2.2 Critérios de Rateio de Custos ................................ 18

2.2.2.1 Custeio Direto e Variável ....................................... 182.2.2.2 Custeio por Absorção ............................................. 182.2.3 Custeio ABC ........................................................... 192.3 Planejamento Tributário ......................................... 202.4 Análise de Custo/Volume/Lucro ............................. 20

2.4.1 Formação do Preço de Venda ............................... 202.4.2 Markup ................................................................... 212.4.3 Margem de Contribuição ........................................ 212.4.4 Ponto de Equilíbrio .................................................. 222.4.5 Alavancagem Operacional ..................................... 222.5 Gestão Empresarial ............................................... 22

2.5.1 Planejamento ......................................................... 222.5.2 Planejamento Estratégico ...................................... 23

HP, 10/09/13,
Tanci, tu não sabe colocar para o Word fazer o sumario pra ti??? Pq qd ele faz o sumario sozinho, fica todo justificadinho certinho....

2.5.3 Planejamento Tático ............................................... 232.5.4 Planejamento Operacional .................................... 232.5.5 Processo de Gestão .............................................. 24

3 METODOLOGIA ..................................................... 253.1 Delineamento da pesquisa ..................................... 253.2 Definição da área ou publico alvo ........................... 253.3 Plano de coleta de dados ........................................ 253.4 Plano DE Analise de Dado ...................................... 254 Cronograma ............................................................ 263 Referencias Bibliográficas 27,28

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO

1.1 Justificativa

A falta de informações processadas a partir dos dados contábil da

empresa mostrará a importância da informação contábil gerencial como

ferramenta de auxílio à empresa.

A disposição de um trabalho científico poderá representar uma

importante base de consulta, através do qual, este estudo poderá contribuir

para a solução de problemas futuros, servindo como fonte de consulta

acadêmica e profissional.

As teorias e técnicas desenvolvidas ao longo do período acadêmico,

quando colocadas em prática, fornecem uma base cultural importante para a

realização do estudo científico-acadêmico proposto.

Há empresas saindo do mercado, fechando suas portas por não terem

metas e custos definidos. Com a sua disposição o trabalho acadêmico, poder-

se-á obter informações práticas que proporcionarão melhoria nos seus

resultados propriamente ditos.

HP, 10/09/13,
Notei que todos os parágrafos estão com tabulação inferior a 1,5 Não deveria, todos os parágrafos serem tabulados com 1,5????

1.2 Definição do Problema

Hoje na realidade, a Panificadora Tudo de Bom, apenas baseia-se com

valores realizados em anos anteriores, não possui um controle específico do

que ocorre na empresa, ou melhor, acontecimentos e fatos que exercem

mudanças no seu patrimônio e nos próprios resultados. As metas bem como os

custos não estão totalmente definidos. Com isso deve ser feita uma análise das

informações, para obtermos os custos e ter um preço de venda ideal.

Com o contexto acima mencionado, surgem as seguintes questões, a

serem buscadas as soluções no decorrer do trabalho.

O preço de venda está adequado com a margem de contribuição

desejada?

Qual o melhor método de obtermos a lucratividade desejada?

Através da análise de custos, a empresa é capaz de obter um resultado

correto e eficaz do setor de vendas.

Com estas estratégias o empresário terá uma visão de como sua

empresa está operando no mercado. O ponto de equilíbrio está sendo atingido

com a produção atual?

HP, 10/09/13,
Não seria melhor colocar esta pergunta junto com as outras perguntas mencionadas acima?
HP, 10/09/13,
Seria melhor escrever com sujeito indefinido “para que se obtenha os custos e os preços de venda ideal”
HP, 10/09/13,
Tiraria a virgula e colocaria um “e” pois parece que tu está continuando o raciocínio. “...valores realizados nos anos anteriores e não possui um controle...”
HP, 10/09/13,
Trocaria o “em” por “nos”
HP, 10/09/13,
Trocaria o “com” por “em”
HP, 10/09/13,
Achei que aqui ficou meio que um pleonasmo, não? Use apenas “hoje” ou apenas “na realidade”. Eu na verdade ate tiraria isso... já começaria da parte “A Panificadora Tudo de Bom....”

1.3 Objetivos

1.3.1 Objetivo Geral

Realizar através das técnicas de custos e procedimentos da formação

de preço de venda, estudo de caso com vista a melhorar o resultado

econômico e financeiro proporcionando a continuidade de suas atividades.

