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10 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 CONCEITO É um plano que estabelece condições e diretrizes de Segurança do Trabalho para obras e atividades relativas à construção naval. O PPRA é um documento obrigatório a todas às empresas da indústria da construção naval, independentemente do seu porte, com 20 (vinte) ou mais trabalhadores. 9.2 OBJETIVO O objetivo deste programa, a exemplo do PPRA, é identificar os riscos do ambiente de trabalho, especialmente, em obras de construção naval, reformas e ampliações, serviços de manutenção e reparação, entre outros, a fim de prevenir acidentes e doenças decorrentes de suas atividades. 9.3 ELABORAÇÃO O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a seguinte estrutura: Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; Estratégia e metodologia de ação; Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

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10 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

9.1 CONCEITO

É um plano que estabelece condições e diretrizes de Segurança do Trabalho para

obras e atividades relativas à construção naval. O PPRA é um documento obrigatório a

todas às empresas da indústria da construção naval, independentemente do seu porte,

com 20 (vinte) ou mais trabalhadores.

9.2 OBJETIVO

O objetivo deste programa, a exemplo do PPRA, é identificar os riscos do

ambiente de trabalho, especialmente, em obras de construção naval, reformas e

ampliações, serviços de manutenção e reparação, entre outros, a fim de prevenir

acidentes e doenças decorrentes de suas atividades.

9.3 ELABORAÇÃO

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá conter, no mínimo, a

seguinte estrutura:

• Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma;

• Estratégia e metodologia de ação;

• Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados;

• Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA.

Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma

análise global do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes

necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

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O PPRA deverá estar descrito num documento-base contendo todos os aspectos

estruturais constantes do item 9.2.1.

O documento-base e suas alterações e complementações deverão ser apresentados e

discutidos na CIPA, quando existente na empresa, de acordo com a NR-5, sendo sua

cópia anexada ao livro de atas desta Comissão.

O documento-base e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a

proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes.

O cronograma previsto no item 9.2.1 deverá indicar claramente os prazos para o

desenvolvimento das etapas e cumprimento das metas do PPRA.

Do desenvolvimento do PPRA.

O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes

etapas:

• Antecipação e reconhecimentos dos riscos;

• Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

• Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

• Implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

• Monitoramento da exposição aos riscos;

• Registro e divulgação dos dados.

A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA poderão ser

feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do

Trabalho - SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério do empregador,

sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR.

A antecipação deverá envolver a análise de projetos de novas instalações, métodos

ou processos de trabalho, ou de modificação dos já existentes, visando a identificar os

riscos potenciais e introduzir medidas de proteção para sua redução ou eliminação.

O reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens, quando

aplicáveis:

• A sua identificação;

• A determinação e localização das possíveis fontes geradoras;

• A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes

no ambiente de trabalho;

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• A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores

expostos;

• A caracterização das atividades e do tipo da exposição;

A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível

comprometimento da saúde decorrente do trabalho;

• Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na

literatura técnica;

• A descrição das medidas de controle já existentes.

A avaliação quantitativa deverá ser realizada sempre que necessária para:

• Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na

etapa de reconhecimento;

• Dimensionar a exposição dos trabalhadores;

• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle.

Das medidas de controle deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes

para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que

forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

• Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde;

• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;

• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos

trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência

destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American

Conference of Governmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser

estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os

critérios técnico-legais estabelecidos;

• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal

entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que eles

ficam expostos.

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1. INSPEÇÃO DE SEGURANÇA

10.1 CONCEITO

A inspeção de segurança trata-se de um procedimento de trabalho tipicamente

preventivo, antecipando-se aos prováveis acidentes. O mesmo não pode ser encarado

como o passeio pela empresa, ela deve ser realizada com uma visão critica das

irregularidades que estão espalhadas sem que sejam percebidas no dia a dia, até que

ocorra um acidente.

As inspeções de segurança podem ser feitas por diversos motivos, com objetivos

diferentes e programadas em épocas e intervalos variáveis. Para facilitar as inspeções de

segurança devem ser providenciados check-list, pondo todos os riscos existentes no

setor, maquinas e ferramentas, contemplados nos formulários. A inspeção de segurança

permite detectar riscos de acidentes possibilitando as determinações de medidas

corretivas.

