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UFBA – UNIVERSIDADE FEDERLA DA BAHIAMBA – GERENCIAMENTO DE OBRAS
Técnicas de Planejamento de Empreendimentos de Construção Civil
Prof. Dr. José Francisco Pontes Assumpção [email protected]
TÉCNICAS PARA PLANEJAMENTO DE EMPREENDIMENTOS:
Conceitos e Instrumentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIAESCOLA POLITÉCNICA
Prof. Dr. José Francisco Pontes Assumpção
MBA – GERENCIAMENTO DE OBRAS
julho 2011
Bibliografia
PMBoK - Project Management Body of Knowledge – 4ª. E dição - 2008
editado pelo Project Management Institute
Sites de Referência
PMI pmi.org
PMI / SP pmisp.org.br
PMI / MG pmimg.org.br (fonte de livre acesso a o PMBoK)
AACE aacei.org
Espanha aeipro.org
Australia aipm.com.au
Korea cerik.re.kr
Japão enaa.or.jp
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Empreendimento - Project
“Um projeto (empreendimento) é um esforço temporár io empreendido para criar um produto, serviço ou resultado exclusivo”. ( PMBook)
Exemplos:
- Desenvolver um empreendimento imobiliário (Projeto ou empreendido para gerar produtos para o mercado imobiliário – p. ex: apartamentos para venda em mercado aberto).
- Desenvolver uma obra por empreitada (Projeto emp reendido por uma empresa que presta serviços de construção Civil) -
- Implementar uma re-estruturação na organização ade quando-a para o a novo volume de negócios (Projeto empreendido intern amente em uma organização, voltado para melhorar processos internos e resultados )
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
O que é Gerenciamento de Projetos ou Empreendimento s?
Aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de atender aos seus req uisitos.
…….para atender ou superar às expectativas dos stakeh olders.
Stakeholders : partes interessadas no projeto (empreendimento)
Estrutura básica do campo de conhecimento :
– Processos– Áreas de conhecimentos específicas
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Processos:
“Um conjunto de atividades com uma ou mais espécies de entrada, que objetivam criar uma saída de valor para o cliente”
Hammer,M Champy,J
“Um conjunto de ações e atividades inter-relaciona das que são executadas para alcançar um produto , ou resultado ou serviço predefinido.”
PMBok
-Processo voltados ao produto ou serviços do projet o – especificam e criam o
produto do projeto ou geram serviços para o projeto : Processo de Incorporação,
Processo de Projetos Executivos, Processo de Produç ão
GERAM PRODUTOS OU SERVIÇOS
Processos de gerenciamento do projeto – garantem o f luxo eficaz do projeto ao
longo do seu ciclo de vida: Iniciação, Planejamen to, Execução, Controle e
Encerramento – GERAM RESULTADOS
PROCESSOS
Processamentoinputs outputs
TécnicasMetodologiasFerramentas
Informações, insumos necessárias para a condução do processo
Produtos, serviços ou resultados, decorrentes da condução do processo
Submetido a ações de Controle
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a) Processo voltados ao PRODUTO ou SERVIÇOS do pro jeto – especificam e criam o produto ou os serviços do projeto: Processo de Inc orporação, Processo de Projetos Executivos, Processo de Produção – EXEMPLOS:
- PROCESSO DE PRODUÇÀO:
- Entradas do processo: insumos de produção (materiais , mão de obra, equipamentos)
- Saídas do processo: O Edifício (o produto é o e difício !)
b) Processos de Gerenciamento do Projeto - garantem o fluxo eficaz do projeto ao
longo do seu ciclo de vida : Iniciação, Planejament o, Execução, Controle e
Encerramento – GERAM RESULTADOS:
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DA PRODUÇÀO DA OBRA:
- Entradas do processo: informações, dados, documentos , contratos;
- Saídas do processo: Resultados: obra feita no prazo , dentro do custo estimado, com qualidade, escopo adequado, etc
Os processos de gerenciamento de projetos e as Áreas de Conhecimentos:
os processos de gerenciamento de projetosestão organizados em nove áreas de conhecimento gerencial ou disciplinas:
ESCOPO
PRAZO
CUSTO
QUALIDADE
RECURSOS HUMANOS
COMUNICAÇÕES
RISCO
SUPRIMENTO
INTEGRAÇÃO
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GRUPOS DE PROCESSOS
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GRUPOS DE PROCESSOS
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CONCEITO DE PLANEJAMENTOCONCEITO DE PLANEJAMENTO
• O planejamento é um processo de geraçãode informações sobre acontecimentosfuturos representados através de planos,programas e recursos necessários paraque objetivos sejam atingidos.
• Quando estes objetivos estão relacionadosà execução de uma obra, caracteriza-se oplanejamento operacional ou planejamentoda produção .
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GRUPOS DE PROCESSOS
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Criar a EAP do Projeto
Referência : PMBoK
•Declaração de escopo do projeto
• Ativos de processos organizacionais
• Declaração dos requisitos
Solicitação de mudanças aprovadas
• EAP – Estrutura Analítica do Projeto ou WBS - Work Breakdown Structure
• Atualizações dos documentos do projeto
• Dicionário da EAP
• Linha de base do escopo
Processos de desdobramento ou de decomposição
ENTRADAS: SAÍDAS:
PLANEJAMENTO DO ESCOPO
CRIAR A EAP / CRIAR A EAP / WBS WBS
♦Caracterizar os subsistemas quecompõem o a obra ou o objeto a sermodelado - conhecer o seu escopo
♦Estabelecer uma estrutura paraanalisá-lo - caracterizar sua etapasfases, serviços e atividades
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Subsistemas de produção do edifício
30Subsolo
Barrilete / C.Máquinas
Cx.Água
140
130
150
100
110
120
90
60
50
70
20
30
40
80
10
Mezzanino
Térreo
10Subsolo
20Subsolo
Tipo
não Tipo
não Tipo
Torre
Periferia
Tipo
Subsistemas de produção do edifício
Edifício
Trechos de periferia
3º trecho
4º trecho
2º trecho
1º trecho
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WBS - A “QUEBRA” EM SUBSISTEMAS
SUBSISTEMADE APOIO
À PRODUÇÃO
SUBSISTEMADE PRODUÇÃO
NA TORRE
SUBSISTEMADE PRODUÇÃONA PERIFERIA
OBRA DO EDIFÍCIO
WBS - A “QUEBRA” EM SUBSISTEMAS
SUB-SISTEMATORRE
ESTRUTURAS
OBRA BRUTA
OBRA FINA
FUNDAÇÕES
FACHADAS
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WBS - A “QUEBRA” EM SUBSISTEMAS
SUB-SISTEMAOBRA BRUTA
CONTRAMARCOS
REBOCO INTERNO
CONTRAPISO
ALVENARIAS
GESSO NO TETO
NÍVEL 0 NÍVEL 1 NÍVEL 2 (Etapas) NÍVEL 3 (Serviços)
SUBSISTEMA CANTEIRO / Tapume/Canteiro/ Instalações INFRA-ESTRUTURA SERV.PREL. Locação da obra PARA PRODUÇÃO CONTENÇÕES Escavação/Cortinas Estacas / Tubulões INFRA-ESTRUTURA Blocos e baldrames Drenagem / Laje do 1O. Piso Estr. 1o.piso até 1a. laje tipo ESTRUTURA Estrutura dos pav. tipos
Estrutura da Cobertura Estrutura da C.M./Cx d’água Alvenaria nos tipos e cobertura Aduelas, C. Marcos e Embutidos OBRA BRUTA Contrapiso e tratamento de ralos SUBSISTEMA (INTERNA) Reboco interno OU MÓDULO Gesso corrido no teto TORRE Obra bruta na casa de máquina Pintura do poço do elevador Assentamento de azulejos Kits aéreos (hidr. / elétricos) Forro em placas (gesso/madeira) Pisos cerâmicos EDIFÍCIO OBRA FINA Enfiação elétrica
(Torre (INTERNA) Massa PVA Única) Folha das Portas
Esquadrias e vidros Louças, metais, interrup/tomadas Pintura final interna Carpete e acabamentos em piso Montagem de balancim FACHADAS Reboco em fachada Acabamento em fachada ELEVADORES Montagem dos elevadores
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NÍVEL 0 NÍVEL 1 NÍVEL 2 (Etapas)
NÍVEL 3 (Serviços)
Tubulões/estacas na periferia FUNDAÇÕES Blocos e baldrames Laje do 1o. piso EDIFÍCIO SUBSISTEMA ESTRUTURAS Estruturas na peri feria (Torre única)
OU MÓDULO Rampas
PERIFERIA OBRA BRUTA Alvenaria, Reboco e instalações Impermeabilização térreo/ periferia Acabamentos no térreo e PUC OBRA FINA Equipamentos comunitários Limpeza final da obra
PROJETO(Empreendimento)
NÍVEL 0
CONSTRUÇÃO
PROJETOSDEFINIÇÃO DO
PRODUTO
CONCEPÇÃO/
VIABILIDADENÍVEL 1
OBRASCIVIS
INSTALAÇÕESESPECIAIS
MANUTENÇÃOPÓS OBRA
PESQUISADE
MERCADO
PROGRAM A/PREÇO / PRAZO
COMPRA DO TERRENO
INCORPO-RAÇÀO
PROPAGAN-DA/
MARKETINGNÍVEL 2
ESTUDOSPRELIMI-
NARES
PROJETOBÁSICO
PROJETOEXECU-
TIVO
ARQUI-TETURA
FUNDA-ÇÕES
ESTRU-TURAS
INSTALA-ÇÕES
NÍVEL 3
WBS - A “QUEBRA” EM SUBSISTEMAS
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PBS - DIVISÃO POR ÁREAS FÍSICAS
Nível 0 01 - CONJUNTO HABITACIONAL
Nível 2 01.01.01 - SISTEMA DE ÁGUAS PLUVIAIS01.01.02 - SISTEMA DE COLETA DE ESGOTOS01.01.03 - SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA01.01.04 - SISTEMA VIÁRIO
Nível 3 01.03.01.01 - Casas Tipo 1 (60 unidades)01.03.01.02 - Casas Tipo 2 (40 unidades)
Nível 1 01.01 - OBRAS DE INFRA ESTRUTURA URBANA
01.02 - EDIFICAÇÕES BLOCOS DE APARTAMENTOS
01.03 - EDIFICAÇÕES HABITAÇÕES UNIFAMILIARES
01.04 - CENTRO COMUNITÁRIO
01.02.01 - CONJUNTO A (6 Blocos)01.02.02 - CONJUNTO B (8 Blocos)01.02.03 - CONJUNTO C (8 Blocos)
01.03.01 - CASAS DO SETOR NORTE
01.03.02 - CASAS DO SETOR SUL
FUNÇÕES DO WBS
• AUXILIAR NA COMPREENSÃO DO ESCOPO (VISÃO GERAL DO PROJETO,COMPREENSÃO DE SUAS FASES, ETAPAS, ATIVIDADES);
• AUXILIAR NA DEFINIÇÃO DE MATRIZ DE RESPONSABILIDADES (PERM ITEDEFINIR RESPONSABILIDADES A PARTIR DA ESTRUTURA MONTADA);
• ESTABELECE SISTEMA DE CODIFICAÇÃO, FACILITANDO OPROCESSAMENTO E MANIPULAÇÃO DE INFORMAÇÕES (PLANO DECONTAS, ÁREAS DE RESPONSABILIDADE, CENTROS DE CUSTOS);
• AUXILIA NA ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DA OBRA (PERMITEESTABELECER UMA LINGUAGEM COMUM SOBRE A DIVISÃO EESTRUTURA DE RESPONSABILIDADES, QUE É UTILIZADA POR TODOSOS SETORES DA ORGANIZAÇÃO);
• ESTABELECE A RELAÇÃO DAS TAREFAS / ATIVIDADES QUE SERÃOUTILIZADAS PARA A PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DO PROJETO(ATIVIDADES QUE SERÃO UTILIZADAS NO PROCESSO DE MODELAGEM) .
