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I t='EDERATIVA ElRASIL DIÁRIO 'DotONGRESSO . NACIONAL SEÇÃO I -6 ANO XXIII ...: N." 119 .\ CAPITAL FEDERAL - I. SABADO, 20 DE JULHO DE 1968 DOS - - i SUMÁRIO f 1- Sl;:SSAO DA SESSÃO LEGISliATIVA DA LEGISLATURA' . EM 19 DE JULHO DE 1968 DA CONVOCAÇÃO EXTRAORDlNARIA I _. Abertura da sessão, Ir - Leitura e assinatura da ala da sessão anterior. nI - Leitura do Expediente. . INDICAÇõES - Do Sr. Mário Covas indicações ns, CPI-37 e 38-68 PROJErOS No 1.489 de 1968. (Do Sr. Antônio Magalhães), uue.conrere 'a deno- mínação de 'OANDANGO às pessoas em Brasília, DiBtrlto FederaL (A. Co- missão de Constituição e Justiça). . N0 1.490, de 1968. (Do 81'. Paulo Abreu), que determina às embaixadas e consulados brasíleíroa o uso obrigatório de veículos de fabricação nacional, e dá. outras providências. (As comíssões de Constituição e Justiça, de Eco- nomia e de Finanças). . N? 1.491, de 1968. (Do Sr. Dyrno Pires), que concede franquia postal i\ Sociedade Brasileira de Geografia. com sede na cidade do Rio de Ja- neiro, Guanabará., (As COmissões de Constituição e Justiça; de Economia e_de Finanças). - N0· 1.492. de 1968. (Do Sr. Aurlno ValoisL que dispõe sôbre a venda de bens móveis, semoventes, e utensllios tnaproveítáveís para o serviço público 'revertendo o preço em favor da Legião Brasileira ne Assistência. e dá oútras providências. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Ec9.- nomía e de Finanças). . . No 1. 493, de 1968, (Dó Sr. Oswaldo ·Llma Pilho), que faculta aos fun- cionários públicos da União e aos servidores das autarquias federais, eleitos prefeitos e vereadores, a. opção pelos vencimentos de seus cargos efetivos. e dá outras provídêncías. (As Com:l,sôes de Constituição e Justiça e de Serviço Público) • . ,_ N9 1. 496, de 1968. (Do Sr. Padre Vieira). que denomina de .. Al,'ude Juscelino Kubltscheck" o açude público de ores, no Estado, do Ceará. ,(A Comissão de Constituição e Justiça). No 1.501. de 1968, (Do Sr. Adyl10 Vianna), que estabelece normas para posse de candidato nomeado aíTavés de concurso público. (A Comissão de Constituição e Justiça). 1'19 1.503, de 1968, (Do Sr. Getúlio Moura), que atribui ao Banco Oentral Brasileiro o monopólio da compra do ouro. (Às Comissões de Cons- tituição e Justiça, de Economia e de Finanças). N9 1.5114, de 1968, (Do Sr. AdylioSianna), que institui a licença prêmio para. os empregados em emprêsas privadas. (As Comissões de Constitull,'áo e JustIça e de Legislação Social) . NQ 1.505, de 1968, (Do Sr. Aãyllo Vianna), que Incluí a filha desqui- tada entre as beneficiárias do servidor civil, militar e autárquico. (Às Co- missões de Consiltuição e JustJça. de Serviço público e de Finanças). NQ 1. 506, de 1968, (Do Sr. Humberto LUcena), que revoga a Lei núme- ro 4.738, de 15 de julho de 1965 (Iilf"eglbilidades). (A Comissão de Cons- tituição e Justiça). . . 1'19 1. 507, de 1968 (Do Sl·.' Armando Corrêa), que estabelece critério para. a fixação da Graliflcação de Representação dos Presidentes dos Tri- bunais .Federais e Mcmbros do Mlnistérlio Público da, União e dá outras providências .. (As Comissões de constituição e ,Justiça, de Economia e ele Finanças). - ,N9 1.508, de 1968, (Do Sr. Cunba Bueno), que dispõe sôbre as taxas ae transferência cobradas pelos estabelecimentos de ensino superior. (As Comissões de COnstituição e Justiça. de Educação e Cultura e de Finanças). NQ 1. 509, de 196& (Do sr. Paulo Macarlnl); que introduz modificações na Lei no 4.215, de 27 de abril de 1963 (Estatuto da Ordem do ,Advogados :do Brasil). (A Comissão de Constituição e Justiça). N9 1;1)10, de 1008, (Do Sr. ttalo FittipaldD, que regulamenta a fabri- cação, o comércio e a. venda .de fogos de artlficio, em todo o Território Nacional, e dã outras providências. (As Comissões de Constituição e JUstiça, <leEconomia e de FInanças). _ Nc 1.&11, de 1968. (Da Sra. Lígla-Doutel Andrade). que j) reconhecimento dllo utilidade públlca e o registro de qualquer essccraçao, , sociedade civil ou: fundaeão no consenio NacIonal de Sel'vlço Soc:a1, ã. prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e outras provldcnclas. , (Às comíssões de Constltuíção e Justiça -e. de Economia). I Nc 1.512, de 1008, CDCI Sr. Léo de Almeida Neves). que qlscipl na '!' importação de leite em pó, comestíveís produtos e outras providências. (Às oomíssõcs de Oonstrtuíção e Justiça, de Agl'lcultu.a e Polltira Rural e de Economia), '. . •. NQ 1.513. de 1968, (Do Sr. Marcos que mstitUl, de Férias" e dá outras providências. (lJl Comissoes de ConstltUlçao e Jus- tiça e de Legislação Social). . " N9 1.514 de 1&68 (Do Sr. Paula Macarlni), que dispõe sõbre a !Ixaçao de preços mlnlmos para a. 1?rQdução suínícola, e. dá outras proyldellClas.. (As Comissões de Oonst.ituíção e Justiça, de e PolítICa Rural e de Economia. - . . .. d' I 1 N9 1.515, de 1968, (Do Sr. Nicolau Tuma), que ínstítuí Um a ic ona sõbre o valor dos Ingressos para os jo;:os de futebol. -(As comissões de Cons- tituição e Justiça, de Economll1 e de Finanças). REQUERIMENTOS DE INFORMAÇOES APRESENTADOS N0 5 405-68. (no Sr. Doin Vieim), que solicita ao Poder Executivo. ',através do Ministério da Aeronáutica, por intermédio do DAC, informações sõbre o projeto de llClUisição de aeronaves comerciais. . . _ N9 5.400-68, (Do Sr. José GolagrosSi), que solicita ao Poder Executivo, através do Ministério da Agricultura. Informaçções sôbre enquadramento dos Auxiliares de Enfel'llThgem da Policlínica dos Pescadol·es. N9 5.407-68 (Do Sr. Da\'id Lerer). que SOlicita ao Poder ExecuLlm, através do Mir{islérl0 das Exteriores. .ínrormações sôbre pedido de tropas brasileiras por govêrno latlno-amerlcano. ,I ' Ng 5.408-68. (Do sr. Amaral), que Solicita ao ,peder .Exe. cutivo através do Ministério da Fazenda. Informações sõbre a sede proprla. da Agência da Caixa Econômica Fedcral de S. José do Rio Prêto (São Paulo). - . 5.409-68, (Do·Sr. oswaido Lima Filho), que solíctta ao através do Ministério do Exército, informações sõbre edificações e tnstalaçüo de tropas do Exército em GEtl'anhuns, (PE). , N9 5.410-68. rnes-. Antõnío Bresolln). que solicita ao Poder Executivo. através do/Gabinete Civil da Presidência da República" informações sônre as concessões de condecorações. . IV - PEQUENO GERALDO FREIRE - AluaçfiO do Diretor-Geral dos Correios e Telé- grafos em Campanha.· _ lULDEBRANDO GUIMARÃES - Congresso de Cientistas Brasílelros., LUrZ BRAGA -.,. Progresso do extremo sul da Bahia. ' JOSIl: ONIAS - Dragagem na região do Baixo'São Francisco. AFONSO CELSO - Propríec5E.iles de pecuaristas cortados por divisl\ entre o Espirito Santo e Rio de Janeiro. CARDOSO ALVES - Movimenio operário e estudantif. RAU LBRUNIN! - Nota do Conselho de segurança NacIonal; decíac racões do Presidente José Bonifácio sõbre a convocação extraordinária dCl Congresso Nacional.. . JOSl1: MANDELLI - Atual crise política.' ALTAIR UMA - Ocupação à\J prõprío da' União etc. por servldoret aposentados. . . JOSÉ: MARl'.'\. MAGALHil.EI'l - Crise do país; colheita de asslnaturru 'em Belo Horizonte a S.S. o Papa Paulo VI. _ , CLóVIS STENZEL - RE-sposta di> Ministro Albuquerque Lima a Doll. Antónlo Fragoso; socorro financeiro a. jornal da oposição. , MONSENHOR VIEIRA - de abastecimento dágua do Munle!, pio. de Pombal. na. Paraíba. .. I Lli:O NEVES -- Região metropolitana de Curitiba; movimentos relvln/ dícatéríos de trabalhadores pau!lstas. ROBERTO SATURNINO - !ncanstitucionalidade do aumento .da quota do ICM. '> _ - 'I HILDEBRANDO qUl'MARAES 7 Apêlo Ms Bispos braslleil'ôs:- AGENOR MARIA - Cll1tura algodoeira no Nordeste.-

t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

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I

t='EDERATIVA ElRASIL

DIÁRIO 'DotONGRESSO .NACIONALSEÇÃO I

-6ANO XXIII ...: N." 119

.\CAPITAL FEDERAL

- 9~I.

SABADO, 20 DE JULHO DE 1968

~CÂMARA DOS -DEPU1~ADOS.- ~ i

SUMÁRIOf 1 - 16~ Sl;:SSAO DA 2~ SESSÃO LEGISliATIVA DA 6~ LEGISLATURA'~, . EM 19 DE JULHO DE 1968 DA CONVOCAÇÃO EXTRAORDlNARIA

I _. Abertura da sessão,Ir - Leitura e assinatura da ala da sessão anterior.

nI - Leitura do Expediente. .INDICAÇõES

- Do Sr. Mário Covas indicações ns, CPI-37 e 38-68PROJErOS APRFS~'NTADOS

No 1.489 de 1968. (Do Sr. Antônio Magalhães), uue.conrere 'a deno­mínação de 'OANDANGO às pessoas em Brasília, DiBtrlto FederaL (A. Co-missão de Constituição e Justiça). .

N0 1.490, de 1968. (Do 81'. Paulo Abreu), que determina às embaixadase consulados brasíleíroa o uso obrigatório de veículos de fabricação nacional,e dá. outras providências. (As comíssões de Constituição e Justiça, de Eco-nomia e de Finanças). .

N? 1.491, de 1968. (Do Sr. Dyrno Pires), que concede franquia postali\ Sociedade Brasileira de Geografia. com sede na cidade do Rio de Ja­neiro, Guanabará., (As COmissões de Constituição e Justiça; de Economiae_de Finanças). -

N0· 1.492. de 1968. (Do Sr. Aurlno ValoisL que dispõe sôbre a vendade bens móveis, semoventes, e utensllios tnaproveítáveís para o serviçopúblico 'revertendo o preço em favor da Legião Brasileira ne Assistência.e dá oútras providências. (As Comissões de Constituição e Justiça, de Ec9.-nomía e de Finanças). . .

No 1. 493, de 1968, (Dó Sr. Oswaldo ·Llma Pilho), que faculta aos fun­cionários públicos da União e aos servidores das autarquias federais, eleitosprefeitos e vereadores, a. opção pelos vencimentos de seus cargos efetivos.e dá outras provídêncías. (As Com:l,sôes de Constituição e Justiça e deServiço Público) • . ,_

N9 1.496, de 1968. (Do Sr. Padre Vieira). que denomina de ..Al,'udeJuscelino Kubltscheck" o açude público de ores, no Estado, do Ceará.,(A Comissão de Constituição e Justiça).

No 1.501. de 1968, (Do Sr. Adyl10 Vianna), que estabelece normaspara posse de candidato nomeado aíTavés de concurso público. (A Comissãode Constituição e Justiça).

1'19 1.503, de 1968, (Do Sr. Getúlio Moura), que atribui ao BancoOentral Brasileiro o monopólio da compra do ouro. (Às Comissões de Cons­tituição e Justiça, de Economia e de Finanças).

N9 1.5114, de 1968, (Do Sr. AdylioSianna), que institui a licença prêmiopara. os empregados em emprêsas privadas. (As Comissões de Constitull,'áoe JustIça e de Legislação Social) .

NQ 1.505, de 1968, (Do Sr. Aãyllo Vianna), que Incluí a filha desqui­tada entre as beneficiárias do servidor civil, militar e autárquico. (Às Co­missões de Consiltuição e JustJça. de Serviço público e de Finanças).

NQ 1.506, de 1968, (Do Sr. Humberto LUcena), que revoga a Lei núme­ro 4.738, de 15 de julho de 1965 (Iilf"eglbilidades). (A Comissão de Cons-tituição e Justiça). . .

1'19 1.507, de 1968 (Do Sl·.' Armando Corrêa), que estabelece critériopara. a fixação da Graliflcação de Representação dos Presidentes dos Tri­bunais .Federais e Mcmbros do Mlnistérlio Público da, União e dá outrasprovidências..(As Comissões de constituição e ,Justiça, de Economia e eleFinanças). -

,N9 1.508, de 1968, (Do Sr. Cunba Bueno), que dispõe sôbre as taxasae transferência cobradas pelos estabelecimentos de ensino superior. (AsComissões de COnstituição e Justiça. de Educação e Cultura e de Finanças).

NQ 1. 509, de 196& (Do sr. Paulo Macarlnl); que introduz modificaçõesna Lei no 4.215, de 27 de abril de 1963 (Estatuto da Ordem do ,Advogados:do Brasil). (A Comissão de Constituição e Justiça).

N9 1;1)10, de 1008, (Do Sr. ttalo FittipaldD, que regulamenta a fabri­cação, o comércio e a. venda .de fogos de artlficio, em todo o TerritórioNacional, e dã outras providências. (As Comissões de Constituição e JUstiça,<le Economia e de FInanças). _

Nc 1.&11, de 1968. (Da Sra. Lígla-Doutel ~e Andrade). que subo!'di~aj) reconhecimento dllo utilidade públlca e o registro de qualquer essccraçao,,

sociedade civil ou: fundaeão no consenio NacIonal de Sel'vlço Soc:a1, ã.prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas.

, (Às comíssões de Constltuíção e Justiça -e. de Economia). INc 1.512, de 1008, CDCI Sr. Léo de Almeida Neves). que qlscipl na '!'

importação de leite em pó, óleo;~ comestíveís ~ ~e produtos agl'lcol~s e ~n.outras providências. (Às oomíssõcs de Oonstrtuíção e Justiça, de Agl'lcultu.ae Polltira Rural e de Economia), ' . . •.

NQ 1.513. de 1968, (Do Sr. Marcos Kertzman~), que mstitUl, ~ "Pr~ru~ode Férias" e dá outras providências. (lJl Comissoes de ConstltUlçao e Jus-tiça e de Legislação Social). . "

N9 1.514 de 1&68 (Do Sr. Paula Macarlni), que dispõe sõbre a !Ixaçaode preços mlnlmos para a. 1?rQdução suínícola, e. dá outras proyldellClas..(As Comissões de Oonst.ituíção e Justiça, de Agl'lcUltur~ e PolítICa Rurale de Economia. - . . .. d' I 1

N9 1.515, de 1968, (Do Sr. Nicolau Tuma), que ínstítuí Um a ic onasõbre o valor dos Ingressos para os jo;:os de futebol. -(As comissões de Cons­tituição e Justiça, de Economll1 e de Finanças).

REQUERIMENTOS DE INFORMAÇOES APRESENTADOSN0 5 405-68. (no Sr. Doin Vieim), que solicita ao Poder Executivo.

',através do Ministério da Aeronáutica, por intermédio do DAC, informações~sõbre o projeto de llClUisição de aeronaves comerciais. . . _

N9 5.400-68, (Do Sr. José GolagrosSi), que solicita ao Poder Executivo,através do Ministério da Agricultura. Informaçções sôbre enquadramentodos Auxiliares de Enfel'llThgem da Policlínica dos Pescadol·es.

N9 5.407-68 (Do Sr. Da\'id Lerer). que SOlicita ao Poder ExecuLlm,através do Mir{islérl0 das Rela,õe.~ Exteriores. .ínrormações sôbre pedidode tropas brasileiras por govêrno latlno-amerlcano. ,I '

Ng 5.408-68. (Do sr. Fl'ancis~ Amaral), que Solicita ao ,peder .Exe.cutivo através do Ministério da Fazenda. Informações sõbre a sede proprla.da Agência da Caixa Econômica Fedcral de S. José do Rio Prêto (SãoPaulo). - .

5.409-68, (Do·Sr. oswaido Lima Filho), que solíctta ao poder.Execu~lvo.

através do Ministério do Exército, informações sõbre edificações e tnstalaçüode tropas do Exército em GEtl'anhuns, (PE). ,

N9 5.410-68. rnes-. Antõnío Bresolln). que solicita ao Poder Executivo.através do/Gabinete Civil da Presidência da República" informações sônreas concessões de condecorações. .

IV - PEQUENO :ED.."1'EDI~TE

GERALDO FREIRE - AluaçfiO do Diretor-Geral dos Correios e Telé-grafos em Campanha.· _

lULDEBRANDO GUIMARÃES - Congresso de Cientistas Brasílelros.,LUrZ BRAGA -.,. Progresso do extremo sul da Bahia. 'JOSIl: ONIAS - Dragagem na região do Baixo' São Francisco.AFONSO CELSO - Propríec5E.iles de pecuaristas cortados por divisl\

entre o Espirito Santo e Rio de Janeiro.

CARDOSO ALVES - Movimenio operário e estudantif.RAU LBRUNIN! - Nota do Conselho de segurança NacIonal; decíac

racões do Presidente José Bonifácio sõbre a convocação extraordinária dClCongresso Nacional.. .

JOSl1: MANDELLI - Atual crise política.'ALTAIR UMA - Ocupação à\J prõprío da' União etc. por servldoret

aposentados. . .JOSÉ: MARl'.'\. MAGALHil.EI'l - Crise do país; colheita de asslnaturru

'em Belo Horizonte a S.S. o Papa Paulo VI. _ ,CLóVIS STENZEL - RE-sposta di> Ministro Albuquerque Lima a Doll.

Antónlo Fragoso; socorro financeiro a. jornal da oposição., MONSENHOR VIEIRA - S~rvíço de abastecimento dágua do Munle!,pio. de Pombal. na. Paraíba. .. I

Lli:O NEVES -- Região metropolitana de Curitiba; movimentos relvln/dícatéríos de trabalhadores pau!lstas.

ROBERTO SATURNINO - !ncanstitucionalidade do aumento .da al~quota do ICM. '> _ - 'I

HILDEBRANDO qUl'MARAES 7 Apêlo Ms Bispos braslleil'ôs:­AGENOR MARIA - Cll1tura algodoeira no Nordeste.-

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4392 Sábad:> 20·~--

OlARIa DO CONCRESSO NACIONAL: (Seção r) Julhó de 1968

MS0.9.

SRASiLU

e~",... DA ç.r. Aç&.~FLORIANO GUIMARÂ!S"

CIRETOR • GE: h'At.

ALBERTO DE BRITTO PEREIRA

EXPEDIENTED~PARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAL

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl..sEçAo t

Senhor Presidente:

EfetIVOS:

Raul 13runinlLurtl; Sablã.Doin VIeiraTancredo Nel'l.

~Ie"o n88 oficIna. do OepllJ'tamenlo de ImJl'i.:.1aa Naclona'

o SR. IlENRIQUE DE. LAROCQUE: .

19 secretãno, procede 11 leltura doseguinte

m - EXPEDJENTJINDICAÇOES

1) Indlca~ão n9 CPI-31-t8

PROJETOS APRESENTADOSPROJETO

NCI 1.489, de 1968(DO SR. ANTONIO MAGALHÃES»)

contere a clenOÍ':llnação gentííica d6'Cemditngo as pessoas nascidas emErasllla, Distrito Federal.(A Comlssllo de constituição 8

Jus/.lça}O Congresso Nacional decreta:Art. 1 As pessoas nRScldas em Bra·

slllá, Distrito Federal, terão a denc­mlnação llcntili-a de candango.

Art, 2~ Esta let entrará. em vIgorna lIata de sua publlcação, ~evogadll.llas disposiçõeg em contrário.

Sala das sessões, 28 de [unha Clt1968. - Antonio Maga//tãcs.

Juslijicatita

O povo recebe ao denominação gen.tlUca .nums derivação do nome dosolo onde nasceu. O batismo de umareglão geográfica pode ser· dado por·

/Supzente: tnrluênela de diversos fatóres, cu.laexplicação implicaria em recorrermos

Emerenciano de Barros à topografia, Não iremos a tanto. MaaSlIla das Sessões, em de julho de vejamos alguns casos maIs simples,

O Brasil tem êste nome pela abun-1968. - Mário COlias, Líder do dãncía da madeira pau brasll, AquI,M.D.B. predominou a. influência. seo-eceue-

2) IndIcação n9 CPI-38-68. mica. sôbre a. religiosa, CUja. prepon-"'-hor PresIdente.. derãnoía na época do descobrimento<JÇ" dispensa comentários.

Na forma l'Bglmentlll.' indico a E1Jtretanto, outros fatores determí­Vossa. Excelência os nomes dos Depu·naram. o batísmo de outras terras.lados que integrarão, como represen- Francês e gnulês são sínõnímos, pulotantes do Movimento Democrático fato de os guerreiros e conquistadoresBrasileiro. a Comissão PaTlamentar da Gália, que dom!JJaram quase tlJ!la.eIe Inquérito destinada a "apurar o a Europa, l1averem ocupado 8 regtãonúmero de firmas <"que requereram que, tomada pejos romanos, se chamouconcordata. principalmente· a firma Provincla Romana, atualmente PrOoDominiuln S.A, Indústria e Comér- vença. "Indevidamente, o nome dIelo": Gálla fOI atrlbuldo também ll. tôda 1

região da França atual". esclarecem OIhistoriadores. Assim, c1umam-se tam­bém gaUleses aqueles que nascem mFrança e nÍlo.apenas os filhos de Pro­vença.

ORá outros gentillcos que se estendema regIões llnútrofes de alguns pats~

Suplente: como é o caso de gaúcho. "nalral o- . lJabltante da região. gcográfica q

Fernando Clama. compreende o Estado do Rio Grand19~alll. das .sessões. em de julM ~ do Sul, no BrRSU do interior do Uru~

8. - J!arlo Covall, Llder do lrID.I5;guel e de parte' da Argentina. plll'/

Na forma regimental, indico a. VossaExcelêncIa os nomes dos Deputadosque íntegrarâo, como renresentantesdo Movimento Demccrâttco Brasileiro•a. Comissão l'arlamen tar de Inquéritodestinada a "apltta.r irTespl>nsablllda­des por crimes contra a segurançanãeíonal praticados em São Paulo":

EletIvos:Ewaldo Pinl.Alceu de CarvalÍloFranco Montoro

Ivetle Vargas

São paUlo:.,Alceu de Carvalho - MOB.António Fellciano - ARENA._Cardoso Alves - ARENA. .HéUo Navarro - MDB.Lacorte VHnlc - .ARENA.

Goiás:_.Almir Turlsco - MOB (2-8-681'.Paulo Campos - MDB.

Paraná:Accloly. F'llho - AREN,\.AntOnio Anibelll - MOB

Santa catanaa:Aroldo Cllrvalho - ARENA...·Doin Vieira - MDB.PiUlo Macnrlnl -,MOB,

:RIo Grande do SUl:

. AdyHo Viana - MDB.-Ary Alcântara - ARENA.EuclIdes Triches - ARENA'éMatheus Schmldt - MOBVasco Amaro - ARENA·zalre Nu:nes - MDB.

.O SR. PRESIDENTE:A 118m de presença -acusa o com­

j)llrecimento de 52 Senhores bepu­tados,

Está. aberta It sessão.SOb a proteção de Deus tniclamos

nossO$ trabalhos. _

.O Sr. SecretárJo Procederá à leI­'lura da ata da sessão anterior,

11 - O SR. RAUL BRUNINI:

Servindo como 2~ SecretárIo pro­cede à leitura da ata da sesslÍo an­tec~dente, a qunI é, sem observaçõesassmada.· ..'

O SR. PRESlDENTÊ:

Passa-se à. leitura do exnedienl.&.

I

MPB.

CLETO MAR~UES - In;lalllçíío de agência' de! Banco do Brasil em­São Miguel dor, Campos.

ADYLl'O VIAJ'lA - 1\\emoría. da Associação dos Procurauores A:ztár­QulcO$ Federais do R!o G~'.lUdc do Su,.

RAIMUNDO DINIZ - Universidade de sergipe.

V - GRANDE :EXl'EDlENTEMATA MACHADO ~ Divórcio entre oovêrno e Povo.FRANCO MOmOnO - ••1ovimento dos trabalhadores em vàrros ponws

do Proso "'E~I! DO "."."'<'0 Cll ..UbUCACO..".

HÉLIO NAVARRO - Monopólío estatal do petróleo - contrato com J.·S. DE ALMEIDA CARNEIRO11 iJmm americana ZÁPATA Overscas Corporation.-

H - ORDEM DO DL'\.- PADRE VIEIRA, PETRONILO SANTA CRUZ, MONSENHOR VlEIRA,

LEO NEVES - AprE'sentação de prc.Jetos de- lel.GABRIE{, HERMES. CELSO AMARAL, RENIO ROMAGNOLLI. ME­

DEIROS NETTO, ALTAm LIMA e BENEDITO FERREIJU - Apresentaçãode requerimentos de informações. ,

MEDEIROS NETI'O'- Allresentação de requc.;r1~n!o à Mesa. ATURASMILTON BRANDAO -. Comunicação - companhía Hidrelétrica de Boa ASSIN

Esperanç~. , .HtLIo NAVARRO - QUE&tão ele ordem sôbre processo por críms Ide RePARTIçÕES E-PARTICULARES I FUNCIONÁRIOS

:r{;sJlonsabi~ldade. ',Capital e lntenor: Capital e Interior f

VII - DESIGNAÇAO DA ORDEM DO DrA Semestre' ••••••• NCc$0.50 ~",_stre ••.•••• NCr$VIII - ~CERRAMENTO .. NC $Ano •••••.•••••, NCr$ 1.00 Ano ••••••••••• r

2 ~ l\TÊSA (Relação dos mernbrosj , I3 - LiDERES E VICE-LíDERES DE PARTIDOS (Relação aos memeros), Exterior: . Exterior:1 - COMISSõES (Relação do~ membros das Comissões permanentes, Espe. A·no NC $ A 00 A NC $ 3 5~

claís, Mistas e de Inquél1to}. ' ••••••• , • , r"", no. • • • • • • • • • • r , ,

NQMBRO AVULSO -~; O preço a" numero avulso figura na última página d.é~cada~ . exemplar._ O preço do ('xemplat atrasado será aCl1Zscido de NCr$ 0,01.

se do mesmo ano, Co de NCr~ 0,01 por ano. se' de ano,anteriores. I

:Bahia:

:Edgard Pereira - MDB!Lujz Braga - ARENA: •Tbeódulo de Albuquerque~ENA.

~:Vnsco Filho - ARENA. ;,Wllson FtIlcão - .AltJ!:N'A

Espirlto Santo:_ .Argllano Dario - MDBr (30 de Ju­

lho de UI68),I .Altair L\mll, :- MDB. ' ,

16~ SESSÃO' EM 19 DE JULHO' Edésio Nunes - MOB.DE 1968

. Jorge Said cun - MPB <17 de, agôsto de 1968).

(C "E t d"') José Saly - ARENA.onvocaçao X raor ma!la pereira pinto _ MDB (17 de agõs-PBESIDl;;NClA DO SR, JOSE to de 1968).BONIFACIO, PRESIDENTE Sacl1 Bogsdo - MDJ:!.

I - AS 13,30COMP~CEM OS Guanabara:- EmmOREEI Raul I!runtnl - MDI!.

José BCIllfácIq. Waldyr SImões - MDB..Aeelo1y Fllho. Minas Gerais:i'datheus Schmldt.:EIenrlquc de La :aoequo. Gerll1do :Freire - ARENA,Miltm :aeis. . José Bonifácio ~ ARENA..Aroldo Carvalho. Mata Machado - MDB.ArY Alcântara. Mllton Rei& - MDB.Lacorte Vltll1e.

Acre:NCf;scr Almeldn, - ARENA;:

Pará:.Armlllldo Corrêa - ARENA,João Menezes - MOI!.

:MaralllJão:Afonso Matos - ARENA (16 de

setembro de 1968).,Henrique de La Rocque - ARENAn?lres SabolQ. - ARENA. -

CelUâ:Hllüebtando GUimarães - ~A

,(I7-ll-Gll) •Murtins RodrIgues - MOl3.rl'aes de Andrade - MDB.,

Hio Grande do Norte:

. Erlvan Françn, - ARENA (17 dellsâsto ela 1!J1i8'.

Paraíba:HUmberto. Lucena

Pernambuco:

Arrudlt Câmara - ARENA.,'Mllve~es Lima - !.\REN.A:.

'.A1ngollS:

(JIt'to Marques - MDB"Sergipe:

José Onlas.

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.PROJETO 'N'? 1.491, de 1968

Julho de 1968 ,4393

.. PROJETON'! 1.492, de 1968

Dlspie sObre a 'Venda tIe coen.~ "1I16veissemoventes e utensilws tilaprovel­táveis para o serviço tníblico, re­vertendo o preço em !ul;or da Le­gião Brasileira de 'Assistência c dáouiras providências. -.'

(DO SR.. AtJRmO VALOIS)(As COllÚssões de Constituição e

Justiça, de Economia, e 1e F!nanças~.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1.9 O Poder Executivo atra­

vés de seus órgãos e uepartamentos,procederá, no prazo de dez (10) me­ses, a1 venda dI! todos os aeua ,bensmóveis, semoventes _e 'utensfllos ina­proveiti;lveis para - o serviço públicoe os que se encontram _. Gem uso eIUdeuós!tos e sucatas. -

Art. 2,9 As a'lPnações a que se Te-­lere o artlg,o anterior seráo ieíta8-

(Seção I)

PROJETO'N'? 1.490, de 1958

. (Na, mesma' ob~a citada,' êle narra, Convém, também, rcssatiar que ho-

â página 54: . je se fabrica em nosso Pais bons"A'o chegar no Mune'U 'de Arte' automóveis, de 'belas Unhas aerodí-

v «- nâmtcas e o seu uso serve tambémDecorativa do Louvre, surpreen- de propaganda à conquista de .novosdl-me ao ver na porta um cartaz mercado _apara êsse produto- nacío-

- que d1z1a: "Oscar Niemeyer, o nal, ' ,arquiteto de Brasília," Entrei Jla 'Com o parque fabril automobllís­e,,:poslção e fui diréto 11.0 setor de tlco que hoje existe no Bro.sU, não:Brasfila, escrevendo à tinta sob se pode admitir que o suprírnento de

,<'"a fbtografia da Praça. dos Tl'l!S nossas embaixadas e consulades seja.Podêres, 1) seguinte: "Não me im- felto com velC\l'~ estrange1ros, poisporta dizerem que sou o arquíteto serial uma. tácita declaração da. íne­de Bràsllia, se ao mesmo tempo :t1cl~ncla do equipamento nacional,'disserem que LUCio ,Costa e o Sl U fato que não é verdadetro,

'llrbanlsta. A êle coube a tarefa' Por essas razões, anresento êsteprincipal: projetar a cidade, as Projeto de Lei, Que submeto à ,douta

,..,{~~~ ~vre:~n~h:o~~iatSo:a;:;; consíderaçãn dos me~ üustres pares,foi mais modesta, apenas os pr~-1:lios 1l0vtJrnamcnlais. Não soutampouco o construtor de Brasl­lia. construíram-na o entusiasmoda Juscelino 'Kubitschek, a per- Co:ecede franquia postal. à Sociedade

- severança vde Israeí Pinheiro e Brasileira: de Geografia, c011i sede .milhares de operãlios que, anõ- , lIa cldade, do Rio de "ancior, GB"nlmamente, por ela se ·sacrl!!ea-' (As Comissões- de Constituição e

- ram mais do que todos nós". Justiça, de Economia e de Finanças).Ao submeter este projeto à apre- O Congresso Nacional. decreta:

cíaçâo dos emínentes membros do Art. 1.9 E' concedida.' i'l. SociedadeCongresso Nacional, sabemos da aco- Brasileira de aeo....afla fran"t1ia "OS­lhiqa que êle receberá, pois o reco- ,"', ">'nhecímento pelo trabalho do!; candsn- tal, dentro do território nacíenal.gos não nos é uma exctusívíddae, A Art'

t2.9 Esta lei lentrl}rtí. em vigor

Nação 'tOda já lhe é grata, embora na d~ a de. sua pub ícação, revogadasnada se tenha feito de concreto para as dísposíções em contrérío.demonstrar essa gratidão. " Sala das Sessões, 28 de [unho de_ Todavia, julgamos necessário evitar 196&. -- Dymo Pires.que o vocábulo Candango se torne, Justificativadefin1tivam~te, uma expressão pe- 'A Sociedade :Brasileira de Geogz:a.~orativa. E p~cc!so que se revista. do fia, entidade que há. mais de um sé­Justo valor h15t6rl,co a presença. de curo vem prestando relevantes ser­~ntos q~e, na rotina do seu ganha- viço~ a êsse PaIs, tendo atuação des­pao, ediflc!-,-ram a epopéia do século, tactdtL em Vários capltnlos da nossa..com reIllçao aos desunes de nosso história pátrIa, entre eles na deter­Pais.. mmação do nossas fronteira' no Ie-

Que as crian~~ nascidas ,no Golo vantamento de nossa prlmelÍa cartade Brasllla. tennam orgulho dos que geográfica, nas publlcaçõ~s per!ódlcasa construíram noites adentro, se~ a Que realiza para a revcla~ão <-as. con­justa recompe':ll'll. A estes' opertlrlos dlçóes e - riquezas de nosso "hlnter­vindos dos mRlIl'longinquos.pontos do land", culminnndo agora com a. réa.:;.Brasil, o respeito e. a gra.ttdao-dos que lIzação do Simpósio Geog~áfico e ('omnascera!!! e nascerllO ~esta Terra. a realização do Curso de Alfo Es­

tudos de Problemas BrasUelr,)s, -rca,­llzado no Estado da Gllanabara. ,

Vale ressaltar que essa sonledade,reconhecida de alto intel:~sse público,por leI federal, não recebe nanhuma.sub\ cução ou remuneração _pelos tra­balhos que realiza, e Il1Mll1il as di­:vlulgações que faz são eusteadalf alie­nas pelas contribuições dos -seus as­sociados, que sem favorl lepresentama expressão maior da cUltura. geo-gráfica brasUeira. .N~ll m~is jústo do que a apra­

vação do -presente projeto de clei, quenão visando a uma remuneração aosvaliosoS serviços que presta aquelabenemérita entidade ao nâls, masvirá _demonstrar apenas o nosso Hl-,_conlieclmento pelo patriótico traba- _lho q'le realiza, bem como visa. II ­facilitar a. sua necessária disklbul­ção. '- Dymo ,Pires. .

../

OIARIO DO _CONGRESSO NACIONAL

As llágmas 28 e 29:

"Lembro-me também do diaem que recebi o prêmio Lênin, naUniVersidade de Brasllla, com ocampus 'todo numínaão, e, pre­sentes, protessõres, atuuos, depu­"iados e .operárlos todos tranqul­los, sem as preocupações que ou­tras épocas a alguns constrange­riam. ,E transcrevo trechos daeraçac eomque.agradecí tinia no­rnenagem dos meus. amlg~ deBrasllia, que bem expríme a li­berdade e as esperanças com gue_viviamos:' -o,

"Agura, passados-cclnco anbseis-nos reunidos nesta cidade queJuscelino Kubitschek sonhou eergueu em pleno deserto. Quefizeram de' nossos Irmãos 0PCl'i!.­zíos que ajudaram a. construi-la?Que, '-COmo nós, muito mais doque nós, por ela sofreram e luta­ram humildemente? Que .fízeramdesses dignos companheiros queforam, na verdade. os construto­res desta CapitaL? Eis o que per­guntarei aos senhores deputados esenadores aos homens do govêr­no se um dia fOr por êles eon-vooados- a falar sõnre BrasU1a.E lhes lembrarei, embora saibam,1J.ue êsses companhelros estão lon­ge da Capital que construíram eque as casas que ,fizeram, as es­colas, as creches, os clubes e pa­-laclos, tudo que edificaram;' naverdade, nunca. -Ihes pertenceu.Ficou-l1les apenas a miséria se­cular que os oprime e que é abase da sua. exploração e penü­ria. '-E direi ainda como são ascidades satélites para onde os

_ transferlram, como são essas i11­criveis cídades-dormítórtos, êsseamontoado de favelaS onde a po­breza é um grito de revolta per­manente. Mas lembrarei. tambémque nossos .irmãos estão cansadosdêSse abandono -1Ue tanto os avil­ta, consclentes de que, chegou ahora de traçarem os seus prO­prIos destinos, exigmdo o pão e aterra que ate hoje lhes foram ne­gados. _E lhe advertir honesta-

- , mente como o plano Lúcio Costavem sendo desvirtuado. Como asquadraS de habita~ão foram' re- Determina às embaixadas e consu-cusadas aos mais necessitados, lados braslléiro o uso obrigatórioembora destinados a todos os ha- de velçulos rIe fabricaç/io ~laclonal,bitantes de Brasllla, para que e dá outras proviàência.s, 'Juntos nelas lludessem crescer e (DO SR. QAULO ABREU)

se fornlar, cqullibrando assim, no (As Comissões de ConstitUição econtato die.rlo entre.. ricos e po- Justiça, - de - Economia e de Finan-bres, a. dura. realidade que seus )lares-hJn\.ildes oferecem nêSSe pe- ças • ---

'riodo transitório de conu'adlções O Congresso .Nacional decreta:e desacertos. E lhes mostrarei Art. 1.9-E' obrigatório o uso de- se deSejarem - como um es- veículos fabricados no BrasU pelaspirita" de dL~crimlnaÇÍlo domina embaixadas e consUlados brasUelros.todo o DistritO Federal, como as Art. 2.9 As emprêsas nacionais de.:margens do lago, por exemplo, navegação estão obrigadas !lo atender,antes previstas yala uso comum, com prioridade, o transpul'te de vel­fOl'am entregues ostensivamente cUlos nacionais, quando nouver soU­aos clubes burgueses .....: invençt\o citação de embaixadas e consUlados(lo lUcro imobniário - cujas quo- em caráter urgente.tas excessivamente c-aras os tor- Art. 3.9 Esta Lei entrart\ -em vigornam proibitivos às classes~ traba- na data da SUll, publicação, _revo-lhadoras. '-" gadas_ aS' disposições em contrário.

Sala das Sessões, em 27 de -junhoE lhes perguntareI, finalmente, de 1966. _ Deputado Paulo Abreu.

o que penslllU fazer para corl'iglr_ tanta 1njustlça". Justificativa

Estas preocupações são urna cons- 0_ uso de ca.rro· fabricado n oBraslltante, de sua vida. E poderíamos rité deve ser adotado obligatôriament4.pensar 'que um intelecual, como Nie-, pelas embaixadas e consulados bra­meyer havendo atingido o ponto cUI-1sUeiros, da mesma. forma. que o- fa­minante de sua carreira artlstiea. - 2em as representantes .le outrosreconhecido e rc5jieitado internaela- \ Palses junto ao nosso IJovêrno. .nalmente, sem preconceitos - não Há ":,árlas razões que justificam amais se a!ligisse com-tais problemas ,apllcaçao dessa medida,' destacando­pr6prios -de poJiticos. 'I se prlmelIamente o sent'do pi'triótiC(l

da iniciativa. 'Ao contrário, o arquiteto. cujo nome Além dessa. outras ,~nusa.s, devem

é pronunciado com o maior respe1~ \ser Igualmente allnhlldas. como ae orgulho pejos móços, numa épllca de ordem econômica. poIs l'epresentade irreverênolas e rebeliões, nunca va- uma -poupança de divisas, --fator quecllou em proclamar a inesgotável e deve ser considerado Rempre tendoincalcul{lVel contribuição do, .Candan· em vista o continud "dei'tcit" de nos­go na construção da nova. Capital, -- sa baJança comercial.·

r Sábado 20r=--ticúlarmente quando dedicado à. cria­ção de gado vacum e cavalar".

J>'xistem, ainda, os que se impõempelos feitos históricos de habitantesprlmit,ivos como é o' caso dos Pot1~guares, índios que ocupavam 11 regidocosteira entre os rios Parnaíba, e Pa­raíba e famosos nas lutas da.~ colo­nização, Potl~ua~ e rto-grandense­do-norte são gentílicos 1e quem naeceno Estado nordestino.

Rá outros apelldos que ressoam co­mo pejorativos e que refletem umacondição econômica coletiva, um es­tado de miséria ou de abandono, dequalquer forma um problema aceto­economíco. ASsim são os "paus-de­araras" denominação dada, de modogeral, aOs, nordestinos 'lU!! abandonamsua terra natal em busêa de traba­lho no Rio e .ern São PaUlo. No Il,io,são "paraibas" êsses nordestníos quefornecem a mão de obra para a. cons­trução civil, príncípalmerrte, - Em São

, Paulo, são os "baianos" que armamos automóveis e também constroemos edif1clos.

Ao lado desses dois grandes cen­tros, 'iniciou-se a crístalízação do so­nho dos primeiros republicanos: a.construção da capital do Pais no co­ração do Brasil. U~ novo e grandemecado de trabalho surgia no planal­tu central e o convite ultrapassou 08_limites mais pr6X1mos o chegou 110rnordeste. Os "pau5-de-araras" ­repletos de homens mulnerea e crian­ças já. não iam só'lJara o Rio, e São:raulo. Brasilla passou a ser, uma cs­jiécíe de Eldorado' para oS que ne­cessitavam de trabalho. Estas erlatu-

; ras tingiam-se da então contada poe".ra que com o seu suor sedimentavaos ediCicios. A cidade ergueu-se sobre

I os cadáveres de muitos dêles. Na !esti­va ínaugumção, os jornais e revistasem manchetes homenageavllIl1 lf~candangos. AqUI, os "para1bas~' e"baianos" foram apelidados de Can­dangos. Nos primeiros anos, Canclan­go adquiriu um duplo sentido: 11) ode construtor anÔnimo da cidade; bJo de pioneiro, isto é, aquele que che­gou prllneiro ou que acreditou pri- 'melro na verdade--Brasilia. Gom opassar dos anos - que náo são mUitos- os dois vocábulos adquiriram senti­do próprio.

Pioneiro do Brasilia, é aquele quese arrumou, que está- há muitos embons cargos públicos, que nunca l1el­"OU de estar I nas graças dos gover­nos que-se sucederam - e não forampoucos.

Candango, a cada dia. isola--se mais .no seu significado próprio em evolu­ção. Hoje, não é, apenas, o anônimoconStrutor das casas e aprtamentosondc moramos (noo e os "pioneiros");dos edificlos públicos onde_ o gov~r­no-governa; das escolas, colégios e uni.vcrsiddaes: dos hospitais e monumen­tos; dos supermexcados tão inaceSS1­veis a êles: das pistas tem leitas, 'etes­liZantes, por onde deslizamos (nós e os

."pioneiros"), com nossos_ velculos -na­cionais e estrangeiros. Hoje, can­dango exprime algo múlJ;: pessoa po­bre, suja,_,descalça, desempregada, seminstrução, sem perspectiva, sem futu­ro, "grossa", ma\-educeda. desafur~­

da. ASSim, os dicionáriOS registramo-o nOvo verbete como sinônimo de-uparaiba" e I'bafanoll

Lembramo-nos, com- profunda illnar­gura que uma das primeiras medidasdo govêrno instalado em abril de 1964foi "colocar à diSposição dos (Jan­dangos" ônibus para retornarem, ll. seulocal, de origem, Ao llelxarem;-'Impe­lidos, a cidade que construíram, o quese passava em' seu- inUm?? Nem sc­-quer deixaram-nos conclUlr- o seu tr~-

balho. 'Em matéria de Candango e Brasí­

lia, a maior autoridade' é Oscar Nie­meyer. Vejamos como êle fala' dessesassuntos, em sua obra uQuase Memó­rias: Vingens - Tempos de Ent.u­siasmo e Revolta - 1961-1966" (CI­vilIZaÇão Brllsíl~ira),

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:' L!394 Sábado 20c-.- __ ..: -- "..- - -,~-~

DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Segão I) Julho de 1968-=sécas. Reorganizou-se a anllga Ins-­petoria Federal de Obras ContrA. asSecas e. através deste órgão, empro­endeu o Govêrno a edificação de açu..des capazes de suprir areas terríto«riais de considerável extensão, semdescurar, no entanto, da instalaçãode açudes, onde quer que se tornas­sem necessárlos" .

De 1931 a 31 de dezembro de 1944,no oovémo do Presidente GetúlloVargllS, foram ínícíadas e concluldasas construções de 30 açudes públicos,com a capacidade de acumulação de2 milhões de metros cúbicos. Com 0Jlaçudes anteriores e os constnnuosnesse período, a capacidade teta; deacumulação, na área afeta ao Govi!rno,subiu para 2,625.000 ma, Encerl'!l-Se,aqUi, um longo período: da hislórlado combate às sêeas, com saldo bas­tante modesto, representado por me­nos 'de três milhões de metros cúbí­cos de água cumuladas. Navo e fas·cínante capitulo, entretanto. teve ini­cio nesta jornada em busca de sem­ções para êsse crucial problema econsequente melhoria das condíçõcade vida do homem nordestino.

Em jn1ho de 1955. na qualidade deeancUdato li Presidência da Repú­blica, o Sr. Juscelino KubltJlchek fir­mava 11 seguinte declaração:

"Elello Presidente. translorma­rei 0111. realidade a justa asplraçáodas laboriosas populações ribeiri­nhas do rio Jaguaribe. que, ao ll/~vês de ..artéria aberta, por O/Ideescorre o sangue do eca,rá", no1frico protesto de Demócrito llo~

cna, deverá ser C011l a eOl/s/ruçáode "Orés", U11I órgão proPu]$or.como o proprio coragão. daqllele1IleSmO sa)lgue, que propiciarr, cretutoramento e a tI/da do orga·nismo carense".

Não cabe. nesta modesta jnstlfica­cão, síntese histórica desse grandeAçude. Trata-se de empreendírüentacujas raizes mergulham no Impérioc que, na República, sempre comu­tuíu preocupação dominante, mas quequer pelo vulto das obras, quer pelll.!catástrores que marcaram as tentatlvalde inicio de sua construção, não con­seguiu transpor o terreno dos estudo'e dos planos.

Eleito Presidente da República, Jus­c~lIno Kubltscheke, cumprindo fieimente a promessa feita ao povo ocarense, em junho de 1955, ao lado d'outras grandes iniciativas no setor doaçudagem, resDlveu atacar, cllm denodo e entuslasmo. a obra ciclópica dtedleação da grande bar.n.gem di4lOr6sll, \

liA equipe chefiada pelo Engenheí.1'0 Anast.âcJo Honórla Mála; que eonstrlu os Açudes Araras e Boquelrãldas Cabaceiras, foi entregue a. cons.trução. Instalou-se em fins de 1958No més de outubro do mesmo llno M·eiou a escavação das fundações qUIficaram cheias para receber o "1n·vemo" de 1959, após o qual fechou.se o boqueirão e abriu-se o túnel dIhfdrelétrlea. Chuvas Intensas se an.teclparam em 1960. Urgentes eMorçolforam empreendidos. entreanto lUChUVllS não deram tréguas. Durantla consrtução, um transbordamento s'antepôs à continuação desta maravl.lhosa obra. Levou a barragem às 01\horas do•.dia 26 de março". '

Mais uma fatalidade no elenco defatalidades que sempre pontilharamo andament.o desta obra. Mas, com cs­pirib inquebrantável e ânimo 1mba­tivel~ inteiramente confiante na capa­cldaae realizadora do povo brasileiro Cgrande Presidente não se deu por v~n.cldo. 'ASSumira comprom1sso de honrscom o povo do Ceará e a palavra em­penhada teria de ser cumprida a qual­quer preço.

Reagruparam-se as fôrças, dispu­seram-se os elementos parn nova. ,vigorosa batalha, em que serlam em­pregadas quantidades nunca vistas demáquinas' e equlpament-"~J' liA barra.gem deveria estar pronta a 15 de no-

por eleição parlj. admínístrarcm mu- se fim, criou-se a Caixa Especial denlclplôs. Obras de lL'rlgaçao. Planejou-se a

De outro modo a baixa remunera- construção de numerosos açudes. Fo­cao que os munícíplos podem asse- ram contratadas firmas estrangeírasgurar 1I0S seus prefeitos e. vereadores para execução das obras previstas. Osimpediria a seleção de nomes alta- aastos excessivos nesse período, CO:1­mente capazes para aquelas funções. síderados multo acima das reais pos-

Do pent!> do vista CIlw,tltuclonal, ':lblJic1a{le do Tesouro, asstm COI\lO anenhuma proibição existe, prevendo faltn de correspondência entre taismesmo o art. 102, parágrafo 1.9 da gastos e as obras efetivamente rca­constituição, que não existe írnpe- Iizadas. deram origem a ruidosa ce­dlmento entre a função eletiva mu- leuma na Imprensa o no Pm·lamelllo.nícípal e o exercício de cargos 1e- O Presidente defendeu-se e procu:ouderaís. . explicar o emprêgo de tão elevadas

Sala das Sessões, em 26 de junho sornas como medidas acautetadoras,de 1968. - Deputado Oswaldo Lima ditada» pelas círcunstãncías e pelaFilho. ' '. inadiável necessidade de se dar <!bm~

,bate às calamidades que, periódica­mente, afllglam o Nordeste.

Mas, COll1O se observa Almir de An­drade. em 5UlL obra já citada, «nãoobstante os patrióticos ~e humanità­rios propósitos do Presidente Epltà­cio Pessoa. seu sucessortlnha opiniãodiversa: a ponto de decJarar, na men­sagem dirigida ao 'Congresso em lD23.

Jus- que um' severo balanço nos trabalhosrealízados no Nordeste até 31 de de­zembro do ano anterior só revelam"instalações parll serviço. depósitos dematcrtal, inicio de escavações o son­dagens, a par cie outras pequenasobras - as quaís, entretanto, consu­moram mais de 300 milhões de cru­zeiros .do erário público" -Ó

Na verdade. no triênio do GovêrnoEpitáelo Pessoa. foram iniciados ostrabalhos de construção do 24 açu­des públicos, com capacidade deacumulação de 83 mllhões de metroscúbicos, mas somente 14 foram con­cluídos nesse período. Os dez restan­tes apenas tlnham sido Inícíados.

A posição de seu Govêrno, n~s:Esepisódios. se toma. ainda, mais 111­defensável se considerarmos que, nosdez anos precedentes, com a séümnparte do que gastou na admínístra­çlío do Presidente Epitácio Pessoa, fo­ram construidos ou iniciados 66 açu­des com capacidade de acumula;ãode 'aproximadamente 540 milhões demetros cúbicos. Isto quer dizer que oGovérpo do eminente paraibano gastousete vêzes mais do que seus nnte­Cl!ssores, com resultados sete ',êzesmenores,

Nos Governos que se seguiram, oproblema do combate àS sêcas foi re­legado a' plano 'secundário. Além daextinção da Caixa Especial de OW'usde Irrigação, ocorrida no parlodo ArlurBarnnl'deS, drásticas reduções attlIJ!!­ram os quantitativos orçamentllIlosdestinados às obras de açudagem.Assim, de 1923 a 1930, quase nada ~e

fez objetivando restringir as conse­ql1ênelas das estiagens.

Em 1930, havia 93 açudes públlcosconstruidos. com a capacidade totalde acumulação de 625.630,000 de me­tros cúbicos. Além desses, existiam 36açudes párticulares. feitos em regimede cooperação, com capacidade gl01;111de acumulação de 30.292.800 metroscúbicos,

"O que nos deve impressionar n(;5-­sas cifras - saJlenta Almir de Amlla­de - não é o número de açudes. mas.evidentemente, a proporção entre es­se número e sua capacidade deacumulaçâo, visto que t por esta ul­tima que se avalia a sua- ulUldndee eficiência, no socorro ;;s populaçõe:;de grandes á!'eas territoriais".

E prossegue: "Ora' dlvldlndo-se otolal dê mais de 625'milhões de me­tros cúbicos, relativo li. capacidade deacumUlação desses açudes públicos,existentes em 1930. achamos média in­ferIor a' 7 milhões de metros cúlJi.cospor açude. O que significa que, unlesde 1930, predominavam as constJ'U­ções esparsas d-e pequenos açudes ­Insignificnntes para preencher as suasverdadelrllS finalidades de Irrigar cabastecer regiões extensas. onde seabrigavam mal.s de um milhão depessoas" f

Após o trIunfo da Revolução de 30,o Govêmo procurou dl.qr.I!'1lnar e sis­tematizar llS apllcaçlies de recursosem obras de combate aos efeitos das

PROJETONl1 1.493, de ·196a

PROJETl,Nl1· 1.496, de 1968

{DO SR. PADRE NOBRE)

Denomina de "Açude JU8~ejino Kubi·isc/leIG" o açude públlco de oros, noEstado do Ceará.

(A Comissão de constiluiçã!> etiça)O Congresso Nacional decreta:Art. 19 O açude públicO de "orO....

no Estado do Cearã, passa a denomi­nar-se Açude "Jnseeilno Kubitschek".

Art. 2" Esta Lei entrará em vigorna data de sua pubrícação, revogadasas disposições em contrario.

Justlflcaç(Jo

De acõrdo com os dados colhidos porAlmir de Andrade, na pesquisa querealísou paar elaboração do livro"Contribuição à História Administra­tiva do' BrllSll". a- luta contra o na­gelo das sêcas do Nordeste começouIogu após a- procll\ll1açâo da Inde­pendência, ou. mais precisamente, em1831, ocasião da primeira providênciaotícíal vísandn a equacionar e sciu­cionar o problema de assístênola áspopUlações a tingidas pelas estiagens.Naquele ano, Q Govêrno se 'dispôs acontratar, no pais e no e.:..terior. en­genheiros capazes, que terísm a 111­cumbêncía de abrir nas zonas cus .tlgadas pelll calami-!Jadc, poços mag­neslanos.

Treze. anos mais tarde, ou sejn, emL 844, o Go.vêrno passava a cogitarda reallzaçáo de obrllS de açudagem,como um dos meios indicadCII paracombate aos efeitos das séeas prOlOn­gadas.

Faculta aos funcionários 'Públicos da Em llf47, o Govêmo da ProvlnclllUnião e aos servidores das ali lar- da Paraiba nomeou uma comissão es­quias federais, eZeitos 'Prefeitos e pecial para estudar a região, assim1leradorcs, a opção p~~.s VC11cimC't- como sugerir e projetar a construçãotos de seus cargos eletivos, e dá de obras de açudagem.outras providé7lcias. Ocorreu. em 1877, seca de terrlvels

(DO SR. OSW~O LL~ FILHO) eonsequências, a qual abalou os fun­dalI)entos da economia· nordestina,

(As Comissões de Constituição e obrigando o Govêrno Imperial a dls-Justiça, e de serviço l'úbllc,). pender vultosllS sornas com assistên-, O Congresso Nacional úeereta: cla aos retirantes. Nada de concretlJ,

entretanto, foi efetuado com o fimArt. 1.9 O funcionário público da de atacar e controlar os efeitos da ca­

União e os servidores das autarquias lamidade.federais. quando eleitos Prefeito. ou Já 1\0 ano seguinte, premido pelosVereador poderiio optar a partir da acontecimentos. o Govêrno resolveuposse no mandato eletivo pela per- partir para uma atuação mais e!etl­cepçiio dos vencimentos do seu ear- Va no tocante ao combate dos efeitos1'0 efeUvo e ficarão afastados do seu das cêeas. Tiveram Inicio. então. asexercício, contando o tempo de ser- obras de construção do primeiro açu­viço para promoção por antiguidade de 'público, no Munieipio de Qulxadâ.II para aposentadoria. o qual, tod.avia, só ficaria eoncluido

Art. 2.9 Esta lei entrará em vIgor na República, Isto é, em 1906.na data de sua publicação revogadas De 1886 a 1906, realizaram-se pe-ns disposições em contrário. quenas obras de açudagem .e fora.m

i, reservados recursos especifIcamenteSala das Sessões, em 26 de Junho destinados a socorrer os flagela.do.~.

de 1968. Deputado Oswaldo Lima Ao as.sumlr o Govêrno, o PresidenteFl/ho. Epltácio Pessoa encontrou 64 açudes

Justificação construidos, entre públlcos e partJ~O projeto tem como objetivo asse- euIares, em sua maioria imprestáveis

gurar melbor remuneração â adml- e eO\IWletamentc distanciados dos fInSnlstração municipal e permitir uma para"'!!ue foram edificados, "fÔSSe pormais ampla seleção de valores hu~ defeito de construção, fOsse por teremmanos para direção dos serviços mu- sido mal projetados. fOsse ainda porn1clpals, permltindo-se que funcio- falta de conservação". •nárlos federais, em 'Cujo número se Em 8Ua gestão, deu-se ênfase espe­encontram alguns dos melhores es- clal ao problema do combate aos efei­peclalistas na administração dos ser- tos das /lêcas. Abundantes decursoS'ViÇOS púbU(llls, possam ser escollúdos financeiros foram reservados para ês-

dentro das normas estnbetecídas nu.Legj.slação em vigor.

Art. 3.9 Os órgiios e departamen­tos do serviço públlco Iedera! pro­moverão Imediato arrolamento 110material a que se refere o artlgo 1,9,cie forma a dar cumprimento ao dis­posto nesta Lei.

Art. 4.9 Os .recursos provenientesda alienação dos bens referidOS nestaLeI sC!Qo destinados à Legião Bra­sileira de Assistência (LBA I. que osaplicará em serviços e encargos desuas atribuições. depositadas I\.q res­pectivas quantias no Banco .ão BrasilS. A., 11 sua ordem e em conta es­pecial.

Art. &.9 Esta Lei entrnrrL em vigorna data de' sua publlcllÇão e teráa vigência por três (3) anos. revo­gadas as disposições em contrário.

Brasll1a, em 27 de junho de 19G8._ Deputado Aurillo Valoi!.

Justificativa·

Desde sua criação, a Legião .Bra­sllelra de Assistência (LBA) vemprestando os mais relevantes serviçosao povo brllSllelro,especlalmente àscamadas mais modestas da PQPula­ção.

Sob outro aspecto as repartiçõespúblicas federais possuem um enor­me amontoado de móveis, veículos,mâqU1nah, utensll!os etc., em depre-­ciação permanente e constituindo' asua guarda sério encargo à. adminis­tração pública- e relevante prejulzoeconômico.

Também ocorre que o PaiM. saíndodn grave crise In!Iaclonárla em quemergulhou, vive ainda sob restri­ções Impostas pela politlca eMnômlco­financeira. que atingiu, frontalmente,aquela benemérita Instituição,

O Projeto visa. a solução provi­sórIa, que enseje período de alivioflnllncelra a par de ampla ação. en­quanto se equaclona a matéria demaneira eficiente e definitiva, Comêle Se llberta a LBA de pesados en­cnrgos para. seus Inadiáveis compro­missos e serviços de assistência aosmaís pobres, bem como propicia andministração pública fedeml desa­fago de permanentes e dlflce}3 E'n­cargos com reconhecido e :notóriopreJulzo.

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'Sábado 26 'DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL fSeçãol) " dulho de 1968 4395

PROJETONq 1.501; de 1968

encaminho à Mesa. pa.ra apresentar àconsideração de Vossas Excelências opresente projeto" por íntermédío doqual propomos dar o nome de Jus­celino Kubitschek ao grande Açudepúblico de "Orós". E, 1\0 fazê-Io, nocumprimento de elementar dcver dejustiça, estou certo de que meus emi­nentes pares, ímbuídos de iguais sen­timentos, concorrerão com seus votospara que se perpetue naquele' extra­ordinário e monumental ompreendí-.mento, o nome dc um dos homens aquem o Pais deve os mais assinaladosserviços. '

Sala das Sessj;es. - Deputado Pa-dre Vieira. '

embro pllra ser inaugurada. O dia<16 de julho assinalou a retomada deiponstrução". No afá de concluir os

abalhos nos prazos previstos, os en­'scnhelros e operários .se empregavam~ fundo" chegando num só dia, gra­

as à ação conjugada. de homens eáquínas, a colocar mais de 20.000

JUetros cúbicos de materiais. "Em ao~ias úteís estava 'recuperada a po­túçãO anterior" e, de acõrdo com astJrevisões, em, novembro ficou coroa-,

llia :lo barragem. '( Em apenas pouco mais de odís anos

I ~u mais precisamente, num pertodo deitrabalho de 400 dias úteis, foram ex-

j.b'aidOS e de~damente colocados nasparedes, os seguintes volumes de 11)a­

,ieriais: ", . ~I

a) 2.400.000 m3 de argíla;b) 913.000 ma de areia; -c) 317,000 ma de pedra, Estabelece normas pa1'a posse àe

~_ ESses l~aterinis, que tot~1izrannl -candidato nomeado através de con-(B.690.000 ma, daríam para construír curso público.l,~muro de lU11 metro de largura e dois (DO SR. ADYLIO VIANNA)!de altura ligando Fortaleza a Bra- (A Comissão de Constituição e, Jus-, a;Uia"• tiça) •

Nada menos de 1.600 homens tra-, O Congresso Nacion~ decreta:. ,balharam nessa obra, formando. com ': suas familias, uma cidade de 3.000 Art. 1.9 O candidato nomeado atra-

llabitantes. vés -de concurso público compareceráA barragem, depois de levantada, perante o Juiz Federal da localidade

apresentava as seguintes earacterístã-, onde prestou concurso, queJhe dará, cas: posse depois de ,apresentar:. Artura máxima - 54m ', oomprímento pelo coroamento _ a) Diário Oficial da União:670 m, b) Certificado de aprovação do

b 2 8 concurso;Largura máxíma na ase - 7 m. c) Carteira de identidade civil;Largura do coroamento - 10 m. d) Certificado de Reservista;Ra.ío da curvatura - 160 m, el Título de Eleitor;Arca da bacia hidrográfica - .,.. fl-,Declaração de Ber-s.

\ :25,000 ms.Arca inundada. - 330.000 mã, O têrmo de posse, que será lavrado

I Largura do sangradouro - 180,OO{\ln no ato, conterá a declarnçâo de bensCapacidade acumuladora - ... "., do candidato e, após lido pelo J!

4,000,000 ms. Federal, será assinado por ambos.. Pelo histórico apresentado no Inl- § 2.9 A critério da justlça ,federa,cio desta. justíncaçao, verificamos ,que, 'poderá ser estipulado juramento 'pró~em 66 anos de luta contra as secas, prlo para o ato.do Impérío à Republica, o Poder PÚ-· Art. 2.9 Após .a posse, o nomeadoblico díspendeu vultosas somalj na so:á encaminhado à Delegadas Fis­eonstruçãn de barragens que, reunidas, cal, juntamente com oncío capeandotctalízaram pouco mais de 2.600.000 li documentação, passando a' corrermetros cúbicos de águas acumuladas, o -exercicio naquela reparüçâo, atéEm pouco mais de dois anos, ou me- a sua lotação deftnítíva.lhor, em apenas quatrocentos d.as Art. 3,9 O exercício estará assegu­úteis de trabalno. Juscclino KulJÜS" melo desde que o candidato empos­chek cons;rulu, além de numcrCSC5 sado apresente láudo médico da Jun­~ut.ros, o grande Açuc'c de "Orós" ta Federal de Saúde ou· de três· mé­com li ca.~acldade acumuladora de dicas da localidade.(juatro bilhões de metros cúbicos de Art, 4.9. A Delegacia "f'lsonl daráágua! ciênoia ao órgão de pessoal compe-

tente para que seja expedido o atoEsta Imema represa COllStltul nOvo de lotação, do qual mandará eôplll

, Í) deci.sivo 11llSS0 no sentido do desen- !lo Juiz Federal respectiYO"volvimento, econômico do Nordeste, Art, 5.9 Constitui crime contra apois representa água "ara os seus ho- -. Imons e scus animais; transformaçáo admlnistra~ao. pub Ica o servld<1r pú-de solos áridos em tiorescentes cam- bllco que embaraçar a·posse ou o

exereicio e aplicado pela Justiça Fe­POS flgrlcolns e pastorIs; local de pei!- deral, ficando o Infrator SUjeito à

I éa, central fornecedora de en.',~gl.L pena de reelus;lo üe 2 a 5 anos eelétrica entre tantas outras u[lhdf.r multa equivalente ao 'vencimentocl~ômente quem conhece 'ns grande; mensal do não emp~ssado.áreas casLlgadas pelas s~cas pode Art. _ 6.Q O can~ld!lto que sofreraquilatar do real valor dn águo. na restriçoes em seus dtrCLtos poderá rc­estrutur", de nossa civillzaçáo. Onde presentar por escrito à Justiça Pe­ela é Inexistente. a vida tem' sido qua- deral que, res~lverá. em prosesso ~u­50 impossivel. Onde é escassa ou Irte- mário, medlllnte. convocaçao dasgularmente distribuida, o sUbdesen- partes para prestar depOlmento, emvolvlmento {mpera. Dal á razão por 24 ho:as. . ,que o homem desde -os primórdIOS vem _Paragrafo unico. O ~ervldor. queprocurando com os recursos de sua nao comparecer à aU~I,;ncia ~ ficaráinteligência criar condições de resls- imp~dldo, de praticar ~ualql1e. ato, " admmistrativo, durante 3~ dias, sen­têncla a esta anomalia climática. , do o seu substituto COll'locndO para

E a contribuição de Juscelino a audiêRcia. de que trata 'êste artIgo.Kubitschek à solução dête angustioso Art. 7.9 Revogada sas disposiçõespr<>blema : inestimável, "Orós" re- em contrário, esta Lei cntrará, empresenta - repetimos - marco d~ci- vigor na data de sua publicação:slvo na recuperação do vale. do Ja- Justificativaguaribe e 110 soerguimento econômi- As nomeações em decorrêncIa deco de tôda aquela' vasta região. Nós, concurso públlco são da ('-ompetênclacearenses, formados na escola da dor do Exmo. SI', Presidente da Repú­<l do sacrifici<l, habituados a lmar bl1ca e as respectivas posses ficamcontra tOda sorte de adversidade, po. ao arbítrio de autoridade .reglonal.demos apre'sentar certa rusticidade no A posse em· cargo públlco, em de­llSpecto· extêri01', mas jamais delxn- corrência de concurso jlúbliuo, nãomos de cultuar OS sentimentos de jus. pode ficar ao talante de funcionário.tiça, de reconhecimen'o e de gratl- Sendo o ato de posse um direitodão. . liquido e, certo, nada mais justo do

Exatamente por Isto, Senhor P1:rsl- que efetivá-lo pela Justlra Federal.dente e Senhores Deputados, é que. _ A instituição de concurso !lúbllco

somente se' efetivará com l\ 'llerIeitasegurança. da posse dos candidatosnomeados.