10.2 TIPOS DE INSPEÇÃO

Inspeção oficial:

Tipo de inspeção realizada por órgãos oficiais, como do Ministério do Trabalho e

Emprego e Corpo de Bombeiros, por exemplo. O serviço de segurança e saúde

ocupacional deve está sempre preparado para atender aos agentes dessas inspeções

oficiais, mantendo em dia certo documentos e informações que poderão ser necessários

na ocasião, tais como: livro de atas de reuniões da CIPA; fichas de entrega e devolução

de EPIs e Atestados de Saúde Ocupacional.

Inspeções Diárias:

Utilizadas para detectar e/ou extinguir riscos corriqueiros, no qual já há

conhecimento de sua frequência, exemplo:

Falta/mau uso do EPI; Uniformização; Falta/mal uso de EPC; Ordenação e limpeza dos

locais de trabalho;

Inspeções Periódicas:

Exigem uma programação para que sejam realizados em intervalos regulares. A

inspeção poderá ser realizada em toda obra ou em setores públicos.

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Inspeções Especiais:

São realizados em locais ou trabalhos específicos, dependendo da criatividade do

serviço feito. Pode-se exemplificar isso com:

Serviços em alturas; Serviços em redes de alta tensão; Operação de guinchos,

elevadores de cargas e gruas.

FASES DA INSPEÇÃO E FALAR SOBRE OS RELATÓRIOS(FALTOU FALAR)

BRIGADA DE INCÊNDIO

11.1 CONCEITO

Grupo organizado de pessoas voluntárias ou não, treinadas e capacitadas para

atuar na prevenção, abandono e combate a um princípio de incêndio e prestar os

primeiros socorros, dentro de uma área pré-estabelecidas.

11.2 OBJETIVO

Proteger a vida e o patrimônio, bem como reduzir as consequências iniciais do

sinistro, e dos danos ao patrimônio e ao meio ambiente.

Responsabilidade da brigada

Ações de prevenção:

• Avaliação dos riscos existentes;

• Inspeção geral dos equipamentos de combate a incêndio;

• Inspeção geral das rotas de fuga;

• Elaboração de relatório das irregularidades encontradas;

• Encaminhamento de relatório aos setores competentes;

• Prática de exercícios simulados.

Ações de emergência:

• Identificação da situação;

• Alarme/abandono de área;

• Corte de energia;

• Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;

• Primeiros socorros;

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• Combate ao princípio de incêndio;

• Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros.

11.3 TEORIA DO FOGO

O fogo é uma reação química das mais elementares, chamada combustão ou

queima entre três elementos: combustível, comburente e fonte de calor. Triângulo do

fogo é representado simbolicamente por um triângulo, ao qual denominamos “triângulo

do fogo”. A existência do fogo está condicionada à presença desses três elementos em

condições favoráveis.

Durante a reação, isto é, durante a queima, há desprendimento do calor e luz,

continuamente. Modernamente, foi acrescentado ao triângulo do fogo mais um

elemento: a reação em cadeia, formando assim o tetraedro ou quadrado de fogo.

Os combustíveis após iniciar a combustão geram mais calor liberando mais gases ou

vapores combustíveis, sendo que os átomos livres são os responsáveis pela liberação de

toda a energia necessária para a reação em cadeia.

11.4 ORGANIZAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO.

A brigada de incêndio deve ser organizada de acordo com a sequência que se

pede.

a. Brigadistas: pessoas da brigada que desenvolve as atividades determinadas;

b. Líder: pessoa que determina pela a execução das ações de emergência no setor

em que trabalha ou área de atuação (pavimento/compartimento). É escolhido entre os

brigadistas aprovados no processo seletivo;

c. Chefe da brigada: responsável por uma edificação com mais de um

pavimento/compartimento. É escolhido entre os brigadistas aprovados na seletiva.

d. Coordenador geral: responsável geral por todas as edificações que compõem

uma planta. É a autoridade máxima na empresa no caso da ocorrência de uma situação

real ou simulado de emergência, devendo ser, portanto, um gerente ou possuir cargo

equivalente.