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GRUPOS DE PROCESSOS
Processos requeridos para gerenciar o término pontu al do projeto.
Principais Processos
• Definir as atividades
• Seqüenciar as atividades
• Estimar os recursos das atividades
• Estimar as durações das atividades
• Desenvolver o cronograma
• Controlar o Cronograma
•EM PROJETOS DE MENOR COMPLEXIDADE ESTES PROCESSOS S ÃO AGRUPADOS E MUITAS VEZES DESENVOLVIDOS COMO UM ÚNICO PROCESSO
PLANEJAMENTO
CONTROLE
GERENCIAMENTO DO TEMPO DO PROJETO
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Definir as AtividadesÉ o processo de identifica as ações específicas a s erem realizadas para produzir as entregas do projeto
ENTRADAS:• Linha de base do escopo (EAP, Dic EAP, Decl. Escopo)• Fatores ambientais da empresa • Ativos de processo organizacionais
SAÍDAS:• Lista de Atividades
• Atributos das atividades
• Lista de marcos
• Desdobramento ou decomposição
• Padrões (templates)• Planejamento em ondas sucessivas• Opinião Especializada
Referência : PMBoK
TEMPO - PLANEJAMENTO
ENTRADAS:• Declaração de escopo do projeto• Lista de Atividades• Atributos da atividade• Lista de marcos• Ativos de processos organizacionais
• Diagramas de Precedência: MDP/ADM• Modelos de Diagrama de Redes de Precedências
• Determinação da dependência• Aplicações de antecipações e atrasos
SAÍDAS:• Diagrama de Rede do Cronograma do Projeto
• Atualizaçõess dos documentos do projeto
TEMPO - PLANEJAMENTO
Sequenciar as atividadesProcesso de Identificação e documentação dos relac ionamentos lógicos entre as atividades do projeto
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TEMPO - PLANEJAMENTO
Sequenciar as atividades - PROCESSO
DIAGRAMAS DE PRECEDÊNCIA : MOSTRAM GRÁFICAMENTE O SEQÜENCIAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROJETO;
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PDM - PRECEDENCE DIAGRAM METHODADM - ARROW DIAGRAM METHOD
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REDE.mpp
• Diagramas de Redes: MDP / ADM•Modelos de diagramas de redes de cronogramas
• Determinação da dependência• Aplicações de antecipações e atrasos
TEMPO - PLANEJAMENTO
Sequenciar as atividades - PROCESSO
MODELOS DE DIAGRAMA DE REDES DE CRONOGRAMAS
Sào redes padrões, aplicáveis para empreendimentos de mesma natureza.
DETERMINAÇÃO DE DEPENDÊNCIAS
- Obrigatórias / mandatórias ou dependências rígidas
- Arbitradas / táticas / ou de conveniência
- Externas
APLICAÇÕES DE ANTECIPAÇÕES E ATRASOS
É a utilização de dependências alternativas à fim-início, para representar situações de antecipações e/ou postergações no início de atividades sucessoras (Ligações start to start e/ou finish to finish, com lag)
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SAÍDAS:• Diagrama de Rede do Cronograma do Projeto
• Atualizações dos documentos do projeto ( lista e atributos )
TEMPO - PLANEJAMENTO
Sequenciar as atividades - SAÍDAS
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PDM - PRECEDENCE DIAGRAM METHODADM - ARROW DIAGRAM METHOD
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Estimar os recursos das atividadesProcesso de estimativa dos tipos e quantidades dos material, pessoas, equipamentos ou suprimentos que serao necessários para realizar cad a atividade.
ENTRADAS:• Fatores ambientais da empresa• Ativos de processos organizacionais• Lista de atividades• Atributos das atividades• Calendário de recursos
• Avaliações (opinião especializada)• Análise de alternativas• Dados publicados para auxílio a estimativas• Softwares de gerenciamento de projetos• Estimativas “botton-up”
SAÍDAS:• Requisitos de rcursos das atividades
• Estrutura analítica dos recursos
• Atualizações dos documentos do projeto
TEMPO - PLANEJAMENTO
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Estimar os recursos das atividades - PROCESSO
• Avaliações (opinião especializada)• Análise de alternativas• Dados publicados para auxílio a estimativas• Softwares de gerenciamento de projetos• Estimativas “botton-up”
TEMPO - PLANEJAMENTO
AVALIAÇÕES ESPECIALIZADAS
A experiência de especialistas é fundamentai para estimar recursos das atividades(uso ou não de grua P.ex:), dimensionamento de equipes para atender ciclos de produção,comprar ou fazer.
ANÁLISE DE ALTERNATIVAS
Diferentes processos de trabalho demandam necessidades diferentes de recursos: argamassa projetada ou processo tradicional, uso de bombas de concreto ou transporte por gruas e giricas, sistemas de formas que demandam recursos diferentes, são exemplos de análises feitas para a produção.
DADOS PUBLICADOS PARA AUXÍLIO A ESTIMATIVAS
Dados de produtividades de equipes / equipamentos e de consumos de materiais, apropriados e publicados internamente ou de fontes externos (TCPO) , são ferramentas para estimar recursos.
Estimar recursos das atividades - PROCESSO
• Avaliações (opinião especializada)• Análise de alternativas• Dados publicados para auxílio a estimativas• Softwares de gerenciamento de projetos• Estimativas “botton-up”
TEMPO - PLANEJAMENTO
SOFTWARES DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Auxiliam no armazenamento de dados sobre recursos (pool, produtividades, disponibilidades, custos), no processamento, nas análises de nivelamento, na alocação de recursosp
ESTIMATIVAS “BOTTON-UP”
São estimativas que utilizam métodos quantitativos feitas para os níveis mais detalhados da lista de atividades , baseando-se em quantidades do trabalho e em dados de produtividade.
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Estimar recursos das atividadesProcesso que determina o tipo, as quantidades e qua ndo os recursos serão disponibilizados
SAÍDAS:• Requisitos de recursos das atividades
• Estrutura analítica dos recursos
• Atualizações dos documentos do projeto
TEMPO - PLANEJAMENTO
REQUISITOS DE RECURSOS DAS ATIVIDADESIndentifica os tipos e quantidades de recursos necessários para cada atividade
ESTRUTURA ANALÍTICA DOS RECURSOSEstrutura de codificação dos recursos, classificando-os por nível hierarquico e por natureza. Utilizada para mostrar o “banco de recursos” alocados ao projeto
ATUALIZAÇÕES DOS DOCUMENTOS DO PROJETO
Lista de atividades
Atributos das atividades
Calendário dos recursos
Estimar as Durações das Atividades:Processo de estimativa do número de períodos de tra balho que serão necessários para terminar as atividades com os recu rsos estimados.
ENTRADAS:• Fatores ambientais da empresa• Ativos de processos organizacionais• Declaração de escopo do projeto • Lista de Atividades• Atributos da atividade• Requisitos de recursos das atividades• Calendário de recursos
• Avaliações (opinião especializada)• Estimativa análoga• Estimativas paramétrica• Estimativa de 3 pontos (Pert)• Análise das reservas (tempo reserva ou contingencial
SAÍDAS:• Estimativas de duração das atividades
•Atualizações dos documentos do projeto
Referência : PMBoK
TEMPO - PLANEJAMENTO
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Estimar Durações das Atividades - PROCESSO
Análise das reservas (tempo reserva ou contingencial
• Avaliações (opinião especializada)• Estimativas por analogia• Estimativas paramétrica• Estimativa de 3 pontos (Pert)• Análise das reservas (tempo reserva ou contingencial
TEMPO - PLANEJAMENTO
AVALIAÇÕES ESPECIALIZADAS e ESTIMATIVAS POR ANALOGI A
A experiência de especialistas é ferramenta para estimar durações das atividades (estimativa top down) ou por analogia, comparando com projetos de mesma natureza vivenciados pelos especialistas ou pela equipe do projeto.
ESTIMATIVA PARAMÉTRICA OU MÉTODO QUANTITAIVO
É a estimativa feita com base na quantidade de trabalho e nos parâmetros de produção (produtividade das equipes, ritmos de produção). Utiliza métodos quantitativos para estimar as durações.
