TÉCNICO EM HOSPEDAGEM - Integrado...campus são luís - centro histórico 2017 plano do curso tÉcnico em hospedagem integrado ao ensino mÉdio ministÉrio da educaÇÃo secretaria

TÉCNICO EM

HOSPEDAGEM

- Integrado -

São Luís

2017

2 Projeto do Curso Técnico de Nível Médio em Hospedagem Integrado ao Ensino Médio

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão

Campus São Luís - Centro Histórico 2017

PLANO DO CURSO TÉCNICO EM HOSPEDAGEM INTEGRADO AO

ENSINO MÉDIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO

MARANHÃO

CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO

São Luís

2017




José Mendonça Bezerra Filho

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Eline Neves Braga Nascimento

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Francisco Roberto Brandão

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E

TECNOLOGIA DO MARANHÃO

Paulo Batalha Gonçalves

DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO




José Mendonça Bezerra Filho

MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Eline Neves Braga Nascimento

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Francisco Roberto Brandão

REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E

TECNOLOGIA DO MARANHÃO


DIRETOR GERAL DO CAMPUS SÃO LUÍS CENTRO HISTÓRICO

Janete Rodrigues de Vasconcelos Chaves

DIRETOR DE DESENVOLVIMENTO DE ENSINO (DDE)

Daniele Monteiro

DIRETORA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO (DPG)

Alídia Clícia Silva Sodré

CHEFE DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL (DEP)

Aline Rodrigues Vieira

Fernanda Regina Martins Pinheiro (Pedagoga)

Janete Rodrigues de Vasconcelos Chaves

Mirella Nascimento Carvalho

Rosália de Jesus Macedo Muniz

Terezinha de Jesus Campos de Lima

Thalisse Ramos (Presidente de Comissão)

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PROJETO




SUMÁRIO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO................................................................................. 06

APRESENTAÇÃO.................................................................................................... 07

1. JUSTIFICATIVA................................................................................................. 08

2. OBJETIVO........................................................................................................... 12

2. 1 Objetivo Geral..................................................................................................... 12

2. 2 Objetivos Específicos.......................................................................................... 12

3. REQUISITOS DE ACESSO................................................................................ 13

4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO................................................. 14

5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR...................................................................... 15

5. 1 Vivências práticas................................................................................................. 17

5. 2 Quadro curricular ................................................................................................. 19

5. 3 Componentes curriculares..................................................................................... 20

6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ................................. 63

7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO........................................................................... 64

8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA .................................. 66

9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................. 72

9. 1 Pessoal Docente................................................................................................... 72

9. 2 Pessoal Técnico-Administrativo......................................................................... 77

10. DIPLOMAÇÃO................................................................................................ 79

REFERÊNCIAS......................................................................................................

ANEXOS............................................................................................................

80

83




FICHA DE IDENTIFICAÇÃO

Instituição:

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão - IFMA

Unidade:

Campus São Luís Centro Histórico

Curso:

Técnico em Hospedagem Integrado ao Ensino Médio

Habilitação:

Técnico em Hospedagem

Forma de oferta:

Técnico Nível Médio Integrado

Modalidade:

Presencial

Ato de Autorização:

Credenciamento:

Nº de vagas:

30 vagas

Carga horária:

3.200h

Duração:

3 anos

Tempo de Integralização:

- Minímo: 3 anos - Máximo: 6 anos

Dirigente Geral - IFMA:

Prof. Dr. Francisco Roberto Brandão (Reitor)

Dirigente Geral – Campus São Luís Centro Histórico:

Prof. Dr. Paulo Batalha Gonçalves (Diretor Geral)

Endereço - Campus São Luís Centro Histórico:

Rua Afonso Pena, 174 – Centro, CEP 65010-030, São Luís, MA.

Fone/Fax: (98) 3222 6374; 3222 6350

E-mail:

Presidente Comissão de Curso:

Nome: Thalisse Ramos de Sousa

Regime de Trabalho: 40 horas

E-mail: [email protected]

mailto:[email protected]




APRESENTAÇÃO

O presente Plano de Curso apresenta a proposta de estruturação do Curso Técnico em

Hospedagem, na forma integrada ao Ensino Médio, do Campus São Luís - Centro

Histórico/Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA),

situado no Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer. O curso se destaca como

o primeiro na área da hotelaria integrado ao ensino médio e o quarto1 ofertado pelo

Campus no âmbito do referido Eixo, com a disponibilidade de 30 (trinta) vagas para a

primeira turma em turno matutino, com início em 20152.

Neste sentido, o Curso Técnico em Hospedagem concebe uma proposta curricular

pautada nos princípios da interdisciplinaridade e contextualização, possibilitando a

integração dos diversos componentes do currículo em suas dimensões científicas,

tecnológicas e técnico-operativas, configurando uma oferta formativa relevante para o

contexto maranhense.

O Plano ora apresentado responde ao compromisso do IFMA em formar profissionais

com sólida fundamentação científico-tecnológica, associada a conhecimentos que

propiciem uma formação cultural, social, política e ética como cidadãos capazes de

participar e influenciar na construção e na transformação da sociedade, bem como

fomentar as atividades de pesquisa e extensão.

Importa registrar, finalmente, que, considerando o caráter dinâmico do currículo, este

documento não é definitivo e poderá ser revisado sempre que as mudanças se fizerem

necessárias.

1Já foram ofertados os cursos técnicos em Eventos (integrado e subsequente), Lazer (integrado e

subsequente) e Guia de Turismo (Regional e Nacional subsequente).

2 Outros cursos técnicos já ofertados são: Eventos, Lazer e Guia de Turismo




1 – JUSTIFICATIVA

O ano de 2008 oficializa, no âmbito do então Centro Federal de Educação Tecnológica

do Maranhão (CEFET-MA)3, atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

do Maranhão (IF-MA), o pleno funcionamento da denominada Unidade de Ensino

Descentralizada de São Luís (UNED São Luís), atual Campus São Luís Centro

Histórico; uma unidade que inicia sua trajetória abraçando uma proposta de trabalho

focada na integração entre educação e trabalho vinculado a cultura, a arte e o turismo,

ao mesmo tempo em que amplia e renova as perspectivas de desenvolvimento do ensino

técnico e tecnológico de uma das mais tradicionais instituições de ensino do Estado do

Maranhão.

O Campus São Luís Centro Histórico surge, assim, no contexto do processo de

comemoração do centenário da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e

Tecnológica, privilégio legado ao IFMA e também a outras instituições da rede,

assumindo o compromisso de realizar um trabalho alicerçado em princípios éticos,

consciente de sua responsabilidade com o desenvolvimento humano, socioeconômico e

cultural da região, que se projete na formação e qualificação de profissionais

competentes em sua área de atuação.

Uma das responsabilidades do Campus São Luís Centro Histórico assenta-se na oferta

de cursos técnicos na área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, uma vertente, dentre as

existentes no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos da Secretaria de Educação

Profissional e Tecnológica/SETEC-MEC, de importante significado para uma cidade

como São Luís e um Estado como o Maranhão, em que se aposta nas diversas ramas

3 O Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, sancionou a lei que cria 38 Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia no país. Com os Institutos, presentes em todos os Estados, aumenta o

número de vagas em cursos técnicos de nível médio, em licenciaturas e em cursos superiores de

tecnologia. Criados a partir da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, formada

pelos Centros Federais de Educação Tecnológica (CEFET’s), Escolas Agrotécnicas Federais e Escolas

Técnicas Vinculadas a Universidades, os Institutos nascem com 168 campi e chegarão a 2010 com 311.

No mesmo período, as vagas serão ampliadas de 215 mil para 500 mil. No Maranhão, o Instituto terá 18

campi e 21,6 mil vagas. A atual sede do Instituto Federal do Maranhão em São Luis e suas unidades já

existentes - Açailândia, Alcântara, Buriticupu, Centro Histórico, Imperatriz, Santa Inês e Zé Doca -

tornaram-se campi do Instituto. A reitoria será construída na capital e novos campi serão feitos até 2010:

Bacabal, Barra do Corda, Barreirinhas, Caxias, Pinheiro, São João dos Patos e Timon. As escolas

Agrotécnicas de São Luis, Codó e São Raimundo das Mangabeiras também tornaram-se campi do

instituto. Com o total de 18 campi, o Instituto Federal do Maranhão será o segundo maior do Brasil em

número de unidades.




deste campo4 como alternativa de desenvolvimento socioeconômico, sob a inspiração de

um ambiente no qual se pode visualizar um mapa de diversidades culturais e naturais

que se configuram num expressivo potencial turístico, cujos atrativos são originais e

representativos da identidade nacional.

O Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer compreende tecnologias

relacionadas aos processos de recepção, viagens, eventos, serviços de

alimentação, bebidas, entretenimento e interação. Abrange os processos

tecnológicos de planejamento, organização, operação e avaliação de produtos

e serviços inerentes ao turismo, hospitalidade e lazer. As atividades

compreendidas neste eixo referem-se ao lazer, relações sociais, turismo,

eventos e gastronomia, integradas ao contexto das relações humanas em

diferentes espaços geográficos e dimensões socioculturais, econômicas e

ambientais. A pesquisa, disseminação e consolidação da cultura, ética,

relações interpessoais, domínio de línguas estrangeiras, prospecção

mercadológica, marketing e coordenação de equipes são elementos comuns

deste eixo (MEC/SETEC, 2012).

É, pois, inserida em tal proposta que o Campus São Luís Centro Histórico convenciona

sua contribuição à formação de talentos humanos em Turismo, Hospitalidade e Lazer,

estendendo a oferta de cursos do eixo com a criação do Curso Técnico em

Hospedagem Integrado ao Ensino Médio, sob as orientações definidas na Lei 11.741

de 16 de julho de 2008.5, objetivando “(...) redimensionar, institucionalizar e integrar as

ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos

e da educação profissional e tecnológica”. Trata-se, assim, de oferecer ao aluno

possibilidades para que este continue aprendendo e seja capaz de se adaptar com

flexibilidade às novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores e ao

prosseguimento de estudos.

A exposição de motivos dessa Lei argumenta que a Lei de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDB)6 em seu artigo 39 apregoa que “a educação profissional,

integrada às diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz

ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”. Portanto, conclui

que a integração da educação profissional com o processo produtivo, com a produção de

conhecimentos e com o desenvolvimento científico-tecnológico é um princípio a ser

seguido.

4 Hospitalidade e Lazer: Eventos, Guia de Turismo, Agenciamento de Viagens, Hospedagem, Cozinha,

Lazer e Recreação e Serviços de Restaurante e Bar, correspondendo a 7 (sete) ramas na formação

Técnica; Eventos, Gastronomia, Gestão de Turismo, Hotelaria e Gestão Desportiva e de Lazer,

correspondendo a 5 (cinco) ramas na formação Superior Tecnológica (www.portal.mec.gov.br/setec).

5 Redimensionou e alterou os dispositivos da Lei 9.304 de 20 de dezembro de 1996.

6 Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

http://www.portal.mec.gov.br/setec)




Convém destacar que, ainda conforme a Lei 11. 741/2008, a educação profissional técnica de nível médio

será desenvolvida nas seguintes formas (Artigo 36-B):

I. Articulada com o ensino médio;

II. Subseqüente, em cursos destinados a quem já tenha concluído o ensino médio.

A criação do Curso Técnico em Hospedagem integrada ao Ensino Médio justifica-se por

ir ao encontro de uma proposta de trabalho que privilegia a formação humana pautada

na integração de aspectos éticos, culturais e laborais tão importantes para o processo

educativo almejado e contributivo ao desenvolvimento sustentável, tão relevante para o

contexto socioeconômico do turismo, hospitalidade e lazer.

A Organização Mundial do Turismo (OMT) estima que as atividades relacionadas ao

turismo respondem pela geração de 6% a 8% do total de empregos no mundo, sendo

somente o mercado de viagens internacionais responsável por 30% das exportações

mundiais de serviços. O setor do turismo é o quarto no ranking das atividades geradoras

de receitas cambiais, atrás apenas das indústrias de combustíveis, de produtos químicos

e automobilística (DIEESE/Contracs, 2013).

O IBGE (2011) destaca que o turismo receptivo no Brasil registrou o ingresso de 5,2

milhões de turistas estrangeiros em 2010, um patamar considerado baixo, quando

comparado com outros países como França (76,8 milhões), Estados Unidos (59,7

milhões), China (55,7 milhões) e Espanha (52,7 milhões). Por outro lado, os grandes

eventos internacionais a se realizarem no Brasil, como a Copa do Mundo de Futebol

(2014) e os Jogos Olímpicos (2016), trazem a perspectiva de um aumento expressivo

desse ingresso, bem como a expansão do turismo nacional.

O crescimento esperado da demanda turística vem a exigir, em contrapartida,

uma infraestrutura compatível com essa demanda, em especial no que

concerne à melhoria dos serviços turísticos, que abrangem transportes

turísticos (transporte aéreo, transportes rodoviários intermunicipal,

interestadual e internacional, serviços de excursões, serviços de transfer,

etc.), locadoras de automóveis, agências de viagens e serviços de

hospedagem e de alimentação. Dessa forma, esses eventos internacionais

podem promover um grande salto quantitativo e qualitativo nos serviços

turísticos, adequando-os a um novo patamar de oferta de serviços (IBGE,

2011).

Grande parte das receitas nas atividades classificadas como turísticas, porém, não

provém exclusivamente da demanda do setor de turismo. Este é o caso, por exemplo,

dos serviços de alimentação e de transportes que são prestados também a não turistas.




Contudo, os chamados serviços de hospedagem estão diretamente ligados à demanda

turística, tanto interna quanto externa. O segmento hoteleiro é composto de hotéis,

hospedarias e pousadas que prestam serviços essencialmente a turistas

(DIEESE/Contracs, 2013).

No Brasil, segundo dados do Ministério do Turismo, o número de estabelecimentos

hoteleiros e outros tipos de alojamento temporário vai de 22 a 26 mil, o que totaliza 440

mil quartos disponíveis, segundo indicadores de 2010 (DIEESE/Contracs, 2013). A

Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH) 20117 conduzida pelo IBGE revelou que

85,5% dos estabelecimentos de hospedagem nas capitais brasileiras estão classificados

em patamares de médio e baixo grau de conforto e qualidade de serviços. Entre eles,

24,7% são considerados de médio conforto; 37,6% são econômicos e 23,2%, simples. O

mesmo estudo apontou que apenas 14,5% desses estabelecimentos são classificados

como de luxo ou superior muito confortável8.

Desta forma, os serviços de hospedagem fazem parte do elo da cadeia dos serviços

turísticos e configuram-se como um dos mais importantes, pois representam a base de

permanência temporária do turista, que, de uma forma geral, busca encontrar a extensão

de sua residência, ou seja, serviços que reproduzam o mesmo padrão de conforto de sua

residência habitual.

A Pesquisa de Serviços de Hospedagem (PSH 2011), concluiu que em São Luís,

47,24% dos estabelecimentos estão na categoria econômico, 24,40% na de médio

conforto, 14,96% na simples, 10,24% estão na categoria muito confortável e 3,15% na

de luxo.

7 Todas as 27 capitais brasileiras têm condições de hospedar, juntas, 554.427 pessoas, se forem levados

em consideração todos os leitos duplos e individuais existentes atualmente, de acordo com cálculo

feitopelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na PSH 2011. O objetivo do estudo

foquantificar e mensurar a capacidade de hospedagem nas capitais, tendo em vista os eventos importantes

sediados no Brasil.

8 Nas 27 capitais brasileiras, foram encontrados 5.036 estabelecimentos de hospedagem, com 250.284

unidades habitacionais (entre suítes, apartamentos, quartos e chalés) e uma capacidade total de 373.673

leitos (incluindo simples e duplos). A rede de hospedagem estava dividida em 52,1% de hotéis 23,5% de

motéis, 14,2% de pousadas, 4,2% de apart-hotéis, 3,1% de pensões, 1,9% de albergues turísticos e 1,0%

de dormitórios e estabelecimentos coletivos.




Segundo a mesma pesquisa, São Luís tem, atualmente, 127 estabelecimentos de

hospedagem9, incluindo hotéis (51), flats (três), pousadas (29), motéis (29), pensões

(40) e albergues (3) (ver anexo). Na categoria luxo encontram-se, apenas, quatro hotéis

e quatro flats. Entre os muito confortáveis estão oito hotéis, três flats e dois motéis. Na

categoria de médio conforto, é possível perceber um aumento no número de

estabelecimentos. 14 hotéis, 10 pousadas e sete motéis se enquadram nessa categoria.

Dos 127 meios de hospedagem, um total de 91 (cerca de 72%) oferece médio e baixo

grau de conforto e qualidade de serviços.

2 – OBJETIVOS

2. 1 – Objetivo Geral

Habilitar profissionais/cidadãos, que tendo uma visão interdisciplinar e crítica

do conhecimento e da vida, sejam capazes de atuar com eficiência e ética na área

de Hospedagem, realizando seu trabalho com equipes multidisciplinares nas

operações do setor em instituições públicas e privadas ou de forma autônoma.

2. 2 – Objetivos Específicos

Qualificar técnicos para atuarem com ética e responsabilidade sociocultural e

ambiental em processos vinculados a procedimentos de atendimento ao hóspede

durante sua permanência e saída de meios de hospedagem e afins;

Instrumentalizar técnicos capazes de contribuir para a qualidade dos

serviços prestados em meios de hospedagem, com impactos positivos na

hospitalidade e experiência de estadia do hóspede;

Proporcionar uma formação de base interdisciplinar, estimulando a valorização

ea contribuição das diversas áreas do conhecimento na atuação do Técnico de

Hospedagem no mercado de trabalho, na perspectiva da humanização das relações

interpessoais e da ética profissional.

9 São Luís, com seus 127 estabelecimentos de hospedagem, em 2011, situa-se 15º posto no ranking de

estabelecimentos de hospedagem das 27 capitais brasileiras.




3 – REQUISITOS DE ACESSO

O acesso ao primeiro ano do Curso Técnico de Nível Médio integrado em Hospedagem

será feito através do processo seletivo aberto ao público, cujas normas e procedimentos

são tornados públicos em Edital, destinado a portadores do certificado de conclusão do

Ensino fundamental ou equivalente.

O Processo Seletivo para acesso regular ao curso obedecerá aos trâmites de todos os

cursos técnicos do IFMA/Campus São Luís Centro Histórico seguindo critérios

institucionais definidos na Resolução Consup/IFMA Nº 14/2014, objetivando

apreciação das competências e habilidades que os candidatos deverão possuir como

egressos do Ensino Fundamental.




4 – PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

a) Perfil: o profissional formado deverá:

Auxiliar no planejamento, organização e operação de serviços em meios

dehospedagem, prestando suporte ao hóspede durante sua estada e valorizando as

características culturais, históricas e ambientais do local de sua atuação;

Coordenar e executar atividades operacionais de recepção, reserva e governança,

serviços de andares e atendimento a room service, segundo critérios de qualidade no

atendimento e suporte ao cliente;

Supervisionar e/ou operacionalizar a higienização e arrumação das unidades

habitacionais, das áreas sociais e de serviços;

Auxiliar na administração, comercialização e marketing de meios de hospedagem

pautado em princípios éticos e de sustentabilidade;

Associar à utilização de recursos tecnológicos, conhecimento, valores

éticos, estéticos e políticos que encaminhem ao desenvolvimento de uma postura

crítico- reflexivo frente à humanização do homem e do trabalho;

Adotar uma postura ética e empreendedora para administrar seu próprio

negócio, atualização e crescimento profissional.

b) Atuação: o profissional formado poderá atuar em instituições públicas e privadas,

incluindo o terceiro setor, considerando:

Hotéis, resorts, motéis, SPAs, pousadas, albergues, colônias de férias, flats, condotel,

condomínios residenciais e de lazer. Hospitais, clínicas e casas de repouso. Hospedarias,

estalagens, acampamentos e acantonamentos. Navios, cruzeiros, plataformas de

petróleo. Parques temáticos, cassinos e centros de reabilitação, eventos, clubes,

consultorias entre outros.




5 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A organização curricular do Curso Técnico em Hospedagem integrado ao Ensino Médio

observa as determinações legais presentes na Resolução CNE/CEB nº 06/2012 que

define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de

Nível Médio; no Parecer CNE/CEB nº 11/2012 que trata das Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio; na Resolução

CNE/CEB nº 3/2008 que dispõe sobre a instituição e implantação do Catálogo Nacional

de Cursos Técnicos de Nível Médio, atualizado pela Resolução CNE/CEB nº 4/2012 e

Resolução CNE/CEB nº 1/2014; na Resolução CONSUP/IFMA nº 14/2014 que aprova

as normas gerais da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal

de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão; nos Parâmetros Curriculares do

Ensino Médio e nos Referenciais Curriculares Nacionais da educação profissional de

nível técnico.

O Currículo está estruturado em anos, sem caráter de terminalidade. O Curso Técnico

em Hospedagem tem duração a duração de 3 (três) anos, com carga horária semanal de

32 horas semanais de atividades e os módulos são organizados por componentes

curriculares conforme quadro indicado no item 5.2. A carga horária total da habilitação

é de 3.200 horas. A hora-aula equivale a 50 minutos de hora-relógio.

O presente Projeto de Curso está articulado e sintonizado com o que prescreve a

Resolução Nº 06/2012, no que tange à proposição de itinerários formativos atualizados,

diversificados, flexíveis e condizentes com as necessidades do mundo do trabalho e das

condições materiais do IFMA Campus Centro Histórico.

Assim conforme os parágrafos que se seguem extraídos da supracitada Resolução,

temos que:

§ 3º Entende-se por itinerário formativo o conjunto das etapas que compõem

a organização da oferta da Educação Profissional pela instituição de

Educação Profissional e Tecnológica, no âmbito de um determinado eixo

tecnológico, possibilitando contínuo e articulado aproveitamento de estudos e

de experiências profissionais devidamente certificadas por instituições

educacionais legalizadas. § 4º O itinerário formativo contempla a sequência

das possibilidades articuláveis da oferta de cursos de Educação Profissional,

programado a partir de estudos quanto aos itinerários de profissionalização

no mundo do trabalho, à estrutura socio-ocupacional e aos fundamentos

científico-tecnológicos dos processos produtivos de bens ou serviços, o qual




orienta e configura uma trajetória educacional consistente. (BRASIL, MEC,

Resolução CNE/CEB 6/2012, 2012, p. 2).

Ainda no que tange à organização curricular do presente Projeto de Curso, temos os

seguintes princípios orientadores, prescritos conforme a Resolução acima citada.