11.5 APARELHOS DE EXTINTOR

a. Extintor com água pressurizada: E indicado para incêndio classe A (madeira,

papel, tecido, material solido em geral). A água age por resfriamento e abafamento

depende da maneira como se aplica.

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b. Extintor com gás carbônico: Indicado para incêndio classe C (equipamento

elétrico energizado) por não ser condutor de eletricidade, pode também ser usado em

incêndio tipo A e B.

c. Extintor com pó químico seco: Indicado para incêndio de classe tipo B (liquido

inflamável). Age também por abafamento e pode ser usado também por incêndio tipo

classe A e C.

d. Extintor pó químico especial: Indicado para incêndio de classe D (material

inflamável) age por abafamento.

11.6 DIMENSIONAMENTO DOS EXTINTORES

SETORESAGENTEEXTINTOR

CLASSES CARGA QUANTIDADES

ADMINISTRATIVO ÁQUA (H2O) A 10 l 05OPERACIONAL CO2 B e C 6 kg 50COZINHA (02)

TANQUES DE GLP 190 KG/GÁS

PQS B e C 12kg 04

FALTOU COLOCAR O PLANO DE EMERGENCIA

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR

12.1 CONCEITO

Análise preliminar de risco é o estudo feito por pessoas capacitadas de diversas

áreas de atuação, que durante a fase de um desenvolvimento de um projeto ou sistema,

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tem a finalidade de identificar os possíveis riscos que poderão ocorrer na fase

operacional de uma atividade.

E utilizado por tanto para uma analise inicial, desenvolvida na fase de projeto e

desenvolvimento de qualquer processo tendo a principal importância na investigação de

processos novos revelando aspectos que às vezes passariam despercebidos.

12.2 OBJETIVO

É identificar os atos e condições inseguras da atividade, a mesma deve ser

aplicada toda vez que formos iniciar qualquer tarefa em nosso ambiente de trabalho,

seja esta tarefa corriqueira ou não.

Apesar das características básicas de análise inicial, é muito útil de se utilizar

como uma ferramenta de revisão geral de segurança em sistemas já operacionais,

revelando aspectos que às vezes passariam despercebidos.

12.3 ROTEIRO ORIENTATIVO DA APR

O executante da tarefa treinado e com os devidos equipamentos, relacionados à

atividade, após o preenchimento de uma APR, realiza toda e qualquer tarefa de forma

segura, sem quaisquer danos.

Outro ponto, que se pode dizer crucial, é a importância de todos que preenchem

a APR e ter o pleno entendimento da mesma, além de conhecer as normas de segurança

da empresa, desta forma os impactos causados pelo ambiente, por questões físicas,

emocionais e estruturais tornam-se amenos, tornando o ambiente laboral saudável.

QUANDO A APR DEVE SER APLICÁ-LA:

Toda vez que formos iniciar qualquer tarefa em nosso ambiente de trabalho, seja esta

tarefa rotineira ou não;

ONDE DEVE SER FEITA A ANÁLISE PRELIMINAR DO RISCO

Nunca conheceremos os reais perigos de uma área se não estivermos visualizando a

mesma, assim uma análise elaborada distante do local da tarefa jamais alcançará seu

objetivo final, ou seja, o ideal e obrigatório é fazer a análise de risco no local da tarefa;

QUEM DEVE PARTICIPAR DA ANÁLISE DE RISCO

Todos os trabalhadores envolvidos na tarefa.

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QUANTO AO PREENCHIMENTO DA APR:

Analisar o cenário da atividade; Inspecionar ferramentas que serão utilizadas;

Inspecionar os EPI(s) e EPC(s); Ser de forma legível; Todos os campos devem ser

preenchidos não podendo haver rasuras; Assinaturas dos responsáveis e executantes das

atividades; Não rubricar.

MAPA DE RISCO

CONCEITO

Mapa de risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes

nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos á saúde dos trabalhadores,

acidentes e doenças do trabalho. Tais fatores têm origem nos diversos elementos do

processo de trabalho (Matérias, Equipamentos, Instalações, suprimentos e espaços de

trabalho) e a forma de organização do trabalho (arranjo físico, ritmo de trabalho,

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método de trabalho, postura de trabalho, jornada de trabalho, turnos de trabalho e

treinamento, etc.).

