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TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO -HERBICIDAS- Fernando Dantas Engenheiro Florestal (31) 9129-6729 [email protected]

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

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Page 1: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO -HERBICIDAS-

Fernando DantasEngenheiro Florestalg(31) [email protected]

Page 2: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

BCPC - British Crop Protection CouncilClassificação de Tamanho de Gotas

Diâmetro muito fina fina média grossa mtº grossa

DV0,1 < 55 55-94 95-164 165-225 > 225

DV0 5 < 119 119 216 217 353 354 464 > 464DV0,5 < 119 119-216 217-353 354-464 > 464

DV0,9 < 204 204-369 370-598 599-789 > 789

%<141 57,2 20,2-57,2 5,7-20,1 2,9-5,6 < 2,9

Diâmetros expressos em µm( micra)

Page 3: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Potencial de deriva (gotas < que 200 micra) de pontas da Spraying Systems

Ponta Descrição % do vol. pulverizado t 200com gotas < 200 μm

a 40 libras XR11005 Ponta leque uso ampliado 22% DG11005 Ponta leque anti deriva 11 %DG11005 Ponta leque anti deriva 11 %TT11005 Ponta leque turbo teejet < 6% TF11005 Ponta defletora anti deriva <1% AI11005 Ponta Leque indução de ar <1 %AI11005 Ponta Leque indução de ar <1 %

Page 4: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Via de Penetração de Agroquímicos

I l ãInalação

Glifosate não é volátil.Partículas maiores que:Partículas maiores que:

7 micra não ultrapassa a barreira naso faringeanag3 micra não penetra nos alvéolos pulmonares

Diâmetro médio das gotas de pulverização:200 micras

Page 5: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Horários Críticos para Pulverizações

100U.R. (%)

50

75( )

TecnologiaPermiteReduzir

25 Temp. (ºC)

ReduzirPeríodoCrítico

Horas0

5 8 9 10 15 16 17 18

Page 6: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Influência da UR% na Eficiência do Controle de Marmelada (Brachiaria plantaginea)

93 9588

98100

62

83 8588

78

62

7985

60

80

ntro

le

40

62

37

52

40

60

% C

o

2006:00 09:00 12:00 15:00 18:00 21:00 0:00

Horários das PulverizaçõesHorários das PulverizaçõesAtrazina (6,0 l/ha) + Óleo UR%

Page 7: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Importância da UR% e da Temperatura no Tempo de Duração das Gotas

Condições A bi t i

T = 20° C UR 80%

T = 30° C UR 50%Ambientais

Diâmetro de Gotas µm

Tempo paraextinção (seg.)

Tempo paraextinção (seg.)

UR = 80% UR = 50%

50

100

14

57

4

16

200

300

227

511

65

147

400 909 260

Page 8: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

FATORES QUE INFLUENCIAM A APLICAÇÃO

Alvo

MomentoM iMeio

Ambiente

d PulverizadoresProduto

Page 9: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

AlvoEstágio da Cultura e das Ervas

Manejo

MeioAmbiente

j

Nº de máquinasDias Agronômicos

Momento

PulverizadorProduto Ventos - Correntes - UR - Temp.

Espécie - Nível de InfestaçãoÉpoca de Ocorrência - Ciclo

Interferência na Cultura

EPI´s - Adequação de DoseResidual do Produto no Solo

Descarte de Embalagens

Modo de ação - adsorçãoabsorção seleti idade

Interferência na Cultura

Cobertura do Alvo Pontas de p l eri ação

Descarte de Embalagens

absorção - seletividadevolatilidade - dose

Pontas de pulverizaçãofiltros - bomba - controles

Page 10: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Levantamento e Mapeamento Florístico pda Área

Di i t d E i t

AlvoAlvo

Dimensionamento de Equipamentos e Determinação do Produto

Desenho de Estratégia com Foco nas Plantas Daninhas de Difícil Controle

Page 11: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Susceptibilidade ao Glifosate da Trapoeraba (Commelina benghalensis) em função de época e dose

%)

Contr

ole

(%

Uma Aplicação (l/ha)

Page 12: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Determinação do Herbicida e sua Maximização de Desempenho

Incidência LuminosaIncidência Luminosa

Intervalo de Segurança em

ProdutoProduto

g çrelação a Precipitações

T t A bi tTemperatura Ambiente

Qualidade da ÁguaQualidade da Água

Page 13: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Interferência da Intensidade Luminosa