Sala das Sessões; de junho. de11168. - Deputado Adylio Viam/a.

.~ PROJETO --.-N9 1.503, de 1968

Atribui ao Banco Central do Brasil.o monopólio da cOmpra do ouro.

(DO SR. Gl11fULIO MOURA)

As connssões de COnstituição eJustiça de Economia e de Finanças)

O COngr~ Nacional 'decreta:

Art. 19 Ao Baonco Central do BrasUé atríbuído o monopóüo da comprado ouro das minas e aluviões em todoo TerritÓriO-Nacional, segundo PI'f/'ofixado pelo Conselho Monetário ~a­cíonal.

Art. 29 Os responsável pela infra.·cão do, art. 19 serão punidos com apena cominada no "caput" do Art.306 do' Código penal. j

Art. 39 Ao --Conselho MonetárioNacional caberá traçar as d'retriaesda política de vendad<1 ouro p:lrafins de comerc'alízação.

Art. 4? Esla lei entrará em vigor60 (sessenta) dias após sua publi.'cação.

Art. 5" Revogam-se as d:Sposiçõesem contrário.

JustijiclU}{io

E' brutal !li queda dos estoques deouro do Tesouro Nacional, 110S últ!­mos W:npos, como 'o conrcsa, íne­qulvocamente o próprio Ministra daFlIzenda, em resposta a 'Requerlmm.to de, Informação que rormtnams ena qual cnstatamos esta. sítuação., De fato Indagáramos à que secre­taria dE'/ Estado' a dls,ponlbilldade deouro _ reserva em diversos períodos.para efeito comparativo, E as con­dições dos referidos estoques, assus­tadoramente decrescentes foram rc­glstradas como sendo:

1) Em 20-1~1945, quando deixOU oGovêrno da República o PresidenteVargas - 317.G03.~02,229 mg.

.2) Em 31-1-1951, têrmin<l'do ma-n.dato do Presidente Dutra - ...•..282.927 .20G,749 mg ,

3) Sm 31-1-1956, ftm do qulnquê­nio dos Presidentes Vargas. Café FI­Ihoo 'Nereu Ramos -··:!86.732.373.544mg ,

4) Em 31~1~19Gl. ao explrar-~e omandato, do PresIdente JUõCelillOKubitschek - 255, 30~ .457,669 .ng

5) Em 15-3-1967, ao findar.s, operiOdo dos Presidentes Jdnlo Qua­dros, João aoulart, Ranierl Mazzill!e CllPtelo Branco - 39.55~.581,317mg

6) Em 23-4-1008, época do reque­rimento 39,5,57.379.738 mg

Eis ai, da forma irretorqulvel, aJ;e$­ta,da por fonte Insuspelta, a. violentadlminU!ção da reserva aurifera· doTesouro Nacional.

Por isso, Impõem-8e prontas e efJ,..ClVzese medidas. vIsando modificarêste quadro desalflntador, .Parece'­nos que o.monopõllo da .ompn doouro. a ser atribUído. por lei ao Ban­co Central do Brasil, poderia contri.bulr, substancialmente para elevarsensivelmente os mencionados mto­ques, acarretando como conseqUên'·cla. imediata. benéficOS reflexos emnc.sso slstem amonetárlo.

E' o qua pretende o projeto.

Bala das Sessões em 26 dejunho de,1968. - Deputado Gctwlio Moura •.

INSTALAOlíO CITADA ANEXADA.PELA SEÇÃO DE C01\fISSOES

PERMANENES

DECREI'-El-LEI N9 2,848. DE 7DE DEZEMBRO' DE 1940

I. ,CÓDIGO PE!AL,1;1. :,.: ~ ................ . . . . . ••••• 00 •• ~

WI, PARTE EsPECIAL ' "I ~ I • I ; ; t!.

_ TiTULo" ['~os crtme« eontra a Fé Pllblica_~"""""""_"""',"""""'c(

CAPiTULO xvDe outras jalsldades

''''-•••••••••• : •••••••• o.. "' ," •• " ••• ; ~

Art. 3M. Falsificar, fabr;cando.:.oou alterado-o, marca ou sinal em­pregado pelo poder público no cem­traste de metal precioso ou na .fIsca.­lIzação alfandegária, otí usa.r"'mll.rcaou aínal dsss anatureza, falsificadopor outrem:

Pena' - reclusão. de dois a Deisanos, e multa. de doís mil a dez mil 'cruzeiros. . '

ParágráÍÕ único. se a marca oUsinal falsificado é o que usa a. auto­ridade públ~ca pa-ra o fim dd Ilscalí-:zaeão s.anltária, ou 'para autentir..lrou encerrar determinados obje~IJB,

ou .ene~rrar determínados obje,tos,malídads legal: I

Pena. - reclusão ou detenção deum ao três anos, e multa, de Iria a.clnco mil cruzeíros,

PROJETON9 1.504, de 1968

Institui a l!pellça 'prêmio para osempreoaaos /:in emprésa« privadas.,

(DO SR. - ADYLIO' VIANNA)As Ccn~lssões de constituição e

Justiça e de Legislação Social.,o Congres.o:o Nacional decreta:Art. 19 Todo o empregado terá di.­

reito, após cada pwriodo de 10 (dez)anos Ininterruptos de serviço miomesma emprêsa ou firma.,ao gôzo de6 (seis) mese 1 de .lícença, sem pre­juizo de. respectiva remuneração.

§ 19 Para fazf/r jus à. licença, deqUe trata êste artigo, o empregadonão poderá faltar ao trabalho semjustIfIcação.

§ 29 Gonsidern-se justificadas asfaltas como tals'·prevlstas na Conso-_lidação das Leis do Trabalho, aprova­da pelo Decreto-lei n9 5.452 ::le maiode 1943.

§ 39 No caso de serviço milltsr srJ:ácomputado o tempo de trabalho an­terior a essa prestação, desde que oempregado. se apresente ao emprega.~

-dor drJ!ltro de 90 (novental dla-s,contados a partlr· da data em qUe severificou a baIxa. '" '

Art. 29 O empregAdo· demttido semjusta causa antas de completar o de­cênio, terá direito a. 1-10 (um dezavos) do valor da. licença. instituida.por esta 1$1. correspondente cada 12meses ou fração superior a (seis)meses de serviço, obedecidas as con­dições estabelecidas .nos disp031tívOSprecedfJ:1tas.

Art. 3Q Revoga,das lIos disposiçõesem contrário, esta Ici entrará em,

vigor na data de SUapubllcação.Justificação r

A licença. remunerada após 10 .aJ1OI­ininterruptos de serviço. mais conhe~clda. COIDO Licrmça-prêmlo, é uatri­mõnJo conquistado pelo funcionalis­mo da União, dos Estados e de gl'lln­de número de 'munlclplos. julgamoSoportuno e de inteira. justiça. llUa ex­tensão aos empregados em emprêsasprivadas." ' ,

Indepen.denUí do beneficio soolnlqUe a medida. proposta acarretará,lembramos que a produç1l:0 e os pa­trlles também receberão sua.s vanta­gens, pôsto que se cuida de 'estimulara freqüência ao labor diário., '

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4396 Sábado 20· DiARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Julho de 1968:::::::::l

................. " ' :

José Bonifácio, 1.1' Secretário - Hen»Tique L4 1/.ocque, 29 Secretário - An13Ba(lru 3.9 Secretário - lWbem AZves,49 Secretário.

EMENDA OONSTITUCIONALN.914 "'

As Mesas da Câmara dos DeputadoBe do Senado Federal promulgam. nostêrmos do art. 21'7, § 4.9, da Constitui­ção, a sel1uinte emenda ao tezt» COI1S-titucional: "

Art. 1.9 O Inciso IX do art. 124 e oart. 139 da Constituição passam a tera segutnte redação:'

llrnsilía, em 22 de julho de 1964.A MESA DO SENADO FEDEllAL

. Moura Andrade, Presidente. - No­gueira da Gama. Vice-Presidente ­ninarte Mariz, 1.9 Secretário - Gil­berto lItarínho, 2,9 secretário - Allal­berto Senna, 39 Seeratârlo - CattetePlnheíró, 4,9 Secretário.

A MESA !lA CÂMARA lJOS DEPurADOS

Nanlerl Mazzilll, PresIdente - AI­jOl1So Celso, lq Vlce~Presldente - 1.1.'­noir Vargas, 2.9 Vice-Presidente

LEPl'lLAÇÃO C1TllVJ>, ANEXADAPEtO AUTOR

U!Jl S9 4,059. DE 11 DE JUNHODE lS62

FlJ:a novos vaZores para. os ,v8I1clmen­tos dos servidores da União, insti­tui P:TTlpréstimo commüeõno e atie­m 'etllszaçáo do 11111'68tO 'de nml­da. 4:ttor:za emíssflo de titulos dereculleração jlnancelra. modificalegislação s61Jre emissão de letrase obrigações do esouro NaclO1lul edá outras providências".

PROJETON'? -1.506, de 1968

Revoga a Lei 719 4,738, de 15·de iu­lho de 1965 (ln!'lp{JlbiZldades) ,

(DO SR. HUMBERTO LUCENA)(A Comls.são 'lI~ Constituição e

Justi~a)

exereíoío dos (llU'gos ou :funçõespúblicas,"

Até agora, desde 15 de marco de1967 data em que se ínícíou a VJgI!L­eia. 'da. nova counltuição. Fedmll,não tol elaborada lima Ieí couiple­mentsr dêsta dl.sp:JSltivo consütucío­nal, Sem dúvida. (} próprio Governonão achou neel!Ssárlo e urgente talprceedímento, até porque (I própriotexto constitucional ~á ampllou bas­tlUlte o Campo das Inelegibilidades,em relação ao que havia. na Consti­tuição de 1946.

........................ ,........... Evldentemate, inelegibl1ldade ~

Art, 59 E' concedido aos penslo- r~trlção de dlrelto llolltieo e, por íssonistas civis pagos pelo Tesouro Na- mesmo, só pode decorrer de disposltl­cional um aumento correspondente a VIJ consütucíona! suto-spíícsve) ou a~

40% (quarenta por conto)- sôbre as M complementar, expr-essamente, r~' Art. 139. São também ineleg1vels:r~tIVs.s pensões. ferida. Ora, a lei eomplementar IIRO ::I _ Para Presidente "C Vice-Presl-

§ 14- As pensões concedidas pelo pode anteceder príncíplo constttucto- dente da Repúl:lllca:J:mtituto ,de prev:dência e AsiSistê!1- nal, cuja apllcação pretende regular.ela dos Servidores do Estado serâo E não se alegue '.lue a Lei que o~'n a) o Presidente que tenha. exercidoreajustadas, autcmãücamente, na se pretende rev~gi\r ,'eve uma. tramí o cargo por qUlllquer tempo, no pe­m'3ma :'ase do aumento de. 40% !ação especial, semelhante, no, '1'!e rlodo úi1edlatamente anterior, e bem(quarenta por cento), na. forma. do diz respeito ao quorum de maiona assim o Vice-Presidente Que lhe te.Decreto-lei n9 51.<l50, de 26" de julho absoluta, ao que se exige, hoje, para nha. sucedido ou quem, dentro dos selsde 1961. ' a.s leis eomplemeutarea, O ql!e ím- meses anteriores ao pleito, o haja.

§ 29 Para os efeitos do pagsmen- porta ela foi eJa!lorada no perrode substltuldo;'co ã... pensão deixada pelos servido- anterior I\. constlt\lh;àO atual, quando b} até seis meses depo!ll de afasta­res civis. mlütares (I autárqu'e03, Imperava a constitníçáD de 1945, a1- dos definitivamente das funcões, 0l'Iconsíderam-se seus dependentes os terada por várias k'mendlllo' e. sobre- governadores os 1l1terventores federa.is

filhos de qualquer condição. tudo, tumultuada p~la avalancha dos nomeaeos de aeõrdo com o artil(o 12.§ 31' O serv:dor clvll, milltar ou Atos InstltucloM!lo e Complem<ll1~a- os Ministros de Estado. o Prefeito do

autãrquíco, solteiro, desquitado ou r05 posterlores a 1964. ' I Distrito Federal e os presidentes su-víüvo poderá destnar a pensão. se .A.ss1m, "n~ 'pod..mdo prevs ecer, nerlntendentes e diretores dos bancosnií{) t1vm filhos capazes de recebe! contra a ptopna Il:tra da constltul-o beneficio /I pessoa que viva. sob ção Federal, a Lei n9 4.738, de }5 de cujo capital a. União seja acíonís­sua dependência econõm'ca há cínco de julho de 1965. a sua revogqçao ta majoritária:!IoMs e desde qUe baja subsistIdo sm- Impõe-se, sem demora, para que, c) até três meses depols de cessadaspedJÍnento legal para o casamento, numà matéria tão ª"e~cada como definitivamente as fUrwões os coman-

§ 49 Se o servIdor tiver filhos •. sõ- esta, não palre qualc.uer duvida quen- (1antes de Exército, ós chefes de ils.om(Jll!e poderá destinar Il. refer'da. be- lo àS normas ,jUridlCllS vigentes, no tado-Malor e os presidentes e direto­neflciária metade da pl'.Dsiío. pals. _ res das l'mprêsas de economia mista

§ 59 O servidor civil militar ou Sala das Sessoes, 12 de junho de e das autarquias iederals.a.utárquko que fôr desquItado. Sã. 1968: - Humberto Lucena. . . li _ PlIra Governador e V!Ce-Ga.mente poderá valer-~e do dl~o5to INELEGIBILIDADES vernador: Ino.s pa.rágrafos anterJores se .mo es-tiver compelido judie'almfnte 11; ali- EMENDA CONSTITUCIONAL ti) em cada Estado, () Governadormantar a ex-espõsa. N9 9 que haja exercido o cargo, por qua1~

f 69 Na falta dos beneflclárJos reie- • Quer tempo. no perfodo lmedlatamen-r!dlXl nos parâgra.fos antriores, o per., As Me.,as da Câmara dos Deputados te anterior. ou quem lhe bllja sucedi..vldor cMl, militar ou autãrquieo po. e do Senado Federal promulyam, '"os do ou, dentro dos seis meses anterioo­derá. destinar a pansBão & Irmã sol- têrmOs do art. 217. § 4.9, da Consti- res ao pleito, o tenha. subst!tuldo: e oI,elra; dCSClultada ou vJúva que viVa tuiQão, u seífUinte Emerula Consli- Interventor federal, nomeado na. for.sol:l SUa dept:r.ldên.ia econômica. tucional: ma do art. 12. que tenha exercIdo as

§ 79 Os bene1fclos dêsle artlgo se- ... , ....•.. , ...•.••. , , •.... , •.•.•••• funções por Qua.lQuer temllo. no perfo.rão extensivos aos pens\()nlslas dos Art. 3.9 O parágrafo únIco do attl- do gO\'cmamental imMlatamente an.,servlúores autárquIcos. go 132 e os arts. 138 e 203 da Coastl- terlor;

Sala. dft~ Sessões, ... de junho de tulção passam lt. tor a seguinte reda'- Is d f tad~ ção: b) até um ano depo e ti as OI

1968. - Deputado AdVIlo )!lanna. • ••-:•.• , • ••• ••• ••••••••••••••••••••• êeflnitlvamente das :funções, o Pre.-sidente o Viee-Presldente da Repú..

Art. 138. São lneleg1veis o.s Inalls. bllea e 'os substItutos que hajamassu.távels., it u_ mldo a presIdêncIa:

Parágrafo único. Os mil ares aUl>""távels são elegíveIs, atendldllS as se- c) a.té três meses depois de cessa.dasgUlntes condições: definItivamente as funcões. os que

, forem ineleglvels para Presidente da. a) o ntllltal· QU,e tlver menos de nep(Jbllca, salvo os mencionados nucmeo anos de serviço será, ao se can- allneas a e b dêste núntero. a, aInda,óldatar li< ca,go eleMvo, excluído do os chefes dos gabinetes Civil e ml1ltarservIço atIvo; da PresidêncIa. da Rellúbllca. e os go-

l;l) o ml1ltllr em atividade com cln- vernadores de o\.tr<lS Estlldos;co Olt mala anos de serviço, ao se can- d) em cnda. Estado, até trêS mesesdídatar il:cargo eletivo, será afastadn depois ~ cessadas definitivamente astemporàrlamente, do serviço atIvo, fun~.ões. os c~m\l.1\lIanll'l\ de re«liíocomo agregado para tratar de lnte_ z.onií aérea distrito naval glUlrnlcãOrésse pllrtlcular: mllltar e' policia mllltar o vice.

c) o·m\lltar nllo excluldo e que vier governador ds secretárJo" de Estado,s. ser eleito, será, no ato da dlploml1_ (, chefe de pollclll, os nreFeltos JDU~ção, transferido para a reserva ou re- nlcltlals. mardstrados ferierals " Cllta­formado. nos têrmos da lei, ressalva. duais, o chefe do Mlnlstér!o Público,da a situação dos que presentemen. os presldentes suPerintendentes e dl~te estejam em exerclclo de mandato retores de bancos do );j.t~o:lo. sooJeria-oeletivo. e até o seu ténnlno." des fie l\Conom1a m1.tl\ .. lI"tl'l..~"ll'.!l

............................ ;.... .... estaduais, assim como oS dIrigentes de61'j1ãos e Ilervioos na U111ãll e do Es.tado. qualquer que sela l\. nattlreozajurídica de sua orrtllnlza('ão Qúe exe­cutem obras ou apllCluem recUrsos pú~bUcos:

e) qUem, à data. da elelçáo, nãoeontar. llel" menml, quatro anos dedomicilio eleItoral 110 :Estado.

UI - Para PrefeIto e Vice-Prefelto:a) o que houver exercido o cargo

de Prefeito, por qualquer tempo,' noper10do ImedIatamente anterior. ebem assim o que lhe tenha sucedido

LEGISLAÇÃO CITADA

CONSOLIDAÇAo DAS LEIS DOTRAl3ALHO

Are. 133. Não tem. <[Jeito a íéri't3o empregado que. durante o períodode sua. aqulslção:

a) retl:rar-se de> trabalho e nãofôr readmitido dentro dos sessenta(60) dllÍs subseqüentes à RUa salda;, b) pqr,ronecer em gõzo de ;lcL'nça,com percepção de salário, por maisde trinta. dias;

c) deixa rde trabalhar, com per­cepção de salário, por mais d! trln­ta. dIas em virtude de parallsat-ao par­cial ou total dos servlcos da empresa:

á) receber llouxlllo-flD.fermldadepor períedo super'or a. seus meses,embora. descontínuo. ,

P!lrdgrafo ümco, A lntermpçáo daprestação de servIço para. aUe posseproduzir· efeito lel':al, dr/Verá, ser re­gistrada na. cartel:ra profissional doempregado.

Art 134. Nilo serão descontados doperíodo aquisitivo do direito a f-é­1"las:

(I) ll. ausência do empregado pormotlvo de acidente tio trabalhO;

fi) a ausêne1a do empregado pormotivo de dOfJ!lclll lltestada. por instl­:tuicão de previdência scclal, exeeuta­tnda 11 hlpótcse da álln'ila. d do artigoanterior.

e) n ausência do empregado. de­vidamente justificada a. critério duIIdminlstraçl\o da emprêsa;

d) o tempo de suspensão por mil­ttdvo dQ InquÚrito ailinlnistra.tlv(),quando o mesmo fôr julgado impro-cedente; ,

e) a ausência na hipótese do arti­go 473 e seus parágraf0$:.

J) os dias em que. por convenlên­ela. da empré!a, não tenha 1111Vidoifrabalho excek.1l\ a hipótese da.

allnell. c do 1IltigO 133.Sala de.s Se~ões, •.• de junho de

::1958. - Deputado Adylio Vianna.

PROJETON9 1.505, de 1968

IncluI (I flJlla desquitada entre as be·neflclárias do servidor civil, militara autárquico.

(DO SR, ADYLIO VIANNA)(AJj Comissõcs· de CensWtulçãa e

Jtt~tlça, de Selvlço Público e de Fl­nlmÇllS)

O congresso Na-clonal dec:eta:Art. :\,9 O parágrafo 69 do artigo

59 da Lei n9 4.039. 'de 11 de junho de1962, passà a ter a seguinte reJa~Cão: O <longressO Nacional deerem:

"Na. falta. dos benefJclárlo~ rere-Al't. 19 FIca revo\:ada a Lei nú.11le­ridos nos parágrafos IU1tenores" o ro 4.738, de 15 da julho de 1965.servic10r civil, mll1tar _ou ll.utárqUlCo Art. 29 Esta leI entrará em vIgorpoderá destinar a pensa0 à. fUha df',s- na da.ta de sua publlcação, revogadasquitada ou viúva comprovada a. de. as dispOSições em contrl'1rlo.pendência. eeon6mlca" , '~das 5essãea, 12 de junho de

Al't. 29 Revogadas as dlsposiçÕ'ilS 1968. - Humberto Lucena.em contrário, estlll Lei entra~á em JUStificaçãovigor na data de sua publlca!!llo.',tld1l11o Vianna. A nosso ver a le, que se preten:l('

. . revogar por I!ste 'Jrojetc. conhecldaJnstl/lcaçOo ll"1110 Lei das In~n..gibilldades, pràtl-

Só um "coc1úlo" pode justificar a. lI.lC"'lte. já não ví(:ora, desde a. prcromissão d& filha desquttada ou Viti~JmUlgação da (Itual Constituição Fe­VII., entre os beneíielárlos, nãopreíe~ dera! que, no seu a."t, 148, assim es-renclG's, do servidor. sem dúvlda a tatuiu: 'filha., por todo IlOS motives tém prefe- "A lei complementar pDde1'l\rêncJa à 1rmã e, no entanto, cemo estabelecer out,ros casos de Ine-poderá ver~se abaixo, esta está Jr.- legll:lllldade vJsando à preserva-cluid~ entre os que podem perceber $6: ,

.pensa0 por morte de servidor. r _ do ;-e'itime democrático;Só um "cochilo", sim, põsto qua, li - da probidade administra-

Ih Let n9 4.1()3-A, de 21 de SaUlO de tlva;1963 ampara as filhas desqui!adJS. rII - da nvrmaIldade e leg1tl-:mstd retere-se à Caixa. de AssistêI,cia tnldade das eleições, contra odos .tdvogados. - AdVIlo ViamUl. 6buso do poder econômico e do

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....Sábado :J DIÁRIO DO -CONGRESSO NACiONAL - (Seção Ir __ i'Julho- de 195B 439,1

.Art. 48. Os deputalios e senadores não poderão:I

..... "_fi ..,- ~ _ ~ ,; ..li. li li 11 ,. í .. # '" ,

._ I " li fi _. ~ " ..

.................................... J ~ j - , .. ti .

Art. 182. _"5 patentes. com aa vatitagens, regaIl!Ule prerroga,;ívi\S 'li, elasinerentes, sâo garantidas (ôm tõõ .. a plenltud!, assim~s.os oficíall\ da ativae da reserva, como aos reformado/>. _ ' I ,

• § 29 O o[JclaI das !õrçasAu'madas só perderá õ pÔsto e a,pltUmtl! por&érttcnça condenatórfa passáda I!m julgado, cuja pena restritiva da Iiber­dllde lildivlflllal ultrapasse doIs anos; ou, nos Ca.!:'OS previstos em .el. se 161'deolara.:lo indigna do o~lcialllto ou com êle Incompatlvel, conCOr:nc deciSãode tribunnf tnllltàt d~ caráter pi'!rmanente em templ' de pa21, ou de tribunalespecial em tempo de guerra e7.terna ou r\vll.'~ -ri' • , ~

COerfUj, 1,9 Secretárlo _ nennaue La\ tudo do dillpC~to no IU't. 48, n 19 e co, 0.- exaçlío e 11. probldl:lae c.dminls­Rooque, 2.9 Secretiú'ío _ EmillÓ GO- 29, da COnstitUição Federal, desde que tI'{ I:ns ou a Iísura 'e a normalidade"

mes, 39 Secretário - Nogueira de 'o motivos que deu causa li punlçao das <,IeiçÕl!.'l; ,Rezende, 40 secretál'lo., os íneompatíbüízs !Xlra o excrcícto de I) os que tenham Vi;1ADO compro-

" mandato eletivo, em face do disposto metido, por si ou por outrem, a lísu..:A MESA PO SENAno, FEPERAL , na: Constltuiçáo, na En1en:ta. Consti- ia.' e a. normaüdeue de eleicuc, atra-

Auro Moura Andrade; PresIdente -- tucíonal n9_14 011 nesta f.iel; vés de abuso elo poder eeonomíeo, deCa7llilo Nogueira da Gama, Vlce-Pre~ h) os que, por ato ele ~uOverEão ou ato de corrupção ou de mttuêneia nosidente _ tunarte Maris, 19 secretã- de improbidade na -admímstraçao exereícío de cargo ou Iunçál) públi-_'

contar, pelo menos. dois anos de do- rio _- Gilberto Marin/IO, 29 Secretá- pública eu privada, - tenham 6iélo ca,ou venham li; comprccnetõ-Ias, peia)lIiclllo eleítoral no Munlciplo. rio. ..;.. Adalberto Sen«, :W SecretárIo conden«dO;ll à destítUlção do cargo, prática dos mesmos abusos, _atos ou

IV - Para a Câ~ara dos Deputados _ cattete Pinlte1ro, 49 Secretário. IfunÇão ou ~mpr1!go, em ,<lrtUele de iI1fluêncla; '. -c Senado Federal. . ' " sentença judiciária tranSl!l'lda em '1n) os que tenham exercido, até 3_a) M "autoridades mencionaúas nos LEI N9 4.738 - DE 15_DE .JULHO julgado, ou mediante Inquérlto ad- (três) meses antes de. eleição, cargo

itens r. TI e IrI, nas mesmas condi- .: _ DE 1068 mll11stratlvo processado rcgularmen- ou função de dlreçl1c nas emprêJas-~ ções nêles entabelecidas e bem asslrit Estabelece novos casos de inelegílJllt- te, em que se lhes tenha ll.SScgurallo ,públlcas, nas entteladcs llutsrquloas,os aover?adores dos. Te~rltórlos. sal- dades c01l1'iunCf.,;mento 110 artIgO ampla defesa. 'l'E'rAllO; , ~ , ,nal, I<U!prl!S~ conces.slonarl~s '::e ser­'1'0 se deixarem defmlhvamente as 29 aá smenaa consutuevnua l1Ú- í) Os que, nos casas pr _ristos em viço publico. ou em orga!l,zaçocs da.funções, - até três meses antes do .nlc~o 14 lei, 'forem declarm:1os indlgllOS do União, 011 sujeitas 110 seu contrllle;p?elto; .' . '. ' o!lclalato. ~ com êie Incompattzeis 1/) os que, dentro dos 3 'três) me-_, bl quem, à data 'da eleição, não' O Presidente da. R_publica raça sa- ~=t:tulçao Federal, art. 182, § 29', ses a.gLerlorcs ao pleito hajam ocUp­contar pelo menos quatro anos' de ber que o COngresso J:'!ilciOnal decreta ') , de postos 'de direção nas emprí'Sasdomicfiio eleitoral -no Estado. e eu sanciono a,segumte leí: J ~ que. nos casos ,d~terminados de que tratan;t os arts. J~ e 59 da

, .' , Art. 19 Além dos que estejam COIl1- em leI, venham a ser J)nvadoJ, por Lél l." 4,137. de lO' de S'l!embxo deV - Para as Assembléías Leglsla- preendidos -nos casos previstos nos sfentença jUdiciária. írrecorrível, pro- 1962 quando pelo âmbito e nature-

Uvas: ' artigos 138, 139 lr'140 ds, Const1~lção erids, ~o curso ~o processo eleitoral za de suas' atlvidl1dea possam taisa) as autorida.des referidas nos F'ederal, com as mMiCicll~Ms dllS. d~~lrelt.() a elegíbílídade, por nsver Cmprl!E{ls Influir na economia 1I11-

itens T, TI e rtr, até dois meses de- ~mendas Con~t!tuci(lOals ns. 9 e 14, e ado contra o reli;lIne .flemoc~â.ti- clon.aJ!il... ,-,\,... -:- - "nots de cessadas definitivamente as sao lIlelegivelS. -funções; I - Para. Pruldente e Viee-Preo>i-

Õ)' quem não contar. pelo menos, dente da Repúbll~a: CON~XITUIÇÃO I"EDF.RhLquatro anos de domlc11lo eleitoral no «) os que participem da orga.niza- i

. Estado.' çâo ou do fUl1clcUlento de quaJ.quer /.•......•... 1 •1 ,•••••••••••••••••••• "1 ;

l a ' ft 4_t t ' !Jartldo politlcd ou associação, cujo§ ,Os prece Os dC'4 e ar igo aplt- programa ou ação contrarie o regíme

eam-se aos tItulares, assim"ef~tIVOS democrático' baseado -na pluralidadecomo Interinos, dos cargos menciona- dos partidos e na se.rantía. elos dlref-dos. _ los fundamentais - do homem' (artIgo II 7"' desde a expedIção do (\lploma: ,

§ 2Q Núo se Cará II exigência de do. 141, § 13, da COnstituiçãO Federal);- a) celebrar.contrato com p~6Ca jurldlca. de díreíto público e:Jtld!ldemlcillo eleitoral a. quem haja desem- ti) os q~e pública oU oste:r>-slva- autá,rqUlce. ou 'sc_cledade'de economia mista. ou. emotêsa concess~lIl:Írl% /14penhado, me.ndato elétlvo 110 Estado mente façam parte ou sejam adep- servIÇO público; - - .ou no. Munlclplo. bem a,~sltn para tes dI! pártldo poIltlco' cUJo registro II - desde a posse: ' ,pleitos no Distrito Federal. \ tenha. sido cassado corno fundamento . - I'

Art. 2.9 Além dos cu<!s previstos no art. 141, § 13, da COllsUtulção - «) ser proprietário ou alnft>r de err_~rl!sa que :goze de fa\'or d~correntenos arts: 138, 139 e 140 da. COlUltitul- Federal v&'rAPO,' . -de' contrato com pesSOa jurídico, de dírei14 públíC<l ou nela exerc~r funçãoremunerada;' '. r'

. ção, , le! especial poderá. estabelecer elos' que Integram' partidos poUtl- õnovas lDeleglblli~ades. desde que !n.n: COj -vinculados; por subordlnnção, a - ) -ooupar cargo públiC!l do qual pOSl:a ser demitido ad llutum'dlli!as n1\ nece,~sJdllde de )lreservaçao, partido ou g'nvê""~ es"angeJ"o' - e) exe~cer outro_ mandato leGr~latlvo, seja. federal estadual o~ Dlunl-

r - do reg:me democrático (art!- v......... , clpal; -' - -go 141, § 131; d) os que hajam -atentado, em de- dl p~trocinar -causa. contra. FP.8S0a jUIidica d~ direito p\Íblico.Ir _ da exação, e r-robldade adml- trlmento do regime ~:o:nocrátíco. con-

nlstrativas' tra. os direitos indIvidual;;, concer- § 19 A Infração-do disposto neste, artigo, ou-'a falta, &i:m llccrtça, à.5--, nentes à, 'vida, fi, llberdade e à pro- sessões p!lr mais de.sles rnes:!s ccnSécutivos, importa-perda. do mandafu tle-

rrr - da lisura e normalidade das priedade --(COlUltltuição F'ederal,' ar- darada pela Câmara a. que perten~a o deputado ou senador. mediante 'l.fO-eleições contra o abuso do poder eco- tigo 141): ' vocação de qualquer de :eus membros ou representação documenlndl~ denômíco e uso indevido da iníluÉ\ncla '_ - -partiúo politlco ou dt' t'rocnrl\dót-Q.era.l da RepúblIca. -de el\ercício de cargos cu funções pú- c) os. que, por atos ,,~do Comando.. -'bliclls ~ , Supremo da Revoluçao, ou _ .por' § 29 Perderá; igualn1entl!, o mandato o depu lado ou senador cUJO pro-

, , , aplicação do art, 10 do .Ato Instltu- cedimento seja reputado, pelo voto de do'a terços doS membros ue sua rã-,~ J?nrágrafo único. Projeto, que dis-- Cionlll, perderam - seus mandatos ele· mara., Incompe.t1vel com o uecilro parlamentar,

ponha sôbre a matéria dêste artigo, tlvos. ou foram impedidos de exer- -CONS7II'trtçiío l"EDEULpara transformar-se em lei, depende_ cê-lo5;rlÍ de aprovação, por _maioria absolu- " . -ta. PE'lo s!stemlt nominal, em cada f) Os Presld,entes e Vio:-Preslden­uma das Câmaras do Congres.."O Na- tC!! da Repúbhca, oS Gove.nt.ldores eeional . Vice-GOvernadores, os Pré!eítos e

• Vlce-Prefeltos, declarados impedidosBrasilia,,3 de junho de 1965. pltra o eXe1'l!iclO dos respectivos car-

, - gos, por deliberaçãO do Congres,soA MESA DA CÂM.iOA DOS DEl'l1TADOS Nacional, das .Assembléias Leglsleti-

Bilao Pinto, Presidente _. Batista vas ou das Câmaras Mumdpals;RamoS, 1;9 ,Vice-Fresidente. -- Mário - g) os membros do Poder_ Leglsle.tl­Gomes, 2.9 Vice-Presidente. - Nilo vo que perderem'os-ertandatos em vir-

, ou, dentro -dos seis meses anteriores.AlIO pleito, o haja substituído;

b) até três meses depois de cessa.das definitivamente as fun~s, aspessoas de que trata o item TI e asautoridades policiais a ml1itares comjurlsdiçáD no Município; ,

c) quem, à data da eleição, não

,-. - j JRegUla a I'cp~ec~da ao abuso do podet econámloo , .

- , ,-.••• 4,. j, •••••• • - ••• " ••••.• w • ••• ~ ' , •••• ,;,,; •••••• 01' •• 0 •••••••• , ~

LEI :N~ 4,137 - DE 10-DE5EItJ.lmto DE 196;a

Art. 39 Quando em relllçilo li uma emprêsa ~xiste um restrito númCl:Ode emprêSMque não tenham cO:1dJç/íes de lhe fazer concorrêUófn num de_oterulinado ramo de -negócio eu de presta.çllo de servlcO&.. ficará -aquelaobrigada fi. comprovaçáo do custo de sua produção, se houver indiclos ve.emente.s 'de que impõe prcÇ{\S clIccsslvos. _ - -

........... I f ; , j ~ !.. ..

• • • • • • • • • " •••••••••••• , •••••••- ..... ~ •• j •••••• ,; , •• , , , " , •• , •••••••••••••••••••••

. publícada-no Diárló Oi/Mal de 19 e retüicada 110 de 30 de julho elo 1965CONSTnlrI~'Ãg FEDERII!. '_ - : ,

. Art. 141. A COnslltulç1io assegura aos brasileiros e aos esl.rangàiros re­sidentes nr) Pais a i1wlolabJ1i<lade dos direitos concernentes fi. vida. ft. lIb!lI'­cldde, à se!;ul'ança lndlvldunl c a propriedade, nos seguintes t~rmt\s:

- § 13. E' vedada a orl'anização, o registro ou o funcionamento de qual­quer partido político ou associaçüo, cujO pragrllmll. ou açlio contrarIe () re­gime di!mocrlltlco ba..reado na Iilú1'allda:de dos Dár~lOS e Da. l:mrlll1tla dos-dfréJ~os funda.mentaJs do llct11e!n. '_, I I ••••••••• , •• li., ••••, •••••••• ,; ••• , •• ,; •• ,;." li •••• ';"'" • .,;

, Art. 59 Entende-ie pm.' cOllll1ç/les mcrt(,j;A:lllstlcas llciuelas elt! qucUl11lloArO'-I!lsn~CIONAL, empr1!saou grUpo de empresall controla cm tal "grau 'a produção, dIstribUí"• '-H ". ,_ " , -.,., r .. j, ••• ,., .. , ção, prestação ou renda. de determinado bem ou serviço, que passa. a exercer

Ár~. 10. No lnter1!sse da paz e da. honra nacional, e sem as limitações iníluênclct prepo~derante sôbre O" ~espectlvos preços. ~.previslltll na Constituição, os CCtl,llndar.tes em OMfe que editam o presente _ - Pará"raCo único, Pl'atlcar< abuso de poder econêml'co a empr!l.~ quft, rAto. poderão suspender os dll'clt,,!, pollticos pelo prazo dll dez (1\)) anos-C"" -.. v.cassar mandatos ICillslativos !eúeIals, estaduais li _municipais, cxclulda!t, operando im condjcóes Ulcncpt'lí6tlcas, interromper ou reduzir em grandellprer.!i1QBO judIcIal dêsses I1tO!!. • escala. sua producao sem justa causa co'>l~ovada,-perl1n~ a (JADE para

I'aráo;rafo único. E1mllOES:ulo o presldcnte 'da Repúbllca, êste, por in- provocar a alta dos prp.çoa ou a parallsaçaode indÚlltrlll.!l que dellí de-dicação do Ctlnsclho de 6eg1ll'anç~ Nacional, dentro .de sessenia( €O) 111M, pendam. - ' - - -, ,-

" l!ódC~'Ubl'lriatidr~r ~gtlai~°rlsopOréllvcils.!"ln3d~e9s~.ereaprrtlogd°uzi·do no dc 11 d '-rU de 1M ' \ LEI N9,4.1397

-pllE ~O DE S~E1\tsno 1>1<: 1tOO2 - Cll:.aJIa... •.... ,., U.!.'_/!'.. Cri" nv a . '. v v _ ea" _ li"'" l .,>.-}.r,;. l> - aragra.io unico_ - OI ados., ~:'

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=•439B Sábado 20 DIÁRIO DO CONORESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1968

LEGISLAÇÃO CITADA. ANEXAlHPELA SECA0 DF. COMISSOES

PERMANENTES

CONSTITUIQAO FEDERALDIl Dccllll'a,iio de Direito

CAPÍrl1!.O II

Dos ~lreit{)3 Polilicos

VI - O conhecimento e'a decisão das, argüições de 1nelegibilidttde;

••••••••••••••••••••••••••••••••;_•••••• , 1 -.-' •••••• •

. Al't, 119. A lei regulará a. competência dos jui!.les e tribunais eleitorais,

Entre as atribuiçõell da justiça r.leitoraI Incluem-se:! •••••••• , .

I

o) os que detenham o contrôl~ d-c COnstituição e das leis, hajam perdl- § 19 Caberá. lWS parüdos pôlltlcos I - perante o Tribunal Sllllcriorcmpl'êsa ou grupo de emp.êsas qui do os mandatos; ou ao Minislério Público. no prazo dP Eleitoral, se se tratar de candldnt,.,s :l.opere, no PaiS, nas condlções mono- c) os qua 1l:'~ tenham tido, rios 2 5 (cínco) dias, cantados :ia publíca- Presrdsnte e Vlce-Pl'isidente da' Re-polistlcas previstas no. parágrafO (do's) últimos anos. antes ela eleição ção cio r~quemnento de regl~tro ct~ pública; -único do art. 59 da Lei cítaila na le- o aomícüío eleitoral no n-un.crpío, candidato, a mie ativa das argül\,õE~ II - perante os Trlbunal~ Reglo-­tra anterior, se, até 6 <SC!S! meses salvo os _que exercerem mrmuulo de de lnelegibi1l~ad~.- nais Eleitorais, quanto a eandtuntosantes do pleito. não apresentarem à deputado estadual, pelo m~)1CS, em 1 § 29 A argiJ:~ao de ineJ~giblll!la:l·~, a Eenador, Deputado Federal, Gover­Justlça Eleitoral a prova ne Que uze- (uma) legislatura; quando de in.r.aüva de partido poli- nadores e Vice-Govemadores e Depu~ram cessar o abuso do pouer eeenc- d) no que lhes fôr aprlcával, por tíco, será imed aramente r~du~ina li .cdo Estadual;mico apurado, ou de que transferi- ídenüdade de sítuacâo, c. mcleglyels têrmo, asJnnrto peJo argucnte e pt1, In - perante os Juizes meJtomls,rarn, por, forma regUlar, o eontrõle a que "e refere o l:,~ 11 dê:;te artIgo, duas test:L1Ulll-ns e, dentro de 21 relativamente a Vereador, T':efeito edas referidas emprêsas ou grupo de IV - Para a Camam -dllS DClJu- (vinte e qua.ru) noras, remclldo ac Vice-Prefeito ,e Juiz de paz.cmprêsas: tados e o Eena('o Federal, as pessoas Ministério PÚbJ'co. Al'I. 16. Declarudll, por defj~Ô(l iu-

1J) os que-tenham, dentro dos três a que se relerE.m os ns, 1 e rr, nas § 39 Ve:iflc~cia' a proeeuencía tlft dlc ária transmitido em ju:"ado: ameses anteriores ao pleito. ocupado mesmas condíções em ambos estaoe- nrgülção, !l. vista das etementos ce ln~l~g1bi1l~ade dn candídnt i ~er·l!le­1ugnrcs na direção ou na r\!presenta- Iecídas, ~ixados os prazos de desín- convicção ofer:ocldos, o MUlist~rio Pú- á negado o registro. ou cn:1cr:"do. seção de sociedades' ou empresas es- c()mpa~lbl1Jzaçao, quando fór p caso, bnco aprrsentnl'il, no prazo de 3 ln tiver sido feito. Será nulo o díplo-tmngeíras; . am ate 3 (trüs) meses dtlpo!s di! ees- (três) dias, ímpugnaçao 80 registro ma, se já expedido.

ql até 3 (três) meses - depois de sadas VETADO as funções. do cnndidato . se, porém. ~l'!ueror o Art. 17. D~cJarada a'IMJegibllida~nrnstauos nas funções, os pr-sídentes, ,V - Para as Assembléias Leglsla- arquivamento ela argliipâo. (> jUiz ou de ~e candídatc já nglS'ro. é ra­diretores, superintendentes das sncíe- tlYjlS, as pessoas a Que se reterem O-' o trfbunal. rrn C3g:> d~ Indeferimento, cnltado ao parlldp. cu nlunca dedades, emprêsas ou estabi!leclmento? n::rneros ~I e JI, nas mesmas condí- determinará o f·?guimento do' pro- "0. tidas, que t equereu o 1'<::wt,I'O'. dar->,que gozam sob qualquer f.>rOla, de çoes em ambos estabelecIda:;,. fixa~os cesso. lh? substituto, mesmo r-ue Q tJeclFão\'UlltngCllS asseguradas pela União c os prazos de desmcompattunízacâo. ~ 40 Da deei~ã:l que deferir o pe· j:a~st:la em [ulgar'o tenha t'do pro­que tenham exclusivamente por obje- quando fór o caso, Em até 2 (dols) dido de arquivamento caberá, sem ["f'da após o tércno final do prazo deto operações financeiras e façam pu- !l!eses. na forma nos mesmos pre- efeito suspensvo, recurso que, Inter- I'C(lI,trO,blicamente apêlo à poupança e ao vista. posto dentro de 48 (quarems e oltol 'Art , 18. A declar!lção tio i!::~legibl­crédito. inclusive através de coope- VI - Para ,as camaras MunicipaIS; hOrRS. deverá ser, em igual prazo, re- Iidaâe de candidato a Pro.,;illPnle daratlvas; a) o Prefeito quo houver exercido metido a super.or Instâncla, que (I jul- R:!pÍlblica, C,ovemador e PrefeIto

r) os Que hajam dirigido, dentrv 9, carg?, Pl?r qualquer tempo, no pe- ~ará no pra2:l de 10 (nez~ dlP.5. c:m- não alclilnçll-râ o candidato ri Vlce-dos 3 (três) meses anterj(lres ao plel- I'lO~Cl ImedIatamente !InterIor, e bem tados da dnla de S2U recPlJlmento, nr~felto, salvo se fór talllb"m decIa-to sociedades ou emprê.SlI5 cuja. líti- assim o que lhe t.cn!la suct'dldo, ou, § 59 A al'f::íííratl de ineIe"iIJiI!dad' ado lnelegível.vldade conslsla na execução de obras, dentro dos 3 (trêS) meJies !lnterioreB quando de inlc:ntiva do ~~lnjH~Ij(' Ar!. 19, AnterIormente a qualquerna. prestaçáo de sel'viÇOS ou no fome- ao i)lcito, o h!lja substi~uido; publico, proc?~ml'->e·á dpsde Ir!.](· ~Ieição majoritária, e no prllzo de 5cimonto de bens por conU!. ou sob b)!\s autol'1da~e~ pol1clalS com ju- como imJlugnanj\:l, (c!neol dias depois de tl'lln~!I!ldr, ome01!-trôjtl da UnIão; risdiçao no mUlllc.lplo dentro dos 2 § 69 Não pc:1?l'á apresent4T impug- 'ul;rntlo a decisão de incJe~jbiJjdade.

s) ali! 3 (tres) meJies depots de ldols) meses e.nt-enores ao p!eito, e as nação ao rcr;J'lm de eandldnt:l - C! llD:!erÍl o Partido, Oll auançrÍ d~ par­cossatlas llS funções, os "tnal;'lstJ'lIdos PCESO:.S a que se refere a alínea "a." membro do MInistério PubJ:po (luc, t res interes;ados, requerer o:) reglHro.fedorals, os membros da ~lillistério do 11 lU; IIOS 4 «1Oatro 1 anos anteW>N~-E tenh~ 1e outro candidato.Públlco, o.s Chefes das CaeM Civil (' cl "ru:, pessooas mencicnacla~ na all- disputado cargo e!~tivo. intel(nidt:' rll Art. 20. Ocorrendo, após a eleiçllo.Militar da. Presidência da República ::~a b ~do,n. I~I e, no ql.le por i~en· retór:o polltlC() ou exercIdo atlvldn:l~ () cancelamento do registro ou a nu­e os prefeItos; ,I ade d_ &:tua~ao lhes for all1icaveJ. polit,ico-pal'tidÍlrla, Ildade do diploma do cnnd,dn'o elel-

t) até 3 (trl!.~) meses d~poi; de os ineleglve.s a que se refere o nú- Art. 89 Feil~ a impui<;naçlio ao 10' lo por maioria absoluta, reaIl7(lr_~e-á'afastados do exercido dns íunçõeõ. mero n, ,. gislro do camlldato. te1'1I aslc, com a 1 •os membros do Tribunal de Contas § 19 Os PNccltos deste !1rti;'.o apli- lIssislência d~ p1rtido in te;1'~Slldo o nova e clÇão 60 (sessenta) dias alJóSda União. cam-se aos, titulares. aSSim efetIVOS UI'azo de 3 ltrê~\ dias para conteslá- a deciEã-o pas.~nda em julgn:j(J. .cemo inter O. do Art. 21. ConstituJ crIme i'JCJtOrll] ~a.

II _ Para Governador e Vice.Go- m" 3 cargo:, men la. podcndo junlar documi!1ltos e re- argüição de ineleglbilldade, ou a im~vel'llador: clona~ns. - querer a produrão de outras provas. l>ugnação do )'egislt'O de cundidato

/l) os membros das Assembléias Le- bl~ 2, O candidato &~ de~;nccmpatl. Ar!. 99 De<Xlrrido o prazo para a feita com motivação falra, ~u wrncl'O-:f(islaUvas que. nos tl!rmos das Cons- .rlzalá na data do r:gls,lO !lI'! este contestll<:ão, o .tulz ou tribunal lIIar- "tltulções,esladuais, tenh~ perdido os for fel.to anles do t<;;rn'" fll1RI do cará, em seguida, prazo ná(1 superiol' .ament1l. por e$pirito de emulação.mllnuntos' - respec1.l.vo prazo, d~ acordo C-'Jm a leI a 10 (dez) dias para que sI!jam (lU- mero capricho ou ên'o grosscvC'.