O mapa de risco é um levantamento nos pontos críticos dos diferentes setores da

empresa. Trata – se de identificar situações e locais potencialmente perigosos, a partir

da planta baixa da empresa são levantados todos os tipos de riscos, classificando – os

por grau de perigo podendo ser: pequeno, médio e grande.

13.1 OBJETIVO

Avaliar a área, colher informações básicas e necessárias para diagnosticar a

situação de risco, garantindo a segurança e a saúde dos trabalhadores da empresa, e

possibilitando durante a elaboração a divulgação de informação entre os trabalhadores e

estimulando as suas participações nas atividades de prevenção.

13.2 GRUPOS

13.3 TABELA DE GRAVIDADE

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ITENS QUE CONTINUAM FALTANDO

COLOCAR O layout COM OS DEVIDOS RISCOS DA EMPRESA.

FALAR QUEM FAZ MAPA DE RISCO (OBRIGATORIEDADE DA

ELABORAÇÃO)

1. ACIDENTE DO TRABALHO

14.1 CONCEITO

Acidente de trabalho e o que ocorre no momento da execução das atividades,

que possa ocasionar lesões corporais, perda, redução permanente ou temporária da

capacidade física e mental para o trabalho ou ate mesmo casos de morte.

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14.2 TIPOS DE ACIDENTE

• Acidentes típicos: são aqueles que ocorrem com o trabalhador no próprio órgão

ou em qualquer outro local, quando esta prestando algum serviço ao empregador.

• Acidente atípico: são aqueles que ocorrem com o trabalhador em outro local ou

setor ou atividade de trabalho que não seja designado a ele.

• Acidentes de trajeto: São aqueles que ocorrem com o trabalhador no percurso de

casa para o trabalho ou vice-versa. EX: Acidentes que acontecem na prestação de

serviços, por ordem da empresa, fora do local de trabalho; Acidentes que acontecem em

viagens à serviço da empresa; Acidentes que ocorram no trajeto entre a casa e o trabalho

ou do trabalho para casa.

Doenças ocupacionais: (EXPLICAR DOS DOIS TIPOS :

DOENÇA DO TRABALHO E DOENÇA PROFISSIONAL

São doenças causadas pelo tipo de trabalho ou pelas condições do ambiente de trabalho.

Doenças profissionais:Provocadas pelo trabalho, como problemas de coluna, audição, visão

etc.; Doenças causadas pelas condições de trabalho, como dermatoses causadas por cal e

cimento ou problemas de respiração causada pela inalação de poeira etc.

14.3 PARA O TRABALHADOR O ACIDENTE CAUSA

Sofrimento físico e psicológico; Incapacidade permanente ou temporária de

trabalhar; Dificuldade financeira, pois o valor recebido pelo INSS nem sempre

corresponde ao salário normal.

14.4 PARA A EMPRESA O ACIDENTE CAUSA

Interrupção do trabalho para o socorro do acidentado; Danificação ou perda de

maquinas e equipamentos; Perda na produtividade; Desgaste com autoridade; Custo

com treinamentos com substituto.

No anexo está o modelo de relatório de acidente do trabalho.

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14.5 COMUNICADO DE ACIDENTE DE TRABALHO – CAT

É obrigatória a emissão da CAT relativa ao acidente de trabalho ou doença

profissional, afim de que o trabalhador (segurado) possa receber o beneficio de AT

(Acidente de trabalho) ou DO (Doença ocupacional). É um formulário que a empresa

deverá preencher comunicando o acidente do trabalho, ocorrido com seu empregado,

havendo ou não afastamento, até o primeiro dia útil seguinte ao da ocorrência e, em

caso de morte, de imediato a autoridade competente, sob pena de multa.

14.6 REQUISITOS BÁSICOS

Estar em exercício efetivo no cargo ocupado e ter sofrido danos. Em

consequência das atribuições do cargo exercido; Em decorrência de agressão sofrida e

não provocada, no exercício do cargo: No percurso da residência para o trabalho e vice-

versa.