I - relação e articulação entre a formação desenvolvida no Ensino Médio e a

preparação para o exercício das profissões técnicas, visando à formação

integral do estudante; II - respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da

educação nacional, na perspectiva do desenvolvimento para a vida social e

profissional; III - trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua

integração com a ciência, a tecnologia e a cultura como base da proposta

político-pedagógica e do desenvolvimento curricular; IV - articulação da

Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, na perspectiva

da integração entre saberes específicos para a produção do conhecimento e a

intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico; V -

indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a

historicidade dos conhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem; VI -

indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem;

VII - interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica,

visando à superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da

organização curricular; VIII - contextualização, flexibilidade e

interdisciplinaridade na utilização de estratégias educacionais favoráveis à

compreensão de significados e à integração entre a teoria e a vivência da

prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo tecnológico

do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas; IX - articulação com o

desenvolvimento socioeconômico-ambiental dos territórios onde os cursos

ocorrem, devendo observar os arranjos socioprodutivos e suas demandas

locais, tanto no meio urbano quanto no campo; X - reconhecimento dos

sujeitos e suas diversidades, considerando, entre outras, as pessoas com

deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, as

pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de

liberdade, XI - reconhecimento das identidades de gênero e étnico-raciais,

assim como dos povos indígenas, quilombolas e populações do campo; XII -

reconhecimento das diversidades das formas de produção, dos processos de

trabalho e das culturas a eles subjacentes, as quais estabelecem novos

paradigmas; XIII - autonomia da instituição educacional na concepção,

elaboração, execução, avaliação e revisão do seu projeto político-pedagógico,

construído como instrumento de trabalho da comunidade escolar, respeitadas

a legislação e normas educacionais, estas Diretrizes Curriculares Nacionais e

outras complementares de cada sistema de ensino; XIV - flexibilidade na

construção de itinerários formativos diversificados e atualizados, segundo

interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos

termos dos respectivos projetos político-pedagógicos; XV - identidade dos

perfis profissionais de conclusão de curso, que contemplem conhecimentos,

competências e saberes profissionais requeridos pela natureza do trabalho,

pelo desenvolvimento tecnológico e pelas demandas sociais, econômicas e

ambientais; XVI - fortalecimento do regime de colaboração entre os entes

federados, incluindo, por exemplo, os arranjos de desenvolvimento da

educação, visando à melhoria dos indicadores educacionais dos territórios em

que os cursos e programas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio

forem realizados; XVII - respeito ao princípio constitucional e legal do

pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.

Coerente com o perfil proposto foram estabelecidas competências referentes à

habilitação do Técnico em Hospedagem que, articuladas e considerando as funções do




processo produtivo em que se insere o referido profissional serão desenvolvidas pelas

disciplinas que integram a Estrutura Curricular do Curso.

As bases tecnológicas propostas neste Plano de Curso constituem o marco inicial do

processo de planejamento das atividades de ensino e aprendizagem que encaminharão

ao desenvolvimento das competências estabelecidas. Nesse contexto, há de se explicitar

que a presente proposta curricular deve abranger os conteúdos que se referem à

obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e índigena, principalmente

no tocante às disciplinas de História, Artes e Língua Portuguesa/Literatura, conforme

LDB Nº9394/96, Artigo 26-A e § 8º, que inclui a exibição de filmes de produção

nacional. No rol das disciplinas do curso, onde constam o objetivo geral, bases

científicas e tecnológicas, referências básicas e complementares, esses conteúdos estão

explicitados.

Por tratar-se de ensino técnico integrado ao ensino médio, não há obrigatoriedade de

estágio curricular obrigatório. No caso de alunos do curso realizarem estágio não-

obrigatório, as normas e procedimentos a serem seguidos constam na Resolução

CONSUP/IFMA Nº 122/2016.

Para o desenvolvimento dessas competências a ação docente fará uso de procedimentos

metodológicos que possibilitem à teoria e à prática constituírem uma unidade em que a

aprendizagem dos saberes e dos fazeres não mais configure momentos díspares, estas

serão as vivências práticas.

5.1 - Vivências práticas

Para reforçar a formação do aluno nas habilidades técnicas serão realizadas vivências

práticas através de atividades complementares desenvolvidas ao longo do curso na

quantidade e na forma como os professores julgarem relevante ao desenvolvimento do

aluno.

Assim, as atividades deverão contemplar procedimentos diversos como: experiências,

simulações, ensaios, testes, visitas técnicas, viagens de estudos, seminários, resolução




de situações problemas, oficinas e atividades em laboratórios, estudos diversificados,

entre outros.

Nesse contexto, podemos destacar as atividades de práticas, que consistem em vivências

“in loco”, onde os alunos utilizam serviços de hospedagem ou permanecem por um

dado período em espaços de atividades hoteleira, acompanhando e executando tarefas

do setor (ex: Check in, check out, atendimento ao hóspede, supervisão etc) sobre

supervisão de um profissional responsável.

Tais procedimentos evocarão, naturalmente, os princípios da flexibilidade, da

interdisciplinaridade e da contextualização dando real significado ao aprendizado e ao

pleno desenvolvimento das competências que integram o perfil profissional de

conclusão do Técnico em Hospedagem.

Projeto do Curso Técnico de Nível Médio em Hospedagem Integrado ao Ensino Médio



5. 2 – Quadro curricular

PARTES ÁREA DISCIPLINAS 1º ano 2º ano 3º ano TOTAL HORAS

S SEM S SEM S SEM

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS

TECNOLOGIAS

LINGUA PORTUGUESA 3 120 3 120 3 120 360 300

ARTE 1 40 1 40 1 40 120 100

INGLÊS 1 40 1 40 1 40 120 100

ESPANHOL 1 40 1 40 1 40 120 100

EDUCAÇÃO FÍSICA 2 80 2 80 2 80 240 200

SUBTOTAL 8 320 8 320 8 320 960 800

CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS

TECNOLOGIAS

HISTÓRIA 2 80 2 80 2 80 240 200

GEOGRAFIA 2 80 2 80 2 80 240 200

FILOSOFIA 1 40 1 40 1 40 120 100

SOCIOLOGIA 1 40 1 40 1 40 120 100

SUBTOTAL 6 240 6 240 6 240 720 600

CIÊNCIAS DA NATUREZA,

MATEMÁTICA E SUAS

TECNOLOGIAS

BIOLOGIA 2 80 2 80 2 80 240 200

QUÍMICA 2 80 2 80 2 80 240 200

FÍSICA 2 80 2 80 2 80 240 200

MATEMÁTICA 3 120 3 120 3 120 360 300

SUBTOTAL 9 360 9 360 9 360 1080 900

TOTAL NÚCLEO COMUM 2760 2300

DIVERSIFICADA

MÚSICA -- -- -- -- 1 40 40 33

MET. PESQ. CIENT. -- -- 1 40 -- -- 40 33

INFORMÁTICA 1 40 -- -- -- -- 40 33

SUBTOTAL 1 40 1 40 1 40 120 100

TOTAL DE CH DO MÉDIO 24 960 24 960 24 960 2880 2400

FUNDAMENTOS DO TURISMO E HOSPITALIDADE 2 80 - - - - 80 67

ETIQUETA SOCIAL E PROFISSIONAL 2 80 - - --- - 80 67

ADMINISTRAÇÃO e MARKETING NA HOTELEIRA 2 80 - - - - 80 67

TÓPICOS ESPECIAIS EM HOSPEDAGEM I (Segurança e Prevenção de Acidentes; Qualidade e Relações Humanas)

2 80 - - - - 80

67

TÉCNICAS DE RECEPÇÃO E RESERVA -- -- 2 80 - - 80 67

TÉCNICAS DE GOVERNANÇA -- -- 2 80 - - 80 67

TÓPICOS ESPECIAIS EM HOSPEDAGEM II (Manifestações Culturais; Lazer e Recreação em Meios de Hospedagem)

-- - 2 80 - - 80

67

LÍNGUA ESTRANGEIRA APLICADA (Língua Espanhola) - - 2 80 - - 80 67

TÓPICOS ESPECIAIS EM HOSPEDAGEM III (Eventos na Hotelaria; Empreendedorismo)

- - - - 2 80 80

67

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL E GESTÃO AMBIENTAL EM MEIOS DE HOSPEDAGEM - - - - 2 80 80 67

TÓPICOS ESPECIAIS EM HOSPEDAGEM IV (Legislação aplicada a hotelaria/ Desenvolvimento de produtos hoteleiros)

- - - - 2 80 80

67

TÉCNICAS DE BAR E RESTAURANTE - - - - 2 80 80 67

TOTAL DE CH DO TÉCNICO 8 320 8 320 8 320 960 800

TOTAL GERAL DE CARGA HORÁRIA 32 1.280 32 1.280 32 1.280 3840 3200

19




5. 3 – Componentes Curriculares

1º ANO

Componente Curricular: Língua Portuguesa I

Carga Horária: 120h/a

Objetivos:

Geral: Compreender as categorias básicas do estudo da linguagem (linguagem, língua, fala e norma),

observando a adequação dos níveis às situações de comunicação em textos diferenciados – literários e

não literários; em prosa e em verso.

Bases científicas e tecnológicas:

Linguagem, língua, fala e norma: distinções terminológicas

Adequação da linguagem, níveis de fala e tipos de norma

Gêneros e tipos textuais: estrutura e função sociocomunicativa

A expressão artística como linguagem: os textos verbal e não verbal

Gêneros literários clássicos: o épico, o lírico e o dramático

A evolução do gênero épico: os gêneros narrativos modernos

Os primeiros registros literários da história da literatura universal

A gênese da literatura portuguesa

O Trovadorismo

Aspectos da evolução da língua: do galego-português ao português

Quinhentismo no Brasil

Barroco no Brasil

Arcadismo no Brasil

Concepções de gramática

Tipos de gramática

Ortografia

Vícios de linguagem

Polissemia

Conotação de denotação

Figuras de Linguagem

Sinônimos e antônimos

Homônimos e parônimos

Estrutura e formação de palavras

Recursos sonoros

Bibliografia Básica:ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 1ª

edição –São Paulo, Moderna, 2010.

Bibliografia complementar:

FÁVERO, L.L. & KOCK, I.V. Linguística Textual - Introdução. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

GRISOLIA, Miriam Margarida. Português sem Segredos. São Paulo: Madras, 2009.

HELENA, H. Nagamine Brandão. Introdução à Análise do Discurso, Campinas, SP: Editora da

Unicamp, 2012

KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever. Estratégias de produção

textual. São Paulo: Editora Contexto. 2003.

, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MARCUSCHI, L.A. Linguística de Texto: o que é e como se faz?. São Paulo: Parábola Editorial,

2012.

PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2011.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martns Fontes, 2006.




Filmes:

O auto da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Distribuidor: Columbia Pictures do Brasil. 2000.

Componente Curricular: Arte I (Dança)


Objetivo geral:

Conhecer a história, os estilos, os movimentos, as escolas e as tendências da Dança e relacioná-las com

produções diversas em linguagem visual.

Compreender e praticar os elementos da Dança, reconhecendo e contextualizando politicamente as

manifestações culturais locais.


1. ELEMENTOS DA DANÇA 2. HISTÓRIA DA DANÇA

2.1 Dança Primitiva

2.2 Dança na Grécia

2.3 Dança na Idade Média

2.4 Dança Clássica

2.5 Dança Moderna

2.6 Dança Contemporânea

3. SOCIOLOGIA DA DANÇA

3.1 Danças populares maranhenses

Bibliografia Básica:

BOURCIER, Paul. História da dança no ocidente. Trad. Marina Appenzeller. São Paulo: Martins

Fontes, 2006.

DANCING, Royal Academy of. Curso de balé. Trad. Alvaro Cabral. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes,

1998.

FARO, Antonio Jose. Pequena história da dança. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986.

FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. 20. ed. Trad. Raquel

Ramalhete.Petropólis: Vozes, 1999.


LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. Trad. Anna Maria Barros De Vecchi e Maria Silvia Mourao

Netto. São Paulo: Summus, 1978.

Componente Curricular: Inglês I


Objetivo Geral: Utilizar a língua inglesa como meio de informação e comunicação básica,

principalmente em situações de leitura e escrita, adequando os conhecimentos aos gêneros e contextos

diferenciados dos textos e das situações de leitura com que se depararem.

Ementa:

Revisão gramatical de tópicos elementares e básicos – pronouns, articles, genitive case, prepositions, wh-

questions, to be, simple presente, simple past, modals, presente and past continuous and future.

Desenvolvimento de estratégias de leitura e compreensão textual – reconhecer e associar vocábulos em

inglês ao tema tratado por um texto e relacionar um texto e suas estruturas linguísticas a seu uso e função

social.


Estratégias de leitura: skimming, scanning, evidências tipográficas, inferências, indexação de questões,

delimitadores de blocos nominais, etc.

Uso do dicionário.

Cognatos e falsos cognatos.

Estrutura das palavras. Prefixação e sufixação.





MENEZES, Vera et al. Alive High: Língua Estrangeira Moderna. São Paulo: Edições Sm, 2014.

SOUZA, Adriana G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São

Paulo: Disal Editora, 2014.


TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: o inglês descomplicado. São Paulo:

Saraiva, 2001.

Componente Curricular: Espanhol I


Objetivo Geral: Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às

manifestações linguístico-culturais de outras sociedades e ao mundo do trabalho, tomando como eixo

central as habilidades de uso da língua em situações comunicativas elementares.


1. O ESPANHOL NO MUNDO Panorama da língua espanhola no mundo e no Brasil. Aspectos e

dados gerais que caracterizam a relevância da língua espanhola. O alfabeto. 2. HOLA ¿QUÉ TAL?

Expressões para fazer saudações, apresentações, para perguntar o nome, a origem, o lugar de residência

e para despedir-se. Tratamento formal e informal. Expressões de cortesia. Tú e usted. Voseo. Países e

Nacionalidades. Países de língua espanhola. 3. MI ESCUELA A sala de aula e objetos escolares. Os

artigos Definidos e Indefinidos. Verbo haber. Os pronomes pessoais. Os verbos ser, estar e tener.

Presente de indicativo dos verbos regulares. 4.¿CÓMO ESTÁ EL TIEMPO? Dias da semana. Meses do

ano. Os signos do Zodíaco. Estações do ano. Verbo tener (outros usos). Advérbios de tempo. 5.¿QUÉ

HORA ES? Os numerais cardinais (Até 1000). As horas. 6. ¿A QUÉ TE DEDICAS? Profissões. Verbo

relacionado às atividades profissionais: dedicar(se). Pronomes Interrogativos. Acentuação dos pronomes

interrogativos. 7.ASÍ ES MI FAMILIA A família. Os adjetivos Possessivos. Adjetivos (características

permanentes e transitórias). Comparativos de igualdade, inferioridade e superioridade. 8.¿VAMOS DE

VIAJE? Lugares e meios de transporte. Preposição en. Contrações (Al e del) e Combinações. Verbo IR.

Perífrases Ir+a+infinitivo. Conjunções y /e; o/u; pero. 9.!QUÉ APROVECHE! Verbo gustar e preferir.

Restaurante. Comidas y Bebidas. 10. MI RUTINA Ações habituais. Verbos irregulares no Presente do

Indicativo. Pronomes reflexivos. 11.ESTA ES MI CASA A casa. Pronomes demonstrativos. Advérbios e

Expressões de lugar. Uso do muy e mucho 12. CONOCIENDO LA CIUDAD A cidade e seus

estabelecimentos comerciais e culturais. Pedir e dar informações. El verbo haber. Imperativo Afirmativo

e Imperativo Negativo.


BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. BRASIL. Ministério da

Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio: Linguagens, códigos e suas

tecnologias. Brasília: Secretaria da Educação Média e Tecnológica, 1999.

BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora. Vol.1. São

Paulo: Moderna, 2005.

BRUNO, Fátima Cabral. MENDOZA, Maria Angélica Costa Lacerda. Hacia el Español: curso de

lengua y cultura hispânica–Nivel básico. São Paulo: Saraiva. 2005.

FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a passo. Volume único. São Paulo: Moderna,

2005.

GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol - português, português-espanhol. São Paulo:

Larousse do Brasil. 2005.

GARCÍA, María de Los Ángeles; HERNÁNDEZ, Josefhine Sánchez. Minidicionário 3 em 1. São

Paulo: Scipione, 2000.

MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española, v.1. São Paulo: Ática, 2010. MELONE, Enrique;

MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São Paulo: Atual, 2007.





MILANI, Esther Maria; et al. Listo: español através de textos. São Paulo: Satillana, 2005.

PALACIOS, Mónica. CATINO, Georgina. Espanhol para o Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2004.

PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de ler español. Curitiba:

Base, 2005.

ROMANOS, Henrique. CARVALHO, Jacira Paes. Espanhol-Expansión. São Paulo: FTD, 2004.

SANTOS, Juan Felipe García (Coordenador). ¡Ahora sí! Lengua Espanhola. São Paulo: Escala

Educacional, 2007.

SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2003.

UNIVERSIDAD ALCALÁ DE HENARES. Señas: diccionario para las enseñanzas de la lengua

española para brasileños. São Paulo: Martins Fontes, 2008.

Componente Curricular: Educação Física I


Objetivo Geral:

Compreender os aspectos gerais das modalidades Voleibol, Futebol e Handebol, evidenciando seus

fundamentos técnicos, bem como noções de bem estar e qualidade de vida, adotando posturas positivas

aos cuidados com a saúde, relacionando as práticas corporais vivenciadas como forma de socialização e

melhoria da saúde.


Aspectos gerais da modalidade Voleibol; Aspectos gerais da modalidade Futebol; Aspectos gerais da

modalidade Handebol; Noções de bem estar e qualidade de vida e temas transversais.


Aspectos históricos e sociais da Educação Física: caracterização do ensino e dos conteúdos da Educação

Física

Histórico-social da Educação Física; metodologias aplicadas; Aspectos gerais sobre bem estar e qualidade de vida

Construção do que é qualidade de vida; Fatores que influenciam na qualidade de vida; Atividade Física x

Exercício Físico;

Prática desportiva voleibol

Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas;

Aspectos técnicos e táticos;

Prática desportiva Futebol

Histórico e características do jogo; Fundamentos, regras básicas;


Prática desportiva Handebol

Histórico e características do jogo;

Fundamentos, regras básicas;



GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 1985.(coleção ESSE F-IPA)

BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991.

SOARES, Carmen Lúcia et al. Metodologia do Ensino da Educação Física: coletivo de autores. São

Paulo, Cortez, 1992.


DIECKERT, Knut. Os grandes jogos: metodologia e prática. Rio de Janeiro, Ao livro técnico, 1984.

GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: Bolsa nacional do livro,

2007.

MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

Componente Curricular: História I





Objetivo Geral: Entender os principais elementos que marcaram a dinâmica das relações políticas,

econômicas e sociais das sociedades estudadas, percebendo suas especificidades e suas contribuições

para a construção do mundo contemporâneo.


Como se constrói conhecimento histórico

Introdução ao estudo da História

Tempo, memória e História

O lugar do homem na evolução das espécies

O neolítico e a revolução agrícola

A pré-história no continente americano

Estados e sociedades da Antiguidade Mediterrânea

Civilização Egípcia

Civilização Minóica

Civilização Cartaginesa

Civilização Grega

Civilização Romana

Formas de organização dos governos: Atenas, Esparta, Fenícia, Egito, Cartago, Roma

Formas de organização social – classes sociais, formas de organização familiar, o lugar da mulher:

Atenas, Esparta, Fenícia, Egito, Cartago, Roma

Formas de organização da produção: modo de produção asiático, modo de produção escravo, modelos diferenciados – Atenas, Egito, Roma, Cartago

Religiões e formas de relação com o sagrado - Atenas, Egito, Roma, Cartago

O cristianismo

Islamismo: processo de formação e pilares da fé

Linhas gerais do processo de expansão islâmica no norte da África

África Islâmica ontem e hoje: Egito

Idade Média: a gênese feudal

Idade Média: a estrutura feudal

A economia feudal

As transformações no mundo feudal

As transformações conjunturais do século IX e X e o Renascimento Comercial e urbano

As transformações no mundo feudal

As cruzadas

Renascimento cultural: a promoção do Ocidente

Grandes navegações e os descobrimentos

Reforma protestante e reforma católica


ANDERSON, Perry. Passagens da antiguidade ao feudalismo. 5 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.

FRANCO JR. Hilário. O feudalismo. São Paulo: ed. Brasiliense, 1983.

FUNARI, Pedro Paulo. Grécia e Roma. São Paulo: Contexto, 2004.

GOODY, Jack. O roubo da História: como os europeus se apropriaram das ideias e invenções do

Oriente. São Paulo: Contexto, 2008.


MARQUES, Adhemar et al. História Moderna através de textos (A crise do século XVII). 3 ed. São

Paulo: Contexto, 1993.

OGOT, Bethwell Allan (org.). História Geral da África, vol. III: África do século VII ao XI. Brasília:

UNESCO, 2010.




Componente Curricular: Geografia I


Objetivo Geral:

Compreender o painel atual da demografia mundial, reconhecendo a atividade industrial como pilar

econômico do capitalismo, definidor do espaço geográfico e seus reflexos nos aspectos econômicos,

sociais, ambientais, políticos e culturais, do contexto local ao global.


PRIMEIRO SEMESTRE

O Espaço Humanizado Global, situando Brasil e Maranhão:

Elementos dos espaços geográficos. Indicadores socioeconômicos vitais da população mundial;

Teorias demográficas; Migrações: causas e conseqüências; Estruturas da população; Distribuição

espacial e social de renda.

A produção e o consumo.

A atividade industrial no mundo.

O contexto histórico e implicações da organização industrial.

Os espaços industriais de centro e tecnologia de ponta.

Os espaços industriais de periferia e o Neoliberalismo.

A produção mundial de energia: Energia: geopolítica e estratégia; As fontes de energia: renováveis e

não-renováveis.

Urbanização e humanidade: sua influência sócio-ambiental: característica, hierarquia e rede urbanas,

problemas de circulação, emprego, educação, moradia, saúde, violência e poluição.

Fenômenos espaciais da urbanização: periferização; conurbação; metropolização e megalopolização.

As atividades agropecuárias e os sistemas agrários.

A Questão Ambiental: A relação homem X natureza; A degradação do meio-ambiente (rural e urbano); a

poluição do ar: chuva ácida, efeito estufa, destruição da cama de ozônio, etc.

O aquecimento global e o futuro da terra.

A busca pelo desenvolvimento sustentável.

SEGUNDO SEMESTRE

Bases conceituais e categorias do conhecimento geográfico:

Espaço geográfico, Território, Paisagem, Lugar.