1.3.2 Objetivos Específicos

Levantar os custos fixos e variáveis;

Avaliar o custo final de cada produto;

Definir o critério de rateio dos custos indiretos;

Calcular o preço de venda para os principais produtos;

Evidenciar o ponto de equilíbrio em unidade e em valor;

Comparar o preço sugerido e o preço praticado;

Propor alternativas para alavancar o resultado econômico, baseado em

relatórios e questionários:

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

2.1 Introdução a Contabilidade

Conforme Figueiredo e Caggiano (1997), a contabilidade é para a

empresa o centro de todas as tomadas de decisões, pois nela, encontramos

todos os custos, registros e operações que a empresa executou durante o

período do seu funcionamento.

Figueiredo e Caggiano conceituam:

Pode-se definir Contabilidade como um sistema de informação e mensuração de eventos que afetam a tomada de decisão. É comumente analisada como uma série de atividades ligadas por um conjunto progressivo de passos, começando com a observação, a coleta, o registro, a análise e finalmente, a comunicação da informação aos usuários (1997, p. 38).

A importância da contabilidade torna-se cada vez maior devido à

complexidade das grandes empresas e ao crescente dinamismo do mundo

empresarial nos tempos atuais (2000, p. 21).

2.1.1 A Evolução Histórica da Contabilidade

"Para que se compreenda a Contabilidade, pois, como ramo importante

do saber humano que é necessário se faz remontar as suas profundas origens,

afirma Sá" (1999, p. 17).

Ainda de acordo com Sá (1999), quando a civilização ainda na era

primitiva, isto há 20.000 anos atrás já havia a invenção de instrumentos,

mostrando desde já uma inteligência desenvolvida do ser humano, com isto

surgiram às observações do homem em relação a suas provisões que eram

sua riqueza patrimonial.

HP, 10/09/13,
Aqui tbm não entendi quem é o autor...
HP, 10/09/13,
Sempre pule um “entre” antes de colocar outro subtítulo, salvo exceção, se ele tiver passado para a outra pg
HP, 10/09/13,
Aqui ainda é Figueredo e Caggiano?

2.1.2 Princípios e Convenções Contábeis

Segundo Fabretti (2001), obedecidos aos princípios, pode-se comparar e

analisar as demonstrações financeiras de diversos períodos, entidades, setores

etc. Sem essa unidade lógica no trato da contabilidade, não haverá certeza de

que se está analisando elementos e valores do mesmo gênero e espécie.

2.1.3. Contabilidade de Custos

Segundo Figueiredo e Caggiano (1997), é um processo de analisar,

computar, registrar o custo, a lucratividade e como esta o desempenho das

operações. A contabilidade de custos é uma atividade que se assemelha a um

centro processador de informações, que recebem dados, acumula-os de forma

organizada, para o analise e interpretação, podendo então produzir

informações gerenciais e fiscais.

2.1.3.1 Origem Histórica

De acordo com Santos (2000), com a necessidade das empresas de ter

um controle, fez com que a apuração dos custos gabasse importância desde o

inicio do capitalismo até os dias de hoje. Era por meio da contabilidade de

custos que o comerciante pode apurar se estava obtendo lucro ou prejuízo,

pois bastava confrontar as receitas com as despesas correspondentes do

período.

Na era do capitalismo, a contabilidade de custos era tida como o instrumento gerencial mais seguro para estabilizar a empresa no curto prazo. Ela era importante, pois controlava as variações dos custos e das vendas, bem como o crescimento ou o retrocesso do patrimônio, afirma Santos (2000, p. 19).

HP, 10/09/13,
Acho que o certo seria “podia” pois o começo da frase está no passado e o final tbm... “Era por...” e “bastava”
HP, 10/09/13,
Análise possui acento
HP, 10/09/13,
Trocar por “a”
HP, 10/09/13,
O certo é está

Nos dias de hoje, o alto desenvolvimento atingido pelos países de todo o

mundo, já está sendo utilizado e também exigido registros e controles mais

sofisticados, em razão de vários segmentos de mercados trabalharem com

deduzidas margens de lucratividade e participarem de mercados altamente

competitivos, afirma Santos (2000).

2.1.3.2 Definição da Contabilidade de Custos

A Contabilidade de Custos é uma atividade que é semelhante a um

centro processador de informações, que obtém e recebem dados, adicionando

de forma organizada, analisando-os e interpretando-os, transformando em

informações de custos para os diversos tipos de gerência, Leone (2000).

Bierman e Dyckman apud Leone (2000), afirmam que a Contabilidade de

Custos tem função agir como um arquivo em que a informação é guardada até

que seja necessária e não só fornecer dados constantes para tomada de

decisões.

A Contabilidade de Custos obtém dados monetários e não monetários,

mas também quantitativos. Hoje, a Contabilidade de Custos está cada vez mais

utilizando dados quantitativos não monetários, organizando-os, trabalhando-os,

combinando-os e produzindo informações gerenciais, fundamentado nesses

dados.