Estimativas de Durações das Atividades - PROCESSO
• Avaliações (opinião especializada)• Estimativas por analogia• Estimativas paramétrica• Estimativa de 3 pontos (Pert)• Análise das reservas (tempo reserva ou contingencial
TEMPO - PLANEJAMENTO
ESTIMATIVA DE 3 PONTOS - PERT
Para projetos com nível elevado de incertezas e influências aleatórias sobre as atividades, trabalha-se com 3 estimativas de durações (0timista, pessimista e mais provável), a partir das quais calcula-se a duração esperada TE
TE = 1/6 ( T0 + 4 TM + TP )
ANÁLISE DE RESERVAS
São margens ou folgas “embutidas” nas durações para assegurar cobertura, quando situações de incertezas identificadas.
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Estimativas de Durações das Atividades - SAÍDAS
SAÍDAS:Estimativas de durações de atividades
•Atualizações dos documentos do projeto
TEMPO - PLANEJAMENTO
ESTIMATIVA DE DURAÇÕES DE ATIVIDADES
- Determinística – uma única estimativa por atividade
- Probabilística - tratamento estatístico para a estimativa da duração
a) média ou tempo esperado te :
te ==== ∑∑∑∑ ti P ( ti ) = 1/6 ( to + 4tm + tp )
b) desvio padrão σσσσte (raiz quadrada da variância)
σσσσte = 1/6 (tp - to )
ENTRADAS:• Ativos de processos organizacionais• Declaração de escopo do projeto• Lista de atividades• Atributos das atividades• Diagrama de rede do cronograma do projeto• Requisitos de recursos da atividade• Calendário de recursos• Estimativas da duração das atividades• Fatores ambientais da empresa
• Analise de rede do cronograma• Método do caminho crítico• Análise de cenários (simulações) – what if ?• Nivelamento de recursos• Método da cadeia crítica• Aplicação de antecipações e esperas• Compressão de cronograma• Ferramenta para desenvolvimento de cronogramas
SAÍDAS:• Cronograma do Projeto
• Dados do cronograma
• Linha de base do cronograma
• Atualizações dos documentos do projeto
• PAREI AQUI
Desenvolver o cronograma:Processo de análise de seqüências das atividades, s uas durações, recursos necessários e restrições do cronograma vis ando criar o cronograma do projeto.
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Desenvolver o cronograma - PROCESSO
• Analise de rede do cronograma• Método do caminho crítico• Análise de cenários (simulações) – what if ?• Nivelamento de recursos• Método da cadeia crítica• Aplicação de antecipações e atrasos• Compressão de cronograma• Ferramenta para desenvolvimento • de cronogramas
ANÁLISE DE REDE / MÉTODO DO CAMINHO CRÍTICO / SIMU LAÇÕES / CADEIA CRÍTICA / NIVELAMENTO
São as ferramentas e técnicas utilizadas para gerar o cronograma do projeto, tais como o cálculo das datas ASAP e ALAP, folgas, nivelamento e simulações “what if “ ?
COMPRESSÃO / DESCOMPRESSÃO DO CRONOGRAMA
É a técnica utilizada para reduzir prazos do projeto (compressão do prazo), da forma mais viável, buscando as alternativas de reduzir prazos, com menor incremento de custos. A descompressão usa os mesmo princípios da compressão, mas com o objetivo de dilatar prazos das atividades e reduzir custos.
A compressão também pode ser feita através de PARALELISMO, “quebrando” seqüências, para reduzir o prazo final do projeto.
Desenvolver o cronograma - PROCESSO
• Analise de rede do cronograma• Método do caminho crítico• Análise de cenários (simulações) – what if ?• Nivelamento de recursos• Método da cadeia crítica• Aplicação de antecipações e atrasos• Compressão de cronograma• Ferramenta para desenvolvimento de cronogramas
Tempo - PLANEJAMENTO
FERRAMENTAS PARA DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA
São sistemas informatizadas que incorporam as técnicas e ferramentas e processos de gerenciamento de projetos. São grandes facilitadores para usos dos processos de gerenciamento de projetos.
O uso de modelos é também uma ferramenta para o desenvolvimento de cronogramas.
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Desenvolver o cronograma - SAÍDAS:
SAÍDAS:• Cronograma do Projeto • Dados do cronograma• Linha de base do cronograma• Atualizações dos documentos do projeto
Tempo - PLANEJAMENTO
CRONOGRAMA DO PROJETO
- Sumarizado , Detalhado, com seqüênciamento;
- Diagrama de Rede (em escala de tempo)
- De marcos
DADOS DO CRONOGRAMA
- Recursos por período (histogramas)
- Cronogramas alternativos (de mão de obra, de equipamentos, financeiro, etc)
LINHA DE BASE DO CRONOGRAMA
- É o cronograma de “partida” ou referência para desenvolvimento do projeto que será utilizado para controle de tempo do projeto.
ANÁLISE DE REDE DOS CRONOGRAMASSequenciar as atividades – Diagrama de Redes
� MOSTRAM GRÁFICAMENTE O SEQÜENCIAMENTO DASATIVIDADES DO PROJETO;
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MDP / PDM - PRECEDENCE DIAGRAM METHODADM - ARROW DIAGRAM METHOD
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REDE.mpp
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ANÁLISE DE REDES DO CRONOGRAMA
� O DESENVOLVIMENTO DO CRONOGRAMA (CALCULO DASA DATAS) PODEPODE SER PROBABILÍSTICO OU DETERMINÍSTICO, DEPENDENDO DAFORMA COMO SÃO ESTIMADAS AS DURAÇÕES DE CADA ATIVIDADEISOLADAMENTE, CARACTERIZANDO DOIS MÉTODOS DE CÁCULO:
� MÉTODO PROBABILÍSTICO TEVE ORIGEM E É UTILIZADO PELO “PERT -PROGRAM EVALUATION REVIEW TECHINIQUE”, DESENVOLVIDA EM 1958,PELA MARINHA AMERICANA.
� MÉTODO DETERMINÍSTICO TEVE ORIGEM E É UTILIZADO PELO“CPM - CRITICAL PATH METHOD ” , DESENVOLVIDO EM 1957 PELAMULTINACIONAL DUPONT- USA.
� O MÉTODO PROBABILÍSTICO UTILIZA A ESTIMAMTIVA DOS 3 PONTOS (PERT)
� O MÉTODO DETERMINÍSTICO UTILIZA AS OUTRAS FERRAMENTAS DE ESTIMAR DURAÇÕES (PARAMÉTRICA, POR ANALOGIA, OPINIÃ O ESPECIALIZADA , ETC).
DIAGRAMA DE REDE ADM – MÉTODO CPM
� ATIVIDADES: SÃO AS TAREFAS A SEREM EXECUTADOS AOS QUAIS ASSOCIAM-SE DURAÇÕES E RECURSOS . NA REDE SÃO REPRESENTADAS POR UMSEGMENTO ORIENTADO SEM ESCALA
ATIVIDADE
� EVENTOS: SÃO PONTOS DE CONTROLE DO PLANO. REPRESENTAM O INÍCIO OUFIM DAS ATIVIDADES. NÃO CONSOMEM TEMPO E NEM RECURSOS. AOSEVENTOS ASSOCIAM-SE DATAS. NA REDE SÃO REPRESENTADAS POR UMCÍRCULO.
Evento início
Evento fim
CONCRETAGEM DA LAJE
2 dias
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• TODA REDE INICIA-SE POR UM EVENTO QUE CARACTERIZA OINÍCIO DO PLANO E TERMINA EM UM EVENTO QUECARACTERIZA O FIM DO PLANO;
• TODAS AS ATIVIDADES SÃO DEFINIDAS POR DOIS EVENTOS,QUE CORRESPONDEM AO SEU INÍCIO E SEU FIM, PORTANTODOIS EVENTOS CARACTERIZAM UMA ÚNICA ATIVIDADE;
A
BERRADO
REGRAS PARA SEQUÊNCIAMENTO DAS ATIVIDADES
• ATIVIDADE FICTÍCIA OU ATIVIDADE FANTASMA . SÃOUTILIZADAS PARA MANTER A LÓGICA DA REDE. NÃOCONSOMEM TEMPO E NEM RECURSOS. SÃOREPRESENTADAS POR UM SEGMENTO TRACEJADO SEMESCALA.
A
BERRADO
A
B Fict.
CERTO
REGRAS PARA SEQUÊNCIAMENTO DAS ATIVIDADES
UFBA – UNIVERSIDADE FEDERLA DA BAHIAMBA – GERENCIAMENTO DE OBRAS
Técnicas de Planejamento de Empreendimentos de Construção Civil
Prof. Dr. José Francisco Pontes Assumpção [email protected]
ATIVIDADES FICTÍCIAS
D
C
ATIV.
B
A
D
C
-
-
A
A e B
DEPEND.Fict.
