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*t^*^e*9**m Wtt^taamm^m, 41'«Mp .' .* .»,'." Correio da i XVACllMICi mpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor —EDMUNDO BITTENCOURT ANNO VIM —N, 2.692 * •amM,,t t__-W&«M__j_ lmp.aai. au papal ala aail P, f/ittll/.YtSr G r«,i« gMBHHHHÉBHÉ,! RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA,#S7 DE NOVEMBRO DE 1908 Redacção Rua do Ouvidor n. 147 EDIÇÃO DE HjjJjj 10 PAGINAS jEtàciPEi.)iíentüs ASSUJNA.*rUUAM Anno 8o(ooo (.Olll.INtltl IH|noc a *• «a ^Xa*"*. _r «__r*fc _->>._-%<-*"_,_»>•* _> O SENADO EOS ORÇAMENTOS Ultima prorogaçâo. mai/íi c/e orça„tenlo Às prorogações no Império e na Republica Plano do Senado de an- nttllar a Câmara e usurpar todos os poderes da nação •— Republica vene- flana. O Congresso vae votar a sua ultima jirorogaçãoaté3i de dezembro,—ultima porque nessa data expira o anno finaii- cciro, cessando de vigorar o actual or- çamento. Si a i de janeiro nüo estiver publi- cado o novo orçamento, terá o governo que assumir a chamada dictadura ft- nanceira. Não ha governo que se quei- ra arriscar a uma cobrança de impôs- tos contra a qual o contribuinte possa muito legitimamente insurgir-se. Esta* se verificando ainda este anno o mesmo que se tem dado em annos ante- riores,— desde as primeiras sessões das legislaturas republicanas, póde-se di- zcr. A Constituição marcou quatro me- zes para a sessão ordinária dn Congres- so. Pareceu aos constituintes tempo sufficiente para o Congresso se desem- peniiar da sua miss o annual. Si na monarchia parlamentar, no mesmo tempo e mais alguns dias de proroga- çâo, a Assembléa Geral dava as leis annuasc elaborava diversas leis ordi- narias, com maioria de razão o mesmo tempo -- sanecionaram os constituiu- les devia chegar para os legisladores republicanos fazerem o mesmo; com maioria dc razão, é certo, porque no novo regimen não ha as interpellações do regimen parlamentar, c, pela federa- çâo, muito assumpto que pertencia A legislatura nacional passou para as dos listados. Mas o regimen republicano instituiu a prorogaçâo remunerada. Os depu- tados e senadores que, no Império, nfio fiodiain, sem grande sacrifício, ficar no tio de Janeiro nas prorogações, agora se interessam por levar as prorogações até o ultimo momento em que ellas s'o possíveis, porque assim fazem do subsi- ilio um ordenado annual, ouando a pro- pria Constituição o considera um sim- pies auxilio, um adjutorio ao deputado c ao senador, limitado ís sessões e tâo BÓmentc para compensal-os do prejuizo que sofTrem cm seus interesses, dos quaes os afasta a necessidade dc se acharem presentes ás suas câmaras. Cmn semelhante pratica dos Congros- sos republicanos dobram as despesas da Nação com o seu apparelho legisla- tivo, despesas que avultam, sobetr^a milhares dp r""'q"rjlflifí J.f jf lilM .tar#* a* ^ulfidio, c^tMeTOna? chygrapliia, redacção e publicação de debates. Baldado tem sido o esforço da im- . prensa e o Correio da Manhã desde os seus primeiros dias clama contra o abuso—para levar o (".ongresso a outro proceder mais conforme com a sua dignidade, menos suspeito obedecer avidez de lucros pecuniários, menos jndocoroso applique-se-lhe a verda- deira qualifica? o. No prinieiro,annodo seü governo, isto (5, o anno"*passado,* o' sr. Affonso Penna—diga-se a verdade— procurou obícr do Congresso òile pre- parasse o votasse os orçamentos o leis de for. as nos quatro mezes da sessão ordinária. Neste sentido fez-se alguma ousa na Caniara. Delia saíram alguns orçamentos mais cedo do que uos annos interiores; o Senado, ftori-jçi, jss retcjre, íi.iia disctitil-os e votal-òs\ ultima lioia. Malliigrou-se assiii^a ."honesta mandato tode rem mais cedo pjrii s dc pleitear a reelcrçãi senador? A mesma coisa não se diz em relação an sr. Quintino Bocayuva, isto é, que o velho republicano será o sena- dor fluminense, com votos ou sem vo- tos? E, cumpre notar, amigos e secta- rios do sr. Pinheiro Machado propa- Iam quo o Senado será assim reorgani- zado para que elle governe o presiden» te da Republica nos dois últimos annos do seu quadriennio, ou para obrigal»o a renunciar, caso nio se queira submet- ter ao mando do sr. Pinheiro. Se sou- mellre ou se demetlre, repete a vassala- gem menos inculta do Haddock Lobo, a que, pelo menos de outiva, conhece scu tanto da politica franceza contem- poranca. Talvez seja o sr. Affonso Penna o unico a não conhecer, a não perceber esses planos dos padres conscriptos da rua do Areai. Mas ahi fica o aviso, para quês. cx. mais tarde não se des- culpe com o desconhecimento dessas manobras aue se preparam para domi- nal-o ou suomettel-o á vontade impe- riosa de quem pretende ser o governo real do paiz, sem assumir perante elle as responsabilidades que o governo impõe. *. ** A Câmara, que mandou para o Senado o primeiro orçamento em agosto, devia ter mandado os outros ha mais tempo. Seria o meio de desmascarar Completamente o plano do Senado, que Sempre se desculpará com a demora da Câmara, a qual attí agora ainda não ini- ciou a discussão do importante orça- mento da Industria. Em todo o caso, nào se deve a Câmara deixar annullar, consentindo que o Senado tome a si organizar definitivamente os orçamen- tos. Do contrario, ficará completamente falseado o regimen e instituída, como dissemos, a oligarchia do Senado. Será e-te, de facto, o unico poder na Repu- blica. O presidente e a Câmara dos Deputados terão que lhe prestar obe- diencia. Ii' no que a Câmara não pode, não deve consentir. A sua tolerância do anno passado é o que principalmente anima o Senado a perseverar na attí- tude de nenhuma consideração para com ella e a tentar o esbulho das suas attribuições. Para fazer-se respeitada, a Câmara tem um meio: reagir, exer- cendo as prerogativas que lhe conferiu a Constituição, sem hesitações, desas- sombradaniente, sejam quaes forem as conseqüências. íojiicos e Noticias o tempo Dia claro _ üe uma birllrza -cr_a__i.ai_c_.t- Iro- picai. S-gunJo o Obaervatotio do Castello, a tenipt— ¦ atuía vatluu eutre 2l°.0 e Kl.7, HONTEM Cialxa ato OnnToj-aua fcimcoa 109.réqiilvul-nlr. a JrMItSÍ. moeda íãUei.te Sniram: ouro nacional «Ot, £ £___ e Iraucos l_V>qui valentes a I''rl__l)i313 moeda correnie.j l'ol trocada uma nota dilacerada na iiupoii.ia.fi de lOtOOU.tt. Cambio | rafe ¦¦• •j*&mymt%mm*\*aUtm\*%U *__¦ !_MlgWgWgWgWMW^MHP_-MM--i Ollicial - ia c**«- »»a»v»e Sobrt Lbttdfe*,;,,;, , Faaii"„.,(, » I_iimhiirtr->jkftt a Itália. » rortuftnt., i Nora Yort.,ft«. Util a eaicrllna em moeda uno nacioual em rales por li . 'i n/v atfpsjf* Út/it 'li l/M ML fi .,-._ Z t-Aiicnrio* .'aiaa jnat.it •'/• ¦'.-•' 15 i/a is í/f .37 WS 637 MI 3*1 16.050 I.7ÍJ IS J/H «V-i S/3. «Ronda dc* A.rtu.doi'n ^ 1 tentativa, e este anno a sessão «ac ainda ¦it<5 ,t de dezembro, Actn títhbfrgo de «er anno de fim*^* legislatura c .cnhatn deputados c senadores que acabaram o io ò interesse cnv*íelretira- sci.s Hs tados sfim fcò. ' - 1 p* tt * O Senado, deixando para o ultimo mez de prorogaçâo'1» discussão dos or- comentos—-e tunrere registrar nue etn agoslo .recebeu o Senado o primeiro Íps orçamentos, ó do Exterior *V aíiítii a ra/ão apontada de sugar o subsi- io até á ultima hora possível, obede- cc a um plano político. Çuarda m or- Uinentos para o ultimo mez, afim de forçar a Câmara a «cct.lii.-C- integral- menie, como votados por elle Senado, ícm emendai-os, sem lhes alterar uma tinha, uni ponto siquer, tal qual se deu ò anno passado com aorçanieiiio^ da Indu.tr,,., que, chegando nos ulii* •mo*», as de dezembro á Câmara, esta. r».t;'.tn:„o deixar o governo sem lei que Ihepcruiittisse cobrar imposto., teve qdeo cngulir^om as emendas sj^gc- .rui... pela politicagem dominante no Serttiii*. I Por pite meio, o Senado se constituo nu coTpo tuijco legTslatiro, annullatulo (Stiura. r*prt*M»i-tatitc dtftscu do con- trlbuinte, at«í em mtteria orçamentaria, ~. matéria dc «-vu Iniciativa, como deter- •«¦•^nexpr-^-tnicnte a CoMtitiíTçipda K^VHHrta c ó d.t WRlole do rcgiinctt re- príwStí-ilí-i?. Por ttse meto o Seuão *c foit.ilecc*ca,ii vci tnai* para impor- * publica, c constituir-, e o primeiro do, poderes da Kaç-O, traniformando j.» $im o governo do llrastl no pcor dos governo», no governo de um numero rednrido dc poiitlqiMlros, oJiowt oli- garchiaque viíj explorar o pai. em pro- veito próprio. A nc_*a Republica *ve tf-.ttri cada rr: m_i* do »onho do. «.Renda do dia _6 : % ím ooro'. lJ2Mtl016 Hm papel 186:3315.2 (-.rada do din 1 n 26 do corrente.. Hm egual período üe 1907, Dl.ftrenva a ni-iui em 1947 ...... HOJE* 30-.001Í6SS 5.3rH:.5.$34t 6.2'lr.'- Ws: í.ooMJoií.i K«iá dc ser.lço ua Kepartlçío Central dt Polici. 3* delegado aunlur. Mlaau. Krramae as aeeiiliiles, por alma dc* li. Pronclaca Xavier, Ia 9 horas, na mattls de Slo J< Io napliMA da I.n noa . Autello Mendea Jorge, is I l/J e 9 l/J horas, na maitti da Candelária ; Dt. m yalo t'im io Mattlns, ia . 1, J horas, na egreja <te S, Francisco de I aula. IJ o uni.•>«*«, -íff-cttiam-. e at teguintei: Da nen.'. Loi.'. Oanganelli do Rio, em sesaio de 8nan;as, «lím das anniiiiciailauia . Vida Operaria >. A' tnrde «a n nolt. Rrcaaio Cl . LA.. 1'alaci TSBJ-tftl ~ ¦>. .**.'•*/..i. Caaioi iinaina - A margailmhã dt Vat-Ftar, s. rauao —Conlfiencia ,te Knrlco Ferri. CiMama FaaN(a Puncvio. Ci-tMA-Oiiaai-tio Rin Raaiacp üeasto. C»N«ai» ram» - I»rograratil_i«_To. tloi'11> RoC-i - rn*||iimma íarlado. C»i«iiaa»TO<-.«Ariio taais - RHiibtçio dttlstas. I «vn nio lr.r. «r-acioxM Cioemalographo. CiiaaaaaTooaarnn 1'aaisjKN.» "uncilo nnada l\»r que atacar a LIrIii, quando ie discute a dcaaiiropriaçio da Jardim I_otatiico ? Foi Uso o que f. _ Medeiroa e Albuquerque e i»so foi o que noa le»*ou a relembrar a con- stanci» da aua paixão contra « píideroM em- presa aniericitia^ Homem o illustre escrl- ptor voltou »o allumpt.', não para corabat-r aa nessa» Idéa», ma» para accu»»r a Llglit pelo excesso de aua» pretende» em relaçio ao forne.lmento «1« lua c energia electrica. Neste ponta tiumoa de accordo com Medei- ro» e Albuquerque e achamos que, embo- ra movida pela palxio, a soa campanha ê util e louvável, porque visa conteçulr ranta» (teoa jvara o publico, que *6 tttn a lucrar com reduccSé* que a Light fixeroo preço da lui e da energia electrica, t%e »e propte fornecer. Em i.-!a>».» ao* K-n.tc., o caso i outro. O serviço d* Ught. que Tem a »er o Cams UrbatiAj. da Vltla Isabel e <U Sio Chrisrcvio, f \c-So provisório. EU» tem de taiítScar e electritar esta» linha», ce- brando pa-sagen., si nto co» faih» a -ne>n.ria, p.r »..-{,\-, joo t<i». Feito es«lr*b»!!_o de U!»i6caçio «lectritaçio, par» o qual foi estipalado om praxo qae e»ti ccrrenJ- jf voragem , FInalmonto oncorrou-so hontem n 3- dls- eus. íio do projecto que autoriza o governo n garantir, ntó o mnxltno nominal do 15 milhões esterlinos, o omprestimo quo S. Paulo pretondo contralilr allm dn liquidar ns operucOos ofTociutidas pura vnlorlzuçao do cafó. Pondo ponto flntil 4 torrente dos dlsour- sos produzidos sobro tal iissumpto, muni- festou-so o sr. Cassinno Nusclmonto e, oom Justoza o conclsáo, collocou o prohlo- ma nos sous vordadoiros tormos: nim so trata dednr endosso a um empréstimo dos* tlnado ts. vnliiriznçâo do cafó, mnsroservailo & liquidação do oiuprosliinos faltos n curto prnzn, sob g,iraiitla do slock existente no oxtorior. Níio se truta do onsainr um plano mais ou menos promissor; cuida-se do manter o nosso credito, fortemontu empe» nhado. Nio ó quost<.o quo Interesso exclusiva- monto a S. Paulo; ó caso que nffocta á na- ç_o Inteira. Em rnzfio do cònvonlo do Taubaté, S, Paulo entrou francamente a comprar cafó, exportando-o o armazonantlo-o na Europa o om Nova York, com o quo constituiu o nior lt de oito milhões do sacira., hojo re- duzido a porto do sole. Os recursos necos- sarios n essa ncquisiçSo obtove-os S. Pau» Io do sucessivos «iiiprr-sliuios externos, um dos quaes, o de tres milhões, tevo o endosso da Unilo. Usso Jfock foi todo warrantodo n. curto prazo, cujo vcncimtn'o se iipproximii.obii- gando S. Paulo a entrar com mais de trezo milhões esterlinos ou a confessar-se inca- paz do solvor os compromissos assumidos. O omprestimo, portanto, cm rigor, está, foito. S. Paulo nfto procura agora obter dl- nheiro para osta ou aquella tentativa do valorização : quer apenas alargar o prazo dos sous compromissos, para evitar a perda completa dos enormes sacrifleios feitos ató hojo. Nfto so trata do discutir si o convênio do Tnubató foi ou n.1o um mán plano; nfto so procura saber sl n criso existente é resul- tado desti ou daquella medida, sl por essa criso (: responsável S. Paulo ou a Unifto. O caso é mais serio. Passou do domínio das apreciações theo- ricas para o campo das coisaípositivas e claras e so traduz desta formai prazo ven- ciilo, compromisso satisfeito. E, naturalmente, por essa operação empo- nham-so tambem os credores estrangeiros, quo, comprehendendo a gravidade da si- tuai;fto, proferem d;tr tompo ao devedor para alguma coisa fazer contra essa crise lemorosa quo ameaça SllfTocariim dos mais rico» e operosos Estados da União. Isso quo foi dito hontom, dpvcria tel-o sido ha mais tompo.pnra evitar tfto colossal dispendio do verbiagem mais ou menos inútil. E nccòltamlo O caso por essa feiçfto, foi quo o Correio da Manhã, embora tivesso sido o primeiro jornal que so levantou con- tra o convênio o um dos que mais lamon- tam ns consoquenclaa desse orr i formida» n4Q-funtyu logo ao lado dos que im- larim. ni«en*»te***$«• itin» quo» Trata-se de evitar um natifrapio. A con- sciencia do perigo nos tolho os Ímpetos da npposiçfto. El mais um tromendo sacrifício a Uiie so vae sujeitar a nação, sem que, no trítriios. lhe reste a certeza do que,j>cr& o deftadeito, porque, na realidade, nmguom sabe Stó ondo n_if levará esta voragirníem qtlc nos precipitaram as loucuras da ynlo- rizaçao e os cálculos da politicagem, quo nogécoia nS presideiicins. A principio eram tres milhões. Hojo sfto qulnzo milhões. Que será omanhft 7 ²IP-Wsjt-^kJ » Por um lautenjavcl engano, «aiu hontem publicado.que Enrico,Fet ri havia viitado a Casa dc Detenção, quando o illustre crimi- nali-ta esteve apenas na Casa dc Correcção, escrevendo no livro dos visitantes seguiu- tes palavra»! «Visitei ctim«lntcrefte cst.a penitenciaria, que è actualmcnte, bem «lirigid.a, porém, na sua construcção, representí bem a época em que foi ins.ituidit e as idéa» que então do. minavam sobre o homem delinqüente, no qual s_ via demais o delinqüente e muito pouco o homem,n A commissao de marinha e gnerr^ do Se» nado iiaaign*<ii, hontem, parecer fívoravel i proposição da Câmara dos Deputados de- terminando que a junta de aorteio militar sej» conrposta de um general de brigada ou coronel do Exercito, de um coronel da Guar- da Nacional, do procurador da Republica, de um medico militar e de um offieial effcctivo do exercito adiro. J8* a*- ., lll r-.i;-r.:a nio c*;Tr«-1 propagandi.u*.pjira te converter num» .^««ler n»«»»ijad« f.y...-,,. t_nm * Kepub!i.a _ çuitâ da de Vcaeu, de to {<_-«•-- afora : p«jtret_K«« *. c«aaeiha Mu- S UÍJtC tr.çtsom.j «Wlpal « »a» «lesaipfoptiação para o trans-1 A_*S-r*»-».,Í i*to mostra dc rt».,~ fenr a oatresa, oa, *multima cassa, muo-cl- irrelrasavcl tendenci-- re*e«d(_<e- ntdo ptra %e arvonr en» dv-minador. aem ctíntra*». da Republica que««» •eu» direcloit», chefe- (MÜtícos que o «taaobfaat, «sttAo di»5\»_tv-t. aes'-»**-»0 t* corrente, t tt«- ,»_:iia_-a}«a.'» *. «*.» taJan» te r.t pn»sima v«riSc*d_- de pottetü. A* ciJctra* dk> teno qu* acaba o nua- .'ai.v . - ¦• ;c Matotiaa alg*aat Mtta «_-rct. j4 ert .<» ti-dOO _3_nd(*«. «Stttributila». pOt CS-HÜ-O pa:i**r tatt «ervlçi», O çs>e o j.__ _4l-«.. qat»r «Sa Jariim E-t»a!c4> 4 lata l :¦¦»» >< ¦« pse «_-.¦,*•-.. de enm rít»; »!« " -'o ¦'; UaluV; v -r r: r;i- a :--.;-•. -«• >....--• Na4a maia juste*. N"..:. aaisi •»:.-.«r . A .-¦¦ -r»:•-;» -•-'•'»• m m»sar a; ««.¦. Nadada -. « a-.-« ,-".rr,r... !;. » ca | **• «-irr.-v - Ma» r a -. - .*« t«ta - - a raa ! «ía_»aíitT_»tí>la»ri>ca»-_i Ma *-.--•*., dj p>- \ O r '-•-¦" •¦- - »»"--t»r da *t .«a ¦,-¦.-.-;--.a,-i» 1 pc»- alUli__4» r ¦»>-¦¦»-». ta-Ktiaat» pfe«*_*s * O ministro da Industria e viação fez transmittir _, Directoria Geral de'Saude Publica, para informar, a comniunlcaçio do Ministério das Relações Exteriores atli. tiente á resolução que tomou o governo ar- gentluo prohibindo a importação de cavai- los do Un. il, como medida temporária de policia s.init.irla, com a noticia do appare- cimento do mornio noa referidos animaes. I.xposiçAo Nacional dc 1908 SE ÇÂO DE ARTES LII-EÍUES Do parecer da Commissfto Especial : ,......,..? Que aceettando, como razoável, o critério admittldo de tolerância e animação, nada tem a oppôr ás propostas do Jury do Artes Liberaes, consignando _pen_i, de referencia ao grupo .«, a neccstitltde d* te destacarem, por especial raí'if.li>, d falta de um vrrraio uiíiii alto—Os rnooiCTos riHRMacatmcos ra Silva ahacjo 4 C. Rio de Janeiro e Exposição NÜlonal. 10 de novembro IW.—Dr..lf/Veda da i7r«f« ffBMle.—.trfwifo fragoso.—Professor RoJoI- pho Bernardelli.. Ao presidem? do Estado de Mica» Gerae» o ministro Aa Industria e viação remetieu «* costtnsnicaçSes reftreotet » facto» ocoor- rido» em S_nt» R.ta de Itine», município de A. *a« ->• v. onde -ali trabalhando a se. cçio «ta eatrad* .te ferro Sol da Bahia, *o- Iicitaodo-lhe priv.dencia» para qse nia »e reproJaíaia »* rccorreocii» conataole» da» stt*«a_a» e.-taranntcaçJSe', eta det rimes to do prc_e£oUoest>- d.» »err»ço» a .-»';.» d.i pea- •cal .li;r.:i «¦. <i». O termo de rcipontabilldade que será a»» «Igii.ulo pelo meimo éem cumprimento de alvará e etu virtude de despicbo do mlnlatro da fazenda. Para o completo esclarecimento do caio, damo» abaixo o despacho do mlnlatro, cou» cebhlo nos seguinte» Urmoa : 11 Ernesto Statupa, corretor de fundo» pu» bllco», pedindo para asslgnar termo de te- sponaabllidiide pelo extravio doconlieclmcn» to do deposito de 40 apólice» da divida publi- ca, do ex-lclloeiro Frauctico Palm de Quei» rói, afim de poder levantar as iiic-.iii.is apo- llcc», Lavrado o termo, dc conformidade cmn o de»pacho de lt do corrente, cumpra- ¦e o alvará, á vista do parecer da Directoria do Coutcucloso.a A mais antiga das Instltiilçües do segu- ros de vidn existontos no Urasil ó n Calx,. Geral das Famílias; sede ». Avenida Central n. 87. Agencias nos Estados. Consultem suas tabollns. Da pasta dn marinha 'foram hontem as- ligiiados os seguintes decretos : Promovendo, tio corpo decomtnlssarins da Armada, a 2* tenente commissario o sub» comtuissrtri. Raul lMulli de Mello Reis ; concedendo ao lente substituto d i E«co1a Naval capitão de gorveta honorário dr, Dlogenes dc Lima e Silva a gratificação addicion.il de 5 »j. sobre os bcu» venciinen» tos, na fôrma da lei ; exonerando o CiipilS'i de fragata Joaquim Alvares da Silva Penna do esrgo de capitão do pórib do Estado dc Pernanilittco; n capi» tão de corveta Francisco de Barros Barreto do cargo de commandante da Escola de Aprendiz.» Marinheiro» do Estado dc Per- nambuco ; o capitão de corveta Alberto Car- los di Cunha, do cargo de cominandaiitc da Escola dc Aprendizes Marinheiros do Es- tado do Ceará ; >m dispensando ta* JB_|*ios de pequena cabn. tagem, do sul, das vistorias, as quaes serão feitas, cm «cc o, annualmentc nos navios a vapor, c de dois em «loi» anno» nora navins á vela, devendo os capitães dos portos, dc 6 em 6 mezes, inspeccional-ng interna men le ; abrindo o credito especial de 770S, para oceorrer ao pagamento de vencimentos Ae. vidos aocx-almoxtrifc do extineto Arsenal dc Marinha de Pernambuco, Scbasliã- José Bezerra Cavalcanti. Porfiiiiin-.lt» -Vnii'»«a DiiIiüi ma go> nem—legitimo •» Itnr.-iti», Por telegramma que nos foi transníittido, sabemos qttc o rev. Theodoro Roclia, vi- gario de Petropolls, foi elevado a tttonse- nhor camareiro secreto do papa Pio X, tendo hontem recebido a investidora desse cargo. Ao juiz dal' vara eivei requerei! o dr. Joaquim Stnith de Vasconcellos arbitra- mento de seus honorários couto medico, que fui, do san !oso literato Machado de Assis, afim de cobral-os judicialmente do espolio. Foram os seguintes òs decretos, referentes á pasta da industria c viação, liontem assi- K na d s pelo presidente da Republica: Anosentando Domingos Trindade de Al- tr el 'a no logar de offlãai dos Correios da Sitb-adniinlstração da Campanha; modificando o art 236 do regulamento da Repartição Geral do» Telcgraplios; appllcahdoádespe.a com pessoal da offi. oltia' typographlca da Directoria Geral de Esta.istica a qtin0.-_ de 5:0í)0$ que, na vcrba2»davIgcmpl.,'do orçamento.uão tem deatloo déttprifilujç, autorlíando oprw^Ietile da Republica a conceder ao coariuctM.de classe da Es- trada de Ferrqfientwdo Brasil,Manoel Er- nesto de AraújoudjBkno dc licença, com ordenada, para traénf dc sua saude; autorizando a celebração «lo contrato com o c-ipitão-tencnte CSto Eadll-ío Tourinho Jacques A»sls para o serviço de navegação a vapor en^re Reclfá"e Tutoya, Recife e Ba- hia e Fernando de Noronha; modificando r.s eatudo» dc 46 kilometros e -200 metros, a contar do kilometro 14, ma!» 600 metro», do prolongamento da Es- trada dc Ferro do Sobral; autorizando The Bahia Rubber Fibre Plantations, Limited, a ara funcclouar na Re- publica. «y... Foi -uspeiuo do «xerclclo do cargo dc collector federal no*%mtinicipio de Santa Crua o »r, Jorpe H. Eichemberg, «endo designado para substitull-o oi* escriptura- rin di Delcgaci» Fisc.i! no Rio Grande do Sul, Gentil da Silva Portella. õrçcrmerjfo defreceifà garantir, até no máximo de Ib». 5,000.000, o einprritlnio externo que o prefeito do Dl. •trlcto Federal cotitralilr para unificaç.." dai dividas Interna» conaolldada» e conauIliU- çâo de divida fliictu.iiitc, de confurmlilade cmn o decreto n. 620, de 31 de i.'czetubro de 1906.; peta representação «le S. Paulo: «O Estado de S. Paulo >e obriga a man. ter em vigor a li estadu.il de 25 do «goato de l"0'i, iitéi-ITecllva liquidação doeiiiprcstimo, laivo accordo, com o governo feri ral, na ad<i» ção de qualquer . utra providencia, que »uh- atitiia a limitação da exportação do café, cotiRlgttadii na tnc.ma lei.» O projecto volta á commiuSo de finanças afim detta emitilr parecer sobre emenda» acima un-nc •.ladas. Socicté Anonyiiic du Gnz de Rio dc Janeiro Prevenimos nos srs. consumidores quo distribuímos, nos nossos escriptorio» du Avenida Contrai 76 o rua da Alfândega MO, impressos com a explicação da maneira do ser verificado o consumo do gaz em suas casas. Otitrosim, do novo lembramos aos in- tercssailos quo os nossos empregados mar- cadoros o In-tall .dores usam chapas com o nomo da Sotiedad», e ,i elles devo ser pormiiiidd o exatno dis medidores, mar- cações c outros quaosquor trabalhos quo (ligam respeito a esses nppnrelhos. Assim procedemos, visto termos aviso de. quo pessoas esiranhus a esta Soclodndo t_m-so introdtizidii nas casas do nossos consumidores para executiirorii trabalho*», pedindo depois pagamento ou oITerccendo meios de violar ou tornar defeiino. os os medidores, com prejuízo Jos srs. c.msu- miiloras o desta Sociedade, a qual per. e- giilri- na forma da lei, não o delinqüente como o mandatário. Rio, 25 de novombro do 1903. A i.r.p.!-.N-r.tA Os decretos da pasta da guerra lionlem assigmdos tio despacho collcclivo foram os seguintes: Mandando observar as alterações, que acompanham o mesmo riecreto, no plano «lc uniformes parau Exercito ; declarando èm '_i_potnbilidade o coronel do qu.ulro especial, aggregado, Antônio VI» cira Arcis Junior, professor vitalício do Collgio Militar, designado para reger a aula do período da Escola do Estado- Maior; reformando : na arma de engenharia, oco- ronel João J. de Oliveira Freitas,' visto ter iittiiigidon edade para a reforma compulso- ria; o tenente do 10» batalhão de infanteria Rogério Ribeiro da Rocha c o 2'teticnlc do 2' batalhão da mesma arma Decio Austero dc Albuquerque, pelo mesmo motivo; o musico de 1' classe do 0' batalhão de infantaria '/..t- chari-S de Morac», visto contar ni is de 30 annos dc serviço e, cm inspecção de saude a qrre foi subuicttid), ter sido julgado in» valido ; mandando reverter &. classe rio Exercito o 2- tenente do 30' batalhão dc infanteria Bartliolòmeu Joaé Moreira, visto ter sido reformada a sentença que determinou a sua exclusão do Exercito ; nomeando os cipitãe» Jonathas da Costa Rei;o Monteiro c Alcides de Oliveira Tibur- cio, esie com mandante da 1' companhia e aquelle ajudante do 2' batalhão dc enge- n liaria; concedendo ao professor vitalício, com exercido na Escola do Eslado-Maior, major do quadro siipplcinentar de cavallaria Mar- cos Franco Rabello o acerescimo de 20 •». sobre os seus vencimentos, na fôrma da lei ; H, autorizando o presidente do Republica a conceder um anno dc licença ao 2' tenente Frederico Horta Barbosa. JLUTOS Vestidos, blusas, paletots, tecidos do se- da, lft o cassa, luvas, loques, chapéos, etc., tem sempro grando vanadado dossos arti- gos, por preços razoavols, a Casa ftaunler. Com relação ao h.tbeas-cotpus impetradoetn favor de Roberto Francisco __<riiardes, odr. Oswaldo Cruz informou ao juiz federal da 2' vara não poder apresentar em juizo o pa- dente, por se tratar de moléstia contagiosa e devido ao seu melindroso estado de saude rr_i___5 Brandão—Avenida Central 102 Pr.f.. ..i.i,. ti**—c,«. a.» Hírmiaay !-¦,.». D-*»e• ,•,-.'-.<'>•.-.'. -,.-¦. pr»ía_«re» Repàt»íicj. que o pvUcíe i'".i.í;0c». _-.-_•. fl HIÉ -hlll nta ti araat _c Gofti. ttti o futoro SiO áilmmmmm p-aissca, tarasiuat» pre**»»» : _ -nJK * ¦****» -********r*•''''''''^•****• _****_«»H * «*-_»| !j"yg If-iMa llli-Mh<¦ *w*it*»*rr tirvci-uu. j *»«• *-ev>* {____ _______la_M_L Ç*r» ps» Ot», = n: a a .•.-::.,!-_. «(«t i *»». __ ** --JO I pa» cvafr*:.r _ |_%k ,1 Ae —-.;•.• das r r ii.T . i - - ¦. r r-» o da . - .' r «¦ r. * e «riSfia .-.--=- - r..:. a ¦_ _; f.- r dada lar^a rwtr".,'..'-. . ---, ». * a a ¦ -r-sse» dota c.,--•¦¦¦. a - tJi-.a! da Casaara dc V r,t» 6> TraatraaS ;-.-'• ;.-; r:tr.-.a par» r t r - _ r a i re > it r;i-i», c. z '.. r__ í »;'..;. t.-rra a >f .{Í-- taaaflNMa 711*>!.» »aatxrmmtms qm* «ou a: •. -;v-.. ;a.*a, e»U . .3 nra,-f ecs a tKtrrprrtaf^c» -___wCM»a »cu__-» reUUta ** mettmtt __-• Em sua reunião de hontem, a commissao de finanças do Senado estudou o orçamento da receita e asaignnVpirecer acecitando emendas apresentada» pelo» sr». : João Lui» Alves e índio do Brasil, conce- dendo isenção de direito» de importação para os medicamento» e drogas importados pelo DUpeniario S. «Vicente de Paulo ; e Severino Vieira, autorizando a emissão de bilhetes do Thesouro, por antecipação da receita, offerecendo,piorem, a esta uma sul», emenda elevando o máximo da etnias'* de 25 para 40.000 bilhete». A'emenda do nie»Bio «enarior, tornando obrigatório o resgate do papel-moeria, foi apresentada uma emenda mhititutiva dando i medida o caracter de autorização. Não foram acceitaa aa emendas apresen- tadas pelos srs. : Cândido de Abreu, elevando os direito» de importação sobre a madeira branca ; Oliveira ValtariSo, alterando as lana te» legraphlca» ; Pire» Ferreira e índio do Brasil, cenee- dendo Itenção de direito* de importação ís lata» para veta» ; e João l.uiz Alves e índio do Brasil, con. cedendo franqnia'postal ao Instituto His- torio» e Geographico. Xa lessãode hontem, da Câmara doa Depn- tado». encerrou-ae a terceira e nltima dis- cus»ão do projecto qdc »atoriza o governo a garantir, alé ao mrrxiroo nominal de 15 mi- ihOe» de !ibr,»«, o empr-siittro externo que o Estado de S. Paulo contrahir para liquidar aa oper.içSe» effectuada» para valorização do café. Falaram ainda sobre elle ea sna. Paulino de Souza. Pandií CaUgen», Galeão Carva- lhal, Serzcdello Corria e Caiatiauo do Na»- cimento. Foram apreieatadat a* tepuinte» rr.-en- di»; Pelosr. PandiiCaifofeni: «Oj/fí* de 6.Ç9..9-» «arca» de café, qoe no» pc .Usado Harre, NovaYerV, Hamburgo. A-».j»r; », I.crti.re., Rct*..r.Ia-r, Brenen, Trieatc e M.-i-.ha trn o Esudo de v»i.. Paulo, »eri Incioendo, precedendo acco.do d*» c vfrr.a federal quanto i data On datas desta operaçSoi; pelo ar. Jt__* Cario» Carralfco: •O ç»Teroo pronsoveril aewrdo com «a í'.« «*-. « .- * fe.--.:¦ s para qse t-r- ¦ -.-¦ snifcrtse- ent nte decretada» ceedida» tawelHltH paru : rr r c '. rt —.: a ri|K-Ufia de café» At lypot baix»», ioíluaiv» a typo j t-mrrícsm.-; afim de eoa*rji_!r--e, -pt'* tiitoiraçio .»-• a•. *me»«:o« r.r- 1. a -r '. ;i- dt qaaaattdade de a_ r»» £tt:.-ttt\ *** :.-¦' £. ,,: ,í':i(;.-i:-r::';r.!.rn.'r; j---.--- a f arar• : a'*, i .r?prr.ir.c;i de l_aa. 5.000.0.'-.. _a tttrftttttjkmm */*» *o e__ras^»_-> ^ss». era .- --nh,.- ea r.r.ií . ds .»—.:-.; Pari e Matts 1" rs»*.-. paia _- -a - ar t —. » ra. LeriiaçS_>e» í>crr*cka, •• Estado* Ria G-a-it «9 N rie, Fi-n*-**ri, Vtrr. a-» r :.-. .»._»£-«» 'cí *», Bahia* Sas it *»-__¦.:-. a im »ifí»ã I -. a_»*c»r, £_¦_» t cacJi,; r-r.- ar, -~i'N-*.i :,-__» . i-tur____* » O mini .tro da industria e viação confir- mou o telegramnia dirigido i Delegacia rio Thesouro Feiicral do Brasil em Lou- dre», autorizando-a a restituir a Batignol- les & C, mediante requerimento, a caução depositada para a concorrência á constru- cção da Estrada de Ferro S, Luiz a Caxias. Tendo o encarregado do posto fiscal do Içi solicitado o f rnecimento de «ele carabi- nas com a competente munição, para o patrão e remadores da cauda empregada na fiscalização do mesmo posto, o ministro da fazenda solicitou do seu collega da guerra providencias no sentido de ser feita a re- mesia do armamento pedido. Foi nomeado agente do collector de Amar. gosa, na Bahia, João Ribeiro Filho. O ministro da fazenda designou o enge- nheiro Joaé de Castro Teixeira de Gouvéa pra certificar sobre o material constante das relaçSes remcttidas aquelle engenheiro e importado por The Rio de Janeiro Tram- -ray Light and Pi wer. A YENENO E A PUNHAL! BORGIA ! Pingos e Respingos ²roU i pena in. o J:>»o Pranciaco deiae de »Hi p*ri * i írrar*. —• Pm oof. ²fVrtiBe f-T » ali orna ..-np*.r. roía »• »¦*¦•;»* •bffUJ.. r.-v-ír-i* -1 1»! Mti»l-i.atEBBitM ("• = .-;•.*.._-. efto cc«tfrapladoi t_*i chspu...* ²Ma* o Ca*.ro ?¦¦_'.- alô loi cteito- ²K •-'-a -roci. «jnf... ²Ac-r-o •*,".*, cl le»do f."-. eleito1, r.ií ***?rt ter tttochrt%â&. *** On. _»at4o c-ía-n^íio. Seri o C_-r;.»i»a rslrat S9 :i-'5.' iâ. ••"- ¦"*¦; ;**• c._í_í»*» eS J*t_>OKBZBS y *t''»'-' -•! » <-•«• •*;«'»tK 4 Kn ^fe^MMMCi crf*_rír«íar. Kl. ^ye * -> ¦ a *i ¦.--*.. a." » . Vat - :¦- * ii» pM_tl__-M-_i .tm a\a\%\Í\*a*% l>ir*^t, t?í-m a ÍH Tlu v * _:¦'*.* !-•-: a* O c**»"fT-a_ii »ÍI-»__n ;.;--.; a _»..• _ata .';. íe Bribi Jw-Bt* t j-ari*.1!» reinc^»- Km*** ¦*- í - » «. es- ; - -¦» :** t.wy;n » t***J<'-» Ít IM tr ter «-íj-tTT» •.--.--- ft ma n, > «9 i**-*-i»rit JUr.?"-.'*-'-;!»«_»_ Mis era p*-* mrttOf. -__ O i "—-¦',*•'* '•_.--•_ - :_í.'r* i* -. 1 * : V>~ p_pM__SHB_»a —_. -»**«.' -sn. - at **, K-tar*:».tan. ¦'-«_ la_x-- o caso mm contos SALGADO ASSASSINADO? A POLICIA AGE O NOVO I-IVC^XTBRITO NO 4* DISTRICTO Novos depoimentos - Mais testemunhas que fazem &r$\ie$ re- velcições - 0 que i\zm\ os srs. Julio Henrique do Carmo o flntonio Manoel dos Passos - Outras diligencias da policia - 0 que pensa o delegado do 4* districto - fl exeavação - Peclarações de Pantas Coelho. Tm >«_.«-•_. aemai mrmrraatm tm a Otf «. j b.iat. wa áa_-___ar _aa ?<-rS-am ; taw 11— t _et-«s_»M «a ___-*»• 1 Cima «jai*» ta* * patai at £-'._* r*.'- }_*.__ . fatia ! om_»a<_ O caso do flol Salgado, oslo mosmo caso que ha quatro rimos so tornou a maior prooccupnçdo du Policia, constituiu a nota do dia, aluda hontem, na delegacia do V districto. O delegado local, dr. Mello Tamborim, tr.uoti do ouvir outras testemunhas npon- tadas, o que, muito embora nada adoan- tnndo sobro o des ipparircimento ilo Sal- gado, vOni no onttotiitito triizor revela- ções quo mais .iccoiitunm as suspeitas do tor sitio o mesmo assassinado. 0 caso vao prendendo a attenção publi- ca, que para elle so volta, o os cotnm. nin- rtósosmnis interessantes Vio surgindo, em torno do mysterio quo o envolve o que, é crença geral, sorá muito diflicil dos- vendar. As ordens do chefo do policia á autor!- dado que prosldo o Inquérito sâo as mais severas. Todas as testemunhas apontadas doverAo sor ouvidas, para melhor esclaie- cimento do farto. Do tudo o quo se passar no decorrer do Inqtioritoiremos dando, diariamonto, no- ticia clrcumstanelada. Pro_r|»iilmrnlo do inqucrllo O inquérito prosoguiu houtein, mais'tar- do um pouco. A primeira tostemunlia que foi ouvida depoz ás 2 horas da tardo. Foi oi Ia 0 ar. Anlonio Manoel dos Fasso* Do nncionalidado portugueza, do 06 annns do edado, casado, alfaiate o morador i rua Tobias Barreto n. G5. Disso que: « Em melados do anno do 1S93 foi, ello declarante, habitar com sua mulher,Manocla Alves dos Passos, ns fun- dos da casa n. 16, amigo, du tua do Sacra- monto, om fronte ao Thesouro Federal; que furicclonava na porta dn frento uma casn do etnprcslimos sob penhores; denominada «Ilatico Financeiro», do propriedade de FuAo All-itim, sendo dono do predio Miguel Pei- xoto, que o comprara do Fufio Moreira, ba- lanceador opmmoroial; que ello doclarante pngárà a Alkiilm a quantia de GOS poi.» aluguel mensal dos fundos daquella casa ; que, ha cerca do dois annos o melo, o de- claranto deixou aquella casa, mudando-se pata a praça da Hepubllca o dali para a otn que reside, li i dois mezes; que, quando i.a dou o furto dos _.30:0(Hl_ do Ttiosouroolo que íoi aceusado como autor Kornundo Frán- cisco tle Assis Salgado, a quem o declara»- to nao conhece, morava oilo declarnnlo nu casa reforida.do n. 16 da rua do Saci-amcn- to, oxistindo ainda na fronto o Hanco do Alkaim; quo,poucos mezes dopols daquella data, Alkaim fechou o reforldo Danço; quo em melados do amio do 1905 na cnsa ro- ferida, quo tinha o assoalho quasi todo pô- dro, começou cjle o sor ladrllhado clandos» tlnamonte, 4 noite, arrancando-so as taboas pfldios, calçando-so o chílo com pedras, son- do essas obras embargadas pola Prefnltura; quo Miguel Peixoto viu-se assim obrigado a parar o sorvlço; que nAo conheço Manoel Dantas Coelho nom nunca o viu n'aquolla casa; quo o doclarante o sua mulher mora- vam em uma sala, além da de Jantar, po- dendo acontecer, como acontecia, entrar qualquer pessoa pela porta do Banco do Alkaim ou por qualquer dos quartos ser- vidos por um grando corredor, sem quo oilo declarante a visse; que ello declarante nAo assistiu ao arrancamento do assoalho d'aquella casa, á noite, como acima se rc- feriu, nunca tendo ouvido falar. porAm, que ali se houvesse praticado algum crimo o que ali algum cadáver tivesse sido- onter- rado dentro da dtia casa; que nos quartos dn corredor morava om um delles Manoel Josó Magalli-.es, ncgoclanto, rcsldonte hoje na Gamboa, o nu outro Antônio Loureiro, que trabalha hoje na .Alfaiataria do Quei- ma«, A rua do Sacramento, e no «chalet.. nos fundos, Alfredo Gomes da Cruz, dono da alfaiataria, do n. 2, a rua do Lavradio.. Depoz em seguida Julio Henrique do Carmo brasileiro, de 51 annos do edade, casado, funecionario publi.-o federal e morador A rua Jockey-Club n. 29. Disse que ; «Conheceu Fernando Francisco de Assis Salgado desde o tempo em qua era esse empregado como continuo ou servente na Alfândega, datando a sua approxltnitçáo a elle, do anno do 1800, em que Salgado, como fiel da pagidoria do Tl.esniiro Fe- deral. ia por vezes a repartlçM de Kst_tt_- tica, da qual 0 deelarant» . empregado, f»- xer-lhe e a seus companheiro» pngamento de feus ordenado*; que o dito Salgado g_- zava de geral estima como homem probo bom chefe dc família e teldt*» fu-r-l_n,irlo. muito estimado por tem superior».se cm- panhelros de repi>rliç..'io e por todos que o conheciam: que quando apurava o re- reníeamento da popalaçM) do Brasil em l-í»_ o _it<-> SâtgadO trabalhou, it noite, repurtiçân de EstatisUra como auxiliar desse »*»rviço «i»#a obter» a_m_ um ami- tto par.» melhor manter a sua familia: que foi com in.i_i«f.«__ sorpre*.» do declaram* qoo'MSM haver o dito S»Jg_4.. í .rtado dn TtMewro Federal a quamí* 33MW0J rso dl* S8 novembr . 19»4. fi_*tar»díi Cir«- snr» a »crtdiur Dt««» Bffttda q<s* vira. a_1 xad» i porta d_ Jornal A rribwms, o* Urda daquelle dia: trna wtrasdo * p»iMlra e n_- tori3. .-<"'•- aqnen* dl» de*app*r«_*« ftat- Çad:* deis» tíáade, r.jjij* deixou ta-.her » •__» tuba» em -l-v.: r ««¦-;¦¦ pan ti.lar fCM níci »»5e 6«m ;*¦,«••.» alfam» d»v» ttHtta» Ai MB paradetrí. «.-.;• - eil* AteUrwA* a eo&T.rífiíQ r-.e*s_«ç> do »_r«r -.-.. ¦*•» .-¦•: ¦ ','¦'. -s- - , « •¦ :.«.-. a. .''...-a «Ue 4«fi*ran-i por e^cncrçla inleír» t«r »ií- o J;i_ Sal^ad-i *ts.s.inT*.*â(i oa retida Mt iní* tm ctxctt* privada fett »3<-^ib ;;.* te tires»e i;'rt»ruij âd jpr»*acto 4* farto por eüe eotasatito*. f-Mü ?_»¦» Ao »*tast» 4* poíirea» t at___ -__W iajs-fUkveel «eb ç>-« S-Jra a .*-__•::_* de SeJfad*. *Ja* Am- claranto o outros amigos do mesmo onvl- ilaram esforços para obter Informações ou noticias do mesmo Salgado, sondo, porém, tudo debaldc; quo acredita ter sido Salga» dn levado a praticar aquelle furto por ai- giiom quo aissoo instigou, tal o credito moral quo fazia do Salgado; quo tem visto uttlmamonto os Jornaos dosta capital tratar do crimo praticado por Salgado, fazondo a FoiVia do Pia recair as suspeitas do havor sido Salgado assassinado por Manoel Pau- tas Coalho; quo foi procurado juntanionto com Salgado pela policia, por occasitlo «10 fun ' alludido; que verdade tor sido Ma- noel Dantas Coelho muito amigo do Sal- gado, pois quo froquontomonte ello docla- ranto os via juntos om vários dias no The» souro, na socçAo da pagadoria, o nas ruas, Aas mais intimas o amistosas conversas, tratando-se reciprocamente por «tu»; quo era ao dito Dantas Coelho, a quem Salgado recorria nas oceasiões do sous apertos, va- lendo-lhe Dantas Coelho, por vezus; qup Manoel Dantas Co Olho i'r agiota vivendo atâ 19,)l do empréstimos a funecionarios publi- cosdo dinheiro» curto prazo o a Juro do doa por cento no mez; quo oilo deolaranto bem como alguns companheiros sous do repar- tiçAo tomaram assim poquanas quantias a Dantas Coelho, liquidando as transnrçõea no mez seguinte; qiioom IDO o 1904 Manoel Dantas Coelho nAo dispunha do grando capital com quo podesso nttouder nempres- timos do maior monta, tondo por vezes ro- Jeltado alguns o reduzido outros, allcgaa. do sempre ler pouoi dinholro; quo dl pois do dosapparcimonto do S.ilgaddJ Manoel Dantas Coelho foz constar a to* dns que nAo mais emprestava dinheiro a (unedonarios públicos, passando a sor as suas transitcç-cs do empréstimos do dl- nheiro, por hypothocas; que de facto, so- gunilo ú voz concilio, no bou escriptorio do n. -2, A rua do Ouvidor, nAo so tlzuram mais omprostlmos a funoolonnrlos publi- cos; quo tambom sabe, o i publlcn.qiio üan- tns Coolho depois dn dcsnpparocimonlo do Salgado,em 1904, lornou-so grando proprle- tario, construindo casas nesta cidade; quo nAo consta ao doclarante que Dantas Coo- lho tivesso entrado em posso do alguma herança ou houvosse sido bafejado pola sorto om loterias, caso em quo so poderia explicar o sou rápido progredlmontò do fortuna om tAo pouco tempo; quo a pilmol- ra voz quo ostevo com Manoel Dantas Coo- lho, om 1902, ou principio do 1903, lotem o escriptorio dosso,—um pequeno quarto om uma casa do commodos na travessa da liar- reira, em fronto ao borco da Cai loca, son- do oilo declaranto oli lovado pnr Francisco Corimlinlia, seu companheiro do reparti- çAo. naqutdla época; quo d mobilia desse escriptorio so compunha do uma cadeira do pAo, uma mesa do pinho coberta por um panno do chita sujo de tinta e uma cama do forro com colchAo o travesseiro, lavatorto de ferro com bacia o Jarro de louça branoa o uma mala do couro». Foi ouvido em seguida Jane do Som» Lago residente A travessa llormongarda n. 1. Disse qno : •No dia onzo de fovorolro de 190" pediu licença A Prefeitura Manoel Dantas Conlho, por Intermédio do Josá do Souza Loureiro, para construcçAo de casos nn nm Ma loola Barbosa, no Meyer: quo o dito l-oureiro fâra empreiteiro contratado dese.iS casas quo Dantas Coelho ali começou a levantar em numero do doze,que importaram, scgtin- do ouviu di?.., ua quantta «lati*» contos do custo ; que cllé declarante trabalhou nen ai casas a Jorpalj que o empreiteiro Loureiro, Ilndn a obra dl .cnstrucçAo alludido, rece- beu de Dantas Coelho toda a quantia por quanto tinha -lhe ajustado o serviço, no tempo e condições do respectivo contrato; quo om principio do Janeiro do l!«r. foi elle declarante chamado polo sr. Loureiro para trabalhar na construcçAo de nutro pro- dio, que Manoel Dantas Coelho IratAra com elle levantar na rua Ilr. Dias da Cruz para residência própria ; que o valor dessn em» preltada era do 2_ contos, conforme cotilrtito verbal que fizera llanta. Coelho com Lou» relro;que dessa rnnstrurçAo recebei ape- nas Loureiro, de Dantas O.elho, a quantl» dn 17 contos, havendo entro ambos uma questAo para rceMmerito do excedente e mal» a Importância de un» »<-cr_«;imfif e serviços que »e r./er.im depois do con» trato, c nforme tudo consta em Juizo de uma da» vara» rlvels desta c.plulj quo a propósito d.i entrega daa chaves d_**a casa. segundo exigia de Loureiro Dama* Coelho, i.m pagar ao mesmo o reaiante do dinheiro da empreitada, houvo entre ambo. no portóo da dita eáH ima fone dit-Ciis.,-0. ouvindo elle d»rIm .nt», a wr.a ameaça de Deatas i>»llio. I-ourelro dizer-lhe «m voi alta : .Voei e_mmig- e«t4 enganado. OimmlgQ *i,ct, nAo embarca em a.f_V» furada » ») eu »mb«rrar e pf#tiso roíê bour uma p*.._r» miiil, m*t^r pavrqn* eu *-u muito gordo e ver.ho a bol»r«: «jul »!*m deli» declarante e»»a» palatrel At Loureiro foram wrefdaa ruqotll* f>fía«._ç e>r The-*doro de lal. machínlíU <• ¦«;?.»<j»; 4* ferro. » X**««.«»¦«pr«»g»do na pTífeiwira; tjwt. deeomdft» oa» OIH» dia» d»»»* ttelo. »a S hora» da minhl. Manoel Oafttaa <V*« Ibo »<_»mjMBih»4<» de «o*.-» .tu itpmg**, corltódoexMi Cambia e r«e* Mlara-e, enirna f. l.-iUma»:* r.»-|ui«lí» . _ a_» »í-T'.vr,-,_av! _ a ;*-iia4u»» da p ru A* tuutA*. iomsjsAo m » da ¦-»¦__ eaaa or»d» ae « '., »»_. b,,]^ qoe l^aresro. depot» da^oeOa -;ív .».».-, qn« «"era eom &»nta* <___!_«. -cai- doent* afte isa_ a* levaattadíi e_t_aa a?4 s»f- rer, dar,d_-«e o **a cata r_>«» pri<pel_wa- d-aa díj sr.et de tteUrmire-a As f.n -,»_ temeu <fii» eüe deí.lar»*-» a*a **_• *• *M«» «•• •poea da -OMtriwf*-' «»_-«»_»* «*-»»*»* ?¦* M *.-.*! ;>_-.!*« ajrs»!!».» rt*» "O p-abe-a. tr.eec* *****tm m*t mm****** r*»v>» _•»_-»* (MM étm» a _-_M-M-M mm* _ rwt_H*« *e **+»**% ¦--':% .. ... ¦-:¦<.:":"-.; .j, ':-' - ' ' .

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*t^*^e*9**m Wtt^taamm^m,

41 '«Mp .' .* .»,'."

Correio dai

XVACllMICimpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor —EDMUNDO BITTENCOURT

ANNO VIM —N, 2.692

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lmp.aai. au papal ala aail P, f/ittll/.YtSr G — r«,i«gMBHHHHÉBHÉ,!

RIO DE JANEIRO-SEXTA-FEIRA,#S7 DE NOVEMBRO DE 1908 Redacção — Rua do Ouvidor n. 147

EDIÇÃO DE HjjJjj 10 PAGINASjEtàciPEi.)iíentüs

ASSUJNA.*rUUAMAnno 8o(ooo(.Olll.INtltl IH|noc

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O SENADOEOS ORÇAMENTOS

Ultima prorogaçâo. mai/íi c/e orça„tenlo— Às prorogações no Império e naRepublica — Plano do Senado de an-nttllar a Câmara e usurpar todos ospoderes da nação •— Republica vene-flana.O Congresso vae votar a sua ultima

jirorogaçãoaté3i de dezembro,—ultimaporque nessa data expira o anno finaii-cciro, cessando de vigorar o actual or-çamento.

Si a i de janeiro nüo estiver publi-cado o novo orçamento, terá o governoque assumir a chamada dictadura ft-nanceira. Não ha governo que se quei-ra arriscar a uma cobrança de impôs-tos contra a qual o contribuinte possamuito legitimamente insurgir-se.

Esta* se verificando ainda este anno omesmo que se tem dado em annos ante-riores,— desde as primeiras sessões daslegislaturas republicanas, póde-se di-zcr. A Constituição marcou quatro me-zes para a sessão ordinária dn Congres-so. Pareceu aos constituintes temposufficiente para o Congresso se desem-peniiar da sua miss o annual. Si namonarchia parlamentar, no mesmotempo e mais alguns dias de proroga-çâo, a Assembléa Geral dava as leisannuasc elaborava diversas leis ordi-narias, com maioria de razão o mesmotempo -- sanecionaram os constituiu-les — devia chegar para os legisladoresrepublicanos fazerem o mesmo; commaioria dc razão, é certo, porque nonovo regimen não ha as interpellaçõesdo regimen parlamentar, c, pela federa-çâo, muito assumpto que pertencia Alegislatura nacional passou para as doslistados.

Mas o regimen republicano instituiua prorogaçâo remunerada. Os depu-tados e senadores que, no Império, nfio

fiodiain, sem grande sacrifício, ficar no

tio de Janeiro nas prorogações, agorase interessam por levar as prorogaçõesaté o ultimo momento em que ellas s'opossíveis, porque assim fazem do subsi-ilio um ordenado annual, ouando a pro-pria Constituição o considera um sim-pies auxilio, um adjutorio ao deputadoc ao senador, limitado ís sessões e tâoBÓmentc para compensal-os do prejuizoque sofTrem cm seus interesses, dosquaes os afasta a necessidade dc seacharem presentes ás suas câmaras.Cmn semelhante pratica dos Congros-sos republicanos dobram as despesasda Nação com o seu apparelho legisla-tivo, despesas que avultam, sobetr^amilhares dp r""'q"rjlflifí J.f jf lilM

.tar#* a* ^ulfidio, c^tMeTOna?chygrapliia, redacção e publicação dedebates.

Baldado tem sido o esforço da im-. prensa — e o Correio da Manhã desde

os seus primeiros dias clama contra oabuso—para levar o (".ongresso a outroproceder mais conforme com a suadignidade, menos suspeito dè obedecerií avidez de lucros pecuniários, menosjndocoroso — applique-se-lhe a verda-deira qualifica? o. No prinieiro,annodoseü governo, isto (5, o anno"*passado,* o'sr. Affonso Penna—diga-se a verdade—procurou obícr do Congresso òile pre-parasse o votasse os orçamentos o leisde for. as nos quatro mezes da sessãoordinária. Neste sentido fez-se algumaousa na Caniara. Delia saíram algunsorçamentos mais cedo do que uos annosinteriores; o Senado, ftori-jçi, jss retcjre,íi.iia disctitil-os e votal-òs\ ultimalioia. Malliigrou-se assiii^a ."honesta

mandato toderem mais cedo pjrii sdc pleitear a reelcrçãi

senador? A mesma coisa não se diz emrelação an sr. Quintino Bocayuva, istoé, que o velho republicano será o sena-dor fluminense, com votos ou sem vo-tos?

E, cumpre notar, o» amigos e secta-rios do sr. Pinheiro Machado propa-Iam quo o Senado será assim reorgani-zado para que elle governe o presiden»te da Republica nos dois últimos annosdo seu quadriennio, ou para obrigal»oa renunciar, caso nio se queira submet-ter ao mando do sr. Pinheiro. Se sou-mellre ou se demetlre, repete a vassala-gem menos inculta do Haddock Lobo,a que, pelo menos de outiva, conhecescu tanto da politica franceza contem-poranca.

Talvez seja o sr. Affonso Penna ounico a não conhecer, a não perceberesses planos dos padres conscriptos darua do Areai. Mas ahi fica o aviso,para quês. cx. mais tarde não se des-culpe com o desconhecimento dessasmanobras aue se preparam para domi-nal-o ou suomettel-o á vontade impe-riosa de quem pretende ser o governoreal do paiz, sem assumir perante elleas responsabilidades que o governoimpõe.

*. **A Câmara, que mandou para o Senado

o primeiro orçamento em agosto, jádevia ter mandado os outros ha maistempo. Seria o meio de desmascararCompletamente o plano do Senado, queSempre se desculpará com a demora daCâmara, a qual attí agora ainda não ini-ciou a discussão do importante orça-mento da Industria. Em todo o caso,nào se deve a Câmara deixar annullar,consentindo que o Senado tome a siorganizar definitivamente os orçamen-tos.

Do contrario, ficará completamentefalseado o regimen e instituída, comodissemos, a oligarchia do Senado. Seráe-te, de facto, o unico poder na Repu-blica. O presidente e a Câmara dosDeputados terão que lhe prestar obe-diencia. Ii' no que a Câmara não pode,não deve consentir. A sua tolerância doanno passado é o que principalmenteanima o Senado a perseverar na attí-tude de nenhuma consideração paracom ella e a tentar o esbulho das suasattribuições. Para fazer-se respeitada, aCâmara só tem um meio: reagir, exer-cendo as prerogativas que lhe conferiua Constituição, sem hesitações, desas-sombradaniente, sejam quaes forem asconseqüências.

íojiicos e Noticiaso tempo

Dia claro _ üe uma birllrza -cr_a__i.ai_c_.t- Iro-picai. S-gunJo o Obaervatotio do Castello, a tenipt—¦ atuía vatluu eutre 2l°.0 e Kl.7,

HONTEMCialxa ato OnnToj-aua

fcimcoa 109.réqiilvul-nlr. a JrMItSÍ. moeda íãUei.teSniram: ouro nacional «Ot, £ £___ e Iraucos l_V>quivalentes a I''rl__l)i313 moeda correnie. jl'ol trocada uma nota dilacerada na iiupoii.ia.fide lOtOOU. tt.

Cambio |rafe ¦¦•

•j*&mymt%mm*\*aUtm\*%U *__¦ !_MlgWgWgWgWMW^MHP_-MM--i

Ollicial -ia c**«-»»a»v»e

Sobrt Lbttdfe*,;,,;, ,• Faaii "„.,(,» I_iimhiirtr-> jkftta Itália.» rortuftnt .,i Nora Yort.,ft «.

Util a eaicrllna em moedauno nacioual em rales por li

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IS J/H«V-i S/3.«Ronda dc* A.rtu.doi'n^ 1

tentativa, e este anno a sessão «ac ainda¦it<5 ,t de dezembro, Actn títhbfrgo de«er anno de fim*^* legislatura c .cnhatndeputados c senadores que acabaram o

io ò interesse cnv*íelretira-sci.s Hs tados sfim

fcò. ' - 1*tt *O Senado, deixando para o ultimo

mez de prorogaçâo'1» discussão dos or-comentos—-e tunrere registrar nue etnagoslo .recebeu o Senado o primeiro

Íps

orçamentos, ó do Exterior *V aíiítiia ra/ão apontada de sugar o subsi-io até á ultima hora possível, obede-

cc a um plano político. Çuarda m or-Uinentos para o ultimo mez, afim deforçar a Câmara a «cct.lii.-C- integral-menie, como votados por elle Senado,ícm emendai-os, sem lhes alteraruma tinha, uni ponto siquer, tal qualse deu ò anno passado com aorçanieiiio^da Indu.tr,,., que, chegando nos ulii*•mo*», as de dezembro á Câmara, esta.r».t;'.tn:„o deixar o governo sem lei queIhepcruiittisse cobrar imposto., teveqdeo cngulir^om as emendas sj^gc-

.rui... pela politicagem dominante noSerttiii*.

I Por pite meio, o Senado se constituonu coTpo tuijco legTslatiro, annullatulo• (Stiura. r*prt*M»i-tatitc dtftscu do con-trlbuinte, at«í em mtteria orçamentaria,

~. matéria dc «-vu Iniciativa, como deter-•«¦•^nexpr-^-tnicnte a CoMtitiíTçipdaK^VHHrta c ó d.t WRlole do rcgiinctt re-príwStí-ilí-i?. Por ttse meto o Seuão*c foit.ilecc*ca,ii vci tnai* para impor-

*publica, c constituir-, e o primeiro do,poderes da Kaç-O, traniformando j.»$im o governo do llrastl no pcor dosgoverno», no governo de um numerorednrido dc poiitlqiMlros, oJiowt oli-garchiaque viíj explorar o pai. em pro-veito próprio. A nc_*a Republica *vetf-.ttri cada rr: m_i* do »onho do.

«.Renda do dia _6 : %ím ooro '. lJ2Mtl016Hm papel 186:3315.2(-.rada do din 1 n 26 do corrente..Hm egual período üe 1907 ,Dl.ftrenva a ni-iui em 1947 ......

HOJE*

30-.001Í6SS5.3rH:.5.$34t6.2'lr.'- Ws:í.ooMJoií.i

K«iá dc ser.lço ua Kepartlçío Central dt Polici.3* delegado aunlur.Mlaau.

Krramae as aeeiiliiles, por alma dc*li. Pronclaca Xavier, Ia 9 horas, na mattls de SloJ< Io napliMA da I.n noa .Autello Mendea Jorge, is I l/J e 9 l/J horas, namaitti da Candelária ;Dt. m yalo t'im io Mattlns, ia . 1, J horas, na egreja<te S, Francisco de I aula.

IJ o uni.•>«*«,-íff-cttiam-. e at teguintei:Da nen.'. Loi.'. Oanganelli do Rio, em sesaio de8nan;as, «lím das anniiiiciailauia . Vida Operaria >.

A' tnrde «a n nolt.Rrcaaio — Cl . LA..1'alaci TSBJ-tftl ~ ¦>. .**.'•*/..i.Caaioi iinaina - A margailmhã dt Vat-Ftar,s. rauao —Conlfiencia ,te Knrlco Ferri.CiMama FaaN(a — Puncvio.Ci-tMA-Oiiaai-tio Rin Raaiacp — üeasto.C»N«ai» ram» - I»rograratil_i«_To.tloi'11> RoC-i - rn*||iimma íarlado.C»i«iiaa»TO<-.«Ariio taais - RHiibtçio dttlstas.I «vn nio lr.r. «r-acioxM — Cioemalographo.CiiaaaaaTooaarnn 1'aaisjKN.» — "uncilo nnada

l\»r que atacar a LIrIii, quando ie discutea dcaaiiropriaçio da Jardim I_otatiico ? FoiUso o que f. _ Medeiroa e Albuquerque ei»so foi o que noa le»*ou a relembrar a con-stanci» da aua paixão contra « píideroM em-presa aniericitia^ Homem o illustre escrl-ptor voltou »o allumpt.', não para corabat-raa nessa» Idéa», ma» para accu»»r a Llglitpelo excesso de aua» pretende» em relaçioao forne.lmento «1« lua c energia electrica.Neste ponta tiumoa de accordo com Medei-ro» e Albuquerque e achamos que, embo-ra movida pela palxio, a soa campanha êutil e louvável, porque visa conteçulr ranta»(teoa jvara o publico, que *6 tttn a lucrarcom a» reduccSé* que a Light fixeroo preçoda lui e da energia electrica, t%e »e propte• fornecer.

Em i.-!a>».» ao* K-n.tc., o caso i outro.O serviço d* Ught. que Tem a »er o d»

Cams UrbatiAj. da Vltla Isabel e <U SioChrisrcvio, f \c-So provisório. EU» temde taiítScar e electritar esta» linha», ce-brando a» pa-sagen., si nto co» faih» a-ne>n.ria, p.r »..-{,\-, ^« joo t<i». Feitoes«lr*b»!!_o de U!»i6caçio • «lectritaçio,par» o qual foi estipalado om praxo qaee»ti ccrrenJ-

jf voragem ,FInalmonto oncorrou-so hontem n 3- dls-

eus. íio do projecto que autoriza o governon garantir, ntó o mnxltno nominal do 15milhões esterlinos, o omprestimo quo S.Paulo pretondo contralilr allm dn liquidarns operucOos ofTociutidas pura vnlorlzuçaodo cafó.

Pondo ponto flntil 4 torrente dos dlsour-sos produzidos sobro tal iissumpto, muni-festou-so o sr. Cassinno dò Nusclmonto e,oom Justoza o conclsáo, collocou o prohlo-ma nos sous vordadoiros tormos: nim sotrata dednr endosso a um empréstimo dos*tlnado ts. vnliiriznçâo do cafó, mnsroservailo& liquidação do oiuprosliinos faltos n curtoprnzn, sob g,iraiitla do slock existente nooxtorior. Níio se truta do onsainr um planomais ou menos promissor; cuida-se domanter o nosso credito, fortemontu empe»nhado.

Nio ó quost<.o quo Interesso exclusiva-monto a S. Paulo; ó caso que nffocta á na-ç_o Inteira.

