Técnico(a) de Logística de Transporte Júnior - Controle

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    CONHECIMENTOS ESPECFICOSTCNICO(A) DE LOGSTICA DE TRANSPORTE JNIOR CONTROLEBLOCO 1: Movimentao de cargas e produtos perigosos: produtos perigosos, explosivos, gases, lquidosinflamveis, s!lidos ou su"st#ncias inflamveis, su"st#ncias oxidantes, su"st#ncias t!xicas, infectantes eirritantes, su"st#ncias radioativas, corrosivos, su"st#ncias perigosas diversas, legislao de transporte terrestrede produtos perigosos$ %quipamentos de transporte e movimentao de cargas: carretas, camin&'es,guindastes, guindautos, empil&adeiras, tratores, escavadeiras, p!rticos rolantes, pontes rolantes, guinc&os,tal&as$ (o'es de sistemas de transporte aquavirio e a)reo$ (o'es de logstica empresarial e cadeia desuprimentos$

    BLOCO *: +reveno de nc-ndios: conceito de fogo, tri#ngulo de fogo, formas de ignio, classificao deinc-ndios, tipos de aparel&os extintores, agentes extintores, escol&a, manuseio e aplicao dos agentesextintores$BLOCO .: /rfego ur"ano: &ierarqui0ao funcional das vias, teoria do fluxo de trfego, capacidade edesempen&o em sistemas expressos, capacidade e desempen&o em interse'es semafori0adas e nosemafori0adas, segurana no tr#nsito e segurana viria$

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    O contedo desta apostila ) de uso exclusivo do aluno que efetuou a compra e o respectivo do2nload no site,cu3o 4 de cliente e dados de $+$ constam do texto apresentado em formato de c!digo de "arras, sendovedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, c!pia, divulgao e distri"uio$

    5 vedado, tam")m, o fornecimento de informa'es cadastrais inexatas ou incompletas 6 nome, endereo, e7mail 7 no ato da compra, qualificando assim o ato de falsidade ideol!gica$

    O descumprimento dessas veda'es implicar na imediata ao por parte de nosso consel&o 3urdico$

    O contedo desta apostila ) de uso exclusivo de

    sendo vedada, por quaisquer meios e a qualquer ttulo, a sua reproduo, c!pia, divulgao e distri"uio,

    su3eitando7se os infratores 8 responsa"ili0ao civil e criminal$

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    BLOCO 1

    Movime!"#$o %e &"'" e *'o%+!o *e'ioo, *'o%+!o *e'ioo- e.*/oivo- "e- /0+i%oi2/"m3vei- 4/i%o o+ +5!6&i" i2/"m3vei- +5!6&i" o.i%"!e- +5!6&i" !4.i&"-

    i2e&!"!e e i''i!"!e- +5!6&i" '"%io"!iv"- &o''oivo- +5!6&i" *e'io" %ive'"-/ei/"#$o %e !'"*o'!e !e''e!'e %e *'o%+!o *e'ioo7

    +rodutos perigosos so todos os produtos que possuem a capacidade de causar danos 8s pessoas, aos "ens eao meio am"iente$ 9lossrio de /ermos ;%4%C ?@$A 1I

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    Classe de risco

    = Eesoluo n> *A

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    C/"e %e 'i&o

    Os nmeros das classes de risco apresentam o seguinte significado:

    5 completamente gasoso na temperatura de *A >C e na presso normal de 1A1,. J+a$ = classe * classifica os

    gases conforme o estado fsico para o transporte, compreendendo:G3 &om*'imi%o6 5 um gs que, exceto em soluo, quando acondicionado so" presso para o transporte,) completamente gasoso na temperatura de *A >CQ

    G3 /i+e2ei!o6 s que, quando acondicionado para o transporte, ) parcialmente lquido na temperaturade *A >CQ

    G3 /i+e2ei!o 'e2'ie'"%o6 Guando acondicionado para transporte, torna7se parcialmente lquido porcausa da "aixa temperaturaQ e

    G3 em o/+#$o6 s comprimido que, quando acondicionado para o transporte, ) dissolvido num solvente$

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    S4/i%o i2/"m3vei6 ;o aqueles que, em condi'es de transporte, se3am facilmente com"ustveis, ou que,por atrito, possam causar fogo ou contri"uir para issoQ su"st#ncias auto7reagentes que possam sofrer reaofortemente exot)rmicaQ explosivos s!lidos insensi"ili0ados que possam explodir se no estiveremsuficientemente diludosQ

    S+5!6&i" +8ei!" 9 &om5+!$o e*o!6e"6 %las so su3eitas ao aquecimento espont#neo emcondi'es normais de transporte, ou aquecimento em contato com o ar, podendo inflamar7seQ e

    S+5!6&i" +e- em &o!"!o &om " 3+"- emi!"m "e i2/"m3vei6 ;o aquelas que, porinterao com gua, possam se tornar espontaneamente inflamveis ou li"erar gases inflamveis emquantidades perigosas$

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    Ri&o "o&i"%o " &/"e e +5&/"e

    Os riscos associados a classes e su"classes so divididos em primrio e secundrio$ Os riscos primrios 9ouprincipaisD referem7se ao potencial de causar danos associados aos produtos das respectivas classes esu"classes, sendo possvel que um produto perigoso ten&a mais de um risco associado, mas sempre um riscoser principal e o associado, quando existir, ser denominado risco secundrio 9ou su"sidirioD$

    Po' e.em*/o: Com"ustveis para motores 9metanolD possuem como risco principal o fato de sereminflamveis, por suas caractersticas qumicas$ %ntretanto, a gasolina ) tam")m t!xica se ingeridaQ verifica7seque ela ), ao mesmo tempo, inflamvel e t!xica, sendo que sua caracterstica de inflama"ilidade )considerada risco principal e a toxicidade, risco secundrio$

    Ri&o *'im3'io

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    Ri&o Se&+%3'io

    P"ie/ %e e+'"#"

    +ainel retangular de cor alaran3ada, indicativo de transporte rodovirio de produtos perigosos, que possuiescrito, na parte superior, o nmero de identificao de risco do produto e, na parte inferior, o nmero queidentifica o produto 9O(HD, deve ser afixado nas laterais, traseira e dianteira do veculo$ %ste painel )constitudo de quatro algarismos 9nmero da O(HD e o nmero de risco$

    E.em*/o,

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    (mero de risco

    %sse nmero ) constitudo por dois ou tr-s algarismos e se necessrio a letra RN$

    Guando for expressamente proi"ido o uso de gua no produto perigoso deve ser cotada a letra RN, no incio,antes do nmero de identificao de risco$

    O nmero de identificao de risco permite determinar de imediato:

    O risco principal do produto S 1> algarismoQ eOs riscos su"sidirios S *> e algarismos$

    Os documentos da carga so as notas fiscais e o envelope de transporte da carga, de porte o"rigat!rio pelotransportador, que seguem o padro comum de nota fiscal, onde so acrescidos tam")m o nmero da O(H enmero de risco$

    ;ignificado do primeiro algarismo

    ;ignificado do segundo e

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    O CO(/E=( 7 CO(;%LO (=CO(=L 4% /ET(;/O 7 limita o peso mximo por eixo que pode ser carregadopelos veculos$ %ste limite deve7se ao fato que quanto maior a fora que os pneus aplicam so"re a camada deasfalto, maior ser a degradao deste asfalto$ =ssim, os camin&'es podem levar muito peso, desde que eleeste3a distri"udo por vrios eixos 9maior nmero de rodas para distri"uir o peso da cargaD$

    = diferena entre carretas e camin&'es ) que nas carretas a fora motri0 as rodas de trao e o motor ficamem uma parte enquanto a carga fica em outra$ = parte em que fica a ca"ine rece"e o nome de cavalomec#nico e a parte em que fica a carga 9m!dulo de cargaD ) o semi7re"oque$

    4a mesma forma que regulamentou os tipos de camin&'es, o CO(/E=( tam")m regulamenta os tipos decarretas$ =s categorias variam de acordo com o nmero de eixos, medidas e capacidades do con3unto cavalomec#nico e semi7re"oque$

    Ueculo Hr"ano de Carga 9UHCD: O UHC ) o camin&o de menor porte, mais apropriado para reas ur"anas$%sta caracterstica de veculo deve respeitar as seguintes caractersticas: largura mxima de *,* metrosQcomprimento mximo de @,. metros e limite de emisso de poluentes$ = capacidade do UHC ) de .toneladas$

    /oco ou camin&o semi7pesado: camin&o que tem eixo simples na carroceria, ou se3a, um eixo frontal eoutro traseiro de rodagem simples$ ;ua capacidade ) de at) @ toneladas, tem peso "ruto mximo de 1@toneladas e comprimento mximo de 1 metros$

    /rucJ ou camin&o pesado: camin&o que tem o eixo duplo na carroceria, ou se3a, dois eixos 3untos$ Oo"3etivo ) poder carregar carga maior e proporcionar mel&or desempen&o ao veculo$ Hm dos eixos traseirosdeve necessariamente rece"er a fora do motor$ ;ua capacidade ) de 1A a 1 toneladas, possui peso "rutomximo de *. toneladas e seu comprimento ) tam")m de 1 metros, como no camin&o toco$

    Carretas: so uma categoria em que uma parte possui a fora motri0 9motorD, rodas de trao e a ca"ine domotorista e a outra parte rece"e a carga$ = parte motri0 rece"e o nome de cavalo mec#nico, e este pode seracoplado a diferentes tipos de m!dulos de carga, c&amados de semi7re"oque$ Ue3a a"aixo alguns modelos:

    Cavalo Mec#nico ou camin&o extra7pesado: ) o con3unto formado pela ca"ine, motor e rodas de trao docamin&o com eixo simples 9apenas * rodas de traoD$ +ode7ser engatado em vrios tipos de carretas esemi7re"oques, para o transporte$