b) até' 3 (três) mO"O" de OI'. e el·eltorai. _ vidas as testemunhas do JmpUOI1ante ppra - Detenção de 2 (;h'15l me-

~~~ p > d Art 29 Prevalec'rn el d ~ t2B a. 1 (um) ano e pagamento elellfnslailos do exercic!o das lllllÇÕ~S O" 4 (quatr ) • 10 P ~ prazo e e. do. Impugnado e l:eallzaljr..~ (lS dlJi- multa ce lO (dez) a 20 (ymlc) 't'ê-membros dos TribunaiS de co~ta. ato fat o an~s, ,cgn ados (lIl dllta do gcncms que determmar "ex omeio" zes o maior E.alário-min m!l m~nslll.F~taduais e os membros do Uinlsté!'i~ nar, as oIn~~egi~~lfdgd~uepr~~~t~:r~~: ou a requerimento das pa=tl'-Il. Art. 22, O Tl'lbunal Sup·r'l·r Elei­Publico; <\-Iineas "d" a "I" do n9 I ali;o ,,;, Art. lO, Denl)'/) de 48 (quarenta e toml expedirá instruções PUI'U !t fiel

OI alé 3 <lré.~l meses depois de do 119 II e aliIlea "a" do ~Q l~i',lI~al~(. alto) horas, c,;'nt.adas da tern?lnação execução desta LeI. 'cessados definitivamente as funções. o caso de susp2mão dos dlTCltO~ po- do prazo ~ quo s, refere o artlllo an- Al'I. 23, E~ta Lei entra Em vigoros presidentes, diretores. -superlnl€n- llticos por prazo malor. . terior~ o Irr;p.:'!nante e o )~llUgl1ndr na data de sua publicação.dentes dns sociedades emprêsas 0(\ Art. 39 À :elncidêl1Cla nos casas podemo aple~.llfar alegal;oe~. .'\l't. 24. Revogam-Ee as dlsposlcõesestnb~tecll1lel1tos que gozem sob qua1- mencionados nesta Lei permltlrll Al't, 11,' Conelusos OS nutos dentl:n em c.ontrário. •quer forma, de vantagens assegura- nova argüição de ine1egibllirIade. _ de f41b (vmtCtoeáquatro) horas, 0. jUl' Bra_ilIa, 15 de julho de 1965; 1-149dns pelo Estado, ou que tenham eK- Al't. 49 São Inelegíveis para Gover- QU r una ~r. o pra;:o '~e 5 (c·ncoJ da Independénc'a e 779 dn lUpúblJea.clusivamente por ob,lllto oparacões fi- nador. Vice-G o ver n a dor. senador, dias para pr~fenr a d_clsao. - 11. Castello Branco - Millon Soa·llUncelras e façam llub!Jcamcnie apélo Deputado. Federar' e Deputado Esta- § 19 O JUIZ f~rt:'tl!-rá sua convlcr.ác ros Campos.ii poUpança e RO cl'édlto; dual aqueles que não t1Vel'em doml- pela livre àpreela~ao da, llC,WP. li ton-

a) os que tenham exctclClo den' "!lio ,1~itor~1 no EsUv.io Ol! Tenlt6- dendo aos fa:n~ e c:lreunsíânclastro dos 3 (três) meses anteriores ao rio durante.4 (quatro) anos, VETADO. constnntes~do plocesSo, am<:1a <lua nao'pleito. cargo ou função de direção Art, 59 Sao lnelegív,eis até 31 de de- alegados p_~as partes.em rmprêsas públicas. entidade,~ all- ~embro de ~965 os MinJstr05 de Esla- § 29 O jlllz Indicará nll sentellç~ outArquicas. sociedades de economia o que seryrr"m em qualquer periodo despacho os fatos e circ\ln~t!incia<mista estaduais. eml>1'êms concessio- ig~preendldo entre 23 de jun~iro de que motivaram o. seu convMclmento,nárlns de serviço públlco e nas fUII- e~ 31 de !l!arço de 1964.' Art, 12. O jUlz poderà ouvir ter-dações Eob conb:õle do Estado' Pm; grafo unico, _ExcetuRm-s(> os ceiro, !l. qUEUl as partes 0\1 t~.stemu-

c) ,que e.<tejam d"sempenllando mnndnto nhas hajnm feito referCncla. comono que lhe f~r ._apl1MveJ nor 1e~i~la~ivo e ,os que hajam ocupado conhecedor de fatos ou eircun~lí"lnclas

identidade de sltuaçao. 05 Inelegiveis tlllmsterias militares. que influam na decisão dR e4usa. .. .••.. : ..... ,: .• : .• :' .... :.' ••

nll. Qque ~e !ef~rem as a1ineas a a t do Art. 69 São íne1egtl'eis !1té 31 de § 19 Quando documento necesr.nrio

1 deste lUtlgo. dezembro de 1966 Os que estavam à formaçã;'ll, da prova se achllr em Art, 146. São também inelegíveIs:f '[lI. - Para. Prefeito e Vice-Pre- rcupando ~r~o de Secretãl'lo de Eg- poder de terceiro, o juiz pOélCl'á. ou- D) o Pl'esldente que t.enha exercidoo o. oado ~os ultlmos 12 (doze) meses vldo ? terceiro. ordenar o l'e<:pentJ;'o o cargo, pOr quaJquel' tempo, no P"-al Q,9 que tenham sido dentro dos áo elt .~iclo d~ Goverr.adol'f.q 8uspen- d,epósJto.ou desIgnar audiência €',P~- r1ldo imediatame:lte anterior, ÓU

tl'ê.s meses anterIores a e1etção re- llQS ou 'J.11pe!hdos em decorrência do clal, a f m de tluvir o remtet'ente e o Quem, dentro doa seir meses llnle­slcJcnte, superifitendente 011 dlr~tor :to, Ir:stltuclOnal ?!l por .Clec~sl\o da terceiro, _proferindo Ilespaeh(\ 1(\,\<:> em ~iores- ao pleIto, 111~ baja sucedido !lUde emprêsllS públicas llOcierlade de e~~c lva As;;emblel!\ LeglsiatlVa. sellulda. o tenha subsUluídll;econ la Ista tld ~ ~ r, 79 Sao de compotllncla l1a § 29 Ee o terceiro, sem justa causa,mas em m. e en a~es llulôn~ JUS~I~a Eleiteral l) conhecimento e a não exibir o documento ou náo com. b) até ~els me~~~ depois de aras,.

, de, iimblto municipal: declsa~ das argülcôes de Ineleglbill- parecer a audIência. será. contra €'Ip t~dos defmi~ivamente de suas fun·-D) ClS membros das Cam~.rr.s M'\\' C!lde art. 119, n9 VI, da Const.iful- Instaurado processo por crlmu-_de de. çoes. os Milllstros d~ Estado. GOl'er-

nlClpals Que, ne. confol'mldade da. çao Federal) • sobelliêncla. nadores, J:nterventcres Federais, .Mj·Art 13 - llist,ros do Supremo Tribunal Fed~1!ll

ti> .. "Da decisao que julga.r o o Procurador-Gemi da República'candidato eleglvel ou lnelegivel p:l- Comandantes de' Exército, Chefps uéd,!!rá seI' illtel'p~sto recurso, por pzll- l![stado-Moio.l' da:' ;!.rmada, do Êxrr­'çao fundamentada. den~l'<l de 5 (cin- CIto e da Aeronáutica Prefeitos J~lt­co) dljlS, contados da. data aI' sua pu- zes, Membros do MinistérIo P'úbll~obllcaçao, ou intimação. EleJl,oral, Chefes da Casa Mllilllr ela

Art. 14. serfÍ de 15 (quinze) dias Pl'e.sldéneia da República. os Seere-o prazo para julgamento do recUrSo târlOs de Estado, o responsável pelana instância superior. direçâo geral da palicla federal e os

Art, 15. A nrgUição de i1'lelegiblli- Chefes de Policia os Presidenteslfftde será feita: Diretores e SUpellntendentes de a~'

Page 9: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

Sábado 2~ DlARIO DO CONORESSO NACIONAL (Saçáv I) Julho de 1968 4399=1

Regionais_ Eleitorais e dos Tribullal.!' ,LEGlSLÁ:,pA,O CITADA ANEXADARegionais do Tl'abalho - (NCr$ 20,0(, PELA. Sii;ÇA,O 'DE C01\HSSOES ,(vinte cruzeiros nO.·1~). 'PERMANENTES I

As duas últimas leis que aumenta- LEI NÇ4.439 - DE 27 DE OUTUBROrum os vencimentos da Magistratura n;;; 1964(Lei numero 4.863-65 e Decreto-lei nu- . ". .mero 81-66) não alteram aquelas ím- FIxa 08 uenctmentos de MaOUilradoS',

• membroe do Ministério Publico c doportüncías, que vigor_m pois, há apro-' SUviçrJ Juridico da Uníilo;-e~dá ou-xímadamente, 3 anos. tras providêncIas.

Por outro lado, e a partir de 1966, •• ' ~-,., , , ••• , ••..•..•••)vem a admínístração pUblica federal. • "1

sistematizando e atualizando as gi'a- Art. 69 Os Presidentes dos Tribu­tirícacões de representação 'de oa-

"- bmete de modo a adequá-las às atuais naís e os Membros do Ministério PU~condições de remuneração do serviço blíco e do Serviço Jurldlco da União,

......... , ..•.•• , .• , , , ...•.......•... , especializado de assessoramento c a ~egUi~ enUinil~a~os'dPerceberão re!l­

................. , . .. .. . ... . . . . . .. . ... apolO técníco-admínístratívo das auto- ea men e: ta u o e represen açao,rídades executivas, bem como ao nível as seguin es gratificações: ' 'das ,despesas de representação pró- r - Presidente do Supremo Tribll-priamente ditas. nal Federal, Procurador-Geral da ''Re-

Assim { que o artl;ro 208, do Decre- pública e Consultor-Geral. da Repú.blíca - Cr$ 50.000,00; ',-

to-lei numero 200, de 25 de março TI _ Presidente do Tribunal Federalde 1~67. fixou em 50% dos respectivos de Recursos e Subp,rocurador-GeraI da Ç­vencimentos a gratífícaçáo de repre- República, Presidente do Conselho Na­sentação dos Ministros de Estado edos Clíefes dos uablnetes CiVil e Mi- cíona; de Economia. Presidente do Su­Iítar aa 'presidência da RepÍlbliClI e períor Trlbuhal Militar e Prccurador-,do SNI, e os Decretos números 39.83" Geral da Justiça Militar, Presidente

do Tribunal Superior do Trabalho ede 1960 e 61.049, de 21 de Julho de Procurador Geral da Justiça do 'I'l'a­1967 aprovam, as .taberas de gratifi- balho: Presidente e Procurador-Oeralcaçóes de representação dos .Gabme- do Tdbunal de Contas da União;tes Ministeriais, CUjos limites, 'máximo Presidente do 'l'ribunal de Justiça doe mínimo. são, respectivamente, NCr$ Distrito Federal e Procurador-Geral700,00 para Chefe dos GabInetes " da mesma Justiça, Presidente e P.rO:­NCr$ 150.00 para os il.judantes encar- curador-tjeraí do Tribunal de Contasregados dos serviços de llhpeza. do Distrito Federal, 'e Presidente do

verülca-se, assim, que o .cbere do Tribunal, 'Superior Eleitoral --,- Cl'$Poder JudIciário do Pais,' dispõe de 35.000,00;uma ímportãncía para suas despesas rrr - Presidentes dcs Tribunais Re­de representação correspondente li um gionais Eleitorais e dos Tribunais Re..têrço da que dispõe um servente de gionais do Trabalho - Cr$ 20.000,00,oaoínete Ministerial. , ..

Diga-Se de passagem que isso não :: .tem impedido que os Presidentes dos pTribunais FedelaJs concedem aos S~ll" 'ROJE"roauxíliares gratificações de repl'eseulll- N'? .1-508, de 1~68 'i.Ção superiores' àS que percebem, em 1)' •lace 'de lei. /spoe sôbre as faxas de transferên­

cia cabradas pelos estabeleciln:ntOs.,A I'l:spelto veja-se :lo Portaria núme- ' àe e1Isino superior.

1'0 116, de.21 de março de 1967, naqual o Sr. Presidente do Tribunal Fe- (DO SR. CUNHA BUEl<o) \dera! de Recursos, fixa para os mo- (As Comissões de Const.ituioão etoristas e contlnuos dOS Senhores MI- Justiça, de Educação e Cultura' e denlstl'Os, importãncias superiores ao du- Finanças), "plo da que a lei lhe concede, igual-mente procedendo em recente Porta- O cimgresso Nacional decreta:ria o Supremo Tribunal Federal, .Art. 19 Ficam sujeHas à prévia

E' ainda oportuna, peja sua atuali- aprovação do Ministério dfr 'Educa­dade, .. ciiaçiip do Decreto número Cão, e Cultura, ouvidos os Conselhos654. de 12 do corrente, dl).-Sr. Pre- RegIonais de Educação, as taxas defeito do Distrito' Federaí, no quai são t,ra.nsferêncla cobradas pelos estalJe­fixadas as seguintes gratificações de leclmentos de ensmo superior, púbU­representação para aJtorldades mmJi- cos ou privados, em fodo o -territóriocipals: nacional.

Aos Secret""los e Proc'urador-G"ral Art. 29 O Mínis~érío da Educação,<U ~ mediante proposta do Conselho Fe-

do Distrito Federal - NCr$600,00, deral de Educação, fixará os indices-Ao Chefe do Gabinele do Prefeito e teto que vigorarão para a cobrança

oonsultol'-Geral do Distrito, Federa. das taxas referidas, nas diversas r,e-'- NCr$ 500,00. giões do Pais, observado, em qual­

quer caso, o limite máximo corres-E' evidente que êste lratamento estil ponãente à metade de cada salário-

exigindo imediata revisão, a fim de mínimo regional. .cessâr o constrangimento que a !egls:. Mt. 39 Fica o Poder Exccutivolação está impondo àquelas autol'lda- autorizado a firmar convênios comdes, -~ os estabelecimentos de ensino men-

A fim de evitar futuros desn!veis ICil)nados no art. -19, visando atender,s despeslls .acarretadas pela frans­

entre estas gratlficiçórs 'e as que vie- ferêncJa de alunos desde que, com_rem a vigorar na área do Poder Exe- provadamente, excedam ao valor dascutlvo, seria. de todo convenlenfe, 1õs- taxas recebidas.sem as mesmas estabelecidas não em Art, 49 Esta lei entrará em vigorquantita tivos fL,{OS, mas em percen- na data da sua publlcação, revoga­

das as disposições em contrário.tagens sôbre os vencimentos, como no sala das sessões. _ Cunha Bueno.caso dos Ministros ,d'J Estado, a fim ' JU8tijicativade, q~e se mantivessem sempre e auto- A cobrança abusiva de taxas de,matlcamente, atUalizadas. , transferênCIa pel~s estabelecimentos

Na hipótese não se trata de aumen- "de. ensino s~per!or, em todo' o Pais,to de despesa, que para tanto torna- esta a exigir rIgoroso corretivo porria 'o Projeto inconstitucional, pOis, part.e ~o ,G0vêrno Federal. .como estabelece o artlgo 19 essa gra- _Dlr-se-a que, de regra, as. transfe.tlfica"Ção de representltção será fixada tenclas carecem.de um motIvo pon.em declsllo administrativa de cada rterávet, que as Imponha aos estabe.Tribunal, dentro dos limites das suas leci~entos destinários, "OS qua!s po·disponibilidades orçam~ntárias. derao, assim, aceitá-Ia,s ou. nno, de

• ,acõrdo com as suas C!lspombllídades,Sala. das Se.<:soes, em de julho de cobrando, em caso POSI(,JVO uma taxa

!Al6i; - Deputado Armando Comia. compensa~f}rla, no valor que bem lhes

I - do Presidente e do 'Vice-Pre­sidente da República, ou do substitutoque tenha assumido a presidência,,para: .

a) Presidente e Viee· Presidente;b) Governador;'c) Deputado ou Senador. salvo se

Já tiverem exercírto mandato eletivopelo mesmo Estado;

II - do Governadol' OU InterventorFederal em cada Estado, para: "

a) Governador; ,b) Deputado ou senador;TI .:- do Prefeito, para:a) Governador;b) Prefeito,

PROJETONC? 1.507, de 1968

(DO sa. ARMANDO CORRU)Estabelece critério para a lixacão da

gratij'içação de Represelltação dONP,\'S'identes dos Tribunais FederaIs eMembros do MinistérIo PíTbIíco daUnião' e dá outras prollidêl~cia8.

(As Comissões de Constituição eJustiça, de Economia e de Finanças) ,, O Congresso Nacional decreta':

Art. 19 A gratíflcaçâo 'de represen­tação dos,Presidentes e Vlce-Pl'esi,dentes do Supremo Tribunal Rederal,'l'ribunal Superior Eleitoral, Tribunal.l"ederal de Recul'so.~, Superior Tribu­naí Mllltar, Tribunal Superior doTrabalho, Tribunal de Justiça do Dis­trito, Fedel'al e do Tribunal de Conlasda União, será fixada em decisão ad­ministrativa de cada Tribunal, dentrodos limites das dlsporübllídades orça-mentárias. - .,),

Parágrafo único. A/Gl'IIUficação deRepreJIentação d03 Presidentes e Vlce­Presidentes dos 'l'ribunals RegionaisEleitõrais e '.rrillullais Regionais doTrabalho, corresponderá a 75% daque ,j'ór :fixada para o Presidente dorribnnal Superior da respectiva Jus-tIça. .

nrt. 29 A Gratilicnção de Repre­sentação dos Membrvs- do MinistérioPÍlblico que funcionam junto aos Tri­aunals a qúe se refere o artigo 19 e"eu' parágrafo unlco, será idênticn a(IUe fôr lixada para (J ~'esJlectivo Pl'e~

~idente,

Parágrafo único. A Gra tiflcação deRepresentação do Consultor-Geral daRepública será Idêntica à do Procura·dor-Geral da República.

Art .. 3Ç E' révogado o arLigo 6',da Lei numéro 4.439, de 27 de outubrode 1\164, e demais disposições· em con-tl'.lrlo. .

Al't. 49 Esta lei elltl'lll'á em vigorna data de sua publ1caçÍlo.

Sala das Sessões, em de junho de196B. - Deputado Armando Corrêa,

Ju~tilicaçã() ~-To__

A gratificação de repl'csentação âosPresidentes dos TrHmnals Federa.ls ede, outrll8 ,autoridades judiciárias, foifixada no artigo 69, da Lei número1.430-64, nas seguintes bases:

-:i - PresidenLe do Suprcm~ Tl1bu­nal Federal, Procurador-Geral da Re­pública e Consultor-Geral da Repú­blica - NCrS 50,00 (clnquenta cruzei­ros novos) .--,

lI) - Presidente do Tribunal Fe­deral de Recursos e Subprocurador­Geral da República.. Presidente do Su­perior Tribunal Milit.ar e Procurador­Geral da. Justiça Militar; Presidentedo Tribunal Supel'ior dI) Tratialho' eProcurador-Geral da JfJsttça do Tra­balho; 'Presldente e Procurador-Geraldo 'I'ribunal de Conlas da União; Pre­sidente do TribUnal de Justiça doDistrito Federal e rl'Ocurador-Gerl1]da mesma Justiça; Presidente e Pro­curador-Geral do Tribunal dc Contaselo Distrito Federal e Presidente doTrlhnnal Superior Eletloral - NCrS3500 (trinta e cinco cl'llzeiros novos),

III) - Presidentes dos Tríbunaís

cledades de economia mista, aut ir­quias e emprêsas públicas rederaís:

TI - /parlt! Gov?rnador e Vice-Go­vernador:

a) em 'cada Estado, o governadorque haja exercido o cargo por qual­quer tempo, no perlodo ímedíata.nen­te an terlor, quem lhe haja sucedidoou dentro dos sais meses anterioresao projeto, o tenha. subsütuído, oInterventor federal que tenha exer­cído as funções' por' qualquer tem­1)0, no parícdo ímedíatamente ante-rior' -

õ) até um ano depois de afasta­dos dermttívamente das funções, oPresidente da R~pública e os ql!el1il.jam assumido a presidência;

c) até seís meses depois de CJS­saca definitivamente as suas tun­ções, 03 que rorem ' inelegíveis .paraPresidente da Repúbllca, salvo <-'5mencíonados nas díneas ,"a" e ";;l'dêste número; e alnda os Chefes ,cto,Gabinetes Civil e Militar da Presi­dêneía da RepúbHca e os GOverlla·dores de outros F.,tadosj ,

u) em, cada Estado, ate seis mesesdepois de cessadas dennítívamenca a.suas Iunçôes, os comandantes deregião, zonas l\é~t'ca, d!stl·jto navat,gUarm~ão militar e polícia. militar,Secretaries de E~~adol Chefes di,sGabinetes Civil e Mll tal' de ao~er­

nador, chefe de f'olícia, PrefeitoSmunicipais,', magístrados federa 3 cestaduais, cheres rIO Ministério f'u~

büco presidentes, superíntendentes edlret(ms de bancos~ da União. dosEstados OU dos MclUiciplos sccieda­des de economía mista, autarqulas femprêsas públicas estaduais, aS5111,como ,dlrlgent,es.:Ia orgãos e de ser­viços da União -OU de Estado, qUêlcquer que .seía a natureza juridlca desua orgnnízação, que executem o,Jr",~

ou apliquem recursos públicos;e) quem, à data da etelção; nà«

contal' nos quatro anos anterwr"s,-pelo minos dois ~nos de doml~(li~

eleitoral no Estado;lU - para ,Prefeito e Vice-Pre­

felto:a) quem houver exercIdo o cargú

de Prefeito, pOr q'lalquer tempo, 1.0periodo im~diatalllente anterior.,lJuem lhe tenha sucedido ou, dentrodos sels mEses an.eriores ao pLciL<),Il haja substJtuldo:

b) até seis meies depois de cê.>sa;das defJnltivamente suas funçõzs, as

, p1;osoas mencionadas no Item rI e a,autoridades policiai$ e milital'e!! comjurisdição no Municlpio ou no Tel'ri·tório" I

c) 'quem, à ::laia da eleição, háocontar pelo m~nos Jois anos de do-~

m:eilio elelloral no Estado duranteos Ílltimos quatro anos, ou, no M·mi·cípio, pelo menos .Jm ano, nos ú't:­mos dois anos;

IV - para a C~mara "dos D~!JU'

tados e o S~nudo Federal:'[I) as autoridades mencionadas :I~!

itens I, II <J Ill, nas mesmas condi'ções llêles c~;tabe,~~ldas, e os Gov.ernadorcs dos 'I'errir.ódos, salvo se ::l~l­

}:arem "deflnltlvllmente as fun~ões _,\Iés"i~ meses anles do pJeiLo~ -

b) quem'durani2 os' últimos qu:\!l'uanos anteriores à da~a da eleição, 'tãocontar, pelo menos dois anos de Jt>-­miclllo eleitrnl nQ Estado ou T~l'ti

tório. ' ,V -'para as Assemblêlas Legl>la

itvas:a) as autoridades referidas nos ltens

I n e IIl, até quatro meses depois decOsem1as dcflnitivamente as suas Jun­ções;

6) quem não contar,' pelo JlWllCS,dois unos de domicilio ee1ill)rnl 110Estado.

Parágrafo único. Os preceitos dêsteartigo a.pllcam-se aos titUlares, ef.'t1­vos ou interinos, dos cargos mencio-nados. ,

Art. 147. São ainda jnelegiveis, nasllH!óUlflS co"nuiçõ2s do artigo nn1prlor, o

'-cõnjuge e os parentes, consangull'leosou afins, até o terceiro grau, ou pJI'adoção:

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UlARIO OOCONCRESSO NACIONAL (Seção I) <ltJlho de 1968t - ::z:::::;

com direito de voto. uma ass &lçáo l'espeçtlm. com voz e voto nas rão constar" local e li- hors. em querciacões Impressas, entregando-a suas deliberações. tais fogoS poderão ser utlllzados, bemmediante recibo. ~ ~ •• ,."" ••••••••• ,... como o nome do responsável.

~ 12. Cada eleitor só poderá ~......................... § 29 :li: vedada a utlllzação dos fo-votar em um candidato, asstna- gas das classes "O" e "D" em pas-lando com um "X" o nome de' PROJETO seataa púbUcas.sua, preferêncIa. anulados os vo- NI1 1.51J, de 1968 § 39 A queima dos fogos da elas-tos que -assinalarem mais de um " ses "C·, e "D U 8Ó poderá ser prece-no§mle~. O r<~ns'_lho "'edo-a'1 ba!- Regulamenta ti fabrlca.ção, o co."e1'- I dlda :podr m;lIiores de 21 anos de Idade

o vv sr ~ cio e a veuda ã» fOrJaS de artiflcio. e em ístãnctas compatíveís com axará ln:;lruçõts, para solução em todo o Território Nuc/oual, e segurança dos espectadores,

- das àúvldas -que acaso possam dá outraR provldenc/al. 4rt. 7'1 Nenhuma casa particularocorrer e o bom proc~amento ou comercial poderá expor à venda,da eleição. IDo SR. tTllLO FITT1P.ALDI> a val'eJo ou por atacado, os produtos

§ 14. Estarão eleitos 'os mais (As ComJssõ~s da: Constituição e o~nstantes da presente Ieí, sem pré-vo<ados, cabendo aos demais, na , - Vla licença da autorIdade policialordem decrescente de votação. Justiça, de EconomIa e,de :Finanças). competente, de acôrdo com Instru-a. condição de suplentes, para O Congresso Nacional decreta: çó2S que serão baixadas pelos Chefes -subsUtuição, nos casos de faltas Al't. 19 A fa"rlclt"a"o, a venda e o ~:t:doolslc.la, do Distrito Federal e dose .lmpedímentos, e de -termína- ,,~........a

ção do mandato. na hipótese de uso ,d«; .fogoS ~e artiflcl~••~m todo o § 1q Os fogos só poderão ser' pos­vaga." TerntorlQ NaCIonal, 8Ó serao pe,r!!1I- tos ã. venda devidamente accndíclo-

tidos de acordo com as dlspoSI~oes nados e com rótulos explicativos deArt, 29 Esta lei entra .em vigor na, expressas nesta lei. ' deH d 'j di "I

data de sua publicação. Art. 29 Para os eleitos dessa lei, seu o e o seu m~_le o, scrr-Art. 39 Revogam-se as disposições f!cam C)$ fogos de- artl!lclo classlfl. minadas sua denemlnaçâo usual, sua.

em contrário. d d ' t eu .' classi!1cnção e sua procedência.Sala. das Sessões. 26 de Junho de ca os a s:gum e man ;L. Art. llQ Fica prolblda a fabricação

1008. _ Ptuuo uuearm: Classe A: de fogos com emprêr;o de dinamiteo ou qualouer de seus slmilares.

JustIficação I - fogos de vIsta, sem estampido; Art. siq 11: proibIda a fabrIcação e

A lei não previu ti forma de pro- .lI - f?gOSl de esta,mPdião,.does(de._qUe soltura de balõeS,.em todo o Terrltó­DaO conten am mais e 2 v=!e} rJo Nacional ficando os que trans-

eessamentc das elelções para os oon- centígramas de péívora, por peça.. gredlrem esSa prolbkíio svjeltos a.selllO/l .seccionais da Ordem dos Ad- -vogados. Deixou o assunto para os Classe B: pena ele detenção de um a. ctncoltellimentos Internos. E disso surgt- f d t iel • anos. 01111, multa de um a cem Balá--11.1 crltéríos que absoll1taml!nte não (I - ogos-. e es amp o com 2" ríos-mínímos, da. localldade em que.~ vin1.e e cinco) cCl!lIgramas da Pól~ ocorrer a. Intração.atendem Ms melhores postuladas da. vora por peça; Art. 10. Esla lei entrará em vl~ordeJ»DcracJa. É comum o sistema de II - fogUetes: c,om ou sem flEcha!, na. data de sua. publlcn~!lo, revoga­chapas inteiras, cada uma de cOr de apito ou de .ãg,nmas, S.u1 bomba, \ das as disposl.ões, em contrárIoespeoial. D) modo que, adotada uma UI - os chamllllos "po:t-i:.-feu", Sala dlls se;sl5~s 29 de junlío de'chapa. estarão votados todos. os que "mortelrinhqs de jardim", "~el'pentes 1968. _ Nicolau TU1I1a. _ ltalo Fit-dela, constarem. Não é posslvel a es- voadoras" e outros equiparáveis. tlpatdi.colha de candidatos, vencendo sem- Classe C'. JIJ3t1Jlcatlvapre a majorItária. A minorJa fica.sem representação. se para depu- I)- fogos de estampido contendo m multes anos a, Imprensa, de for­tado o eleitor sO pode votar-em Um mais de 0,25 (vinte e cinco) Cl!nti- ma especial o "Estado de São PElU[O"candIdato, não há razão para que, grl1l1las de pólvora; e "Corrcjo da Manbll", li? bate porno circulo profissional se Impeça a 11 _ foguetes, com ou s~m m,cha, uma regUlamentação em torno do Ia.­lI~rdade de e5oo1ha do -que ao elei- cujas bombas contenham até' (seisJ briw e venda. de fogos de art!flclo.tor parecer o melhor. ° razoável é gle.maS de pólvora. A maIoria dos órgãos de nossa Jm-Que o voto seja para um só, pondo prensa tem, m~,;mo. se pl'onu::c1<'doaté em foco os nomes mal8 prestl- ,Classe D; pela pUla e slm!1!cs p.·olbi:áo d~ in-glados da classe. O projeto tem êsse I _ fogOS d!, estampido, com mais brlco dêsses fogos, qU~ ser:!!, realmen.propósite, evitando ao mesmo tempo de 2,50, duas gramas e CinqU&lta. le. a forma. ma!S p" ...~ca ,,0 se ll~o-o predomlnlo dI' um grupo em detri- centJgramas de pólvora; !ir um hábito inJustl!lcavel em n:ss:s,mento ,total de outros. Il _ as baterias; dias. sobretudo nas zon:lS urlJal'.as,LEGISLAÇÃO CITAD_A< ANEXADA IIr - os ulOrlelros com tubos de atualmente sujeitos !los rlÚdos n\l!u-

PELA. SE9Jf.O DE (iOJl-1JSSOES ferro; rais das c!dades. Nao se tra!a,ép~-PERMANENTES IV - os 'd~mals fO!l0S de nrtulclo nns elo aspzcto el:"a;;ra:i~'~J, r~ '.'1-

nã!) ÍllelUldos WIS u·t.; catzr;orJaS tante d:> e.strépl!o dI> explosii~ de.zsa.sLEI N? 4.21<; - DE 27 DE A1lRIL anteriores. bombas, que ptrtulba c SCSf..;:o pu-

, DE 1903 Art. 30 A instaJação e fl111clona- bllco. cujo rcs;rulll'do é dever dllS oU-Dis1?ôe sôbre o Eslatulo da, Ordem menlo de fábricas de fogos de artl- torJdadeJl.

dai AllvoUal!ol do Drasil. ficlo Só serão permitidos nas zonas NWllerosos são1'os llcldcuLrs ginvea............... , ,.......... -rurais, distantes de qualquer resl- e atá morlaLs 'lu •• iodOS, os Il.ll00, nd-............ déncia e, devel1do seus flrojetos se- VêLtl do péSslm:> Molto de dele!,!!!,

ram prêvlam~nte aproladOIl pelo MI- bombas e tO(lucécs junLuas, que wrnaArt. 22. O Conselho -Seccional nlstérlo do Exército. OS meses de maIo 11 ju'ho vcrdudei-

compõe.se de 12 mzmbros, no mf- § 19 Para pl'rrní!ir o funciDJlamento T3.11lente JUfernni8, Pçl' a~l!I!ESOS!::/lOnimo, e de 24 no máx1mo das fábrlcas de fegos de arliíJcio, o e inquiotar-ão ti flue flcal11 lan,u111S

§ 19 0, InstituI!) dDJJ Advogadas, Ministérjo do E-,ú,c;t~, C:ll:::l1'á dos as fam!lia.q. E' êye W~ c:s:ume bil~­que funcionar regularmente na se- responsáveis os documEntos necessá- bnro. merccedor r1e reples11la severa,çúo. elegerá, dentl'~ os seus mEm- rios que. CDmprovem eaj:'ac;,iade pro- Jlois representa f!~,!r!mte c1e"reo')eit!lbras, q,"P. .funcionar r'Egularmente Da fissloual e idcnelCadll meal!. a direitos de SellU!Sn~a e de;0~n80seção. elegel'á, dentre os saus mem- § 29- No local liu' Jab,jcasflca a que todo eid2~ln-:l ia:; jl!r,.bros, um "ua;:t" dll composl,ão do proibida a ven4a de fc;ps a va:!Jo. }lIaís lalllcnh\l'el, alnda. i o falo no-

"" Art, 49 A venda lIe fOllOS dI! fl!li- tÓl'lo de que tais bom~:lll e ,-fo[mcrcsConselho Sl:cclonal. fIclo ao' plíbfco só Sf.'rA pe!'mit!da silo taorlcados com enGrmc d~fl'l:·n-

§ 29 Se li DJretorla._ do Instituto no més d~ junho. cia técnIca, o fluC muJtllJ~lea 05 acl-rili" proceder1l elelçl'lo até ~5 de ou- Art. 59 Durante o mês de Junho, dentes, especlalmente cntoJi'endo crl­tubro do último ano do ma.ndato os Io~tJ1l da Classe A pcderão ~~r n-'"~~. que sofrr.m nueimadl!tas IPI,..s~rão ell!ltos em novembro, pela As- vendidos a qualquer p:s~oa, lnd1zcri- ;' e mesmo muiilr.oôcs. cc!'fcrme r"­rll'::Jbléia-Gf.'ral, to{jcs os lll~mllros mlnaàamenl? ~i:;;. a todos o~ nnrs a lm!l~·:n·a. docomponenf,~s do Collselho. i l q Os Jo~os da cla~~e B s'6 po- oai~. F. fi szqlIE'1o::t de irr,:roon~o.1'1-

§ aq Só pOderão .ser membros do de.-ão ser vendIdos a mal~r~s de 21 lldnde !le estende, qUS!ll illl'of'nJda-Conselho Seccional os Advogados que anos. mente. com t\ crl"l!:'~ra veMo. de :':Q::.exerçam a profissão. ininterrupta- § 29-0 industrial ou o comerciante goo a D1eno~es, falia por flrm~8 e 1'1:3­mente, há mais de cInco anoa, &nlvo que inIringirem o dí$;;Josto nesta~ lei soa~ qUe nft') esfão /'Ia'111lh dns a tnlse, na vlgêncJa de inseri~lio an~erJor, terãl> C11!lSadllS IIJI UEPCCU 'llS Jjc~n- clJm{,rclo e, tal co:n" 3:1 dA em, tllrlahouver~m desempenhado funçõe!! do ças estando ainda sUJtlt03 a pena parte. at6 por )lessellS lno.s'rl''l~'O­mesmo Conselllo, bem como os que- de detenção de um a. cInco nnos, ou !las e ftanllnclesas O1H) ":11""111 a vu­não ocuparem cargos públicos de que a mUlta de um a vinte salários-ml- rejo. em suas prÓI)]"J~., r""ifll)!lC'1!S ­possam ser demlUdllS afl nU/11m ou nlmos, da localldadJ (m qll~ cc!)!r"r o que tem Morrldo c~m inc-lve1 abU-náo tenham sido condenados por in- a. lnfração. 50 em :Bmsllln -, ~1íJ tend~ 1l?lJucrtração dJsclplinar. Art. 67 03 fDgos das cla;;;;eJ "::J" e llcrnça para ,comerclllr.

f 49 A exigência do pa.rágrafo an- "D" só poderão !ler vendidos com E' dcma~IMnme'lte clara a neees-terior dGrá dlllpensada quando não licença prévia da policIa local, e uU- sldade de se pôr um )"D.rn1~lro nessahouver advogados com aqul!le requI- Iizad<ls apenas Em espetác!'los púlJl1- situação. Ainda mais que d~masIMa­sIto em número superior ao dôbro cos, mente c~nhec!dos s~Cl os ):lrejl'\zosdos que devam !ler eleitos. § 11 Da autorizaçlio para a compra imenso~ e lrrepp.r,4ve!s eOllrretados ao

§ 59 São membros natos do Con- de fogos de artifício clU!:fos neste pais pell\ Iluelm'l Ms~:c, f.,,,:~,, e p~la

selho Seccional 0$ ex-Presidentes da, artigo, fornecida ll~la Policia, deve- soltura de "b:llõcs", CJue devaslam

20

introduz m!Jalftcuções na Lei nll­mero 4.215, de 27 le abril dç 1063(Estatuto da. ordem dos Advogaàos

'/ do BraSIl) - .

\ (DO SR. p_~ULO MACARINI)

(A Comlssão de Constituição e Jus­tlça.).

O Congresso Nacloaal decreta:Art, 19 Ao art. 22 da Lei n9 4.215.

de 27 de abril de 1983 (Estatuto daOrdem dos Advogados do Brnsi\) slioncrescentados os segulOtes parágra-

_tos: I ,§ 59 Entre 90 (not ..:llta) .. tlO

(sessenta) dias antes da dl.lCa daelelr;iio, deverão Inscrever-se, me­diante requerimento dirigido aoJ:>resldente de> ConselhD S:lcclo­nal. os candidatos ao preenchi­mento das vagas a serem provi­das por eleição da r!Use.

§ ~q No~ .. (cincoJ cJ-J se­guJntcs !lO término do prazD,!leril. publicada. no "Diário ofl­clal" do Estado, para. impugna­ções também no prazo de 5(cinco) dias. a bontar da publl­caÇÍlo. a relação dos que tive­rem soJlcl:u.dc inseri !áo.

§ 89 Os pedidos de inscrição.com nsTmllUgllações formuladas,sortio apreciados e decIdidas peJoCoaselho seccIonal em, rllunlliopaTa [c"se fim, cspecialm~te

convocada.§ jJ? UllJJ1Ut'io O proces:.o de

inscrição, e até pelo menos 10(dez) dias antes da eleição, se­rão Impressas ilstlUJ com OS no­mes dos que tiveram as inscri­ções defer!das. obedeoida a. or­del<: de antigUidade nos qUadrosda entidade.

§1O. Ao IaM do nome ..." cadacnndidato inser!to, haverá. ·umqUlldriláleto. para. assinalaçJiD noato de vaiar.

§ 11. O Conselho Seccionalfl1rá cheglll' a cada advogado.

aprouver. Mas til! não ocorre na res­Jídade, A: regra, é J:-ansféur-se oaluno por necessidade.

Há, pOr exemplo, os casos de /LU­dança. de domicilio em vl1'tude de re­1l1oçáo 'funcionai, no ínterêsse do per­viço púbtíco ou de emprêsa privada.Há, também, os casos da. mudança.do domicilio {amUlar, por ...:,rça de_remoção funcional do chefe <la fanli-­lia. E. há, finalmente. os cases dosestudantes que prestaram vertíbula­res em estabelecimenÚlll de outrascidades ou Estados, por 1alta. do CUl'SOpretendido no local do seu domicilioo somente criado em época poste­rior.

Entendemos que, em tais casos,não se justiflca. a livre iniciativa dasFaculdades quanlo ã. estipulação d!lStJlXIlB de transferência. E, como ssoêles a regra, Impõe-se a regulamen­tação dn matéria. por parte <lo poderExecut,lvo, ã guíza de coíbír os anu­sos que ora se verificam.

É o que aspll'll. o presente "l'roje!Ode Lei, no ínterêsse da educaçaopúbtlca. '

PrevI! a proposição que não se farãn c:obrnnça de taxas de trllnstcrlln­cia sem o: a.prova~ão prévia do ll:i.nlstérJq da Educação, o qual fi4a!áos índices máximos que vigoraraopar» êssa fim, mediante proposta doOonselho F~deral de Educação.

Os prejuizos que resultem. porven­tura, para os estabe1eclmentcs daeventual insuficiência das taxas '10­bradas poderá ser wbzrto por suo­vençõe~ do poãer Público previstasem convênios cujas celebraçôen ol'rojeto autoriza. no seu art. sq

AcredJtamos Que. dessa forma. fi·cará o. questão solucionada satisfa.­torinmenle - no intrrês3e públiCO, nointerêsse dos estudantes e dos esta­belecimentos. - cun~a_BUe1V

PROJETONC! 1.509, de 1968

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Sábad9 20 DlARro DO CONQ.RE:SSO NACIONAL' (Seção Ir Julho de 1968 4401

,.PROJETO

N" 1.513, de 1968

.mates inteiras e pelos incêndios que iTustlflCativa trlL entidade privada, quiser ma:1ter- as Importações dêsses produtos ma-provoclllll nas cidades." O présente projeto tem por obl~ se antiquada e indiferente ao avanÇo nufaturadO§.. Deve ser dito, aqui, que

,Na verdade, não líã. necessidade de tivo, antes de mais nada, dar cons; do mundo moderno, que o faça ex- tais aquisições se revestem de a.spç;j..acrescentar maís argumentos para clusívamente à. sua custa, sem dispor tos inidôneas, que quase nunca sãojustificar ao 1nlcia.tivll. que ora. toma- qÜ~Cia ajleter~lnações consti:cio- dó apõlo do incentivo ou da ajuda dev:ldamenteescll.recidos, sabendo-eemos. El' preciso coibir o abUSO que na que se rnaram uma adt- públicaI apenas, que essas operações -' comonão honra. o grau de civUlzação atm- ção emdnosso direito constitucional: - Sala das Sessões, em - Deputada. agora. se dá com a compra. de man-

Is a. igual a.de- de todos perante a lei Ligia üoute; de, A.ndrade'- teíga no exterior - propiciam lucrosgldo pelo ~a • : l' e a sociedade, com a decorrente proí- àqueles que.as faz~m ouque delas se

U,rge, pOIS, uma seVtrera r~gu amen- blção de quaisquer discriminações de PROJET'·LO tornam interme,diáriOS.taçut> do fabrico, dls Ibuíção e ven- raca, credo ou sexo. -da de fogos,.resguardando-se a pró- Não'buscamos nem pretendemos-'Nq 1.51\2, ri'e 1968-', O aspecto mais ~rave.-porém, e.e:pr:a segurança. dos que dêles fizerem com nossa Inlclátlva ..sanar tôda.s aS desestimulo que essas ímportaçõe-uso, !IDpondo-~e severas pen~ ~~ falhas porventura existentes no que Disciplina a impo'tação de leite em acarretam aos nossosagricujto~es"que nao cumpra:em as determmaço:llt toca o assunto, na amplitude do pro- pó, óleos comestloeis e, de produtos cuja atividade está. sujeita ás r, us-da lei. É o (lue vlsamos c:.0m 0_ pre- blema. Apenas nos preocupa, aquí. agrícolas e dá ovtra« provídêncíaa. trações de safra e a uma. estru:i<ra

sente projeto, cuja aprovaçao ~pera- liquidar com o tratamenjo desigual à '(DO SR •.LIl:O -DE ALMEÍDA ' de comercialização que não lhes te-mos alcançar com a cola.boraçao de mulher e ao homem, o que, além de NEVES) - - munera, adequadamente, o tranalhcilustres colegas que poderão aperfel- afrontar a. Lei Magna, eonstítu! .la- e o capital invesl:lo:>.çoar nosso trabalho, quando fôr êle mentável .resquícío .de preconceito há (As cemíssões de c:oustltuição e Jus- De outro' lado, 115 restrições queacrecíado nas doutas' comissões téc- milito desmoralizado e desfeito tiça, de AgricultuJ'<d e' Política Rural êste projeto de lei rmpõe determ1nr,.nícas. - Dep. [talo Flttipaldi. - Nada absotuatmenta nada: por e de Ecvnomia) rão, certamente, v incremento deDep. Nicolau. Tuma. exempló. justifica que se vede' o In- O C N I d ta nossa. produção agropeCUária, telc!;&-

gresso da mutaer na Academia Bra- - ongresso aClon!l_ ecreta; tecendo, assim, o j:!"dçt aljulsitivo cio!_, sUelra de Letras. A mulher renre- Art. 19 A importação de leite In- homens do campo lll. mesmo tempo

senta, hoje, um.têrço da fOrca do tra- dustriallzado, ou .12 produtos deríva- que impeclliá o dispêndio de eam­balho no mundo inteiro: na União so- dos do leite e de óleos vegetais ou blais, tão necessse'aa na atual fasevlétlca, vai a 52%: nos ,Estados Uni- gordura. animal eomestíseís, rnesmt> de nosso processo de desenvolvímen-dos a 43% e, no :Bra.sil, já. ultratul.~sa sob forina de doação, só será permí- to econômico. I -âe 23%. Não se -comnreende, sob as- tida apõs expressa autorização dopecto algum, que se Impeça o IngreS-: Presidente da R~pÚbIica. Estão excluídas dessas normas res-·0 naquela A ademla d u1h tritivas, as Importações provindas doa" e. em eres. Art. 20 A exi",t'ncia de que tr'"ta .Raquel de Queirós, Cle.rice Lespeclcr -' I • países que compõem o Mercado Co-'Maria Martins; Marllia Fena. e Costa: o art. 19 da pre.e"te ei se est~nde mum Latino-Americano (ALALêa i_ Dlnab Silveira de Queirós e tan- a todo ,produto all"ncula, salvo qU<J.nto pois, no ínterêsse recíproco, cumncet tras lá al à importação de 111<1dllS ou sementes vitalizar o Intercâmbio comereíal cemas ou que . cancaram posição certiüeadas na-o nroduaídas no O"l~. d ' dde Indiscutível destaque na' vida eui- ~ J ~ os mesmos, e as ssuna as. à aquist-

tural do :Brasil, com obras premiadas ou vísando ao ap'l'lmoramento gené- ção de muda.s ou sementes certifica-­e éxaltadas até no exterior. estão sím- üco. daS, não produzidas no pais -ou vis:ll1~plesmente impedidas de almejar o In- . Art. 39 A autorizl!cão do Presidente do ao aprimoramento' genético, qual..gressona Academia Brasileira. de Lo- da Repúbllca. será dada. em proeecso quer. que seja _sua procedência. , ,',tras, o que constitui autêntico dlspa- que lhe será encaminhado pelos Mi- Não me - recuso a a.dmitir que a'rate, numa época. em que preconcel- nistros ila lndústri ae do Comércio ou aprovação dêste projeto de Jei; no-­tos, inclusive biológicos. estão tolal- da A~rletiltura, Nspectivamente, nos derá ·determn,ar, -epitõ:llcamente, ';,'1­mente desfeitos e, a igualdade' social casos previstos nos arts. 19 ou -28 ·d~.s-- crlficio aos consumidóres, mas estoué dos mais im?ortantes .postulados da ta lei, desde _que opinem favorànl- convencido de que as populações e'­Constituição Federalt Se Simonne de mente. , - tlldinas compreend~rã(i o alto ~i~ni-

Beáuvoir, 'Gabriela Mistra.l. Madame Parágrafo úhico. OS Miillstros da ficado das medidas aqui consubst.an-Curle e tanta.s outras mulheres que ' tr d' cladas, cujo ap~rf'liçoamento esp~ro '.na literatura, na. ciência. na -técn!cà lndus ia e . 0- COrr:érClO e dn Agrl- se verifIque com I. inestimável cela-_ em todos os 'talnos do c~'hec'.III~II. ctiltuta, em cada caso, solicitarão,. 1- e ' te i \ . t d boraçao dose ll!1lin~'ltes -co egas.to e da al'te .:. se Impus am como pr~vtamen , o immunc amen () ll. Sala das Sessões, 27 _de julho dl1gênios universalmente reconhecidoae COnfederação Nacional da. Indústria, 1968. ->Léo Neves,llroclamados, fôssem na.scidos no Bra- 'ou da. Confederação Nacional da Agrl.!!U estariam impedidas. entre outras cultura. " " -cólsas. de serem acOlhidas 'na. Acade- , Art. 40 A autorização para- a. Im­mia Brasileira de -Letras! :esse um portação dos produtos' a que se fe­atraso que é preciso extirpar de vez fere esta lei ficará condlcionadg, ànor tôda.s. Tratando-se. porém, de en- comprovação de :.tue a produção na- Institui D "Prêmio de Férias~ e dá ou­tidade de direito privado, não há como clonal. durante' 'o triênio seguinte, - tras providências.forçá-la à. modernização, "ll, não ser não será suficiente para o abast~~i- (DO SR. MARCUE KERTZMANN)de forma inclireta. Que ajuda I1lgu- mento do mercad'J interno.ma., de qualquer espécie. seJa dada Art. 59 E1ta lei nãt' se' aplica lIoa (As Com!sões de Constituição e Jus_OIelo tPoder público' a entidades que produtos que. forem' importados dos tlça ~ de Legislação Social) "nsls em em se manter desatua.llza- ís O COngresso Nacional decreta:

das, retrógradas em questões bá ta.n- pa es -que- compõem o Mercado Co-to desmoralizadas e inexistentes em mum Latino-American~ (ALALO,I '" Art. 1.9 Flcalnstltuido o "Prêmio detodos os paise.~ do ,mundo modexno Art.' -60 Esta lei entrará em vigor Férias", a'ser concedido, anua.lmente.e que, sem dúvida, não deixam de na. data.' de sua. ,1ubUca.ção, revo;:a.- a todo empregado a.pós.ter completa-afrontar prlncipios democráticos- con- das, as clisposições em contrário. do dois anos de 'ativIdade numa mes-s~rados em nossa Carta Magna.. ' Sala das Sessões. _ Léo Neves. ma emprêsa.

lnaceltável é que entidade de qual- Art.20 O "Prêmio de Férias" deve.q!!er E:Spéc~e receBa verbas, subven - Justíjíçatíva rá ser concedido na base de 50% (cin.COM_ auxlllos 'ou ajuda de qualquer' qüe tA t) d •

é I d U Tornou -oe' praxe, entre ~,ós.' a '.-_ n ~ por cen o a remuneraçaoesp c e a ni~o -e de seus 6ri:;ãos ~ ~ ...- mensal d e p d i I···...a t"contrariando o que é Imoõsto, peJe. portação, oficial ou não, de produtos o m rega o, nc w.u lrse u-

I I Ó ri P d de que dispomos em grande quallfl'. das as vantagens a. que fizer jus eme. no pr n o o er Público. -Quem perlod I d tr b Ih

i t dade, ou "e que -"uderiamos tãcil- o norma e a a o. -qu ser man er-se - retrógrado, quem '",-aulser permanecer indiferente às con- mente dispor em prazo curto. E' o que Art. 3.0perderá'o direito lio "PrêmJo'1Uistas sociais. técnlca.s e cientlflcas sucede, com freqUêIlcia, com "rodu- de ·Férias" o empregaàb que duranted" -mundó-moderno; quem quiser 19- tos agricolas. Ora ~e importa ff!ljão o periodo aquisitivo: - -norá1' -11_ igualdade soçlal - que o cebola, alho, batata e até milho, p~r- a) tiver mais de 180 nrlnutos defnc;a 11 Rua conta. sem dlsnor de aju- dendo-se, não raro, o i1roduto adqul. tr h.orâ· d t d d'"Ia oúblical -Ao Estad.l cumpre. por rido 'no exterior, por ficar o. mesmo ai aso -no rIO e en 1'a. a. o ser-t d t por longo espa"o d~ tempo em. H~._ v ço; - -

1) M os melo.~, con rlbulr l1Ma o • v ·.v~-

";van~o tlolltlco, cultural e socilOl des- so:, portos, apodrecendo. Numerosos b) -tiyer ma~ de 6 <seis) faltas, ,jus~ta Nllcáo. daI n. necessidade de que foram os escànda.us ocorridos no tlficadas ou nao;~etire todo lncentivo__ou' apôio nqUL'- :Brasil, no que toca a. essa- prática c) tiver. sido, suspenso do trabalho,leR aue InsIstam em manter nre<1nn- conden~vel," ,.prOfundamente lesiv~ _á por qualquer razão. - c

celtas oue, np.sta década jo século XX eC0!l0mla naCIonal e, sobretud(l. a Art. 4.0 SObre o "Prêmio_de Férias"RÓ se lustlfkam el1l face de ser 1m": !lgrlcUltur~., não incidirá nenhum desconto seja. denraticftvel -'" nol" maior Que' seJa o Também se adq1llre -no exrerIOl Previdência _ Social, SESI, SESC,nvanc" da humanIdade - cxt.lrnar, 61eos v'egetaIs c/lmestivels, gQrdur~ SENAI .INDA, L13A.Salárlo-Faml1la,ilc todo. a --tolice de alll:uns. El' ne- animal e leite em pó, neste - ílltilll' ImpOsto dL Renda. F.O.T.S, ou ou­cessãrlo. porém. oue a tolice nãó sela caso a prazos :on,>os ou sob formQ-i tro, qualquer simila.r, quer para o em.l1!eml",õa ou 'Incentivada." E' prceiÍm de doação, prátIca _excelente nllri! pregado. quer para o empregador.Ir, pxtlroan<io. de aua.lau'er forlDa.. as reduzir ,os estoques dos 1?aises ~or- . Art. 5.0 O "Prêmio de Férias" de._nódoas· sociais e culturais que persl&- necedores, trazendo, toda.vla, no~ seu ver~ ser pago no últl'mo dln de trabn .tem em manter-se neste .~als. como bôJo d 1 1 o r ê às" ~ ....oue parada.s no tempo. E o Estado ,.es ea c noo r nela. nos-_ lho do empregado. anterior ao -perlo-nno pode contrlbul1" para a manuten- sa.s Industria.s ,do filmo. " do de férias a qque tem direito.dío <'lP!t~M na!1I.1i.IM. Se a ÁcademJa Veja-se, a. propósito, o impacto em Art. 6.9 Para os .efeltos desta Lei ll.BrasUelra de Letras ou qualquer ou- nossa. economia, depois de 1964, c()m!'J:nprêsa contablllzará, em rubrica pró-

PROJETON" 1.511, de 1968

(DA SRA. LtGIA:'DOUTEL DEANDRADE)

- 'Subordina o reconhecimento de utili­, nade pública. e o registro de qual­

quer associação, sociedade civil ou, fundação, no Conselho Nacional àeServiço Social, à prova de igualda­de de raça. credo ou sexo, e dá ou­tras providências.

(As Comissões de constituição e Jus-, tlça e de EconOÍÍÚll)

O Congresso Nacional ~ereta:Art. 10 Nenhuma sociedade cMI,

associação ou ,fundação leiga poderáser declarada - de utilidade publicacaso faça. ém seus estatutos ou emsua constituição, qualquer discrimina­tão de raça, sexo ou religião. ' ,

Art. 20 -O Conselho Nacional deServiço Social. parllo o registro (lequalquer' sociedade cMI, associação oufundação leiga exigirá. o, cumprimen­to do diSposto acima, sendo 'nulo, oregistro de entidade leiga que fáçadistiI)ção de ra,ça, se~o ou religião.

Art: 30 A União não podera con­ceder ajuda de espécie alguma. inclU­sive subvenção, a qualquer- sociedadecivil, associação ou fundação leIga.que não cumpra o disposto no artigo19 desta lei. \

Art. 49 A Infrlngêncla. a disposição(lesta. lei poderá. ser objeto de açãopopular, nos têrmos da legislação vi­gente. ' ", .

Art. 50 Qualquer denuncia, funda­mentada. de Infríngência ao artigo 10desta. 'lei determinará, de pronto, onão pagamento da. subvenção ou- sus­pensão da. concessão de ajuda' dequalquer espécie por parte da. União,ou de seus órgãos da~dmin1Straçãodireta. ou indireta. 'até comprovaçãode sua. improcedência ou o ajustamen­tó da entidade visada aos têrmos da

- presente lei.Art. aq O Ministério da Justiça e

Negócios Interiores" no _prazo de 180(cento e Oitenta) dias, pror.ederá aolevantamento de todas as socledlldescivis. associações, ou fundações leigasdeclara,das de utilidade pilblica. paraobservllncia do dlsnNto no artigo -1qdesta lei, publlcafIdo,' anualmente, re­lação de tilda.s as I'utldades (le utili­dade- núblíca exist~ntes no pais, (an­celando automàticamente l o reconhe­cimento da.s .lá não er.i3tentes ou qllPtenham infrin~ido esta lei ou qual­(lUer dos demais dispositlvcs Jegals eregulamentares relativos à. declaraçãode utilidade pública,

Art..-']9 Procedimento Idêntlco 0.0determinado no art\llo Mtmor, sera,no mesmo um,m. adotauo pelo MinIS­tério da Educm;ão e Cult~ra, no quetoca ao Conselho Nacional de ServiçoSocial.

Art. 80 Esta. lei entrará' em vigorna data de sua publicação, revogadasl1S disposições em contrário.

, Sala das Sessões. em - DeputadaLigia Doutel de A.ndrade. -

Page 12: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

4402 Sábado 20

",ria os valôres pagos B seus empre­gados, coma "Prêmio de FêrlllS".

Art. 7.Q Esta Lei entrará em vigornu data de sua publicação. revogadasas dlsposJções em contrário.

anil< das Sessões. - Marml8 Kertz­tlumn.

DIÁRIO 00 CONGRESSO NACIÓNAL (Seção I)"

Ptlas razões acima expostas. sucin­tamente contamos com 11 compreen­são de nossos Ilustres colegas pàra anossa iniciativa. - Depullldo MarcosKerizmamt

PROJETO~NQ 1.514, de 1968

J"I Julho de 1969

..

Page 13: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

Juího de ,1966 4403

Pc í do' julhojM a julho/66

DIÁRIO DO CONGRESSO ,NACIONAL (Seção I)Sábaâo 20

Fonte: ACARESC e FGV

,1'0 -"

I:il Preço - Porco Preço mortadela. ! reço presuntoMês e Ano

):/ ~Índice NCr$

\índiceNOr$ p/kg vivo I, tndiee I NCr$ -" I

I, 100

1

2'~21

100' Julhoj64 (1,43 lOG, 0,50 '(

I'

., " '" .. '.. " " 0,80 160 - 2,';0 116Outubro/64 ,,- " " ',. ,.". I· 0,45 , 105 I

184 3,U7 132I 0,58 14~ " 0,92: .Janeifo/65 ... u ..... , .....,0,63 ;' 14 11,10 220 3,15 136Abril/65 , .... , ........ I

220 3,45 148'0,45 105 i 1,10~ulhoj65 .... " ',. ,,' Ii ..: 1,10 220 3,60 155l~utu!,roj65 •• I. Ii Ii Ii "

I \0,56 1304,05 -

174..

0,56 ,'.30 1,10 220~anelro/66 .. '." ',. ,. ,. .... '0,52 121 1,25 250 I 4,50 194Abrll/66 , ••• .. .. .. , I

261)" 4BO I 206.. ..

0.50 116 1,30Julho/66 .. ," ., .. .. .... "I'-,

j d f t arrecadação da C:'B,D. é mínlma l' , tigos! Vê-se que, em todo a. Bra·',<> Govêrno deve reconhecer o êrro dos ingressos par~ os ogos c u e- suas despesas consideráveis,' sil, o movimento geral, duranteque vem cometendo na. p,11tiCa. lido- boI em todo o pais. destinado ao FI,- Até hoje aquela entidade tem pro- um ano, deve ser fabuloso. Umitada com relação a banha. através nancfamento das Despesas com a Se- movido a. presença. da Sel:rÍio -Bra- tor:ledvr não serecusarta a con-,da COBAL. agravando a. situação com leção Bra~~le!ra. de Futebol. síleíra de Futebol n-as disputas inter- trlbuír, digamos com 5 cruzelrost>fertas de l>anha. para.. venda, na:: Parágrafo único. Os ingressos. de nactonaís a poder de subvenções. go_ llOVOS. Bem preparada e executa-praças de São Paulo e ;RIO de Janei favor -ou perrnanectes ficam SUJC;ltoS vernamentaís e da venda de bônus, da a. campanha. pode oferecer à.eo a NOr$ 23,00 por CaIXa de 30 pa- ao pagamento da ímportâncía équíva- O resultado é desanimador, traduzido C.B.D. aquela retarguarda fi-cotes de 1kg. Essa politlca que Chte- lente ao adícíonal cobrado para as em atropelos e surpresas desagradá- naneeíra que é necessária para 1l,ga ao- éxtrem~ de. ef~tuar Imp,!r a- locaIldades respectivas. veís. seleção "canarinho" se apresentarões de banna ao mves de llrOplciar , sem pnblemas, no México. Con.,iO

lhores condí'ções «os crtadores para Art. 2.9 A entidade .responsável pe- Seria de bom alvltee que o próprio vém lembrar mais uma vez quene d • d orco carne, onde a. Ia ,venda aos ingresso~ devera depo, torcedor brasileiro financiasse a sua uma tal iniciatIva teve plena êxí-.

: p~~ ~i~arj~ l ser um sUbprotfuto, sítar, 110 prhneíro ~Ja ulJl ~~gulnte. ao seleção, mediante o pagamento de to, em São Paulo quando a FPF. 1~'f!Ca um sério entra.ve para o de- jOgO de futebol-ralJzado, a ímportãu- uma. pequena. taxa cobrada [untamen- pagou a construção po seu edífí-s g I". ento racional da suínocul- ela total, referente ao- adicional cría- te com o Ingresso aos jogos de rute- cio com um pequeno aumento noste~vo vim 'do 110 artigo 1.9, em conta especi!ll bol. Acreditamos que, o brasilei;o preços dos Ingressos do campeona-u ai; f tô ttamente negativos aberta em nome - conredereçãc aceita.;a cooperar para que a-"Sell1çao to.- Mt'lto mais Importante será aOu ~os ~ ::~v:rvimento consistem Brasileira de Desportos (C.B.O,) no Can~r!Ilho" dispusesse dos :neios Re· promoção da. C.B.D. visando Iuu-

R~r~1e~~~~lid:de ímedíattsta, .de muitos Banco do BraSil S. A. C~SSal'lOS à ~ua !o=ação e subsstên- dos .para. o campeonato mundíal,donos de fl'lgoriticos que nao ado~am Art. 3.9 A entidade depositante de- era. longe de se preocupar com auxíltosuma política' adequada de íncentívos verá enviar mensalmente i conte- O ilustre jcruO:lista TlJomaz Mazzo- pa~ticulares e verbas gnvernamen.,da. producão do porco carne e n~ obso- deração Brasileira de Desportos um ni ela. "Gazeta. Esport!va" traduz. em tais. ,_letlsmo da. maioria de nossas índús- extrato das quantias arrecadadas e S~l artigo publicado na edição de 5 Que niío se descuidem os altos'tríns que não se enqul~am p,~r~ o depositadas no mês anterior, na, for- do corrente, o pensgmento do torce- paredros do nosso futebol. Temosaproveítamentc da. produção quah!lca. ma que fÔl' determínada no Regula- .dor brasllelro, aürmãndo: pela. tr mte o 2." .semestre de 1!l88,d t de t lei de 19'10, tempo bastante para. a

a. ' , men o s a . , "Entre todos os estudos que torcida se integrar com entualas-Dado.~ e elementos extral40s de pu- Art. 4.9 O montante arrecadado nos estão se preparando visando a mo na campanha. Todo o tempo

bltcaoões ACARESC - serviço de Elf- termos desta lei será destinado ao pa- participação do Brasil na Taça. do que se pode estará diminuindo atensão Rural e Diretrizes para o D~- gamento de tódas as despesas com a 1\'Iundo de 1970 merece mais ateu chance do sucesso." _senvotvímento da. Sociedade Catarl- dores e técnicos eonvocados,t~lna, ç~o o dos. tU~1dos pois a C.B.I? Assim, aproveitando a Idéia elo Ilus-rínense de Engenheiros Agrônomos. mente, viagens. hospedagens e uans- nao espera mll!lgres e· mesmo nao tre ci'olllstil esporé!vo, é que noreseu-

Os uadl'os acima são muito mais p017tes da S~leç~o Brasileira. de Fu- 'quer estar sUJeit.:; a.. não pou~as to o presente projeto de leI, E, contoaes~la~ores entre julho de 1966 a_té tebol q!le Va.I disputar j campeontatoi~ surprêsas. O jeito e ,mesmo ar- não sabemos a I'eaião popular anted ' b" de 1967 quando a lnflaçao regIonaiS, mundiaiS, ou agos de re :recidar êsses fundOS n:l próprio o adiciopa1 damcs' 'i lei um carátere;,en~ .0. " .. namento. t b I 1 d . t I li . el ..,

. aL;ug'm cerca ~e 40% e .os .Pleços de Parágrafo único. As desp'~sl\s com tu e o, mas 'lua quer emora. po- :lXperlmen a. mlaIl o sua Vi~el1C!a.sumos se mantIveram estavelS, vI'agenS, est."fas e, "'an""ortes de até derá trazer o objetivo .a, ser atin- no último dia. do ano em que dispu,

"" .,~.. gldos. taremos o Campeonato Mundial deA proposição vIsa também proibir a 3 <três) dirigentes com funções espe-. . I ê Futebol de 1970, no México 'importação do banha. ptis li ope,ração ciflcas que acompanharem a Seleção E,s por!1ue, sel1?O plin~.pI,11 ~ Tenho comIgo. entretanto que pú:"l'ea]Jzarla em 1965, além de tumultuar Brasileira. de. Futebol elll suas excur- estudo 'llao devena dem~ar !?UI- blico pa.l!:ll.nte do 'futebol Irá presti-Q mercado repl'esentou sensivel atra- sóes será. financiada com o adicionaI te para ter tMa a atençao do" h.?_ irjar as disposições aêste projeto. lstoso lIO desenvolvimento racional da criado nesta leI. _. mens r~sponsáv.eÍ!!' A ~ontrlbulçao nor(iue. sendo o futebol o esnorie dassulnlcullura. I Art, 5.9 A Confederação Brasileira. da. torClqa brasl~elra, elS li campa- lUultlrlõe~, une éle nS braslIeiros r:ll::lll-