A
B
C
E
F
HG
D
ATIV. ANTECESSORA DUR. PDI PDT UDI UDT FT FL
A - 6
B - 12
C A 7
D A 5
E A 17
F B e C 6
G D 10
H B, C e G 20
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C
C
E
F
HG
D
B
A
I
6
12
7
5
17
6
10 20F
1
2
3 4
CEDO do Evento
(0)
(6)
(13)
(11) (21) (41)
TARDE do Evento
[41][21]
[21]
[11]
[6]
[0]
CAMINHO CRÍTICO
21
(21)
FT = 9
FOLGA TOTAL = (TARDE EV. FIM - CEDO EV. INÍCIO) - DUR AÇÃO
FT = 8
FT = 22
FT = 18
FT = 0FT = 0
FT = 0 FT = 0
C
E
F
HG
D
B
A
(0)
(6)
(13)
(11) (21) (41)[41][21]
[21]
[11]
[6]
[0]
FOLGA LIVRE = (CEDO EV. FIM - CEDO EV. INÍCIO) - DURAÇ ÃO
FL = 1
FL = 0
FL = 22
FL = 18
FL = 0 FL = 0
FL = 0 FL = 0
FOLGA LIVRE – NÃO AFETA ATIVIDADES SUCESSORAS
I
6
12
7
5
17
6
10 20F
1
2
3 4
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C
E
F
HG
D
B
A
I
6
12
7
5
17
6
10 20F
1
2
3 4(0)
(6)
(13)
(11) (21) (41)[41][21]
[21]
[11]
[6]
[0]
FT = 9 FT = 8
FT = 22
FT = 18
FT = 0FT = 0
FT = 0 FT = 0
ATIV. ANTECESSORA DUR. PDI PDT UDI UDT FT FL
A - 6
B - 12
C A 7
D A 5
E A 17
F B e C 6
G D 10
H B, C e G 20
PDI = CEDO DO EV. INÍCIO
PDT = PDI + DURAÇÃO
UDT = TARDE DO EV. FIM
UDI = UDT - DURAÇÃO
DATAS DE ATIVIDADES
0066
613
1121
6121311
2319
2141
6212111
4141
2141
09
146
2435
1121
ATIV. ANTECESSORA DUR. PDI PDT UDI UDT FT FL
A - 6
B - 12
C A 7
D A 5
E A 17
F B e C 6
G D 10
H B, C e G 20
0066
613
1121
6121311
2319
2141
6212111
4141
2141
09
146
2435
1121
Ativ. Duração em dias5 10 15 20 25 30 35 40 45
A
B
C
D
E
F
G
H
ASAP ALAP
FOLGA TOTAL
FOLGA TOTAL
2000 2800
1200
2400
700
1000
1700
600
2000
2000
2400 1900 900 500 500 500
PLANEJAMENTO DE CUSTOS:
- Estimar os custos – -Determinar o Orçamento
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Baseleine de custo ou CURVA S –GERADA A PARTIR DA OBTENÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DOS
CUSTOS ACUMULADOS ATÉ CADA PERÍODO – O CUSTO AUMULAD O AO FINAL DO PROJETO
REPRESENTA O ONT – ORÇAMENTO NO TÉRMINO
Ativ. Duração em dias5 10 15 20 25 30 35 40 45
A
B
C
D
E
F
G
H
9100 10000 10500 11000 11500 116002000 4800 7200
2000 2800 2400 1900 900 500 500 500NO PERÍODO
ATÉ C/ PERÍODO
100
ONT
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
TempoTempo
Nív
el d
e C
usto
Nív
el d
e C
usto
ORÇAMENTO NO ORÇAMENTO NO TÉRMINO TÉRMINO -- ONTONT
TÉRMINO DO TÉRMINO DO PROJETOPROJETO
11.600
•• Baseline de custos: é obtida pela distribuição da Estimativa de Custos Baseline de custos: é obtida pela distribuição da Estimativa de Custos pelas atividades do cronograma. Os valores acumulados desta distribuição pelas atividades do cronograma. Os valores acumulados desta distribuição caracterizam o BASELINE DE CUSTOS DO PROJETO caracterizam o BASELINE DE CUSTOS DO PROJETO –– Curva SCurva S
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TempoTempo
Nív
el d
e C
usto
Nív
el d
e C
usto
100 % 100 % CONCLUÍDOCONCLUÍDO
TÉRMINO DO TÉRMINO DO PROJETOPROJETO
CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO PARA GERAR CURVA CRITÉRIOS DE PONDERAÇÃO PARA GERAR CURVA DE EVOLUÇÃO FÍSICA DO PROJET0DE EVOLUÇÃO FÍSICA DO PROJET0 -- CURVA S CURVA S
CURVA DE EVOLUÇÃO
FÍSICACOMO GERAR ?
Ativ. Duração em dias5 10 15 20 25 30 35 40 45
A
B
C
D
E
F
G
H
16,4 % 7,8% 4,9 % 4,3 % 4,3 % ,9 %
10, 34%
PESO DA ATIVIDADE A = 1200/11600 = 10, 34 %
20,68%
PESO DA ATIVIDADE B = 2400/11600 = 20,68 %
6,03%
PESO DA ATIVIDADE C = 700/11600 = 6,03 %
8,62%
PESO DA ATIVIDADE D = 1000/11600 = 8,62 %
14,66%
PESO DA ATIVIDADE E = 1700/11600 = 14,66 %
5,17%
PESO DA ATIVIDADE F = 600/11600 = 5,17 %
17,24%
PESO DA ATIVIDADE G = 2000/11600 = 17,24 %
17,24%
PESO DA ATIVIDADE H = 2000/11600 = 17,24 %
17,2 % 24,1 % 20,1 %
OS PERCENTUAIS REPRESENTAM O ANDAMENTO FÍSICO DO EMPREENDIMENTO , BASE CUSTO,ATÉ CADA PERÍODO DE REALIZAÇÃO
77,8 % 85,6 % 90,5 % 94,8 % 99,1 % 100,0 %17,2 % 41,3 % 61,4 %
PONDERAR PELO CUSTO –O “PESO” DE CADA ATIVIDADE E SUA REPESENTATIVIDADE
NA EVOLUÇÃO FÍSICA É PROPORCIONAL AO CUSTO DA A TIVIDADE EM RELAÇÃO AO
CUSTO TOTAL DO PROJETO
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22,9 % 15,7 % 6,0 % 6,0 % 6,0 % 1,2 %12,5 % 20,5 % 21,7 %
OS PERCENTUAIS REPRESENTAM O ANDAMENTO FÍSICO DO EMPREENDIMENTO , BASE DURAÇÃO
20,48%
PESO DA ATIVIDADE E = 17 / 83 = 20,48 %
5,17%
PESO DA ATIVIDADE F = 6 / 83 = 7,22 %
12,05%
PESO DA ATIVIDADE G = 10 / 83 = 12,05 %
24,10%
PESO DA ATIVIDADE H = 20 / 83 = 24,10 %
Ativ. Duração em dias5 10 15 20 25 30 35 40 45
A
B
C
D
E
F
G
H
7,22%
PESO DA ATIVIDADE A = 6 / 83 = 7, 22 %
14,46%
PESO DA ATIVIDADE B = 12 / 83 = 14,46 %
8,43%
PESO DA ATIVIDADE C = 7 / 83 = 8,43 %
7,22%
PESO DA ATIVIDADE D = 6 / 83 = 7,22 %
PONDERAR PELA DURAÇÃO: O “PESO” DE CADA ATIVIDADE E SUA REPESENTATIVIDADE NA EVOLUÇÃO FÍSICA SERÁ PROPORCIONAL À DURAÇÃO DA ATIVIDADE EM RELAÇÃO À SOMA DAS DURAÇÕES DAS ATIVIDADES DO PROJETO
SOMA DA DURAÇÕES DAS ATIVIDADES = (6 + 12 + 7 + 5 + 17 + 6 + 10 + 20) = 83 DIAS
OUTRO PONDERADOR QUE PODE SER UTILIZADO É A “ENERGIA ” GASTA PARA REALIZAR CADA TAREFA,QUE PODE SER ESTIMADA PELA QUANTIDADE DE HOMENS-HOR A GASTA EM CADA TAREFA
TOTAL DE HOMENS-HORA PARA REALIZAR A TAREFA
TOTAL DE HOMENS-HORA GASTOS NA PROJETO
PROBLEMA: A DIFICULDADE EM UTILIZAR ESTE PODENRADOR ESTA VINCULADA À FORMA DE OBTÊ- LO (ORÇAMENTO DE HOMENS-HORA, SERVIÇOS TERCEIRIZADOS E TC)
PESO (%) =
CONCLUSÕES:
- CONFORME SEJA O CRITÉRIO DE PONDERAÇÃO, OS (%) DE ANDAMENTO FÍSICO DO EMPREENDIMENTO PODERÃO SER DIFERENTES, EM RELAÇÃO ÀS
REFERENCIAS DO GERENTE DO PROJETO E/OU DA EMPRESA;
- ISTO NÃO SIGNIFICA ERRO, MAS SIM UMA DIFERENÇA DE CRITÉRIO;
- IMPORTANTE É COMPREENDER AS DISTORÇÕES CAUSADAS PE LO PONDERADOR UTILIZADO E TRATÁ-LAS ADEQUADAMENTE
PONDERAR PELA “ENERGIA” : O “PESO” DE CADA ATIVIDA DE E SUA REPESENTATIVIDADE NA EVOLUÇÃO FÍSICA SERÁ PRO PORCIONAL AO ESFORÇO (Homens-Hora ) GASTOS PARA EXECUTARA A ATIVIDADE, EM RELAÇÃO AO TOTAL DE HOMENS HORA GASTO S NO PROJETO
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CURVAS DE EVOLUÇÃO FÍSICA DO EMPREENDIMENTO, CARACTERIZAÇÃO DE UMA “REGIÃO” DE CONTROLE, ATRAVÉ S DAS PROGRAMAÇÕES ASAP e ALAP
CURVA OBRAS.pptCURVA OBRAS 2.ppt
REGIÃO ADIANTAMENTO
REGIÃO ATRASO
PRIMEIRAS DATAS
ÚLTIMAS DATAS
(Folga = 0)
ESTUDO DE CASO
Programar a execução de uma estrada com 25 km de ex tensão, onde os principais serviços são mostrados abaixo:
IC
ESTRATÉGIA 1:
CORTE S.BASE BASE PAV.
10 50 40 45 40
(0) (10) (60) (100) (145) (185)
SERVIÇO DURAÇÃO
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO 10 dias
CORTE / ATERRO 50 dias
EXECUÇÃO DA SUB-BASE 40 dias
EXECUÇÃO DA BASE 45 dias
PAVIMENTAÇÃO 40 dias
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ESTRATÉGIA 2: DIVIDIR A ESTRADA EM TRECHOS DE 5 KM
CORTE 1.I. CANT.
10 10 10 10 10 10
8 8 88 8
9 9 9 9 9
8 8 8 8 8
SB 1
CORTE 2
SB 2
CORTE 3 CORTE 4 CORTE 5
SB 3 SB 4 SB 5
BASE 2 BASE 3 BASE 4 BASE 5
PAV 1 PAV 2 PAV 3 PAV 4 PAV 5
BASE 1
(0) (10) (20) (30) (40) (50)
(20) (28) (30) (38) (40) (48) (50) (58) (60)
(28) (37) (38) (47) (48) (57) (58) (67) (68)
(37)(47) (57) (67) (77) (85)
PROBLEMA ! - EQUIPES OCIOSAS NAS MUDANÇAS DE TRE CHOS
CORTE 1.I. CANT.