    Cavalo Mec#nico /rucado ou L;: tem o mesmo conceito do cavalo mec#nico, mas com o diferencial de ter eixoduplo em seu con3unto, para poder carregar mais peso$ =ssim o peso da carga do semi7re"oque distri"ui7sepor mais rodas, e a presso exercida por cada uma no c&o ) menor$

    Carreta * eixos: utili0a um cavalo mec#nico e um semi7re"oque com * eixos cada$ +ossui peso "ruto mximode .. toneladas e comprimento mximo de 1,1 metros$

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    so usadas cintas especiais para iamento de cargas, ca"os de ao ou correntes$ Como qualquer equipamentode guindar a capacidade de carga do muncJ diminui conforme aumenta a distancia do material que ele estiando, para isso, estes equipamentos possuem um grfico de carga$

    /ratores: Hm trator ) uma unidade autWnoma que executa trao ou empurra outras mquinas$ +ode sermontada so"re: +neus 6 trator de rodas ou %steiras 6 trator de esteiras$

    %scavadeira ) um tipo de mquina de escavar, de revolver ou remover terra ou de retirar aterro$

    Hma escavadeira ):

    um trator

    uma carregadeira

    uma escavadeira

    Cada pea de equipamento ) adequada para um tipo particular de tra"al&o$ %m um local de construo, ooperador da escavadeira normalmente usa os tr-s componentes para reali0ar o tra"al&o$

    O trator

    = estrutura central de uma escavadeira ) o trator$ %xatamente como os tratores que os fa0endeiros usam emsuas planta'es, o trator da escavadeira ) pro3etado para se movimentar facilmente so"re todos os tipos de

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    terreno acidentado$ %le tem um motor a diesel com tur"ocompresso, pneus grandes e reforados e umaca"ine com os controles "sicos de direo 9um volante, freios, etcD$ =s ca"ines da escavadeira socompletamente fec&adas ou t-m uma estrutura de capota para proporcionar proteo ao operador$

    = carregadeira

    = carregadeira ) fixada na frente e a escavadeira ) fixada na traseira$ %sses dois componentes servem avrias fun'es diferentes$ = carregadeira pode fa0er vrias coisas diferentes$ %m muitas aplica'es, voc- a usacomo uma grande e poderosa p de lixo ou conc&a$ (ormalmente voc- no cava com elaQ na maioria dasve0es a usa para pegar e carregar grandes quantidades de material solto$ /am")m ) usada para suavi0ar ouaplainar, ou para empurrar a su3eira como um arado$ O operador controla a carregadeira enquanto dirige otrator$

    = escavadeira

    = escavadeira ) a principal ferramenta da escavadeira de carga$ 5 usada para cavar com fora, compactar

    material, normalmente terra, ou levantar cargas pesadas, como uma caixa de esgoto$Basicamente, a escavadeira ) uma grande e extremamente poderosa verso do seu "rao ou dedo$ /em tr-ssegmentos:

    a lana

    o "rao

    a caam"a

    %ste arran3o ) muito similar ao seu "rao$ ;eu "rao tem tr-s segmentos 7 seu "rao superior, ante"rao emo$

    Os segmentos da escavadeira so conectados por tr-s 3untas, comparveis a seu pulso, cotovelo e om"ro$ =escavadeira se move de modo muito parecido com seu "rao$ (a escavadeira CaterpillarX, a lana )flexionada para cima para facilitar a escavao com o"stculos no camin&o$ %sse desen&o tam")mproporciona espao extra para a caam"a quando o operador a curva com uma carga total$

    = escavadeira pode cavar todos os tipos de "uracos, mas ) especialmente adequada para escavar trinc&eiras$

    /ransporte ;uspenso =cima do (vel do ;olo$

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    T'"*o'!e "o 0ve/ %o o/o

    5 o transporte reali0ado so"re rodas e

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    No#;e %e i!em" %e !'"*o'!e "+"vi3'io e "

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    Ueculo

    (avio ) o veculo apropriado para a navegao em mares, rios e lagos$ ;ua construo o"edece especifica'espara perfeita navega"ilidade$ = unidade de velocidade em navegao ) usualmente expressa em n!s$ ;endo am)dia de *A a ** n!s, os mais velo0es alcanando *@ n!s ou ,1 Jm

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    cargaQ

    /oneladas de +orte Lquido: ;ignifica o peso da carga que pode ser transportada, isto ), o peso mximo decarga e passageiros que, expresso em toneladas m)tricas, a em"arcao pode transportarQ parte do porte"ruto utili0vel comercialmente, Z carga e passageirosQ

    /onelagem de +orte Operacional: ;ignifica a diferena entre a tonelagem de porte "ruto e a de porte lquido,ou se3a, o peso da equipagem e com"ustvelQ

    (avios de Carga

    Os navios cargueiros podem ser de dois tipos: gearless ou self7loading

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    transportada em volumes individuais 9"reaJ"ulJD ou paleti0ada 9uniti0adaD$ ;o divididos em por'es e decJs,sendo normal que possuam . ou decJs com ., ou por'es, podendo ter, neste caso, entre ? e *Acompartimentos independentes para acondicionamento de carga$ ;o do tipo mais antigo, sem nen&umaespeciali0ao, que servem para transportar qualquer tipo de carga, exceto congelada$ = capacidadevolum)trica deste tipo de navio ) medida em p)s c"icos, ou metros c"icos, sendo ela dependente do

    espao em p)s c"icos ou metros c"icos ocupado pela carga$

    Y(avio +orta Conteiner ou Full Container ;&ip:

    5 um tipo de navio especiali0ado no transporte de cont-ineres, comportando todos os tipos como drV, reefer,tanJs, plataforma, etc$ ;eus por'es so denominados "aias 9"aVsD, que so numerados a partir da proa para apopa$ Cada "aia a"range a largura total do navio, ou se3a, de "om"ordo a "oreste 9esti"ordoD$ %stes sodivididos em colunas 9ro2sD, formadas por c)lulas guias para encaixe dos cont-ineres e compostos por vriascamadas, que indicam a altura dos cont-ineres em"arcados$

    +rocedimentos:(o empil&amento de cont-ineres no navio temos as camadas, que so as tiers$ =s coordenadas dadas pelo"aVs, ro2s e tiers formam o que c&amamos de slots, ou se3a, a posio e locali0ao do cont-iner no navio$%stes "aVs podem ser definidos e construdos com capacidade para acomodao de cont-ineres de *A^ e A^9vinte e quarenta p)sD, sendo que o slot de A^ 9quarenta p)sD permite a colocao de dois cont-ineres de *A^9vinte p)sD$

    ="aixo do decJ principal so empil&ados, normalmente, @ ou I cont-ineres$ =cima do decJ principal, ou se3a,no conv)s, so empil&ados a uma altura de ou cont-ineres$ %stes navios podem tam")m ser celulares, ouse3a, sem por'es, no tendo qualquer decJ$ ;o dotados de guias em todo o navio, para o encaixe doscont-ineres$

    /%H ou /2entV Feet or %quivalent Hnit 9Hnidade de Uinte +)s ou %quivalenteD: Os cont-ineres so modularese os de *A_ 9vinte p)sD so considerados como um m!dulo, sendo o padro para a definio de taman&o denavio porta cont-iner$ /am")m so utili0ados para a definio da quantidade de cont-ineres movimentados ouem estoque pelos seus proprietriosQ

    F%H ou FortV Feet or %quivalent Hnit 9Hnidade de Guarenta +)s ou %quivalenteD: 4enominam os cont-ineresde A_ 9quarenta p)sD, por)m no so utili0ados como medida para navios, quantidades ou movimentao$

    = capacidade de carga deste tipo de navio ) medida em /%H, que, como explicado, ) um cont-iner de *A^9vinte p)sD$ +or isso se di0 que o navio tem capacidade para `(` /%H, ou se3a, `(` cont-iner de *A 9vintep)sD, e nunca que o navio tem capacidade para `(` cont-iner$ Hm equipamento de A^ 9quarenta p)sD 9F%HD,) considerado * /%H$ =ssim, um navio para *$AAA /%H pode significar *$AAA cont-ineres de *A^ 9vinte p)sD ou1$AAA de A^ 9quarenta p)sD, ou um entre 1$AAA e *$AAA cont-ineres, neste caso com um misto de cont-ineresde *A^ e A 9vinte e quarenta p)sD$

    Y(avio Frigorfico ou Eeefer Uessel:

    5 um tipo de navio semel&ante ao convencional para cargas secas, com as mesmas divis'es em decJs epor'es sendo, por)m, os seus por'es, devidamente equipados com maquinrios para refrigerao$ =propriadopara transporte de cargas que exigem controle de temperatura tal como carnes, sucos, frutas, verduras,

    laticnios, etc$ ;eus diversos por'es podem ter controles de temperatura diferentes, possi"ilitando o transportesimult#neo de cargas que necessitam de temperatura especfica$ Guanto 8 sua capacidade, o"viamente,seguem os mesmos princpios dos navios de carga geral$

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    Y(avio raneleiro ou BulJ Carrier:

    Consistem em navios especiali0ados no transporte de carga s!lida a granel$ (esta categoria colocamosprodutos como so3a, mil&o, acar, min)rios, fertili0antes, etc$

    %xistem navios mistos, os OBO 9Ore BulJ OD, que so graneleiros adaptados para transportes alternativos demin)rio de ferro, gran)is s!lidos e lquidos$ = sua capacidade ) dada pelos mesmos princpios dos navios decarga geral$

    Y(avio /anque ou /anJer ;&ip:

    (avio especialmente construdo para o transporte de carga lquida a granel, com divis'es em por'es,permitindo que, em caso de pro"lemas em alguns dos por'es, se3a possvel evitar maiores danos e continuaro transporte com os produtos nos demais compartimentos$ %ste tipo de navio no tem a diviso em decJs,sendo seus por'es contnuos, a partir do decJ principal at) o seu fundo$

    +odem ser encontrados alguns tipos deste navio, especiali0ados em determinadas cargas, como:

    +roduct /anJer: (avio tanque utili0ado no transporte de produtos diversos tais como petr!leo refinado,petroqumicos, !leos minerais, etcQ

    C&emical /anJer: (avio tanque especiali0ado no transporte de produtos qumicos e lquidos a granel 9ex$:cidosDQ

    Crude Carrier: (avios petroleiros$

    YEoll7On Eoll7Off 9Eo7EoD:

    %ste ) um tipo de navio pr!prio para o transporte de veculos$ Os em"arques ou desem"arques se do atrav)s

    de rampas pr!prias do navio, que fa0em parte de seu casco, podendo estas estarem na popa 9parte traseirado navioD, na proa 9frente do navioD, ou ainda nas laterais$ %ste tipo de navio apresenta duas vers'es:

    bo Eo 9Container CarrierD: (avio que pode transportar veculos so"re rodas 9com autolocomooD nos seuspor'es, e cont-ineres no decJ principal 9conv)s, plataforma ou piso superior transitvel do navioDQ

    Eo Eo

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    mercadorias em cont-ineresQ

    ;ea"ee ou ;ea Barge: (avio provido de elevador su"mersvel e conv)s a"erto, que transporta "arcaas ouc&atas em"arcadas ao largo, com capacidade para movimentar "arcaas de grande porte$ =presenta asmesmas caractersticas dos navios Las& sendo, portanto, uma em"arcao que pode operar longe do porto$/em na popa uma plataforma para movimentao de "arcaas$ +ode converter se em navio porta cont-iner$

    (o Brasil & A portos p"licos sendo:

    Y*1 +ortos: =dministrados pelas sete Compan&ias 4ocas Federais 9CO4%;+, C4E, CO4%;=, CO4%B=,CO4%E(, C4C e C4+D e pelo 4(/Q

    Y1 +ortos: =dministrados por estados e municpiosQ

    YA1 +orto: =dministrado pela iniciativa privada 9m"itu"a

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    Modo &idrovirio

    idrovia interior ou via navegvel interior so denomina'es comum para os rios, lagos ou lagoas navegveisque disp'em de cartas de navegao e que foram "ali0adas e sinali0adas para uma determinada em"arcaotipo, isto ), 8quelas que oferecem "oas condi'es de segurana 8s em"arca'es, suas cargas e passageirosou tripulantes$

    %ntretanto, o conceito de idrovias no se limita a exist-ncia de um curso d_gua navegvelQ deve incluirexist-ncia de cartas de navegao e requisitos de "ali0amento, sinali0ao e ainda servios especiais dedragagem e transposi'es$

    =s idrovias nteriores tem ocupado papel relevante nas diretri0es do governo federal$ %m alguns casos,

    representam fatores determinantes nos corredores estrat)gicos de desenvolvimento$ rande parte dosinvestimentos do setor est inserida em programas especiais de desenvolvimento regionais, que tem comoo"3etivo o "arateamento dos custos internos de transporte de forma a dar competitividade 8s exporta'es dosprodutos nacionais$

    =s &idrovias podem se apresentar de duas maneiras: as artificiais e as mel&oradas$

    idrovias interiores artificiais: no eram navegveis e que adquiriram essa condio em funo de o"ras deengen&aria$ as idrovias interiores mel&oradas so aquelas que tiveram suas condi'es de navegaoampliadas$

    O Brasil conta com aproximadamente A$AAA Jm de rede =quaviria potencialmente navegvel, por)m vemsendo pouco exploradas suas potencialidades$ =s principais idrovias encontram7se nas "acias: =ma0Wnica,

    (ordeste, /ocantins

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    =ssim como nas rodovias, os rios tam")m precisam de orientao para serem devidamente operados$Conceituamos "ali0amento e sinali0ao nutica como o con3unto de sistemas e recursos visuais, sonoros,radioel)tricos, eletrWnicos ou com"inados, destinados a proporcionar ao navegante informa'es para dirigir asua em"arcao com segurana e economia$

    B=L[=M%(/O 7 de uma via aqutica ) entendido como sendo "asicamente a demarcao da rea 9canalD denavegao, da fo0 para montante, atrav)s de dispositivos luminosos ou cegos, compostos por far!is, faroletes,"ali0as e "!ias

    ;(=L[=\]O so "asicamente as placas colocadas nas margens dos rios, nas pontes e no pr!prio rio9afixadas em "!iasD, para orientao dos navegantes$

    +L=C=; 4% ;(=L[=\]O %M +O(/%;

    =s placas de cores neutras podem ser colocadas em am"as as margens$ = quilometragem orientada da fo0para montante$

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    ;(=L[=\]O (O/HE(=

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    C=E=C/%E;/C=; 4= U= (=U%U%L

    YCalado mximo das em"arca'es 9 capacidadeDQ

    YLargura da rota de navegaoQ

    YEaios das CurvasQ

    Y4eclividade < Uelocidade da guaQ

    Os rios podem ser %stveis e %rrantes$ Os rios so tidos como estveis quando a gua no tem, praticamente,poder erosivo e quando sua declividade ) muito "aixa$ os rios errantes ou divagantes so aquels quealteram a posio do leito$ = maioria dos rios "rasileiros no so estveis, apresentando maior dificuldade erisco a navegao$

    =s rodovias so pro3etadas para um determinado veculo rodovirio, isto ), para um veculo tipo$ =s pontesso pro3etadas considerando que esse veculo tipo ten&a no mximo ` x ` toneladasQ os vos so" os viadutos epassarelas ou os tneis, que esse veculo ten&a no mximo ` V ` metros de alturaQ e assim por diante$ (as

    &idrovias, o mesmo se sucede com as em"arca'es tipo$ = em"arcao tipo ) uma a"strao que rene ascaractersticas para as quais a &idrovia ) pro3etada, ou se3a, ela ) pro3etada para um comprimento ` x ` deem"arcao, para uma "oca ` V ` e para um calado mximo ` 0 `, sendo este para a situao de guasmnimas, que concomitantemente definem uma em"arcao &ipot)tica c&amada /+O$

    4EOU=; BE=;L%E=;

    O Brasil conta com aproximadamente .$AAA Jm de rede &idroviria potencialmente navegvel, por)m vemsendo pouco exploradas suas potencialidades$ =pesar da extensa rede &idroviria, a navegao interiorresponde por apenas 1.h da carga transportada no pas$

    Cursos de gua potencialmente navegveis so aqueles que, em"ora no este3am relacionados no ;istema

    idrovirio (acional, podem adquirir a condio de navega"ilidade mediante a implantao de "arragens ououtras o"ras destinadas a propiciar quaisquer usos de recursos &dricos, construo de canais, eclusas edemais dispositivos de transposio de nveis$

    O"serva7se que dos *I$AAA Jm navegveis o Brasil utili0a, de fato, apenas cerca de 1A$AAA Jm de viasnavegveis para o transporte regular de carga$ ncluindo os rios navegveis apenas nas c&eias e ospotencialmente navegveis, a rede &idroviria "rasileira pode ultrapassar a extenso de *$AAA Jm$

    =s principais idrovias encontram7se nas "acias: =ma0Wnica, (ordeste, /ocantins

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    YBacia do +aran 7 as principais cargas transportadas na =quavia /iet- 7 +aran so: granel s!lido 9IAh, so3ae outrosDQ carga geral 9*Ah, cana e outrosDQ e granel liquido 91Ah, principalmente lcoolD$

    YBacia do +araguai 7 cargas de so3a granulada, reses, cimento, min)rio de ferro granulado, min)rio demangan-s, fumo e farelo de so3a, so cargas transportadas pela idrovia do +araguai, que tem um programade dragagens peri!dico para que oferea navega"ilidade e segurana$

    E%%; 4EOEFC=;

    = descrio das &idrovias "rasileiras ) feita por regio &idrogrfica$ = regio &idrogrfica ) o espao territorial"rasileiro compreendido por uma "acia, grupo de "acias ou su"7"acias &idrogrficas contguas comcaractersticas naturais, sociais e econWmicas &omog-neas ou similares$

    E%]O 4EOEFC= =M=[j(C=

    +rincipais caractersticas: a movimentao de petr!leo e derivados, gros e min)rios, carga geral e de

    passageiros$ 5 a maior do pas 9e do mundoD e disp'e de uma extenso de mais de 1$AAAJm de riosnavegveis de um total de 1?$AAAJm de rios$ Cerca de Ah da rede &idroviria "rasileira$

    = Eegio =ma0Wnica compreende as seguintes "acias:

    idrovia do =ma0onas: liga as cidades de Manaus e Bel)m$ +ossui cerca de 1$@A Jm Q calado permitido de1.,Am$

    idrovia do ;olim'es: ) utili0ada para a movimentao do petr!leo e seus derivados, provenientes do Campode Hrucu, ligao at) quitos 9+eruD$ /em cerca de A Jm no lado do Brasil dos [email protected] Jm que comp'e$

    idrovia do Madeira: +ossui cerca de 1$A@ JmQ calado permitido de *,AA mQ H%s de iru e ;to =ntonio$Com a construo das %clusas nas Hsinas idrel)tricas de irau e de ;anto =ntWnio, a navegao serestendida at) a fo0 do rio Beni$ Caso se3am superados os pontos crticos na regio de ua3ar7Mirim 9EOD,

    poder ocorrer a interligao com os rios Mamor) e uapor) e, assim, a idrovia Madeira7Mamor)7uapor)teria uma extenso de mais de .$AAA Jm$

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    idrovia /apa3!s7/eles +ires: 5 considerada a nica rota de exportao que pode via"ili0ar a produo degros de todo o norte do Mato rosso$ +ossui cerca de . Jm 91A. JmD$ +rev- a construo de um canalpara ultrapassar o trec&o de corredeiras al)m de dragagens e derrocamentos$

    idrovia do Mara3!: Fa0 a ligao entre Bel)m e Macp$ +ossui um canal de .* Jm ligando o rio =tu ao rio=na3s, redu0indo em mais de 1A Jm a dist#ncia fluvial entre Bel)m e Macap$

    idrovia do Branco7(egro: Fa0 ligao com a Uene0uela e prov- o escoamento da produo do estado deEoraima$