A Contabilidade de Custos é muito útil para os empresários hoje em dia, pois:

Projeta e opera sistemas de custos, determina os custos por

departamentos, por função, por centros de responsabilidades, por atividades,

por produtos, por territórios, por períodos e por outros segmentos, faz a

estimação de custos, estabelece padrões, manipula custos históricos, compara

custos de diferentes períodos, compara custos reais com custos calculados,

determina custos de alternativas, interpreta e apresenta informações de custos

como um auxílio à gerência no controle de operações correntes e futuras

(LEONE, 2000, p. 47).

HP, 10/09/13,
Acho que aqui não precisa de virgula
HP, 10/09/13,
Creio que “apud” deve ser colocado em itálico “apud”
HP, 10/09/13,
Transformando-os
HP, 10/09/13,
Adicionando-os
HP, 10/09/13,
Eu escreveria... “Nos dias de hoje, com o alto...”

2.1.3.3.Objetivos da Análise de Custos

Por meio da análise de custos a administração deve alcançar a

otimização de resultados, pois a análise serve de instrumento de avaliação de

desempenho e de tomada de decisão, portanto, os seguintes objetivos básicos

deverão ser levados em conta:

Custo e ganho marginal por produto;

Resultado de vendas por produto; por linha de produtos; por divisão; por

país; por vendedor; por cliente etc.

Custo fixo da infraestrutura instalada;

Eficiência da força do trabalho humano e dos materiais aplicados;

Nível mínimo de vendas desejado;

Maximização de lucros mediante análise do mix de produtos;

Formação do preço de venda;

Planejamento e controle das operações etc. (SANTOS, 2000, p. 25).

2.1.4. Contabilidade Gerencial

A contabilidade gerencial, segundo Iudícibus (1998,p.21), para auxiliar

os gerentes de entidades em seu processo decisório pode ser caracterizada,

em especial conferido a procedimentos contábeis e técnicas já conhecidas na

análise financeira e de balanços, na contabilidade financeira, na contabilidade

de custos, etc. Isto tudo visto em uma visão superficial. Procurando

informações que de maneira válida e efetiva no modo decisório do

administrador, a contabilidade gerencial num sentido mais profundo, está

voltada exclusivamente para a administração da empresa. No modelo decisório

do administrador é considerado em conta informe sobre situações passadas ou

HP, 10/09/13,
Todos esses itens acima são idéias do SANTOS??? Se sim, eu colocaria a referencia La no parágrafo acima “...tomada de decisão e segundo Santos (2000), os seguintes objetivos básicos deverão ser levados em conta:”

presentes, mas somente serão insumos de valor para o modelo decisório à

medida que o passado e o presente sejam estimadores válidos daquilo que

poderá acontecer no futuro, em situações comparáveis às já ocorridas.

2.1.4.1 Contabilidade Gerencial x Contabilidade Financeira

Para não confundir contabilidade gerencial com contabilidade financeira

Iudícibus diz que:

Na verdade devemos saber onde termina a Contabilidade Financeira e onde se inicia a contabilidade Gerencial. O ponto de ruptura entre ambos não é tão fácil de ser distinguir. Certos relatórios, tais como o balanço Patrimonial, a Demonstração de Resultados e a Demonstração de Fontes e Usos de Capital de Giro Líquido, representam, de certa forma, a fronteira entre contabilidade financeira e gerencial (1998, p. 22).

2.1.4.2 Funções da Contabilidade Gerencial

A contabilidade gerencial é o ramo da contabilidade que tem por função

fornecer instrumentos aos administradores de empresa que os auxiliem em

suas tarefas gerenciais. Está voltada para a melhor utilização dos recursos

econômicos da empresa, através de um adequado controle de insumos

efetuados por um sistema de informação gerencial, afirma Crepaldi (1998).

2.1.4.3 Melhoria nos Sistemas de Controle Operacional

Iudicibus (1998) de maneira geral, afirma que todo procedimento,

técnica, informação ou relatório contábil feitos sob medida para que a

administração os utilize na tomada de decisões entre alternativas conflitantes,

ou na avaliação de desempenho, recai na contabilidade gerencial.

Certos relatórios, todavia, são válidos tanto sob ponto de vista do

interessado externo, empresa quanto sob ponto de vista da gerência para

tomada de decisões em futuros investimentos da empresa, assim obtendo

melhorias no sistema de controle operacional.