Algumas precauções para o preenchimento da CAT

a. Não assinar a CAT em branco; Ao assinar a CAT, verificar se todos os itens de

identificação foram corretamente preenchidos;

b. O atestado médico da CAT é de competência única e exclusiva do médico; Não

conter emendas ou rasuras;

c. Apresentar a CAT, impressa em papel, em duas vias ao UNSS, que reterá a

primeira via, observada a destinação das demais vias.

14.7 AUXILIO DOENÇA

O auxílio doença só e concedido quando o trabalhador adquire doença fora do

ambiente do trabalho não estando a serviço da empresa, identificado na investigação

através do nexo causal. Devendo o empregador imprimir um formulário existente no

SITE do ministério do trabalho e encaminhá-lo ao INSS.

Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente

por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os

primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o doméstico, e a Previdência

Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. Para os demais segurados

inclusive o doméstico, a Previdência paga o auxílio desde o início da incapacidade e

enquanto a mesma perdurar. Em ambos os casos, deverá ter ocorrido o requerimento do

benefício.

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ITENS QUE CONTINUAM FALTANDO:

CONCEITO LEGAL E PREVENCIONISTA DE

ACIDENTE DO TRABALHO

RESPONSABILIDADES DO INSS

ESTABILIDADE

REABILITAÇÃO DO COLABORAR

LUANE,EU QUERO QUE VCS COLOQUEM O QUE TEM NA EMPRESA.

EXEMPLO:

Dimensionamento das Instalações Sanitárias da empresa xxxxxxxxx

• Separadas por sexo

• Os mictórios, vaso sanitários e pios recebem processo de higienização e

são desprovidos de odores desagradáveis.

Gabinete sanitário: Privada WC e pia WC, o local é destinado a fins higiênicos

e dejeções.

VCS TEEM COLOCAR COMO SE FOSSE A EMPRESA.

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CONDIÇÕES SANITÁRIAS NO AMBIENTE DE TRABALHO - NR24

A Norma Regulamentadora estabelece critérios mínimos, para fins de aplicação

de aparelhos sanitários, gabinete sanitário, (banheiro), cujas instalações deverão ser

separadas por sexo, vestiários, refeitórios, (cozinhas).

15.1 ÁREAS DE VIVÊNCIA

Lavatórios

Os lavatórios (serão de louça que deve dispor sempre de sabão e toalha, dotadas

de torneira de plástico, e dispor de recipiente para coleta de papéis usados).

MODIFICAR ESTE ITEM PRA VC ENTENDER:

Os lavatórios da empresa são de louça.

Dispondo sempre de sabão e papel toalha.

Dotadas de torneira de plástico.

Recipiente para coleta de papéis usados

FAÇA DESTA FORMA NOS DEMAIS ITENS.

Vasos sanitários

Será utilizada com caixa de descarga de sobrepor plástica, instalada em

compartimentos individuais (gabinetes sanitários), dotados de portas indevassáveis

(provida de tricô interno), a ventilação será natural para o exterior através de aberturas

(janelas) de ventilação, cada compartimento disponibilizará papal higiênico e recipiente

com tampa para papéis usados, e também ficará a disposição dos trabalhadores no

almoxarifado, e em compartimento.

Mictórios

Será do tipo calha (coletivo), com revestimento interno em cimento liso e uma

torneira para lavagem (descarga).

Chuveiro

Os chuveiros serão de plásticos e terão área mínima necessárias de 0,80m e

altura de 2,10m do piso. Junto aos chuveiros, devem ser instaladas saboneteiras, uma

para cada chuveiro e próximos aos chuveiros, ser afixados cabides para toalha, um para

cada chuveiro. O piso terá caimento necessário para escoamento de água para a rede de

esgoto e cimento antiderrapante.

Vestiário (Área destinada para troca de roupa dos trabalhadores)

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Será instalada próxima a entrada da obra, sem ligação direta com o local

destinado as refeições e deverão ser mantidos em perfeito estado de conservação,

higiene e limpeza. Sendo que deverá. As paredes divisórias serão em madeira e o piso

de cimento. Os armários dos vestiários serão individuas de madeira compensada e

disporão de cadeados. Serão colocados bancos, a ventilação será natural e a iluminação

natural e artificial. Deverá ter cobertura que proteja os trabalhadores contra intempéries

e quedas de matérias.