    E%]O 4EOEFC= /OC=(/(;7=E=H==

    = regio do /ocantins7=raguaia compreende as seguintes "acias:

    idrovia do /ocantins: +ossui cerca de 11* Jm$ =s eclusas de /ucuru 3 foram construdas 6 +=C, com umcusto aproximado de Ek 1, "il&'es$ = em"arcao tipo para a qual a idrovia vem sendo preparada ) umcom"oio de empurra composto de quatro c&atas e um empurrador$ %sse com"oio tem 1A,AA m decomprimento, 1@ m de "oca 9larguraD e cala 1, m no mximo em guas mnimas$

    idrovia do =raguaia: +ossui cerca de 1$*.A Jm$ %ssa &idrovia apresenta pro"lemas s!cio7am"ientais devido aexist-ncia de inmeros +arques (acionais, Eeservas ndgenas, reas de +roteo =m"iental e outras reas depreservao na rea de influ-ncia da &idrovia$

    idrovia do Eio das Mortes : +ossui cerca de A Jm$ =presenta condi'es similares 8s do =raguaia 9reasindgenasD$

    idrovia do uam < Capim: +ossui cerca de .I* Jm$ /ransporta caulim e "auxita da regio de +aragominas9+=D$ (essa regio & formao de p!los agropecurios$

    E%]O 4EOEFC= =/LT(/CO OC4%(/=L

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    E%]O 4EOEFC= =/LT(/CO L%;/%

    =lgumas "acias do =tl#ntico Leste apresentam dificuldades no atendimento das demandas e esto emsituao pelos menos preocupante, como os rios Ua0a7Barris, tapicuru e +araguau$

    E%]O 4EOEFC= =/LT(/CO ;H4%;/%

    = regio do =tl#ntico sudeste ) compreendida pelas "acias do Eio +ara"a do ;ul e Eio 4oce$

    Os rios 4oce e +ara"a do ;ul no apresentam condi'es adequadas para a navegao em escala comercial,pois o assoreamento e outras o"stru'es tornam muito difcil a implantao de uma &idrovia para o transportede carga$ % tam")m, diversos desnveis pre3udicam a navegao no +ara"a do ;ul$ ;endo assim, os rios s!poderiam ser navegveis comercialmente se &ouvessem eclusas, o que ora ) economicamente invivel$

    E%]O 4EOEFC= +=E=(

    = regio do +aran ) compreendida pela "acia do /iet-7+aran

    idrovia do /iet-7+aran: Formada pelos rios +aran 9e seus formadoresD e /iet-$

    +ossui cerca de 1$1@ Jm e possui 1A eclusas 9/iet- e +aranD$ Oito delas esto locali0adas no rio /iet-, quaisse3am: Barra Bonita, Bariri, "itinga, +romisso, (ova =van&andava 9duplaD, /r-s rmos 9duplaD, e duas no rio+aran, em upi e em +orto +rimavera$ =s principais cargas transportadas so gros, farelo e !leos vegetais$

    ;omente com a concluso da %clusa de upi 9M/

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    MODO AREO

    =pesar do valor do frete ser de . ve0es maior do que o do rodovirio e 1 ve0es do que o ferrovirio, sua

    demanda ) crescente$ %nvolve vrios pases com facilidade e rapide0$ considerado um modal gil,recomendado para mercadorias de alto valor e pequenos volumes e encomendas urgentes$

    O gerenciamento do /ransporte =)reo Brasileiro 9/=BD ) feito pelo Minist)rio da 4efesa 9Comando da=eronuticaD com a finalidade de apoiar, controlar e desenvolver a aviao civil no Brasil$

    O principal organismo "rasileiro ) a =(=G =g-ncia (acional da =viao Civil que su"stituiu o 4=C94epartamento da =viao CivilD$ =s er-ncias Eegionais da =(=C 9%EsD su"stituram os ;ervios Eegionaisde =viao Civil 9;%E=CD e atuam como elo entre a ag-ncia e a comunidade aeronutica, exercendo asfun'es de fiscali0ao e orientao nas diversas reas de atuao do sistema de aviao civil$ =s %Esfuncionam como uma =(=C regional$

    =s "ases a)reas, por sua ve0, esto organi0adas atrav)s de uma diviso regional do territ!rio "rasileiro, onde

    cada regio 9num total de seteD fica su"ordinada a um Comando =)reo Eegional 9COM=ED$ ;o eles:

    6 +ar e =map,

    6 Maran&o, +iau, Eio rande 4o (orte, +ara"a, +ernam"uco, =lagoas, ;ergipe e Ba&ia,

    7 Eio de aneiro, %sprito ;anto e Minas erais

    U 7 ;o +aulo e Mato rosso do ;ul

    U 6 +aran, ;anta Catarina e Eio rande do ;ul

    U 7 Mato rosso, /ocantins e ois

    U 6 =ma0onas, =cre, EondWnia e Eoraima

    COM=E= 7 Comisso de =eroportos da Eegio =ma0Wnica com sede em Bel)m$

    4%C%= 7 4%+=E/=M%(/O 4O CO(/EOL% 4O %;+=\O =5E%O 6 ) o !rgo que tem a responsa"ilidade degerenciar todo o sistema de proteo ao vWo no Brasil$

    O transporte a)reo possui uma maior rapide0, sendo ideal para transportar mercadorias de urg-ncia$ =l)mdisso, ) apropriado para cargas de pouco peso

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    +ela anlise da ta"ela perce"e7se que o Boeing II pode ter qualquer configurao e como foi dito

    anteriormente, a medida que foi se tornando uma aeronave mais de passageiros, foi perdendo suacapacidade, 1AA, e *A toneladas, respectivamente para a aeronave Full

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    O ;istema =eroporturio ) constitudo pelo con3unto de aer!dromos "rasileiros, com todas as pistas depouso, pistas de taxiamento, ptio de estacionamento de aeronaves, terminal de carga a)rea, terminal depassageiros e as respectivas facilidades$

    O Brasil congrega um dos cinco maiores sistemas de aviao civil do Mundo 9C=OD$

    Y> maior transportador dom)stico 9=/=D$

    YI* aeroportos p"licos 9=(=CD

    Y.$AA aer!dromosQ

    Y1A mil&'es de pax transportados em *A1A$

    Y1I> em crescimento 9*AA? maior parque aeronutico de aeronaves leves S *A f"ricas 6 .AA aeronaves

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    como empresas manufatureiras,empresas de transporte, empresas alimentcias, Foras =rmadas, serviospostais, distri"uio de petr!leo, transporte p"lico e muitas outras$

    o3e em dia o grande desafio das organi0a'es consiste em operar de forma eficiente e efica0 com vistas agarantir a continuidade de suas opera'es, o"rigando7as a constantemente "uscar vantagens competitivas$ Ogerenciamento da cadeia de suprimentos visa responder a questo de como agregar mais valor e, ao mesmotempo, redu0ir os custos, garantindo aumento da lucratividade nas opera'es da organi0ao$

    O recon&ecimento da import#ncia estrat)gica da logstica d7se atrav)s de sua aplicao e desenvolvimentono meio empresarial e acad-mico e sua capacidade de evoluo constante$

    O erenciamento da Cadeia de ;uprimentos ou ;upplV C&ain Management, cu3o desenvolvimento iniciou7sena d)cada de 1?A, significa o plane3amento de processos de neg!cios que integram no somente as reasfuncionais da organi0ao, como tam")m a coordenao e o alin&amento dos esforos de diversas

    organi0a'es na "usca da reduo de custos visando agregar o mximo valor ao cliente final e consequenterenta"ilidade maior$

    O processo logstico inicia7se na escol&a correta e no esta"elecimento de parcerias de longo pra0o com oscomponentes de uma cadeia produtiva, exigindo7se que o canal de distri"uio este3a apto a atender asnecessidades e expectativas do cliente final$ 4iante deste cenrio, muitas organi0a'es v-m empreendendoesforos para organi0ar uma rede integrada e reali0ar de forma eficiente e gil o fluxo de materiais, que vaidesde os fornecedores at) os consumidores finais garantindo a sincroni0ao com o fluxo de informa'es$

    =s empresas que instalaram o erenciamento da Cadeia de ;uprimentos, esto conseguindo significativasredu'es de estoques, otimi0ao de transportes e eliminao de perdas, conseguindo maior confia"ilidade eflexi"ilidade$

    = %;/E=/5= LO;/C= % ;H=; =+LC=\%;

    = definio do plano estrat)gico de uma organi0ao inclui al)m de con&ecimento mercadol!gico e "omsenso, considerao so"re as necessidades do neg!cio, decis'es disponveis e possveis, ttica de aplicao,viso macro do desen&o e da operao do sistema logstico, al)m da constante avaliao de desempen&o detodo o sistema, com vistas a retomada de foco ou correo de rota, dependendo do resultado destaavaliao$

    =o longo da &ist!ria fica evidente que os produtos eram literalmente empurrados pela cadeia de suprimentos,

    sendo que as necessidades quantitativas desses produtos "aseavam7se em plane3amentos de compras ouplane3amentos de demandas futuras, que dificilmente ocorria$ %m decorr-ncia da margem de erro muitasempresas comearam a estocar em demasia para se resguardarem de eventuais que"ras de estoque$ stoquer di0er que com o o"3etivo de possuir estoque necessrio para garantir a satisfao dos clientes, asempresas aca"avam emperrando toda a cadeia de suprimentos, deixando7a morosa e no suscetvel a rpidasmudanas exigidas pelo mercado, al)m do encarecimento do processo de inventrio e controle destesestoques$