2.2 Análise de Custos

De acordo com Crepaldi (1998, p. 119), a análise de custos permite à

administração fazer um controle apurado dos custos da seguinte maneira:

As indenizações e os gastos com pessoal de vendas devem ser

analisados e comparados com os orçamentos, com a estrutura salarial e

com os padrões industriais;

Os custos estimados podem ser feitos para métodos alternativos de

venda dos produtos (por exemplo, pode ser feita uma avaliação relativa

à distribuição de amostras, sobre o efeito dos custos e a tendência das

vendas);

As informações sobre os custos de vendas em potencial por produto ou

área podem ajudar na distribuição dos vendedores;

As informações sobre custos de propaganda ajudam na escolha dos

meios de comunicação. Estruturas especiais de custos podem ser

formuladas em testes de mercado para examinar a validade dos custos;

A análise das despesas de hospedagem pode ser feita por freguês, por

vendedor ou por área, com o objetivo de determinar se os gastos são

compatíveis com a renda obtida e se o custo por real de venda líquida e

por freguês é aceitável;

Os seguintes custos também devem ser analisados com o objetivo de

controlá-los: custo por pedido, custo por freguês, custo por item, custo

por embarque e custo por pedido atendido;

HP, 10/09/13,
Ficou meio estranho aqui... O que tu quis dizer?

O custo por mês e o custo por quilometragem de automóvel devem ter

sua racionalidade verificada;

As mudanças nos custos das matérias-primas devem ser avaliadas. Os

custos por unidade podem cair em razão de descontos e de mudanças

nas condições e nos valores dos fretes dos fornecedores ou podem

modificar-se devido à substituição de matérias-primas, troca de

fornecedores e diferenças na qualidade dos materiais;

2.2.1 Tipos de Custos

Segundo Leone (2000), a classificação dos custos da empresa, tanto os

produtos como as operações, enfim, do objeto que está sendo examinado e

analisado, em diretos e indiretos, destina-se a fornecer as informações mais

concretas do montante do custo desse objeto, com isso os centros de

responsabilidades conseguem obter um custo definido.

Para Leone (2000, p. 57), levando em consideração as classificações

apresentadas e diante das exigências por informações gerenciais e das

necessidades de ordem didática.

2.2.1.1 Custos Diretos

Conforme Leone (2000), o custo só é direto quando, para o trabalho de

sua identificação ao objeto do custeio, não é necessário o emprego de nenhum

recurso, de nenhuma medida de consumo e de nenhum parâmetro.

Crepaldi conceitua:

Que Custos diretos são os que podem ser diretamente (sem rateio)

apropriados aos produtos, bastando existir uma medida de consumo (quilos,

horas de mão de obra ou de máquina, quantidade de força consumida etc.).

Em geral, identificam-se com os produtos e variam proporcionalmente à

quantidade produzida. São aqueles que podem ser apropriados diretamente

aos produtos fabricados, porque há uma medida objetiva de seu consumo

nesta fabricação (1998, p. 59).

2.2.1.2 Custos Indiretos

Custo indireto é todo o custo que precisa de um parâmetro para ser

identificado e debitado ao produto ou objeto do custeio, precisa de um critério

de rateio para sua identificação ao produto ou objeto cujo custeio é desejado,

Leone (2000).

2.2.1.3 Custos Fixos

Segundo Crepaldi (1998), são aqueles que cujo total não variam com a

quantidade produzida, isto é, que não importa a quantidade que foi produzida,

pois o custo será o mesmo. Os custos fixos são fixos dentro de determinada

faixa de produção e, em geral, não são sempre fixos, podendo variar em

função de grandes variações no volume de produção.

Crepaldi observa que:

Os custos fixos são fixos em relação ao volume de produção, mas podem variar no decorrer do tempo. O aluguel da fábrica, mesmo quando sofre reajuste em determinado mês, não deixa de ser considerado um Custo Fixo, uma vez que terá o mesmo valor qualquer que seja a produção do mês. Outros exemplos: imposto predial, depreciação dos equipamentos (pelo método linear), salários de vigias e porteiros da fábrica, prêmio de seguros etc. (1998, p. 60).

2.2.1.4 Custos Variáveis

São aqueles que variam proporcionalmente a quantidade produzida, isto

é, conforme a produção for aumentando o custo sucessivamente também

aumenta. Há também os Custos semivariáveis que variam com o nível de

produção, mas que, entretanto, têm uma parcela fixa que existe mesmo que

não haja produção. É o caso, por exemplo, da conta de energia elétrica da

HP, 10/09/13,
Pode ser omitido o “que”
HP, 10/09/13,
Isso é uma citação? Não deveria estar em itálico e justificado a direita como tu fez com as outras?

fábrica, na qual a concessionária cobra uma taxa mínima mesmo que nada

seja gasto no período, embora o valor total da conta dependa do número de

quilowatts consumidos e, portanto do volume de produção da empresa,

Crepaldi (1998).

2.2.1.5 Custos de Produção

De acordo com Atkinson et al (2000), todos os gastos usados para

transformar matéria-prima em produto acabado são custos de produção, por

exemplo, custos diretos e custos indiretos. Apenas os custos de produção são

incluídos na avaliação dos estoques finais de produtos acabados, para

preparar relatórios externos. Os sistemas de contabilidade de custos

tradicionais, no entanto, fazem a análise desses custos em grandes detalhes, a

fim de atribuí-los.