. - d de DesporUls deverá manter escrita ~ nha.. t;nEllS louvavel.' Um _pequeno !lo a Selecão do Brasil iCi!a conkaDiante. ~o exposto. a flXa<;ao o especial, fazendo publicar, trimestral- - sllcrlflclo de todos aqueles que gos "ualquer outro País do munóif. E' o

Jll'eço mnllm~. Justo e. adequa.do, que mente, nos jornais de maior circula- tall1 do futebol. Cada espectador <"teb,,) assim um fator ele união na-ora se prop?e, r~presentará a ~a~ eão do pais, uma prestação das con- ~ comprarJa, o .!ngl'esso COIll mn pe- ciona1.· , ,Vallosa cOUtl'I1)

lllçM

para ,a ~~blevl tas discl'imnando não. s6 o total da queno aCI'éscllno, de Rcôrdo com o JllstIfica-se. mais o Presente proje-vência, expansão e .I'acional'~I1",ao da receita como tódas as' despesas rea.IL preço da' ent~ada. Ess~ Iniciativa to poroúe, através'o esporte. tem oSUillDcllltma nl> Pll.!ll, C:

0!1\ refiexcs 1\0 zadas, com base nesta leI. em base lIaclonal tral'la para a 13raslI ficado mais conhecido 110 e'l-

:aument<} do poder a:,ulsltlvo de grat1- Parágràfo únuico. A discriminnção . C.B.D., até maio de 1970, a, ren- terlor, e dentre êles, o futebol tomou-de massa rllral braslleil'll. . ',- :Ia despesa deverá ser feita, separada- da. que necessita. para gastar com se um, dos melhorp~ fatôres de Ipropa-

A C,hn~~n. dos Deoutadnq iá se mtl- mente, item nor .iteJ!1, devendo as dos a seleção, quantia 'já calculada e iatlqa. elo 110SS0 País. ".nife.stQu favoI'ável i me-dld~, quando r11rlgentes ser felta~parte, conformc que passará de muitos as despesas A anrovacãn do presente projeto

c1l: Jlprcelaçiío do Projeto n93.4~1, ~Ie fôr e~tabelecldo no Regulamento des- de '1966, 'Quantos milhões de es- 'lro'tllciará li. Cpnfederacão Brasileira

19G6, anrovado em relllIne de ur~eI'Cla tu, le!. • ~. , peeta.dores freqUentanlos campos de Desportos as vendas necessárias.>. de ncürr10 poro' o substitutivo da. Co Art. 6.9 O nao clllUprlmento do dls- de futebol profissional. durante 'lO atp.ndlmento das despesas' com a

IlJj,,~ão àe Flnancas. AgoI'a, a prop,?- posto nesta le! sujeítar~ seus infra- , um ano 110 Brasil? Todo~ paga- "leleção Canarinho no momento cer-slcú" é l'e(orJnlllada. em virtude de nao tores às nenas de detençao de um (1) riam a "taxa de seleção". Natu. to.. .• ~ ,ter legrado ~êxlto no Senad() Fecteral. a. doze (12\. meses, olt multa de cem ralmente essa contrlbuiçáo do' tor- Por t,odas as razoes é que t.o~nho cel'--Finalmente, a sua Ilprova~ão é ll'Iar~ a.'mil Cl'uze1l'OS novo~. . cedor, deveria ser dividida em 3, tel'(l. qu"e ~s meus p~res daTa0 .a sua

co Mcisivo,!\l1. fil:aeão do homem .a Art. ~.~ O,Poger E:<ecUtlVO regula- grupos: 1.9 _ São Paulo, Rio de aqUleSCenClll, ao proJeto. -!/lcoIalLterra no !lI'menb do sell 1)oder aqllJ- In8ntsra est.. 1e!no prazo de 120 (cen- Janeiro, Minas Gerais e Rio G. TUma.sitiv': c melhores condições pal'a. os to e vinte) dIas. do S':Il, onde o torc,~dor mais anui Re'Cluerimentos de Informaçõesh<'Inens do r.aIJ!po. , ' AI't. S.Q ES'a lei entrará elu vigor e maIs caro paga o mgl'esso; 2.9- "

P~'n. rlA' Sesoeq "-m ~8 rle .lu."J:l0 de na. d,ata c'p Sl'a nublicacão. termlnan- Bahia Pernambuco, Pará e 1'11- Apresentados:l o n

o o (u Pa!ll~ a{a"~1'l1l1 ~ raná: 3,9 _ Todos os demais Esc ".',". - ,el'l! lI,< o J' - ào .".. vigência. aos 31 de dezembro tados e o Distrito Federal. Lbgiea- ,~l:.QUE'RIMENTO

PROJETO de 1970.. mel1t~, os compl:adores dos .lug.a- DE INFORMAÇõESArt. 9.9 Revogam-se as disposições res dIStintos danam maior quan- N0

N9 1.515, de 1968 em contrárlO. . tia sendo suave a contl'ibuiçáo da . 5.405, ,de 1966lmlUlIi mn adiciollUl sôore o valor dos Sala das Se!t5ões, em 29 de junh1> massa das gerais. SOlicita ao Poder Executivo, 'através-' ill[Il'2SS0S para os jCgc.ç de luteoDI. 1e 1961 - Deputado Nicolau Tuma 'Considerando.se as rendas, por do Ministério da Aeronáutica. por

exemplo do Rio. e São Paulo lle5- fntermédil' do DAC, informações(DO SR. N1COLAU 'rUMA) Justi/icação' te 1968, pOde se ter uma idêia do sõóre o »rojeto de aquisição de aero-

(As comfss6es de constituição e 'Aproxlma,se o Camoeonato' Mun- que seria a arrecadação. O 1.0 naves cOmerciais.Justiça, de Economia e de F:inanças) dlal de Flltebol.de 1970 e cemo sem- turno paulista entrou na casa dos (DO SR. DOIN VIEIRA)

. 'd o' t . pre tem a.contecido. ni C.B.D. co- 2 billlões de cruzeiros antigos. NoO Congresso NaCIOnal e_le a~ , meça. o "corrp.-col'l·e" pal'a o levan- Rio, somente duas partidas (Vasco Exmo. Sr. !?residente:AI't. l.Q Será. cobrado um adicional tamento d<ls f'111dos necessários. Di- x Botafogo e Flamengo x Vasco) Solicito de Vossa 'Excelência, na

de 3'70 (três por cento) sóbre o valor nhelro em caixa nunca há. Dois a tiveram de renda 809 milhões an- forma r!lgimental, sejam l'equeridas

Page 14: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

4404 S::baL:' 20 , Julho :Ie 196&

REQLERIMENTODE INFORMAÇõESN'.' 5.408, de 1968

REQUERIMENTODE INFORMAÇõES'N9 5.406, de 1968

REQUERIMENTODE ' INFORMAÇõE~

N9 5.407, de 1968

Senhor Presidente:

Senhor Prcsldente,

(00 SR. JOSll: COLAGROSSI)

<DO sn. DAVID LERERl

Solícita ao Poder Executivo, atravésdo Minislérlo da Agricultura. inter­'mações stJórc cnquaârumento dosAuxiliares de Enlermagim da Po­liclínka dos Pescadores,

condecorações são concedidas a he. estou pedindo ravõres. O Sr. Olimplo., ls, a bemteítores ela humanidade. a ceroueíra os recusaria, eu seria Inca­

..t, utorldades e pessoas que par feitos paz de .os pedir, e o próprio sr, M!J~de maior destaque S!J projetaram pres- ton Reis julgaria mal a minha ali tu­tando assinalados serviços ao pals ou de. Estou aqui é para Impedir que

Solicita ao Poder Executivo, através ao mundo; aquêle nobre funcionário seja acalma.do Ministério da Fazenda ,in/arma- 2) que o suplicante teve oportuní- do de vielos e de práticas erradas daçõe~ sfbre a sede própria da Agén- dade de observar, no entanto, que até que não é culpado e para esperar quecia da Caixa Econômica Federal de jovens - nomes completamente des- o Deputado Milton ~Is, examinandoSão José do Rio Préto (SP) conhecidos - e outros andam com a. bem tõãas as circunstâncias e condi.(00 SR. FRANCISCO AMARAL) lapela carregada de condecorl\Ções; ções de que o seu procedimento se' re­

3) que em face do expêsto, o peti veste, deixe de :t'az.:!r eco - êle que éRequeremos, na forma regimental, clonàrlo requer se digne 'o Foder tão educado e tão fino - a soezes

seja oficiado ao Poder Executivo, por Executivo, através do órgão compe- acusecões que se faum contra o nr­Intetmt',stlo do Ministério da Fazenda, tente, informar: • reter Regional dos CorreJos e Telégra.para que nos mtorme o seguinte: ai qu~ls os critérios ad,~tados para a rcs em Cllmpanha. 'MlJito bem.)

a) E.dstem planos para a construo ccncessao de condeebraçoes: O SR. llILDEnnANDO OUUIA-ção de sede própria. destinada à Agên- bJ os nomes das pesscas ~ au~o~ida- lUES:

- ê des condecoradas nos dOIS úttímosela de Sao ~osé do RIO? Pr to, da Cai- Governos, aqui e no estrangeiro, een- (Pela-ol'dçlll _ Bem revisão do ora-xa Econômlca Feden'll. tanto que selam brasileiras 'especifl- dOr) _ Sr. Pl'esldenle, apresentei re.'

11) QU;t1 a verba destlnada para o cando os postl'.s que-ocupam e os ser- querímento à Me.<l:l, no mês de jU1J1Jo.mesm)QO .lmt ? d 'ta t' Istem viços oue prestaram para receberem a no senttdo de uma. Ccmlssão Especial

c . uan os eposi n es ex no honraria. ~"ara acompanhar 00 trabalhos dorererído estabelecimento de poupança Sala das Sestões 15' de julho de Congresso de Cientistas Brasileiros, emdaquela prospera cl~a!lé paulista? 1968. _ A.nt01lio Bresolill. São Paulo, de 7 a 12 de ju!hll. Set

d) <iluand~ o, Goyemo Federal en- ~ _. que a: Mesa de!erill o requerümento,tregara.8 São Jose do Rio Préto a IV -.0 SR. PREol>IDENTE. Mas, até a presente data, não conse-.sede proprla da Caixa Econômica, Está finda a le~tura do expediente ' gui saber se essa comissão foi cons-

Sala das Sr~sôes, 15 de julho de Tem a palavra o Sr. del'aldo Freire tltdda e se compareceu l\Quele con-1968. - Frar.~l8eo Amarol para uma comunicação. sresso. Como renuto o assunto de

REGlUERIMENTO O sI: GERALDO ......EIRE. transcendente imporlâncla, gost~rla de•• A'D. ter a certe2a de que a comlssao lá

DE INFORMAÇõES (Comunicação. Sem revisao do ora- compareceu e de saber Quando apre-âor) - Sr. Presidente, o ilustre Depu- sentarA seu relatório sõbre os resul-

N9 5.409, de 1961 lado Milton Reis é, sàbldallUlnte, um t!ld.os do Congresso de Cientistas Ilra., homem de boa educação e de trato in. s:lmos. (Multo bem,)

(00 SR. osrVALDO UM"\, :FILHO) teíramente afável. Também o é o dís- .0 SR. p~mENTE (JOsé Bani/á­Solicita ao POder ExeC'Utivo, através tinto Olretor-Reg;onaJ do Departll- CIO) - A Me~a providenciará ares._do Ministério do Exército, inlorma- mento de Correio e Telégrafos de peito do assunto.

cões sobre edificações e- instalação Campanha, Sr. Ollmplo Cerquelnl. Com a palavra o Sr, LIlÚo Braga.de tropas do Exército em Gara: Ban.tlelra Teixeilll·0 sn, LUIZ BRAGA:nhun«, (PEi. Nao selo que há entre êssss homens

, que não se entendem. Talvez a falta (Comunicação - lê) - Sr. Preal-Requeiro à Mesa, na r""md """I,' Exmo. Sr. Presidente: de conhecimento pessoal ou de reía- dente e Srs. Deputados, demora o ex.

mental, seja oficiadf> ao Poder Exe- Venho requerer II V. Er.a" na for- ções mais íntlmas Impeça quá ambos tremo sul da Bahia, com malsinadocutlvo, através do MinistérIo da Agri- ma regimental, sejam suíícítadaa ao possam fazer justiça às qUaJ.\daó8s pela. figu~a, de uns POUC:lS degre:ladOllcultura, no sentido de serem presta, Sr. MInistro do Exército as íntorma- eminentes que um e outro possuem. que aJl ,ficaram n06 primeiros dIasdas as segulntes_ ínformaçães: - eões seguintes: Pelo menos [SHa jUStlÇll não é feita de ~onvJvlo entre aquela região e um

1) Por que lT,oUVOS -não fornm en- a! Qual o custo total das ecliflca- "elo nobre Depulllilo Milton Reis governo organbado.quadrados os "Auxiliares de Enferma· ções, construções,. aquisições de pré_ 'o\,credlo que S" EXl1. proc"de de boa: Antes, {'ra o {'den s~lvátlco. surpre.gem" da PoUcllnlcll. dos Pe.<lcadores e dios ou terCl":.os destinados ao quar- fI', mas é passlvel que ele esteja liu- endJdo 11a sua imtegndade pelo cr~de seu Hospital na. carreira de "En- tel das tropas do Exército no Munici· dldo por amJgos se1la que nãO--Sáo aml- nlsta de 1500 ,que o descreveu camofermeiro A~ar" como' determinll pio de Garanbuns, Estado de Pel'llam. gos do Dlretor-Reglon:ll.-- uma terra ~de tal maneira graciosa,o D A P C nos 'Diários Oficla! de buco? Aluda ontesc, Sr, Presldente, o no- que, qU2l'endo-a aproveitar, dar-se·á.14 dê junÍlo' de 1962 e de 26 de setem- b) Qual o custo total dos móveis e' bJ'e D2pulado Ml1Ion ReIs, desta trl- ~a tudo ... "bro de 191Jry. utensillos adquiridos para Instalação e buna, vo,ltou ácarga col1lra o Olre- 'um pouco depreclado, aproveHadoo

-. • functonamento do referido quartel? tor-Reglont.l do DCT emCampan.u Inat:lsq1:~.damente, esquecido. habitado2) ,Por qt:e motivo llind~ nao se deu c) Qual o ClwtO total dos prédios, protestando contarl o ato (Jue o mano hoje por uma g~nte táo valorosa.

cumprimento ao que dlspoe o DecN!- terrenos e dllJcaeões deslinados Pll111 leve naquele alto pósto, a Que êle tem Quanto llQuela do passado, em luta.lo-lei n.9 299, de 2~-2-19G7. com re. residências de Oiiclal§ e Sargentos servido com tania dedicação e' com constlU)te cOl}l int,empérles, sem precl­laça0 àquela categorllt. funcional? do Exército na referIda. cidade? tanto correlismo. Entre outrss coisas ali. OTlentaçao, quase eSQuecllll> e

,sQ]a dns S~sões. - José Colagross) , dl Qual a ál'ea construida em me- disse, S~ Exa. que. hlvla pedido uma ab"andonado, semi-heróico, hoje O ex­tras Quadrados das edIficações destl- COmlSSlIO de InqUerJto contra o Dirc- tJ·.mo sul da Bahia, espera uma, re-nllt1as aos quartels referidos na aUnea tor. Essa Comissão 101 instalada. pa!ll.>'!lo. •"a"?' Poslerlormrnte, o Sr. Diretor-Geral Os antigos l\funlcIplos de Pórto Se-

e) Qual a área constrnlda em me. nomeou uma. outra, que terminou _' guro. Prado, AlcobaQa e Caravelas,tras quadrados das residências refe. eonioITlle o próprio Sr, Mílton Bela matriZe.s de outros tantos mals aluals,ridas na aUnes "c"? - dizendo QU~ o Qovêrno não inqul- como Sanla Cruz, Cab!álla, Guara­, I) Qual a datn co inicio dll.S refe- nara l! Sr, DJretor-Regional Olímpio tinga., ltamaraju, Lajedao, Nova VI~

ro!ici/a., ao Poder Executivo através ridas obras e a dnta prevista para con- cerquelta Bandma Teixeira, já que c.osãa, MedeiIols Netlo, Itanhem,.Iblra·

, , ., • . clusão? 8. Sa, tJnha $Ido indiciado peio prl- pu e Mucur, Jnegra~ a reglao.rio J\!inls/cno das Relagoes Exterio-- {I) Qual o Dmnero de residências meh-o.'-Entlio, se êle não tol inqUl- ~esmo contida a regJlio pelas dell.1f'.!J, illjOr1rwg/jes, 8ôbre pedido de e~nstrutdas v.IIquela cidade para. o nado de qualquer conduta. err«da, é cJencias de u~a infrll.-estl'lltura de In­trDpas brasileiras por {l0verno lati. fun prevJsto na allnea "c"? porqu~ o Dlreto,-GeraJ, ou a autor!- vesllmentos.PUbJlcos. mes~o dllaplda-11~americall0 h) Qual I) e.felivo da guarnição pre. dade mcumbida de exercer a 'Vigllân- ~atg'f fun~:Io de uma exp.oraçao pre-

. visto para II unidade ou unidades des- cla e tomar a decJsão, entendeu que 'la r a ,o seu po.tencJal econOmko ~,tacntlas naquela cidade de Gara- o pro~edimenlo do Dl1'elor estava a ae fato, conslderavel.nhuns,--Pernambuco? cavalell'o de qualquer suspeita. Final· As florestas de, madel: as nobres"

l) 'Do ponto de '\115m de Seguranca mente, o Sr. Ollmplo cerquelra Ban- que \'1'1'1 sendo crIminosamente de".Nacional, :POiIe o Sr. Ministro da delra Teixeira foi aposentado - dis· vaslnr'i" !IlnC\a podem ser ])OIJpadas,Exército informar qual o objetivo da se o !'lI'. Mllton Reis - e dlipois tol paar -i' bmarem mais \'llllosas' as

Oe acôrdo com as disposições regi· fb::ação de tropas do Exérclto na refe- mantldo no cargo, o que mais conflr· pradmips e o gado neJas crfadh' s'.mentais pertll1cnte's, requeiro ao Vossa ld Idad d"" h? ma que êle ~ dJ"n d 1 fJ t " ""Excelência sejam ."ltcitadas ao Poder r R c e e ...aran uns - d ê d ~ [J a co I ança e de \'aJor acen uado.; os "ales, agrJcul-

"" Sala das Sessões. 15 de julho de 0J llpr ço os seus superiores blefár- ráveis: ,os rios caudalosos servem para.ExecutIvo, lItravés do MinistérIo dss lDll8. -- Oswafão Lima Filho. qll CteslJS'

tTerminou o Sr. MIlton Rej~ Irri~agãOi, as costas plsrasas e' as

RelnçõC!l Exteriores, respostas às pro ,!Indo contra o ato de.<lsa. ma- praIas, para turismo. ~/lcITlIlntes llldaf,'llções: i REQUER/MENrO nutcnçao e fazendo um apêlo ao Se- E' um hábito multo brasileiro lançar

1) Houve algum pedido, por parte DE n.JFORMACõEl!> nllor.Ministro das Comunl.cqcõ~s, para a culpa. do atlaso nacIonal sObre oc1a Organização dos Estados Ameri,':N0 5410 d'196a qUi! impeça ,a continuaçllO da' :.tele GOVêl'IlO, sôbre os poutlcos, às v(lzesC1J110S ou de algum govêrno latino- I." e d!gmdade que tem pautado a sua con- sem um' estudo maIs acurado.americano, de envio de tropas brasi- (DO SR ANTONIO BRESOLlN) exercendo. , - Formado qu~ ê, - ou (!\Ie deve serlelrns '" ã d .t ' Ora, Sr. PJesldenl~,- eu não l'sl,ou - o Gov&(no por uma elite nolHlca.

llllrll manu""nç o a paz m er- Bolicita. ao Poder Executivo, através aqUi para !azer.defesa, nào estou aqui em tese, r.~ta eUte 'deve ~er bastanténa no- seu respectlvo território? , do Gabil1ete Civil da Presiãência da para pedir fal'ores, mas apenas para capactlallll para apreender, cCJuacionar

2) Em caso afirmativo, qnal o lll>- _República. &1/ormacões sôbre a con- dizer ~ resfeHo de um amigo o que é e solucionar determinados problemas'Vemo e em que data foi fe'to o pe. cessões de condecorações. ' ncinccsstarlO e para oonflar em que o llm função dos quais ó-progr~o e od/do? - M 15 ro das Comunicações faça jus· bem·estar de uma região r8tão canti-

S • - O Deputado flue êste subscreve, nos tlça ao Sr. Ollmplo cerqueIra porque dos e dependentesb' )I Que atitUde tomou o Governo têrmos rep:imentllis, vem di2er e re- fazendo-a tôdas as acuh!lçõ~s 'Irão po~ Se uma regJíio-qUalquer d F I te1M lelro? querer a V. Exa. o seguinte: t~rra e ':i; ;;c.á lI'Iantldo dentro da o seu progresso relardado ~ora~ndr.Sala das Sessões em 16 de ~o 1) que o suplicante sempre oUviu ddlgtlldade qu elem pauta~o a sua con· ções del'lvadas da insalUbridade dt)

dt' 1968 - Davia Lerer fall'r r sempn leu nos Jornais que as ut. e a ~ua vida, Vou repetir: não cJ~a. da aridez ou exuberânclll' "'0_

no Poder Executivo (Ministério dAAeronáutica - DACJ as seguintes in­~formllções:

1) QuaIs os projetos de aquisiçãQnc aeronaves submet1dos pelas COIU­'panhlas de navegação aérea comerciaido :Brasil nos :últimos dois anos, aoexame e 'decIsão do Poder Exeoutivo,

'com Informação quanto aos propo­I nentes e caracteristlcas principais Çlecada projeto, bem como :I decisão fi­nal do Mlnisté!'!o da Aeronáutica, emcada. um déles?

2) Quais Os projetos pendentes dedecisão. com suas característtcas, e ra­zões ou motívos que impedem ou re.tardnm - a dalíberação- final sôbre osmesmos?

3) Quais as normas e diretrizes bá·slcas que o Ministério da. :Aeronáuti­ca tem adotadoo---Da. apreciação e jul-gamento dêsses projetos? •

anlo. das sesões, em 16 de julho de1968. - Dl'putado Doin Vieira.

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}Sá(;ado 2'0, DIÁRIO 09 CONGRESSO eNACIONAL (Seção 1) .Julho de 1968 4405_

~." , ' ê in 't 1 - d 9 o '0 SR. AFONSO CELSO' Alnde ontem, Sr. Pres!dentt',. á.geradas, da foJta. de-recíprocídade p,re- S. A,", prev a s a açao- e m - -' • CMBB, OH' reunida. no RI:) de Ja.~'Vis!vel dos investimentos públícos, tores de 3bO. k'Ya. cada. um, sendo~ <comUnlcaç/Lo. _ Sj!nt revIMo dO nelro, foi oferecido um manifesto as-mesmo assim deve o Govêrno oferecer em cada trsíns; -prevê a.-oons~ç ~rador) - Sr. Presidente, somos um sinado TIOr mais de uma centena deum mínimo de condições ao seu pO' de 458km de' linhas de transmíssão e Pais de 'critérios os' mais uíversos. E' sacerdotes, 'reclamando do Govêrnovoamento, à sua. dinamização. E' D ainda. rêdes de distribuição em Euná- diflcll atingir-se uma. unítotmídade essas províaências, que traduzem emque ora. ocrre, íncípíentemente .na polls, Itagi, .Gabiarra, Guaratlnga., de ação, principalmente no que tange úftlma anlll1se. o respeito ao povo,iAmazônla inóspita, exuberante e desa- Põrto Seguro, Santa. cruz, Cabrália, à aplicação das leis trJbutAr,as. abermras democràtícss, a. participa­

i ibitada., e mais vlsivel no Nordeste ltapebl, Prado, C~avelas, Ponta. As rronteíras existentes entra nosã- cao popuíar no governo e 11 tomacla.i árido e já povoado. O que se há, por- d'Areia, Alcoba.ça, Vila Viçosa, MU: sos Estados são, multas vêzes, eau- de posíções populares por parte do

,rtantó, .. de dizer das obrigações públi- curí, Medeiros Neto, !tanh('m'l::r~. sa de entraves à.queles que, no ínte- Govémo. .:eas com região que a iniciativa. par- ra, Lagedão, Ilelrapua, Nova. h c I~ ríor, kLbutam pelo aumento dll. pro- '. Aos movimentos grevistas tem orticulur tomou :florescente sem uma. Santo Antônio de:E!arcelona, cac oe dução neste Pa!Jl. .Elas, que deveriam Govêmo respondido pura. ti símples­iI}fra-estrutura. ,públJca? Este o caso ~a de Mato, e, IluraJá, . " _ ser respeitadas, nem sempre o sço, mente que se trota. de movimentos Ile~dO Extremo sul da. Bahia.. . Orçado o investimento aproxitte haja. vista a. repetição constante das gais. Foi essa a af!rma~.§,o do Mmls-

· Neste caso é que cabe grl'-nde c!Üpa damente em NCr$ ~ .000.000,00 se Intervenções federais "nos Estados, Iro Ja.rbas PaESarlllila em Belo Ror­à elite, politica, no descaso registra- milhões de cruzeiros novos) , pod~rá ? cujas fronteiras, por estar decanríen- zonte e e~J., a. afirmação de S. E,r~,do, já que outros grupos executaram atual Govêrno, em duas ou. três P:_ te a. autonomia, não são mais respeí- em Sào Paulo," ao cnatísar .os .mov,»rrna parte Já povoaram -a ·terra, já celas anuais, executar tal sistema. tadas, . mentes de osacsco e da. Lapa. oncea transformaram em fonte de reC'elta mo' obra de valor Incomensurável par~ Toda.via, na divisa. do Est-aào do metatúrgícos pararem quatro fábrt-pública, .lá a. fizemm .celeiro rle pro- a. região, a. despeito d~ sopc:A~;;'T~:a Rio. com.o do ESph'íto Santo, orta- cas.' , .

. "ução já protestam agorR, -o seu di- velmente pequena. para un dores, pecuartstas, que em sua. maio- Ora, Sr. Presidente; (l, atirnl<lçãt'reíto '~e receber do poder públicoa mesma. b que to'aJiza.- ris, possuem propriedades de um Jado de que uma. greve é ilegal nada. dizsua pnrte. Serão núcleos ur anos :' e de outro do .tabopoana, 'lêem-se to- e apenas ecndua á repressão. E nao

O Extl'emo-Sul da Bahie é como rão cerca de 100.000 habi.anus e~ ll1idos no seu trabalho, porque a. tiS;- vai níseoquaiquer ctitica ao sr. Jar­liisse há. pouco, integrado por i3 mu- 19~0, tocados pelo progr!'sso,. e sei_ callzaçoo espíríto-scantense mslste em bas ~p-lSsarlnho, senão n:> sentidolIlicíplos com população prevísta para a possibilidade de aprove~ar-.e _a e. _ cobrar indevidamente impostos sõbre construtivo.1970 em 600.000 habltantes.- dos quaís cepciona.l·riqr:eza. de orígem agropas o gado de um mesmo .ifoprietárJo A Lei é apenas um Instrumento doeêrca de 100.OqO localizados em seus tortl .. já :ef'mdatin I' t _ deste sís- que seja tra.nsportado das pastagens Direito. para. que êle possa buscar a.núcleos' urbanos. Sem o propósito de Além diSSO, a P a:n açao do que -estão à margem direita. do rio JUstlça.- Esta. sim, é finalidade der- .reivindicações por comparação, mas tema. elétrico ir~ criar u~ merc~o Itabapoana, ou seja, no Estado do radeira do Direito.' E, muitas vêze~,110 intuito de marcar a lmportllncla consumidor IndlS~nSáV%-~ ~~~UI.' IDo, pare outras do- lado do E5plrito Sr,' Presidente, '3, Lei se contrapõe àda. zona, chamo a. al,enç;\o para. o ta- quando. o. aprove, ame? o Santo. Como .sabemos, nas epocas Justiça, tornmlâo-se um ;nstrumento:to de ali estacionar população equiva- tlnhonha. se tornar ,efet1V~. co- indICadas, os pas:os precisam ser p:lu- de direito para. que a. Justiça nãolente a várias unidades da Federaclio, Julgo !lue .da., l'ece:ta. orltmda da.r la pados e' .há, enUío, natural mudança seja alcançada.e da. importllncla. el'onõmica. do Ama- ta. do Imposto ÚniCO .sÔbre En~ g ã. do gado para. uma, pasta;;?,m melhor. Quem conhece as diflc~;dades pór

· zona3, ou 'ie Mato Grosso. do Piauí. Elétrica. e dos, fundos destlnad?S ti- Esse' mesmo gnClo Vai e volta, ,nã,o é qUe passam 03 traba.'hadol'ell, no quede" E'-ergipe, do l",io Gt'll.n:ie do Norte, eletrifica,ão aurai p.cde':',á ~4!:,e.;~a_ submetido a. qualquer cGmer-c.aJlza- diz rt'speito ao atend'mento das masde Alagoas ou do EmirI:o Santo,' vo programar a. e e lvaçao tão ção. E' um bIlUllleiro que já não tem nece,;.sidadõs fundamentais, de habi­

COrI'elatamente 'a. ~êste ponderável llzação que tornarla êste 9.,ovérno e _ o direIto de manobrar 0'- seu 'gado tnção, de allmfntação de educ!1ção~ de'dado, julgo de Igual imporlância o nrespnte na futuro da l'eg!ao. d~~V né dentro de uma me.sma.' propriedade, 'VestuâJ1o.de prep.Jro des seus tllhospotencla. leconômlco da. região, cX'Pres- cJando-a ao prollJ6egsso, comod~~Jenâou simplesmente porque, esm proprieda-:- !l':1ra a. premorão soolal, SIOde inferir

· 60 no seu rebanho bavino bastante eabra.!, que há? anos li de se separa. peja dlvl!a [13 dqi:i Es- o seu saer1rlcio 'e o sim Folfrlmento.numeroso, 'nos vales llgrJcultAvel1l Jnte- ã. História, (MUlto bem.) tado.s, também brasileiros.' E' precl::n que o Govê:-no luterprete of:l'adcs de terras de ótima qualidade e' O SR' JOS't ONIAS: Vl1pho fazendo, ãtravés de colegas ~entlmento d~s trarlllha(lores e- dosirrigáveis, na. posslvel Indust-riallza~ão' " . _ dO da. representll.l;lb espirlto- santense estudantes. 'E' nrec'Sfl qt'e êle_rfC:l-da pesca. da. região des Abrolhos, (comunicaçãO. - Sem r~V!8aO l' nesta. casa, démarches jUllt.:t ao 00- lha. das' JI"ôes que vem '~e':.b~nd!)' osmundialmente conhecida. comp das oraaor) - senhor Pl'esldenW, aqur vêrno esplrl1c-santense para que 'se en.ln~.menl(JS nec~ssáT!('s fo"ra a abt>r­:mais plscosas do Globo, dos produtos estou para '!!Izer um apêlo lio Senho mOd!flque êS:e critério e po~am os :ura. democrát!(':L e pa:a. vua colOca­de milhares de ca.juelros e coqueiros :Mlnlstro da. Agricultura. Fa~a-.sl' n-:l pecUaristas -cUja3 proprJedatle~ EaO "ãl} numa cC!ndlr.ão c~ndlzelJte (,vm oque têm na região' condições excelm- necessidade de ajutl!Jll _os ar,ricul,tul- cortadas pela fronteira entre o ~Pl_ l)~nrament::l e as tradições de nossotes de cultura. na. 'imprevlsível desti-' rores CIO PaIS. No reglao do Bail>O rito Santo e Estadll do Rl(l-u.'lr IJvre- Pals,-nacão lIe .suas areJas' monaz.ltlclls, São' F.ranclBco, nos E5ta.do3' de. Ser- mente as suas proprJedadeS'para·ma_ Entendo, Sr. 'Pre31dente, que servir:E:ui contrapartida'detais riquezas na- glpe e 'Alagoas, chamar a1guem de nobrar {) seu gado.· (\0 Govêr_!o n'\o é sub,ervir !lo GO-:tUl'als, ali sabor do homem 'U'rojllllll agricultor é dizê-lo fracas~ado. APr Nesta hora, aqui desta. órJbUl!a, St'- vem,> (Multo b~m), que ~!lolar umque se fl1>OU n~ssa região, os gover- ml' de esiarem o Ilanw [lO Nordes e G<lv~rno.não é tomar 1J":s1~õ~q de ~l/b-nos pretécrltos não podem orgulahr-se emprestando atualmente 111o de s ta s n1lor Presidente, faço sen~lr ao Se-- -ervlên'ia, de ba,hl

1'1l]iio,llflrm!lnclO

de teJ"'planta.do marcos (os qUe flze- quantias aos pequenos ag~icl1tor~s, o nhor Se'cFetário d:t Fa,zencla lk: Espi- Que tudo que o Gnvêrno faz está cer­ram alguma. coisa, já que muita na" G<lvl!mo nM tem procurado abrir rito Santo;' a quem o assunto já toi to, (Multo bem). Fntend"l Queos ver­da. fIzeram) que se destaquem dos pã- aqul!les ri03 que banham ,'S va.les doS ievado por um dos n()ôEOS 'COlegas, o dadelros aml<1;03 Fão allu~les que, L'cmdrõe3 que há cinco séculos lá fixaram .EStidOS de Sergipe, e Alagc.as, .às J!lar- apl!lo da. representação fluminense, a coragem, ,,')antom rumos c'erto~ 110JlS descobrldores. ll'ens do São Francisco, E 9s rlZlGul- tlm de que S . .El4. o hom~m ser.utto, OO'lêmo. faJand~Jhe 'ram 'nho-~""a.

O desejo que alimenta tOda aqil~la tores que ali trabalham sofrem, a tllme as providênCIas ImediMll.~ e de- ~om alt(1neria e cem indep~nd~ncia.!l'egião é de que éste govêrno, ao tem- todo 'instante, prejuizos, pelos enxur- Vidas para. que .não mais aconteçampo em que· comemora o nascimento ~adas daqueles rl,]chos, e, muitR5 vê- ratos como êstes e possam aquCles pe- Sou 'um admirad:lr do M!ni5trl' Jar~ .de Pedro Alvares Cabral. 500 àn03 zes, p'erdem também as suas la-,Ouras,. cuarlstas dar ao Dr>Jsll' a prodUl;âo bM PaS5l1r1nho, quP. ocuna nesle ins­decorridos são, -resgate o A escuido co- pelas estiagens. . fruto de seu trabalho Jnten!>o naquela tante a Pasta-, dn Trabalho, mas nao-e'I'do. . "'. "e 0- Gov"rno Feder'l "tll'classe ,de região Jonglnqua dos hossos Estados. POsro cOlar- dia.nte dt's ern~' de Sua',••• " '" c ~ • (Multo- bem.) Y-xcelt'!nl"9. qUand() a!s~ posirõesE'não será difícil. '. . . dragar aquêlesrios. f':lZendo ~uros 'nue !le~'Jm o seu'pasSado 1)11 que pa~

E' precis\i.que se provldencle a con- laterais, de modo que a. Impedíss9- a O SR. CARDOSO ALVES: Tecem nep,ar o scu pensam~ntrl POJltl-clusão da DR-IOI; no trecho entre Invasão' das águas, e se 08 proprletá- (C 1'0 S " co. E' preciso que S. E~ não seFeira de Santana. (na. BEOh1a) e Vi· tios danuelo tegl1J,o fizessem compor- omun caça. - e1ll, rev,;ãô~ dO

U W orador ) .Senhor Presidente Se preocupe tanto com a le't!tlldade o,u_'!órla. (Captial elo Espirito Sanu,). tas em cada um~ das suas proprleda.; . -- . - com a lIeltalldode das grev?.3, mas. QuêAl!ás, a inclusão desta. rod"v!'" é 1,-U de. entãh terlanlhs dUO" ~afras aunals nilores Deputados, os jornais dos últl-

" ,v .. AO> mos tdmpos as es'-' -e de rAdio d S, Ex~ sinta. Fe esta -ou aquclft greveJmPerativo econômico irr?cllsável po~ segu'ras. _Agora., as' Inún<:lllções sa,o ~, , V'j,lo s " 'o eis t . ê j h televISão e 06 Informes que pOdemo,'; ~ .justa <'u InJusta.'ma empa, e um eOl1J;JromIEso do freqUentes, e na m s de uo 1) .• I1~O- recoliler nas conversas como povo e Ne"te Instante. Senhor Presidcnte.programa. do govêrno. rtlmo passado tivemos naquela região bé

A ce}Dstrução de uma hidrelétrica. tr!!s en1>urra.da.s, que deram prejuÍZo tem m dentro dl!ste Parlamento. dao cmando os trabalhadores 10' Brosll seque anroveitasSl! o pOdent~cial hldre- as plantaoõe5 e impediram continuáS- noticia de um amplo movimento ope_ vêem ataÍ"nJentados pela. ml~érJa, aco!- _lét i d J ItI ih nh J I t z(l rArio e estUdantil. de CUJ1h:J emlnen- "ados peja fome, peJa Imp.,s.sibllldado

1 co o equ n o a sera. a ou- semos com elas, pos emos·um pra temente reivindit'atórlo. Os ,opor/mos de vlv.erem uma. vida. digna, todos ostra. grande meta. - mas l!ão vamos certo para plantação e para. colhelt!!. reclamam a_l1umanlzaçáo do trobalho movimentos grevistas reiVindicatórIOSsonhar:. a consignação de llpenM Por!SSo quero fazer um apêlo aoNCr$ 470.000 no plano trienal lttes- Sr," Min!stro da AgrJcultura, no sen- e salários mais condizentes com a. JUs- são.Justos.

" t I "b1lld d t •. d t... • a os t1ça. social. Os estudantes recill.mam De.ta' ttlbUn.a, portanto, quero em- 'a. a. mpossl. a e emp.1r"na es- tido de que vol e suas .,S:e.3 par a sua.. "'3rtlcipa,cão na vlda Itniversl-ta. obra, tão necessária. hoje. oeauencs agricultores do baixo São !ária. e Ya reforma da Universidade orestar ao Clera braslleiro, quando

O saneamento básleo e o crédito Fl'JIlClsco, oue se estão sacrlflcanc10 a. brasileira. a fim de ~'ue e"sO parti- Juta peleis Jlberdades <iemocrátlraspor el\uer!ência. sllbemos que só irão eMa memento, Não adlanLa empres- "- W oora. aos' estudantes e para os traba­lentamente atin!(indo as áreas rurais tar dlnheira atra.vés do flanco, por- clpação ,pos~a ,ser reli.mente efetlv'l, lhadores da tlI,eu Pa's. a mlnha lnte-I}, centros urbanos fJoresc~nte•. "tra- 1'1(1, possuem propriedades do ltabB- ApÓia. os estuilantes e :IS operários 'jral solidariedade. (Muito bem.)

, ves da iulciativa. privada. razlb peia rlUe I!Jes não ooder pagar, uma.,ez nesses reivindlcClções gra.nlle parte do ' O SR. JtAUL BItUNINI:qual se lmnõe um aceleramenlo eles- flue as ~afres são duvldoE-3S. Sem que clero. brasileiro, composta. de IÚdldos;tes uteodim.ilf,o~' aas m'mlcipl03 re-, Ee'am dragados os rios e .,fm que -se- mais avançados e integrantes do Cl'is- (Comunleação. _ Sem revisão dolaclonadcs da região. - ,,''TI ~-n~trl,lrl(Js os murcsa que me tlanlsmo de vanguarda. orador) _ Senhor presidente, Senho-

Mas c:dste u~a realização posslvel reOortel, 'continuaremos ali a sofler res Deputados. "E agora., ,Tosé?" Come vl1.1ksa. nara_ ser encelada de lego, ,,-otu'"OS freqUentes. Nada. clJsto está, engajado no moyi- o devido respeito, Senhor Presidente,no F:xlrPlllo-Sul da. Bahia. que have- " Ao fa7er este apêlo', qU~l'O rcaflr- mento de opOSição ao GoVênto, nada l111demos parcdiar o poeta ,e pergan~

'ria. de fort'flcar ime~latamente no mar aue nós, d'Jquela reglão, preci- disto é preordenado, mas vé-s.e l:!le ll. tar: "E Jil!'ora, Marechal costa e Sl!­pro~re8E(I da região. Rl'!lro-m2 à "~mos" ele Imediato aUXIlio dCl Govêr- Nação clama em favor de -Il,alS llber- va?" !'Ffa é a.-pergunta_ depois daool1slruelio de um sistema p]étrico bri- ",\ não em dinheiro, pois dinheiro d<1de, clama_em favor de uma abe:tu- nota da Conselho de Se«urança Na­seiú:l<J em tr~s usinas D!esei-Elétrica, '";\1} é o ba!;'Rnté. mas em máquinas ra polltic.a e da plena.oredemocratlzi1- clona!, aue, Invés de trazer uma de­l1it~ 1"c9 ' ( -'l0 '; · s de Prado. C'aravelas e na"(1 .d"a"'ar neilUem}s rios, t: em mu- çlio do Pais. finlcão do Govêmo, como seus porta_

' Mecl~iros Neto. Il:ste slstcma.•.lá pru- 1'~' nll~a pvl:-r en1>Urrodas.. O GOvêrno se, mosera., muitas vêzes. vvozes comecaram a difundir. trouxeietA-1o' e orcado pela Comtlanhla "'"a. o que t1nlla a dizer. (JI/lilto insenslvel, e a. sua. ativldade'-runda- como resUltado uma sél'ie de fatos; de"Ccl1trais Elétricas <!o Rio das Cantas bem.. . . 'mental é de cun!t0 repressivo. aoontecimentes que estão deixando

Page 16: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) .Iulho de 1968

perplexa a Nação. Poderemos dtzer e agitaCo pejas febres das crises po- ro 856-.'1. de 1967. que estabelece no nhos teleguiados. filhos de pais ticoISr. Presidente, que a nota do con- titicas, economjcas e soeíaís, ,seu art.' 19.: e llrlvJlegJados. que compõem a ml-setno de Segurança Nacional provocou Não entraremos no mérito de crises # Art. 19 Flca assegurado a to- nor'a nacional de 1% que detém tô-'U111 dectllogo que sería poasrveí assim já passadas e supeJ'Adas. dos os servíderes pÚbllcn.. federal.' da a riqueza do pais e que estão nasenunctar: 19) A reabertura do p.oces- Examlna>emos, apenas a atual cri- ou autárquícos, em caE~" de ap » ruas, não por eívísmo mas paro. vi-ro das passeatas estudsnns. Amua se polltlca, que tantas Implicações sentadona ou disponibilidade \lelll JJpendlar as tradições cristãs do 90"ontem, na, Guanabara, os estudantes está. gerando na economía do Pais, I 'vo brasneiro'Voltaram ilo rua. Por quê, Sr. Prcsl- ag!tando.o por via de eonsequêncla, como., na hipótese de sua morte, Vou hoje 'para Belo Horizonte, ~dente? Pela nopa. dado. pelo Mlnlslé- no âmbito' social. aio cônjuge sobre..vlv~le OI! seus Deus permíta que não seja abordadarío da Justiça, ratificada 'P~;I) oonse- Depois do MOVImento RevolUCioná- UhOl! em dejJendenCla economtca por um dêsses mocinhos, parque re.Jho de Segurança, Nacional, como t-m 1'10 de 19 de abrll de 1964, o Brasll se o .direlto de continuar ~a OCUpa- ~eberá de imediato a resposta qU&desarío. 29) As greves dos operários, víu colhido par Atos Institucionais e çao de próprio da. Unlao, autar- merecemetalurgtcos de osasco, que rorarn, Complementares, por nova Constitui. quras e demais entidades pal~- A co~jun~ura ~ séria Sr presMen.prâtlcamente, obrigados àquela decí- çOO, cujo projeto 101 remetédo 110 estatais, que detlnh~m em Tau:> te. As nossas palavras' modestas, ser-sM pela. polltlca de arrõcho !alarllll Congresso Nacional pclo Chefe do do e~erclclO da funçao, desde ~U€ vlrão como advertêncía. Podem dei.do Govêrno, polltlca desumana e zxeeutívo e que teve sua tramttaçêo mamtestem, no prazo 4e 6(} días xar rult todos OI! prlnclplos e todoscruel; 39) Censura índíscrímínada no """ contados da data do óbllo nposetor Intelectual do p.).\s, no setor e votação a prazo fixo, e tantas ou- I d I I 'b'" - OI! lde&!s. mas aqu: estaremos parEI<cultural e no setor das lutes. por Iras leis e decretos que tumultuam a sen ja or a ou d spon» IlJdade, o lutar pelo maIor dêles: a preserva-

vldn naeronar. d~s~ o de prosseguir na ocupa- "li'o d" liberdade e dn democrncla. em.quê? Porque é um departamCJlto Que .'~ U çao • R A

hão funciona voltar\) para os mterês- Este pab a despeito disso tudo, ' • nossa PátrIa. (Multo bem.)51'S maiores e 'sim como perseguíeao continua. em agítnçuo e ainda não Se o Sr, PresIdente da Repúbllcameaquínna e Inquall!fcável; 49) prl- retomou seu desenvolvimento ..Os ~- sancionar o Projeto 856-.'1. do senadO O SR. CLOVIS STENZEL:,Gii{} indiscriminada. de estudantes: tudanles, operiírlos. junclonár~Os pu- Fcdcral, de autoria do nustre Sena- (COmunIcação - LêJ - Sr. Pre.operànos, religiosos etc., revelando l:lic~s, agrlcnltores, Industrlai.s, e co- dor Mário Mart,ins, tenho a certeza sldente 81'S. Deputados, leio no JB.fintolel'l1Ucla: 59) A noto. do Conselho meIelantes. pI<:ll!sslona's .iberaís l'.o de (iUe S. Exa. pratícará mais um de hojé. a. resposta que o M:lllstlt)tlc Segurança propicIa uma tomllCla próprio clero se D1ovl!t~entam pa.a ato de justjça. porque lnúmeros1'un- Albuquerque Líma deu li um blsPll decorajosa, clara. e objellvoJ. da Igreja encontrar a 501uçl:!o nacional, ,cionárlos aposentados estão esperao- nome Don Anlonlo :Frngoso, que, 00­!Braslletra: 69) A nota íntenta. enno- ,O oovêmo Revoluc!clIárlo ao ínves elo a sanção dêsse projeto de alto mo outros colegas de epíscopado, tem.brir o ímobnísmo do Govêrno, que de aceitar o diálogo franco com essas ;'oterêMe social. Nada mais jnsto que se dedicado mais aos movimentos decontinua. na sua exasperante rotina classes sCíals, ulonologa através do o runeíonãno, depoís de nposentad l, praça do que os mtsteres do, altar.,admínístraüva; 79} A ,nota do Oon- Conselho de Segurança Nacional, ter o direito de comprar o aparta- São palavraa textuais -do Sr. Minis­seine de segurança nao alude nem mandandO às favas os partidos pol1- mente que ocupa para o bem-estar tro:diretamente às reformas ney'ess~rlas tleos, margmallzando assim os poli- da SUa tamílía. ..Não estranho as declaraçóeIJàs atuais estruturas nacrcnats: 8' A ticos militantes. eleitos pelo povo, Era êsse o apélo que queria fazer, atribuídas a DOIf1 AntoniO Fra-nota. do Conselho é _clara (Imea~ à ÚIIlcos a, quem foram outorgados po- em nome de centenas e centenas de goro. Elas se põem em Jlnha d&lJnprensa, aos 6rgao.s de Imp, ensa déres e a investklura para agir em funcionários apOsentados. a 6. EXlI. coerénc!l1 com sua conduta, de SUll-~~lÍrla e As rf~lstaStPe~6~~:~D ~à I~ seu nome. Coloca as Fôrças Arma~as o Sr. Presidente da. Repúbllcll. por. (litador de problemas soc!aIS, em

p co espec a men e e. _ o su remo 'árbitro para. deCidir que amanhã, din 20, termina o pra- detrimento da atIVIdade evange-~r;~;~q~ec~~}~~~Utoi~~~~~sexJ:af~_ d:odes8nos da Nl1ç~o e considera 2!> constitucional paraS. Exa. sano lizadora anandona a tarefa 50-'1m'mação do Brasll' 99) Tnfellzmente todos aquêles que nao concordam Clonar ou vetar o projeto. Se não o brenatural e teológico. da .Igreja.continuam sob o mais rigoroso con~ com o atual regime como inimigos da fizer. decorrido êsse prazo. o presi- para jJlgresro;, no campo da po-trOle o rádio e a televisão. 1(}9) - Pátria. dente do Oongresso promUlgará 11 leI. lHlca e social •Terminando êste decálogo o Conse- Isto não pode continuar,' Sr. p~~- (Multo bem). Essa re'posta. está It altura de um

I '1 • d I t A nação braslleira neceSS".l\ - J ..lho de 6eglll'ança Nao anil, Oall" Sden e. . . u po- O SR. JOSÉ IIAIUA I\IAGALHliES mmlstro de um GovéIno Revo uc'on,,-'!Jellltlcas às Fôrças Armadas, Ul'.!'W- de tranquilldade para que o se 1'10 Não é a resposta de um fracu.nallza completamente a clas.,e polltlca vo possa viver em paz 'l' prOgredlí' ,(Comunt'''çáo. Sem revisão do Ora· Nll; é a resposta que costumam d;u:.e passa um.atestado de 6bJto ao lloU- colimando seus objetivos de desenvo - dor) - Sr. Presidente, vive o _Pais eertOl! t1b~os que quanjlo se v!em'tIdo. dl1 sltuaçlio, a AR'?NA. . vlmento e bem·eslar &'Jclal. uma crise crlada pejo próprJo Gl?vér- mjustamente critIcados, saem à pro-

Elllm estas. 8r. PreSIdente, as ml- e as lei voktdas e sancionadas no." As fontes de produÇllO uaclOn.1 cura llo "diálogo" com os agressoresnhas paiavras n'3. tarde de hoje. Que- flu d' ress lia República sejam estao totalmente paral:sadas nessa para ver se pacificam a luta que osTO aproveitar o momento p~ra pres- pe~s rl:t~: Que se cumpram. ao me-expeetaflva tenebro~a que ameaça o agressores desfecharam. Nesse sentl-"tal' uma homenagem a V,. Ex • Senhor cu Preceitos const!,tuclonais ga- destino da nossa Plltrla. do é ue dlgo' nada maiS inútJl do'Pres~tlente d J f 5 é _ Bonlfn~~o, ilP71as nost~ Pa l'berdade de reunião' e de Antes, era. 11 expeclatll'a em ttlrno que fa'ar de paz em tempo de guer-opor unas ec araçoes (jue z ~- ran o J Lei da Refor1lJa da reunião elo COnselho Le Eeguran-E~e~:'e de~:~~~~ ~:~~cc~;~ ~~tl~i~ ~el;à~~en~~~a~~:d: há tantos anllS ça Nac!onal; depois da reunião, é a raSegundo se comenta, um allo pró­ordlná~áq do Congresso '~aclonal <e1a cumprida totalmente ,e que ~e triste. realidade que está ai li palrar ~er do Gm'crno saiu em socorro fi.V. Ex~, como Presidente till Câm.:tra·, proporcione a mais da metade dos Cm todas as consclênc~as. O Pais "s- nancelro de um jOrnal da opOSIção,colocou multo bem a questão e neste brasileiros a l1(julslção de uma pro- tã sob re.lllme de exceço.o. co~ a mar- jorn&! êsse que vem sustentando uma.ponto, de s e 3o solldarl:zar-mê com rledade ao menos para não perec~· g,naHzaçao das fdrça~< pol!tJcas :e- das mais ferozes c~mpanbll:s contra.V. Ex' (Multo bem.l ~em de 'íome. presen.tatlvas, da OPIll,a,O publica pe- o atual Reg'me. Nuo acredIto nesse

, , d e lo pOoer miUar. boato porque nÍlo entendo que alguémO SR. JOSr; MANDELLI: Que as' oligarquias enqu,.sta as n s- . Não entendemos por que, ao Invps possa' servir a dois senhores ao mes-(Comunicaçào. Le) _ Sr. Pi'\o~I- te pais, e QU~ mantêm. co~\ar:ber~ disso,. o Sr. Presidente da RepúbH. mo tempo. Não acredito também.

dente e S1'S Deputados É!ste Pais tura do GO,vemo, as estdu u Ud ~a nno procu1'll inspirar a slla con· porque sei que o Govêrno náo tole­Imenso que' se constitúl por sI só superaclas, tenllam seu po er co~ (l duta 110 trabalho realizado na IX Tarla uma cousa dessas Ao Governoquase nUm cont~nel1te; 'de extensas e qucbrantado. Que ~ noss:8 rn~';;~ Assembléia G:eral da Conferência Na. Interessa. e o todos nÓs" uma' con­prnlas e portos beijados pelas ondas \Ias, guardadas por I1lllenlOs ~ b clonal dos B,spos do Brasil. dula como essa do Mlmstro Albu.do Oceano Atldntlco, 'com fabulosos subsolo. sejam exploradas peeC;:'~ serIa multo melhOr qu~ S. Exa. querque Lima, homem capa\l, traba­rIos navegáveiS, florestas imensas slleiros e em beneficio detrS te; In- virasse a página do militarismo e da lhador e definido. Não aceita a téc­lluludanl10 desconhecldo.s riquezas; e 1100 por companhias ou us M1has fôrça e atendesse ao diálogo com nlca dlversionlsta do adversár!o.,campos fertlllsslmOs, vales 'e montes; ternaclonals, vorazes. e sem en:antê~ nquéles que merecem. por dever ...e Quando o atacam parte para o con-clima excepcional que plOporclol1a a que escravIzam naço~ e as se justiça e de 1l.clmlração e pelos concel- tra.ataque sem perturbar os rumosobtenção de cereal.s e frutos, oultl· sempre subdesenvolVIdas. Que tos que emitem, uma maIor conslde- que traçou para o seu Ministério. ve-vados ~m todos os PO!IIlIS da \.p.f"a' atendo. aôs clamor~s populare~ ra: ração. Que querem os Srs, BIspos dn nba de onde vier a agressão, respon·cilspondlt de mananciais perenea de que o povo braslle}ro, nas pr x m r Brasil? Reforma agrária urgente Ie- de à allura, Imperturbàvelmente. E!Ursos dngua que poderIam ser f,ra115- eleições presldenclals, possa eScflht fOrma da Const!tulção, eleição dire· ninguém de fora vem lhe dizer o querormadoJs em potenclal energético per- pelo voto direto e uni~ersal - nc u· ta, p.-tlclpaç:ia do povo na. escolha tem de fazer ou não fazer. Como 011manente para aCionar Indústrtas e slve com a llartlclpaçao, do voto ddO dos seus mandatários. 'l1Jdo isso pa- bons caçadores, o MlniEtro sabe quepropOrclono.r aos centros urbanos e a.nalfabelo - o seu supremo

lm~ ~" rece slgnlllcar pa!avra.! ~ôltas ao ven. os macucos morrem, porque vêm 11

rurais energia elétrIca áilundante e a tári0l a fim de que tenha Jeg;tW a r: to, enquanto o Pais paralisa suas a.ti pio. (J',luito bem.)preÇOs acessIvels' COm uma popult\~ sua. mvestidura. Que tse mo ~Yt vidades, ameaçado qUe <'Eltá pela/llre- O SIt. 1I10NSENHOR VIEIi"A'~ão beirando 'a 90 milhões de babl- ou alterem os dlsposl ~vos cons u- potência e pela vlollénda. " • •tantes oriundos de mu}t,s "!Ilses e clonals que fercm n- dlgnldad; dos Devo comunicar a V. Exa. e à CQS~ (Comunicação. Sem revisão do ora-que, mescladOl! com os prlmWvos na... brasílelrOl! e que a.- Oonstltulçao ",e- que recebi de Belo Horizonte ontem, dor) - Sr. Presidente, nobres Depu­blLantes da América. Indigena, for- nha. a. representar, realmente, os várIos telefonemas com queixa oon- Lados, há cérea de dois meses, maisllIam esta. magnl1lca raça brasjleira sentimentos do povo. tra n ação de rapazes. que se dizem on menos, fIz ~ requerimento ao

ind ' t te' - 0'1 es'uclan'es e que sta· ~ s ruO" ~ Exmo, Senhor Ministro lia Interlor- a a. nao encon rou o seu ro 11'0 Cremos que fazendo -ISto o Braol •• 'C o ~a .." Cu- pedindo-lhe esclarecimentos a resvei:de prosperidade. de prog~esso, de pa2. encontrará seu caminho e Uvrar-Se-ã. Ihendo assinaturas, PRIa u~ memorl!l to das obras de abasteclmento d'água.do desenvolvimento, ~a Justiça sacIa! definitivamente, 'de suas crises pol1- a ser dlrlgdo a S.8 .• o - ap", Paulo do Munlclplo de Pombal, no Estadoe o verdadeiro sent.!do de- fra~ernl- ticas, sociais e econômicas. VI, :'0 sentldo de que ,afaste 1\ sub· da Paraíba. Trabalho iniciado e !nau-dade entre os que o habitam. versao do clero brasllelro. Isto é gurado no Govérno passado fê:Hle:

Devel'lamo.s. uós l;lrasllelros, encon· Era. o que tinha a dizer, Sr. Pre· multo grave. Sr. Presidente. ~nelusl- porém, com esta pressa. qué mUltalÍtrar, defInltlvamen,te, o reméâio .pa~o. sldente. (Muito bem.) ve, fazem .ameo.ças diretas a êSSe 11- vêzes, prejudica a coisa. pública noDS nOSSM males, ja que o diagnostico O 8R ALTAIR Lli\[A: der apostóll.c0 brasileiro, D. Hélder Brasil, simplesmente para dizer onos foi oferecido por muitos brasllel-' Cãmara. Tnste é o pais que, em vez govêrno que inaugurou, para dar uma.1'05 que elebruçados sôbre os proble· - (Comunlcaçlio - Sem revíslfo do de conservar a sua tradição, 'começa a p,a.tisfaçlio ao públlc'J, no sentido demM nacionaIs apontaram-nos a for- orador) - Sr. Presidente, no d!>!!. 9 afrontar esta mesma. tradkiie. aumentar o volume de servIÇO, sem.ma. e 08 mitódos pal'a. a cura dêste de julho foi â sanção do Sr. Presl- Por Isto, Sr. Presld~ 'lançamos que, na realidade. esteja :realJllIIdo.org!n!smo permanentemente Cníênno dente da Repúbltca o projeto nwa.... daqui um prof'esto contra ~es mcel- Foi o que se deu. 1"01 lrJaugurado Q

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Julho de 1968 4407Sábado '20

m-abalho, mas não funcionou. E a O fato demonstra, também, o eon- O SR. DOIN VIEIRA:· cxercíclo de 1$67 a aliquota loiProvidêncla foi tão boa para os ha· traste profundo entre a realidade da ..' i . t .bltantes de Pombal que. no ano pas- problemática nacional e o conteúdo (C01nIl71ICaçaO - Lo) - Sr. Preti- mpos o sõbre circulação de mel'.sado mesmo, meses após a inaugura- da nota recentemente baixada pelo dente. a questão do aumento lia ali- cadortas, até o límíte máximo daçào do servíco, que não funciono\1, o conselho de Seguranpo Nacl'nnal, 'iluo,ta do. ímpôsto sôb.re circulação .de

l8.% (dezoito por cento), medían-i ~ ~w v d t d te convênio celebrado entre as

~ o Piranhas, com S1lla valentia, cãr- quando o oovêrno, em vez de fazer merea on~ tem SUSCI a o pronuncia, unidades' fede.ratlvas pertencentesregou as obras dê abssteclmento _ uma. auto-crítíce sincera e ,objetiva mentes Inúmeros nesta Casa .Legts- a. uma ou mais regiões geo-econú-u casa de máquinas e a estação de dos seus erros e dos seus fracassos. Jatíva, pomo em. todo o PaSs.. A re- micas." Itratamento _ ficando aquêle .povo tentou. tão-sõmente, alardear as percussao do acrescimo do percentual,desajudado, desassistido e desampa- grandes conquistas que teria alcançác de 15 por cento para. 18 por cento, ..Entretanto, a. Constltulção- FederallI'ado, Depois da reclamação feita de_ do exalçando com lentes de aumen. tal como acertado em convento entre vigente desde 15 de março -de ln67.pois .do apêlo dirigido ao Exmo.· Se. to: os méritos da sua atividade go- os Secretários de Fazenda dos Esia· manten~o princípio pacifico de cli­nnor Ministro para autorizar .o De. vemamental, Os moVímentoa estu. dos, preocupa a todos, politiecs e tCO- relto trlbutárío e financciro, diz, em!partamento Nacional de Obras COn- dantís e operários, com o vigoroso nomístas, pelo impacto negativo que seu artigo' 20: ~ ,tra as SêCas. encarregado daqueles -apoío do clero - brasUelro, retratam ínevítãveímente produzirá no custo det1rabalhos, a. proceder, não digo à uma situação real, uma situação de vida e no nlvel de preços. "Art. 20. E' vedado à. Uniãorestauração, porque realmente o tra- fato. que o GOvêrno não reconhece Aip,da. não refeita da apressada aos Estados, ao Distrito F~deraibalho não foi feito, porém à. cons- assacando contra essas reivlhdicações adoção da' mecânica tributária do e aos Munlciplos: 'trução, ontem tive a grata. surpresa, o caráter de artificialismo, como se ICM, em. substituição ao, tradicional I - Instituir ou aumentar tri-o grande contentamento de receber grupos interessados em que houvesse Impõsto de vendas e consignações, li bulo sem que a lei o estaueíeça.'do Sr. Engenheiro Chefe do DNOCS agltaç,ão no Pais artificialmente pro- economia braslleira, principalmente 'ata Paraiba a noticia de que os tra- curassem gerar problemas e .criar dí- 'em seu setor agrieola e pecuario . A entrada em vígor da Carta MaO'~:b,alhos foram iniciados e agora' se- ficuldades para o Governo. observa, prevendo seus efeitos desas~ n,a,significou a perda ad validade ju-riam realizados; e de' que o Municl-' trosos, os resultados dessa exacerba- ndlca dos Atos Institucionais e com-pio de Pombal. beneficiado por liste s Na real:~a~e,·é o Gov~rno que está ção da alíquota tributária. que onera pleménrares, tanto que seus dmPoslti.servlço, haveria. de agradecer ao ho, endo artlflcllll., é o Çioverno que está a circulação 'das mercadorias, E os vos principais em muilos casos to­mem que governa e administra o bem ~bsolutamente ínsensível ao que ocor- ,contribuintes, em melo à. sucessão <:a ra!U_ consrilídados na próprja oónstí~que êle dá e que êle concede. Múlto re em nosso I'ais. l~ls, decretos. regulamentos, conve- tulção, E o artigo 173 da Carta dáobrigado, sr.. Ministro do Interior, .Ao levan~ar .minha voz para ma- I1IOS, circulares e _);lQrtarias, emanauos c?mp aprc:va<los_e excíuídos de apre­multo obrigado Sr. Diretor do De- nítestar ~olldarledade aos trabalhado- do Poder Executivo-e dos Legislativos claxao judIcial os ates pratícados, empartamento Nacional de Obras Con- res de Sao Paulo e .de todo o Brasil estaõuaís, no afã até agora mal àu- cara te! especifico e concreto, comtra as Sêcas. Se V. Exas. tiverem quero, ~ igual, apressar li minha cedido de colocar ordem na. tumut- base.n

aIegtslacão revolucíonárta de

sempre dêsses empreendimentos. acre- preocupaça<! pela gravidade do mo- tuãrte, e instável Iegíslaçãó tributá:!a ·eJ:ceçao,~ mas não mantém ncm "áll-,dito que, nós, brasíleíros, teremos I~ento braslleíro, fato que o oovêrnc que proliferou I1{) Pais, os contríbuín, da; expressa ou sequer tàeítamente,apenas de' agradecer, não apenas o J.1ao está sabendo reconhecer. Com tos vêem-aumentar as dificuldaile3 o texto dos Atos rnsutuctouaís eque, nos dão, mas sobretudo o dever ISSO, a,?ulará. os grupos extremistas, na, comprensão e atendimento uas C0r:tPl~me~lares, que perdem sua r!fi.eumprtdo, Enquanto isso, não pode- da. ~irella ç,u ,da esquerda, e a demo- exígencías fiscais. c!1

C1aJuddlca com o inicio da, V!3

én­