    Basicamente, as organi0a'es t-m como preocupao constante a reduo dos nveis de inventrio e aconseqente reduo dos custos de arma0enagem desse material$ =p!s essas considera'es fica evidente a

    aplicao da filosofia / 9ust n /imeD nas redes logsticas, ou se3a, poucos itens em estoque, comprasfreqentes, qualidade assegurada com um "om desenvolvimento de fornecedores, so as principais atividadesde aprimoramento da cadeia de suprimentos$

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    = correta e a gil disseminao das informa'es significam diferencial estrat)gico, no que tange ao processologstico$ (o se deve esquecer em &ip!tese alguma que somente atrav)s de anlises criteriosas oplane3amento da logstica ser plena de sucesso, pois como ) certo e sa"ido no existem pacotes fec&ados oureceitas de "olo capa0es de resolver essas quest'es$

    = anlise da cadeia de suprimentos sugerida pelo grfico, evidencia a diviso dessa cadeia em quatro grandesgrupos: fornecedores, empresas manufatureiras, centros de distri"uio e consumidores finais$

    Fornecedores: so quem fornece mat)rias7primas, materiais, produtos aca"ados ou servios$ =gentes de

    grande import#ncia no processo logstico, o que implica em criteriosa seleo no desenvolvimento dessasparcerias inclusive com o"serv#ncia dos procedimentos de qualidade exigidos pelo mercado, que sopremissas "sicas para a manuteno da empresa em constante atividade e expanso$

    %mpresas manufatureiras: onde se vai produ0ir ou instalar a planta de fa"ricao e determinar quanto equando produ0ir determinado produto$ =plica7se nesse caso o princpio do plane3amento de materiais, que )condio "sica para definio da poltica de estoques de qualquer organi0ao$

    Centros de distri"uio: t-m a misso de responder as seguintes quest'es: Onde se devem arma0enarprodutos aca"adosP Onde se devem arma0enar peas de reposioP Guanto se deve arma0enar de peas dereposio e produtos aca"adosP /ais quest'es t-m a preocupao de delimitar o nvel de servio a serrepassado ao cliente$ Hm estoque muito alto e locais alternativos de arma0enagem mel&oram a

    disponi"ilidade do servio ao consumidor, mas em contrapartida isso exige um aumento nos custos que, serepassados aos preos pode implicar em diminuio no volume de vendas$

    Consumidores: dentro da cadeia de suprimentos ) o ponto central e o"3etivo final dos grupos descritosanteriormente, todo o fluxo de atividades ) plane3ado e desenvolvido com vistas a satisfao das necessidadese exig-ncias dos clientes$

    %m suma, o ;upplV C&ain Management consiste no esta"elecimento de rela'es de parceiras, de longo pra0o,entre os componentes de uma cadeia produtiva, que passaro a plane3ar estrategicamente suas atividades epartil&ar informa'es de modo a desenvolverem as suas atividades logsticas de forma integrada, atrav)s eentre suas organi0a'es$ Com isso, mel&oram o desempen&o con3unto pela "usca de oportunidades,

    implementada em toda a cadeia, e pela reduo de custos para agregar mais valor ao cliente final$

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    %fficient Consumer Eesponse 9%CED

    4entre as novas ferramentas de gesto que surgiram nos ltimos tempos uma das ferramentas que maisrece"eu destaque foi o %fficient Consumer Eesponse 9%CED ou em portugu-s, Eesposta %ficiente aoConsumidor, que surgiu nos %stados Hnidos em 1??* e, posteriormente, foi disseminada em diversos outrospases$

    (a filosofia do %CE, "usca7se uma maior integrao entre as empresas e o foco ) na efici-ncia da cadeia desuprimentos como um todo, ao inv)s da efici-ncia individual das partes, possi"ilitando assim, redu0ir os custostotais do sistema, dos estoques e, ainda assim, disponi"ili0ar produtos mais frescos, de mel&or qualidade,porum preo menor ao consumidor final 9%CE Brasil, 1??D$

    %m"ora o %CE se3a considerado por diversos pesquisadores um conceito revolucionrio, ele possui algumascaractersticas de outras a"ordagens gerenciais, podendo ser mel&or compreendido atrav)s de uma anlise

    das inova'es gerenciais na cadeia de suprimentos$ Muitos dos elementos e conceitos que fundamentam o%CE t-m sido desenvolvidos dentro da indstria supermercadistaQ os demais foram adaptados de outrossetores econWmicos, tais como o ust in /ime, introdu0ido inicialmente na indstria automo"ilstica e o GuicJEesponse, introdu0ido nas indstrias t-xteis e de vesturio 9%CE Brasil, 1??D$

    O tempo de implantao e o nvel de esforo despendido para a concreti0ao das prticas do %CE variam deempresa para empresa$ %ntretanto, os pro"lemas a serem enfrentados e atividades a serem desenvolvidas sosimilares$ = implementao do modelo %CE pode ser reali0ada em tr-s estgios 9%CE Brasil, 1??D$

    O primeiro estgio ) a Otimi0ao dos processos internos da empresa e se refere 8s quest'es internas que asempresas devem considerar para uma implementao com sucesso das prticas do %CE$ %sse processoenvolve nove princpios "sicos 9%CE Brasil, 1??D:

    viso clara dos o"3etivos: deve7se conscienti0ar todos os funcionrios da import#ncia do %CE no alcance doso"3etivos da empresaQ

    foco no cliente consumidor: a cpula estrat)gica deve criar uma cultura din#mica e a"erta, voltada para oentendimento dos dese3os dos consumidoresQ

    tra"al&o em equipe: deve ser estimulado para que as pessoas tra"al&em visando atender 8 uma estruturaorgani0acional voltada para processosQ

    rastreamento dos custos operacionais: a apurao destes custos 9custos por atividades especficas, produtose at) mesmo clientesD ) essencial no conceito do %CEQ

    efici-ncia e flexi"ilidade operacional: os custos desnecessrios podem ser eliminados quando todos osagentes da cadeia de suprimentos operarem mais rapidamente e com maior flexi"ilidadeQ

    sistemas de informa'es: o %CE exige uma infra7estrutura tecnol!gica para seu funcionamentoQ asorgani0a'es devem analisar o estgio tecnol!gico atual disponvel na compan&ia, identificando os sistemasque devero ser modificados ou su"stitudosQ

    reavaliao dos processos administrativos e de controle: o %CE envolve a reengen&aria dos processosinternos, eliminando aqueles que no agregam valor ao produto

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    transformam primeiramente em gs pelo calor e depois inflamam$

    ;!lidos Madeira, papel, tecido, algodo, etc

    Lquidos

    Uolteis 6 so os que desprendem gases inflamveis 8 temperatura am"iente$ %x$:lcool, )ter, "en0ina, etc$

    (o Uolteis 6 so os que desprendem gases inflamveis 8 temperaturas maiores do que a do am"iente$ %x$:!leo, graxa, etc$

    asosos

    Butano, propano, etano, etc$

    Com"urente 9Oxig-nioD

    5 o elemento ativador do fogo, que se com"ina com os vapores inflamveis dos com"ustveis, dando vida 8sc&amas e possi"ilitando a expanso do fogo$ Comp'e o ar atmosf)rico na porcentagem de *1h, sendo que omnimo exigvel para sustentar a com"usto ) de 1@h$

    Calor

    5 uma forma de energia$ 5 o elemento que d incio ao fogo, ) ele que fa0 o fogo se propagar$ +ode ser umafasca, uma c&ama ou at) um super aquecimento em mquinas e aparel&os energi0ados$

    Eeao em Cadeia

    Os com"ustveis, ap!s iniciarem a com"usto, geram mais calor$ %sse calor provocar o desprendimento demais gases ou vapores com"ustveis, desenvolvendo uma transformao em cadeia ou reao em cadeia, que,em resumo, ) o produto de uma transformao gerando outra transformao$

    O fogo pode se propagar:

    +elo contato da c&ama em outros com"ustveisQ

    =trav)s do deslocamento de partculas incandescentesQ

    +ela ao do calor$

    O calor ) uma forma de energia produ0ida pela com"usto ou originada do atrito dos corpos$ %le se propagapor tr-s processos de transmisso:

    Conduo

    5 a forma pela qual se transmite o calor atrav)s do pr!prio material, de mol)cula a mol)cula ou de corpo acorpo$

    Conveco

    5 quando o calor se transmite atrav)s de uma massa de ar aquecida, que se desloca do local em c&amas,levando para outros locais quantidade de calor suficiente para que os materiais com"ustveis a existentesatin3am seu ponto de com"usto, originando outro foco de fogo$

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    rradiao

    5 quando o calor se transmite por ondas calorficas atrav)s do espao, sem utili0ar qualquer meio material$

    Classificao de nc-ndios

    Os inc-ndios so classificados de acordo com as caractersticas dos seus com"ustveis$ ;omente com ocon&ecimento da nature0a do material que est se queimando, pode7se desco"rir o mel&or m)todo para umaextino rpida e segura$

    CL=;;% =

    Caracteri0a7se por fogo em materiais s!lidosQ

    Gueimam em superfcie e profundidadeQ

    =p!s a queima deixam resduos, "rasas e cin0asQ

    %sse tipo de inc-ndio ) extinto principalmente pelo m)todo de resfriamento, e as ve0es por a"afamentoatrav)s de 3ato pulveri0ado$

    CL=;;% B

    Caracteri0a7se por fogo em com"ustveis lquidos inflamveisQ

    Gueimam em superfcieQ

    =p!s a queima, no deixam resduosQ

    %sse tipo de inc-ndio ) extinto pelo m)todo de a"afamento

    CL=;;% C

    Caracteri0a6se por fogo em materiais

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    +artindo do princpio de que, para &aver fogo, so necessrios o com"ustvel, com"urente e o calor, formandoo tri#ngulo do fogo ou, mais modernamente, o quadrado ou tetraedro do fogo, quando 3 se admite aocorr-ncia de uma reao em cadeia, para n!s extinguirmos o fogo, "asta retirar um desses elementos$