Representação Cartográfica do Espaço Global, situando Brasil e Maranhão:

Conceitos usuais em Cartografia. Coordenadas geográficas e fusos horários. A questão da localização e

da situação. Leitura e interpretação de documentação cartográfica. A tematização e representação dos

fenômenos espaciais. Tecnologias modernas aplicadas à cartografia: Sensoriamento remoto, Sistema de

posicionamento global (GPS), SIG (Sistema de Informação geográfica), Aerofotogrametria.

O Espaço Físico Global, situando Brasil e Maranhão:

O ambiente natural segundo seus componentes individualizados, seu funcionamento com enfoque

interativo e sua aplicabilidade: estrutura geológica, relevo, clima, vegetação, solo e hidrografia.

Degradação ambiental, biodiversidade e sustentabilidade dos ecossistemas naturais.


ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panorama Geográfico do Brasil: contradições,

impasses e desafios socioespaciais. São paulo: Moderna, 2008.

ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. série novo ensino médio. volume

único. 2 ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.

COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil. Espaço Natural. Volume único.

São Paulo: Moderna, 2008.

FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar. Atlas Escolar do Maranhão: espaço geo-

histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 2006.




LUCCI, Elian Alabi. Território e Sociedade no mundo globalizado. Geografia Geral e do Brasil. São

Paulo: Saraiva, 2008.


MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Geografia: a construção do mundo. Geografia Geral e do

Brasil. São Paulo: Moderna, 2008

RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4ª ed. Revista e atualizada. São Luís: Editora Central dos livros,

2005.

SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil. Volumes I, II e III. São


VESENTINI, José Wilian. Sociedade e Espaço. Geografia Geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2008.

Componente Curricular: Filosofia I


Objetivo Geral:

Compreender a importância da Filosofia para o processo de evolução do ser humano, mediante uma

reflexão crítica sobre os problemas humanos.


O conhecimento e seus métodos. A experiência filosófica

As origens da Filosofia

Natureza e cultura

Linguagem e pensamento

Trabalho, alienação e consumo

Em busca da felicidade

O que podemos conhecer?

Ideologias

A lógica

A busca da verdade


ARANHA, Maria de Arruda. MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando. São Paulo: Moderna, 1993.

ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982.

ARISTOTELES. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da politica. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1987.


CHAUI, M. Convite à Filosofia. 13 ed. Sao Paulo, Atica, 2003. —————. Introdução à história da Filosofia: dos pré-socráticos a Aristoteles. São Paulo:

Brasiliense, 1994.

Componente Curricular: Sociologia I


Objetivo Geral:

Compreender a Sociologia como ciência, seus fundamentos conceituais, métodos e a relação destes com

os principais teóricos, bem como apreender o conteúdo e a relação deste com diversos aspectos da

realidade cotidiana.


A Sociologia como ciência

A produção social do conhecimento

O indivíduo, sua história e a sociedade

O processo de socialização




As relações entre indivíduo e sociedade

Karl Marx, os indivíduos e as classes sociais

Émile Durkheim, as instituições e o indivíduo

Max Weber, o indivíduo e a ação social

Norbet Elias e Pierre Bourdieu: a sociedade dos indivíduos

Trabalho e sociedade

O trabalho nas diferentes sociedades

As bases do trabalho na sociedade moderna

O trabalho na sociedade moderna capitalista

Karl Marx e a divisão social do trabalho

Émile Durkheim e a coesão social

Transformações recentes no mundo do trabalho

A questão do trabalho no Brasil


COSTA, Maria Castilho. Sociologia: uma introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna,

2005.

DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005.

OLIVEIRA, Luiz Fernandes. Sociologia para jovens do século XXI. Rio de Janeiro: Imperial Novo

Milênio, 2007.


TOMAZI, Nelson Dacio (coord.). Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 1993.

TOMAZI, Nelson Dacio. Sociologia para o Ensino Médio. São Paulo: Atual, 2007.

Componente Curricular: Biologia I


Objetivo Geral: Compreender a formação básica do ser vivo, identificando a integração e a

funcionalidade dos componentes biológicos da origem à manutenção da vida.

Ementa:

A Biosfera. Características dos Seres Vivos. A célula: descoberta, estrutura. Núcleo, Cromossomos e

Divisão Celular. Anatomia e Fisiologia humana.


1. Arquitetura das células eucariontes

A descoberta das células

Arquitetura das células eucariontes

2. Núcleo, cromossomos e divisão celular 3. Fisiologia humana

Sistema digestório

Sistema respiratório

Sistema cardiovascular

Sistema imunitário

Sistema nervoso e Sistema endócrino


AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 1. Do universo às células

vivas. São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2014.

AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 3. A Diversidade dos Seres

Vivos. São Paulo: Moderna, 1ª Edição, 2014.


TOWNSND, C. R.; Begon, M.; Harper, J. L. Fundamentos em Ecologia. Ed. Artmed, 2 ed., 2006.




Componente Curricular: Química I


OBJETIVO GERAL: Definir a Química e compreender códigos e símbolos, utilizando conceitos que

regem as transformações Químicas para relacioná-los a questões ambientais e sociais.

Ementa:

Estudo dos conceitos químicos; estados da agregação da matéria e suas transformações; fenômenos

físicos e químicos; substâncias e misturas e seus processos de separação; leis das combinações proposta

pela química; estrutura atômica e teorias aplicadas; elementos químicos, tabela periódica, propriedades

periódicas e aperiódicas; ligações química; cálculos do número de oxidação; radioatividade; funções

inorgânicas: ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos; reações químicas e balanceamento algébrico.

BASES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS:

Introdução e importância ao estudo dos conceitos da química na sociedade atual e seu contexto

histórico;

Matéria e suas transformações;

Estrutura atômica e as teorias aplicadas;

Elementos químicos e propriedades periódicas e aperiódicas.

Ligações químicas;

Reações químicas;

Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos;

Leis das combinações propostas pela química;

Cálculos químicos.


FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. v.1. São Paulo: Ática, 2013. LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. v.1. São Paulo: Edições SM Ltda.

2010.

MORTIMER, Eduardo Fleury; MORTIMER, Andréa Horta Machado. Química. v.1. São Paulo:

Scipione, 2010.

SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: ensino médio. v.1. São

Paulo: AJS, 2013.


CAMARGO, Geraldo. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 1995.

FELTRE, Ricardo. Química. v. 1. São Paulo: Moderna, 2004.

LEMBO, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1999.

NOVAIS, Vera. Química. v.1. São Paulo: Atual, 1993.

PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. v.1. São Paulo: Moderna,1994.

SARDELLA, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1998.

Componente Curricular: Física I


OBJETIVO GERAL:

COMPREENDER FENÔMENOS FÍSICOS E SOLUCIONAR PROBLEMAS EM FÍSICA BÁSICA RELACIONADOS AOS

TEMAS DA MECÂNICA NEWTONIANA.

Ementa:

MEDIDAS E SISTEMAS DE UNIDADES; MOVIMENTO UNIFORME E UNIFORMEMENTE VARIADO; LEIS DE

NEWTON; TRABALHO E ENERGIA; CONSERVAÇÃO DE ENERGIA.


PADRÕES DE MEDIDA. SISTEMAS DE UNIDADES FÍSICAS. MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME. MOVIMENTO

RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. QUEDA LIVRE. MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME. LEIS DE

NEWTON. FORÇAS DA NATUREZA: FORÇA PESO, FORÇA NORMAL, FORÇA DE ATRITO E TENSÕES.




APLICAÇÕES DAS LEIS DE NEWTON. TRABALHO ENERGIA CINÉTICA, TEOREMA TRABALHO-ENERGIA.

ENERGIA POTENCIAL. CONSERVAÇÃO DE ENERGIA.


GASPAR, ALBERTO. FÍSICA. 1ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA ÁTICA, 2008. VOLUME ÚNICO. SAMPAIO, JOSÉ LUIZ; CALÇADA, CAIO SÉRGIO. FÍSICA. 2ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: ATUAL EDITORA,

2005. VOLUME ÚNICO.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARTINI, GLÓRIA, ET AL. CONEXÕES COM A FÍSICA. 2ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: MODERNA, 2013. VOLUME

1.

MÁXIMO, ANTÔNIO; ALVARENGA, BEATRIZ. 6ª EDIÇÃO. SÃO PAULO: EDITORA SCIPIONE,

2008.VOLUME 1.

Componente Curricular: Matemática I


OBJETIVO GERAL: Desenvolver os conteúdos da teoria dos conjuntos e das funções como meio de

despertar a curiosidade e o interesse, aplicando-os na resolução de problemas relacionados ao seu

cotidiano.

Ementa:

Teoria dos Conjuntos. Álgebra: Funções. Geometria.

BASES CIENTÍFICAS/TECNOLÓGICAS:

1. TEORIA DOS CONJUNTOS

Operações entre conjuntos;

Conjuntos Numéricos.

2. FUNÇÕES

A Ideia intuitiva de função;

Conceito matemático de função;

Domínio, contradomínio e imagem de uma função;

Determinação do domínio de funções.

Gráfico de uma função;

Funções crescentes e decrescentes;

Função injetora, sobrejetora e bijetora;

Função Composta e Função Inversa

Função Polinomial do 1º grau;

Inequação do 1º grau;

Função Polinomial do 2º grau (Função Quadrática);

Inequação do 2º grau;

Função Modular;

Função exponencial;

Função logarítmica;

3. GEOMETRIA PLANA

Ponto, reta e plano;

Medida de um ângulo;

Operações com ângulos;

Ângulos consecutivos, adjacentes, reto, agudo, obtuso, complementares, suplementares e opostos pelo

vértice.

Ângulos formados por retas paralelas e uma transversal.

Polígonos: elementos, cálculo de diagonais, relação entre ângulos internos e externos.

Triângulos: elementos, classificação, altura, mediana, bissetriz, perímetro e área.




Congruência de Triângulos.

Feixe de retas paralelas e o Teorema de Tales.

Semelhança de triângulos.

Quadriláteros: elementos, classificação, perímetro e área.


MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO

MATEMÁTICA FUNDAMENTAL.JOSÉ RUY GIOVANNI,JOSÉ ROBERTO BONJORNO,JOSÉ RUY BONJORNO

JUNIOR, EDITORA FTD


MATEMÁTICA – AULA POR AULA 1ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FDT. MATEMÁTICA: CIÊNCIA E APLICAÇÕES, 1: ENSINO MÉDIO / GELSON IEZZI, [ET. AL.], 6ª ED, SÃO PAULO:

SARAIVA, 2010.

Componente Curricular: Informática


Objetivo Geral:

Compreender a informática em seu contexto histórico, bem como a aplicabilidade das ferramentas para

realização das diversas tarefas do seu cotidiano.

Ementa:

Introdução à informática. Definição, características e aplicação. Computador e seus componentes.

Software operacional. Softwares aplicativos e utilitários. Vírus. Internet e redes sociais. Ambiente virtual

de aprendizagem.


Unidade 1: Conceitos básicos em Informática 1 Computadores: ferramentas para a era da informação

1.1 A informática e o computador

1.2 História da era da computação: passado, presente e futuro

1.3 Visão geral de um sistema de computação

1.4 Classificação dos computadores

1.5 Aplicações dos computadores

2 Representação da informação

3 O hardware de um computador pessoal

3.1 A unidade central de processamento

3.2 Memória principal

3.3 Dispositivos de entrada de dados

3.4 Dispositivos de saída de dados

4 O software

4.1 Definição e evolução do software

4.2 Classificação

4.3 Sistemas operacionais: conceitos e tipos

4.4 Softwares aplicativos: conceitos e discussões

Unidade 2: Softwares aplicativos e utilitários

1. Sistema operacional

1.1 Conhecendo e utilizando o sistema operacional

2 Processador de texto

a. Introdução ao processador de texto

b. Edição e formatação de textos e documentos

3 Aplicativo de planilha e gráfico

3.1 Introdução ao aplicativo




3.2 Edição e formatação de planilha

3.3 Edição e formatação de gráfico

4 Aplicativo de apresentação de slides

4.1 Introdução ao aplicativo

4.2 Edição e formatação de slides

4.3 Apresentação de slides

5 Anti-vírus

5.1 Definição

5.2 Tipos de anti-vírus

5.3 Uso de anti-vírus

Unidade 3: Fundamentos de internet

1. Internet

1.1. Conceito e breve história

1.2. Serviços da internet

1.3. Pesquisa na web

1.4. Web 2.0

2. Redes sociais

2.1. Definição

2.2. Tipos de redes sociais

2.3. Uso das redes sociais

3. Uso de ambiente virtual de aprendizagem


BRAGA, William. Informática elementar: Open Office 2.0. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.

CAPRON, H. L. ; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.


FUSTINONI, Diógenes Ferreira Reis. Informática básica para o ensino técnico profissionalizante.

Brasília: DF. Instituto Federal de Brasília. 2012.

VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 9 ed. São Paulo: Elsevier Campus,

2014.

Componente Curricular: Fundamentos do Turismo e Hospitalidade


Objetivo Geral: Compreender os princípios básicos que fundamentam a relação entre Hospitalidade,

Turismo e Hotelaria por meio de referencial técnico-científico que oportunize uma visão sistêmica das

áreas e contribua para a formação profissional em Hospedagem.


Hospitalidade, Turismo e Hotelaria: referenciais de inter-relação. Perfil do Técnico em Hospedagem e

mercado de trabalho. Conceitos e fundamentos históricos da Hospitalidade. Tempos e espaços sociais

da Hospitalidade. Hospitalidade e tendências. Fundamentos básicos do Turismo: aspectos conceituais e

históricos; motivação turística; classificação básica; mercado turístico - segmentação, oferta, demanda

e produto. Fundamentos básicos da Hotelaria e Meios de Hospedagem: conceitos e marcos históricos;

caracterização e tipologia dos meios de hospedagem. Sistemas de classificação hoteleira. Manuais e

guias de hotéis. Cadeias hoteleiras nacionais e internacionais no Brasil; terceirização de serviços em

meios de hospedagem. Turismo, Hotelaria e a questão da sustentabilidade. Terminologia técnica em

Turismo e Hotelaria. Organização e profissionalização do segmento de Turismo e Hotelaria: órgãos

oficiais, entidades de classe, profissionalização e mercado de trabalho.


ALDRIGUI, Mariana. Meios de Hospedagem. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2007.

BRASIL, Ministério do Turismo. Coleção Caminhos do Futuro.




CAMARGO, Luiz O. Lima. Hospitalidade. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2004.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 1999.

DIAS, Celia Maria de Moraes; et all. Hospitalidade: reflexões e perspectivas. Manole: Barueri/SP,

2006.

DIAS, Reinaldo. Introdução ao turismo. São Paulo: Atlas, 2005.

IGNARRA, Luís Renato. Fundamentos do Turismo. São Paulo: Thomson Learning (Pioneira), 2003.

MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados,

2002.

MONTANDON, Alain. O livro da hospitalidade: acolhida ao estrangeiro na história e nas culturas. São

Paulo: SENAC, 2011.


MELO, Victor Andrade de; ALVES JÚNIOR, Edmundo de Drummond. Introdução ao Lazer. Barueri,

SP: Manole, 2003.

TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. São Paulo: SENAC, 2002.

VIEIRA, Francisco e Silvana Mello. Hospitalidade: Turismo e estratégias segmentadas. Cengage

Learning: São Paulo, 2011.

YANES, Adriana Figueiredo. Meios de hospedagem. São Paulo: Érica, 2014.

WALKER, John R. Introdução à Hospitalidade. Barueri: Manole, 2002.

Componente Curricular: Etiqueta Social e Profissional


Objetivo geral:

Atuar com desenvoltura nos diversos ambientes que compõem o panorama social, adequando seu perfil

pessoal às particularidades das situações, para portar-se de maneira apropriada e assegurar

relacionamentos profissionais com melhor qualidade.


Conceitos de ética, etiqueta, postura e comportamento. Etiqueta no trabalho. Uso do telefone.

Apresentação pessoal. Postura correta. Etiqueta. Comunicação. Inteligência Emocional. Saber trabalhar

em equipe. Discrição. Críticas. Assédio sexual. Uso da etiqueta em eventos. Composição de mesas.

Comportamento em recepções. Gafes e práticas. Elegância. Marketing pessoal e o sucesso profissional.

Oratória.

Bibliografia básica:

AMARAL, Isabel. Imagem e sucesso para empresas. 3. ed. Lisboa: Verbo, 1998

BRASIL. SEF/MEC. Parâmetros curriculares nacionais: arte. Brasília: SEF/MEC, 1997.

CARTHY, Mc e PERREAULT. Marketing pessoal. São Paulo: Atlas, 1997.

GARCIA, Edméa, D´ÉLIA, Maria Elizabete Silva. Secretária executiva (coleção cursos IOB). São

Paulo: IOB-Thomson, 2003.

GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: A teoria revolucionária que redefine o que é ser

inteligente. 37. ed. Rio Janeiro: Objetiva, 1995

MATARAZZO, Cláudia. Etiqueta à mesa, 2003. Disponível em:

http://www.alphasite.com.br/alphamagazine.> Acesso em: 21 de junho de 2008.

PASCOLATTO, Constanza. O Essencial: o que você precisa saber para viver com mais estilo. Rio de

Janeiro: Objetiva, 1999.


PROENÇA, Esther. Marketing pessoal e etiqueta empresarial. [2000?] mimiografado RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática: um guia moderno para as boas maneiras. 24. ed. Porto alegre:

L&PM, 2000.

SENAC.DR.MG. Etiqueta social e profissional (vol. I). Belo Horizonte: Senac/MG/CTEAD, 2003.

http://www.alphasite.com.br/alphamagazine




. Etiqueta social e profissional (vol. II). Belo Horizonte: Senac/MG/CTEAD, 2003.

Componente Curricular: Administração e Marketing na Hotelaria


Objetivo geral:

Compreender os principais conceitos e propiciar uma visão geral da Administração e do Marketing e

suas interrelações com o ambiente de negócios.


Fundamentos e conceitos básicos da administração. Gestão, planejamento e organização de

empreendimentos hoteleiros; expansão da hotelaria, Organograma básico de um hotel: divisão de cargos,

hierarquia, funções, responsabilidades; Rotina operacional dos meios de hospedagem; Tendências do

mercado hoteleiro; Introdução ao estudo do marketing, Composto de marketing, Marketing turístico,

Gestão da oferta e da comunicação do Marketing, Marketing de relacionamento, Consumo e

comportamento do consumidor, Captação de clientes, Marketing aplicado à hotelaria e Noções de plano

de Marketing. Vendas.

Bibliografia:

CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 9 ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração :teoria, processo e prática. São Paulo: Makron Books ,

1994.

CLARKE, Alan; CHEN, Wei. Hotelaria: fundamentos teóricos e gestão. Rio de Janeiro: Elsevier,

2008.

DAVIES, Carlos Alberto. Manual de Hospedagem. Caxias do Sul: EDUCS, 2004.


HAYES, David. Gestão de operações hoteleiras. São Paulo: Pearson, 2005. INGRAN, Hadyn e Medlik, S. Introdução à Hotelaria: Gerenciamento e Serviços. São Paulo, Campus,

2002.

PETROCCHI, Mario. Hotelaria: Planejamento e Gestão. São Paulo: Futura, 2007.

POWERS, Tom. Administração no Setor de Hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2004.

VALLEN, J. J. Check-in, check-out: gestão e prestação de serviços em hotelaria. Porto Alegre:

Bookman, 2002.

Componente Curricular: Tópicos especiais em Hospedagem I – Segurança e Prevenção de Acidentes


Objetivo geral:

Compreender a importância do gerenciamento da Segurança e Prevenção de acidentes no Trabalho nas

diversas áreas, visando sua aplicação na atividade profissional e elevando seus conceitos e qualidades em

habilitação profissional.


A aplicabilidade de normas técnicas de segurança e saúde na área de Eventos. Introdução e Evolução da

Higiene e Segurança do Trabalho. Causas e consequências dos Acidentes do Trabalho. Técnicas de

reconhecimento dos Riscos Ambientais. Medidas de proteção individual e coletiva. Normas

Regulamentadoras (NR) do Ministério do Trabalho e Emprego - (NR 4, NR 5, NR 6 e NR 24). Norma

ABNT NBR ISO 20121:2012 - Sistemas de gestão para sustentabilidade de eventos. Noções básicas de

primeiros socorros.


ASSOCIAÇÃO FÉRIAS VIVAS. Acidentes em Turismo – Casos Reais. São Paulo, 2008.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Portaria n. 3.214 de 08 de Junho de 1978. Normas




Regulamentadoras.

NORMA REGULAMENTADORAS COMENTADAS. Disponível em:

http://www.nrcomentada.com.br/default.aspx?code=1, acessado em 2009.

SALIBA, T.M. Curso básico de segurança e higiene ocupacional. São Paulo: Ed. LTr, 2004.


MARANO,V.P. Doenças Ocupacionais. São Paulo: Ed. LTr, 2003.

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Normas Regulamentadoras em Segurança no

Trabalho. Disponível em http://www.mte.gov.br/ , acessado em 2009.

DE CICCO, Francisco; FANTAZZINI, Mario Luiz. Técnicas Modernas de Gerência de Riscos. São

Paulo: IBGR, 1985.

Componente Curricular: Tópicos Especiais em Hospedagem I – Qualidade e Relações Humanas


Objetivo geral:

Conhecer e discutir aspectos pertinentes ao relacionamento humano a partir da referência conceitual da

Qualidade total no ambiente de trabalho.


Noções gerais sobre qualidade: conceitos, antecedentes históricos; princípios norteadores. Qualidade

Total. Técnicas de Comunicação e Expressão. Ferramentas da qualidade. 10 Princípios da qualidade. Os

5 S da Qualidade. A qualidade na prestação de serviços em hospitalidade e lazer. Qualidade em eventos.

Acertos e falhas na prestação de serviços/problemática das operações de eventos. Casos práticos e

estudos de casos.


ARAÚJO, Cíntia Moller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.

LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos.

São Paulo: Atlas, 2006.

KARASSAWA, Neuton S. Qualidade da logística no turismo: um estudo introdutório. São Pulo:

Aleph, 2003.


ARAÚJO, Luis César G. Gestão de pessoas. Atlas, 2006

BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Coleção Caminhos do Futuro.

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como

incrementar talentos na empresa. Atlas, 2007.

MINISTÉRIO DO TURISMO; FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO; UNITRABALHO. Brasil, Meu

negócio é Turismo. 2006.

2º ANO

Componente Curricular: Língua Portuguesa II


Objetivo Geral: Compreender a produção literária brasileira do século XIX como expressão artística e

sociocultural; compreender o que são relações morfossintáticas a partir da leitura e produção textual.