remos dlzer o mesmo do Ministério cracia brasl1elra, que ainda não se Ante esta sítuação intranqüila e era da Lei, Ml!lor. E' o calJ1i1Jho dada Agricultura, que não parece exís- recuperou. que ainda não foi restsu- confusa, em meio à, .qual se sucedem. redemocratlzacão, prcclamado a. :a.til' no pequenino Estado da Federa- raaa pois não temos -o voto direto - mas nem sempre são bem suce- P;;::J pelo Sr. Presldenle da Repú­ção. Ali tudo continua como sem- temos LIma Constituiçao arbitrária, te.' <lidas - as reuniões de Secretários ·de bllc~, ~retender, assim. invocar Atospre: máquinas arrebentadas, agrõno- mos leis de exceção como a de Segu- Fázenda estatuals, a decisão ·de au. InstItucI~:m.ais, ou Complementares t!mmo!, transferidos e postos paralisados rança Nacional e a' de Imprensa a mental" a allquola do ICM é não sõ- plentl; vlgenCla da constituição denas suas atividades. Deus queira meia democracia brasileira em que mente inoportuna e econilmlcamente '167, e de flagrante e inegável incons.repito, que, em breve, possa eu ter vivemos assim estará el11 perigo lIe desaconselhável, como também UegaJ ttiucíQn!1lidade, Admiti-la seria --aa satisfação, desta tribuna. de trlUlS- soçobrar totalmente, e incons~tiucional. sUbversao da ordem ,juridlca e a ne-m!tir os agradecimentos dó -povo da Entendemos que as fôl'Ças res on Desaconselhávcl e inoportuna Lob gação da constitucionalidade mesmamlnp.a terra ao Senhor Ministro da sáveis dêste Pais incluindo Xela~ os aspectos econômicos e pollti~os c do regime.Agncultura, para. que, numa visão ,operários, estudantes, intelectuais 0_ a l~l"edlda. porque vem onerar o me- A afirmação pública da inconsutuprofunda de brasIlldade, possa -contl- vernadores, politlcos homens do 'E~' can",mo de trocas e o fluxo das mel'- cionolldade do aument() do ICM t·~­nuar li; compenetrar-sJ do seu dever e cutivo, da situação: da opósição ~; cadoriaf' a vem agravar seus custos, vés de decreto dos Execulivos' a3t~:cumprl~r~a obrlgaçao para eom o vem procurai', meditando profUnda- ~:t~~~osmodmss-enctolasssOescialnléedima qeuepr'oas. cdrUeat~'I' ou de qonvênios .de SUlIS Se-povo. wto bem.} mente. encontrar uma saida para !ssa ~ ~r as de Fmanças I d, O SR. Lli:O NEVES' crise social, agora agravada. e Instl letáría dchegam a seu ·limlte extremo, por- uma figura de jÚri~taP;~~;~~í~

• tucioual que vem desde -~ti4 - eflquãan () a curva descendente da 1n· no caso, o Dl'. Francisco Campos DiZ<comunléação. Sem repisáo do orá-, :J • craesçceOnteameaça. retomar seu impeto o famoso constitucionalista e l'mt;l-

dor) _ 81'. Presidente acabo de re- Se medidas que tragam no seu bi\jo t i r ta ~ceber I'telex" ,do GOvernador' do 'Es- ,audácIa e coragem não forem toma- DiSse muito bem ~ ilustre técniCo e uc ono IS quetado do Paraná Sr. Paulo Pimentel das,_tenho muitas dúvidas de que a deputado. estadual catarln'ense, Dou- ".o aumento só poderá ser efe:pelo qual comunica que quatorze pre~ Naçao brasileira consiga ultrapassar tor HCIJrlque de Arruda Ra.mos em tlvado mediante lei no sentidofeituras d9 Estado cio I'aranã. flrma- ess!!, fase sem se ferirem fundamente, estudo que fêz do assuntO: . , técnico ou formal ou alo das As-:ram convenio para instituir a '3:egião mam ainda. as liberdades d~mocráti· "Desnecessário será o dizer-se semb!éias Legislativas e não demetropolltana de Curitiba., fato ~sse ca~ e os a~selos de progresso do nosso que tal majoração, aliada a ou- Chefe dG Poder Executivo. .que nos in~uz, a nó~, parlamentares, PalS. (Mu~to bem.) " tras (como as sucessivaS majo_ Simples convênios de Secrelá·:a~~~f.vaJ:oM~ns~~ J:pL~rmJ~;: O SR. ~OB_ERTO SATURNINO: . rações da gaoollna, que, em ape- rios de Finanças - reafirma cplementar do .Poder Executivo, nos ~ (ComUl1lcaçao. Sem revisão do <1ra..: :spo~m.c~~j,s~~el~~u~n~r:adl~eo~ Pl"Of.Franicsco Campos - comtêrmos do art, 157, § 10 da' Consti- uor) - Senhor Presidente.' após ai. t 1 ale - d dtt!lçáo Federal, no sentido da aprova.. guns dias de ausfncili, voltando il. Oã. a e via enta no aumento do custo gaçoes e que as de arrecada-çao urgente de p,rojero de lei que mEll'a, recebi inumeras manifestações de vida, vem: de:;mentir a tão de- ção, sem nenhuma comprovaçãoi11St~t~a 9: região metropolltana de de sentimento e de pesar pelo falecl- dcantada intençao governamenta.l e assinados já sob' o império daCuritIba t ment de 'I \ e estar contendo a inflapào. L, -. , porquan o as prefeituras. . o, meu pa, gestos afetuosos Para o. povo, que senle no bil'''o no,va cons"ltulçao do Brasil. emllont{)clpando-se à. próp~ia lei, já estão e, srq.ceros de colegas e de fUÍlcioná- ê '"dlllgenci.an~o entre .si meios de ação rIOs desta Casa, que conheeeram e o P 50 desse m!tl, a verdade é bem VIgor desde 15 .ed março de 1967,'para atmglr ob.'etivos comuns. c~nvlveram.com Saturnino Braga e outra. O ~overno, com tais lll~- silo inquestio71àve/71lente inconsli.-

O outro objetivo que me traz à tri. dele guardam recordações de carinho mentos, al~ de dando mllU (aciOnais"buna. Sr, ,Presidente é levar a minha e de admiração, exem~lo e ficando sem moral pa.i:a ' •total e irrestrita solidariedade aos Q er . i . impedir outros aumentos, está, Para - esgotar o assunto cabe lemomovimentos reMndi tó. d' U o serv r-me desta ttlbuna Se com. o chamado arrócho salarial, brar que, mesmo admitida ad arguobica rios os .ra- nhor Presidente par a d i:õd - deSll1velando a sociedade e pro- lIIentandt. a prevalência do Ato Com-

lIúnhaidodres

paulistas, apenas um pre. essas manifesta'ções a ~:seejcerdeJx'as vando'aqu.Ilo que, já dIssemos.' os plementar n9 35. ~"O hhvl'a.m ocor-n c o o que- ocorrerá nos meses de també '. o ar b t ••~ "setembro e outubro, quando terminam soai m o meu ag~adeclffiento pes- po reB es ao cada. ve~ mais pobres rido as condições legais necessarias àos' cOntratos coletivos de trabalho de ciá Ja d2~eus i"a~~1a.res à Presidên- ar ~/a$se média. des/'lparecemto; qecretação do aumento.. E' ,que o 111'.

grt,.~nldes

f

e numerOsas categorias pro- Jegss pel:Sho~e~O'el~spor~stnaOdbres SCO: rápida e violentamente. . lIgo 69 do A.C. 35 condIcionava o.....ona s. turnin B . .. a a a De nada vale m (J I ó.reajuste das alíquotas à "eventuali-Mais uma vez o Govêl'no demons C' o laga_na sessão do dia 9 do críticas, os co~a.eJhoss :fse os

, as ade de, queda IId arrecadação nãotra. suB: "insensil>iUdade a.nte o proble: d~~~e.o,q~ndod à sua memória se ciações' ComercIais, das Ind~~ d~mBinrtsla~ei pelasd quottas do" Fundoma socmJ. em nosso Pais deixando de h' d ,ran e Expediente. Só e do ComÓl'ci b ' clpaçao os Es ados E asreconhecer que. a partir de 1964 os s~,~ea~u : ler no I'Diárl~ do Cóngres. damentados op~~:ée~: e~ t;;g; receitas do IeM, na quase tótalldadeassalarIados brasileiros entraram num tCrid s p lavras que entã.fl foram pro- mraemntoas,. inconveniéncias dr :.u": pd~~a;i~:daOSarbrreacSaidleai~a90S, Oebmtldla96co7'm8Uo·processo de continua descapital1zn~aD da ~l.ÍI:a q~:.~~.:eixar d'!lQi registra,.. ~~ufoa dlmindlcaO do seu poder aqui": Affonso. Celso I ~~túlfo"sM~~ut~~s -O aume~to do percentual do ~CM :~~e~ j:r:~ ~~t:r1~:,asm~~n~t_a ~1ás.s~rcr~b~jrP~:~~c:~~~e_(J~õz~~~ i30n a;ar~eiro, 'Alde sa;mpalo: sadl de 15 para 18 ;por cento, preten(dem pois de feita a deflação dos vaióresde um suposto combate à inflação. ' e ~a&e~rg~.gU1i'tCll.l1tldio Sam~io os Estados! tena seu fundamento le· de 167, e ainda que não acrescidos a

Ao 'Invé.~ de atender aos reclamos sinceras _ c m d peJ~s e:,pressoes gal no artIgO 69 do Ato Coniplemen- êles os recursos' de transferência doo' às aspirações dos Ilssalaria.dos o ta e, po::- que nllo dIzer. jus- tal' ~~ 35. de 28 de fevereiro de ~967, Fundo de -Participação dos Estados.~vêrno reprime. com violê~cia inau., s - que proferiram naquela s~ão. que, reza: Os dados das arrecadações estaduaisdita, seus movimentos reivindlcató- .Os t~~ primeiros, que conheceram liA i G~ O t . em 1§6 e 1967, divulgados pela Pe--rios, intervIndo, nos sindicatos, pre1l- SaturnlllO Braga com maior intlm'I'da- to J d' l' s Es ndo~, .0 'D\#ri- deraçao Nacional do Comércio e pordendo Ild ~l I d de ,e era e Os 'f'e~rltorio~ 11'8· outros Organismos de c'··· .

er.' .,., CII s, pren endo m- ,usaram' expl'essões partlclllarmcn- derals, na ev~ntua!ldade de queda varam esa Msertiva. Fo~ame'b:mompro~~uslve padrrs. e demon,'rando. llS- te -toca.ntes e CGmOventes pa.ra mim I'la arrecaadçao nao compensável c~s as Unidades da Feder - ~e pau... ,

m, que não te:n renlmente, olhos razão pela quaiqUerO deixar a êlei p!!las. quotas do Fundo, de Parti- a reecita real não 'apres~rgu mllCl~ésu~para vtrer a sttllaçao gra.ve em que se o meu agradecimento ,todo espacial. clpaçao dos Estados, ficam auto·· cimo, no lIno findo. E A-t·e n-escl.encon a o Pais. (O orador é al1raçacto.) I d t "" ~r Zll os a reaJus ar, durante O mento tendó 11 se acentuar. el~ .196ª.

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(Seção ~. OIARIO DO, CONGRESSO NACIONA[20Sábado440a

llOllforme recentiss1ma divulgação ds perfeita de Deus, para que se es- no ano segu~e, 'inseticida. a dóÚU' acatamento da lei e o :neIlosprê.w lillúnprensa: queçam 1111l pouco da politica econõ- alto, capllCldade profissional dos proctU'll<-o\( . « - • to ti mica e social e ",' voltem para Deus, Aqui deixo o meu protesto e a mí- dores.

A :1r.recad_açao do !mpos ~ ~ para o altar da Igreja, para que nha admiração pela declaração do Aviltada 110S seus estipêndios por-'lJre Clrcula.çao ,!le Mercad{lrIns doutrinem seus adeptos a fí1n de as- Sr. Garlbaldl Dantas de que é quase que os procuradores estão sendo mi­nos Estados de Sao Paulo e Gua- segurar aos nnsos patriclos a melhor obriga..5 0 nossa, produtores de algo- --....velmA"L- rem'--·"--', A"~'an..nabara, que perfaz mais de lIlI - t' ,"" """.. ~... ......................."nor cento de tôda a reecíts ~ro- formaçao moral e esplri ual. (MInto dão, aumentar a área algodoeira do to outras categorias proÜ5slo111US ti-porclonada pelo tribul.o em t.)do bem). Brasil. (Muito bem). veram merecido acesso nos seus ga--o Pais, já alcançou no Estado O SR. AGENOR MARIA: O SR. CLE'lO l\lARQUES: nhos, os procuradores regredirarl1 e,'bandeirante, nos quatro primeiros . _ _ com Jsso, se não ficaram de$esti-omeses dêste ano, a expressiva (Comunlcll{;ao - se.1I!relli~a~ elo (ComunielU}ão. Sem rell!8á::l tlo ora- mulados ao bom desempenho de llUlLI

som" de 880 milhões de cruzeiros orador) -= Sr. Presidente" realízau- dor) - Sr. Presidente, o Municjplo tarefas, é por que ainda não se de­novos, enquanto na Guanabara, Sj!, no. mes passado, em Atenas, a de São Miguel dos Campos, no Es- sencataram totalmente.nesse mesmo periodo atingiu a Conferencia. Mundial do Algodão. tndo de Alagoas, é daqueles quo, pela Vejamos o que éles d1u:m, através251 milhões de cruzeiros novos. Aquele ccnelave compareceram ze- sua localização, pela JPla sttuacão de sfia entldaue de classe - a Asso-­! :esses números ganham, maior presentantes de todos os países coto- geográfica, pel(t sua economia, .de- dação dos Procuradores Autárquicosdestaqp.e com a indicação de que, nicultores. Chegaram êles à conclu- sempenharfa papel de :llr.a. relevIUl- Federais do Rio Grande do Sul:em Sso Paulo, o ICM reglst1'Ou são de que os estoques 2 a produçáG da na vida econõmíea de Q.ualquer MEMORIAL DOS .PROCURADORESum incremento, em têrmos reJa- de algodão no Hemisfério Norte está :Es: é .que, .encravado no cora~~nAUTARQUICOSti_vos, da ordem de 43 por C1Uto caindo assustadoramente e que é De- ........sobre o ano de 19B'l e,.na c;>ua- cessârío o Remisíerio Meridional de- de Alagoas, o 'Munlclplo de São Ml- A AssocIação dos Procuradores AII-nabara, maíor ' e~sao amda, senvolver esta cultura, guel dos 'campos tem a mais alta tárqUicos Federais do Rio Grande dacom 82 por cento sobre o ano' ta te d .ti fi influência. em ttlda. a produÇão, em Sul, denominada pela. sigla. APAP.passado" (Jornal do Brasil, 14 de COlpo represen n o, ra,s, es- tõda a vida social, poUtica e econê- com sede em porto Alegre, à. rua Je.­maio de 1ll68,19 caderno, pg, 16). têve presente o Dr. Gl1rlbaldl Dan- -míea da região denomínada ZOna da rônimo Coelho n9 '113,179 andar, apbs

tas, uma das maiores autoridades em Mata, sobretudo porque contando haver exam1nlldo e debatido li. aLualEm conclusão entendemos que todo cotoníeultura do nosso "Pais. , aquêle oom :usinas de 4Çdcar, fábri- situação funcional dos Procuradores,

ACréscimo na allquota do ICM, que Quando recentemente chegado de cas de iecldos,. uma. mdústrJ:f madeí- analisando os atuais ::I1veJs de ven­não passar pelas Casa Leg1í;latlvas Atenas, dlzla. o Sr. Garibaldi Dan- reira bem adiantada. e centralizando cimentos. julgou de bom alvitre ela.­

IEstaduais, é inconstitucional e nulo tas, em declarações prestanas aos os interêsses econômíeos dos Muni- borar o presente memorial, aos e!eJ,..de pleno direito, ante a expressa d~ "Diários Associados". que é quase cípios de Bdca do Mato, Corurlpe. tos de dar conheclmento àS autotldlL-o:tr~~N:'l°. dq~eadrtl~ •• l~NO·enh§29um,dtral'bCu~::, uma obrigação do covêrno 1lrasUeiro campo Alegre, Barra de São Miguel des competentes do atual quadro pm-_

lA1 aumentar a área algodoelr~ em nos- e Junquelra. oferece condições para que passa a categoria dos Proc~será exigido ou aumentado semllue, so País, abrigar uma agência do D.mco do dores Autâ1'qulcos Federais.li. lei o estabeleça". (Muito bem,) Perguntaria então, Sr. Presidente, Brasil, que seria inegàvelmente Ull1

O BIt. mLDEBRANDO GUIl\IA- ao Sr. Garibaldi Dantas, se essa fo- incremento extraordinário no seu 1. VISa o presente memorial espe-ltliES: me do algodão, exístente no mundo, progresso de desenvolvimento. lhar a realidade do tratamento pe.o

essa necessidade de maior produtívl- No ano passado, l'equeremos ao eunlárío liiUe vem sendo dado aosPro-CComunÍCfU}áo. Sem rct,jsáo do OTl!.- dade e de maior área algodoeira po- Presidente do Banco do Brasil que, curadores Autárqu1cos Federais, espe­

jar) - Sr. Presidente. Brs, Depu- de ser atendida pelo Brnsll. E' In- nc plano de expansão da entidade éle cialmente, aos Integrantes do curpl)tados, estou perplexo diante da. po- teíramentefmpossível, Sr. Presidente, crédito que dirige, inc1ulsse o MUIú- jurldlco do Instituro Nacional deE're­sJçiío da Igreja nos últimos aconte- porque no Brasil o que está. aconte- cfplo de São Miguel dos Campos en- vidência Social (INPS), demonstrfe­cimentos nacíonaís. Não entendo co- cendo é a díminuíçâo "ia área algo- tre aquêles que devam receber o prê- do, Duma sJntese, a.s jnjUSt1IiClll::íSmo os-Bispos brasileiros querem re- doeíra, pois está fugindo COS eam- mio de contar r~'" Ufl1l1. 1l0"neia. cl'l j;storcóes em matêria de vencimen­solver a questão da reforma afl!ária, pos, da lavoura, da cotonieuJtura. do maior estabelecimento de crédito do tos. li qUe vem sendo jungida tr.dl\n situação econômica. do Pais, pro,. Nordeste o cabloco, o rericola .(JUO, País. .Em resposta, rece;'Wf!OS ofi:'11 a categoria, na atual conjuntura emblemas universitários e outros. En- petos anos a. fora vem trabalhando do Sr. Nestor Jost, dando-nos conta que se encontra. oApóS a._anllIIse sus­quanto permanecem totalmente d6- vêmo na ar.recadação extorsiva de' de que tomará em consIderação no.;- cinta do processo de marginal1zação,preocupados com a. situação da pró- Ull1lI tributaçãD desumana e a meia sa SUgestão e que, oporlúnamente, que vem sendo dado JlOS Procurado­pria Igreja, apenas voitados para os dúzia de firmas internaclonais Clue êsse assunto será levado ti. 'malor es- res, busca êste memorial, com o maJsproblemas sociais brasileiros. llagam o algodão pelo preço que en- tudo por parte daquele Ban~o alto sentido de justiça, apresentar su-

O que me causa preocupação,. Sr. tendem. , . Até esta data, Sr. Pres1tlent<', não gestões para uma melhoria de ven-Pre$ldente, é que os' semInários ca- Posso nlirmar que a Comissão de temos noticia. de outra nro1rldêneja c.lmentos aos efelto~ de sairem ostóUcos estão quase fechadl)9. No'Ell- F1DancJamento da ProduçáD é um tendente a acatar a nossa s~l1cimçã" Prozuradores Autál'llu;cos do atUal es­tado do Ceará por exemplo, 'não hOi instrlumento dó ~anco do Bratlll,. tão que: como se vê, estã revestl;1a üe lado de fato em, que se encontram,mais seminaristas,' e cremos que sômente para dar as Llllses cIo 1i- earater de absoluta justlca, r~ao 'POr recebendo dos Poderes Públicos umallcjuêles seminários vão ferllar pois nanclamento da cotomcultura no que, nesta ooortl1nl"~"J~' 'ei'~'"","g remuneração condigna e à .altura daanão há mais vocação sacerôotal_ ÉSte Brasil. Nada há, neste' Pais que 1'e- ao Sr. Nesl!>! Jos~, an~,g~ p~rl(l~en- ~C'''onsabl1ldades tuncfonals que lhesfenômeno vem-se repetini!o no .tIrasll .presente segurança para o homem tar ,de atuaeao deJJt.!l.'Ja- a n~'L;\ ••a;'l, estão afetas lIa defesa atenta coos­inteiro. As instituIções -.atóllcas es- que trabalha na cultura do ai~odão. solicitacão rH) senti"') ~~ , .." n"'---'a talJ.e e di~turna de relevantes 1n­tão sem receber novos estudantes, Não há, neste pais, da narte das 1\U- ll.nDSSD pe:iido, e que o quanto an- terêssesporque não há. mais vocações. Então, torldades governamentais, estimulo tes determine as prOTid'nela!o neus- 2. Esta classe de .serVidores, pelaenquanto os Bispos bra.<;iJeiros S2 algum que represente, parn. o homem sárlas para jJ. InstnlllooÓo ip. umá 31\"n- Lei 119 2.123, de 19 de dezembro depz:eocupam com essa ordem' de culsas que trabalha na lavoura, a. segurança ela. do Banco ilo BrasU na próspera 1953 em pleno Vigor foi eqUipa!'a.ãanb Brasil, estão-se esquecendo dos de trabalhando, '9er al:J!n:lldog os <;lldade 1e São Miguel dos ,c:l.mnos. lWS 'membros do Miliistérlo Púii}lcaseus próprios problemas, 9Stão-se es- seus interêsses. Como penwr em au- a exemplo de outros estaop.erJrnro- Federal. C{lm idêntJcas at;'lbulço('S,Cjuccendo da evangelizac;ão, estão t;T17 mentar a área algodoeira do Brasil, tgs de crédfttl que para ali lá. se PS- prerrogativas e impedimentos, alé-rncando a Cruz pela pol1tlca, e isto como pensar em aumentar a produ- lã_o locomovendo, tro"lo P'11 r~nta qu" de igual remunerar.áo. No entllJlto,com graves consequênclas para 11 pró- tivldade neste País. se o GOI'mO, até SIlO Miguel dos C8mPtls oferece as como ficará. demonstl'alSo pelas t.Lbe­pria Igreja. 'hoje jamais se lembrou de defender melhores 'condições eeon~mleas n- las comparativas aqu1 apresentadaS

Agora mesmo, nesta última. reu- o algodão qUando na mão do agri- alals e polltácas. E ain<la mais, Sr. Inexiste e.sta Igualdade de tratamen~não, os Bispos brdaslleiros di\o uma cultor? Presidente: que vá a:l pr.contro da to ecun1Ar1demonslra':âo de Que õão contrários ' Sr. Presidente posso's,lJrmar a V, lavoura caua..irir•. d~s ln"'lsMIÚ'i' et., p o. .até mesmo. à formação de emprilsas Exa .• nesta oportunidade que em açúcar e de ~cidos, de tõda uma. re- 3. Impedidos de receberem qullls­que visem lucros. No posso entender, dezembro do ano passad? as autorl- glão que necessita urgant-_n~nt~ ele quer vautagens, além dos vencllnen­Sr. Presidente. Creio que a. Igrcja; dades da Comissão de F1nanrhme-nto Um estabelecimento d~ .."rMito p~.ra tog e qüinqüênios, .são os Procurlldo­deve tomar uma posição firme, mas da. Produção estudaram a posibill- acompanhar o seu progresso, OI!lIfta res Autâ1'qulcos, notadamente os dOtendo sempre em mente aquilo que dade de fixação de uni preço mllúmo bem). !.N.P.S., 03 mais mal remuneradosfoi ensinado por Cristo: "'Dai a Cê- e; em janeiro, o fixavam. numa base O SIt. ADYLlO VIANA' do pais. conforme se pederá consta-sar o que é de Cêsar e, a Deus o desumana. Agora, próxima da co- • tar. meridlanamente, pelo estudocnm-que é de Deus". A Igreja. dos nossoss merclal1zação do algodão no ~ordes- (Comunie~ão. Lé' - Sr. Pl'l"sl· parntlvo inserido a. êste memorial.dias está.-se preocupando com o que te, o cabloco já está cOlhendo o al- dente, não é esta a. primeira vez qne 4. CongeJades Ô9 venclm~ntos dosé de César e esquecendo o que é godão mas ainda não foram refor- ocupamos esta tribuna para focalizar procuradores autárqUic~, dentro dasele DeUs. Por êsse motivo er:tá so- mulados os preços fixaüos em de-, a. situação dos Pr()(lu.....-'Orpg Anfál- catel!orlllS especU:I'as, llcam êies lm­frendo um verdadeiro .nbal'dono E zembro do ano passado. Assim não qulcos Federais. nedidos de ver, por outJ:9. forma, me.­uquêles jovens que poderiam ter~ o poderá haver uma comer~l!lliZ!1l'ilo E, se o fazemOs DDvamente, é pcr· Iho'l1da sua remuneração, como QC('n­ideal de servir a Deus não mais' o condigna. e humana Pl!.ta que êles que, apesar do~ clamores ~ue se tém tece com outros Jnteg1'llJlfes do Sf1J'­têm, porque o ideal que perseguem vendam comp€nsadamente seU al- feito senUr, de mane1ras as lnlli~ .iço JurídIco da. União que, a'ém dosagora. é o poUtico. São os Bispos godão.' diferentes. a ,.obre classe l'<lntinu:l wnclmentos, recebem percentuaiS s6­brasUelros que estão pr-2g<mdo uma Estou há quase três meses nesta marglnalli:adá e aviltada no. seus bre as cobranças realizadas em ,ruir.o.llontra-revolução, uma nov,t estru- Ca.sa. solJcltando dos Srs. MInistros esUpêndlos. . • Al' d 1m "'-, I dtura para nosso Pais. Da maneira da Agricultura, da Fazerula e da Co- Marglna1lzsila norqu~ ~ -n:-1!1 )'11;;- ..... em o pCWUlen o e rece-como se processam as co1S1ls. temos missão de F1Danelamentó \\ rrJ01'1l1u- 80. os procul'ad:Jres deixam de ~r berem qualquer vantagem em cobl':l.n­a impressão de que a. Igreja está nu- lação 'dêsses preços mb!imt·s e êles ouvidos e de-dar suas ~Ja m,':,<; "1: '-~ P't"cutl';n-. 1'Walmente. é vedueoma situação péssima diante do llt6- não dão ouvidos. Mas Qua.ndo che· nlõe5 11 respeito dos mais trall~f..:1- aos procuradores Jlutârqulcos <>b;p­pdo povo brasileiro, porque não acei garrnos a janeiro, época em que o dEntais assun/a$ que ·'nvolvl.'!!'. ns- ."m qua'quer m!?Jho"la l'ettlunera.lclBtaremos que nosos sfllhllJ ingressem agricultor já tiver vendido o lllgodão pectos Juridlro3' os l"~l~ m'1~··t'1~··· ~om base no c:tama::lo tempo lnteg"alem semlnálios quando ~ evnnllelL.-l- _ "orque é imprescindivcl vendê·lo, Casos tem h3Vldo de Eoluçóes m~1 e dcdica'f.io e::clusiva, quando, emçll.o braslle1ra está sendo esquecida. para atender aos compromIssos com encamlnhatlas por"ll- l1~lJ houve au- realidade, no c,tl11nno ext'rclclo tia

Assim, Sr. Presidente, faço 11m o Banco do Brasil - ai, então. não dlêncla. da procuradoria. :l~jl'J""<le pro,ls~~'~al, eS'táo os Pro-apelo aos Bispos brasileiros, crte têm só \'Ú'á. aquela reformulacão. como a Se êsse processo de marr;lnallo, ,··t~~·",·~. n~r""ll'1pntcmente, dedica­R responsabfildade de 'Ivang(.'!I7.ar o alta do' dólar, E. mais lIma. veZ, o ção' não tem sil1'or de má fé e de -lO! an ór"ão nue Inte"'llm, rriflzan­povo, para levem Dos nossas ctlantas agricU1tor passará, a vender o seu dolo ..... e, pm nl~lIns ca,ns, T1at~e d.. IndH!n~'as n"" maIs i1lfl.'rrntl's ho­!J "011 nossos estudantes 'lI!Wl.' AOção produto a dólar baixo e 1\ ccmprar, que lem - hã então o desprêZo ao rárlcs, pela manll~ e pela tarde, e

Page 19: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

_ Sábado ·.20 DIÁRIO DO CO"NGRESSO NACIONÃ[ (Seção tr Julho de 1968 4409

jlroduzInéIo razõéll dentro de prazos 3' Categoria - NCr$ 700,00 + per- çãõ, ptlbnta também, hlerárqúlca de vimento grevista dos - metalúrgíC~stais e preclusivos. eentaaens =·1.400,00 (aproximados). vencimentos. demonstrou que o G()vêrno, quer es-6. Enquanto aos médicos, engenhei-, , " , .' Que os altos escalões desta Renú- ta.dual, quer federal, é inaeessivel às

"os e outros portadores de diploma Serviço Jurídico do Estado do R10 bllca acordem para o problema e lhe Justas reivindicações e aspirações douniversitário é facUltada a possilJllf- , Grande do Sul dêni a solução Justa que todos alme- povo e incapaz de sentir a prorun-~adé de uma. meUlol1a salarial, atra- Procurador Geral da Justlçã _ ven- jamos. . didade da sua miséria", O documen-,vés de creaenciamentos junto à. Ins- cimento básico '_ NCr$ 1.600,00; Os procuradores Doutores RoztUl to que o padre Soares assinou ressalt:L,tituição, estão os Procuradores au- Procuradores de Justiça _ venci- Mirahda, Fernando D~grazz1a, Maxi- que um Govêrno que alimentar a.tãrquicos impossibilitados de mant,!!- mento básico"'; N'Cr$ 1.4.50,00; miano oarpes dos Santos, Paulo Bor- violência injusta dá ao p~vo o dir~i-,em tais credenciamentos com o órgão Promtores de Justiçá da Capital _ ges,_Aiberto Gavillon. Aymoré de cas- to de responder à opressao e à VIo-JI. que pertencem" tro Nascimento; Cléa Anna. Maria lêncla com igual violência. porémI d tr·' - - vencimento - NCr$ 1.350,00. Carpi Clovis de Souza Pires Marla justa, de oprimidos, visando a sua, '1. A severida e e as .res lçoes lm- ,ServiçoJltridico do Muníclpio de Elisa de Carvalho. José Pinto de Car- libertação. E outro crIme cometeu

"l'~rantes l}o tratamento dado à ca- Põrto Alegre valho' AlIJerto Bastos do Canto- An- ainda o Padre Soares' ofereceu aos

llLegor1a. salientam-se, de modo especial , to i 'J . F b i i Lelr' T_' dá' d O Í j d Sna proibiç&o imposfa. ao recebimento Procuradores vencimentos + no, ose a r c o a, ....any e oper riOS, e, sasco a gr\! a . ~ an-:

;de nonoràrtos quando nos pleitos avanços e comissões _ NCr$: 1 30000 Oliveira Santanna, que portam altas to Antômo para llli se refugiarem,

l; udtc1ais, o .ruiz, pêlo principio da. su- variável. .' " , responsabilidades pera!lte' a ,cla?se: caso 'o seu "ilndlcato vi~se a sereufnbêncía contído no Art. 64 do Có- Z'esourelros da Previdência Social desde que ~irlgem e ajudam a dlrlgil: IJCupado.~ela policia. :rOI ocupad':,

ldigo de Processa Civil, com a nova 1~ categoria _ NCr$ 705,00 + van- a ~oclaçao ~osProcu:adores Au- pela poliCIa o sindicato, e, entregue

[redação que lhe deu 11< Lei n9 4 632 tagens diversas até ± 1 70000 tárqUleos Federais do RIO Grnade do a. um interventor que. coincídente­i1e 18 de maio de 1965, condená li 2~ Categoria _ NCr$ 660,00 -+- van- Sul, esperam q~e;-desta feita, os seus mente, é um antigo pilOto da Fôrça._JIlIrte vencida ao pagamento dos no- tRge1lll diversas até ± 1.500.00. clamores. e ~s ~eus apelos sejam ou- Aérea BrasileIra. ,Recorde-se•. que o'norários \ do advogado da. parte ven- 3~ Categoria. _ NCr$ 630.00 + van- vídos- e .que, aünal, VOltem a ter di- Delegado do Trabalho em Suo Pau-.;cedora.. O produto decorrente' dêsie tagens diversas até ± l,3l10,OO, . reíto a um tratamento peCUllilÍri~ ,a lo. é um Gerteral do Exército refor­mandamento legal que é auferido em NOTA' As vantaeens adicionais aos altura de suas importantes atribuí- mado, Assim, o ~adre Soares teve, - • • h ,,\ . , , ". ções, cercada a sua igreJa 'e, em seguida;~azao da C?ndlç"o de bac arel e nao vencimentos .dos tesoureiros ~o~em se~ Em o que tinha a. dizer. (J!.[ulto foi prêso e conduzldo para 'o DOPS,

I~a de funcíonárln, é desviado do Pro- as seguintes. a) função gratificada, bem) ". onde até a madrugada de hoje pres-~!U'ador'e r:ecol!údo aos cofres da tns- b) tempo Integral, numa média que' , , tava' declarações, ' . '-~Itulçãó ~ubllca. num total desprb~ varia de 60 a 100% dos vencimentos; q SR. RAIMUNDO DINIZ: / Invadido o SIndicato dos Metallir-l~ mals rudímentares normas de estí c) auxilio de Caixa. {Comunicação _ Sem reeisã do glcas ali foram detidos também maisimulo que deve o Poder Público con- . ' . a d . 'is d d ' I trI ferI!' a seus servidores . Fiscais da PrevidênCIa Social orador) -'- Sr. Presldent'e, em teve- e se ezenas ,e operar os. e en e.. ' . \ ' reíro dêste ano, por decreto federal l!les, aInda .uma vez 'um sacerdote, or 8. No desenrolar dêste quadro ,!na- Nivel 18 - NCl'S 415,80 +, Ftm. foi criada a Universidade de Sergipe; Padre, ,que também é operário, Plerre1.litico, onde, numa. síntese sumaria, ~rat, + Temp, Int. - Grat., Prad. Nesse mesmo decreto, comprometeu- Wauthícr., ".f!!.o focalíaados, a.Jll;nas, ,algU1lll fatos, - 1.400,?O. _ _ se o Got'êrno da República a fazer O Sr. DOlll V!clr,: - Permita que'&lontra os quaIS nao ha argumento, NOTA. A funçao gra~l!lc!1da. o tem doação de 6 bilhões qe cruzeiros para aproveite a esplêndida moldura, da'patenteia-se plena~ente ,o desprêzo po integral e a grati!lCaçao de pro- a. fundação da nova Universidade. manifestação de V. E'xa. I:lUa ressal­pa. Administração Publica para com dutlvidade atribUlda aos ,fiscais va- Até hoje, 'no entanto, esta quantia, ,tar.o contraste!! a dlspal'ldade, entre-. classe. com certe,za. por tratar-se riam entre ,lO a 80% do vencimellLO essencial para a criaçã'J daquele es- cos recentes pronuncjam~lIi(,~ das aa­ide Bacharéis. Entretanto, esquecem- básico. . tabeleclmento de ensino não foi e1l- toridades rellgiosas brasllelras e o co­'ie os Poderes 'Constituldos os r~evan- Servidores de Nivel Têcnico 'tregue. • - munlcado oficial do ,Gclvêrno l1~rav".3tes serviços que os profissionais do· , Tenho a satlsfação neste momen- do Conselho de Segurança NaCional.lJil'eito pres.tam à Nação, através da Nlvel 22 - NCr$ 613,80 + Grat, de to, de comunicar à Casa. à. Nação e, Enqnanto os lideres do pe~al;Uento

,Jf1stória. a começar pelo patriarclj. da tempo Integral := NCr$ 1.400.00. em particular, a Sergipe que· ontem, espiritual vão cl\da vez illalS mten-Il'ndepenãencia, que era, também, um 11. 11:ste. breve e suscinto quadro estive com S. Ex~ o :Sr. Presidente samente se identl!lcando com o povo,-J:!acharel., d"monstratlvo deixa bem clara a ln- da República' levando oficio do Rel- com suas asplraçoes e com seus an-

9. Como já foi dito, com exce9ão justiça no tratamento pecuniário que, tor da Universidade de Sergipe em seios, tomando-se dlnãmlcos, o Pc.­jlos Procuradores autárquicos, tOdas atualmente, vem sendo dado aos Pro- que solicitava o Ilagamento d~vid() der Executlvõ através dos seus ele­IaS' demais categorias de servidores curadores' autárqUleos, especialmente àquela. Instituição e S E:x' no mes- mentos mais representntlvos, se alie­;têm a faculdade de vercm melhOra- aos do Instituto Nacional de .Prevl- mo· instante despachou ~ requerl- na

Ise distancia, retroage se deslden­

jlos seus, proventos; através dáS se- dência Social. os quais deveriam. P!llo mento e o encaminhoU ao Sr, Minls- ,tlf ca permanecendo estáticO. :este é8uinLes l11ll.neiras:' menos, estarem recebendo !lS segum- tro da Educação. O titular daquela o co~traste que desejava, ressaltar,

a) Credenciamento' 'tes venclm+ntos. básicos: " Pasta comprometeu-se cOI,nlga e éom pata explicar COm êle também a pro-: b) Ten1' O Inte ral 'e Dedica ão E:x- Procurador de 1~ Categolla o Sr, presidente da Republica' a, na !~nda divergência entre' a compreen-'luslva' p g ,ç NCr$ 1.800.00. próxima quInta-feira, levar o.processo sao do Poder Executivo e o entendi-, ) p' - G tlf' das Procurador de 1~ ,Categoria· inteiramente preparado para odes- mento do pOder espiritual. divergên-

c. unçoes ra, Ica : NCr$ 1,600,00. pacho final. a Cim de serem entre- cia que se ma~festou, inclusive n~ta< d) Graiffleação de Produção (PL~· Procurador' de 3~ Categoria gues os seis bilhões de cruzeiros. Casa. all}da ha pouco através do ·re-

· _ais ali. I:"revldêncial; NCr:$ 1.400,00. Congratulo-me com. o 'Sr. Presl- gistro cntico feito por. ull} Deputado,.', ~ 12 tr t to d id- J dente da República e-com o Sr Ml- a essa esplêndida poslçao adotada.eJ, Auxilio para ~>1ferença de Cab:!1 . En e an ,apesar a ev enc a 1st E • ést':·lI pela liderança espiritual no. Bracíl

:(Tesoureiros);. dessa dIsparidade de ,tratamen,to. o n ro da ducaçao por e a"" q e Muito obrl ado ~ _.f) Percentagens sõbre Executivos rõlo compressor que, constantemente. plnsermtlltlrá à unlvtersidade de Se,rgipe O SR ''!:ATA' MACHADO Sou

.... , (P - d' d Re 'bll ) 1/ ~ Ilta do p ., i t a a ar-se e en rar em funclona- .'''' -.·lScalS rocura wes a pu~ ca, em ~v n , eeum"r amen e t (M i b eu ,Jlobre Deputado que agradeço a..' A,! ,ser ~bordado êS~e aspecto da classe de Procuradore.~ Autárquicos, men, o. a,to ~m,) V. Ex~·o aparte. 'Lembio que êSse:lIlatem!, d~gn-se de passagem, que a,gora. segundo consta de fontes vá- ·0 SR. PRESIDENTE: contraste pode ser evidenciado tam-30nge está êSte memorial de pretender rias. se endereça para o avl1tamento ,bém através do confronto entre o 'quefazer qualquer censura ao tratamento da classe na sua própria essência, pre- ,Passa-se ao Grande Expediente. . dissé 11 Conselho de Segurança Na.-

, dado aos demais funcionários, mulio tendendo tirar dos procuradores tôda ITem a, palavra o Sr, .Mata Ma- clonal e a resposta da Liderança dopelo contrário, _ reconhece a JUStiça a. autonomia· e direitos até aqui. con..l c lado. ' MDB. nesta Casa, que salientando as~e ,tais concessoes, porém, !' que não qulstados. passand~ à co~diçao de O SR. :MATA MACHADO: manlfesta,ÇôeS do Inconformismo do~ Justo nem humano reside exata- empregados trabalhIStas. SUJeitos ao povo brastlelfo em face do sistemafilente no fato de serem os Procurll- rep;lme ,lurldico da. Consolidação das (Sem revisão do orador) Sr. vJgente recordóu que lideres rellgin-.(J?res aut~rquleos tolhidos da. percep.. Leis do Trabalho, atrav~ do que, sem Presidente, Srs. peputados, soa es- sos estão ameaçados de ver corlaaa,(lao !te {aIS vantagens, quando se en- Independência, passarao à condição /lranhamente, como 1/erdadWra Iro- li própria' ação pastoralcontram com vencimentos laviltados de :prêsas fáceis. na elaboração de nla. um doi; itens da nota da Presi- Isto me traz de navó ao caso doe congelados dentro de llmites ln: parecere§. encomendados "ao bel pra- dência da RepúblJca após retmióes Padre wauth1er, ptêso entre cperá-transponiveis. Em verdade, pela .Lel zer e ca'Prlchos, do patrao. do .Conselho de SegUrança Nacional: rios por ser operárIo. E, se 'operárion 9 5.368, de 19 de dezembro de 1967, <.. uGov~rno e povo Irmanados", Na' era dA de ' e t -lé d r tlCI - . I d d Ao focalizar os fatos aCima almha- realidade fJl.tos suc!l3Sivos demons- ,on r veria s ar senao com

a m a.g a caça0 q~1Dquena a a dos. longe está éste 1nemorial de ba- t 'ta t t ár' • seus companheiro"!? Por Isto, a de-.a todos os servidores. tem os proe~~a-. ter eln qualquer porta. para. pedir im- hráamé exa me? e, o colntar l°tr' o que ·nüncla do nos.'lO partido eorrespondedores autárquicos os seguintes VCIl· I d' Nã -I' ,~... separaçao comp e en e Go- a um estado de coisas que deveria.cimentos: '1 oran a. o, () qu.e e e reIVI,<ulca, vêrno e povo. AS denúncias que ve-· _

PrOcurador de I' Categoria 1~t7Ito aos respel~áv~1S p~deres 0011S- nho trazer a esta Casa são o sinal merecer maior atençao por J?arte doNCrS 98580' ''" tltumos da Rellu'bllca. Visando um evidente do irremediável divórcio Go\'êrno. Perguntaria se a msis~ê~-

·Procuràdo'r de 2~ categoria tratamento 1uáis co~digno ~tlr!I' ti De São Paulo me chegam notlcl~s, ela. nesses aspectos ,~e persegUlçaoNCr$ 832,80; cZa88~. o faz conl altwez ~ d1g111dade através de informações absolutamen- ta,mbé!l1 na linha rehglOsa, se a.. de-

Procurador de 3~ Categoria .:.... cond~zentes co.m a mtlQmtude ' das te'·seguras: operários oprimidos, clas- nuncia. que, fazemos déles não sig-NCr$ 700 00 fllne(lC,~ que sao exercidas pelos Pro- se teatral desprqteglda eis. a siniese nifJ~arl~ o ~lelto a favor de lllgum

, • , . -', curadores. d f to D ' . , priVilégiO. Nao sou elt quem vai res-10. A titulo d~ comparaçao,. li &e- , - ,_ os a s. a. gr;ve dos metalurgl- ponder, O ,próprio Cardeal D. Agne-

· goir, p-anscrevera este memOrial o Sr. Presidente. esta a s..~açao dos ,o;;. pau\lstas a Camara. tem !l>ma~o lo Rossi que acaba de ser reeleito· que ocorre em matéria de provenws procuradores autárquicos federalll,Esta conhecimento. Talvez a1l1da nao sal- Presidente da. Conferência Nacionalcom outras categorias. a começar pc- a palavra de sua entrdade, reprcscn- ba, en~íetanto, q\le o ~cslstente da (los Bispos fêz· esta declaração lapl-las que, como a dos procuradores RU- tativa, que tem· à frente, elementoH Juvenfude Operária Catollca, padre dar') ,ttir,quicos: exigem do titular grau unl-, de valor·e em condições dI!. trazer n Antõnio Almeida Soares, foi preso . "A Igr~ja. e os püdres não de-umversltarlo para. seu exerclclo: lume. sem qualQuer distorçao e com ontem. Cometeu algum CrIme? Sim, vem ter nenhum privilégio, .E, se

Procuradores da República: Mda-a fldelldade. um, retrato e nm na. perspectiva do .Conselho de Se· êles foram ·presos quando serviam, 'madre que espelham com clareza me- gurança NacIonal. Com .cêrca de 100 à comunidade terão todo no.s-

I~. Categoria - NCr$ 985.80 -I- pep- ~!dl"na a neces.irlade de uma., provi- outros saéer~otes, o padre Soares h1- so apolo....' . o

cental':el"~ "" 1.800,00 (aproximados); (lêncla "anal! de exti~par a anomalia potecou solidariedade aos trabalha-· .. 2~ Categoria - NCI'$ 832,80 + per- e restabelecer aquela Ilndlspensável. dores de Osasco. E o fêz através de ,Mencionei a prisão do Padre SOa.-­

eentagens .:.: 1',600,00 (aproximados); sadia e IJenéti,Ç:a,. para. a adminlSLra- um manifesto onde se lê que "O mo- res e .do Padre 'Wl>lJthler. Posso .lefe'" <

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DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL

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DIÁRIÓ DO CONGRESSO NACIONAL (Seção ri J 'lho de 1968 4411

vels, maliciosas, para atender aos de- a lei veda terminatüemente, dtravés VIas: nossa. plata~orma continental do Riu i',,: Janeíro, de 25 de maio de" sígíníos daqueles que assíram a mau- de contratos de prestaçáo de servi- exprime um concelto fisico, seo-mcr- 1968:

ter-nos eternamente como nação de- 'ços. Em outras palavras: é a burla, é folégíco, que determina e sanciona oJ)endente, satétíte, reles fornecednras o desrespeito ao monopóllo estatal. conceito llolitlco onde se assenta nos- "O Ministro.Jarbas Passarlnhode matérias-primas e' consumidora de 39)_A Petrobrás pagará à zapata, sa soberania sõbre ela. declarou -ontem, na Câmara, que

,produtos manuraturados, Nesse con- pelos serviços que esta lh.e.-prestar, ouvia com muita preocupação a.texto insere-se o Decrete> nv 62.837, cêrea de dezellove bilhões de cruzei- FAIXA DE EXPLORA9AO noticio de que se pretendo asso-

'ile 6 de junho de 1968, que permite a ros em apenas um ano, sem nenhuma IMEDIATA cíar a. PETROBRAS à oruaníza-pessoas tísícas e [urídícas alienígenas vantagel1~ concreta;; SUa faix~ de exploração -ímedíats, ções estrangeiras, para eXjl107a-

'a pesquisa e exploracão na plataforma 49) Se a Zapata paralisar, corno já pela Petrobrás, não ultrapassa a ísõ- ção ,das plataformas submarinassubmarina do Brasil, nas águas do paralisou, seus trabalhos. ainda"'" as- bata de 50 metros, tende> em vista as e e> incentivo nas pssquísas dasmar territorial, nas águas íntertores. sim a PetrolJr<is lhe paga.rá trLllta. nu- "plataformas ele perfuração", naeío- zonas produtoras de petróleo".Neste contexto, igualmente, insere-se thôes de cru;zeiros »etnos por dia de nuís' e estrangeiras, pron tas para uso. A par désse pronunciamento do Mi_e deve ser entendido o contrato fir- inatividade, Examinando a faixa de exploração nístro Jarbas Passarlnhe>, há o de umma do pela Atual DiretQJia da. Pe- 59) Sómente co»; o "Iranspor/e da imediata; verlücaremos que ela atín- outro ~insuspeitãvel oenenu. nào (',,_,trobrás com a emprêsa'lnórte-amerí- platajOrma perjllratri;;: la VINEGAR-- ge sua máxima amplitude, come> se- me> muitos dos nossos generais, mascana denominada Xapata overseas ROM) do Golfo do México' a Vitória ria de esperar, junte> à foz do AIÚa- de um verdadeiro General do Exérci­Corporatlon.! do Esplrito santo a Petrobrás díspen- zonas, nas alturas de oavtana onde to brasileiro, o General Peri Bevilá­' 1':ste será um discurso-denúncia e, sará ciuco bilhtJes de cruzei/os re- a ísóbata de--50 metros corre 'a uns qua que, na Comissão de Inquéritoeoncomttantemente, um discurso de lhos, precisamente a metade do prego 250 quilômetros "(0U 135 milhas)' do da Cãmara, que investiga a desna:io-,defesa. Denúncia contra os escopos da de custo da retertüa 1Jlatajorma. Jite>ral. À plataforma amazônica se- nalízação de empresas nacionais, de­presente diretorla da Petrobrás. De- -69) A Petrobrás não tem voz ativa gue-se a capixaba, cuja cota, de 50 clarou o seguinte:resa do monopóiio estalai de> petróleo nos trabalhos executados pela Za~ metros de prorundíüaae, mais dístan-e, por isso mesme>,' da ernprêsa ,que pata. - te, situa-se a çêrca de 250 qullôme- "Que via com receio a realíza- ,o exercita. 79) Embora a letra do contrato não tros de> litoral. Somente próxímo ao cão de - acordos entre a ,.....•

diga. a Petrobrás, pelas razões que ex- litoral baiano 'de> Recônoavo, entre PETROBRAS e grupos de fora,ANTECEDENTES porei adiante, - firmou acôrdo para a Ara:aju e Ilhéus, e nas' vizinhanças para exploração da platafo:ma.

Ne> dia 8 de novembro de 1967. .a exploraçâo do petróleo fora de> terrí- da Guanabara,-de Cabo Frio à nha sUbmari5la".'dlreção da Petróleo Brasileiro, S. A. tório brasileiro. Se a zapata recla- de São Sebastião, o - limite <'le doze Não só ele,' também VI Exa., es-:firmou contrato com a emprêsa nor- mar o direito sôbre e> petróleo explo- milhas cobriria nossas possibilídades tou certo, ao fim do meu discurso, de­te-americana. Zapa.ta overseas Corpo- rado, a posição do Brasil será insus- de exploração, em águas nacionais, pois de ouvida a análise. flcará estar­l'ation, a sua representante no Brasil, tentável.' , do petróleo brasileiro sub-Atlânt!co. rectdo com êsse contrato. Quanto á.Cadlb S. A., Comércio e Indústria, 8.9) Com a importância despendida A faixa atualmente ãetetuüâa pelo minha afirmativa de que com deze­pll'l'a "a execução de serviço de per- no cumprimento de> contrato rdezeno- Brasil, não nos permitirá explorar pe- nove bilhões de cruzeiros a .....furação de poços de petróleo, até a ve bilhões de cruzeiros I, a Petrobrás troleo algum, a 50 metros tla super- PETROBRAS' poderia equipar-se, eu

,profundidade de 4-.000 melros, na poderia equipar-se com uma' das ficie, j!ID águas terrítoríats. me baseei num parecer que' enccmen-plataforma contíneníal brasíleíra". methores ,frotas do mundo de plata- O Sr. Euclide~'Trlc/ies l- Nobre dei a e>Escritório Técnico de Fnge-

A divulgação do contrato, efetuada formas móveis; D put d V Ex t nhal·ia. Industrial clll. r-"'tn,hncn 111"'elo vanguardeíro matutino cartoca 99) A 'Petrobrás não necesUa do e a o. . ·a.l'aZ ao conheci-.. ~ ~ mente> desta Casa um contrate> feito adianto a V. Exa, que este escnló.Io"Correle> da Manhã", a par de minha concurso da Zapata, uma vez que dís- pela PETROBRAS, com uma fil'ma foi o responsável pelo anteprojeto deci~ncia de que a. Petrobrás, através de põe de equipamentos, serviços auxilia- estrangeira para perfuração de poços lei da reforma administrativa do 00-'seu "PtOgrama. de Explol'açáe> e Pro- res e ]mplV h010 modernos, eücrantes nas águas territ:oriais brasíleíras. l;:,te vêrno casteilo Bran~o. I

Ilucão" <DEXPROl, encomendará li e especíalízados, , contrato tem sido in'otivo de-multa eu- ,O sr, Euclides 'Teicltes _ Nobl'eCômpanhia _Comércie> e Navegação - ,10°) O ,afretamento da Vinegarrol11, fori" d" p"rt~' elos tO'CUI'COS da .... '

d t b "d' UM (1) , as na-o fo' e'CO W v w - Deputado, uma sonda para pc-fufa-e es a re:e era nos prnllClros JUs por, ano apen, I, - PETROBRAS. Não veJo por que pos-de dezembro de 1967, uma plataforma Ihidn por motivos técnicos, é prolblti- sa V. Exa. tanto úumar-se, pOl'qu~ ção de petró~eo custa.-l. lnilhã:> de dó­móvel aute>-elevadol'a, para perfura- vo do ponto de vista éconômicol e a e> c,ontrato de per,ful'll"áo de PO"e>s lares. Com êsse valor, V. Ex.\. com­çãe> no funde> do mar, ao longo da lef.ra do contrato não oferer.e li P~ com tirmas' estran!!eir';s vem' sen'do pmria seis sondas.cosia, - aguçaram-me a curie>sidade t,robrás nem segnrança técnica ade- feito desde que eX'_'st'e a~PETnOBRAS.· O SR, HÉLIO NAVARRO - Não.( i . 'd de 'leI··s' u da e e u econo'm"a a Sômente para transportar as sonrla~e ma s que a curlOSI a ,o ll\ e - q a • n m s g rança L s - V. Exa. sabe que, em terra, temos:se) sôbre a questão, compelindo-me q. tlsfatória. várias firmas estrangeiras perfuran- a PETROBRAS vai gastar cérca de 5interpelar a sua diretoria sôbre as Eis ai, sumàriamente, os efeitos e, do poços. bilhô,s de cruz~iros, preço da: metadecondicões daquele ajuste. Na prim:i- por éles, os propósitos recôndllo~, tor- Paga-se tant:o por metre>. Não se C1esia plataforma. '!'a qulnzena de marçe>, próximo passa- pes e criminósos da direroria atual IJaga percentagem sóbl'e o petróleo O, Sr, ElIcliéles Trlches .- Eu meiIIo recE'bi as repostas a todos os que- da Petrobrás, do Conselho Nacional obtido, mas si sôbl'e o metro. E' um retiro a somlas para perfuração emlitoS que estã:> formulara. Examinei- do Pet.róleo, do Mlnistérlo das Minas contrato com \ll11_a firma perfuradora terra, no:maJmente usadas pela .".os den,lOl'adamente. ReCOl'!} a. Pharel- ,e ~nergi!t e, de cons;bgl~inte, do pró- de poç<Js, wmo se. faz com qualquer :~~~B~*,~, éOdfriç~m,~~fl:~~lONJ:!<ler de um esoritório de L:>ngen ar a prlO governo da Repu lca. , firma estran"'eira para perfurar PO"OSIndustrial da. Guanabara. Debrucei- Para que esta Casa 'atine com a artesianos, por exemplo. 'Quanto 'ao ~arcs. V. Exa. compraria seís son-

- me sóbre a legislação pertinente à'gravidade dêste ce>ntrato, analisá-lo-el, valor que V. ,Exa. dá, de 19 bl'lho-.s das. "'_matêl·ia. Esgotei. tanto quanto me foi agora, tão minudentetnente quanio de cruzeiros, creio que beja em cru. O SR. Hf:I,IONAVARRO - EstouSJ~l'm!Udo, e> assuntn. E, desgraçada- me permitir' e> angustiante prazo re- 'zeiros antigos. O que I,ignifíca mais aborclande> llr perfurJl~ão submarina.mente, confirmaram-se minhas 8US- gimental, comprometendo-me a voltar ou menos G mlíhões de dólares. V, O Sr. Euclides Tric/lc,~ - MllS 6peitas 'e meus fZ<;,cie>s: '(I C/tu.al t1~re- a esta tribuna,' em outro ensejo, se Exa. dizer qua, com Isto, a milhões de dólares não têm a sítmi-toria (la Petrobras, por melo. deste tanto se fizer mister. PETROBRAS teria condições de se lica-l'áo que V. Exa. pretende, em-COlttTa(o, _ínicia o i1!Si~~oso processo A PLATAFORMA COT1NE.'NTAL equipar--com melhor. fwta désses apa- prestar. ,de e:rtmçao do morwpollo eslatal do BRASILEIR!\ relhamento para. perfuraçã-o de po.os O SR. HI1:LIO NAVARRO - Mos-'Petróleo. - •• b . y trarei a V. 'Exa., logo mais, _ que

Além desta, eis, em suma. as collclu- Consideremos,- de prol1te>, a plata- sn marmos, creio que V, Exa. esteja t·d 'd t exageI'llndo,um pouCe>, pe>rque, com 6 em.

sões a que me con UZlram os emo- forma con inental brasileira, onde, à milhões de dólares, nãe> se equipa a A 'PETROBRAS FIRMOU COi'if-,'udos e imparciais estudos: primeira vista, se levarão a cabo os PETROBRAs cOm um ,nec\\uismo TRATO PARA fi. EXPLORACãO FO- -

:r. O rontrato firmado pela Petro-- traba1he>s da Zapata Oveaeas Corpo- dessa ordem. V. Exa. 'Jodería de RA DAS AOUAS TERRITORIAIS.brás com a Zapata é NULO DE PLE- ratlon. - fato levantar um escândab, se a • . .• _"NO DIREITO. ,seu e>bjetlvo é, lncon- Ce>mo se pode ela conceituar? Não PETROBRÁS ferisse o lUone>pólio e'. r,to posto, a. con~lu,ao imHragável:fesslldamente, a exploração do petró- haverá qualquer deficIência ·de def!- tatal, contratando com firmas e~-' a que s9mos condUZIdos é !! de que a.Iee> tora do território nacle>nal. Mas, nlção, se a. entendermos ce>mo sendo trangelras a perfuração de poços, en- atual dIretoria da Petrobras cl',lebroulJa:'ra este fim. a legislação exige au· o planalto submerso que faz li orla tregando-Ihes parte do território na- ce>ntr,ate> ~ara e~ple>rar pett61~0 ,for~te>rização lJresidencial, expedida atra- oriental de> cont.ínente, desde o Oia- cional para. ésse fim e dande>-Ihes dos hmites de no~sas águas terflWIi;tT.,vés de decreto, depois de ouvidos e> poque até e> Chu(, Mais além do pIa- percentagens do petróleo obtido, o que isro é,. em mar h,vre. F:! em águas I,n- ,Conselho Nacinnal do Petróleo e o nallo s,ubmarino o talude continental não seria !Im critério que deveria. ser ternaclonllis a. pIesunçao ~e nosso ~i­CCllselil() Administratil;'o da p.e~ró- come,çaríl. a 116sinalar as g:-andes pro- aprovado por esta Casa nem por ou- reito ao petróleo submarmo é mUltobrús. Por .t'l!gano, !I,escUldo e>u. tl,'tlca, fundldades e>:eânicas. Seja qual fór tres órgãe>s governamentais. Enten débil, particularmente se houver

-~stas. condj(:oes . n[l~ se .satlSfJzsam. o declive da plataforma, SUa ISó- do que o que V. _Exa, e~tá' Jcvan" disputa ou controvérsia e nós nãomvalIdande>, P()lS. JurldI~amente, o BATA de 200 (duzentos) metros-mar- tando nada mais é do que aquilo oue contarmos (e nem teriame>s a ilusMllcêrt{}, Ne> entanto, e nao, obstante cal'!Í' seu limite exterior. O limite in- a PETROBRAS vem faz~ndo desde de contar) com o concurso da .llovêrfIa!sse>, e> contrato já está send<;t exe- terlor, fornece-a a linha do-litoral. que esta existe em território nacio" llOrte-americano, -lCucado, sendo de todo em todo I,mp~s- Assim, n~a faixa 'de largura variá- na!. <

si~el embargá-la em temp() há.bll, VIS- vel, penetram a luz solar e o calor, O SR. HtLIO NAVARRO _ Se- LEGISLA9AO VIOENTEto que -.seu Pl'l1l'O d eduraçao é de ~ete~'mll1ando a ocorrêncla ,da f!e>ra -nhe>r Deputade>. o seu aparte, que, Ex!lml'!J.emos a legislação, vigente sô­UM ano. ,sub-Atlântica e da fauna herbivora por sinal, muit:o me he>nra, diz res- bre o petróleo. A Lei n9 2.001. de 8

lI. EM TUDO e por tudo ,éste correspondente. . ' peito, em primeiro lugar,ao entusías- de outubro de 1953, que instItuiu e>contrato é MALÉFICO li petl'obrás e A origem das plataformas oonUnen- mo de>s térnlcos da PETROBRAS pe>r mone>pólle> estatal, e a, Petrobrás, rllzasobretudo áo JUonopólio estatal, por- tais encl!ntra-se, pe>r certo, no traba- êsse contrato. Desconheço êsse entu- e-nl seu artigo 19, incIso I, que "<lons­que:, ., lhe> e~oslvo das ondas, através das s1asmo, que talvez seja" do General tituem mone>pólio da Unlãe>" a pes-

1.9) abre as portas para D C01lsórclo eras geológicas llue antecederam à Candal da. Fe>nseca que firmou o con- quisa e a. lavra das jazld,as de petróleorld Petrobrás com clJIprêsas estran- atüal, e ao material por elas desa- trato de 19 bilhões de ciuzeiros. e outros hidrocarbonetos fluidM e ga- 'geiras; . gregado das bordas litorâneas e car- Talvez seja de seus assessóres. Não zes raros existentes no território na-

2Q) significa a adoção, entl'e nós, da reado em dire'ção ao alte>-mar. Des- o nego-o Mas quanto ao-entlLiiasmo, cional". E o arti'gn 41 dispõe: "A pe­Nrmula Fro71dizi (ex'PI'esidente da tarte, por sua própria formação, a da minha parte desconhecido, dostrobrás, por autorizaçãe> doPl"esidenteArgentina) isto é disfarçar a C01l- platafe>rma contlnenta.l brasileira é técnicos da PETROBRAS há a se d1. República. expedido em decreto ecessão a e171prêsa.• ' forasteirCUJ para a composta de depósitos pl'ovenlentes gulnte declaraGão do Ministro Jarb",!depOi$ de ouvido,o Conselho Nacionalexploraçáo do r:dróleo brasileiro, que do solo nacional. Em outras pala- Passarinho, feita. à "última Hora", do petróle~, podeil'á associQr-se, sem

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4412 Sábado 20 01Af.'l10 DO CONGRESSO -NACIONAL (Segão I) Julho de 1968