    Com a retirada de um dos elementos do fogo, temos os seguintes m)todos de extino: extino por retiradado material, por a"afamento, por resfriamento e extino qumica$

    %xtino por retirada do material 9solamentoD

    %sse m)todo consiste em duas t)cnicas:

    retirada do material que est queimando retirada do material que est pr!ximo ao fogo

    %xtino por retirada do com"urente 9="afamentoD

    %ste m)todo consiste na diminuio ou impedimento do contato de oxig-nio com o com"ustvel$

    %xtino por retirada do calor 9EesfriamentoD

    %ste m)todo consiste na diminuio da temperatura e eliminao do calor, at) que o com"ustvel no geremais gases ou vapores e se apague$

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    %xtino Gumica

    Ocorre quando interrompemos a reao em cadeia$

    %ste m)todo consiste no seguinte: o com"ustvel, so" ao do calor, gera gases ou vapores que, ao secom"inarem com o com"urente, formam uma mistura inflamvel$ Guando lanamos determinados agentesextintores ao fogo, suas mol)culas se dissociam pela ao do calor e se com"inam com a mistura inflamvel9gs ou vapor mais com"urenteD, formando outra mistura no6inflamvel$

    %xtintores de nc-ndio

    4estinam7se ao com"ate imediato e rpido de pequenos focos de inc-ndios, no devendo ser consideradoscomo su"stitutos aos sistemas de extino mais complexos, mas sim como equipamentos adicionais$

    %xtintores ;o"re Eodas 9CarretasD=s carretas so extintores de grande volume que, para facilitar seu mane3o e deslocamento, so montadosso"re rodas$

    Eecomenda'es

    nstalar o extintor em local visvel e sinali0adoQ

    O extintor no dever ser instalado em escadas, portas e rotas de fugaQ

    Os locais onde esto instalados os extintores, no devem ser o"strudosQ

    O extintor dever ser instalado na parede ou colocado em suportes de pisoQ

    O lacre no poder estar rompidoQ O manWmetro dos extintores de =+ 9gua pressuri0adaD e +G; 9p! qumico secoD dever indicar a carga$

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    =gentes %xtintores

    /rata7se das su"st#ncias qumicas s!lidas, lquidas ou gasosas, que so utili0adas na extino de um inc-ndio$

    Os principais e mais con&ecidos so:

    gua +ressuri0ada

    5 o agente extintor indicado para inc-ndios de classe =$

    =ge por resfriamento e

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    +! =BC 9Fosfato de MonoamWnicoD

    5 o agente extintor indicado para inc-ndios das classes =,B e CQ

    =ge por a"afamento

    Outros =gentes

    =l)m dos 3 citados, podemos considerar como agentes extintores terra, areia, cal, talco, etc$

    BLOCO ?

    T'32eo +'5"o, :ie'"'+i@"#$o 2+&io"/ %" vi"- !eo'i" %o 2/+.o %e !'32eo- &"*"&i%"%e e%eem*e:o em i!em" e.*'eo- &"*"&i%"%e e %eem*e:o em i!e'e#;e em"2o'i@"%" e$o em"2o'i@"%"- e+'"#" o !'6i!o e e+'"#" vi3'i"7

    Hm primeiro aspecto essencial na atuao da %ngen&aria de /rfego vem do recon&ecimento de um con3untora0oavelmente complexo de solicita'es normalmente exigidas de uma operao viria eficiente, no sentidomais amplo 9isto ), incluindo fluide0, capacidade, segurana, economia, externalidades, $$$D$

    +rincipais fun'es das vias em um am"iente ur"ano

    deslocamentos de longa dist#ncia

    ligao entre os "airros

    circulao nos "airros

    acesso 8s moradias

    +ortanto, no ) verdade que as vias devem atender apenas aos deslocamentos dos veculos$ +ara cadausurio do sistema virio, uma parcela relevante da sua viagem realmente "usca atender sua necessidade dedeslocamento$

    (o entanto, ) igualmente verdade que, em qualquer rea significativamente povoada, & uma quantidadecorrespondente de usurios da via que "uscam entrar ou sair da via, "uscam entrar ou sair das edifica'es ouestacionar seu veculo 3unto 8 via, "uscam proteger7se de restri'es ou interfer-ncias tra0idas 8s suas

    atividades sociais pelo trfego nas vias$

    =s necessidades do tr#nsito dos pedestres, assim como o acesso 8s edifica'es, esto fundamentalmenteassociados com as atividades locais 9tam")m, portanto, com a funo am"iente ur"anoD$ O tr#nsito deciclistas 9e outros veculos no motori0ados ou de motori0ao menos potente que os autom!veis e veculosde maior porteD pode ser considerado em adio ao tr#nsito de veculos convencional$ Os aspectossociol!gicos 9ou apenas ur"ansticosD podem tam")m ser adicionados aos aspectos funcionais

    = &ierarqui0ao funcional pode ser representada pela classificao das vias decorrente das suas fun'es

    prioritrias e deve ser operacionali0ada por diversas interven'es fsicas e de controle que "uscam dar aefici-ncia requerida 8s fun'es priori0adas e, na medida do necessrio, restringir as demais fun'es$

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    %xistem alguns esquemas alternativos de classificao viria "aseados no princpio da &ierarqui0ao funcionale outras classifica'es "aseadas em outros crit)rios$ = classificao viria "sica, mais simples e fundamental,recon&ece apenas tr-s classes de via: arteriais, coletoras e locais$ =s vias arteriais suportam os maioresdeslocamentos, as vias locais acomodam o acesso e egresso 8s edifica'es e contri"uem para um am"ientevivencial adequado, enquanto as vias coletoras servem de ligao entre as reas de trfego local e as vias de

    trfego de passagem$ (a classificao viria mais usual, no entanto, distinguem7se quatro classes virias"sicas: vias expressasQ vias arteriaisQ vias coletorasQ vias locais$

    /ipos de via 6 classificao usual:

    7 Uias estruturais: predominam fluxos de passagemQ atendem grandes deslocamentosQ

    o %xpressas: controle de acesso segrega fluxo que entra

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    ou de controle de trfegoD para entender as normas vigentes$

    %m am"os os casos, as vias que atendem preferencialmente 8 funo deslocamento so normalmentec&amadas de estruturais, o que corresponderia 8s vias arteriais da classificao "sica e incluiria as viasexpressas e arteriais da classificao usual 9as vias coletoras e locais seriam c&amadas de viascomplementares, por atender preferencialmente 8s demais fun'esD$ =l)m das classes funcionais "sicas ouusuais, diversos outros esquemas de classificao alternativos 9no funcionaisD existem, assim como existemclasses de via intermedirias$

    =dmitir apenas tr-s classes funcionais de vias decorre de considerar que as vias expressas correspondem maispropriamente a um padro fsico de pro3eto virio 9pistas separadas, condi'es de acesso controlado, comramais de entrada

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    a alcanar os usurios da via$

    Hma o"servao relevante final ) a de que a viso funcional 9isto ), relativa a como o sistema virio realmentefuncionaD pode desprender7 se "astante da viso fsica ou legal em diversos outros aspectos$ +or exemplo,trec&os virios ad3acentes e contnuos com denominao distinta so vias distintas, legalmente, mas nofuncionalmente$ %m cidades maiores ou com trfego mais saturado 9como a cidade de ;o +auloD, muitas vias

    so apoiadas por trec&os de vias paralelas que cumprem a mesma funo estrutural 9isto ), atendem aosmesmos macro7deslocamentosD$ (estes casos, ) comum falar7se de corredor arterial para referir7se 8 viaarterial principal e 8s diversas vias paralelas de apoio, como concesso 8 realidade fsica em"ora,funcionalmente, todas as faixas e pistas paralelas 9separadas por canteiros ou quadrasD se3am a mesma viaNarterial 9o corredor arterialD$

    5 importante, portanto, entender e distinguir a classificao decorrente do princpio da &ierarqui0aofuncional viria das outras classifica'es necessrias e relevantes$

    4ada a caracterstica fsica da via, a curva de possi"ilidades t)cnicas posta para a %ngen&aria de /rfego, emrelao ao papel funcional atri"udo 8 via, pode ser vista em duas dimens'es: o atendimento 8s necessidadesde acesso e de percurso 9ou acessi"ilidade e mo"ilidadeD$

    = o"teno de um grau adicional de efici-ncia para atender a demanda em uma dimenso pode exigir arestrio da facilidade para atender 8 outra dimenso$

    =s medidas usualmente manuseadas pela %ngen&aria de /rfego para privilegiar o atendimento a uma ou

    outra dimenso so relacionadas principalmente com: freq-ncia de interse'es, prefer-ncia nas interse'esem nvel, controle de velocidade, controle de veculos pesados, controle das rotas de transporte p"lico,controle de circulao, controle de estacionamento, controle do fluxo de pedestres 9entre outras $$$D$

    %m cada um destes campos de ao, normalmente a restrio de uma facilidade de acesso ou circulaofavorece a facilidade de percurso 9assim como a restrio de uma facilidade de percurso favorece a facilidadede acesso ou circulaoD$ +or exemplo, o fec&amento de canteiros, a adoo de preferencial, a eliminao derestri'es 8 velocidade, 8 circulao de veculos pesados ou de transporte p"lico ou adoo de restri'espara convers'es 8 esquerda, estacionamento 3unto 8 via ou travessias de pedestres em nvel, todas favorecema li"erdade de percurso$

    =s medidas de controle mencionadas podem ser implantadas atrav)s de altera'es da sinali0ao e

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    poucos metros antes da aproximao de um semforo e