2.2.1.6 Outros Custos

- Custos Imputados

Segundo Leone (2000), são custos que não estão registrados na

Contabilidade tradicional. São custos assumidos, decorrentes da medida do

valor de uso de um recurso. Eles fazem parte de comparativos de custos

quando há a necessidade de se tomar uma decisão ou de se proceder a

planejamento e projetos. Custo do capital social aplicado às operações,

aluguel de instalações próprias e salários dos proprietários da empresa são

exemplos de custos imputados.

- Custos Rateados

Os custos rateados na verdade são custos indiretos, pois o rateio é

realizado através do emprego de critérios e taxas que resultam na divisão

proporcional de um montante global e comum.

- Custos Comuns

HP, 10/09/13,
Deve estar em itálico

O custo comum dos produtos é dado através de uma divisão após a sua

fabricação, pois é onde estes produtos obtêm o mesmo custo.

- Custos Funcionais

Os custos funcionais são aqueles custos apresentados nas

demonstrações de resultado, são referentes aos custos de várias funções: os

custos de administração, os custos comerciais, os custos financeiros e os

custos tributáveis.

- Custos Estimados

Leone (2000, p. 65), "afirma que os custos estimados são custos

predeterminados e se destinam a resolver certos problemas de controle e

planejamento em situações especiais".

- Custo-Padrão

Os custos-padrão são custos predeterminados, servem para controle,

planejamento e tomada de decisões, são calculados com base nos parâmetros

operacionais.

- Custos Periódicos

São custos relacionados ao período de tempo. Ao mesmo tempo são

custos repetitivos. Também chamados custos não aplicados.

- Custos Históricos

Os custos históricos são os custos registrados contabilmente. São os

custos realmente incorridos.

- Custo Primário

É a soma do material direto e da mão-de-obra direta.

- Custo Fabril

O custo fabril é a soma dos custos de material direto, de mão-de-obra

direta e das despesas indiretas de fabricação debitada à produção durante

determinado período.

- Custo de Fabricação

O custo de fabricação é a soma numérica dos itens retirados da conta

representativa do estoque de produtos em processo: o estoque inicial, o custo

fabril e o estoque final.

- Custo de Transformação ou de Conversão

O custo de transformação é realmente o verdadeiro custo de produção. É

a soma da mão de obra direta e das despesas indiretas de fabricação.

- Custos de Oportunidade

Conforme Leone (2000 p.76), "o custo de oportunidade é o valor do

benefício que se deixa de ganhar quando, no processo decisório, se torna um

caminho em detrimento de outro."

- Custos Empatados - é um custo histórico, sendo um custo insignificante em

muitas decisões.

2.2.2 Critérios de Rateio de Custos

O custeio é essencial das atividades de contabilidade gerencial de uma

empresa. O custo trata de estabelecer as despesas usadas por um produto, um

grupo de produtos, uma atividade específica ou um conjunto de atividades da

empresa, define Crepaldi (1998).

2.2.2.1 Custeio Direto e Variável

O emprego do conceito legítimo de custeamento direto, de acordo com

Iudícibus (1998), envolve a assimilação ao produto de todos os custos variáveis

e ao andamento de todos os custos fixos. Existe uma forma de alocar aos

produtos pelo menos uma parte dos custos fixos de fabricação. Podem ser

identificados diretamente com os departamentos produtivos certos custos fixos,

incorridos pelo departamento e no departamento, mediante a

departamentalização.

2.2.2.2 Custeio por Absorção

De acordo com Santos (2000), o método de custeamento pelo método

por absorção é visto como a avaliação de estoques pela contabilidade

financeira, para fins de levantamento de balanço patrimonial e de resultados

com o objetivo de atender a exigências da contabilidade societária.

Segundo Eliseu Martins:

Custeio por Absorção é o método derivado da aplicação dos princípios

de contabilidade geralmente aceitos, nascido da situação histórica mencionada.

Consistem na apropriação de todos os custos de produção aos bens

elaborados, e só os de produção; todos os gastos relativos ao esforço de

fabricação são distribuídos para todos os produtos feitos.

Não é um princípio contábil propriamente dito, mas uma metodologia

decorrente deles, nascida com a própria Contabilidade de Custos. Outros

critérios diferentes têm surgido através do tempo, mas este é ainda o adotado

pela Contabilidade Financeira; portanto, válido tanto para fins de Balanço

Patrimonial e Demonstração de Resultados como também, na maioria dos

países, para Balanço e Lucro Fiscais (2001, p. 41).