lI!l Iímllacêes previstas no artigo 39, 11I estejam onde estiverem: pesca e in- (:peraçã:l. esquecendn Instrumentat e E tanto Isso é verdadeiro, que o pro­entidades destinadas à exploração do dustrlaliz.2çao CLmpla.a Ou . pescsuo: seus rmttes, tlpo!l de -operaçâo, etc., pama cedido li Vlnegarl'oom serki Int­pet.róleo tora do território n,".c:onal,/construção e el:llp1t!go de embarcações como se urm empresa, por ser espe- cíedo pela Pl!lrobrá> I.desde que ~ partlci'pação do B:a!ll ou ml!dt:ml!S especillJJzadas.· A Zapala cializsda, não ex'Ja fl<callzllçâo e .de entidades braslleÚ'as seja Pl'E'Vista,! oveescas CorpJ!','Uoll é subsIdiária da normas d~!ln das de trabalho. I CONCLUSAO.em tais casos, por tratado ou conv.ê. ~apata OI! Ehore COI.npany• que de- • Fi!!lI m-n ':e, o preço ela Vtlle{;'~;rcé!ll .Em conclusão: a alega~iío de urgên­nío." Pejos estatutos da Petrobras, 'lem todo o c~n.úJ;~ ('.'JÜ;';JJ (la pd- e três mllhoes e quinhentos m I do· Cl!ll para o mícío da plo,pecçao e per-competlrá ao S1!U Conselho de Admi- meíra , Em!:iom a - Zan~"a ove.sas lares. IIuracâo da. plalMo.ma eontínentaíntstração deliberar: U Art. 29, Inciso I oorporat.cn s~Ja emprêsa de bandel- A PETROBRAS i braslleíra, trabalhes que pOdE~ão es-III :- sêbre o!s<lClação~com enllda,::les ra panamenha, com sede na capital, " Itender-se desde o Oíapcqua ate! (10desl.lnadas à oxptoraçâo do psrroleo CIdade de -Panamú. 'l.3 J:l.lgamenlos de- 'A Pelrobms I, similar da VinEga:· Chuí, colide cem a opçáo de 385 diasforn do território nactonet.v De eon- vrdos poJa Perroi:LHs tl.a:J reczoídcs roem, ao que pc.rece já esta em ope:a-l como prazo de contrato e não justlfi­segutnte, pode a Petrobrás explorar em BouHon, nns Estades Unidos. SUa cão. O slgnlllcado técnico de ~ua ca o enorma acréscimo de de;pesa,s,petróleo fora do território brasileiro. representante o'] ~ra~H 6'a Ca.:Ilb. ccm trução é tão grande quanto o pa- Irepresrutado por essa absurda opçãoTal foi, poís, o fim colímado pelo ~~n- B. A., Com. e Ind., emprêsa duvido, lltlco. Tl'Rta·s~ de uma padronlza,!ÍloI AS$Im, e>:,tmlnando fi letra do con:trato, à prtmetravísta. Contuda, este Isameme bra:;lle:lc. cujo presidente é de. equípcmente. por todos os tltulJS truto p~rceb2mos pela Ieüura da cíáu­contrato é tlulo de pleno direito, eis o sr, Demóstenas Madur-21ra de PI- dscístva para o êxito comercial da Pi!- eura 4.8 ma's a da cláusuta setíma queque não houve o necessãrío decreto nho, consultor Jurídico do Ministério trobrás. Trala-l' da fixeção de c.m- •a Petrobras lIão dirigrá esses set'viJ;O$presidencial de autorização, nem se do Exército e homem Ilgadísslmo (lOS eertos, de .nermas de exploração, de Idos quais tOtnará conhecimento "pella;ouvirem O Conselho Na·clonal do Pe- meros militares. tecnologia apl~cada, de rentabllídade I através do "Boletim de Per jllrações""tróleo e o Conselho Admlnis'trativo da OPER''''AO econõmíca, de tnvestímento li curto eIconeequentemeu:«, nao tera voz aliva'Petrobrás, Não só ísso é grave. Dois '" .·'Y longo pJ'~ZOS, de quadros de pessoal, 1IOS trabalhos. Sua tisc'lllzaçlío ~'Ó lhe1lspectos outros, alnda mais. n-efasto! De que modo e com que equipamento tudo Iil!;) ml~erlalzado e condlcionlVÍo permlt~ suspender os serviços emdevein ser ressaltados: o prímeíro e operará, no Brasil, a Zapata OVl'rsear, por essa pla.a!Olma de op2raçlío ao execuçao, quer ll~r ordem direta querque, com o precedente orlado pelo .Corporallon? - longo da costa. P~:a não aceltaçJ'io dos materla~ cor-contrato 'Íocalizado, abrirem-se as por- • , Ora. se assim é. se a Petrobrás dís- relatos (cláusulas 7.1. I, 7.1. 2, 7.1.3),tas para. o regime da exploração con- O equlpamm!? resume-se na plata- põe dêsre equipamento, por que con- Es~a prerr{)gaUva, porém, não poderájunta, com companhias estrangeiras, tonDa auto-el~vl!dora Vlneg·~rroom, tratou os sei vlços da Zap:tll1? IlE'! exercída na prática, visto como,ou suas subsldiárla.s no Brasn, desde 1ntelr~entC\proVlda e. trípulada, mais R~pondeu·me o general Cand<tl duranle estll6 interrupções" Q petro­qlUl as j-azl&is e os- poQOS não -este- maten,aIS e dlsposltJv~s aClJS!,órJos, Fomeca, PJ'csld-enre da petrobrás. que brás continuará pJg!!ncto d1árlas dejnm, Indlsputadammte, dentro do t€r- sobres!.<.llent.:s e outIOS, Jndlspensávels "a contratação de uma unidade móvel NCr$ 31.114,40 e NCr$ 30.500,60, peloritórlo nacional. O outro a.specto - e à plena excoc:ução d~s scrviç::,s contra- de perfuraf;i1o marltima decorre da que só fue restará apelar para a cláu­êste o mais InsldIG:o, é que o con- tados. O servIço pJIDclpal e a perIu- nooessldade de se obter, mM5 ràpilh- sula 1.3, que acena com uma conCor­traio com a zapata slgnifica-o iníciO ração de poços, DO leito b'!lbmarlno, mente, dados, de subsup2rflci~· da tivel deHsténcla da ClscalJz,lC~o Nãóda adoção, entre .nós, da fórmula ~lé 4.000 m~tros de profundIdade. em plam10rma cnntlnental, a fim de se no.5 caw;ou surprêSa, nesse sentldo aFrondizl, qual seja, a de dL<iarçar al·ocals que nao distem mals de 50 me- apressar os testes de pot.enclal1:iades leltula, allaVelI "a .,"..ua ue ..-.lO l'áu­concessão a. estrangeiros para. a ex- Iros do nive! da úgua.. l1:sses locais de seus provâveia reservatórios". Por- lo. de que a ZaP4La paralisara porploraçáo do petróieo, que a lei veda foram ou seruo determinados pe.la Pe- tanto, a urgência é a jU3t1!lca.tiva. mais de onze Uia~ o,; trabamos determlrlalltunente, através de contra.- trobrns, na plat'J.ronn~. continental funda.mcntal do contrato. Por que tal perfuração, com enormes e evidentestos de prestação de serviços. bra~ilelra, Ao todo serao sete perfu- urgÊncia? Responde o mesmo General .preJuJ:ros pa.ra a PetrobráS. Por que

Patenteln,..se, assim, o absurdo a raçoes, sendo a mal3 profunda a de Candal Fonbeca que, uatravé.~ déste êsSe.s preJuJzos? Porque, se a lnterrup-que chegou ll. atual diretoria da Pe- .w metroS' da superflcle, programa de exploração poder-se-á ção dos serviços houver sido Impostatrobrás, cujo escopo, está manifesto, O QUE É A ViNEGARROOM cllegar, a curto prazo, à obtenção da (como se alegou) pato reparos, a dlá-.foi burlar e golpear de morte o mono· auto-suficl/!ncia de petróleo !lata o da de NCT$ 31.'714,40 será paga. Opólio estatal, quando seu dever ~ de•. Que é a Vlnegarroom? Tra.ta-se de pais" (slcl, As dem&1s razões de-vem exame_ dlI!l cláusulas 8.8 e 8.1.7 nosfendê-lo e mantê-lo decidida e ilI- uma perfuratriz J.l10ntada em barcaça ser postas em segundo plano: a au- mestra que p!lralJsaçáes por maIs detra1JSlgentemente. triangular rebocavel, que mede, de séncla de emprêsas naclnnal.s espeela- nove llH&a:l, móllvadM por xazõe.9 téc-

comprlmento; e de largura, 48 metros 1l7adas 110 gí-nern (e"ceto a llTÓpr:oJ. nlca.s, serão pagas Thl. base de NCI'$~RIA VANTAGENS NESTE p~ seis de al!l!ra. assim pode,ndo di· Petrobrásl, o tato de esta emprê'll 30.500.60 por dia. Na hip6tese maiS

CO ATO? vldir-se em tres conveses, ou cober- estatal ainda estar construlndo EellIdes!avorável, o total de .NCr$ .,.Admltamos, entretanto, para etelto tas superpostas, das quMs a ma~ alta equipamento, a presente fase de aqu!- 8.235.162,00 (NCr$ 30.500.00 X 30 :x;

de a.rgumentação, que tal não fósse o é o passadiço, da;coberto, de mano- slçã'.l de uknow-)1ow", a. po8Sibllldade 9) seria pago sem trabalho algum empropósito de seus atual's dirígenf:,a..s e bras, Esta barcaça ou casco da plata- de a.s tarefas ora cometidas à z:,pn-' contrapartida. E éste totn.! ti precisa­que o contrato em tele. náo tive~ tão ·forttv.\ sustenta de unl lado a torre de ta poderem ser reallzada.s em um 1u- 1mente o preço de custo da Petrobrás I.maléficas impl1cações. SCl'-nos-la êle petrÓIl'{) e de outro um hellpOrto,les- turo próx1Jno, etc. I M<lS náo é só. Essas d·:!sp~as - econvenlent.e? Grangear-nos-ia êle trutUl'llos qUe dela sobressaem, confe~ há outras - referam-se às faluras dQ.grandes vaDta~ens. fôssce através de rIndo ao conjunto um cumprimento OS ARGUMENTOS DO PREZ·!- Zapata.Cadlb. Enfie os CUSUlsoS ser-Jín011l 1L011l fôsse através ela economia tota! de 59 metros. Na coberta SUJlC'- DENTE DA PEI'ROB~S. vços que a petrobráS pagar«, á. parte,de tempo ou dInheiro, f6sse através d!\ rlOr externa, além do hellporto e dll .Anllollsemos é.sles argume!lllos: 1q) às emprésas ezpecializadas auxlllll­cessão d~ equipamentos de que não torre, ficam () alojamento para. ~ Carência de equllUlmentcs. res. por certo jndlcadas pela Zapo.ta.d1spomos? Absolutamente. Se vanta- bo~ens, com ar condicionado e o pa- E' verdade que II Petrobrás ainda. flllurlUll a.s de dCilC-Qa e cJJ]]!ul.l1çaogens há neste ajuste, elas não nos per- vilhao de c.ontr6le POr' telecomando; está constl'ulndo seu equlpammlo. das colunas de rcvesti'menio (ClllUSU­tencem, mas, sim, e exclw;lvamente, nel!\ tambem se assentam os doiS COm e!eHo. até agora sàmente li. pe- la. 4.10), execução de testes de for-li Zapnta Over&ea.s Corporallon. gulndastes prIncipais, glrantes a m(lls trobrás I - foi laru;aM ao mar. Não Imação (clúusula. 4.13), tomada de per-

, de 2709, com lanças de 24 metros e ca- obstante, e.stão reservados à sua. equl-, 1iJ' elélrJcllll (cláll$ull 4.14) e amos-O QUE 11: A ZAPATA OVERSEA6 pacida.de para. vinte tonelB<las. central pe os "Iuros" OU poços do "mapa." tragem !ateral (cláusula. 5.4).

CORPORATION. geradora., serviÇ{ls de rádio e telefone de locação, com sondas de 4.000 a 2.6UO Outro pomo a d~-tc:car é que a sim-Consideremos, por a.lguns Instantes, completam o conjunto. No aloj!1mco- metros. Ora, como as clãusulas 3.1, ple$ prorrogação, de um ano para o

enla empr,êsa. . to, pelo contrário, 11 Petl'obrás poderá 5.2 a 5.3 do contrato ficaram satiS- seguinte, dêste contrato. nenhuma.O desenvolvimento ws atIvidades colocar alé cinco de seus estagh\rlos, feitas atr<1ves th incorporação, W' vantagem IrMá il. Petrobrás e poderá

voltadas para a exploração do petró- ~genhelr03 cu fiscais. lfa cobertura. mesmo, do referIdo umalla' da loca- ocorrer automll.llcaml!'nte, por omis~1co Bubmarlnb toma. forma a partir ~termed~árla a.el1llm-se os &ervlç-os '!,e ção", concluímos que o Programa Ini- são de aviso (cláusula 2.3). Algunsdo 1950. Em 1953. surge a Zapata., C1menlaçao, dep6.~il() de cllnento, equI= clal,.comctldo à Vincgarroom e II pc- llnoS de contrato prorrogado por omls­com sede no coração da 20na p~troll- pamento eqmple'to para trawmento trobrás I dIZ respeito à abertura de São, a um custo superior a dezesseiSfera do golfo do México. (\ cidade de da l<1má, copt suas boml>:ts, sacarla.s, sete poços SUbmarinos - e que a bllhõcs de cruzllircs velhos, dllrUlm pa­Bouslon. Em 195'1 fIcaram concluidos1etc., maIs um segundo alojnmento L abertura dêsses &ele poç,os poderá con- ra custear uma das mais Importantesos d&3enhos <Ia VlnegaÍ'roon. iJlio é. En!lm, Da.cobertura lnferior assentam sumir um ano, particularmente se 1i- frota.s do mundo, em unidades mó\'clBpl<JtafoTIlla móvel auto-.elevadora para os ia.nques. de um _mo~o geral, para carem todos êlcs contl<:!dos li; 'VJner,ar- de perfuraçáo marlUJna.perfuração ao largo da costa (séH águas de perluraçao, agua p!'tável, roam, em ulgar de serem dLstrlbufdos,€levat1ng mobile otrshore drllllng plat- combustlvels. AI está li. de.serlçao su" também à unidade brasUelra Petro-- OS PREÇOS ESCORCRANTES.;loj'm), cuja ccnelusão ~'l! deu em 1958. mána do "Three-l~gged Le Tourneau brás I. ' Acredito que, a esta. altura, a Ca.sll,11: com li. Vinega1'1'OOn que a ZapaÍ4 jack~up. type unit , que opei'llrá em Cousequentemente, o tato de a Pe- esteja estarrecida eom tantas negIt­trabalhará para a petrobrás. - nosso .lItoral. sua.s vantagens adJcio- trobrás ainda 4.'slar construindo sua gênclas, dessJdlas e, - por que não

A partir de 1959 pôde a empreosa dls- nais sao as exigidas pelo contrato, Isto frota de unidades de perfuração (pIa,.. dizer? - vllanla&, Vou arrolá-Ia.s atr:lbulr dividendoS e flndo o ano de é, uunfàades parlll-rea1Jzação de servi- tG!ormas e navIos sonda), não d Im- WdM,1962, suas ações p_~m a;-remune- ços de clmentl1çiío e perfis elétrico pedirá decumprJr, até o 'Í1m de 1960, O contrato estlpula que o transporte:rar o capILaLneias investIdo com nun- (segundo dispõem as cláusulas 4.1. o programa de perfuraÇÓeIl do Mapa da plataforma. - per!uratri~ <Vlne­00 menos 'de 30 a trinta e clnco por 4.10, e 4.14), serviços esses que fi- de Loca~áo, Isto é, tudo lndlca que a garroom) c correrá, conforme correu,cento, SUa renda liquida, no semes- carão a cargo de emprêsa especlall- real1'zação, pel& Petróleo .Bra.sllelro, por conta. l!6 PetrobráS. -Esta vJagem,tre de outubro de 1966 e março de Izadas, Igualmente encarregadas dos S. A., das tarefas inicialmente come- 'que demorou doIs meses, de Orange, no1007, oriunda de contratos de servJ- testes de formação (cláuSUla 4.13). tidas à Zapa-tll. não se acha condlclo- Golfo do México, li. Vitória do Espi­ç.os, como êste ora ana.lIlIado, atingiu Q NEGLIG:Il:N'CIA DA DmETORIA nada ao futuro, mll!l ao presente ime- rito santo, custou a diftrla de trêscifra de 3.913.000,00 dólares, contra DA PETROBRAS' dlato. - mil, novecentos e clnquentB. dólares,dois milllõeS, quinhentos e vinte e dots • C}'~OIA DE PESSOAL ou sejam, NCr$ 12.1l9,OO (cláusula·mlJ dólarea em todo o ano de 1900.-A Aqui Importa fa.zer outro r:J)aro. • '8.1.1), o que perfêz, durante referidopolltlca empresal'ill! da' Zapata. detlo- Que empresa.s. especlallzada.s SIlO e&- O uKnow how" necessário à execu- lapso de tempo, o total de NCI$ ., ••ta grande agresslvldade no setor ti· I LS1 Quem a.s indicará? p.resumlvel- ção de perfurações submarinas, na. 763•.140,00. Durante a volta, pagar-se-ll.1lance1ro e certa versatilidade no setor' l11ente, a. Za.IY.1\.a. ll: ilIacredJtável que Bala de Todos QS Santos, há. muitoIoutro· tanto, representando um total.técnico. Tudo o que dIZrespeito à. ex' 1 a <tJretorla da PetrObrás aceitasse dominado e aprimorado pela Palro- de NCr$ 1.526,280,00, que deverão serploraçiW maritlma. _cal dentro em -Iuma cláusula. de tanta. importâncIa brás, confere-lhe, sem sombra. de dú- pagos em dólares. AcresçlUll-&e agoracampo de ação: prospecçlio, expl(ll'a- <11' t laneira tão vaga., não especiflcan- vida, o conheeimmto Indispensável pa- as obrlgl!lÇiies deeorrentea da. cláw;U1&ção e aquisição de zonas. petroli!el'U, dei ~ade mais, Glém da natureza da la lan~a.r-l!e ao trabalho "oH &J1ore" 8.3, f,lxigldq .. titulo da serviçOS de

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eSábado 20- ft--

DlARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção í,- Julho de 1968 4413

, apronto e mobilização da. ,Vlnega.rroom, O $R. HELIO NAVAltRO - Nilo e pagar, por isso, 19 bilh~_ d~ ç'\"U- O SR. Hlí:LIO NAVARRC _ :Nãoprepare> vara o reboque, despesas com se fê~. zeíros, , é crítica à, PErEOBRAS, e defesa dI!>o 1lllvio rebocador, e seguros _contra O Sr. Euclides Triches - V. Eleito O Sr. Euclides Triches - In& no PETROBRAs. É crítica. à. diretoriaacidentes, no valor de quinhentos e não- contesta essa minha. aürmàeão, dizer de V. Fx~. ~ da PEI'ROBRAS.cínquenta mil dólares (ou Ncr$ .... O SR. HELIO NAVARRO - Náo O -SR. H:é:LIO NAVARRO .;. Já O Sr. Gabrlel Hermee - Pare) Sr;,:1.771.000,00) e veremos que a petro- se fêz. '. __ ~ostr€i que nuo é Inútil. O contrato Deputadc>, e não me arrependo de terbrás será obrigada a desembolsar, so- O Sr. Euclides Trlches _ sempre se e de um ano. Nesse prazo, já se. des· parauo.; , I

mente com êsses enC<lrgos que nada contratou pei'furação de poços no Bta· con~m os dois meses de transporte. O SR. mLIO NAVARRO - Mui~dizem com a. abertura de poços, mas silo - ',' Portanto, vai opera~_ dez meses, e nes- to obrigado. .concernem exclusívamente ao trans- O SR. HELIO NAVARRO - V. t~ Período)á paralú0l!. segundf notí- _O Sr. Gabrie; nerme« - ... por.porte, n cifra astronômica. de um-mí- Exa. está enganado, Contratou-se clárío da- Fôlha_ de Sao Paulo', m3is que tive' oportunidade de verificarlhãQ, quinhentos e setenta. e quatro agora. A vartlr da. revotueão, do gol- de dez dias. Sao mats de dez dia.!! que a Petrobrás está. sendo, reannsn­mn dóíares, ou sejam. NCr$ ••.• pe de 19 de abrü. Antes, não, sem trabalho, ,!ecebendo uma diária te não defendida mas sim combattca,

-6.088.280,00, isto é, 45% do preco d O Sr. Euclides Triches - V. Elea. d,:; trrnta mílhões ,de cruzeiros. ISto pÔr V. 'Exa. . - ~ ,custo, nos Estados Unidos,_dllo plata- está laborando em êrro, Acontece que IJll/J tem l?p~r~ânc:a.. O SR. hELiO NAVARRO _ No-forma nova. sempre se contratou a. perfuro,ção de O Sr. EucZirl.s Trlches - Isto f(\z bre Deputado nao concordo com V

Compute·se, finalmente, as diárias pogos. Quanto·a. se estar pagando o parte do contrato. ' Exa.. AboslutámenLe nao estou com:de NCr$ 34.285,40. Teremos, ao têrmo deslocamento da plálaformacdo Gôifo tamO nSR• Hll:~IO NAVARRO - Exa· lJatendo a ínstJtuiçáo ,Pe4Jlbrf\s edo contrato, que é de um ano, a. quan- do México para cá, Isso não tem ím- e te por Isto é êscanuaicso, nobre muito menos o monopélí estatal dotia. de ~Cr$_12.514:171.00, que, som9-- portàncía. nenutado. • . .. oÕd comas despesas retro, referentes, O E;:!,; HELIONAVARRO-Impor- O Sr. Euclides Trlches _ Mas po- Petroleo. Eslou combatendo,- ssn, ea transporte,' atinge NCr$ •• , •••.•.• {tâncb tem o dinheiro que o Congresso dro'la ser firmatlD um contrato em v~ltare~ a_ combater, se n~eosano, a18.582.416,00. ou seja, quase dezenove gasta .com o seu funcionamento. Jo- têrmcs ditermte5: pagar dez vezes diretoria atuar ela_ petrobras. BR V:.I.lllhões de cruzeiros velhos. ga.r dinheiro fora a titulo de transpor- mnís pela perfuração e pôr de IrL1r E:'l:a. que dlStlllgwr entr: a ..nStltul-

Eis o preço de um Sforvlço que nada te não tem ímporfâncía, Jogar fora roda essa de:llcs':L - j çaD Petrobrall e a sua díretoría..nos aproveitará. Eis o preço de um I; bilhões de eruzeíros. num, contrato O SR.- ImLl0 -NAVARRO _ Não O ~r. 'G<l/lrjel nermes -MlI.\, "o­servIço que pcdería ser executado p.ela de um anb, sem eficácia aígums, vou discutir Ct~D_ ~Oúerla ser feÚ\l. m" vinha no encadeamento oo meu­'llróprla. PetrobráS, a. um custo muito igualmente não tem imvortância.. . O ;".que estoudiwutindCl é o que foi aparte. devo dizer que tenho sido, Inferior. Dezenove btlhôes de eruzei- O Sr. Euclides Triches _ A prova fCHo, e isto ~ escandaloso. - I sempre um derenser ds: Petrobnis.1'os velhos] Eis quanto o 'povo brasi- dE!' que não se tratlol de uma fórmula, O Sr. Euclides Trlches - Para pa- corccanuo-me, !,Ocluslve, ao lado, doIeíro pagará para que a atual diretoria Frondizi é que o eontmto é por um g~ -essas despe:as,. êsse dinheuo to'iIJ Decreto que a. criou, quanuo o Pr~da. Petrobrás aünía ' seu negregado ,ano. V. Exa.. confirma.' o que estou abrange as per{uraçôes e tudo o maís, sídente Getúl10 Vargas o subscreveu.pronõsíto esta. riqueza de que depm- dizendo - O Sr. DoriVal de Abreu - Nobre Tenho defendido sempre esta. insh-dem o presente _11 o' futuro do Brasil, O SR'. HELIO NAVARRO _ oon- Depntada Hélio Na.ygrro, ouvi com- tulçao brasuerra e elos nrasneíros ..

-:lOS cartéís ínterriacíoneís. trato por um ano que,sem dúvida, a. atcn~o o brilhante discurso de Vossa - O SR• .I:U:LlO NAVARRO ...: !ssooO Sr. Euclictes Triches - Nobre ~tr{)bráll prorrogará. . Excedencla... _ mUito, dignlnca V. Exa .." '

Deputado. estou ouvindo-mars detalhes o Sr. Euclides Triches - V. Exe.. O SR. l!:LIO ~TAVARRO - Muito O Sr. GCllmel Hermes - e,que V. Exa. está trazendo à Casa estáJalando daquilo que não m~ é obri'gt:do a.~. Ex'.. a:mo. Sr. Deputada. que.,em fazendo:lo propósito do cDntra.to com a Zapllo- dado sllbEol'. Não posso prever o que II O Sr. Donval rIe ,Abreu - ...e tam- crit!eas à petro.brás, em trazendota e vejo, com mais convicção aindEl, Petrobrás fará. Mas o espirito dEI Pe. bénl os apartes, C;1Ue honram o seu dis. denúncias à Naçít~ sôbre I atos queque nada há para alarma. e que... trobrás,' ao firmar êsse contrato, é fa- curso. do no~re colega -EuClidel! Tri-. meregam criticas, deveremos ter. o

.OSR.I:IELlONAVARRO-OGO- zer com qUe_uma firma. especializada ches. Gosta!1a-que v. Ex" rePisass?, culdado, como defensores desta erga­.'Vemo nunca se alarsa com os escân- no assunto verifique o que I15 reali· para conhe~lm~nto,MstEl Ca'5a.,depoIS nizaçl:w braslleu'a. ue medh as nossas(Ia.los. . dade existe em nossa plataforma con· da. Interlerencla desse nosso llusttre palavras. Sr. Deputado nãoCD!1he­_ O Sr. E1lclides Triches - '" não tinent'3i' para que o mecanismo da colega, a data do decreto--_do Prest- ço um sequer dOS diretores da Petro-.há motivo p!l!a escândalo. Petrobrás... , dente Costa e Silva que autorizOU, que brãs mas tenho a. lmpressã() pede!-

OSR HELIO NAVARRO- O Go- O SR. HELIO' NAVARRO - V. servilt de base I:gal. a.con!ra~os d::ssa ta, pelo que leio nos' relatóIlos e pelo,'l1ê:rno nem se a.li1rma com a desnaclo~ Exa. está. en~ana.(\o. O c~trato _é nat1;U"ezll. O n~sso lIU,~ eOI_gllotrd!s.."!l acompanllamento de seus trabalhes,nallzação ~ . para.__ perfuraçao e exploraçao, nao aqUI, em apar e. que es oon a.tos de que são brasHeirOS e patriotas, ~ue-

O Sr. Éuclides Triches _ Trata.-se pro~pecção.'E m~is:' para es'S~ expio- =Pi~rt~~ran~llS~i~Sn'~Si~Jr~~; merecem o nosso respeito. Acreditode um cDntratD normal. Falei em eu- r~çao e perlura~ao, a Petrobrás dis- decreto d~- :rei;ldente~ &I Re ÜbUca? que dev-emos fazer cr!li!llls. Sr. Depu­:foria dos técnicos da petrobrás, e ela poe de equlpam"n~o. de técnicos, de O Sr. Euclídes Triches _P Foram tado. mas, a tns~ttuiçoes do voiume

_existc, porque a. Petrobrás deposita. todo D malerial n.ceGSárlo. Por ,9ue, feitos para. rfara -o em terra não da Petrobrás, a mais forte de rodas lISgrande esperança. nas nossas reservas contramr? Por que pSJll.r 1~ bilhoes, em-PlataforJra sUb:arina ' entidades ecOnõmlcas dG nosso Bra--de petr6leo €'Xlstentes na p1a.la.forma quando a Petrobrás nao tera-heneft- ·0 S Hé" N • d t si! é necessárj.'J que as críticas sejam• . elo algum? r. .,0 ar.:lrro - O ecre 3' •submarina e precisavam de firma es- O Sr Euclides T . he Mas cer do Pre3idente da República é de 6 de mcdltadas- e nao' sImplesmente amon-peclallzada no lldSunto para efetuar tamentê lo I de;;cs pSerftua -és se: junho dêste ano.· . - _ toar palavras que. ~uitas .êze.s, náDêS5'e trabalho. ,o ca. a ço r. '_ possam ser maIs adiante provadas.

O SR. HELIO NAVARRo _ Aca!jei rá. ponto de .diflcll, ace~o poara -a Pe>- O Sr. DOTl!'Ul de ~breu - O, de- O SR, HELIO NAVARRO _ Nãoí:le mostrar qUe a Petrobrás dispõe de trobráS, onde é necessália_a presença creto do pre~ldente tlll1Ja com!,! nns' são palavras são dadoS, Sr. Depu.C(luipamentos para êsSeo traba1ho;~ di$- de uma firma. especializada no assun- lId!lde dar I~tr~ legl!l 11 operaçao ver. tado.· ''põe de técnicos Por que contratef? to, fcomo V. Exa. acaba de afirmar. gonhosa qu. fi~eram. - O Sr Gabnel He e E .. ' . - , - O SR. HJn,10 NAVARRO _ E' a _. rm s ~- mll!S,

9 Sr. E"!l~Z,des !TtChCs - A Petro- O SR. I:IELlO NAVARRO - - O outra opera."ões quo certam'nte nobre Depuatclo, acredllo - e istobras, tambem dispoe de sonda para a a~sso a essa plEltaforma será feito farãos , ., -, digo com segufança - que V. Exa.ller!urJIÇão em 'terra.' pDr transporte da Petrobrás. Não é a M~ os DDPutados do Govêma ~ta trn.zendo par!\, O'S seus ombros :ie

O- SR. HELIO NAVARRo- _ 'Por pr6pr!a flrm'l que vai trazer os trans- acham que nada êliso tem importân- Jovem- re~reõentante nesta. Casa. wna.que :fazer, então, contrato com a' Za- pt?rtm. I" cia. QuandD se fechar a. PETRO' responsabl~dade. forte. demais. po:-!lata, contrato duvidoso, nulo do pon- O Sr. Euc Ides Tnc.hl!.! - _Mas. de BRAS. \irrãe> Que também ,não tem tanto. pese bem as palavras, DS n~-to-de-vista juridico... '_~ qualquer forma, trata-_e de perfuração Importância,', Aliás, nós- não sabemoS meros, e, sobretUdo, o nome da entl-'

-O Sr. Euclides Triches -l1:sse é ou- de dtilcll acesso para 11- PetrobráS. mais <I que é importante :para êste dade que V. Ella. diz defender: atro aspecto. O. SR. ln:LI0 N;I\VARRO - Os Govêrno. TE\I\'ez a Viagem da Pri- petrobráS.

O SR. HELIO 'NAVARRO _ ... .locaIs foranr determmados pela p~ó- inelra Dama ao exterior, com tõda O SR. HltLIO ~NAVARRO -_ E'flue envDlve - não terminei a inves- prr~ petrobrás. ~a poderia. explorar. uma côrte, 'onde se incluem desde precisamente por isso _que estou fa"trgação, mas o farei e, oportunamen-_ aSSim oomo localizou, e perfur?u. No Ilíordomo, manicure, secretária, ami. zendo éste discurso. Mas, Srs.- bep:t- .te, denunciarei-à Casa. _ um Consul. entanto, comete a. uma empresa es- -gas part1culares~ Talvez inais impor- tados, -vou concluir. _tor do Ministério do Exército e milita- trangeira êS~ trabalho. tante pa.ra. êste Govêmo sejam as v~- O Sr. Eucli~es.'TTiclles ---Nobreres que participam da. representante O Sr. Eucllaes Triehes - Isso aIlr~ -gens do Sr. 'Ministro Jarba.s Passarl- Deputado, V. Exa., desde o ~n1elll do -da. Zapata nD Brásil, a CADm. Se ma V~ Exa. . nho à. Eluropa. com ,uma comitiva- de seu 'pronuncJamento. vem a.firmandoV. E.-w. e.'l:llpllnar o contralD, verá qu~ o- ",R. H~O. NAVARRO -- Isso 40 membroS', cad';l um dêles recebendD que o. GDvêrno da_Revolução,' ISto é.

, esta representante da zapata no Bra- q!!e está aquI é a i!3terferência. .dessa 3 mil d61ares de ajuda de Cl1llto. Tal- u Govêrno que se .Implantou neste-si! náD tem função alguma a ex-ecutar, firma CADIE. que nao, tem funçao al- vez importantes, parà éste Governo, .PlÚS a part.ir a.e 1964 ...mas vai, também. reecber. -QUais os guma 1 no coutra!'>. 'E aqui ,que está sejam -ali viagens do Sr. Oama e Silvainterêssl'>s que estão por trás? E' isso o cerne 'da q~estao. . à -.EUropa, para receber de uma Fa.- o:; ~. dêi'r.l~lI1~AVARRO,-Parab que II Nacão pr<lri'a ~aber. 'F. não - O Sr. -Euchães Tnches - V. Ele~. culd(lde, numa universidade fa.~cista, gr}a E te Ti - .':oõ isso: a Nação precisa saber que, qUEol' levantar escândalo onde êle naO o título de Doutor Honoris Cau:;a. OS. uclldes T cnes - ...~m_êsse cDntrato é o inicio da. extinção' e!iste. possivelmente. Inclusive, que~ Talvez mais importante para. êste 0-0- ye.z ~e delender li peaobrás tem SIdodo monopól'l) do petróleo. ILvantar uma cifra... -- :vêrno seja. a viagem do Ministro Ma.- lllIl!l ~o dela. t?OSIÚvamente V.Elm.

O Sr. Euclides 7'riches - AI é que O SR. mLIO NAVARRO - :tste galhães Pinto para ir berjar a mão de .está, Ignorando 0/ fll:tos V. EJla~ Je-V. Exa. está <'ngl'mado. .' G-ovémc> não se escandaliza = mais um ditador que infellcita, por mais ve saber que, em lniCIDS de 1964, !I-!J.-_. O SR. lIELIO NAVARRO _ Acabei nadél. -, _ e trihta anos, uma nação. Isto tal- tes da. revoluçàu. a, PETROBRAS i!ll-de'mostrar o iniCio da fórmula. Pron, O sr.. Euclides Triches - •. ;me- vez seja importante. A PETROBRAS tava !!uase ílIllda..c1lzl. nos de 15 mllhões, como cifra fan- não é. Es;:'3,S cifras 'não têm inIpor- O SR. HELIO NAVAlUtO - .Não

O Sr. Euclides Trlches - V. &'18. tástlcll. V. Ex' sabe que isso é im- tâncla, são cHras. pequena.s: apenas 19 concordo., 'náí> éstá a par da 16Jmul.. Fro.lullz!. portação de petróleo em cinco dias bilhões jogados ao vento. IssDnão ,tem O Sr., Eucllaes. Trtches - Isso po~-,

O lim. HELIO NAVARRO - Atra· no Brasil. :so comum. De modo que importãncia para Q GOvêmO.' que os .!lovernos anteriores, d?IDago-vés de contrato de prestação de servi· V. Ele' imagina ciff9s astronônlica-s O Sr. Gabriel Bermes _ Nobre [licos,. tlllham medo de atualizar oÇ<JS com firmas estrangeirEls, a Pe~ onde elas nãG !!xhtem. '.. Deputado, parei. de passagEm pelo-plf:- valor do' dólar. tln,ham médo de atu~brás vai permitir Cln-e o monop61i~'es- O SR. :Elm.IO NAVARRO - Não náriD, q11"..lldo V. Ex" começou a fa· llzar D valor da. gasolina, da.s impor-tal;!l do petr6~'~Q seja, golpeado.. tem Importância; para V,' Ex"_ carece zer o ~ue denómlno uina crítica am· tações; ficavam numa. demagogia,

O. Sr. Eucllàes .Trlchel - Sempre de qualquer importã.nci4 o fato de a moniosa à- PETROBR.AS ~ à sua. dl- enganando ao povo, vendendo a ~a.Se fel: isso no Bl'lLill. - PETROBRÁS firmar contrato Inútil reç~o. - -- , - . salina. a preÇo bem inferior_do que

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4414 Sábado 20 -DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção Ir Julho de 1968~

~ugavllmos lJO exterior, prc.r·j!<:snJol Rl'públlca: Deve aceit,a~ a(lullo quelesta forma a PETRO.BRAS, que ror ll.:cldltlO 110S rju'!rté.J.auíere um 'tanto dêsse valor e com O SI'. EuclIdes Tnc/lcs -No con­isso desenvolve llralluC paitC ao b'J" gresso Naclo:lal.cnpucldade de explorações e pesqu. O Sr. Dorlt'al de Abreu :- Aqullolia dentro do território nacional. Pois que. rôr decidido nos. qua.~tel$ c quebem coube li revoluçao em 1964 sai- sera, Sr. Deputado, unpost? a estav 'a PETROBRAS da talénc!a em Casa. V. Exa. sabe bem disso, por­q~~ ela se encontrava e, !;r'~ús a CJue foi assnn, com 1>, c9r.'didaturaíss estamos - aumentando de ano u.mea, -que se e~olheu u atual Pre-

o, sídente da Republlea. E: mais, Sr.il~as~o'R11:LIO NAVARRO _ A Depurado Hélio Navarro, quando os-, . . trabalhadores. hoje. lutam pela suadespeito de ••• , sobrevivência o covêrno afirma que

0. Sr. Eucl/d~s Tnches :- .,. a pro- essa Juta o a greve são ilegais.d~çao de petrol~o do PRis. com .rela- O SR. HÉLIO NAVARRO _ no-çao ao consumo e deveremos apre- gal é a fome. Deputado.sentar, 110 nm áo corrente ano, uma O Sr. üortva! de AIJrm. _ Diz V.produção de cêrca. da me!ade do con- Exa. muito bem; ilegal. ~ a. fome.sumo nacIonal, o que já e muito para E com o aumento da T111sêrh\ e da

quem está com tanta alls:·edat1e cesse tome. srs., Deputados do Govêrno,produto fundamental para a víos (1(' náo haveremos de construir 11 NncãoPais. Pois bem, V. Exa. está razen- tranqüila. que V. Exas. aJmpjam.· Odo uma afirmação justamente opos- que êste Gavêrno. dito revoluctonâ­ta í\ realídade, O Govêrna RovO!ueh..· 1'10, eslá construíndo em nossa País,narlo é que salvou a PI!.TROBI.AS a' olhos Vistos, é a conflav,!'Rçita so­da falência é que se revelou o gl";n- clal que todos nós devemos temer,de amigo desta emprêsa , Foi êle <t'Je cujas conseqüências nenhum de nósínstalou, na dlre.ção da pETROBRAS, tem o dlre!fo de antever.um grupo de homens honestos e dl~- O SR. HI1:LIO NAVARRO -:- Mui.nos to grato. nobre Deputado, Doríval dea·SR. HELIO NAVARRO _ O Abreu, pelo seu aparte. Sr. Prosl-contrato csU' mostrando dente. 81'S. Deputados. vou concluir

. , .' sem titubear em proclamar revoltado,q Sr. EUC!ldes Tnehes - ••• que Indignado, que êste contrato. em tu­estün conduzmdo os Se11S negocies um do e por tudo, é escandaloso e Imo.per!eJ.lll. consonância com os nnerts- ral,ses do povo. Desafio os Deputados .do Oovêrno

O SR. Hl!:LIO NAVARRo - V. ,nesta Casa, desafio os atuais ellrl-'Exll. não está defendendo a PETRO- gentes da Petrobrás a, depois daBRAS. mas a pélítíca do Fundo M(f- ar-áüse dêste contrato, virem contes­netárío Internaciol1al e, consecuente- tar os meus dados. Não adiantam asmente o seu representante 110 Bra- contestações aleatórias. Eu desafiosi1, o ' ex-Ministro Roberto Campos. qualquer Deputado do oovõrno a

O Sr, Gabriel 1IermCs - Se v. examinar êste contrato e u~pols virE.'lll. permítlr, completarei o aparte contestar-me.de meu colega, acrescentando: esta- O Govêrno tem o IndcclmÍJT~1 de­va li PETROBRAS' em situação difl- ver de responder a esta denúncia. sobeiílma, até o dia em que a revoluçao pena de,' pelo silencio, concordar comtirou este PaIs do caos. , ela e corroborar que. em Verdade,

O SR. H~LIO NAVARRO ~ T:rou seu escopo imediato .é fulminar aou colocou? . Petrobrás que tantos ! silllI'lfíc1ns e

O Sr. Galtl'ie/ Hermes - O Pais tantas lutas custou a~ povo brasí-estava realmente no caos. lelro, A Petrobrás é sinônimo de so-

O SR. Hf:LIO NAVARRO - .:va beranía e independência. SlIa pre-opinião de V. Exa. , servação, seu desenvolvimento e seu

O Sr. Gabriel Hermes _ Não ti- progresso condicionam 10 p,Ogl'CSSO cnhamos tranqullldadc. , o desenvolvimento do .Brasll.

O SR '''''''LI n Saiba, pois, a Nação, ~albam os. .fi'" O NAVA,,,RO - E cartélc internaclonal~ elo "etróleo,temos agora? '1 J'

O Sr. Gabriel Hermes _' Os trn- saibam seus 19nóbeis testas-de-ferro.balhadores eram comandados por. um entre nós, que ~a defenderemos a~grupo de Irresponsáveis que nem tl- as últimas consequências. Aos queveram condições de deiendiHos. en- conosco perfilarem. a curteza ele quequanto o Presldenle da Repliblica a vilórllt final será nossa.. Aos ou­deixava a emprêsa chegar a tal si- tros. vendilhões fard!ldos ou ciVis,tuaçáo. Não eram, allás, trabalhl1- nossa total e.xecração.' IMa:i/o bem.dores, mas, sim, gruplnhus de pele- palm6-.~. O orador fi cumprimenla</o.lgos. Não havia ordem 11em (Ilsci- Durante ,o dlsClliso dO' Sr.pllna, Hélio Nav;1rro, o Sr. José Bonl-

O SR. HÉLIO NAVAP..RO _ E fácio, Pre.~ldonte. deixa a cadeiraagora há? da presidência, que li ocupada

O Sr. Gabriel Ilermes _ As Fôr- pelo Sr. Medeiros Netto (ar!. 62,ças Armadas estavam sendo com- d:- a.l,'. , :pletllmente tomadas pela indisciplina. Durante o discurso do Sr. Hé-que emanava do próprio Palácio da 110 Navarro. oSr, Medel"cs Net·Presidéncia. E V. Exa. ao acusar,' to artigo 62, do R.I.\ deixa fi.deve fazê-Io com o respeito que me- cadeira da presidência, que érecemos todos nós, brasileiros. ocupada pelo Sr. José Bonifácio,

O Sr. Dorival de Abrell - Nobre Presidente. IDeputado Héllo Navarro, é semJ'reIlsslm, Quando se 'denunc/a '. cor- O SI.';. PRESlDENTEIrupção neste Govêrno, os homens Está findo o tempo destInado 110que o defendem olham para trás e Expediente.dizem que, naqueles tempos, o Brasilestava 1I1tranqullo e agitado. Esque- Val....se passar à Ordem do Dia.cem-se de que, agora. pesa sôbre tõ- COMPARECEM l\IAIS OS SRS.:da a Nação brastlelra ameaç(l, sObreameaça, pesa sObre a Pátria brasl- Acrelelra a prepotência do tncão mllitar. Joaquim Macedo _ ARENA (SE)Os trabalhadores, hoje,. sofrem - asconsequênclas terríveis do desumano Ruy Lino - MDBiJ.ri'ôebo salarial. Os trabalhadores, Amazonashoje, sabem que as leis foram feitascasuisticamente, para impedi-los na ,Josê F..steves - ARENA

lUA luta em dercas. do progresso e Wllsl1l} Calmon - ARENA (9.7.88)o desenvolvimento do Pais. A ba- Pará~rna e o caos em que a Naçw vl-a&,1 I!: hoje? Hoje, li. particlpação do Armando Carneiro - ARENAMVO no poder é mlnlma. O povO' foi Gabriel Hennes - ARENA31U~0 do proeellOll polltlco. Nll.() pode Martins Júnior .::. ARENAmall escolher o seu· Presidente da Montenegro Duarte - ARENA

Maranhão

Alexandre. Costa - ARENAEurico Rlbpíro. - ARENALuiz Coelho - ARENA (9,8.68)

PlaulEzcqulas Cosia - ARENAF'austo Castelo Branco - ARENA.loão Mendes Ollmplo - MOB (26

de agõsto de 19681Joaquim Parente - ARENAMilton Brandão - ARENA

CearáDelmlro Oliveira - ARENAErnesto Valente - ARENAFlávio Marclllo - ARENAPurtado Leite - ARF,NA.Humberto 13ezerra. - ARENAJoslas Gomes - ARENAOssian Ararípe - ARENAPadre Vieira - MDBWilson Rorlz - ARENA

Rio Grande do NorteAlvaro Motla - ARENA (27.a:6B

Paralba

Monsenhor Vieira - ARENAPedro Gondlm - ARENAPeh'õnlo Figueiredo - MDBPlinlo Lemos - ARENA (8.8.08\VItal do Rêgo ARENA

l'ernambueo .

Alde Sampaio - ARENA (7,8.681Andrade Lima Filho - MOB (13,8.

de 1068\Carlos Alberto Oliveira - ARENAClodomir Leite - MDB (8,8.681João Roma - ARENAJosias Leite - ARENAPaulo Maciel - ARENA

. l'etronlllo Santa Cruz - MDB W.8,de 1968)

Souto Maior - ARENA

Al"'Joas

Medeiros Neto - ARENAoséas Cardoso - ARli1NAPereira LlIelo AR.~NA

Sergipe

Raimundo Diniz - ARENAJosé Onlas

Bahia

Fernando MagllUlúes - ARENA'Hanequlm Dantas - ARENALuna Freire - ARENA (P)Manso Cabra:! - ARENAMário _Piva - MOBNonato -Marques - ARENA (SEIOdulfo Domlngues - ARENAOscar Cardoso .- ARENARuy Santos - ARENA

EsplrHo Santo

Dlrce-u CardQ!!9_- MDB

. Rio de Janeiro

Affonso Ceiso - MOBCarlos Qulntel1a - ARENA (14.11,

de 1968)-Punia Blar - ARENA .Roberto SatUI111110 -- :MDB (17,8,

de 19681

GUanabara

Cardoso de Menezes ARENAMinas Gerais

Bêblo Gonçalves - ARENAElias Carmo - ARENAFrancellno Perelrll - ARENAJoAé Maria :MagaThães - MDBNogueira de Resende - ARENAPaulo Freire - ARENA

São Paulo

Celso Amaral - ARENAClíaves Afuarante - ARENADotival de Abreu - MDBFranco Mout.oro - MD~

José Resegue - ARENANIMlau Tuma - AJ'f.<:NAPIrnlo Salgado - ATlmNASl\t1tllll Sobr:lnlil - MOB

GolásBenedito Fcn'elra - ARENACelestino Filho - MDBJoão Vaz - ARENA l4.8,68J.

ParanáAlberto Costa - ARENACid Rocha - AREN/\Henlo Romagnolll - ARENALeo Ncv,cs - MDB~anta Catarma

Carneiro Loyola- - ARENAGenéslo Lins - ARENALenolr Vargas - ARENAOsmar Cunha - ARJ!:NAOsmar Dutra - ARENA

RIo Grande do SulAlberto RoHmann - ARENAAldo Fagundes - MOBBrito veího - ARENAClóvis Stenzel - AltENA lME)lo'lores Soares - ARENAJosé MandeJll - MDBLauro Leitão - ARENA

'Uniria Machado - MDBRorálma

Atlas Cantanlfede ~ ARENA

VI - ORDEI\! DO DIA

O SR. PRESIDENTE:

A lista de presença acusa o compa­reeimento de 150 81'S. Deputados,

Os Senhores Deputados que tenhamproposições a apresentar poderãorazê-lo. . i

O SR. GABRIEl, HERMES:Requerimento de Informações ao MI­

nistério das Coilunleações - Depar­tamento dcs CorreJos e Telégra.Ios _sôbre instalação dé AgêncJa 'Postal.,"i'elegl'áflca em Terra santa, Murtici­pio de Faro, Estado do Pará,

RCCluerltilento de Informações aoMln-jst~rlo dos Transportes sõbre asituação da rodovia Ata,mha-Santa­rém, no Estado do Pará.

O SR. PADRE VIEIRA:

Projelo de lei que ~stit-ul a Invio-labllldade da cabina de caminhão.prescreve as penas para os casos de'­turba~ão, e dá outras providências.

.O SR. PE1'UONILO SAN'j'A CRUZ

Projeto de lei que allera disposiçõesdo Decreto-iel n.9 7.661. de 2i de ju­nl;o de 1960 - Lei de Falências.

O SR. eEl,so Al\IARAL:

Requerimento de Informações aoMinistério das Comllnic~ções SÔbreserviço telefónieo interUl bano deIlhabela. São paulo. .

Requerimento de Infdrmações MMinistério dos Tl'Bl1sportes - Comis­são de Marinha Mercante - sôbreJJagamento dos funclonárl(Js da Nave­gação Santense Ltda., que prestamservlcos ent.re I1habela e o Pôrlo deSilo Sebastião,

O SR. l\IONSENJ10R VIEIRA:

Projeto àe Lél que aJI-!"!\ <I art. 2Bdo Decreto-lei n.9 204-61, que plspões6bre a exploração de loterias, au­mentando o quantitativo dpst.lnado aoFundo Especial de Flnan~lamento da.Assistência Médica para apllcaçlío emfavor das' Santas Casas de Misericór­dia.

O SR. Ht::NIO nOl\IAGNOLLl:

Requerimento de lnformaçõeh a.oMinistério das Relações Exteriores sô­bre distribuição de bolpl.lns ofereeen­do terras do Brasil, atravt!~ do Con- .sulado Brasileiro de Miami, na 1"16­rlda. Esta:'los Unidos,

O SR. l\IEDE1ll.0S NETO:Requerimento de InUlrmaç6es a.o

Ministério da Fazenda sôbre a possi­blJldade da criação e Instalação dellma agência do Banco do BrasU n&cidade de São Miguel dos ClU11j)OS, emAla.goas, centro IndWltria.l, açucarei-

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,... -DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl: (Seção_IY' Julho de 1968

Pcdro Faria - MDB.Ra(ae~ Magalhães - ARENA.)ReinlÚdo sant'Anna - MOB:.Rubem Medina -'MDB.. --.-1Veiga Brito - ARENA•.

.Minns Gerais:Aécio Cunha - ARENA.Aquiles Piniz -' MOB.Aureliano Chaves' - ARENA. '\Austregésllo Mendonça - ARENAo]Batista -Miranda - ARENA. 'Bias Fortes _-- ARENA.celsG Passos - MDB. 'Dnar Mendes - ARENA~ ~-Edgar lHartins -pereira - ARENA.Gilberto Almeida - ARENA.Gilberto Fadá.- -' ARENA. .ounnerme -Machado--"'" AItENA.Guflhermíno de Ol!veira - ARENA;Gustavo Capanema - ARENA.HéI!Cl' Garcia - ARENA.Hugo AfiUiar - -:ARENA.Israel PInheIro Filho - ARENA.;Jaeder Albci'garia. - ,ARENA

(ME). '.João Herculino - MDB.Luis de Paula -- ARENA.Manoel de" Almeida - ARENA.Manoel Taveira - ARENA.Marcial do Lago - ARENA (SE).,MaurlciCl de Andrade' - ARENA.,Monteiro de ;CIIStro - ARENA,Murilo Badaró - ARENA.Nisia Carone - MOB.ozanan Coelho - ARENA.Padre Nobre "- MDB,Pedro Vldlgal - ARENA. ,Pinheiro Chagas - ARENA.: 'Renato Azeredo - MDB.Simão-da Cunha - MDB.Síllval Boaventura - ARENA.'Tancredo Neves- MOB.Teófilo Pires - ARENA (SE).UlLímo de carvalho - ARENA.Walter Passos - AREl"'A. -', I

São Paulo:

Adalberto Camargo MOB.Adhemar de Barros Filho

ARENA.Amaral Furlan - ARENA.Anacleto campaneíla - MDB.Anlz Badra - ARENA. \

'Armindo Mastrocolla - ARENA..~rnaldo Cel'delra. ;.... ARENA.,Athlê' Courl - MDB. .Baptista Ramos - ARENA.Bezefra de Melo - ARENA.Braz 1Il0gue!ra - ARENA.Broca Filho - ARENA.Campos vergal - ARENA (Í9 da

agôsto de 1968).Cantidlo- Sampaio - ARENA. ,Cardoso de Almeida' - ARENA ......

-(SE). 'ICunha Bueno - ARENA. 'David Lerer - MDB.Dias Menezes - MDB.Edllllldo M<1nteiro - ARENA.EmerenclanClde Barros - MDB•.Ewaldo Pínto- MDB, .~

Ferraz Egreja - ARENA.Francisco Am!.ral - MOB•.Gastone Righi - MOB.Hamilton Prado - ARENA.Harry Normaton - ARENA.:Israel Novaes - "ARENA. .!talo Fitlpaldi _ ARENA.' 'Ivete Vargas -<MDB.r.auro Cruz - ARENA (SE).Le()l)ardo Monaco - ARENA (SE);Levi Tavares -:: MDB.Lurtz Sabiá - MOB.

- Marcos Kertzmann - ARENA"Mário Covas - MDB. --..I.Mauricio Goulart ,_. MDB.Padre ,Godlnho ...:. MDB. J!fàulo Abreu - ARENA. 7Pedro Marão _ MDB. 1pereira-Lopes - ARENA. ",Ruydalmeida. Barbosa - ARENA•.SUssumu Hírata - ARENA. ' .Ulysses Guimarães - MDB, 'Yukishigue Tamura ~ ARENA.,

GOIás: ',.

Anapollno de -Faria - MDB.Antônio Magalhães - MDB. 'Geraldo de Pina.- ARENA (211 "3

julho de l008)~-":-- ~ _ _ L' -

RiCl Grande do Norte: ,~

Djalmn, Marinll() - ARENA,­Orlmaldí Ribeiro - ARENA.Vingt Rosado":" ARENA.Xavier Femandes - ARENA (29

de julho de 1968).

Paraíba;

Ernanl SaLyro - ARENA.FlavJano, Ribeiro - ÀRENA.­J~duhy Carneiro -- MDB.JClao Fernandes - MDB (22 de

junho de 1968).Osmar de- AqUÍllO - MOB' (24 de

jun110 de 1968). -RenatCl Ribeiro - ARENAWilson Braga -- AREN'A. '

Pernambuco: -

Ade!,oal Jurema - ARENA.Aurmo Valoís - ARENA.Bezerra. Lelte',,- .ARENA (6. d~

agosto -de 19681.Cid Sampaio -- ARENADias Lins'- ARENA (MEl).Gcraldo Guedes - ARENA.Herlicllo Rego -' ARENAJosê Carlos Guerra _ ARÉ:NAJosé Meira - ARENA (SE) •Magalhães Melo - ARENA '(s:!)Maurllio Feneira Lima _ MDB

03-8-68l .Oswaldo Lima Filho - MDB•

Alagoas:

A~oyslO Nono -: ARENA.DJalma Falcão - MOB.

,Luiz Cavalcante - ARENA.Oceilno Carleíaí -·ARENA,Seglsmuhdo. Andrade - ARENA.

Sergipe:' -,

Arnaldo Garcez - ARENAEraldo Le!nds - MDB . (4i-7-6S).Luis GorCla - AnENA.Machado Rollemberg -.: ARENAPas~s Pôrto - ARENA. " • ,JOSe Onios.

Bahia:-

Alves Macedo - ARENA.Clce!'o Dantas - ARENA (SE).Edwaldo Flores - ARENAGastão Pedreira _ MDB •Joªo Alves """'- ARENA. •Joao Borges - MDB.Josaphat AzevcdCl - AREN!I. (SElJo~é Penedo - AltENA. •LuIS AtlJayde - ARENA.Manuel Novaes - ARENANecl NovaBS - ARENA._ '.Ney Ferreira - MDB-.Raimundo Brito - ARENA.R,togls Pacheco - MDB. •RUbe,m Nogueira - ARENA.TClurmho Dantas -- ARENA.

Esplrito "Santo:

Í'1eu Rosa - ARENA'-, FI~rlano Rubln - ARENA.

Joao calmon - .ARENAOswaldo _Zanello - ARÉNA.Raimundo de Andrade - AREN A 'Adolpho de Oliveira - MDB "Alair Ferreira - ARENA <14 de

setembro de 196").Dayl de Almeida - ARENÁ.Getúlio MClura - MDB' 'Júlia, Sielnbruch _ MOBMáriCl de Abreu - ARENÂMário Tamborindeguy - 'ARENA.Miguel CCluto - ARENA (SEI.RaymundCl Padilha - ARENA'Zulmar Baptista -' MOB (30 de

julhCl de 1968l.

Guanabara:

Amara~ Neto - ARENA.Amaurt Kruel - MDB (SE).Arnaldo Nogueira - ARENA

(UNESCO). .BrenCl Silveira -'MOB

_ Chagas Freitas - MDB·.Erasmo Martins Pedro 1- MOBHermano Alves - MDB: •Jamil A.mlden - MDBJosé Colagrossl - MDB.LopCl Coe1l1Cl - ARENAMárcio Moreira Alve.!! .:... MDBMendes de Mames - ARENA.:Nelson CarnEllro - MOB.

DEIXAM DE COMPARECEROS SENHORES:

o SR; BtLIO NAVARnO:

(QCl!I,~hão de O~dem. sem revIsãodo orador) - Sr. Presidente, Indagoda M,esa em que é se acna a eomís­sãe especial por mim requenda paraprocessar, por crime de responsablli­dade, o Sr. Ministro Gama e SLva.

O SIt. 'l'RESIDENTE:

(José Bonifácio) - Foram expedi­dos ofícios aos Lideres da' Maioria 'eda Minoria para, fazer indagação' dosnomes que deverão compor a Comis­são. O Llder da. MinorIa já fêz a in­dicação. Aguardo a indicação do LI­der da - Maioria. D~ l)\lltlquer formanão está sendo lírejUdlcado o trauallloporque é notória a falt ade .númerosem o qual sere. impossível eleger aCOmissão.

O SR. HÉLIO NAVARRO - SenhorPresldente.i se o Líder da Maioria nãoIndlcar- os membros .qual será O" pro­cedimento da. Mesa?

O SR. l'RESmENTE:-, .

(José B01li/ácio) - A Mesa obede­cerá rígorosamenfe 0_ Regiment<i, ouseja, mandará proceder à eleição dosmembros da Comissão.

O SR. l'RESmENTE: ,(José B01li/áciO) - Nada mais ha­

vendo a tratar, vou encerrar a sessão,designando para a sessão ordínánade ,segunda-feira, às 13,30 horas a Or-dem do Dia:" "

O SR. PRESIDENTÉ - Nada maishavendo a tratar, vou - levantar asessão.

Mlirlo Mala.Parente Frola.Daso, Coimbra.

Acre:Jorge Lavocat - ARENA.Romano - Evangelista - MDB _<7

de agôsto de 1968).Wanderley Dantas - ARENA"

Amazonas:Bernardo Cabral - MDB.Carvalho Leal -- ARENA (9 de

setembro de 1OOS).Joel Ferreira - MDB.José Lindoso - ARENA.Raimundo Parente -- AREN'A

ParlÍ: '

GIlberto Azevedo - .ARENAlIaroldo venoso - ARENA " -fIélio Gueiros - MDB.< "~'uvênclo Dias - ARENA.

MaránhãG:

, Aldenir Silva. ~ MDB (3 de a~!cde 1968). .

América de Souza - ARENAEmllio Murad - .ARENA •Ivaldo Perdigão ~,MOB '(3-8-68).José Burnett - MDB.José MarãCl Filho - ARENA:Nunes Freire - ARENA.' •Ren~tCl Arcller - MOB.Temlstoelcs Teixeira - ARENAVieira Silva - __ ARENA. "

Piaul:

DimG Pires - ARENA (S-S-SS) •paulo FetTaz - ARENA.Sousa Sanlos-:':- ARENA.

I "Cearâ:

Alvaro Lins - MOB.Armando Falclio - ARENA (3 de

agõsto de 1968):Edison MelCl Távora - ARENA.Jonas Carlos - 'ARENALeão Sampaio - ARENÁManuel RodrigUes - ARÉNA.Ozlres Pontes - MDB (2 de 'agõsto

de 1968).. 'Vtcente Augusto - ARENAVlrguto Távora. - ARENÁ•.

ro e Ulztil dúll mais prósperos do Es-tado. I

Requerimento à Mesa paar que oGrande ExpN\tente da sessão ordíná­Tia de 2 1'11' agôsto 5'Jja destinado àeomemoraçâó do centenário .de nasci­menio ao TomallcJsta,polltico e diplo­mata José' P~reira, Graça Aranha. .

• O SR. AL'fAlR LIMA:i Requerimento de Inrormações aoMinistério dos Transportes, sõbre aextensão da pavimentação da Rio-Pe­trópolis até. o início da rua Coronel:veiga, em Pc trópolís,. Requerfimento de .Informações ao

Ministério dos Transportes, sõbre aconstrução de prédio destinado' às ins­talações do DNER em Petrópolis.

O SR. BENEDITO FERltEIRA:

Requerimento de informações ao.Mínlstérlo da Fazenda, sôbre paga­mento de "royaltles" ao-exterior._

,O SR. Ll;O NEVES:

, Projeto 'de lei que determina a re­dução no preço do óleo combustívelempregado na·-agri<;!lltura.

O SR. l\IILTON BR,ANDÃO:

, Sr. Presidj!nte, peço a palavra para. uma comunicação.

O SR. l'RESlDENTE:

Tem a palavra o nobre Deputado.O SR. MILTON BRANDÃO:

(C01nlInICaçiio - Sem revisão doorador) - Sr. Presidente, a cabo dereceber, de minha região, a noticiade que, se a COHEBE, Cia. Hidrelé­trica de Boa Esperança, não tivercondições tínanceíras para pagar àsfirmas contratantes e aos e-npreíteí­ros que estão construindo a Barl'ngt'mde Boa Esperança, os serviços serãoparalisados,

Esthem{;s ~I) Minlsté:J{} do Plane­jamento por três vêioes e, por úJUmo,mantivemos contacto com o MinistroHélm :Be.tr~,o, que ncs prometeu' daruma notícru a respeito das provldên­elas tomadm !lr.lo Ministro da Fa­zenda.

Até o momento, Sr. Presidente, na­da recebemos. Se recursos nço foremencaminhados, pelo Ministério .daFazenda. à Oía, hidrelétrica de BoaEsperança, aqueles serviços serão pa­ransados, com grande prejulzo paraesta Nação e com maiores pl'eju!zospara 'a nossa regJão.

Sabem todos das dificuldades devída que enfrentamos, Não temos in­düstrías naquela região. A nossa ma­térla-prlma é trazida para o Sul. oulevada pam () estrangeírn, voltando àn06sa terra manufaturada por preços,"levadissimns, u1ém dos impostos ex­torsivos atualmente cobrados pelo Go-'Vêl'nCl, :

A situação, Sr, Presidente, é vexll.­tória, é de calamidade para . aquela

_l'eglão. Esperanlos, mais uma- vez,umll. providência urgente do Ministérioda.- Fazenda. Que êle não escolhaaquela. gente que já vem sofrendo hátanto.!! anos para. fazer lllanõs deeconomia, que êle libere as verbas 50­licitadas...peJo Ministro das Minas eEnergia, o crédito de 55 milhões decruzeÍl'os novos para a.tender os tra­balhos daquela hidrelétrica. E' uma

. e obra prioritária do Govêmo do Ma­rechal Costa e Silva e não é posslve1que ê1e mesmo deixe que lSeja pr'eju­dlcnda.

Deixo mais uma vez o meu apêlona certeza de que as providências se­.rào tomadas com urgência e a regiãodo nordeste ocidentai não será mais

,uma vez preju~icada., (Muito bem,)

O SR. BtLIO NAVAltRO:

, Sr. Presidente, peço a palavra. pelal>rd..m.

9 SR.l'RE8IDENTE:

t' \'.l!ftl a. palavrll. o nobre Deputado.

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4416 Sábado 21) DJARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçãtt I)" ;Julho de 1968::::os

18

de setembro de 1939). tendo parecerda Comissão de Constituição e Jus­tlça., pela consttíueíonalídade, com 1­emenda; voto em separndo do l'".enl1orNelson CllIl'llelro. - Dr. Sr'. JosáClIlly. - Relator: Sr. MontenegroDuarte.

16Votação, em primeira discussão do

Projeto n.9 383-A, de 1967,que modifi­ca o art. 59 da Lei n9 3.841, de 15de dezembro de 1960 que dlspôe sJbrea. contagem reciproca para ererto deaposentadoria do tempo de serviçosdos funeJonárlos da União. das auter­quías e das sociedades de economia.mista: 'tendo parecer da Coml.s.são deC!lnstltu~~;<o e .TW t ' !l9, favorável. comemenda. (Da Sr. SauI :Brunlni - Re­lator: Sr. Geraldo Guedes).

ra. e Osmar Dutra.. Prazo - Inicio:25 de junho de 1968; término: lO deagêlsto de 1958.

8Votação em discUSSão única. do

Projeto n9 1.451, de 1968. quf'l Isentados Impostos de importação e sôllreprodutos Industrla~izadoo, mat!!rlll.ldeA.'nado à fnbrlcação de café solú­vel: tendo pareceres da Comissão deconstituição e Just ça, pela constítu­clonalidade; r1 dos rela!ores des'gna­dos pela Mesa para. dar parecer emsuastítuteão, respeetívamerite ns Cu­missões de Economla. e de FillançasF1vorável <Do Poder EKecutiVil). ­Ru'atores: Senhores Lauro L~lão.

Paulo Maciel e Osmar Dutra. (Vota­ção nominal). Prazo - ínlc'o: 25 deJunho tle 1968; término: 10 de agôs­to de'1968.

4Votação do R(I=luerlmento de Con­

vocação n9 4.871, de 1958, que soll­ta- nos têrmbs regimentais, seja cen­vocado o Excelentlsslmo Sr. ,'\!:mis·tro da. Indústria e do ComércJo afim de prestar ao Plenário da Ct.­mara. ,dos Deputados, informaçõessOhre a alienação da Fábrica NacJe­nal de Motores. (Do Sr. FlorlcenOPaixão) .

, 2Votação. em discussão única, do

Projeto n" 1.397, de 1968, que eonce­de 'isenção do ímpõsto sóbrq produoosindustrializados bem como dos emo­lumentos consuleses incidentes sõ­bre um plano a ser importado pelop anísta urasílelro NelsJl. 'Freire,tendo parécerm: da Comissãv dI!Constituição e Justiça. pela constít­tueíonalídade: favorável da. ccmissãode Econom'a-. com vetos contráriosdos .srs. JOsé Carlos Ouerr.a e , 81­mb da Cunha; e favorável &. Co­m'·,,1!o de F'nanças. (Do p~der Exe­cut'vo) :.:... Relatores: Senhor.'~ C~

Iest/no F:lho.1sussumu Hrrata e _JoséMar'a Mll!lallJãe~. - prazo - InícIo:10 de junho de 19ê8: término: 25 dejulho de 1968. (vote-,;ão nominal).

cvotn~ao, em discussão ÚI'~'"Jl do

projeto de D~creto Legislativo 119 85,de HS8 oue aprova ° D'rreto·1ei nú'mero 352. de 17 de junho de 195B.que dispõe sóbre o pagamen.o .oedéb.tos fisca's e dá outras pr()v,den­c as; trndo pareceres: favorável daC1olDlS5ão de ~Donomla., e d:l relatordes'znadn pelllo Mesa em substísu.càoà Cômlssão de Finanças. favorável.(Da. Comissíio de ConstituIção e JU~­tir,a). - Reln.tores: Rrs. Yuk'·n,­gUe Tnmura. e Alberto Hoffman. Pra­zc - Infelo: 21 de -junho de 1968;término: 22 de julho de :968.

Em prior:dlUIe

Votaç~o

9, Kiotação, em --dlscussã~ ünlca do Votação, em discussão prévia do

Projeto nq 1.458-.1\ de 1968, que eon- Projeto n9 977-A-63, que dispõe zõbrecede pensão espec'al à. famlj;as rios a acumulação de prOIJsslonaLs de nl­mortes em con!!eqU@nc!a. de explosão vel universitário, tendo parecer da.verlf!catla no Parque 13 de Maio, ~~]~~I~~o:i:ti~oc~~~~J~e : ~~&.~na. c,dade do RecHe, E.lado de 'pp.r- cidade 'nambueo, tendo pareceres: da Co- •m'ssão de Constltu'ção e Just~ça-. pelaconstltuclon'llldad!'/ com emenda e Volaçãi:l. em discussão prévia dodo relator d'~''llla'''l Tle'a Me!a pa-a P.ojeto nq 401-A-S7, que autoriza pa.dar parecer em substituição à Com1s. ra efeito de aposentadoria, a conte­são de FJnanp.a,s, nela aprova-;áo do gcrn do tempo de serviço presta~o !lOSproleta e da. emenda da: Comissão de êstabeleclme~toll de ensino partIcUla.r,Constltuícão P, Justlca. (Do poda:. ínspecíonados pelo Govêrno Federal;E'l<l~ulivo). 'f1elato~es: Sr. Ar1l'la tendo. parecer !Ia Comissão de Col)S­Câmara e Osmar Dutra. - Prazo tltulçao e JustIça, pela 1ncOnslituCIo--- Inlcl-:l: 25 dó' jUnho de 1968; tér- nalJdade, . -mino: 10 de agõsto de 1968. 19

lD Votação, em discussão prévia do- Projeto de Lei Compleme1ltar número

Votação, em discussão única do 23-A-68, que estabJece região .netrc,Projeto n9 214-A-67. que estabelfl2e pD!i[llIla constitUlda pelos MunlciplOSnurma para o cálculo do saláfi~ dos de Nova Iguaçu, Duque de Calas, Sãotrabalbadores mensallstas, dJaflSt:lS João ele Merlt! NlJópolls, Magé, lta­e horistas. e dá outras providêncIas: gu:.!, no Estado do Rio de Janeiro;teooo llareceres: da Comlssã;) de tendo parecer: da Comlsão de ,Cons­Constltuk.áo e Jl1s!lça. pela mm.t1tn- t1tulção e Justiça pela Inconstltu.clo.f'onstltucionaJldade; d.. Comissão de nalldade.'Econom'a. favorável; e, da Comissão 20de Financss. favorãvel. (Do Sr. Af- Volação em discussão prévia do

' 5 fons~ Cel~O). Relatores:, SenhOres Projelo D9 84-A, de 1967. que Isentav"taçüo. 1'J.n dl!tJussão única do Iil.uro Lel!a!?, Alberto Hoffmann e de impostos, emolumentos e taxas.