Em rnzfio do cònvonlo do Taubaté, S,Paulo entrou francamente a comprar cafó,exportando-o o armazonantlo-o na Europao om Nova York, com o quo constituiu onior lt de oito milhões do sacira., hojo re-duzido a porto do sole. Os recursos necos-sarios n essa ncquisiçSo obtove-os S. Pau»Io do sucessivos «iiiprr-sliuios externos,um dos quaes, o de tres milhões, tevo oendosso da Unilo.

Usso Jfock foi todo warrantodo n. curtoprazo, cujo vcncimtn'o se iipproximii.obii-gando S. Paulo a entrar com mais de trezomilhões esterlinos ou a confessar-se inca-paz do solvor os compromissos assumidos.

O omprestimo, portanto, cm rigor, já está,foito. S. Paulo nfto procura agora obter dl-nheiro para osta ou aquella tentativa dovalorização : quer apenas alargar o prazodos sous compromissos, para evitar a perdacompleta dos enormes sacrifleios feitos atóhojo.

Nfto so trata do discutir si o convênio doTnubató foi ou n.1o um mán plano; nfto soprocura saber sl n criso existente é resul-tado desti ou daquella medida, sl por essacriso (: responsável S. Paulo ou a Unifto.

O caso é mais serio.Passou do domínio das apreciações theo-

ricas para o campo das coisaípositivas eclaras e so traduz desta formai prazo ven-ciilo, compromisso satisfeito.

E, naturalmente, por essa operação empo-nham-so tambem os credores estrangeiros,quo, comprehendendo a gravidade da si-tuai;fto, proferem d;tr tompo ao devedorpara alguma coisa fazer contra essa criselemorosa quo ameaça SllfTocariim dos maisrico» e operosos Estados da União.

Isso quo foi dito hontom, dpvcria tel-osido ha mais tompo.pnra evitar tfto colossaldispendio do verbiagem mais ou menosinútil. E nccòltamlo O caso por essa feiçfto,foi quo o Correio da Manhã, embora tivessosido o primeiro jornal que so levantou con-tra o convênio o um dos que mais lamon-tam ns consoquenclaa desse orr i formida»

n4Q-funtyu logo ao lado dos que im-larim. ni«en*»te***$«• itin» quo»

Trata-se de evitar um natifrapio. A con-sciencia do perigo nos tolho os Ímpetos danpposiçfto. El mais um tromendo sacrifícioa Uiie so vae sujeitar a nação, sem que, notrítriios. lhe reste a certeza do que,j>cr& odeftadeito, porque, na realidade, nmguomsabe Stó ondo n_if levará esta voragirníemqtlc nos precipitaram as loucuras da ynlo-rizaçao e os cálculos da politicagem, quonogécoia nS presideiicins.

A principio eram tres milhões. Hojo sftoqulnzo milhões.

Que será omanhft 7IP-Wsjt-^kJ

» Por um lautenjavcl engano, «aiu hontempublicado.que Enrico,Fet ri havia viitado aCasa dc Detenção, quando o illustre crimi-nali-ta esteve apenas na Casa dc Correcção,escrevendo no livro dos visitantes a» seguiu-tes palavra»!

•«Visitei ctim«lntcrefte cst.a penitenciaria,

que è actualmcnte, bem «lirigid.a, porém, nasua construcção, representí bem a época emque foi ins.ituidit e as idéa» que então do.minavam sobre o homem delinqüente, no quals_ via demais o delinqüente e muito pouco ohomem,n

A commissao de marinha e gnerr^ do Se»nado iiaaign*<ii, hontem, parecer fívoravel iproposição da Câmara dos Deputados de-terminando que a junta de aorteio militarsej» conrposta de um general de brigada oucoronel do Exercito, de um coronel da Guar-da Nacional, do procurador da Republica, deum medico militar e de um offieial effcctivodo exercito adiro.

J8* a*-

., lll r-.i;-r.:a nio c*;Tr«-1propagandi.u*.pjira te converter num» .^««ler t» n»«»»ijad« f.y...-,,. t_nm *Kepub!i.a _ çuitâ da de Vcaeu, de to {<_-«•-- afora : p«jtret_K«« *. c«aaeiha Mu- SUÍJtC tr.çtsom. j «Wlpal « »a» «lesaipfoptiação para o trans-1

A_*S-r*»-».,Í i*to mostra dc rt».,~ fenr a oatresa, oa, *multima cassa, muo-cl-irrelrasavcl a» tendenci-- re*e«d(_<e-ntdo ptra %e arvonr en» dv-minador.aem ctíntra*». da Republica — que««»•eu» direcloit», c» chefe- (MÜtícos queo «taaobfaat, «sttAo di»5\»_tv-t. aes'-»**-»0t* corrente, t tt«- ,»_:iia_-a}«a.'» *. «*.» taJan»te r.t pn»sima v«riSc*d_- de pottetü.A* ciJctra* dk> teno qu* acaba o nua-.'ai.v . - ¦• ;c Matotiaa alg*aat Mtta«_-rct. j4 ert .<»ti-dOO _3_nd(*«.

«Stttributila».pOt CS-HÜ-O

pa:i**r tatt «ervlçi»,O çs>e o j.__ _4l-«.. qat»r «Sa Jariim E-t»a!c4>

4 lata l :¦¦»» >< • ¦« pse «_-.¦,*•-.. de enm rít»;»!« " -'o ¦'; UaluV; v -r r: r;i- a :--.;-•.-«• >....--• Na4a maia juste*. N"..:. aaisi•»:.-.«r . A .-¦¦ -r»:•-;» -•-'•'»• m m»sar a;««.¦. Nadada -. « a-.-« ,-".rr,r... !;. » ca |**• «-irr.-v - Ma» r a -. - .*« t«ta - - a raa !

«ía_»aíitT_»tí>la»ri>ca»-_i Ma *-.--•*., dj p>- \n» O r '-•-¦" •¦- - »»"--t»r da *t .«a ¦,-¦.-.-;--.a,-i» 1pc»- alUli__4» r ¦»>-¦¦»-». ta-Ktiaat» pfe«*_*s

*

O ministro da Industria e viação feztransmittir _, Directoria Geral de'SaudePublica, para informar, a comniunlcaçiodo Ministério das Relações Exteriores atli.tiente á resolução que tomou o governo ar-gentluo prohibindo a importação de cavai-los do Un. il, como medida temporária depolicia s.init.irla, com a noticia do appare-cimento do mornio noa referidos animaes.

I.xposiçAo Nacional dc 1908SE ÇÂO DE ARTES LII-EÍUES

Do parecer da Commissfto Especial :,......,..?

Que aceettando, como razoável, o critérioadmittldo de tolerância e animação, nadatem a oppôr ás propostas do Jury do ArtesLiberaes, consignando _pen_i, de referenciaao grupo .«, a neccstitltde d* te destacarem,por especial raí'if.li>, d falta de um vrrraiouiíiii alto—Os rnooiCTos riHRMacatmcosra Silva ahacjo 4 C.

Rio de Janeiro e Exposição NÜlonal. 10de novembro d» IW.—Dr..lf/Veda da i7r«f«ffBMle.—.trfwifo fragoso.—Professor RoJoI-pho Bernardelli..

Ao presidem? do Estado de Mica» Gerae»o ministro Aa Industria e viação remetieu«* costtnsnicaçSes reftreotet » facto» ocoor-rido» em S_nt» R.ta de Itine», município deA. *a« ->• v. onde -ali trabalhando a 4» se.cçio «ta eatrad* .te ferro Sol da Bahia, *o-Iicitaodo-lhe priv.dencia» para qse nia »ereproJaíaia »* rccorreocii» conataole» da»stt*«a_a» e.-taranntcaçJSe', eta det rimes to doprc_e£oUoest>- d.» »err»ço» a .-»';.» d.i pea-•cal .li;r.:i «¦. <i».

O termo de rcipontabilldade que será a»»«Igii.ulo pelo meimo éem cumprimento dealvará e etu virtude de despicbo do mlnlatroda fazenda.

Para o completo esclarecimento do caio,damo» abaixo o despacho do mlnlatro, cou»cebhlo nos seguinte» Urmoa :

11 Ernesto Statupa, corretor de fundo» pu»bllco», pedindo para asslgnar termo de te-sponaabllidiide pelo extravio doconlieclmcn»to do deposito de 40 apólice» da divida publi-ca, do ex-lclloeiro Frauctico Palm de Quei»rói, afim de poder levantar as iiic-.iii.is apo-llcc», — Lavrado o termo, dc conformidadecmn o de»pacho de lt do corrente, cumpra-¦e o alvará, á vista do parecer da Directoriado Coutcucloso.a

A mais antiga das Instltiilçües do segu-ros de vidn existontos no Urasil ó n Calx,.Geral das Famílias; sede ». Avenida Centraln. 87. Agencias nos Estados. Consultemsuas tabollns.

Da pasta dn marinha 'foram hontem as-ligiiados os seguintes decretos :

Promovendo, tio corpo decomtnlssarins daArmada, a 2* tenente commissario o sub»comtuissrtri. Raul lMulli de Mello Reis ;

concedendo ao lente substituto d i E«co1aNaval capitão de gorveta honorário dr,Dlogenes dc Lima e Silva a gratificaçãoaddicion.il de 5 »j. sobre os bcu» venciinen»tos, na fôrma da lei ;

exonerando o CiipilS'i de fragata JoaquimAlvares da Silva Penna do esrgo de capitãodo pórib do Estado dc Pernanilittco; n capi»tão de corveta Francisco de Barros Barretodo cargo de commandante da Escola deAprendiz.» Marinheiro» do Estado dc Per-nambuco ; o capitão de corveta Alberto Car-los di Cunha, do cargo de cominandaiitc daEscola dc Aprendizes Marinheiros do Es-tado do Ceará ; >mdispensando ta* JB_|*ios de pequena cabn.tagem, do sul, das vistorias, as quaes serãofeitas, cm «cc o, annualmentc nos navios avapor, c de dois em «loi» anno» nora navins ávela, devendo os capitães dos portos, dc 6em 6 mezes, inspeccional-ng interna men le ;

abrindo o credito especial de 770S, paraoceorrer ao pagamento de vencimentos Ae.vidos aocx-almoxtrifc do extineto Arsenaldc Marinha de Pernambuco, Scbasliã- JoséBezerra Cavalcanti.

Porfiiiiin-.lt» -Vnii'»«a — DiiIiüi ma go>nem—legitimo •» Itnr.-iti»,

Por telegramma que nos foi transníittido,sabemos qttc o rev. Theodoro Roclia, vi-gario de Petropolls, foi elevado a tttonse-nhor camareiro secreto do papa Pio X,tendo hontem recebido a investidora dessecargo.

Ao juiz dal' vara eivei requerei! o dr.Joaquim Stnith de Vasconcellos arbitra-mento de seus honorários couto medico, quefui, do san !oso literato Machado de Assis,afim de cobral-os judicialmente do espolio.

Foram os seguintes òs decretos, referentesá pasta da industria c viação, liontem assi-K na d s pelo presidente da Republica:

Anosentando Domingos Trindade de Al-tr el 'a no logar de offlãai dos Correios daSitb-adniinlstração da Campanha;

modificando o art 236 do regulamentoda Repartição Geral do» Telcgraplios;

appllcahdoádespe.a com pessoal da offi.oltia' typographlca da Directoria Geral deEsta.istica a qtin0.-_ de 5:0í)0$ que, navcrba2»davIgcmpl.,'do orçamento.uão temdeatloo déttprifilujç,

autorlíando oprw^Ietile da Republica aconceder ao coariuctM.de 3» classe da Es-trada de Ferrqfientwdo Brasil,Manoel Er-nesto de AraújoudjBkno dc licença, comordenada, para traénf dc sua saude;

autorizando a celebração «lo contrato como c-ipitão-tencnte CSto Eadll-ío TourinhoJacques A»sls para o serviço de navegaçãoa vapor en^re Reclfá"e Tutoya, Recife e Ba-hia e Fernando de Noronha;

modificando r.s eatudo» dc 46 kilometrose -200 metros, a contar do kilometro 14,ma!» 600 metro», do prolongamento da Es-trada dc Ferro do Sobral;

autorizando The Bahia Rubber FibrePlantations, Limited, a ara funcclouar na Re-publica.

.« «y...Foi -uspeiuo do «xerclclo do cargo dc

collector federal no*%mtinicipio de SantaCrua o »r, Jorpe H. Eichemberg, «endodesignado para substitull-o oi* escriptura-rin di Delcgaci» Fisc.i! no Rio Grande doSul, Gentil da Silva Portella.

õrçcrmerjfo defreceifà

garantir, até no máximo de Ib». 5,000.000, oeinprritlnio externo que o prefeito do Dl.•trlcto Federal cotitralilr para unificaç.." daidividas Interna» conaolldada» e conauIliU-çâo de divida fliictu.iiitc, de confurmliladecmn o decreto n. 620, de 31 de i.'czetubro de1906.;

peta representação «le S. Paulo:«O Estado de S. Paulo >e obriga a man.

ter em vigor a li estadu.il de 25 do «goato del"0'i, iitéi-ITecllva liquidação doeiiiprcstimo,laivo accordo, com o governo feri ral, na ad<i»ção de qualquer . utra providencia, que »uh-atitiia a limitação da exportação do café,cotiRlgttadii na tnc.ma lei.»

O projecto volta á commiuSo de finançasafim detta emitilr parecer sobre a» emenda»acima un-nc •.ladas.

Socicté Anonyiiic du Gnzde Rio dc Janeiro

Prevenimos nos srs. consumidores quodistribuímos, nos nossos escriptorio» duAvenida Contrai 76 o rua da Alfândega MO,impressos com a explicação da maneira doser verificado o consumo do gaz em suascasas.

Otitrosim, do novo lembramos aos in-tercssailos quo os nossos empregados mar-cadoros o In-tall .dores usam chapas como nomo da Sotiedad», e só ,i elles devo serpormiiiidd o exatno dis medidores, mar-cações c outros quaosquor trabalhos quo(ligam respeito a esses nppnrelhos.

Assim procedemos, visto termos aviso de.quo pessoas esiranhus a esta Soclodndot_m-so introdtizidii nas casas do nossosconsumidores para executiirorii trabalho*»,pedindo depois pagamento ou oITerccendomeios de violar ou tornar defeiino. os osmedidores, com prejuízo Jos srs. c.msu-miiloras o desta Sociedade, a qual per. e-giilri- na forma da lei, não só o delinqüentecomo o mandatário.

Rio, 25 de novombro do 1903.A i.r.p.!-.N-r.tA

Os decretos da pasta da guerra lionlemassigmdos tio despacho collcclivo foram osseguintes:

Mandando observar as alterações, queacompanham o mesmo riecreto, no plano «lcuniformes parau Exercito ;

declarando èm '_i_potnbilidade o coroneldo qu.ulro especial, aggregado, Antônio VI»cira Arcis Junior, professor vitalício doCollgio Militar, designado para reger a5» aula do 2» período da Escola do Estado-Maior;

reformando : na arma de engenharia, oco-ronel João J. sé de Oliveira Freitas,' visto teriittiiigidon edade para a reforma compulso-ria; o 1» tenente do 10» batalhão de infanteriaRogério Ribeiro da Rocha c o 2'teticnlc do 2'batalhão da mesma arma Decio Austero dcAlbuquerque, pelo mesmo motivo; o musicode 1' classe do 0' batalhão de infantaria '/..t-chari-S de Morac», visto contar ni is de 30annos dc serviço e, cm inspecção de saudea qrre foi subuicttid), ter sido julgado in»valido ;

mandando reverter &. 1» classe rio Exercitoo 2- tenente do 30' batalhão dc infanteriaBartliolòmeu Joaé Moreira, visto ter sidoreformada a sentença que determinou a suaexclusão do Exercito ;

nomeando os cipitãe» Jonathas da CostaRei;o Monteiro c Alcides de Oliveira Tibur-cio, esie com mandante da 1' companhia eaquelle ajudante do 2' batalhão dc enge-n liaria;

concedendo ao professor vitalício, comexercido na Escola do Eslado-Maior, majordo quadro siipplcinentar de cavallaria Mar-cos Franco Rabello o acerescimo de 20 •».sobre os seus vencimentos, na fôrma dalei ; ,

autorizando o presidente do Republica aconceder um anno dc licença ao 2' tenenteFrederico Horta Barbosa.

JLUTOSVestidos, blusas, paletots, tecidos do se-

da, lft o cassa, luvas, loques, chapéos, etc.,tem sempro grando vanadado dossos arti-gos, por preços razoavols, a Casa ftaunler.

Com relação ao h.tbeas-cotpus impetradoetnfavor de Roberto Francisco __<riiardes, odr.Oswaldo Cruz informou ao juiz federal da 2'vara não poder apresentar em juizo o pa-dente, por se tratar de moléstia contagiosae devido ao seu melindroso estado de saude

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Brandão—Avenida Central 102

Pr.f.. ..i.i,. ti**—c,«. a.» Hírmiaay!-¦,.». D-*»e• ,•,-.'-.<'>•.-.'. -,.-¦.

pr»ía_«re» d» Repàt»íicj. que opvUcíe i'".i.í;0c». _-.-_•. fl HIÉ -hlllnta ti araat _c Gofti. ttti o futoro

SiO áil mmmmm p-aissca, tarasiuat» pre**»»» :_ -nJK * ¦****» -********r*•''''''''^•****• _****_«»H * «*-_»|!j"yg If-iMa llli-Mh<¦ *w*it*»*rr tirvci-uu. j*»«• *-ev>*

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Ae —-.;•.• das r r ii.T -» . i - - ¦. r r-» o da. - .' r «¦ r. * e «riSfia .-.--=- - r..:. a ¦_ _; f.- r dadalar^a rwtr".,'..'-. . ---, ». * a a ¦ -r-sse» dotac.,--•¦¦¦. a - tJi-.a! da Casaara dc V r,t» 6>TraatraaS ;-.-'• ;.-; r:tr.-.a par»r t r - _ r a i re > it r;i-i», c. z '.. r__ í »;'..;. t.-rra a>f .{Í-- taaaflNMa

711*>!.» »aatxrmmtms qm* «ou a: •. -;v-..;a.*a, e»U _« . .3 nra,-f ecs a tKtrrprrtaf^c»-___wCM»a »cu__-» reUUta ** mettmtt __-•

Em sua reunião de hontem, a commissaode finanças do Senado estudou o orçamentoda receita e asaignnVpirecer acecitando a»emendas apresentada» pelo» sr». :

João Lui» Alves e índio do Brasil, conce-dendo isenção de direito» de importaçãopara os medicamento» e drogas importadospelo DUpeniario S. «Vicente de Paulo ; e

Severino Vieira, autorizando a emissão debilhetes do Thesouro, por antecipação dareceita, offerecendo,piorem, a esta uma sul»,emenda elevando o máximo da etnias'*de 25 para 40.000 bilhete».

A'emenda do nie»Bio «enarior, tornandoobrigatório o resgate do papel-moeria, foiapresentada uma emenda mhititutiva dandoi medida o caracter de autorização.

Não foram acceitaa aa emendas apresen-tadas pelos srs. :

Cândido de Abreu, elevando os direito» deimportação sobre a madeira branca ;

Oliveira ValtariSo, alterando as lana te»legraphlca» ;

Pire» Ferreira e índio do Brasil, cenee-dendo Itenção de direito* de importação íslata» para veta» ; e

João l.uiz Alves e índio do Brasil, con.cedendo franqnia'postal ao Instituto His-torio» e Geographico.

Xa lessãode hontem, da Câmara doa Depn-tado». encerrou-ae a terceira e nltima dis-cus»ão do projecto qdc »atoriza o governo agarantir, alé ao mrrxiroo nominal de 15 mi-ihOe» de !ibr,»«, o empr-siittro externo que oEstado de S. Paulo contrahir para liquidaraa oper.içSe» effectuada» para valorizaçãodo café.

Falaram ainda sobre elle ea sna. Paulinode Souza. Pandií CaUgen», Galeão Carva-lhal, Serzcdello Corria e Caiatiauo do Na»-cimento.

Foram apreieatadat a* tepuinte» rr.-en-di»;

Pelosr. PandiiCaifofeni:«Oj/fí* de 6.Ç9..9-» «arca» de café, qoe

no» pc .Usado Harre, NovaYerV, Hamburgo.A-».j»r; », I.crti.re., Rct*..r.Ia-r, Brenen,Trieatc e M.-i-.ha trn o Esudo de v»i..Paulo, »eri Incioendo, precedendo acco.dod*» c vfrr.a federal quanto i data On 1»datas desta operaçSoi;

pelo ar. Jt__* Cario» d» Carralfco:•O ç»Teroo pronsoveril aewrdo com «a

í'.« «*-. « .- * fe.--.:¦ s para qse t-r- ¦ -.-¦ snifcrtse-ent nte decretada» ceedida» tawelHltH paru: rr r c '. rt —.: a ri|K-Ufia de café» At lypotbaix»», ioíluaiv» a typo j t-mrrícsm.-; afim deeoa*rji_!r--e, -pt'* tiitoiraçio .»-• a•. *me»«:o«r.r- 1. a -r '. ;i- dt qaaaattdade de a_ r»»£tt:.-ttt\ *** :.-¦' £. ,,:

,í':i(;.-i:-r::';r.!.rn.'r; j---.--- af arar• : a'*, i .r?prr.ir.c;i de l_aa. 5.000.0.'-.._a tttrftttttjkmm */*» *o e__ras^»_-> ^ss».era .- --nh,.- ea r.r.ií . ds .»—.:-.;Pari e Matts 1" rs»*.-. paia _- -a - ar t —. » ra.LeriiaçS_>e» í>crr*cka, • •• Estado* d» RiaG-a-it «9 N rie, Fi-n*-**ri, Vtrr. a-» r :.-..»._»£-«» 'cí *», Bahia* Sas it *»-__¦.:-. aim »ifí»ã I -. a_»*c»r, £_¦_» t cacJi,;

r-r.- ar, -~i'N-*.i :,-__» .i-tur____* »

O mini .tro da industria e viação confir-mou o telegramnia dirigido i Delegaciario Thesouro Feiicral do Brasil em Lou-dre», autorizando-a a restituir a Batignol-les & C, mediante requerimento, a cauçãodepositada para a concorrência á constru-cção da Estrada de Ferro S, Luiz a Caxias.

Tendo o encarregado do posto fiscal doIçi solicitado o f rnecimento de «ele carabi-nas com a competente munição, para opatrão e remadores da cauda empregada nafiscalização do mesmo posto, o ministro dafazenda solicitou do seu collega da guerraprovidencias no sentido de ser feita a re-mesia do armamento pedido.

Foi nomeado agente do collector de Amar.gosa, na Bahia, João Ribeiro Filho.

O ministro da fazenda designou o enge-nheiro Joaé de Castro Teixeira de Gouvéapra certificar sobre o material constantedas relaçSes remcttidas aquelle engenheiroe importado por The Rio de Janeiro Tram--ray Light and Pi wer.

A YENENO E A PUNHAL!BORGIA !

Pingos e RespingosroU i pena in. o J:>»o Pranciaco deiae de »Hi

p*ri * i írrar*.—• Pm oof.

fVrtiBe f-T » ali orna ..-np*. r. roía »• »¦*¦•;»*•bffUJ.. r.-v-ír-i* -1 1»! Mti»l-i.at EBBitM ("• = .-;•.*.._-.efto cc«tfrapladoi t_*i chspu... *

Ma* o Ca*.ro ?¦¦_'.- alô loi cteito-K •-'-a -roci. «jnf...Ac-r-o •*,".*, cl le»do f."-. eleito1, r.ií ***?rt ter

tttochrt%â&.*** On. _»at4o c-ía-n^íio. Seri o C_-r;.»i»a rslrat

S9 :i-'5.' iâ. ••"- ¦"*¦; ;**• c._í_í»*»

eS J*t_>OKBZBSy *t''»'-' -•! » <-•«• •*;«'»tK 4Kn ^fe^MMMCi crf*_rír«íar.Kl. ^ye * -> ¦ a *i ¦.--*.. a." » .Vat - :¦- * ii» pM_tl__-M-_i.tm a\a\%\Í\*a*% l>ir*^t, t?í-m a ÍHTlu v * _:¦'*.* !-•-: a*

O c**»"fT-a_ii »ÍI-»__n ;.;--.; a _»..• _ata .';.íe Bribi Jw-Bt* t j-ari*.1!» A» reinc^»-

Km*** ¦* - í • - » «. es- ; - -¦» :** t.wy;n» t***J<'-» Ít IM tr ter «-íj-tTT» •.--.--- ft ma n, > «9i**-*-i»rit i» JUr.?"-.'*-'-;!»«_»_

Mis era p*-* mrttOf.

-__ O i "—-¦',*•'* '•_.--•_ - :_í.'r* i* -. 1 * : V>~p_pM__SHB_»a—_. -»**«.' -sn. - at **, K-tar*:».tan. ¦'-«_ la_x--

o caso mm contosSALGADO ASSASSINADO?

A POLICIA AGEO NOVO I-IVC^XTBRITO

NO 4* DISTRICTONovos depoimentos - Mais testemunhas que fazem &r$\ie$ re-

velcições - 0 que i\zm\ os srs. Julio Henrique do Carmo oflntonio Manoel dos Passos - Outras diligencias da policia- 0 que pensa o delegado do 4* districto - fl exeavação -Peclarações de Pantas Coelho.

Tm >«_.«-•_. aemai mrmrraatm tm a Otf «. jb.iat. wa áa_-___ar _aa ?<-rS-am ;

— taw 11— t _et-«s_»M «a ___-*»• 1 Cima «jai*»ta* * patai at • £-'._* r*.'- }_*.__ . fatia !

om_»a<_

O caso do flol Salgado, oslo mosmo casoque ha quatro rimos so tornou a maiorprooccupnçdo du Policia, constituiu a notado dia, aluda hontem, na delegacia do Vdistricto.

O delegado local, dr. Mello Tamborim,tr.uoti do ouvir outras testemunhas npon-tadas, o que, muito embora nada adoan-tnndo sobro o des ipparircimento ilo Sal-gado, vOni no onttotiitito triizor revela-ções quo mais .iccoiitunm as suspeitas dotor sitio o mesmo assassinado.

0 caso vao prendendo a attenção publi-ca, que para elle so volta, o os cotnm. nin-rtósosmnis interessantes Vio surgindo,em torno do mysterio quo o envolve o que,é crença geral, sorá muito diflicil dos-vendar.

As ordens do chefo do policia á autor!-dado que prosldo o Inquérito sâo as maisseveras. Todas as testemunhas apontadasdoverAo sor ouvidas, para melhor esclaie-cimento do farto.

Do tudo o quo se passar no decorrer doInqtioritoiremos dando, diariamonto, no-ticia clrcumstanelada.

Pro_r|»iilmrnlo do inqucrlloO inquérito prosoguiu houtein, mais'tar-

do um pouco. A primeira tostemunlia quefoi ouvida depoz ás 2 horas da tardo.

Foi oi Ia0 ar. Anlonio Manoel dos Fasso*

Do nncionalidado portugueza, do 06 annnsdo edado, casado, alfaiate o morador i ruaTobias Barreto n. G5.

Disso que: « Em melados do anno do1S93 foi, ello declarante, habitar com suamulher,Manocla Alves dos Passos, ns fun-dos da casa n. 16, amigo, du tua do Sacra-monto, om fronte ao Thesouro Federal; quefuricclonava na porta dn frento uma casndo etnprcslimos sob penhores; denominada«Ilatico Financeiro», do propriedade de FuAoAll-itim, sendo dono do predio Miguel Pei-xoto, que o comprara do Fufio Moreira, ba-lanceador opmmoroial; que ello doclarantepngárà a Alkiilm a quantia de GOS poi.»aluguel mensal dos fundos daquella casa ;que, ha cerca do dois annos o melo, o de-claranto deixou aquella casa, mudando-sepata a praça da Hepubllca o dali para a otnque reside, li i dois mezes; que, quando i.adou o furto dos _.30:0(Hl_ do Ttiosouroolo queíoi aceusado como autor Kornundo Frán-cisco tle Assis Salgado, a quem o declara»-to nao conhece, morava oilo declarnnlo nucasa reforida.do n. 16 da rua do Saci-amcn-to, oxistindo ainda na fronto o Hanco doAlkaim; quo,poucos mezes dopols daquelladata, Alkaim fechou o reforldo Danço;quo em melados do amio do 1905 na cnsa ro-ferida, quo tinha o assoalho quasi todo pô-dro, começou cjle o sor ladrllhado clandos»tlnamonte, 4 noite, arrancando-so as taboaspfldios, calçando-so o chílo com pedras, son-do essas obras embargadas pola Prefnltura;quo Miguel Peixoto viu-se assim obrigadoa parar o sorvlço; que nAo conheço ManoelDantas Coelho nom nunca o viu n'aquollacasa; quo o doclarante o sua mulher mora-vam em uma sala, além da de Jantar, po-dendo acontecer, como acontecia, entrarqualquer pessoa pela porta do Banco doAlkaim ou por qualquer dos quartos ser-vidos por um grando corredor, sem quooilo declarante a visse; que ello declarantenAo assistiu ao arrancamento do assoalhod'aquella casa, á noite, como acima se rc-feriu, nunca tendo ouvido falar. porAm, queali se houvesse praticado algum crimo oque ali algum cadáver tivesse sido- onter-rado dentro da dtia casa; que nos quartosdn corredor morava om um delles ManoelJosó Magalli-.es, ncgoclanto, rcsldonte hojena Gamboa, o nu outro Antônio Loureiro,que trabalha hoje na .Alfaiataria do Quei-ma«, A rua do Sacramento, e no «chalet..nos fundos, Alfredo Gomes da Cruz, donoda alfaiataria, do n. 2, a rua do Lavradio..

Depoz em seguidaJulio Henrique do Carmo

brasileiro, de 51 annos do edade, casado,funecionario publi.-o federal e morador Arua Jockey-Club n. 29.

Disse que ;«Conheceu Fernando Francisco de Assis

Salgado desde o tempo em qua era esseempregado como continuo ou servente naAlfândega, datando a sua approxltnitçáo aelle, do anno do 1800, em que Salgado,como fiel da pagidoria do Tl.esniiro Fe-deral. ia por vezes a repartlçM de Kst_tt_-tica, da qual 0 deelarant» . empregado, f»-xer-lhe e a seus companheiro» pngamentode feus ordenado*; que o dito Salgado g_-zava de geral estima como homem probobom chefe dc família e teldt*» fu-r-l_n,irlo.muito estimado por tem superior».se cm-panhelros de repi>rliç..'io e por todos que oconheciam: que quando f« apurava o re-reníeamento da popalaçM) do Brasil eml-í»_ o _it<-> SâtgadO trabalhou, it noite, n»repurtiçân de EstatisUra como auxiliardesse »*»rviço «i»#a obter» a_m_ um ami-tto par.» melhor manter a sua familia: quefoi com in.i_i«f.«__ sorpre*.» do declaram*qoo'MSM haver o dito S»Jg_4.. í .rtado dnTtMewro Federal a quamí* d» 33MW0J rsodl* S8 d» novembr . d« 19»4. fi_*tar»díi Cir«-snr» a »crtdiur Dt««» Bffttda q<s* vira. a_1xad» i porta d_ Jornal A rribwms, o* Urdadaquelle dia: trna wtrasdo * p»iMlra e n_-tori3. .-<"'•- aqnen* dl» de*app*r«_*« ftat-Çad:* deis» tíáade, r.jjij* deixou ta-.her» •__» tuba» em -l-v.: r ««¦-;¦¦ panti.lar fCM níci »»5e 6«m ;*¦,«••.» alfam»d»v» ttHtta» Ai MB paradetrí. «.-.;• - u» eil*AteUrwA* a eo&T.rífiíQ r-.e*s_«ç> do »_r«r-.-.. ¦*•» .-¦•: ¦ ','¦'. -s- - , « •¦ :.«.-. a. .''...-a«Ue 4«fi*ran-i por e^cncrçla inleír» t«r»ií- o J;i_ Sal^ad-i *ts.s.inT*.*â(i oa retidaMt iní* tm ctxctt* privada fett »3<-^ib;;.* te tires»e i;'rt»ruij âd jpr»*acto 4*farto por eüe eotasatito*. f-Mü ?_»¦» Ao»*tast» 4* poíirea» t at___ -__W iajs-fUkveel«eb ç>-« S-Jra a .*-__•::_* de SeJfad*. *Ja* Am-

claranto o outros amigos do mesmo onvl-ilaram esforços para obter Informações ounoticias do mesmo Salgado, sondo, porém,tudo debaldc; quo acredita ter sido Salga»dn levado a praticar aquelle furto por ai-giiom quo aissoo instigou, tal o creditomoral quo fazia do Salgado; quo tem vistouttlmamonto os Jornaos dosta capital tratardo crimo praticado por Salgado, fazondo aFoiVia do Pia recair as suspeitas do havorsido Salgado assassinado por Manoel Pau-tas Coalho; quo foi procurado juntaniontocom Salgado pela policia, por occasitlo «10fun ' alludido; que <í verdade tor sido Ma-noel Dantas Coelho muito amigo do Sal-gado, pois quo froquontomonte ello docla-ranto os via juntos om vários dias no The»souro, na socçAo da pagadoria, o nas ruas,Aas mais intimas o amistosas conversas,tratando-se reciprocamente por «tu»; quoera ao dito Dantas Coelho, a quem Salgadorecorria nas oceasiões do sous apertos, va-lendo-lhe Dantas Coelho, por vezus; qupManoel Dantas Co Olho i'r agiota vivendo atâ19,)l do empréstimos a funecionarios publi-cosdo dinheiro» curto prazo o a Juro do doapor cento no mez; quo oilo deolaranto bemcomo alguns companheiros sous do repar-tiçAo tomaram assim poquanas quantias aDantas Coelho, liquidando as transnrçõeano mez seguinte; qiioom IDO o 1904 ManoelDantas Coelho nAo dispunha do grandocapital com quo podesso nttouder nempres-timos do maior monta, tondo por vezes ro-Jeltado alguns o reduzido outros, allcgaa.do sempre ler pouoi dinholro; quo dlpois do dosapparcimonto do S.ilgaddJ

Manoel Dantas Coelho foz constar a to*dns que nAo mais emprestava dinheiro a(unedonarios públicos, passando a sor assuas transitcç-cs do empréstimos do dl-nheiro, por hypothocas; que de facto, so-gunilo ú voz concilio, no bou escriptoriodo n. -2, A rua do Ouvidor, nAo so tlzurammais omprostlmos a funoolonnrlos publi-cos; quo tambom sabe, o i publlcn.qiio üan-tns Coolho depois dn dcsnpparocimonlo doSalgado,em 1904, lornou-so grando proprle-tario, construindo casas nesta cidade; quonAo consta ao doclarante que Dantas Coo-lho tivesso entrado em posso do algumaherança ou houvosse sido bafejado polasorto om loterias, caso em quo so poderiaexplicar o sou rápido progredlmontò dofortuna om tAo pouco tempo; quo a pilmol-ra voz quo ostevo com Manoel Dantas Coo-lho, om 1902, ou principio do 1903, lotem oescriptorio dosso,—um pequeno quarto omuma casa do commodos na travessa da liar-reira, em fronto ao borco da Cai loca, son-do oilo declaranto oli lovado pnr FranciscoCorimlinlia, seu companheiro do reparti-çAo. naqutdla época; quo d mobilia desseescriptorio so compunha do uma cadeirado pAo, uma mesa do pinho coberta por umpanno do chita sujo de tinta e uma cama doforro com colchAo o travesseiro, lavatortode ferro com bacia o Jarro de louça branoao uma mala do couro».

Foi ouvido em seguidaJane do Som» Lago

residente A travessa llormongarda n. 1.Disse qno :•No dia onzo de fovorolro de 190" pediu

licença A Prefeitura Manoel Dantas Conlho,por Intermédio do Josá do Souza Loureiro,para construcçAo de casos nn nm Ma loolaBarbosa, no Meyer: quo o dito l-oureirofâra empreiteiro contratado dese.iS casasquo Dantas Coelho ali começou a levantarem numero do doze,que importaram, scgtin-do ouviu di?.., ua quantta «lati*» contos docusto ; que cllé declarante trabalhou nen aicasas a Jorpalj que o empreiteiro Loureiro,Ilndn a obra dl .cnstrucçAo alludido, rece-beu de Dantas Coelho toda a quantia porquanto tinha -lhe ajustado o serviço, notempo e condições do respectivo contrato;quo om principio do Janeiro do l!«r. foielle declarante chamado polo sr. Loureiropara trabalhar na construcçAo de nutro pro-dio, que Manoel Dantas Coelho IratAra comelle levantar na rua Ilr. Dias da Cruz pararesidência própria ; que o valor dessn em»preltada era do 2_ contos, conforme cotilrtitoverbal que fizera llanta. Coelho com Lou»relro;que dessa rnnstrurçAo recebei ape-nas Loureiro, de Dantas O.elho, a quantl»dn 17 contos, havendo entro ambos umaquestAo para rceMmerito do excedente emal» a Importância de un» »<-cr_«;imfife serviços que »e r./er.im depois do con»trato, c nforme tudo consta em Juizode uma da» vara» rlvels desta c.pluljquo a propósito d.i entrega daa chavesd_**a casa. segundo exigia de LoureiroDama* Coelho, i.m pagar ao mesmo oreaiante do dinheiro da empreitada, houvoentre ambo. no portóo da dita eáH imafone dit-Ciis.,-0. ouvindo elle d»rIm .nt», awr.a ameaça de Deatas i>»llio. I-ourelrodizer-lhe «m voi alta : .Voei e_mmig- e«t4enganado. OimmlgQ *i,ct, nAo embarca ema.f_V» furada » ») eu »mb«rrar e pf#tisoroíê bour uma p*.._r» miiil, m*t^r pavrqn*eu *-u muito gordo e ver.ho a bol»r«: «jul»!*m deli» declarante e»»a» palatrel AtLoureiro foram wrefdaa ruqotll* f>fía«._çe>r The-*doro de lal. machínlíU d» <• ¦«;?.»<j»;4* ferro. » X**««.«»¦«pr«»g»do na pTífeiwira;tjwt. deeomdft» oa» OIH» dia» d»»»* ttelo.»a S hora» da minhl. Manoel Oafttaa <V*«Ibo »<_»mjMBih»4<» de «o*.-» • .tu itpmg**,corltódoexMi Cambia e r«e* Mlara-e, enirnaf. l.-iUma»:* r.»-|ui«lí» . _ a_» »í-T'.vr,-,_av! _ a;*-iia4u»» da p ru A* tuutA*. iomsjsAo!¦ m » da ¦-»¦__ eaaa or»d» ae « '., »»_. b,,]^qoe l^aresro. depot» da^oeOa -;ív .».».-,qn« «"era eom &»nta* <___!_«. -cai- doent*afte isa_ a* levaattadíi 4» e_t_aa a?4 s»f-rer, dar,d_-«e o **a cata r_>«» pri<pel_wa-d-aa díj sr.et de tteUrmire-a As f.n • -,»_ temeu<fii» eüe deí.lar»*-» a*a **_• *• *M«» «•••poea da -OMtriwf*-' «»_-«»_»* «*-»»*»* ?¦*M *.-.*! ;>_-.!*« ajrs»!!».» rt*» "O p-abe-a. tr.eec******tm m*t mm****** r*»v>» _•»_-»* (MMétm» a _-_M-M-M mm* _ rwt_H*« *e **+»**%

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.. ... ¦-:¦<.: ":"-.; .j, ':-' - ' ' .

Page 2: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02692.pdf · *t^*^e*9**m Wtt^taamm^m, 41Correio '«Mp .' .* .»,'." da i XVACllMICi mpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor

CORRETO DA MANHA — 8exta-felra, 27 de Novembro de 1906'^SS*t

Tnf^z"***

'-4-:.,-.:

m8

llv.

de r*ln sm nol U nova- dfl numeração segui-

dn i nua lambam nfto iüm-o que Louralro esorevbsso o nomfl tifl Danlos uns nòtns destereoobldas oomo dasoonflança, itndo cortoqua Loureiro Unho por habito encravar nnverso dns nntns griiudas que recohladaIhintno, mi do qnalquor qutrn pesson.ns no-nuo, de quem as onlrogava; i|no ollo dooln»r.iiito somonto noites últimos dins tam ou*vitio falar, por noiloins dos Jornaas, sobrons suspeitas do haver sido nssnstlnado oflui snigiiilo que hn tompos furlóra 330 con-tos riu Tliesouro Nnclonnl; quo nlllandn o

quo no dl/, agora nn fãoto tiaqualle dito dflLoureiro n Mnnnel Dantas Cnnlho, comoncbnn so rofi-rln, esta oonvonoldo d" queLoureiro snbln, ou tinha raidos .lo snbor.daniorlo dfl Silgnd •, ottrlbulndo n autoria dosou ilosnppiirrclinentn n Mnnnel DantasCoalho ; quo quando Mnnnol Dantas Colhoestava onnstrulnrio ns áasatda rua Mnnoelnllnrbosn, o sr. Jofto Dantas Coolho estava

construindo tnmbom um pnlacotô pnrn nsua morada nn rua Conde dn ílnmflm, man*dando Dantes Coolho pnrn ns obrns dn casnde seu Irmão quatro oftlclaos carpinteiros

quo retirou dn conBtruoçfto dns ISoosas ro-

(òr)das.»Prestou (lnclarnçõos depois

O iiinjtirlleriiiirilii ile 01 Ivrlrnnosso oompiinhoiro dc redacofto.

Disso quo :•Cunhicoii Snlgndo, pois quo orn ollc

quom In ft Eunlislica fozer os pagamentostnonsnos, do iloolaronte o do seus collegas..Snlgndo ora um bomem probo, rio umnhonestidade Intangível, como o conslrio-ravnm todos os ttiiicolonarlns públicos(lctn capital, sondo ollo ulóm disso umihefe do fninllln exemplar. O fneto do des-

appareclmciito do Salgado no dia 28 do no-vembro (Io 1904, levando comsigo 330 contosdn rols. n todos cuusnu a mnior stirprczn,

porquanto toriais o julgavam Incapaz de

leinolhnnto acçfto, Atóoprosonto ninguémdft notirln rio Salgado nom tom mesmo elle

; Òr qualquer morin indirecto so como tini-r.:i!') com a suo fnmilln, quo ficou pobro o noiicinndono. Esso fiioto, quo absolutamente:;fto se póila justificar por uma simples nu»--lida rio Snlgndo, nttonto no grnndo amor

quo tinha a sm rnmllin, começou n dnsper-tar um corto rumor nn oplnlfto publicai fa»sonrio-Ho ncroditar, com Justos suspeitais,ter Bldai Snlgndo nssassinnrio o por quemUnha Ihterossebm so ,'ipoiierar ria quantianvultadai, por ollo sulitrnhiilii no Thosnuro

Nacional. Dantas Coolho ora multo amigo

do salgado, sctnlo esto quom fazia pttga-inont', no Thesouro, nlgnmns vozes, de di-

rineiros rio funecionarios consignndos a

Dantas Coolho,o nutorlzndo por prncurnçfto.IV publica o noiorla a nmlzado oxlstonto

entro niiibos, icmlo sido os dois emprega-dós no roconsonmontb de 1900. Ató o anuo

do tiK»2 Dantas Coolho nfto iipparonti.vnlm- rorttmn, empregado como era, au-

xiliar riai|iinllo rooensoomento, do cujoemprego recebia mensalmente 98$000.Desdo ossa época fnzln Dantas nossous companheiros pequenos ompTosti-mos a Juros ric 10 0,0 no inoz. Em 1904 Jftfazia «Ho maiores omprestimos semprecom aquello Juro, hnvonri» ello, deolnrnnte,om j .neiro riosso nnno contrnhido com o

Vagem o um empréstimo do 4501. Em prin-élpio-i ric tiovoiiahrii do 1904, precisando odbclnrnnto de ItVOOS, foi so ontondor comManoel Dantas Coolho. no snu oscriptorlo,no 2-nndar do prédio n. 42 da rua rio Ou-vidor. Fnln don Dantas Coelho, sobre o

juo ali o levara, Dantas Coelho declarou oolepoonto quo nn ocoasifto orn Impossivol«mprosbir-llio iiqiiolln quantia, porém quetm lim rio moz o faria; quo protonilin até

ossn Oporá liquidar um negocio quo tmhnoinvlsin, hiibllltiidn que estava para esso

empréstimo. No din 27 do novombro voltouno roforirio escriptorio nllm do ronliznrnquelle empréstimo' O que ninria nfto con-

seguiu, marcando Dantas Coelho o dia 21.»

rio ino.mno mez pnra a oITootlvidnilo dnIransncç.no, dizoodo-llio ninria que só no

dta 21 ronilííiirin o negocio do que fnliira ao

bòlnrnnte. No .lin Stôdnqüolle moz, poupo«p.ris rias 3 horns da tarde', ollo, docl.iran-

foi iio ojorlptorlò alluilido o ali Dniuasi lollio perguntou-lho sl tlúhn ldoaóffe*ciiuir o negocio, ao quo respondeu quosim, no quo Dantas roplicott: « misto ensovamos prqpnrnr os doòúthóntos", o nhrlntloo rntro viu o doolornnto quo ollo continhaalguns moços do nntns empilhadas. MistaseniUnhelia.lo, rilssu a Dantas.» «Pois OU

nfto te disse qne tinha um negocio n rea-'iztir'* Iloailzçl"

Ello ilocliiiniito só precisava rio GOSOno.

licando o oniprbsllmò pam mnls tarde, o

quo rie fnotn fez, passando-lhe tJantaaumiloiiiiiiiitiito. Uno ollo decl.arnnto úfforeoe o

roelho (h.tnrio rio ÊCi (Io novembro do 1901.

Quo depois do iiiiiii» rio U04 Dantas Coelho

mandou,construir no Moyor 12 prédios euinn'casii ronliirlavol, otn quo habita, cau-

Bando osso fi».'t.»,a elle deolarnntMurprosn

pois ignorava que Dantas constituísse for-ttm» om tfto pouco tempo, sendo corto quoom l'»>:t anulava nile n.i Estalisllcn, vestiu-

"-tio calças velhas o curtas o calçando snpn-

tos atunrollns o do baixo preço.-O «lcloginlt» iln ¦!• ilislricto coi.lcrcnrln

rum o choro «le polleli.Tovo honletn üomorndn con fero nela com

o dr. Alfredo Piuto,chofo rio policia», odr.Mullo Tamb.itlm, delegado do 4" districto.

.A conferência versou sobro a novn phaso quo triiiou o inquérito o providenciasnovas qne vfto ser postas om pratica.

Ao que ouvimos, nfto foi assumpto ostra-nho n ossn cmlereticl¦•» a casa da rua ito

Sacramento »¦ 30. ouÜo so presume ter sial»

Assassinado o Õél do pagador.A cs» vn* ser escavada etn dia quo nio

Ia»! ainda designada».No decorrer d.» Inquérito nenhuma das

pessoas quo nelle dopuzeram tas allegaçóes«obre n morto do Salgado ou o parndelro doseu cadáver.

Vitln «i ituiotn llmila» Celso

,0 aglot.» Dantas '"oclho Io- hontem n sua«teíos», mun» entrevista qno tovo com umtftòfter Ua THÍMta*.

Eii-a :*•> sr. Dantas Coolho >5 hoje o objecto

principal»!.»« pssquttss d« j»ollela. Ent tor-nt» da «us per**W*i*Udade voejam os comott-ntartas, exeava-se a sua vid i e proctira*¦s cvtii» etqpenltc altUt-o, por Indícios, aott»j.Aptv.iTf'.!!.*nt«) do tlel -salg.idj com ostemlari;* Ja»)contos.

Assim, t iwantto de ums «utorisseio sua•» >4.i a publica, fomos procural-o no seuescriptorlo, à ruado Rosário n. 131. lan-dar, prcv*ware«m« por cima da «ífriptorit.ao ubellUo JUrine*.

O sr, DsnU* conversava com doi* amigos.atuaindo «beigimi»*.

Nào o conheçamos jts#«*o»ta»e.*»te s por*»» tattefAmus-'

^Slsp-vsirttti-ipoodeu-o^i amável:«¦> t~*B-. otn ct-e»tto, A's ordena*,AtU-gãMO* a aaoasa «-.ttaliiistit tle r-tpe-itr

* »qu* a» l.tiT.t ali.A vro»t:it»it) tj sr. i> •..-.-.» Oisttto ss *»»*t"*

tn»i» ti.. AaM*» «sn*»*», trsUottt» «m«s*o eo*tua*

'.)t»*»«* t/t.rta*. utvc- jvrt-.i-. «..«-v» ¦

•a-* • tl*. nem* ; .;.-»'>• d* ¦-.."-«:-

Q»*ila***l ttn*, *»**>w»a, * ct*«v»ít,*aiii» «4* Inptir-tlsJid» :-' cr-tt» .;•¦*-« r»«-*Ni.-t»m,-* o* tttus

tos ospttses de sua defesa o o sr. DantasCoalho acqulesceu proniptaniente. Começaouiiiii.i.»:

-Como sabo, aqui oheguol em l-WO e tl-nhn eiflai-ilviiinniiti, uma vida modesto, denecordo com os recursos do que pndorlalançar mllo. pul effoctlvninente ompreg ulodn l'i(iiiii-iicn. mnn slumllniieiimanta daPrefeitura, como cohrndnr dn taxa Haulta-ria, om i'.'-ri, enrgo de quo foram todos dis»pansndns por ofTaltodo lei.

Atltitl-tiie iiiitfto no trabalho, o prodlicll-vnmnnte, tonto qua doutro rie pouco tempottlolol Irntisncçflos cninmorelnes om quoconsegui nccumular cnpltnos. Procurei dos-1'iivnlvol nu a o consngul, como passo nprovar com (lociimontus.

Do fneto, o sr. Dantas apresentavn-nosumn vallie ropletn de pnpols commerclnes.

Eram recibos do todn ordem, documentosdn loniimorns irnnsiiceôns effeotundus, nvl-denolnndo o vnsto circulo do suas rolnçóose luipnitnncln.

—Só llio peço, nccrcsconlou, 0 que nfto i\ôft pubilóldndn corl is nomes quo dovom fl-car por omqunnto ncoultos. A natureza dnnegocio lmpâo, como v. snhe, uma cenadlseroç.lo.

Trata-se do nocessldadon n quo ou ntten-dl mns quo nfto necessitam ser revoln-dns...

Von-lho mostrar, om contrndleçfto no quennirmni.ios mnus Inimigos, como anterior-monto no caso Salgado Jft eu tinha benso Imolamos.

Cnmneomos pólos contrntos foltos com aPrefeitura, do quo ou ora o oopltollstn. omnomo do Antônio Honriquo Coolho da Silvaoom Impnrtnncla superior n 100:0r»"i$o 10,nsslm rilr.criininnrios : um pnrn a conserva-

çfto o cònstriicofto da estrnd i de Gunrnty-bn, no vnlor do fiihnnn-,, o qual foi pruroga-do pnrn o anno rio 1901, es'e nsslttnado n23 da mnio do 1903, (só oste dclxnvn-me portrimestre IfiaOOn*.1; outro, do 13:000$ paramelhoramentos no comlterlo de Santn Cruz:outr-. para concerto do uma ponto om Tal-

puc i, do 4:ã00$; outro pnrn concerto omumn oscola publlcn, do 3:200»*, otc.

De lurio Isso oxhiblrel certidões, que Jftrequeri.

Em Jnnoíro rio 1901 ostnhclcol uma sorlo-dade com Jofto Onrcla Coolho para o esln-helocimonto dn iima casa do madeiras omateriaes do construoç.lo. A praça da Re-publica, como capital do 50:000S000.

Por motivos particulares, dissolvemos afirma, som prejuízo de ninguém, mezesdepois.

O caso da mobília, tfto explorado, ó esse:nqui está o recibo do Francisco Poim deQueiroz, ft rua da AKandoga n. 3f), da lm-tportancia de 3-.n7.rij7O0. Nflo foi portantoncquisiçftn postorlorft fuga doSalgndn.comotnmbom nfto silo pagamentos posterioresodos estop—dc ponsfto, alfaiate, otc, cujosreclbr s exhlbo.

Em setombro do 1903, como prova ostnenriorneta rio Hanco rio Commorclo, tinhaeu em doposto 23:000g000. Nesse mesmonnnn, provnm nlnda cortlaiõos do tnbelliftom-ijor Mngníh&es, fol-rno hypntheeadn por24:000."(W)ii uma propriedade dodr. J. S. L..fiz outra do 12:8on$ooo no dr. II. (guar-riomos sempre ns inlctnos) o rlndn outra rio4'WOS, estns dnns om princípios de W4.tudo provado por notas do tnbellifto Cruz.

Era eu, como diziam,o nrrobontndn.o sor-dido ngintn, que só dnpois onpnrecetl capl-tntista, diz o sr. Dantas Coelho, com umsorriso irônico.

Vou ng.irn referir o cnso dn constrttcçftodos maus prédios, para a qunl entrei depoi.»do ermo do Salgado (nfto so esqueça nuncadossa clrcitmstanclu) com 100:0005, de umanssontoila.

Aqui estft um recibo do Loureiro A Ir-mfto, do Meyer, do l():Ooos, por conta domntorlnl pnra a construoçfto do um pre-dio ft run Mainuol a Barbosa:

Os pagamentos posteriores foram feitosom parcllns, como documentam estos ro-olhos rio 3:00(1$, 10:000", 5:000$, 5:0OOS, 7:0008e 10:000$. E tnrin isso om 1903

Nosso mosmo anno, o pnuporrimo agiotaresidia nt» prédio em que estft o Cnfé ( ns-entn, oecupando commodos pelos quaes po-gnvn .100$ iiieiisnes, nlém de 25 $000 pologuarda-livros o 120S por um porteiro pnran escripiorio. Tenho nindn nqui, o lh'omos-tro, o recibo do advogado que mantinhapermanentemente, o dr. Joaquim do OU-veira !instos, o quom'pngnvn 100$000 mon-sãos.

As mlnhns contas do tabollllo (e stíioninrin nqui os recibos) vnrinvnm de 50o$000a 1:000$ mensalmente.

Fiz um seguro rio ri0:0iXt$00í) na Slll-Ame-rlcn, nlnda isso como tudo quanto voofi vft,cm dezembro de 1903.

Rom, mns como explicar o npparoci-monto daquella hilhoto om quo referiu ter|olas no proga o nfto poder sstlsfnzor essaquintla quo iho ern pedida.

Ah ! V. nfto igtiorn o fnie quo os quoémpreStnrh dinheiro precisam de usar pnrnntnstar os importunos, os quo querem dl-nheiro n todo o panno.

O bllhoto 6 mou, Integralmente. Olhe :nnda hoje, npoznr dn prosperidade om quovivo, criminosamente, como di/em, tenhoJoins em penhor. ,

Provo-lh'0. E nem só joins. Tenho foltohypotheeos rie prorilos, como n quo renli/.oipara niio faltar no pagamento do eonstru-ctor. Aqui 081(10 13 lotras de uma dessastransacçòos.

Vaja-«B. Resgatei n primeira em 27 doabril rio Ip06 c n ultima em junlio dc l'.«07.

Posso nindn Iho mostrar o traslado rin es-crtpturs de quitação do umn hypothera fetocm ItXXi, de I0:0i>v-. passaria em 1907.

Da modo. dissemos uòs. que o seu ca-l»ital foi ncoumulsdo paulatinamente, emnegócios que se desdobravam.

—Perfeitamente, respondeu-nos o sr. Dm-Ias Coelho. a\s minhas transacçòos sobreempréstimo ernm multas, tlnha-as comgente de toda n categoria, rie toda a condi-ç-.lo, desde o nv>desto funceionario ao ope-rnrio o aá parlamentar.

Só na superintcndenol» ão serviço deLimpesa Publica eu descontava por mez.em vales, com autorização do prefeito,10ai\*O>. exclitmdo dessa quantia a que euemprestava aos fuscclonarios de caieporin«uperior- AqutHo era só com os trabalha-dores.

A minha renda mensal era superior a5.0**+»C».

—Nà.» se esqueça de que essas traosneções«u a» ítTecmara em IftJSS.

A qu* atttibue. ««ntào, dissemos, essades.-.ri-níaç-Ao nas ttotkla* sobre a stt.» pes-soai

Ao *>tO">ostlo malévolo de me moiestar,arr^sl-ir t*( lama ; mas eu r*fut»rei tudols*o calmamente, ««magindo n»««*mo a tar--«ex*» d» slirttRS .ntmisws »vi«Aeatss o*i»ecasa-, cessdoTOwaeotos qus posara.», por «-ile»c-..— ¦-.¦¦¦ .'.:.*.«...! »*.

K' S»cts a alÍA-fAf Ao tle qu» oa dele-ci* de poíwii», »«s init-Ui do prinoro ta*

^•-¦«•r.t... Sai p--;".ijcia a subsidiar a :' .:-.-.Vad« Saltratli»?

—«San, -.:.f.tlt!t..tr.-t--»ií Nem ta*.* rsjw*>*ImiIaa ->«**» è Urtrr. Q*í» * qo* *m*> OtKtffSi»»a fcsso? .ts-» * tto' Itàao «íaaaAo as tolttpBm«siSfB*» e «r«t?*t«s« qat tiate» «s*a Sasg;.**.««a tui* tetvt st*» «siíts pa% tar » i-sas*»

bldo, era estabelecido com oasa de smpres*limos o sr. Josó Alknlm, dirlgindo*n sousobrinho Davld AlknliQ.

O sr. Dantas Coelho riniiiuiiinni um mo-monto, pnra falar ao seu Irmfto dr, JoftoDantas Coolho, advogado, quo cliegftrn odefendia a causa aommum oum o moemocalor.

R.iforlrnm-nos quo hnvla muitos mnls dn.cumontos elucidativos do quo ns quo noshaviam sido mostrados. Agtinrd ivnm n suachagada o padlnin-nos qun nos riomornssO'mos pnrn os nxnmln'ir ogualmonio.

A pressa, porém, com que ft folto o Jor-nnl ri i tardo, impodia-non disso o pedimosllcoiiçn pnrn nfto nocerior A sollcltnçfto.

O sr. Dantus Coolho nlnda uma vez somostrnu forte e trnnqullln pnrn n defosn dosou direito, que, nfflrma, vne ser complotn,ampln, doriimenindn, irrafutnvol.

— Olho, disse-nos A snldn osr. DnntnsCnolho.nqiio v. snbondni sl ou nfto livo*sotorio osto nrohlvo. esta prova esmagndnrnrin ciiliimnln torpo quo posa sobro o meunome, Jft teria falto nnltnr os miolos 1 •

Despcdlmo-nns.

Mnls ura «lepolmeiitoHoniom, ft nnlto, dopoz no Inquérito quo

ngorn corro polo t* districto. o sr.ThoodoroLuiz dn Silva, um dos omnreltelriis dnsobrns quo Dantas Coolho estft fnzondo noMoyor.

O sr. Luiz doclaroti serem verdadeiros asafdrmnçilns do outro ..pondo, cujo depoismento publlcftmos ncimn.

Quanto no dosappnreoimonto do nol Sal-

gado, nenhuma declnrocftn pório prestar.Dnnlns Coelho vigiai!» pel». policia

Ouvimos hontem na delotracla do 4" dis-trlrtoquo o ncriotn Dantas Coelho estA sen-rio vigiado pola policia.

Sopuom ns sous passos tres agentes do

policia.

r..»i'lln-»«i.cortlnn<los o todos os nrtleo»pnra ornamentar c isns. llenrlquo Roiteux* C., Urugiiny.inn 27.

O dia naramara

. Decreto* do Ministério da FSzenda a»«l-gnados hontem pelo preiidente da Repu-Mira:

Nomeando; o conferente da Alfandecra doRio de Janeiro dr. Ang-li Xavier da Veiganara o logar de Inspector, em commi««ãn, daAlfândega de Manío», Eslado do Aniazo.nns, sendo di»pen«adn do referido lnpar ol" e»crlpi|irarin do Thesouro Federal JoãnDuarte t«Uboa Serra ; o 1* escripturario doThesouro Federal João Duarte Lisboa Ser-ra para o logar de inspector, em commis-aâo, da Alfândega do Pará, «endo dispen-«ado do referido logar o conferente da At-f.nricga de Santos, José Augusto MalaFilho;

«li«pen»ando o contador da Delegacia Pis-cal do Th sanrn Federal no Mnranhã , Jn«áAugusto Corrêa, do locar de delegado fis-cal, em commissão. no mesmo E«tndo ;

relevando a prescrlnçãn em que inCorreuo direito de d. Antonia Paz de Almeida íinercepçio do montepio deixado por seu mn-rido ;

abrindo o credito extraordinário dc17:867$170, para oceorrer ao pagamento de-vido a Mario Nazareth, em virtude dc sen-lença judiciaria ;

astorlzandoa Companhia de Seguros Yni-ranga a funccionar na Republica e appro*vando os respectivo» estatutos j

corrigindo oeurj-anocom qaie fni ptihlica-dn o decaetn legislativo n, 1.897, de 23 dejulho de 1908;

autorizando o gnverrio a conceder um annnde licença an conferente da Alfândega deManáns, Enéa» Ferreira Valle ;

relevando a prescripção em que incorreuo direito de d. Francisca Barbosa Pinheiropara receber o mcio-soldo de aeu marido.

Ha tempos, um grupo de contrabandistassimulou com todos os fj e rr uma mesa derendas em Montenegro, em Oyapock.

Dlrigis o serviço da mesa, ou melhor, fi-

gnrava cnmo encarregado dessa marotelraum tal Aluizii» de Castro, que assignava to-rios os despachos, guiaa e manifestos.

Este indivíduo e seus aluados possuíamembarcações e transitavam livremente; sen-do que o nosso cônsul na Bolívia legitimavatoda aquella bandalheira èuppando tratar-serealmente deum posto de fiscalização adu-anclra.

O que sc torna mais Interessante em todaessa historia, 6 qne as autoridades fiscaes,só tiveram denuncia dn funccionamenlo da

quadrilha, por commitnlcação reservadis-sima do ministério das relações exteriores.

AVI ir A I.A llllll Al. — Porioroso xarope,do Granado «t ' . Gmtrn inlluenza.

O ministro da faz-nda resolveu ouvir oinspector da Caiixa da Amortização aobre asapólices adquiridas pelo Instituto BenjamimConstant pira o seu patrimônio, na impor-tancia de 165:0003000.

ò jfrrasil no exterior.Bi.'uxnt.t,As, 26 — No Congresso da AH-

msntição reunido em Ga-iri, o delegado doBrasil leu um relatório sobre a ettrobage docafé terminando por pedira absoluta prolií-bicão riessa operação como nociva á saúde.

Cinco discursos sobre o café— cl çueima doii.ttrct.--l> defnttaio Toledo—O discurso dotleadetft verdadeira face da qnestio.Nada houve na liara do expediente,)',!•.*,ini,,.*c d ordem do dia,«sr, Paulino

dr S 'Uz», dopois de larga* consIderaçSosmbre .» crl»e do c.fe, declara que, no mel»de todos o* malea qne ella produz, apresen-tn alguma coisa de rltpnho e consoLidor: oureç.t balx ii, po-étn a 'produeçaio subiu noEstario rie 9. Paulo, de modo que se deuuma c .uípciii. ,ç.io, .'inliiira tive «e trazidoprejuízo noa pruriu 'tores, Ao passo qne aptodiicçãn paulisiíi Mt desenvolvia, a dosEstado, do Rio e Minas con-ei V'Vl«te e*.,i*eloiinrla; entretant I oa.doi» Estados sofTremns effeitns da superproducção de S. Paulo.

Alil sc ci.inprohcr.rie a re.trlcção das pi in.laço.'»; ma» uão >c dá o iiicnio com o Riorio Janeiro, nem *»• iió.leluivarque seu pre-sidente tivesse feito parte de um convênioque linha c>»e objeclvo.

Eiitretanto, erriiiziiirio S. Paulo IS ml.Ui3 h .ie saccas e Rio e Mlnns apenas 4, o*dois ultimo, pagam impostos multo stipc-riiires.

H.»je,cnmo em 190.',, uinntein-se cm oppo-slção ás lildn» dn convênio.

Fazendo eonsIderáçBea geraes sobro o mi*iiopotio, mostra que e»te se não podo exer-cer sobre nm gênero cuja producção não 6limitada. Produzi.-e arniaz-nar não dá re-soltai d.., porque o.i/iík existente esti sempreinfluindo no» preços, embora não entre «ifrctivainonte nn mercado.

Estuda o» trusts do cobre e da prata, fra-cassados umbus.

O primeiro erro do convênio foi propor-se con-egulr um monopólio; o segundo foiqu' rer iiiitfincntar o preço do café.

Os /r«j/j procuram apenas impedir a bal-xa, nunca produzira alta.

Até bem pouco tein">o se affirmava cou,insistência que a luixa era pr duzida jiel.iesoectilação, o que era nm erro.

A especulação nggr.iva, ma* não determi-na a alta nn a baixa. O remédio para a cri-eda suoerproducçüo deve coiisMir na re-ducçâo de imposto», abatimento de fretes,diminuição de Intermediários, barateamentoda producção.

Si o slne.it existente fasse incinerado, seriapossivel a alta ; sem isso, ha de sempre in-fluir pura a baixa.

O convênio foi um erro econômico e fi-nanceiro; votou conirátelle em 1906. Nâoacredita que a balxi rio café influa sobre omovimento de cambiacs, púls os dados cs-liitistlcos provam o c, nirarlo: no auge dacrise houveex.ictamente um máximo de cam-biaes.

Não nttribuc as nchiass riifil.-uldaries dcS. Paulo ás emissões da União, como seaffirmou. As emissões duraram dois anti».,e, ha muitos, a descob-rta das uberes ter-ras roxas attrahiram o braço e a activi-dade para o seio daquclla tl .va Califórnia.O café dava resultado e tanto bastava parque o capital aflluisse. Si a União recusasse.» endosso a S. Paulo nesta conjunctlir.i,causar-lhe-la prejuízo de muitos milharesde contos.

O empréstimo tem sólidas garantias; oendoRsn nãu traz o minimo periiro: nlém dos7 milhões de saccas, ha a sobretaxa dc 5francos. Eis porque vota a favor do em*prestimo,

O endosso actual motivará naturalmente opedido de outros, por part' dns demais Es-tados, e uão vô porque a União lhes recusee»»e auxilio, mesmo parque pensa que, fal-tando os Estados á satisfação de compro-missosde dinheiro, á Uui.-io comp tc | agar,

O sr. Barbosa Lima (em aparte)—A posi-ção da União é esta: pagar sempre, fiscali-zar nunca ,

O orador julga que a Constilu ção deveser modificaria e nem enxerga a razã porque possa ella ser considerada «arca santa»em que não seja licito tocar.

O sr. Cat.oGF.kas fala em seguida, corro-borando toda a argumentação do seu pri»meiro discurso sobre o empréstimo, p,,rqnelhe parece que em mmtosjjfontòs deixou deser comprei!--ndido, e justifica a em- mia quedetermina, caso seja -'Realizado o empre-stimo, sc iticincre o .«.'«vlrexistafiite nn csiraugciro, afim de minorar os,jdesiistres eco-nomico. do plano adoptado.