Refeitório (Área adequada para as refeições)

Não deverá ter ligação às instalações sanitárias, e também deverá ser mantido

em perfeito estado de conservação, higiene e limpeza e dispor de cobertura que proteja

das intempéries. O local tem capacidade de garantir o atendimento a todos os

trabalhadores no horário de refeição, as paredes são de madeira que permite o

isolamento, o piso de cimento, a ventilação é natural, a iluminação natural e artificial,

será instalada lavatório no interior dos refeitórios para banhar as mãos, os bancos e

mesas são de madeira, sendo os tampos das mesas sendo cobertos com plástico grosso, e

os assentos estão de acordo com a NR- 17, em números suficientes para atender á todos

os trabalhadores, terá depósito com tampa para os detritos alimentares.

Escritórios

Nos escritórios a construção será de madeira, com dependências para engenharia

(engenheiro, técnicos em edificações, estagiários e técnicos em segurança), mestre de

obras e sanitários. Os escritórios dos engenheiros e mestre de obras deverão possuir

localização estratégica, facilitando a visão total do canteiro de e serão de fácil acesso.

Almoxarifado

A construção será em madeira, e deverá ser instalado em local que permita uma

fácil distribuição dos materiais pelo canteiro de obra.

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1. CHECK LIST DE SEGURANÇA

16.1 CONCEITO

O check-list é uma lista de verificação que varia conforme o setor no qual e

utilizada. Pode ser elaborada para verificar as não conformidades nas atividades já

efetuadas e ainda a serem feitas.

O procedimento é utilizado para definir tarefas de curto, médio e longo

prazo relacionadas ao desenvolvimento de um projeto. A check-list deve ser resumida,

não deve ser redigida como relatório, deve ir diretamente a cada ponto pertencente a um

processo em questão.

Todas as ideias devem ser pré-definidas, indicando o que deve ser feito e como

ser feito. É um método presente nas áreas de trabalho de comunicação, eventos,

projetos, construção, fornecimento, produção, distribuição e decisões pessoais.

Na construção naval é usado para diversas utilidades:

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• Para verificar equipamentos que podem gerar riscos por falta de manutenção,

por estarem estragados ou por falta de segurança de algum modo.

• Para verificar condições de instalações.

• Para verificar e organizar o funcionamento de algum órgão interno de segurança

da empresa, exemplo: SESMT, CIPA.

Quando feito para máquinas é necessário que conheça bem o equipamento, saber

detalhes sobre funcionamento. Só assim conseguirá perceber itens que se estiverem

defeituosos serão possíveis causadores de acidentes.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A tarefa que o homem executa para o seu desenvolvimento pessoal e social vem

passando por inúmeras transformações, exigindo um pouco mais de conhecimentos e

habilidades dentro do ambiente de trabalho.

Com os surgimentos de novas técnicas o trabalho que antes era desenvolvido

manualmente passou a ser executado por máquinas e equipamentos, transformando o

ambiente de trabalho em uma nova característica, onde o homem não utilizaria mais o

trabalho braçal.

Essa inovação deu-se a partir da revolução industrial, que possibilitou a quebra

de um sistema arcaico, para um novo jeito desenvolver as tarefas com mais eficiência.

Com isso percebeu-se a importância de um novo sistema de organização a ser

implantado dentro das empresas que possibilitasse uma transformação na integridade do

colaborador.

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Esse sistema visa apresentar medidas preventivas quanto à vida do trabalhador

dentro do campo, dessa forma a contribuir no conhecimento dos alunos para a

implantação de um sistema de gestão do SST.

Este trabalho contribuiu fortemente para o desenvolvimento e aprendizagem dos

alunos tanto para o dia a dia quanto para a formação e experiência que o mercado de

trabalho exige.

REFERÊNCIAS

Google: internet

Site do ministério do trabalho

NR- Norma Regulamentadora

Empresa Estaleiro Rio Maguari

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ANEXOS