Romantismo brasileiro: contextualizações; poesia e prosa; autores e obras. Realismo e Naturalismo:

contextualizações; poesia e prosa; autores e obras. Parnasianismo: contextualizações, autores e obras.

http://www.nrcomentada.com.br/default.aspx?code=1

http://www.mte.gov.br/




Baudelaire e o Decadentismo: contextualizações e características literárias. Simbolismo brasileiro e

português: contextualizações; autores e obras. Análise morfossintática: morfemas e sintagmas. Texto

dissertativo-argumentativo.


ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido – 1 ed. – São Paulo,

Moderna, 2010.

CASTILHO, Ataliba T. de. Nova gramática do português brasileiro. São Paulo, Contexto, 2010.

CEREJA, William Roberto; MAGALHÃES, Thereza Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e

interação. São Paulo, Atual, 2009.

.Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São

Paulo, Atual, 2009.

. Literatura brasileira. São Paulo, Atual, 2009.

. Panorama da literatura portuguesa. São Paulo, Atual, 2009.


FIORIN, José Luís; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo,

Ática, 2000.

GANCHO, Vilares Cândida. Como analisar narrativas. São Paulo, Ática, 1993.

SAUTCHUK, Inez. Prática de Morfossintaxe: como e porque aprender análise (morfo)sintática.

Barueri,SP: Manole,2004.

SOARES, Angélica. Gêneros literários. São Paulo, 2002.

Filmes:

Litania da Velha. Direção: Frederico Machado. Brasil. 1997. Infernos. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2006.

O cortiço. Direção: Francisco Ramalho Jr. 1975.

O signo das tetas. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2014.

O auto da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Distribuidor: Columbia Pictures do Brasil. 2000.

Componente Curricular: Arte II (Teatro)


Ementa:

Conceito de Teatro. Noções sobre a História do Teatro. Teatro Brasileiro/Abdias Nascimento e Teatro

Negro no Brasil/ Teatro Maranhense. Elementos da Linguagem Teatral. Funções dos profissionais que

atuam no espetáculo cênico. Jogos Teatrais. Performance. Texto Teatral/Dramaturgia. Montagem cênica.

Objetivo Geral: Ampliar o conhecimento sobre a linguagem do Teatro, seu contexto histórico, com

ênfase no teatro brasileiro e maranhense.


Conceito de teatro. Primórdios do teatro maranhense: principais pontos.

Elementos da linguagem teatral. Profissionais do teatro. Jogos teatrais.

Noções da História do Teatro brasileiro. Dramaturgia.

Texto teatral. Montagem e encenação.


GUARNIERE, Gianfrancesco. Eles não usam black-tie. Rio de janeiro: Civilização brasileira, 2010.

LEITE, Aldo. Memória do teatro maranhense. São Luís: EdFUNC, 2007.

MACHADO, Maria Clara. Teatro infantil completo, volume único. Rio de janeiro: Nova Aguilar,

2011.

MAGALDI, Sábato. Panorama do teatro brasileiro. São Paulo: Global, 1997.

SHAKESPEARE, William. Romeu e Julieta. São Paulo: Martin Claret, 2003.

Bibliografia Complementar

FARIA, João Roberto (dir.). História do teatro brasileiro, volume 1 e 2. São Paulo: Perspectiva:

Edições SESCSP, 2012.




GASSNER, Jonh. Mestres do teatro I. São Paulo: Perspectiva, 2003.

GASSNER, Jonh. Mestres do teatro II. São Paulo: Perspectiva, 2003.

LEITE, Aldo. Teatro (In)completo, volume 1 e 2. São Luís: EdFUNC, 2008.

PAVIS, Patrice. Dicionário do teatro. São Paulo: Perspectiva, 1999.

SHAKESPEARE, William. Hamlet. São Paulo: Martin Claret, 2004.

Filmes:

História Cruzadas. Direção: Tate Taylor. Produção: Chris Columbus. EUA. DreamWorks Pictures,

2011, 1DVD.

Estrelas além do tempo. Direção: Theodore Melfi. Produção:Donna Gigliotti. 20th Century Fox. EUA.

2016. O contator de Histórias. Direção: Luiz Villaça. Produção: Denise Fraga. Warner Bros. Brasil. 2009.

Componente Curricular: Inglês II


Objetivo geral:

Compreender registros em Língua Inglesa a partir de leitura e atividades aulo-orais em nível elementar,

na área de Eventos com iniciativa e autonomia.


CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE A IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA INGLESA NO MUNDO E NO

MERCADO DE TRABALHO

The History of English Language.

English as a Global Language

Introdução ao Ensino de Inglês para Fins Específicos.

ESP e abordagem comunicativa: modelo das unidades de ensino.

Uso de textos de leitura relacionados à área técnica específica.

CONSOLIDAÇÃO DE TÉCNICAS E ESTRATÉGIAS DE LEITURA

Reconhecimento de Gêneros Textuais.

Objetivos da Leitura e Níveis de compreensão.

Cognatos.

Atividade com falsos cognatos.

Conhecimento Prévio.

Skimming.

Scanning.

Informação Não-verbal.

Inferência Contextual.

Palavras-chave.

Grupos nominais. Enfoque gramatical relacionados aos textos aplicados.


MENEZES, Vera et al (ed.). Alive High: Língua Estrangeira Moderna. Vol. 3. São Paulo: Edições

SM, 2014.

SOUZA, Adriana G. F. et al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem instrumental. 2 ed. São

Paulo: Disal Editora, 2014.



Saraiva, 2001.

Componente Curricular: Espanhol II





Objetivo Geral:

Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às manifestações linguístico-

culturais de outras sociedades e ao mundo do trabalho, tomando como eixo central as habilidades de uso

da língua em situações comunicativas intermediárias.


1. ¿CÓMO ME QUEDA ESTA BLUSA?

As cores. O Vestuário. O verbo llevar e quedarse. Preço: verbo costar .

O artigo neutro lo. Pronomes Possessivos.

Acentuação. Acento diacrítico.

2. CONTANDO EN EL PASADO...

Verbos regulares no pretérito indefinido. Verbos irregulares no pretérito indefinido.

3. CUANDO YO ERA NIÑO... Jogos, brincadeiras e histórias infantis.

Pretérito imperfeito.

4. LA SALUD

O corpo humano. Os verbos sentirse e doler. Verbos no pretérito perfeito composto. Diferenças entre o indefinido e o perfeito composto.

Estados de Ânimo. Colocação de pronomes.

5. OCIO

Os esportes. Números Ordinais (100) e cardinais (1000 em diante).

Instrumentos musicais. Formação do plural. Pretérito mais-que-perfeito.

6. QUÉ QUIERO PARA MI FUTURO… MIS PLANES

O futuro imperfeito e perfeito. Expressar planos e probabilidades.

Conjunções.


BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino

Médio:Linguagens,códigos e suas aulo ica s. Brasília: Secretaría da Educação Média e Tecnológica,

1999.

BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora. Vol. 2. São



lengua y cultura aulo ica – Nivel básico. São Paulo: Saraiva. 2005.

FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a paso – Volume único. São Paulo: Moderna,

2005.

GÁLVEZ, José A. Dicionário Larousse: espanhol-português, português-espanhol. São Paulo: Larousse

do Brasil. 2005.



MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española, v.2. Sao Paulo: Ática, 2010.

MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São Paulo: Atual, 2007.



PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español.

Curitiba: Base, 2005.







Educacional, 2007.

SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2003.



Componente Curricular: Educação Física II


Objetivo geral:

Compreender os aspectos históricos das modalidades Futsal e basquete, evidenciando seus fundamentos

técnicos, bem como noções de bem estar e qualidade de vida, adotando posturas positivas aos cuidados

com a saúde, relacionando as práticas corporais vivenciadas como forma de socialização e melhoria da

saúde.

Ementa:

Aspectos gerais da modalidade Futsal; Aspectos gerais da modalidade basquete; Noções de bem estar e

qualidade de vida; Aspectos Nutricionais relacionados às atividades Físicas e temas transversais.


Aspectos gerais sobre bem estar e qualidade de vida

Índice de Massa Corporal, Freqüência Cardíaca Máxima

Perfil do estilo de vida

Prática desportiva futsal




Ritmo e expressão corporal: atividades relacionadas às danças afro-brasileiras; Aspectos nutricionais voltados à atividade física

Alimentação saudável e distúrbios alimentares;

Prática desportiva Basquete





GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 1985.(coleção ESSE F-IPA) BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991.





GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: Bolsa nacional do livro, 2007.

MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

Componente Curricular: História II


Objetivo geral:

Expressar, em diferentes linguagens, o domínio geral dos conhecimentos trabalhados, tecendo linhas de

relação, continuidades e rupturas com as sociedades e as culturas contemporâneas.

Ementa:

Os elementos que marcaram o processo de construção da sociedade brasileira, as consequências desse

processo para a sociedade de então, bem como suas reverberações no Brasil atual. As transformações




políticas, econômicas, sociais e culturais da denominada “Era das revoluções”.


O povoamento humano do continente americano: principais teorias.

Os povos indígenas que os portugueses encontraram. Arte indígena.

Expansão marítima comercial europeia da época moderna e a viagem do descobrimento.

Ciclos econômicos de ocupação europeia do território. Período pré-colonial: organização administrativa

do aparelho colonizador.

Ciclos econômicos de ocupação europeia do território: a colonização açucareira do nordeste.

Relações cotidianas na sociedade açucareira colonial: igreja, família, mulheres, crianças, etc.

O mundo atlântico: relações entre Brasil e África. Reinos, povos e culturas da África atlântica.

O mundo atlântico: relações entre Brasil e África. Tráfico negreiro: parceiros e dinâmica histórica.

Relações cotidianas na sociedade colonial escravocrata e as múltiplas formas de resistência dos

escravizados.

Reminiscência do escravismo na sociedade brasileira contemporânea.

O mundo africano e afrodescendente no Brasil colonial e contemporâneo. Arte, cultura e tecnologias

africanas e sua contribuição para o Brasil.

Ciclos econômicos de ocupação europeia do território.

Mineração no Brasil colonial: legislações e instruções da metrópole na organização da região

mineradora.

Sociedade mineradora: aspectos urbanísticos, sociais e culturais.

Gêneses da Identidade Nacional: Inconfidência mineira e Inconfidência Baiana.

Revolução Inglesa.

Revolução industrial: conceito, características; pioneirismo inglês; condição de vida dos trabalhadores na

1ª Revolução Industrial.

Revolução Francesa.

Era Napoleônica.

A formação do Estado Nacional brasileiro.

A vinda da Casa de Bragança para o Brasil e suas consequências econômicas, administrativas, sociais,

culturais e políticas.

A revolução liberal do Porto e suas consequências para o Brasil.

A declaração de independência e seus desdobramentos imediatos: a Guerra com o norte.

A construção institucional do Estado Brasileiro: cidadãos e cidadanias (nacionais X reinos X escravos); a

constituição de 1824 e a organização do Estado; a formação da elite política nacional.

A crise política no Primeiro Reinado e a abdicação.


BUENO, Eduardo. A viagem do Descobrimento. Coleção Terra Brasilis, vol. 1, 2 ed. Rio de Janeiro:

Objetiva, 2006.

. Capitães do Brasil: a saga dos primeiros colonizadores. Coleção Terra Brasilis, vol. 3, 2 ed.

Rio de Janeiro: Objetiva, 2006.

DEL PRIORE, Mary e VENÂNCIO, Renato Pinto. O livro de ouro da História do Brasil. Rio de

Janeiro: Ediouro, 2004.

Dossiê A odisseia dos primeiros humanos, Revista História Viva, nº 62, ano VI.

FAUSTO, Carlos. Os índios antes do Brasil. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2000.

FERLINI, Vera Lúcia do Amaral. A civilização do açúcar – séculos XVI a XVIII. Col. Tudo é

História. São Paulo: Brasiliense, 1987.

OGOT, Bethwell Allan (org.). História Geral da África, vol. V: África do século XVI ao XVIII.

Brasília: UNESCO, 2010.


PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo (Colônia). São Paulo: Brasiliense, 1976.




SOUSA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 2 ed. São Paulo: Ática, 2007.

Componente Curricular: Geografia II


Objetivo geral:

Perceber a relação entre os aspectos humanos e sociais seja na escala local, nacional e/ou global, e os

processos de construção e reconstrução dos espaços geográficos no Brasil e no Maranhão, considerando

as implicações ambientais de tal processo para as populações envolvidas, analisando e sintetizando a

densidade das relações envolvidas em tais transformações.


PRIMEIRO SEMESTRE

Dimensões e organização político-administrativa do território brasileiro e maranhense.

Formação do território no Brasil e no Maranhão; Posição geográfica (limites e pontos extremos) do Brasil e Maranhão;

Regionalização do espaço brasileiro e maranhense.

Bases físicas do território Brasileiro

Estrutura geológica e relevo;

Climas;

Rede Hidrográfica;

Vegetação;

Diversidade da paisagem natural;

Domínios morfoclimáticos.

Geofísica do Maranhão e as questões ambientais

Domínios morfoclimáticos do Maranhão;

Estrutura geológica e relevo do Maranhão;

Hidrografia do Maranhão;

Climas do Maranhão;

Problemas ambientais no Maranhão;

Regiões ecológicas, parques e áreas de proteção ambiental no Maranhão.

SEGUNDO SEMESTRE

A Produção e a gestão do espaço geográfico

Ambiente natural: composição, diversidade, potencialidades e funcionamento dos ecossistemas; A produção do espaço. Espaço rural e urbano: composição, delimitação, diversidade, formas de

ocupação e aproveitamento, evolução e modernização. Relações campo-cidade e cidade-campo.

Atividades econômicas: agropecuária, agroindústria, industrialização, turismo e prestação de serviços;

Problemas ambientais: ocupação, exploração e poluição; degradação, impacto e risco ambiental;

políticas públicas e qualidade ambiental.


ADAS, Melhem; ADAS, Sérgio (colaborador). Panorama Geográfico do Brasil: contradições,

impasses e desafios socioespaciais. São aulo: Moderna, 2008.

ALMEIDA, Lúcia Marina; RIGOLIN, Tércio Barbosa. Geografia. Série novo ensino médio. Volume

único. 2 ed. São Paulo: Editora Ática, 2008.

COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia do Brasil. Espaço Natural. Volume único.

São Paulo: Moderna, 2008.

FEITOSA, Antonio Cordeiro; TROVÃO, José Ribamar. Atlas Escolar do Maranhão: espaço geo-

histórico e cultural. João Pessoa: Editora Grafset, 2006.


Paulo: Saraiva, 2008


Brasil. São Paulo: Moderna, 2008




RIOS, Luiz. Geografia do Maranhão. 4 ed. Revista e atualizada. São Luís: Editora Central dos livros,

2005.


SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia Geral do Brasil. Volumes I, II e III. São

Paulo: Sipione,2013.


Componente Curricular: Filosofia II


Objetivo geral:

Compreender as relações entre filosofia, ética e ciência identificando as normas morais e valores que

fundamentam as ações humanas e suas várias formas de organizações, elencando os avanços e

retrocessos das revoluções sociais, científicas e tecnológicas.


A relação entre Ética e Filosofia Moral e Ética

A Ética socrática

A Ética em Platão

A Ética em Aristóteles

A teoria do conhecimento

O pensamento renascentista

O conhecimento na modernidade

Filosofia e ciência

Filosofia e política

A origem da desigualdade entre os homens

Formas de organização social


ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982.

ARISTÓTELES, A. A política. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e

Terra, 1987.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2003.


PLATÃO. A república. Lisboa: Fund. Caloustre Gulbenkian, s.d.

VASQUEZ, A. S. Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

Componente Curricular: Sociologia II


Objetivo geral:

Entender o surgimento da Sociologia dentro do contexto histórico de mudanças provadas pela Revolução

Industrial e Revolução Francesa e relacionar as diferentes formas de explicação da sociedade capitalista

como expressão de conflito de interesses que a caracteriza.


Unidade I - A construção do pensamento sociológico: aspectos históricos (Modernidade e suas influências;

Revolução Industrial e Francesa)

- A Sociologia como ciência: o papel do Positivismo

Unidade II-

- O processo de socialização: o ser humano como ser social; processos sociais básicos,

- Socialização e construção da identidade social; Posição, papel social e status




- Comunidade. Sociedade e cidadania

Unidade III

- Os agrupamentos sociais: conceitos, importância e tipos

- Agregados, categorias e grupos

UNIDADE IV

-Desvio social, crime e controle social.


BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. São

Paulo: Editora do Brasil, 2010.

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005.

DURKHEIM, Emile. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes,2008.

ENGELS, F.; MARX, Karl. O manifesto comunista. 18 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

JOHNSON, Allan g. Dicionário de Sociologia. São Paulo: Zahar. 1997.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

LESSA, Sergio; TONET, Ivo. Introdução a Filosofia de Marx. São Paulo: Expressão popular, 2008.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 40 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de O.; OLIVEIRA, Marica Gardenia. Um toque de

clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 3 reimp. Belo Horizonte: Ed.UFMg, 2000.


TOMAZI, Nelson Acio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. Único.

WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004.

Componente Curricular: Biologia II


Objetivo Geral: Identificar os organismos vivos a partir de suas especificidades biológicas,

reconhecendo-os como elementos integrantes do contexto natural e social. Aplicar a Botânica na

formação de atitudes e comportamentos ecologicamente corretos para o aproveitamento viável dos

recursos vegetais de um ecossistema.

Ementa:

Introdução ao estudo dos seres vivos, biologia dos microrganismos, noções de botânica, zoologia de

invertebrados, zoologia dos vertebrados.

Bases científicas e Tecnológicas:

1 – Sistemática e classificação biológica • Histórico da classificação, • Nomenclatura Binomial, • Classificação Biológica.

2 – Biologia dos Organismos

• Os vírus, • Reino Monera, • Reino Protista, • Reino Fungi

3 – Botânica

• Diversidade e reprodução das plantas, • Morfologia vegetal, • Nutrição mineral e orgânica das plantas

4 – Zoologia

- Invertebrados (Filos Porífera, Cnidária, Paltyelminthes, Nematoda, Mollusca, Annelida, Arthropoda e

Echinodermata)

• Classificação e representantes, • Características gerais, • Habitat e nicho, • Ciclo de Vida, • Analise

comparativa dos sistemas muscular, digestório, circulatório, excretor, nervoso.

- Vertebrados (Urochordata, Cephalochordata, Vertebrata, Agnata, Peixes, Anfíbios, Répteis, Aves e

Mamíferos)

• Classificação e representantes,• Características gerais, • Habitat e nicho, • Ciclo de Vida

- Analise comparativa dos sistemas muscular, digestório, circulatório, excretor, nervoso.


AMABIS, J. M.; MARTHO, R. Biologia, vol 1, Biologia das Células. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2014.

LOPES, S.; ROSSO, S. Biologia. Volume 1 . 1 edição. São Paulo: Ed. Saraiva, 2014.





THOMPSON, Miguel & RIOS, Eloci. P. Conexões com a Biologia 2 - 2ª edição - Editora Moderna, São

Paulo: 2016.

LOPES, Sonia & ROSSO, Sergio. BIO vol 2 - 3ª edição - Editora Saraiva, São Paulo: 2014.

Componente Curricular: Química II


OBJETIVO GERAL: Compreender os equilíbrios, dados quantitativos, estimativas e relações

proporcionais presentes na química, entender os mecanismos das velocidades das reações químicas e os

processos oxi-redução que envolve os materiais presentes na natureza.

Ementa:

Soluções e misturas; cálculos químicos da estequiometria nas reações químicas, métodos de

balanceamento e um bom desempenho algébrico para as equações; estudo das propriedades coligativas;

quantidades de calor liberadas ou absorvidas durante as reações na variação de entalpia e seu estudo das

energias de ligação químicas; diferentes fatores que influenciam na velocidade de uma reação química;

fatores que influenciam na velocidade de uma reação química; fatores que alteram o equilíbrio químico,

equilíbrios iônicos e heterogêneos; estudo das reações de oxi-redução, funcionamento das pilhas,

corrosão e proteção contra corrosão.

BASES CIENTÍFICAS / TECNOLÓGICAS

Soluções;

Propriedades Coligativas;

Termoquímica;

Cinética Química;

Lei da Ação das Massas;

Equilíbrio dinâmico: cálculo das constantes de equilíbrio;

Deslocamento de equilíbrio: fatores que deslocam o equilíbrio – princípio de Chatelier;

Equilíbrios iônicos: pH e pOH – lei da diluição de Wilhelm Ostwald;

Eletroquímica;

Oxidação e Redução.


FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. V.1. São Paulo: Ática, 2013. SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: ensino médio. V.1. São

Paulo: AJS, 2013.

LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. V.1. São Paulo: Edições SM Ltda.

2010.


Scipione, 2010.

FELTRE, Ricardo. Química. V. 1. São Paulo: Moderna, 2004.

CAMARGO, Geraldo. Química. V.1. São Paulo: Scipione, 1995.

LEMBO, Antônio. Química. V.1. São Paulo: Ática, 1999.


PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. V.1. São Paulo: Moderna,1994.

NOVAIS, Vera. Química. V.1. São Paulo: Atual, 1993.

SARDELLA, Antônio. Química. V.1. São Paulo: Ática, 1998.

Componente Curricular: Física II


Objetivo Geral: Reconhecer os princípios básicos da Termodinâmica, da Ondulatória e da Óptica,

tratados de forma elementar, desenvolvendo a intuição necessária para analisar fenômenos físicos sob os




pontos de vista qualitativo e quantitativo.

Ementa:

Calor e temperatura. Gases e Termodinâmica. Princípios da Ótica Geométrica e Fenômenos óticos.

Lentes Esféricas e Instrumentos óticos. Movimento periódico. Propagação de ondas. Corpos vibrantes.

Fenômenos acústicos.

Bases científicas e Tecnológicas: Introdução à Termodinâmica. Comportamento térmico dos gases.

Calor. Oscilações. Fenômenos ondulatórios. Fenômenos Sonoros. Luz, espelhos curvos, refração da luz,

lentes e instrumentos ópticos.


MARTINI, Glória, et al. Conexões com a Física. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2013. Volume 2.

MÁXIMO, Antônio; ALVARENGA, Beatriz. Física de olho no mundo do trabalho. São Paulo:

Editora Scipione, 2003. Volume único.

GASPAR, Alberto. Física. São Paulo: Editora Ática, 2008. Volume único.


SAMPAIO, José Luiz; CALÇADA, Caio Sérgio. Física. 2 ed. São Paulo: Atual Editora, 2005. Volume

único.

Componente Curricular: Matemática II


Objetivo Geral: Realizar operações que envolvem matrizes e determinantes com a finalidade de resolver

sistemas lineares, assim como resolver problemas que envolvam as funções trigonométricas no triângulo.


TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO

Relações métricas no triângulo retângulo;

Relações trigonométricas no triângulo retângulo e em triângulos quaisquer;

Lei do seno e Lei do cosseno

TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA

Arcos e ângulos;

Grau e radiano;

Ciclo trigonométrico;

Arcos Côngruos;

Seno, cosseno e tangente no ciclo trigonométrico;

Redução para o primeiro quadrante;

Relações e identidades trigonométricas;

MATRIZES

O conceito de matriz;

Representação genérica de uma matriz;

Matriz quadrada, triangular, diagonal, identidade e matriz nula;

Igualdade de matrizes;

Adição e subtração de matrizes;

Multiplicação de um número real por uma matriz;

Matriz transposta de uma matriz dada;

Multiplicação de matrizes;

Matriz inversa de uma matriz dada;

Equações matriciais;

Aplicações de matrizes;

DETERMINANTES




Determinante de matriz quadrada de ordem 1, 2 e 3;

Propriedades dos determinantes;

Regra de Chió;

SISTEMAS LINEARES

Equações lineares;

Sistemas de equações lineares;

Sistemas lineares 2 x 2, e 3 X 3;

Escalonamento de sistemas lineares;

Sistemas lineares equivalentes;

Discussão de um sistema linear;

Aplicações de sistemas lineares.

GEOMETRIA ESPACIAL

A noção de poliedro

Poliedro convexo e poliedro não-convexo

A relação de Euler

Poliedros regulares

Prismas

A ideia intuitiva de volume

Princípio de Cavalieri

Volume do prisma

As pirâmides

Corpos redondos: cilindro, cone e esfera,


MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). ADILSON LONGEN. EDITORA POSITIVO. MATEMÁTICA FUNDAMENTAL. JOSÉ RUY GIOVANNI, JOSÉ ROBERTO BONJORNO, JOSÉ RUY BONJORNO

JUNIOR, EDITORA FTD.

MATEMÁTICA – AULA POR AULA 2ª SÉRIE – XAVIER E BARRETO, FDT.


IEZZI, Gelson. [et. Al.]. Matemática: ciência e aplicações, 2 ensino médio. 6 Ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

Componente Curricular: Metodologia da pesquisa


Objetivo geral:

Compreender de modo crítico os elementos cognitivos, sociais e culturais envolvidos na produção do

conhecimento humano, aplicando fundamentos teóricos na confecção de trabalhos científicos.

Bases científicas e tecnológicas: Conhecimento e Ciência. Pesquisa Científica: tipos, etapas, modalidade

e objetivos. Delimitação da Pesquisa: tema e objeto, problematização, objetivos e etapas de

desenvolvimento: instrumentos, coleta, tratamento e análise de dados. Trabalhos acadêmicos/científicos:

redação científica; estrutura, apresentação gráfica, normas técnicas e comunicação de trabalhos

científicos.


ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10 ed. São Paulo:

Atlas, 2010.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

Metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Person Prentice Hall, 2007.

COSTA, Maria Castilho. Sociologia: uma introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna,

2005.




DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Person Prentice Hall, 2005.

DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Abril Cultural, 1973.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7

ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da investigação

científica para as ciências sociais aplicadas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: A prática de fichamentos, resumos e resenhas.11 ed.

São Paulo: Atlas, 2010.


MOTA, Christiane. Pajés, Curadores e Encantados. São Luís: Edufma, 2009. . Como fazer um artigo científico? Estudo Dirigido. Ifma, 2009.

. Resenha e Resumo, 2009. Ifma, 2009.

OLIVEIRA, Roberto Cardoso de. “Olhar, ouvir, escrever”. In: O trabalho de antropólogo. São Paulo:

UNESP, 2000.

Componente Curricular: Técnicas de Recepção e Reservas


Objetivo geral:

Conhecer os procedimentos e rotinas de recepção e reservas em meios de hospedagem


Reservas: Abordagem conceitual e histórica sobre o setor de reservas hoteleiro. Organograma do setor

de Hospedagem: reservas e recepção. Ferramentas de Trabalho em Reservas. Técnicas e práticas de

trabalho: sistema de reservas, mapa de ocupação. Alfabeto fonético e terminologias internacionais.

Técnicas de Venda e Negociação para Reservas em Meios de Hospedagem. Canais de distribuição e

Políticas de comercialização.

Recepção: Abordagem conceitual e histórica sobre o setor de recepção hoteleira. Ferramentas de

Trabalho em Recepção. Técnicas de trabalho e organização de recepção. Administração e legislação

do setor de recepção. Tipologia e classificação de equipamentos. Sistema Informatizado de Recepção

(desbravador) e Reservas (ocupação) em meios de hospedagem. Compras e estocagem de materiais na

área de hospedagem. Técnicas de interação entre hotel e hóspedes. Práticas profissionais da Recepção.

Ferramentas de controle: check list de qualidade e de conformidade. Criação, promoção e

comercialização de produtos e serviços de hospedagem. Excelência no atendimento ao cliente.


CANDIDO, Índio; VIERA, Elenara. Gestão de hotéis: Técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul:

Educs, 2003.

CASTELLI, GERALDO. Administração Hoteleira. Caxias do Sul: Educs, 2008.

CHON, Kye – Sung. Hospitalidade: conceitos e aplicações, Pioneira Thomson Learning, 2003.

COIMBRA, Ricardo. Assassinatos na Hotelaria. São Paulo: Casa da Qualidade, 2001.

CURY, A.. Organização e métodos: uma Visão Holística. Editora Atlas.

DIAS, C. M. M. Et All, Hospitalidade, reflexões e perspectivas. Ed. Manole, 2.002.

GUIA Quatro Rodas Brasil. São Paulo. Ed. Abril – Diversos anos.


HAYES, David; NINEMAYER, Jack. Gestão de operações hoteleiras. Prentice Hall, 2005.

RUTHERFORD, Denney. Hotel gerenciamento de operações. Roca, 2004.

Componente Curricular: Técnicas de Governança


Objetivo geral: Conhecer as tendências e técnicas da governança considerando aspectos prático-




funcionais da atividade hoteleira.


Governança:importância de departamento de governança na hotelaria, atribuições básicas da governanta,

relação com a recepção, localização, atendimento a hóspedes especiais, organograma do setor, perfil dos

colaboradores da governança.A governanta (interação; perfil; atribuições; técnicas de trabalho); A

camareira (interação; perfil; atribuições; técnicas de trabalho);Estrutura física, organizacional e de

serviços do setor de governança; Técnicas operacionais de higienização e arrumação das unidades

habitacionais e áreas comuns. Rotina operacional do setor; padronização dos processos de higienização e

arrumação; Supervisão, controles e registros; dimensionamento da equipe de Governança; controles de

rouparia e processos de lavação das roupas; Sistema de gestão hoteleira para o setor de governança;

Produtos, Materiais e Equipamentos de uso no Setor de Governança.Manutenção e Decoração nos meios

de hospedagem;

Higiene e Segurança no trabalho; Inventários Rotativos.Mensuração, organização e controle do enxoval;

equipamentos e produtos para higiene e lavação das roupas; funcionamento da lavanderia do hotel;

distribuição da roupa no hotel;

Rouparia - técnicas de trabalho e organização de lavanderia; Casos especiais: roubos, mortes, doenças,

assédio etc

Bibliografia:

CÂNDIDO, Índio. Governança em Hotelaria. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.

. GESTÃO DE HOTÉIS: técnicas, operações e serviços. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.

OLIVEIRA, Giovanna Bonelli. Camareira: Mercado Profissional. São Paulo: SENAC, 2009.


CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. 9 ed.Caxias do Sul, RS : EDUCS, 2003. . Controles em hotelaria.5 ed. Caxias do Sul, RS, 2005.

Componente Curricular: Tópicos Especiais em Hospedagem II - Manifestações Artísticas e Culturais


Objetivo geral: Conhecer os fundamentos básicos das manifestações e produções culturais relacionando

com a atividade turística e os meios de hospedagem.


O que é cultura: Conceitos relacionados a cultura, O que é folclore, Carta do folclore. Cultura e Relações

de poder: Cultura Erudita, Cultura Popular, Indústria Cultural, Globalização, Pós modernidade.

Identidade Nacional: Cultura local e a Atividade Turística. Hotel como espaço de socialização da cultura;

Manifestações Locais


CANCLINI, Nestór García. Culturas híbridas. São Paulo: EDUSP, 1998.

DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil? Rio de Janeiro: Rocco, 1986.

BRANDÃO, Carlos. O que é Cultura? São Paulo. 1998.

ORTIZ, Renato. Mundialização e cultura. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1994.

. Cultura brasileira e identidade. São Paulo: Brasiliense, 1994.


THOMPSON, J. Ideologia e cultura moderna. Petrópolis/RJ: Vozes, 1995.

Componente Curricular: Tópicos Especiais em Hospedagem II - Lazer e Recreação em Meios de

Hospedagem

Carga Horária: 40h

Objetivo geral:




Planejar, organizar e executar técnicas de lazer e recreação em meios de hospedagem.


Lazer e recreação: questões conceituais, históricas, funções e conteúdos. Marcos históricos do lazer e da

recreação na hotelaria. Sistema hoteleiro e serviços de lazer e recreação: estrutura e organização do setor,

infraestrutura/instalações, equipamentos e recursos humanos. Conteúdos e atividades de lazer aplicadas à

hotelaria. Planejamento e organização de programação de lazer e recreação em meios de hospedagem.


ALDRIGUI, Mariana. Meios de Hospedagem. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2007.

BRASIL, Ministério do Turismo. Coleção Caminhos do Futuro.

CAMARGO, Luiz O. Lima. Hospitalidade. Coleção ABC do Turismo. São Paulo: Aleph, 2004.

CASTELLI, Geraldo. Administração hoteleira. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 1999.

CAVALLARI, Vania Maria. Recreação em ação. São Paulo, Ícone, 2006.

MARCELINO, Nelson Carvalho. Estudos do lazer: uma introdução. Campinas: Autores Associados,

2002.

MARCELLINO, Nélson Carvalho. Lazer e recreação: repertório de atividades por ambientes.

Campinas, SP: Papirus, 2007.

MARCELLINO, Nélson Carvalho. Lazer e recreação: repertório de atividades grupos. Campinas, SP:

Papirus, 2007.

MARCELLINO, Nelson Carvalho. Repertório de atividades de recreação e lazer: para hotéis,

acampamentos, prefeituras, clubes e outros; Campinas, DF, Papirus, p. 208, 2002.

PINA, Wilson; RIBEIRO, Olívia. E. F. Lazer e recreação na hotelaria. São Paulo: SENAC, 2007.

TORRES, Zilah Barbosa. Animação turística. São Paulo: Roca, 2004.

VIEIRA, Francisco e Silvana Mello. Hospitalidade: turismo e estratégias segmentadas. Cengage

Learning: São Paulo, 2011.


YANES, Adriana Figueiredo. Meios de hospedagem. São Paulo: Érica, 2014. ZACHARIAS, Vany; CAVALLARI, Vinicius. Trabalhando com recreação. 3. ed, São Paulo, Ícone,

2003.

Componente Curricular: Língua Espanhola Aplicada

Objetivo geral:

Conhecer a Língua espanhola voltada às especificidades dos Meios de Hospedagem.


Leitura, compreensão e produção de textos em língua espanhola. Aspectos linguísticos e lexicais para o

desenvolvimento de expressões oral e escrita em contextos específicos da Área de Hospedagem.

Aspectos da cultura espanhola e hispano-americana. Variações linguísticas do espanhol. Práticas de

conversação na língua meta aplicadas à hospedagem e ao contexto turístico sociocultural local/regional,

tais como meios de hospedagem, recepção, governança, reservas, check-in, check-out, reclamações,

informações turísticas, orientações sobre serviço essenciais etc). Gêneros textuais relacionados à área

(folders; folhetos explicativos,itinerários, roteiros, guias turísticos, etc).


FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a paso - Volume único. São Paulo: Moderna,

2005.


do Brasil. 2005.






MORENO, Concha ; TUTS, Martina. Cinco estrellas: español para el Turismo. Madrid:SGEL, 2011.

RUBIO, Braulio Alexandre Banda. Espanhol para governança hoteleira. São Paulo: Editora Senac,

2012.

RUBIO, Braulio Alexandre Banda. Espanhol para Hotelaria. São Paulo: Editora Senac, 2012.


RUBIO, Braulio Alexandre Banda. Espanhol para profissionais de turismo. São Paulo: Editora Senac,

2012.



ZIPMAN, Susana. Espanhol para Hotelaria. Barueri, São Paulo: Disal Editora, 2013.

3º ANO

Componente Curricular: Língua Portuguesa III


Objetivo geral:

Utilizar os fatores pragmáticos da textualidade no reconhecimento e na construção de textos

argumentativos.


Pré-Modernismo

Modernismo

Pós-Modernismo

Literatura afro-brasileira (Conceição Evaristo, Maria Firmina dos Reis, Carolina Maria de Jesus)

Literatura africana de Língua Portuguesa (Luandino Vieira, Ondjaki, Chimamanda Ngozi Adichie)

Literatura indígena (YAMÃ, Yaguarê. Contos da floresta, MUNDURUKU, Daniel. O Karaíba: uma

história do pré-Brasil, JACUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada

por um índio).

Coesão e coerência textuais

Projeto de texto: a organização da argumentação

Sintaxe de regência e concordância

Texto dissertativo-argumentativo


ABAURRE, Maria Luiza et al. Português: contexto, interlocução e sentido. 2 ed. São Paulo, Moderna,

2013.


FÁVERO, L.L. & KOCK, I.V. Linguística Textual - Introdução. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012.

GRISOLIA, Miriam Margarida. Português sem Segredos. São Paulo: Madras, 2009.

HELENA, H. Nagamine Brandão. Introdução à Análise do Discurso, Campinas, SP: Editora da

Unicamp, 2012.

JACUPÉ, Kaká Werá. A terra dos mil povos: história indígena do Brasil contada por um índio. São

Paulo: Editora Peirópolis, 1998. (Série Educação para a paz).

KOCH, Ingedore Vilaça & Vanda Maria ELIAS. 2009. Ler e escrever. Estratégias de produção

textual. São Paulo: Editora Contexto. 2003.

, Ingedore G. Villaça. Desvendando os segredos do texto. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

MUNDURUKU, Daniel. O Karaíba: uma história do pré-Brasil. São Paulo: Manole, 2010.

MARCUSCHI, L.A. Linguística de Texto: o que é e como se faz?. São Paulo: Parábola Editorial,

2012.




PATROCÍNIO, Mauro Ferreira do. Aprender e Praticar Gramática. São Paulo: FTD, 2011.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e Textualidade. São Paulo: Martns Fontes, 2006.

YAMÃ, Yaguarê. Contos da floresta. São Paulo: Editora PeiróplolisLTDA, 2016.

Filmes:

Como era gostoso o meu francês. Direção: Nelson Pereira dos Santos. 1972 Cruz e Sousa – o poeta do Desterro. Direção: Sylvio Back. 2000.

Macunaíma. Direção: Joaquim Pedro de Andrade. Distribuidor: Difilm. 1969.

Morte e vida Severina. Direção: Walter Avancini. Distribuidora: Som livre. 2010.

O quinze. Direção: Jurandir de Oliveira. 2007.

Olga – muitas paixões numa só vida. Direção: Jayme Monjardim. 2004.

Policarpo Quaresma, herói do Brasil. Direção: Paulo Thiago. 1998.

Primo Basílio. Direção: Daniel Filho. Distribuidor: Disney/Buena Vista. 2007.

Vidas Secas. Direção: Nelson Pereira dos Santos. 1963.

Componente Curricular: Arte III (Artes Visuais)


Objetivo geral:

Conhecer e discutir o conceito de arte a partir da linguagem artes visuais.


Introdução as Artes Visuais: contexto histórico e metodológico;

Conceito de Arte:

A arte e seus artistas na história (da Arte Rupestre a Arte Realista)

A arte Pré Colombiana, Arte Africana; Indigena brasileira e arte Popular brasileira.

Movimento de Artes Final do Século XIX e início do Século XX: Artes e Ofícios; Ismos.

As novas mídias em artes: A fotografia; O cinema; A publicidade; O design.

Movimento Modernista no Brasil e Pós- Modernismo aos dias atuais.

As tecnologias e interfaces das artes visuais: Arquitetura; Gravura; Fotografia.

Arte e Pluralidade Cultural

Poéticas contemporâneas no Espaço Urbano.


JANSON, H. W. História geral da arte: O mundo antigo. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BARCINSKI, Fabiana Werneck. Sobre a Arte Brasileira: da pré- história aos anos 1960. Edições SESC

São Paulo. Ed. Martins Fontes.

FERRAZ, Maria Heloísa; Fusari, Maria F. de Rezende. Metodologia do ensino de Arte. São Paulo:

Cortez, 1999.

Fischer, Ernest. A necessidade de arte. 9ª edição.LTC. Tradução Leandro Konder.1987. Rio de Janeiro.

OSTROWER. Fayga. UNIVERSOS DA ARTE. 13ª edição. Rio de Janeiro 1983.

FUNDAÇÃO BIENAL DE SÃO PAULO. Mostra do redescobrimento: Brasil + 500. São Paulo:

Associação Brasil 500 anos Artes Visuais, 2000.

CONNOR, Steven. Cultura pós-moderna: introdução às teorias do contemporâneo. São Paulo: Editora

Loyola, 1992.


FREIRE, Cristina. Poéticas do processo: arte conceitual no museu. São Paulo: Iluminuras, 1999.

TUCKER, William. A linguagem da escultura. São Paulo-SP: Cosac & Naify, 1999.

HONNEF, Klaus. Arte contemporânea. Lisboa: Editora Tachem, 1993.

INSTITUTO ITAÚ CULTURAL. Tridimesionalidade. São Paulo: 1997.

MORAIS, Frederico. Panorama das artes plásticas séculos XIX e XX. São Paulo: Instituto Cultural

Itaú, 1989.

Componente Curricular: Inglês III





Objetivo geral:

Ler textos técnicos e científicos em língua inglesa e comunicar no contexto da multimídia de forma

básica.


LEITURA: Estratégias de leitura

Interpretação d e textos acadêmicos

Grupos nominais

Afixos

Interpretação e traduções de textos acadêmicos

GRAMÁTICA BASICA:

Tempos verbais: presente contínuo/ passado contínuo / futuro imediato / futuro simples

Estudo dos pronomes ( pessoais/ possessivos /reflexivos)

Preposições


AMOS, Eduardo. AMOS, Prescher. Simplified Grammar of English. São Paulo Moderna. 2008.

MURPHY, Raymond. English Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.

. Essential Grammar in Use. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

SOUZA, Adriana et al. Leitura em língua Inglesa: Uma abordagem Instrumental. São Paulo: Disal,

2005.



Saraiva, 2001.

Componente Curricular: Espanhol III


Objetivo geral:

Conhecer e usar a língua espanhola como meio de acesso à informação, às manifestações linguístico-

culturais de outras sociedades e ao mundo do trabalho, tomando como eixo central as habilidades de

usos da língua em situações comunicativas avançadas


TE TOCA DEFENDER EL MEDIO AMBIENTE

Fauna. Problemas ambientais urbanos. Outros Adjetivos (sinônimos e antônimos).

Os quantificadores e Pronomes Relativos. Superlativo

ENTRE SEMEJANZAS Y DIFERENCIAS...

Heterossemânticos, Heterotônicos e Heterogenéricos.

ELLA ME DIJO ...

- Discurso Direto e Indireto -Pronomes complemento

- O mundo da televisão e da radio

TE RECOMIENDO QUE...

- Estruturas para expressar opinião, conselho, certeza e incerteza. -Presente do Subjuntivo – verbos regulares e irregulares

ME ENCANTARÍA IR A MÉXICO

- Condicional Simples e composto -Diminutivos e aumentativos

- Coletivos

SÍ ME TOCARA LA LOTERÍA…

- Expressar condições e desejos. O pretérito imperfeito do subjuntivo.




-O pretérito pluscuamperfecto do subjuntivo

QUÉ HARÍAS SI FUERAS PRESIDENTE DEL CENTRO DE ESTUDIANTES?

- Conectores e organizadores do discurso - preposições e locuções prepositivas

- A estrutura do governo: ministérios, poderes e cargos.

AUNQUE CON OBSTACULOS SEGUIMOS ADELANTE…

- Expressar Finalidade - Expressar concessão

- Formação de palavras: uso de alguns prefixos e sufixos

LA SOCIEDAD DE LA INFORMACIÓN

- Pretérito Perfeito do Subjuntivo - Informática e internet

- O mundo do trabalho

¡VAYA, ASÍ ME VAS A VOLVER LOCO!

-Interjeições -Verbos de cambio


BAPTISTA, Lívia Rádis (org.) Español Esencial. São Paulo: Moderna, 2008. BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Ensino Médio: Linguagens,

códigos e suas tecnologias. Brasília: Secretaria da Educação Média e Tecnológica,1999.

BRIONES, Ana Isabel. FLAVIAN, Eugenia. FERNÁNDEZ, Gretel Eres. Español Ahora.Vol. 3. São



lengua y cultura hispânica – Nivel básico. São Paulo: Saraiva. 2005.

FAJUL, Adrián (org.) Gramática de Español – Paso a paso - Volume único. São Paulo: Moderna,

2005.


do Brasil. 2005.



MARTIN, Ivan. Síntesis: curso de lengua española, v.3. Sao Paulo: Ática, 2010.


MELONE, Enrique; MENÓN, Lorena. Tiempo Español: lengua y cultura. São Paulo: Atual, 2007.



PICANÇO, Deise Cristina de Lima. VILLALBA, Terumi Koto Bonnet. El arte de leer español.

Curitiba: Base, 2005.



Educacional, 2007.

SOUSA, Jair de Oliveira. !Por supuesto! Español para brasileños. São Paulo: FTD, 2003



Componente Curricular: Educação Física III


Objetivo geral:

Analisar os aspectos históricos e sociais das modalidades atletismo e natação e das lutas, evidenciando e

relacionando seu contexto na construção de preceitos e valores.

Ementa:




Aspectos históricos e sociais da educação física e das lutas; Jogos de tabuleiro; Aspectos gerais da

modalidade Atletismo; Aspectos gerais da modalidade Natação; Noções de bem estar e qualidade de

vida.


Prática desportiva Atletismo

Histórico e características da modalidade; Provas, Fundamentos, regras básicas;

Prática desportiva Natação

Histórico e características da modalidade;

Provas, Fundamentos, regras básicas;

Esporte

Significação do esporte na formação da cidadania;

Função social, cultural e construtiva nos valores do ser humano;

Jogos cooperativos;

Educação física e artes marciais (lutas)

Histórico-social das lutas;

Capoeira, judô, etc.;

Jogos de tabuleiro

- Dama, dominó, xadrez; Organização do campeonato de tabuleiros: definição dos jogos e suas regras,

construção do regulamento geral, ficha de inscrição, etc.;


GUTIERREZ, Washington. História da Educação Física. Porto Alegre, 1985.(coleção ESSE F-IPA)

BETTI, Mauro. Educação Física e sociedade. São Paulo, Movimento. 1991.