2.2.2.3 Custeio ABC

HP, 10/09/13,
Aqui ainda é Eliseu Martins?
HP, 10/09/13,
Aqui é citação ou não?

O Custeio Baseado em Atividades, conhecido como ABC, é um custeio

que procura diminuir as deformidades provocadas pelo rateio eventual dos

custos indiretos, afirma Martins (1996).

O ABC é aplicado também nos custos diretos, principalmente à mão-de-

obra direta, e é recomendável que o seja; mas não haverá, neste caso,

diferenças significativas em relação aos chamados "sistemas tradicionais". A

diferença fundamental está no tratamento dado aos custos indiretos.

Conforme Martins, afirma-se que:

Com o avanço tecnológico e a crescente complexidade dos sistemas de

produção, em muitas indústrias os custos indiretos vêm aumentando

continuamente, tanto em valores absolutos quanto em termos relativos,

comparativamente aos custos diretos (destes, o item Mão de obra Direta é o

que mais vem decrescendo). Outro fenômeno importante a exigir melhor

alocação dos custos indiretos é a grande diversidade de produtos e modelos

fabricados na mesma planta que vem ocorrendo nos últimos tempos,

principalmente em alguns setores industriais (1996, p. 42).

Com um tratamento adequado na alocação dos CIF aos produtos, pois

os mesmos graus de arbitrariedade e de subjetividade onde no passado foram

consentidos podem provocar presentemente grandes deformidades. Essas

dependerão da proporção de custos indiretos no total e diversificação das

séries de produto, afirma Martins (1996).

2.3. Planejamento Tributário

"O estudo feito preventivamente, ou seja, antes da realização do fato

administrativo, pesquisando-se seus efeitos jurídicos e econômicos e as

alternativas legais menos onerosos, denomina-se planejamento tributário",

Fabretti (2001 p. 30).

HP, 10/09/13,
É citação?

2.4 Análise de Custo/Volume/Lucro

O centro do planejamento do lucro de curto prazo é a análise de Custo x

Volume x Lucro, isto pela aplicação em enorme número de dificuldades.

A partir da afirmativa de Figueiredo e Caggiano (1997), podemos

constatar que o relacionamento entre o custo e o volume das saídas ajuda a

consignação das estratégias de preço. É relevante a análise na seleção do

melhor lugar de vendas, quando a empresa produz diversos produtos

diferentes, por este motivo é eficaz selecionar o ajuste mais lucrativo dos

diferentes produtos, tendo em vista seu custo de produção e o preço que é

possível obterem.

2.4.1 Formação do Preço de Venda

A formação dos preços é um problema que está unido às condições de

mercado, aos custos, a remuneração do lucro investido e também ao nível de

atividade.

Segundo Santos (2000, p.189):

O cálculo do preço de venda deve levar a um valor:

Que traga a empresa a maximização dos lucros;

Que possa manter a qualidade, atender aos anseios do mercado àquele

preço determinado;

Que melhor aproveite os níveis de produção etc.

Há fatores que interferem na formação do preço de venda, na missão de

formar preços, são eles:

A quantidade do produto em relação às necessidades do mercado

consumidor;

HP, 10/09/13,
Eu colocaria assim: Ainda segundo Santos (2000), há fatores que interferem na ....
HP, 10/09/13,
Acho que aqui tu podia juntar tudo em uma fase só “Segundo Santos(2000), o cálculo do preço de venda deve levar a um valor:

A existência de produtos substitutos a preços mais competitivos;

A demanda esperada do produto;

O mercado de atuação do produto;

Os níveis de produção e de vendas que se pretende ou que se pode

operar;

Os custos de fabricar, administrar e comercializar o produto;

Os níveis de produção e de vendas desejados (SANTOS, 2000, p. 189).

2.4.2 Markup

Segundo Santos (2000), o mark-up é um índice aplicado sobre o custo

de um bem ou serviço para a formação do preço de venda. Podemos ver vários

exemplos como o de um dono de um bar aplica o índice 1,5 sobre o preço de

compra de determinado litro de bebida, também para formar preço de venda ou

o confeiteiro, por exemplo, aplica o índice 2 sobre o custo de produção de um

quilo de "bolo" para a formação do preço de venda. O mark-up tem a finalidade

de cobrir algumas contas como os impostos sobre vendas, comissão sobre

vendas e contribuições sobre vendas.

2.4.3 Margem de Contribuição

De acordo com Atkinson et all (2000), a diferença entre o preço e o custo

variável por unidade é determinada como margem de contribuição unitária.

Com o aumento da produção e a venda em uma unidade, a receita de vendas

aumenta pelo montante do preço de venda e o custo integral aumenta pelo

montante do custo variável por unidade. Deste modo, a margem de

contribuição por unidade é o acréscimo apurado no lucro quando aumentarmos

a produção e venda em uma unidade. Portanto, este é o montante com que

cada unidade produzida e vendida fornecer para cobrir os custos fixos e obter

lucro.