Fotossíntese

Respiração

Absorção, Translocação e Consumo de Solutos Consumo de Solutos

Atividade da Enzimática

Page 14: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Interferência de Precipitações

Intensidade da PrecipitaçãoIntensidade da Precipitação

Formulação Utilizada

Concentração da Calda

Estágio Fenológico das Plantas

Uso de Aditivos

Page 15: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Influência do Uso de Aditivos na Pulverização de Glifosate em presença de orvalho (67 L/ha) Guanxuma - Sida rhombifolia

98100 100 100 100

100

ole

(%

)

90

93

90

95

Contr

o

87

85

90

Horários

8005:00 07:00 09:00

Glifosate Glifosate + óleo (0.5%) Glifosate+ surfactante (0.1%)

Page 16: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Interferência da Temperatura

Controle de Azevém - Glifosate 3,0 l/ha 23 DAT

100

90

100

%)

65

80

70

80

ontr

ole

(%

65

50

60

Co

14,3o C 15,9o C 18,2o CTemperatura (média diária)

Page 17: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Qualidade da Água de Pulverização

PH da água de 4 a 8 não afetou a ação PH da água de 4 a 8 não afetou a ação do Glifosate

Íons Ca2+ Fe2+ Fe3+ Zn2+ Al3+ reduzem a ação herbicida

Page 18: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Condição das Plantas Daninhas no Momento da Aplicação

Avaliação do Dano EconômicoMomentoMomento

Estágio de Desenvolvimento da Planta

Vi V t ti St

MomentoMomento

Vigor Vegetativo - Stress

Plantas em Recuperação / Empoeiradas

Interferência de Pragas Sub-superfície

P d O lhPresença de Orvalho

Page 19: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Idade Fisiológica das Plantas Daninhas

Dificuldade de ControleDificuldade de ControlePlantas Perenizadas

Espessura de Cutícula

Plantas em Formação de Sementes e FrutosPlantas em Formação de Sementes e FrutosRelação Fonte x Dreno

Page 20: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Dose Resposta de Glifosate x Estádio Erva-quente

80

100

60

80

ontr

ole

20

40 até 4 folhas até 8 folhas

até 6 folhas até 10 folhas

% C

o

01.0 l/ha 2.0 l/ha 3.0 l/ha 4.0 l/ha

Dose de Glifosate

Page 21: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Vigor Vegetativo / Plantas Daninhas em Recuperação

Difi ld d d C t lDificuldade de Controle

Mecanismos de Proteção a Mecanismos de Proteção a Perda de água - Transpiração

St Híd iStress Hídrico

Page 22: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Vigor Vegetativo / Plantas Daninhas em Recuperação

Dificuldade de ControlePlantas em Recuperação de roçadas, períodos secos, queimadasp , q

Relação Folha x Raiz

Page 23: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Plantas Empoeiradas

Dificuldade de Controle

Redução da Ação HerbicidaRedução da Ação HerbicidaImobilização da MoléculaSemelhante Água BarrentaSemelhante Água Barrenta

Page 24: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Plantas OrvalhadasPlantas Orvalhadas

Controle de Capim Colchão (Digitaria horizontalis)

Glifosate 3,0 l/ha em presença de orvalhoProblema com Escorrimento

Aplicação com Baixo Volume100

p ç

ntro

le 90

% C

on

808064 l/ha

XR 110.01103 l/ha

XR 110.015206 l/ha

XR 110.02397 l/ha

XR 110.03

Page 25: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Condições Climáticas Ideais para Conferir os Melhores Resultados de Controle

Umidade Relativa do Ar> 55%

Temperatura Ambiente> 14ºC< 30ºC

Estabilidade do Ar - Inversão TérmicaVentos Moderados

Page 26: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

O adequado dimensionamento do Equipamento é fundamental para bons resultados nas Pulverizaçõesp ç

Uniformidade na Cobertura do AlvoPulverizadoresPulverizadores

– VolumeT h d G t– Tamanho das Gotas

– Pontas de Pulverização

Page 27: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Dimensionamento do Pulverizador e do Volume de Aplicação, com base no Rendimento Operacional

Dessecação - Área de 20 ha

100 l/ha

300 l/ha

Pulverizador de 2000 l

100 l/ha

300 l/ha

Pulverizador de 600 l

300 l/ha

5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 17 18 19 20 21 22 23 24

Condições ideais Condições Críticas Aplicação Reabastecimento

Page 28: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Manutenção de Pontas

1000

as

600

800

Trab

alhad

a

200

400

Hora

s T

0Latão Nylon Aço Inox Poliacetal Ceramica

Á40 lbf/pol2 - Água + 4% AATRESS

Page 29: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Manutenção e Troca das Pontas

Fonte: Spraying Systems Co.