GONÇALVES, Maria Cristina. Repensando a Educação Física. Curitiba: Bolsa nacional do livro,

2007.

MASSAUD, Marcelo Garcia. Natação, 4 nados: aprendizado e aprimoramento. Rio de Janeiro: Sprint,

2008.

Componente Curricular: História III


Objetivo geral: Destacar as transformações que possibilitaram a implantação do regime republicano no

Brasil e suas estratégias de consolidação, bem como as principais mudanças ocorridas no cenário

mundial nesse período.


O segundo reinado: organização política, economia e transformações sociais

O Maranhão no Império

A crise do escravismo e a transição para o trabalho livre

Desagregação do regime monárquico brasileiro e implantação da República

Institucionalização do regime republicano: os modelos de república e as crises sociais

A 2ª revolução industrial

Imperialismo

Teorias raciais

Ocupação afro-asiática

Descolonização

Segregação racial: Estados Unidos, Brasil e África




A luta pelos direitos: direitos civis e movimentos negro e indígena

Primeira Guerra Mundial

Revolução Russa

Apogeu e declínio da República Velha

A crise de 1929 e o nazi-fascismo

A Segunda Guerra Mundial

A Era Vargas (1930-1945)

Populismo no Brasil e na América Latina

O Maranhão no século XX: Vitorinismo, Crise na indústria têxtil, indústria do babaçu e expansão do arroz

O Regime Militar no Brasil

A redemocratização no Brasil e na América Latina


ELIAS, Norbert. O processo civilizador: uma História dos Costumes. Rio de Janeiro: Zahar, 1994. V.

1.

ÁRIES, Philipphe e DUBY, George. História da vida privada 3: da Renascença ao Século das Luzes.

São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

VICENTINO, Cláudio. História do Brasil. São Paulo: Ed. Scipione, 2003.

SILVA, Antonia da Silva. Família e Fortuna no Maranhão Colônia. São Luís: EDUFMA, 2006.


SEVCENKO, Nicolau (org.). História da vida privada no Brasil. V. 3. República: da Belle Época à

Era do Rádio. São Paulo: Cia das Letras, 1998.

Componente Curricular: Geografia III


Objetivo geral:

Compreender a influencia das ações humanas, dentro do processo de construção e reconstrução do(s)

espaço(s) geográfico(s), na configuração de problemas ambientais, bem como refletir no sentido de

buscar meios de construir um ambiente mais sustentável, seja a partir de medidas mitigadoras, seja

através da busca por formas de consumo menos danosas ao meio natural.


A Produção e a gestão do espaço geográfico

Ambiente natural: composição, diversidade, potencialidades e funcionamento dos ecossistemas;

A produção do espaço. Espaço rural e urbano: composição, delimitação, diversidade, formas de

ocupação e aproveitamento, evolução e modernização. Relações campo-cidade e cidade-campo.

Atividades econômicas: agropecuária, agroindústria, industrialização, turismo e prestação de serviços;

Problemas ambientais: ocupação, exploração e poluição; degradação, impacto e risco ambiental;

políticas públicas e qualidade ambiental.

O processo de desenvolvimento do capitalismo;

O subdesenvolvimento;

Geopolítica e economia no período pós-Segunda Guerra;

O comércio Internacional

O processo de desenvolvimento do capitalismo; O subdesenvolvimento;

Geopolítica e economia no período pós-Segunda Guerra;

O comércio Internacional

HISTÓRIA Compreender a dinâmica dos principais acontecimentos que marcaram a história mundial ao

longo do século XX e as principais modificações nas estruturas políticas, econômicas, sociais e culturais

que marcaram esse período.




A crise de 1929 e o nazi-fascismo

A Segunda Guerra Mundial

A Era Vargas (1930-1945)

Populismo no Brasil e na América Latina

O Maranhão no século XX: Vitorinismo, Crise na indústria têxtil, indústria do babaçu e expansão do

arroz.

O Regime Militar no Brasil

A redemocratização no Brasil e na América latina


COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. São

Paulo:Moderna, 2008.


Paulo: Saraiva., 2008.

MAGNOLI, Demétrio; ARAÚJO, Regina. Projeto de Ensino de Geografia: Natureza, Tecnologia,

Sociedade. Geografia Geral. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2008.


Brasil. São Paulo: Moderna, 2008.

SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio – Geografia Geral e do

Brasil. São Paulo: Scipione, 2008.

COELHO, Marcos de Amorim; TERRA, Lygia. Geografia Geral e do Brasil. Volume único. São



Paulo: Saraiva., 2008.




Brasil. São Paulo: Moderna, 2008.

SENE, Eustáquio de; MOREIRA, João Carlos. Geografia para o ensino médio – Geografia Geral e do

Brasil. São Paulo: Scipione, 2008.

Componente Curricular: Filosofia III


Objetivo geral:

Analisar, refletir, debater sobre as questões fundamentais que perfazem o itinerário filosófico (os

valores, a liberdade e a ética).


Noções de valores e axiologia Ética e moral – conceitos e concepções

A liberdade humana

Ética e suas implicações (política, cultura, ciência e religião)

Ética e mundo do trabalho

O trabalho na sociedade contemporânea

As novas relações de trabalho e ética

Problemas éticos ligados ao mundo do trabalho


ARANHA, M. L. MARTINS, M. H. P. Filosofando. 3 ed. São Paulo: Moderna, 2003.

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2004.

CORTINA, Adela. O fazer ético. São Paulo: Moderna, 2003.

GALLO, Sílvio. Ética e cidadania. 6 ed. Campinas: Papirus.





VASQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 24 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

Componente Curricular: Sociologia III


Objetivo geral:

Discutir e analisar as profundas transformações processadas na estrutura populacional latino-americana e

notadamente brasileira.


- Unidade I GLOBALIZAÇÃO E DIVERSIDADE CULTURAL

-Sociedade, cultura e diversidade cultural;

-Globalização;

- Conflito e dominação cultural: etnocentrismo, relativismo cultural, contracultura, cultura global.

Unidade II

A DESIGUALDADE SOCIAL

- Estrutura e estratificação social;

- A desigualdade social na América Latina e no Brasil e suas diversas

faces: etnia, gênero e idade;

-Problemas advindos da desigualdade: violência, marginalidade e pobreza.

- Mudança social

Unidade III

DIREITOS, CIDADANIA E MOVIMENTOS SOCIAIS

-Direito e cidadania no Brasil;

- Comportamento coletivo;

- Movimentos sociais no Brasil e America

Latina

UNIDADE IV

PODER, POLITICA E TRABALHO

- Politica e poder;

- O trabalho nas diferentes sociedades;

- Trabalho e sociedade industrial / tecnológica contemporânea: avanços, problemas e desafios.


BOMENY, Helena; FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos, Tempos de Sociologia. São

Paulo: Editora do Brasil, 2010.

DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Sao Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2005.

DURKHEIM, Emile. As etapas do pensamento sociológico. 7 ed. Rio de Janeiro: Martins Fontes,2008.

ENGELS, F.; MARX, Karl. O manifesto comunista. 18 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.

JOHNSON, Allan g. Dicionário de Sociologia. São Paulo: Zahar. 1997.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 24 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.

LESSA, Sergio; TONET, Ivo. Introdução a Filosofia de Marx. São Paulo: Expressão popular, 2008.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 40 ed. São Paulo: Brasiliense, 1995.

QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de O.; OLIVEIRA, Marica Gardenia. Um toque de

clássicos: Durkheim, Marx e Weber. 3 reimp. Belo Horizonte: Ed.UFMg, 2000.


TOMAZI, Nelson Acio. Sociologia para o Ensino Médio. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. Vol. único.

WEBER, Max. A Ética protestante e o espirito do Capitalismo. São Paulo: Martin Claret, 2004.

Ciência e Política: duas vocações. São Paulo: Martin Claret, 2002.

Componente Curricular: Biologia III





Objetivo Geral: Compreender a importância e a relação entre genética e os padrões de herança

reconhecendo formas particulares de expressão genética e de que maneira podem ser utilizadas.

Conhecer os fundamentos evolutivos e suas implicações aos seres vivos.

Ementa:

Genética e hereditariedade. Leis de Mendel. Aplicação Genética. Evolução e suas evidências. Teoria

evolutiva. Evolução do Homem. Fisiologia Humana

Bases científicas/Tecnológicas: 1. Genética - Histórico das bases de hereditariedade; - Primeira Lei de

Mendel; - Genótipos e Fenótipos; - Segunda Lei de Mendel; - Herança e Sexo; - Expressão gênica; -

Aplicação da Genética. 2. Evolução - Evidências da evolução - As teorias evolutivas - Genética de

populações - Especiação - Evolução do Homem. 3. Fisiologia Humana - Sistema digestório - Sistema

respiratório - Sistema cardiovascular - Sistema imunitário - Sistema nervoso e - Sistema endócrino


Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. Biologia em Contexto. 3. São Paulo: Moderna, 1

Ed. 2013.

Lopes, S.; Rosso, S. Bio. Volume 1 e 3 . 1 ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2010.


THOMPSON, Miguel & RIOS, Eloci. P. Conexões com a Biologia 3. 2ª edição - Editora Moderna, São

Paulo: 2016.

LOPES, Sonia & ROSSO, Sergio. BIO. vol 3 - 3ª edição - Editora Saraiva, São Paulo: 2014.

Componente Curricular: Química III


OBJETIVO GERAL: Compreender e utilizar conceitos da química orgânica, fundamentando sua

importância nos seres vivos e conhecer e identificar os compostos orgânicos a partir de suas funções e

reações com ênfase em suas propriedades físicas e químicas.

Ementa:

Importância da química orgânica na sociedade atual, carbono e suas hibridações, cadeia carbônica,

regras de nomenclatura dos compostos orgânicos, tipos de hidrocarbonetos e suas propriedades físicas,

funções orgânicas, seus grupos funcionais e regras de nomenclatura, nucleófilos e eletrófilos, Ligações

químicas nas moléculas orgânicas, rupturas ou cisões das ligações, obtenção destes compostos, isomeria,

diferentes tipos de reações da química orgânica e seus mecanismos.

BASES CIENTÍFICAS e TECNOLÓGICAS

Introdução a Química Orgânica: conceitos básicos, propriedades do carbono, cadeias carbônicas e a hibridação do carbono;

Hidrocarbonetos: propriedades gerais, nomenclaturas, grupos alifáticos e aromáticos;

Haletos orgânicos;

Funções Orgânicas Oxigenadas;

Funções Orgânicas Nitrogenadas;

Isomeria;

Reações de Substituição, Adição e Eliminação.


FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: ensino médio. v.1. São Paulo: Ática, 2013. SANTOS, Widson Luiz Pereira dos; MOL, Gerson de Souza. Química cidadã: ensino médio. v.1. São

Paulo: AJS, 2013.

LISBOA, Júlio Cezar Foschini. Química: coleção ser protagonista. v.1. São Paulo: Edições SM Ltda.

2010.


Scipione, 2010.

FELTRE, Ricardo. Química. v. 1. São Paulo: Moderna, 2004.




CAMARGO, Geraldo. Química. v.1. São Paulo: Scipione, 1995.

LEMBO, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1999.

PERUZZO, Tito Mimgaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química. v.1. São Paulo: Moderna, 1994.


NOVAIS, Vera. Química. v.1. São Paulo: Atual, 1993.

SARDELLA, Antônio. Química. v.1. São Paulo: Ática, 1998.

Componente Curricular: Física III


Objetivo geral:

Estudar os diversos tipos de fenômenos magnéticos e eletromagnéticos, compreendendo as leis que o

regem.

Ementa:

ELETRIZAÇÃO. FORÇAS ENTRE CARGAS ELÉTRICAS. CAMPO ELÉTRICO. POTENCIAL ELÉTRICO.

GERADORES. RESISTORES. FENÔMENOS MAGNÉTICOS. CAMPO MAGNÉTICO. FORÇA MAGNÉTICA.

INDUÇÃO MAGNÉTICA. FÍSICA MODERNA.


Introdução à Eletricidade, Campo Elétrico, Potencial Elétrico, Corrente Elétrica, Geradores e Circuitos

Elétricos. Introdução ao Campo Magnético, Campo Magnético e Corrente Elétrica, Indução Magnética e

Física Moderna.


MARTINI, GLÓRIA, ET AL. CONEXÕES COM A FÍSICA. 2 ED. SÃO PAULO: MODERNA, 2013. VOLUME 2.

GASPAR, ALBERTO. FÍSICA. 1 ED. SÃO PAULO: EDITORA ÁTICA, 2008. VOLUME ÚNICO.

SAMPAIO, JOSÉ LUIZ; CALÇADA, CAIO SÉRGIO. FÍSICA. 2 ED. SÃO PAULO: ATUAL EDITORA, 2005.

VOLUME ÚNICO.


MÁXIMO, ANTÔNIO; ALVARENGA, BEATRIZ. FÍSICA. 6 ED. SÃO PAULO: EDITORA SCIPIONE, 2008.

VOLUME 2.

Componente Curricular: Matemática III


Objetivo Geral: Resolver problemas que contemplem os conteúdos da geometria analítica e realizar

cálculos probabilísticos com a finalidade de resolver problemas do seu cotidiano.


1. GEOMETRIA ANALÍTICA

Ponto, reta:

Distância entre dois pontos

Coordenadas do ponto médio de um segmento de reta

Condição de alinhamento de três pontos

Coeficiente angular de uma reta

Equação da reta quando são conhecidos um ponto e a declividade da reta

Formas da equação da reta

Posições relativas de duas retas no plano

Distância entre ponto e reta

Circunferência

Posições relativas entre reta e circunferência

Posições relativas de duas circunferências

Parábola




Elipse

Hipérbole

2. ANÁLISE COMBINATÓRIA

Princípio da multiplicação ou princípio fundamental da contagem;

Permutação simples e fatorial de um número;

Arranjos simples;

Combinações simples;

Permutações com repetição;

Problemas que envolvem os vários tipos de agrupamento;

Binômio de Newton;

O triângulo de Pascal; 3. PROBABILIDADE

Espaço amostral e evento;

Evento certo, impossível e mutuamente exclusivo;

Cálculo de probabilidades;

O método binomial;

Aplicações de probabilidade;


ADILSON LONGEN. MATEMÁTICA (ENSINO MÉDIO). EDITORA POSITIVO. JOSÉ RUY GIOVANNI, JOSÉ ROBERTO BONJORNO, JOSÉ RUY BONJORNO JUNIOR. MATEMÁTICA

FUNDAMENTAL. EDITORA FTD.

XAVIER E BARRETO. MATEMÁTICA. AULA POR AULA - 3 SÉRIE. FTD.


IEZZI, Gelson [et. al.]. Matemática: ciência e aplicações, 3: ensino médio. 6 Ed. São Paulo: Saraiva,

2010.

Componente Curricular: Música


Objetivo geral:

Compreender a música e sua importância para o contexto cultural humano.

Ementa:

Compreende e discute o conceito de música; Explica os aspectos físicos do som e suas aplicações;

Relaciona fatos da história da música ao cotidiano.


1. Que é Música? 2. O som e seus aspectos

3. Fronteiras musicais e cotidiano 4

“Causos” e coisas da música no Brasil


BARRAUD. Henry. Para compreender as músicas de hoje. São Paulo: Perspectiva, 2005.

BENNETT, Roy. Uma breve história da música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1986.

D'OLIVET, Antonie Fabre. Música: explicada como Ciência e Arte considerada em suas relações

analógicas com os Mistérios Religiosos, a Mitologia Antiga e a História do Mundo. São Paulo: Ícone,

2002.

DOURADO, A. Henrique. Dicionário de termos e expressões da música. São Paulo: Ed. 34, 2004.

GROUT, Donald J. PALISCA, Claude V. História da música ocidental. 1 ed., Lisboa, Portugal,

Gradiva, 1997.

MASSIN, Jean. História da música ocidental. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

MENEZES, Flo. A acústica musical em palavras e sons. Cotia, Spa: Ateliê Editorial, 2003.




RAYNOR, Henry. História social da música; da idade média a Beethoven. Rio de Janeiro: Guanabara,

1986.

ROEDERER, Juan. Introdução à física e psicofísica da música. 1 ed. São Paulo: Ed. USP, 2002.


VASCONCELOS, José. Acústica musical e organologia. Porto Alegre: Movimento, 2002.

ZIMMERMANN, Nilsa. A música através dos tempos. São Paulo: Paulinas, 1996.

Componente Curricular: Tópicos Especiais em Hospedagem III - Eventos na Hotelaria

Carga Horária: 40h

Objetivo geral:

Conhecer as formas de planejamento e execução de eventos nas organizações hoteleiras.


O Produto hoteleiro dentro do setor de eventos. Estrutura operacional de um hotel para eventos. O

departamento de eventos em hotelaria. Organização de Eventos no hotel e serviços agregados.

Marketing, Vendas, Negociação e Parcerias. O conceito de “eventualizar” hotéis.


ANDRADE, Renato Breno. Manual de Eventos, 2 ed. Ampliada – Caxias do Sul: EDUCS, 2002.

CAMARGO, Luis Octávio de Lima; BARBOSA, Fátima Marita. O Evento como contraponto do

Cotidiano – Revista Expediente – São Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2004.

LINZMAYER, Eduardo. Guia Básico para administração e manutenção hoteleira. Ed. Senac. 4 ed.

2009.

LUKOWER, Ana. Cerimonial e Protocolo – São Paulo: Contexo, 2003.

MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos, - São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINEZ, Marina. Cerimonial para Executivos: guia para execução e supervisão de eventos

empresariais, 3 ed. – Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.

MATIAS, Marlene. Organização de Eventos: Procedimentos e técnicas, 2 ed. – São Paulo: Contexto,

2004.

MELO NETO, Francisco Paulo de. Criatividade em eventos, 3 ed. – São Paulo: Contexto, 2004.


OLIVEIRA, Gionna Bonelli; SPENA, Rosana. Serviços em Hotelaria. Ed Senac. 2013.

SILVA, Isabel Rodrigues da. Cerimonial e Protocolo, um roteiro simples e seguro para garantir sucesso

em eventos – Porto Alegre: ABRP-RS/SC, 1995.

Componente Curricular: Tópicos Especiais em Hospedagem III - Empreendedorismo

Carga Horária: 40h

Objetivo geral:

Conhecer e desenvolver as características de gestão, observando as oportunidades e realização de um

plano de negócios.


Conceitos Iniciais: Empreendedorismo e Empreendedor; Educação Empreendedora; Características do

comportamento empreendedor; Tendências da Hotelaria; Plano de negócios; Fontes de financiamento.

Bibliografia:

CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração geral. São Paulo: Manole, 2009. DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino. Rio de Janeiro: Sextante,

2008.




DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2011.

DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Else-vier, 2011.

HASHIMOTO, Marcos et al. Práticas de empreendedorismo: casos e plano de negócios. Rio de

Janeiro: Campus, 2012.


HASHIMOTO, Marcos. Lições de empreendedorismo. São Paulo: Manole, 2008. RUSHMAN, Doris; SOLHA, Karina. Turismo: uma visão empresarial. São Paulo: Manole, 2003.

Componente Curricular: Educação Patrimonial e Gestão Ambiental em Meios de Hospedagem

Carga Horária: 80 h/a

Objetivo geral:

Promover discussões e ações de educação patrimonial e ambiental no âmbito dos meios de hospedagem e

da atuação profissional em hospitalidade visando o exercício da interpretação e da preservação do

patrimônio cultural, e a atuação responsável e sustentável junto aos recursos naturais.


Educação Patrimonial: conceitos, princípios, concepções e tipologias atuais. Estudo e análise do

patrimônio cultural: bens materiais e imateriais. As relações entre Patrimônio, História, Memória e

Turismo. O surgimento das políticas de preservação no Brasil. Políticas públicas de gestão, preservação,

revitalização e divulgação dos bens culturais no cenário brasileiro e mundial. Educação Patrimonial e

Hospitalidade. Metodologia de educação patrimonial.

Responsabilidade Socioambiental: Marcos conceituais e históricos da responsabilidade social e sua

evolução no mundo contemporâneo. Dimensões da responsabilidade ambiental e social e as práticas de

diferentes organizações. Desenvolvimento sustentável e turismo. Responsabilidade socioambiental como

estratégia de gestão, de sustentabilidade e de desenvolvimento. Indicadores, certificações, tecnologias e

instrumentos de gestão relacionados à responsabilidade socioambiental. Gestão sustentável em Meios de

Hospedagem. Sistemas de Gestão Ambiental em Meios de Hospedagem.


RUSCHMANN, Doris Van de Meene. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio

ambiente. 12 ed. Papirus, 2005.

CÂNDIDO, Luciane Aparecida. Turismo em áreas naturais protegidas. EDUCS, 2003.

SERRANO, Célia M. TOLEDO; BRUHNS, Heloísa T. (Orgs). Viagem a natureza: turismo, cultura e

ambiente. São Paulo: Papirus, 1997.

FILHO, Americo Pellegrini. Dicionário enciclopédico de Ecologia e Turismo. 1 ed. Barueri: Manole,

2000.

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático para

Implementação de SGA e Certificação ISO 14.001

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Editora Atlas.

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2 Ed.

MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora Manole.


ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole – 2007 TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as novas normas de gestão ambiental.

Editora Futura .1996.

Componente Curricular: Tópicos especiais em hospedagem IV - Legislação Aplicada a Hotelaria

Carga Horária: 40h

Objetivo geral:

Conhecer a importância da legislação relacionada ao turismo e à hospitalidade e o contexto histórico da




legislação turística brasileira, considerando os princípios constitucionais.


Introdução ao Direito: Noções básicas do que é direito; Conceito de Direito; Diferença entre Direito e

Moral; Poderes da República Federativa do Brasil; Princípios, Normas e Instituições Jurídica; Sanção e

Direito; Leitura e Interpretação de textos legais e normativos. Noções de Direito do Trabalho: Introdução

Direito do Trabalho; Princípios do Direito do Trabalho; Tipos de Relação de Trabalho; Principais direitos

do empregado; Dispensa Imotivada. Direito do Consumidor aplicado à hospedagem: Relação de

Consumo; Conceitos Direito do Consumidor, Consumidor e Fornecedor; Princípios do Direito do

Consumidor; Vício e Defeito; Publicidade Enganosa e Abusiva; Cobrança, Direito de Arrependimento;

Proteção Contratual. Legislações Esparsas Ligadas à Hotelaria: Política Nacional de Turismo e Decreto

regulamentador; Classificação dos Meios de Hospedagem pelo SBClass; Disposições do ECA sobre

hospedagem; Tópicos afins.