2.4.4 Ponto de Equilíbrio

O sucesso financeiro de qualquer empreendimento empresarial está

condicionado à existência da melhor informação gerencial. No rol das

informações mínimas e indispensáveis para a decisão, está a "análise do ponto

de equilíbrio". O ponto de equilíbrio será obtido quando o total dos ganhos

marginais, que é a somatória de todos os produtos comercializados,

equivalerem ao custo estrutural fixo do mesmo período de tempo objeto da

análise. A informação, também conhecida como a do faturamento mínimo que

uma empresa precisa obter para não incorrer em prejuízo, é de importância

vital para o gerenciamento de um negócio (2000, p. 166).

2.4.5 Alavancagem Operacional

Segundo Padoveze (2000), a alavancagem operacional constitui a possibilidade de acréscimo do lucro total pelo incremento da quantidade produzida e vendida, buscando a maximização do uso dos custos e despesas fixas. É submissa da margem de contribuição, ou seja, do impacto dos custos e despesas variáveis sobre o preço de venda unitário, e dos valores dos custos e despesas fixas.

2.5 Gestão Empresarial

Conforme Figueiredo e Caggiano (1997), o órgão administrativo

Controladoria tem a finalidade garantir elementos adequados ao procedimento

decisório, ajudando os gestores na procura da eficácia gerencial. Ainda que o

esboço da função, do órgão e da posição do gerenciador possa modificar de

uma firma para outra, existe um conceito que é frequentemente notado quanto

ao executivo: o controller é o chefe da contabilidade, aquele que organiza e

mantém os arquivos financeiros formais da empresa, além supervisionar, bem

que suas funções não tenham que se encurtar apenas às funções contábeis.

HP, 10/09/13,
Quem disse isso?

2.5.1 Planejamento

De acordo com Nakagawa (1993), o processo de planejamento e

controle abrange as etapas do ciclo planejamento-execução-controle. Devemos

reconhecer que ele é influenciado fortemente pela própria filosofia da empresa

e por seu modelo de gestão, o que significa dizer que deve ser compatível com

sua cultura, sentimentos, crenças e valores.

2.5.2 Planejamento Estratégico

Para Nakagawa:

O planejamento estratégico é um processo lógico e sistemático que se

preocupa com os efeitos futuros das decisões tomadas no presente e se inicia,

muitas vezes, com a avaliação da situação atual da empresa comparada com

desempenhos passados, fazendo-se a partir daí projeções que levam em conta

cenários alternativos mais prováveis no futuro. Define políticas, diretrizes e

objetivos estratégicos e tem como produto final o equilíbrio dinâmico das

interações da empresa com suas variáveis ambientais (1993, p. 51).

2.5.3 Planejamento Tático

Oliveira (2001), diz que o objetivo do planejamento tático é otimizar

determinada área de resultado e não a empresa como um todo. Portanto,

trabalha com decomposições dos objetivos, estratégias e políticas

estabelecidas no planejamento estratégico. É desenvolvido em níveis

organizacionais inferiores, tendo como principal intenção à utilização dos

recursos disponíveis para a consecução de objetivos antecipadamente fixados.

HP, 10/09/13,
Eu tiraria essa frase Colocoria apenaa ali no final do parágrafo junto com o ano e a pagina

2.5.4 Planejamento Operacional

Segundo Nakagawa (1993), planejamento operacional determina os

objetivos operacionais da empresa tendo o orçamento operacional como

produto final na procura de um equilíbrio estacionário das interações ativas que

ocorrem em nível de seus subsistemas internos.

O planejamento operacional é realizado, geralmente, através de duas etapas:

processo de elaboração de planos alternativos de ação, capazes de

implementar políticas, diretrizes e objetivos estratégicos da empresa;

processo de avaliação e aprovação dos planos alternativos de ação

elaborados na etapa anterior (NAKAGAWA, 1993, p. 52).

2.5.5 Processo de Gestão

"O processo de gestão possui cinco funções principais, apesar de

existirem várias e diferentes escolas de pensamento referente à administração:

Planejamento, Organização, Controle, Comunicação e motivação." (Figueiredo

e Caggiano 1997, p. 43).

HP, 10/09/13,
Também colocaria a referencia aqui

3. METODOLOGIA

Metodologia cientifica é o estudo dos métodos de conhecer, de buscar o

conhecimento é uma forma de pensar para se chegar à natureza de um

determinado problema, seja para explica-lo ou estuda-lo. A metodologia é

caracterizada pelo estudo dos métodos, instrumentos e técnicas utilizadas para

fazer pesquisa cientifica. Para Lakatos e Marconi(1991),’’o método caracteriza-

se como uma abordagem ampla, em nível de abstração superior aos

fenômenos da natureza e da sociedade’’. Para tanto, o método se define como

um modo de proceder, seja um fazer, um agir, um conhecer, para alcançar um

fim previamente projetado.