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    O mximo grau de facilidade de percurso ) oferecido pelas vias expressas, que so definidas pela inexist-nciade interse'es em nvel com interrup'es de trfego, condi'es controladas de acesso e egresso da via9normalmente atrav)s faixas de acelerao ou desacelerao com espaamento adequadoD, inexist-ncia deinterfer-ncias geradas por acessos diretos 8s edifica'es, mano"ras de estacionamento, travessias depedestres, al)m condi'es geom)tricas e de sinali0ao compatveis com a segurana em maiores

    velocidades$=s vias expressas usualmente esto limitadas 8s grandes cidades$

    %stas vias foram conce"idas na d)cada de @A, notadamente nos %stados Hnidos, para permitir osdeslocamentos cotidianos da vida ur"ana onde os fluxos de trfego so significativos e as viagens envolvemgrandes dist#ncias 9sendo um dos fatores responsveis por impulsionar a ocupao dos su"r"ios ricos, tpiconaquele pasD$

    =s vias arteriais tam")m oferecem prioridade ao deslocamento mas compati"ili0am esta funo com asdemais necessidades decorrentes das atividades desenvolvidas no entorno da via$ =s interse'es sonormalmente em nvel, tendo7se prefer-ncia para a via arterial no cru0amento com vias de menor import#nciaou a utili0ao de semforos para altern#ncia da prefer-ncia entre vias de import#ncia similar ou de trfego

    significativo$ O espaamento entre interse'es deve ser aumentado sempre que a interfer-ncia na efici-nciada via arterial tiver de ser recuperada$ %specialmente, so vias essenciais para o transporte p"lico$

    (o Brasil, mesmo as grandes cidades so "astante dependentes da rede de vias arteriais para a funoestrutural de atendimento aos grandes deslocamentos$ (o entanto, mesmo onde no existem vias expressas,os eixos rodovirios usualmente moldam um padro de ocupao su"ur"ano e tra0em um padro de operaosimilar$

    =s vias coletoras compati"ili0am o atendimento 8 funo deslocamento com a prioridade 8 funo circulao ecom o atendimento 8s fun'es locais de acesso 8s edifica'es e am"iente ur"ano$ Cada rea de concentraode atividades 9"airros residenciais ou mistos, ncleos de com)rcio, servios ou indstriasD normalmenteseleciona poucas vias para interligao privilegiada com o sistema virio estrutural$

    =l)m de dar mais efici-ncia ao deslocamento complementar de entrada e sada das reas locais, estaestrat)gia permite proteger as demais vias 9as vias locaisD das interfer-ncias causadas pelo trfego depassagem e prover maior qualidade para o am"iente das atividades sociais$

    =s vias coletores e locais, ao contrrio das vias estruturais, so normalmente parte do sistema virio de cadaloteamento, condomnio ou empreendimento$ Muitas ve0es, as vias com fun'es coletoras e locais podem servias internas de empreendimentos privados 9que su3eitam7se 8s regras gerais de circulao e aos !rgos degesto de trfego, se forem a"ertas 8 utili0ao p"licaD$ = transio gradativa entre fun'es pode sercumprida nas vias p"licas ou privadas, nas vias de acesso ou nas reas de estacionamento,indiferentemente$

    /eoria do Fluxo de /rfego= tarefa fundamental de uma /eoria do Fluxo de /rfego ) o esta"elecimento de rela'es vlidas entre asvariveis de interesse$

    Formulando da forma mais gen)rica, uma /eoria do Fluxo de /rfego deve esta"elecer as rela'es "sicasentre as variveis de demanda, de oferta e de operao viria$

    =s variveis de demanda devem ser definidas para representar as diferentes solicita'es a serem atendidas$=s variveis de operao ou servio devem ser definidas, por sua ve0, para expressar todos os aspectosrelevantes da operao viria que interessam aos usurios da via ou aos demais agentes sociais afetados$ +or

    fim, as variveis de oferta devem descrever as caractersticas essenciais do sistema virio e seudimensionamento, incluindo seu desempen&o potencial 9atrav)s de variveis c&aves, como capacidade detrfego, ou de uma curva de desempen&o ao longo de todos os regimes possveis de operao, para cada

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    varivel de servio relevanteD$

    /omando como "ase o arca"ouo esta"elecido na discusso so"re &ierarqui0ao funcional das vias, pode7sedi0er que, em grande parte, a /eoria do Fluxo de /rfego tradicional est "em desenvolvida apenas paraanalisar o atendimento da funo deslocamento 9e, portanto, seria relevante apenas para o sistema virioestruturalD$ =s necessidades relacionadas com as demais fun'es so tratadas como interfer-ncias nacapacidade e velocidade na via 9para deslocamentoD$ =l)m de restrita para aplicao 8s demais fun'es davia, esta ) uma viso incompleta por estar ainda desenvolvendo o con&ecimento necessrio para analisaroutros aspectos que cresceram de import#ncia apenas recentemente 9como os impactos am"ientaisD$

    Hma /eoria do Fluxo de /rfego eral deve:

    7 considerar as diferentes fun'es da via, recon&ecidas pela %ngen&aria de /rfegoQ

    7 ponderar os efeitos da operao do trfego so"re outras dimens'es sociais relevantes, afetadassignificativamente$

    9a teoria tradicional trata mel&or do atendimento 8 funo deslocamentoQ portanto, est longe de atingir estedesgnio e exige cuidado e 3ulgamento ponderveis do t)cnico responsvelD$

    Uariveis de 4emanda e de Operao de /rfego

    = ideia mais comumente associada 8 mensurao da demanda de trfego ) a contagem do nmero deveculos que passam em uma determinao seo de uma via, durante um dado perodo de tempoconsiderado$ 4a mesma forma, a velocidade de trfego ) a varivel mais comumente associada 8 ideia demensurao da qualidade de operao do trfego$

    ;eria difcil conseguir um exemplo mais extremo do vi)s da /eoria do Fluxo de /rfego tradicional em

    normalmente considerar apenas a funo deslocamento, do que esta seleo usual de variveis$ (o entanto,mesmo atendo7se 8 funo deslocamento, am"as as medidas no so totalmente satisfat!rias pararepresentar a demanda ou a operao do trfego$ %ste ser o aspecto discutido inicialmente a seguir 9adiante,sero mencionadas outras variveis relevantesD$

    4emanda por deslocamento

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    U=EU%; 4% ;%EU\O

    Uelocidade

    =traso 9demoraD

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    mped#ncia de viagem 9custo generali0adoD

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    Capacidade de trfego

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    C=E=C/%E[=\]O 4=; U=EU%;

    Uariao no espao, Flutuao no tempo, Composio 9classes, tipos, $$$D

    Flutuao da demanda 9ou fluxo, capacidade $$$D:

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    UariaoN da demanda 9ou capacidade, $$$D:

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    Composio da demanda:

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    Carter aleat!rio do trfego

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    E%L=\%; B;C=; %E=;

    Uelocidade de trfego

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    %quao de Continuidade de /rfego

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    %quao fundamental: relao comportamental

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    Funo de desempen&o

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    =traso parado e filas

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    Componentes de atrasos

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    Funo de 4esempen&o

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    (vel de servio

    Medidas de %ficcia para (vel de ;ervio 4efinio

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    Caracteri0ao dos (veis de ;ervio

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    Capacidade e desempen&o em interse'es semafori0adas e no semafori0adas

    O desempen&o de uma interseo em nvel e no semafori0ada ) influenciada "asicamente pelo temporequerido do trfego no prioritrio a entrar na interseo, "em como pela quantidade de oportunidadesdisponveis para tal trfego reali0ar essa mano"ra$

    =ssim, uma interseo com uma dada configurao apresenta, para cada com"inao de mano"ras e tipos deveculos, uma capacidade determinada pelo nmero e comprimento de "rec&as no fluxo principal$

    (a anlise do desempen&o de uma interseo, no s! a sua capacidade deve ser considerada como tam")mos atrasos sofridos pelo trfego no prioritrio, 3 que teoricamente o fluxo principal no sofre retardamento

    devido 8 interseo$

    (a medida em que o comprimento m)dio das "rec&as diminui com o aumento do fluxo principal, tende aaumentar o atraso m)dio do trfego no prioritrio$ Com isto, aumenta a propenso dos usurios assumiremriscos 9isto ): aceitao de "rec&as inferiores 8s dese3adasD, o que pode ter implica'es s)rias na seguranado trfego$

    =ssim, o engen&eiro de trfego, ao pro3etar uma interseo, o"3etiva principalmente definir uma configuraogeom)trica e um m)todo de controle que minimi0em os atrasos e riscos$

    Guando o"ten&o a Capacidade +otencial

    o trfego da via principal no "loqueia a via secundriaQ

    outras interse'es no interferem na interseo consideradaQ

    & uma faixa de rolamento exclusiva para cada movimento na via secundria e tam")m para giro 8esquerda na corrente principalQ e

    outros movimentos no impedem o movimento considerado$

    +=E% ou 4 = +E%F%E(C=

    = escol&a de um ou outro controle depende fundamentalmente das condi'es de visi"ilidade disponveis$

    =ssim, para condi'es favorveis a visi"ilidade ) usual a adoo de 4 = +E%F%E(C=$ Caso contrrio, casodas maiorias dos cru0amentos, torna7se necessrio usar a sinali0ao +=E%

    CO(C%/O; M+OE/=(/%;

    %spaamento 9spacingD: denomina7se espaamento a dist#ncia entre veculos sucessivos numa mesmacorrente de trfego, medidas na prtica de pra7c&oque a pra7c&oque$

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    /am")m con&ecido como ead2aV espacialN$

    ead2aV: 5 definido como sendo o intervalo de tempo entre veculos sucessivos quando eles passam por umponto da via, da mesma forma medido de pra7c&oque a pra7c&oque$ /am")m con&ecido como ead2aVstemporaisN$

    Brec&a 9gapD: ) o intervalo de tempo entre a passagem da traseira e da frente de dois veculos consecutivos$

    =ssim, a "rec&a representa um mel&or indicador, do que o &ead2aV, do tempo disponvel e que pode ser 9ounoD aproveitado pelo trfego que pretende entrar na via principal$

    4e acordo com o 4%(=/E=(7

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    ;egurana no tr#nsito e segurana viria