ALMEIDA, João Batista de. Manual de direito do consumidor. São Paulo: Saraiva, 2003.

DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 6. ed. São Paulo: Ltr, 2007.

MARTINEZ, Regina Célia; GARCIA, José Ailton. Direito e turismo. São Paulo: Saraiva, 2014.

MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

MESSA, Ana Flávia et. all. Exame da oab unificado 1ª fase. São Paulo: Saraiva, 2011.


SARAIVA, Renato. Direito do trabalho para concursos públicos. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense,

2009.

VENEZIANO, André Horta Moreno. Direito e processo do trabalho. São Paulo: Saraiva, 2009.

Componente Curricular: Tópicos especiais em hospedagem IV - Desenvolvimento de produtos na

Hotelaria

Carga Horária: 40h

Objetivo geral:

Conhecer as tendências e técnicas aplicadas para desenvolver o Hotel como um produto considerando

aspectos prático-funcionais da atividade hoteleira.


Segmentação de produtos e mercados. Novas tendências e estratégias de posicionamento no setor

hoteleiro. Criação de novos negócios e avaliação de cenários na hospitalidade. Desenvolvimento de

conceitos. Formatação de produtos na hotelaria.

Bibliografia:

ACERENZA, A. M. Administração do turismo. Bauru, SP: EDUSC, 2003. V.2.

BENI, M. C. Análise estrutural do turismo. São Paulo: Senac, 2002.


PETROCCHI, M. Gestão de pólos turísticos. São Paulo: Futura, 2002.

Componente Curricular: Técnicas de Bar e Restaurante

Carga Horária: 80h

Objetivo geral:

Conhecer os tipos e técnicas de restaurante levando em consideração todo o processo de gestão da área

de alimentos e bebidas.


Tipologia de restaurantes; fluxograma e organograma de restaurantes. O processo de alimentos e

bebidas, custos e estabelecimentos de preço de venda. Composição de cardápios. Tecnologia da




informação na área da alimentação. Marketing e Design de bares e restaurantes em hotéis.


CÂNDIDO, Índio. Restaurante: técnicas e processos de administração e operação. Ed. EDUCS. Ed.

2002.

CASTELLI, G. Administração hoteleira. Caxias do Sul: EDUCS, 1999.

KOTSCHEVAR, Lendal H.; KNIGHT, John B. Gestão, Planejamento e Operação de Restaurantes.

São Paulo: Roca, 2005.

FONSECA, Marcelo Traldi . Tecnologias Gerenciais de Restaurantes. Ed. Senac. 5 ed.


TEIXEIRA; S. F.M.G. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e Nutrição. São Paulo:

Atheneu, 1997.


TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios - técnicas e criatividade - coleção hotelaria. Editora: EDUCS.

6 Ed. 2007.

Os critérios e procedimentos para aproveitamento de estudos são os delineados na

Resolução CNE/CEB nº 06/2012 e na Resolução Consup/IFMA nº 14/2014, conforme trecho

abaixo:

Art. 51 Para efeito destas Normas, Aproveitamento de estudos é o julgamento de

equivalência entre os componentes curriculares cursados com aproveitamento e

aqueles cuja dispensa foi pleiteada, para fins de reconhecimento e consignação em

histórico escolar.

Art. 52 O aproveitamento de cada componente curricular só poderá ser solicitado

uma única vez e será analisado em sua correspondência com o perfil profissional da

habilitação.

§1º A solicitação de aproveitamento de componentes curriculares deverá ser feita

conforme Calendário Escolar.

§ 2º Poderão ser aproveitados componentes curriculares cursados na educação

profissional técnica de nível médio ou na educação superior.

§ 3º Não será concedido aproveitamento de estudos cursados no Ensino Médio.

§ 4º Poderão ser aproveitados conhecimentos desenvolvidos em cursos de formação

inicial ou continuada ou qualificação profissional de, no mínimo 160 horas de

duração, mediante avaliação feita por professores, especialmente designados para

esse fim. (Resolução Consup/IFMA Nº 14/2014, 2014, p. 14).

Poderá haver aproveitamento de estudos, desde que diretamente relacionados com o

perfil profissional de conclusão do Curso Técnico em Hospedagem. Os documentos

necessários são: requerimento em formulário próprio e histórico escolar.

6 – CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS




Para tanto, será realizada análise dos conteúdos e da concepção do programa do

componente curricular para que se emita parecer relativo a este aproveitamento, de forma que

possa ser contemplado o aluno que já possuir aqueles conhecimentos aferidos. Isto

corresponderá à desobrigação do educando em participar das aulas e demais atividades da

disciplina aproveitada, entretanto, durante seu processo de avaliação, no desenvolvimento de

projetos, o mesmo deverá demonstrar a capacidade de articular tais conhecimentos, tendo em

vista a proposta de ensino da instituição.

Art. 54 A análise para o aproveitamento do componente curricular deverá levar em

consideração a compatibilidade dos conteúdos, exigindo-se pelo menos 75% da

carga horária do componente curricular cujo aproveitamento foi requerido.

§ 1º Para o registro do aproveitamento de estudos, a carga horária será a praticada no

IFMA, mantida a nota da instituição de origem.

§ 2º No caso previsto no §4º Art. 52, a nota a ser registrada será a da avaliação feita

no Campus. (Resolução Consup/IFMA Nº 14/2014, 2014, p. 14).

7 – CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

A prática avaliativa, entendida enquanto elemento valoroso da prática educativa, deve

subsidiar a tomada de decisões de professores, alunos e da própria escola, sendo importante

para todos. Ao professor, subsidia com elementos que permitem uma reflexão contínua acerca

de sua própria prática avaliativa, definição de novos caminhos a seguir, ajustes e adequações

dos instrumentos avaliativos utilizados e dos modos de ensinar. Aos alunos, subsidia com

elementos que informam sobre suas dificuldades, conquistas e novas formas de aprender. A

escola, subsidia na definição de prioridades e melhores condições de ensino e aprendizagem.

A avaliação, parte integrante do processo educativo, é entendida como um constante

diagnóstico participativo na busca de um ensino de qualidade, resgatando-se seu sentido

formativo e afirmando-se que ela não se constitui um momento isolado, mas um processo

onde se avalia toda a prática pedagógica.

De acordo com a resolução de nº 86 de 05 de outubro de 2011, a avaliação da aprendizagem

constitui um “processo contínuo, cumulativo, abrangente, sistemático e flexível”. Além disso,




também se objetiva a construção de práticas avaliativas fomentadoras de aprendizagens.

Práticas estas que devem estar pautadas em concepções e princípios que de fato orientem o

avanço dos alunos e o desenvolvimento das aprendizagens.

Assim, pensando-se em prover diversas formas de aprendizagens, far-se-á uso de inúmeros

instrumentos avaliativos, tais como: atividades práticas, trabalhos de pesquisa, estudo de caso,

simulações, projetos, situações-problema, elaboração de portfólios e relatórios de atividades,

provas escritas, seminários, resenhas e artigos. Além de se utilizar de métodos diferentes de

medir a aprendizagem, é preciso também fazer uso dos resultados para refletir sobre a prática

e se questionar como fazer para recuperar as aprendizagens não conquistadas.

O processo de avaliação será desenvolvido ao longo de cada etapa, segundo a estrutura dos

cursos e previstas no calendário escolar. Dessa maneira, para os cursos anuais ou seriados, em

quatro etapas, onde cada uma delas corresponderá a um bimestre do ano letivo; e, para os

cursos semestrais ou modulados, em duas etapas, onde cada uma delas corresponderá a um

bimestre do semestre letivo.

O resultado da aferição da aprendizagem será registrado ao final de cada etapa, utilizando-se,

para tanto, a escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos. Além desse aspecto quantitativo, serão

avaliados os qualitativos, sendo que as dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais

devem estar presentes em todo o processo. É necessário frisar que os aspectos qualitativos

devem estar acima dos aspectos quantitativos, sendo relevante, pois, considerar as aspirações,

motivações, atitudes, interesses, capacidade de adaptação pessoal e social do aluno, bem

como outros fatores intervenientes no processo de construção do conhecimento pelo aluno.

Será aprovado o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% do total de horas letivas

(Parecer CEB-CNE nº 12/1997) e obtiver média semestral ou anual, em cada disciplina, igual

ou superior a 7,0 (sete). O aluno que alcançar nota inferior a 7,0 (sete) em uma das etapas,

exceto a última, terá suas dificuldades de aprendizagem trabalhadas através de reforço ao

longo do processo. O aluno poderá se submeter a recuperação final se obtiver média igual ou

superior a 2,0 (dois) e inferior a 7,0 (sete) em uma ou mais disciplinas. Essas atividades de

recuperação final deverão ter um período não inferior a 5% (cinco por cento) da carga horária

da disciplina e serão realizadas em prazo determinado no calendário escolar. Assim, será

aprovado após a recuperação final o aluno que obtiver média final igual ou maior que 6,0

(seis) em cada uma das disciplinas da recuperação final.




Será promovido para o módulo ou série seguinte o aluno que não obtiver aprovação em no

máximo três componentes curriculares devendo cursar essas disciplinas em turmas diferentes

ou por meio de programação especial de estudos no prazo máximo de um ano.

Ficará retido no módulo ou série o aluno que: obtiver frequência inferior a 75% (setenta e

cinco por cento) do total de horas letivas; não obtiver aprovação em mais de três disciplinas;

acumular reprovação na mesma disciplina em dois semestres consecutivos; acumular

disciplinas com aproveitamento inferior ao necessário para aprovação em dois semestres

consecutivos.

O aluno retido cursará somente a(s) disciplina(s) da retenção e será beneficiado com o

aproveitamento das disciplinas em que conseguiu aprovação. Esse aluno retido terá um ano

para cumprir as dependências de cada disciplina.

8 – INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

- Instalações e Equipamentos

Dentre as instalações físicas de apoio pedagógico, o Campus São Luís Centro Histórico

dispõe de salas de aula climatizadas e equipadas, biblioteca, laboratório de Artes Visuais,

laboratório de Reciclagem, laboratório de Cerâmica, laboratório de Informática, laboratório de

Multimídia, Auditório com capacidade para 65 (sessenta e cinco) pessoas, área de vivência

dentre outros espaços e instalações.

O Campus também dispõe de materiais e equipamentos de suporte as atividades didático-

pedagógicas como, por exemplo, projetores multimídia, televisores, sistema de sonorização,

retroprojetores, aparelhos DVD, telas de projeção, microônibus com 32 (trinta e dois) assentos

e ônibus com 42 lugares.

A organização da Biblioteca Matilde Carvalho/Campus Centro Histórico tem como objetivo

atender às necessidades dos cursos e demais atividades da Instituição e conta com

infraestrutura básica em termos de acervo (livros, periódicos, catálogos, obras de referência,

etc.) e mobiliário para atendimento da comunidade acadêmica. O acervo geral existente




orientado aos Cursos do Eixo Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer corresponde aos

itens abaixo sequenciados. O acervo geral existente das disciplinas da Base Nacional Comum

estão elencados nos Anexos deste Plano de Curso.

Item Referência Quant.

1 ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo: planejamento e direção. Caxias do Sul: EDUSC – Vol. 1., 2003.

03

2 ACERENZA, Miguel Angel. Administração do turismo: planejamento e direção. Caxias do Sul: EDUSC – Vol. 2., 2003

03

3 ANSARAH, Marília (org.) Turismo: como aprender como ensinar vol. 2. São Paulo: SENAC, 2002.

03

4 BENI, Mário. Análise estrutural do turismo. 3 ed. rev. ampli. São Paulo: Editora SENAC, 2001.

02

5 BRASIL, Ministério do Turismo: Plano Nacional de Turismo - 2007/2010. Brasília: Ministério do Turismo, 2007.

01

6 BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Coleção Cadernos de Turismo. Brasília, 2007.

01

7 BRASIL. MINISTÉRIO DO TURISMO. Segmentação do Turismo:

orientações básicas. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo,

Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico,

Coordenação Geral de Segmentação. – Brasília: Ministério do Turismo, 2008.

01

8 CASAS, Alexandre Luzzi Las. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios, casos práticos. São Paulo: Atlas, 2006.

02

9 CASCINO, Fábio. Educação ambiental: princípios, história e formação de professores. São Paulo:Editora SENAC/SP, 1999.

01

10 COSTA, Silvia de Sousa. Lixo Mínimo: uma Proposta Ecológica para

Hotelaria. São Paulo: Senac, 2004.

02

11 DIAS, Célia Maria de Moraes. Hospitalidade, reflexões e perspectivas. São Paulo: Manole, 2002.

02

12 IGNARRA, Luiz Renato. Fundamentos do turismo. 2.ed. São Paulo: Thomson, 2003.

03

13 LAGE, Beatriz Helena Gelas. Turismo, hotelaria e lazer. São Paulo: Atlas, 2004 (vol. 1).

01


02


03

16 LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Práticas de recursos humanos: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007.

02

17 OLIVEIRA, Marco Antonio G. O novo mercado de trabalho - guia para iniciantes e sobreviventes. Rio de Janeiro: SENAC, 2000.

03

18 RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. (3 ed.) São Paulo: Cortez. 1995.

02

19 RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia Científica. São Paulo: Editora Avercamp, 2006.

03

20 RUSCHMANN, Doris van de Meene. Turismo e planejamento 02




sustentável: a proteção do meio ambiente. 6.ed. Campinas; SP: Papirus, 2000.

21 TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Turismo básico. 3.ed. São Paulo: SENAC, 1999.

02

22 TRIGO, Luiz. Gonzaga Godoi et. al. Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.

03

- O Laboratório de Hospedagem & Governança auxilia na execução de atividades de

formação e aprimoramento do aluno na prática profissional, com procedimentos de higiene e

arrumação de unidades habitacionais, técnicas de arrumação e organização da rouparia,

práticas de manutenção de equipamentos e a organização e operacionalização dos

departamentos de recepção, reservas e portaria social de diferentes meios de hospedagem.

Setores Atividades Estruturação física

Hospedagem - Reservas e gerenciamento do

fluxo de hóspedes (entrada e

saída)

- Recepção

- Portaria Social - Telefonia

Composto por 3 cenários distintos de um

hotel (mobiliados, equipados e

climatizados) em sala de aula integrada

com 30 carteiras:

1. Apartamento padrão (tipo suíte – apto.

e banheiro);

2. Setor de recepção e reserva (front

desk)

3. Setor de Governança

Governança - Quadro funcional - Serviços de andares

- Arrumação de apartamentos

- Documentação e arquivos

- Material de limpeza - Rotinas de trabalho

- O Laboratório de Alimentos e Bebidas (A&B) auxilia na execução de atividades que visam à

formação e aprimoramento do aluno na prática profissional, com técnicas de gerenciamento

de serviços do bar e restaurante e administração do setor de alimentos e bebidas, bem como

técnicas de trabalho de recebimento e preparo de alimentos e bebidas, arrumação de bandejas

e manutenção de equipamentos, segundo critérios de segurança do trabalho.

Setores Atividades Estruturação física

Alimentos - Tipos de serviço - Tipos de cozinha e restaurantes

- Manipulação e higienização - Atendimento a room service

1. Pia com cuba dupla 2. Balcão de mármore

3. Armários de cozinha

4. Forno, coifa, geladeira

5. Jogos de facas, talheres, pratos,

copos, panelas e taças. Bebidas - Serviços de barman

- Tipos de drinks e coquetéis - Manipulação e higienização




A implantação do Laboratório de Hospedagem configura-se, como um importante

instrumento de aprendizado prático, permitindo que o corpo discente adquira uma adequada

preparação para atuação no mercado de hospedagem. O laboratório poderá desenvolver a

interdisciplinaridade com outros cursos da Instituição e parceiros externos, integrando-se na

nova forma de se pensar a educação.

Considerando a possibilidade da vivência e experimentação de situações reais da profissão no

contexto do Laboratório, o espaço seria propício a realização de estágios curriculares,

extracurricular e voluntários. Para isto, é necessária a normatização de seu funcionamento e

dos procedimentos envolvidos no sentido de regulamentar sua atividade perante os alunos, a

instituição e a comunidade. O Laboratório de Hospedagem deverá contar com a coordenação

geral de um professor do Eixo Turismo, Hospitalidade e Lazer, responsável por gerenciar a

equipe e o desenvolvimento dos trabalhos. O professor coordenador contará ainda com dos

demais professores das componentes curriculares da área de hospedagem no que tange ao

acompanhamento dos discentes no desenvolvimento das atividades sob sua responsabilidade.

Para preparar adequadamente as atividades e auxiliar o corpo docente e o corpo discente, o

Laboratório deverá contar também com um técnico formado em Turismo, com atuação

definida a partir das diretrizes de funcionamento da unidade.

Em termos de infraestrutura, apresentam-se como aspectos fundamentais:

a) Equipamentos e materiais de consumo e permanentes

Setores Descrição Quant.

Hospedagem

(quarto e banheiro)

Refrigerador doméstico (frigobar), 80 litros, branco. 01

Secador de cabelo - 1600 W, 220v 01

Colchão box conjugado solteiro 02

Criado mudo em madeira com 3 gavetas 02

Espelho de Vidro, 3mm retangular 02

Guarda roupa padrão mogno, 4 Portas, 3 Gavetas, 01

Cabeceira de cama box (painel) em madeira 01

Luminárias 01

Abajour 02

Conjunto de roupa de cama box 04

Conjunto de travesseiros 04

Conjunto de tapetes 02

Itens de ambientação/decoração --

Aspirador de pós uso doméstico, 220v 01




Governança

Carro de transporte, zinco/prata, c/ sacolixo, 4 rodas 01

Carro de transporte - camareira, chapa aço, c/rack, 4 rodas 01

Carro de transporte, lavanderia, metal zincado, 4 rodas 01

Maquina de lavar, 66 Kg, 220v 01

Secadora de roupa, 2 níveis de secagem, cap. Até 9kg, 220v 01

Tabua para passar roupas 01

Mini caldeira p/passar – com ferro industrial, 220v 01

Balde Espremedor, conj. com 2 baldes, cap. 24l cada 01

Escada de alumínio,05 degraus,tipo de abrir 01

Mop úmido, algodão, ponta cortada, peso 340g, cabo 120cm 01

Mop Pó, com suporte metálico, 40cm, cabo 1,50m 01

Recepção

Carro de transporte, aço laminado, cabide, malas, base veludo, 01

DVD, reprodução de mp3 01

Microcomputador e estação de trabalho 01

Impressora Multifuncional laser 01

Monitor de TV em plasma 01

Balcão de recepção (produção em marcenaria) 01

Conjunto de estofado 01

Arquivo, de aço, pasta suspensa, 04 gav. 01

Cadeira giratória 01

Mesa escrivaninha, formato l 01

Suporte para televisor de piso, p/TV de plasma/LED 01

Quadro magnético 01

Escaninho 01

Itens de decoração

A&B Forno microondas; domestico 01

Fogão tipo convencional,c/4 bocas,220v 01

Liquidificador tipo doméstico 01

Refrigerador doméstico; duplex frost‐free, 400 litros 01

Balança tipo eletrônica digital de precisão 01

Mesa c/ estrutura de inox, oval c/ abas móveis. 01

Mesa cozinha tampo inox, retangular 01

Arquivo, de aço, pasta suspensa, 04 gav 01

Pia com acessórios e instalação completa 01

Acessórios de cozinha --

b) Biblioteca

Item Referência Quant.