O sr. Gai.rXo Cakvaluai., que não éamigo de grande» golpes oratório», escreveuas razões do Mni voto favorável ao projectoe mandou-as á mesa, acompanhadas de bre-ve» palavras. Sft

Cabe a vez ao sr. Sr.KZKDHt.LO CoRRRA,que não quer concorrer psja o alongftwientoria discusatâo, juliraiidááqvie, no caso de qsese trata, demoras c niinncias são inconveni-entra.

Fflk-ita.se por ver que A*, sr. Calogerasevolue, visto como no aejti discurso, ha poucoprof. rido, apresentou duas consideraçõesnovas: a efflcacia da tn«a de S franeos paraa garantia do empréstimo e, como soluçãoda crise, a queima doííêíkde ca'fé.

Re*ponde ao tópico do discurso rio sr. To-ledo, deputado no Congresso paulista, queencontrou na redacção d . parecer ao pro-jecto rio eniprestiuao humilhações para SãoPaulo.

A clamorosa injustl-Jà effende mesmo aosr. Galeão Carvalhal e á bancaria paulista,que acceitaram sem protesto a pretensa hu-tnllhaçaio.

Depoi» de demonstrada improcedencia dosargumentos do sr. T lca'o,te: mina sal» -ntan--do a riqueza, o brilho, a iinp..riaiici<, o progresso c a grandeza rio Estado dc S. Paulo

Onde hs ouro, entra o homem para' oo.lhel-o.

O dlacurso de sr. Casslma do Nsacimentofoi ourto e inci.lv,,; reduziu o pruhlem». alerniu» positivo*, livrando»» dn formidávelin i»».i de ciiuiilcraiit.-» s dsdo» estatístico»,que ji lbe isnt »i».,;auiio s verdadeira slgni-llcaçio.

Snrtco ferril|iij«, ii» H li rna dn noite, no Gnblneto

Portuguez de l.oliiira, teallzar-so-ft a ler-colrn conforenoln dii sòrlsjpmninviãii pelosna idemia .s contra ns th orin» dn pinfossurl'.'!l'l. O coiiforonclstii, dr. L. Nunes Fer*relrn. f.ilirA sobre .1» tupenlicfiet da cnn-lltnrilo.—A unnforenola annunolada parn nmnnhfi,801'ás.lllÜ l''Cll, 11(1 Ci.ll»f.'IICl'.l0 ». ii llí /n -l.

—Oscitivltcs riistril.iild is pnra aprlmoitnoiinfsranola cotitiuiiauí permanentes.Amnnlift, no Syllogeil llrnslleirú rea-lizu--o no ni"! ' .lia. o almoço quo o Insli-nuo doa Advogados ofTeruce ao professorEnrico Ferri.

Siiuriiiiú o criinlirill-.ia it di mo em nome.im; advogados brasileiros, o dr. Pe>ir>>Moaoyr. iirnilor dnquall còrpnrnjsft..

ti sr. Tolxolrn Mendes, viootnreotor d aEgreja Positivista dn Ilrasll resolveu ro •li/.ir duas conloronolns publlca's, oxoepc.lo*un 'S. quo senio roallzanlns uo Instituto Na-i'iO'i-1 alu Musica)

Motivar un essn resoltiefto nsconforenclnsíllllmameiiti! offeotundits ein S. Paulo on sta ci luil pol. protossor E irlco Fonl,Illustrecrliitlnnlisui italiano, cuj is opiniões,

itiborn cilnros iinente npplaudldns p«*l 'Sseus iiuvlntes, tftm, uo embiutn, onoonirnd •veliemoutos conlrndlolores uos nossos «ai-Vi-r-os ce iiros liitollootuutts.

Agora sfto us piislttvlstiis. que. por inter-mediu do seu apóstolo Teixeira Mondes,vem contrapor nos conceitos do professorE. Ferri os enslnnmontos rio Positivismo,

Essn re-oluçfto. que, rou o aisr.enios, énum excopçfto, pois quo dosiio n liiau-giirnçftn do Templo Positivista, lin creude IS (limos, mítica muis o sr. TeixeiraMendes renlizou coiiferouciiis cm • uiro lo-ciil. dospertnrà com cenoza no nosso pu*bllc, o mais vivo InteiOBse, nindn nu-giuentnrio pelos iissiimptos quo v.lo sernborriiiilos e que tantas contestações jfttó,levaiit rio.

A p.iiin«irn onnfereticts efTectua-so hojo.as 7 1|2 ria noite, .subordinada no seguinteeliem,. :

«A preominonci.. social o moral da m -lher, seguii.lo os ensinos da vordadelra seiencla positiva».

N i próxima sogunda-fcira.30 do corrente.As mesmas horns, serft offeotuada a so-gunriii cujo iissumpiii sorA :

«A soluçft'1 oa qtiestfto s iolnl segun.lo os-onslnos da vor.larioira solnncla positiva».

A entrada serft fruiqueula no publico.

DELICTO,B PBOTÇ10

(Segundo €nrieo ferri)

PhobárapHialii.K CentralALBERTO.

102.

O ministro da industria e vinção irans-inittlu ao dr. An -ou».. Olyntlio doa Santo*.Pire», para o» devido» fin-, o pedido feitopelo dircct.r do Archivo Publico Nacional,no sentido de Berein enviados aquella re-p itiçâo exemplares de álbuns, memórias,plantas, noticias históricas e outros impres-»os ou m i au»criptos etc, referentes á Expo-ição Nacional, afim de serem archivados,para iiuxilioi históricos,

sõc^corÍTOSGRANDE LOTEltIA DO N/VTAL

s ibli.ulo, 19 de dezembro

portuyalLi-n a, 26—U ministro da marinha e ul-

tramar ieceb"U coiuiiiunicação de que o»biluntisAA liniiié ji entregaram is autori-dades portuguezas todas as armas que ti-nii,nu eni seu porier, um soldado portuguezprisioneiro e uma landis tambem captura-da au» portuguezes.

—Fallecen lioje o general Franzini.

Bebam SALUTAIUS

Bnliinitr.i» Inrnenilos o lustradosMOSS, lliMÃo A COMP.

132-RUA BARÃO DE SÃO FELIX - 13J

O almirante Alcxin.lrino de Alencar re-cebeu, houlem, do encarregaria» tte negóciosda Inglaterra uma carta cm que aquelle di-plomata» solicita o auxilio dn nn.sa marinhade guerra para as festas que a colônia ingte*Sa denta capital prepara cm homeu«gem ântlici.iliri.de da divisão do contra-aluiirantcPercy Scott.

O ministro da marinha respondeu ao sr.Cheetan, declarando qne poria á «iia di«po-»ição toda» a» pequenas embarcações e mu-sacas da Armada.

Ao engenheiro Elmer L,, Corthell o mi-nistro da indu-tria c viaçlo communicoiique foi nomeado o enviado extraordinário eministro pIeni|iotenciario do Brasil em Bru.xell.is para rcpreseniár o nosso paiz naCommissão Internacional de Navegação na-(lucila capital.

r.nf.v #«^-il*i*«*\o**l*e>in*rlvaI sm qusi*liJndc. Kilo 90D réis.

jti vlagerrt 3e d. Jdanoel2'

PoKTo, 26—Sua m ,g.»iade el-rei d, Ma-noel visitou boje os armazéns de Villa Novade (i.iy.i onde foi recebido pela populaçãocom enfhiisia.itic.is accl.iinações.

Uií .•--.'.'. --*. s «i« «AktnMí «m WV«i*f*««sÉ5^to» i,y. *&$*;&> ¦&* vasa* lr*ts**c-iio J* 6S-

na Uns oito dia*, mais ou menoí.manifcs-tou-»e o violento incendia que destruiu osarm-zen» da firiu» Ilifano Kocba «V C, ir«t.» Visconde delnhadm» 66. Aberto o in-querito na policia do districto, foi elle cn-errado, sendo cs auto» reme tido» ao juíza)

da 2- v.»r.» criminal t-As-ante-hcniem.O promotor, dr. Honorio Coimbra, deu o

-eu parecer opinando pelo arctiivamenlodo p-vce*»o, o que foi hontem deferidopeto juU.

Em oito «lias liquidou-sc o caso, quer nap.

'.vi». quer na jult-*.

Ji t andar dep«e»«a '.S. todo» cs processos caminhassem neste

pA*»o...

Sibtti-i*.

Enrico Ferri pretttnic voltsr i America.Io Sul dentrt» út doi* anno».

O ii',n.'f t.--."t! «•» lera desta parte domando om» imprr»»A> »gr»d,.»el e tem *elr,t;—ssisdí bítante j*Ií ptvbltema italianono Braril «na Ar|rcnt5na,

Ferri «f pe'.» emigração, t. camo Ji nell-ttiui.*, vae en.-tlar no par*»«tseoto italianott"s. camjtinh» r.e»«* *eatid-t.

A tua v.ilt* oe «ax.ilic-i i*el>. aletwjo qaetem àt "rprcfsrtdar ainda wai» t» Juras e»tu-d.t Acerca da Am-riadj S-.I,

n.x tt ... , Rr.til r ¥-t.r» rv-. :I .1W - — O '«H*1»S — tUSdMMI »»P tlWHtlhatllI04rts ts* ***$, ua twro eooxuHortj-tari»í i Cariai:.* »

.'•.--- !-'*•-. ir . i -.it -r. í Vi'-:.-, o«ta»*» «le çmttt* Aojroât, q**t oa *tk* is-í-a«itHsi«s «Sr tte*******, *\ê *»» «ws»* paart», «stwisew*'» namaáM*, f«v» «»n9e»ra|»

Mesmo que nâo estivesse annunçiado paraa 3* (Usi-us-âo o discurso do leader, bastariaolhar lt.aiiteui,durante a-sessão, o sr. Cas.la-uo iio Nascimento paia ter a certeza dc ques. ex. falaria.

Toda a sua pessoa denotava que o frnclode »uas luciihraçõ a -obre o empréstimo p»u-lista viria a lume liontcm: .obrava-lhe aquel-la Importância peculiar «.os mementos so-leiines; notavam-se-llic inipaciencias no ges-to e na feição; á «liaria calma prazenteirasuecederaum andar nervoso c irrequieto.

Effectiv.iinenlc, lá para as tantas da lardes cx. tomou a palavra c, sem nlarlear co-nliecimcnlos eCunonilcos, sem sc embrenharpor telvas de algarismos, conciso e lógico,reduziu a qucslão a i«.to ap-nus: trata-se dclevantar um empréstimo p.ra liquidação deoutro», feitos acurto prazo; e, com ser assim,nâo podem subsistir hesitaçSe» de sua parlecm volar pelo pr»jecta.

A bancada do Rio Grande do Sul enten-deu «empre que a valaarização do c^fí, talqual foi planejada, feria inteiramente o»jtreccits da «ciencia econômica, devendodar o» peorc* resultados. l>|*ico seria queessa bancada voU»»e agora contra o proje-c»o, «i nAo estlvesten» Implteadt-.» ne»»c c**oa credito d» União e os mais altos in*ere.»e*do ia.-r

Bem ou mal, S. Paulo agln de accordocem o Ce»»gre««o Federal; o convênio *e fezcom o votod* C»m-»fa. Nio pólc ser S. Pau-l-a> agora abandonai!", «jutndo a «ua mina»r>a*taria o Br*»al inteiro, di.ninutnd , pelarettoc;*!» da ex^>>rt.içi.»i metade, o volumede .-smlti»!-» ir»di»p«*n*ivei» i n.tMi vida po-lili aeèont»»«'CA.

Si * trí*e oie fasr «itgotada p<w etotcw-pre»i«mo, .«cri, txlo «scoo», adiado o O tkt dari ttmjp * S. Paaú jv«ra *e sür dos era-baraçasem qoe*e wttfuêa.

N*. t*ti «tt«*-intime»,!* «Je «cordoca-tnalSts!s>í*cctttCÍa*0«» ai5«> . ;« ..:» V.r. Alcin-tto ; *cl»* tjaae e**s <;r»da.,r ampliem ot dadas*ta. -eniidtiafsliolsta.

"Si-tje^jfa ts*Sc»t o |tlae« de S. Paols,•n»* o qtse *« qa-tf ptroo.t3t*mtxttt nío é va-k-rim o raft—é lirtor jtjiw-Iíe Efada «ía si-lai; ic. «eaaertatttU, StaCS; *e*rr»*l*So a pra-r* cn-1;.

Ni«j I. píaí*. «<a pttStihàs* «Ss -rslesisafl*.'

é ««a -tr->W*«ti At çttüts, ra caj» w ¦., »¦-O Brasil U-a» ,-:-,-r«.-»-» áirteiem t isiUa-aitweí».

Alòbllinrlb elegante com;i6 poças l:70USçrAuler & O, rua ati Urtigiiiiyuna úi.

No despacho collectivo de hontem, otf<Te-sidente da Republica assignou os seguintesdecretos referentes á pasta do luterior cjustiça \* .

Nomeando o bacharel^Aníonio LeitãoVieira de Mello para ó logar de procuradorda Republi a na secção de Pernambuco , ó"bacharel Oclavio Hamilton Tavare» Barretopara o logar de substituio da C- secção daFaculdade dc Direilo do Recife;

abrindo o credito de 3:551$612. aupplemen*tar ás v rbas 24'e 25,(U( ürt.2jjla lein. 1.841,de 31 dc dezembro de 1907 ;

dispensando nus processos dc naturaliza-ção a apresentação^de documento» firmado»pòr agente diplomático ou contular c dandooutras providencias ;

concedendo a.» Atlicncit Sergipcme, comsérie em Araca ú, c ao Gymnasio Leopnldi-neuse em Leopulitina, Minas, o» privilegio*egarantiae deque goza o Gymnasio Na-cional;

abrindn o credito de 4:3005 para oceorrerao pagamento de ajudas dc cusio que deix ude rc teber Luiz Augusto Corre » da Costa ;

autorizando o presidente d» Republica ac- aceder abrir.. Manoel Ignacio Carvalho dcMendonça,juiz federal na secção do Paraní,um nnno de licença.

So*>.-« o '. j,< .A se» *ef«vsa. «t*»*, sra a,sa{ifca. isw&aj —at*l*mpm uri i cm w rs» ibb «-»s :»ad*nie ét

***** »}*tpt*p*mpgèa por* t+ânàc a «*«***»¦ ] at«s!»*is":a,> - 16 ij***» s* *»sr»a «saáte a -u-»»- j ^jg, IBjfpn-si * sssl i ssssssi issA VY-. ««»i«fc* flaSi—iSl ¦ _.«..¦ - ^. . 1' M, - ___m

* ti<» étant ! reina B«p"Ttla Tt tosto trssi

se» *eí*««. dtss*. «rs *m»m T;r,a*aj —í*q»i».-tix sster * taw Aa na ite» í:**!!,^,,;. «.«!¦

Pela cnmmissào <Ic fin.inç.ia do Senadoforam assignados, bontem, parcecres fa-varáveis á» proposições da Câmara do»Deputados que autorizam o presidente daRepublica:

a abrir os credito* de: 10:76f»$820,p»ra pa*gamenlc ao dc-embargador Guilherme Cor-delro Coelho Cintra, rm virtude de sentençajudiciaria, e 136:418$l"t6, part pagamentoa s herdeiros do falle. ido almirante .Tcr.uiy-mo Francisco Gonçalves, era virtude de sen.tença judiciaria ; c

a conceder um anno de licença, com o re-»pecttvo«.rdena«lo. para tratar de sua siuite.a Jovito Olympio dc Carvalho Kebcilo, con-ferente da Alfândega «le Matiáov

Foi tambem dido parecer faroravel iemenda da Cantara dos Deputados ao proje-et. da, Senado qne -mloriza a .abertura docredit > de l:20aS$. para pagamento do* ven-cimento» devido» ao continuo Jo>é de Ho!-landa Cavalcanti.

A eraenda obre tambem credite para pi-gamenao ao director d» «ecretaria da Cama-r* do» Deputados, ultimamente apo*eotado.Ha>ricioR|U.

Por iniciativa do *Braiil* Klttbo E«ap#-rari-í*. será inaugurado hoje. As 3.30 datir-dí, i.o s«»lto da As«ocia;*o do» Empregados oo Cdmmerf ío. un» r-.»rso grat-.»íto d»

Vlinn» ,i iiiiiiii.iiiiu-ii do f.u-i.ir IOcUI n»ecli'»flo, in, desenvolvimento o ua evoluçSod.» ¦ i a mu iliri nle.

8eni|ire rio acordo cnm o penur de En,ric» Ferri, hsrmonlosníente enunclsdo des.de 1H8.1 ....» nludi ha dia», vanio» inrl.igar aqimlld rio e nrocii ar aatier a quautld.de dof,.ct r liidivliiu.il n i manlfoitsçao da nietniophenonienn uiiir.il — que é o .lelicio.

O s»»e,|,o da tlieoria penal rte Ferri é nmiegnçSo do livre ahltrlo», («nsttilado phl*lotoplnco, que elle firuiui desde 1S73, »C'iMlindo a» doutrinas de Slull, Molctcholt eHer»cti.

A e»te propósito cumpre ob«erv.ir qued"iitre ii* tres primeira» figura» ri.» NovnQ.coln, ,i qu.- melhor »e destaco ye\.\fiuue:id t idéas é a de Ferri, havendo LoiUbrosovariado exirsordliinrlnmente,vindo doma.t"rinli*mo ao c*plrlli»ino c Oarnfale va. II.I«il0 empre, quer no tereno psycliolagleo,quer no terrenq sociológico.

Ferri, Investindo contra o* espiritualista»e routra oeclectixno (que elle nppellida ura-esMrilnnllsmò Imvad*) sueteuta que, sem serum autômato, n baiinem é uma c.pecie deuaichlna ric transformação dc força», «nh-

ii-Cttd i lei universal di causalidade, pelaqu tl, dada certa combinação de causas pi:v-,ira«, phy»tó1 gica» e psycholegica*, ró-mon'e pó.le reagir por uma fôrma deter-minadas

Nir, é propriamente machini, no sentidoinu.ganira da nrinvra, porque, como orga*i»i»uin vivo, tem uma maneira pessoal dereagir contra ns Influencia» cxtcrlores.de*terni n idas peln» cnusns physicas c phy-io-nsyehol.igicas de cadn momento, mt» varia-vel de indivíduo a indivíduo, de instante ¦iuttuitt -, segundo s c.mbin.çnn de»»»s me»mns > a'i«aa* (S',ctoi,ootA Criminal, ediçãofranc. dé 1893, pag. 287).

Em duas palavras — negando o livre nr»hltrln, qual o compreliendem o» e*plrltua1l».tis, Ferri não é iitecdnieisla, é deteim tiit/a.

Por isto, nffirma : .não é criminas., quemquer». A escola clais.es ¦ naiuava o contra*rio. Secundo cs«a escola (cujos mal» conbe-cido» repre*entantes foram ns nntecessore»de Ferri na Universidade dc Pisa — Curmi-nn nl e Carrnra) —o homem comincttc o de-licto porque quer.

A responsabilidade penal assenta ou seha.«én na responsabilidade moral; scnito avriiintnriedade do acto o critério da re-pre«BÍtn,

F-rrl sustenta,pelo contrario, quea» con-alicõ••» que presidem o crime «ão ludcpen--lentes da vontade do criminoso, são condi,çõ ¦* excepciouaes, que denunciam uma tal..u qual anormalidade biológica c social.Pnra demonstrar «ua tliese, Ferri escolheudoi» factos, que eloqüentemente expôz na«ua conferência, e nos quaes rc encontra ainfluencia material de traumatismos na mo*riitif.icaio do c iracler dos indivíduos,

E*t 'bele.-e Ferri,portanto.an bases da «.rc*«pnnsabllldnde social do delinqüente»,apro-veitando-se, quanto ao direito de punir, datlieoria de Ardigo, que chama seu mestre.Não sc pôde negar á sociedade, organismovivo, cuja força especifica é o direito, a fa-culdade jurídica de defesa, que garante suaconservação. A' idéa de resp .nsibilidadenu culpabilidade moral, Ferri aubstitue á daretfinnsrbilidade social, derivada da funeçãodefensiva da sociedade.

Rs.ii foi sempre a Idéa querida do» psy-cliiatras modernos e dos sociólogos, que ellecita em profusão, na sua substanciosa So-CI 'I,nGIA (pag. 343).

Em resumo: todo homem é sempre respon-savel p-.la aceSo sntl-j»iridica que pratica,sil nente porque e em qu mto vive rui socie*dade (pag. 347). O crime deix» de ser, vista áluz destes principio*, um aclo de pervérsitta-de e a pena não áppàrece como um castigo.

Exercendo «na funeção defensiva, n .oclc-dade não tem em vista molestar o deliu-quent», nem responder ao mal com o mal.

Aqui Biirgc a identidade do crime comqualquer moléstia contagiosa. Em rel.çloaos dois casos, a sociedade deve empregaro. mesmo.,. inethodo dc^.reacção. O Isuli-"nientAcómpuísVrln

ri ¦» enfermo -que è eu-cerrado no hospital—eqüivale no^enetausu-ramento do criminoso—que é encerrado naprisão...•Neste ponto combina a opinião de Ferricom a de Qarofalo, quando escrevia :

sNão queremos que ae Infllja cas-• tigo Inútil, proporcionado 4quantidade

bypothetlca e indefinivel do livre arbl-trio, mas que ae adaptem os meios de.fensivo* aos limite» da necessidade sociai.»

No Congresso de Anthropologla Criminal,reunido em AÜsterdam, em 1901, Ferri, re-sumindo e precisando sua tlieoria, explicavaque a pcfta deixa de ser a psnacéa universalapplcavel i cura do phenomeno do delicio,'A repressão penal perde seif dominlo de vio-Iencia.

A Seiencia ensina o» methodos de elimí.nação c nttcnin.ção preventiva e aoclnl da»causas anthrnp.logicas, telluricas e sociaesda criminalidade.

(V. jACTA» do citado Congresso, pag. 224).Já fRJnelle tempo elle bradava no melo de

«abios, como ha dias repetiu, entre nfis, notheatro S. Pedro fle Alcântara, que a socie-da.ic deve abandonar, em face do criminoso,toda a Idéa c todo o sentimento dc vinçança,de ódio, de castigo, para organizar, apenas,funeções de preservação, tanto para o crime,como psra a loucura, as epidemi»», o alcoo-listtio, ele.

Os códigos c os tribunaes - tne» como hojeainda dominam por toda a parte— »ão -lm-pies sobreviventes -anachronicns, resíduo»de civlliz.çõo» tnnrtn», c*pre««õc» de anli^o*estado* d» con*elencla publica. A Seienciac a Industria moderna», modificando st» cnn-riiçõe» morae», «oelftes e econômica» da Hu-manidadr, apontam, seirundo Ferri, aquel-le» novos haricmles que elle divulgava já li»25 anno» e para o» quae» olha, na nua velhlce, com o mesmo sereno entltuslaimo.

Iã3vnrl«*tt> «to Morno»

em Nifiti.tr .y, communlcando a prisfto daJofto linpiisin,

Tnmbom .»ohofs d« policia ofllclnrft hojeno ('Oiiiiti.iiiilnnin superior dn tiunrriii Nn*cl ii >l d i listado .-, ii,iiriiiii- iii.l.i o l 'Olo.

a puiiein piioiira áésoiibrli o paradeirodo um illliu dn J,ift.i iit|iiisti, menor u '»proniinoiado, laiiibmu, em dois oriiiies. com»inotttd :. om intinlolplni diiToreiilos.

nova logiiaatiiUiar uxUptl-a» dr- Altwrt. COulooente do mcsm«> »ktut«>.

Bteiontil, oiricirioFernandes, pre»)-

Bebam SAUOTHUS1**1"' EQUEN-VS NOTICIÜ8

Bcicessou I.nnlem pira a Ilthis, pelo .ParA.,o dr. A tomo Calmon, quo c»te.vc nqail .leuu»dins. Aenmj.inli-irain n'o at'1. no cAc» Ph >m.lXo* deputado* t.»Ao Vel!o*o. Netv». Flliruelrns,Vir iho Uma». Jniiab^iro, Arr<>'t*ofl-Uo Kran-eo. Kiplri-oMe«ditlt*. drs J J SeabT», JosoubaI* res. AuSÓSte MetiOie». Afranio 1'eUoto. Olavo(i.".e«. PrimlllTO Moneyr, BCUCrsl Tli.utr.alilt-pat.ro-on*l n-tnrn t\* (-*• r , f.immi'rtin!e **"- *UiM -itn*. d'* Hutnlwrto Filsiisllt*"», AtiftustoCar-do«o t outro*.

—Patrt ii homem para o Rtlvlodn Amszora».no vsper «l*«ra»«. e itomnri Aiínello lit»nooiirt.prt*«.!oej»l- .!» .!el.';:aç*o «lo rn.*mo B»|itiJo.jilttt'» ÁKtapo»n;'toN'C'Oti»l

Eaatre SS r*****.* "fi* ** '"'Pediram de » »tr.ot .vam ** o«»r» »«iu.d r Silve rto S-ijr. depu-tario»» Ãmo:.m> "íoctílrs r Atir^üo Amorim, co-roo-1 Itfmuslo o« Ví«.eot»r»llo«. (tr Pr.ncl»-cn V»li*.'»lai-fíir, Na» f oot-oiwl Jnato Kap1i*t» .»•Snuít, .ir Alcíde» fwíita. Bdn.rdo S'm«5e».r.!-.r:s:.*a.«i S««re». MtríO Clo*"fik;,lot **""ttZS,Mano-I "iaiitom, Jt»»e BtttSSOOUrt e Ado!pt»oCsvsle.-intl- w

A VENEl^TripONeÃL!" BORGIA!

I 903 M5P1Q *a*TaiSt»a. tocata* a*Uíloíl Ilillt) HnU.Asitrailas2J.-ss.

«tu-^ai Oa ra* dt) IS^«i>»«-:»

O iul" fsds-sl ds 2 v*ra JulfOTi o w«entedo Eien-11^. Abr*»*»*»» EobljSSTiio B «dn-fuesCht**», carectedor <S» acçt-t em qus |>*d»* »ss» pn»i*«i*í*'i» so posto iosmedi-iií» por me-retímeata,

KimiR SO MABã^, XtAlrO

Prisão di um capítio daBuarda Hacic-n?.!

Pnssndor d«r« nota» f.ii^is o>turbul.»nto

O dr. "taiarirá «*e M«B«. chet* At p«j|i-tis Aò Estado do H. -. r»cel>sa b."«f*m. *r. ai*, o f*f!»rt» itA*/rr*mm* da A*'.*ç*Ac>Út. JKjtACl*. A* CrCfOtVTj -.

« f^-r-ft'!» « rtt» pr-rratit^t-i Itin ftspUíta'd# A«S3*. qo» .Ss-***. tf» prwsf. s!lTr™t» ser|«-apitta d» Oasnts HactoÉef * tprtmoiiaa\ ta.»t*-,t» «Bom .3*1» ti<a-«t(rrtfflr sa Xmmtr* «ta

Aiimiilia, no CÍNÚA1À-PAIUS

R( conhecimento e um senador,-ls cleiiiics do listado da Pimhyba -K/;mi3o

dt ciini¦uissi 'de patteru -O peietei da rr.litn — l'ut,idos fnf-cit—1'i'ta cm upirndo

Infelizmente conllrinou-RO obtnti, qm»j:1 gnnltnrn visos de prophootn infallivel.Osr. Pmlro linrges. solldnrlo como sys-t" n.i adaptado por esta política Insensatado cunpltcidaios orlmln 'sas, proferiu rer-raros olhos ti grande luz dã verdade pirati'o solhar nos sous pares utni BOluçftOquo sobro (losmoiaiiziriora da oompositimdu Senado, *¦ illnglon.

Cedendo fts IrijuneçSes rin polltlongemmnis ilesluvnila, s. ex. nfu» tropldtiil em

'iicluir no mais perfeito desnocordp oomas premlsBns que fôrá levado notlnbolecor,tnlvoz num movimento inconsciente d,tobrn que vinha fnzendo, movido polo sou-tlmenlo dn verdade inttludivel.

Oulra crisi n.Vi representa o sou piro-cor quo um amontoado do lnoohoren*cias.

A prova rosultn da própria analyse doparecer, liontom, por s. ex. lido, numaumphaso de quom estiva a falar por contaprópria.

O parecer principia negando que tonh»havido press.lo no plolio, na.i obstante oonndldnto diplomado ter nllegado a parda-Inl i.te do substituto do juiz seccional o o

teto do desombnrgad »ros. Juizes, promoto-res o o diroctor rios correios figurarem co-como cabos eleitoraes.

As provas de falsidndo das actas, tambomn.1ii so Iho afiguram bastantes.

Isso, oniretau o nfto o impede do oucon*trar-Ilios «omissícs gravet.que sc mio asaniiut-lamiio rigor da lei, tiram-lhes o vilor que «d <Jtl ulo pelo revestimento dc formulas solenncs *legics.

EstJo nostes casos, acerosconto o paro-cer : as dns secçòos, *• o 5- da capital, 1', 2-o 3- de l'il,»r o 1- de Pombal, ns quaos naoacompanham actns ria installnçfto dus ro-spectivas mesas, 2- Uo Espirito Santo o l*ria Gunr.ibirn, quo nfto .iprosontiram aslistas de assignaturas dos eleitores; 1" o í'rio Umbuselro, iis qu ios falta o copipoteot*termo do enoerrnmonto na lista do nsslgna-lurns; 1- de Misericórdia, 1,« de Pulos, 1»e 2' do Souza om ipio so notam raztiras,nfto estando concertada a da 1- socçfto deSouza.

Iloconhoco ainda o rolator quo factos deimportante irregularidade sopassnrnm nou-trais seoçôos, os qunos cumpro se npiirur.

Rotore-se nos bailotins nprosontidos pelocandidato contestanta que ostfto do porfoltonecordo com ns Indicações das netas go-vornistis, e outros quo divergem nas indi-cnçoos dos logaros.

Por isso nconsotha n exclusfto da Al dasauthontlcns, npresentndas polo cnntostanto,e a apura;fto rias ,'»l rostnntos, excluindo-seriesto numero as correspnnriontos aos bole-tins o a da 2- socçfto de Princeza, om quenfto figura o voto em separado do eleitorHonriquo Eelippo dos Snnlos.

Assim, fazendo uma conta do chogar, on-controu para o candidato diplomado 9.539votos, dos quae nin la reduzidos 106 votosquo o mesmo apresenta na 3- socçfto deMnmangunpe, om vista de terem sido no-meados mosnrios dois olcltares, ficam 9.A33votos.

**' '" "*' " "

Deste geito raciocinando, atrapalhada-mento, concluo:

1'— quo sojam declaradas r.nllas ns netasdns secçóes 1" 0 2- de Arnruna, 1", do Hrojoda Cruz, 1- o 2- de_ Cabeceiro, t\ 2' o 3- doPiauhy, 2-, do Pilar, 3' e *' do S. Jofto deCnreoy, lj j» i' de S. Jofto do Rio «loa Pel*xes, l- o 2" do S. Josó rie Piranhas, 1" o 2"do Santa Uizlu do Sabngy, l« o2' do Sor-rarin, r o Z- de Taperoft, 1» o 2- de Ambu-zciro, 4* de Xlagoa do Castello s 1- do Con-celçfto;

Z-—que so remottam 4 autoridade compe-tente do Estado do Parahyba, as actas, osboletins quo llio sfto correspondentes o ovoto om Repnrndo do eloltor Honriquo Fe-lippo dos Santos, pnra que sojam devida-monto processados os rosponsavais polafraude. 0

3*— quo sejam npprovndns a a eleições re-olizarios no mesmo Estado a 30 do sotombrodo corronte anuo : o

4—que saja proclamado e roconhacldosenador O dr. J ,,fto Pereira de Castro Pinto.

Ora, nftoiha negar qu* o parecer do sr.Pedro Borges e llloglcOr

1—pprque reconhecendo graves omis-Si-.es nss netas de nada monos de 14 se-cçõos, no passo que anuulla umas. apuraoutras qu". segundo nfilrma, ostfto om Iden-tloasÃondlçSes , ' -

2—porquo conforme so vé da contesta-eAn.tleiiui de so roforlr n multas outrasnctas.c"»m os mosmo* vicio» dnB que con>sialora maia, Inclusive as que apresentamerro dtj.cnntngom. alterand ¦ o resultado davota çfto, clàudlcsndo nsslm com o |

"¦ rioart. 116 da lei n. 1.2"". de 15 de novembrodc W4 ; o ¦

3 —porque desprezadas as netas .-inimlla.veis, lato <",, apurand ,-so mosmo a v.taçftodellas constante, o desco.itadn» as nullss d»-pleno direito, a »AJISÇ'ir> * menos d» mota-de. sondo, portanío, nülla a eloiçfto. m

Neste raso o que rumprta no relator eraopinar fle accordo com o art 111 da cltidalol eleitornl, o qual nsslm ostabnlece : -I

»A Oi mara ou Senalo mündari procedera novn ololçAo. «etppre qti». ni recoiiheci-mento dos poderei, d» sous membro», an.niillar, sob qualquer tondamont'», mal* dsinot'.d* do* v«*jt(»s Aò candidato diplotosilo,deduzido* do calculo o» voto» de duplica-(SS d«»pre?adas p*.r ími»os'.lbilld»d« de vst '

;'•"» da lsgitirndade de uma das -.efles

V.iWi" Í •Ceffe foi procurando fugir a **** cosltn-

gsnd» qon o sr. Pedro Borges,, so p»**oque mntiiíou s %¦ mcçAo d« Pilar. nAo an-r.ullou a 4' » 5- da capita!, a ]• de Pomb»! sa 1'iV do mesmo m mleiplo, s» qtj**iestAít ingtiínidait do me*mai vicio. Outroferro» ainda foram offlrníttido».

Feliztnenl». par» «alvar a eosepostxm daSenado, osr. M*rO*iho C**rr*t r*-!»'» vtatadOS poptdS, sendo d«< e.*r•*1'*, tf** »r?»«rn!svotoem sepsratd--' m»i« 1 'glto e e-atf*mt»»neo com s *»rá*ct* d»» um*».

CeSSO Md* f.rtn IWCtltfldO. nl» «vf-i Urds

par» m r/ibitiur n proc*»*-. ds reoonhecl*ntsnto 4* pMsre*. * .

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Fií ©s«»j«4Ma «xeifmtíttr is '*zt»_s- tP-lppama**»*. rpçp atAflwisTii soe aots*» olowt|A* nat» SMtliiTi.taOit» A» crise íaftrir» | caA-w***. 4s jsts át tf**»*» «1» *>'*»r»d#'«^i <pt» dará r&c 4fcel-o proa*,.

¦s-ii-cibíiuiCctií-si-aca***» *S. P4»»5«; 1U**»-^4* í'J«»-"»» d*«* e-p-fisl. -"sr*»sTs-| E«^ rèz *p*m^ JfimtSP&tto sa»I!íísça*ci Ant tanta* MtOMMWI ** IOI**»*»***» i "flSH*ti SOB RMlli- >:»---. i »»,-,t~;vV-;.; 5 •

rrf-}»a-rijait, á«-ai- b eitwrís» «aais r**a*%*-r*Psit

Bia 4» <*»«• tm disa* «testa*. Ia *-.;U-s t»z«teí*,z*v« dm S*l*****(SMVWta

Us*itts-Au*tt*« êpati¦* 4» «srtósssr e» -«a-! e-»»sfe .ie ^Bafcr*--- tím*'—'

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_mmt NA-OftS «• *m**^A*Am ns«HM re* je** S. PtaOm sta *x*afA**».i (-aratat cú-wa. «?Sto^^"'"í«a"aLsJa*^»'*w kíar.»-«a> te- *rr*w»« »^**9* *üto««a-»4»» Mt*fBHSS Of*». Í2ff _J ** ****^-, ~T

j^.mmm*kas 2-4*m *^Ê*»t*J**rmmmw*m*&**W tm-1 hIrw *ptmâ*p» ^tfrmftmtsm SS*fl*i»ltH*TI>t»*l *w *.**&** t<mr\ *!lltaafíst*'*mm*,^xttat-TV- pas* tósõo ** NSV-MS Rs»*»*» j fc»"Ha»ç4ô 04 rfe» SafVMS è* tentatoc^,]™***™ mtmmrotr amm

Ah, e.M-í>t«*i*»»etol tKm-t*F#f*>.*Pt*mt>sa*Z*a*. \mT*M*. \ «»«-«-»>- * tsuMAtP í*Sk*»f «o j*Ui t***s tí^ie^am***.

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Ttn -csm**6-e »»trf»*rii»»A. IWreciori» Os.| r»l Oa StrTt(.-i ais P«.»,i«»aie«it8 o bmthtttl

Jvií*íAo Telraíteo Asst 8*ot<M.

A» eo*>»i*Jafir» Ast«aii> R*t7»«.IÍ!», *«<sl

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CORREIO DA MANHA — Soxta-folra, 27 de Novembro de 1908 3

AL ETKSTA. PH3 E>01MCIISrC3*0A ESTATUA DE DEODORO

3le o programmn do festa popular, nrgn-llntrio peln OOmmWIttO dit estatuo do fun-dnrior do Itoptibllca, mnriicliiit Doorioro dnKonneon, cujo produeto rovortnr.i om beno-Ócio da construecio dosso monurnonto.

* * *A Exposição obrlr-so-A As 9 horns do

manhft, enc-irrando-so A meia-noite.IlavorA ezpoilõto dn produetos om todas

as minta, siilõos, pavllhôos o mnis depen-doncios, como no rila do eiicerrnmonlu

a UlumlnneAo será geral o brilhante. Portodo .1 recinto serfto vendidos rofio-cos,bebidas, irlns, nliitn d» 8 dois rcstniirniits

aua fiincclonarfto oomo ontcrlortnento.son»

o os proços os rins tnbellns antigas.f»ftfi lio monopólios.Os Estntlos osforçnm-sn por tornnr sum-

ptuosa ;t fosta c pondo alguns produclosquo chegaram dopois do encerrado a Lx-poslcfto.

Todos os hontlns mllltm is dessa guar-nlçft" n mnis o do Corpo rio llomboirns o riaPolicio, collocari.s. etn tllvorsos pontos to-cnrfto constantemento lindas peças dos sousescolhidos ropormrlos. . ,, ...

Pnra a batalha rio ..confetll» quo está des-portando o maior onihusinsinn, sorloaquelies postos :i vonria ou longo das runsporci.n Irias polas carruagens.

— liamos otn sngulria o extraordinárionrogriiinma do fnstn, quo voo iittrnbir .1Exposição totlos tpiontos so querem dos-pedir ilnCidailo Maravilha, concorrendu nomesmo tempo paro o pagamento «lr. grandedivida rir. gratidão ütt Republica ao soufundador.

Priigciii.i.iiiiAbertura ria Exposiçfto,ás 9 horas da ma-

nhA, com uma salva do 21 tiros do mortel-T0Sa ....

A' 1 hora da tardo, o marechal Ilermos,ministro rio guòrrn, farft entrega nn corpouo caenrioros da Sociedado Tiro Federal,oor nosta de l.SOO sócios, da sua rica o ar-tistien bandeira.

Rocnbiilo osto, o roforirio corpo, quo socompóo rio '200 sócios. ilcslllorft em conti-noticia no bus .rio fundador rin Republica,

3uo cstnrA collocado no vostibulo contrai

o segundo pavimento do pavilhfto da lia-hin, gentllmenlo cedido polo dclogaçftodaquelle Estario.

Esso busto serA guardado nosso din porInválidos da Pntria, veteranos da guerrado Ponguay.

Esso mesmo corpo farft os continênciasno prosiriontn do Roptibllcn, ft suo chegada.

A's 2 horas—Exercício do osgtimn dobuyonoto por praças do denodado Corpo deRombciros.

A's 2 1|2 — Concerto pelos bandas, omconjunto, dn Força Policial sob n regeu-cio do hábil maostro major A. J. da Rocha.

A'fl fl horns—(fontlnoncia ao busto rio ma-rech.il, prostaria pelo brilhnnto o estimadocorpo rie alumnos rio Collegio Mirilor.

A 3 3 Iii—Exercicio rio gymitastica militardo lliixionamento pelos

'patrióticos sócios

do Tiro Fodoral cm escola desarmada.A's fl Ipi—Exercício do gyinnnstica o Ile

xlonnmonto pnr tuna escola armada dobrioso 22a batalhou do Infanterin sob o rii-rocçfto do instruetor 2a tenento lldefonsoEscobnr.

A's l hoi ns—Sensacional conferencln, notheatro rin ÈxposiCàdj pelo eloquento tribu-no rir. Ilnph.anl Pinheiro, sob o titulo—O soldo 15 do novembro.

A's i l|2—Exercicio rio "igrimn, gymnns-tico o evoluções por valentes pinças danossa gloriosa ..lOrinha do guorra.

A's f> horas—Original o doslunibranto fo-

Í;o Japot.oz composto rio 105 poças, com

irluqiiorios pnra creanças. O circulo, doutrodo qual .somente nsercanças poderio correro apanhar Os brinquedos, serft formado po-Ins c.roiiuç.as s »liliulos rio Collegio Militar,

A'n 6 Ipf—Coiiioijnrá n ontinila rios vehl-colos, civallclros o cyclistas para o seloctno nttrnhmite batalha rio .conletll», quo co-incçará fts 7 horas em ponto.

A's 9 horns terft inicio o lindo o escolhiilo fogo riu cnsn llrock, o ultimo quo olloexhibirft no llrasil, durnnlo a presente tom-pornila.

Esto fogo, organizado o capricho o comraro esmero pólos hábeis pyrotcchnicos ln-glozes, oui vista rios patrióticos intuitos dafo tn, n qun desejam prestar gcniil auxilio,tortniniira pur um qundro representando npriicliiuinçfti) do llopublica, ladeado |iolosro-tratos rio marechal Deodoro o rio pre.sidentoactual rio Republico o seguido do inscripção«Salvo Doorioro t»

Nosso nioiiionto, as 23 bandas existentesno recinto da Exposiçfto exocutorftü o hy-nino nacional.

Durante os exercícios o n bntnlhn ile. »con-fcttl- toeiiráo as bandas rio Marinha, ExcrCltO, lloinlieiroi O Policia.

Em oscnleres distinetos alumnos da Es»cola Niiviil e dignos hocIos da Foderiçftollrniliolra una Soclddnrios do Romo, emyiri" ¦ o ¦¦ .uni i-. cruzarão om passeio a bnliíninterior da Exposiçfto.

NAo ha entradas gmtnltns, nem mesmoaaro o commissfto.—As ontrarias ciihtiir:lt'JJ (ineluslve eycllsto.il, as do Vflhloulos lo$ oas do oftvollélros tSOOO.

Os hllhotos, alOiti tle nos billiatorlnn rin Ex-poslcfto, serfto graciosamente vendidos nnestnçAo do Cantarolrn.

As creanças iiionoros dn 10 annos quepossam entrar com quem ns acompanho nomesmo sector da borbolota-reglstro, ncousando uma só passngom, nfto pogarfto nsentrntlns.

O inngnlflcn sorviço, do barcas serft omosmo iiritorlormonio folto com barcas ospaçoiliis de menos tio mola hora, a começardns 9 da manha.

A Junlltn llotanlco o o Llgnt promcttcinfoinc.-cr honrios do todos os pontos cmnumero siifliciouta.

Os membros da commlssílb da estatua,quo torfto um dlatinctivo, ostnrfto na Expo-poslcfto desdo ns 8 horns dn manhft do 29.

O logo dc nrtlllcloA cnsn nroock 4 C. quolmnrá os seguiu-

tos fogos:Salvo real do foguotos Urocklto annun-

ciando o começo ao fogo do nrtlllclo. Illu-mlnnçfto pólos fogos coloridos Crysial Pn-Inco, gyrnnrioln do foguotos multlooros,descarga rio bombos furmondo chuva pra-t ada, o roda gigantesca, pot d'olgrcttcs.inyriítilc de foguotos clcctricos. nuvom cor-mesim e ouro, a danço americana «cakfwolk» pelos fogos nniinadns tle C. T. llrockA C, serio do bombas nlirons. lonçamentodo bombas oxhlbiuilo vários effoitos, jogosmalnbarcs aoreos, produzidos por gra nilobombo, ilascarga rio bomba cspccinl, o solrotativo, bateria de velas romanas colori*rias, gyrnndola do foguetes formando fes-toes coloridos, nuvem turquezn o âmbar,iloscnrgo do bomba especial cxhibindn octa-pus, enxnmo ilo pyrilampos, turbilhões riefogo, riuns poças lixas de grande belleza.nuvem violeta o verrio avencii, bateria rirvelns rornnnas Rndntm, myrlnrie do fogue-tos «Meteoros», nuvom rosea: descarga riegrando bomba do brilhante efleito: lança-monto de grando bomba produzindo varie-dado rie ntfcitos neroos, myriado do fogue-ies rio assobio, liillniriaric de serpentes, osnerob »ta-, gyrnnrinl i rio foguetes proriuzin-do estrellas variadas, nuvem carmesim eouro volho.myrindode foguetes vorlog.idos,a sorponto A caça ila borboleta, nuvom am-bar o esmeralda, gyrandola do foguetes es-peciacs, cscríiiio ncreo produzido peln des-carga rio bombas, serie dc bombas de gran-rio effeito, lançamento do bomba rio sor-prehendento elíeilo, iinmcnsa bomba pro-iliizinrio transformações, relâmpagos sue-cossivns produzidos por foguetes especiaes.os atineis igneos, bateria de volos romanasjorrando massa pratearia, serio rio bombas.produzindo vários effoitos coloridos, potifor, nuvem do novo, descargo do bombosvnriegndas, lançamento rio bomba especial,flores igneas,bateria dc velas romanas pro-duzindo relâmpagos, duos poças decorati-vas dô grande effoito, serio rio bombas rierepetiçfto. monumental peço pyrotechnicn:o proclamação da Republico; riois retratosgigantescos, marechal Deodoro da Fcnsecan rir. Affonso Pennn; myriarios rio foguetesproduzindo estreitos vuriegarias, a ca»catopratearia, peça coloriria, tlesearga (lo bom-Das formando nuvem proteodo, «salve Deo-doro », grando ilnnl do cerca do mil fogue-tes multicòros, etc, etc, etc...

I.Vos «Ia lf»po«,l«,-ãoDa Sociedade Nacional do Agricultura rc-

cabemos uma oollecçfto rios catálogos queoprosontnu om seu pavilhfto no ExposiçftoNacional, o ontro outros : «Sindicatos Agr.l-colas, Synrilcntos proflsslonoos o Socie-dnries cooperntivasi»; «\ Rorracha», pelorir. Wencoslou llello : «Catalogo rie publi-cnçües agrícolas». «Exploração de mndei-ras», pólos drs. Wenceslftu Hello o Montei-ro da Silva; «Catologo dn secçfto do ngri-culturn», «Memória econômico sobro a plnn-taefto, cultura o preparação do chã», porfrei Leandro do Sacramento ; ..Catalogo dasocçfto (lo applic.ações lndustrinos do nl-cool», «Catalogo da secçfto dn industria ex-trnr.tlvn», "Catalogo do Jarrilm do PlantasIndustriacs», «O matto», polo dr.Wonccslftullollo; «t ntnlogo do secçfto do Dondrolo-gia», .Catalogo do secçfto do zoologia ngri-cola», .Catalogo ria socçfto do produetosagrícolas conservados»».

Os artistas expositores na Exposiçfto Na-cional convidam os seus coilegas parauma reunifto hoje, fts 7 Iioras da noite, narun Sote do Setembro n. 32.

«¦

Min» ¦uiA ENRICO FERRI

MARCHE AUX FLAMBEAUX

Promovida pelo nosso oollaboraüor; oconhecido propagandista do Ideal operário.EvnrlstO ilo Moraes, com o concurso devarias associações rio trabalhadores, roa-lizou-so, conformo estava iiiinunclnila,utnograndiosa e expressiva mantfostaçao o.»iminente socialista Enrico,Ferri.

O local designado fura o Pavilhfto Inter-nacional, na Avenida; om frento no edifíciodo tf impanhlá Jarrilm llotanlco.

As 7 horas "era já notovel ongglomoroçfto il-' "petM'i'S ile vnrI.IS classes, 0,110procuravam oblerfcoliocaçAo.'np vasto ro-olmo daquella ci-o de ospaolaculos, gen-tilmente cedida polo omprosarlo i oschonlSegrõtn, uue lovott sua boa vontade ouponto ile contribuir com a illumtnoçfto o onluslcij

A saln fora ornamentada formosamente,li iveii.lo escudos nos uuaes se liam os tio-mes rios socialistas KatlM.trx, LassadosLiobnecht, Ri boi, BenOlí M llon, Juntos.'.' itiilervelri»». Mlllornnri. A. Hnmort, Turatl,Colojnnnl, Vicente rio Soutno oniros. rios-ta'mil.'-se nm. com asciftros llollma?, otnquo sa Ho o nome «lo Enmco Patim. Doisct.nitotes tinham slilo lindamente orna-nient '»>*, hovonüo noite desfraldadas tre»bauOotras» -o italiana,a brasileira i a norte-americana, $*,

A's 7 3|i, quando n aspectatlva popular s.»brnftra tnten*i pelo domora na chegada «lotnnnitoslotlo, ouviu-se o (onfonar do umautomóvel, do.quol saltaram ,i professorEnrico Ferri, o a.ho^irio l'v.irist i rio Mo-ru"». que O fôfO buscar BO II >tel dos Fs-trnngelrOS, o o sr. Ilitelli, acreditado ngon-te coitimercial. nmlgv daqualle professor

A oss» tempo 8 massa popular se rom-punha rie uma* S.$M pessoas, entre as quej.i tinham penetrado no pavlllifto e as queainda íaLivam ft porta, í-rarumperam osc.tiosdo c.-suiin.*. destacando-se o nomete Ferri,

F.i.tr.imio os manifestantes que o recintod»a Mvilhfto podia comportar comniodo-mente, o espalhando sn os demais putlas Ja-nvllas »pio abrem para a Avenida» protegi*

.*, qne attit deixam-e depois de ser !«*

\ado a pMte*«»r Parti parao cjhwm* quoihv fôri »!«»tí!ii>l", itf.i-*e romeno ft mani-le.«t-*«íûa, Notava ¦*«¦ nos camarotes « emtadetr-?» a -,w»»,taa^a de pa.«:?oa* gwdas que»e mis. iv au com ««a operart»>*. « entre

U< aígant» «I»sei»í>.argárt re*. juiits »1e

rom vlbranloi npplauioi do audllorlo-quonAo bíisia forinnr ossoclovòes syndlrueaproinovoiidii o nlit du Hiiltulo o n diiitlimlçftu uns horas do labor, pol* o mipiini imoruspoiirio A noi.fio operaria o A concessãorin \ .iiit.ií-.-u. por meio do onoiiruclmoiilogurnl dn vi.11

Par.i vencer, o operário tom neoessldailoilo prevenir a rinirçAo rai»ltnllstica, fun»dando iiii.t-' eiiiípcra iv i'. o nut ospeolnl nnda consumo—que lho foriioçiun moios doillspniisnr n tulnllo htirgiioza.

som oooptratlvai—qunos ns que oxlstemna Europa—A Impussivel lutar cont sogu*ranço.

Km roforencla As grovos, Forrl bo mos-trou ptrilculirmoiilo rosorvado quanto Atlllll eltl' .o i l.

Expflz fraiicamento, brllhoiiteinonlo, suaoplnffto: sfio armas perigosas os grives«tio «iuo bo iicvc usar com modoroofto,

F.izor grèVfl t lançar ui o rio ullimo ro-curso, o nd so dovo liitciitiil-o com corloza

tl qtinsl » ci icz.i rio vencer.Discorreu Ferri nosso sentido por mnis

tio meia hora, iiio.strnutlo-Bo do umn mo-'lestla o rio um bniu humor Inogualnvoís.Au lorminar, iiiiin stnt»»do fraternldntlo orie amor soclnl, snuilou 08 oporarlos brasi-loiros, ili!»(!jniidu quo. organizados conlor-mo ns duiilt luas expostas, possuiu, A sunvolta no llrasil, patentonr por (netos quan*io tenham caminhnrio para nttingir o nle ilsoclnllsto.

Estruglii prolongada salva de pnhnns orebonram vivos delirantes, quo furam co-responritilos pelo mulilrifto que nfto poderáponetrar no tlu-atro o uno ouvia ilo lado ilofora, os discursos dos uols oradores.

Ferri refirou-so do Pavilhão fts '.) horns,tomando o nuiomovol om quo jft o aguar»

iva suo esposo c dirigindo-se para o Tlica»tro S. Poriro rio Alcântara.

Os operários orgiiniznrnm uma marctietitx flambeaiij- o fornm fts portas do mosmoiliontro erguer novos vivas ao preclnroprofessor o propngondistn.

Absolutamento so trotoo cura us CALLOS noAgencia Central rio Dal-snmo t'eriua.Ler oò logarcouipoietito o annuncio.

Conselheiro Araujo LimaNo nltar-mór da motriz da Gloria foi hon-

tem celebrada a missa rio 7a «lia polo pos-snmento rio conselheiro Aranjo Lima. Alemrias possoas ria familia n"tomos :

Barfto do Itaciirussft, rir. Ovlrilo Romeiro,Ir. Álvaro lloilovnlho Marcondes dos Heis.Araujo Penna o (Ilha. Sobastifto rio HarrosBarreto, commenriailor Calazans Rodriguese llliias. deputado Frnncisco Romeiro, rir.

das por grade* tever isí>m a «ali-».

rlsto rio Moraes, O nosso operariado póriesentir ou porceber emoclonalmonto, senti-mentalmente, n grandeza do ideal soclalls*to, mas nãoestft preparado para tont.irpro-tlcamento sua realização, devendo conten-lor-se com a organizaçfto syndienl, ipio ôpmtloa, quo A imineiliatainoiito productlvo,pois augmento 0 salário o diminuo ns horasdo líabalho.

Esboçou, cm rápidos traços, com granilisjslttios applausos, n doutrina rio Ferri, uniudo n concepção de Knrl Marx A lio »ria rior-«Inira ila evoluçfto. i onfessiu, no emlon-t i, Htie ossa concepção ainda nfto poderioser objecto tio ntlmlraçâo rio operariadobrasileiro, que no obro ilo Ferri vin, prllici»polmetito. o lodo emotivo, o ria defeso ri Bfracos o l.umi d s, o rio cvangollzaçio ileum luturo melhor...

Dopois, oi olysatiilo. ilo relance, os atra-sos o os riefeitos ria nossa civilizarão .topai; .;ti!tii cofoiiinl (textual;, pediu a Ferriqtio tifto Julciisso 0 llrasil por certos actosattent itori s rio riireito o nborrnntes ria jus-tiça. qua 8 tinham slilo a c.anJomnaçfto ini-qua du I.ongaretil, por crime rio homicídiona pessoa de um poderoso, o a expulsão dojornalista italiano VftCirèOí que o ollgorohlaii a plutocracla paulistas nfto poder.uu su(i-portar.

PensaEvorlsto de Moraes que araaglsIrolUra popular c t.g.ul.a. no primeiro cosobem como o governo. DO segundo, for mimiseravelmente mvstttloaiios oor .íeteutores da fortuna e ri.i opinifto p» b"ica. que rie*•en.lernm seus interesses p rt colores e tl-lu.liram a Justiça o a administração.

Toes fados—concluiu F^vnrlsto—n.1o rie-vem servir rio base para julgamento danosso capacidade tnt-dleotital c da nossacultura moral, digna do apreço rie um homem como Enrico Ferri. que, mestre comoe. bem nos pode juL-or imparcialmente,

por vcjes o discurso de Bvarlsto de MO-raes foi cortado por eslrcpitosos appliu-s-"-, que se tornaram demorados, à sua lin»'ilxacfto»

-Enrico Ferri talou do camarote pan oqual fdra ?ncamitih.ado^pel.i commiss.1.»operaria, comp«asta de Kvaristo de M»»r.aes,Jili.a Martins. Cario* Pereira e Antônio Po-reira. os t es ullimo* membro* d» Syndi-cato doa Trabalhadores em Trapiche* e r».ac*fí-

A or»t*«» do extraordinária tribuno foitola uma liçAo doutrirt.iria *o tw»s*o ope

.....a st.i».Atit*l«* «• panno, ar?i»r«*-*«n o retrato

•!* Fon»\> Ferri «mv»\iií» r.a tk»Rd»lr* d.»Rta«it«iRfeilada e, :n uni palma de ftore*iiituta**,

Feito ii o*í*«ju io silencio, o advoigaii-»Kiarlit.aJl* Moraes—ifjue s<» «K»H.*<ir.» jun»-«o a vimA m«.*a. poata ao psUiía— eoartf »«atn;«-rrr«t»r os aer.UntectA* «io opimiia*»r««i«iíni» co Rraiül psr* eóstt «a n- t»vel s*»eult*U luU»Ri». O no«sa e-a{Sí.bc»r4»}.»r-ee*»» »»rapTe. rã** »•«,-*-!,*»¦, a vesst»á«a<*rs*a *> v*ri*i«Mrv'» caracttr d* probiam*$pmt-y--*\ ni**\x*x ts . pr--1-««iip*v»-- -

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Ciipnriino Dufftn e üiinhura. deputado Oon»onlo Souto, coronel Periro Janunilii de Pai»vn mi . \nioi iof8iiiii'iis ('•iiluiiiiftes, barftodn Pi'ii.ilvn,*oonda o oondosin di» idnls Cor»ilolru, dr. Forlmiiiiti do Toledo, «Ir. Anio-Iiitlu Paulo liiuiins e senhora, rir. FraudamMarcondes, rir. Eugênio MognlhAoi $*.<*•nliora. Luiz Co-tos rin Silvn Poi xoto, dt*. Car-joa saiirim (Itilinnrftos, I.nurtMlu Nasclmnn*to o (ainllln, rir. Ilenrici s-tmtc.»«sonhora.rir. Áífretip Russell, Jonipilm samico, rir.(iuntaviiilo AqiiliiuoCiatruo sonh.irn, Atls»tltlnrt Ouornnd, d. Eugenia dn Birros oli*veira, dr. Moura llrasll.dr, Plácido liarbusoo Rüiihnrit, rir. J. II. de Campos Tourinlio,b rflo rio Pnrniini l.icaha. rnnselholro JoioÃltrodO. cuisclhclro Barros Bitroto, Bar-TOS Barreto Filll". nltiiirani-l Elisiario Bar-bosa, Arlliur Pàrroirn Uragt|,d. Cai lota For»reira Braga. Eduardo Bahia. rir. QononlvtsBiinios, burilo ilo VosconcolIoSi ooplUo tiocorveta Luiz Lopes ilo cruz, AlTonso do 011»veira, poriro Corrfta Caminha, barfto lio-inoii tio Mello. Joso M iriam. dr. Vital rioVaiio Perolrni Curtos M.iriani. (falo MnrloMotilns, ciiiiiinciiriiiilnr itlnriulfo Castro,jofto Maio, Joaquim Aritunos, d. CarolinaTorres ilo Faria. Léopoltlldn Torres, Ar-tinir Cardoso, niarquoz tio Paranaguá, dr.Josó A. Moreira (iniinatftes, viuva Linha,res, FicriorJeo Mélrellos, rir. Antonia.Alvcsda silvo o SA. rir. Bastiu tio Ollvelr.lfbiiniorio Wernocli. goneral Dionysio Cerqüolrao família, vluvn Domingos Olympio, Ma-rliiiino T. Peroira ria silva, dr. AntônioDlonysi.i do Castro Cerqüolra, J»ifto Carro-gal o senhora, rir. Eduardo flabollo, Botija-min Corrfta do Lago, rir. Onbrlol llomolro,ri. Miiriannit Oonzago, d. Leopoldina Bus»sell rio Azevedo, ri. Carmen do Souza Ban-deira, F. Slmoens dos santos, baroneza tioLoreio, Maria Argeinira Pnriiiingu t Monlz,d. Byna Pimenta Ituonoatld. Maria ria t.Io*rio Nobre da Veiga. Maria Pimento Bueno,Moria Josti rio Aroujo, Candldn Vianna, Au-gii»t» rio Barros Plmtmtol, Moria do OlorlaMarcondes (fosta, l.ulz.i Ferreira u filha,l-aliel Pinheiro ria Fonseca. Maria limaDrummond. Emilia Alves, l-.iilza Trompo-wsky, ilil. Thoodora de Andrade Figueira.M ria Cindiria rie S, Unntlolrn, llenrlquotnCaminha, Maria Antonia Postana. CotlStnn»çn Marcondes, Maria Fr.inciscn l.OSSO Mar-cotiiles, Morianin Rangel, SymphronloSouza, Maiiiiun i Noves, liiiilheritilnn Car*valho o Mello, Mari.i Elisa Cirlo, senadorGonçalves Ferreira fl senhora. Samuel San-tos e senhora, riri. Patina Bezendo, MariaFrancisco Amnral. Cecília Ferreira da sil»va, Maria Petino Gonçalves ila Silva; AliceAlvos do Silva, Heloísa Agulnagn. uaclliçt.Rui.os. viuvas Alves Barbosa, M.uio Tlien-doía Boliello. Soares viuva Brautlfto e II-lha, viuva Heitor •'ordeiro, deputado Sor*glo Saboto o senhora, Afronto Costn, dr.Morlo Costa,desembargador Affonso ric Mi-rauria, d. Marionna Castro Rebcllo, drRny.iiundo Lago o outras que nos esca*param,

A VENENO E A PUNHAL!BORGIA!

Extrnordinnrio romance, o mnis sensacional quo oti hojo se tom es-cripto. prendendo om cario linha, em cadn pagina, a attençfto do leitor, dei-xnndo-lho em torio o capitulo uma emoção quo até hojo nenhum livroconseguiu despertar no espirito publico.

A VENENO E A PUNHAL!BORGIA !

éoromnncon que ninguém resiste, a obra-prima do gênero. Leiam-no,brevemento, no

"Correio da Manhã"

FEFLA. f'•O*

SCENA IDJS TME*. A. G-3E3D IA

•y*.-, txajt-.

NASCIM

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ESPECIFICOlltltÍJIâi?:3.|]

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Cupii Ua tuboroulosoCARTA PK t'M lll rsiiul>'i CLINICO PU MAQDA»

I.KNA, K. PO IUO1'rozailo collegn dr. Nascimento — Cor*

deaes snudnçncs.Enoontrel o nosso dnento bem animado.Notei sensíveis melhoras, principalmenteuo puimfti) esquerdo, ondo ainda nfto ha

cavernas como uo puhufto direito, oui seulobo médio.

Agrniloço-fhfl multo n ultima remessa doespecifico o subscrevu-mo com toda es*timo.

Sou collegn o admiradorOsório Tavares,

3- sotembro — 1W».

Cura da tuboroulosotAniA DB f.M COSCBITUADO CLINICO

llr \ asso lllll-.Prezado collega rir. Nascimento Pereira—Estou ilo pOsSO ha dias do seu preciosa

medicamento que já estou empregando emdoente pnrn quem lh'o pedi.

Cnniimmonsa Batlsfoçfto, cntninunlcn nocollega que ja estou observanilo melhorassensíveis na paciento. Pretendo fazer ml*niieiosa obscrvaçfto rio presente co-o rioque tombem lnu mondarei notícias. Apro*volto o cpporttiniilarie para rilzer-lho quo adnonto sobru quem lho escrevi na niluliaullima caria voo j.i bastante melhorado, lftuu coso om que acredito quo o sou prepa-mil" do.verá irlumpliãr.

Muito e multo giato, queira dispor comfranqueza do

Collega n ndtnir.idorTiiiaoo üa Costa.

Sido sclouibio de ltKW.

Cum da ttibcrouloseCAM'A PK la.M D1ST1NCT0 CLINICO DA BAHIAPrezntlo collegn dr. Nascimento Pereira.

Meus sinceros cumprimentos — Peço-lho uobséquio do leinettcr-mo com urgênciauma novo dose do seu especillco onti-tuber*culoso.

Sendo possível, peço quo o preparadopnra o uso interno seja enviado em maiorquantidade, nflm rio ser usario durante otompo quo so llzorem ns lnhnlações,

Scienlilico no collega quo o nttSSO iloenlojft vao obtendo melhoras sensíveis e eudesejo saber si o seu tratamento deve sercontinuado por omito tempo, som Inter-rupçiio.

Aguardando as suas orrions subscrovo»mo sou collega, att. admirador o crearioKiiincisco Cardoso. Ruo das Marcas n. 131—Bahia.

•Cura íl-tfiibort'iilos'0CAIITl PR l'M COXCBtTll.UlO CLINICO PK SIL»

vKiua i"ti'. Tnmnj co»i u KsrsciKiCONABClilBÜTO l'!'.ltl.ll»l• Illustre amigo rir. Nascimento Pereira

—Siituinçôen—Pnsso a expor lim os resitl»tados obtidos OM hojo com o -ou espoci-lleu. Tonho inolliornito coiislilornveimoiita esomente pela mnnliA t"uho nlgnma tosse.

Nfto icuhii mais (•'Ino nenhuma, o nll-tnonlo-mo perfettnmotito; donojava saber sidov.i alnrift lontiniuir oom o uso do espe*cilleo.

Agradecido poli rosposta, me subscrevo,sou amigo muito admirador — Manuel de.os i Hlbelro,

Silveira Lobo, 5 rio setembro do i.»os.

Cum da tuboroulosochita tm nn. souza da unos, uxusTntt ci.t»

NIO) PK S IMIl.oQuom cotno eu tevo nccasiftn rio aoniiipa»

nliiii rio porto o tratamento rio meu collegarir. N.iscinienlo Pereira, otn pessoa rio mi-nim familia. porie, sem receio, o a hom rioverriatle e ii i Justiço, declarar qlio o seuespecillco o do [aot • elllcaz.

Adoento Bllbllicltiilo 01 SOU tralatnent.inft t era ntn caso do tuborculoso Inclplonte,JA s-o achava om pbaso mais odoantadn,alndaasslm.com grando surpreza rin ml»nha porto, as melhoras furam manifestas,ilesapp.uivciiiin por completo «as sympto»mas caiailei ísilcos ria ntnlestia.

O poder o o vernei lodo tio especillco sftoquosi quotidianamente constatados peloclara evidencia dos (actos.—Dr. E.de SomaBarros.—S. Paulo.

Do um doonto do RoalongoIllmo. sr. tlr. Xo-cimonto.«Com grandi! sotlsfoçfto escrevo osta, pc-(lindo novn receita rio seu especillco.Desrie o riia fi quo rici começo ao trata-

mento Indicado pelo doutor, notando sen-siveis melhoras logo nos primeiros riias ;lioje, jltblloso, vos roíiiniiiiiico que tenhomuita esperança na tninli.i cura radical,pois quo durmo multo bem noites delicio-sas. fel.ti! nenhuma, respiro com n maiorfacilidade, esloii muitíssimo satisfeito.

Vosso cliente agradecido—O, de Souzdi

Cura da tuboroulosoC.AniA DE IM DISTINCTO FlINCCIONAniO DO

COllltKlo DO DISTUICTO FBDBRAI.Exmo. sr. dr. Nascimento Pereiro —Sau-

ilações — Cotn estas linhas, transmitto-lheos nossos sinceros agradecimentos o tenho

a «itlsfoçfto do ilnrllin o noticio do reila.balecnueiiti) completo do pessoa <to minhafamília, doviilu :t ocçAo pr..ilcuo tio seu pa*tlorosi» especifle».