10 10 10 10 10 10
8 8 88 8
9 9 9 9 9
8 8 8 8 8
SB 1
CORTE 2
SB 2
CORTE 3 CORTE 4 CORTE 5
SB 3 SB 4 SB 5
BASE 2 BASE 3 BASE 4 BASE 5
PAV 1 PAV 2 PAV 3 PAV 4 PAV 5
BASE 1
(0) (10) (20) (30) (40) (50)
(20)(28) (30) (38) (40) (48) (50) (58) (60)
(28) (37) (38) (47) (48) (57) (58) (67) (68)
(37)(47) (57) (67) (77) (85)
E=8
2836
36 44 44 52 52 60
3645 45 54 54 63 63 72 72
45
E=4
49
57 65 73 81 89
O QUE É MELHOR ?1) FAZER EM 85 DIAS COM CUSTOS MARGINAIS OU2) FAZER EM 89 DIAS, ASSUMINDO UM ATRASO ?
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RESOLUÇÃO ATRAVÉS DE GRAFO
�- EXECUTAR A OBRA EM TRECHOS
�- EQUIPES TRABALHANDO CONTINUAMENTE EM CADA TRECHO
�- EM CADA TRECHO, UM SERVIÇO POR VEZ
CORTE / ATERRO.
(50)
SUB - BASE
BASE
PAVIMENTAÇÃO
(40)
(45)
(40)
Emin= 10
Emin= 8
Emin= 9
Emin= 8
Emin= 9
Emin= 8
(0) (10) (60)
(20) (60)(28)
18
(77)(32)
(89)(49)
13
I. CANT.
(10)
(68)
(36) (81)
SUB-BASE
68
28
ESTUDO DE CASO - gabarito DIAGRAMA TEMPO ESPAÇO
CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRADA COM 25 KM DE EXTENSÃO
TRECHOS (Km)
25 km
20 km
15 km
10 km
5 km
0 km
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
BASE
81
PAV.
89
10 dias
5 Km
2 serviços num mesmo trecho
2 serviços num mesmo trecho
4936
CORTE/ATERRO
CANT.
SERVIÇO DURAÇÃO RITMO/VELOC.
INSTALAÇÃO DO CANTEIRO 10 dias 10 dias – Km zero
CORTE / ATERRO 50 dias 25 Km / 50 dias
EXECUÇÃO DA SUB-BASE 40 dias 25 Km / 40 dias
EXECUÇÃO DA BASE 45 dias 25 Km / 45 dias
PAVIMENTAÇÃO 40 dias 25 Km /40 dias
PARTICOLARE - LINHAS DE BALANCO.xls
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SUB-BASE
68
28
ESTUDO DE CASO - gabarito DIAGRAMA TEMPO ESPAÇO
CONSTRUÇÃO DE UMA ESTRADA COM 25 KM DE EXTENSÃO
TRECHOS (Km)
25 km
20 km
15 km
10 km
5 km
0 km
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
BASE
81
PAV.
89
10 dias
5 Km
4936
CORTE/ATERRO
CANT.
PARTICOLARE - LINHAS DE BALANCO.xls
JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO
01 10 2102 11 2203 12 2304 13 2405 14 2506 15 2607 181608 191709 201
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ABRIL MAIO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO
14 23 3415 24 3516 25 3617 26 3718 27 3819 28 3920 3129 4021 3230 4122 33 42 43 44 45 46 47
NOVEMBROJUNHO
SERVIÇOS FEITOSDE CIMA PARA BAIXO
EMPRESA\LINHA DE BALANÇO-Vfinal - verde_VAL.xls
PAREI AQUI
MOSTRANDO O
PARTICOLARE
ALVENARIA EM TODOS OS PAVIMENTOS
CONTRAMARCO EM TODOS OS PAVIMENTOS
DURAÇÃO = 10 PAV. x 5 dias/pav =50 dias
DURAÇÃO = 10 PAV. x 4 dias/pav =40 dias
ESPERA = 1 PAV deContrapiso = 5 dias
ESPERA = 1 PAV deContramarco =4 dias
I
I
F
F
(50)(0)
(14) (54)
REBOCO EM TODOS OS PAVIMENTOS
CONTRAPISO EM TODOS OS PAVIMENTOS
DURAÇÃO = 10 PAV. x 5 dias/pav =50 dias
DURAÇÃO = 10 PAV. x 4 dias/pav =40 dias
ESPERA = 1 PAV deReboco = 4 dias
I
I
F
F
(68)(18)
(32) (72)
ESPERA = 1 PAV deContrapiso = 4 dias
ESPERA= 1 PAV deContramarco= 4 dias
ESPERA = 1 PAVde Alv = 5 dias
MODELO PARA ANALISE DE ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO
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MODELO PARA PLANEJAMENTO OPERACIONAL DA PRODUÇÃO
CM.- 01 CM.- 02 CM.- 10
REB.- 10
5 dias 5 dias 5 dias
4 dias 4 dias 4 dias
5 dias
REB.- 01 REB.- 02
5 dias 5 dias
4 dias 4 dias
CTP- 01 CTP.- 02
4 dias
CTP.- 10
(5) (10) (50) (54)
(9)(14)
(14) (19)
(19) (59)
(63)
(54)
(59)
(9)
(14)
(18)
Esperas de 1 dia
(14)
ALV.- 10ALV.- 01 ALV.- 02
(50)(45)(10)(0) (5)
ATIVIDADE
A
ATIVIDADE
B
ATIVIDADE
C
ATIVIDADE
D
ATIVIDADE
E
ATIVIDADE
F
ATIVIDADE
G
REPRESENTAÇÀO POR DIAGRAMA DE PRECEDÊNCIAS - PDM
EX.mppPROJETOS.mpp
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DUALIDADE ENTRE ADM e PDM
ACONECTOR CONECTOR
BA
A
A B
A B
C
B
A
C
ADM PDM
DUALIDADE ENTRE ADM e PDM
ADM PDM
B C E
A D
F
D
A
F
B
EC
�O PDM NÃO NECESSITA DE ATIVIDADES FICTÍCIAS OU FANT ASMAS;
�A MAIORIA DOS APLICATIVOS DE REDE SÓ UTILIZAM O PDM ;
�EM ALGUNS CASOS O PDM NECESSITA DE ATIVIDADES DE DU RAÇÃO ZERO (MILESTONE), PARA REPRESENTAR O INÍCIO E O FIM DO PLANO
FICTÍCIA
?
MILESTONEFIM
MILESTONEINÍCIO
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A
B
A
BLAG=
A
B
LAG=
PDM GANTT
BA F S
FINISH TO START
BA SS
LAG
START TO START
BA FF
LAG
FINISH TO FINISH
GRAFO.mppGRAFO_CONTROLE.mpp
TIPOS DE RECURSOS A NIVELAR:• Reutilizáveis - tornam-se disponíveis após determina do período de tempo
• Consumíveis - são imobilizados após a aplicação
OBJETIVOS DO NIVELAMENTO:
• Obter uma distribuição de recursos (insumos de produção ou recursos financeiros), que melhor atenda às necessidades do empreendimento e/ou da empresa:
• Através do uso adequado das durações e folgas da re de (FT e FL), pode-se adequar o programa a objetivos definidos:
• Eliminação horas improdutivas e custos marginais;
• Ajuste do volume de produção à capacidade de produção;
• Adequação do fluxo de caixa (ajuste do desembolso a l imites pré fixados)
NIVELAMENTO DE RECURSOS:
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• PROCESSO DE NIVELAMENTO::
• O nivelamento é feito a partir de programação elabo rada através do diagrama de rede do cronograma, com análise dos hi stogramas resultantes e das folgas das atividades. o processo pode se completar de duas formas:
• Nivelamento dentro do limite de prazo definido para o programa (dentro do limite das folgas das atividades) - sem a lterar o prazo final do projeto;
• Nivelamento além dos limites de prazo definido para o programa (além do limite das folgas, abrangendo também atividades criticas) -alterando o prazo final do projeto.
NIVELAMENTO DE RECURSOS:
REDE1.mpp
• CRITÉRIOS PARA NIVELAMENTO:
• Nivelamento a partir das folgas livres;
• Nivelamento a partir das atividades de maior folga total;
• Nivelamento utilizando “folga técnica” (compressão, descompressão e reservas contingenciais);
• Nivelamento a partir de prioridades (menor desembol so, maior faturamento, etc);
NIVELAMENTO DE RECURSOS:
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• OBSERVAÇÕES:
• Em geral, o nivelamento é feito analisando-se um r ecurso por vez;
• Os serviços são interdependentes, portanto ao se ni velar um recurso podemos estar alterando datas de início de outros s erviços, e portanto a distribuição de outros recursos dp projeto.
• O uso das folgas no nivelamento - situações que pode m ocorrer:
– Situação inicial (não nivelada) - programação ASAP - A s Soon As Possible);
– Consumo total das folgas, sem alterar a duração das atividades -programação ALAP As Late As Possible);
– Consumo das folgas, com alteração da duração das at ividades - programaçãoSPAN (expande a duração da atividade);
– Combinação das anteriores: mudança na data de iníci o e expansão das durações.
NIVELAMENTO DE RECURSOS:
REDE.mpp
ÁR
EA
S D
E C
ON
HE
CIM
EN
TO
GRUPOS DE PROCESSOS
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Gerenciamento de custos do projeto
Processos requeridos para assegurar a conclusão do p rojeto dentro do orçamento aprovado.
Principais Processos
• Estimar os custos
• Determinar o orçamento
• Controlar Custos
PLANEJAMENTO
CONTROLE
CUSTOS
Estimar os custosÉ o processo de desenvolvimento de uma estimativa d e recursos monetários necessários para terminar as atividades do projeto.