1 ALDRIGUI, Mariana. Meios de hospedagem. São Paulo: Aleph, 2007 03

2 BADARÓ, Ruy Aurélio de Lacerda (org). Hotelaria à luz do Direito do Turismo. Editora Senac: São Paulo, 2006

03

3 BOEGER, Marcelo Assad; YAMASHITA, Ana Paula. Gestão financeira

para meios de hospedagem: hotéis, pousadas, hotelaria hospitalar e a hospitalidade

03

4 BOEGER, Marcelo. Hotelaria hospitalar: gestão em hospitalidade e 03




humanização. São Paulo: Senac, 2009

5 CAMARGO, Luiz Otávio de Lima. Hospitalidade. São Paulo: Aleph, 2005. (Coleção ABC do Turismo)

03

6 CÂNDIDO, Índio. Governança em hotelaria. 4.ed. Caxias do Sul: Educs, 2001

03

7 CANDIDO, Índio; VIEIRA, Elenara Vieira de. Gestão de Hotéis. Caxias

do Sul: Educs, 2003

03

8 CAON, Mauro. Gestão estratégica de serviços de hotelaria. São Paulo:

Atlas, 2008

03

9 CASCUDO, Luis da Camara. História da alimentação no Brasil. Belo Horizonte: Editora Itatiaia/Editora da universidade de São Paulo, 1983

03

10 CASTELLI, Geraldo. Administração Hoteleira. 6. ed. Caxias do Sul: Educs, 1999

03

11 CASTELLI, Geraldo. Gestão hoteleira. São Paulo: Saraiva, 2006 03

12 CASTELLI, Geraldo. Hospitalidade na perspectiva da gastronomia e hotelaria. São Paulo: Saraiva, 2005

03

13 CHON, Kye-Sung. Hospitalidade: Conceitos e Aplicações. Trad. Ana

Beatriz de Miranda e Silva Ferreira. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003

03

14 DAVIES, Christine; VANDER DER WAGEN, Lynn. Supervisão e liderança em turismo e hotelaria. São Paulo: Rocca, 2001

03

15 FARIAS, Roberto Maia. Manual para lavanderias: a revolução na arte de lavar. Caxias do Sul: Educs, 2006

03

16 Guia Panrotas Assinatura

17 MAMEDE, Gladston. Manual de direito para administração hoteleira. (2a ed.) São Paulo: Atlas, 2004

03

18 MARTIN, Robert, J. Governança – Administração e operações de hotéis. São Paulo: Roca, 2005

03

19 MEDLIK, S.; INGRAM, H. Introdução à hotelaria: gerenciamento e serviços.Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2006

03

20 POWERS, Tom. Administração no Setor de Hospitalidade. São Paulo: Atlas, 2004

03

21 Revista Hospitalidade Assinatura

22 RUTHERFORD, Denney. Hotel gerenciamento de operações. Roca, 2004 03

23 SCHULUTER, Regina. Gastronomia e Turismo. São Paulo: Aleph, 2003 03

24 VALLEN, Gary K.; VALLEN, Jerome J. Check-in, Check-out: Gestão e

prestação de serviços em hotelaria. Porto Alegre: Bookman, 2003

03

25 VIERA, Elenara Viera de; CÂNDIDO, Índio. Glossário técnico: gastronômico, hoteleiro e turístico. Caxias do Sul: EDUCS, 2000

03

26 WALKER, John. Introdução à hospitalidade. Tradutor: Élcio de Gusmão Verçosa Filho. 2. ed. Barueri: Manole, 2002

03




9. 1 Pessoal Docente

PROFESSOR(A) QUALIFICAÇÃO REGIME

DE

TRABALHO

Adílson Alves Baldez Graduação em Engenharia Elétrica Especialização em Engenharia Elétrica

DE

Adriana Barbosa Araújo Doutorado em Química

Mestrado em Química

Graduação em Química Industrial

DE

Alex Magno Oliveira Madeira Graduação em Direito 40h

Alexandra Naima Machado Rudakoff

Licenciada em Educação Artística 40h

Alídia Sodré Graduação em Ciência da Computação

Especialização em Formação Pedagógica

Profissional Mestrado em Engenharia de Eletricidade

DE

Aline Rodrigues Vieira Araujo Bacharel em Turismo

Especialista em Gestão Mercadológica e

Consultoria em Turismo

Mestre em Turismo

DE

Ana patrícia Silva de Freitas

Choairy

Mestrado em Turismo e Hotelaria

Especialização em Magistério Superior

Graduação em Bacharel em Comunicação

Social

DE

Ana Paula Lemos Capellani Mestrado em Linguística Aplicada 40h

André Santos da Silva Neto Mestrado em Engenharia de Materiais

Especialização em Engenharia Ferroviária

Graduação em Mecânica

DE

Andréia Maciel Santos Moutinho Mestrado em Cultura e Sociedade

Especialista em Magistério Superior e

Educação Profissional integrada a

modalidade de Jovens e Adultos Licenciada em Educação Fisica

DE

Bruno Leonardy Sousa Lopes Mestrado em Engenharia de Materiais

Especialização em Docência em Ensino

Superior

Graduação em Engenharia

Mecânica Industrial

DE

Carlos Alexandre Amaral Araújo Doutorado em Física

Mestrado em Física

DE

9 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO




Graduação em licenciatura em Física

Creudecy Costa da Silva Mestrado em História e Patrimônio

Cultural

Graduação em Ciências Sociais

DE

Cristiane Mesquita Gomes Mestrado em Gestão de Negócios

Turísticos

Especialização em Docência na Educação

Superior

Graduação em Turismo

DE

Christiane de Fátima Silva Mota Mestrado em Ciências Sociais

Graduação em Ciências Sociais

DE

Danielle Vanessa Costa Sousa

Especialização em Docência na Educação

Básica e Superior

Graduação em Letras-Habilitação em

Língua Inglesa

40h

Denise Bógea Soares

Doutorado em Arte e Cultura Visual

Mestrado em Ciências da Comunicação

Mestrado em Ciências da Comunicação

Especialização em Planejamento do Projeto

Graduação em Licenciatura Em Educação

Artística

DE

Edson Jansen Pedrosa de Miranda

Junior

Mestrado: Engenharia de Materiais

Especializações em Engenharia de

Segurança do Trabalho, Engenharia de

Campo; Estatística

Graduação: Engenharia Mecânica

Industrial

DE

Elizabeth Correa da Silva Graduação em Letras- Português-Espanhol

Especialização em Língua Portuguesa

DE

Érika Pereira Ferreira Especialização: Finanças Empresariais em

Logística Empresarial Graduação em Administração

DE

Fabrícia de Lima Brito

Graduação em Licenciatura e Bacharelado

em Ciências Biológicas

Especialização em Educação Profissional

Integrada com a Educação Básica na

Modalidade de Jovens e Adultos

Mestrado em Sustentabilidade de

Ecossistemas

DE

Gerson Carlos Pereira Lindoso

Mestrado em Ciências Sociais

Especialização em Gênero e Diversidade

na Escola Graduação em Letras e Jornalismo

DE

Glacy Ferreira da Silva Especialização em Ensino de Física

Graduação em Licenciatura em Física

DE




Glauba Alves do Vale Cestari Mestrado em Design e Sustentabilidade

Especialização Educação Especial

Graduação em Desenho Industrial

DE

Ieda Cristina Amorim Raiol de

Souza

Graduação em Ciências Contábeis e

Licenciatura Plena Letras Português e

Inglês

Especialização em Didática Universitária e

Educação Profissional Integrada com A

educação Básica na Modalidade de

Educação de Jovens e Adultos Mestrado em Educação

DE

Isa Rosete Mendes Araújo

Graduação em Ciências Biológicas

Especialização em Microbiologia Clínica


Ecossistemas

DE

Ivanilde Cordeiro Pacheco Bacharel em Administração Empresarial e

Psicologia Mestrado em Turismo e Hotelaria

40h

Jacqueline Silva Mendes Licenciada em Educação Artística/Esp. Em Supervisão e Gestão Escolar

DE

Janete Rodrigues de Vasconcelos

Chaves

Bacharel em Turismo

Especialista em Turismo e

Desenvolvimento Sustentável

Mestre em Saúde e Ambiente

DE

José Almir Valente Costa Filho

Graduação em Belas Artes - Licenciatura

em Desenho e Plástica

Especialização em Gestão Cultural e Arte-

Educação

Mestrado em Artes Doutorado em Comunicação e Semiótica

DE

José Antonio Pinheiro Junior Graduação em Licenciatura em Filosofia

Mestrado em Cultura e Sociedade

DE

José Victor Vasconcelos Sobral Graduação em Ciência da Computação Mestrado em Ciência da Computação

DE

Juvenilson Costa Damascena

Graduação em Licenciatura em Materias

esp. do Ensino Médio

Especialização em Engenharia de Produção

Mestrado em Engenharia de Materiais

DE

Leopoldo Antonio Veloso Coaracy Especialização em Contabilidade Pública

(2004)

Graduação em Ciências Contábeis (2001)

DE

Leydnayre Rodrigues Costa

Kirschner

Mestrado em Interculturalidade

Especialização em Linguística

Graduação em Letras – Francês

DE

Lícia Cristina Araújo da Hora Mestrado em Educação

Especialização em Metodologia do Ensino Superior

DE




Graduação em Pedagogia

Lúcia Moreira do Nascimento

Graduação em Arquitetura e Urbanismo

Especialização em Conservação Urbana e

Integrada

Mestrado em Desenvolvimento Urbano

20h

Luciana Silva Aguiar Mendes

Barros

Graduação em Licenciatura em Educação

Artística - habilitação Artes Plásticas


DE

Luciene Amorim Antonio Graduações em Bacharelado em Filosofia e

Licenciatura em Filosofia

Mestrado em Filosofia (2001)

DE

Luiz Messias Ribeiro Batista

Graduação em Licenciatura em

Geografia/UFMA

Especialização em Gestão de Recursos

Hídricos e Meio ambiente

DE

Marcelo Caethano Souza Cabeça

Especialização em Engenharia de

Segurança do Trabalho e Recursos

Hídricos e Meio Ambiente

Graduação em Engenharia

Mecânica Mestrado em Engenharia

Mecânica

DE

Marcos André Porto Licenciado em Geografia Mestre em Políticas Públicas

DE

Marcus Ramúsyo de Almeida

Brasil

Graduação em Comunicação Social -

Publicidade e Propaganda

Mestrado em Comunicação

Doutorado em Ciências Sociais

DE

Maria Patrícia Lima de Brito

Graduação em Bacharelado e Licenciatura

Plena em Ciências Biológicas


Ecossistemas

DE

Milena Coelho Lima

Graduações em Letras/Espanhol e

Comunicação Social

Especialização em Ensino e Aprendizagem

da Língua Espanhola


DE

Minéia Sampaio Melo Graduação em Licenciatura e Bacharelado

em Química

Mestrado em Engenharia de Materiais

DE

Mirella Nascimento Bacharel em Turismo

Mestre em Planejamento do Desenvolvimento Regional

DE

Nadjelena de Araújo Souza Graduação em Pedagogia

Especialização em Docência do Ensino

Superior

40h

Nadson de Sousa Graduação em Licenciatura Plena em Matemática

40h




Especialização em MBA Executivo em

Gestão Tecnológica Inovação

Mestrado profissional em Matemática

Natanael Mendes Corrêa Filho Graduação em licenciatura em mecânica

Especialização em Orientação Educacional,

Supervisão e Gestão Escola

DE

Nataniel Mendes da Silva

Graduação em Letras

Especialização em Língua e Literartura

Portuguesa Mestrado em Cultura e Sociedade

DE

Nereida Viana Dourado

Graduação em Licenciatura em Letras -

Línguas Portuguesa e Francesa e suas

Literaturas

Mestrado em Educação

DE

Patrícia Helena Pereira Almeida

Araújo

Graduação em Odontologia

Especialização em Ortodontia

Mestrado em Ciências da Saúde

DE


Graduação em Licenciatura em Química

Especialização em MBA em Gestão e

Ensino de Ciências Tecnologia e Inovação

Doutorado em Ciências - Área de

Concentração: Química Analítica

Mestrado em Química Analítica

DE

Régis Costa de Oliveira Graduação em Licenciatura em Educação

Artística - Artes Plásticas

Especialização em Artes Visuais: Cultura e

Criação

Mestrado Profissional em Artes -

PROFARTES

DE

Ricardo Felipe Martins Macieira Graduação em Desing DE

Ricardo José Fernandes Anchieta

Graduação em Licenciatura em Matemática

Especialização em Matemática

Mestrado em Ensino de Ciências e

Matemática

Doutorado em Ensino de Ciências e

Matemática

DE

Robson de Melo Nogueira Graduação em Música

Especialização em Orientação Educacional, Gestão e Supervisão Escolar

DE

Rosália de Jesus Macedo Muniz Bacharel em Secretariado Executivo

Especialização em Didática da Educação

Superior Especialização em Educação a Distância

DE

Rosiana Freitas da Silva Graduação em Licenciatura em História

Mestrado em Ciências Sociais

DE




Rosilene Martins de Lima

Especialização em Educação Profissional

e Educação Ambiental

Mestrado em Desenvolvimento

Socioespacial e Regional

DE

Samuel Benison da Costa Campos Graduação em Desenho Industrial

Mestrado em Saúde e Ambiente

Especialização em Ergonomia

DE

Samuel Pereira dos Santos

Graduação em Direito e Jornalismo

Especialização em Direito Constitucional

Mestrado em Linguística e Língua Portuguesa

DE

Suelma do Nascimento Brito Lôbo

Graduação em Licenciatura Matemática

Especialização em Matemática e Gestão e

Ensino de Ciências, Tecnologia e Inovação

DE

Thalisse Ramos de Sousa

Bacharel em Turismo

Especialista em Planejamento do

Desenvolvimento Municipal Sustentável

Mestre em Gerontologia

40h

Vânia Mondego Ribeiro Graduação em Pedagogia e História Mestrado em Educação, UFMA (2006).

DE

Vilton Soares de Souza Graduação em Letras/Português/Francês

Especialização em Lingüística Aplicada ao Ensino de Línguas Estrangeiras

DE

Walker Cleison Seixas Rabelo Graduação em Licenciatura Plena em

Informática

Especialização em Engenharia de Sistemas

DE

Zeila Sousa de Albuquerque Graduação em Pedagogia

Especializações em Metodologia do Ensino

Superior

Mestrado em Educação

DE

9. 2 Pessoal Técnico-Administrativo

TÉCNICOS FUNÇÃO REGIME

DE

TRABALHO

Adriana Monteiro Santos Assistente de Aluno 40h

Adriana Silva do Nascimento Técnico de Laboratório/Reciclagem

40h

Ana Lourdes Alves de Araujo Técnico em Assuntos Educacionais

40h

Ana Lucilia de Araujo Cardoso Branco Auxiliar de Biblioteca 40h

Apolinaria Rosa Mendes Camara Orientador de Aprendizagem 40h

Carlos Eduardo Cordeiro Técnico de Laboratório 40h

Carlos Roberto Araujo Ribeiro Administrador 40h

Daniele Saraiva Monteiro Técnico de 40h




Laboratório/Reciclagem

Danilson de Lima Ferreira Assistente de Aluno 40h

Davidson Lima Barros Programador Visual 40h

Denise Dayse da Conceicao Santana Barros

Bibliotecária 40h

Diana Silva de Araujo Técnico de Laboratório 40h

Djaylson Reis Vieira Assistente de Alunos 40h

Edson Gustavo Lima Portela Médico 40h

Elaine Cristina Silva Miranda Enfermeira 40h

Euclides Marinho Técnico de Tecnologia da Informação

40h

Fernanda Regina Martins Ribeiro Pedagoga 40h

Francisca Rosemary Ferreira de Carvalho

Assistente de Administração 40h

Georgiana Silva Ramos Enfermeira 40h

Heider Cordeiro Nogueira Técnico de Tecnologia da Informação

40h

Hugo Luiz Negrini Técnico de Laboratório 40h

João Alves de Lima Técnico de Laboratório/ Marcenaria

40h

João Dutra Frazão Médico 40h

Joel Bezerra de Morais Técnico de Laboratório 40h

Jorge Araujo Martins Contador 40h

Karla Conceicao Costa Oliveira Odontóloga 40h

Karla Maria Carneiro Leao de Souza Lima

Pedagoga 40h

Klean Alex Fonseca de Carvalho Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

40h

Leandro Augusto Pacheco Araujo Assistente em Administração 40h

Liliana Bastos Fernandes Assistente em Administração 40h

Luana Pereira da Silva Assistente em Administração 40h

Manoel Joaquim Pereira Chaves Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

40h

Marcus Vinicius Costa de Mendonca Técnico de Laboratório 40h

Maria do Perpétuo Socorro Leitão Assistente de Alunos 40h

Marilsa Sousa Conceição Técnico de Laboratório/Cerâmica 40h

Milena Jansen Cutrim Cardoso Técnico em Assuntos Educacionais

40h

Mozanilde Santos Nunes Cabral Assistente de Alunos 40h

Nagela Simone Silva Viana Ataide Assistente de Alunos 40h

Natal dos Santos Rabelo Auxiliar de Biblioteca 40h

Regiane Amaral Assistente Social 40h

Regina Celia da Silva Reis Pedagoga 40h

Rodrigo Santos Auxiliar de Biblioteca 40h

Ronaldson Mendes de Castro Técnico de Tecnologia da Informação

40h

Rosana Maria de Souza Alves Pedagoga 40h

Sara Diniz Nascimento Assistente social 40h

Silvana Raquel Gomes de Sousa Assistente em Administração 40h




Sirley do Rosario Viana dos Santos Assistente em Administração 40h

Talyta Katleen Monteiro Rocha Nutricionista 40h

Thayara Ferreira Coimbra Psicóloga 40h

Triciane Rabelo dos Santos Técnico em Assuntos Educacionais

40h

Valkíria Aires Viegas Técnico de Laboratório/Reciclagem

40h

Yuri Gabriel Lopes Fernandes Auxiliar de Biblioteca 40h

10 – DIPLOMAÇÃO

Após a integralização das disciplinas que compõem a matriz curricular do Curso Técnico de

Nível Médio na forma integrado em Hospedagem será conferido ao egresso o Diploma de

Técnico de Nível Médio em Hospedagem.




REFERÊNCIAS

AESPI – ASSOCIAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DO PIAUÍ. FAT – FACULDADE DE

ADMINISTRAÇÃO. Projeto Pedagógico do Curso de Turismo – Modalidade Bacharelado,

2009.

ARAÚJO, A. M. de. Projeto: Padronização do tipo e quantidade necessária de

instalações e equipamentos dos laboratórios das habilitações profissionais - Eixo

Tecnológico: Hospitalidade e Lazer - Técnico em Hospedagem. Centro Paula Sousa. São

Paulo, 2010.

BRASIL. Ministério da Educação. Catálogo Nacional de Cursos Técnicos. SETEC.

Disponível em: “www.portal.mec.gov.br/setec”. 2016.

BRASIL. Ministério da Educação. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 - Diretrizes e

bases da educação nacional.

. Resolução CNE/CEB nº 1/2014 que atualiza e define novos critérios para a

composição do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, disciplinando e orientando os sistemas

de ensino e as instituições públicas e privadas de Educação Profissional e Tecnológica quanto

à oferta de cursos técnicos de nível médio em caráter experimental, observando o disposto no

art. 81 da Lei nº 9.394/96 (LDB) e nos termos do art. 19 da Resolução CNE/CEB nº 6/2012.

Brasília: MEC, 2014.

. Resolução CNE/CEB nº 06/2012 que define as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília: MEC, 2012.

. Parecer CNE/CEB nº 11/2012 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para

a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília: MEC, 2012.

BRASIL. Ministério do Turismo. MTur/Plano Nacional de Turismo 2007 – 2010.

CUNHA, Licínio. Introdução ao turismo. 2001

EMBRATUR/FIPE. Estudo da Demanda Turística Internacional – EMBRATUR/FIPE.

FGV/MTur-Embratur. Pesquisa do Impacto Econômico dos Eventos Internacionais

realizados no Brasil 2007/2008.

GERMINAL CONSULTORIA, 2008.

IFMA. Resolução CONSUP/IFMA nº 14/2014 que aprova as normas gerais da Educação

Profissional Técnica de Nível Médio do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia

do Maranhão. São Luís: CONSUP/IFMA, 2014.

. Resolução CONSUP nº 86/2011 que aprova a sistemática de avaliação do ensino

nos cursos técnicos do IFMA. São Luís: CONSUP/IFMA, 2011.

IFMA. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. São Luís: CONSUP/IFMA,

2014.

http://www.portal.mec.gov.br/setec




INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTAÍSTICA. Pesquisa de Serviços de

Hospedagem 2011. IBGE, 2011; Ministério do Turismo Disponível em

http://www.ibge.gov.br/home/ Acesso em agosto de 2013.

INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Centro Universitário de Belo

Horizonte (UniBH) – Curso de Graduação em Eventos.

JONES LANG LASALLE HOTELS – Hotelaria em Números Brasil 2011. Disponível em

http://www.joneslanglasalle.com.br/ Acesso em setembro 2013.

MARINO NETO, J. E. et al. Investimentos no Brasil: hotéis e resorts 2011 - 2014. BSH

Travel Research - BSH International. Disponível em

http://www.umconline.com.br/foco_emkt/11_2011_edicao4/relatorio_investimentos_no_brasi

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Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo – março de 2008/ano IV (MTur; FGV).

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PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO LUÍS. Secretaria Municipal de Turismo:

Planejamento Estratégico da Secretaria Municipal de Turismo de São Luís.

REVISTA HOTEL NEWS. Hotelaria em Números 2012 indica crescimento em ocupação e

receita. Disponível em: http://www.revistahotelnews.com.br. Acesso em setembro 2013.

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2. Folha On Line - http://www.folha.uol.com.br/

3. G1 – Globo.com - http://g1.globo.com/

4. Scientific Electronic Library Online - SciELO (biblioteca eletrônica) - http://www.scielo.br/

5. Observatório do Livro e da Leitura - http://www.observatoriodolivro.org.br/

6. Organização Mundial do Lazer/WLRA – World Leisure and Recreation Association (UNESCO)

- www.worldleisure.org

7. Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação – FBHA - http://fbha.com.br/

8. FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil - http://www.fohb.com.br/

9. Associação Brasileira da Indústria de Hoteis – ABIH - http://www.abih.com.br

http://www.ibge.gov.br/home/

http://www.joneslanglasalle.com.br/

http://www.umconline.com.br/foco_emkt/11_2011_edicao4/relatorio_investimentos_no_brasil_2011.pdf

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10. BRASILTURIS Jornal - http://www.brasilturis.com.br

11. Business Travel Magazine - http://www.businesstravel.com.br

12. Ministério do Turismo - http://www.copa2014.org.br

13. Hôtelier News - http://www.hoteliernews.com.br

14. Revista Hotéis - http://www.hotelonline.com.br

15. JORNAL DE TURISMO - http://www.jornaldeturismo.com.br

16. PANROTAS - http://www.panrotas.com.br

17. http://www.revistahoteis.com.br

18. http://www.spturis.com

19. http://www.turismo.gov.br/dadosefatos

20. http://www.visitesaopaulo.com

21. http://www.sp.senac.br/placardahotelaria

22. ABIH – MA http://abihma.blogspot.com.br/

23. SINDEHOTEIS MA - http://sindehoteisma.org.br/

24. São Luís Convention & Visitors Bureau - http://www.visitesaoluis.com/

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http://www.visitesaoluis.com/




REFERENCIAL FÍLMICO (PRODUÇÃO NACIONAL)

Como era gostoso o meu francês. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Brasil. 1972

Cruz e Sousa – o poeta do Desterro. Direção: Sylvio Back. Brasil. 2000.

Infernos. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2006.

Lixo Extraordinario. Direção de Lucy Walker. Brasil/Reino Unido: Downtown Filmes,

2010.

Litania da Velha. Direção: Frederico Machado. Brasil. 1997.

Macunaíma. Direção: Joaquim Pedro de Andrade. Brasil. Distribuidor: Difilm. 1969.

Morte e vida Severina. Direção: Walter Avancini. Brasil. Distribuidora: Som livre. 2010.

Narradores de Javé. Direção: Eliane Caffé. Brasil. 2003.

O auto da Compadecida. Direção: Guel Arraes. Brasil. Distribuidor: Columbia Pictures do

Brasil. 2000.

O cortiço. Direção: Francisco Ramalho Jr. Brasil. 1975.

O contator de Histórias. Direção: Luiz Villaça. Produção: Denise Fraga. Brasil. Warner Bros. Brasil.

2009.

O quinze. Direção: Jurandir de Oliveira. Brasil. 2007.

Olga – muitas paixões numa só vida. Direção: Jayme Monjardim. Brasil. 2004.

O signo das tetas. Direção: Frederico Machado. Brasil. 2014.

Policarpo Quaresma, herói do Brasil. Direção: Paulo Thiago. Brasil. 1998.

Primo Basílio. Direção: Daniel Filho. Brasil. Distribuidor: Disney/Buena Vista. 2007.

Somos tão jovens. Direção: Antonio Carlos da Fontoura. Brasil: Fox Filmes 2013.

Rastros de processo colaborativo. Documentário. Direção e roteiro: Danilo Chaia. Brasil,

2010.

Vidas Secas. Direção: Nelson Pereira dos Santos. Brasil. 1963.




ANEXOS

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TÉCNICO EM HOSPEDAGEM - Integrado...campus são luís - centro histórico 2017 plano do curso tÉcnico em hospedagem integrado ao ensino mÉdio ministÉrio da educaÇÃo secretaria