N > curt) periodo do ires mozos, tlosappa«rocer.iut tmliis os sympiumnij da molostla¦t ».sst>, febres e suores iioi*turnns\ tendo-si)desenvolvido o appntlto o o posO) quo nu*giiieuiutl do lti lillos.

Sendo hi malsdetim nnno o seu estado riaperfoit.i saude; estou convencido do quosua curo o toai.

Do admirador obrigado — Jutia Frota Fi*lho.

Rio, Ü2-9-008.

Cura da tuboroulosoILLMO. Sit. I»ll. NAsCIÜKM.I PKIlRlltA

Junto informação ilo estado ri.t minha rio*ente o lambem o quadro rio tompornturapor onrie. creio, poderá v. s. ajuizar o casoo aconscilior-niú si cevo tomar ainda oseu especifico.

lenho a ilizei-lhe quo estou sstlsfeitlssl-mn cuiu »> eiiiiio ilo vosso prenarndo, poisvejo minha (Ilha cmi grando melh >ra,nfto só por acompanhar passo a passo osun moléstia, como t imb m por assim monillrtnor o seu módico assistente, aliasniiiiti» conceituado, o dr. Assis do An*ilrario.

Doveroi a felicidade rio vcl o rostnbolool-ria o ter em boa hora, recorrido ao uuxiliopoderoso rio vosso ospecldco.

som outro assumpto sou com a máximaconsldernofto.

Bo v. s. creado o obrigadoJosé ile Sousa Salgado

Queluz ilo Minas, la .lo novembro tio 1903.

Cauta no despachais oboal da al-FANPEOA

Illmo. sr. rir. Nascimento Pereiro — Ecom a maior silisfaçfto quo por meio desta,lho communlco quo mo acho compietnmen-te ciiriiriti om o especillco do suaiitcgiiala-vel descoborta l

F,' mnis um chefo familia poro o senhorjuntar aos inmimeros casos rio suas infal-llvels curas o podlr oo Altíssimo a existon-cia de Matliusolein no meto das maioresalegrias para o seu salvador.

Creio quo nio deixo do indicar o sounonto a todos os amigos o conhecidos quoso acham doentes, proclamando o seu es-pecitlco como o unico capuz do curar tftohorrivol onfúrmlilaric.

subscrevo-mo sou odm. sincero, crd, eobrigado. — /iiin/ t/o» Santos. — Rio do Ja-neiro.

O dr. Nascimento Pereira receita, manda preparar e remetter gespecifico ás pessoas do interior, mediante a importância de 20$OOO,que poderá vir pelo Correio.

COISÉÉ: RUA Dl CONSTITUIÇÃO N. 5NAS GARRASJ)0 REMORSO

ASSASSINO QUE SE ENFORCAEM CAMPO GRANDE

HOKRENDO INFANTICIDIOsBLG) CL O gt 13. Ul m £*. TX O

NO RIO COMPRIDO

.'ii-ii. :»ti!.»anie* das noss»* V»ro»»a aw» rariado. ata» sem m.\strj d« eraujKfto nem

£«,->»». m,>tíc». e strande* e fmwxi* ir-] t™**^™.*™*: * *"f *£*$

%£.,.,-¦ itn-ti i.i»-.»K»m «iMihadis na* tslttwaal* a«veit»\riae cotn'.-»»*»a w'.'IV-^: ft l^Vii* *; ?V«'tiÍs e ,h,iiv •«*«* X^ti, «nriíto >••» Moraes. * quemami»» e «lisa o e -4lega.* KÁevHivasnecie. o - píraris no Brasil talote «íKM-atn» ated» r.» ait«içio»rUiof«rarlotv« Kur»f»a. Aqu» i*í ha eota-» faur em•partido íwialisw*. t5»ss»»*f*. »t»4a a pias*da viJ* eciKtomlM hr «teiro, pp-xsKiver ai»rgatiiraia.*'» prio»iaar.ií.*i *» ttftekaxttw.«rofôo eií»«ití* eowítiiwtiwe «to .partiiíoo?*rarsi*«. «iij«it* i»Si*t-»a testam téxxxatptpar.», a «»*t#n«'»» d* n-**t«w1a na* ts^Asç^tstMtítkats «to tiver 4»> optt**ri0. Uto *- di*reinaiíi-. «Ja* fciXí* *« tra.h'*t^»> * a-ag**-.*»!-»d»a* saíteia»» O »aí# * pura utef ta. a fas-U«i» s*w WflkhsN prasi-r».

jMawrifcawte» ** ik*w* tMMaamrM,te «t«<*io «m * *a.«.* **&*&**** **W4*rtsti ac» tlt*** »xial itaütiB-*, ftsrrt V****»tetvma. UM !***« * **•**»- fcjjgg!».»«»«!* detetr»» i* <*»!•» ria»*» «*• jn*«a* 1vv»tí» w»u te 3w* 1,*r-uir a aMWOMíU da.».*--.- ãtMtm? |Tige>i*alwi par* *¦ »««a*Mm

A historia dos grandes crimes sensacio-noes foi hontem enriquecido com umn pa-gino nltamcnto empolgante, que bestiílcoutorios quantos foram testemunhas dn scenario selvagerlo quo vnmos narrar nos nossosleitores, que, ha muito temi o, nào ouvem(alar rio feito quo a esso so opproximo cmbostlalldade,

Nada mais nado menos rio quo um pne,alma do ftf-ra, que mata o propta»o lllho, umainnocente creanca tio tres mezes ilo eilade,atlrondo-o rio encontro fts pedras.

Facto por demais hedionilo, revoltou umbairro inteiro, cujos moradores procura-ram lynchar o monstro, quo foi defendidopelo policia, escapando assim ft mortecorta que teria, si o deixassem ft mereôria iro popular.

Felizmente, poróm, o criminoso está na*mftOS da policia, quo conseguiu reunirprovas bastantes paro procêssnl-o do formaquo a Justiça possa cumprir rectamente oseu rievor, ilanrio a esso typo asqueroso oprêmio que elle merece.

Nfto hn, poróm, cõmmentarios para fn-ctos dessa orriem ; a sua narrativa A bas-tanto forto para quo os dispensemos ; porIsso, vamos direct.imento aos factos.

¥**No preriio n. 196 da rua Mnlvino Reis tem

sua sctlo ò Grêmio Dramático Fluminense.o nas lojas riosso predio residem varias fa-milias pobres. As quão? a directoria domosmo grêmio as subloco, mnis por enri-dadeque pelo rendimento arrecadado pelorespectivo aluguel.

Numa «lt-ssna lojas reside o sr. Dum tePinto Monteiro, quo dava hospedagem emsua casa o Budydes Maria do Oliveira, ftamasla ileste, Raymundo M.iria Ferreira, co dois filhos da ambos — uma menina ileriois annos de edarie, Sylvio, o uni meninodo tres annos. Mauro. Compadecido da sor-to riesses Innocaníes, o sr. Duarte la stip-portando o infernal visinh.ir.çi de Kttcly-•Ies—um perfeito conjunto do dcfoítos — eamparando a amasia deste. que. a pnr demuita fome. soíTrl.i W-da a serto rie mi- stratos, scmlo freqüentemente espancadapor Euclydes.

Este era tido p;r todos como ebrio, va-g-abunilo e desordeiro, e freqüentava, gra-ças a essas qualidades, o xadriu do 9 dis-tricto, em cuja rona se desenrolavam to-das as suns façanhas.

Ainda tia «tias, tres si tar.t», FSiclydesesteve detido, sendo pissXo extx liberdade apedido de sua amasia, «pie ali foi, acompa-nharia de seus dois filhinhos, empenhar-secotn o dr. Costa Ribeiro par* a s*4a sottu-ra, qu fo: por elia obtida. **

Stippunha a pobro rapariga que, assimprocedendo, merecei ia do amante algunsdias tio cordura, tio melhores tratos.

Engnnnvn-se redondamente, o disso (ovehontom ornais ílagranto e cruel prova...

Honlem, ft noito, Euclydes chegou á rasao o seu primeiro cuidado foi nggredlr Roy-niuniln, quo fugiu logo do quarto, refu-giiinilo-sc no omitir superior Co club. Abiresido o sr. Gervasio Henrique rio .Sft, comquem cila so ilft Intimamente, senrio ali rc-cebldo pela fnmilin deste.

Euclydes foi até li, chnmou a amasia, o.como esta nfto quizesso descer, ellá jurouvlngar-se. E voltou no sou quarto. AU, emum pequenino berço, dormia o innocenteMauro, quo nttrahitt logo a attençào de Eu-clyiles.

Esto vinha filio do otiio o procurava tunmeio qualquer do desgostar o amasia.

Vendo a creançn, o dcsnlmndo pao leve omais trágica dos Idéas—matal-a, paro iissimoffender Raymundo no quo ella tinha dflmais delicado—o amor rie mfto.

* * •Calmo, como quem fosso comtnctter a

acção mais meritoria da viria, o monstroavançou pnra o berço rio creanca,e, tonvin'-rio-a pelos pós, descreveu com cila um cir-culo no ar, circulo quo foi achar a sua tan-gente nos pedras do piso, ondo o craneo doinnocente Mouro foi bater, converlendo-sequasi em massa informe.

O Innocente nom tovo tempo de soltarum gemido, morreu instantaneamente.

As testemunhos ria scena, que sio mili-tas, avançaram entfto pnra Euclydes quese foi oecutmr sob tf própria cama.

Compareceram vários guardas civis, queprenderam o assassino om llag:antc, de-pois rie grande resistência [.or parto «leste.

O facto foi logo sabido em lodo o bairro ese postou cm frente ao preriio uma compa-cta massa de curiosos que preiendir.am lyn-char Euclydes quo sã a multo custo fuilevada tndonne ate o 9' districto.

Alt confessou eilo cynicamcntc o sou cri-mc scr.do autoado em flagrante e recolhidoao xadrez.

O menino foi levado para a pharmaclaLnscnsas e dahi removido para o Ncero-terio.

Euclydes apresenta um ferimento Uvepor bala. na perna aiqtierdn. sem que noemt.ir.to fosse -.. da no momento qur.:-quer detonação.

Apesar disso foi arrecadado o revolver deam d s guardas par apresentar uma ca-psula detonada.

Os leitores estlo por certo lembrados docoso do negoclanto Carlos Pereiro da Ho*cho. quoem Campo Grtindo, assassinou suaamasia Morccllina Pontes oin 20 do Julhodo corrente anno.

O facto produziu sensação, sendo Carlospreso o levado ous tribunaes; que, ntten-dendo o cer:ns razões estranhos, o obsol-voram do qualquer peno.

Na ptisfto Carlos deixaro-so empolgarcompletamente pelo remorso rio seu crimeo ao nbandonnr n cellula na Cnsa rie Dctençfto fel-o quasi ponalisailo.

A solidão rio sou cubículo io, o pouco opouco, ctiraiiilo-o do seu grando mal dalmario horrível remorso quo o perseguia.

Um dia foram Ift bnscnl-o, levaram-no aobanco dos réos, c ilepois ile uma esllrodaeiiormt- do eiiíastian.tes debatos, restitui-ram-no ft librrdade, esse sonho áureo riosenclausurados.

lio era, porém, o maior nlgoz rio si mes-mo, e sentiu quo a justl..a dos homenscujo intuito fora confortal-o, o havia aba-lido ainda mais.

Sempro relembrando o cou feito sinistro,Carlos voltou ft cnsa em que elle so dôro,naquelle longínquo subúrbio, e ali peior foia sua impressão ; tudo lhe falava do Mar-

coluno, o suo pobro amante, que ello tftocovardemente assossinAra. E vonrio roflo-ctlr-so a sua liedinndcz no ospolho rio suaconscioncia, Carlos nfio resistiu ft cruel ox-pioçfto que o remorso lho impunha o, comoJudas, passou um laço rio corria em voltado pescoço, onforcanrio-se.

Uin empregado rio onforcailo, inilo A co-cheirado estabelecimento ilo mosmo, en-controu-o ali, jft hirto, pendente do umadns travos.

Do occorritlo foi logo rindo aviso ao rir.Barros o Vasconcollos, delegado do 25adistricto policial, quo requisitou ria repar-tlçfto central do policia um photogrnpho oum mcilico, quu seguiram para o local,allm de satisfazer ns exigências da lei.

Após estas foi feito o enterro do CarlosPereira da Bocha, quo nfto deixou umaunien declaração sobro 03 motivos quo o lc-varam a acabar com a viria.

Esses motivos sfto, entretanto perfeito-mento imagináveis. Foram uma fraquezario espirito quo se transformou na maiordas forças humanos; um esforço rie com-gem o de superioridade muito ncitnn riovulgar, um assomo ilo vnlor ti.io por multopinicas cre,ituras, o cujo frento opporeco nfigura lcgendorlomento hedionda o altivarie Judas ISCarloloS...

Os envenenamentos em PetropolisMais um dcpoiiiirnto

A' chefnturado policia rio Nictheroy com

parecou hontem, no melo-dla, d. Maria Se-vero, que, ir.timnrin pelo rir. Veríssimo deMello, prestou depoimento sobro os cnsosrio envenenamentos em pessoís da familiado rir. Sft Earp, na cidado rie Petropolis.

D. Maria Severo, que fora ha dias intimo-ria, so hontem pôde comparecer, por motivodo moléstia, conforme nllegciti ao chefn riepolicia.

Nio lia mais testemunhas n dep&r.Logo que o rir. Veríssimo recebera laudo

ilo gabineto morilco legal desta capital, en-cerrará o Inquérito, apresentando critfto oseu relatório ii autoridade compete:.to.

Charutos Costa FerreiraProvein ns marcas I-rania e D. Carlos.Depositários : Jacobina 4 C. — Rua do

Carmo '.•(, Cantiga 3S)

3 BEBÊS llartne&s Ho-te&da. O milhart.£tT7í: dWtMXS.*,*co na m-íreado.

INFANTICIDIO,F,M PBTROPOUS

>S PROVíOESClAS DA POUO»Satpia boje para ptrrtropaüsu pc* deteriai-

R*fp4o do «b*'e te poíiíta «ío Estada «SeIlio. o dr fere-ra Fasítioô, efttnt vae prttvve*Mr 4 ÍBkwsÉfM * asiofi-da tm **lat*rde wa m-ta ss**tt**x**\ qt* tt «sypSo «Ur*zx*trc*ii «at ttm i*ttín •**+ «eaa «a «Se<«a&e<liía fazaílía,

f*-i» palfei.* M I^ta-t"*»'"*- P*r» *ps»r

ar.ao, facto «jue se eonsírvc*v durante al-pias ateres em profundo mysterio, estandoa f-oíksa agora de posse de eleruento* quewm duvida a levarfto á deaeoberu da vtr-dade.

Clubs de Jotas Í*g*&*^dos Ar.4radi* a. 15. ar.t;.fo U — Soares *Ftiaa.

tt-ria-F«, hfutata. «r*« ««ri mTbísettiiobe:* a jaljfasaefitcperisie o l» TrtlíO&ai doÍVíTf * «ir. Ata st», é. Lara. rrc.is.»do itat.M.» j;cjOo d»"» i&*«!it t'f, .*.*.-.•-• Ati ..- ¦»Mercês.

. «naiLaaltóití+ Cst asS«r«* te ttm iaíüslteiAteitM-c. torta*, a»a» {MíCi**az8tesa—? j ^ ce-SSiia:ií «a fevtnsr» «ío cesreslt

Henioios O émOHW eafí &> Rio tf*w-.". « •;;: . »f ;»l***; - nrt, na s*u teMplw, Kikt—9Xi rt. ?.

,":.,. ; :.. ar , -t.. *..

Jfoias de um rústicoO caso do fiel Salgado, depois de f.ear

cerca de quatro anr.os sepultado no maisprofundo esquecimento, vclta de novo ibaila. A policia, soco&aada feias revela-çõos da imprensa, resolveu-se a continuaro inquérito, inquirindo niivas testemunhase f.arendo tambem novas diligencia*.

A versUo corrente « de que Salg&do fotassassinada por um agiota, depois de t»elomesmo ser xuA-axlAo á pratica do furto dos330 cintos. Essa versão nls i, alf-K Mva^O onranarío cujo nome é *gora trazido ipublicidade ji fsgurèra no loqtserito príml-Uto e sobre elle cairão Í«vi*M i»»frlveív.Todo o mundo sabia «jne í*m indívídtsotinha com o S»! Salgado r* lações qae o sflpodiam eompfometter. Todo o raund» tablaitóo ftagia ignorar a policia, que des***coisa* è, como o «atro. a ultima a saber..,

O notse d» Salgado f»íi arrãslMa p-ar» onoticiário dos js-raars. i sa* repsiUçâoposu tia durída. a s-3» beaealldade «te»*aorasatla. «aujoauto qiía om 3X*&A* r»-ípcsaarel. certo da aaa t»p«aaSd»4*. ga**»*o gísnto pt«sio »ío dtüeío. ala4» por eiaaaSTrooi«a-do a "-pínOí" ptalüea «wn o p«gs-natsso "ftatroas a aix<tf*^o erm lha ia¦ i». ...-:.: ia aíjlí iu aaícr.didt* po-Bdasta.

Qs* fcMpoet**» ias»»., *1 a -•;..:-1 Mtarabsn. si a feiidt. HniiMiiil a Sacü sila(Mac »**, it^âi S-i^ai; cs»« *2§34c e

ponri i uma pedra om cima rio Inquérito,para evitar massádas 1 Esse propcdlmentoquo se. tevo ha quatro annos éo que ninriaactualmente se tom com Idênticos factoscriminosos, em que a policia é a primeiraa se. cansar. Haja vista um easorerente. nquebra rio Banco UnlAo rio Commorçio,cujos directores as nossas autoridades uftnconseguiram prender, apezar «lo terem sn-biri.i muitas vezes ondo elles so achavam.

No inquérito primitivo, sobre o caso do(lei Salgado, apparcceu ossa mesma (Igur.arie agiota que hojo nppareec, .o n<> omtatiloa policia nfto so incommodou cin fazer ou-(ras pesquizis. aflm ric apurar o facto comoello devia ser apurado» Nesse particularestamos nindo numa ignorância crasso riemethodos policiaes, pois nem corpo riesegurança temos, que preste.—C. R.

Cortinas, tapetes, tecidos reposleiros,capachos, oleados o tUilo concernente ftornamentação do casas, onitandi 25 e 5fT.D. Monteiro kjy

Deu-se !iori'em no fora um incidente entre o Juiz dr, Lnmotinier Junior e o adio-gari» Hrenno Ponte?.

F.ste. precisando despachar nma petiplin,forvou n porta do sarrinete daquelle juiz.pelo que foi ;K)r elie admoestado, havendoentre ambos nma troca de palavras.

BOAS FI-STzISMeninos de ? a ií anncç peçam aos mus

pap-tes ou aos sen* padrinhos para ih»*inscreverem n • Utib 12 do* meninos, d*Alfaiataria Mend»>nça, porque o soelo aor»tetdi na 8* presuçfto recebera, aWm doq«« tem direito como «wcio mais ; nm bo-nüo presente. Pre*t*põ*í tunpan».** AttlfXO, torteios pela loteria. Rua Gonçalve»Dias i.

üm mOMEHTO CRITICOAVEI. ftlE DESrtPPARECE ...

S.HtL QUE «iPPIRECB

O OSSO nn policiaO engtsbeiro Victoria Visarde entrou

benuo. A acite. a* c*a da roeretrU So-p&U sf t¦ 't.r. i ro* d» •'--:-• ;\- B. IS.

T'.'.t -.. (iuv« f.s",e ur»-. -t •) eocn Mia »per Sta.deu por f-dt* -do t*n atttX. Poi nast»i-:.:s{c O *: ícat*ír:¦¦ xt:Xvx.&i a }¦¦-!• aowettll ysM%'cs. au Ur.í.» fartado *Mm*xarabissiai

Por í d. Xstítáa x) {..:.. ¦-... 8. lti, ; z*fc-íft» (BStedMuM «Ss ía-t-r

ttt:.:* i - hMéMó tpxt a s*«a« pro-a .-. : v '.'.. ttil.Sti.-t Ki ',*¦:*. o* was-»-

sarios Snlon o Vital, «Io "A- dislricto, quoprocodom a uma rigorosa busca otn toda acosa.

lteviraram tudo o nadit, o anol nfto oraencontrado.

O engenheiro o a rapariga vfto ter ft dclo-gncia o, deanto rio inslstoncio da mulherem nfllrmor o suo iiinnceiicla, o com missa*rio Vital (orna um olvitro, revistar o onga-nheiro Vannrdo.

Rovistou-o o, num rios sous bolsos, cn*controu a cublçoria Jóia, embrulhada numlonço.

O engonholro empallidocou e nfto souboexplicar aqucllo tfto extraordinário iriieno-meno.

Teria sido a rapariga quo o oscoòilouporvorsnmontel

F.' o que o policio procura averiguar, noinquérito quo sobro o enso fez obrlr.

Oráinal Jap. 0 mnis chie em som»brlnhus Japonozas-»

Casa Ouvidor, Ouvidor 135 A.

Carno ròrdo cin NlcthoroyO rir. Ilaul rie Souza Mnrtlns, juiz federal

nò vlslnho Estario rio Hlo, por despacho di}liontem,(lesiiluiu riu lognr do ilepimltario docontrato rias enrnes vutries ria visinlia cl-«indo do Nicllieroy, Manoel leijicirii Nunos)

Poro stitistitiill o, nquollo juiz nomeouGaspar Teixeira do Queiroz.0 motivo rio semelhante deliberação daparlo rin «Ir. Hnul Martins, foi ler o dcposl»tnrio Teixeira Nunes transgredido cl.uutilajrio contrato.

Hontom mesmo foi expedido mandado deseqüestro, reallzntidü-80 a dil gonôla.

Filtres, tnlhns, moringos ri i Hnlila o doliOSpnnho, bó na casa Verinelhn, Uruguay-ano 54.

«21003um/x2'iSoOO'.<.t*m

SOfOOO

PARA HOTÉISo gnz in vertido ft o melhor o mais claro,nfto estraga véos, onc»<i.tro-r,e em grandequantlilado nn enao Vermelha, oncnrri*gnm-se dc ob coiiocnr. Rua Uruguoyana5t,

Asylo de Santo Ántòhlq-Pnra os pobres desamparados auxiliaram

com esmolas pnto iniolor-sn n ft^iJaçao tltum asylo para os pobres or. srs. a sr.is.AíTonso Viz»'iiCapitão Arlitelo de Castro......Dr. ArnciiM Vai....Edmundo MarcaMario F. do Oliveira Marques..José Saturnino Marques.Mana Emilia (Julntns _$í)03Mojor Manoel Francisco do SilvaRnrhh

Moria das Raros Porelra do SouzaHocha

Lucinta FreitasJofto MattosItnithazar II. JuniorHlldebrando do AraujoSilvio rie AraujoIteiicdielo MontoHarolrio SilvaHelena SampaioMaria Adelaide One rraAfTonSO de M.iflSjlile-i

O major Manarl Franclsroda fillvalto*cha oíTereceti toda a pedra que for neco*'-•jaria para a construcfio deste a«»ylO.

*•»» r ,,..ii» -.-. offerece a casa Vermelha•grandes vantagens no» preços d» reu* af»ligo* rie louça» • trens de cozinha c obje»ctos para presente*. Uruguayana Si

Prr»ei«i«»* pira f«*tas, wi na cana Ver»mt-tla Cruguayaaa *i.

"A PREVIDÊNCIA"Caixa Paulista de Pensos?

Sócio* inscnplos. 2 1.0 10GtpíUi suhscripk» tí.H lm\t8ÒZ§ÓO0Uàx*t *.P*,úo-mt 15 de Novembro 36 A

Agencia geral no TUo de Janeiro;RCADO HOSpiaoMfl-aadarj.

PeaiOçs vitalteiat $arsnti4a»t de IOH oWs** por mex, txvtáwei*. a roMrií--'j;-',lorneaial de Zftyi f*fir de* anno*. sa «caixaA. e T&ti por 15anno*, na eaita 11, »!i»mda taxa de matrícuU de 3$Sx), (.ara srn-ba* *s ea;xa*.

Peçam ln -tru«-çA«»«» na agon*cia. ao «ir Olympio Lolt«> na«fede social ^ t»jCi<*»H-Je foi entorta-}]a ítiSMio-iar r>\ RepuUita tet\'> d«or»>-to n «017 do O do abril «la11

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COVPOSS

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SwSÍBBíP*'- vV:iVv£*

Page 4: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02692.pdf · *t^*^e*9**m Wtt^taamm^m, 41Correio '«Mp .' .* .»,'." da i XVACllMICi mpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor

¦¦ .

•*.. -*.» '__,'¦.

CORRETO DA MANHA — 8exta-felra, 27 de Novembro de 1908

PM TELE6BAFB3Snhia

O senador firgilio Dniinslodisputa a ttei(4osenatorial, I atltliitr dn Conselho Stunievptl, /.Ulhesõei d tandldatura do dr, Jm*Jiliiterllitiii— Telegtamma do ttefiutntâii fe-litnil— Ontnioeitiftriiiit.il eontio t tele-griithos — O enptito dt mar t guerra /ta.ptlttn /-'raiirnIIAIIIA,ifl — A Imprensa publica tele»

gr.mima dn senador Virgílio D nnasln, man-tendo -*'•-« c «ml itl-slii 'i no pr< ximo pleito edizendo cmisld-rar que o conselho municipalexorbitou de suas ftiucçOes constltuclonae*..ao apresentar a candltatiira srnntorUI dodr. .1 tá M ii' -Uni".

O (.Diário de Noiiolssn applaude a attitudedo dr. Virgílio D*ui*slii,

Ot deputados federaat governista» que seadiam tm Km telegra pilaram uo con»elhodesta capilal, spplaiidlndn sua iniciativa,

Diversos conselhos mtitilrlp irs d» Interiordo Estado t»in adlterld'1 it apresentação daCandidatura do dr. José Marcellino.

Começirá em dezembro próximo a con-ttraCÇlo dos alicerce» d'i edifício destinadoSOS correios e telrgmplios.

O c.iplt.li) dr ai.>r e guerra naptlstaFranco transferiu o sen paviHi.to de com-«landii ''. . sAndftda» para o "T-imalldaté i,lendo j.i recebido an visitas ofTlcliies,

PornnmbuooO semdof fíosa e Si\vx — i pii/ciencln a bordo

com n presidente dn Eslida—Odr. Bosa -SHtia Junior. Desembarque cone .rrifn — Oii-tros viajantes — Os vendedores ambiil miesrecusam tngainentade imposta, Força muni-eifiil v iiatln. Connivencia de um ofjieinldoíl rertlto,KBl.IFB, 26, — Passou hoje por aqui. a

bordo do «Avon», o senador Kosa e Silva,que teve demorada conferência, em seu ca-•marote, com os drs. Ilercnlatiu Bandeira eAnnilial Freire.

Gra ide numero de amigo* foi sáudal-o a5ordii. O dr. Rasa e Silva não veiu a term.

Chegou tam' **n o dr. Rn sa e Silva Ju.nior, secretario d. Câmara dos Deputado*Estadual. Seu 'de«euib*rqtic esteve muitoconcorrido.

Na residência da vlsrondcssa do Livra-mento, avtTdodr. Rosa Junior, f««l servidolintfi almoço, comparecendo o intuído offi-ciai. O recém-chegado tesi sido muito cum-prinicilUdo.

Passou egnalinente o dr. Pmla Ramosque saltou em ti*rrj, indo almoçar na rc»i.ileiui t de sua famlllt.

Veiu ainda í terra o dr. Epltacio Pes-aoa, sendo nbsequlsdo pelo seu irmão An-tonln Pessoa.

Chegaram msis o conselheiro Corroa oeAraujo e o dr. J-ã*« IClT-sir». .

Hoje, os vendedores ambulantes rcu-nlratti.se, resolvendo não pagar o respectivoimposto.O «-apitando <()• batalhão de infan-teria,Joio Cul.,*. formei,esteve á frente dosgrevista*,

A firça municipal que foi proceder d co-branca, foi vaiada,

O prefeito «ntetideu.se a respeito com ogeneral Callsds, «jue tusndou vir & sua pre.seitç.i o capitio Formei.

.VTnrmilinoJllorliciiiios praticados Peles tevollosns em Boa

Vtst*. — Ameaça de invesãn. — Hecteseimen-todnvti-tla.—A teste hiihonica,—Livto ao-tire a barra dn Tutrya,S. LTnZ, 2d-Notlc!*m de Porto Franco

vario* ttii.rtlolcil.iB, prstic>dns pelns revolto-sos an sul e su noile de 11.* Vista,

O cspitúo JuliiiSerpa esti Informado deqiiegrupos revoltosns entrsriío ua comarcaIlo pratn de quatro diaa.

Dimimie aqui sensivelmente a varíola,Apetu* ha cinco doente* etn lisonjciras

condições.—-Tem-se dsdo novos casos de peste btibo-

nica, stiinjltido a dez • ¦ ti mero dos ataca-dos,

—Circulou sqttl n livro do dr. Justo Jau»acn, Intitulado «A Ilsrra ds Tutoyua em re.fui.i a outro qttr pufclicar*.*! os piauhyctises,i-liaiiisndo a ni • posse d* barri.

S. F-~«-~.nlo0 pi-ottsstr.ffiehetr-Kjerprtõ festivo e home-

ti.igens — /-'estas (ommemnratw-tt de r' dedistnibtv — Peifidos de cetnceitão ferro'riu ir. ~ O ii <o tr cKepiits df senhoras tioIheitro, Oprtjeele heÇeitiar* Uwtiap.il-fnilttUçãn d* F.sclr dn Cetnmercto etnllibeinto freto— Rtttttixto érttnratotio delilll comicio enti'eleríeel—0 etisit da 1'nirer-Sldadtde l'ieniin, Netting dos itilutuos —Retrato do e*r*iitl B^lagav—illotlageinde lllll* filbrict de papel ¦ fítducção lio impai,to -le exportai t,. ,te cefi. Decrescimento na re-Celtatf*/'stedo—/st*listic,i demngrtph. -uni-t iria s-manei— < 'emiti* eptreriotonirtTO sor'teia militar— Vm prtto itmoeetle— Comprodiiò-xt.Vfllil tara o amreçndo «S- Pauto.,Prtniiici i dj Miguel Trnd — Pr.jecto </ecreaeilo de um novo 'Jfitio de contador—Car ¦rtgtmetttcdejrtictoipara /turnos Aues,S.PAOt-O, 2S.--A Suiedsde de Mediei*

na o Cirurgia receber! festivamente o pio-fessor de payuliolofls da Faculdade de Me-dlcliia d- Paris, Charles Rlcltet, real Ita ndoumi sessão magna e offerecendj-lhe utnbanquete,

—A coUula portuguesa de C«ntpln»1 orga-nlji grande* festas para comnieni irar o dia1* ilfípiniuo, attt.lvçr»Rrio d* fca^aurnoSbHonuj; ti «-::•*, offrtprctuln au ylc*SCQttlttl 010grando retraiu a cleo, d» rei d. Manoel II.

—Os «r*. Francisco Vlllel» o P«yila Mailudo A C, pedlism so acuado concessãopara tuna estrada de ferii« ijne» partindo doponto tiiai* conveniente da estrsd» de ferotte Ar.tr »<iuars, tenmnari na Barra dò'Riot». J **.«! dbs Dourado», no Piratii, entrou»¦caildo COU. a noroeste (io Itiai.il.

A» rU.in operaria* de Sant«s pnv.no-vem um grande comido para o 1 de janeirovindouro, a (tm do proles tarem contra o ser-viço mililar nlirigatorti»,

A potleli do Campina* verlfleoit queAliglllU) (lonv.s, preso cm Santos, a bordado «Atuai -o , como «u»t"»it>> de autor demu ais»*»iu.:*.i naqucll» cldsde, í lunoccnte.O v«i\'attfiro criuiitios**! acha.se foragido ua

-• O dt*. HerculatVJ «rreíta* fim lamentouhi'je nt. Senado mn projecto *ttt»rli indo ogoverno tx sbrir o ewilto neces-ja,* o paracomprai* a bilxelt» que o Hítada otTerecer!áo cuniçí-íln «S, Paulo*,

O priiiislr-a pmm-atar d»n haje parecrOpinando p»l» p-onuiiajfc de Miguel Ttad,

O dr. i***i«tltl,i K«nmgtie* sfsfttiti boje«a: Vlilta &irtbfa» tle èatMaanenta de Santos.

V*i aprts-entadi nm pr^t»etii i Câmarado» IVpttt-di*! *cr«Mildi> i-tiíra oStein de etn»tado. «esta capital, todoe-ciütpar cm.* «urRoríuifeuta Leotut, antiga advogaiU pr.ivi-,l*i~nado.

O vapor «VHna», tsahto de San'.,*,t»vniipa«i Hneu*** Alr*s I6,iv>0 e»eíM* deban-ina» -450.500 lar w.;»», 5.009 melaoeia»e CÔW ab-ie-TS***», arnitij e» -e v» *maí**i- c ,rv*•gan.ents de (rntas des>ivc*»4i|» ató agiirasutil *n»( ;t« d-*ti*a.

A C^awfsi Ata\s\aI úttl* ea^-iíai rej»ji.tiri.tt. »*t«**«á si a *»«4ft pnxxinisv o pro-j«la *s wnf.-d r M*rM A* and. pieliihiwS»tjBt» ** *ts.*\hi*st 9i*titi cH^p*»* » B«*a x\st»'re»

— Caso sela acceita a emenda dn dn it-tadu Pedro Toledo, pinpuiidn uma miui *, '"no Imposto de exportação de Café, de 1 para7 *i,, li.ivnA na receita do Kstado uma dl-miiiuiçin de cerca dn «S.500 contos d« réis,

«r-Durante a semana finda f illicrr.iinnesla c«tp-ia) lu'' potaOll, da* quan* 92 na»iiim.irs e I7estr*tigrir«»a

A va, h,la p.oduiíu 1 obilus,Nn mesmo período (oram registrado* 22S

n-t-cinii-iitiis, realuiiido.se 39 casuiieutos.Foram vacolnadaa 528 pessos*.

lV/IinilH GnPUBHA fumilia dt tlt. Joio Pinheiro— Partida para

Çatlhé -Nunittoso oeoinpanhamtntoBELLO HORIZONTE, 26-Si»t-uiu lioje

para Caethé i famllln do dr, Joiln Pinheiro,a qual f"i acjutp miúda até 1 estação daeatrada d» ferro por grande numero dc ami.gos do extineto.

Muitas pessoal acompaiiharatii-nt atéaquella localidade.

Hio Grande «do SulChtgada do ministro chileno, Sun r-i-e/l-ifo,

/'assem pela cidade — /-'alta de guinda dehorn n do e.x ercito — Novo jornal feit/i alista

Presi,lencia dn Club Silveis a Martins —Batalha dtJl ires —Os produetos das oflieiniidn Casn dt Cotteeção — /iutes/otfe indut-trinft,PORTO ALEGRE, 26 —Chegou a esta

capital o ministro cllil-il", que f.il recebidopelrfi nutoridodoA çttadtiftcs, nsprcRCUtanteido presidente du Estado c o secretnrlo doInterior.

Foi hospedado i custa do Rstado, emaposento, de luxo, no Grando Hotel,

O iiiustre diplomata passelou d* antonio-vel pelas ruas da cidade, i tardr.

Foi muito commentndn o f-ctn do gr.neral Godolüm, coininandante do dlstricto.nâ" ler comparecido ao desemb-rque, nemmandado um repre**ent.«nte. .ilém de niofa/«'i dir guarda de honra o Exercito.

—Fonnnu no desembarque uma guardade honra da brigada militar estadual.

—Deverá chegar brevemente dc Uni»gunyana o dr. Augu-to Álvaro de Carva.lhn, que fundará aqui nm jornal federa,lista.

Fii elle hontem eleito presidente do ClubSilveira Martins, devendo s,*r candidato ádepnt ição federal, pelo primeiro districto.

—Domhigo proztniM haverá nn pradoRio Grandeme uma grande batalha de florea,assistindo a cila o ministro Chileno.

Grande numero de industriaes reclamouao governo do Estado contra o farto das of.fi, inas da Casa de CoriecçSo apezar de nãopagarem Imposto, venderem francamenteseus produetos, f.ibricidos em grande quan-tidade.

Inçylnterrrt0 empréstimo tle qua>enta mil/tões esterlinos.

Projeclo apresentado m HumaLONDRES, 20—Informam de Pelersbur-

go ao iiMornltig Posts haver aldo apresèn-lado á Diiuii utn projecto sancolnnaildo ocninri stimu de quarenta milhões esterlino*,

LONDRES, 26 -A Cantara dos Com-muns approvou li je em segunda leitura por32.í vutoa cootra 157. o pro ecto »ln governosobre a reforma da instrucção publica.

PVtmouOi soberanos suecos. Partida Stra Carlsruhe

O orçamento dn marinha— O asSasstanoto do pinl-ir Steinheil. Declaração .tavuita. Preso innticente. O verdadeiro crimi.noto— Sui/etta de participação de mme.Steithrit — <> tei dn Suécia. Tetee-ratrininde tigrnitecititentos oo presidenle Fãllières —O orcomeiit do ministério do exterior — .1questão dos Batiam, Exposição do sr, Des-chaheiPARfS, 20 — Os soberanos suecos deixa-

ram hoje esta capital com destino a Carls-ruhe, ca pitai tio gi fioduc i lo de B iden.

A Câmara dos Deputados approvou oorçamento da marinha.

—I5m con««e«iueucia da confissão feita estama-thâ pnr madatiio Steinheil, a propo-alto do ta-Mislnato de seti esposo, o pintorSteinheil, a policia prendeu os creailos dócasal,Alexandre WolflT e M irietta WollT. '

Madame Steinheil declarou aos jornaesque o assassino de seu marido é AlexandreWollT c que o preso Conillard está Inhocen-te, tendo .ida ella mesma quem collocoti apérola encontrada na sua pasta.

BRBSV, 26—H-.je de tarde deu-se a cx-plusãii, dc um tubo d.i caldeira do couraçado«Gluire» aqui ancorado.

Este pequeno d-*«a.s!re impediu que oc-corres*: uma, grande catustrophe,

—Ctintt* ft«tBSchò de Pu ds» que o c2aroaCtarill* da Sttssis chegarão a i'!ierbtirgo etnlins ile junho otl princípios ;lc julho,—(i Cutisclli» Geral do Sena approvou hojeuma moção pedindo a revisão da Constitui-ç5o ilinii sentido nisl» democrático.

No tele-raintiu que enviou hoje dcAvrlcourt ao pre-ldehteda Republica, o reiGustavo V da Suécia dit que leva pira o seupiit uma teconl.çio Immorredòura da bri-Ibattte recepçlo que tho foi feita em Clicr.burgo nio só pela» autoridade» como pelopovo,

Curem os miis deseticontradis boatossobre a co-participação de nniic. Steinheil nofttaatMoato deiea marido,

A opinião putilii-a 6 ex remsmento favora-vel aucriad» Alex mdre Wolff, acreditando-so ua sua iuiu-ceticia.

A mulher da vlctlnu.mtiie, Steluhell.j! foipresa par.i ayerlgutçfie».

O rei Gustavo V da Snecla enviou deAvrlcomt au presidente Fa'. '**-es mn tele-gramnia multo atTèchlO-tO, agradecendo abrilhante recepção que lhe foi feita pelo povodo Paris.

O presidente respondeu lautbeui em ter-mus muito corteje*.

-- Kol poslohojc, l tarde, em libardade oIndivíduo CoulUard.acotisidO por mme.Stcl-nheildeser o iutvrdo assassinato de seumàrldOtO ptntot Ste nhell.

- A Cintara «los Deputado* approvouhoj» o orçamento dj miuiítcfi. das rclaçOesexteriores.

Falando sobra oassumpto, o sr, Desha*n-! fes UM» expcalçao detalhada d,i questãodos nik.itu e d.s Imereates fraocvtes náTunj.ita.

Termliucdo, disse o orador: «devemosestar s*ti»._i;.s com as boas relaç3-sque«ttualuieulc mantemos com a Auatrla-Hun-cria, mas i»!o ujo n» obr!*;a a esquecer aspopuUçS--* dos Estados batkanlcáss,

O t«rí»l,*:c tte Fa:|sÈre» respondeu níHr-mando o* seu.iuieat * á* profauda am sadequeuntm os «lãs p-av.s.

.VAirifsplo dt .*a»*A!« is» r.xvrcii.r atutriata —lfniTarrrtitl.a cfStttl— A^tlrrtare dts -st-íSt* at» XftttrafA ¦— Mt--> m.-mtstrv (ateei-pcú itíieeta* *ns srfitrniic-Af /fi-j-rtj»*», at,» ft».eogtttrt é* ÍVatf orrV1ENXA.*»-S* í**»ia daí Uojedo Rei-

'eliata-f apresMasst? An Ctzsattht* 4* Mmít-lva* p*ú»a i Cawara a *pptat*it\* r.pid* •*>^ri»?eíio -awBfirm*»**» * *rb*í**»^4« a* _Vk»b14

A-V*. J** j? e«ídir I i--st-»!"«-ç*.> út R*s<*»» j K«m$tavlna ' Aftstfía.lÇír.-sín* a»m At ns->-U4<f Ct>mw^ttit*H rtsttm-t*t*A* tstt líitKi-| itrar aoesamkn a «aüa existente -entre atia Pr»,»*". *»-*•*¦.*_ *mt*a%*é*a pr-M.:.t*i> |»-ira-caftk. «potart, « gs»vans**» patlasu.nUs.«i^eíi.í.Os.-e adeps'U4***fV«--e. Tíled*. . IXt-WAPS-ST. 'St> — Nt»-MSiSiiJo <&*, SWaa* -Effeít»a-*« a»M-.slji ata* f*e-ii<, pr*.' $**&, çt4e<£e ãfparte** 5» Ot ifixaí»ti»s ***ts»»jt*.i»ls par* * rwlajrÇí* de a»e«8«*»»í}mtst fts |*»r**re», *r«Ma***ití*í4s»rat^iegerfe»-•i»:'»*ífrea!» * »«* ttvado *. ttttixei a* taàia! «*.ís'.« * n»tiííú it ¦*¦**•• Uao*». *S«5-» «Mblis*»-*» Er-«. .CHís. Íis-í-,»» véftiw r-.rp * t> exertXi* astsMata.-N*. tEfwrtwa ii«i»^r», t* j hi*** «atar-1 VtENNA, ü — »*#»!•*-•***¦* .«.}•» u its.-*i,*í*«, ** l-s.»!*»*!»!*.* ratattmtX-* as* m*t&*g, m \ 4» ReK^-asatli.l-síV»!»*!*. y**\4 !**#, Ms o 4* mt*à***M*m\ — Ò c-.-mml t*ra* u. Xtt^t*. ate Sklstaa-¦tUsv.* -.<-títttlsurmXti* n*t* awssiúwanaa»lelwi',taxtparaatmiathrps a»-j»e»*»«K-eHtr»*r»e^,., k-ttt-fttafe* iUSsaa^-a. na Cai- | r-braife*t«i'.--«na ** KaUtit.ttmasx1** i.ataxmSsmmm* firma* . [ *** *yr*rm** m* Ars-tat-a*-. P»»ar«*» *— O •í**»*.-! t^tog*Qr, rm*t* 4* »»»4*;L--r»csi»«i»

•fTW-n*» i«*»*n*et»--» H* fvr-ja* priaticl 4»a*«| ««...^ ....—.- ^-^-j.^^.^^,. ,..___*K*-t-»«M\ lf -**JS;Í <-»JWV*í.t_ a 1» »v ttrtXtmmmt* í ¦- *t_l_^ _...«..».-.¦-ÍV».* ,,ifKt»*!|*. W4»*a»i*« -r i.i ««<i.; A«*:.**-í' « .'isne*. it. ;\'r$s/r--*£i* att mm aUtía*

l-t, s*»»** «-Ji---,*,. w**m .nmé*'**aptMatm\ 5^»"* ***¦*' *^«*i" t*tf*b°iiri mstmtrt**»-*>**, a*p«r*:t*i «i> p r» **s»-3 *» ««*»*«*»! CwrNlíA, S_t— Pqwi-fti a» «esfaaa» o*.C_t*»*4«'* 4Sc tátfam-i.T*^at**t* f*rm****i, í* J*a*«v fv» ***% t***am-S*, r*mtr**im h*|» 4KKtítÇf-.li'*d« I ur**, fant«st-ai, *m«avie st* peaca^ mer-

reii.t.i .,f.,*.ait'.« "iltn huiliens d* trlpulaçi .lslvaniln»M «pena» o grumelo.

DAHCBLONA, 56-- F I concedida hojrliberdade provisória an geyiral Mmire, cheledo partido Mrilita ua província, '

ItáliaPrrjtetei mlniilerfan, A ditetiisSo do /mlrticn

esteitir, Ptdtda dopristdtntt da eoiiulhotippoiiçã-i do deputado Ihiesa. SiintaçAiaos italiano, ,te 1'ienin — O Instituto Inltt-nacional de Agri.iiltiiia. '/men de uiiietsttc delegadas— Manifes''(Des entra ,tlltbnixidi tiuttriacn. Censuras da imprensa

Monlttlhar Baiont nomeado areeHspp deSrenn iROMA, 26 — Quasi tmlos na ministro.

apretentaram hoje projectos uu Cauura o.,'.Depu todoa,

O pr sidente do Conselho pediu nari qu-a di»cu»»5 i da politi a exterior stS sej-i iu-icl ida ii.i pruxluli qtiiit.i-feiri.

O de ttt.iil.i Chicui i.pi"iz-»e, pedindo arilscuail i iiiMie.ii ,ta e terminou dlrlginducaloro.a s.iudiiçln nos it.iti.inn* de Vienna

Onrid'11 foi multo appliii.diito pela extre.ma esquerda,

Em seguiih a Cantara approvou a proposta do »r. Giolitti,

Os delegados estrangeiros io InstitutoInternacional de Agricultura estiveramhuje reunida*! pura troca de idé>íi tiuhre ofiincctitiimetilii do estabelecimento,

Amanhã oi d leg.ulo» serão recebido»pelu rei Victor Manoel.

O. j rnae» de h"je censurará fortemen»te as manlfest çOes levadas hontem a effeitonesta capilal contra u embaixada da Au-,.tria.

Monsoijhor Baronl foi nomeado arce-ht-po de Stciina.

InclinLançamento dt bomba de dynniiite sob um

comboioCALCUTÁ' 26 — H«ije, »lguns*malfeito-

ri»» .irrMiicsHar.ini umi bomba dedynamitedebaixo de utncombilo t|ue ia abarrotadode jiiss.gelri.s europeus,

O aitent donâi produ-.iu outro eíTeito anã.i ser o grande susto por que passaram o»viajante*.

Es tri cios t iníciosA frova de illáralhona, O corredor vitlóriosa

NOVA Y"RK, 26 — O corredor italianoDorando venceu« na prova dt* Maratliòna, oseu antagonista Hayes.

D raudo rorreu dnis horas, quarenta equatro minutos e vinte segundos, fazendottes»e tempo o percurso i|iie foi feito porH,ys em duas horas, quarenta e cinco mi-nulos ccinco segundos.

AVULSOSS.PAULO DE MUR_AHB,2S.—A Ca-

mara Municipal fes celebrar hje, na ma»iria desta cidade, snlenncs ex quiis poralma do dr. João Pinheiro, pranteado pre-sidente do Estifdo; á solennidade compare-ceu (fraude numero de pe-*sohs{ entre nsqiiaeft se notavam o prosJdeiite da Câmara,vereadores, juizes, adv gados, represeulan-te» do cbthmerctb e ld.vnura*

È*ol celebrante o padre H-nrique, acolyta-do petos padre» Fonseci e Gulda.

Ao terminai a solennid.ide o padre Fon-será. em comtiiovldo c eloqüente rtiscuf»õ^.malysou a personalidade do grande morto,cuja perda a nação deplora c ,i lOstado empeso chora profunda mente; o ilht .ire sacer-dote terminou a -ua oração Incitando us queo ouviam a prestar ao inovfdavel m «rto ahomenagem dii saudade, i que fez iucontea»ti vel jtís por seus act;«s, — Redacção do ¦¦ Ka-_dical.a

A ESMER *LDACnsa lmp»rln(!tii'n il«n |oInM, >s»índios c

'«rllliuntrs, voiidnsn v-aarjo *':>'|. muisbarato qui» i|iiiili|iii*r oiilr.i ensu. Tr.i-vrssji S. FrnncUcu H, frente no merendodns flores.—t'. (írns-sy.

Instrucção militar •

Com regnhr onnenrroflblh roíill^on-selinntoin. nn linha de 'iro da Snclèdnde dnTir ' Unsileir i Fi»'oral. nas Larnrijelrnã,maU uni exceliente exercício de f«>go,que irvo inicin Al (1 lioras da manhã e fl-nn!i*.'«u ls 9.

P-ir essa pilj'ir\tu so.-lertadfl de Tironrt mez vindouro RerS rpatlxndn um con-curso tle lirn, entre seus axsne.-ados. Sor-\'\r\ de Inse ao grande concurso q:ie cnlaneirn seri reali-ado na Linha de Tiro ilasI.a'a "jeit.is.

Subemo*-! qtio pelo Tiro Federal, aMmdo que tcihan o'v«rditdBÍrò valm, só serftó «*ni suas iirovns ItiBtitllIdOQ tie.s pre*ml".s : medalha ilo ouro :io 1', do prat'ao 2' n de hr-in/H tlõ 3'.

IIo|o A imita hnvorrt everrielo pnraioda a iiifiiia do gymnnstlci militar deftexinnanient«.

Nn priximo (lnniingOi om vlrttúle daformatura trrr.it do corpo de cnqadoivs p-rnracepçflo do pavilliio imoionnl na Gxpnsl-

A'i. n.io haveri exercicio de '-go.lias n 1|2 As s 1i~ h"ras. porem. hnvi»«;A.

no qiiiirtel-evneral, dn líxercitoi exerciciofferwl tle fnf'iiterin n de crytniinsi|ra

A's 10 horas n corpo de e-ç itloro», comi«n pélntA.rt ii*. ovclUtas, bunda de ninsic*i.crtrne.telro e tambores e ambujnhola, e«tart''«rmiilo para marchar c.nu destino A PraiaVeniiellia.

Saias e blusas-—o maior sortimento pelosm"tinri's preços, no «Ao Preço Fixo. —Theulro 33 A.

REBOCADOR "jAGUaRÃO,,He enenii.ro ii Ilha iln* Cobra*

iMMiNRNein rii: sobmbrsAòHontem. As '.) \\% lior-is da mãnhft. o re-

bòçnithrdfl nltn»mnr Jagttmõo, per'ence"tean Arsenal d*" Marinha, foi, com grando ve-lo.iil nl.», ile eneÓnlfO ao Cáosdo Pique, r.ailha ,l,is Cobras.

m a vlolencl.i do choque, o JcnjuarítnsitTren ¦.eanít* çombo na mdn de prfla, ten-Io logo oa seus porões Inundados,

(*l iiitrlivmór 7,»f*»rinn d,. VaientlCllp*tomou Immadiatamenfe toilai as pr v|.|i»n-ebs exigidas neio caso, mandando rebocarpar i Junto do^igiiiiril,) a barca d'-i-gin I 'iih.'«itf?0)lJo.

A no-tss-nte h:-,mba d«s',i entrou a fun-1 >mr«-om a m--<i»ii pr.»st,>7i. po ln'ntto

de n"ii'-*il«r ft*i i»x.'0l*i"n do t'!»hoeai!A invas**!.*! da agna.li "•-"«. en tio vi li*n-

ta, mie a h.i-e-i Pàuki Affonso n,io podli d rva«;in so liquido, peto que «e. teve de faterenea'har tx Xs-jinvalo, vo intento da cvit.T-sn» stihm«»*<A *.

O «''.hocador era ¦¦i*itr-nn"*i:l<i pelo pilotoFrnriclieo Itirati Hibeiro, que nSo temcati de arrít*"*.

H ha t^Tipo. e«t-ca piloto, por erro de ra <•nohr.s, l»V'*«i o Tnhiva !or .«Hifis de encon-t*0 ""i r*Hirf.fin>. nofTrend » a perda total denma ha!«*etri de qnatm remos.

K•¦-xov.t»* o Vidos os *srtiffi\s para er«an-ça# (!,•• a*nt>.ss «»s sexo< e tosl-ss as edsties,no «Ai Pr*<;.i Kix«*i*—Theatro 3* A.

VIDA OPERARL\C*»iro il»« Ci^-»rt5» Marisi^rlkt*»--R«í-

ne***** S»J« o «?•}€!»»»<» iMt-*?!.?i*».ir.íU«>> .-«itei.emtrí»

l*«'.«*-^_! o at*a^pa*ats\*wttu At todo» r» eaa»***<**-

-. - i'-« d» i--rtj!'-i. eis P*rre»VI»s— fl**hr**a* tr*ft »•*»* a***»int*íw *«"r»V'•M«»-li*_ai pé&a w. t>*C*r ««ila, miAt t*»bttot ** *,**í*r)s ãaa «ao«Sr»* iln* í-oelt*** ro*.i*»tre«**tsvi. ?t\sièi*vr*!m a í*fta«9*a***, t***» *«v

tria*.^»* >M>t*etlM «ftsaç»*-*»* «»f*i Cntioo**) i*ki*««*b rtrarsat-ga. <so*àte majtsrisat 4* -tra*-'I d*»»íi*, 4*rtm t*tawmt*ttrat*i *» *<W*, *•*» *****i etaatr m tettatm piistrjeatt***.( —P*k pam.9tm t%tt*nUtM, * "t 4At*rtmta- *ligar** íit-Któi* «s* s«<».¦¦***<* a*m s-ws-**» k*| s-*4a ru p »nmmi:tk. tm ***** -4*. m**»*.

i'..!llf ui» r.r-f. Tir ..*»¦- s — *«*«HM** tmor. a- _>*ts ,--.v f**s4rrs.;*_. f-»s xzxtsa-A\ * í-.-.r-í» *<..a r~* ¦' '•' *•- * •-*';« «*** !r»t*»*.«*<j»"*!*-»*»*.:-a a rr*a*fStr***t**lt*pt»pser**-«l*lKi»r-meu* arai ¦*.* .tatreelnt; jcas.»*.

rm» o* -r» **-*>«*,*» *a í»*^-*»** «a ***** t»i«?v»».

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m***og—•<*¦_-. mmmm ^p*mm*^.Th* i C 3 r*aei*vr>mpr*

wc1*/- tm "ss

A eonfnri<ne|a de hontem (|tl'lnio fenamn ,S. Pauio. provocou um ui.tinlii uscaii-¦lulo no tiuinio ontholton limpii-tlu oupltni1'i'itI iliiiia fui uln dn Pin X do iltiiii fiVitinque nao ngridàra iius «'Imieiio» ali reilil«nles, o o .«Mo l''iii'(t urgAri nllli'1'mu tlus cleri-oaeiti deu ¦¦ mu grilo «le iiluniiii.

o or.iilnr. nn po n«çir n mm pnlastrh, doclara cono m ileim noennnr tio thoin.i •coni ioda a sttre otl uln historiou u ohjo»etlvii. Pio X. pussii ilmeliUi, nioreoe-llie

•iiulii o respoiti).*p irqi.o i) uni homem sim*pies, u tm nlnin pun. V,io, portint-i Jul*gi|*o om 0'insltleraeAo n fueti.s, nada tondocnm ¦ su ¦ pessmi. KtiXiirgitrA upuiiiH o ro»preseninnte d« líg-pju Ciuholici no actutiltnoinento historie e rhil.

A l'.groj!i, dnr «utd qu|n/.o séculos depoisilu ('"iislaiiUii". tem Uiii um iloinlnln soliefano s.ihre iodo n uiniiil ••" mas OQrndornto iii'1'i'ittn ijun ella nOvinliuenia trnhner uul» innriiineiito tias mnsHiis popllhira-i,pois, seglltitlO us oslillsileas, o polo menus

a linlin, os-ntlopios A sii.i tis religiosa sAnem minoria,

Di/.-He quti n numero de cathollcos omimlo o iiniiiiln í tln .'tilil inlllit'i"8, n 3i-0 mi-Ilidas ri'pri'S"iii,'ttii menos iln quinta uiiried.i poiiiil "An tt. Uulvnrs .

A l''grei' Cnth««lic<> í. entretanto, umgrnndo nrganl*nn p lliico, que nAo -a oli-mina fiicllnientu oom a volh«i reihnrlon doiiniitjo nntl-1'liiric 'li-iuo, porquo tolher afi* religiosa ntoe umi coisa fa.lt.

o orailur e.si i convencido de qne toda equalquer religiAo v.ie daenlndo, mas ime-rosRii-lhfl viiiimente nhservnr tx nlmi duss»criiinito iii-tn t« rnligi iso que ó a Rgrêja('...th¦ licit. Riita sempre inm >ln o prov.i»de grande s iplenclit s.ihrn us nvissn-- ponti-In ras, , ol-* )A uma voz nn trutndo tia 181B,celebrado em Vienna, alTlrmou. pela h «ci¦ Ins seus delegados, qual u sún tactica re-llginsn,

A«i se discutir os illrcltns tln Egreja.ns ciietlcies qnu a ri.present.tv.vn flòel'irn-rum fr-incmietiio quu o Vaticano fiuerluquu (tcissetn Intõntos ns seus princípios,mas qtiniiiii nus r mios, piles so ner.u" nii-rliirlnni... E'«rlco Ferri nccrosceuióu 'i'ie oeiilin enth llco nfto e senftn um t appIlcaçApdesta tnctlc i.

(*) christi ini-mo nAo se devo coní".ndircml o c ith'i||eisinn. Ha entre os dpis umnilHTero rcu extra* rdin «iln n caihplidstnivtem s.d , um (ns'i uto i oldieo. o é rnmrt1'isiiiuto poliMci que •« v.ii-esitiriitr. N dntem eom a ló rnJtgtnsi de culu n«n, p essnd4 6 unia qiiesiA" do consciência intima.que ninguom iievn ilíse.utir e com n qnnlninguém so ini-p necnpiir.

¦\ Kgrejn Cnthniloa, na sua política In-lm iiaeiui d, -«tnpte Imii d uio pr«ivn donma tli-oipli'a e df umaflStrniãirii flxlr,'i-urdiu riu, qu nd ¦ t«'in desa manifestar so-hre «ju ilqiet* correnfe sncl «I qne ítgiten hn-inunidnile. Mndn mes.uo nníes do ('. instih-Uno. ella tinha apjiljc-jdü essa tlctloa, (tista r«l'««nhr «r a prop itaiula. que julga muetiiiivelien. th*. S. Pitillo, nos pritnõlrõs tom-pos d • Christlnrilsnín,

panlo enciniron tarreno apto para ns.sna prnprtirnnda, o Império lt ununo erau " v isto campn de corruiiçApi e õ Chrlsihi-riistn ', pr 'li'er*i'u|.'i tfile." provncou umarehbçAo psvchiiloVlon extraOrrt inrin.

Itüsta relemhr.ir qua a nnva ilntltrinae».'lç*iva n vlrglutlsdn comn uma viruldéitpie era um COnt-apesõ exagerado de cor-runcAn isxlsteitte naquella época.

O r.luisiiiiiisiiio. o"iri>iiiit.'i. comprehen-denilo que o culto da virgindade seria umobstáculo para . .«riilifersç'in iii liumiinldn-de psinheleceu ejtinlinenteo.etiltii daitinter*nld.vle, o que í positivamente unia con-tr.idieilo. Si a vltgliiibtle <s tinia vlriude.c-tA claro quo a inatertiidnde o uma con-tra virtude.

(1 oradnr i*»tn palavras sympalhicas AflLr;:r.': de Nonsa Serihor.i, cujo culto e umaholleza dn Clirlstlnhismo.

Afllrmii qun a Kgrpja C.iiholicn ò um tri-ífiiph 'de tiulos us sentidos, e * fl.s**,*i a ra»rA ' pela qual •> prolestailtlsmo nfto conse-guio m»ilr.ir, islo é, porque nAo tlnhn umctiltíiexterIiir;;q!io falisie A imaginnçAo.

0 tovo iem necessitlndé de utn guso es-

tlii«lii*o, o ii unlriii illviirdiivmto gratuito quoso lli.i ipieSiin uva i«i*.i a egro, i. \ sipleuela psynli iloglo i d ' i*ult«i oithollon Inven»t ot iilnd i as prooUsdoH, oo«nproheiideniiomtllli) liem quo *s«iiii essas oxlllhlçi.01 oP«ivn nio póile viver, |iün|U0 nAo é umiiiiitii.il.

Arlm o nr.idnr Inntil faier o nhilolerlca»Usino rathorloo.

o r.hristlii is'iin fui nmu reuoçAo no cultodo* gn .il's, route,; iiidii por dfleretír iiiiinnnttiomn A ld itátrin, MasoChriatinhlamn.fnliindo ciinifi a Idiilatrla, e8qitofleti se deqiiou |iovo nâo vlvu de ospirititullsma epr clti,. do ImigeoR. qu*) Iht iitlnii.iii on-thli. a Rgrpjii; pnrAtn, nAo se aperta.

stho gualdir ns piin'*H'l'«s e acrônimo*'dnr os factos K fisslni agindo creou as Inin*go s dos santos, I itiiiituin se do.st',irte,itt»pti da V"i'.l.i|i'it'ii idiilipla.íju nulo o orado- nfflrrn.tti Isso um s. Pau*

I" um jornal faihollco, respondeu-lhe dl»/.flliilt) que n ln ura verti ule. •,

Dias depois noi fiitij ¦ vinlii coiltlrmnr asui iillrm çAo, Um lolagnimma de llomtdl/iii (|ii« os peregrliins irgontlnos que hn»viam i.io ley.tr cumprimentos uo papa, ou*tr.uiiiii curvados o iisstnt so upresoiilurnihao pnnilflci*,(jue ô Uso seníio idolatriaI

l«*i|aii(lii ie l.otird «s, Au. o orador, quo oumn usue-jtilíit,'i « religlusa, quo o Vaticanonfio npprovn olMclu)menfò, mas qnu t dcriporque sabe accotnmoditr os factos o gunr»dnros prlficl|>l«is...

\ ICsroJii continua tisslm n sua Incitouhistórica.

Utiric • Riirrl .itucit os jesnlrns qun diz se-"•*m a altnii negra dn Vailcnno.o quo Inspiriiin toda a s .rto do |.áqui>iiits intrigas po-litlCils.

Itnfflrintlo-se a Pio X. ,i ílnr.u tpie o nctualpapa. pessoalmente é umn uluiu ingênua dopo nha.

l-.nrico Korri diz quo i '•'erej.i Dillinllcnpassa iigori por unia, tr-o formidável-a crise tln m 'iii-riii-iiin.

Tratando dn o!"tçi i dn nrtunl papa, sus-teiitn tjuo e.-Sii i-ltí ç;'t i f,ii lona por tlitmcniiyeiilenniii do monie iti, etn vlsiado vetod i I «morador d i Áustria A elei.;Au uo carileil (iailipnlla.

Filando du iiítlimaç io de Camillo Cnvoili¦l.i qite deve hnver iiiiui ogreja liv.rò om nmKstado livro, iiinnlfoslii se contrn ella. dl-:t.»rulo que ii verdadeira lormuln i: ll qui! fmde • «is . i'.«cla.iiitdi: egrt«j:i livro no l*. t i«!ns.ihcr.iiin.

imlo no pontlflòadò do Pio IX, coutaoseguinte r.tctn :

Rm lsiii Miiiitl o Tõgriòtti conspirarampara entregar a cldado ile Homa no exer*ciin itnlinno.

Descoberta a conspiração foram amboscoiule iinadnS A morlo.

Rmvfto as espiisus dosdiis condeirinii-dos rogaram uos ptis do Pio ÍX*fllle.coii»ãeryass* ao monos a ¦ ida dc sous maridos,laboriosos o hiinnstos pães do lou illa.

Rnrlcn Keifi maliifõstou-so com syinpn-thia a respeito de l.oAò XIII. doinónsirnn.ln a t.iciic:i tllplomiitlen desse pontlllceo un a sua encyclica Hcrum Sovurum. nndêpretendia rosolvor o priibiema social ilr.iipe-iirio, fazendo 0 que depois .liguem chao oo o socialismo çl.rlsiAn:

O orado.,- termina Mando sobre o mnder»iiisnín. que e tuna crise interna do calhnlic.isino suscitai! i peloantagnnlj.no oxistouioentre. .*i egreja e a sciencia.

0 pad«ei*.iili'i|icii Ulgheiti declara nftnhaver dncumentii lusi rico da oxlsicnctiidíi Paraisu terrestre, espécie de parque pormído Deus passeava, e nnde vlvin um lio-mem feito d* terra, chamado VdAú, umn«niilher nascida de unia COSiell.i, o uniaserfiênte quó Falava.

O paire eo 'Vid nio s reiiégár a sua do*l-tritu, m«niere as altlrmaçõts—foi excom-tlllltlgailo.

0 orador refero-sé ainda no movimentod'« modernismo em França* onde i .seuprincipal representante o padre Lnlsy, eterínina afll niaudõ que a sciencia na daprevalecer no (lm da lula.

11 «)e rfl.tüza-se a ulilmi conferência dsKrrn : flo mícioíiía ao homem.

m e nas risasSan.a Cnwis

Com guia psss.-iils peln posto central üaAssistência Mnliea deram limitem entradann llospitnl da Misericórdia, ns seguintespess -as.:

Ni li- enfermaria o subo Ito hcspanholP.iutlno Vèrgtteirii, com 2n annos da eda-da, empregado nn casa de pasto da ru.i Se-nador iNiinpeu n. I, com a oujca esquerdafr iclur 'dn, pnr t-r recebido utitit catam.l.ide uin carroceiro; honiem, nn portAo da Al-fiitidegn ;

na -1' enfermaria, a nacional tia cor pre-tu Pliilnmeiia de I.ima, com 21 annos deoiliido, o re>nleiite ã rua José Peli.x. cmnum fertmeiito por arma'de fogo na peruadireita, íeitn hnntem em sua residência enn '"' enfermaria o menor Waliomar Cas-tro, de «.) annoi do edade, residente na ruallatldock i.iitio 57, côm um ferimento naperna esquerda, por ler caldo lionteni deum hoiuli-) naquella rua.

De um bondei nk-slia — Na ru* d» JardinsÜnltinliM — Imu tssl.er frrlia

Honiem. A u.iite, viajava no carro reho-qne ri. «UQ, o.oinhoindi peln electrico 64 d ¦('.nnip inbia Jardim Hnlantco, a nacioh.il decdr parda Maria Salomií. de 30 annos tleedade, cozinheira e lesideute A rua do Ilu-mayti n ixt«.