'Parecer nO 26, de 196B que opina. pela Martil1!l JunlOr, em tOdas as repartições públicas osincompe;ência do poder de m:e-u,!'VI'\ 11 docume1llos para fins de abono fámi.do poder Executivo em apresent~r (r votação -em dl~cussão única do Pro- llar; t~ndo' parecer da Comissão deProjeto n9 1.452-68 na m(l!1l1a &i!llSaO jeto n9 126-A. do 1967, que revoga. constituição e Jl,~.. ça. pela inconstLlegislativa., rCJ)rduzlndo texto ldêll',jco d'spas'Uvos do Decreto.lel llúmclO tuclonolidade. Relator: Sr. Petrõníoreje·tado pelo Congresso. Da c!olnis- 122, de 31 de .111'lIe'ro di! 1967 01,;e Figueiredo.são de Constituição e JU3tiça, Rela- (\rp:anlz.a o DeparLamento Nacional de 21tor: Sr ~ Dlnar Mendes. Estradas de Rodagem e dá outras Votação. em dl.scussão prévia do

llrnidênclas: tendo pareceres da. Co- Projeto n9 S5-A. de 1967 que eleva a.6 mj~são de Constituição e Justiça, prescrição em que decorreu o direito

Votação, em discussão únicll.~ do pela' constltucional'<1ade e jurldir-ii1a- li. reforma, por incapacidade flsica.Projeto n9 1. 429-A. de 1968. qUe con- dJ; Invoráve's, (las comissões de "!er- definitiva de ex-soldado da Policiacede pensáo espCl:ial à Sra.. J08qul- vigo "PÍlbllco e de F1nallr.as.. Dl) Pl'. Militar do antigO Djstr~to Federal:na. Gomes de Ara.újo Lima, viúva de Humberto Lucena. Relatores. s'Cn~o: t~d(). parecer, .da Comlssao de Cons­Jeaqu;m de Araújo Lima falec,do res Algo" Fa~undes. Paulo Macalllll tJtU!~~o e Justiça, pela 1nconstitucio-em acidente em servlços,.no exerciclo e Joel FerreIra. nabo_de. Relator: Sr. Arruda CA.<lo cargo de EngenilClI'o da E.~'lCla 12 mar!!.de Ferro Madeira-Man:oré. t"lldo Volaçã.o. -em segunda dlScllS5ão do DISCUSSl\Opareceres da. Comissão de ComlJlul- projeto n~ 4~6-A-67. que alt~m /)S 22çâo e Justiça. pela constitucionallda- artigos 39 e 49 do Decreto--Iel D9 51). • _.,<le; e do relator desIgnado pela Me~a. ao 10 de dezembro de 1937 que' dls- D~cuõsao umca do Projeto 'númeropara dar para=er em substltulçll:l :\ pele sôbre o loteamento - e a veneta 1.46D-~, de 1968, que ~rla, no QuadroComissão de Finanças, fayorã.,'~l. de terrenos PJlJ:a. pagamento em pres- dp- Pessoal do Minlstérlo da Aeronáu.(Di} Podzr Executivo). Relatores: rações tica, cargo em ccntiSsão de ConsllL

Se1lbores Celestino Fllhe> e Osmar ' 13 ,~ lor J -Idlco. e dá outras providên-Dutra. PrMo - Inle'o: 24 do jUl"ho elas: tendo JJarecer da Comissão dede 1968; ténnlno: 9 de agôSt:l de Votação. em segunda d'.scUs,-ú.o d"J ConstituI cão e Justlça. nela constltu~1958. Pro,fe'o ']9 498-A·57. qur/ acrescenta clenalidade e jurldfeJdllde. Pendente

7 pa.rágrafo único l\oO artigo 895, do de. paréceres das ,ComIss...~s de ServIçoQ6dlgg de Proceseo Civil. PublJco e de .Finanras. (Do "'''der

Votação em discussão únlca do 14 E'trcut.lvo), Relator:' SI', Erasmo Fe.Projeto n9 J,.4E{J·A, de 1998/ 'liW ex- dro. Prazo _ inIcio: 27 de junho det:ngue a. pmJibílldade de crlmes pre- Votacão" em seg1mda. dl!;CU$~iio do )963; térmIno: 11 de agOsto de 1lI68.vlslos na. Lei n9' 4.'l.20, de 14 d!l .,\l- I-rojetó n9 247-A-67. que retifica. elho de 1965, que defi~1' o crime I'e nltera -dlsposlt;vos dll DPcreto.;pi n9 23sonega~ão f!scal e dá outras pro\'.- 1.698. de 18 de setembro de 1939 /Cô· DJscm,são única d, Proleb númerodências; 1(J;ldo pa.receres da Comisa digo drl procpsso O'víJ); lendo pa- 341-A de ID57, flue estabelece normassão de CQ,11st;tuiçáo e Justica peja recer da r,omlseiír. de Con;t"hll~Í!.o I! médIcas d;~clllllmdoras de planeJa­constltuclonalldllode e juridlcidade do JUstiça pela. constituclonalldade e no m~nto familiar e dá outras p.rovldên-'Projeto e Inconstitucionalidade da mérIto, pela. aprovação. clas: tendo 1iareceres: da. COmissãoemenda 119 1, de Plenárioj pela. Mesa. 15' Ile Constituirão e Justiça. pela :ons.para dar parecer em sUDSt!tulção à , t.HucI~nalldade, com emendas: da CO,Comissão da Finanças, favorãvel às Votação. em primeira dlscussiio do m;~são de SlIlÍde. favorável, eomemendas n9s1 e 2 de Plenário: e oon· Projeto n9 53-A-6'i, que dá. nova re- emendas com a I\docão das emendastrárlo à 119 3. (Do poder Execut!- dação ao art. 833 do Código de :'ro- da ComlMáo de Constituição e Justl­vo). Relatores; ara. Arruda. câma- cesso Civil (Decreto-lei n9 1.608, de 18 ça. Do Sr. Jandllhy Carneiro. Rela-

Jaime Câmara. - ARENk (7 de IagOsto de 1968).

Jales Machado - ARENA.Joaquim Cordeiro - ARENA.Lisboa. Machado - ARENA:.nezende Monteiro - ARENA•.

Mato Grosso:Edrl Ferraz - AltENA.

. LFellelano FIgueiredo - MDB.Garcia Neto - ARENA.Marelllo LIma. - ARENA.Rachid Mamede - ARENASaldanha. Derzz1 - ARENAWeimar Torres - ~ENA.Wilson Martins - MDB.

Pmaná:Agostinho Rodrigues - ARENA.Ailpio Canalho - ARENA.Anlônlo ueno - ARENA.Brnlla. Ramos - ARENA.EmUlo GDmes~- ARENA.

- Fernando Gama. - MDB. __Haroldo Leon Peres - ARENA;HErmes Macedo - ARENA.Jcão PaUllno - ARENA•. 'Jorge Cury - ARENA.Josê Carlos Leprevest - ARE:l'l.A.Josl.! Richa - MDB.Justlno pereira - AREN;">.I,YI'io !lertolli - ARENA.Mala Nelo - ARENA.:MInoro Mlyamoto - ARENA.Moacyl' Silvestre - AREmA.Zaeharlas Seleme - ARENA.'Santa. Catarina:

x,yrJo BertoUI - ARENA.-Jonqulm Ramos - .AR:P.NA.1Jgla Doutel de Andrade - MDB.Oriando BertoU - ARENA (30 de

iUIl10 de 1968).Osnl Regls - ARENA.Romano Masslgnan - - ARENA.

Rio Grande do Sul:Amarai de Sousa - ARENA.Antônio Bresolln - MDB.Arlindo Kunsler - ARENAArnaldo Prletto - ARENA.Clovis Pestana - ARENA.Daniel Faraco - ARENh.:Florlceno Paixão - MDB.:a:elJl-lque Henkln - MD9.Jairo Brun - MDB.:Mnrlano Deck - MDB.:Nndlr Rosseti - MDB.Norberto Sc1Jmldt - ARENA.Oláv1o Caruso da Rocha - MDB.!f'llulo Brossard - MDB.

Amapá:Jllnll.ry Nunes - ARENA.

RondÔnia:

Nunes Leal - .ARENA.VU - O SR. PRESIDENTE:Levanto a sessão designando a or­

dinária de segunda-feira, dia 22, àS13,30 horas, a segulnte:

ORDEM 1)0 DIA

SESSAO EM 2.2 DE JtJLHODE 1968

Em Urgência

votação1

Volll~o. em discussão i\nIca, doFrojoto n9 1.39+0A, de 196n, qU! re­voga obrJl!Açiio estab2lec!da pelo flor­tlgo 29 da Lei n" 4.908 de 17 de de­zembro de 1957,{lucautor.2ou II UH ao11 consl:J tlllr uma ~oc cdade por ,,<esd~nom1n.~da "Sociedade Termoclétrl-

, ea de Caplva-ri S. A. - SOi'EL;';A",-J:;ransfcre ações da União p~la n. Eljl­trobrfls. e dá outras prO\ 'dênc;lls;tendo pareceres: da CDmlssão- deConstlluição e Justiça. pela 10nstll;u­cional'dnde FI lurld'clded~: fa7oc-jycl.da Coml.s.são de Minas e Energia;com substitutivo da Comls!ãil deMinas e' Energia; e. com ll-:,stltut:i'od!\ ComISsão de Economia. <Do po­der Executivo). Relatorf/>: l:lt.Jho!esOsn! Régls, Helio Gueiros e DOln VI­eira. Prazo - Inicio: 10 de junhode 1968; térmlnc: 25 de julh:l de 1968.

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Sábado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1968 1417

tores: sra. Tabosn de' Almeida'" MI- Direito que exercem, com relação ·dê 27 Saúde -ravorãvel, com emenda. e daguel Couto. emprêgo, a profissão de - AdVOgado; Discussão única do P 'elo número Comissão l1D .serviço Publico, ravoru-

2' tendo pareceres: da. Comissão de "o A d 1967 u .;OJ'e <ól ~ 1'e! fi) projeta. e pela reJelçijo ca" t J ti I tit"" -, e ,q e OlSPQ. - Jre" • d' .• d S' d. _. . consti. uleão e us ça, pe a. cons ,n- criação e a manutenção pelos Sln;iJ- eD.1en 1\ aa COllllSSao e au e e c~

DJScussao única do Projeto número e~onahdade ~ ju~idicldQde, da Co~.s'" cates, de cursos de nprendlzagem 2 !SU::l':.:ncndll. apresentada pelo Relator.69S-A, de 1967, que acrescenta nôvo sao de LeglSlaçao Social,.tavoravel dá outras provldênb1a3; te!:do pare- Re,atores: 81·S. Lauro Leltâo, Anll.t\l~_dlspositivo·i\. lei n9 5.106, ~e 2, de se-o com emenda; e, da COllllssao_ de Fi. ceres: da Comissão de ConstJtuiçào l.i.Õo de.Farla e Eurico Ribeirotembr/! de 1.966, que díspõe sobre o~ nanças, favorável !l0m cadoÇao '~a e Justiça, pela constitucionalidade ~mcentívos fIScais concedídos a em- emenda da. Comlssao de LeglSlaçaQ juridlcldade' com subsütuüvo da CO- 29;pre

6ndimentos

f1~restais;_ten~o Il,!tre- Social. (Do SI'. ,FranciSco Amarn') , mlssa- de Legislação Social éda. co- .Pl.'Ime"1'll discussão do Projeto nú-"ceresi da comissã~ de. CO~t1tUíçao e Relatores: srs. Rubem ,Nogueira. Al- missão de Finanças,. favorável ao ., 1 -._.- .•

' ~u.stiça.. pela. constitucionalidade. Fa.. ceu de Carvalho e W!lmar' GUímll- surstítuttvo da Comissão de Legis:a- m- o 60S-A, de 1967, ·que acrescenta- vorãvets, com substitutivos, das Co- rães, cão Social" <Do Sr. Bernardo Ca- parágrafó ao art'. 89 do Deereto-reí

missões de Agricultura e Politica .L{U- 26 bral) , Relatores: Srs. Murilo llada" n 9 201 de 27 de fevereiro dl"'1967 que1'al e de EoonomIa; da Comissão ce ..- _. • . ,1'6 Adylio Vlanna e Joe~' Ferreira. d: '. . . . .Finanças favorável ao substitutivo da DlsCussao única do Pl'oJelo numero '.-._ íspõe sobrc 11. respollsabllldade ,03Comlssã; de Economia. Q:?o Sr. E:las 115::A, de.1967, que reconhece a. pro. 28 . Prefeitos e Vereadores e dá outrasCarmo)', Relatores: Sra. Lauro Ul- í!ssao .de sociólogo e dá outras j,l~o- . .'. I:~;:vjdê::.cias' tendo parecer da Co.tão José MandeUi Israel Pinheiro vldênclas. tendo pareceres: da. Oomls- DISCUSSão única. do Projeto numero . w 't . _ ,'FIUío 'e Anacleto Cllmpanela são de Constituição e Jlll;tiça,' llelll 67~A, de 1967, .que modífica o Hela lILBBIIO de Consti tnçao e Justiça, pela.. . ' consttíuclonalldade e juridícldade; das m do artIgo 178 da Lei n 9 1.711, de constitucionalidade. Do sr, Fran...Js..,

25 C:~iBsõE!S de Educação e Cul~ c de 28 d~ outubro de, 1952 (EsC!'t1!to dcs co ArileJl'al; Relator: Rubem No-.I Lsgíslação Social, favoráveIS, .eom FunclOnál'los' Publicos c 1 v I S· '111 i a,. ,

Discussão única- do .Projeto número emendas. (Do Sr. An!z Badra). Re. União); tendo pareceres: da Comls: g.!!.ll- r " "_69-A, de 1967, que dispõe sôbre are- latores: srs. José Meira, Dayl de AI. são de Constituição e Justiça.. peja VItt _ Levanta-se a 'sessão às 16.30,muneração mínima dos Bacharéis em ~elda e Lygia J)()ute! de IAndrade~ éonstltuc1onalidade; da. comíssão de horas,

Page 28: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

Julho de 196~-'4418 Sábado 20 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seçio I)_""!!!!~""!!!!""!!!!".,......,.==~"""'.,.".!!"!!""!!!!"""'~ ... ~~""-'-'=====~=""!!!!""!!!!~""!!!!=="""'==="""""";"~====""""""'~",,!!!!=,,,,!!!!""'===--""""""""

, -,COMISSAO DE CONSTITUIÇÃQ E JUSTiÇA

Presidente: Djalma Marinho - ARENATITULARES

TURMA "A" TURMA "B"':Vice-Presidente: Lauro [,~tA4 - VIce-Presidente: Ceies't1no Pilho -, AREN.Il MDB

~OlV1JSSõB8 PBRMANENTB8, DE INQUÉRITOESPECIAIS, MISTAS E EXTERNASo1I1E'1'UR: '

Local: llnbSO U - I'eletenes: ~-5851 e 5-8233 - Ramais: 601 e 1119

Comíssões PermanentesCHEI"U: OENY &AVIER MARQUES

Local: Anexo 11 - (tama!: 602

COMISSAO DE AQRICUL TURA E POLITICA RURAL:Presidente: 01lU! Menezes - MOS

TlTVLAHES

REUNlQESQUintaS-letras, A.5 10 boras.Local: Anexo D - Sala n9 12.Secretaria: Maria José Leobol1S - Ramal: 621.

MDBEwaldo Plnto

J 0900 HercuJtnc

JoSé-Marta Magalhll.es

José Maria Ribeiro

1"a\.llo Macartnl

Dias MaceClo

l'etronl1o Sau ta Cruz

Romana M.B.5Slgnan

MDI

Aldo Fagundes

Caruso da Rocha

,:Franco Monlaro

José BumettMariano Beck

Nelson Carneiro

Ney Ferreira

Paulo Btossard

.PaUlo campas

pedro ~ll\rl\o

ARENA.l!:urico Ribeiro_Geraldo GuedesJo9oo Roma.Jose MeiraLenolr VargasMontenegro OuarteRaunundo BritoRubem NogueiraTabosa l1e Aimelda.Yuk1sh1gue Tamura

MDBCleto MarquesHenrique HenIl:lnMa.ta-liIachadoPedroso Horta

SUPLENTES

TURMA "B"Maciel - Vice-Presidente: Ji'adre Vleil'1l

MDB.....RENA

abranâo sabbéAJb~rto Uotrmann

Alde 'SampaioCândido .alvesCunba Btleno

'IerEl"1 <'Wllt!1ro FilhoJose·CarlOl üuerraLUIZ Viana NetoMoacir Silvestre

Paulo AbreuMDb

wenJo MartinsRubem Jl1edlnaSantllll SobrinhoTa~creClo Neves

SUPLENTES

Presidente: Adolphc de ouveira ~ .\IDBTITULAllES

Renato CelldOnlo

Reinaldo Sant'Anna

SIn: 10 da CunhaREUNIO";S

Turma A - Quartas-feiras a. 10 noras,Turma B - Qulrtv·feiras às lU horas.Local:~Anexo n - sala f.Secretário - RamIIIs 632 - 633

.Arruda Câmara:Francellno Pereira.Geraldo FreireJose Sal:\,Lu1Z AthaydeManso CabralMurllo BactaróRaImundo DlnizVicente Augusto

ARENAAdhemar OhIS]Amaral de SOUzaAntOnio FellclanoDayl AlmelaaDnar MendesErnanl sauro'Flllvlano RibeiroFláVio MarcUloGrlma;t11 RibeiroJoaquim RamosJosé-Carlos GuerraJose uíncosoManoel i a veíraN!colau rumaNQgue.tra.de RezendeNorberto Schmldtosm ~glsPedro VldlgalPIres SabóiaVital do RêgoWalter Passos

Chagas Rodrigues,Erasmo PedroPetrOnlo FIgueiredoUlysses GuImarãesWJ1son Martins

\

TURMA "A"Vlce-Presidente; i' a UlO

ARb:NA

AliENAAJulzro BezerraAntônIo üenoBatISta MirandaBento üonçalvesBraz Nogueira ..Cardoso ce AlmeidaElla.S Carmof'erra2 I!:greJaFlOres l:loaresHermes MacedoHumllertc BezerraJoau Paul1lJoJonas CarlosJOSé-Carlos /LeprevostJOSlas GomesMartl1ls JUDlorMendes de MoraesOsmar DutraRaYtOU1ldo de AndradeRaYtOundo Padllha

COMISSÃO DE ECONOMIA

Ooln VIeiraJose RlCna

Roberto SacurnlnoUniria Macbado

REUNJôI!:ST'~rma ,,~~" Quartlltrfelrar As 10 norasTurma "B" - Quintas-feiras às lD horasReunIões E'lenllr1as: Quartas·felras, és 15 horas e 30 m1nutoeLocal: Anexo n _ 8lIla 18,sec-etario. Paulo Rocha - Femal 626,

A'UIZIO ,'uvesAmérlco de Souza~man\lO MalllllÍl9oea,

Oenp.su.. LlnbHamilton Magaillll.es

Jorge uavocatJ usP Marao 1<'llhoMaurICio ae AndradeSussumu HrrataBegrsmunue Andrade

Blar

MDBLIdeI'

TURMA -B"Vice-Presidente: ~aUloARENA

ARENAArnaldo üarcezCid RUChaEdgard Martins PereJ:raEdvaldo ~'Iores

Ferraz EgreJaHeracllo RegoPereira Lúcio

Mário Covas-V/ces-Lidere!

Alfonso Cels<'Alceu de CarvalhoBernardo CallralChagas RodriguesCid CarvalhoDaVId LererEWflldo PmtoFigueiredO Correia.Humberto Lucena

_r' JaIro BrumJ oao Hercul1noJoão MenezesJose Carlos TeixeiraMário PlvaMa'a Machadoli! eison Carneírooswarce uíma FilhoPauJO CamposPauto MacarmiRena to ceuoõníoWilson Marllns

MDBAquiles Dlnlz

Nadyt RossettlRuy LIno

SUPLEN'l'~S

.ARENAManuel Rodrigues.MaJ'clllo LlmaMauricio AndradeMUton BrandãoPaulo AbreuRosendo de SousaSlnval BoaventuraSousa Santos

MDJ:lLurtz SabláPetron110 se.ntacruz

Sadl ~Bogado

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MESA.,l,residente - JOll. BumlaclQ

" 19 Vrce-Presídente - acclulJ Filho2~ Vlce-i!resICJente - MatíleUs Schmldt1~ aecretanc - l:lenrlqut ae La Rocque2~ Secretário - MiltaIl ReIS3. Secretádo - Aroldo carvaínc4V Secr~latlo - AF) Alcântara'19 l:lUlllente -' LacOrt4t Vitale2. Sl:I~Jente - MáriO 'MalllSV Suplente - Pal'enIP 1<Tota l49 Suplente - Dasr Coimbra \

L1Df;RANÇASJ.lfl~R DA J\!AIORIA

l';manJ SatyroLJDFR DA l\IINORlA "1

Mário Covas

TURMA "A"Vice-Presidente: Renato CeUtlOltlo

- MOB

AiENALideI'

Entanl Salyn\llces-Llderes

Alves MacedOAmériCa de SouzaAntz BaoruAunno VaJOlsoanncío SampaioEuclides rricnesFiaV1UOO RIbeiroli'lllvlU MarcllloGerdJOo ~TeIre

O IIberto AzevedoHarolOo Leon PeresLUIZ GnrelaRuy l:'oantusUltimo de Carvalho

Arm1ndo Mastrocolla·.ArnaldO UerdeiraAureliano OhavesBa~1sta M1randaBenedito FerreiraBroca Filho:Flávio MarcnloLuZI Braga

Anac1eto Campanel1aBreno da SilveiraEmerenclano de Barros

Ewaldo P1nto

AntOnio OenoBraz NogueiraCardosu de AJmelt",aJoAo PauJ!no

.Lulz de PaUla- Nunas FreireVasco l\Jl1aro

Vago .

Jose Maodell

PaUlo c"'ampos

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Sábã~:6 ,. 20 Julho de 1968 4419"~

REUNIõESQuartas-feiras: às 10 horas e 30 minutos'Local: Anexo n _. Sala 10.sefretárja: Marta Clélia orríco - Ramal 639•.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA;Presidente: Braga Ramos - ARENA

Vice-Presidente: CardOSO de Menezes - ARENA.

Vie~-Pres!denJe: Padre Nobre - MDBARENA

SUPLENTESTurma A - Quartl>s-felras,· às 10 norac

Turma 'B' - Qulntas-fetras, às 10 horasLocal: Anexo n - Sala. 17.

. Secretário: Antônio Dias Ribeiro _ . Ramal 64iJ.\

Ramal 654.

TURMA "B"de An- Vice-Presidente: Celso

MDB.Cicero DantasEml1k MuradJoão CalmonNop;ueira de Rezendeprtlz Monteiro' .Último de CarvalhoVín!l'~_Rosad;>

.MDB

Cid' Sampaio

ElValdoPinlo

Fernando' Gama

Gastone 'Glghi

José Gadelha

Mario Gurgel

Paulo Macarinl

TURMA "B','Luha FreireMinoro Miyamoto,Nosser AlmeidaParente FrotaPaulo Frme'Theódulo de Albuquerque,WlJson Brag8

'lld:DB

Lurtz SablãPedI') MarãoSadi, Bogado

. SUPLENTES '

Gabriel Rermes - ARENATITULARES

Vice-Presidente: Joào MenezesBezerraMDB.

ARENA

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO SOCl~L

Presidente: F'l!;;ncitco Amaral - MDBVice-Presidente: Raimundo Pal'eute - ARENA. Vice-Presidente: João Alves - ARENA

ARENA,

TITIIL-AItEI SUPLENTESArmlndo MastrocollaBraga RamosCardoso de MenezesDaso CoimbraEllas CarmoGaraldo MesquitaJustino PerelràLunll :FreireNey Maranhãosussumo Hlrata. rTourinho DantasWanderley DantasWilmar GuimarãesWilson Braga

MDBChagas Freitas .

- Davidy LererEdgard de Almeida'ElValdo Pinto

, Franco Montoro\' Paulo Maearlnl

Sadi BogadoREUNIOES

Reul1iõ~: Fuartas e quintas-leu'as, às 11 horas'Local' Anexo li - Sala '1.

Secretário: Josellto, Eduardo Sampaio

Edil, FelTszGilberto FariaHal'ry NormantonHermes Mac.edoIsraei NovaesLaeorte VitaleMagalhães' MeloMonsenhor VieiraNonato MarquesRegis MonteiroRezende MonteiroTcmistocJes Teixeira

Adylio ·Viana. Aiceu de caravrno

F1oriceno . PaixãoGastone RighiJulia steillbl'uchLígía-Doutel de .Andrade

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Edilson MeTo Tavol'a - ARENA _

TITULARES,

FvFU,NIOESQual'las·,feiras às 10 h!llaS,Locai: Anexl' II - Sala 16.SC~'etárin: BIcHa Prata da Silva Lopes - Ramal 647,

Presidente:

TURt'l:A' "A''­Vice-Presidente: Humberto

COMISSÃO DE FISCALlLAÇAO FINANCEIRA E TOMADftlDE CONTAS

TURMA "A"'ViceLpresidente: Raymundo

drade - ARENAAlipio CarvalhoBatista Mirand!lBenedito Ferreira,Ivar SaldanhaRachid MamedeOdulfo Domingues

I Walter Passos·

Djalma FalcãoHumberto LucenaLéo Neves

ARENAAluizio BezerraArruda CâmaraAurlno Valois 'Bento GonçaivesCantidio sampe!oCardoso de MenezesEzequias CostaGeraldo FreireJanari NUI1 esLauro LeitãoMendes de MoraesMontenegro Duarte

,Raimundo de Andradesouto Maior'Yuklshígue TamuraVago ~

-.ARENA.Arlindo KunzlerAtias cantaunedeCarlos AlbertoHamilton Prado

_. Reitor CavalcantiJosé Esteves

Josias Leite

Antônio MagalhãesJoe' FerreiraJosé BU1'l1ettMário Píva

Vago

Tancredo Neves

Victor Issler

MDBAdalberto Camargo

Altair Lima.Polm Vieira

Ewaldo Pinto

Glenio Martins

PaUl ,. Maearini

Rubem Medina

SUPLENTES-Aderba! JuremaBezerra do' MeloCarlos AlbertoJ osía., GomesManoel de AimeidaManoei Rodri!/;uesMedeiros NelaMonsenhor VieiraMour! Fernandes

_'Nasser Almeida,Neey .NovaesOsstan ArartpePaulo FerrazPaulo Freire

MDBElVa)do PintoMata MarhadoNadir Ro.set1JiNisia GaronePadre -OodínhoPaulo Maearint

. Vago

SUPLENTES

Cid SampaioFlores SqU!es GomesUon peresOsm DutraRaimundo J30réaSousa SantosTourln110 Dantasweímar TorrES,V:iJmal' ouímcrãe.•

Anacleto campamenaAnlõhlo NevesAriv TlleodoroAt111é CouryJosé-Maria Magalhães

ARENA

Adhemar GhlsiArmando CarneiroBra7. NogueiraEzcquins CostaFUrtado LeiteRuge Aguiar

. Joaquim 1l1\lllOSJorge LavocatJosé EstevP5José Resegue.Luiz de Paul'!.Lyrlo BertolliMIHon BrancãoMoacir Sl1\'cstreRuy SanlosPlinio SalgadoPaulo lVIacleiSouto MaiorÚltimo' de CarvalhoVasco Filho .'Vago

COMISSÃO DE FINANÇAS'Presidente: PHelra Lopes ARENA

REUNIÕESTURMÁ "A" TURMA "B"

Vice-Presldente: Marcos Kertzmann Vice-Presidente: Ferllando Gama -_ ARENA MDB.

ARE~A

Augusto Francortaío FiltipaJdlJoaquim MacedoLeopoldo fl(,re::;Manoel ROClriguesMartins JuniorNorberto SehmidtOzanam Coelho

_'Rockfeller Lima.Vngo

MDB,

'Albino Zeni .Arnaldo Nogueira

Aurélio Cha'YesBrito VelhoCardoso AlvesDaso cOnlmbraDayl Almenda ,LaUl'o CruzOceano Cal'lelalP11nio SalgadoTeodoro BezerraWande!'ley Dantll3

TITUI,ARES

:Mtair LimaFellclano FigueiredoJoão Borges .Márcio Moreira AlvesMaria Lúcia.Reynald9 Sant'Anna

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DIARIO DO CONQRESSO NACIONAL: '(Seção Ir

aao tlW Sobrll1ho

Henrique BenJdn

Léo Nevea '

Levy Tavares

M(u'clo Moreira Alvtll

MaurIcIo E'ouJart

Padre Nobre

Pedro Marll.o

MOB jBernardo Oabr'-l

EwaJllo P.InUI

,ARENA

Adhemar m11sl ..Va.nlei Faraco I

Feu Rosa 'D1'1mald1 !UlIeJro .~Jose Carlos t.eprevo.lLIsboa Maebac10Monteiro de castroJNelson Carneiro;Passos 1'Orto ,Pearo Oond1m

Teotônio Neto

MDElAdelmar Carvalh04

MarIano Sec1CPedro Faria5DDAo da CUnb,VagO

SUFLEN1'ES

;!Ialre Nunes

" ;Local: Anexo JI - S&la.! "L ilecretárlo: ~ ~Iamal 664.:

\ "\O 1'- ----", i COMISSAO DE R~DAQj~ t,

Pres1deDr.e; MelleU'ClS .Neto - AR1m~ ­

.--~ V1ce-Presldentll: Alvaro LIns - Imll'~,

.TITUL4.Rf;1 i . -, SUl'L~

L~ ..,...... ,,\R1!INA --Mouri Fernande" , ErftÕ' Ve1hc iyaio .J Dnar Mendel

jElIas Carmo:UOB \

V EwaJdo PInto '1Paulo ~carúd

REVNIOE8

, ~uIntlls-felraJJ. 18 1. tiOfll•.L,' Local: Anexo II - Sala 11., .,, Secretário: Newton CIlual1i ... RamfJ 67:1.,

('

Ernesto Valentt.Fla.vto MarclJ10Jorge CuryJose, Resegu,Lopo Coell1o 'Manoel l'avelra l­

OSlll Rega ~

Pinheiro Cllalll4Pires Sabola

"-RENAJ3r~to Velho ,Oardoso de AJmetrtaCunna auenoGeraldo Guede.aeuo Uarclaaermes MaCeaoIsrael NovaesJ esse FreireJoão CalmonJosapllat AzevedoIAluro orwLell.o SampaioLeopOldo E'eresMario ramllurlndegll.Ma '!tI CiO - AJ1llradeMur1lo' BadarONunes L.ea,.Saldanha DerziSOusa 8an tos

~ ~ Vlrgtllo TávoraVago

REUNlOES'Turma ),A" - Quartas.feJrat !li! 10. noras.Turma "li" - Qulntall-telras ll.s -10 lIoras.Sec~etál1e: José Màrlo SlInbato - Ramal 618.

COMISSÂO DE RELAÇõES EXTERIOREI'~ PrBi1dent.: B&ymundc Pad1lha - ARENA. )

L ~TULARES .....'I'IJRMA "I:' , I _ TO'RMA "~

V1ce·E'resld8J]te~ G1lherta Azevedo vlce-preSlâentl:.r_ A.R.ENA

;f .JW.B ,-Antônio Bresolln I _.J'\gueJredo correm' ~DIrCea Cardoso \GaaUlo Pedrelrllo . l'lor1ceno Pa.IsiO

'1' i'José li'reJre loe1 Parreira . t

~• ;Régls ~achecc . lI4aur1c1o QOJ1I~J. MOS ltUy L1nD

, . RE11NIOES, 'fl'Urma."A'! - QUIntas-feiras, lia 11 nora.]I !I'lmna "Bit _ Quartas-feiras. ti 10 boras.,I ". l1'urma "O" - QUlnta.s-I8U'e" éJI 10 boru~: . Jtl!un1õ~ rlenArlas: Quartlls-felrN As 11, bor~J

aivar Olyutho ,:aermano Alves1Vette Vargasfalire aod1n1loRenato ArebCl:

1 ­MArclo Moreira AlvM

Paulo Maca,rin1~

Dlrceu Cardoso -1Emerenciano de B31'1'?OIThaJes Ramalho

StlPLENTES .l MDB

M!onso Celso _~.J

AquUes Dinis ~

EwaJdo Pinto

Gastllo Pedreira

Héllo NllVarro

Adenlr ativaDaViO LereHeUo GueJros

}.RENA....lexandre Costa ~ -iAureUano ChavesElrallae.s Trlebe.fiFloriano EtublnGurala NetoHémo J,tomngnolltIsrael NovlUSIsrael Plnbelro Filho.'JaJes Macllado .J

Janary NunesLuIS de Paula

~l;;:;~t A:f~~ld& ')Oceano CarlelalOsmar DutraOSwaldo Zanello

~6ES ~

Turma A - Quartas-feiras, ai! I' noras e 30 minutos.,'Turma B - QutntM-feJras. u 10 noras e 30 minutol.]Local: -Anexo n - Bala 6. _ .,.1SecretAria: Maria Aparecida SllveJra dos Santos - Raml\ff B~lllll.. ~~-~~---

\ "

- COMISSAO DE ORÇAMENTO _•Presidente: Gu1Ulemuno de OUvelra - AREN4 1

TORMA "A" JVice-Presidente; $QUt:t' Maior - ARENA \

TITULARES,. SUPLENn:~

ARENA J ' .AREN~Alexandre Costa Abranâo Sabba (Bento Gonçalves Alberto Costa ,movls Pestana Alberto Bolfmann 'Garcia Neto - AlbinO Zen!Joaqulm .Parente Aurtno VaJolsMachado Rollemberg Bat1Sta Miranda:Mllnoel Novaes -i Bezerra ne M,elo)OswaJdo ZanellO EmUlo GomesVlrglllo Tllvora I FloMIlJIO Rub1l1VIta1 do R@go . Oceano Carlela!

Paulo Slarli,uy santos -\

MDS)Ad.olto de OlivelrlltBernardo Cabral(;elesUllo b'tmoBernardo CabralJoào Meneze~'Paulo Macarinj

4420 Sábado 201eL~

MDS:Efagard Peretra.JClSé Maria R1belrt>Oswaldo L1IIla FIlhoRenato AzeredoVictor 1SSIer:Waldir Simões

'1'CRMA "B" . -, 'Vtce--Prtsld011te: 4andU1ly carneiro -. MOS :;,

:tITULARES SUPLENTE'....ARENA J ASEN4,r .

Aécio Cunha Arnaldo Prieto ~ iAmaral de Sousa Cid SaUJpll.lo "\Armand.o Correa Ezequlaa costa \DoaI Mendes Israel t'll1belro Filho JEmlval Calado Jose ResegueFurtado Leite - Lenoir VargasJoaqUIm Ramos Ne~des ue MoraeaJessé Fl'e1re :Muton BrandioLyrlo Sertoll1 Minoro MiyamotoM1lvelttes LIma. Ptres SabOlaSaldanha DerZI :Pllnlo iJemos '\Wilson Falcll.o Teodorlco Bezerra

MOB - ~mB

Amaral peIXoto Alceu ae carvalhO)'Getúlio Moura Cbagas RiXlrlgUI!&Jairo arum José Cl\lagl'osstJosé Carlos rellteJra Pa'1re VieiraPaes de Andrade Paulo Campos

Zalre Nunes

TODA "O"Vlc,.Pttsidentec lanary Nunes - ARENA.

TITUL.wE8. -' SUPLENTES\,uui:N. I' Antonio Ceno

Ary \IQladllo.Aderbal JllteJna I ~ Ernesto VaJenteAntônio FeUc1ano . Heitor CavalcagUArmaud.o Carne1ro Jorge LavocatOarnelro de Loyol& Lauro ~1tl\oEliall carmo Manso l,,1l.brat:Mala Neto Oml !t~gls

Manoe.l de AlIl1elda Ralmundo DlnlzMâ1'1o ramborindegu1 'l'abosa de AlmeidaOscar Cardoso ,/"_' '-1 V1IJgt !tosadoOsslaD ArarfPe Yuk1shlgUEl Tamura:Waldir i10lões

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'Sáb'i;.(fo 200;'

,DIÁRIO DO CON,ORESSO NACIONAL: (Seção I) Julho de 1968 4421

COMISSÃO· DE SAODE·

1

Presidente: IjWO Amaral - ARENA .VIce-Presidente: VasCo Filho - ARENAVlce-PresldeIlte: Levy Tavares - M.LlB

~ITUL~JtES SUPL.l>!'lTES.JARENA

Alexandre CostaAJtplo ,Carva.lhoClovis Pestana0<1uno IJomlllgue.. 1Eeltor LlwsBqllO GarCJaMlIla Ner.lParente IrrotaRaClUa MamedaRllymuooc ae Andllrd.ReglS danoso 'Rezende MontetroVeiga Brtto

'. Wanderley Dantal

MOeAnapellDO ete l"ar1&Dias Menezes!iTeltllS <JIDIZJairo árum,Jose ManoeJUWaldyr Simões,WIlSon MartJmt

REUNlOES

Quartas-felras, ás. 111 noras.Local: Anexo n - Sala !ll._Secretária: Sylvla cun Kramer Benjam!n do CaDto- Ramal 691.

Flortano RuOto!Agu~es DInIZ

Adalberto CamargoDorlvaJ de Aoreu I

João Lira FilhoJose COlagrossll\i1árIo GurgeJ:Raul Bruntn1

SUPLENTES

c Nago francISco AIDlU1U.Polulo Macarlnl

,t~, .' REUNIOE8~•. Quartas-feiras, la 10 boras.':l Local: Anexo n - ~S8Ja 6. 'j Secretâria.: Marta ua .Glortll Peres Torel1y - Ramais 693 e 69f.

COMISSAO DE TAl\!lISPORTES. COMUNICAÇÕES~ . E dBRAS POBLICA5

'--.-=---

, Alberto Cos ta- Arnaldo Prteto. EmUlo Gomes. GUDerto de Almeida

RaroIoo VeloSOJaJes MaclladoLuIS BragaNlllOlau rumaNunes t..eal .Romano MlISSlgnan)'Rezendo de Sousa ·1.6tnvaf Boaventura J

ÇOMISSõE! DE INQUÉRITOVHEI"E: fOLANDA MENDElll

Secretaria: Anexo U - Ramais: 609 e 616 _. Direto: t-5aDa

:0 Comissão P:-rlamentar de Inquérito para _examinar asImplicações decorrentes da lncidêncja do Impôsto de Cir-.culaçâo de Mercadorias.

. H,IGl:;iJL UCAO N~ 12-67

I?RAZU:Ate I ae outu~ro de 196fJosé Carlos TeIxeira - 'P~ealClente > l\ll D HCId Sllmpa1(l - Vlce-t'l"eSldent8 ARENA.:Bamllwn Prado - RelaWr - A.H.J!:NAGt!raldo MesqUita -'- RelllwLSUDst1tuto AH.J!:NAIsrae, E'lnnelrll FiJb'> IUtl!.NA.ArUndo KunSIl!t{U{.~A.Rena to CeJleltlDlo M Lo 6Adhe"ar Flll30 . M O B

, :l~ j

1'"

Ramal ~\. J

COMI55AO DE SERViÇO POBLlCO

i'reSk1enie:~ Ga SUVeI1'8 - MDB.' V1Ce-pres1c1énte;~Aldo Fagundes

fV1ce-J:'restdeJ1te; CJocloe.Jl1o Oosta -üEN.a:. íTITULAR.ll:8 S'DPÍd::NX~

"AlUNA~ AnDando correa,-,

Ba1daccl Filho .-"['Bmo 'Vell3LitEaso COlDlOrt.~.l!iOu Fe1T1I2lIVtl.r l:3a1oannll)\'

".. ':.'JOão Alve.~ .I01ose Resegul

,1:.'JOSlaB LeIte ,Lacorte VitaiSLauro cruz "Marcos Kertz1l1anD, I

. :M1noro M!yamotQ ,,,-::,. Oceano CarlelaJ

. ).IDBr AthUl CourtEraldo Lemos .

\ Ewaldo l?ln~JandU1ly Carneiro·

,Ilose Marta MagaJhll.ef,Ligia Doutel ae Anllra(1)

" Eegls Pacheco, REUNIOES, Quartas-leiras, la 10 horu.

Local: Anexo n - Sa!a LO.Secret;l.rla: . NeUSa' Macnado Ra:vmundo - Ramal 682.,

, COMI55AO DE SEOURANÇA NACIONAU1I:>rcala"nte: !:lIOes. FIll30 -' AREbla '

.- Vlce-PrellldeDte:·FlortlIOO RUl}1n - ÂRJ!:NAVlce-Preslden~: Ney Ferreira - MlJB ~.

~ITl";ARES' S'lJPLI>{'l'J:Ell 1·ARENA ~

~ AUplo CarvalhoAlves MaceQlJ.ArnaJdlJ Prl~lo

BeDW \.ionçB.tvesCarvalllo !:loOrlnhoEucuoes rncnesFlavlllno .R10eIrO .GUoerlo AzevE!úQEarOldo VeJOSOLyrlo aertoiuOsmar uunnaPaulO Bntl·

'. Sousa SantosV!ngt Rosado

, MTJ.BLlOl'IV8.l ae Al}reUBermano AlVeslvette -VarglU

JúllII steínnrucnPaUlo MaclLru:l1Pedroso aort~·

n"UI Brunful, REUNlõElS

Quartas-feiras às 9 boras e ali minutoS.Local: Anexo O - 6..,'1 1~:Secretário:' Georges do tugo CavaUlll.ntl SlIva -

Amaury Kl'UelAntônio AmOeil1Bernardo' ':aoral

caruso á~ t{ucl1lBailo 'Nava rroJoào Sarcullno·

AgostInho RodriguesAlmelela Baroosa.CloVIS l:ltenze, ,EámUnolJ MonteirOBan~qulm UantasHelio üarCl1lHemo Remagnol1J ose E'eneC4JLUI2 CavalcanteVago

Vago

:Vago

'~ndQ Mastrocoll&·'Ary Valadllu .Austrege.slJo de. Mendon~JDelmlro Oliveira.FallSto castelo drlU1!lQ.,

, :.Taeder Albegarta.

.01oaquim c.;orQ~Irl).J

:j,1ustIDo Pereira:.Tuvênclo DlalL

lL eau l>ampato' IMaralJio L1lUll. ~:Miguel CoutoNazir Miguel

>iUlapollOo de F~!lIlDavid Lerer .,

. IEagard ae A1melllaMario Mala

,psmar de Aqumo . J..

Pr~~luCm~: Menae; ae Moraes - -'/UU!JliA . \ ..Vice-Presidente: JamU Amlilen - M.Ll!:l

.Vlce-t'l"esloente: MlJton Branetào - ARENA.•:TI,TULAlWli SUI'LI>N'l'ES)

~A

SUPLENXEI·

Bezerrll. ele Mello·EzeqUlllS Vosta.Hugu agulllrJonas Vaflus

,J use lllUOllSO.MarIo Aoreu!'<pcv ~OV'I'S

aseas VarausoPuUlo Ferrlll.Vieira .da SilVa.Vago.Vago

Chagas FreitasEldl's\o NuneFFranco MomoroMU'lfU'1I ..1tllUlart

Nlslll CaroneVagO

Armando Cortea.Arnaldo GarcesBraga aamosVaso COimbra.

'. 'E.'Urlao woelroFerra! I!:ltt"ej&Feu !!.os.. ,Florea :iooresJose Mara<; Li'tl!IoJos!' Peneoo).,upo üot!lncOscal üaroosoRallDunQo ~s.rente

Tourlnno Dan taS,MDB

aOYlIO VIannaAmaml Pelxo~

Dlalma Fa,caoErasmo E'PQro·EwaJdO Pinto

SUPLENTES'M.tnoro MlyamotoBalif Sogadooavla t..eI1rer -' Relator-SubstItutol?aUlc FreireBezerra de, MelloBenedIto FerreiraLel1c sampaIo .Nunes· l"relr!'.J OSP Maria MagalllãesBermano, AlvesBrito Velho

Levy Tava.reJ

I \

·M O BARENA.'A.H.h.NAARENAM D, B

ARENAM· Li B1\4 LoS

A.H.l!lNA.AR.ENA.ARENAARENA.

MDS·MOBARENA.

MDa.

Page 32: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

ti) Comissão Parlamentar.de Inquérito 'desltnaCJa a examinar,11 os objetivos dos planos do Hudson rns:tl~te para construir..,~ :0 "Grande Lago Amazônico". .

9>: Comissãt. Parlamentar de Inquérito a verificar a avaJlaç'!(j. 'I<' aos recursos .axlstentes no Territ6rio Nacional, em maté­). ! ria de minérios de. interêsse para o desenvolvimento daJ -; energia nuclear.

. 1 RESOLOÇAO N9 55-68~azo: Atl! 5 de agôsto de 1968 cprorrogl\ve1 por 180 dlas)~

, ARENA - Vlrgllio Távora - PresIdente1\.1 o li - Peelro FarIa - Vlce·Presldente

,.M D B - CelSO Passos '- RelatorI ARENA - RlUmundo Andrade - Relator-Subsmuto, ARENA - Amellano Chaves -

IA!'tENA - AntonIo ~Uclano ,ARENA - Ma1a Neto

IARENA - Veiga BritoARENA - Alexandre Costa:M O 8 .o; Renato Arched114 O B - Bernardo Cabral

MOBARENAARENA:MUSARENAAH.El'lAARENAARENA

ARENAARENAM u sMOSARENAAH.ENAARENAARENAARENA»D S:MDS

ARENA:MOa

I ARENA:MDB

, Jullio de 19681

SUPLENTES

(

(Seção Ir'Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a fazer u~levantamento da atual sltuaçãe do Hosplt",1 dos Servldô~res do Estado, localizado na cidade do Rio de Janeirg~I;:stado da Guanabara. .~

'-' RESOLUÇAO N9 58-68

Prazo: Ate 5 de jUlho ele J968, AREN~ - Clodoaldo Costa - Prea1deDteI ARENA - Just!no Pere1l'a -' Vice-Presidente

J'ro1 o Jil - Era.smo Martins Pedro - Relator "

I' :M O S - petrOn1u Figueiredo - (tellltor-Substlt,:ARENA - Romano MnsslgtllU1 -"

_ ARENA - Vicente AugustoARENA - Monsenhor Vlelra

, AREN.4 - Nosser Almeida ':M O B - FIorlceno Palxl\o

I ~ SUPLENTES. IARENA - GlIberto Azevedo:M D.B - f'edro Faria

Seeret.arto: Maria JQIla. MoraesBarbOsa

nomano MasslgnanGastone Righi

~)

ltESOLOÇAO N9 58·68'- !"mzo: Até J4 de outubro de J961i FlOres Soares - PresIdente'I Furtado Leite - Vice-Presidente1': Osmar de :A.qulno _ Relator11 DJll1ma Falcão - Relator Substitutor, Alberto Costa

Vicente AUgustoDoar MendesEmlUo'MuradSussumu BlralaGet'lUlo MouraPadre Godlnho

SUl'Lli:NTESARENA - Mllnoel TavelraM O B - Alceu de Carvalbo

U\ Secretário: Antonio 1'0111:..-:lPl Comissão I:'arlamentar de Inquérito destinaCJa a apurar

, Irregularidades em indenizações de terras :tomadas pelosaçudes do Nordeste.

RESOLUQAO N9 57-88Prazo: At'Il.5 de lUlbo de 1968 (prOrroiAvel),'t Padre AntonIo VIeira - PresIdente

'

I:., ,i Grlmald1 Ribeiro - Vice-PresidenteRaimundo Dlnfz - RelatorLurtz sablâ - Relator SUbstItutol'aulo alarVJoAo Paullno

fj', :VItal do Rego:11 Humberto Bezerra'li,1' Ec'lgard Martins Pereira'.. )[arilU10 Beclt

ARENA:MDS

ARENAARENA

IM IJ S:ARENA:ARENA:&RENA:&RENA:MDa

. MDS

AREN~M D 11 -e:>J..l i.o..

r DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL:

~ .trFLENTES

4422 Slbac\'o 20

\foaqu1m Pllrent4l.1Altair~ ~

3). Comissão Parlamentar de Inquérito pata investigar ainvasão do Mercado de Produtos Farmacêuticos de uso

,Veterinário, por laboratórios estrangeiros. .

. " RESOLOÇlAO N9 23-6'1 (.; Prazo: Até & de dezembro de 1981

;Régls Pacheco - PreMdente ' . MOS.Antônio Deno - Vlce-Presiôente ê.Y· ARENA -:Vasco Amaro - Rela.tor 'I .ARENA "Unlrlo Machado - Relator-Substituto :M lJ a 1l'C11n.I1a Bueno .I :AR.E:NA ..Edvaldo Flore.s f ),'" -, ''\ ARENA ~

Manoel de AlmeIda. " ARENA •SOPLE1'JTES '

PareIlte Frott& • I ARENA ;Sadl BegadQ ); ,~ j 14 D B ,,,,!

~) Comissão Parlamentar de Inquérito para 'apurar as causas\ da decadência financeira e administrativa da C~mpanllla

l d" Agos Especiais ltablra-Aceeíta, I4t,.." ., RSSOLtrQAO N' 34-6'1 • "1

_ PRAZO: At6 a de fevereiro lk 1868Haroldo VelOllo - Presldentt

:J/Jroe1 P1n11elro FIlho - Vlce-Pl'tsldenteCelso Passoa - Relator 'Padre Nobre - Relator-subStItutollaptlsta Mtranda.~. '\Arnaldo Prieto . \~"t " '1';.'1

IUarlos Alberto

SUPLENTESFeu Rosa 1 l.AqUlJea Dlnlz r' ~

I -----:fi} Comissão Parlamentar de Inquérito para verificar as ra-zões que levaram a eia. de Telecomunicações doParanâ- TELEPAR - a firmar contrato 'com a InternatlsnalTelephone and Telegraph Corporation. { ',~

~r. RESOLUQAO N9 2lJ..f7 \,PRAZO: A~ 21 de novembro dll 1067

Mariano Becll: - Presidente 'Clodoaldo Costa - Vice-presIdenteI"yrlo Bertoll - Relator ,Cid Rocha - Relator-Substitut"/Jorge CUry ~

Bên10 Romagnol11/José Resegue '\Mlirlo Abreu:/José RIchaAnWnio Ann!bellf ..

'", .

". l.f O B :1

J~::~ :."ARENA,

'._•.AR.ENA .ft'

\

ABENA..,.;,ARENA _;ARENAi:MOS-IM Da

stJPLENTIlSAry Valadllo / I ARENAHéllo Quclros I .'- M D B

,~. ~__...-J"

,") Comissão Parlamehtar de Inquérito destlria(faa investigaro custo do yeiculo nacional. If§

RESOLOQAO N9 8'%006' ~l?l'azo: At6 19 de dezembro 48 196'1'.,

Mf\theus $chmldt - Presidente i J1 D B .iA:Pereira Lopes - V1ce-E'l'esldeDte 'ARENA ~EmUlo Gomes - Relator 1 ',ARENA JllAnacleto Campanella - Relator-SubsUtuto IAS O B i': ;Ferraz E/lreJa ...---'-- ~ ~~-J :ARENA ",

! 3uvênclo Dias r ' :AREN~ ,:: Mendes de Morll.e.t _. :ARENA "Ll1D8 Freire ' .) :ARENA ".:VItal do Rego :y :ARENA :José Colagr~l . I M D 15Humberto Lucena ~ , :ENDAS f:lUIlmundo Andrade rl l, . ......

;' AnWn10 Neves \ . fl MDJS ":

:h Comissão Parlaméntar de Inquérito ã fim a. apurar irre­gularidades na cobrança e distribuição de dirl'litos autorais

\: RESOLUQAO N9 38-67 , n,~:;.PRAZO: AU 9 li. &brU lte 184' '

Osnl Regia - Presidente ~--;~'-. ~

iMedelros Neto - Vice-PresidenteErasmo Martins E'edfo - Relator)E1111l1 do Carmo ,.-~

Sraga RamOll<tose Sal,tirito Velhol'Ior1C8Do Palxll6Dirceu Cardoso

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Sábado 2{)

""'". orARIO DO COI\IGRESSO NACIONAl (Seçã~ I)

55Julho de 1968 4423

! ' ==::::::s

/

. ~UPLEN'lEiJlU Ararlpe,

SUl'LEN'lIIíV

Card080 de Mel1eZEl4 . -J..-- .. :.J.

SUl'LlCNTElArnaldo Prteto .

sur!,!fN'J:E~Teófllo E'lre.li

y

:MDS

Altair Lima.

l\IWB

Dorlv\U de Abred

'MDS

I aroBrnrceu Cardos4

presloente: AmaraJ Peflroto - MDBVlce-Presldenr~: JueI Silveira - MDB .

Relaton Macllac!o Rollemberg -. ARENA.

AJtENA

Ji'rcslOente: Ulyssee Gulmarl1es - MUBVice-PresIdente: Osnl Régl.s - ARENA

Relator-oera:: J05é Meira - ARENARevlsor.Gerall AccIOly FUho - ARENA -

ARENATITULARES

A.rrUo-a CâmaraAntonJo Fellclallo ,Gustavo CapanelDl .José L1DetosoManso CabralPttes saboíllVicente AuguStoRubem Nogueira -

Bernardo Cabra!Chagas RodrIguesPadre Antônio VIeiral?aulo SrossardNelson Carneiro

• 1'l1'ULARESAderba! JuremaIsrael Novaes

PranCll MontorJ)

Raul. BrunlnlJandub; carneec

TITULAREI

Albino zenlJuvênclo DIasJustlno PereIraRaymundo Brltl'

7) ~OMISSÀO ESPECIAL' DE~ICNA~A PARA EXAMINAR A.LEGISLAÇÃO VIGENTE SOBRE O TRAFICO DE ENTOR-

. PECENTES E PROPOR NOVAS MEDIDAS LEOI5LATlVAS,. PARA COMPLETAR AS LEIS EM VICOR., "-

rrCS1Clente: OanUl1to SampaIo -- MDBVice-PresIdente: OallO Coimbra - ARj!:NA.

Relator: Aldo Fagundes - MOSARE."l/A

Mârlo E'lvaWilson. Martlna

TITULARES,PIres SabOlaDardoso de MenezesMoUrl Fernandes

. Amaral de Bouza.

.6) COMISSÃO Ef2PECIAL PARA ELABORAR PROJETO DELEI REFORMULANDO A ESTRUTURA DO BANCO NACIO'!.NAL DE HABITAÇÃO .

6)COMISSAO ESPECIAL PARA APRECIAR O PROJETº D~.LEI 3.771-66, QUE INSTITUI O CODICO CIVIL ",

,.8) COMISSAO ESPECIAL PARA ELABORAR lEQISLAÇAo.

ESPECIFICA SôBRE TELEVISÃO (INCLUINDO-SE, TAMO;B~M, 'RADIO E JORNAL) ~

Jilreslcente: NaW Bruntn1 - MOSVloe-Prestdente: GrtmaJdJ Ribeiro - ARENA

Relator: Nlcolau mma - ARENA.ARENA

9): Com!ssão Espe~lal para elaborar proJeRT .Ye fel Cf.~~a regular o &xerclclo ,das atividades jornalisticaa

j

~ . Pre.sllrente: ,Illrasma. Mart!n,s P.edro ~ Mb.Vlce-PrestCS1te: JúÍ1a Stelnb1)Jeh - :MOB·

s.ARENA

Oeraldo Gue~eI!ltol' . . '11l'~LeoD ~eres - a.~....subSt!tuto P'eU ROSaHamtltoD frado '

..~,... - :MOB '., RaUl, Brun1l11

ii

4) COMI~SÃO DE VALORIZAÇAO ECONÔMICADA fRONTEIRA SUDOESTE .

Prestden~: FlOre! Soares _ ARENAVIce-presidente: AIlIo FlÍgundes - MOB

ARENA8lh ~ENTE~

Adhemar Gb1s1Antônio UenoArlindo KunslerCarneiro LoyoJaGarcIa NetoGeneslo LImaJorge CUry'Norberto SChlnldtRomano Masslgnan

MDBCaruso da RochaJosé Richa I

LigIa Doutel .da AndraallUulrio Machado

. " RI5VNIOES .Têrças-tetras. às 14 noras e ao mlnu tos,Local: Ane,~o ;I - Sala 8-S - Ramais 607 8 aos.

Pollclano FigueiredoHélio GueirosJosé FretreMário Mala

AqtlHes DlnlzJosé Carlos l'oflrelr.

Antônro Anlbelh.AntônIo BresollnDoln Vieira

Antonio N'ellesCleto .MarquesPetrOnJo Figueiredo

,Vago

TITULARESArruda Câmara 'Hem" UonçaJvesCarlln- AI o~rto

. lléllo Garcia j •

Justa, LeJteMedeIros Netto )Oscar CardosoPaulo f'Telre

TTTULARP'', \nllJ'1l1 de tilJuzamtnlllo Uomet.

,EJenlo ttomugnolll(La uro Leltllctenotr Vargu[,yrlo Bertoll1Osmar OutraWelmar rOrrea

COf't1ISSõES ESPECIAIS,' MISTAS E EXTERNAS'CHEFEI JOSE MARIA VALDE'l'ARO VIANNA . (' - .

, LocaJl ABeso D - liIala; 8 - RaDialss 603 e 6114. - .n COMISSÃO DA BACIA DO SÃO FRANCiSCO

Presidente: Ml1vernCl Lima (ARENA) .. "Vice-PresIdentes Edgard Pl'lrt'lrll (MDB

ARENA ,SUPLENTES

Franoe1lJlo PereiraHerâcl10 RegoJosé-Carlos GuerraManoei de iUmelelaMaUriCIO 'de ABdracYosees CardosoPassos portoilegfsmun:lo AndradaOdul1o DomtJJgues

~DB 'AntOnIo MagaJb4eaJolio BorgesJoão LIra FlIhO -,

. Renato Azeredo I, REUNlOES I

QuIntas-feiras As 18 !leras e ao minutos I

, Locsl: !\nexo n - Sala s-a - Ramais: 007 8008:

2) COMISSÃO DO POLICONO DAS SaC4:-tPresIdente: .l"rancellno PereIra (ARENA" fvlce-j?,resldente: José Carlos 'relltelre. (MDS>

ARE1/A "~TlTULA-1ES . s'AlUIzIo Bezerra, . UPLENT.r

Arnlllc/O Oareez ( Aluizio AlVesaunno VaJols José MeiraEdgar Marttns E'ere!ra Magalbàes MeloErnesto Valente Raimundo Bnta

. Renato RibeiroJOSlas umnes 6eglSmundo AndradANey Maranhão Od ..'Vlcenr~ lI.u".....- ulto DomtJJgues, o""'" Vlngt Rosado

Walter Passos r

MDBAlvaro LinsBtvar OlJntboMârlo Plva .Tbales Ramalh6

,- 4EUNlOESQuart~.s·telras. As, lO horas. .Local: Anex!' n,;" Sala 8-& - RamaIS 005 e a06.

S) COMISSAO DE .VALOR/ZAOAQ ECONOMICA DA AMAZÔNIA'Presldente\ . - ,VIce-Presidente: Abrahliõ Sllbbll (ARENA)

- .ARENATITlTLARE( SUPLENTES

Atlas Cantanhede Armando Corrêa 'Ben~dlto ~'errelra GarcIa NetoHarolao Veloso JoaqUim CordeiroJanllry Nunes . \ José Marâo FilhoJ ose real eves Leopoldo PeresMontenegro Duar' .Nunes LeaJRachjd Mamede Wanderley DantasRaimundo Bogéa VagO

VagoM!>B .

João Menezes"oel FerreIraMaria LÚcIaRenato ArCl1er

rl-l5lJNlOE8Tl!rcas-felras. As 111 noras.Local; Anexo n - sÍlJa 6-& '7 Ramais a05 e BOa.

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4424"lae .~

Sábado '2~, DIÁRIO DO CONGRFSSO NACIONAL (Seção I) , 1ulho de 1968,

i.

O SR. DR. ANTONIO FLAVIO DElILIMA - O rendimento do nosso

Estados. comlsSlio essa qúe deveria ser principal produto - o arroz está. em '};Integrada por elemantos do Banco do tõrno de vinte sacos de arros com'Brasil, do Ministério da Agricultura casca. por hectare. E' um rendimentoe dos Secretários, de Estado; a fim multo baixo comparado COm o dede levar os subsídIos colhidos ao Go. outros :E:stado, prtmeíro, parl\Ue asvêrno e ,êste quando fôsse estudar os terrllS de cultura, já foram trabalha.,preços mínimos, tivesse a noção cor. das e transformadas em paslagans,,,reta. do custo dos produtos, pelo 190- Hoje s6 se trabalha ma.ls no cerrado.vrador. Entretanto, Isso não foi fel~ E sá se pode declarar essa produtlvl':to e talvez. dadas as diflculdlldes, It dade exatamente através daqueles ia..sugestão não tenha sido considerada tõres, de catcâreo FI fertlllzantes, eme os preços mínimos Um sido arbl. zonas e área<; grandes, COm o cll.1cá­trados sem um _estudo da situação reo e fertl1lzantes, a resposta tem sido -local. um aumento de um alqueire dando

!1:ste ano não hOUVé a reformula- até de 40 a 50 sacos de arroz.ção dos preços mínimos e êstes con- Isso daria uma basn de dez a. 12tlnuam nos nlve!s anteriores, secas por hectare de aumento, o que

é compensador..o adubo é pago.Sabemos perfeitamente qUe a' Iun· O SR. PRESIDENTE «senaaor

çl\a do preço mínímo é ..penas de Fernando corréa: - Meu pensa­sustentação, de garantir ao agrlcull.or, menta - não sei se estou errado - éem última ínstncía, um preço que seja que, no 'Brasil Central - cujo tiposuficIente para cobrir o custo do seu de V(lzetaçãc é a do cerrado - a.produto e o preço mínímo não tem lavoura é um Intermediário para a.sequer coberto o preço da, produção. formação de pastos para a pecuária.'-está sempre abaixo, prínc'palmente De maneira ql1e o que Interessa. aona JIj1r!e agrlcola.. - proprietárlo-rural, ao fazendeiro: não

A comerolal!zação em Goiás está se é propriamente uma grande produtt­fazendo normalmente, tem sido re- vldade mas a quantldadE} de terras,latlvamente boa. O llQ'OZ tem man- de hectares que êle aproveita, depoistido o nível de vinte mil cruzeíros a de derrubar a vegetação, para. trans.saca, o que corersponds '6 um bom formar em pastos.preço, o, Um preço razoável para nosso O SR. ANTONIO FLAVIO DEcusto de produção. A maloría dos LIMA - Isso ocorreu e a.nda oeor­agricultores está sa~sIelta. Entre'an- re em grandes ároas em meu Estado.to, se houver um' acúmulo de arroz Mas estamos verificando, com a cri­nas grandes centros como AnápolJs, se da peeuána, qUe D fazendeiro -,Goln'a, a tendência do preço lalvez de modo geral, agrícultor e criadorseja a. cair. - está-se voltando para o cul!Jvo de

suas terras, pr;nclpalmentc/ com oAi devería entrar a ação do 00- arroz, - que é produto 'fácl1 e está.

vêrno Federal financiamentos com obtendo uma rentabllldade otue nãopreços mínimos à altura, p~rll que o está tendo a peCUária. ~mercado possa reagir, porque em um o SR. SENADOR J0511: ER.cV11,t.IOano o arroz eslá a NCr$ 8,00 c em _ V. Exn. poderia Informar o rrn­outro vai a NCr$ 4000. E :1íío é!á dimsnlo do milho e teljão por Ilec­devido ao mGU tempo mas ti. falta tarrj?

.de uma polltlca agrl1)'sva de" preços O SR. ANTONIO FLAVII) DE LI­n:lnlmos em que o agricultor Lenha MA - O rendimento de '1111110 é emsegurança. ao plantar arroz, algodão Wmo de 1.700 kg por hectnrc,3 01 s~jae mUho, de uma garantIa de preço. 30 ~ncas por hectares. O Hndlmento

Eu me disponho a dar respostas às do 1eljão t! multo baixo, é em tômopergunlas,dos Ilustres senadores, mas cie 400 kg por hectares.de um modo geral. o panorama. do ,O SR. I:lENAlJOR JOSÊ :mRMíRIOEstado de Goiás é êstfJ: deverá~ ter - Com reJaçao a terceira p~rgunr&safra..~ récordes de arroz, milho (l-ltl. dese3arla !.'·Jber de que slst..E1lll (:e 11'­godão. Vamos passar à primCira )0- l'jgaçno dispõe o Estado para garanllrslção no Brasil em matéria de arroz. uDla produçao, qUlllldo sabe~os que {)com uma safra em t6rno de 17 mi- !!:stado po~ui milho em grunUe vo­lhões de sacas. Quanto ao algodão, lume e quando ~.'compaJ'o:\ o volumeteremos 1.459.000 arrobas. Aão so- necesSárIo na te ,mecanlzave, emmos grande produlor, ~stamos co. relação à terra. rtxa e de mas!apé.meçando, mas vamos saltar de 700.C<J0 O SR, ANTON10 1"LAV1o DE LI­arrobas para. 1.-459.000, De arroz, M.'\. - ESSa pergunta eu J,1'1 lentarcomo d'sso, vllomos ter 17.000.000 Je responder. O estado de Gnuls ná"sacas de 00 quilos e não de 40 qul- tem prátlcamente lo:lvouras Irrlgllaas.las como no sul o que pede dar a 'l'llda Mesa lavoura é. dlgauloli assim,impressão de menor prodUção. Em prmclpalmente o arroz que to o nossorelação ao fe!jão. teremos 1.900.000 prlnelpal produto. Entretanto, nãosacas, também de 60 quilos. exIste no -presente reeur:;os no orÇlL-

mento do Estado para estud lS de lrr1_O SR. SENADOR JOSll: F.RMIR.IO g(1çao em certas àreas, prlU'Jlp:UDll'11_

- A produção de algodão é 2m co.- ce estudos piloto, que serão app.nas ex­roço? 'penmenlaaos em regióes <lo Nor1e do

O SR. ANTONIO FLAVIO LIMA Estado, v!Sando o Ria Ara<;ll?l!I. A-E' em caroço. AS safras de milho, regjllo elo lio Araguaia, CDm!> os lirs.

algodão e arroz já mláo sa.lva>. sabem, apresenta grandes V(,rjões deA safra. de feijão ainda esLA de. !elTas, planas. ImenSas are~s (JO Ler­

pendendo. Quanto aos outros prr.du. ras planas que, com uma ,:crla técnl-­tos todos são de sacos de 60 quflos,- ca, sera possivol Irrlg·ar mas, está alU-como o mílho. o arroz, etc... Vou da dependendo de estuClos. -deixar o meu Relatórl0 com '. Exa., U que se nola é que a "nenente doSrl Senador. Al'agull1a náo é violen!a. O AroguallL

O "R JOSll: ER.J,\r1RIO Sr Pre nao e rio que enche e extravasl1. rlt-! 1 "t . '1 t ". tá:-' . 1 .- pwamente. A enchente é IPllla, De

Sl(~n e, o I US re ~,a.re r!o ali. gr,' modo que laivez sela posstV"1 se n,an­cu1.ura, Dl'. Al1t~l,> o FlávlO de Llmllt, t~rrrn essas ál'eas que se q!1"l,ram 11'1'1.do Eslado ,d~ Go:as, acabou de fa:>er g('r em condu;bes tavoráVPIF e comuma expo"ça~ simples e mu.to bca l lacllldade de duas cultur'll de arroz~uanto à mmba pdnelra ~elgunt:\ Imnclpalmente mUllo lmpOltante nes

sObre os 'produtOs agrJeolas.dêsse ã- sa regtiló. Nilo posso adiantar nadalado, S. El!.a. citou algodao, m lho, ma19, que tudo vai dep~nder de estu~arroz e teljao. Tem mais algum? do rem -re/acao ao Solo, se ".ras bílr-

O SR. DR. ,ANTONIO lo'LAV10 ra~ens trilo tuncl~nar bpm, ó" vúo conDE UMA - Tomos poss'bil,dade ler eS!(IS águas. ,Nos anos de liguas,para desenvolvêr a soja e já eFta. nos tiraremos água do solo ~om lJom- 'mos com plano de exper!mentc ne~e bas, e nos anos de sfea, lrarlrmos 11setor. Ela é uma CUIlUl'Il !Jltel'eS!ante. ~<tUa.

- O SR. SENADOR JOSIt ERMtRIO O SR. SENAUOR JOSÉ FoRMIRlO- Qual tem s'do a sMra do rendJmen- - TIve lnforn13c;õ'es, qu~ precisamto atual dêSSoJ prOdUtos. em médla 1, ser conflrmadas de 1 que na região,

ATA.i DAS COMISSõES

. PUBLICACAO DEVIDAMEJ.'<TEI' AUTORIZADA PELO SENHOR

PRESIDENTEPRESmÉNTE

Corrêa) - Está

braslleJilo e, também, JW mercado in-­ternacional.

A média. do algodão colhido emGoiás' - apesar de, llIn algumas re­giô~ a técnica não ser ainda umaconssante - varJa entre 4 e 4,5, queé multo superior à paullsta que,quando chega a 5.5 é um verdadeirosucesso. Tal ocorre, evidEmtemente,em virtude das condições climáticas,e ,a fibra é média, como a produzidana região meredional, vartando de 30a ,S2mnr, prínc'patmente se u&illza.r­

(Senador mos essa variedade do Insututo AgI'll­aberta la. nômícn de Campinas que, também, é

de mu'to boa resistência.i1:ssé algodão tem aceitD.ção inter.

O 81'. Dr. Ant6n!o Flãvlo Llma nacional. A safra, no lIIltanto, é pe­:f'a.rà, ln'cialmento, a, explanação e, quena e o algodão já está sendo co­depo's, será dado o tempo :le elez mí- merclalizado, em GoiáS, por antecí­nutos u cada Membro da comíssão, paçáo, à..base de NCr$ 8.00 ri arrôbapara int~rpe~atões. _ do algodão em carôço.

O SR, ANTONIO FLAVIO LIMA No que toca.ao arroz. que é o nosso- 81'. Pres!dente, 81'S. Membros da pr:ncipal produto. estamos procuran­C<Jml~~iio.Mista. o E3tooo de Goiás do dar uma atenção especial, nota­é esseneiaímento agropastorll, A sua. daments pela Introdução de novaseconom.a se fundamenta na agro- varíedades, princlpalme::te do Estadopecuária. - de São Pa,ulo, qUe são resistentes !l

porsu! o m;tlldo' de GoIás duas re- certas doenças que se estão constl­"'ões bnstunta dlstlntas: a. Re!! ão tulndo em sério problema, para o.. - Estado,Amnzón'ca de Goiás. abaixa do paru.. Temos realizado campanha de cor.leiO 13. e n Região que denomínnmos reção do solo. O ilustre senador temcontro-sui do Estado. Elas têm ca- fornecido calcário. de sua fábrlcê.;rncterJntlcIls ba·"!rmte dzstlntns, A lnst,ala.díl no Mun;cíp'o de CorumbáRe/:;50 Amazônica ainda eslá em de- e temos baseado essa campanha d~

senvolvenento, sem uma íntra-ertru- correção de acidez do solo através <loturn. que posza permitir ráp'do de- uso ínteísívo de calcário. .senvolvlmento. Essa Região tem a O Estado deverá instalar duas usí«'llv;ropncuárJll tundamCJlltadlt ~ssP11- nas no sul, p~ra o atendimento es­ctalmente numa pecuárIa extens.va. pec'almente, dessa mesma árSá sul,A Regllío Sul, mais deSenvolvida, lá oncl-e a carêncía de calcárJo em vir­dispondo de uma tnrra-estrurura tude da grande acldea do solo, éndrc]uada~ se carllcter'za por uma aU- grande.'vldude em que o íazendflro IUl~C ona Como sabemos o calcário nllo toleracomo en:presárlo com~rclal. AI!.... a!.l- ,freies clevllt:1os - - e a fábrica de'!'!dades. at, são mais dlverslfica1as. V. Exa .. está slluada. em corumbá,tanIa níl peculÍria, já !l\ndendo pMa -- dai a razão deHa atitude do Go­umo. pecuúrJa Intens:va, como 110. vlll la nesse setor, bem como no quengr:culLura. principalmente, tendo ~onceme aos fert'llzantes do solo.:por base o arroz, quo é o nosso pr:n- Passamos de Um consumo de 100.000cipal produto. Entretllnto, já se ve- quilos de fertU'zlInles parll 7 mllh5e.srlflcn, graçf!.'S ao íltual Govêrno ci:;- -cle quilos .no ano plMsado. Tal ocor.ltndUl1l. uma. tendêncIa, na Uegião reu em virtude da ação do Esta.do,Sul para a dlverslfieaçao dessa agrl. atmvés da Secretaria de Agricultura

_cultura. f'epois entreltarel ao Sr. presidentePlanos de Fomento: Há outras cul- um rela~6rlo sôbre essas nUvidade!,

!ura,s além do arroz, porque a perma- onde ter80, ~ oportunidade deialhadanêncln. de um Estado numa Só eco- ~e ver @sses aspectos - que Julgam~nomla num só produto poderIa RelU- "mportantes. 'relar, 'em anos da~e1'mln&dOS, prohJe- _O grande probl~ma, para, ~ expan·mas graves a esta economia. se 1al- sao_ da nossa agr,lcultura e pecuária.tar o nosso arroz _ é G.lTOZ sequel- t.P.m sido se~ duvl~a alguma, o da1'0; não temos. a.!nda, !ireas Irrlgadr..s comercil,lllza<;.ao. ALás. é um pro·Jl_ara plantação do arroz _ em anos blema. dIfícil para todo o Pais.em que as condições -climáticas não Não se desconhece que a comercia·forem favor!ivels, a econOU\1l1 e~ta- Iização é deficiente. As rê<les de ar·dual CJlltrará em_ crise também. mazenamento do Oovêrno Federal e

Rá preocupaçao dos gOVllrnos es- do EStadua,l são cnerosas multas vê­tuduílls no sentido de fomeutar ou- z,~ dão muito prejnizQ. Essa comer­tms culturM, principalmente de úl~n.. c'alização tem sido- sempre um en·glnosas, e já temos resultados que trave à expansão da nOSSa llltricultu-podemos consider~r excelrmtes, no 1'90' prIncipalmente. -campo. POI' exemplo, da cuJturll do O crédito por exemplo -tem fun·algodão. Apesar de ser incJplen'e a. clonado bem. No ano l'lÚ<sado tun·nossa cultura alg.odoelra já IllLmuni- cionou multo bem. em GOiáS: ;-.rãoclplos em que lt produtivid!lde de há queixa dos 0,;; 1'1cultores, quantomédia. é uma, vez e mrna superior fi ai) custeio de, suas I"vouras.médIa paulista. O munlclplo de Banta O apêlo ,que Uve a oportunidade deRelena no sul do Estado Ceutru· fazer_ ao Pres'dente da ComiSsão deoeste, é hoje. talvez, o mun'clpl~ de F'nancla"rEnto da Predução. Doutor

,maIs all.a produtividade em malérla José Lefever que visitou Goiás e .lhe.fie algodão 1:10 Brasil. UMe munl~lplo gou a. sobrevoar gra'nde área agrlcolaproduziu. êste IItno. 1 milhão dn ..~- dêsse Estado. foi no sentido da poli'robo. de caroços. E &t.' exemplo do tJca de preços minJrros.nlgodãa Irá caminhando para O\lt~as Temos verif!cado, nesse :;etor, um~terras, com amplas posslbllldade~ de produção de máximos e mlnJmos. Háse tornar. amanhã, uma fonte de re- anos em clue a safra é Jxcepcional