ENTRADAS:•Linha de base do escopo (Declaração do Escopo e EAP)•Cronograma do projeto (lista , recursos, durações das atividades)• Plano de recursos humanos (disponibilidade e custos)• Registro de riscos (para análise de reservas)•Fores ambientais da empresa (Condições de mercado) • Ativos de processo organizacionais (modelos e banco de dados)
SAÍDAS:• Estimativa de custos da atividade
• Base de estimativas
• Atualizações nos documentos do projeto;
• Plano de gerenciamento de custos (atualizações)
•
• Opinião especializada• Estimativa análoga • Estimativa “bottom-up”• Estimativa paramétrica• Estimativa dos 3 pontos• Software para estimativas em
gerenciamento de projetos • Análise de proposta de fornecedor• Análise de reservas• Custos da qualidade
CUSTOS - PLANEJAMENTO
UFBA – UNIVERSIDADE FEDERLA DA BAHIAMBA – GERENCIAMENTO DE OBRAS
Técnicas de Planejamento de Empreendimentos de Construção Civil
Prof. Dr. José Francisco Pontes Assumpção [email protected]
Estimar os custos – PROCESSO
CUSTOS PLANEJAMENTO
OPINIÃO ESPECIALIZADAUtilizada para validar parâmetros de custo, sugerir metodologias, avaliar dados históricos, estimar por analogia.
ESTIMATIVA ANÁLOGAUsa custos baseados em projetos semelhantes. É utilizada quando as informações sobre o projeto são pouco detalhadas. É técnica de menor custo, mas é menos precisa.
ESTIMATIVAS “BOTTON UP”Baseiam-se na valoração dos recursos alocados em atividades individuais de níveis inferiores de trabalho, que são sumarizados nos níveis de maior hierarquia, (pacotes de trabalho ou contas de controle), compondo o custo total do projeto.
•
• Opinião especializada• Estimativa análoga • Estimativa “bottom-up”• Estimativa paramétrica• Estimativa dos 3 pontos• Software para estimativas em
gerenciamento de projetos • Análise de proposta de fornecedor• Análise de reservas• Custos da qualidade
Estimar os custos – PROCESSO
ESTIMATIVA PARAMÉTRICA
Utiliza relações estatísticas entre quantidades e valores (parâmetros de custos).ORCA PARAMETRICO.xls
SOFTWARES PARA ESTIMATIVAS EM GERENCIAMENTO DE PROJ ETOS
Auxiliam no processamento das informações, nivelamento de recursos simulações e avaliação de necessidades dos recursos alocados às atividades.
ANÁLISE DE PROPOSTAS DE FORNECEDORESAnalise e planilhamento das propostas dos fornecedores, para avaliar os custos das atividades.
•
• Opinião especializada• Estimativa análoga • Estimativa “bottom-up”• Estimativa paramétrica• Software para estimativas em
gerenciamento de projetos • Análise de proposta de fornecedor• Estimativa dos 3 pontos• Análise de reservas• Custos da qualidade
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Estimar os custos – PROCESSO
ESTIMATIVA DOS TRES PONTOS (PERT)
Mais provável (CM)
Otimista (CO)
Pessimista (CP)
Ce = 1/6 ( Co + 4Cm + Cp )
ANÁLISE DE RESERVAS
São margens ou provisões para cobrir eventuais situações ainda não totalmente detalhadas que compõem o projeto . Situações caracterizadas como “desconhecidas conhecidas”.
CUSTOS DA QUALIDADE
São margens previstas para assegurar a qualidade durante a execução e após a entrega do produto (testes, treinamentos, controle da qualidade, garantia e custos com assistência técnica p. ex)
•
• Opinião especializada• Estimativa análoga • Estimativa “bottom-up”• Estimativa paramétrica• Software para estimativas em
gerenciamento de projetos • Análise de proposta de fornecedor• Estimativa dos 3 pontos• Análise de reservas• Custos da qualidade
Estimar os custos – SAÍDAS
CUSTOS PLANEJAMENTO
ESTIMATIVA DE CUSTOS DAS ATIVIDADES
É o orçamento “base zero”, baseado nas estimatívas de custos dos recursos, sem levar em conta, a distribuição destes custos ao longo do tempo de execução do projeto.
BASE DAS ESTIMATIVAS
Conjunto de informações que dão base e justificam às estimativas (cotações, parâmetros, dados históricos, declaração do trabalho, memorial de levantamento de quantitativos, premissas e restrições).
ATUALIZAÇÕES NOS DOCUMENTOS DO PROJETO
À medida em que os processos vão sendo desenvolvidos, ajustes em documentos gerados anteriormente podem ser identificados
SAÍDAS:• Estimativa de custos da atividade
• Base de estimativas
• Atualizações nos documentos do projeto;
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Determinar o orçamento
É a agregação dos custos estimados de atividades i ndividuais ou pacotes de trabalho ao cronograma, para gerar uma linha de bas e de custos do projeto, estabelecendo uma distribuição das estimativas de custos no tempo. Gera uma base para controle de desempenho para o projet.
ENTRADAS:• Linha de base do escopo (declaração de escopo, EAP, Dicionário da EAP)
• Estimativas de custos das atividades • Base das Estimativas (detalhes de suporte às estimativas)• Cronograma do projeto• Calendário dos recursos• Contratos• Ativos de processos organizacionais
SAÍDAS:• Linha de base do desempenho de custos
• Requisitos de recursos financeiros do projeto
• Atualizações nos documentos do projeto
• Agregação dos custos• Análise de reservas• Opinião especializada•Relações históricas• Reconciliação de recursos financeiros
• Agregação dos custos• Análise de reservas• Opinião especializada•Relações históricas• Reconciliação de recursos financeiros
CUSTOS - PLANEJAMENTO
Orçamentação – PROCESSO
CUSTOS - PLANEJAMENTO
AGREGAÇÃO DE CUSTOS
É a distribuição dos custos dos pacotes de trabalho nas atividades do cronograma, gerando contas de controle.
ANÁLISE DAS RESERVASSão margens ou reservas contingenciais para cobrir imprevistos no projeto –consideradas situações “desconhecidas - desconhecidas”.
RELAÇÕES HISTÓRICASUtilizam modelos que trabalham com relações parâmétricas ou análogas de custos
RECONCILIAÇÃO DOS LIMITES DE FINANCIAMENTOSão adequações do fluxo de caixa, em função de restrições ou limitações no uso dos recursos financeiros (nivelamento para adequação de recursos).
• Agregação dos custos• Análise de reservas• Opinião especializada• Relações históricas• Reconciliação de recursos financeiros
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Determinar o orçamento – SAÍDAS
CUSTOS - PLANEJAMENTO
LINHA DE BASE DE DESEMPENHO DE CUSTOS
É a estimativa de custos do projeto, distribuída no tempo – gerando a informação de custos até cada período. São acumulados e apresentados na forma de uma Curva S. Na data final, apresenta o ONT ( Orçamento No Término)BASEL_CUSTOS.xls;CURVA OBRAS.ppt
REQUISITOS DE RECURSOS FINANCEIROS DO PROJETO
São os recursos financeiros que precisam ser alocados, para suprir as necessidades apontadas pela linha de base de custos, acrescidos das reservas, quando existirem. Em geral ocorrem em incrementos (patamares) .
ATUALIZAÇÕES NOS DOCUMENTOS DO PROJETO
À medida em que os processos vão sendo desenvolvidos, ajustes em documentos gerados anteriormente podem ser necessários
•SAÍDAS:
• Linha de base do desempenho de custos
• Requisitos de recursos financeiros do projeto
• Atualizações nos documentos do projeto
Controlar custos
É o processo de monitoramento do progresso do proje to para atualização do seu orçamento e gerenciamento das mudanças feitas na li nha de base dos custos.
SAÍDAS:•Medições de desempenho do trabalho
•Previsão de orçamentos
•Atualizações em ativos de processos organizacionais
•Solicitações de mudanças
•Atualizações no plano de gerenciamento do projeto
•Atualizações nos documentos do projeto
ENTRADAS:• Plano de gerenciamento do projeto • Requisito de recursos financeiros do projeto• Ativos de processos organizacionais • Informações sobre o desempenho do trabalho
• Gerenciamento do Valor Agregado• Previsão • Índice de desempenho para término•Análise de desempenho•Análise da variação•Software de gerenciamento de projetos
CUSTOS - CONTROLE
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GERENCIAMENTOGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETODE CUSTOS DO PROJETO
Tem como objetivo a medida e a análise de desempenho Tem como objetivo a medida e a análise de desempenho do projeto, obtido através da relação entre os do projeto, obtido através da relação entre os custos custos planejadosplanejados, , custos incorridoscustos incorridos e os e os custos do trabalho custos do trabalho
realizadorealizado no projeto dentro de um determinado período de no projeto dentro de um determinado período de tempo.tempo.
•• Controle dos CustosControle dos Custos
TVA TVA –– Técnica do Valor Agregado ouTécnica do Valor Agregado ouEVA EVA -- Earned Value Analisys Earned Value Analisys
É a avaliação entre o É a avaliação entre o valor agregado de trabalhovalor agregado de trabalho, em , em relação ao que foi relação ao que foi realmente gastorealmente gasto e ao que se e ao que se planejava planejava gastargastar, sendo o valor agregado a uma atividade, o valor , sendo o valor agregado a uma atividade, o valor
orçado do trabalho realizado para ela.orçado do trabalho realizado para ela.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
Dados do Projeto:Dados do Projeto:
-- Custo: $ 1000Custo: $ 1000
-- Prazo: 1 anoPrazo: 1 ano
-- Disposição do Gasto: LinearDisposição do Gasto: Linear
-- Custo Trimestral: $ 250Custo Trimestral: $ 250
•• Controle dos CustosControle dos Custos
Earned Value AnalisysEarned Value Analisys –– EVA / ExemploEVA / Exemplo
Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.
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GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO
•• Controle dos CustosControle dos Custos
Earned Value AnalisysEarned Value Analisys –– EVA / ExemploEVA / Exemplo
Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.