3.1 Delineamento da pesquisa

O sujeito da pesquisa será a empresa Tudo de Bom situada em Paraíso do

Tocantins, que atua no ramo de panificação. A pesquisa será utilizada com dados de

entrevistas e de questões objetivas para fins exploratórios e descritivos.

3.2 Definição da Área ou População Alvo

A pesquisa realizada é o do tipo quantitativo, utilizando o método de estudo de

casa, e visa demonstrar a importância da Gestão de Custos Como Ferramenta para a

Tomada de Decisões na padaria Tudo de Bom em Paraíso. Conforme Marconi e

Lakatos (2002, p. 83) “a pesquisa de campo requer em primeiro lugar a realização de

um estudo bibliográfico”. Desse modo para conclusão deste projeto foi efetuada

pesquisa bibliográfica, posteriormente foi realizada uma pesquisa.

3.3 PLANO DE COLETA DE DADOS

A coleta de dados se inicia a partir da pesquisa bibliográfica, colhendo informações

que formaram a realização deste embasado na teórica do estudo. Será construído um

instrumento de coleta de dados, com perguntas abertas e fechadas, que serão

aplicadas no setor financeiro da empresa estudada.

3.4 PLANO DE ANÁLISE DE DADOS

Através de pesquisas, questionários, entrevistas, serão demonstrados a

importância da Gestão de Custos como ferramenta para tomada de decisão, por meio

dos relatórios gerados pela contabilidade na empresa de panificação na cidade de

Paraíso do Tocantins.

4. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

PERIODO 2013/1 2013/2

DESCRIÇÃO MÊS MÊS

fev mar abr mai jun Ago setr outr nov dez

Revisão Bibliográfica X X

Apresentação do Tema e Título X

Desenvolvimento da justificativa X

Elaboração do Problema e problemática

X X

Desenvolvimento da revisão da literatura

X

Apresentação da metodologia utilizada no TCC

X X

Desenvolvimento das referências bibliográficas

X

Entrega do projeto X

Primeira redação e correção do projeto de TCC

X

Apresentação e entrega do projeto de pesquisa

X

Apresentação do resultado final X

5 REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA

CRC/RS, Aspectos Fiscais e Tributários para o Encerramento do Ano-calendário 2001, 7. ed. Porto Alegre,2002

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial – Teoria e Prática. São Paulo: Atlas,1998.

FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade Tributária. 7. ed. Atlas, 2001.

FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.

IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Gerencial. 6ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.

KAPLAN, R.S, ATKINSON, A, BANKER, R D e YOUNG, S M. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.

LEONE, George S.G. Custos – Planejamento, Implantação e Controle. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000. C

LOPES, Antonio de Sá. Teoria da Contabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos – Inclui o ABC. 5º ed. São Paulo: Atlas, 1996.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 8º ed. São Paulo: Atlas, 2001.

NAKAGAWA, Masayuki. Introdução a Controladoria: conceitos, sistemas, implementação. São Paulo: Atlas, 1993.

NEVES, Silvério das e VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade de Custos – Um enfoque direto e objetivo. 5ª ed. São Paulo: Frase, 1998.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento Estratégico: Conceitos e Metodologias Práticas. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2001.

OLIVEIRA e NAGATSUKA. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.

PADOVEZE, Clóvis Luis. Contabilidade Gerencial – Um Enfoque em Sistema de Informação Contábil. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SANTOS, Joel José. Análise de Custos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

FIGUEIREDO; CAGGIANO, Controladoria: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997.

SANTOS, Milton (2000) Por uma outra globalização - op. cit. p. 19

LEONE, George. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.

CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial, Teoria e Prática. São Paulo: Atlas, 1998.

IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade Gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1998.

ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark. Contabilidade Gerencial. Tradução de André Olímpio Mosselman Du Chenoy Castro. Revisão Técnica de Rubens Fama. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Contabilidade De Custos - Eliseu Martins - Edição De 1996

HP, 10/09/13,
deve estar na fonte 12 como as outras e deve ser feita da foma que vc fez para os outros livros Martins, Eliseu. Contabilidade de Custos. “nome da cidade”: “nome da editora”, 1996
HP, 10/09/13,
negrito
HP, 10/09/13,
negrito
HP, 10/09/13,
Mantenha sempre a mesma fonte Se o trabalho esta escrito em Arial, todo o trabalho deve ser em arial Aqui está em times new roman
HP, 10/09/13,
Deve estar em negrito