Ao chrgsr n vehteuln na rua do JardimBntantoíii Msrjsialu do itiestno no Su)o, re-rehèiidn na quída contindès pe!*i corpo eum ferimento nu braço;

O m.iiornoiro do eleotTico; Antônio Joséd.i silva, ,ip«./.ar «le t-r sldn o fnctò casual,evadlti-so e. provide'*claiiiin a res pei tn, a po-liei i do íl* districto fer. remover Maria paraá "àíint-i C:i-»a.

rastellflro enrrrçailur — ToAi a braçoqnehrailo

0 Vaqueiro vive An pastar alheia guio.r.i ant:igoní»ino crmpleto ao que nfllrmara

o poeta, porque Btmdn empregado decaíade pasto, tamliem se entrega ao» penadossaiviçoa de carregudor nos portões tia Al-t.Vidrtgn.

O cairoreím Mnnoel de tal s:\-s via issocom ti"iis olhos, o discutindo o caso aehavniue o 1'austtno Vaqueiro era ambicioso p.»rJi"«mt*.

Diversas foram as vezes que rhtimou Ardem o pastel!eirty-carret:ati*«r que, "ipeZfli

dc alguns murros qua apanhava, nílo selava pnr ente ,dldo fazendo ouvidos demercador.

Hnntem pela ctanhâ o Manoel voltou 4c.v-gít e perdendo a psclenéla lan.jo:.m 'O do um cace;e e tj» forte pjuicsda il-enn • Vaqueiro qne lhe fractur u a claviculasqu-riia, e ent seguida pozsí a pannos.'

O Vaqueiro teve a âjrte iie tod«_s *«s íen-do» na via publira.

Kol mai-.dad.» para 6 Posli» Central de As--isieitcia onda o dr. Michado Bittencourtlhe coltocou O nsiessario apparelho provi-ttria.,

do denuhòiante, mas dá uma apollco ao por-tiidàr. pertencente a oerwa desconhecida e.ptiatit , de ii,ti papei sem v.Unr. 0 maise*iA Certo.wDirÜI somente, para esclarecero irtililici) qne u dosimcianla A esso mesmoindivíduo ile quem se òcciiparsni ns joi ,t e-si.b a epigrapho «Aà transaccôes dos Cal-das.*.

Agradecendo a publlcacAo desta .smi dev. s. amlgOi creudo e obrigado, dr. Carvalholleltring.

r.iliaiil* par um benile — *Va rua lladdnrhI.nlio

Lançado a rua peln desleixo de sauspaoso inonor de nove annoi dn edade VV iltlemnrde Castro, morador n*i rna lloridoçk I.ih'IS7 A, p.sssa ns dias int«'iros a se dlvortlitomsmt*' «ii-.izoir.ta. nus bondes quo porali pas_.m.

Ilonlsm ella estava ne-isa pândega quan-ilo tevo o cál*orlsmo de formai* mal nmpulo e r-iir wnh a- roi!i« do Donde da com*snhls -S. ClirisuivAo, Iinln S. KrsnciSCOXavier, que. lha fraoturoti a perns esqtior-¦ ia « feriu o no rosm. A policia do 15- dis-tri-to. rsprsBania m peln activo rominis-sario Brita nl I.eita. compareceu no locul.pis'td*iidi) am fl*cr»nto o oóòhelro dnbonto, qus fui msis tarile pnsln em liber-ilsds p r se verilloar a sun nenhuma cul-pabilldcde i*.o c iso.

C) menor feriilo. depois tln metttaadú pe-los 'Írs. Oscar Vtuelii n Vicente Õraoiano.do posto de Assistência, foi recolhirin As.nts Casa com guia daquelle coniiiiis-sario.

Unem :»u.;» quer...O sr. Antônio Barroso dã Silva. »st,i! ele-

cido com açiitigue A rha p, Liurn tis Araujon. 84, foi ante-hontem procttrjMlà por umtJavAlhetro de bca-ippnretlcíÜ .'nn lhe pediupara trorar -Oi-S tm miúdos, pedido que osr. silva satisfez, recebendo do cavalheiroem questi. uma cédula nova daquelle\ al o*.

Hontem, examinando melhor a nota rece-blda. o sr. Sil n vsrittcou a falsidade dnie-ma, itulo logii dnr queixa A policia tio9« illstricin, cujo delegado lhe deu u«h«gente psra ver si descobria o ospert-ilhà •:visto -.tio 0 queixoso dlitiã tiir guardado itemcni.i-i-i a sua phystonomía.

Horas ilspol-», upparecia o malamlro nnmesma r::a em que se tler.i o faclo rofeHdo,procurando trocur outn nota. Conheceu-do-o, a sua victima o Indicou Ao agente depnlioli, que o prendeu logo. levando-o puraa 9' delegacia.

Interrogado ali. o typo declarou chamar-<e J sé .soares da Silva Sobrinho, e vivera expenss dp presidente da Republica,cuh fnmtlla o protegia.

Conless 'U o seu delicio « pediu para es-crevor uma carta no ilr. AflTonao Penna, noque nâo foi attonditlo por... fulta de papela ttnts tto x.vireta quo fo! rec-ilhido.

A nt-ta falsa apprel.endidn tem o n 50.159.* An 1- serie, auampa 10*. e a prisio dn.... - aà pôde ser efTectuada na ruatt* Caneca.

0 e ii pinteir.i da mesma 1'nlinpa lley.ier.qiliiiif.i pi eeiti i us '"','it•¦! tle um ¦ ma»¦ ¦lim i leiiu *.'• uo lua ii illrmtii, «"inin pnrIs-ni reiipividii pula pnllrln a i íl' districiopara a Mula Cnsii uo Mlisrioorttla.

Hnpptlclti de mim crciin*,'» — !Ko 0*dislrieto

Siiubii o dr. Cust, Hlbelrq, delegado iln0* dis trio tn poliolad qus na'resldenola dijiunii.i ii itiuiiigiiHs ii is Sadios, a rua Macli.iil i C'iii|lin ti.', am ilj:irlitiiiati'e Slipplleill'dn inua menor dn IS iintu-s dn eihiie, ileumn Kiniliii II 'sa Xavier, emprega Ia ilaf iinlll i -iii iiii«siii,i itiidtigiios, quu reuonte»meiii» ,i espancara a ponto de a eontundliem varias p ne» «ln cm p •,

Aiiic-iiiiniciii, em virtude da gr.vhl utnque tiiiiiit',1 ¦' estiiiiii iii' -.(iti.tt* ue K -tiliiiIl si, n seu umo foi, pedir umn guia i pnlicia dn'.)' iliiitiico pnra reoolhel»n ¦. s.tnt-Cusu, e is o CulTObiiroil nn ilo'iilin'liis leva'la- nn c ii)hori<no'it'i d.i ant iriiliuie, que r>«*siiliei. tini* iiiquorlio i respeito, ouVIndn¦•iu primeiro l"gr -• pad.lmm d.i nionur,iteiiin J «.so da Oliveira! morador nn tuaVÍ-.C-«ndo de siitnu! ihy, quo fi>» graves ac*clisaeniis ii Itnilrigues.

irrrtíMtii mo iiiii foi ouvida nn snnia Caaia «iien .r, devendo proseguir hoje as deli*gencias.

ASSOCIAÇÕESCentro á* Onlonl* Portuquaxa em NI»

cthoroy -1'resl I d ¦ pelo sr Jn-e Atro sn Alie»secretaria In pelos «r* JnAn Mnlt Vello o('. uiiluln Jo»(• de Miranda e Soitzn. teve lOgit;uo dii .'¦ «'o corrente, a |:i soss.io oitliiiarla d«l ¦llllllls.r.lfno.

Sem debate foi npnmvidn '( nem da -ess-ioir i .* et», sett.ln il«'po'S I ilo o expeiheuio qneconstou iln sesn n e:

Uui requerimento tle iscneüo «Ia rnnirlliitl«*ii<>de inetis.i:«l«iles ilumiilo n p-rioiloli miseu*'d reqi.oren_s,;*r Klu«'dn o Castro, que nestadita se oiira pnti u ostra n sol ro, o qnil f*'i «h*f«-r do en. harmonia eom :i *u'oi niaeão da ?¦•c etn rin, quenllega estar o raquoreule quite psn mm o* rnf e** «nt.WiM, xi i't-H hP-quoriíHôMin*»da lieiieliiYite.ii, ipi • litnlu-tii for on d fuld"-ie locirito e.iiMt n iuf'irni-**;»o -I * *-«eotvt.'ir .

Ins Bs*noln«los Ja.qutiii l"nt.i Cinta ro. Arlliu*l'e-n:iii'|es ila Costa o Jo-i) Antônio nv,n,

Franqueada « pslavra paru o bem it»t"il. delife- u*"i «I th-S'iti'0ii*n. sr Flrinlnn IVrre r» l'*«o'i»co, de.clirn do t r cotnpriidú mais dez :ipo-I ces que víhu .'l**var o fundo peinuns-ileqtiato üo contns,

li-iois de i-oi-ulpitli o conscllio, o presiden*t-deiortníiia n cotivncjeio tle imvi st!«sãon\tra r iln ria par ¦ o pr ijtltii« dia SO. n qu 'I se •i de ts nerrimienio dos iraluilhos dn peesouteífantiln* tí nntiiftln pr-1 suli-itltn r* " mt.mhro d'•ontitilssüo de tluaiiças, sr J.*,<ii Anlonio Povo ¦t]'ii* pnr moitvo ti'* floonnj.1 ** «u-li» iniMVlt'10 (I-*exercer este cargo, o sr. Mano*! Joitptim Vlnr*ipt-ti, s.iudo tainhem nomeado para sulistUii •esto siiiilnir na cuiiutl-sfin hostiltalalrn do qnefã/.ln pine. osr José Teixeira Soh-iliho.

Ko tnmiiêm nomea ta à coniinissíto para a orít nllJÇlln da e.h.p. otll-tal dns CttulltUlOS iifnlitri lldul nlslr.eá". que lleon eo tmosU do*wi'*.. ('intlido .'iisè Io Miraudi o Soiui, JoaqulntMarques de Mattos o Joaquim Soares Mar»linho.

nasoelafSo dn» ntrici.ie i Interiores dnIriii.ida -ASatJntlllé.l «arai. hoje, As 7 horas A inoite.

ns-.ocl.icSo Beneficente Vlnta e Ouatr»«e .Innho em Mem«ir'a .1 Saldanha ¦•»i:«m.i -Sob n presi lepcin ito sr Fre.iorlci.Usreit, secreta ri • 'o p»!os srs. cipllao Joao Anmulo Pereira e Oscar I'.* tro Xnvier-Itiptlatnredrou-se. uo Iln .'1 tio corrente, a sessão ord|naria dn conselho sdm>nh>tr»tlvn.

A ordem d ¦ (Ila constou dt discussão e ap-'«••ova*io di lietn ani»ceile'iite e o o«c «mlltentr•o .«-^iiinta : roqiierltnenios para funeral d» um

assooTsdO ¦• beiiollcencla do outro, semto ant-.«« .lefe-i los.

I.ldis. roí-iin approvadss der. proposta' painovos so.-i*i» ao grêmio soolah com pareço* f ••vo ivei ila commissáo do syndicanm*, dos -»isiitnies srs t a itomo slves Contelto, l.niiren"nsarrato d-« -imu i. Paulo ,tos Santos Lobo, Ari

¦n«o ila H*«ciia e -silva. Manoel Ma tm*., ••isi.-io.\ «.a de Sou.ta. Láudehlin de n| veira, ArlimlKeriuiides S queira, d Ambroslna de A "nijoVianna Santos o Oscar OaSlSo de Souznlisrros,

No bem gorai o I* secrotanOiCapIlaO Jo ioAiuoiiio Pereiro, fiz sentir a sua Imineiwa m-it-f.eão rei' hoa ICCOltaçAo que tem 'ido «Iaparto 'los a.-i* ciailü. o iorteio imr -Ha proposto» n favo i|e»taa<sncis'çIo. esperando,'pot Issouni resultado siti»r..*i«irio

Bm s»aui u propde a foi atiprov.do quo eni¦•ta fos»*» iiise-iil um voto de nrofiindo p.*sir

o*-.'! pstssmetilo do assnclsdo.jullò oe I**eit*«st*.tt i e. qu» sn ..ill 'Issse A extin. viuva, npresín-;»m<>» o* a*.uUdos pçtt&mex cm utuno ua ãd*niinlstrsçio

n sresMeiiie fez entrega «o rloe»theso<irelro,JosA Baptista 1'erelra, rto diploma dn lietieill»*ruu. como prêmio que lhe conhe no sorteio depropostas, 1'eaíizado no dia 31 i!« outubro pus-«•ilo

Nada mais liivesdo s tr.its-*s-. foi en arrudaa sessio ts * i\t horas At nol e

S*el**lai1« n*lai«**ra (I* e*r"S*raça«t.tx Ourives -lati »eu iirop* r, » lulc o «'liisnoa rua "lo (Issplclo ti. vl'i. elT»ctuoo esn antigansiimtcão. a 2' dn eoneute tliez, mnls umi

sn.-fis de dh*ee.loria.cnni a asslsleitcls tina srsJosí (JOnÇ.alVes Visiuui. Matmel Ferreira líonies,llo-tne* il» l\«gO I.»ue 011 vel rs, 1'ruilO seo An-tatiiodo* Ssulas, José Muniz Mnvarea, Nu-olaulato raça. Au:o.:o Anisldo Teixeira a Jul oBento Cirio

A -icii da sessio anterior A 1 .h e Approvada,A nriletn 'to dia COI.stou tio parecer ds cotn*

'ivut-.sn de lln.iiieas rei ttvo HO Inlancete dotriittesii-e de julho a setambro Umi ¦. que é sp-hroTailOa

HíUalsiento foram approvada* cinco proí ns-tas para no ros sócios, s»:ido ns pr«ipon«an.e«ios liKtios consoclos illreetores Hermes do lt-sotj».;te Ollvélrsi Augiistn Lapas S Joso « Acnsr.lok ititír dos San:." Leite, n propostos, os srsKllas Tnisnniii. Alberto de Freitas Oulm.srAes,Armando llernncelil, Vitalino Jo.e. de Carvalhoè David Pinto 'In Almeida.

No b-in social tratou-se dn vsrtos assumptos¦te jrsnde Intere.sa sootal, ilest.cando.se os se-«Ul'it»l»1

lilsciisuio rirlada e Importante sobre a quês-lão ,"t* ttiUw u-.il. •*•>¦"'Iti¦• ;

Coiislguaeín ern acta dn um voto dn louvor oagradecimento SO sr. Francisco Antônio IVtrni-Ilio; pel-n bons e li\c*tlm,ivels serviços presta-dos. atliltláhdo o transporia de. jotas para os-iiii|e certsmen nacional;

[•ui* o eii-vrc ni itirfiçtoi-fii pteBenteii pir» *.«-ipus ..so de nlgilhl/l* pliotngrapiii i» ,|,. v|.

.trlita u'i Cvi'0 i.-io Niclotl.il, confecciona.Ia'por cia soole lane :tim* grs.illcsçâo ao ilisllnclo associado qne

s* prestou s re.iar o guardar * vitrine desta so-i*ie.4a .B na KxpOsleíO.

foram «nresenud»* a* s»ínlites 'Isdlrss:Uo s-. Ftinc sco Aiitonio dos Santos, nrni

nie.lalha COin • luisio .10 dr. Pissos ; do sr. Jo-^tltiMiz Hevares*, tres mídnllia», representando ainaiisuraçso il* listrada de Ferro*t1.er«.onoh» -.do sr. José Oòitçslve* Vianna. duas medalha*•ie prata « bronze, s- prein o ria Kxiioslçao Na-cior.il rte IS"*): tio sr. Itérnsrdo Somo, uri nte*4alha com o tttstteo Estrada dn forro Centraldo Brasil. ...

Kst.s sessão, que come-;tvi •* 9 lioras ils noile.lernitnou depois de it horas.

Sociedade S. M I.ulz de Camdes «sob .1presidência do d'stlncto eousoctn Frnneellnosilva, servindo eomo socretarlo o sr. J"«.i. I«.Teixeira de Uenitom**! e pmtea.es o» sr» Amo-nln Joaquim ltodr v;i's rerelr,», vice-presldonte:Kranusco t;arc|a ,fe Andrade, thesotneírn, lítj-<!o Teixeira «ie Motiuniiça. lítirhd'* Re-fO'Kran*etsco Jo.n Martins, Pedro Jose Gonçalves, Amo-nio IVre.iM puno, MlRtiOl Papiter-a e João .ieStoozíi t-iürhidoi, niemhitMi do cons-llio, realizou»ss no dia "A do correnln a {• ses»õ*i or t:n ir adeste. mez. naipnl tratou-se de vários ASStuni-tíis, emnv elles o de convocar unu aísemliléiíteni ,»xtr»or«*inana no próximo mn/. de dezem»b o. pira dejtherar s,i!ir* flnaii(*as s«5elae.«.

O sr. Porits'o •)« Mendonça. (• se.imtario.scientl.lr-s que. acomwinlitmlo o recostjo datiseio i»Ií» ile«*f«»'» «|ne den ayinhoto s *-atr*abrasileira, fez hastear o respectivo pirllião no¦ti.. |5 d"i correnle

Osr-Souza I. uflnoo. depois da relembrar nsbons serviço» que A thòsistinir.a vem pre*..an-ti o sr. Krittiisco ("mrc a ile Andrsile, rpieo tom«m ittg ;0 da maior e-MisideraçAo »o-«¦ílai, síiieiit» « «eo «ator comn artis,» p«'|iO nisua site e «1 IWiSMm* feita da sna e.is,i c«»tn'mercial. n«i Ksp^sIcAo Xncion*!. que l'«» vsteuognude prei.i.0, cotn que foi distingui l*. pro-p.>ndi por isso 'jite. eotuo 'íím,»iisir*v;Ao desuieco, n* «et-i *Joi pres-suies ti-*il«alii«"»s se coirsüsissae um voto d* mstonlict |»r e»»i «raodal.o*i a

18»dlstricUO Ur. Símio Cistaga ino, ao ser Irantícrldo

para o 18' rfistrícto. ex*in«t. na livro de p,tr-tes diárias t> seguinte: •lieixando hqe a ca—

!. ¦ .1,.. rr. \ . ---r -, • K'"*1* d"»t?-fa**0 átül* «disule», p-.ir ter tífúHrias.rr r-Mrllaerey vr*tx*t*tiáa para o ií*. cwnpre-me ¦SdtiSi-1

Hontem. is 10 h*~»r.*«í ds manhA, em Mrti- j j-narier encontrado da parted*» escrív jo Hy- jrv»-r. s> op!?rarii HMprl Torre», portu"{««»«, fgtnn i«inr<Tisnt> 4os Ssstos. .*•!» catnmis-.i-Jre-ident» nesta exfthl, tr.sbalhava em um jj,,-, k„sw1ío Meir» Ottlãrar***, Raul d* silar-.ftaimedasnbrasdo pttAio de Garit*al*lt \r. Maia. Franci*» It4rijpui* a* Hilrx •4 C.. 4 r-ia Vt*(N>"*s"* «Ui Wa Rranco. ; Vteãeiiea A"f«v»iJo. escrevenie i.s*é I-arret-

í»«fden«trt a eápiiíttirío T«>rres M ao tmm, f t*s Hcrts. ríSctaS d» jnsifea Arthur Osár4-astroB.----~.-_*» * -atrna direita e reesiKsi-ii f.^, -pi&stt*. « tetmrmpaim •** m*l *> ?*SW-*s*»*rtaçi'«e» pelo e»rpd. ! nt',* d» ! ¦ •..titcs..» « eK«ât!^S<s«. Manoel

O fe-id.*» foi itMâtpsAtMa tm* «-»liMpiss! ^a Silva.« ifi»e.*4«£*d.»r %«ia<sle» Habeil*». o4e S*. <!«¦**•"•> Itspf-.»?:». tos %mw;laaicia.a*. oe-} 'àjai-ii

e^eytvpmStm* tth* n»1. {•a&prtffi-Ksia det«s*cJ» da policia^- t «teta A***•.<?%:. Atui* » r.rd-sae t*3**lh<K_*.» ües—^--»-»'-*- "¦¦' ¦¦—¦¦- f ttrstwiíiMS do rarwrt* Sli a* Bra-rj.teati*,*

m* *.»-«-*-*» I jm*tn*«.?i*."i.*! # fíBew*!!*. ns* nItostets. p*S* tasnli-i, a catnsi* t-Srltts.

Aa preferi"***:* #'»' sr. M*a«»l frsaej*

i YESEHO E A PUHH4L!BORC1A !

RECLAMAÇÕESO 6*7, DA ljr,MT

A Lifflit «So e*st*rjt« A* '.nrts»jitr no*SIHS* <;«w*»\WB*)f_i3r*í «fl» a** mi-. oMInaflo« amlt*? c*rD, atnda tM maltrata qtiand-i».mtit v-MíWsr* as^ima <&** *::.,': \. Am suas¦t#<.i}-bíi;»á»* e*igea««s r**re«J.»sa»r eon-tra «Slas.

Pri <* í»» <ju* o rapttin Pedro SstiwtmtnníístM # tmOata*. ns* (ftvenw* ec-1 ta<n*A--xr i pr»t* do P!.»B»#iígo «, 5-â, t:*}**

«rMÉaW* era -íü* tive 4* «Urvtó*. I rusiss tjt» s*t t^stmtsisit) mo. rattu-n 4a terRio d* Inteiro. IS -t-e t»ne*si>rí» de J30I. f d* íSáHt "para mer, roõtbiw. tv* *lt*a am sus

VIDA ACADHAUCAHniiintii daintarala do Nasalmanto

BufTrnuitndi) n almadn iMimndne niisrl«do iiituilint* de uni.iiiMuit Auiiinio .'iun»brnln du Na*ehn*nto, foi h«ntein re-uilniiitssn de .-.•«.iinn iiii di ii*»i,ij, du i,.i|«a,

\o auto eoiniiarcroii uramls .iiutier<) «le.rnilomloos e pusinas nuiii.as do urau.e.idi>morto,

Niitamos tIn .iiei ¦ Perrolrn de Mello, Jmn-.tip itm»

uli uln, Pcim OaitltUi. \V l lenur b'iir , \|-lierlO-Alvim do A/.ovi«d«, J «A-i Itiir-tii*. Jt|.iiinr, Mtri • iii- tnilMiii' Hiatos, Jose ai.'•u*.t, du Oliveira l.lma, N minuto uquejiAn Itii.tihindn Al"oiila. "wi*" \lves ii\iU.iihi. A.enor Asnvedo, irrmierleo I.opesIn Motta. 1'uin M,tint."S.ie \ini.'idi. Julo

•lo rtojouilii Toste».. Proilotko M i tln*.. I «»j1'tililo d*i M Ita. OS"i'in tinir i. Ilinui dovliiioiilu Ktrki secrutnrln d ¦ t>nirii de Aon.

¦hi'iiti'0-i; OlIStiVO ile Alttielili. 1'iiiro 1'nh'-nnrpo dn Hllv-elr*-. l-miirn Rpiphiii.ln 1'iirei»ri. sw bi,. it.«i!riir.ii'H uo •» i furtes, G.il»'linn ArnichiiH Juni.m. Kranclsoo Úlnli\l«ruin«lies o tnultüR tiiitros.

I! i.-.ila LWre da rilontiiluala do tlin A*Janoiro

l' nnno—Hojo, it ,|.i,«irrente, As 4 HorasIa tudo, seiíio chniiiiilos a priivn osorlpta10 pliysl liomia lod ¦« os iili.i.iiins inseri-lltns.

2* nnno—Provo o*crlpin «io hygiono todosos. inscriptos, a mesmo íihral'Vl',1 11,Ulllllll

Nos exames do stanbgrnphl i, pri!>i'.ii| .sa«ite»h'inte.n tu i'edngvi|jiu«n. fornm .ippr.i»cn t.is cmii ttlstlncç.ln ns professora* di di-

ad is pola Escola Normnli dd, Isihel i"er»relrn NntiL.s tia ¦ osta, Maria d i lü .ria uli-velr.i e Adulnlilo Moreira.

llisTot.oniAnA llocc*,—Pontos do curso dad !it"Iiu'i i, por sniites da ltielii.

A' venda nn drogaria Giifoiii, roa 1'ri»neiro do Março.

Vida escolarAssoslatton t*olytec1iiiliiii<*

Éísto estabelocimonto debnsinn, tPtal nole 1'nrUi o tlesti isiio a lilffuiidlr ¦ ensino'i lingua francesa; pnr nnno de i"iir»os ir*'*.-

ml tus, acaba do recebei" iln Instituto iluasnednlhns de prata o sois da bronse destt-

n.iil.ss íis .iliiinnns quo mais so dUtlngul'•em durante n nnno orrene.A tllstrlbiiIçAo ilrtssas incttnlh-js r.«irt'eitii eni dia i|il" f<5r itnsit;uaili) pelo inltus-

rofrnnnes, barão de Aninouanl, que pie-«nlirl o ,'icto.r. uijiini ur.ento con ns medalhas, i ki;-

« ci.iiloii Pplyteohnlqtie d'«nti capilal, quoiem conto ileleuMii, o abhllzitlti prece pi ir\. !•'. de Abrotl, rocohxi. •¦ diplomn dõ pro*'essor conferi.to uo sr. Mmlrioo Mugnln peloconselho superior do Pnris.

Anneis de gráoGrande o variado sórtlmeúto a

iindicis.nit jo ilhorin imi mio Moses»riradontés u.-íC. amit;o 31.

preçoj-Praoa

pre/eihirrrl'u*-ititi Sii bojo as segtllntos folhai:Di iria uns ngentes, escrivães e guardas

mimiclpnns, transporto escolar c auxilioparn nlugiiol rie c isíis.

Ilnjo linverà leiliio de um caprino naagencia do Rngonho Novo

Por fiilin do numero nAo reiiiitu-s.1•intiteui o conselho suporlor tio lnatruüçíin

itblicn, sendo convocada nova rount&upira auianhft.

a Prefeitura enviou limitam ao sr. Mi*noel Pereira iiuino. (lse.il dn contrato deirrenilamonto ilas casas pnrn operários, napetições dns pretendontos As mesmas cnsas.

Correiodos Theatros

Jfacionatt s) estranjelrat

AmanhA; no Appollíii toremos a primeiraita jii celebre revista lim-tnn por tim tim.O (ir.iiiile c.'oh 4 Oolores Ituntiiii nos nfa»

mados IS p ipois.O cuidado cmn quo sempre sio pon-tas as peças pela companhia i ru/. &

Króes far.i com quo o Apollo logorglto doespitctatlores, tanto malsqüo so truta do Inl*cio Oe uma seriei de èspectaòtllns etn hnine»n.igem A gloriosa (laia da ltesi;uiriit*,V> dol'Ottll'.'.ll.

No theatro-Sj Pedro de Alcântara cs-Uo sendo brilhantemente ornamentados nscamarotes destinados nos ministro e cônsulde Portugal e as CimmlBSÚes das associa-çôes poriiigttezasi Duas bandas de iitiisic:iinllii.ires tuc.irAo tlnsdn cedo no terraço 0nd sagtl&iido theatro. Depois do brilli.íntodiscurso prnferldn pelo tribuno dr RvarU-io d» Moraes, será cantado em scena uber-ta, pnr toda r companhia, O liviniio «li Ites-taúraçAo, regido pe!o applaudldo maeslroJns* Nunes.

Uma commlssAo do artistas postar-so-Ana porta do theatro pnra recebei as com.missões cnnviil idas.

\ empresa Lopos Ac C. mntrir.l.i paraboje a ultima representado da querida rc-vista Cd e IA...

A ttoneca, a deliciosa opereta nue ó tunadas preililecçííos do nosso publico, snr-iImje caiúacla pela companhia Ltiliuz.

Além tio attrnclivo da peça, u ospectãoulode hoje tem nlnda um maior — ser n boné-fliio di iiisilocia e gmciosa primiidona sru.I.lnda Moroilni. t|UO ooniO um fervnrnSOadmirador em cada habitue do Polnce-Tlie-alre.

A bnneflciiil.il fnr-se-A lainhein ouvir etnvarias cançonetas napolitanas.- Nn tlie.itm Carlos O.unes, a companhiadramática Arthur Azevedo levará amanhati saena o appiat.iitdo drama dn PinheiroCoagi» — A Morgiidinha tle Vai Vlor.

fi-at, ctrictrfas, #»c«

••».». i-T-o a .-ancfca-bMpli-*!! —Anto*** St*,*» íUsl-rrnm*. \ r-*fes»t»Bt» « títtu 4> *mpr*v*4o isissas-Vfrrda r*-**di •- ,**. t8'*-*Un»*. *rj4*»l -—**» í#ss**aMia*«W d* g-*.*i--«ía rivtomta- h*«í,;4e aiftíi** ** ttsttsrsm\ n-***t*ziita'i* * 4*tL*.^aa.r vtm-a'r,a pr-is, }st«*5* 4l»tfSv-*U, cspitâi» Mafi:*o»,i M**s %to- ] «am .-«tn» qm M ls**» o ít**M4>st.Oatxtmt*tt*\tm*m'*a^ Cíw w ta»««p« 4*.*** «..*» i*i"afu4o

,. -Jl-m tt-mi't*io* *-Jit_M«' ** 1ts <?**: w * í***-1* * *¦*!**• t* ***«»** * e.*pa,i*it %MtM totte pe*n ¥c*i-s^^-*~- ,**tmx* jjsU ena^s&àorn» ç.-* 4tvs*i ai* *sm-p*t,\.la rvdMav «a«SS • t*cm- So\t**tt*4*'A*t*4c*iStt <í*!*ta HrtrieSo, p.;r tortá-a s,ws»**ítstri um sy»v.> amptagaAo apre-

tXMT*r*'tK-* * 4r- «*-* Reh-ri-s-fSr. J-tuSsete» — SIM -*--**> .%'> <.'

j ?.4*1 ír:«i*feH.'H por poriati* 4* mt. efctMSS | **«t*»i-«-.*? *t» P«^*i»..4»*aiKietB4**feii». por* a ti**iM*-i: r*stf ire

M tal ««hi ethansúm «í"** í* hatattwtfpeitra*:, ¥vfr*m ih* vetí ept* e«* atvrãta

¦xamt\ttiítt*.&smtpi!*!!*.m^^ qo* •» *i'*mtrata *fõ* es í«tí-*s--i» -C*I»U«« oir*"rr«ofr* ^x*i J em òotr* *trrs$m e a tmxilvs ém sai »«¦*•»-} t**» c&$t3ij-rss«*aits*l*.

l*txttt%r*i*m*atsm ajrtmta^aãvtm*** ****e*m m jo.mfçjrtisi* j-, mim^m*****tmtm!&**•«**. « tom otalm u&tmom tmaM**] M****** *%*m * wl tmetía ls-*í*t--_ « •«l'*M***^*T*«« **¦*"**'•»» .***?!.».»«» .S-svít Kptoptljm»*%*mm* *p"4Aet de rm*}«re*. ttermaim* axtrms*4* iWSsgiit-i Atai*\p.%* tem * «*4 itptnfik-vt tsújmmrmnm^tmamm Ri* Brttmaj A _._,.. i^hMI II •** »—»

"—an «to vo 35_»«-níi ftr-ffrirtfZtf, bm3 far-*4ií x JümB*-**"¦* * t** *festrfejsfí.—_l«tfa»l» Smata Castajamt

\t*i*atmmXkt***me!i**itmaamrt*a*x *-*? -'t-s ¦ gnin{# r**íií»*c*t*t*

Propammnsde hoje, nos seguintes clic»in.uot;r pho» :

Hlo tlranco — Pescador caliinra. O ven»(leano, Itapai dn moda. O suliatiluto, Pas-Saro* de papel, Roraanzs soiillii.eni.il, Ca»llno c «uieti cavallo.

l'arlslen»o — Marlistiliihas ao telephone,Os passeros marítimos, a fllha dc bobo ouo nigolctto, I-"ii» tttvertio crliuinos'.""

Clnrmn-Pnllié — Pescail'«r Cipiro, Ospássaro* de papel. O substituto, () poscn-dor vondeaiio. (Jillno cornou cavallo.

Cinema Irmifa — Pobre Ojrn, Uni es-qiiectinentn desistrosn. A bella « a fera,tjirso ir-tRico, O caso do Select Hntel

Hnuiln ni.113^ — Por montes e viiles.Banha prohiMiin, o deitar d« uma mun-¦lana, O biombo, O sonho dn Dranem. Pri-metro amor de um collei;tnl. Kngr,ixa'lorda senti «ras, PhryaÉs pei ante o* Jiiines,Saidi do um banho. O banho da* d imãsni cilHe, Um marido velho. Causa justa dodiv <reio. Verdadeiro mnsixc, Peripécia*,de um amante, rt deiiar ilo uma noiva. Noconfe**!onirio. Vestlilana corda bain(wi Oespartilhii, llanho da -laríslense. Adeus t

—Um proEDmma cheio, convld.»tlvo,«iir»preltendente. ê o do h •',*. no C'>nron«-Ai*-nida e no Pavilhão Ititernafional

Hoje re-liz» no Cinema<«^r«ipho Pro-grosso. A n * IlarfdõeS Lotw, próximo »«rarg«< do Rstacla 0 *e»i beneficio, uma re*-peitive! senhora "rítiva e neeemiitad*, llPiae irm*'l «le dois eont.-K.idO» medíosji falle-CldOJí.

A cias»* me-iiea « o iiiibilso em ser.l de-vesri conc.irrer * esl» ftst» d» caridade.

~—~M»t* uma ««filen.üda func-ç4o s« ea»lia bo;e no Orra spineUl, tendo os maio-te* alítriflm**.

fást «egunda part» do ; r *sfra*nrr,a reprs-*«j*Ur-*«e-i * «iTtocSiinaitt*! far-,s phsntas-tlti-â *n» um pnA'S-x e tre* quadros O < etterPtr4í4s, pf«Juc-jí-> dé !leni*fril« d* Oii-veira.

E»ta per*, tsnn pirtltíp* da tnaglr*. A*farjs. da óp«r«i4 e «J* -i*i.P*rn:m«, amearr*mu» *rr*ç* <Jeir>s»iS.«íií, pr-i,r^tAnAA franc*»à*ttStms*aat.

Km trtmtãtttthm ** a*t*t*X*a*rtã oe twds '

mtptt ne píssís ím.ígia*f: {«««mIí-mi. ***,*»»ItoaiA*. tmtsttOjlMa*. -rrlsn*,»» pttAiA**, fei-Itoarta*. «tt-¦***,#* ptiaiipar* ptr*tm*g*fiê A*, r-t-rçat alifi ft. J*'<»T-j»*íi>ls*r*asde!rc>, Vt*m4*witam*püítrt e • í;-."*» àa Pti, fttfee&t* &**n*f«**-4a,aa* ;•>-*»-* o «rwiitar, o <f_-. motârmt a* suisirtt?-*»*-'-'-':-*1-!!:* *tet*S9ht*.

—* ttnprta* WSSsatss * *. , e.*stiMnemo-raa fesstem o tm* ftrimrttm numiret**'

A 5-*'"--::ifr"i-"s* AtiAA capilal ii tstl atmiü-m*ã* * 't* -J-.rstir ' -S elagattit* **i '-* 40irrrfí-i «f**»«»31wgfr**(?l* 4* «XI* ViOMisé* d-s

1 <!e_i*f»-«B saca r-seri..** **m 4<3*'vt* A* %*m} am*ttt*atmm S-rar * e**a nem tat

l «*at *>* *»*.*f«4r* -*«-*-- -sí*'s».« ».*-» -**--.r»s* «-»-v*s

I **•»-» «ãs-i MH «a*Aa i*c*m ti wia «¦.¦.iistvs a»i -&m *»«******•*» -j'a* X*ts* í*.*»-.3 «Síi*:,*íi

TM m 1t*a* ijr1 *|ir*Tt' tt* r -ô* 4m*mri* r^tA^ _»., •_!_.____ 1 rimpPJea t***tta tnmt*. tol * jãrmpmiisi*i*fttm*K mia se W-w* t* am*^*sxm. ms* «a. ******* per »«** MM «sa rafcsSia» |f<ttmr a -sen-, e nmt. mm nt* 4**r*i*t tr*t»*i*?« áRaJNv *»St***i RJ* mtr*t* 4m -.jrrafifí** .^trí***«-» * e<sm m ^_.*mQt%È* ma-nàa*. I*** ao* ottetr aei*, m** «Se ratmt* 4* «nin«aK -*>*» **¦ Itesaíe*-*, mm t*h*icv* -j* ter"»**-* C*r*,s«3i, itragpaSsr. * 4*1*. m* Mama ársaví**-*-».traí*, &saZ3sr&im, «** üttós -àa |WT*j*4i«h\ **ttr%éi 4 C*tn^xf^t, tm Jw-to •tetiisksa-' l f*tfw*t' ala fc*ai« -í 5 ka**».

4*l%o*s**m Uà .«11* Ursa AlaUiirsxflfcr!*3.i**-m a .hotrttot*** ** rf«**af*«

tt* a .«aüM uma tto -CeSoMMi íJ« •*r*n**T*á-*. pstra t-mm *» *r«:t»ar»«, awaijjps\ee*t*m** tt*-. liswnsa t*mt****e «** t**5*»**»-**si* «a*-aí**p «AS trmtam» t K3 *T^p* **»-V. st ra: : t *-•*.*-.*.

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CORREIO DA MANHA — 8oxta-folra, 27 d«*Novembro do 1908 6

SITÜACÃO DE PORTUGAL(Serviço especial para o "Correio da Manha")

8 elo novembroAs ciei.-Hes municipaes—Nas assembléas em Lisboa—* São eleitos as vereadores

republicanos sem ophnsifão — liloqiiencia das urnas — Os republicanos per*dem j.non volos — Nas provincias — (traves desordens em Porto de Mói—-Ocaso Thomaz Cobreira — Manifestação tio Hocio — Suicídio do _Paa Zi»

Ojutteral •— No palácio das Necessidades*— Re*' ara o Porto—-Varias noticias.na redacção do tMttttdo»— Ojutteral — No pigresso da familia real—Partida de d. Manoel pi

Oomo sc esperava, ns olnlf ííki mnnlrlpnos.sm tinia» ns iis-iuiiibléiiR du l.isbon ducor-rcrnin «etn o monor Incldonlo.

Iiljiln-su ft Ultima hora que o chamadocluli nionntohloo disputava o neto idoltorulnos republicanos, chcBitriilo-so ali* n fii/.iircliriilnr uma lista cnm nlKuns nome» doindivíduos conhecidos polo sou titiinr íisinstituições que nos regem. Aflnnl os fn-olos úomoristrarnni quo ussn ii-.i:» u.n p.is-finvii ilutii tiuc. desnus quo síln ferieis noiniriidii republicano nas oocaslOos solon-lios...

Tuilns cnmprchendom que os ropublica-nos necossitiivniii do chaniiir is urnas tn»rins ns sons correligionários; tua, linvciidonlislciiçfln eleitoral, podoría havor algunsquu sc nfto dossom ao Incommodo do sairdc cosi — diilii n propaganda íennclsslinti,os expedientes do ocoalUO, o todos (.8 co-'nhociclos proeesBosdo elelçnelros pam (juenlnguom faltasse :i cluimnai, c m i clTectl-vnmonto suecodeu,

o govorno o cs partidos monarohloosabandonaram n lutu nu capital, portanto,(leram aos republicanos toda n lilienliul"in- nccfio, nfio só nn sua coutlmind.i nropu»Knndii pólos quatro cantos da capital, uinsttimboin nn llsctiíiznrno dus descargas doreconsoamonto.

***Veiamos ngor.-i o resultaclo destes favo-

rnveiB faolores conjugadas paru os iniml-gos do rjglmen.

Falam os ulgarisníos com toda a sua elo-quencli.Or candidatos mais votados no primeirocirculo, obtiveram b.í»to votos; no soguudocirculo, o mais votado dos vereadoras tib»leve 2-010 votos, o no terceiro, 'J.lfii votos,ou sejam 1M34.

Ora, na famosa eleição de 5 do abril nl-Umn, cum o inesníi.sslino numero do rocon-(loiidns, os deputados mnis votados da listaropübllcantti obtiveram 13.140 votos, purconsoquencin houvo agora uma dilTercnç.ipnra nion.is de looii votos.

Convém iiocentuar que o reconseainontodn capital contem mais de :i8.7tx> votantesc que o.s repiiblicinus, como niguuin. pos-.suem trabalhos nleltornos esplendiilíiuiente.montados, uao faltando nenhum dos seuscorreligionários ii descarga.

lí' claro quo A Imprensa monnrchicn nftnpnsBou despercebido e»to fucto exireinn-mente ituporliinio, nor onde so prova que a.demagogia vac perdendo terreno, lenta masüiicnessi vãmente.

A ostn c nut ms Tevolações dos monnr-Chloos, respondem os republicanos que essadltl'eri'ti'-a nio represento um clieque pnrno partido í.ipubliciuio, antes constituem-elementos dc torça, pois que. Iiiivcndo soumn lista, a republicana, o obvio quo osíuncclonurlos públicos de todos os minis-tcritis se nbKtivcram ngorn do direito dovoto, p.ua nflo ilominciurein ns suas convl-cçôos dcinocrntioos.

Usté argumento _ absolutamente pueril.Si dantes os votos dn mnuiircliia unim só-mente dos empregados do listado, o agora0SS08 mesmos votos fizeram falta no rosul-t,id,i fliial, a que cfnsse do índividuos per-teiiciam aquelles que votaram nus caudidn-tos moiuirclilnos?

TuiIiivíti paru .se fnrer passar este Irrnoio-nal principio cimo ouro de lei, a iiu, rcusnivauç.iila cuinnçoii a insinuar quo o gover-no pensava numa revisou dos cadernos do(lese.irgiisi pura elloitos de pors«gui(;õos...

Coinpreliemlc-se facilmente quo havendoinuit is imlividu.is sem orloutaçi'io definidaou Oilucitçíio Oivlcn, bn Bomprc quein acro-dito todus os fnrtns mais inveroslmeis, ocaso 6 quo sejam noticiados em letra ro-dundii, como vulgarmente so costuma dizer,

* * *Mus flcnrulii nccentitado quo os republi-

canos perileram 4.lKK» votos . esde abril ntrtno domingo passado nns tlssemblêns doI.isl.iiTi, vejamos agora o resultado nas pro-vlnolas.

o partido lopulillcano apresentou luta cmalgumas d.v.enas ilo concelhos, sondo n suavniiiçíto cximuiiunonto medi..cie, censo-

nos seguintes : I.is-lia, Mcocnoto, Louros,

udoinint. ('.una, Castro Verde, Ornndúlii,ll-n iveiitc, S. 'Ilii.go de Cacem, Moita,Alinolrlm e Villn Prnnca, ou usjnm qun-turro cainaias iritihJctpaes, dns trexonlas eiinilTis ile ipie consti ue n uoilllnonto

listo resultado cxtialmlo do imprensade (Kicr.iiic, carece ainda do confirmação.

Siilieiiios (pio etn I.oures, por oxemplo,em que o*, republicanos apresentam cumpler ganho o acto eleitoral, tiveram umaderrota dc Ton votos, tipnroximndaiuente.

Mas tidinltllndu ipie eiTcclivnmnnlo n par-lido rapubllcnuo vencesse niiquetlascúncé-ihos « cslttpentln que pnrtlessani om sc.tii-bal c llejit por onde conseguiram vingarum dcptlliidu pela luinori.i cm abril ultimo.

1'.' cun 'S-. que n partido republicano con-cenliiis-e a Sltn íor,;;i etn vnlla tlri COptlol;no noite do pnlsnpenns onssiiltim olmnen-ms serio- (Ih httn ein ViflnNiivn ile (liiyn, enli tiveram giossn e lne»pci'ntlii derrota.

l-V pi.i isio que a Imprensa mnnarchlondesdenha di yoiiiçfto republicana, compa-r.iudo-ii n volnçiio' das ultimns clei.;õ.-s do(lopilindos (i /Uii. porem, nrgfto d.i dissi-(lein-11, cxti-HiiliH esic nrocetliuiuntn e justi-licn as votaçiies republicanas a seu tinido.

***A' mola noite (lo terça feira, qtiandn nn

rcdiicçiin do Simulo, o sr. Alberto Cost.,Vlllgiu 1111'iile Ctiiiliceidn pelo pie ii-escn nomeili» nl* il-Z>'- escrevia n sua sen, ilu .iòigiivivo-, suiriitiin sc cun uintlrodorovfttvo .

Ouniiiiii í-e sentiu a deton.n-fto. nc irrentodo o pessoal ilo Mundo ,-ui gabinete onitnne cnCültUMVti o ireslouciilo .Cid-Ze.. jpViti.n nt! p .sio il i Miseric.rdia Ini logo sue-norrld pelos incdicos do sei viço, mas uniahora il"|tiis dai t O ultimo ¦qi.»|'lro.

O suicida ilülxnii umn inrta ao sr. PranÇ"HOrgCS, (linda cheia Ue verve, promein-ii-ilu iii.ir.iirtr nrWttnal do outro mundo

Alberto Cesta ern um mitigo bohemlo dn!linlvcrsldntto e notalillrrou.ao pelas engni

^-.-i.i.-is piirtltl.iv de eiliiiiante,M ts tarde tornou se re|tltblic»-ino ivvolti-

oliiiirilio. Rendo iibrlgiitlo ll ciliar sc pat-llcHp.Vllliit no tempo de Joii i Ir.inen pocoiMi da c\pl is.io uo |i..tnliit.s do tlynn . iíiíen rm - ci-.-rien nm Us.bo.-i.

u iTi'cii/j.iuinv.i na vespora cm cnsa donrioi- ignneio, i.inie passou alegremente aquu iroile.

Antes do sutctilio jantava em companhiade alguns retlivctnrcs do «Mundo» no res-laur.i.t pari*, iito-triuido-so ptiiicu outnmu-nic-itinu ilttranle a r-clelçíio, co. tia o có".-tem

1 1'lliyin » lll '. t . i » i 1 ¦ i 'a I l I »

guindo apenas vingarlen. I.iigiiS..M.iegail ga,

Ignoram-se absolutamente as causnsdostenoto de desespero.

O funeral do niollogrado «Pad 7.i* foimulto concorrido.

* **Jfi regressaram doílnltlvomenlo ao Paço

das Necessidades suns mngestades cl-rolD Manool o a railibe I), Aun-lia.

i-.ni C.nscnoH, ft despcdidi, reenheram nscumprimentos das autoridades civis o tnl»11l.u vm, lunçando-llios ns senhoras multasHoras.

I). Mnnnel parte esta manha parn o Por-lo, nndo dovo rocehor extraordinárias ma-nlfostações do sympalhla,

Um ante os trágicos acontecimentos quecrii-od ,i-anl a historia portugueza o quo rn-hrlram do crettns a nossn nacionalidade.seguidos do uoploravols aconteolmontoi(|uentiidaesl.1o rin inoinori.i do indon. n ci-ilndo do 1'orio — e»so Porto hollicoso pnrnas grandes iniciativas, tovo um rasgo deci-nivo e enérgico : oltoeonlos reprosentantelila sua mellior sociedade vieram tto Pne.odas Necessidados iiianlfostnr tio nosiloJoven rei que pôde contar com nquollc nu-dou poderoso do trabalhadores nas hnrnsmnls amarguradas da existência,c quandoos republicanos proclamaram as Institui-fOes innunrcliiens nn ultima agonia.

Foi uma commoventí scena, cm que vc-lhos, pnr todos os titulou respeitáveis soabraçaram ao raprosontanto das Institui-cões iiionnrchiens, danilo-llio coragem oconforto nessa ntmnsphera do luto quocntào pezava no palácio dns Nacessldados.

Ii. Mnnool promclieu nos enérgicos pnr-tucnsos pagar-lhos biznrramónto n visita.Venha, senhor, o croin quo será rece-bido como aindn o nflo foi rol algum na se-gllnda capital, exclamava um portuense.Si Lisboa nào lho nHerci-e segurançapessoal, venha vossa majestade viver lioPorto.Na cidado da Virgem ha o profundonmor polas Instituições tnnnnrc.hlcas; ve-nhn nte nós—exclamavam todos—sem ce-riinnnia do corte, onde todos estavam &vontade.

(Jrn, nn hora presente, a viagem do D.Manoel no norte, tem dupla significação crepresenta apagar-se a cerrada crença doque o paiz esta repulilicrini/ndo.

Tem, pois, a palavra a cidade do Porto.D. Mnnoel ra (.Vanguarda»

Kntre d. Mnnool e a Xannuartla ocenrreuo seguinte episódio quo manlfostn bom ossentimentos de oleiçüo do nosso Joven so-bernnõ.

t> jornalista republicano sr Pcrnüo BottoMachado publicou bn dias na Vanguarda,jornal do sr. Magalhães Uma, uma onrt iaborta a d. Manoel, em que narrava queum artista pobre lho tinha ofTorec.ldo ávenda um retrnto do moço rei, e que o sr.Dotio ndtiiilriii por 500 rs', o illocando-o nosetl gabinete e enliegantlo essa quantia auma mulher púbrOj protegida por aquelleJornal democrático.

O sr. Hotto terminava a sua carta abortapondo esse retrato A dlsposlçfto do el-rei,mediante qualquer quantia destinada aospobres.

liontem, aquelle jornal republicano, con-nv t o seguinte :«Il.intoui, As ll 1[2 da noito. ouvimos ro-

dar uma carruagem peli rna Luz Sorinnn,parando A port do eiliflci... da Vannuarita.

Segundos dopois, assomou A porta dii rc-dacção um cavalheiro que, com a maior cm-tezia, nos perguntou sc estava presente osr. 1'ornão Hotto Machado.

Hespnndotnns-lhe que o nosso queri loamigo iioitn M-ichndo nflo viera hontem aojornal—como do facto nflo voiu—c ao nies-mo tempo convidámos o cavalheiro que oprocurava, a dizer quem ora o o quo dose-j.ivn. caso o puilcs-emos attender.

Com efTeit), o delicado visitante do.-.li-notl-nos o seu nome, entregando-no» u seucnrtflo quo diz t

"Abílio da Moraes Carvalho, parliculcr dos. m. ol-rei...

IC accrosconlou.' i.Venho tia parto dc sua mngostailo ol-reicntrcgTir no sr. Hotto Machado este ntivé.lopiie contendo uma quantia, o onciirt-gad .de loviir a photiigiaphln (lo cliefo d.i Estadoqne se encontra nã X'aiigiidrdq.

Còinprelionâemos logo qun i\ «Carta aòrei», escripta e publicada anto-hontem, peionosso prosado camarada Kurnao Hotto Ma-chado, lôra lida por- d. Manoel quo nclliind•¦Ifto justas as conslilcrnçOos nella feitas, scdigiioii mandar buscar o sou retrato, feitopor itin artistrt quo so encontra em circuih-stiiinrias precárias, c ciitrcgiir uma deicnni-n ula quantia—'SDSOOO—pnra o nosso collegallòito Machado distribuir eotno inollior en-tender, conforma nos eommunieou o parti-ciliar do d. Manoel.

K como o nosso camarada Riíttó Machadon io ^c oncontriiSKfl na roílncçfln, iiniregn-mosa plmt igrnptilii no sri Abílio de Mo-raes Carvalho, n quem agratlocomos O In-comiitodo que teve o a maneira nlloholosnc gentil como nos procurou, o pedimospara, cm nome do si-. Botto Marlind ¦, OUpoi (iiitrn. ern nome d is entes que vAn seroonteinplntl s. apresentar no sr. d, Manoeleguacs ngrndaciiiiont s.»

I»r. Rodriguos AlvesA bordo do ii.iflii iyi partiu oITcollvn!

monto para o ltio este nolavel cidadrto bra-sileiro. na linln do segunda-feira ullima.

No Avonidi P.ilnce foi-ihc lifTcraclilo unialmoço, limos da partida, assistindo tuiliiqu uvo o n Lisboa li i do mats distinclo riacolônia hi*ii*-ílelt-,i.

t) OX-pWSlilentO d i Hepublica brasileiraleva do nosso pnitz ainultinrdns impressões,seèundò tleotaroii na occnslflo de deixar nTejo.A' despedida estiveram no Arconal asiutoridiides (l.quelle est belecimcnto ilol.sl ido. viconcònstil do Hiiisil. represou-tinte dn ministro dos negócios estraniroi-ros, cie.

l'.iiliiolrni.hr iiiiinlo.-iiirNo asyln t|ue lica ein (rento nn pali-cio dns tôite.s, n (ilroctorn ouvindo rangero tnblque (Ia ilnrmllorlo ondo estavam vsrroiinças, mandou-as lovniitnr ;i pressa, emal tiiiivitu deixado nquollc compartlraen-to. es o (I.-snlion, licniido ns camas compic-inmentn ioutilij.td is.Apenas llcar.tin duas cremc-is ligeira-mente feridas e um dos operários.

Hespondcndo ,i uma consulta .lo delega-iln do governo junto ao Còlleg), ite s, ,'o»i',di viili syives.rc Perras,o mlrilstro iln In-ten..r tlecniln nue o nluinno que der matsttetn faltas il"\o sor cicluiiti., rt- nrrortlo

oom o artigo St do regulamento (ivuitin-alo Nnelonal, nftn se lhe devendo nppllonr odisposto no artigo im. n. t, do oodlgo daensino, quo permitte aos ntumnna do cursosuperior, em tnes rasos prestar exames em- Opoon,

8, ox. nocroicetitou que nenhuma dispo»KiçAo viiilit que um eatudnntii que nbnndo»nou o curso de um Inr.tliut . fnçn exame domadureza perante esse instituto, observa»das as disposições legaes.

ALFÂNDEGAnsia repnrlIçAn orrocndau, hontem, a

quantia do liwxnsr.ss, sendo ItfceOOlOíH5 emouro e P»:3,i:|.v.ij om papel.Km egual periodo do nnno findo foramarrecadados D40ltlS9tt)80, sondo a dlfro-rença pnra menos, no corronto anno, dol.'00_:130Í521,— Pelalnspcrtoria foram despachados osseguintes requerimentos :

Carvalho Silva 4 ('..—Verifique o Informo0 sr. Cícero dn Mello.

Pereira da Costa 4;C— Attendldo& vl.tado que refere o muím nnte M, Custa.

Palhnres AC. — Verinque o iiilormo osr. Vnlliui. 0

Os manifestai das embarcnçAes abaixoforam distribuídos aos seguimos funcclo»nnrlos:

do vapor iilloinfto «Knnlg Frledrlcli Au-i;u,-ii„, proce lento delltimliurgo.ronslgnnilna Theodor Wille A C, mnnlfosto 1.H7, nnsr. I.dunrdo Nnunrano; édo vapor Itiglem »Osoooln«, proce»l«pite deAiittlOlpin, c.i|i:.l|;n ido a Hn i.uiiiis A VmiP.ssche, manifesto 1.118, no sr, l.dtiarrio Na-inrsno,O Inspoctor, por portnrla de honíom,determinou que ocontinuif Manoel Antnniodo oilvnlra Intime a firma Godoy Fernan-des ,\ Pnivri do tear do despacho exiimdono processo ralntivo n salda dc um volumeda Hitlva tm nnno de 1005.No lellfto hontem cITeotuado no arma-zoni do runsumo foi vendido um lota pur10$iHxi.Poln primeira secç.fto foram processa.dos liontem 371 despuchos pelos seguintesfuiicclonnrins:

A.CitalfiolIi, II. Moura «, F.. Cahet 4.,C. Carrin 30, J. Gllllholl BO A. Altnolda 30,

A. Ferreira 87, C. Costa t_, ü. Carvalho fO,A. Lehmaun 18, C. Nunes il e tt,Nunes tl

— O Inspector rocebeu hontem os io-guintes ofilcins:

n. 1 fxi7 coinmitnlcando tar o ministroaiieii.ini.. o qno ivqui-i coa compndhla Via-rflo Férrea Siipucahy pura dosp.iohnr livresde direitos n in.iterl.it impoitailo da Ku-i..|. i. com destino ft cônstrurçfto e prolou»i,-:iiiii'ni. d.' su ih linhas:

ii, i.oou, ciiinintinlcautlo tnr o mlnlitroconcedido despacho livro de direitos pnr.i omal. i I..I impiiii nln pol.iTho ltio de JlineicnTrsmivay, Light nitil Power Cninpiny, ll»mlled, cnm il.-tin.i nos lervtços do uniucnçAndus linhns deS ClirlstovAo, CarrisUrbanose Villa lzahel;

n. 1.071, communloando ter o mlnlilroroneoitldo Iscuçfto do direito* pnrn n innto-rlal Importado pela commissfto UlOfll eadministrativa dm Obrai da Porlo do itinda Janeiro constantes do BCgnltllOS: ü vo-lumes (uma poça o uma caixa', n. fi.'.'•.".> e5.858|303, murei IC.OP-I.MC - ltio, vin.dos pelo vap n* llntoreto, proredenie deLondres, rom o peso bruto do B.S01 1.11- -» ecoiitemlo um rebocador do ar pnrn com-nroüsor e tubos de borracha; *.'i volumes

, ni. l.oal o l.líl, coin n mesma

PARA QUEo meu "Çü.i. m smv ft

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suns enfermi lailiHincTi são projiiii

Pnra nquollos quodosojam curar-so dcom o uso doiiio(li(%'itni!ii!ns linnioepalhktoü quo ihiiicti sito praju-iiciaes e que sfto süiuih-p òfílotizes quando aduiliiislradoa oonvonientemontn.

nn!'!! nq.uollosiquo já eslão convencidos jmr oxpcrionola pro-prlados effeitos benoficos do Iralninanlo lietuoepalliioo.

i,ni,i» aqtíollos quo, nãooslando convonoidos,desejam cei-ti-floar-80 pela evidencia dos fartos.

Pnrn nquollos (|tio, ignorando um meio que lhes ensinea determinara espécie dn enfermidade que os fnz soffrefi encontromnosle meti livro, ns Intíioaijôos pata (|üe os faça tllslitiguíi' os dilTefónlessymptomas que precedem as doenças.

Ksorevi o ••Uniu iln Suúde«, para que seja o amigo da familin,conselheiro desinteressado de todos.

pnrn iitiiiciios.qtic nftu podando consultar uni medico, dose-jnm lrnl.ii--.se de suas cnformidnilQS com o uso dos mais efílcazes medi-cninenlos, etn substituição n drogas fortes e produclo3 nocivos aoorganismo.

l-V dover do todo medico procurar, por todos os meioi no sou"alcance,alliviar .cs que pndocom; ncoi seir ar nus enfermos e inillcnr-lhes o caminhomais seguro para quo consigam ti curn de seus inales. Por isso confeccioneiesle mou livro (em portúmiez o nllomfto), que di.tribuo e mando grátis aquem s liciinr.

Nello.de nmii fôrma simples e comprehonsivc]; se encontrará a des-crlpçao tias enfermidades mnls commonso .io seu» symptomas»

ftvltnr umn diio ça nem sompre k possivel. pois nftu (_ dado nn homemconhecer o futuro, evltnr purfiiü, quouma ohformldado se desenvolva, cun-batendo-,. desde o apparecíineiito dos primeiros syniptomas, e»tá ao alcancede todos.

Para isto os meus remédios são de nilo valor por Ferem oom-modos, por estarem sompi-o prom pi os, por uão necessita-rem da combinações, porque oudu vidro iraz indicações muito cimas opreeizas para a-.-.tia nppliraçAo. São remédios lineutos porquecuram.

Meu» remédios sim o resultado de 32 longos nnnos do estudos incessantesn de observações.priiticad som milhares de casos de clinici particular ehospitalar, com a valioso cooperação de eminentes nvdic .s fncultnlivos.

Por isso, não hesito em afürman (|ue os meus espeolllòòs já salvavammuilns vidas, já tilliviaram muitas dores e rosíilulram a muitos lares afelicidade ameaçada.

Posso fazer .-siri ,'i'iinnnçfin. porquo possuo milhares do nttoslndos qneexpor.taiioauiciiie me foimn reinotiinns por possoiis do todas as posiçõessoci.ics o de todas -s par tes d i unindo.Aquellii (|ii.i duvidar, cu peço : logo que se nprcsonlo umn oceasião,ura ensaio, pouco custni-n, ftnt um ensaio, livre Üc prevenção e siga

K risen as iristruoijõos contidas neslú meu livro solire o modo de tomai*e a dieta n observar.

Desejo que todos 03 habitantes do Brasil obtenham o mau"GUA DA SAU >E" (em poPtUflü 7. ou allotnão) o o leiam. E'râmattido absjlutamente grátis, pelo meu r.àprosenlante o mausdepositários a quem o solicite, podendo obtae-se tambsm na

BlflPhurmncia Gi'nnii>to & <'., Ruu 1* dc Nr.irço 12.

d Cont rui, Largo do Míicli.ulo.« I* pulai-, Kstni^rio do Móyór.

aS5BES5-_S-HaBgPhái'macta \lirou Snbriiiliò, l.nrgo da Lapa.

Hilielro < li'tie, tliin do Siínlò Christo 1Í5.Ciimpos &Hi,Uor71í'titçào do Rocha.

«. Sun in_;i>. Rua Conde Bomflm M.<t lti'iijlbli'(>, li iiilev.ir.l 28 de. Setombro.

Silvfiru, Run ll.ilijoekLolio n. 30.Cnçllii) ?t nliris.i, It. Quitàtifld;osq. liospicio.« nr o-s \li» -i-lti, lí litlevard 28ÍlÒSÒlòmbró88M n'1i<is, bido S. Praticisco 1'r.iinli.i 7. Smule.--j-u < oiIIm» lint Iio-.ii, Rua dos Ourives SO.

Os meus específicos ene tntrann-se á venda não sò nos estabelecimentosacima como tambem em todas as boas phamnchs e drogarias do Brasil.

Laúl, Largo .lu ScgÜnila Feira.Iliin.inllii in, RuaS.btiiz Gonztça 4D A.I.urln, lltin Colido dò lDinlitn 18_.Cliiivcs, Rua Aqiíedticto 30.I.iissiiiicfí, Rua MafqtKJzdõ S. Vicontu 2 B.Síiiins. Praça Tiradcnles.tl. Itoiliijiurs A G7 H. Gonçalves Diüs'fiT7

(1 inen Hi-inrilln prti-.t a Djspcpslnr eítilaii?.. as funecõesilo ostoniiigo, iiuxill.i a (ligoslfio, auKinenta o su co Rastrlóiiineutraliza a ncltloz, corrige o in.ii hálito, abre o nppetiie. Cura.osi iviiment.'o Gilarrho do osiomafro, aginlo nu chronlco, nünstrnlffin. n (üistritee, onirgeral, n Dyspopsta om suas niulti-pias e vnriailas formas.

Mui variados sil i o; padocimontlS oncaslonados pelas nnr-lurhaçòes ho fllliocloh im-iilo il i orgain dlgoítlvo. Náo se dove¦lespro/.ai* 03 111 íis in-ignillc mt is syinptoiuis, pel i c. uitriM.,Iorii n,ue elles -c iinriifi!sieni. sà recorrerá no pudõro»!» lloaio-dln do 1'rof. I»r. H.iii.-h parn a Djrspopslii, (pre.o ^$100 (pioallivi i e cura ,ts d .r.-s, e nssiru, suaviza a vida, ivs itu-, o li nuliiiTiioi- o nlogra a existência.

II meu itriiii-ill.i prira ns Dores ilp Ciilicçn cura em poucote ru pr i ,i dor- dfl calie^ri ri Ul lis vi ilOUUi; >!r s ilii-.rtll Io um ineli-eiitnuntosoliorano oontr.i a ciucarpieca. 2$')Ú.

O meti Ui-uir- tln pnra n yntijue tem i s:in efll • icia c iniprovada por ut lUinarits nltu liados ile péssò is do iodas as po»i-,;òes s ici ics e de tort is is narios du nuin li; o suu uso lin iõ.i-r'.pois melhora as co hpllòhcõ is fracas, c ira oczaniit secroí oulinmiiiiis, aserupigeiis, os darthriis, d o.:agre. a ac te, as ptittu-Ins, nss.irdase cuni)itcliorpoRi effelt»is mnicitrlnosi sypliilis,crysipelas, pústulas, c oin geral iodai as tinpurez-is do saug.ie.I'reco 25(100.

O meu llemcdlo pura i> Fígado i* de um elTeito i nino li itoem todas as onf» riuiilados dessa órgão, pois cura n blliosid ule,n lc cri.-i i. a erix upii-c-i liilios.i, as colicns hepaticas o o oiitor-pccnu-iilo do l-'igiilo. Preço iS)*>.

<» meu Hcmcdlo pnrn os Itlus exerço n ncç.lo directa eofflcusobra cites, cwnh.iiõ dielteiios do veneno accuinjlitilono sang to. d.i a.-tiviiiaiie o sau-le-Oos orgflos airoctul i». cu-iipositivamente as dt ires d >s costas, d ¦« t-ni íris « das virilhts..rausadat pela tloónç t 'los riis. a Inóli içào o 11 ic.dec d.i r »st(i, nliydropisla (los |>6,j _ dos outroj inomlirns, o tlea:jo [requentarto urin-ir. a csc-issezc a cô• «seu ii c turva di urini, os -ell-nn-iiiiu, o n abundância éscos-ilv i da urina, a portrti d t bexiga, alllil .iii-naç\o d .s rl-is oi Neplnitc, o Mal ilo ltnglit, os calcutos.a dlnliatls. etc. P-.-ç i *;?'.)H).

O meu Item iil,. pira n Tosse excrlio -.uri acç,\.i i|iri>cta-obre as menti-1 i.u .1 .s viis re»;.ir.it iri is, fiuon Iri dós ip irtre-cer ti Irrluiçílo qun C a cnnsn. Acnlm i n tosse r»ej t nu il for asu i brigo n. etirt a rourjulilílo, i pe tia dn V u. ns .1 .re.s.l i p.-ii-.,ato si secci ou luniiil.i, a c .1(1 r u*he, ailillloiil.l.i Io de rospi-r.ir, suores uocturnos, etc. I're • - ájOVi.

O meu Roniodlõ pnrn o tllieniiiiillsino cura com tanta cer-tezi com i a ag.ni tn .ta a sele ao sedeni i, li' Indiscutivelmenten remadiO unis seguro o .'fllca.-. rinrá cumbatof n curar o rlieti-m iiis no ariicilir ou miisoular, agudo ou chronlco. Mlivlac.oni.pir cucuit i as dores rluiuni iticas nos braços, pernas,cosias. pniio, .'tc. e cura oss.i eníormida le qtusi sotupro cmpoucos ii is. prnço 2S0;W,

O ui-ii lt •iu!»i11o para os Resti-lnilos desembaraça a cabe-çi. iisíissts ias.tn». ri oirgtnta c os pul nões, qnitsi instanta-noiineuto. Kvipi n pul-noiiia u i g ippj,iplatidO sn toma a tem-poi' cont rngnlarldiidn. 1'reço SSOOO.