Tempo (trimestres)Tempo (trimestres)
Desp
esa
s ($
mil
hare
s)D
esp
esa
s ($
mil
hare
s)
250250
11
500500
22
750750
33
10001000
44
ORÇAMENTOORÇAMENTO(baseline de custo)(baseline de custo)
O QUE SE PLANEJA GASTAR (QUANTO E QUANDO) , É DEFINIDO
PELO BASELINE DE CUSTOS
GERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETO•• Controle dos CustosControle dos Custos
Earned Value AnalisysEarned Value Analisys -- EVA / ExemploEVA / Exemplo
Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.
Tempo (trimestres)Tempo (trimestres)
Desp
esa
s ($
mil
hare
s)D
esp
esa
s ($
mil
hare
s)
250250
11
500500
22
750750
33
10001000
44
ORÇAMENTO NO ORÇAMENTO NO TÉRMINO (ONT)TÉRMINO (ONT)
Análise Após o Primeiro TrimestreAnálise Após o Primeiro Trimestre
Custo Realizado Custo Realizado (custo efetivo do (custo efetivo do
Trabalho executado)Trabalho executado)$ 230 $ 230 –– CR no 1º. trimCR no 1º. trim
Valor AgregadoValor Agregado(custo orçado do (custo orçado do
trabalho executado)trabalho executado)$ 200 $ 200 –– VA no 1º. Trim. VA no 1º. Trim.
••Valor PlanejadoValor Planejado(custo orçado do (custo orçado do
trabalho programado)trabalho programado)$ 250 $ 250 –– VP no 1º. Trim.VP no 1º. Trim.
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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
-- Análise baseada no comportamento de três valores de Análise baseada no comportamento de três valores de custos:custos:
•• Controle dos CustosControle dos Custos
Earned Value AnalisysEarned Value Analisys –– EVA EVA
BCWS BCWS –– Budget Cost Work ScheduledBudget Cost Work ScheduledCusto Orçado do Trabalho Programado (VP ou COTA)Custo Orçado do Trabalho Programado (VP ou COTA)
ACWP ACWP –– ActualActual Cost Work PerformedCost Work PerformedCusto Efetivo do Trabalho Executado (CR ou CRTR)Custo Efetivo do Trabalho Executado (CR ou CRTR)
BCWP BCWP –– Budget Cost Work Performed Budget Cost Work Performed –– Earned ValueEarned ValueCusto Orçado do Trabalho Executado (VA ou COTR)Custo Orçado do Trabalho Executado (VA ou COTR)
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Controle dos CustosControle dos CustosEarned Value AnalisysEarned Value Analisys -- EVAEVA
TempoTempo
Nív
el d
e C
usto
Nív
el d
e C
usto ACWPACWP
(CUSTO REAL (CUSTO REAL –– CR)CR)
BCWP (VALOR AGREGADO BCWP (VALOR AGREGADO -- VA)VA)
BCWS (VALOR PLANEJADO BCWS (VALOR PLANEJADO -- VP)VP)
ORÇAMENTO NO ORÇAMENTO NO TÉRMINO TÉRMINO -- ONTONT
DATA DE STATUSDATA DE STATUS
EXEMPLO DE PROJETO COM CUSTOS ACIMA DO ORÇAMENTO E ATRASADO EM RELAÇÃO AO PRAZO
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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Controle dos CustosControle dos Custos
EarnedEarned ValueValue AnalisysAnalisys –– EVA (Terminologia para as EVA (Terminologia para as Variações de Custos e Prazos):Variações de Custos e Prazos):
•• VPVPrazorazo –– Variação de Prazo, em termos de custoVariação de Prazo, em termos de custo
VPVPrazorazo = VA = VA –– VP = COTR VP = COTR –– COTA >= 0 (Ok)COTA >= 0 (Ok)
•• VCVC –– Variação de CustoVariação de Custo
VC = VA VC = VA -- CR = COTR CR = COTR –– CRTR >= 0 (Ok)CRTR >= 0 (Ok)
•• TVTV –– Variação de Prazo, em unidades de tempo Variação de Prazo, em unidades de tempo –– obtido obtido graficamentegraficamente
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Controle dos CustosControle dos Custos
EarnedEarned ValueValue AnalisysAnalisys –– EVA (Terminologia para os EVA (Terminologia para os Índices de Desempenho):Índices de Desempenho):
•• IDCIDC –– Índice de Desempenho de CustoÍndice de Desempenho de Custo
COTRCOTR >= 1 (Ok)>= 1 (Ok)CRTRCRTR
•• IDPIDP –– Índice de Desempenho de PrazoÍndice de Desempenho de Prazo
COTRCOTR >= 1 (Ok)>= 1 (Ok)COTACOTA
Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.
VAVA >= 1 (Ok)>= 1 (Ok)VPVP
VAVA >= 1 (Ok)>= 1 (Ok)CRCR
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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Controle dos CustosControle dos CustosEarned Value AnalisysEarned Value Analisys -- EVAEVA
TempoTempo
CRCR
VAVA VPVPraazoraazo ))
VT (tempo)VT (tempo)
VC (variação VC (variação de custo)de custo)
VPVP
EP
TE
PT
VARIAÇÃO VARIAÇÃO TOTAL DO TOTAL DO
CUSTOCUSTO
VARIAÇÃO VARIAÇÃO TOTAL DO TOTAL DO
PRAZOPRAZO
DATA DATA STATUSSTATUS
Nív
el d
e C
usto
Nív
el d
e C
usto
ONTONT
TÉRMINOTÉRMINOPREVISTOPREVISTO
TÉRMINOTÉRMINOPROJETADOPROJETADO
PROJEÇÃO PROJEÇÃO DE CUSTODE CUSTO
ENTENT
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
ONT ONT –– OOrçamento no Término (ONT) rçamento no Término (ONT) –– baseline de custobaseline de custo
EPT EPT –– EEstimativa para Terminar (EPT)stimativa para Terminar (EPT)
ENT ENT –– Estimativa no Término (ENT) Estimativa no Término (ENT) (custo total do projeto (custo total do projeto ao ser concluído)ao ser concluído)
•• Controle dos Custos Controle dos Custos -- PrevisõesPrevisões
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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTO DO PROJETOCUSTO DO PROJETO
•• Previsão de CustosPrevisão de Custos
•• ONT ONT –– orçamento no términoorçamento no término
É a orçamento inicial do projeto ou oÉ a orçamento inicial do projeto ou o baseline de custobaseline de custo (a (a principal saída do processo de orçamentação)principal saída do processo de orçamentação)
Os custos orçados distribuídos no tempo conforme Os custos orçados distribuídos no tempo conforme cronograma do projeto geram a curva de baseline decronograma do projeto geram a curva de baseline decusto. O acumulado destes custo é ocusto. O acumulado destes custo é o ONTONT
REPRESENTA O TOTAL DE TRABALHO PREVISTO PARA SER REPRESENTA O TOTAL DE TRABALHO PREVISTO PARA SER AGREGADO (EM VALORES DE MOEDA)AGREGADO (EM VALORES DE MOEDA)
Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO•• Previsão de CustosPrevisão de Custos
•• EPT EPT –– Estimativa para terminar o trabalho restante na data Estimativa para terminar o trabalho restante na data de Statusde Status
Resulta do trabalho total previsto para ser agregado Resulta do trabalho total previsto para ser agregado ( ( ONTONT ) menos o que foi agregado até a Data de ) menos o que foi agregado até a Data de Status ( Status ( VAVA ).).
•• EPT = ONT EPT = ONT –– VAVA
Esta estimativa pode ser revista conforme sejam as Esta estimativa pode ser revista conforme sejam as avaliações sobre as atividades feitas até a Data de Status. avaliações sobre as atividades feitas até a Data de Status. Três situações podem ser consideradas:Três situações podem ser consideradas:
-- Estimativa baseada em variações atípicas;Estimativa baseada em variações atípicas;
-- Estimativa baseada em variações típicas;Estimativa baseada em variações típicas;
-- ReRe--orçamento do trabalho restante.orçamento do trabalho restante.
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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Previsão de CustosPrevisão de Custos
•• EPT EPT –– Estimativa baseada em variações atípicasEstimativa baseada em variações atípicas
Quando as variações que ocorreram são consideradas Quando as variações que ocorreram são consideradas atípicas e não deverão ocorrer na etapa restante da atípicas e não deverão ocorrer na etapa restante da atividade ou do projeto atividade ou do projeto (o trabalho restante não é (o trabalho restante não é “corrigido”)“corrigido”) ::
EPT = (ONT EPT = (ONT –– VA) VA)
•• EPT EPT –– Estimativa baseada em variações típicasEstimativa baseada em variações típicas
Quando esperaQuando espera--se que as variações que ocorreram, se que as variações que ocorreram, continuarão a influenciar no desempenho do projeto e continuarão a influenciar no desempenho do projeto e portanto deveportanto deve--se “corrigir” o trabalho restante com o índice se “corrigir” o trabalho restante com o índice que mediu o desempenho do trabalho realizado ( que mediu o desempenho do trabalho realizado ( IDCIDC ) :) :
EPT = (ONT EPT = (ONT –– VA) / IDC VA) / IDC
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Previsão de CustosPrevisão de Custos
•• EPT EPT –– Estimativa baseada em variações típicasEstimativa baseada em variações típicas
Conforme avaliação do Gerente, podeConforme avaliação do Gerente, pode--se também “corrigir”se também “corrigir”o trabalho restante através da utilização combinada de o trabalho restante através da utilização combinada de IDCIDCe e IDP IDP ) :) :
EPT = (ONT EPT = (ONT –– VA) / IDC x IDPVA) / IDC x IDP
ResumoResumo e e observaçõesobservações::
EPT = (ONT EPT = (ONT –– VA) / ID VA) / ID , onde ID representa , onde ID representa o Índice de o Índice de DesempenhoDesempenho ou PI ou PI (Performance (Performance IndexIndex))
VariaçõesVariações atípicasatípicas -- ID = 1ID = 1
VariaçõesVariações típicastípicas -- ID = IDC ID = IDC ouou ID = IDC x IDP ID = IDC x IDP ouou
-- ID = (kID = (k1 1 x IDC + kx IDC + k22 x IDP);x IDP);ondeonde kk11 + k+ k22 = 1 = 1
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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
ResumoResumo e e observaçõesobservações::
EPT = (ONT EPT = (ONT –– VA) / ID VA) / ID , onde ID representa , onde ID representa o Índice de o Índice de DesempenhoDesempenho ou PI ou PI (Performance (Performance IndexIndex))
VariaçõesVariações atípicasatípicas -- ID = 1ID = 1
VariaçõesVariações típicastípicas -- ID = IDC ID = IDC ouou ID = IDC x IDP ID = IDC x IDP ouou
-- ID = (kID = (k1 1 x IDC + kx IDC + k22 x IDP);x IDP);ondeonde kk11 + k+ k22 = 1 = 1
a)a) A A escolhaescolha do ID é do ID é prerrogativaprerrogativa do do GerenteGerente do do ProjetoProjeto e e dependedepende dada naturezanatureza do do projetoprojeto ((ouou de de seusseus pacotespacotes de de trabalhotrabalho))
b)b) A A influênciainfluência do IDP (do IDP (cumulativocumulativo) ) diminuidiminui com o com o transcorrertranscorrer do do projetoprojeto, , poispois à à medidamedida queque o o projetoprojeto avançaavança, IDP , IDP tendetende a 1 (um) a 1 (um) (valor (valor agregadoagregado = valor = valor planejadoplanejado) )
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
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GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO•• Previsão de CustosPrevisão de Custos
Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.Fonte: VARGAS, R. R. VALOR AGREGADO EM PROJETOS. Brasport, Rio de Janeiro, 2ª Ed.