SUBSTITUIR

Page 30: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

Manutenção Preventiva e Verificação de desempenho das Partes

Frequência

Bomba Anual

de Manutenção

Regulador de pressão Anual

A l

Filtros *Diária

Válvulas Anual

Pontas *Diária

* Conforme o produto, a limpeza deve ocorrer após cada aplicação

Page 31: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Fatores que influenciam a Pulverização

COMPONENTES:12

3

1 - Tubulação de sucção.2 - Bomba (de deslocamento

positivo).

5

3 - Câmara de amortecimento(para bombas de pistão ede diafragma).

4 Válvula de Regulagem de 6

7

4 - Válvula de Regulagem dePressão.

5 -Tubulação de retorno (parao agitador hidráulico).

6

6 - Manômetro.7 - Válvula de alívio de

pressão (retorno parao tanque)

48

o tanque).8 - Válvulas para as barras.

Page 32: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Importância das Pontas de Aplicação

Quebrar gotas grandes em pequenas partículas

Realizar a distribuição das partículas sobre o alvo biológicoRealizar a distribuição das partículas sobre o alvo biológico

Determinar o volume de calda utilizadoDeterminar o volume de calda utilizado

Volume Concentração Eficiência

Pressão Ø Gota Deriva

Page 33: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Seleção de Pontas de Pulverização

PPI

Pós-emerg.

PRÉ CON SIST SISTCON SISTCON

Fungicidas Inseticidas

Herbicidas

Pontas de Pulverização

DGTEEJET, LD

XR TEEJET, ADI

TEEJET, SF

TWINJET

TURBO TEEJET

TURBO FLOODJET

FULLJET, CONE CHEIO

AI TEEJET, BJ, AVI

TEEJET EV, API

CONEJET, CONE VAZIO

FLOODJET, DF

Não recomendadoExcelente Boa

Page 34: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Tipos de Bicos de Pulverização

Escolha do Tipo de Ponta

TURBO Teejet Ponta de pulverização de jato planoTURBO Teejet Ponta de pulverização de jato planode grande ângulo.

• Grandes passagens livres, redondas,minimizando entupimentos;minimizando entupimentos;

• Bons resultados com produtos sistêmicos;• Espectro gotas facilita o controle da deriva;• Conformação do leque e gotas c/ 10 lbs/pol2

AI Teejet Ponta de pulverização de jato plano com indução de ar• Gotas grandes cheias de ar - menor deriva• Gotas aeradas - menor escorrimento• Bom para aplicação c/ costal - visualização

Page 35: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Tipos de Bicos de Pulverização

Escolha do Tipo de Ponta

TWINJET Ponta de pulverização de jato planoduplo comum.

• Penetração em resíduos de cultivos ouem folhagens densas

• Gotas menores para melhor coberturaId l i t• Ideal para uso em pingentes

• Herbicidas com ação de contato

TURBO FLOODJET Ponta de pulverização de jato plano degrande ângulo• Cobertura muito uniforme ao longo da barra• Pré-orifício - gotas grossas• Boa operação em situação de ventos• Pré e Pós-Emergentes sistêmicos• Pré e Pós-Emergentes sistêmicos

Page 36: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Tipos de Bicos de Pulverização

Escolha do Tipo de Ponta

Corpo de Pulverização de faixa larga sem barraBoomjet Corpo de Pulverização de faixa larga sem barra

• Ideal para Herbicidas Pós-emergentes• Operação em áreas acidentadas

Boomjet

• Operação em áreas acidentadas• Áreas florestais e pastagens• Problema de uniformidade na faixa aplicada

Ponta de jato plano de uso ampliadoTeejet XR

• Um dos Modelos de custo mais baixo• Cobertura uniforme ao longo da barra• Gotas grande em baixa pressão• Não indicado para aplicação com ventos• Não indicado para aplicação com ventos

fortes

Page 37: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Tipos de Bicos de Pulverização

Bicos Especiais sem Barra

BoomjetBoomjet®®•Duas pontas descentradas OCDuas pontas descentradas OC•Três pontas Veejet•Faixa varia de 10 a 19 m

Page 38: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Tipos de Bicos de Pulverização