O meu Itcniedlo p ira o 1'alnrrlio fpinç i íijIOOj c o espo-riflr-i míis ;i«..pri oi . par i curti* o C.ilirrlio do l/iryngo, aAndina plnryng'ii igudii ou élironlcn. n Angina tulisll.-il' ouA o>'4 lalit.i. Citi • li • d i girirr.it i o tudos os C ilarrh is dasvia» ics ilr ituriiis. ün'iri.1. o ('. .1 irrhii fo.- acoinpnnhailo do t .s-.-.o, so ilavor-, I "ii ir n in n tleiiip Hn pnrn o C.ni ir tio illernndocuni i pnra Tosse. ('. ui nikc s» o men «Ui;iA l».\ S.II'I>K-.

O iuen Rèinçillu para a Hetlgu cura qualquer iiTitaÇAo, niloantü e h in -, ,i iu-.iiliuiüiiri.i,d citarrho, a dór de pedra ca niui-osi.i nlüda íi i ta N.is crcni.jas cura o h.biio do urinarna cru i. Proço SSOIO,

O men itmiililiò pam os Servos ó a salvação para aquellesque lè n o sy.icui.. luirviiso .lti!»oquillliriido o qun r.ousl uuo-me ile -e queixam ito nbntiinenio o prosincãn, puis ret-onsiiliiioc lOiilílca t .,lo o syste o t no.voti, c imbuo a Neurnsihenla,cura rt Insonmla, o enfraqueci nonto cnrolir.il, n Irrltiililliilnde ctodas as n'rec;ri«s rouse.-pieit es nu esgotamento herv.isn, Dâ vi-g,ir noa -in.i «tos nbi i.i .s, pre.llspòo au ti-.ili.illm. Preço rijo;*'.

O in imi Komcdln para 1'rlsãn ili» Ventre tom uai po lorCtlrnliv i inu iri os; iv 1, pois cor- igu os surc .s gástricos, fortificaas pire los d> Intc-uin • rcgitlarl/a as cvncii i,-ões. evila os pur-g n e..s cuja RtsjtiQ d-rp.in .er-.n e é bcmcolih clda. Preço -.'ííkKI.Multas vezes o mil .: occásioua.io por uma dyspqisia. se devera entio t-inai'n neu ll..iie.lio p,r.t esti molcsiia, nlloninüocon li para l'ri.V> iln Wutr-. Prisco SsftlOi

O meu Vl3.1rlsn.lTir i i uiis tiilhuu rm restitiiir ais bomeiisfiico.a onorgi i p-rilr.la. jamais filhou em reconstituir osorganismo» dopiitipefnd-is.it cuNy-^a liiipolcncla o as cmisiõísinv luiuari ts, a i-ejuve ie»icr os v#.l!ins. loulao o meu VIro-risn.! >r (Picai '.lji--il e Senm if.n q i * ' litscisssitartii .» , .i-| • qu ,1 s.> upr.t.1'5'. !» \ St DK- pilg

nAo o nccessilardes, nCinsilhio mui»iliic'.R iij»i ii iiii coiisslio provei-vos seriio rec inhecldos. (C-.umtlito 0

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maren, vindos peln vnpor Qucfii Meoncir,pioreiiif.t • de Nova Ynrk, cnm o pes > lo oto de .'i'. '.:to i.il s., oiitiui.io um cnmi.ie**iorde ar, incndo por conoln horlnuilnl Oun*luiuiid o trtíH ht>icns 0 H, cimpluins.O e.xpcdlii'il.1 dn «rmaieiu du hng.igsnipi¦oluiiijiiu- ¦• hnnteiii, nln tt* XX hi.ru de»vldn à volumosa hng.i|tem de pn-.sagoiro-ivindos nos vapores unlradon lioiitetn 0nnte-hontnm.Movimento da lloen da Alfândega dolll i dn Janeiro:

linlrarnmÃ-OZ volumes, Hniram 1311 edescnire^nriim SI euilnircnçrtes.

f Nlilinilnni nn des, irgn o* vitpOrcS!<.t'jini|intui., .llyr n« .Siettiuiiiiil., nn n^

ni.i-em n. t; 'Meuduna» e mio Orande» non. l>; -i' .t.Yu.',. no n. 10; • p.»iiiniuin.-..-, nnli. 12; lOrnvIa» no n. 11.

Termllinrnm ns desenrgas os vapores:«Cnmhudgo» no nrmtttetn n. *e .lininilie.

non. H,Muvlmonlo dn nrmazom do lugngens:llutritnm 1H7 volumes o sairnin In,

NO SENADOA sessão de honlem foi proMdida pelosr. NlfO Pc-çnnhn.No expediente o secretario den conta de

dois lologrnmmas de duas mesas eleitoraesdos municípios de Mainiingiiape, declnrati-do np .c ypliftS ns netns e lioleilus aproson-todos pola candidato contestante ni rtlplo»ma expedido nn dr. Castro Pin!n pola Jnntinpttrnuoradn capital dn lotado da Pnrahy»ba. dr. Maximiano de Klguelredo.

Pnssnndn so ú ordom ao dln, foram np-provados:làm (li»cii>sàn unlcn, a ICdnCÇtO llnal dasenieiid is do Sanado á propoBlçan dn •"•ntnn-rn d"S Doputndns, n. iro, uo I0D7, definindoa leir.i ile ciinliio e a unia pi'oml»anrln eregulando n.> npernçoos rainbl ics, de nc»eord icom a dcllheroç/ln do senado tomndncui is ile novenibr.i do Ittl-t:

om ^' discussão, n prnpnsiçfto dn Calharád. s Iiepipaitos. n. 'Jis d,. p.MT, iniioiizaniloo presidente da Itepubllc-i a abrir no Minis-Icrlo dn Knrendn us cre.liTos extraonlina-rios de ii:i2:t>lo'.>, pata pipinienton d. MarlnHonorinn de Ar.overtn Snntos, o de35:í_<S5C3, para p ganiimto no mnjor rofor-muilo do Exercito. I.onbnldo Augusto doMornos, tudo em virtude de sentença jiitli-ciaria :

emU' dlsrtissAotn proposIçAo da Câmarados Deputados, n. 1",S. du 1908. nutorlzandoo presidento dn Hepublica a nluirno Minis-terio d.t I*.zenda o credito extraordináriodo "2:1 l'JSI'2. para pagamento devido nFrancisco da Sa Hrlto, om virtude de sontonçn judiciaria ;

«in 3- dlscnssflo, n proposição da Cantarados DetiUtadns, n. 13:t. de 190», autorizandoe presidento da Itopnbllcn a conceder umanno do lirença, com ordenado, ao 1* escri-pturnrlo dn dolegncin fiscal do ThesoumFederal em Pernambuoo Manoel norenciode Mornos Pires:

cm iliscussão unica, n redncçAn final doprojecto rio Senado, n. ::7, de 1908, que nu-tnriz.i a prorognçin, pnrnm anno, d.i liceu-ça em cujo gozo so nrhn o oollectnr dasrendas federaes no iminiclpio de Olinda.Kstado de Pernambuco, lenento-coronciAugusto Xavier Cnrnolro dn Cunha :

om 3* discussão, a proposição da Câmarados Dnptitnil-iv, n. 13l,ilol9n8. nutorlzandou presidenta d t Hepublica n abrir ao Minis-terio da Justiça • Negócios Interiores osorouIIos necessários para snpprir as deli-ciências que so vrrillrarom nns verbas—Jusli-ii d . DlStrlOtO l-edcriil—Policia do Pis-tricto Federal— o —Corpo de Bombeiros nnmesmo districto, por tnsuRlolencin da urre-casacão dos impostos de industrias o pro-fissões e ilo transmissão do propriedadesfeita poln liniào pari oceorrar ;i moladodas (Insposnn com esses serviços:

em 8' discussão, a prnpnsiçfto dn C.nninrndos Deputados, ti. 160. de 19$}, niiloriznndoo presideut... dn Iteputilld n conceder nobacharel Anionio Frnhclscò I.eite Piodahy-bn, juiz seccional do ICstado do Alngons,seis mezes dn Itennníi, com veneimentos,parn tratar dc -ua sn ido : o

em t' dlscnssflo, projecto dn Senado,n. 41. de pms. determinando quo o governofará hasloar a bindcir.i nacional cin todasns cas,^^ erp quo so procedei' a elolçòos.

A unica matéria sobro a qual houvo li-geiro debate foi o credito para supprlr adollcienoln (pio se verifleon nns verbas—Justiça do Districto Federal, Policia o Corpode Romlieiror,.

Falar im ..s srs. Severino Vieira. (le'on-(lendo i emenda que rprescnlàra, limitandoo credito, ò o sr. Feliciino Pennn, respon-dc idn n aci-iisaçõos leilas ao governo peloSenador hiililnno.

O mais iritore.ssanto do dóbnto resumiu-se numa troca de ironias, por molu de npo-logos.

D sr. Severino lembrnü-se no correr doseu discurso de dizer que : «a dentada deefio so cura com o pello du próprio cíio».

Ilospondendb lhe no inesmo tom, o sr, Fe-licinmi Pènna, depois do ior ostrauliadoque o sou çnllega poli Hnhia so Ilz.>.s-e. datribuno do Senado, (seo de acctis ujões ano-iiymns, disse que i «Si quem anda pela ruaparar para nttr.ir pedras n lodosos cín-s quelh- ladram,nôó chegnrft no tim tt. jornada-.Por llm o sr. Severino requereu o obtevea retirada da emenda.

Creança queimadaMnr liiiprii.lriil.-

menor Osw .blo, d,. ?, annos apenas, foihonlem deixado sóslnlio por sun progeni-torn.dnntr.i do commodo o-n que rc>idc nncnsi ii.ltlda rua da America.A croança so.n n monor noçfto dò grnn-d perigo quo corria, lançou tn.lo ilo unia

caixa de pbosphoros o começou n riscai-os.divcrilndn-sa com as chnminss»

hn rep"iiiu ntooii-sn fogo ás vostos dnpoqiioolno e aceudindo os vistnli is nos gri-ios dn Infeliz menino, procuraram socepr-rei-o. nlin.mnndo Immodintnmento o PostoCuntr.il ile Assistência.o npircfreiido o.»drs. Mnrio Salles o Ma-di nl i llittencourt medicaram o pequenos if redor cm que encontraram quiriuiadu-r is do _¦ gnío

*\ CARNENo mat-idotiro do Sinta Crnz fonm hoiitam;iiifltlfi"«*tio/es SOS, rHirpot ?i, vitellas r. e X c-irti-in-itloi rn.-Bil.itti 1 re*.A nun-itii.-n foi fciia p«l >» «rt.rlliiri.i-liAT... KS ícií..... !i iHipeot, :, r.ini»|rot.

, vlieliw: Poniolio * r.. » rt«iit. ii,*t. p<'c,\-.-iiiir.fit roíe.t. 2 vlinlliRe 5 poron»! Ciin-ll-to IC-p ndola do Wello.t»r*jnt« e -, porcoii s .1.o» I nni..< „ flntnp . 1 |K) rn. .- i? ,--,rne •m.il.Kix C-iniiiyiiiun. Ilo.ini«lroill M-oio^lDir.(Iiiku Mirln.io, 4." re/n«. Ansii-ir> M.rla dnMi.ll.-r, 1. rc- I»! porco»; Ulgn«| M,,,,, g por.co*. e Augusto llini-e C., t. rexi».Na Imi .ii-, ,io eposlío ls* rintit » rutirnmfteze«6'M3 icl.n n.,-P0, ». IfO |( |04. vilílli»..'Iiii.» c i-.iiií-iros Mt l.-||n»it'..n o Oiu.iiiito,ie»i.ic1(,ii-,| fornm lamln-m•t».ilMí»s liotilcm. uo mii.-iil.niro iln Munam-iiombn rWl r. rt-, |n pireis e B ilprlltsV.porarici lio.f. no cnirep mo de s Innjoo* (moço» tn.u.n.etr * 'iro»; no. ti; 0, xtiiitu. SJiM lnn<S«no, |-»J r rt.teSI-i I 00* 'Sei-fio alntida-t lioje.-r,. rrrto*. wja.lO: 7T» de tlu-lncli rf C. ¦>•*. tia

Jo uniio* r.. d d» Cinli In Kt:..niloli ile Mel.,^i r' .'''",* '•'•el.-TO dr. A<ri dr, SI de Mito<1 r.ir.ro.o Mnruirie.,»«le A«_tt_M Mnnnd . Moita ¦ Aii{ru.:o li.irla i c ,i.

Folhetim do "CORREIO VJ* M^NHA*' m

O crime da mala preta

Se Petropòlis.**» mmwm

Com o „i.iii.i.i ooneurip de plano, ctle». i.i.i.i.. 1, .i,i,.i.i iiii i...iiegi.i .v.iivi Siuii.orade irilAo, eiu-.i i uai este anuo on tinha-it.•'- le.-tlvu-t nesse iuiporunte estalieleel-ntenin dnen>itin.

Tanto no curso de .1.1.1,1.1 i.i. couio nopicpntiilorlo, fm .-\ •-:¦ -ule u io-.uII ul. ob»(iilu iiolai c.bic nulas dn sit'10, sendo que oconcurso di pi um veiu tnmhem rtalenwnro OMr.i... o 1. .11.. pi..,;;.'»-... (fito p.l.istou .uns.

liamos tx seguir, uma rolaç&O das alu-ninai que mnis se disiiiigiiir.tin nos ox.vmu,

« * «l!l MM VI0l.Rlt-l.lst : Kulalia Monlnlrd

de llarros, Hololsn Werneck Campello *Dulce Itrircellitft.

CUAMSVIOLBTA-I.tBTAOA I Helena ll.ihian.1,Sueinnn DvUi Stinson, llyglni somai,oio. Joiiniti I.opes do Almeida, MariaPonee do l.o..11, Ida Teixeira, Marln vdlolsdos Santos, l.Bopoldina Ãisvedo, FrauâioiCarneiro l.e,1oe llibli Ituciin.

l'.t t-.SK mi i.iiiToii . Ilrasthna Alencar I.I.ma, sylvia de Abreu Silva, r.crllln ltud-ie,Sylvia l.annri, Marli da Olaria \r»e-,>do,Crollla llnndolra do Mello, 1'irm na loi.ii»ci, \lphi H.ibello, Antonioti Vaiu meiiüSe Arlcta r.a.-.. 1.

Ci.assi*. un t\t:t r Olga dp l.nstro {'.ninei,lleleiia Qraoll, Dtiloo HonvisU .Ferreira,Maria Luiza Freire de Carvalho, Maiis deUm ros, NVnlfangn Paranhos, Názareth l'i»res Forrolrn, Anna I«tgo o Nair Cardosol\'diigucs.

i".i..issi: AXUt.-ct.Ano : Magdalena Lacerda,Mat tha Veiga. Maria Veiga, tilndvs Msc-Soli, Ju.titli Ciuvca, llormiiil.i .\lonIeiro.sylvia Nloac de Souza o l.ucla Soilrí llor-gos.

P.i.tssi: AZtu.-iisciiio: SielliMunltFreire,làiiriii .nn QuItnarioSi liactiol do llarros,Reatrlt Cardoso, I.ucilia itaona, Ulnorshl.iiccrdn. Yoddn Chlabntto, Laura Figueirade Mello oUudina Santos.

* » *Foi hoir franqueada nn publico a exposi-

ção dc pinturas n aqunrella, o a ..Io 1; de do-senhos de toda 0 gênero, o de outros tra-balhos, v.'11'i.iiiissiiiios e bom acabados, querevelam boni o apuro coin quo se enslnantas artes no Collegio do Sl.to.

Etn iiiagnitlco recinto do cxposiç&o foiirnnsformndo um dos salões princípios, &direita do quom penetra o.s humbrnes doodlOoiO rolleglnl.

líssa exposição será enco-radn, conformajá noticiamos, no dia ü'.>, ás!. horas tln tarde.

¥ * *1" esle o programma da .Festa dos Pscs-,

a reahznr-so 110 próximo domtngo:I—Mnrehn, de sebubon, pel 18 aiumnas

Ilisoletn Cardoso, Sara Muniz Freire, NatrCardoso Itoarlguo., Man Clara ilo SA Cnr-VÒlllO, Hora Wilsui, Mnrtha Veiga, OlndyíM o Ncili, Alue Pinto, Hella Ileydi, YeddaChlnbotto, Firmiiitt Fonsecn o HrnstllnnaAlencar l.inin.

11 «Hiiiises., HuliinslBin.porCarnipnC.ui-inarács, II ilga llcydt, Alphn Hnliollo, Ms-gnolla Sócrates, Gormaine I.nnsnc, suzau-ne L-iiisac. Iloloun Ornoio, Suznnno l)AvidSanson, Franclson Carneiro I.e.lo, DulceUnroüllos, w.di.uiga Paninhos c Hyginnde Souza l.ofto,

lll—-Ciianson du Vannlor-, ohcotir, polascnntoras.IV—..p. ppies song nnd drill», coro flgu-

rndo, pel is moiiiuns das classes vordo egranada.V—«llomançn-, do Pnpini.viol >n. porPe-rola Paranaguá o C.irmun tiulmnrSes.

VI—Homenagem no llrasll'.VII—M tziirkn, do Oudard, por Maria

Villeln d s Santos, Maria Pouco, liurumineLiuisnc, Maria l.uizn Porto, Jonnita Lopesdo Almeida, l.uizn Kirk o Siuanna DavidSanson.

VIII -.I-eto hongrolse», chceur, polns oan-toras—Coronçáo.

ÍX—Hymno nacional e coro flnnl.* *

II. Agostinho Ilen.isM 6 esperado nestacidade. Milibado próximo.

0 bis o dn Nictlieroy vom presidir à festade dMrihuiià 1 do prêmios o collnçAo d*gráo, quo so realiza domingo, no CollegioSanta Isabel. * *

Ouvimos que o encarregado do negócios,' 1 Inglaterra, sr. Mil m Choatnn o sun se»nhora, offorocom, no dia 3 do dezembropróximo, nn PonsaO Cenlral, um luinquoteaos olliei.ies dn esquadra ingleza.

Fsse bnnquote .sorá de lão talheres.

NA CÂMARA.Presidiu .1 sossão o sr. Carlos Peixoto.Nn hora cons igrndn no expedlenlo, ne»

nlniiii deputado fez uso da palavra.1'nssiindu sc, á ordem do dia, entrou om

terceira discussão o projecto do c.uprostt»ui" do lá milhões do librar, no Kstndo des. Pnulo,solire o qual falaram o.- srs, i'nu-Ilnn so.uos, C.nllogorns, OnloÃo iVrvalll-l,Serzc.icilo Corrêa o Cassiano ou Nnscl-monto,

O dobnto desse projecto ficou encerradobem como o das duas outras maiorias quafiguravam na mesma ordom do dia:

liiscussáo unica dn emenda dü Sotindo.aopr direto 11. 1(1 A. do ld 8 (ITO. do 19071, qtl»reldvn a prescripção om que tivor lucor-ndo o direito on d. Corlnn llnrreui Moiitos,viuva dojuvonclo dn Siqueira Moines, cx-i" bsorlpturarl 1 do Tribunal de Coutas, Apiricepçáo do montopio deixado por »»Umarido, dosconiadus ns contribuições qúenáo fornm pagas ;

P discussão do projocto n. 381 A, do t!»a,mandando iipphr.ir ;íb asshclaçõos de credl-to agrteola nu de credito hyputhooarfO oagrícola as axoepfdes oontldas uo nrt. t*.n S, 81*. do decretu n. 17? a, de i_ do se-lembro de isn:i; rom parecer da cominissâodi. coiistlUtlçAn o justlçi.

A sessfto levantou-so as 3 1/2 lioras (Utnrde.

ESCOLA MAKKCHAI, IIKU1K8llsl:i»jl"iii dr lll-nilnrn

Com n doiiomln.iç.Vo do Marechal Her»mos Inaugiirou-ss niile-hontoiu, nn oslnçiode Deodoro, tn ds mnn encoln miinlcipíií.

O predio cedido polo 1I1K111 minislro daguerra p dai asho fl'n .icbav i-no girrlda»manto enfeitado cotn gnlluir-otes, flores efolltãgens, tendo ú einriula um arli-ticoarco.

Odr. I.eoncio Corrêa, director do Inslni*rçüo e nua comitiva foram coridlgnainentorecebidos peloa moradores do local, quepromoveram umn stenlfloallva innnlfonU»çio.ti dr. Leoiirln. no inaugurar n eicol.i.pro-iiunciou elorqtiaala dlsenme, no qual tutrn*ilerrii oru nmiio do preleito, a Iwtila .ITartido marechal Hermes, que, coitrorrundoparn o rtigrandoclmonlo dn tnstrueçáo pu-bljpa,alliav.i atsiin 0 livr. á rspndt.

O innrechal Hermes nxr.uviu-se (mr cart*do ^etl iwto cotiiprirecimento, (M-OmnlMoimfwer ern broio uma visita i mesmn ns-Cola .

A lima esm!;, ficará M»b o magistério dapr.i(»>»,sor.'i d Carolina Pyrrti».

CAPITULO XXXI

Afsnv nrs \t.\ o xo cor nto

Ao tçvnpo que fnhva. in-mc nppr' xtmando d.i campainha, unicaque se açbava n-» aposento. Mas Austin vira o movimento c collo-cou-s" iiisiatncrrtt* no canto que eu procurava attingir.

— O senhor vac leotar fazer-mc prender! disse cllc com desdém.Poishítn ! nio. roeu amigo, nio o conseguirá Senio com meu con-seiitiiiutito

Havia no seu tom algo dc sinistro que me gelou ; rúhci paraseu erro : não seria além disso o primeiro homem enforcado injus- elle face a face :

F.u continuava a di:er commigo, ao subir a escada, que todo cs-forço era inútil e que a justiça seguiria o seu curso, Se as autorida-des sc ensinavam, dias acarretariam a inteira responssbilidatle do

CAPÍTULO XXX

s»Mt«Jtso t>\ a sri, ot-mÃc»

tamente.E se Philippe líarvey sc confessara culpado de um crime quenunca havia commctlido, tanto peor p.ir.i elle.Não havia remédio v.n o aoandon.il-o i sua sorte. Entretanto...Abri a porta do :ncu sal o c achei-mc cm frente de Austin Har-

sentencios»imentc M.tros. intr\>uu-tiendo->«

,*«<? \*.,j ^revar, mais uma ver. _i.«s.eí.int-bv. qoeièfrtiiísfinvnieUcir. atm^órès ot

->•»-»»«•vssw*.WHjn»-*iO!>. Kn t»rr«-«mo que • wahor fir idas o io ntTren-.!>> \ii-»t5ii ilacvey, Pois beta! eu poste» á_»_g<irtr4<it» tpre dept-ii», de¦^avere*l«da«k» a fnn.$o ctta quettio. lit tt-iu ..vnjictnci 1 a re*»p<-ito

;-(*. tfvet-etitlo Aasliti Rawey. posto qne n o h»jji rKimbra de _o*petiaíjs-.tnttxá sita s»«*t©a. Adquiria certeaa de qwetfum pastof muito^{ve-lodo da t^fct* Ançl»»atta e que pj-ysoa em vta {««uprio leitotedí a nnlta «Jo crt—. fii ve jw* que n.W> tem rat o.

M. Huo*bv ntctteu m n os no* bcKc», e clhou {vara inim com »rtrijanptiintt-

O wrnWrestâ bem certo do qoe dts ? rerreate» ee.OtilliitlMU, P." rtcttiadei qor te«te atort«*Rt*r-oo». _*»ti

frita. © çs««* è jfm »l — • - chm e vini^les OMBO ««ra Tetra át tre,.ItlfibCM Uifrej-, »itR. totBttnrncí! o crime, e Philif pe Hsrvej* t»c»«r raforCtdts.

lü .u t» * fmm* iame auH mia SaÉÜt a»* x**** o* m«a»e»-forett* eram e fkiríam * -- p»»¦ . a-.^ * .* - K«v.--'Hr -i« iwi- c. »tn*e_*í&. ¦» w-.»*x i,Wwapiro.

Estava ali. t tn \*c entre a$ dua* janellas. vertido com a sua com-

Iprida sobre. *.*;* pteta, <>•» braços crutados «..bre o seu largo peito,o rosto em plena Iui, e «eparado de mim pela mesa.

f"ra realmente nn» b.dlo homem, de at.{te.:to robusto. n»a< seusolhotr *x;tt. pareceram-me febrt» ; elie c^tav» pallijo% com are* demuito fatigado.

— Knt m, que ha ? diss* en. logo que pude proferir eras pala-vra. Com que tim veiu ca. sr. Harvey ; Qne pretende 4e i»»ii» ?Preci*» fâlar-lhe. »i;we Aut.*..-;. com voj triste, e _e*íj*> later-

lhe uma pen-nnia.ttntáo. wmpre è verdaJc qoe Pbilipp* esti preso ?

A para veriade. respondi ea asm bnttcamsate. Sé veioaqut pi. me pcr^utlaf i**0 f

V«m c^w n lim mu* insrvirtanU ainda, reap^n-e-.i Aunin cotnvm tons ameackW. F»« n o vi o* jnmtea da r. :.. > \. n^o tire cora-gem de o» comprar. Tem ahi nm por sca*o ?

K m, mi» o qne è fact» S qne Pfeiíeppe e*tl pre***, h tei c«l-I»*b»1iia-« e«á prortda, e eife mtti eeforctJo daqui a oito on quin-ardia».

Qnanto ao *c_ mstmàsmt frat.-r.iii. qne t-.-.s qm vir e-,gcn-»ir»r •qw* Tote para tna ca«a e de»|*oar • emltetr «ae ist m«

feliz hoin» JjC Ü" rruto

lalc. lhe dh<.c eu.O senhor aciedita sinceramente, continuou Aunttn. que Phi-

lippe sití con.ieinnado ?IH.r <xrV.'. elle confeúouE" «U crime esti bem estabelecido aon olhos da* autoridades?Elias reputim-n*o culpado. Mas eu, por mim. eu sei, cobarde.

. qne ( o criminoso. *¦— E p-ir que raíúo me quer fater preader, se nSo tem provascontra mim ?

Veremos, disse eu cacoierivado. se * verdade aittde piidelriu!-*phar;A nda eo nâo havia acabado a minha phrase. e Aitstie já «e atira-

ra a mitn.. PMtdo J sui prande mio r.a minha boca. elie arrasta-me pelo(Wc: «romsigo c aitm -tne rapidaoneute as mios cnm um ieno de seda.

lh foi*-. atí«i-me os pós com a ia íha da me__. de mne que eu ji erauih ente ii»eitc entre as mãos daqt:rlle colosso. F. veiw-me involuo-Un «mente i IrmWaoçi aquella prmeira luta em Paris q::e não tinhasido seaí» ama far„a. e na qual elle me haveria lio Tacilmeate t»-macaio, *e mun o ,r-.-.-.-t»-

f^wa?»iJo arabon a *rs* obra. debm--t>n-se s<ibre mirr.. e lestaraer,-te mm t?o boHo rsq„e«do da cal.a utn peqscao res-óher espiend»-do Eu nio ps:4c dossiear a minha cotoat^ia. ao ver looclía armanas ro toa de ura ts! faosora.

— Kio tmeáa nada. àn*m Austin coa _.- rstrri í.-.. nk> o ma-tirei, --ii»¦ sc tar mbtifmt a nte

£a aâo podia r_*poader. mu ettara decidido a «npportar a»wts. MNM do q«t ctM»t3lir tas nasi •-cj-.tT;,i para pm a %*m rn- \

irni o. E todavia, lamentava sqnclltestava alterado pelo mais cruel *oíTritne«lo,i- I assorx. escute-me, continuou Austin. e medite c»di umada* minhas p lavras, Nnd., me ,mpt»,.le dc sair deste paiz. para sem-pre|tenho no bolèq a fortuna de minha tia. t>«re* acompanhar-

Eu fit-lhc um signal de atscnttmento.— Eu pc.s^. si quiixr, cortar-lhe o pescoço, de mineira a tutt

paratodo«. esses ditos a men resr«.'ito na questão da mala preta. IV».s aciso que .iliruem dari credito à sua narração ?Ku no me meai do sitio.

saes

Pensa que dario credito i sna narraçãodando-me p 'tdapes

:.t:i„

? repetiu cllc. hiTirto,Si »^em que contra vontade, abanei a cabeça. Nio, realmenteruem me acreditaria !

Ntr.v-.iem. n ^ é assim ? disse Austin. Muito bem. E entreun-to o senhor tem toda a rat o, e o mundo andaria errado. Dote?Phllippe e msoceate c tu sou o criminoso. E azar*, si em o ze.Xut,que uso fará da minha toníis* o? Uvaba » S»oUan.i Yard? Matromuar o do s<-nbcr e da sua historia d* hierdeu. e qunod» en Iht»disser qne o senhor é om doida, eüea responderiu, qm isso xlim*bido ha muito tempo.

Havia tinia certa de*e»pefa;'o no sjagrue frio daautlk horaaaicontra o qual eis nada p.áu Saarr. iVoah-ine baídadamentó em meu»laço» Elle notr»u i*v» e sorriu cum um sorri.*, assar ko e tie desi.reao.Hq»e tna-snm soiuate traníjudk» ee»cuít"o am se *eKneComo lhe ta dueado. o senhor Unha ra**« - s *ç«oi« de .Swtiaoí1 írt anui errada, F«i ea que tlMiiínii mish* ti». As«a»«tnci-a uni-cacoente por awor, t r^k. pela s*aa brUm, i»to pMt *credt,a!-o.» Harsa »S^_ma» semaswf que durara a ífcCBMÉS a respeito damlle simpuasoa. E»a amasa-a. MMarSf»«t_ a* ¦.-.-.^¦..*. èt nmrnt

j.**Mn,ttÁts achata a Pfciitppe d-»et>5deSla Eu Unha a cmtlm**dtmrt_.t :.-..t c,i-. _r. que _- í-r. irmào. J**m4* íw <¦_!.. ptt*_md*4m dm».Misha Ut faa* Rr-, áwic cos toán tttam mvdtaím* * tapridw».

{Cs*mtimstm%

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-Viaj.'

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Page 6: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02692.pdf · *t^*^e*9**m Wtt^taamm^m, 41Correio '«Mp .' .* .»,'." da i XVACllMICi mpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor

V' "-'--v v^^^WtBMÊ

6* o

mmsmtm-mtftm i mmt mmm*\i*V

CORREIO DA MANHA — »xt*-feira, 27 de Novembro de 1908»i

TERRA & MAR£*£reltt ¦

iomlo o Congresso cortado diversas verbas do orçamento da guerra, não poderá omarmhnl Hermes põr em exccuçAo, nos'•listados, a moniagem das cotnpanhtns ile

i (ipriinill/iüi arltili."', quo 1,1o grandes ser»- <-vl(os i*-11»prestado nus lllhos do prolol.iria-

tio «iun propilolifittido.llioveinente hiil.in ii.inieados O Cfilll*' minulante, olliciaes subalternos o lufcrio-

ros quo compõem oh enscos «In*» compa*nhi.in que irílo servir nn.i Fsiados, noinda-•monto nos l.slados dn Minas Geraes o Ks-

-¦(yilrlto santo.'— Teve pi rmlBíilO para vir a esla enpi*lal o P lenente Antônio (indolflm, que sencha em Porto Alegro.Piii-it o I- liiitiiliiín» do Infantória foiUaiii.luinln o ll* Icticiilii do 22" Alfieil.i Fc-' liada Silva.

Petiniitiu-üo ao 2: tenento FrancolllnoXavier Lisboa aguardar em Florianópolis n*-. despacho do lequiniiiii-iito om qno podeparu gnz.ii naquella cidade a liconça em«•uio gozo so acha.. — Foi dispensado do serviço em que seacha, nn oümniissAo do linhas telegrnphl-' rim ilo Matto-Orosso ao Acre, o l- tonenieiiwihco ili. Manoel Antônio dc Andrndn.'-» F.m solução .1 consulta feita pelo pro-aldento (In Juntado alistamento no Fitado«lO Hio snliro as provas para isenções do

. serviço militar nos c-i».oh do que tratn Oart. Ü'.l do regulaineuto approvado pnr de-creto n. ti.017, de ft do maio do corrento an»no, delatou o marechal quo as provas de-vem ser constituídos por justificações pn-

. «mio a autoridade local competente, o pro-«luzidas de accordo com n legislação cmn-mum, sondo depois,não sú as justificações,«¦oiiio os demais documentos enviados :iJunta dn rnvisão do receiiseameiito militar.

Voluntários especiaes. 'lendo o 12' regi-mento ilo cavallaria alistado, em julho ul-limo, dois voluntários especiaes para sor-virem «in 1005, o commandanto do 0* districio mandou ficar som oITolto (aes alista-

.. mantos por serem contrários »ãs dlsposl-jjJes em vigor.

rfConio incluso no artigo 1C1 do nolunlregulamento dn Escola de Oiiorrn, foi dos-ligado ilaqiiclli) osiahcleciiiiento o aliimno.losé Paraná, (pie foi incluído no*30- ile in-f.inleiia.

t) conluiando do ('«* districto militarinaltdou prender por 25 «lias om cellula o

. «'Xeltlir das fileiras com baixa 0 soldado do.SMogliiioiito «lccavallaria severo Vl.annarpor lor nccultadò a clrcumstãncln do se,«¦usado quando se alistou naquello corpo.

No quailol general do cnmiiinnilo ilo I'.diitiicio ti.i-uiii inscripti s r.o concurso uiti-

. muincnie effocluudo pnrn admissão no qun-«tro dis intendentes os .seguintes nflleínos i

fj* rcglmonlo tle cavallaria — capilão JoftoKvungeli.sta Ilarcellos;

!l' regiinonlo dn cavalla! i.i — 2- teneiileJ.iào Podro Vlcõnctò;

H-regimento dc cavo liaria — 1* tenenteArlliur Oscar do Souza í do 4* classo);

I!' regimento de. cnvallntla —2* tenentel.nizil.-i llocha Cordeiro;

12- regimento de cavallaria—T- tenente!'¦ "«ncisen 1'intn Fernandes;

C rpo.do transporto—capitão Alfredo sal-a.iilin t> '.'•• tononlos Antônio Fernandes

. -Iliiiiiisa c Joaiiiiim Cntitnlicode .Souza::)¦ batalhAo do infanteria— P !e:icn(e Jose

(iiibricl Teixeira llios;V biiialliiio do Infanteria— onpitílo Joa-

«p.ilin de Macedo Couto (iln 3' classe!;0 batalhão do Infanteria — I* tenente

Ouldlno Jacintho Fernandes c 2-dito FaustoDainiiii dc Mello o Silva (umbus do 4*«lasso );lli* bnlnlhfto ilo infanleria — 2" tenenteManoel I.uiz do Vargas Dantas :

Li* batnlhAo do ínfanterla — 1* tenenteI.uizGonzaga Ferreira da llocha :

,18* batalhão de Infauteria—2* tenenteAilluir Hillencottrt Gonçalves;.22" batalhão do Infantória — 2* tenontollei'int'111'gililo «le Albuquerque Portoenr-

t oro;2.V batalhão de Infantória— 1* tenento

PedroPeliiglo Poruvinno Pncs e 2* dito Ilen-rique Olympio Sampaio ;

ilt* batalhão do infanteria — major Thco-tloro Joaquim da Silva santos (do 2*«•lasso ,';

35- batalhão de infantória—2- tonentoslldedinsi» Appiricio ilo Carmo, José Pom-

« fiou Nunes 1'iilcão o Joaquim Antônio doQueiroz.

—Fscrcve-nos o tenente-coronel José dasilva llraga, professor do astronomia :

«Ilouvo ovldahlomehlo engano, sr. roda-ctoi', quanto á noticia dada poln sua folha,ii respeito da Ida dos nluniii is do astrono-iniii ila escda do ostadn-maioi* ao observa»torio astronômico, acompanhados do rosptt»«•livo leule, sn mente nn próxima soniann,

Jft lan' diversas vozos, nosin mez, tonhosubido ai. observatório paia ínsirnll-os napratica rogulntiioiilar.»—O general commtindnnto«lo t• disiricloiiuliliir, om detalho de scu quartel general,mandou dispoilSni' O 22" liatallião ile intim-torta, me o dia 20 do corrente mez. do ser-viço do giiarnição o «xtr.inidlníirlos,

Allm d" serem inspocclonndos. devemciVmtinrocol' hojo ã illrocçfto gorai de sonde«lo Kxornlto " inojoi*,do Infanicrla addido oo2i' batalhão dn mesma urina, Alfredo Cnr-' los ilo Ira, eum (loincs, u 2* sargento do ','regimento il» cnvalinria nddidono o* d.iIlHIsma anna, João Cai los Torres da Silva.

Na festa quo tom do ronliznr-ao no ro-eludida F.xposição Nacional, no dia ?í) do

«mente, eni Lenelício dl estatua que vaoser erigida a»» marechal Deodoro da Fonso*ra, tocarão Iodas as bandas do musica doscorpos desta giiarnição.

ti commando do \- districto mili tarC0|icciluu .** dias ilo dispensa do sorviço,para «Ir a esla capilal, conformo roqtmroti,nil aiiN|ie«'ail.i tln ;'S' hatallião ile InflttorlllAfcliítnotlas lloihigucs Itorta.

—s(.|'« i,., para |mjo :"upnplop ili.ili.i. major Julio César, ailili-ilo ao 22' ilo infantcriii.

Dia no l" ilislilclo inililar, um oflicial do':<¦ rcRlinonto tio artllheria.A »i' brigada d.i o serviço de exlraordi-

nmins.A •.)• brigada dii a gunriilcíio»O I' regimento dn cavalla lt «lá a orde*

itin"t pnra ó siipotlor d»dia,o ti- regimento de cav aliai ia dá o offieinl

jaia a rotula.ljiilíortno, 7-,

*ti «.Marinha

O ic,1," a.lof Jaguaiilú, no momento em«pio conduzia um contlngctito do soldadosilo batalhão naval, foi do encontro ao cáes,f.uoiul.i agua.

t) rebocador navegava com muita velocl*tittle. tlcnmlo seriamente avariado na proa.

d (,v*to f,'í levado no conhecimento doinnístro »la irai inlm. que mandou abrir In*1'ierilo.

t>s concerto» do Jiiijttiitdti vão ser roallí.v« » por nm particular.

o ministro di marinha baixou hon-rm um aviso prohibindo qua os olfleines daNliu.lii.l 0 ii-1s.es nnne-caS qc.c llcsompc»

nhem commlHsrtes nos Estados, regressema esta capital som serem inspecclonailo»do r.in'uli*. (tom purte da d. ento.

O niiiciiii ipi,, „., luluur doente deveraimixiir A enfermaria «io logar ondo, «ntivorfl nella pnniiaiirccr iliiraiiic u prszo ma-ximo dn 00 dias, lindo o qunl aoríí animei-lido il llisprcçãn.

liiil(ipi'ii«l«iiit« da iiinpurç&o «Ia J»u.ta me.il.. a ."iiinlo.il, o niilcial r.er.i' novamenteuíspeci iiiiiiiilo prin junta suptirinr.

,0 avhiii 0 extensivo fts praças. >Api'1'M'iitiirnm.s» hontem fts autori*dados da Marinha o capitíio*ti'ti«iitu 1'inn*Risco iiiiiniltu de Amlrade, por ur dei*x ulo 0 inminanilo «In («infiro Siiiiipoio, o o'iiiiit„o ti'iii"ito Thoniüü Aquino. por tersido iioinnodo parn jit»rvir no Dcoiioro.O 1* tenento Arnaldo Plnholrn lililencotn t apreseiitou*No limitem as nuioitdudcHdn Marinha, pnr tor sido desligado do com»niaiiiio geral das torpedeira».

Eslá asHcntada a nomeaçfto du 1' te*lictiln .»ilniiii".. .rn. Fi mim iio S-i de CastroMenezes pnra o cargo de secretario das es-colas profissionaes da Armada.

¦ — O l" ionénto coinmissurlo AdolphoMaiilnl devo ser nomeado pnrn servir nòTüpll,

A Liga Marítima pretende organizarumn teht.i ua Expot i'.ão Nacional.

O 2- lenonio graduado palrio»mórlosé Antoniu Dispo lol nomeado para ser-Vir na capitania «Io poi to In Paranã.

Ao 2- tenento Theophilo I.eile Uibeirodo Faria Junlor lol permlttldo nsslgnar-seTllOOtillIlÇ dn i'ali.1.Foram nomeados! Alberto sevaceoPalricin o Isiniicl P« i*.ito ile Miranda sub*niachinisi.is oxlraorilinnrlos.Apresentaiain-so ns nnlorldniles na-vaes os capilAos tonemos Thnma/.' Aquinodo Freitas, nomeado pura servir no «Doo-dnroi.c Franolsco Honidin do Andrado porler «leivado o conluiando interino dn «OtlB-tnvo Sampaio i e n l- tenente Arnaldo Pi-nhoiro Hittencourt, «tua foi desligado doeoniinando geral ilas torpedeiras .—Por sonfonçn do supremo Tribunal Mi»litar, da 13 do corrente, foi reformada ndo eonsolho de guerra quo còndomnoii oréo creado il-\ praça do armas do nnvio*es*cola «llonjaimn Constant., Domingo-; deMoraes Dnria, por «;iline de deserção, a 22iimzfs o meio dn prlsAo cmn trtihaiho comoincurso uo gráo siili-ineilio do art. II*. íü I*o 4- «lo coiugo penai mllllni-, por cocorra-rem as circumslanclas nggravanlos do it I;do art. 3Go tlttOlItintltOS dn ' 1° d«) art. 37 domesmo Código, para conileinii.irem o ditorco a ii in.':/.cs do egual piisão.gt.io mínimo«io reforido art, 117 ns. i o I, por não re»conhecerem aquella nggravnnto e apenas aaltenuanios moncioiinua.ft visln'do9 autos-, oassim julgando, mandam que lhe soja eom»pulado ha execução desta sentença o tom*po da prisão preventiva a que leih tistailosujeito na fôrma dn loi. supremo TribunalMilitar, 13 do novembro do 1008;— E. Mar-bosa, lt. Galv&o, F. Argollo, vencida— F.J. Toxeira Junior. vencido— Carlos Hugo-nio, Marinho da silva, José Novaes de sou-za Carvalho, vonchlo— Aoyndino Viccrild«lo Magalhães, vencido—e F. do Àrrorlicl-Ias Gaívfto.

Mnppas do despezas mensaes—N. (i*!02—Ministorio dos negócios da marinha do Uiode Janeiro, 2o do novembro dc I001?. Sr. che-fn do estado maior da Armada.—Pando-vosconhecimento, pela inclusa copia, ilo o(li'ion. 991 ipin mn dirigiu a inspeciona do Fn-zenda c Fiscalização om i! do correnlc. Ira-tondo das despesas efi>» (liadas pelns naviosde guerra, corpos, oscolas e outros eslabo-loolinentoa da marinha, recommohdo-vosqno mandeis estranhar ás autoridades, alimancionsdfl.s, que estiverem soli vossasordens, o seu procedlmonto» por nfto este-rem cumprindo ns ordens emanadas dn au-toriilndo superior, deixando do enviar osmappas mensaes"da despesa de qiio tratouo Atiso de 20 de julho do nnno lindo: oilin-priiiilo «|iio, com os recursos (in lei, as «Ini-giieis .a etttnprlr aquella determinação, saú-do c fraternidade. [Ãsslgiindo] AlexandrinoParia de Alencar.

Conselhos do guerra — Drvoiu reunir-sona Auditoria Cerni «Ia Matinlia. no dia :.'7do corrente :is 11 horas «Ia manhã, o conse-llio (lo guoi :*.*i a qite respondo o cabo doOorpo Maiiiiliciros Nacionaes A 11(1 fé Ave-'ino da SanfAnna, do qual ,'• prosidento ocapilão ilo corveta João Jorgo da Fonseca,o são juizes os aapltftosdcnentòs AntcricpJosé ÇnrdosOo José Paulo .-oares. tonentosGnUIlho Plnient-1 Dunrie, Eduardo Duiirldsilva Junior o Joaquim das Chagas Moura,devendo comparecer o réo, o aquello a quorospnndo o marinheiro nacional José Ale-xamlrino dos Santos, tio qual é presidenteo cnpitio de corvela Arlliur Pinheiro llosao sfto Juízos o capiiio-tenoiilo llonjaiíiin U-d.i Cdsla, I* tenentes José AlhortO Nunes oOOinmiSBiirib JÕSí I ui/ ilo Paiva .Innior.M.inoel da Corta Cimlia Lima Filho o llcini-quu Alborio du Figueiredo ilaiila, devendocomparecer n réo e as testemunhas mari-nlieiios nacionaes .lose Polidos Lins e Evn*tisto llonodlcto David.

Iltslrticç.õos—N. 5372— Ministério dos ne-goclos da marinha, Itio do Junoiro, 2,'l dcnovembro do iws. sr. chefe do estado-maior da Armada.—D» accordo com o quoponderou a Pirceioria Geral do Cuniabill-sailo «leste ministério, (láclaro-vns paro »sfins cpnvqhianlds; quo resolvi sustar, ateuilorlõi" «lehlieraçiio, a cxn-.-nção ilo :t' ilis-positive ilas insiVoceíio:. ápprõvailas poloAviso ii. 1751 d I i ilo novembro do lOOii.Snudo '¦ fratornldndo, (Assignado Alexan-drlno l- .ii i de Alencar.

Dl- tenente Álvaro da França M isca-ronhas foi desproniincladn pelo conselho doinvestigação a qne respondeu, conformando-se cotn a decisão o chefe ilo estado-maior da Armada.

Tiveram ordom da ombnrquot o capi-tão-loneiite Manoel Ignacio Hrltn Gullltop 0o 1* irnene Mario liinilio do Carvalho no«Hlnoliuolo», o 1 - tonoiiui commissario Sil-vlho tln silva Freire uo • Tupy-.

O uniforme do hoje, o 't-

forca policialServiço paia hojetsuperior dc din, major Paranhos", rnixi-

liar, um comniandanle «le osqundrtio; me-illco do promptidAo, cnpitflo dr. Goulart;nieiíic. de dia, tenento Ur. Ilonassl: in-terno ile dia. aitercs iionoratio Cunha:musica «lo para ia e promptidão ,a do 2*regimento • promptidão de incêndio, utnofficial do 2* regimento.

Ronda nostlieatros. alferes Cabral; ron-dam mm o .superior de dia um offieinl doregimento do cavallaria o «iois do i-regimento, dez inferiores do reglnientodo cavallaria o nove do cada rogimonto (lcinfanleria; rondam as tuas do Núncio. Ue-geme o s. Jorge, um olflòlol o um inferiordo regimento da cavallaria.

Guardas da amortização. Moedas The-sotir.a. ,rrs otflci.acs dõ 2' reglmoiUo o doqitavicl, um inferior do mesmo regimentosdia no quartel-general, capitão llnyüiundo;ã (ilsppsiçA0 dooíiiclal do dia. um inferiordo 2 regimouto; piquete .10 quartel-general,um cornctelro do 2' regimento.

O regimento dc cavallaria dá vinte praçasprom pias rm 21 horas cotn um OtfiCial sub-aliertio. o policiamento dO costume e o mai»que tor pedido.

i' l' rcginKtiiô tiú & CQUrfuccâo Uo pr-êsos,

dst praçnn para o gabinete deldenlilkaçAo,!»o praçnn prompios »m 24 horas oom um(•oiiiiníiiid.iiit.Mli! «'iiinpaiihia.iltiii'! nriiensn»çus para u nunrlel goneral o os rxirnordi»mu ina pedidos e n pedlr-ao,

O .' legiiin-iitii do iiilaiiteila d.l aguar-iiiçüo.

Uniforme, 4',• ttt

__ Corpo do BombeirosServiço para hoi«:Estndo-malor, alferes Fernando»; pi mu

ptul.io, capitão Coelho e alferes Terroiro ;manobras do registro, furrlol Peniliano;iomin nos tlitnii.o, loiienli) Leonardo; me*dleodo dia, dr. Uastos; pluirniaeeuthi», ai-feres Mnin.Uniforme, 7-.

0*0Çutròa JfactonalSorviço para hojfl -.Fsinilii-uuiinr. um oflicial do 15' batalhAo

dn iiiliititerla; auxiliar, um ollieiai ilo 1'.»-batalhão dn infanleria: n 2' regimento doenvnllarii e o 6' batalhão do infanteria dftous ordenança» para o quartel general,Uniforme, 3*.

Cuarda CivilSorviço pnra hoje:Dia a Central, fiscal Barreiros; rom

caes Dias o Domingas; ronda os 15«Iislrlelns, uni i'licfo do turma..

— Uniforme, o «Ia tabeliã.

ln. fls-e 17'

.»_ .„.,—v-W-v-

Prnnclico t\« Psills Llnhsr*»- CODlPUMa.Dr. I'«liliu I llie «ln llll». na Savüo Jniiie (lan*

tu ."««lustnii.I.uijiiin JiiHi, .lc Munia- I»*, l ai o o qu» »ar fa-

/i i uo iillnltatnrnio dit rua1-7

vida?• Anion.o Affoiuo Pemlra - Batlifaça a dir

DlrtttorlaCtrat da Polltla ndtnlnlttra*Uva, nrchl»»» a Udatlillta

Despachos do prefeitot, ,-¦_¦',Alieno do» Santo» Corria, RStOTSS * «. . Jna-quan Paulo «lo Cirvaiho, tlr. Joaqillli) Miioliadnito Mello, Rotwlinlio «, Irnuio. JiistiitHiiio Joselion Hio. vis, oinio du (imo Preto -i.i.fciniyH douecouln eom »s lnforinaç«*io».

Amarlcollabr.il.AugustoSonre» de Vaseqn*ccllos.Cnrollna Santos tC-, c v leeloos Alli»un.•:!,(:. Seguros Unlflo Commsrftlnl do» Vare»gllta», Coiini I» !'lan!(, S. A- ilu iiii/.-lüilefcii*

Heitor Pinlo d.i S Iva c J. Abel «v Lopes -Inde.feriile».Muita» l::i|-osta< pelos iigetlie»:

1)0 S. JOS' :Mmo Helcc.li, em 'K-i por nogocloi' um l ecr«»

«•a :i mada Ãsseinblda n. 00. solirnilo»'Carlos Carmo do Oliveira, om lOM. nor fazeroliras no prédio n. Ildn rua Vlseonde do Ma»runuunnc, soado Intimado n doniol l*ns cm t,dias.Do Sacramento:

Mano, 1 Cardoso Mne.hndo, eui 10 I. pnr lerfalto obras uo prcdio n. sdo Inrgo d» liotniio;

Manoel da Coilo Miirato, cm 1001. por nopo»ciai sem licença ã rua Oonernl Cnniara n. :'.'»H:

Vaz s Iva i c., em 10CI, nor iiii.70 dc negocioá rua da Alfândega n lt»: , , ,L. Maittirnio ¦» i'.., em ao», por faü.t dc .-«feri-çfto no negocio ;i ma fienoi;'! Câmara n. 84.IIOMcyci':Jo:ge Jacob, cm 'O', por Idêntica Infrnoçiio a

rua senador Josi üonlfaelo n. »v.tiilorentino SlmOes, em MO', poi* ter con.liai!-

do um prcdio á rua Cardoso n. <i.na Lagoa tAntônio llort-e» Martins, em Iffl, por extra*

hir arelaft praln do Copacabana.lio Engenho Velho iManoel lana.io Tetxoira, cm 100 , por tarda*

do habitação no prcdio n.'.-»« do lioulevnrd ueS. Christovão.Po lisiiiilo Santo :

Urniiioa, Holioverno k c.» cm lOCf, ror lança»iem varreduras dn Avenida .Mangue ua ruaViseonilo dc itaAun,l.aulo do vistoriai

Polo agente i!e S. Jos.'. foioritcii.aila .a 'temo-lição da paiú.le lateral esquerda «Io pradio n'.'«", «ta rua da Misericórdia.

Dtrtctnrla Utrol dt Pattnia1" srn uinticrontA

ContabilidadeDespachos do prefello iJuiio Antônio ue A/.cvcdo-Aguarde opportu*

lliilaile.

Manoel imiitas Còòlho-DlrlJa-se á Supcrltcn-deliciada l.inipe/.a Publica»

i- sin iiiurc.ioiiuIteiulos

Despacho do stil»-tlh'cetoi* iEmílio PlnlIOlrn Toiirlnlio, Manoel E ile Fie!

tas, Mana .1 Malta ParonhOS. Maria F» Aleivo»Josiiia Peixoto o Pedro Luiz. tle o Sayuo lie-ferido. , , ,

Mitonio M. Vieira o Antônio Luiz Queiroz-Satisfeitos os débitos imtisllrani-sc.

Jos,' dc Araiijn A. nulcito IU«eillliitic*»a.Manoel (íonçalve» da Sllva-llogínlro-so na

fóniia do art. li.Manoel Atron^o Cosla-N.io podo ser .it:en-

José Martins da Fonscea-Aguãrila oi portu-ntdade.

Alvarás ilo licenças:Despachos ili» sub-illivetor:Auiiiisio «ia S lut l*iipinaii'.li:., Campos i C ,

nícnrdõ* n.itc.os. Megllfl «V C-, Alliorto Jose «IaSilvn, Castro s.ha i c.. Francisco lllaiicõinaiio«M. Cardoso, Joaquim da lloelin AraiiJo.JoaqiilniFerroira ila '•.milia. Peioira da Silva k c, Anto-nn. pinho nibtlro, Álvaro Uurhosa Nova. hrnn»cisco ilo Sou/n l.oii-ófli liinooonclo luas i.opes,L, santos 4 C-, Augusto Soiuc", Ferreira a C,Ariluir (iliaves «V C, Ci-uii * Sourcs. Franolsconinl/. Driimiiioud. Havni r.onicnsoio.i» (... Jaeohlioncdlthli. \!:üiO'*I Jaeintlio Pacheco. Louronçoliiiniii', Manoel SurtinuiRO Uiiluiariios, Joió''*Oliveira. S. !'. '1'elxelra-liefei'ldos.

Directoria «ícral tio rairinionioDespacho do pre.folln Ani,m.o 1'ernirit ,;o Saul Atina«Jnclnllio I errei-

ra do Mi lio-Deferidos.Transferencias .le domínio nl 1:Enicsto Otero, José Antônio llotcuiodo Castro

e Atiail»!o Vaz *. i*. -Deferidos.":"Polo iilrecioi":Kspol o de Jofto Itamos Cosin-Junte procura-

çâo ,1 sii.-.i'.t'i:'iii (iii ro<iueriineiilo.Anna iliaiija Macedo c oillros-Comparoçam

na suli-iiiiccioiiii d.i Carta Cadastral.Ulrtctorla Ger.al dt Cbr.t» « ViaçSo

1 ospaelio» dn directoria ¦í.lllz Augusto (los í'a»»os Macedo, Amou,o da

S Ira Campos, A'i:ia Lacei üa Man II» MOSC.oso,Maneei llcnrlnilcda Silveira. Evaristo ilo SouznTone»! Maria Isabel Fencira di Moita, J. Ln-banca- PassemVso nlvòi-As,

Antoiiio Eduardo Plnio-lndfilerldo,Alei «V C -Dlgnquac» ns «'.imeii.si.es da tabo-

lotn, os .E.cii.'s*«k» niuituielo o o tempo qui: permanccerii. ... „ , „,

Antônio Pereira i!: S. Sobral - Concedo -,'1dlns.

Joaipilm t'e Flsuelíedo nasíos-Jnnto prospe*cto upproVüiIo.

Antônio 1'intode Miranda- Cerl!(lqiie*S8,l ulz iln S ha Lopes- Náo lin oue «icFórlr.José da Oliveira soaies Satlifâçaa exlgen*

pèilreiTíiiiiioiil- Aguarda epporíiini.dado.Sub-dlrtctoria da Parta Cadastral

Eueenln llranda» Jònquin) Moiei.a de Souz**;,Mailnldo Llslioa dt Ciililin, Douiincos UenioDantas. I.coiultia Atidiado Ttodriguos. Cliaye»n Alves. Bihvard llarpcr Fsiibaln - Deferldor

iicspaclio» ii-.s clrcunis.irlpçdrs '¦i- lleiior dc Oliveira isistos.dr: noynaluoRI-

i beiro «le Carvalho — Saitsfnçam-se as oxidei".-cia».

Dr José Mari» tio Figuairedo Ramos*».'Juntaplanta cadastral o projecto psra o mar

i Fraiiciseivdo Paula Nicsqufta—Aprtacníe pro*Ispocto paia as niodlflcavóos.

S" c. F. liargríarcs-Deelítt o local cm «pieI csift ciillo.-nila a egieji.

Manoel José 1'lnto—1'ode habitar.C* Victor Ferúatldes Alouso. Maitcrl Joaquim

Coelho Peroira Junior— Coiupaiecatn.Jncimtio Marcilio—Pude liabltar.Alieno Gome» de 01.vo r.a i-as-o-^o-guia.Tlui-csa tio J,;.»:is Carneiro-.Xpi-i es prcdio».7- Adalí.íit Camilla 1'ercii'j- -rompaieç-a.Maria (íonstança tio A.aiaial-lVmuia a forra*

r»o»Jos* Piiihero l.oK.ir.m-Iiniefcíido.Chisii.wo O. pinto—Pfrtlo babllar.llosa V.ctoiino l)!iarle-!"a»»c.»a gultt.li* MantKl 1'etippe Gooealres. Mana ChrlitSna

AlleBgrtder Ko»itíiia—Paiseiu se Lira».

Jose Man", lliiui P. de Moi ..o» • l»u»»n.»e atila».'«' Joio llnptttta i.o.iiuii Eiaü.i - 1'usv-i.u

gula.Moitf.in d» S. Urutu- l'«»il«! hnlill.ii-S lloiu AUtIUtia liasi ai, llass. n. 1'v» i' » C -

PiKleii)liuli|lar.Miiisti Dias-liraiidAo, Cario» Daily-Paliem*

»e (iniiiH ;iu Manoel Furtado Caveira Pódc hai.tar.ll- Joàu Mn».uio ile Ah o o' Pasie-io guia.Maria Juaipuna r.*tinpo»-'Jtíiii.**iiiaiitu ouilu»-

trai.ir' José MnrlaFrslús dolirogn.Uufiflnioullor»in.u.o dn Siivtir.a, a no.:i,o do» Sjio-.s oiivena,jo«.i Pedro dos santos • Poiiem»»* nniitii,

Manoel il» Meite.ins iciiuupit Pule habitai'

AFOGADOSuirUla — Hio l'»r. Pharaua

Como provi.imo», trata-se do nm suicluloo caso, noticiado hontem sobro o hpptiro»clmenlo de um cadáver,' qno se achava,bolftudo no Cacs Pharoux o qiie foi, remo-vido parao Neeroiotio pcln Inspecloria doPolicia Marítima.

Clianiava-so o Infeliz Manoel MarlinsHosas, era viuvo, com tiS annos de ciladc eresidente á rua Elias da Silva n. 53.

Marlins Dosas exercia alé cerla época aprofissão do porteiro do Moulin Ilouge,motivo por que se tornara bastante conhe-chio o ha dias foi despedido, nfto se saboporque, daquelle cargo.

O hom ilo velho estava, segundo infor-DltiçõOS, suggestionailo pela idéa do mor-rev, tanto assim que anto hontcui tdr.ivisto no enes Pharoux; dando a cpnhccorns suas intetii ôcs sinistras, o ipie, infeliz»mento, não foi Impodldo dn levar por dean*te, pois ninguém o viu atirar-se ao mar.

Ilnnlcm, :i tardo, foi o cadáver examinadopelo dr. Gullhorme lloch», medico legislada Policia, aitcslando esse facultativo comociiii«,i iitotUt—«isphyxia por submersfto,

Efíecltiou-se o seu enterro no comilnriodo S. Francisco Xavier c foi feilo a ovpci*,-sas «'.e s"its amigos c parentes, que o acom-panharniu até n sua ultima morada.

Marlins Hosas era pao do sor,ente llosa sque ha muitos annos presta bons serviçosao gabinete módico legal da Policia.

A POLICIAFoi transferido «Io is- dlslrlclo para o 12

o cotmnlssnt-io Frederico dn Azevedo, quefoi subitituido pelo scu collogn FernandoGrànthon Junior, removido deste pariaquello districto.

—Cotn o dr, Alfredo Pinto teve hontemdemorada cgnforencia om, seu gabinete osr. Milno Choeton, encarregado dos nego-cios dá Inglaterra, que sn fez acompanharpor sua exma. senhora e pelo st*. Franois-co NVnltor ii.i casa Walter llrothers & C.

Tiat.iti-se nessa conferniicia do plano depoliciamento da cidade, omquanit) aqui es*tiverem os navios ingtezes da esqtiailta doAtlântico esperada por estes dias.

Ficaram combinadas varias medidas en-tre cilas a do policiamento especial para amaitij.i da referida esquadra feita por es*coitas inglozas.

.^.^^^—__

RECEBEDORIAEscrevem-nos varias negociantes:» Pedimos umn providencia, sr. redacl-or,

par.i ti tlcmòrn, nessa ropnniQfto, das poli-ções de transfoioncias de lliinas o rccla-inações de industria, (pio ha longos mezossn acham oin poilm* dos ehcnrfogados doslançamentos; especialmente nos '«• t*. fi- «lis-iriei.es, apezar de^existlr uma circiilar ilodr. Joaquim Murtinho ordcnnridn aos om-pregados do fazemla ;i nâo ler om sou po»der papeis para informar por tompo inalordo i! dias n paia isso os empregados sãoobrigados tx declarar nas pètiçOos n data dorccebithonto ilas mesmas, n í.nr não ler si-do cumprida ossa formalidade pn* diversosempregados fo-vam os mesmos suspensos;c, mesmo qne não ex"i$iisse essa ciictitar,temos a lol d») lSCQl niiul.i em vigor, que or-dona nos empregados informar os voqucrl-montos no prazo máximo de l'i dias. Ae-Orosoo ainda que, quando ns parlas pedemaos funecionarios onoiirrogados dc* i.inça-mentos andamento em suas petições, sãorecebidos com pouca gentileza n coin a se-guinte resnosta: «vti no ilíreèliir.íll

Como sabo v. s., ns Iransrcroncias dn fir-ma mio podom ser requeridas depois de l"idias da compra «lo negocio, sob pc-nn dumulta do áus a 2001: floniii, porém, otii podei'dos encarregados dos lnnçamcntos longosmezos e a'é atino», prejudicando assim osnegociantes qiin lêmilo npr.ésentar-so comoconciiTronlcs i fornocimonihs As ropnrtiçôcsfedaraes t* mimiclpnos: pois somente com onegocio trau 'ferido & quo os mesmos so po-dom apresentar pnra tal fim.

Urge, pois, uma providencia..

OUTRO CADÁVEREM CO F» AC ABANA

lll HEAOit AFOGADODeu hontem, peli manhã, :i , r.a ia «Io Co-

pae:,liana, o cadáver do menor Eiiimanue)da silveira, o qual, na segunda-feira ul-lim.i, quando em companliia do outro, ilenome Oscar I ncerda, banhava-se naquellapraia, pereceu afogado, som poder sersalvo.

Comnumicüilo o facto ú delegacia do 7-disiriclo, foi o cadáver dc Emmnnuol rc-nif.vido paia a residência de sou padrastosr. Sylveslre Comera, á rua Hilário deGouvca n. 10.

As a itoriii-les consentiram em que ocadáver ficasse depositado naquella casa.de onde saiu liontem, á tardo, para o cerni-tertodcS. João Haptista para sei* septil-tido.

CONSELHO MUNICIPALA sit-HÂo iu: imimi \i

Prosemos doíO Inteiidenlfta foi nherta asessAo sob a pre* nliiiici.i do nr. Tet tullanoCoelho, ' i'

Aposn approv.içftn da ,i«'la fnl liilo o e\»podiuiitii que eoiutOU dc um ofllcio >li pratcili» ,1,ivcl vml.i san, «'iiiii.iili: O ai|p,gr-iph"1'ciiniv») ã rosoluÇfto «pie prohllio n exercicln ili) patins nas praças o rtins do.DistrictoFodornl a dn upprovaçftodas logulntea ro-ilacçòes:

li. *t*. qun autoriza.o prefeito n coi.cedcrapiiseiiladoiia, cmn todos os vnnclmnnlus,a Joaquim Silvestre llninalho, oonservadoj'du Po.lngogiuin, mediante as condições quoesta!.«ilo, i' ;

n. 122, que nutorlzfl o prefeito a expedirrogulnmetiio para o funcclonttmento d"scstabeleclmauios. de bniilins ilo mti:*, me-dlnnle ns eondlçõos que estnbolece ;

nt ll.l, quo nulori/.t o profolto a mandarcontar, pata os clfeltns do aposentadoria,no professor olemupinr, Moyíes Alves Vil-lula, o lompo de BOrvhjo qu« monelnna ; e .

I). llü, quo providencia sobro 0 estabele-Cimento em ledos os lliontroâ.da um vcs-tintio dostlnódo a guardar ns chapeis dassenhoras o d.l oulras providenciis.

Passiuiilr-so á orcem do dia o sr. De-Itloncotirl Filho requereu e oluove prefo-renela para a 3* discussão do ptfrocor n. 22,do 1008, opinando no sentido de sn* nppro*vado umn Indicação «Io sr. Salvador Fonteso outros, para a çxllncçfto ilo quadro dospraticantes da secretaria do Consellio, oqual depois (le approvado, o sr.llotlieneourlFilho pediu que fosso consignado n.i actatorsid opor unanimidade.

liequorondo o mesmo iiilendente prefo-rencia para a 3" diseiissfto do projocto n.i:»ido P.ifl**, aiilui iz.inil i »t prefeito a aluir uincredito especial do 7ÔO:OO0í, ileslinado á ro-prosóntnçnd «io Districto Fedoral na Expo-sição Nacional, o outros créditos supple-montares quo menciona, sendo visível afalta do niimo.ro.füi feita novamente a cha-mada o verificado não haver nun.cio paraas votações foram encerradas as discos?ões e adiada n votação d- s sogtilntos pre-joctos{:<• discussão don. 110, do 1008, providon*ciando sobro o cstaliclocimonto em todosos thenlros ile nm vestiário, destinado ngu.iril.il" os chapeos dns senhoras :

3" discussão do ::. !.'(), do lM>s. prohll in-ilo os onícrrnmcnios em conventos, mos-lelros, coliogios o hospicios,o dando outrasprovidencias ;

2* disriissáo don. S2, do 190S, autorizamdo o prefeito a manda-.' contar, par.i ns of-feitos du jubilnçftn, á professora ndjuiictad. Maria do Gloria Lnmcirode Almeida, olempo do serviço que menciona ;

:;• disiitssão do 11. 135; do I00S, que anto-ri/a o prefeito a abrir utn credito ospeciaidO;700;ÔOOS, dostinndo á representação doDisiriclo Federal na Exposição Nacional, uoutros crctlilos supplementaros que men-ciona.

NaiJa mais havendo.foi encerrada a ses-são o marcada a urdem do dia para n ses-são de hoje.

Temos em nosso poder um pínco-noz dovidro, encontrado hontem, no largo do Mi-chado.

lioquerimeutos despachados pelo mi-nistro d.i industria, viação e obras pn-blieas :

)). Fiigutiia dos lieis Vcllnsóò Peixolo.—Apresente nova ceriid.lo do obllò do eou-Irlbtiinte, na qual sei i declarado o seu nomopor oxlonso e venha mencionada a dataotn quo decorreu o fallecimento.