•• EPT EPT –– Consideração de que as premissas utilizadas no Consideração de que as premissas utilizadas no Planejamento do Tempo (Cronograma) e ou na Estimativa Planejamento do Tempo (Cronograma) e ou na Estimativa de Custos das Atividades estavam erradas.de Custos das Atividades estavam erradas.
Conseqüência : O baseline de custos não é válidoConseqüência : O baseline de custos não é válido
EPT, NESTE CASO DEVE SER OBTIDO PELO REEPT, NESTE CASO DEVE SER OBTIDO PELO RE--ORÇAMENTO DO TRABALHO RESTANTE.ORÇAMENTO DO TRABALHO RESTANTE.
O PRAZO DE CONCLUSÃO SERÁ TAMBÉM OBTIDO POR O PRAZO DE CONCLUSÃO SERÁ TAMBÉM OBTIDO POR UM NOVO CRONOGRAMA.UM NOVO CRONOGRAMA.
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Previsão de CustosPrevisão de Custos
•• ENT ENT –– Estimativa no Término ou valor final total Estimativa no Término ou valor final total projetado para concluir uma atividade ou o projetado para concluir uma atividade ou o projetoprojeto
Considerando que as variações foram atípicasConsiderando que as variações foram atípicas
ENT = CR + (ONT ENT = CR + (ONT –– VA) VA)
Considerando que as variações foram típicas e deverão Considerando que as variações foram típicas e deverão ocorrer ao longo do restante do projeto:ocorrer ao longo do restante do projeto:
ENT = CR + (ONT ENT = CR + (ONT –– VA ) / IDVA ) / ID
Considerando que as premissas iniciais que geraram o ONT Considerando que as premissas iniciais que geraram o ONT estavam erradas ou inadequadas:estavam erradas ou inadequadas:
ENT = CR + REENT = CR + RE--ORÇAMENTO DO TRABALHO RESTANTEORÇAMENTO DO TRABALHO RESTANTE
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••
••EVA_caso_powerpoint.xlsEVA_caso_powerpoint.xlsFonte: PMBoK 2000 Fonte: PMBoK 2000 -- PMIPMI
VARIAÇÃO DE CUSTO
VARIAÇÃO DE PRAZO
IDC IDP
VC= VA - CR VPRAZO = VA - VP VA/CR VA/VPPlanej. Do Pré-[iloto 63000 58000 62500 -4500 -5000 0,93 0,92Lista de verificação 64000 48000 46800 1200 -16000 1,03 0,75Currículo 23000 20000 23500 -3500 -3000 0,85 0,87Aval. Intermediária 68000 68000 72500 -4500 0,94 1,00Suporte na implementação 12000 10000 10000 -2000 1,00 0,83Manual de práticas 7000 6200 6000 200 -800 1,03 0,89Plano de execução 20000 13500 18100 -4600 -6500 0,75 0,68
TOTAIS 257000 223700 239400 -15700 -33300 0,93 0,87
ORÇAMENTO NO TÉRMINO
ONT ALT 1 ALT 2 ALT 3 ALT 1 ALT 2 ALT 3Planej. Do Pré-[iloto 88200 30200 32543 26000 92700 95043 88500Lista de verificação 89600 41600 40560 35500 88400 87360 82300Currículo 32200 12200 14335 10000 35700 37835 33500Aval. Intermediária 95200 27200 29000 23000 99700 101500 95500Suporte na implementação 16800 6800 6800 7400 16800 16800 17400Manual de práticas 9800 3600 3484 6500 9600 9484 12500Plano de execução 28000 14500 19441 18600 32600 37541 36700
TOTAIS 359800 136100 146163 127000 375500 385563 366400
ALT 1 - Supõe-se que os fatores de desvios que ocor reram foram atípicos e não irão ocorrer mais até o finalALT 2 - Supõe-se que os fatores de desvios que ocor reram, continuarão a ocorrer até o final do projetoALT 3 - Avaliou-se que as premissa de orçamento est avam erradas e optou-se por re-orçar os serviços re stantes
ELEMENTO DO WBSESTIMATIVA P/ COMPLETAR - EPT ESTIMATIVA NO TÉRMINO - ENT
VP - VALOR PLANEJADO
VA - VALOR AGREGADO
CR - CUSTO REAL
ELEMENTO DO WBS
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
•• Controle dos Custos Controle dos Custos –– exemploexemplo
••EVA_caso_powerpoint.xlsEVA_caso_powerpoint.xls
Fonte: PMBoK 2000 Fonte: PMBoK 2000 -- PMIPMI
UFBA – UNIVERSIDADE FEDERLA DA BAHIAMBA – GERENCIAMENTO DE OBRAS
Técnicas de Planejamento de Empreendimentos de Construção Civil
Prof. Dr. José Francisco Pontes Assumpção [email protected]
GERENCIAMENTO DEGERENCIAMENTO DE CUSTOS DO PROJETOCUSTOS DO PROJETO
-- VERZUH, E. MBA Compacto VERZUH, E. MBA Compacto –– Gestão de Projetos. Rio de Janeiro, Campos, Gestão de Projetos. Rio de Janeiro, Campos, 2000.2000.
•• Informações ComplementaresInformações Complementares
BibliografiaBibliografia
-- MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos. São Paulo, Atlas, 2001.MENEZES, L. C. M. Gestão de Projetos. São Paulo, Atlas, 2001.
-- OLIVEIRA, Rodrigo Cesar OLIVEIRA, Rodrigo Cesar FranceschineFranceschine de de -- GerenciamentoGerenciamento de de ProjetosProjetos e e a a aplicaçãoaplicação de de análiseanálise do valor do valor agregadoagregado emem grandesgrandes projetosprojetos ––DissertaçãoDissertação ((mestradomestrado) ) –– EPUSP 2003 EPUSP 2003 –– 128 p128 p
-- VARGAS, R. V. Manual Prático do Plano de Projetos. Rio de Janeiro, VARGAS, R. V. Manual Prático do Plano de Projetos. Rio de Janeiro, BrasportBrasport, 2003. www.brasport.com.br., 2003. www.brasport.com.br.
-- VARGAS, R. V. Valor Agregado em Projetos. Rio de Janeiro, Brasport, VARGAS, R. V. Valor Agregado em Projetos. Rio de Janeiro, Brasport, 2003. www.brasport.com.br.2003. www.brasport.com.br.
-- KERZNER, H. Gestão de Projetos KERZNER, H. Gestão de Projetos –– As melhores Práticas. Porto Alegre, As melhores Práticas. Porto Alegre, BookmanBookman, 2002., 2002.
-- PMBOK PMBOK GuideGuide 2004, Tradução Oficial. ISBN: 12004, Tradução Oficial. ISBN: 1--930699930699--1919--00
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ESTUDO DE CASO 1 – DESENVOVER O CRONOGRAMA PARA OBRA DE UM GALPÃO INDUSTRIAL
INFRAESTRUTURA E stacas pré-moldadas, cada bloco coroando 4 estacas. Blocos e vigas baldrames em concreto armado.ESTRUTURA Pórticos metálicos, montados sobre as bases de concreto armado, terças e contraventamentos metálicosVEDAÇÕES Coberturas e fechamentos em telhas alumínio.
RESTRIÇÕES:As vigas baldrames devem ser executadas após a conclusão dos blocos em que se apoiam;Os pórticos, em cada eixo, devem ser montados após cada bloco de apoio ter sido travado pelos respectivos baldrames.
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WBS / EAP atividade quantidade
prevista duração/ produtividade/
recursos disponíveis
Serv. Prel. Canteiro IC 1 unidade 10 dias
CE-A 12 unidades 1 bate-estacas
Estacas CE-B 8 unidades capaz de cravar
CE-C 12 unidades 4 estacas/dia
Infra- BL-A 3 unidades formas para 3
estrutura Blocos BL-B 2 unidades blocos
BL-C 3 unidades 2 dias por bloco
VB-A 20m forma para
Baldrames VB-C 20m 20m de
VB-1 20m viga
VB-3 20m 5 dias p/ viga
P1 1 unidade 1 único equipam.
Estrutura Pórticos P2 1 unidade 3 dias/pórtico
Metálica P3 1 unidade
Terças T1-2 200m2 1 único equipam.
T2-3 200m2 50m2/dia
Cobertura e Cobertura C1-2 200m2 1 único equipam.
Fechamentos C2-3 200m2 40m2/dia
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ALTERNATIVAS DE PLANO DE ATAQUE – “caminhamento” determi nado pelo único bate estacas disponível
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