    = viol-ncia no tr#nsito ) um dos principais pro"lemas de sade p"lica enfrentados pela sociedade$ Osacidentes de tr#nsito custam aproximadamente de 1h a .h do +roduto nterno Bruto anual de um pas9orld BanJ, *AA*D$ +revis'es indicam que, em *A*A, os acidentes de tr#nsito passaro a ocupar a terceiracolocao entre as principais causas de morte no mundo 9orld BanJ, *AA*D$

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    =nualmente morrem, no mundo, 1,* mil&'es de pessoas nas vias, e mais de A mil&'es ficam feridas 9O,*AAD$ %studo reali0ado pelo +%= 9*AA.D, aponta que o Brasil teve custos de mais de "il&'es de reais,gerados por acidentes de tr#nsito somente nas reas ur"anas$

    %xistem muitas formas de tratar o pro"lema da segurana no tr#nsito$ =credita7se que uma das maiseficientes se3a um programa a"rangente de gerenciamento da segurana viria$ %ste gerenciamento pode serclassificado em duas categorias distintas$

    = primeira di0 respeito 8s iniciativas reativas, ou corretivas$ %stas iniciativas t-m por o"3etivo resolverpro"lemas revelados pela ocorr-ncia excessiva de acidentes em determinados pontos da rede viria$ Oexemplo clssico de ao reativa ) a anlise de pontos crticos$ = segunda categoria de gerenciamento di0respeito 8s iniciativas pr!7ativas, ou preventivas$ %stas iniciativas pretendem identificar situa'es potenciaisde risco presente na mal&a viria, antes que os acidentes ven&am a ocorrer$ = anlise de conflitos de trfegoe a auditoria de segurana viria so exemplos deste ltimo tipo de a"ordagem 9(odari, *AA.D$

    ;(= /=M=O 9*AAD, em sua interpretao mais ampla, descrevem a segurana viria como sendo ocon3unto de condi'es e fatores interligados que propiciam a circulao e interao dos diferentes elementosdo trfego na via so" nveis aceitveis de risco e de forma suficientemente segura$

    ;a"e7se que as causas dos acidentes nunca envolvem somente um fator, mas sim um somat!rio de fatoresinseridos em tr-s principais grupos: &umanos, do veculo e do am"iente 9via e entornoD$

    Fatores &umanos: fal&as &umanas ao dirigir, excessos de velocidade e em"riagu-s$

    Fatores veiculares: defeitos de fa"ricao, aus-ncia de manuteno, causas imprevisveis como estouro depneus$

    Fator via< am"iente: condi'es do tempo como c&uva, grani0o, neve, nevoeiro, e caractersticas da via comogeometria, iluminao, sinali0ao, deteriorao do pavimento, entre outros

    ;egundo BE=;L 91??D, a minimi0ao dos acidentes de tr#nsito e das suas conseq-ncias nas rodovias,atrav)s da engen&aria de trfego, exige a ela"orao de uma s)rie de atividades que, em seu con3unto,podem ser denominadas erenciamento da ;egurana Uiria, que implica em dois tipos distintos de atuao:gerenciamento preventivo e gerenciamento corretivo$

    = valorao monetria dos custos de acidentes nas rodovias federais, de acordo BE=;L 9*AAD, permite aindaacompan&ar os resultados e estimar os "enefcios sociais tra0idos pelas medidas de segurana de tr#nsitoimplantadas, as quais podem incluir medidas de fiscali0ao, educao e interven'es da via e meio am"iente$

    4e acordo BE=;L 91??D, a atuao est voltada para pro"lemas em locais especficos, identificados emfuno da ocorr-ncia concentrada de acidentes em pontos, segmentos ou reas da rede viria$ O estudodesses locais ) um meio apropriado de se esta"elecer uma poltica de mel&oramento dos nveis de seguranada rede rodoviria, permitindo uma definio de prioridades$ =l)m disso, estudos da influ-ncia da rodovia emeio am"iente nos acidentes de tr#nsito podem ser usados como refer-ncia para a reestruturao eatuali0ao das especifica'es e normas de pro3etos de segurana e engen&aria rodoviria$

    /omando7se como "ase que os acidentes de tr#nsito decorrem do comportamento dos usurios do sistemavirio, das condi'es operativas dos veculos, do estado da via e do meio am"iente ou de uma com"inaodesses fatores, as estrat)gias de tratamento de locais crticos exigem, na maioria das ve0es, uma a"ordagem

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    multidisciplinar$

    Fa07se coerente ento a aplicao do crit)rio dos . %wsN 9%ngen&aria, %ducao e %sforo LegalD$

    = %ngen&aria atua nos fatores ligados 8 via e 8 sinali0ao, a %ducao di0 respeito ao preparo do &omempara o tr#nsito e o %sforo Legal trata, so"retudo, da fiscali0ao e da punio no caso do desrespeito 8s leis eregras de tr#nsito$

    Os acidentes podem ser significativamente redu0idos, e, por consequ-ncia, seus custos, caso se3a adotado umcon3unto de a'es so"re estes crit)rios como mel&orias na infra7estrutura e no meio am"iente, a mudana deparadigmas na educao e cultura da populao com a mudana de atitude e comportamento dos usurios,adequado gerenciamento do trfego e dos transportes, al)m das inova'es tecnol!gicas automotivas quefa"ricam veculos cada ve0 mais seguros$

    /ais mel&orias envolvem estudos como o levantamento de informa'es detal&adas dos acidentes, volume detrfego das rodovias em questo, caracteri0ao do meio am"iente atravessado por ele 9o qual sofre

    diretamente influ-ncias do trfegoD ou ainda dados das condi'es fsicas da via como defeitos no pavimento,tipo de superfcie, dentre outros$

    +ara gerenciar todo este volume e diversidade de dados fa07se necessria a ela"orao de um sistemacomputacional customi0ado$ = concepo deste sistema englo"a a estruturao dos dados relevantes para asegurana rodoviria, organi0ando7os de tal forma que possam ser relacionados entre si e que informa'esespecficas possam ser facilmente o"tidas a partir deles$

    O sistema deve ser tam")m constitudo de funcionalidades capa0es de auxiliar na reproduo de m)todos queidentifiquem os segmentos crticos em rodovias e que possam relacionar possveis interven'es paraadequao da segurana viria destas localidades$

    =uditoria de ;egurana Uiria 9=;UD

    = =uditoria de ;egurana Uiria 9=;UD ), segundo =ustroads 91??D, um exame formal de vias, pro3etos decirculao ou qualquer esquema de trfego que lide com usurios das vias, no qual um examinadorqualificado e independente avalia o potencial de acidentes de um pro3eto e o seu desempen&o no que serefere 8 seguranaN$ %m geral, a =;U tem por o"3etivo identificar pro"lemas potenciais de segurana de umpro3eto virio, ou de uma via em operao, tendo em conta a segurana de todos os usurios e garantindo aconsiderao de medidas para eliminar ou redu0ir acidentes virios$

    O processo de =;U ) um processo formal e independente$ 5 formal porque um auditor deve seguir certosprocedimentos, e estes procedimentos resultam em documentos formais$ 5 independente porque os indivduosque reali0am a auditoria no fa0em parte da equipe responsvel pelo pro3eto ou gerenciamento da via 9/=C,*AA1D$

    =s =;Us foram adotadas primeiramente no Eeino Hnido, no incio da d)cada de A$ O conceito de auditoria desegurana estendeu7se para a =ustrlia e (ova [el#ndia no incio da d)cada de ?A$ (o decorrer dos anos ?A,auditorias foram introdu0idas, em diferentes formas, em outros pases tais como 4inamarca, frica do ;ul,Canad e %stados Hnidos$ =tualmente, =;Us t-m se expandido rapidamente para outras na'es na %uropa eno ;udeste =sitico 9Montella e +roctor, *AA*D$ (o Brasil, assim como em muitos outros pases, a prtica da

    =;U ainda ) incipiente 9(odari e Lindau, *AA1D$

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    %xistem cinco estgios nos quais uma =;U pode ser condu0ida, dependendo do taman&o ou da nature0a dopro3eto 9=ustroads, 1??D:

    %stgio da Uia"ilidade do +ro3eto

    %stgio do +ro3eto +reliminar

    %stgio do +ro3eto 4efinitivo

    %stgio da +r)7="ertura de +ro3etos (ovos ou +erodo de Construo

    %stgio das Uias em Operao e procedimentos de manuteno da via$

    =tualmente, a =uditoria de ;egurana Uiria das vias em operao tende a ser denominada de Eeviso da

    ;egurana Uiria 9Morgan e ordan, *AAAD$

    O processo da =;U ) um processo relativamente simples$ %le ) composto "asicamente pelos seguintes passos:seleo de um auditor ou equipe de auditoria apropriada, o"teno de informa'es relevantes so"re o pro3etoe o local a ser auditado, uma criteriosa inspeo ao local, e, finalmente, ela"orao de um relat!rio escrito,onde so relatados os pro"lemas de segurana com suas respectivas classifica'es quanto ao risco potencialde acidentes$ O processo tam")m deve contemplar um relat!rio, ela"orado pelos contratantes, contendorespostas para cada considerao dos auditores$

    Os contratantes da auditoria no so o"rigados a aceitar todas as sugest'es dos auditores$ (o entanto, are3eio ou a deciso de no implementao imediata de determinada sugesto dever ser 3ustificada deforma consistente no relat!rio de resposta 8 auditoria$ Opini'es 3urdicas t-m indicado que a preparao desterelat!rio ) um passo crtico para minimi0ar as preocupa'es com a responsa"ilidade legal, uma ve0 que orelat!rio possi"ilita identificar como cada pro"lema de segurana, apontado pela auditoria, estaria sendoconsiderado pelos contratantes 9/=C, *AA1D$

    =s =;U tra0em muitos "enefcios 8 segurana das vias nas quais so adotadas$ +esquisas inglesas indicam