D. Cândida Áurea da silva Mattos.—Dc-feriilo.

Virgílio Cardoso do Oliveira.—-Indeforldo.

POSTA RESTANTETètn cartas eui nosso eserlptorlo, os se-

gíilnic» srs.:A — Antônio «lc Souza pereira Fernando,'An*

gelo lina Loseuno (3-, Alfredo M- de. Souza,Aiitoino Am,ines de Alencar, Anionio F. Vieira,Anionio du Sihn Hittencourt, Álvaro Arelastlc*liente), Arlliur IHinentn de Moraes, Antônio S.Plrag.ba. Antônio da Costa Torros, AnionioOttoni do nntto.A. Ci a Mi-', Alberto '/.atnitli

(dr.),Alfredo linrrpsi A?.evedo J-

11 — llenjanilii de Souzn Cruz (3). liandodo Andrado, major; üaueo Sul uo Minas,Úr-tiidfiO Cnvalcnnil, dr-: Bruno Lobo, professor;li. A , li. II.

e — Cailos Dotellio, dr.i Caetano Ua Cunha(dr.), C. A. i'.. Co.:il»o Neito tdt'«).

B - Kiilio» «Io Souzn', F.m lln Soarei, F.dunrdoLeito. Ernesto Monteiro; Eniloro tio Azevedo.

p — Fi Cliavasi i-viis Aiiiaiici! ii»s»'!i, Fer»rclrn Martins «la Sllvn, major: Roriudn 'loViill: Inuni. F. Samiuir-i do Xluaii.la, FornaiuloFerraz «lo Faria, Francisco C do. Oliveira .com-mnuiinhte).

G — Otillliórme Silveira. 1.11 Seaíira, OrnclnoCoelho, Gaspar «le Monozos (di'.)« fionçalvc» l'e-reira, Cíodorrodo Perolró lluliiiarãcs

ll - Ihigo Mari*/, llolv-flclo ilo UuttuAn, ilr.;ItfliirlquO AHemberii"!, llonoralo D. I.eliiio, lenonte,llenil, iieller iiilano, Ingl >.: de snir , dc).ll. s. Wcrnei-lí.

i — Irinou Machado»j — José Francisco ,i,, Dõhilliii, Julia Lopes

«le Aliliolila, José Lobo Peeanli*», Josi'" I'«i'i:i/Junior, Jouquim Ferreira da llo<a Sobrlnlto,Joiio ÍMuío '.Ih Itorha (dr.), JlllIfiO Mana \'ie.!in,José itoinfic;,! caniargo. Joié Joaquim Pires deCastro»'Jose Joaquini Perelia llraga, Joàc Mo-reirrt ilu li.Tin» Juníoi*..'- M- P-

1.- lan/ Caviileanlc Correia do Oliveira 'drã.t* — Manoel Leal, Max U0l'ls, Manoel Au-

gns'o Coi'rclaüni'1'o...Muniz ilarrelO de Arngilo,M. II.-::-, Mmirlelo Medeiros (dr-J, Mtuoeldo Vul Itilicro. Moryfd ), Mario (loiuos, Mtuu cl

i inia.-e, Marln Ãrnhells Uasios ,ii.,, Mai In !•: nilln: Marques, Marenl dcSouz.a Uibeiro, Manoel Fer-i reira '.«• Umo. Manoel Ferreira Itosa Sobrinho.] ,M — Nove.i i!n üooii.i (dr.).i «x - o. He.Pt-v - Pereira da Lu.-, Palmyra Vieira, Pereira

da Silva Poneiano Calirul (dr.), Pio fio/.o. Pi*monta Pereira ila Silva; Pc Iro Unpllsla tln Silva

j B — Hoseno Melguoiro, ü. de Souza RapliaelPinhClio, dr.' S -- so: vs Pereira, Salvador Felicio dos S n-lo», Sebastião Uuodes dc Gotloy»

V - Varela (dr.).W - Wdiit-eslàú Coita.

eom utensílios para machina electrica pertm..'«'iii,", ft Companhia lii.ilnu.i.Jtntiguidade de peste

iiiukito 1'nKSCnirròO Juiz federal d.i I* vota julgou pteseii»

pto o direito do e.ipiiftn de corvota João d.tCesta Pinto para pedir, por meio dò ncçfto,a iiiilinl.iile do neto do governo quo írnin*«tou contornotmifto.iipiião-tmii"!'-» NcUi-mdo ViiHitonccilos e Almeida a antigüidadedesse posto paia as promoções a enpilãodu.fragata.

Notificação1'AIU BNTnttO» PE COKTnATO

. i.. Pinheiro * Irmão fez notificar polonilzoda.S' vaia eivei ao dr. Podro llnilntPaes l.orod |mr.i oxhibir a I* vlfi d«> «*nn*troto folio enlre ninhos para constru»' ão dnprédio» tm CntUliiby.

Allogn haver ontroguo o contraio, a pn*doi-' ,'. iqicll.' niigeiiliciro o om víriiiile «Incnnfiinça «pie nelle dopnsitnva, 0 exemplai'quo ?«rcclniiia é o tinloo sollndoj sondo no»cessaria sna oxhiblçftò liara ser aprojonla-do nn llceohcdnria .lo Thcsonto.

hiz o noiinõanlQ iiuo o «ir. Paes Lema serecusa a euitngar-lfio aquello documento,

Jtcçã* procedenteSENTENÇA i oXlIllMAPA

Em gniiide .tppoilação, foi pelo juiz da 1*vara cível confirmada ti sentença do ini:: daII* pretoria qno julgou prooodtinio a acçãoor.iinaiia do Aiilonii) Teixeira da Costacontra Luiz Mai eos Coelho Marlins, parapagamento do 3:SCO$000, de fornecimento deinodeirns o inntcrities.

3>e.*ii//;c(<r improieêenteSENTENÇA (nNTIlISUtil

O «ir. ftnymundo Corrêa, juiz da B* varacriminal, lulgúti improcedonto a denunciado ministealo publico contra Manoel Justinod.i Cruz pelo crlmo sio art. 207 do CódigoPenal.— O mesmo juiz, cm grão do appellação,confirmou a sentença dn juiz da lá' pvèto-ria condoninhndô Jose Mariano Darbosa,pelo crime do oflensas physicas, a setemezes o quinze dlns de prisão cotn ir.ih.i-lhos.

Carta testenjunhavtlFoi julgada» improcedonto pela l* Camnra

(ln Curto de Appellação a carta teslumujiihavci do J"ào itodrigues Teixeira Junior,syndico ilciiuiiivo na faliencia de João hen-riques «I.i Silveira.

A decisão foi unanime.jAJccão propostaNo niesmo Juízo loi proposta hontem limo

acção «1 condinl em que Manoel dos PassosFarias ,io Mendonça, tenento pharmnceu-lieo. reclama «lo Josft Nnrcizo il» Abreus. ai es a imporlniicítt da 0:C65t000, conslaulodo um dúcuinento de divida.

jRccõo decetfdialNo mosmo Jui.-.it foi ainda proposta peloilr. Luiz de Oliveira Lins «le Vasconcellos.

credor «lo d. Maria José Fernandes May-i-i ti Ic, uma acção dccendltil, em que reclamadesta senhora a quantia «le 10 contos doréis. constante do uma letra.

¦jrfutoniobilism»AiiDiiovEi. t:i.Tii iu: 8, Pitio-o gran»do iitdimn dn 1'jW t) Automóvel Club doS. |*4iilo, cijiil,ii,ii|aiiig,u,|«i!i«à,,,io.isld.

qu» iievcr.i mt levndii a oiTilto no nnno deJO.'.),.para «liNpuiiiiio gt«indi» prouiio doissanno,O progr.inmi.i da corrida, quo se i»*ill»z.ir.i no Clr. nii.) d« Itipocencn.i) osoguin.

te, snlv.i inoiliii.MçòBs .pio pcderii.rmciitapodei.to s ufoiiiis :

Ptlmolfa ontcgorlo — \'oli"¦«;/»•:I. Va.liiieltet ooili moloies de u:n ejlln»din—Alesngo maxlmn de lOJmim. «II. Vollurellei eom i.iot.nes do dolsovlln»dr.as-Alosagi! máxima do s<J intui. •III. loituietics eom motores «le quatro cy«lln Iros—Aloí.igo miixiiiia «io 75 ifijm,sogunda oategorla—Autouiovcls do cor«

rld.t eom dois logaros occupntlos-A.esügddo 100 ntúiiu mim.Terceira CálOgOlIa—Aüloillúvnis de tou*

rií.mo, quatro logaros ocoiipadOí-AlOíagodo IJilntd Ei) mim.«.mana categoria—AiitõmovQiâ de corridacom d.iis lugares ocoupndos— Alivago do110 até itio mim.Al TOMoVEI. CLUU IlHAsü.-A directo-ria do Automóvel (lub Ilrasil, «• mtr.itou'uma excolienlo banda de musica, par.i to*'cor as quintas-feiras, das e íiorns tln ueitoem deanie. diiranto os exercidos de patl-1uaç.io o leniils,, na sédu ilaquella socla».dado. ft praia do llotafogo,será osso mal» un attractlvo para txs ox.colleiiies illvorsõcs qtto o Alltoniovel ClubBrasil, ti,l,ilg.iinc:*,io proporciona aos seus

associados.Cquttação

CLUU SPORTIVÒ DE F.QUITAÇAO —Alguns sócios do Club Sportlvo de Eqtiita.'ção pretendem realizai', um .plc-nic irPilimo. no próximo domingo, na Quinta diHon Vista.

Náo haverá convites porn essa festa.Nn mnnhft daquello dia, rcunlr-so-fto osanimados iportimcn em ponto tlotormlna-j

do,saindo depois, incorporados,;! porcorref]a cavallo diversas ruas do bairro subúrbioi a.¦\'s ii) horns encnmlnliftr-so*flo para aQ mia dn lioa Visla onde. a ..,-mbraddhello urvorodo que ali existe, sorá servidoo succulçnlo almoço.

Terminada a rofeiçio, o depois d.i indis^põnsavel palestra, serfto feitos alguns pis-seios pelo magostoso parque e uma Visitaiao Museu Nacional. ,

O regresso aos penalos far-se-á ú tardo.foctballHlcitFlt) FOOT-BALL CLUB vorsus PIE-

|DAl.E Fiitll-HAl.l. Cl IT! - Hoaü/arse-ftno próximo domingo um »mateii« amistosoentre os i ¦ o 2*' «toams» dos clubs ncimn.O «match» será disputado no .groütid»do Iiecrolo,ft rua imperial.

O jogo dos 1" «tenms, terá logar á 1 horada larde t: o dos 2"" as i! !]2.Tiro ao alvo

"jrfggravos

Fi-i negado provimento pela r Comamao nggravos de Alberto H.ist & ('/., o JoãoFernandes da Custa Moreira, respectiva-mente nos processos cm que contendemcom i.tidwig Eugelmnnne e Manoel da Slí»vn, sendo que no primeiro tinnnimemeiitoo ao segundo, conlra o voto do sr. DiasLima.

Escrovom-nos: «Deparando hoje em vos-so conceituado jornal, na secção .NoticiasForenses»; que; pelo Juiz da 2* vara crimi-n.il. foi confirmada, em appellação, a seu-tetiç.i do juiz da 2* pietotia, quu havii coadcmnndo Antônio Alves de Oliveira, n seismezes do reclusão na Colônia Càn*ccci»mal,por vaitlugem, vonho pedir-vos declararquo não so entendo essa noticia com oabaixo assignado, i* secretario «la Associa*eãn Typographica Fluminense o om pregadon.i Companhia Typographica do lirftsil, csim com outro de egual nome, pelo quallio ficará grato o yossn constante leitor,etc.— .Didjiiio Ateei dc Oliveira..

DTA SOCIALSalcts intitnasFestejou homem mais um annlvorsarlo nota-

llelò ocànceiiuado negociante o imlusii lal «lestapraçn sr. Colar Ilnpttsta litnl.-., que gosa, qttat'em nosso mvio eomnierclnl quer co m.ío denossa sociedade ein ger.il; (la inaloi' estima o«lo ninis elevado apreço.

Faz nnnos lioje a menina Irene, lillia do sr.Joaquim iijiorio de Morno», funecionario dohospital Contriil do Exercito.—A Renlil SelllíoiTln Sylvln ivnlia ll.aplista,lilna dn tenento José 1 rancisco ISapiIsln, fazannos hojo.Faz anuos hojed. Ahiella Miichado Nunes,digna coiisoite do sr. Pedro Machado Nunes,negociante dosia praça.—1'nssn I to jo o nnniversario natalicio do sr.Thcotonlo «'.o Acii.io Freltasj emptcgaüoda Al-fandegà desta eaplliiliFaz aiinos liojo «I Dorotliéa Mnin de FariaMaitoso, viuva do sr. Joaquim Poroirn üa lanaMaltoso,« v-blllielelro 'Iii lí F- Conlra! do lira.s:l, c hlSc do sr Carlimlo Matada Silvn Mnlto*so. funecionario da rnjiartição geral dos Cor*rclos.—Festeja liojo-seu aiinivcrsaiio o Intrlllgcnlcostudnnto He engenharia Joaquini Monteiro.

—Fn/. anuos l.eje o sr. Oscai Meira, estimadoese.tipiiirnrlo do Serviço do Propliylaxla d.tFebre Amarclla ua" ninis.

—Passou liontem a tinia nalallolã do mnjorIistevani«Netva. activo funecionario da duoo:o111 Coral dos Correios»

Casamento:

ESMOLASRecebemos de Carlota Rosa tln Souza, paraser dlstribitida com o* pobre a «juaolni de

cinco mil icis, pelo primeiro annlvcrsarlo dof.i!!e»*í:iiciito «ie sua iiih.a Leonor.-Emtolcnçüoíiotm.1 «lc sua tia I II. falle.-idaha T nc.no» t^ecliemas «le seu «obriniio J- II 6«,sendo í| paia a inMiz Jiilin, lt par.» ,a ontrevadada ro.» Senhor de Maitos.nhos o *'i para avelha Anuncia.— L»oum anOnj-nit) rec-liemos íj femio ll paraa viuva Juli.-. o u |í»ra a emrcvada da rua Sc-nho:' de Mattos :.*:os.

NOTICIAS FORENSESQueixa-crime ccnlra uri procurador

rnoçESso ãnciiii xtiõAo jui/ da !* vara criminal foram romet*

lidos, peta policiado l- districto, os autosdo inquérito a que se procedeu pari apurarji responsabilidade do sr. cmiosdc Alhu-quorqno Hollanda Cavalcanti, n requeri-inenloido advogado dr. Alberto Hlolcliini,

Allega-SO contra o sr. Ilollntida Cavalem-ti qu.-.* 'Üo se apropriou índebitamento daimportância de ires conlos do réis, preÇdrelo qual foi por elle vendida a casa «la ruaGaspar n. IS, como procurador do padrePaulo Piolchíni, q»ie so niha ausente.

Indo os autos no promotor publico, eslefoi de parecer qno o processo fosse archivado. poi náo se iral.ir de apropriação iti-debita.

Com este parecer co.iiotdoii houtem ojuiz ilr. Rodrigues da Costa.

PronunciaPelo mesmo juiz foi pronunciado Alberto

ItOrns, que. em ido setnml.r-» »>!!:m«.. sub| it.iluu Uma caixa que eslava r,a Alfândega,

Comral ram easamenlo .1 gonlilíssima mlle.Odette I.opes ilo Souza e o sr. Antônio iieiimChttvcs. empregado ca imjiortanto casa oom-nici.T.d do sr. A. lllholro do Oliveira.—O sr» Atitonloillaptlstn Dlntz, tolcgrnplilstada E. F Ontiiil do lua- I, contratou uia.rnio»nio »' 'in a gcnil! sonliorltn Eulyce MacedoMa»:lia,io, ullia «lo saudoso fazendeiro cmMlracctiui, Estado do Pio, sr. Antou.o AugustoMachado.-Casam-sò ainsiiliii o »r. EmlLo Pcrrst-eüoda câmara, estimado sócio dn ncrodltoda casaconmieictid PcroslrelloT Filho, com n senhüi-t»ia Tlioreza Camolctto, filha do »r, Vincci z > Ca*tnoletio e d Caiii.ai.iia CamolQlto. A cerimoniarcalizai-sc-á ft» ! 1(2 tioi.as, na residência <)omnoivos, sendo padrinhos tanto no dvil como uorcl gioso os srs major José Cândido da SlHa.Allpio CoiMelio e fiodolpbo «le soiiía Pinto •*a einia. »»ra- d. Joanna P.ies Marreto.

Sociedades carnavalescas

PI.VGAS CARNAVAI FÜCÓS- O.s denodados.o»Intranalgenlcs carnavalescos Pinga», ««in cer-lumcato «lar a noia clilc no carnaval do 1501.

Kque esses bravo» associado», ein assem-|.l«'*.i realizada a li do corrente, resolveram, onituln !»ein, faí.ec carnaval externo.

O |t:c«it*ú foi coi.fiaiio no evimio o dedicadoarti.ia Joaquim do Azevedo, um «pinga enragé*,e> qne quet*illzcr—mai» uma victoria paia o v.xIo. o-o ,-hii».

Ni», queremos «tar fiiroí po«!cn:o», porém, as-»evcrar qne o prestito não terá meno» de detcarros.

A* allegorlas serâi m.isiiin«»ente?, nunca vi»*ta», e .as critica», toda» muilo l«cm npanliaila»,nlo seu Iode estranhar que uma tiaj.i uma umtiiii>e"*,!neii!e-cltam»<;o«qiie gosia da «t7nrrS«!a..

Ma.» par.» rnicantc.oulro» furo» pro; eit»";iiot.

TlltO DO LEME - IV eslo o programmapara o concurso do tiro de guerra o aospombo?, que «» Tiro do l.omn (sociedaden. ii da Confederação do Tiro Drasilotro),vac realizar domingo, 13 de dezembro virí-«louro :

!• paile - Das 0 horas da manhã ás 2 «lalatil".

f classo — 20i) molros do distancia, nlvoe. o. u. 2, om duas séries de cinco tiroscada umi, posição: de pé o a braças livroS.Arma. fiizll M. H. Hrasileiro.

1- prêmio; medalha do ouro.2- promio, medalha do prata c ouro, ¦ü- promio, medalha de prata. aprêmio, medalha de iironzo. "Inscripçãõ8$0OJ.'•• classe — 2:i0 metros do distai.cia, alvo

c. c. n. i. oom duas séries do cinco liroscada uma. Posiçftoi do pé e braço:; livres.Arma: fuzil M. lt. Hiaslleiro. '

1* prêmio, modalha «Io prata com gtiarnWj çnos do ouro. • *

2* prêmio, medalha de prata.'.'.¦ promio, medalha do prata.i* prêmio, modalha dc bronze.ti: promio, medalha ilo bronze.li* prêmio, medalha de bionzo.Inscripçãõ 21000.1- classo —De pé c a braços livres, 23 mo^

| iros de distancia. Alvo Mallet n. 1, cofi, duas si" ios «lo cinco (jros coda tuna. Ar'*!Ü:' rov.ülvor ou pistola do guerra, aportolçoj»i dns, do qualquer systema.I 1* prêmio, objecto dc arte., 2- premiu, objecto dc afio.:'.¦ prêmio, objecio de arle.| Insi ripçfto ::$t»«».

:,* cltisse-Do pé e ,i braços livro:;; 23 mi.tros do (lislõnoin, nlv.i »Mi\lUt. n. 2, coflfi«luas sérios do cinco tiros cadn uma. Arn(obrigatória) revólver «Nagahti H. üraüloiro,

1* premiu medalha «le prata c ouro.2* premi.) medalha de prata.3' promio,medalhado prata.'«• prêmio medalha «le bronze.5' prouiio medalha do bronze.li prêmio medalha do bronze. . , 'Inseripç-úo ítwoo.Segunda pniTc-'A's 2 horas da (arde).Condições: lt) pi ato;, ascendentes, 5 rasteí*ros c :; duplos; arma do enca aperfeiçoada,

do quulquor ftyslcmn.t* promio uma cn rabina «Winchostory

[promio olfcrccido pela commlssfto ntpGraiidense),

2- prêmio mediilha de prata o ouro.:v prêmio medalha de prata.promio uma adaga gaúcha (promio oN'fcrccldo pela comniissão Hio Grondónsc)'.1As inscripções dosta classe custam ofp.ua sócios 0 IOS paro os quo não forem sa.cios. i

As Inscripções parn o concurso nchnm*ssabertas a r.indo Passeio n. S2, das 10 hoíras da manhã ãs il da larde, com u HieâOUCmiro I.enn.iro de Mendonça 1

Este programma foiapresontadò pelo dí.'rector do tiro e .approvado pelo Consellio'Director.

Jogo basco

FRONTÃO NICTHEROY-Resultado dp.funeção realizada hontomi |

i Agustin osooo issflOAntônio <«ÔpAnionio *. 105000 CMÕ6Aguslin :.'si0oAntônio.., 2tij$00 TlíO.»

Capivara .S20O¦i Goenaga ÜStOO «SM

Antônio 4W{05 Capivara 12J800 i.íioo

Goenaga ,...t i.SWofi Vergara MWO m*<

C.aplvura -'.jsopVergara .•... r,$<*j .|.»00

Antônio i.$W0Capivara S$f03 >$WX

Vergara 7jjnoCapivara 7(200 ilOW

Goenaga '«írOO10 Vng.o ÍJ00O !18Õ0

Antônio.. 'IGOo'lt Vergara i$'.W 2$s0n

Maiquina eMVi1

llnjee amanha func «io «la» 3 lj?horas «la !»ir.!e. \*

fclhetim do «CORREIO PA M-ANH-A»PAUL MAHALIN..

Ò fiUjo do jtíosqueteiro3( PARTE

A iiltiiviu iiiti-irfi» oto AramisK COtlio cilas «O abraçavam e h«*»ij*.lelipira.*, a força dosou braço fet abortar

vam, agíraiiecendo ao e^o <* ptinlindo para 1 a tentativa de surprftsa dos no*s*>s st-qttc iod escapasse a algum perigo r.ovo! jliàdo'**. hoje» as pr«via-*»-* informações

t) mariii»» do Aurora "terminava

«Io !**[oilílSW fornts-ou jiuseram-niccm guar*gllint»» mcKlo, «fípois de tt-rn»rradiV(?ra ds «-onir* o etaque que o ,-*r. dc Ijorcna^nit«r eoiia alguma, i» duplo episódio jnwdita: finalmente salvoiirmo a vida«Jaca«'.«tojínarvf.i<is flore-sta edo as<a-*-|l»nv*â!Hk--s-«»e.".irtío meu jwilo e o pu-sino do Tlioreza Ledas**,* j ntiaí desse uatidtdo. íVhi \ttr* ve»* «u* .P*«!ira o ixrdlo dt^se miieravtíl, |d««vedor» Como ihe poitvret eu pa*arpar* qufr r-H»*- iIvmsí, t>ara íc arnüpen* tudo isto?«ter.or-csiotla *-ua eul}-ss«la evidencia. | - M»>o gienffral. rf«potidi cu. foalcnu»-t"» marorhal mostrou-se tnOcxiVe). 0 des- j ^ car r«n<,»ir a sua luaj^íadí a» pifa*gr»e*«io foi jvoj-5 cnfetvado tvr um do*;-1 vrâ< ,,ue 4 S!W ta»tulseno» acah» do lhe*<*» DMieoras que a«-omp*!ttum sempre; «juar, e serei tu Otto me considerarei «étt«w exert-ttt»; porque o çvueral nio quis I devtstor»Httemndw ,»«u* »«Ma«ios m »scíatr«í-t v,,,,,.. • .. ,.„,»,,. * , _„„a r^sa çv«ttçâv\ este «n-noro de e*r«. \ «J««r» T** it*«<ttA nruj-unio rt4atorta tn-óculos «rugna-me- m£ so«S» por 1^teSt^J^TtóS^*'Sf^ui Re«*«d que oMctente mer«*r» W.v «"•«,'P'i' * «• rorafcsn*á $aantal nuaríto ma! vjvíni. powtie o uhMo *-¦»««'¥«..*»•*rw«t e matava jà ante» de ln* j*».V-em a ** «>«» « «*e im^rava para tm r*-iSi»Mv tet *^cx*i«* ,ífW' * •n*rwí-»i P«><eftitB;

tS-fíét* úni%> o *r» de Cr»»iat mando». I - Ma» J*sej<. tí-»t«mtaaharll« o a»«omt- choixxtx-,« dii^c-BKí jr»e«««íw«iii»ato r«s»cwi, V**ai<Mt, sad*

de wty.?*stta*.., Km»*?

*-ií»ia-;l«-m> v-rmirUtittxn hqUflar *¦»{**¦ \»»nív>í»bA«» eem «kitf*v-*v--.;s. ,\o ««iro ttt*. ***. ;rta-'^»í«i»*p^w*»* *ttr»#i*»el!

Tive vontade de lhe pedir para me dei*ivti var ir embora.

Mas como faZel-0 se ainda não linha-mos tomado Friburgo*? «le resto eu cãtinlt-i a minha i«l«k.

Sobre .1 mes.i do sr. »le Crequi estavao famoso bilhete tirado por mim tia chi-balado inglc?» .salte í c bilhete dirigidopelo dui^iíe Carlos ao goverua»lor dapraça.Meu general, relorqui cu, di-mcessepapid"?

iiste papel ?Sim. meu general, e com elie a au-

torizaçio «te proceder como ln»m me pa-recer, durante quarenta o oilo lioras,levando commnj*."» o numero tloj homensque desejar, roií a minha iniciativa eabsoluta responsabilidade ?

0 marechal oitiou-me frente á frentee, Irctamlo-me por lu. coma aSs^jmasv«t*s lhe sucíe-ie. «fi?se*me:

Kapsi * le mcütas qualq-ier coisa.Talvez, mea sreaer»!.

-Toma cuidado?..- K" predsrt serprudente"*... «Vioris wwiprotaetter anos*** situarão, ainda mais do qne J4ot»tâ.

A nossa sitüaçio oioíerá cumprameitida-

0illustre íí-. ¦.-»:»»*¦-.-.:¦; 1 »•*••*•».vh! bem te «aoeiprehetwio.-dãsiís cotn*

t%0 .yae oe ."omniamcaile os proj«íe(o*«io sr. de Loresa. e que um homem pre*veatdo vale j»or dots, seçusdo o prover-bio p«tea.ie .. Mas no nosso ra*o, oprovértito nio é iarrd»<l>trK am homemainda aae t.*v«í*« stdo prevenido delodo* wattltti |*i»c« e pel* íerra.oéopiyterta vaksr a «et* 0*1 a tttXO taxi sol-ú*4m f«« o d»qne taa» l*^f»r »*>«r*

ttc.s...s.-iii contar.Com lolasessas popa-lações dos arredores, que.csscneiafinea-ie allemãs, nos são lambem essencial-mente hosiis, c todos esses soldadosdiiserlores. isola.ios, bandoleiros que seir.lo agrupar cm volta do seu cslandar*te«lesirnl«1.i«ki...

Mns nSo lem o general as suas tio-pas?,..Ah ! ah : tenho tropas, sim ! tronasvalenics:... F. de r»»rlo seriam sufiicien-tes para bater o pequeno exercito doprincip? e a ir-Lirníçao de Fribui^o, masuma depois «I» ouGrá, separadamente...Mas nho o sio par* fazer frente a essaguarniçáo o a esse everetto, que nosassaltarão «o mesm«i temiio enos fuloit-narâo ealre «iois fogos..,

\h i ah ! meu general, issa pirecc-me !«m grsvü.Tão í;rave repeliu dolorosamente omsreeháf, qce pergunte a mim me<aiose, de preferencia aexpor-mc a umaderrota provável e campleii, eu nio«levo arite-t iJa|||r*me <l?»f*s muralhasmalditas... *

Pensa trm l«*»nt*r o ceru» tOue twi de fa»er fBaier em retiraita. o eeneral. o vea-

cedor das DBAAS, <ía Oíiasse, de Kock*bergtt...

Vale muito mais <Jo que tomar eomotestemunha 4* tntatt* <i«srrou esta ci-<i*<ie, qae vií a vtetoria de Conáè, doniííi rivil U-

Oae importa ' «as o gx>*P« *tr**de*»strw«. para o presi tf iò <ü Trwi<ae para a repnUçio do meu **aeral l~.

Coa" £>rec*! sew> tᣠde tnus •-.Si o *»8t»^í.i«s*. o asea co»bw SrarjaVaecripte »o Msihe»js 4m tr*Z-Zt* pe-

neraes... Don ã cosia, cos ministros, «lóo próprio rei,me hão de censurar cruel-mente por não ter esperado as .-uasor-dens, epiquanto todos os inimigos queeu tenlio na côrle me ir.io cobrir desarcasmos e vaias para nonspiucar oepirito presumpçosoe vãoque mereceua versonli» di sua queda...Mas nào ha enlão nenhum meio deevitar esla vecladetra catastrophe ?

11,1 um talvez...Qual 1...Har 0 assaMo amanhã de manhã...Ma- nào esl.i nada preparado j>ara

um Semelhante esforço; os nossos tr**balhos não eslâo o l»ast.w*e avançados

' — Adêintal-os-emo--, esta noite, comtoda a set:vidade possivel— F.. demais,não ha ontro parlído a tomar... A ftiriofrtmt-ryt, como ditem sa Itaiia, chesaritalvez to alio. ns sua prodigiosa impe-luosi-ia.de, desses b.iíoarles iniceessí-veis...

Fui cu enlio qüe abanei a cabeça.Nlo, dtsseeu. creio qae se quebra-

rá «watrs clle?,.,Oh!..

Sr- marechal, lembre-se dos bonscoas-elhos 1"c me At*i no entro d« .q^ts-do, nam intp^o isconseieate, so fila-

Ivacíosem correr a esses mesmos t»»-jtuaríes... Pense em qae o «ea exercito

ni - é ito forte sem Mo frw«o p*ra as-\tAos «e sventarar.. Esieja - *-r,*- eIpteieate eosoo excelleoie çesersl qne' *— Xio dê Uo Aepressa o Mgn*J »íe um'ataqae matlo prulpJlwio, y%n se iance! em am--. einpret» nmiiBiliH astes d« o'ar *MWM--iUaitT,xt a«t«murte... 0 «jae,»í<o»ie««rt»í»,

'*;•*-.« á»i-rs:;-* CÇ^tÇ-

do uma parle d.i nossa gente, fossemosfinalmente repellidos'!

F.!i! rapax, exclamou o meu infer-locutor, arrancando dois ou Ires «*abel*lo» do seu bigode grisalho, rapaz quelAo fsrilmünto fazes rccommemlaçuesaos mais velhos e aos superiores, julgasque nâo tenho pensado nisso ludo?,..Sim. o que ou lenlava seria uma lou-cura ; mas uma loucura mais razoável,eomtiulo, do que c-spe-ar squi a chegadado príncij» Carlos e dos seus pari ida-rios!

liem ! repliquei cu, que quer queesse príncipe Csrlos faça, se, ao desenvbart-sr na plainif.ie, vir o estandarte daFrança fiaciuando na cidsde e no cas!*'.-to de Friburgo ?

O sr- de Crequi deu um pulo:O esumhrle de França em Pri-burgo!

Di»bí»s me levem, prosegui eu, »eislo não C2er retroceder do caminhoesse duqae c os seus ':-¦•.'ay•*¦¦••- ^m se*gunda m»o.

A nossa b*fideir*em Fhbnrjro' ren-didof

tm Friburgo '.ornado.-- Por silPor ata l

One. poi*, espera...Canto e proroeito-ltie que depol* de

amanhi a prsça oc«s perleneerf, - «<aque terei deixado de viver...

Cotao fsii si» *...Deixe me (jatrâtr o n«a s»rgr«í!do.

sappli»*!l»e, monseribor. Se*cochec«s«o «rae o mea piano tetn de extr*: ••¦ -1-na, lalvei qauesse impedir-me de p4r ota» execüt***- Or»^«or« ale t ttWBtrt^axp rtfiHÜr e 4» ^mar.T

-- CointlldO...Além disso nüo lho diminuirei tníii-

Io as .«nas forças; só preriso dc irini*homens dc boa vontade... '

Trinta homens!Kscolhi-oa. Kstiiíi promptos. L'm ;tii

nhado de valentes rapazes que flzenmpreviamente o sacrifício da sua pelle.F.*K àccresoenieí.

Ksíolhi-os em Iodos os corpos do'exercito, para não rrear invejas. Atéievo soldados de cavallaria ligeira; osmeus antigos amigos de 8*0 Cermano.-Í'os «rs. de Çbampagnae, de Cae^, d"Ej«crivaux e dllencourt. Todos têm cot.»fiinç» em mim. Sabem bem que desejoveocér ou morrer.

O marechal reflectiu um momento.Depois de. om tom grave:Tamtwm ea tenho confiança em sitcavalleíro, pronunciou <sj!e-

Então. peri?usieí ea, e*,oa mtori<Jzadof

TMô,K mie papel t"- AqaiesU!

Preeiso egoaimeote a*»eal)* p*.*I

Síder,am»:«hide notte, jair do a-irâl

imenlo com a mi&ba gente.Ea lh'a farei eotnnianlcar.F. por fim, ie depoli de ontuhx, *J

romper d» aurOr*. o general tvíiur 1bawicira friaetu cereasdo o redseio io caileJSo de Fribargo, pedir-ibe-el in.faca contra a cidade um aiaqa* a&^i^opela artilheria do roca aango aeniaidTJ.cignai...

Ea próprio dirigirei es*< ti*>ntPmais iu *

H*sl s*4a, Mfl feue-ral. ^

Page 7: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02692.pdf · *t^*^e*9**m Wtt^taamm^m, 41Correio '«Mp .' .* .»,'." da i XVACllMICi mpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor

'¦ '

4 . CORREIO DA MANHA --Soxta-folra, 27 de Novembro de 1908

KOU TENOHOIE PATEHTADO

l'reparaçâo de ORX.AJVJDO aRAJVOJSX.

Composição deKOL» FRESCA ESTBlilUSADA, MA-LT H PHOSrHATO 1 SÓDIO¦Estimulante do cérebro

Estimulante dos nervos¦tttataaat»».... ¦»«,,. ¦»¦»,.,— »af »j»ii.,aiii—an,,.a.*«iuM«j,. ««jatara

Estimulante dos músculos140 j^voraisdi«iaOoritrtia.l i-at

GTiJlct.A. a depressão nervosa e a depressão mènUl*OTJI^ ái, variai affeot.ões óardlaoas.GTIJI^A. diveraos ostaclos neurasthenloos,¦GXJIFÍ. A. a fraqueza mus.-ular.G TLT :«---•*-if-S*. os dyspept!co8 por atonin (laátrioa.CTJHA os anemioos, os convaloscenles.

HlO ÜB Janeiro OTU-OA os deprimidos, os abatidos e os osgotadoa.aa.

IJNDli A DOUADVOGADOS

Bvttrlito de .Morena, pr-içti Tlrndente» n. M

Dr. r.ioiír.ilitltiii Mandai»*, run do ItuHiiorin. ti!;.

Dr. Vice nio Vlmul!*-» - Advogado, rui Pri-meiio ,nt Marco.».

Or.Seoaüa* VUnna Jnnlor, ruu do Itonitri*11. Oi.

•Sarln» Bd. rtni.illo Ua Silva — Hun Uru-guttyaiia n. 9, h ilirado.

O*, l.e.lo Yellotio Plllio. rua ,ln Altnivlo-fi.''*

llr. Leopoldo Telxelr* Leite - A» ter.;a».t 1 uttrtau e qulnum-fona*— mim do Mercado

»r Hlvaro Goulart do Cllvelra-Qultundutil), tl.tK ¦! As l liom».

Dr. 7*1 mcrico Lobo-Advogado-Qultanda 47.

t)r earvalbr. Moura» -- A vogado— llua daAlfândega 1*4, das li hh.v

Or». SA Prelre o .Sourn Valle - Advogado*— Hun ilo liotiario ii, li, uiilliio f*.

Dr.Ulyaee*1Iran(|<ò Btortptorlo.Unigu tya-tin 17. Ilcsldenoin, Con,Io «le YrajA 51.

O dr. ndlicrbnl <ic Carvalho, ndvogndomudou o seu i«ti».ri|iiort»« para a rua d.i Uiu-gtrayann n J. Telephone l 5f>.

MÉDICOSt)r. Hnnirl de '•liraeld.,, nano», moicstla»

. dns s,»iit,or.'is o op-i-ai;,»*». Crua rndlonl dii*hérnias Auiis tia Alfnndega tt Vj e ''ni-uiln.*.

Dr Burlco tle Lemos Espenialldn <et fnr-«•anu, -mi-Iü, oiivdos e bocoa Coif*til'as ula-lias tl« I ni lioras. Hu. ilti Cnri0Cil21,

llr tlrtino Lobo - Professor dn I»*:.«-tlt Inde deMetitcinn 1,-ilioraiotlo no largo da Cariocali, -.'¦ nndnr Kxaiiii-* h»clnrtologlt;os, hiato*pnthologicos ii snalyte» do urina, cálculos,sueco gástrico, lc.it!, rio, (Jnub aos pobres.

lls|teclall»tn ein melestl»* 'Io csioinngn, 11 tr • -ilo r» tuíe»i no*. Cui-n o enfrat|iiticlmtintò ge?ral, .» mieinla preuiiietjtulosw c «ios sypntl i-co». poio dr. Iiieoilereio ;»»»>«• nienio; filado»Ourives ~,1 II, d * lí . ,l.

(ir. Werneek Mechaüo - MnlaitliA* dapeito u »yt>kti!» llua Primeiro i,-M.u-«.-i>ti. s - So numas ao» doente* dessas esp-cia.danes

Dr.rtiilonln Packeeo, molostlas lironolio-oul-rnOIUrct. *",csl»i-.nclt, rua do fllspo, tl ll. Consul,oro. rua dos uurive* u ','. t* andar, oo i«Ift ,1 !,«l*v

Ur Silva iraul» -Clinica iii-Iio i. Mas '.'As5 il» urli rtut i»« m» io de Slirçn 13, Phar*lllx-la Sllt» Ar»UJO

tlr. Parla «saalr», mtdlro operador G parlei-rn [«teclai «Ia em febres, mole lias ilesniíio. ii, cre-Miçai, PttonMgo* hitertllnoH,pulmão, "t" Aitende a piiaint os ,-• i|tiuli|llulIiora do dia « aa noite Realtleuclit e o*',ii-sultonu, ru» oe «.«iiiaili)* u, tii — Telttplio ioII. lli.e.

l>r. úweietilt» Permitiu»». me*ICO opefaldorVl»t urinaria*. '*on»itttdrto, ru,\ Uns Ouriv.mn. H7. d*ví «t 1 ti «"a., Residência, rua lie»-rtnlitifí*»tíor Itltiro n. iü

Dr Luís da Morena - 1'itrlo», nio|--i aa deaeiilmi o. •• oi,-,-,i.',.i-, Curn ratllMluOI luino*res ninamos lieiiiorrhUMioo* a tia» Iminoirlin»gla» ulflrlliu», saiu a lap il iilliuiina o nem til'l*p'lg»lll I i .-it.in.i-n.il ,• i|.| ,'i,il ,|i dlalio e».Consiili nio, nln da Carioca n », dn* I/Ai*liom* Il8»lden0l«, run d'Alfatidiga rt, II».

Dr iim.iiil» Lara-Cluuna inedlca o <»iirrt dsinnrpiié.i, giirintidn na forrnl insculu-nnat*iliosten (mai.. 1.1» |iisi'tiHivi<l» ou .lolorldus) —Hua Itiiii-liiieli) W| fousiiltuH da I n» 3

Dr. Antônio ninnvde, medico a ot>eraiior.hHpeitlnlitl ••!> : nmle.itai ,,«,. olhot e do» O'gnot vetiitti-tirliianos.ltiiti i' ,,ru.,v n,¦• n.í «.aolnii.lt» das lli nn \i a da* l II ti Iiora*. Ctia»mudo» n «piniquei i,,o .

Dr Camacho Crespo-l-aitúiro, r. IMoemliaigadoi' l7.tdro -!J a r* Conde lluttillm ll Ct, a» tu.

Dr, Rnede» de Mello - Kspucialttin em mo»ICMllIS .lOS ,«l . .-. , liH. II 11' / a • 1" ' l-il I.oons. Carmo u. 39, dei ás í, rasd. 1'aysaudúii ,:t.i

Mnlrsil.is o,,, piilrnfie» e ayphlll»-Dr. Ne(* o;(.Mo Munino. In u rondo i «• - - «¦ ¦ f-'ti .ulü nic <lNápoles, rom longa prntnan tl«* liospitaos deMoina o 1'lororn'a-lliia Clitlo n. 13, coi.sult.sdc i i|" as l liur.as da lutde

CIRURGIÕES DEiMTI-íTASDr. siivlno M.nios, coniuluii e nperaçAo*

dns 7 hora* da manlin íi» S da itirile todo» o»ilins. tia rua da Urugiiaynna n i, canto darua du Carioca'

Prmiciaco Gusmão — Dentista— Hua ad Qul>ttiiul.a tu, canto ia nn s,-i«.« «to Setemnro.

línnl rie narro» Henrique», ClrUrglilO tlen-nsia. Coiisiiitoi-io, r. i9 db Fevereiro Si, Hota»foi-o.

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Pornnl Sobrinho A a., Joallieiro*. Ofllélu,» deourives a I i.nldufiio d» diamantes, llua tio Ouvldor n, ini.

.lo.tiiu-i i.t i» reloioarta, compra ouro, p ai.a,joi.as c pedras Unas Hu.i oos Ourives n. *'0A, porto ila rtn Sete do Bciciiibro.

Pntalt Phill»»e & i.. clironntnetro flotitloloi. ti.elhor dó* relógios, vendidos por presta-.;o?» de. 10 .'r»tii:os. una da Quitanda n- M-

J t.ulü K«»r».»ile * e. Joallieiro- Uni d3 Ojvi-lor ns. kí e IW » Ourives n- 09.

llr. HeuileuoDuuae, fI-fl»al»lenlC tte i-l -iiif-n pr#pêdeuiiii* -¦-» Ifatuiidiíl-a ila Moülcl-ut. Cousulterio, rua dt Quitanda ii. -*",dtH :• ». í iiera», reaideBOt», ru» Bvaristütln Vou» d .7. A

Dt. .u.i¦¦¦->¦¦¦<¦¦* ua Porfc.BC*, ptr>uHi molOiiH.isàftlOunoptA. ft nit^riu;-»»*.*. CÃU-ííUwrio ii.ulilil-litr l.sriill».ll, «ias • ua l lior.u. I\esuliiri"t.trtüiia.ti.tn*í*ii'ii"-. ii".

Ir Uarru-i lleiirlqoe, do volt. ila Kliropnvr«ia tM entreiwtitetu»»* 'li upetra rndtfKiI-rnrpie t«f.i op»r«,,-*»> hut kltchatlo Coelho|S«, i-csldtacln Una do lti»|i» 23

IIvn rr.cv - •• ') <l« Leealtlto Itlhrlro. espe-ui a itaia. ti" n.ols)3*i>ai -t»* -rn*» oriii-nfiM. cotnpi-.t«i'j .1e tv st.o.s. oura » hyilrocelc, porinaia«i,U8« un tnluiiieaa «pis »ej«.i'«,'lnt:veasi]uv-1'." ttiit.«iti 'tvi-rdrfURldo UecolH üo empr*-./o tíoi (¦' rcíi-to-ti roninititt», vt""ti MjwíriVçnocopu >i" e •*it. i ijcrçôe» ctoloro»*». (loilOts.^*»-*it-" kih. cobre«. ele u i-^niro* «v«u..in(, ruo-|'te*niCnV* corn umn nnl %. »j,;»I,#'.a «i -U» tíiiiipraileatD stnn Oor, sem folllajo itcllló d* iepi'0»<nt'M;io v.a (iioíf»;:a.He»ulein'i». S Pauto.«ventila I'irjileiiw» ll- S!

Dr Belnai-S» »talrrllc» MOlt, pitlmâes, CO»rnçto e e.reallí»» A a. Syae.-iiiii-.i-otitoiila oli-lia:».», li. t'ai:Oi-a:ii e Maris e llairo» ss.

*\i*lv*t\ar. .\ervu«na e nlcooltamo — Dr»Cutiini Cru»—Hua «Ia Ctrtoc» n ll, das l ás 6.

llr. Victor Hovld. meillei) e «tar firo-lia con-¦Ilhas ,|st » ás |n limas it» iiitnli,» e .-itii'ii ie ,i-li.tma.i •«. a ipieltue- hon ,1o Oia e -ia noite,Pipa*a .tl-fiu t-*iri ni<Jl*t»t1â« itff t'í*fíllt.iU. Uu.id« Miseriui«l«ii n. ti tabraão.

Dr. ¦Pswoltlb i-cahra ¦ Mprtii'0 e op**rvlOí*Dfi «.-«tltiiltas .,e 1 (s :t tio. tt tt tir«le. e ntteiut ft vi eU*rttU»t»OíJ b miâl-fUôf nor*, pim sua rti».-Dôiiolát a nm -*u ttO-at^Açio rv -*i*

Dr «siissnvn Itasseltaaan, cirurgia—Mo*les'.)»», das ««niior»* e tia* creanças lluaittiRtato S;»'i.i>a:o, li (temei.

Mnluilt' 1'icnt.te» r nervo»»» - l.le.Vs •!•'di li»:«« ;ue lioto a vudi na» Urraria.Altes, 11,'ir.iiKM e l.aeiiiiiiert.

lt». Ilciirtqae lioxo Astíiienle Oe clinicao» |-'»i-itl!U4a d» Mndlcin-i, etp»o nlísla ,»•»mole.tPas •..eni»»»* » nervosas resldetiúla ama tjo» Voluntário* dn 1'iu.i n i,; cou-titlioito á ru«t tia Aitetiihlea ?*, ita* 1 «5» 5lioras, t.*)» sefiü'n!»«, ipisna» e se. aS-relras,

Vias urliiiirí.s» tlr. Cnrlnt "iov.it» Pilhoc»|iei.-i.a!-V..S com IO'«g« pitt:-'.a u,> linspiiulNectiei. «te Paris, » ila» ,-l.;it.'as de I.o, ilné» t»hfiíi ¦*'. K-ímiw) tn t,r*o*t«*-|-'C*í» -t* iraiitiriStiln,los ,»»»-• oi-esios i-ti»»!,,*. e r-tii-oaiutt* dn ti olluo •.'ito tuts cOi^epi-ticiaa. Kxami in-lolor•ll uteiiti.a e tj-t tt»:sijí a«»t>"n .s|i]i»iel--i*.s i'»j.«t.eia»*»-t{MK vn-u-iiuci.t vff f. a»4T d-.»!**; au.i-ti.t*»sotirc ns lesiV» it«s.et ortf.o.. Con» rua i;on-V-sltes ti,.,»i «i, o» i rs .*».

«*l.«s (rinarias O dr (*-,--tsiuma, pnaíesstieiu Kttt-uí-.1 i-i* fit \H:ic\:;,*t ctràr»? no *«,«.•* Mi»;?*I* *-v>r»-««i t r*tt>ien?:-v U*3 ró(tA-l'* K"rtV<1. '•u*.xd oi1j>j»?o dr Çjnaammt K4 t». tb "iu x unatVíííiiJTti .O liHstxt%04, í*í*;*i*!» í ,-í*í it km, u t rvi -d.» Ass» -.',.',.;,-. u. !**. E»"íSieiWa, dis)-»*«'lo del**tà.-t •¦* »(•,-».rvinct* atse-pia.-loíi k r*jv;,-!.-slt,ii-«le..».»."! f>srrE\M-.tia para ia»ts.- cíun tt» lu t> ri-$,$\ *¦:¦. : V-*r<\ 3l% ?ia*.3i?'i*.,»*»v il.t «fer-ft-lrt, pTA3*(tf.1 :'. ."* 11 >*.¦, * J.-Ht, lif« •»}-.¦!.*•*,»"¦#'If*. i gCíH*«l 4* SirtlIiin ,». i.-to, r ruir --titti'.! .ias Aft-»,i«, f»,s»ii»,'«i • ¦•• t-a.fi.'., .*-),«.•.-»..•»;.,¦. jttr|trt>«t:» o m-

I* *»s .'¦»#(*>•»*' i çr ¦.•.í^'* -«voija---.*»*.'-".*^ Ãot^-1... - ,-,«»-,,. :.,-. - -i,». -,-, , Kteiür.oloi.'eot.n u ¦ .« i v» ».:•«» .i.t«: á* i- iw»;do»i»

Vt, rttttitttr • -««••tíltit Meà.es» * MrratroCaeistít»!. tia» * l»í «ttl;*,U taMaVâ «• ««í.i^.O, t»,-,*,« "i ft*»...!»»».-. te.» Pr»t»»«jei,v j|«t VM*»»*.»!*»» «f-, l'ttt'11 «JVS Vt*».»***!!,-!». «.»*i\vi S i'*í*..«i.-aii.'íi*Wi. vKt t\*ií.j :* .¦¦ti,*' 'ita-t' -

tlr .**(•»?»«» : » .-.ta* - i5f»»-r»jA»»* »;«-»»?-¦«! -¦Uit.-t. ¦. ; - »t»s»a.»S^.s te.* • »t.vs«rt»t ¦• f,-t.i.*..*-«¦*¦ ".. > sWíiTi^fcOt-Mítd 4%í^Úl»rJ* í*--í '•. ¦¦I**Ij«>»J 4-3» -^¦^«^"'íè - - ¦..•**.-"¥ ri»*** í^Sçr rvvV. *\ *%%*1 i«» I - ;*.<«. «ta» C*s lit ti* lvlR*ant *'.-

tlr. Jdtfatta» Tarara*. ""»' »*.:»» •',.« jv-Sf itj-j.!,'-l».t. «tuatfttti» !•:--. -« ,.i .',->* -Va? ,»lâaa^tstt, a»•». ft» ('^.i-ti, ?, naa * tt-rai

tl» t »t -..vt ela» »aa"s• •»« — •!».:..- itebV':t-i*»'± lA**sí;! tVÍt?lS *-" V-Tfcafil,

'ps? %&¦% -^-',

-.* ^'r.^Tf^*»*vT^»t í**^s'f'»tíi%, \HsM-^Kf*«>**Si»í«a5* ti ia?*»»-*» «.*)««j»-*tta»-:v-t * itojraitvtt¦Ttr^m^H-* ''tÃií

i -*•'-* ¦** -:--•»l^.*&StlÍ,K*t% ¦-*- *ÍÍ»M* m*lt»s, - r, 4? ; it > i»í(t».

Ur, T»l*«J» »>«<*xnr«'H'fe -trrtvttí-e*-.**-*' «et».«, "tt^sVfftajaHtlv-i^t *

MM ^-ata-aplf). SsT-% ;¦" •t*.0 "¦- *-T\$<f* f*P rt* t, <»¦¦¦ t. V. «l^."*'rs»t*^..-i«Wh»v

»-**» i .\ *.-•!» »>m«-ti i S", láTO-í aãta

. |t». ttf» T»t»*«t»st, *-«»:l.»fan» «at» •»!»»!»»*..¦**,.-r.m é»t t* *m il

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¦-tt* ta as»» **»»-,'** \ ta,'.. * ^».»,.'* t..

t-r *«tt»i»i-* fcaioâitt, -v*.-Iv-m* a««K»r»jtsrf*f, X-r»SS-rt'«.'.V-.» ^¦«.fítíHSi tl». .¦6-.».»»'.* taíVa-ti*»-»,., ~m <«4 t-^Ktjt-tjj- * «t, 4»»» i *.» ú is» ar.Í*A T r^-^i^txmi03kj_.é_ {»,»»» ai» -t^à

Ttrtbar * Bit. I.evv - Suecessoros de I.ov.(iriiiiof . c.rua da Ouvidor n. iflii, «otirado.Compradores de diamante etn imito o lapi»dtitt».

¦C^^'.PE«A o SEStEMTCS

R«trtulaala.*o»aa eaDoolal de hortlóultiinC Fio-raa, senente* iiut».. terraseti», iitensUlos eíicceSsari»*. paia (ardluaiféui. Jetis Sautl « C.llua di» Ouvidor ll (*•-

•iii,-ii|iiiiii Corroo AlliiimFrancisca Corjân Alhlno. Hosa Corria

Aliiino, Bernnrdlno Corroa Albino, Joa-quim CorrÒd Albino Jumor, Franclscn Cor-rôa Alhiuo, Jiilit-iu Cazotniro Oulmarao»),M.irlu l., 1'orelru HniK.i o Animiio I., I'u-reir/u, Umgo, viuva, llllins, solirinlins oprimos iigrndenoin a todas ás petisciiia ques« (llKiiar.nn neompanhnr os rt.nt.s inor-taes do sou se . pro chorado marido, nao,uo o piimu JOAQUIM t OllHKx Al.HINO,o du novo coiivíilain para.iiBRistii-oín âml-, a do suilmo dia qüo tua, dnrii rozjtriiiinaiiha, snbbiido, 28 do corrento, As 8 Ijjhor.is, na egreja dé S, FniriclHuo.diS.Pnulii,pelo que th-s.lo Jj so cuiifossam eCeriiuiiioii»tu grato... ::2J0(âa*liaKlTa^*7'^^I^^

Dl*. K.ly-sin 1'ii-ino M.irlins«> süií latiiili.t mundo celebrar, pelo»-5.t doRcnnso etorno tio sim ;il nn, umn

missa, ús O i|^ horas, na etrroj.i 'i •s. Francisco de i'ntiln, hoje, st«xt«-

feira,27 do corrento, trigosimo ulii dosviipassamento. 11210¦aMa*aWa«T<at^^

l>. riiiM'c/,'1 ..loretitíx Itiliiios

tl.oonor

Moreaux Itnmos, AméliaMort.nti.-i Gtilmnr.los.suns nlhas,'g«)nrou netos, l.illzn Miucuiix Nunes, setimitrldo, Hinos e ti«ir,s, i',ilio Leve)

Moro.ux «' sua fainill i, Jiiflo I.ciincio diiC sta e su s (Ilhas agradecem c inlliil»iii"tit'* ás possons qtie ttcoinpaiiTitinini* osrostos miirtnes dt* stta sempre loinhra .imui», irinil. titi c cttiiltndti, d. TllKIlliZAMi«ltl".\l."X IlAMO-S, o pa tlclpain-lhesqu-a n.issti do sotimo di i- por tilmn rin mesmaf.ii.-nln, será rez.ndii s.iliiitulo, -ri do correii*te, :ís O horas, HO .allar-nuir da N. IS. tiaConceição da egrojtt tio .s. l«'raiioÍ6CO duiNitilrt.' :i2nill'l ¦¦MllllIaliilrWiltWltflWIH III i

l'*i';iiicist»«> AlVotis.) dn Fonlo»> Amélia Carneiro du Fontõ o filhos'.«".Ç.».1 is,* AlToilSii da Fotilt', João Itivan-n deiro c faiiiill.a, Mnnoúl Lavaniielru,

«V. Oscar* Fontõ;Hernantii PereiradoCar-valho o fainilia ngradeecin poniinruilissi-nt,is a todas ns possiius que se tllgnar.ítiiirio compnnhnr a -.iliiinn inornda os restosmorlnes do seu so-, pre idolatrado «sonso,li.xe, ieniáo, ctinlitto o tio, FIlANCISCu«IFFÒMSO LIA FONTR, è ho.n assim con-vid.iiii pnrn assistirem ii mis a ile setin..,dln utn'. pelo tlcpiitiSD «'terno do saildosi.

Wnldyr, lillio de Prrvc l'ery, Od as, Pa»vossa flítstos It. Mnnoel Curiós Ferreirafir, itutios, -àoltoii-o, u*.|V|i»s.'i s, Cjiipis 18)Jotiquim Feriiiinttiis CortÇn, 3*1 nnnos, cn»silito, Honlownril '2S de S.-tcmliio :i!*,6; Mn«linal l-VrYoiri Alv««s 1'fitto, 4D linnl'BI Bnj.leito, run il, Kclictiinn¦-ltí3: J«istlnti ile nii-vt.lra, 30 nnnos, viuvi», priijn Foriijosa l:t;piiiòno il Esievè*i 63 .huiós', earedit* rüádnLiberdade 2<; Anldntd^mmitfdh da siiv«,Ou nitiiiM. viuva, Nacrotarlüj CnrmBn, (ilhadn Carlos Azevedo, Uai bosu, 3 horas, rnnda Alegria lã: Antônio, lllho de M ii«,plll,,lz de C.nsirii, 15 ihczes.' rna Pctlrii Ivo'»".'; Kmilin. IIItit* ilo J..sil-1'ei iiniiiles.da Cos-tu, 27 mo/os, rua Santa Cruz-o; Johô.Ftol»tns, 2*,iaunos, casado, ísiinta Cnsn; C.iirllii-da Felix Hrasil du smiza, 3«i annos, viuvarua Gonçalves :tS:. Juse I.uiz dn Costa,3') nnnos, gnltolro, Necrotério; AntOitloTliomnz da lloclia, 20 nnnos, solicitoSanta Casa* Pedro dós »*»aiito9, -i'.> nu»tns, solteiro,rúá Prél Cnnèútl lit; Oin»da, tllh i do C.uilliern.itia Mnrin da silveira,21 mezes, llitil'-w r,l 2S do Seleinbloitü;JnsÃ, lllho di» Josó 1'oiolta d';\vil i. 2 lt,'a nos, travessa Il>stns' 7; Antot:ió, lillio ileF.mlli, llapiitta Snrilot, 30 nàezos,'tn«vcs'Htid i.t l-'|.'ius 71; IViiiitialilo. lllh tio LeandroSebastlAo* de oiiviir-i, y uwes. rti-i *» .nta1-7'iitna 12; Renettiçtb .l«ise Rlmôntal 31 on*nos, s «Iteiro, hospltíl di marinha: MimoelMis Hosas, CA itiin-is, viuvo. Nt-rroteii •:Ama Outiiiis, ül nnnos, viuva, SantaC«sn.

No cemitério do S, J«i,"in Raptisth:Hosa Ltirlovlrtn I ,-inos. M «uinos, sultolrn,

rua Santa Ainoilti 102: Moiio to.< Fraiicisconnrnncdes, 25-nnnoB, solteiro, lipsiilinl s..Seliiisll/in; Klltilco, niltt do Samuel M.S ni'Ann'1. IS ihèze-t, i-iiTC.nrvello "',õ: Joa-qúinn. lillta do CasRlana liamos Oliveira,5 ine/.i«>. I.iileiru do \><;»nr-t .17; Alhorto, li»Mm de jMnuoel lt. Marques. 13'mezes, rntJogo da Mola 12: Kttelyil s, filho «lc Francis-e...Souza Nunes, "-.'2 inozes, rua Sara 23: Al-'terlo CÕSltt Sampaio, ?•! ann«'S, ROlttliW,Hi.|ieM,'i'ti'ia Poruigiieza; Alipio CnetanoNascimeíito, 30 a',nr,s,- solieiro, Santa Cn«sa: Olivia Dotiiingos da Motta, 50nnnossolteira, Santa GtiSnj

MISSAS

llitnd.. tna.-iilxm ,-. irar, s.hlin.lo, 2St ti •. ás ti 1*2 horas, na egreja

i-j de Paula,

onde sáo

Franv*i*i:»*t«i5W^í*»F^^

José Anitiiiin (jarhèiro tln SilvnAnna Joaquim da Silva Cosmo, An-

tonio José* tia silva leiStne e familia,J-,»iii da S lva Cosmo, Jiiijjellca TorrefCosníe o lillta dt silva Ç.osme risr.-í-

ilecéiii n i idas ás pessoas qlie, parijciptiiilodá suo niigtta, ncompanharnm á ultimamorada os restos ihartoos de sou iitol«-Irado esposo, ti.) ft padrinho JOSI?' ANTO-NIÜ ('.M'Nt-1110. DA sil.Va, o de, novocònvidadl a Iodos os p;-re\f. e pessoas de«.•ia tunisaile pura n.ssi uirom ,i missa ileselinio dii que, pelo reji-iiSi» »tern» .Iomeaiii) Itnado, iiianilain c>*le'irar nnunlii.saliliíid i, -.-s •Io rente,

(«OLHADOS o 0Om.ESTIV.EI3Viclort* «taire, aittci caf»n Alves Noçiieiri

tmpúrudore-s. 1*5-vinho** «•otia.i*['\';.s. 1 v.or*-» »•couiestives, Ayres oe Souza LC llua ilo 0'ivi,'.,ir ti. iC.

WIODAS¦«spshem-sníi.stsnhopasftcpeancns

A lá "italsaii Stosiie, f iteii.las. mo Ias at-rnaruilie e i-iiiifee.eàes p.ira senhoras, A- PintoIttlielro t C. Itu» do Tiietifo n. :t".

FUMOS

C tnr.rrn Vmrfrei ÚH Vi**, riçríri-»-» í-s:.-'»elaes em todos «•» varejo». Uepoílto e -ral, n;a\ ;«.«-.,ni!e i!o Itio r.ianeo u. 2\, l.iin,a *: C.

Icnttittt.a •.;prtnt|e. rahrica de <• ttr»aie f"'m>«- ilo t.] ibii. laiiiii-.te.io e etnarti ,'ia.Sorltmento completo dò tjne concerne a raa-riitarts. nua da piivitlor n* lil, Flliaóai Itutdos iniriie. ii. IS., e Prinieiro tle Março M

DIVERSOSITnbrrtí» Rarrarti» «IVM.;f-ifirtoa-dc óliapèo*

da sol !ui»ort*çit<> e e\|:jri»r.-«io. Uuad.iüi-tioca ti- 3->-

li».tor»nt» Urrattrt, pipa menno» emsnltwoit-ío*- lufoat.â.l. p* :u ino.m-rt-.l-o <• s* *;m í \\'-qrua Sele de Seiemliro tis. íl «st, » e .-• mídli.*s

t »i; ¦ . i lãelxat, a p-1'iieir» fabrica dé malasi,,.il» eni toda» ai, e.\DOsl-*de*'da Pari»'¦ - **-»**il. M :! t.oít^AiVt-ia |i'-13 tt» M.V"

I í« ur alftnltt i.i.a-l Pereira daetinha, d*a*»chsisteatreral ila Air-ui .»pn. ui-cúmlte-ss da neuo.-iot .lOTIiesoum. ria mun!-oipalnttde. no rorum e tiials imlnliiot eommerclltes. Kserilitorio i rua Primeiro de. Mar-ço o 50. «obratlo.

âonttrueçaa» e rlttturn»- Arm-njAeit, estpia-dr tas, trai aiiio» ne carpinteiro, pedreiro, etc-por ímprcitáda o.i ntlnunistraçitii, astitii eomoitsr.-si«»it.'vt» ptarlfts e oriíamentns PríÇOOrr)í.oa»»'s. oitlMaá» rna •!« S Pedro lil. antiit»!IO1 A. M Valeu «j ne Aimeila

Livraria tl.,.,ItaiT**,» eoltein.<ies« aeaii"iii.co». lttt.i do Ouvidor n. Ut, Hio de Janeiro¦». Paulo, rn» *», Mento rt ti.

isil Ijt horns, n.ecreja dn Uivlnn K*j»ii i«i -".«nio do l.irtjii*o !-:.i»ci,a ds .sa. [ieÍo rpi» dèsilíi ji se rou-

i fe.vim elerntíneiii* (Traias, ',\z'.~ftr*?«s*3»*s»i»^

Ale.varitlr-d Itotlri^uiis- Amélia Itiim-i»! Uodrlijnès » ülhó'»

»J_m> n tiidrí llodrljups, viuva, 1'ltios e.5 irm.o dn fálleçitt.i AI.I-.KANpitl-l lio-

iilllOUi-IS asrátteceiii nos tpie loma-ta«!i parte em snn dór, nc imixitthanilo osreslQ* niorlaes,'e dõ i!u\m cònvidaili pn:-.»tSuUtirem á missa de sétimo dii que min-dam celebrai: na e:-r ja da l.ainp.iditsa.«iiiranlii. sabbtdo, 2s do coi rente, á» ll hai-.ti, pelo que se confe.s.im eieriiatun i»Rra ios. tlí.íO.s»ti.fc#rTÍS.*í-W^Uia^^

(iotiorar. S7l»i»-,tr.» Ti-tvassoiÒ líiliiniio Coslíllat

O tfitichie-rinronel dn en-íenliarl,.-.B»» Antônio Gotiies da s:iva Chaves faz

[ celebrar missas pelo ,l»»eans,i oUrimdos »rs. (retiorae-t sYI.VIvS lltK Tlt \-

VASSOS 6 IliltlANO CUSfA, I,.\'l". ttne«í'ej,i do Convento d.i • anuo (|trt».i dil.api), ainoitha; sabbado, W do cor: ente. ás7 noras. U.fii»| ÉMBIIaM**-**^^("oinineiulaHnr Kraite-isftn Duarlo ilo

Snn/..a Queirozj. Os (unccionarlts.d-, I* SecçAO ila

»-J»hiC,) tuloria da»ItapaniçÃO r.er.al tl isTelegraphos, pri*fuii(t»,mento penali'. j.*i'Joic-*m •> p.issaiii«'it»,!o coninieti»

.1 -,1m- FUANCISCO DUARTK !»l". soukaÕUK!l\Õ'A avô.do eâtiiiitil» colletra «.mil-li«l Cinto, falem celebrar nnianhA, s»hha-do. 2S io correuie. á» :> l|i h r.ts, na Uiítrizdo StniUsimo Sicrameiuo. uma iin».tpelo descanso eterno da alma daquelleUnido, convidando para a-si-tirem a ess»set i Os parente» e am- *.vs.! > et ineto. ll.T.iaMMBBaaaWtJa^^

.In.iiiiia ( ,'irni'irt»a ll-i.or Virella Carneiro, Maria Jòsa

a.l»*(lo l.im «Carneiro e Naír Carneiro Mar-l Uns co.tfi Iam ¦!« itovt» ãs pessots de

aV sttis reh«;õ.'t para osiistlrnm á ii»t»«nde tdsfe.simodia de sua sempro lembra-! i eqiisrltla esposa, lilha o máo, d. JÜANNACAllNl-.IllO, ant-tnhd. sihindo, *i*l d-t cor-rente, ás S i[t h -ra-». n- altar- or da etpe-)t .le Nossa Senhora tio Uns trio, j>*l-. queti-f-ítii? j\ .sç cttit^ssAtn i».*ri sempre fffã*

Dns tnissns annuiiclnilna no Cprrc/o diSiaiiltil, reznram-so hoiilo.ni ;is se'?iittiii;s :

II. • luin d» Coulo a-'lt»uc.lr.n—Nn ihnlrlz«tts Sanlo Antônio il«s Pobres, roz,,u-sehontem tuna missa, ús lt horas, em inl"n-çííi-il.i allflit do d. Anna Clara do CoutoFitrucira,

O acto reliRiósçi.fpi miiuo conçnrrrido ochcòmnvonii id«. por ThòiilÉ FletiéirA e Ma-iii Marsiirídn do Conin Ulguetra''.