Fieldjet® - KLC

Bicos Especiais sem Barra

Fieldjet® KLC

Page 39: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Detecção de Pontas Desgastadas e DanificadasDetecção de Pontas Desgastadas e Danificadas

Controle das horas trabalhadas - gráfico Controle das horas trabalhadas - gráfico de materiaisVerificação de Vazão conforme

especificações do fabricanteUso da Mesa de DeposiçãoAcima de 10% variação Substituição de Acima de 10% variação - Substituição de

todas as pontas

Page 40: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Maximização da Vida Útil das Pontas

Correto Dimensionamento de FiltrosLimpeza das Pontas com escova de cerdas flexíveisUso de Água LimpaEvitar Material Abrasivo - Uréia

Page 41: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Distribuição Irregular Distribuição muito irregularDistribuição muito irregularBoa distribuição

- Barra muito alta- Espaçamento entre bicos variados

-- Pontas diferentesPontas diferentes-- Pontas danificadasPontas danificadas-- Grandes oscilações na Grandes oscilações na

- Boa relação espaçamento e altura.- Pontas novas

- Pontas desgastadasçç

altura da barraaltura da barra- Pouca oscilação da barra

Page 42: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Ponta “Espuma” AI 11002 TeejetPonta “Espuma” AI 11002 Teejet

Ponta “Espuma” coreanaPonta “Espuma” coreana Ponta “Espuma” LechlerPonta “Espuma” Lechler

Page 43: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Manutenção de FiltroManutenção de Filtro

Filtros de PontaFiltros de PontaMalha 100 - pontas .01 e .015Malha 50 demais pontaspLimpeza Diária

Filtros de Linha1 para cada segmento de BarraF ilit t ã d filt d tFacilita manutenção do filtro de pontaLimpeza a cada abastecimento

Page 44: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

QUAIS SÃO AS PERDAS NA PULVERIZAÇÃO ?QUAIS SÃO AS PERDAS NA PULVERIZAÇÃO ?QUAIS SÃO AS PERDAS NA PULVERIZAÇÃO ?QUAIS SÃO AS PERDAS NA PULVERIZAÇÃO ?

DERIVAÃEVAPORAÇÃO

ESCORRIMENTOESCORRIMENTOERRO DE MISTURA ( Condutivímetro)EQUIPAMENTO DESREGULADO (AQP)

Page 45: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Problemas Observados em EquipamentosProblemas Observados em Equipamentos

Manômetro DanificadoDificulta a Calibragem e Verificação do Desempenho das PontasSubstituir pelo KIT Manômetro

Page 46: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Problemas Observados em Equipamentos

110.01

4Kg/cm2

1 Kg/cm2

0,23 l/min 0,46 l/min

Pontas Trabalhando com Excesso de Pressão

Page 47: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Problemas Observados em Equipamentosq p

Deriva por Excesso de PressãoAlinhamento de Barra:Desuniformidade de Aplicação

Page 48: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Problemas Observados em EquipamentosProblemas Observados em Equipamentos

Dobra Seca e Estrangulamento de Mangueira

Page 49: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Aplicação de Glifosate - “Conceição”Aplicação de Glifosate Conceição

Situação com 4 pontas onde a cobertura Rebrota Situação com 4 pontas, onde a cobertura é falha na parte superior da rebrota

Curva de distribuição da aplicação

Page 50: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Aplicação de Glifosate - “Conceição”

Utilização de 5 pontas, com duas pontas excêntricas nas extremidades, melhorando a distribuição e reduzindo melhorando a distribuição e reduzindo perdas nas laterais.

Page 51: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Verificação e Manutenção de Bicos

Verificações Importantes:Verificações Importantes:

11 -- Conferir o ângulo do jato emitido para certificar-se da qualidade da pontade pulverização.

2 - Verificar se está havendo recobrimento adequado dos jatos para produzir2 - Verificar se está havendo recobrimento adequado dos jatos para produziruma boa uniformidade de distribuição.

3 - Verificar a uniformidade de distribuição e a cobertura do alvo com oauxílio de papel sensível.

4 - Checar constantemente a pressão nos bicos, com o auxílio do “KIT DEMANÔMETROMANÔMETRO.

5 - Verificar, rotineiramente, a vazão dos bicos de pulverização, para aconstatação de possível desgaste.

6 - Limpar constantemente os filtros: Principal, de linha e dos bicos.

