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O mestre taoísta chinês Li Ching-Yuen, que alegadamente viveu 256 anos. O artigo "Tartaruga-Pombo-Cão" da revista Time registrou o segredo de Li Ching Yuen para conquistar uma vida tão longa: “Manter o coração calmo, sentar como uma tartaruga, andar vigorosamente como um pombo e dormir como um cão.” Ainda segundo artigo da Revista Time, em 1930 o Professor Wu Chung- chieh, diretor do Departamento de Educação da Universidade de Chengtu, encontrou registros do Governo Imperial Chinês datados de 1827 congratulando Li Ching Yuen por seu aniversário de 150 anos. Em seu livro "Ancient Secrets of Youth" Peter Kelder registra a história de Li Ching Yuen contada por um de seus discípulos. Ele conta que com 130 anos o Mestre Li encontrou nas montanhas um eremita de idade ainda maior, que lhe ensinou um conjunto de práticas de Chi Kung, que incluíam treinamentos de respiração, movimentos coordenados com sons, recomendações sobre a alimentação e o uso de ervas medicinais. Segundo Da Liu seu mestre dizia que sua longevidade "é devida ao fato que realizei estes exercícios a cada dia, regularmente, corretamente, e com sinceridade por 120 anos." O Dr. Yang Jwing-Ming declara que Li Ching-Yuen foi um herbalista chinês praticante de Chi Kung que passou a maior parte de sua vida

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O mestre taoísta chinês Li Ching-Yuen, que alegadamente viveu 256 anos.

O artigo "Tartaruga-Pombo-Cão" da revista Time registrou o segredo de Li Ching Yuen para

conquistar uma vida tão longa:

“Manter o coração calmo,

sentar como uma tartaruga,

andar vigorosamente como um pombo

e dormir como um cão.”

Ainda segundo artigo da Revista Time, em 1930 o Professor Wu Chung-chieh, diretor do

Departamento de Educação da Universidade de Chengtu, encontrou registros do Governo

Imperial Chinês datados de 1827 congratulando Li Ching Yuen por seu aniversário de 150

anos.

Em seu livro "Ancient Secrets of Youth" Peter Kelder registra a história de Li Ching Yuen

contada por um de seus discípulos. Ele conta que com 130 anos o Mestre Li encontrou nas

montanhas um eremita de idade ainda maior, que lhe ensinou um conjunto de práticas de

Chi Kung, que incluíam treinamentos de respiração, movimentos coordenados com sons,

recomendações sobre a alimentação e o uso de ervas medicinais. Segundo Da Liu seu

mestre dizia que sua longevidade "é devida ao fato que realizei estes exercícios a cada dia,

regularmente, corretamente, e com sinceridade por 120 anos."

O Dr. Yang Jwing-Ming declara que Li Ching-Yuen foi um herbalista chinês praticante de Chi

Kung que passou a maior parte de sua vida nas montanhas. Em 1927 o General Yang Sen

(揚森), membro do Exército Nacional Revolucionário chinês o convidou para ir à sua

residência em Wann Hsien, província de Szechuan, onde foi feita essa fotografia.

O General Yang Sen publicou um estudo relatando suas pesquisas sobre ele, "Um Registro

Factual sobre o "Homem de Sorte" de 250 anos.", onde descreve a aparência do Mestre Li

Ching Yuen quando o conheceu: "Sua visão era perfeita e sua pele firme; Li tinha sete pés

de altura, unhas muito longas e compleição forte."

É pouco provável que essa alegação venha algum dia a ser comprovada por documentos

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aceitáveis sem qualquer possibilidade de contestações no Ocidente.

Se o resultado das pesquisas realizada nos antigos registros oficiais chineses (não

reconhecidas oficialmente no Ocidente) fosse considerada indiscutível, Li Ching Yun seria

reconhecido como a pessoa mais longeva com sua idade atestada por documentos, tendo

vivido mais de cem anos além do atual recorde documentado que, pertence à francesa

Jeanne Louise Calment, que faleceu em 1997, com 122 anos.