I). I'ulr!i'»i-!i» ( -israi»'. t.oiiriid:.—O; srs.i 1,8 •vigilito Nmios- l.oit/.e.iia Ii.iiiiíiií: .; dc

s uza (>uciles, senhora o tllh «s, ArmandoFerraz e sim senh "in.' llranlio Nnnos l.ouzada. senh rn o P.lho-l 'm.uiriaram rez«rlio «lem, :'¦.:; 9 lioras, na matti/. do fjacrii-111,-tito, rntssu lon inteti,;;'io da pranteadamorta, d. ['uifhoíin Ó«seiies Lmizada.

o tlellcndo acto l,e religiílo f*.i muito con-corrido.

I). Hilda Freire ilo Cnrvallio-Na egrejade S. l-"raiioi««cp.de 1'atila rezíiU-So h*mt<*n!,ás (1 1)2 horas. iiits'-a em iiitetiç/ló; da almade d. Ilil.l» Freira de C.ii'v«lh ,'.

]¦.-<.,} delicado o ptotlos'* neto' ilo rellRÜlif.«i enr-ommutlílado p.n- Mai-i;i Arifjeln il. lt.Frélrb tln Carvalho*, tülios. genm o neta,Waria Isihel l-'-i;i e üo He-.'o llarros, Illli is,noras n tietaii o César Mata.

Ap oflicio reliirioso compareceu gr*m«ientimtirü de peesoas,

.Jnllo de Slaraei—.pncommondadapor•I. I-Uvlr» A. tloi-ees e. sen» llllios, c-nillieti-lUdor Kdllardí» I-". Alex-iiulet- e fnsiili.i.viit-vn, (Ülins f .offro do moit.a, f.d hittitem ce-lelitadt. tis V l.o-as, no-iilliir-tnór da ej;rej.a*"eS. l'V*!iul«cp lia líaèll). illlia.liiissii de7* dia |iOr atina de Julio ,Ie Moraes. .

iniranta.' a missa, que, esteve cone. irrlda.to-tn no org.io a protessorn Mana dallpci».

Além da fintilia do fliindo e de-.diver.its«eniio-s^, nntámo. ns seguintes pessb-ts:

Ha-.-.lo e. btronezn 1'eve. ,1a Silva. Iinríòde iv.rar lis. vlscontlj da Véljià Çabr.!,,l»o|;,i,!o \l»eo»! llsrito \iiniia. |)rtminCO»I.opes da C ista.F.lysl > C. uiUrt. por „i e p«»r1..-1 p*ir; (laiiij,) Mtnil.oiet r>il',pii.:oiii't, portl e pel» sr. Ua-froundo Peetanni S ¦!• Ma-Callite-;. l!«n lolpho l'..a.:i'.,ii'tvo e sua irlll.l,«•leiiiio *..,]a M»tr»lhie»,salatliiel C»mpos

• C, Azevatio Alve» .';. Mttto», Joio l-'?r»;ir,-' -,t il» \'»s.?o-(»allot, d. Siizaden» Ara-'| rlue d»' Vtioo-ii.'»,lo«. il. Maria Araripe.JoAnMendonça, menina límilin llorees, nie-«or'

zm. Jo»" Mend.ont*--*» Ijiitfncoiu-t,Fr-inciect) J.i.é de Souza, Franeiiw) Xavier.1* »»llv,'> Cui-nsflet e fanuü.a. J"-:,» Marlin*1'ollo.d. Maria .,»!ia|!n (ítismilo Oahiz» d'«n«f.l.ir:,-» G. Furfailo, dr. Jnüo Furtado. I"»üldle Miritila. por si e por I.eocadio Ha,oi;

I enpnlüò d-t lto.i tl»rt i», Octavio de \nit-tnir.srrn.il Niatioei tiritónlt» Plrilo, d. II*-

1-nrt si: •» Pinto Hibeirn Alves .1 <'-.. Iten-• i'liri dfl .1. Ilsspa:- p-tr ci e anr lletit i Mt-

noel M.ai-Uní. Metite.-*. It.Mipn il Martins. C.Reato, dr. Juá«a FrÁncincn de ' ,i:»«"i!a C.stl-linho, ltoilr>lt»ho ¦»l-.**«.-"in Cn Ia, licitarCafti, Frubltlo-O J-is, Fernvrides; Alfredo

unist d» C .»t» M»i.-Sa«!o. 1,'iiz Conçslve.1'ervoto. J. S: Monltiu) A <',.. 1 nit Auçaisloda Silva, r.iidwíc Juli • da OllveiM, HansHüii.'kt, Victor tlt C.inliae r.e.nliora. Alli-r-•o via»»»r»s. d. Aldtl *•'* »T.es Ooitlarl, J,II. Cost» i'.'is, Antohita José Comes e s»-nhora. M tn-el J N,.-,-tieir da Cama. Joáo,ia s,<»t», Mano»!«!« Sllt-t COrllrio Joiqtti.mr,iiini»rà»t e f»*nilta. Alipi» Le, -1A-C. ISrazCârnoirn Noaiisira da Cama, A. d» IMttho,d Jnlia llaptisia, p««r si e pelo dr !:i-estoNasclAimuo silva: d, Alberllha vl!)ti«*iisr-¦me, d Franii-e.t Ctreoz do A/e.ve Io. dr.Paulo Kmilio t)e Andrade e sen'»ora. J. Es-,a»i il» V* se.aneeilos » ¦"»• »a»r Zieso.

Foi ce'ebranfe monsenhor Moura Cui-tmnA s, qiiéteye ptirnjitdanto ó Sacristào

ypn o i C»rrê > da siiv «.

sentado haquolla o-tnçlo o nticirrecndia,CO «ferente J lytue llalilnzar, (JUP eslava II-ceiiolndp; o conferente Autonio M iroondestio Amnrnl, de N.rte. vae servir em C-içn-pnva, nm logttr do oojiferonte Jo»* Nnro«nha Miritifitin, quo roRtossa n Boiri Jcstis.

O director da, Estrada do p*i»rrb Centraldo, lira-ll foi imtoriznlo n fpnodnr cm»sinilr. ti., próximo oxdrolbln fltintieelrn: umdesvio iiiorio nn estnçAo do Itin das Pa»dr.is. o hom nssdn uin nrmatsm para•.'itarila das morctulorlas rdcsbldM o a ox-podlr.O trem C V I. quo fnz o serviço dntrii!i«p«irip do iiiorendorlns n tnniluon o dnenrno para ns varlns estnçrtes siitiiirlianas,|i:ista por Madure tn, • nil.i tem que delxntrjlnrlnmenle enrpe para dois mtouiiuos, ásl«i a'pOUCO da iinltc, ,-ttil nio pura,«do i» se-fpilndri nte Õeodom pnrn.In desoariiiBarpnra um srt neoilpie; peri'i"tin nunntlda ede anmo; (Inhl regressam! > ns il ljS.p àsvezes mnls .tardo, para s«i ontán servir osliei» .ei-intes ilahi.

Ii.isies. recebemos um notlldn parntrui-so,| tlrmns no dr. Anráo Heis o que 6 ri se-trnitpe:

Os neoncuelvns pedem nue o t-em C V 1faça eni M -durdlra a dnsrarir • dn enriio(uíiiido o mestiio ,-illi passa em direeeáo aDo «loro.

JulcnnHo o pprlldn muito Justo, pnis atéi^ mais ronvohlnnte para ns eonsipoiilntesqne lioáia n enrno mei os vfnjndn, espera»mos que o director dn estrada tnçn ti devi-dn jus-iça.

Ksth • pr.«m .vi Ios: \ i.oiinla-frelos de1- elissn os d,a (>• Itamiro Ilama.s e Fze-qtilel Fr inels.-o Mnchodn;

A (jnni-dn-freios do 2- c! >sse os d i D- JuII •F.rnaiiil-.e, j.,fto Francisco Fontes e Luiz,Ie son/.i Mntto.so :

A ..marila-fr ios de 3- classe os oxtrnnu-meripi •«, M «mnde Jonqulm tlt Silva,1'dii «rdo Joaquim fionçalvès, Joso Nare soFei-eira, LpÀpoldn Frnnejsno nutra. Man-He,i«a Tli.i.ilnro <!n Silvn. JSnbaRl.lfth.il* Silvn("'-una, Clim.ico Ferreira. F'1 irentino lln.iri--,'iies da Silva, Domingos Soares o J inIlvirino;

•\ (.'tinr.la-freios extrantime»nrlÒS ns ,-nl-diii.as M-iiioi.| lli|'ir|n, IliapTÍo Hiheir«,J .ao •".listo,lio di silva, Vlri/ilio I cal. As-eendioo pereira Machado, Juli« Fi*rrélrn.Vu-t r Abreu, Anhür LessáiCamp 'S. Al-tln i Moita. Josó n,1rbosn, AnpoMiniria Ja.nu «rio de Mmcida o Arthur Cmilio ,ta l«'.«n-see.*..

—tl dr. "Sá Freire, sub-director do trafesofoi hnntêin muilo fellciladov pot ter ci*)"-pintado dois nnnos de. exerciei) nessa fun-erão.

pareça resiSlvidí» que nn nusoncin ii •dr. \ssis Hibeirn, q-ie parto pnra lCnropabivvLMt.e'*t'\ 3Dpí. cs-jí, oncrflMiioiro ^.il)-.'!Ulidò polo de. Joio José de Arailln. iusiiector de l!-ai:i.--'io,-(|iin par sua vez será sub-stlluido nelci dr. Ililtaiicourt.

Con-iirso dc •¦coiipnn.s''A Associnçftn das liiniasila As»lsteneln

ft Infância pretondo r.enlizir no dia I dp Ja-neiró tím (rrnndé cnhrurso de «coupons»,em lieiietlcin dns erp-meis p dires

Seri i- inferi,In ipn ri... promio ftqitolipque enviar, no deenrs-i do mez de dezum-hrn, maior copiado bilhetes de passagemde liotldPS.

Previnnm-sc os collecciia:ia,.lorcs de "C«u-ponsir.

1 Mclu im llrasi, tW ÍCIhjO. el'tnltirrsi >

Cairia Urb s, ÍJJ lt*0|'vJl.oier. Niiciuiiiiv'*, til MlSi

0KFKBTA8' ne-iilnrnin s» íe-jutiiios;Apnllceti v. c.

Oèrnou de •/. . . liaisi i-,nn*Kmp, de »W I„*i«i$ li" oi

•' tle 19 1;,«1S« 1 oi*»»Kst.iilo tia Moina 8tui sasKspitlo io , Io, ( •/ (tul f',\'M

(6 •,.) ('.'*>* (UU»R tloKsp rioSauio,.. 68St -Uiiq,. Munioiplil if«» m

t (ttlíii 1751 11JI. n mi K77I tnt»«

IIk Nli:llici'0)'..i IJJIDelienlUftti

Cniaisi rliaiioKíiOI'.. .. Vt'it :««lJ Itottuiico' jih *.'itfi»

• ii. nu tl.l 31 1. • fit 10!l| *M7tCnniaretrn üiBi

ios 11-iiliis-.rl.il "Jü»Coiitliuiei (fnl)) "If,$ Í15»C„reo railotrnli.) SOI* -M. Khiniiticiisc 1'11'i —Qillss-lmil IMI

t o .-«s dn SiinioN rillf 10*1»Mercado Municu.nl inm lè.iOracm da Penitencia.... 2 !• simS. ciuo flst 2161

(i-|,.i'.v ue liuitcos:Pr.-.sll..' IRIUSOO pttrooCnmmercini -io*'i * I0?tCoiiiinefe.ln tioi uosi.nv. o tio Co'iunorclo...« utn u |

("iirri.í de terra:J. Itiuiiuirn 1707$

» r,"-/ 1071 101»Estr(iita.s ¦tt' fivtoi

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O llan.-o do Rrasll abriu forneceu,Io lotratpiras* mala* do 2 o 9 de dezeníltro prõxtiria,» os l,:tn,'«>. ctraiiL-elros n lã 1|S e 15 5|3** d.,B^rii coniliçdís, seano cntailo o nutro panei aI. :t|l» e ti !*|0| ,|. o movimento foi pequeno eo m*.rr»i!i') mumi* BUSlçntt-llp.

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lt •'."•a or nf.'is. látll-id.

ra»«70 A

H|vCM a¦rt',7

ctaaa», r|.n«!"m-«», »!«s»m-a», «an.ni-st». cos.»*ert.»m-s» « coaiiuvni-se de bon» a,vor»s-i-ililen-.e e co:iceri*,*lvte ciia-n.»* d.a sallirín («Atsattl* Oiilfal Ul, ni eis» t,»-.-!.

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K-tapi .•tit*»'**t 5itt»í*í» «!i alftjataèjgá!|íl .- -ttvtt* rcntetó> tufcm. r»i3c.h5a».iKv' e.--..—ri falMci-a-tia». tm Httia iit.tlit." fttm*»v*-T«»-!t*aí-,> d* rr-ali*, ti*-rr«aiiil»»-** tn-trô-

t*r<>a»4e« ts rtx^Ust.Kiaa.1- u»a éitíamítsií,-^«t^Kaatá *»- s títitis*;. PtH*-,»"».*» tjtámt*$éf,•".ijtsr»-» S»'»*T*« •» ft,a*t!*r"lt*i Ttrit4., tsevsf-.ítio,,»! . ís tt «*»ra». tti l»"i%t'»tT * *i;f*r»»rt»-;» .'iSrlal ts* fítí^afA .íat* dtUi .»3si.«r-táJ,»

l»ah «Ji"***!"-»jtcTAl f»»r*i-a. *^^3sw^lli4*l*«i,s "l*st;;;fit-e* I í'«.»t , KS

«ítas se t» tus»Bt«} 4* l- (1%í.w tt* *l-«iatatlr»;"-»!» «Se M;3i' í>t:r*í*, «.lasa-r ds

j»»jj»»I*t *»•-»» .ft» «tst» »-¦¦¦ ' st» ..-¦ *;w 4.1 sí»».**ft» r*íl»*f-*.f**,t(t» f-*»*-iti>* ti-* N*«i*, I«t3trtlt^-síí**i

ft^*taitv4i ; 9S» "ttei* •*-*« *t^»*a»»a il* Jt- »*3A*»,tít &% 4*»*;t s » »«»»«*»i>r*s. Oatear Jt-esâRí-K-t \c*-**

***]_*$*,

*«s*â« «to t*%«ia*, i\tlHts»ta«t»(ta» -aatü» *te*rtíüjm, m*tte****arj»!» ssv*»***. ^

É.f;'6eíiffàtdo Brasil" Foram desljnad.as para servir : etn Ilea-

leu.-,», «• Iclejíraphisia !'e.",ro I.uiz ,!«s Oli-veira M-nteiro; em ltczende, o prnlicnnleVlClorlu», 1'Ioj' dos S.ind-, ts na (>at:vl, opralit-atiltt Virsfliíi laias Ju.i ueira.

Ueram parte ds doetile 05 rele.rnpli'

;i

NMitM»! *!• IÍ»;*tl-*. _m*Slti qu** %f cmts.tr

rapliista Joso Gurnes Mauliado Jtin:— l-.stao nomeados, r.onferenttí» do

icie-

¦.ntnraa —« mu —i ..i —mn una l , n.í. • ~ "« «'*!,l pane •!? «luetlir !¦» l»(e,Tnpill.s»aatWBataVMBHHaVHa*^^ , ,rs MlUi) jJUu úu_ «j,,,,,^ de ueafçu£ti; eCarlos AdolpllO Qtie.rÔS S.-*tlt- i-1'*s*' »**.t-.cimor»i.»». pr»ti^«n!^.

. ¦*, ... — tucressuii a e.in,,i'>.)e liairo o

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l>s emfirc-ja-Jns d.t r.isa Mt!--I\!afnii('p A Ct-n-n». \trri-iUiu-i****».pi-lo piiN-ti.Tni^ni» t\t- **i*it rompri*

^ iitirii»» i» ámtir» — ('.-.rios idalpO.» J*» os pralírames .Nelson liuarl* «Ia tSitva,Qtteltsat* SjiiIo-, t.,ll.cld»era 99 io cor.]nuílno Alves, Alv.ir.i AUâiisio Heis. Luiz1-nK». m.i.nlnm rr.-.-,r o.u.-i i.il.».t út- 1 , (i t „ ffe „,„,».,,-,. VlT,tv>aeit-»» dln. in»l«> «»li-r:«.i rrf-nn dc titã ,aloi.-a. ímnnk", »nl.l.aila, SS it» t- «rrcalf. j O.tiv.Vv Minoel I**tchfC<X ThtophU» Victn-ás 11 l,»r.-«s, na tiUar-mó.» dia «natrl» da j riuO e *>atlta, •»¦»«alihj M-e-i»}-'* Atílio, Kr»•Ia. «» para rm n «*»*«* j n;8M 3-r,uciir,a f»rejre' simejn DW5Í1Í19

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Mat»el'ia-Vip. fran. .Kspa«»-iie*, com t.133lons., õunàltf. Aiiliine* dos Sanlo» » C-, c. »n-rio» iíeiir*ros.

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Autaierpi.i e ese.t., '.'7 d».-Vap. Ihr. .Osceol-,»,lons. .' Jt*, conim. Veahet. equlp J?, n. v*r.gen, a Dulcniann Vte Nitsctie

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•Os^ltlej-», piss.sifs r mine Nloenre, NicentiMarquese ítinilii. Tlioma» rtl*e,k. Ilaron Nina.• n *» i lllho. Joli tl» t;-'iet, J li w. ohv irih,iivts Monte,ro de llarros . tl »m 1- rli.te.

nii»uo* A"»» e etc* -p„it --II «KnnlR Krle-drlck Aiiffittt-, CO tun I-. ai-, pa***»»* i Ar»clirlnlili i;. Corp.iite. ,-.|-,ro .•¦• t. M llajr. mn-.e.Itusscii Oeiirndea W.»leh. "nrlioure tenlaor*,Kitíiai-iii fium»itl«, I u,lwl» Kiudeio senhor*.Marcttlo lt oliveira e 3 em J elu.e

larorto KUfftt í» *"S«f-..--l*Tiq ofíiMirnO', rorrim.M.no «li s.lvera, |.,is«aR» i Jos* luoneloSaitos. Villa Ké*I.C*Hot II Ttv-r-t, Jus* lin-ming'»t Cotia » I neto, 0(***él n ««nhors. nr.l-*r»n, iteo (lii«ea. «Ir KrniiCi»co S.i, major a ti -utnto P, «io.res, d*. Jotit n Horta n.iliot».Mar* fl» Snii'.», Joaquim Álvaro e fa « lit,Uiiía l-tliri.-io e I fllli.a, Mario Hosa. dl Jos*Manoel Araújo, Joio l-roheie M CtMvet,Manoel II Ooui.trt,J. Ventur» Je»d«,.lr fran-rtteo Slaeiel, Or J «*o Kv*n*ell»lt k« liidol*.I-'. A Mjirttrl. Alltonlo, M Al»r»n», JoainoT tol/il»i e fttn ! », Jt>s-« Toli », Hrh-llt e aenhor*.A. Ooil» t-nt.-a:-», JttMIM. Cd)», mm* AI)PÕAhr-ii. Atiilin Abreu. Cii.mdto T n»i<(1«tr*. V.I'. rt »,a« I. Miro*. Ollteira, dr. Attoniod.Moreír* e t»„fi,.r*, rt«. Pieoi e farr* lia, Oua»»»viilf, itcn»é íop?* <>írft|.*ft, IqiâS H V«fc«íri«.r*ii.I!».,'0 M-lilti» AMitvI.*»)*. Joanna VaW Rrcilt».o-! sti, 1 ut* M •-4» ro, í*onttaii(ino C»r«r» *ramift», Oitejf »t*»r.!.!i» * famdt*. wiimiii.dtiue Jo.<T»!trn H lt»:-o «(orenabo, Alff»lo A«.|*(loiiçalr*»», Jt'<, l*"*•--»», Jtitjoim •t»iit/>»C*r»o'.:.,, l'r.%- , l... o, Ue.»,-.» M. lytmot, ArtonKis ? *j*«tn-t.» a. ji» am t- 'lt»«f,

Se«- lt t Vá;« Itlg .•",:-.,.•*.!., istr,«. tJM, tmm.WitfOt. t-joía r-, c m*r,it»i(»'

Ittrre e.-av-.t.-ltq fiar,,-;,. «Cimptna», comml.*.»í»*i li»<l

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AtmSrrr-is-v » as**» i ''l*t-ií-tt»»*J".tftn* Xvèx t »*-», toeiMe t**i»i4t»»*..i*a»í«-»t *• t.«i, .fmmtmmmmi.•W-s-rt-.ítt»»*.-» * •*«"* . «A''St«..

i ..,».,„^1...r«<» 4» prit», -• «"-«tv-.í»! iti r-ntmrmtr.fo-t-t* »«n ttt%rte *ij»;~i.,'ri"..lt-.mttsftesi * «t» t, ~j,*.tt!»t--4>»»r.ít-**W a m-"m . •\*ÍmittfrmtM:!*«* ti* Prsm. «í»».1j«í*u».Bt» rt* fr-rttta. "Ca» kttxtfOf".Bss» :. f"r.ta, 'XfftWtí',*»»-. '»• l*.-s,-«, "'A.ritrmn".MW»aa, 'Pftsmf.l»**rH{»H*t»)rt « eme.,-*., **at>»as*i»«i*,% i '-4m. » Ptt« nrrtvte?. ¦¦*tttmmK~itmr:rmer.f -ttam c tu*.. tAttttm-..í-a-Síta -rt*, Ktrrm. .*tr"*tp*»,Srnmw», -^sirmtmtt".Itnitmmgo « «tv»». , - **•* t« ta*»»***, ¦_f*smn_ _ mt__2>i__tt_mt,fa» «» r»r*ta, ~U.gtmm~,Httt M '->!*. .<»aa»Gtas..

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Page 8: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02692.pdf · *t^*^e*9**m Wtt^taamm^m, 41Correio '«Mp .' .* .»,'." da i XVACllMICi mpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor

m6

«teCORREIO DA MAFHA — Soxta-fc-.ra, 27'tle Novembro de 1908

—•_ jxjxti)» rt'mymmy_'.J-*^^t___^mm__m___i____*i. » • HMW—«i ¦»'—¦—• a i i iwilllli'll liW>« iii ¦__¦«+ *

Xúboratorío em Porto jfilegre: Daiidi' & FreitasDeposito Geral no Rio de Janeiro: Drogaria Pae.hecof Rua dos Andradas 59

I'IySIOI*!íl ¦ éumanevrosò própria da mulher,filflfintOthaÉ — "" Kinuile variedade do sympto '-na sob os quaes n liyslorln_. ym-ziv/.n-ia io manlfesin, _fio tintls (requente- ns He_iiint«'s i — lim.'Jo»,

rcsiilriçAo il|ili«il, vertigens,-.1'iiMieA.i iit« uma bola que sobe duutero no estomngo,ontlo dn ii Iinpies.Ao du frliv.ii dn galn, subo A gargiin «t occn. lortniiiiu umn et>peclo doesirangiilnineiii i. A li yito ri ca, t-niíio ene em convulsões tremendas, deixando os cor-rorda bocea unia aspumn gosníeiiino nprnscntitudo nr.iiulo rlgnloü no systema nuis-culnr.

CahqAS — As Prlnolpn08 cansas do hysterlii . _o ns Inegtilnrlilades inoiistrunen iS.UU.J.I-- nmonorrhío, mei.jrrli. jEtln, d^smenorrh-o. eto.e eu. a -

oonslstlndTriiArwantn a riivst A fíysierln. licrodlturla ou nSo, í umamolestln¦ i.i iiiuiiiu v. _ur.l -

perfoltamonlo curavol. B'por.tloirinissimples o......_.. ¦ no enipii'g.1 i.piHirluii.i d',. Saudo th Mulher. l)«-vc-.e

npplliiil-n, confiante nnciin radlonl, puivnia cíl.io In.allivcl na hy.torln, segliniln e,mllrriuim ohservnçoes felt.is neste sentido o v"tes de. ta grninld vonlado

j citii o iiiiiiuvii na nyMi'i-11, ..«.uuu ' convaliosos nUo. tndos, proclnmitiloros oloquan

VAPOÜBS A SAIR17 nr .mon e.etcs., "Wiirsihii. B1'. 2 In.í7 Hamburgo o ei.es., "Potropolls".Tt Nápoles e esos., "Espiigno .17 Santos o Hlionos-AltoB, "l-onnosa".17 Moco._, "YpIraiiBn"._7 Portos do sul, ¦ _lando_n><íí iinliiii o Aracaju, iBgpo.nnça*._H Itio tia Praia i; escs., "(inalar ft".28 nintiu Pinta por Santos,"savola".2S Portos do mn, "liapucy', 1 hs.28 Portos do sul, ''Unllns',Z8 s. . ronolsco«sumos, "Cohleni",29 Nápoles o e. .cs., "Ilalln"«19 1'oitosdo no ie, "l'laiioia", 10 hs..0 Ctonovn oos ch..'iCndln".30 Nova-York n escs , "Acre", i hs.an Santos, ilinjnton-:30 Ido ila Piata, .lt. :.l n. !•.30 Nova Yoili ü eses , "QllOCn Klennor"30 Villa Nova « e.f . "Viclotl ', 1 lis._Õ Sanios o HucnoB-Alros,«Kloí'ldn»,30 lleeife o OSCS,, "llilipalia".30 Hio tln Prata por Santos, "Avon".

Dezembro iliniiova o Nápoles, -Príncipe dl Plomontc»ilamhuigo o oscs , "Cap Arcona".Nápoles o escs., "Virgínia".Huiitli.-inpliiil 0 OSCSm "Al-itriiayn".

'_ nio dn Prata por Santos, "Itarcolona"Portos tio norte. "Jaguai 11)0".'_ Porlos tio sul, "lrls"i ' hs.ilnmbiiiRO o oscs., '"Ilio Orando', íühs.

:i Nova Yorli o os._.. "Itvron".Hio íiidiidc o escs., "Florianópolis', 12 hs

r« íiniiiburgo o escs , "Meiidoza"r> itio on ll-iitao e<i's.."fiiiiin", 12 hs.

Portos do norte, "Olinda", 10 lis.Novii-Ynrlf c escs , "Sleasmund".lloi.l.os o o.c8.« ".Slngelfau"Soiithnmptpn o eses.. "iianuho .

10 (lenovn a Nn pólos, "Ré Umberlo •ia Liverpool e eses , "Oropt* sa".in ll.iiiiiiibiiifio o escs., «Cap manco».10 eólios do norte, -llragancn».11 llremim o e-c.., "Colilonz •

LOTERIAS

32187 ... annsnpo:t-.so3 zoosono37388.... líOOSnOO6700..... 2iin„00058.72.... _00so:i072272.... 2OOS0O075538.... 200S0Õ0

RACIONALItflsnmo dos prêmios dh n. 176 — G2- lole-

fi da Capital Kodoral. extr abldn cm 26 tler.o -ombro de r.ios- 271- oxtrucçfto

.liKMinS ds 1G:*TI. a 20D_a.Vi'.2-'i_..... 1_:_00$000_6_67.... 2:0005000vr«ii7.... i'.ooo.noo'..ul.... MKigufin

713».,... ..inji.Ki2088.... _i.ri..)

1.(3.5.... a.l.otH-2033.... 200.000 *

1'llllMlOS líl! |l .K00!)1021 50.9 52110 1I3SS 13401 1 :iTT'.l

20283 20738 22039 .17.7 46 r,r, 48-1-848229 51112 5317''. ....67 73720 76303

77418 7.013At'l'llOX-MAÇbRS

42425 e 42428B6500 c CC5IW.M lü e 75118

IiR/.RN AS421.1 a 1213006501 s 6057075111 a 75120

CBNTUNAS42101 lt 4-500 66501 a 6.60075HU a 75203

Todos os números terminados em 26 tf'tu211*1(1.

Todo. os números terminados em 6 tom,'.i, oxcepltinntlo-so os lo.minndòs em 20

o illi-cclor-pròsldonie, Alberto Sarnlou da1'onscca,

Ü,fiscal do governo, major Francisco </cAssis,

I'olo (llrcctor-nsslslonlo, .odo- Carlos deOliveira Ilosarlo, . ooraturlo.

t) e.st.iivíio, t-'iiniiiio ilci-iintiiiiriil

l.0 1't:ttl.\ IMIITI, \HlíSTADO DK SEIIGIPE

Tele^ranlmii dos proinlòs da 13i lotorla,do plano 3ô-¦ oxirnlildn emArnonJú 011121;de novembro do 100..

K..T11ACCÃ0 273

Ilr. "ll-jui-l Saiiipnlii—Miilesllns dn 110II0o syplillís, das 10 ili iiianh 1 :,s 3 li. datnrut'. Iiu.ul 1 Ilosarlo lio, mitigo 100.

(Jliorcl. gu/.iir I11111 Nulido ! — Ido morarou leio monos passonr-om Copacabana forada liarrn, desdo o Lemo nté Ipnnoma, verda-clolro snnntorlo tio Itio do Janeiro.

Ilondua cleitrlcitl atd alta noito.OOimi-iÒr Esla ropartlí_0 expedir A ma-ias pi lo. seguintes paquotesi

llojC 11'iTiinroi.is, pnrn Uahla, Madolrn e Rurop.i,via 1,1.hon, recebendo Impressos ot. As d horastia ui.iiiint, cartas para o Interior atú As o 1 í.

Idem com porte duplo o pnra o exterior nleAs 7.

iniiia. põrn Trlosio, rocehondo Impressosuni ns 7 limas da inanliii, oarWS parn o exlc-rloi-nttS As s.

PIIIDIAS, paia Saídos, recebendo ImpressosnttWis !) horas ila inauliâ, canas para o lute-rior ntÓ AsOI/l', idem rotn DOPta duplo ílti- As 10.

WUIlZHUno, para líitliin, Mndelrn, l.eixóos,itoiieid.iiii, Aiituorpln e iireineii, recebendo lm-pressas até As o horas da iiumlui, cartas para oIntorlor ntil A.s o l/;'. Idom com porie duplo cp-it-.i o exterior tiiti As io.

KSi'-ti\i:, pata ll.dii.i o Marselha, rece-beiido Impressos alé As 2 horas da tarde, car-tas para o Ilit0l'i0l'atá lis 2 1/..', Id««m rom porieduplo o pnra o oxtoi-lor ut. As 3 e objectos parare. isti-ir ntú A I.

Sl RN DOS A. pnt-.-t Sanios, recebendo ImprcS-sos att' ás li horas ila ui-inlni, cartas pnra o inte-rior até As 'J 1/., Idom com porte duplo atéAs iu.

SÍEGMUNI-i paro Sanios, rcoebcnilo Impres-sos ato as :t horas tia manlii*, cnrtns para oInterior atú ,'ts 'j 1/2, idetn com porie duplo utúAs 10.

PEHNAM1IUCO, para Santos, recebendo lm-pn-ssos itiú íis ii botas dn uianiiã, cartas parn ointerior ate As ü l/;', idem com porte ilup o atóAs 10 '

8ECÇAO LIVRE

200.0 02nn$ ni100Í000

3tl.oi020-00020S0- 0

oeiv ior.ciH.4$' 00

2005735101.5.1.7; i.36748,47453,51713,

(Vil.8157,

551.0.5.266

r:ir,i

40-000.000,.,-,,, ...'..' :',:li"ti..Ui .1

:i:(int»..in. i,,.,,',,, 2:00050(10

I:r00_0ü0|:tl.ii'ÇiVhi50tiS000

,',, soosoooriOojíO-Vi

_t.)$WlflIilhlfníH

i,....'.,. 5lKIJ0l>'UM-' s mi 200..000

8,-01 13152 1-138 326703041 i 12124 40023 55177

1'IIKMIOS tik ICOSOOO¦l 01 51. 1 7l!:''.» 93-15 -'.<071 37030

43708 4".<'M1 45317 4,»lli7 «0132 5120756.70 52500 55651 5..12

APPIIO.XIMAÇÕ.S20050 o 20058 GOusimio3546(1 o 35Vt'«. 250X00020773 o 26775 150.00030717 o 30740 10OJ00O

DRZRNAS _____-IHV*. I 11 20000 50.0003510Í a .'470 2,.«0_0Vt«77l a 20>O. ..- SnjOOO.6741 a :!6730 I5S0Õ0

CRNTBNaS20t_ll a 2"7t.i 15100035401 a 35501 12.00020101 a 2tl-'0.1 ios 0036*01 o ¦.'6'SOO,.. 10S000

Tnilos ns iiumoros lormlnndos em 657tõlll IO,.i'IKl.'1'pilus os nuiheros termlnadus em 57tini Síiltil.

Todos us números terminados o;n 7 têm4$i!fli«.

Os dois flnios do |- premi.) nAO Pmdlròlto.n loviuiuaçiVri stuiples.

üs cessionário-. -/'ercirn .1- CHírriifiimi SiimntigO o .emino Dmifai, fis-

cães tiit governo.

Cariou llnilllo lltlsPor motivo do teu 7- nnnivorsario natnll-

cio, envio-to, daqui, com o miiilia bonçAo,os mous votos sinceros pola lua fcllculude.

Itio, 27 do novembro de i'J0S.Tua avóslnha anilga,

3249 ConstaNça Heis.

Ao povoTentlo o tlijjno intendente, dr. Helhon-

court dn silva l-ilho apresentado n consi-dô.nçAo tio patriótico Conselho Municipalmn prnjeclo do lei parn n rovisfto do c n-trnlo da Compnnhia Jni-dlin llotnniço, nointorossa do povo, resolvemos ndlnr n re-iiiuAo quo so deveria oITcctutir nn Gavón,

Aiiiitiiiclaramus brovomentu o dia dosi-gnndo.U povo deve, no entretanto, estu- nlorta,

.1 Comn.iisilo.

t\u\int\n .AmaralPobre c_gtiliilio,seirí recursos, forçada a

recorrer A jamais ilesinontid i magiianiinl-ilado do publico, pede uin obulo com quemitigar as agi'11-.-as da sua sorte.

tjualqtiei- quantia podo ser enviada ac. lu roíincçAo, que se presta a guardnl-tt oontrogtn' à infeliz.

Xotlivcl rcsiilliitlu

OA N O ll E N A I' U I. MO N I lt

Ctfind-l com o lailmonalAlie. to mo lenho onip.OR.ldo com sur-

prcliontlonlcs resultados o prepnrndo l'1'l.-monai. forinulndo pelo òmfnonto Uri Men-des Tavares nas ntfcccOos pulmonares, um-lu iiguiías como nas clironicns, aceresci'!!-ilo niiida quo, om um caso tic gatigrenn pul-monar, cb'isogulti esto moillciiinento fazerdoánppiircco-om-.ã-l horns o fétido qüe in-foecionnyti u.nnibionte, o quo dovirns mosurpfèlio.nileu.

O referido ú veiando, o quo um. ni i in /i-de graüus.

Capital Fòtlerali 28 do dezembro do 1900.Du. 1.1'iz Maiíio ou SA I''iti! un.

iviiu (.iici'i'ti

(o l-.-JlU.Illll -1USMMO...)

Esto anrlmcnsor ilè terras publicas, quevem p.ii-u mini pago pola «l-inipi!» I.iigo «-t'.. phra oscrtivor calumitins contra o Ujgnbo lionradlssitiio profeilo do Acre, faria mo-llior sl relatasse no publico, pulo mesmojornnleco om que escreve, ttquello (nCtó dosua vida, piissiiilocui Nictlior y em 93...mi iiqiiolln inaiiifesliçAo do apreço quo lholliiorijin âscoslellnsom s- J";,J ti'KÍ-Hoy.3116 • Sentinclla.

Sociclade £. Jrletnoraa 2>.pedro de jficaijfctrcr

Secretnria : avenida passos n. 30Assembléa geral, 2' convocai;..o. para

lipriisentlli-íV), alSCUSBÜO 0 iippl-iivnçiio tioparocor da commlís&ii do coiit<ts, o oiolçflod.t ailiiilniííirai.áo, no dia »s do corronto as0T|8li'iins du tarde— O socrotnrlo, i;on-i.tuja ila t:oita. 3180

$en.'. mCoj.-. Çanganelli do J{ioHoje, soes.', de finanças A hora regula-

moinar —Josó' Auçiutto linrbosa, socrotnrlo.

EDJTAESComum ii tio tio 4- Districto

MililorALISTAMRNTO DR VOl.USIAniOS

O sr. gonerhl oomiiiandiinto dcgte dlstrl»cto manda publicai' o seguinto

EDITAI.São convidados n cotnpnrcoor no quartel

gonernl dosto cointnnndo, nos dinsutels,até 30 do corronto mez, ,-is il lioras- dn mn-rillA, os cid nlíios tle 17 -i 30 mino< do otltulOquo tlesojnroin nllsinr-so por dois nnnospara o serviço do exercito.

As condições piiril atlini. r.*io do v--ln:itn-rios tle il is annos s.'io ns seguintes:

1- A titláo pliysicn para o serviço militar,pr tvndn em luspecçAn do snude.

2'Nfto ser cnsntlK, viuvo coiu filhos onnrrimn de faniilia.

_• Ter do 17 a 30 armo . do cilada o si. me-nor do 21 aniios, npresoiiini' peiinlssüo «io• eus paos nu ropresontantos legites.

4- Atiosiado «Io roíiiluctn pnssntlo pelaatiloi-itlado policial tln localidade oui quu tu-sldlr.

ns voluntários cscolhorAo o c ipo cmquo rlosojuroin sor Incor por adi s, na guar»ttiçAo.

t) leinj-n tio serviço d.-is nnnos!, come-cará. para tod s os cITeitos n Ber contudodei' da jnnelrn próximo futuro, qualquerque seja il data dn alislamento.

Os quo furem nlístados, sõrftn licencia-dns até 31 do ilezcnibio ou, si «.preferirem,flcnrAo destle logo mlilidos nos respellvosaorpos, recebendo otupn e fnrdamoiitu poradenii lamento.

Só os btasllnlros ndlosoii nntUrnllzadospoiteiu ser ndiniltidos no serviço inili-mr.

Depois do referido tli t 30 de novembro,riPiiliuin voluntário serA ncceltn.

Quartel Gonornl, 12 do novembro de 19 AJiiiti! Leocigililo Aleis Pniivt

Cnpil&u assistonto interino

500 cootoâQrandc Loteria do fíatc.1

Sabbado, 19 de Dezembro•Itll-J dl" 1'CCOllipCtlSll.S

Os srs. presidentes das subsecções do• Agricultura»,•Industrin Pastoril» o -Variasliiilusii ias», oiiconti arào na seci olaria geralda l.xposlçAn Nacional,Museu Cuminorclnl,avonltla Central n, 151 o no palácio dns ln-dustrlns, boletins com a m-ganlzaçAo dasdlITerentcs snb-secçúes o bem assim as daJulgamento.

Os boletins dcArles liberaes sio oncon-irados no Museu Conituorctnl e no pavilliiodo Estado d.i Uahla.

O socrútari i adjunto.

£j_L40_*j1|éJDO

SPS-líâRIyVotiiltis om piv-i.-ti .V. . soui-iunos

do IS500Relógios chapeado. n ntiro, garantidos potSO uino«—Kovstono-Elgin

Coram hotiiom romidAS as seguintes as.i.giiattiras:Mé ri.» ."ii — sr. Anlceto de Araujo.Sé« te .-•!• — Kxtt-â. pra, d. Carlos Coita.SiM-i.- .lií- -. Sr. JoAo . ercandini» Juniorn. 11. ;t t ¦ — K\ma sra, d. iu»j.\ da Con-

isiçA. .S . ,-t.« :»_• — Sr. Arlst.i-U Neves de Abreu.Sfr.-- SU" — Sr. AnlOvHi* ilVtisqueirashS«rl • «lt — Sr. Atito.-iU- Caldeira (toque

lli_.*el««-;n-«« a. .fjjn.aiuris pan o p-quenontl-iTeM .te v.gai »U _#rt*i K' a iniciar-seno próximo v.\ts de «íe-cmbro.

D;\ «o um roloçji© clia-piMicis.» n ouro cii\ uo«i«4tiiinu-i-ii o çtrifituticio porÜO IIIUIOI pi-il'

4$500Oomo *?

Jones <& Comp.188 Flua do Hospicio 13S

DECLARAÇÕESXJ/i*í_ Xitfcrari} portuçuez

Ho ordem da directoria faço setenta aossrs. alumnos aue os exames do anno lecii-vo titulo lerdo loj-.ir nos dias SO, .1, •.,!, 21,85,Sii, .7ei. do carrente, dastitsl)hornsda noite, sendo -.

No,.lia St)— l* o 2" classes o secçõos ie-..tiectlins—Prov.t escripta de aritlimetíca,nitrebra e geOtiietrln.

No «lm ít —i.'.-ntinu «ç .o dos exames dat- o . classes csectdes respectivas—Provaoral d. «iritlimetica. álgebra e geometria.

No dia í:t ~;t- classe, l- o S- si-cçiVe-;—Gin-limii.-ilt- it«s exames da 1 e 2' classes es-'«"i;. e_' lespei tivas.

No dia ít— -A__tltniaç_o ih»s exames da3' classe, l e 8- iecçt5e_—Prova escripta deIngtex c íraneoí.

N > dia .-—Prova«trai de ingic- e fratice.--t*.itr-'.> cotntuerelsl iNo dia ai—C.Uigr.tphla—Pr.»va escripta

da l «Ias.oNo dt. .7—Prova «»r,»l >!.a l- ela?-e— Prova

«-Cripta de historia, geogtapbta. n:.utíca,apparelho >< e manobra.

No dia S^—Priíva oral da historia, geo-gTuphia. namlc. .appirílho -.manobra.

Jiitg.nner.t-! dos trabalhos de desenho li-nv^r. gi-o.r.etrtco e de ortlato. c figUTAi

Rio, l.de novembro do i\».t*— o secreta-rí«.\ i.^o t*á_v-»—O director das aulas, íiai-{Af.-Kk. ft-sla, .

Estrada tle Ferro Central doBrasil

t ONCO-tUIíNCIA l'\itA KOHNICCIMKNTOlíl- sn.o o TONI-XAI-AS UU CA 11 VAOCAUPIFF.He ordem da dii-ectorla faço publico que

¦Át 12 ii i-.is do dt, p.l tio | i'..\itiio iiuv dede. .ifihi-0, na Intciitlonciii desta rstn ria,sot.lo recebidas propostas parn o .-ni ei-mento i\o S0.OQQ tiiiieladas fnclezas. I.QI5Itilogi-tnimns, dc cnrvfm CanlilT, diraute opiiini'11'o scínoslre dc 1.00.

A concorrência versará sobro o preço cmlibr.s, tondci.-so om conta n iiloneltUtuo dopruponento o dns minas oiTcrcoiilns.

Na totiiliilndo do carvão a contratar, pro-oedonto «Ias minas dc C.n.riill', potlor,. Mc rcòinn.chondidn uma quniitidatío ató Id.O-.K)toneladas i\o corVÃo ninoricanòj os propplicntes. porém, quo prOIOridorOiii fazer uioilo.sa faculdade; tloverâo fn_or, provin-nieiitc, um deposito tio cinco toneladns tiocarviVo qun oiToi-eceroiiii não só pata expe-rioncla, como para confronto no caso docor.lrnto.

o_ concorrentes deverão ofTcctunr. oté ,-ivospt ra do din tln concorrencln, nn thesoijrnria desia oslradn, it caução tle . .ti tlf, querovcrto.i. paro os cofres tln mesma estradaSO, preferida unia proposta, o proponentero pecitvo so lecusur a ns.ignnr o con-trato.

Os recibos tlcssa cauçím sorâo oxltlbidoscm snpiirntlo, no acto da apresctitaç.ilo, «ihora acima inillcnd-i, das piiipostis, queilcvohi estar om oitvolucros feolindns, con-tondo por f«'ii-.i o iioino d i. proponentes.

As propostas para soroiu loccbida.. o con-sideradas, alem d.is iiiénctonãtlns fo .mn li;dados, tlovoni ostar clovldnntonto selladas,dotadas, nsslgii.-tdas, o índio ir «i residonçind-'S proponentosi sor.lo abertas na p.eseri-ça dos npresentnntas o dos que fiotisfl/.c-rom oi reqiii-ltós legnos nçitnn Inillbados eproccilcr-so-ft cm seguida, à enumerai;;.o cleitura.

A estradn nilo so obriga n ticcoitnr a pro-posia mais baixa.

As lusos pnrn o contracto, npprovndaspor aviso n. l-lfi. do is do corronto moz, doministério tia industrio, viação 0 obras pu-blicas, sio as seguintes :

Iobriga-sc o contrntnnto a fornecer, dii-

rante o r semostrode IPO.. cnrvílodO pri-ineii.i qualidade. pMcedonto tias minas doCorilllT', dcllas oxlValiliio reccnteinoulo; dasmiiiiis iipprdvntlns pelo iilmlratiindo iu^le..'res vo.es peneirado, quo nüo produza maisdo-.nii.rio cima, nio contoiihn mais tleii.'.it'|ti «Io otixo-M o sou poder calorlforonáti seja I li te i lor a s. 100 calorias por pram-nm, pele calürithotio de Thompson, o quetml«i será verlilcntlo por minlyso «• exiicii-cnci-is feitas pelnntlininist-. ç.-¦« dn estrada,ou por tpiem n mesma ilcloriniiviir.

A ai-cciiaç.l.i d t pinpasln para o forneci-menlo de carvão Car-ilY. nas proporci.esprevistis do .0.00. loiielmlns. não ii.liibraa niiillinlslr.içào ile ncceltnr qualquer «ituraproposta «le fornecimento de carvão amorl-cano, oi_ um total dc lii.OOO toneladas,'c-tso

¦ «sim o julptii* acertado, em vista das con-dlçóos de íoinecinvnto «.iTerecidas á es-tmda.

liO carvão Cardil. quo. subníetliiln ã ana-

lvse « experiencitt. não revelar as qnaltda-des especificadas na cláusula anterior, serãrejeitado e imnic-llntnmente Hibstituidopelo cortlratanie pu- muro «Ia quattiladoexlcida, do modo qno n estrada não liquedesprovida, li» pothese eni que se supprirãn«» mercftihi. correndo por c-antn do contra-t.-uiti' a iliiT.-ieiii,'.i do preço, além da multaem que Incorrer,

HlO carvão deverá ser entregue em grandes

pedaços, n .o sendo admUtiiio mais tle r> -j

quo provem tor sido o carvão peneirado nninglnlorrn, tr«s voitos, o, nosso ca. o, o preçoiioi .i apenas de libras.

VINo caso dn narotlo dos opornrl s do minas

snrvidns polo pnrtu do Cnrdlff ou outro, ocoiór.it ido serti obrigado a furnecoi- som»pro onrvào. ombors do nutrà pii oodencln,pelo preço iKi c.intr.it". conitantoquoaqua-llilnilosoja n it,olho. das que so omprqgamnns ostrndai do ferro tia Inglatorra.

VIINo caso do naufrágio do navio, com car-

logonioiito do cnrvflo ou no do arribadas,n contrntnnto tlcm-.i tibrlgatlu n fornecercarvão do sou dop< sito. so O liver, nu a ml-quiiir no merendo, o tio melhor qunlldndo.

VIIIAs contas tios fornecimento, ferão aprn

sentutlns mensalmente cm libras estéril»nns o ns nagamqiilos elTeotiiadns no The-sotiru Federnl, òni rnuetla coirontc nnclo-nal, servindo do lia.c para a convorsftn alaxi canilitnl quo vigoinr ua vosnòrn do diadn expedição pelo ministério d , industria eviação o obras publicas dn respectiva or-dom iic pagamento.

IXo fornecimentodevoril começnr na pri-

moira quinzena de Janeiro o llcar conclui*ilo cm _• t dc junho «le 100..

XA directoria da estrada tcri. o dir_!to tle

rfupmontnr mi diminuir nté 20-ÒiOn quanti.tlntlo n fortiecor mensaímento. ou a quant!»rindo t_.it.il a fornecer, «ic carvão Caixliff,comtniito que, diss«- iit"i nviso prévio dii 60dins. so controínnto.

1'oiler.., do mesmo inotlo. httgmentar ofornecimento ile cnrVAo americano nn pi-o-pi-rçáo il i t|iiaiili-:.-.ile que iliniiiiuir de car-vão Cnrdlff. ¦

XIO contrntnnto, para garantia «Ia execu-

çto tio presente contrato, cain-ii nnni. antestic nsslsnnl o. no'1'liescuro KctlcWtl.nqunn-tia dn (iltciitii contos de reis, Í80:003S cm di-nheil'0 iii em apólice, da divida | tiblicn,par.-i offec.Iviila.de d»i iiiult.-i.. em que ln-correr, sendo olirlgsdo n Intcgrnl-n todasns vozes que fòr desfalcada por tal motivo ;e, bom a. sim, sujeitará ns seus bons havi-rios e por h ivcr.á fiel excciiçá t do tnestriocontrato.

N ' cnso ilo contraio pnrn carvão amori-cano a caução será proporcional «i acimamencioiiadií.

XIINn falta de cumprimento rins cláusulas

estipuladas, poderá a directorin ria cstrnrinuuilt-ii- n c.iiT.-iianle om ilois n vinte con»tos rio ií'-s '.';(.. >S c 20:000$), conformo ngravidade tln faltu.

XIIIA sttsptnsfto do forne.inicntn por mais

de um me/, ou n tentntivn rio fnxcl o coinnr i^«i tic qualidiiüc infeiíor, dará direilo áuirgcínrln ri;i estratia n rescindir u cimtrntõcom perda tia rauçáo do *jno traía :i chtu-suhi XI, 'tu í.nvui «Io., toírcs dn csirad.-,: e.no cnso rie Iiisufllciencia ilcssi cauçãoparn res. reir piejttims, n ostrnd.t lunç rátnftó d- s 1 et s tio que trata n mesma ilau-Sllla XI.

XIVserá cxfiressnmento vedado nò contra-

(ante tintisferireslu contrato, s.'b pina dcrescisão com perdn da caução dc que Pataa cláusula XI.

XVDo . netos «li directorin dn Rstrntl.i dc

Feri.) Central do Hrasilisú havèiá recursopnrn o ministério da industria, vi- çáo eliras p iblicas.

XVIA de..pesa proveniente desto contrato

devera correr por couta dn consignnyioque, para Itiateiial da 1- divisão, (ór auto-tiz.-ul.t np orç.i..eiil«' rio tle.p.su para oexercício ile t'J09.

Si-creiai-i i ti« I-Strndn do ferro Centraltio Brasil, -l do nuvcinbro de 1038.—O se-cretaiio, .Manoel 1'cftiamles Figueira.

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Snltlns aos sabbailos

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honis tln manlift, puni Victoria, r.alua, Mn-ceiii. Poritn__biic.il Cnbndelln, Nitutl, Con-ru. Ttitoya, Mai.iuli.Vi, Pnrà, Óbidos, Ituco-liara o Manaus.

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Pnrn passagens o mais informnçdos comD FIORITA & O.

37t\ua j>; inteiro de j\íarço 37

7

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sob rauçfto do merondiiritit ou outros vnlo»re», bom cotno pnrn p tua e.ito d«j direito.nn Allniiiluii.t: l.t'.ii'ii» tçoeli com «is nt-..

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sal om casa que n,lo tom outro Inqulll-no ; FlorcSttt n.'50, Catumby, 3108

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VLUGA-SE um quarto o uma sida a peç-soa que nfto toiiha croançns ; nn run

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Iludia 2 de dezembro, sairá no mesmo di«para

pedaços,nüo sendondmUtWo mnis tle 5'j. saiià nn quinta-felr.i. 17 do dezembro. Ã^ítX & —^l-lT^*^'

\de um volume Itifortor a 3. pollcgndas | â.i 4 horas da Urde. para Bahia, Macei >/, M ___^fc \ /'}\ f\ n„ AII n n \] n ., A] n ncuM'Mselii-1. dc m .ir.hn. Recife, Ce.ua. Mar.u.tiâi-, P.trá o M__.it... i {^_^a&Sfe^?^^)_^ ». (1 P.íl 0 Víí P. Pi AHA IKN

Entei-de-seW.r moiuliaa pnretertoía .v.KM .IA HO ~U<Oh&^^^^~~ ^®& UOUUlO 0 l-üj-UlOOtjit. p.is-sa atrav-i-de peneiras da 0,01 do - i_:^-v^5-<--v>__ku'----1^j-':^_ __í___iabfrtnr.t. tnf.llnada_ «P nm rnlaçAo ao .ólo. L_loycl BrtlBiloiro ¦ >—3m'*'*S-43*r*m\^^s£—^ TIT

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,*?,. niodotuo°a Um-Bi-trü^o da ostwdk 6. A V KMD A CKNTK AI, 8 | ^|gp|ja SJ3' Í.D;1 _Ê N2T_flÇ_3 CiK!fiÍr3 \w^étttTt%n uittafdt.a^e utttjèt»v\ Veriflcaç.o «l>'.stn «Ptiisut.ti será feita

1. !o modo nò»* a adutinistr_íSo da oítradaentender cnv. niei-.te.

s«2 ss qiullii-devde c.-i-V.lo miúdo o nrol-nh.i verificada, em cad.t«.xped_r_l*. forem

earv_í-penetrado p.«r conta d-. c--«'tr_t-nte.de modo que o v«!u_aa d-i peiliço. tníc-rior.s d Si pÇSleíçstd^s cubtcii. e o úa rr»ít-nhi M-ja;n na ptvip-.r.?._ estabelecida.

IV

VLUGÃ-SE, pari pequena família tln tra-

lamento, n bon casa da rua dos Araújo,-ii. 43, logar mnis «audavol desta Capital,rom duas salas, ire . qlinrtos, c.pa.luspon-sn, cozinha, banheiro do chuva com tan-qtie, latrina pntelite o quintal, pintada, for-rada de novo, esta nbortOinluguol lâO_l, 3274

i LUGA-SE, em casa de fotiiilln, um hon. \ commodo; nn rua da Lapa 25. .281

\ LUGA-SE nina boa casa parn famíliapequena; londo ngun, ga_ o osgoto, nn

ma Nora 11 I, largo do PodrcgulhO, n iresminutos dü elootrlco, Tem quem mostro.

V LUGA-SE um superior o nrejado com-modo com pensílo a rnpoios sorlos, em¦ sn do fomllla;,. rua da Assembléa n, 115

2 andar. 3233

• LUGA-SE umn bon sala n moços om\ cnsa de fnmilia, on«l« nfto ha maii

ni nidor-R, com muito asseio; nn rua Mon-io Alegro n, IS movo), .1211

VLUGA-SK itmasãin dó fr.nlo muito aro-

jada a senhor <!•> commercio ou wiííUd • liíilamento, em casa de muito soc.f.3;run Theolonlo Rogada'. 10, antigo beco dòImpério, Lapa. 3224

i I.COA-SI-' o espaçoso P andar do novo/ V prédio n, 70, antigo 39, â rua dò Hosa-

ii.-. rr.ta-sc no armazém. 3.Í.5

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go d.i Cnrii-ca tt) P andar. ,1230

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] tas po. Paí-tnagíií-, S. Fr.iiiei_ca, Flurla-jn.ipoíis, Itio Grande e Peio_v-

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• «tnta *sa tetr» «st ê*mJtr»ximt <n$c««.txtxt _-.--i5-.i-0- mtttssmmt é* <3J__*al» l. . ff«-•«ate*-** {«{$. titíitxtiiTt* 4s«__aea--c*

iti deJanteln». S. Paul.. '•-'-»»««•»•- IX-FWCIU * C. >. Pr._rl.--o

pn*. ae.t.1». oe 1; « 3-ela». ». tendo c.->I>;;i .luxuosa, pira uma. duas e Ue* pev.o.i'

A 3* {•_».!_. esU losullada. com «onfoie de accordo com o rwvo re_ntla_.ealo ita-lian ;

Para cargas trat*-._, r«m n c .rretor d.ci-r.p--.nin_, tr. W. 11,•>!.<« Xiven, à rua áeS Pedro n. tt. M-bradí.

_mm\ P-*ra p_4..v,gjfis «tmals íaíormnçCes < m

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«í_ tsr»j-#v.H.f.. p*__ «scrijíi-iio &o du _., *lí *.

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pliEOSA-SE d« n-s» {T*__*f»w4 mtam*I f,-_tfe»í _fs_ Uís-iA» tu tsétíf MfiHIfctsn. UtAt-tmit* r.» tsmttto Aawr. I? . __M

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títlm ro» Or. Afloa*. Cmlatii M.pttp.-** tmsu n ii

PStECISA-SlE 4t «««_iittera__siv.tr-

• *. . í» fâUTllil». I _» U-íl d» Its,ii.:.: ,

Page 9: BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02692.pdf · *t^*^e*9**m Wtt^taamm^m, 41Correio '«Mp .' .* .»,'." da i XVACllMICi mpiHio ¦•• _____*!* tataU»|i\*\t lft\fttNO»l Direetor

*****

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Plircci.SA-SI3 nlugnr um sobradlnho, nncontro da chiado nu Immodlncflos, pnrnnm casal; parn InformnçSos íi run uni*

gtinyan.i ÍU, !• aiirinr, com V. A. 3259

As senhoras grávida* e n» quaiimomnntnm riavninfator uso do Vi.\iuiiiiiii.iMio (gern*dor davldnl, qnacnmn dit o sou nome, IC

UM VINHO QUE OA' VIDA. M assimllcarAu fnrtea ¦• tarfto o leite augiiiantndo aiiiolhorado pnra rohuatecor tambom os ll-lhos,O Vinho Blojenlco V. &£Scnnhoclilosnlo o presunto, e port oito o mnlmil nos C'.iu..ltt..-11'ii.... a tini 'i ia pasHons'ruças o a-i amna da loito. Vido a bula.Rnoontra-.se na rua 1'rlmoiro do Marco n. 9.lit*>.1.111-1.i liiiintii.

CORRETO DA MANHA — tíexU-felra. 27 do Novombro do 1908

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DESDE O ANNO DE 1857Háis nm triunípUo Bsplénd ido

Parn o lüllxinle Xiifiuijlra, 8nls.i,lin » (.iiiiyHoo

25 annos de so//rimeijtos,E' a palavra autorizaria o respeitada

do muilo tligno padre vigário rio Cerritode . angussu que nttcstn nm curativorealizado em umn parochiana, que sof-frln rie ehngns pelo corpo, dosrie o nn-iioriolS.r>7ll Leia se, pois, o oltcstndo3ue

abaixo se publica, da sra. Bernar-Ina tio Paula Silveira.

J/lmo. Sr. João da Silva SilveiraCom a mnis grata satísfnçftò parti-cipo-lbe quo aohandn-so nusta povonç^oa velha sra. d. Iternitrilina rie Paula

Silveira, cruelmente miirtyrizo^a depurulcntns o chninicns feridas '

polocorpo, para cumprir um dos muls sa-grailos tins meus doyéroS fui por variasvezes visltal-a o, tendo niuita pena rioseu infeliz estado, iiooiiselbeilhe mui-tos remédios; mas nada havia que n in-feliz mio tivesse experimentado. Um riiaichnnilo relatadas em um jornal nlgn-mas esplendi,ias curas ria mesma doen-en conseguidas pelo preparado i- ll\irdo Nogiielrni Salsa, Caroba o Guayaco,nilo .Iciuorei a referirá sonhora o ro-nietlio poderoso, 0 logo riei-lho umagtiirnfa quo itcceitou o tomou, so parasatisfazer il minha generosidade. Mnsqual nfto foi 0 seu júbilo, quando aoquarto dia, viu as rimes mais leves oBiias chagas perderem a influem-laquo Unham tomado no seu desgraçadocorpo? !l A referiria senhora acha-setotalmente curada, como resulta do at-testado junto. e. por minha parte, dou-lhe os meus parabéns pelo feliz resul-tario rie sou eltleoz remédio.

Pnriro vigário, l.uiz Felippe Lucra.Cerrito do Congussú, 25 do maio

do 1S82.Certlfloo o atteslo ou nbaixo-assignaoa

que. sondo nccommotllda, no nnno do1S57, .io purulentas e grandes forlrins,que mo tornavam nio aborrecida ria so-cloriarie, tendo tomado muitos o váriospre pa rarios dfl mereiirlo e sais iparrilho,liaria houve quo podo sso niiii .nr os meussoíTrlmenlos; pelo contrario, rio tunapane ilo corpo desdppareclarh pira rionovo apparecer com m lior Intenaldnilocm oulra pai to! Ten.lo nesto niiuocorrente tomado cinco g.irrnfiis do Klixlrile Nogueira, prep.irailo pelo sr. phar-iiuu-etiiico Silveira, ncho-mo perfeita-inenlu curado 0 jn no gost) dfl inetis ira-bnlhos, iinirus recursos paru meu sus-tento. Agradeeo ÊomtOdaa forç ¦ de meucornçAo no ,iuven".or de tfto poderosoremedio o quero que este meu attestadosela publicado, a bem ria Intmntiiri.idosotirodora.

flcniiirifiiiu tfr Paula Silieira.Cerrito de Cangussú, 25 rio maiodo 1SÍI2.

Vontlo h" nn« l>«»n» plmrmaclna ò«li*i..|..i i.i» ilo^ta « i.lotii.

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cura as cores pallidas nscaimbras do estômago, apobreza do sangue, for-tiíica os temperamentosfracos, excita o appetite,regularisa a menstruaçãoe combate a esterilidade. Em Iodai

**ÍVm^

0 quo distingue so-bretudo este novo sal doferro, é que nüo só, nuoproduz prisão de ventre,como a combate efficaz-monte. (Relação do Pro-fessor fícrard á Academiade Medicina de Paris).

Desconfiar ãua fttislfiòações

âÊÊÊGOTTAS

(VIRTUOSASrrtAUí

¦nmlllnw, .piril»im n-clo.

perdim «Ir sniigna.Hentlo

o especillco dasHKMORRHOIIIAS

Degrandes effeitos

nus mnlesdo atrro e ovarlaa

mesmoacompnnhnrios de

homorrliiielns,bem como

nas moléstiasurinas

«mSüJSHlS (llnrl*">«n'« M apraientim provas In-CpnuMiivoK BOmo a carta qua sa leglio, nft.i *sii-i ini.! porooro nlgiire bem formado nnMa

e p"s.nccel-Ur ii ri.ivl.lii, nem dV-cutir t„,r i„,,i, temp,, oi .«iiui-tos oumllvos da elei triciriailo,T iicceinv.il itriuviili e aceitável n ril-cussilo.tr*itnnio*so tle ootiai deaonnheoldns; porím u.i.iéCOneODlVol suppur, om pri iclpiosoo secul.. XX. m„nlgiiem Ignora qm, a eleotrlcldadu i h jo o principalfacior nn arle de curar.Multo» argumento» poderia apresentar em apoioao (ine digu, porém prefiro deixar que os factos o

- ¦ LEDE E MEDITASHoclfo, lliile Julho rie lUUK,lll iii.i. Sr. Dr. Stiiulen.Accuso recebida vossa missiva de SO de junhopróximo posando o fio. eumiimmente ajrroriorldnpeio intereMo que to-unas m saude rie meu (llho.!''",' r',"1'1 Ia V08 Indlquol, acha*so completamente

Qtianiti a . Clnturiio Klectrlco.jA estou espaçandonaappnotçõos aii- nhognr o tempo da comp uiu rc.it*redu, conforme orriedaos.Sempro ds vossas orrions, substoda a cousiJernc.lo.Do v. s. ctlo

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tres filhas menores o duas deliu* doentessondo uma doente do peito o som ter meiospaia tratal-as, podo is pessoas caridosas,naes o iinlos do lamilia, pelo amor de seusllllios e pnr alma do seus paremos o peluMigrada Paixão o Morto do Nosso SenhorJei-us Uirtsto, uma esmola paru o seu sus-teiiln o do suas Ulhns; pois que Itens a to-dns dará recompensa. Itua Senhor do Mnt-tnsinhos n. 26, casa n. 1. bonde do Itupa-gipe.

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io minutos—I.lndn flta tirada do ãattirnl,S- parte—A nlmnilo oiili-ti mniiilo-1 ludo

episódio cômico, passndo numa bellá bala*lha de HÒi es. '

3" parte—O anjo do Inr—Impolganle (Ira-mn doméstico, mostrando.como um filho 0Cio Bngrndo entre r<*o-o*».

4- parto—u astrnioso—Delici sa tanta-sin cômica. Utn caüicllsmo no systema pia-netarto.

5- parte—Pcli» Palria—Emocionnnto dra-nia. plissado na Itália cm l<?0. Uma her.í-na esmagando ntralcfto,

_• parto—Uma mulher »nlcnlc—Soberbac.imp-isiçiV i coMic». Uma mulher dc cner-gia máscula, Suecesso

SABBADO — A grandiosa flta tifa.ía donatural, com SW metros — Os centauro»,OU KSTJlDO MMOR Ot t:\vtLl um mti.tNi.

CINEMATOGRAHO rio brancoCINEMA-THEATRO

Emprosa WllUahi «Ss G»—-40 Rtin Viscondo ilo Itio Branco 40MAESTRO COSTA JUNIOR DIRECT R MUSICAL

HOJE Das 7 da nõitê~em deante HOJEGrande festival cm benelieio dn ex-actrlz d. Jl/laria j. $, de Olheira

com um novo o attr.lhenio programma oonfêcclonado com 7 bcllissimas lltassendo duas falantes.

1 • parto — Pcmcntlor cnlpora — ;C"iiiii'a'. O nosso lieitio sao rom o desejo depescar, iiorím um amigo que encontra em caminho, convida para beber o de lihnçSoem llbaçâo, esquece-se de pescar, sendo nliAs pescado; ao chegar A casa 6 recebido porsuo esposa còm provas de Inequívoca energia.

2- pane — O vendeano — (Drama), irm Joven de sociedade Bèduz uma pobre rapa-riga e nin quer reparar o mal—no momento de bater-sc como pno dc sua vietima, appa-rece sua progenit ra que o obriga a cumprir o seu tlrier.

3- parle — Rapa* da moda — [Falante). Cançoneta de C ista Junior, cantada peloartista Pepe Santiago.

4* parte - O sabstllnto — Cômica'. Nn itlfllcil fitua^So de ser desherdado oncsar com a joven enviada por sua tia, o rapai la?.-so sulistituir pelo seu creado, oque lhe tra?. Innumèros díssihores.

5- pnrte — l'«»»ar«« dc papel — l1elicio«a fantasia finamente colorida e de deli-cada e mimosa c ncep. fto.

6- psrte — itoitmiw.-i Kcntlmcntal — Fita ccir.ica falante, cantada pelos exímiosartistas Catnldi e I *epo Sanliap».

7- parte — ( nllno comeu rara llt» — Comlc.il. Callno. aborrecido com O almi'Ç.Toffercddo por sua esposa, resolvo almoçar Oime dc cavallo e desse animal fica comtodas as maiin.s e vicio?. Uma rápidaVe delicada operação cirúrgica pOe-no fora deperigo. Kxpleudida Cta de txtr.a reinaria» situações c«roica9.

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2' apresenfaçâz das 4 - importantes esfréas - 4LESDONWICI.LS (9

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