Page 52: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

180km/h =

T

50 metros

OBSERVAÇÃO: T = tempo, em segundos, para percorrer uma distância de 50 metros.

Page 53: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

Método TeóricoMétodo Teórico

Determinação da Velocidade de TrabalhoRotação do MotorMarcha

180V =

t

60.000 x qQ =

V x st V x s

V = Velocida do Trator (Km/h)( )t = Tempo (seg) - 50 m

Q = Volume (l/ha)q = Vazão da Ponta (l/min)q ( / )s = Espaçamento das Pontas (cm)

Page 54: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

Escolha da Ponta de Pulverização ExemploEscolha da Ponta de Pulverização Exemplo

Volume de Aplicação Desejado: 200 l/ha

60.000 x qQ =

60.000 x q200 =Q =

V x s200

4 x 50

q = 0,6670,667 l / minBuscar na Tabela

das Pontasde Pulverização

Page 55: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

Escolha da Ponta de Pulverização Exemplo

Muito Fina Grossa

Fonte: Spraying Systems Co.

Muito FinaFinaMédia

GrossaMuito GrossaExtremamente Grossa

Page 56: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

Clique na Tabela para Calcular:Clique na Tabela para Calcular:

Distância Percorrida: metros

CÁLCULO DA VELOCIDADE DO TRATOR

Tempo: segundosVelocidade: #### Km/h

CÁLCULO DA VAZÃO POR BICO

Volume desejado: litros/haDistância entre Bicos: cmVelocidade do Trator: #### Km/hVazão por bico: #### litros/min

Page 57: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

O equipamento estará calibrado quando o volume coletado emO equipamento estará calibrado quando o volume coletado emum período de 60 segundos for igual à vazão por bico calculada.

Page 58: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

CV = Coeficiente de VariaçãoCV = Coeficiente de Variação

Page 59: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Calibração do Pulverizador

Checagem de distribuiçãoChecagem de distribuição

Mesa de distribuiçãoMesa de distribuição

Page 60: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Equipamentos para Monitoramento da Aplicação

A ô tA ô t

Papel SensívelPapel Sensível

AnemômetroAnemômetroee

TermohigrômetroTermohigrômetrodigitaldigital

Manômetro de BicoManômetro de Bicogg

Mesa deMesa deDistribuiçãoDistribuição

Jarra Jarra DosadouraDosadoura

Page 61: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Silvicultura de Precisão

Page 62: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Silvicultura de Precisão

ÍPRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

1º P C lib ã1º Passo : CalibraçãoFornecer ao computador :-Velocidade,Espaçamento entre bicos - Espaçamento entre bicos,

- Tipo e número de bicos,- Pressão de trabalho,- Taxa de aplicação - Taxa de aplicação.

O Fluxômetro ou Transdutor de Pressãodeverá indicar uma vazão total/pressãodeverá indicar uma vazão total/pressãodefinida pelos parâmetros.

Sistemas de Comando Eletrônico

Page 63: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Silvicultura de Precisão

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

ALTERAÇÃO NA VELOCIDADE DE TRABALHO :ALTERAÇÃO NA VELOCIDADE DE TRABALHO :

O SENSOR DE VELOCIDADE ACUSA,O CONTROLADOR ENVIA A MENSAGEM O CONTROLADOR ENVIA A MENSAGEM PARA VÁLVULA ELÉTRICA ALTERANDOA PRESSÃO, DE MANEIRA A MANTER A MESMA VAZÃO POR ÁREAMESMA VAZÃO POR ÁREA.

Sistemas de Comando Eletrônico

Page 64: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

Silvicultura de PrecisãoVolume de caldaVolume de caldaprépré--selecionado (lt/ha)selecionado (lt/ha)pp ( )( )

Registro do volume gastoRegistro do volume gastoacumulado até o momentoacumulado até o momentoe área tratadae área tratada

Velocidade (km/h)Velocidade (km/h)

Opção de seleção do tipoOpção de seleção do tipode ponta a ser usadode ponta a ser usado

(código de cores visiflo)(código de cores visiflo)

Pressão de trabalhoPressão de trabalho

Controlador Modelo 844

Page 65: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

TROP - Aplicação Pré-plantio - Brotação

Page 66: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

TROP - Aplicação Manutenção 6º Ano

Page 67: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

TROP - Aplicação Pré-plantio – Área Total

67

Page 68: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

GALIGAN F – Oxyfluorfen

Page 69: TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE AGROTÓXICOS

GALIGAN F – Oxyfluorfen