"celt"" pnra. O Estado. E: é bom que mas não havendo ~uporte de prel:'os1;e diga. que o Estado de Golá!! PO~;;U1 advém o desnlmo. No ano segu'nte.

Jiílndições excepcionllls de clima e o erricultor abandona a lavoura,~rra para a cultura da '!lgodl1O, t~n- L!"'x; de plantar e. em conseqllênJiado um perlodo dlsUnto de preciplta- surge a elevação dos preços justa­ções constantes que ocorre de (outu- mente pela. falta de uma. poJJtJcabro até o final de mal'Co e Cúm@cO adequada. -,-de abl'l1; dai pOI' diante. temos um _, SUgerlmes Inclusive em Elrasflla,

:pcrlodo de" sêca, quo facilita multo a por ocas'ão da Carta de Brasllla, acolbeita do algodão. dando um t'P!l criação de uma. comissão ara o 10­~ excelente aceitação no mercado vantame:iio' do custo de produção nos

.. o SR..Fernandoreunião.

Comissão Mista incumbida á'oestudo dos problemas agro­fecuárlcs e seus rai:exos naeconomia Nacional.

l":ANExo DA ATA DA 6" REm.-lAO,REALIZADA NO DIA 21 DE

MARÇO DE 1968··

,< InlrUTll do apanhamento taqulgrújicoda reunião

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Sábado '20 DIÁRIO DOCONGR~SSO NACIONAL (Seçãa I) Julho de 1968, 4425

O, '$, ANTONIO FLAVIO DE LI­MA - , Talvez, no setor da agricultu­,ra, o ],'stadC' não disponha mais daC(" ~51; tratorro de L1!ei-n I',"ao trllbalhos de mecanização da agrl­c-~1tlll'a p~rn. desmatamento, coustru­~ão d bnragens, estradas rurais, um1.-. de 260 máquinas 1Jesa:lt, ,

O Sl., PRESIDENT;E (SenadorFJ:?bwmlo Corria) - Na Comissão deT,n:ulf;", !li,· um pedido d~ Governa­dor _ela GOiás, para financiamento deimpOl'taçã~ de tratores. -

O""'lR. ANTONIO-1"L~O DE LI­MA o' -F1z_emos uma concorrênciancs!' sCI,Udo, para aquisição de tra­tores ...

, O SP. J OS};: ERMíRIO - l!sses 250trntor!'.• du esteira são do Estado?

O LR.. ANTONlO FLAVIOD E LI­MA,. • - Náo. são de_produtores parti­culares dll. ,E:.tado. Há tratores dêssetJpo 1:.10 campo -do Oepartamento deEstrad", de Rodagem do E.~tado, _

B- 'ul'! P' pndo essa necessidade,principalmente ,para trabalhos de

coma no GoIáS-leste, onde o- terreno desmatamento-de cerrados -- não te- ótima. aceitação,--a ponto de o sr:-Oi-I Ao 'lU'. parece. êste ano, ap ;~:IU'"é poroso, a quantíõade de água é duns mos aluda sequer 1/10 de cerrados, em retor do InstItuto de Pesquisas agro- çàn ru.icola do Estado de ,São' Paul~II Ires vezes maior nos anos de água. cultivu ..". a primeira máquina terá pecuárias, no centro-oeste, aqui. em ao 4"''' sabemos, não é multo boa ti

O SR. ANTONIO FLAVIO DE Ll- .11llJ Sf.r o trator-de esteira. Sete Lll(;OOS, me haver lnformadoi há já. ven'!J' nas estradas, os-eamtnhões!MA -- E' preciso melhor l~ten9ão de O Esfl:ldode Goiás solicitou autorl- pouco, dJas,llue o pó de calcáren que de Sao Paulo levando arroz.'"guas. SObre esse problema, irá ha~ zação para importação de 150 máquí- lhe mandamos foi o melhor !lue êíes 80 ll. b~frs. desão Paulo rõsse gran•ver até aqui em Brasilia. um Congl'es-, nas PU_T, tratores médios, com fi- já US) _ dentro daquele rnstítut« .de de, teríamos, naturalmente, problemas50' sobre lrrlg\lçlio, do' qual nno sei se nanctamento pelo Banco aa Lavoura Sete LlJgoas. ,)1; de fabricação de V. qU!lUIÍ) w comercialização. AconteceiV. Elc'l. têm 'conhecimento, promovi- do Estado, com 8 anos lie prazo e ju- Exa. porém, quo êles estão apanhando atio pelo INDA. O INDA preleade es- os de '/%. para." revenda ao agrícul- Vmr.('s, então, procurar acam;:ar.har produção' de Goiás e. ímedaítamentetabeleoer alguns planos-pil.o!o de írrr- tal'. O E~lado não cril\l'á patríulhas, aquéle hpo dee lllcáreo acompanhar carregando-a para Siío 'Paulo. o arrozgnçao t1 em outras áreas, afora a do êle Ir í revender às cooperativas- ou a aq::êl"l tipo de, calcáreo com aquela ainda em'casca-_ isso é muito ím­Araguaia. Nesta do Areguaíc vamos grupos de fazendeiros que- se reúnam finur<!, digamos 'U.sim" para que - 11. nortsntc mantendo o preço em nível_nos dedicar a uma. pesquisa; alJeOOS, l;lllrl' COlr.prar essas máquinas. _ t.!)~orçr.o do, solo seja mais r. ;J.. satístatôrãc , , ,-poque ela está ionge da nossa -egrt- Tivemos noticia, ontem, de que o .O SR SENADOR JOSJ!:-ERMí!UO Hoj,. o preço esté em •. :no de 20cUltura do arroz, está afastada, e êste Sennd., autorlaou, em tempo récorde --V. FXlJ passou de 100 mil quilos e 22 crueeiros por saca de 60 quilos.e um trabalho para dez ou vinte anos, I\-com' Ia dessas máquinas. Conversa- para 7 ,ll'ilhóQl; de quilos ... QUIÚS os l!: um l.reça raznáve, esta no nível doluas cujo estudo devemos começar. mos com V. Exas., e houve boa von- fertiliZl'lItt's que estão sendo usados do :'(',0 passado. _0 agricultor está: sa- ,Há outras áreas no' Estado, nos vaies tade Co &\nado em aprovar esta au- neRh I'<,gião? __ tlsfeJt().do Paraíba, como o Meia-Ponte, o Rio ,- c. ' O UH, ANTONIO PARNCISCO DE O SR. PaESIDENTE (Senadordos 1301s, que também disPôe dessas O S SENADOR JOSJl: ERM1RIO LIM - Em maioria é o fósforo, da- Ferna11do .Oorrêa) -É o caso dezerras baixas -que nós denominamos _ Gostaril\ de fazer a 7~ pergunta, .. da n l'fll!reza do nosso terreno. De. Mab Grosso, em que éle está a 2-2lo varzões. Em--Mato Grosso ternos O SR. ANTONIO :FLAVIO DE LI- modo guaL a maioria das culturas cruaeírc.; I.á, acontece a mesma coí­mals desse varzões. O varjão é uma MA __ Permltll-me complementar. tem respondido bem .ao uso do fóS- sa. F'oi lio. 11m jap~nês de São Paulovarsea grande, 1>01' Isso lhe demoa essa '!"~ "s:.amos Importando 750 máqui- foro. Usamos- fosfato natural de Al'a- e comprou, em Campo Grimde, cemtle~~~~Ç:S6'de boa fertllldade e ,ácl- nas de esteira, e o Estado já c' - nõe xá,_ Miulll' Gerais, e sliperfosfato, de mil SIWí-:; de arroz. ,_.das, peJa presença de água. A clrem- de 750 máquinas e 'segundo levanta- modc graaI, simples. Tt!m tido boa O SR. ANTONIO FLAVIO DE LI~gem írá corrigir o excesso ele acldez mentcs feitos pel!!. Secretaria de A- eltaçl e dado boa respr-ta, na MA~ - Ol.l(,llJ, estive com um grandeem parte, e o caícàreo completará, o grlclll:ura, precisamos de mil e qui- malorfr <lo nossas culturas. taz~n(('U'o do Municipio de l3ritã-la.trabalho. Há condições ,ele 'irrigaçâCl,nhentas rr.áquinas de esteira para a Aléu', óêsses f61'tlllzantes f!JS!ofata- Mulllcíp;I' próximo ao Araguaia, é umporque são zonas próximas a rios. agriculfl.m· e pecuáría, Somente tra- ,'.:l, usamos. um pouco de .•rítrogena- Mu.'liciplO Cl.ue não é grande produtor.!EntllO. .um pequeno tralY.llllO de enge- tores de esteira. ' , dos, prmcípalmente suírato de amõ- tle ar -ez, mas pro'· ~ multo bem ap..nharia daria conclições â ll'rlgllâço; O A indústria nacíonal já está fabri.. nía, e um pouco de lertillzanle potàs- .OZ. ' êtse fazendeiro me .. -. fluelINDA ,estabelecerâ conosco- uma série cando trator~ de rodas de modo pre- s10. , ',dali jl' sairam mais de quinhen1esde expel'lencias-pilOto em algins pon- eário, rLrquc o trator de roda não sa- O SR. SENADOR- JOSll: ERMíRIO caminhões- para. Eáó Paulo, só dessa.tos do Estado., Coisas pequenas, )JIJra tlsfllZ 1'11<', está ajudando. Haja ':,'1\ --;- V. Ew. já utíUzou fosfato,de eál- safra ~rel' o eomportlmento. Se der resuI- que o Munlclpío de Itumbira dispõe CIQ? I ' - I!l Uma InformaçfíD que presto à co.tado, mlllto bem. Mas dará, pois o de 2.400 tratores de P;leuS na sua K- O DR. ANTONI? li'RANC:çsCO DE 'nlssaJ, porqu~' de fonte segura, r~s-ngrIcullor cde Golãs é um dos mais ;1rlculliJ'a, LIl\'L.-\ - Ainda nao, ponsaHJ, Enfim, êles ficaram mmtoevol11ldo5 do Pais. Vou dat' apenas O s:.~. SENADOR JOSll: E.tM,LitIO . O SR. SENADOR JOSll: ERMíRIO satis'ell',S; porque, se salram. é sinalum exemplo: -o agricultor do Estado - Fass('mos agora- ao item que trata - Eu aconselharl", V. E.«a. 1\ uwr um de que êles estavam precisando do11M usava adubOS. Com o uso de 1er- da eletJ:iílcllção rural de Goiás. ' p(,::c~, porque éle tem o cf';jo ,e 'o produto.tJll:mntes, -com uma. produção, há qua.. V. Exa conta com algumas -áreas fóaforo, . O SR. SENADOn JOSll: ERMtRIOtro, nnos, de 100 mll quilos, pulou l'll.I'a bem dlstribuldas ou não? O DR. A:r."TOroO FRANCISCO DI!: - Ajtli' da acldeõ do solo. existe ou-70D mIJ. nos dois últimos anos. O re- O 8ft. ANTONIO FLAVIO DE LI- LIM.~ O probl~mll de fc!úllto de tIO eJ:'Tler.to que prejudica J1 produ~lul6rlo faia sObre o assunto. MA Creio, _que teremos a solução cálci" tnl\:elf seja um problema ..::de ção af.~lc()la? -

O SR .. SENADOR J€lSI!: ERMnUO pr.::J. c problema de eletritlcação ru- COll1yl1l, dJflculdr.de em 'adquld-Io - O ,sR. ANTONIO FLAVIO DE LI~.... SI'. Secretário de Agr.lcultura sabe ral. r::~s estcQos que_foram realiza:!os DUO , r'láto !ác!!. O fosfato de Ara- MA '- Existe, ,é fmto da-aclde:&'. OV. Exa. que o Brasil possuHI ~"gun- tendo en vista a inauguração do se- .l!, IIprsar de mo ser um fosfato de alumio,'C', vor exnnplo, fruto de ex~dll tlre-l allricullável do mundo. sunc'l estágio da Cachoeira Dourada alta slllubllldade, tem conteúdo mui- IJesslv" acidez, prejudica grandem~nte

Qual, aPI'oxJmndaai!Dce. Q .tamanho _ !lU;' considero, como todo goiano a to elev~cl, dc óxido ele cálcio - o bai- certa~ culturas. Hã, então, necessi-(lA área agrlcu!tilVel de Go\as? .maior obrr. dêste Govê1'l1o _ depen- xo «) o calcá~eo - de modo que. ela decll.' -du correção do solo, princloal-

O SR. ANTONIO FLAViO 'DE L[- de-se que hnver:1 abundância de cem COIll corretivos e. os resulados ~ão m('nttl CLI1. calcárJeo megnesJano. pa:-,MA - E' multo grande. Alualmente energln com a qual poderemos reali~ mu.l!o~_ h.'n5 em. C?OlllS, em'bora ,HtR I,'ll l-ltluÍIlnr êsse elemento nocIvo quel!Jor;su Mea agricultáve1. a aI'· a que se znr um programa de eletrlllcaçãl> ru- ; :1." se,ll! contral'la aa uso -d.êsse adu- Á o ah mlnio, 1I1éll1 de outros. Assimeneontra- debaixo de agric1lltura, em 'ral. - _ . bo nJ Bra~iJ. COl11'. (mlIos elemeJltOJ pod<'m r~~!u-cultivo, é em tomo de 1 mIlhão e 400 Já existem, inclusive. convênIos fir- O SP. S~ADOR JÇJS:t ERM:lR~O ,leF, o qlle existe é que o nosso so-lnU hectares Mas esta à\'Ptl. pOClcril lUlldos com o Instituto Uncional de - Podemos CItar a nossa eltperlênCIa., lo, ti qu~ cst!Jp;los utiliznndo, são solosmUltiplIcar-se, poderá iresc~l', tace à.' -"l '\'ímento t . ':0 de elelúi- com 1] foslato, em Pernambuco, mas nals pll.r,os. dell ma 'I'obrezao totlll "degrnntle extonsli.o-d,tLterra de que e1!s- Jçiíu I'l;I'l'.1 e já ev.lste, inclusIve, COI1- ,lll'C(LCI1t~ um clefelto: é a demo-lementos, não 50 de 'lÍcldos como fiepomos em cóndiçoes de I'eceberem B 'llcs firmados com " IJJ~tituto Na- rn dI' r.!;sorçnp. pofl\s.o ') dt, tlla!:ll,éslo" etc.ll~l'jcUllurll. terras aprOpria<1as, prln- cio:.:1 do Desenvolvluento Agrário Envl.1l1lor; amostr,!i para a SuécIa e ·0 Sí.. PRESIDENTE (Senndorclpalmente com relação à t,jpOglllfid~ (l1\'DA). para pr(~grama de eIetrlfl. J:: .I" ls:-ne1. para. que fósse fr'!a a Fernando Corrêa) _ Passaremosogo-tMn nosso. tlrea de corrad~ no Cen- :> Estado, - nume:-~;J'S npáhs'l, e os resultados foram id~n-_ra ao problema da peeIJ!lr'a.tro-Sui, no Sudoeste do, li:.S"IlCl/I, prà- esturlos já estão sendo exe utados pc- tICO~. t que-ocorr., é que o fosfato u- Com relacÍlo à pecuária gostaria detleamenle ,ainda foJ'a. de cUI'h'o, NáUj las Centrais Elétricas de Çlolás nesse rado ,ilretamente no solo leva cêrca saber de V· EXIl. a capacidade do rer'temos talve:& 10% da. área aprovel- setor. - _ de 15 r,roa para ser absorvido. Assim :Jalhl. bo\'lno de Goiás.taàa. "O!';R SENAnéR JOSll: ERM1RIo sel1dc cem a introdução do cálc10 tu- C ..,n. ANTONIO FLAVIO DE-LI-

O b,"" SE'NADOR,_,'fOSÉ l;:RMIRIO ,- Nll pcrgunta, lIá pouco, v. Exa, ~o. Iss'J mE'lhó~ muito porque .aquêle MA, Nobn Senador, a cllpaeidade- Po,su; o Estado organizações e e- CSLlWll Informando •que, -I desas .0S!,~tü pr~~is.. te! UIna atuaça,o um do rebanho bovino no Estado ó de(julpiln.tnto pesado para auxlllar o zonl\J E:Jn que nÓJ conheçemos o pó ..'",,~ áL_.. ~~ra se decoml'lrt. ...428.1-71. CAbeças. 1!:ste o nosso seba.­aproveitamento das lÍreas mecan1za- cálcnl'LO, haverá !'lois moInhos... ' QUill tem 5.lt.:lJ a atuação da Secre- 1111':' "n, nmeros redondos. A, sua dls­dl\E~ , <;> ElR. ANTONIO FLAVIO DE LI- tarle no que c~cerne ao armaz~- ttibtil~{:o po: relliõeb é mais ou me­

M.. - Ctrto O Estado. êste ano. de- mentI> ~ finanCiamento da -'1'0' lO, oor stgul:nte: nn RIlgilío do Ara­"erá implantan dois moinhos, um e'm a fim do ?efender o prodtuor, ,d?-as- gUl\llI-Tocclltins dA 37;000 cabeças,qalclall Nems, para atender à RegIão ~aHo p1r.t.cndo pelo Intermel'l -,01 rcgln. esta sem expressão mesmo pa­::'.:1 Jo EEtado: essa indúctr' . , ,to _ " Exa. j(o, deu uma pequena hl1'or- rs. a p~euãrilJ. do nollSO Estado; Re­de um C(rvénio com 0_ Fundo Federal dsçã( 11,' seu relatório. mas nós ~- giíio milito pobre c ruim. No NorteAgropl'Cuárlo do Ministério da. A~'ri- ~ ma s que op rod?for é o sM'riflcado de G- iãs temos lAOO.OOO· cabeças (J

~ultura; . a, Sií Domingos. de porte ". se o Clo~êl'nQ uao adotar proVld.ên- qUIl ccrasponde,' jil. III um potencialmédio, Cll' capacidade média: porque clas pata que êle te!lha um preço JUS- r~al. É pr(ri~o dizer que o Estado de-:lo IInicladcsque poderemos tr: ,-., Il- to, o, iutermedltmo lucrará multo C~lá~ IIbrange dezenas de -Munlclpios1'11', vamos dizer, se acnbllr a jazldl\, mais <:0 que él~..lllodutor. que passou e correBPondente 11 tOOa aquela regiãO: 'o que l'ã,' V~I ocorrer pOrque é muito ur;t r.no inlelr9 nn, roça plnntandc: e- que e~tú. acima do paralelo. -riUIl"l!:ll calcâreo. E. no Munlcipio de co.hem,o su.... produção. • _- , - Q Sul qn Estado dispõe, também, d~Uahoral, para atendnl' IIS Ref!lóp-s O 8lt.. ANTONICl FLAVIO DE LI- um Ix,·,:! Jcbanho. 719.00 cabeças. ,Centlc, tl Surlúes!;tl - l!s!lll, :fruto de ~"A - i. rêde Je armazenamento, no .6t. zona de Ipnmerl tem um ""andEiconvênio com o INDA. São dtlls 'Tmi_ Estado d.' Goiás, é constituida de ar- r~bnnhl j ."qO,Ooo cabeças. Já des-­nhn~;_ lU. já. se encontra em Goiás, maze, s 1ederals fl, estaduais, aquêles CI:.:::'1) ( Plnaalto para o Vale do Pa­e o 01;lrQ jã 10i adquirido c devel'á da c'mnAZEM c êsst's da Instituição raná, temos 450.000 cabeças. Alto To".chegar brevemente. ,;01!'l1\;'. onntlns, 600.000 cabeças. Rio Verde,

q 1.lR, SENADOR JOSIl: ERMIJUO A capacidade de armazenagem to- Jrllal, PlrJllópolIs 6- tllda aquela árelli.- O úaportllnte. Sr, Secret~J'jo, é a tal é dI' cêrca de um milhão de sacas que ',:t.. ate a fronteira de Mato Gros--

fmura dêss. calcáreo. ' cle!lrrc,z para uma produção de 15 a so, 1,400,000 'cabeças. E em MatoEu querIa dizer a V. Sa. que desse -1'1 mi1hóe~ o que, evidentemente, é GroSS<l de r.oiás, as mais ricas birras

8%;:." pepeira de-200 mechas: AbaiXo h'c -". ' _CiO Es:lIoo. c!ssa rellllio tem 1.699.000disso, '1'l.anto mais grosso, 'mais de- NlL.1 ano de grande safra, como o . <'seB. 8~mos, assim, um total de 8,5mOl'a ~ qllP ebl~rr.OS vivendo, teremos probleo- milhões de ,boVltlOS~ no Estado. .

O SR. ANTONIO :f1'LAVIO DE Ll- mas t:e aJ'mazenagem, se a i!omercia- Apes!.r - dc d~ssG- rebanho cer «)MA - Aliás, o calcál'eo de Corumbá llzaçf<o IIl\CI se processar nOImlllmen- Quinto doI PaIs, nós Itemos condiçõeSé de excelente finura, tem causado te. de ilUnlmtal' em. mu to a Quantldadti

Page 36: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

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4426 Sábado 2() DIÁKIO DO CONGRESSO NACIONAL: (Seçãó 1) Julho de 1968

de rêses porque, se sobrevoarmos a':e-, Tioje, de modo geral,' não há (,Iuei- curraleiro, é o gado eurraleíro, Tro- oreíntação do solo cria séríos problJglão do J!.l'aguaia, onde há grandes X;\S contra o Banco do Brasil ou ou- esmos um reprodutor bom por um re- mas. Ipastagens naturaís, e mesmo artíü- toa órgão financiador. Os juros não produtor curraleíro, à. base do peso. O SR. SENADOR JOSÉ ERIvI1RIQ..eínls, ;umos verl1kar que essas pas- são elevados, talvez estejam ao ere- Pesamos e fazemos a.troca, ou vende- - Em Brasílía temos um laboratóriO/"tllgeI19 estão ocíoras, sem utilização. dor do que contra o Banco de Bra- mos; se é o caso de não haver troca. nõvo,:E são oanlles áreas de pasto. alia, ou seja 15% ao ano. Geralmente vendemos, mas levamos O SR. ANTONIO FLAVIO Dlil

O sr.. Sli:NADOR JOSÉ ERMiRIO O SR. SENADOR JOSJ1: ERMíRJO o reprodutor até a área em que ce LlMA - .Já t-omei conhecimento, jã:- (J 1l)ban110 de Goiás tem aumen- - V. ss. trouxe uma. magnlfica im- encontra. o criador. .me ofereceram e vou examiná-lo. 'taüo er quanto anuetmentes V. Exa. pressão pela f,írmeza das declarações. A Secretaria de Agricultura do Es- O SR. SENADOR CARLOS LIN.tem fi estutistica? No munícípío ele Santa Helena é tado :flrmou um convênto com o Fun- DI!lMBERG - V. sa, falou que a

O DR. ANTONIO FLAVIO DE LI- onde exíste o melhor algodão de do Federal Agropecuário para acr.lsi- produção de algodão está estimada:MA - :E'u Vou dar e;sa resposta, por- Goiás, abrir consistência e qualidade, ção de reprodutores visando a me- em 1.450.000 arrõbas. Em que área,r;Uc ncho qUe o aumento tem sido bem O SR. "AN'!'ONIO FLAVIO DEl Iboria da. pecuária do Norte. pode dizer?POU"D, c qUI) é slgníücatívo. Embora o LIMA - Certo, e alta produtívída- Aqulrímos 250 reprodutores tourl- O SR. ANTONIO FLAVIO D~padrúo tenha melhorado tremenda- de. A média de Santa Helena é su- nos, de boa procedência dentro do LIMA - Posso dizer, sim)men.e, o número de matrizes é maior 1\erlor à média paulista. próprio Estado, bUScando o criador do A distribuição de sementes foi na,- o l!!oS' e _o grande problema _ por- O SR. SENADOR JOSl!: ERMillIO sul, dando-Ihe incentivo e estamos Ie- ordem de 20.uOO sacas. Se conMde.que U(I<;t suo vacas. Se as matrizes - V. Sa. tem por acaso o numero vando para a área norte. . rarmos que, para. cada alqueire, ne­dimlnt.f'ln, a. tcncêncla no rebanbo" de arrObas ou de quüos? O SR. SENADOR CARLOS UN- cessítamos de três sacas, temos 6.000.senão r óunlnuir, 'pelo menos esta~ O SR. ANTONIO FLAVIO DE OEMBERG - Qual o preçn mécUo de alqueires geométricos para essa 1'1'0.cíona, LIMA - Foram dístnbuídas 5 mil cada um? duçao, '

O SR. SENADOR .10Sl!: ERMíRlO sacas de semente naquela região O SR. ANTONIO FLAVIO DE Veja bem: há duas regiões distintas,- O"tm r.ergunta: são cs preços mí- afora outras. .A área plantada em LIMA - Estão sendo entregues na de algodão, em GoiáS: Santa Helena,

, nímcs Ila':a os órgãos de agropecuária Santa lIeJena e de 1.009 alqueires área norte, em tôrno de 500 a. 100 ltumbiara e uma parte do MuniclpiosufJ~i( ntes para o desenvolvimento da geométricos. eruzelros novos, zebuínos, bons. repro- do Rio Grande, onde 'se planta umugric.ulturn " da pecuáría, do Estado? E' fáclt de comprovar. Eu peço o dutores, pois há nríadares em Guiás nlgodàn que denominamos "só algo-

O DR. ANTONIO PLAVIO DE LI~ testemunho do Sr. Sena~or José Fe- que têm rebanho zebu multo bom. dáo-; é um algodão com certa tecní-MA - F um ~'Ollto importante. se Ie- liciano que é daquaat reiga? A produ- O SR. SENADOR CARLOS LiN- ca empregada, com uso de inseUcida.varmos ao Presidente, de acôrdo com tívídade daquele .1,1111nleip,o está em DEMBERO - Qual o preÇO dos 110- sistematicamente, sementes de melhorbaRI'S s~riav e concretas. Porque a po- tõrno d,e 250 .arlobns ~or alqueire Jandeses, mais ou menos? quandade. _E llá o restante do Esta­lItle[> ten tuueíouaao no Pais. no s~- paulista, ou seja, 5UO arrobas por al- O SR. ANTONIO FLAVIO DE do, que cultiva. o algodão consorciadotal' di"l of.l'lcultura mesmo. A pecuária queíre ge0!llé~r1co.: V. Exa. como ho- LIMA _ O gado holandês, não sei. com arroz ou com mUho. Quando oeu desconheço, Eu vejo é o Iabela- mem de mdu;stna, sabe que. há .Ja-. honestamente, porque essa aqU!sl~ão mIlho está maduro, eles plantam omeu' do~ produtos, e há ID'iportação vouras de IDalS d.e 1.000 arrob.as p:'r ,- Id f It lo Mi ístérí d A i algodão nas ruas do milho. Aí, a

J' o.. alqueire geométr Est 1 tem 5 o e a pe n no a gr - prouuüvídade é baíxlssíma , Dal nl1luHas vezes rlUe estão a 'prejudícar ,lCOS. as seo Jl- cultura mais ou menos ao preço de. ~. ~OS nocscr criadores vouras extensas. Inclu.slve. jà tivemos custo. oobram frete e taxa de admt- area nao expressar aquííu- que Sl1nta

. .' '. . . a ventura de ver .polvllhamento aéreo 1st • :treJena expressa., N.• ngJlCULUla, a pollt.ica tem run- naquela região, por avião. No Rio n raçao e financiam, também, O SR. SENADOR CARLOS LI!\'-

eionauo em certos aspectos. Recol'lle-- Grande elo Sul uma fírma jà fez de- O SR. SENADOR CARLOS .LJlor - DEMonERG Ess díst lb I' ét Ih d ~ • '" OJ!)MBERG - Há. assístêncta 11. êsscs -..., - a. istr u ça()ço qu e~ me ora o multo nesses monstração, e está fazendo algum tl"a- - "v ~ ~ gratuita?

ÚlLl1ll(~ elOIS anos, dando uma certa baU10 com aviões para ocmbate à pra- rebanhos de caplial importado contra O SR. ANTONIO FLAVIO DEJ\'drl1:lt1~ ao agrleultor. mas éles es- ga. aftose. brucelose; doenças epIdêmicas? LIMA _ Não, é pagol E dessa dlStri-t~o a.~a.~o (co'!'o eu disse n~ p!'incl- Na pllrte de' financiamento, queria O SR. ANTONIO FLAVIO DE bulção de 20.000 sacas, o Estado lm-p.o na >c!iSCUS!ia~) da real,dade do IIpenas completar com uma sugestão. LIMA - O Ministério da Agricultura portou 5.000 da Secretaria de Agrl-cus!? cL Ploduçao. E)' que o Banco do Brasil estuda a pos- dJspOe do Serviço de Defesa Sanltá- cultUra de São Paulo. SÍlo SL'mel1tes

1'0,' ()C['sião do Congl'6 e eo, em Bra- sibUldade de fazer financiamento em ria Animal e tem uma equipe de ve- da variedade AC 12 P C d""" terinários que vêm prestando not'Bvel - ara ampos eslllv" nos sUgerimos. a crlncão de co- bases técnicas para cartas culturas. coopcraçilo.1111ssõ~s rEglcnaís Idôneas: com ele- financiamento cuja responsabilidade serviço fiO rebanho. Infelizmente co- E a firma existente em Galás111 t d Ml' té i po Id t' mo sabem V. Exas. as verbas do Mi· 'ten os (., 1115 ,r o da Agricutura ssa ser asSlUll a por cer os órgãos nisttrio da A"ricultura sa-o "" menOI'e. mUI o boa.,- a. Companhia NacJonalBIlJlCO ~ o BraslJ, ela próprla SONAB' do MInistério da Agricultura.' espccia- do vam, essa "aSSistência é deflcltaria 6. de Estamparia. também produz Selllell-COB,., ctc., para que fizessem o 10-: Iizados em determinados setores, pelo A d tes que não analJslldas peio Minis,&-

. Vl:J.r,tmll.er.tc e o estudo do custo de próprio Serviço de Extensão, o sistema gora, e nossa. parle - permltl- rio. nesse laboratório, e distribui aoPl' d . W K (?) ! S I mo--nos divagar um pouco - a Se- t t d" urno 110s respectl1(9S Estados a - , c pea ecrc,aria de Esta- cretarla de Agricultlll'a, até 1964, dis- res an e as lavouras que não f'ílofim ,"P qUt! ~sse material colet.nelo ser- do. AI o agricultor receberia um 11- punha de 1 a!trônomo e 1 vetprl'lnirio. fpéaruteJOls.• A semente boa vem de SãoVlss" Le subsidio ao Governo no esta- nanclamento maior para tecnlficar f,Ua..belecin.(mto dêsses preços mlnimos. lavoura, usando adubos e corretivos. Hoje, temos 12 agrônomoS' e 12 vete- O SR. SENADOR JOSE ERMl.RIO. .Ir e~~Jl,plo, O preço mlnlmo para o Hoje há o sucessivo, que vem funcio- rinários. - Quantos campos de cooperacão lemarr117 c. m os descontos, está m c~5r- nando muito bem. Um dos grandes Eiltamos agora admJt1ndo mais dez atualmente, São Paulo? ' • ,no d" de7 cnIzel1'os novos 1 -nea ele avanços, sem dúvida no setor da agri- técnicos, dai o nosso serviço asslsten· U SR. AN'!'ON10 FLAVIO DEJsesten!a (juiJos. ;L<,tc' é, o produtor Je- ctlJtura é a polltlm do sucessivo, do elal só ter começado prAticamente em LIMA - Em relaçao ao algodao, emva " l\I'I'OZ ll. Golânla e paga uupõsto, Govêrno Federal. Mas. poderia me- 1965, mas, em estreita cl>laboraçào tOda a área de klanta Helena, Jll'CS­Xret~, t"'1I' castos com a sncarla. e vai Ihorar os tetos de financiamento desde com o Ministério, t~mos feito cam· tamos asslstência a partir ela semen­recr.lJal' Jil'llldos dez cruzeÍl'os. O co- que a lavoura, vamos dlaer, orIenta- panhas contra aftosa. bruceJose c 1'0.1- te, ja com estas 1lrmns paJ'lJcUJllrl'srt'!6r<"! esfâ operando em tôrno de da _por agrônomos desse ou daqll~le va. que é um problema sério. Temos agrônomos, que trabalhou,' el'rnlmen­vmlr. cruzeh'os no\'os. Eslá muito bem ÓTOOB-O, visasse a ler maior produllvl- tido surto de ral'va prlnciplamenle tcc c~m nosso pessoal. Roje, a Se.se o Go\1'1'l1o não resolver desccr. da~e.< em regl~e$ próximas do Planalto. no erelarla ."\ u!spõe de agronomos Jü'1'0rll!nl(" esse preço deveria aprosi- ti SR. SENADOR JOS'f: ~Mt1tlO Municiplo de Urunçu, Barro Allo e cnls eem Santa Helena ('c;tilo 1'1'<'8­mar-~e 1l1al~ do C(l~tt) "e produçãol• - Agradeço 11 V. EXIl. FláVIO Anlo- Golanésla. onde o problema dll ruim lanelo assístêncla ti. cnJtura nJgorlneiraHoj~. UI1': enca de arroz em Goiãs nlo qe Lima, p21as respostas que aeu ~stá sendo controlado através de va- tl chegamos, ate um ano atrns a Ven~.tJAS lHL~ns condições, niío nos custá às mmhas perguntas. . r.inação sistemãtlca. Jer Inseticidas como as fJrllJ~s POI-nlenos ae quinze cruzeiros. I Multo obrip;ado. O SR. SENADOR CARLOS 1..:IN. que o algodilo tinha C('ndlçôes de de-

O eR. SENADOR JOSl1J ERMiRIO O SR. ~TONIO FLA~O DE DElIffiERG - Em face desta resposta senvoMmento no Estallo. As 11rlllusV. E:.:o. trouxe umll boa conlrlbui- ~A - O Mmlstério da AgflcuU.ura de V. Sa. pergunto: o Laboratório privadas começaram a operar Ill1 re­

çüo oau l'&clarecimento do assunto t.m introdu~do prlnclpalmen.te repro-, Dara solos e vnci11açóes, ainda não glao do Estado aíl1lltou-sc do campoOs fJllIl1'clamcntos a juros baixos li dut~res de rebanhos em GOiânia. na tem, t1e vendas de inseticidas, jâ que o

a(lro-Jlc~uária ,ão 'essenciais à vida regiao da bacia leiteirll, reprodutlll'es O SR .. · ANTONIO FLAVIO DE campo particuiar tem melhores C~Il-llHcl...al Assim e'esejaria indag -d lIa raça. holande~a, e com bons re:m1· LIMA - :Não. A Secretaria aInda não diçóca ele vender o produto.V Exa' I" ar e Lados. A prova está no desnprm:oc1- dispõe de laboratórios. Acredito ("ue o SR. "SENADOl{, CARLOS f..m-l' ri,.qua S os Juros pagos pelos mento da crise de leite em Goiânia. só em 1968. Já temos recursos 01'- D:<:i\JfEmnG - (tllaudlvell,avm '0.1 e , que Inbutam na zona ru· Não .sei se pela diminui~ão do poder çamentários e es'-mn. com ft Áre" Ü SR. ANTONiO FLAVIO .[JEral? DJl'seram-nos que o Banco Ro- '1$ t' Y "" ~ ~ " u

gionai d.. Brasllla. emprbta a 17'" b 1'11 I IVO do .• povo, l!'as realmente pronta dara instalar a secretaria ('rn LIMA - Se bouver um 5111'10 m'lliOroê rr i t .' ,. a houve a SOlUça0 da cnse. Mas creIo primeiro lugar. Vivemos sempre em' grnllCle, a·lavoura talvE'z nao tiVfEse1mE, t~ 11" se quan. o_a GOIás. Acho Que o foi através da introdução d§s- um callto do DER. AliAs. aesde os 00- conrllçóes de abastecer todo o Esll1do.V P:~ l1~~h: q~~n~s~oov,~~;r ~ ql!e ses reprodutores de raça holandesa. vernos passados qUe isto vem funrlo. O SR. SENADOR CARLOS LlN­fã .. . . .vcrlll Encontramos granjas ao redor de nando em caráter precário. ElItretan- D,,;MBERG - b'lquel muHo bonlado

? ~ Goiás. ~ara ~mallclar u!na Goiãnia e nos principais centros (\0 to, êste ano a sede será construlda em ler ouvldo as palavras do llu~lreprool.lçao essellCla •à Vida da. Naçao. E:stado que possucm ótimos plantéls com laboratório ele soja e diagllóslico- Secretário, demonstrlll1do que (~~tá Jll-

A polltlca de crecUlo do Banco do h""andeses. vetcrinário. O laboratório ele semen. te~rfltlo 110 problema.:B~asll, que é o órgão máximo de Pata cu.rne: a Secretaria de Agri- tes não será construido porque o Ml- O SR. ANTONIU FLAVIO DEcredito agricola neste pais, em. Goiás. cultura mantinha um plano para n nlslério da Agricultura já. CStíl-SP UMA ~ Mulro oDrigado.no ano agrlcola que ora termina ou Relrlão AmaZól1ia de Goiás a fim de aUlll'elhanao com hons laboratól'lo~. O SR. DEPU'l'ADO :aRENO DAseja o ano agricola ele 1961-1968, fies- levar reprod1ltores zebuinos aquela Preferimos colaborar com o Minist~J'ill SiLVEIRA (Relator) - Dr. An:ol1lOta safra.. funcionou multo bem. Não região. Fizemos a aquisição de re- parn não Jazer servIço paralelo. Flávio de Lima, eu pergilllfarla ,sr,há. queixas contra o órgão f1I1!1ncia- produtores das ra,'as gli e melnre. Nàó temos, na realidade, êSses ;a~o- dl!lllte das peculiaridades cllmát!casdor do Banco do Brasil. Transportamos e~·3e.s re~rodutores pa- !s !<'Irios. - das estiagens e das cllUvas _ em

De modo geral, o BaUo fez flnan- \'11 o Norte, para l1lelborar'a pccuária Tdda a análise ,do solo .tem sido C!ulll., inclusive quando sentimos !1,ueciamentos principalmentl! para ll. dessa re~i!lo. Em dois 'anos levamo. atendida em Camplnas no Eslado de Goiils tem àreas partleuJarmcnte p~s­agricultura. A pecuária fol afastada, 301r reprodutores -para a revenda ou 2ão Paul" ou no Instituto de Pes- slvels de recuperação por Irrigação 0lItalvez por alegarem falta de recursos tr<lce. nõrque, reaJmellt~, o rebanho qulsas de Minas Gerais, em Sete La- oela a~udagem, se nas suas ta1'~faspara aquele setor. Mas, pala o seror bovmo do norte é de má (Juall'iade goas. V. Exa .• como SecretArio de Agl"i-lIgr!cola, 61 IInanclamentos fU11clo11a- v.oofécnlêa. dil<amos astim são a7t'- O agricultor f(oiano está ca.mlnhao- cultura, nas áreas que. naturalmf'nfe _I

rnm muil:t )cm no meu Estad~ mais que cliimamos muitlÍs vezes ~tJ do para adubação e a adubação sem poderiam ser inflUenciadas pcla.6-

Page 37: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

Sábado 20 ,'DIARIO DO CONORESSO NACIONAL' (Seçlíõ I)' \ ~Julho de ',968 4427

t~N~~S' nas áreas do poUgono, se ja serem levadas a atender aos probl~ Neste setor, já. há qualquer COis: e:-: ,O SR. ANTONIO FLAVIO', Dahaverta margem para li açudagem, mas não só do meio rurnt como tam- tõrno de, um financiamento de um LIMA - Mautemos entencímento - (J

Conslderoc.a sistema, talvez revolu- bém de certas cidades que não têm grupo brasileiro pam a Impíantaçao mais amplo possível. ,

Ieíonárío para as áreas do cerrado, água, como Campos Belos e outras. de um frigorlflcomoderno, com cà- A EscoJa e nova no Estado. Então.bem como outros que, como sabemos,' O SR, PRESIDENTE (Senador mara fria. Outro dia fui procurado precisa de tõda ajuda, seja do Gover~sofrem Imensamente com: as estiagens Fernando COrrêa) - Deseja informar por um grupo ,'arlol'll que quer 00- no federal, seja do estadual, no senu­

Ic;lue, aqui em Goiás, duram seis me- à comissão que teremos, na proxlma plantai' essa indust.lla em GOiás, dcn- do de dínamizá-Ia, para se- ter umases. têrça-felra, outro convidado quando tro das normas li,'.mlcas exrgídas pelu escola li altura -do que ~stà- eJ,:!;pnclCl

Perguntaria, então, se haveria' al- poderemos continuar o debate do as- lei tedoral. nossa agropecuánlL. . -gum trabalho, relativo àaçudágem e sunto. ' . O probíéma é de financiamento p.u a No ano pasado, fizemos alguns' tra-,

Igostarla de ouvIr um relato de V. O SR. SENADOR JOAO A1lRAHAO essas índústrías , Em Goias Já se tuz a bauros em cooperaçao 20m 1\, Escola,EXIl. - Sr._Presidente, peco a :palavra. engorda dos rebannos. Em a.guns ru- como llO aviário, para qual fCt.n.cC.llos

' O SR. ANTONIO FLAVIO DE O -SR, PRESIDENTE (Senadur gares, como BarretCts, o transpor.c do todos os me.os oriundos da orúll)a-i LIMA - Não sei de nenhum trabalho Fernand.o Corrêa) - Tem a palavra gado é feito através da bolada IJU, a 6Scola do Estado. Temos eíernen.osipromovido pelo DNOCS a êsse rcs- V. Exa. maíoría, em caminhão. Há condições nossos agrôriomos nossos que cão pIO­· peito. ' O SR. SENADOR JOAO ABRARAO no Bstado para q/le se Implante 1l'lJll ressõres na Escola e que dao colauo-, Com respeito ao problema clímútí- - Então, Sr. Prcsidente, na oportu- índüstrín em bases racionais. O pro- ração ltU diversos setores d~ mecma.co temos duas estações bem divididas: nídade terei oeasíão de entrar ma.s blema é do finanCiamento. "GO- Para este ano, dispomos de umao periodo sêca e o período das chu- em contato' com o Secretário de Agri- vemo do Estado não tem condíçõcs ;il'~a, na es:ola, para fazet'demon'Lm"

"vas, que, é êsse que está terminando. CUltura, que considero o Ministro de para financiar. Entao, fica sempre o çâo com certas culturas que preren-, Na região Centro-Sul do Estado, as Goiált. velho eírcuro vicioso, tem condições d Im Iáguas, apesar do período de sêcns, _ Sou fazendeiro de uma área de Rio mas não tem tlnanctamentos para emos p antar no Estado coro R:gO.que duram seis meses - é abundan- Verde, naquela zona de Corumbá de Implantação dessas mdustrtas, dno, para mczementar a ;JfDJuçao,te, não há problema, porque temes Goiâs. Ali não existem capíneíras, O SR. DEPUTADO DRENO' DA soja, como nova Implantu~Ílo no ~':.,tn­rios. cônegos e cursos d'água pere- não existem técnicos, nem do oover- SILVEIRA (Relator) _ Tivemos aqui do, o aunptaçao por .neio c:~ ur.ga-nes, ND.o ha problema, e pràticarnen- no nem do Estado. um dOs dirigentes ua CACEX e li]' çào para o CUltivo CIo a"roz.

· te não há falta de Água nessa re- O SR. ANTONIO FLAVIO DE alusivo foi levantado o problema de De modo geral, temos eo.ocunn liglâo , Realmente, pode ocorrer que LThíA - Se V. Exa. me permite, uma slmpatía ou (Í',) um atendimento djsp~lção. ti,) a;J'rôllcuwa da uc<,!U,num ou noutro lugar haja problema existe o escritório da Extensão Ru- para o sul do pais, com relação à -a.\·eas,ae d·~mons~raçao íncíus.va estu-com relaçâo aos rebanhos. mas nào é ral , pecuária de corte. \, dantes do quarto auo de !lgill11~mIa eprópríamente com relação à ligua, e O SR. DEPUTADO BRENO DA O ,dlrlgente da CACEX, em conv8f' para nosso aauuro, um dêles toi 0,'1l-131m ao alímento, SILVEIRA (Relator) - Mas, parece- sa aquí, confessou que há desmoran- temptano pe,o. USAJD com uma lJÓ,Sll

Sendo essa reglâo uma área onde há me que por convénto com a regli\o· zacào total do gaOo de corte nrasí- de estudos dos Est.ndos Dnldc5 e lali maior concentração de maquinas, geo-econõmtca vizinha, a do DiStrito Jel1'O, E hoje todos os países toecm está fazendo, um curso de esp.c.auea-

~ çâo de um ano e ll1~lo..príncípalmente partícujares, se ;] 10.- Federal. Agora, parece-mo tomar nó- da compra. de éal'lle bl'aslleiTa pelo O SR. Sl1NAJ.)Ot/, JUSE: FELIOIA~OzendeJro tiver problemas para cons- vc Impulso com contratações e nos p:;rlgo da artose, ou seja, o perigo _ Nós verrlicurnos, que no Brasil hátruir açudes êlé os resolverá com re- passamos a ter nova fase de atendi- do abale indiscrlminado, sem cunll'é-lativa facilidade. O senhor, vindo de menta a c.ssa regífi.o geo..econõmica ! de saúde públlea. I . numel o mUlto gl'nnOc ae leCnJ~D5, \'er­.:Mato Grosso e sobrevoando em djre~l1o que li vital para -o Brasil.' lhformou ainda que, inclusive, a le- dad·eiro3 prolcs;;õl'es, que IlC(llll OClO­à Goiâllia. irá ver inumeros peque- Tenho me impressionado com o glsJaçuo,é de tal ordem que para ne- sos grande purte de: dIa e grande par­110S açudes e barragens nessas pro- problema do abate e de frigorifíocs. goclaçõcs, t!o recebera uma' ComMsiro te 00 auo, d,urante o penodo das fe­llricdades onde há ausência de água. Perguntaria qual a rêde de frlgol"lfi- de franceses que pns.~ou uma .fas~ riaS. As~im e da maIO. cor,velllencla.Mas de 'um modo geral, nÍlo há ésse cos eXiStentes em Goiás. Acho um rílui~ grande aqui no Brasil e fil:C,U naeJOnal o aproveitamento ali cWnc!aproblema de lalta d'àgua pois. que o absurdo a existêncla de frl~orifico~ s~diada, praticamente. no Rio Grande da tccmca e da cJ,:penénelll Clesses pro~problema do periodo da Sêca, como clandestinos. Em Brasllia temos <1 ou do Sul, tendo encontrado tl'igol'ltlcos tessores no campo da admlD~!IaçaOjá declareI acima, é de aUmento, 5 firmas prejudicando êsse setor, jn~ do Govêrno que davam cobertura ás públIca, prinClpaJmente da. adllljnjs~,especlalment eaqui na região Centro- 'cluslve com roubos e desvios. Parto eJ,:lgênclas francesas, Soubemos.. pór lJ'açao partleular também.Sul. Essas campanhas que o Serviço de Braslàndll\ havia um, frlgorifleo. exemplo. o que ocorreu na InglaWr- Outra pergunta nossa_e se a Secre-de Extensão tem promovido - o~MI- mas devido a desentendimentos, in- ra._com l'elação à Argentina. tarla tem a preocupaçao COIlStante Clellistério c IIÓS mesmos, de dois allos cluslve suicidlo, .ficou pejo meio. Os -O SR. ANTONIO FLAVIO DE levar a_ agua nascente, porque no Es­para cá, a ponto de distrIbuirmos, em -Irigorlfleos, hoje, necessitam de, 01'- LIMO _ O grande problema na pe- lado de üOIÍlS as aguas de "Iascente1966, mais de cem caminhões de pall- ganização moderna. Considcl'O que cnáTla de corte. a meu ver, tem slcto são as malOres do - aill e isso é "han­gola, napiê e outras espécies - tC~'m Golll.nia está att!ndcndó. lIem a Bra- o prOblema de f:nanClamenlo ao cna- dicap" 1abuloso, pela expurtaçao agfl~minorado a situação c caminhando sília, mas essa cooperativa tle Bra- dór. Não há flllancmmcnto por cola., podendo levar a .ICJuido puro a­para uma solução do problema. silia é urna aventura e já fçiz mi- exemplo, para matrize~ _ par;\ Cfl&' I,odos os ,campos Cle produçao agneoJa,

O que verificamos· é que o fazendei- nhas crillcas outro dia com o Pl'L~ cão ou retençúo de matrizes, Enthu ae a secretaria trm uma apJieaçaoto do Sul do Estado dispõe, geralmen- sídente da Cooperativa, quando esl1ve (} criador é obr,gado ,I "ender t~al permanente com -isse aproveitamentote, de uma eaplnelra para o trato do presente, no )?Ienúrlo. matrizes, porque o beze,·:o. o mn",no, e se se entrosou com a Escola de Agro~seu rebanho. não conhece outras pr,l- O SR. ANTONIO :FLAVIO DE o garrot.e não tem vaIO.. E por ;s:;u nom'a -e com os outros órgãos nessa'ticas mais avançadas, mas 11 eapln<)!l'a, LIMA - Mas atlrmo que Brasitia nau o criador veu'le li vaca. E..11 m''''m~ sentido. -boje. ti constante na maiorIa das pro-- flcou'fora da zona de produção. Em vendi uma partilha minha ;lorquf O SR. ANTONIO FLAVIO DI!:pr~dades agricolas e pastoris, Goiás, !emOBaUéa Co::,perntiva que prec'sava de dmhelro. O galroLc uno LIMA - Sobre o llspecto de lI'J',saçao· scmpre que, procurados. temos vai funcionall o ste ·mes, muito bem. tem preço, l\ vaca tem, e eu vcn.:!J 11 tiVe oportun,dacte cte_ respOnder a uma'ntendido•.Firmamos, agora· mesmo, unla 'produtora de~leite, lIullto b~ln vaca. O IJroblem" :!e fl'n"IIC',' ,'le"'O I t d S S dum COllvênio com o INDA, p'lrn dis, montada, muito bem, instalada, que I d é" P. n pe 'gun a o 1'. ena OI' José E;l'mlr~o

, flcmlnar o uso da capineirll, na R~- recebeu -os financiamel1tos dos Mi- ao Ct a ar qlle rem Sitio Iln1blemb de Morals'- Como sabemus, o E!aadogião Norte do Estado, inclusive, que nlstérlo da Agricultura e do Banco sério, Ao que parece, nã~ na d;ni'Jeirr de Goiás, pràUeamente nada tCU1 so­é a reglão-problema, qu~ é-mUito sê- Nacional do Crédito da Coop~rati\'a. então vamos arranjar credito ex!er· b!'e imgaçào; poue<>' con1le~hnenLQca. Lá. o problema não é s6 de pasto, ._ De modo que o ,problema, do leite. no· piua iinancll1mento no Ban r.o teentco nes.~~ setor.mas de água para o rebanho. nessa região, está solUcionado, bem Mundial. É uma SolUção, para a la Há cérea ç1e um mêS, mandei ao

Dal, Sr. PI'esidente, a razão dcssa como a camPl:1nha ihj~ladil. pejas '/Úl" vmÜOf poder segurar as matrizes. l!:le Rio Grande do~ SUl un. dos nossosimportaçáo de, tratores pelo Govêr- ragelras, de unportnçao de repr<>du- na" tem condições de retenção, entao agrônomos. para observar ó) trabalhO'110 de ooiás, ou, pelO menos, des~a tores 11OIandeses, pelo Ministério, /I flnullclLmento deverIa SP, para cr).al de Irr!gação ali e ver o que pode ser'tentativll de importação que, parcee, E (agora, para se comerciaJl7ar o e para re:er· Mas, o Banco do Bra" r,ransporlado para nós. Já ha um es­já ter sido concretizada. para rcv'lnda produto está scndo conellllda a Co": sli al;gn que. Olmanclamento para tUdo, jnelUSlve recurso 110 1I0SSo Or~a agricultores ou a grupos de agTI- operativa, .111. quase pronta para 1un- criar e Viejoso, porqlle quem tem vaca ça~.ento, para. experlencJa-pJldto, .acultores ou de cooperativas tratores cionar, Está-se esperundo só os 'Iu5l- ende-a ao VIzinho que por sua. vez reglao d~ Aragmua. E apenas um es-,êSSes qUe serão utilizados no dcsma- lhames' para poder funcionar. Na revende a. outro viZInho, e assim o di· tudo. Nnopodemos levar aquilo SOb

oÚ\mento, l1a construção de barr~ens. parte de ldle a solução está perfella. nheiro, fica CIrculando llas mfiOs, d~ forl1}a.generalJZllda. Mefm(> porque aEssas múquinns prestarao, s<'nl dil- Quanto ao frigorífico, cate ê um pro- meia dúzIa de criadores. Mas eu acno reglao dll- Araguaia é de dtflci! acessoVida, inestimáveis serviços ao Estado, blema sério. que há critério, 'e o Banco do Brasil apes.ar da melhOria das estradas.'em todos os setores ligados à l\~ri-; Em Goiás. o Ministério da Agrieul- tem uma carteira nS~al que pÓderl~ AqUllo será trabalho para o, futuro.cultura e à pecuária de tõda aquela tura, para implantnçáo de frigorítí- comprovar se a proprledado lem pas- Vamos começar.- $: !,sso porque vamosárea. cos, tem sido, de um rigor a toda tos sobrando, e se ela ,em o Banco ter necesõicJade de aproveitamento de

Flrl1)amOS; ainda. Sr. PresiÇ1rnlel prova. Em GoiáS, nho há Iloticla..~ de então de\eria fmanclar llai'a criaçau todos êsse~ vales.Convênio com o INDA. para aqulslção implantação de frigorlIícos, sem uma dessas matrizes, para. cobr!r êsses pas· Já. tivemos entendimento com a(Ie perfuratrizes para tmbalharem 11a fiseallzaçáo severa, da parte do Ml- tos. - (Tnaudlvel) INDA gUe tará realizar, aqui, em Bra..área do Nordest~ do Estad.,o. S~o I\ile~ nlstérlo, inclusive com.o frlgorlfic:, de O dlHelto é do mecanismo. Mal!, Sl1la, proximamente, uni Co res,sonas duas máqumas, _porque sao pt;J"- .Allápolls, onde o" Ó!'gll? da agflcul- mesmo que o fato ocorra, há melas de Nacional rle rrrlgaçáo. O rNDADgli le.~lIratrlzes, caras. Nao ~emos lIlUlta tura tem leito eXlgenclas, dentro da controlar porque é multl 'fácil fazer vou algUllS técnlcos do Rio Gl~andeexperiênCia ainda com. esse tipo de l~i, para q~e. se construa em condl- Q levantamento da prOdU\'ao,werlfical eslle~l.nllzados em -irrl a ão e i'trabalho de pcrfura9ao de poços, em çO,es J!1~ls hlglcnle!lS' Agora a rêd~ de o rebanho do 'fazendeiro verJlJcar SI' e tivemos condi õe d g lÇ ,m Go ás,nosso Estado, mas ha alguns poço.~..no frlgorlflcOS de GOIl\s é antlgaj lóglea- tem sobra de astos N' e o do Est ç 'S e eval um avJânNOI'te, quo estão funcionando multo mente há detrCJênela nesse seíltido, Banco tinanci/ Sé tem ~~a i~o, o dos B a.~o pa: êlpes sobr~voarem o RiObem. Entretanto, sabem V; Exas. embora venha sendo melhorada. Fe- leta na r eébe- • ç eom- ~H ,o 10 aranalba, a fim de

.que há regiões, onde l\s vêzes, pl'rfU- chilr, porém, frigorlflcos e matadouros I~sta '[\ so?u ã~ o tl!lan~la.mento - s~ ,,:el"\ftcar a área. pos,sJvel de trabalhol'a--se n solo lf não se, {'oeontra a[;lla !lorque trabalham em condições pre- ç " , de lrrlglU;llío nessas regiões,mesmo em grandes profundidades. eárais é contra-Jlroduccnte._ trarla O SR. SENADOR JOSI1:, FELICIANO O que hlmú~ de irrigaÇão é apenas

Já- se encontram em Goiânia duas problemas sérios. ,Tsr, Secretário. qual o entrosamen- Isso. Vamos dizer: estamo:! abMxo doClessas' perfuratrizes, que são máqul- O que tem faltado' são f!l,lanr.Ia--1 to 9ue ex\ste entre a Secretaria. dt engatlnhamento; nâo esl,amos nem el1~has boas, novas, e que estão sendo mentos para a Implantação dessas Agncultura e a Escola de AgronomJll gal1tJnhando.' Porque o que úcorre ésubmetidas a testes com o sentido de nov~ indústrias em bases técnicas. e Veterlnária situada el1l Goienla? que tem que haver UJna demanda .. O

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I 4428 Sábado 20 DIÁRio ~O CONGRESSO fIlACIONAL (Seção I) Julho de 19(;8

iGovêmo deve motivar, mas tme de lena, onde edate um agrônomo: Rio O Laboratório 1lcou paralisado, por- preç<l!l que, em absoluto, não justll_Ibaver demanda para este ou a<.'uela Varde. onde ~Bmbém existe um agrõ- que não havIa razão para o Govêrno cam o seu produto. ~prl\tíca. E o caso do adubo. Nos mo- nomo: Piracanj1.lba, ~lDae existe um fazer concorrêncía à. Iniciativa. prl- Se nós transferirmos a área ngrl-,tlvlll11os. O Govêmo Federal, através' agrônomo. - vada .que hoje tem uma. .érle de cola para. a. área. pecuáría de leite,«ia Fundo Fértil, fêz a motivação, 11- O Ideal seria. cobrir mais ãreas, bons laboratórios que atendem bem a verítíoamos & mesma sítuaçao, En"naneiando adubes, caicárec, etc.," mas não adianta. tentar espalhar Goiás. tão, o problema é' bastante complexoaparelhamos a SecretarJI, no ano pas- postos por todo o Estado se não te. O SR. SENADOR JOSJl: PELICIA. ao Estado, sõzlnho, na verdade naesado com adubo. Eablamos que nunca mos cond!ções de construir e de mau- NO - Sr. presidente, estou satisfal- tem condições de dar a. êsse produto~pudemos nem poderíamos nem que to- ter. Até o f.nal teremos 12 agêncJas to e, ao mesmo tempo. orgulhoso ae lima. eobertura' plll'a que @sse~ seusdos os recursos estaduaís 1õssem P05- funcionando ou com agrônomos LU ver (f trabalho da.'Secretaria de AlC'i- produtos possam ser comerc!allzadostos ai, nao dar!.amos conta de atender com vetorlnários, se a. zona fór d!ld1- cultura de Goiás llttravés do Dl'. An- ao altura.a todos os fazendeiros. serIa sonhar cada à agricultura ou à pecuária. tôruo Flávio de L'ma. -- Ai já passamos à áre& federal. Ti.demais! Mas naquelas áreas mais pró- Essas agências ferão um runeiona- De forma que desejo eongratuíar« vemos oportunidade, alguns dla· atrás,

-ximas de aOláma" onde as esuadas mento semelhante 110 da. casa da La. ma com o trabalho que vem desenvol- de discutir o probl~ma com o Ilustresilo meínores, ende há. m=ntalldllóe e vourà de São Paulo: levar os-conbe- vendo no nosso Estado. ' Presidente da comíssao de Plmlllcla­mecanízaçao, pro~uramos mcennvar, ~ cimentos té\;,nkos no próprío local, O SR. PRESIDENTE (senandDr mento, Dr. JOSé Lefevre. outuamoso adubo saltou de 10U.900 nunos para ao fazendeiro. No entanto func!ona- Fernando Corréa) - Tem a lJalavra da possíbíírdade de estudos para se,

.rão um pouca diferentes de sua. COD- o sr. Senador João Abra,hão. dar também ao leite, um preço mI-'7 mllhões de qW!os, a motívaea». 1:' gênere paulistll; além de sementes se- O SR. SENADOR JOAn Al3RARAO limo, como medida de deIe"a, dêsseas empresas partscuíares, uacurannen- Iacíonadas _ que é a principal ad- _ 8r. PrEsidente, quero justi1JCllr, produtor de Ielte, se se !lcólhet essate l como a U1trafértll .IiL encon~,'and" vlda.lie da casa da Lavoura ·Paullsta perante o SecretárJo de Agricultura. medida; é un.a medida o::omplex!l. eRquela motivação do nosso Es'.adl), dI) _ levaremos outros insumos. adubos de Goiás, a nossa ausêncía no íní- de diflcll execuçâo.Fundo Fértil, do Min1stério d,l Agr,- prlncípalrnente, po.s que' a' dlficul<la. cio da sessão. em virtude du OUt1'OS De nossa parte, além dest.'l suges­cu.turn, da expertêncis feita têm de do lavrador res'de, principalmente, comnromlssos, presidindo outra co- lho e como elemento, de aluda, deconiUçóes do atendímesto glonaf a tol1O na aqu slção do adubo, que, agora. é m'srão, nesta Casa. . rornecímen to de informações. quandoI) EstlldO. Um negóclo que todo -mundo está Quero, também, congratular.me nos procuram e alguns mesmo "em

No setor de Irrigação, estamos' maís querendo usar em Goiás. com S. Exa, pela sua. presença 1:0 nos procurar, temos provocado êssenl rnrnrlos do que no '.le ten111?.açliO, p~ocupamo-nqs também, com cer- Senado da República: e dizer maís tabelamento dos preços mínlmos,Teremos que olhar para I)Je. nesta ou tos produtos veterlnárJos, facHltMdo que. cO;ljo adversário polltlco, tenho através de reuniões ou mesmo d" 1'1­11» outra Adminlstraçll.o, não tenhu a. qulslção naqueles munlclplos mais demonstrado todo o ínterêsse em sitas, ccmo tive oporluDldllde de ta-dÚvjda. - lnt~rloranos. Frestar m

'nhapartíeula de colabora- zer, em ccmpanh.a do Sr. "ovema.-

O SR. SENADOR. JOSI1: FEL!- Então, levamos certos tipos de va- çiío ao desenVCllvlmento do -ncsso ES- dor, no Conselho dll SUNAB - ••.•eTANO - Verl!lcamos que, em eína, para. vender ma's barato, não tado e S .Exa. o sr. Secretário é SUNABAO - pedindo amparo noGCúls, a Secretaria, já deu um passo para fa,zcr concorrência ao particular, testemunha da. nossa bca vontade em caso do arroz. no ano ,passar,o.110 senf'do de sair do asratto: ela apenas -para assistir o agrrcultor, na tudo que se faz em benertclo dr/' Da nossa parte, no setor estadual,suuíu do cento urbano de Goiânia e hora; Goiás. _ procuramos dar tõda. cobertura. àquelaficou na perlfer.a , Má o problema dá brueelose, om Não pude ouvir sua palestra, no cooperativa. de leite que noíe está

Agora, perguntamos: tem a seere- que só o veterlnário pode Interferir. íníclo mas desejava razer uma per- Instalada em ~lãnia. e quo ti umataria. na sua preocupação a crlaçáo para resolver. Teremos vacinlls para gunta talvez ins gniflcante. VImos das soluções do problema de leiteela assistência agrlcoll!F-110 próprio 10- o· Gtendimento ao agricultor, antfgc- agora, pe~os últimos esc!aredmentos naquela. bacia leiteira. O ri$ponsávelcalou no mun!clplo, como já é feito nos e outros.medJcamrm.tos. de S. Exar., qUI) o Estado tem pIO. pelo Serviço de Cooperativismo dano Estado de São Paulo, no Rio Gran. A função da Agênc'a é essa dllndo curado dar assistência, (',ontornar os SecretarJa de AgricUltura Inúmerasde do Sul - em alguns ah'al'és de énfll.!:e espec'al a trabalhos de con- problemas de adubos, de capinelras, vêzes estêve em BrasUla, ,Junto nocooperativas, e no Estado d'! São servação' do solo. da parte' técnica e eu pergu111a~!a IBRA, para conseguir 1manciamentE)Paulo pela. Casa da Lavoura? Real- O SR. SENADOR JOSJ!: FELIClA- apenas se o EStGdo tem em -visla 21- a fim de que aquela emprêSa se con­mente, a Casa da Lavoura, com FEUS NO - outro ponto qUe desejava fo- ~um plano de amparo à produção, cretlzasse.. Muitos do.~ pedidos Ilve~engenheiros agrônomos, tem In!1uêll- cn!!7.ar, para. me esclarecer; é o se- prlncipal::r.ente da. bacla lejteir2 - nfJ ram atendlD.lento c, assim, graçlL~ a,[)

ela na prOdução agrlcola no Est!ldo gulnte: o Ministério' da Agricultura Go'ás. E' problema quo sent,ímos de trabalho modesto do nosso chefe dode São Paulo. O quo é que Go'áS não orl".anJzou e Instalou um Labo. perto, .como produtores de leite. O ServIço de Cooperativismo o á<l. !m-está pensando neste sentidO? rarórlo da, Análtses do Solo? produtor n1i!! t~\l1 n menor nmparo por~antlssima. ajuda do MIDlslérlo da

o SR.. ANTONIO FLAVIO DE O sn.. ANTONIO FLAVIO DE _ 11:le se limita a entregar o seu leite Agricultura e t9mbém do J:pRJ\ oLIMA - Neste setor, devo C!'clarccer LIMA _ Não. O MlnistérJo da Agri- por um preço lnsignlIicante a inter- qual 1manclOu a complemen,.acâo liao segulnte: no ano de ll166, apre.an- culturo. não tem Laboratório de :I\n:\. rnsdlárlos que o vendem por 4, 5 ou obro.. graças a todos êsSi!S 1.ecurSO;'1,tnmos ao Instltuto Brasilriro do Café l'se do Solo. ll:le está Instalando um 6 vêzes, mais o preço por que Cl.m- foI posslvel a nós, eooperad(J~, e11í1­um plano para a crla.ção daquilo que Lllb"r~tó1'lo para sementes de se. pram. O leite, no Interior d~ GoiáS, car. o qu.e aI! está. De maneIra quechamamos de agência rural que não mentes ~ 'é vendido até a 60 ou llil l:!"u7.elros, [l, k>ugestão de uma propaganda doé maIs nada que uma Casa da La,. Nós ;amos InsÚl.lar um Laboro.'6rlo enquanto em Goiânia, é vend!do a leltdt', alJul

L aventada pelo '1I1'lre f:t'­voura - apenas mudamos o -n)me de Análisês de Solos li'aJ"a não· ha- 320 cruzeiros. E em dcsesllmulo 11 na or, ser"ómedlda de grande alcan-para não dizermos o nome ll,ilJano, ver le1ls '- lil . fl' \)l'Oducão'da-Ielte em GOiáS ce. a que n s poderemos propor, llumdIgamos assim. E o mo fêz aquela dêl(j/:~~reta~~' n6;50 us~';n~s c~~an~ Ora: se o produto;, recebe por 'parte. plano lnttegradOI com outros órgãos,ca.mpanha de errad'cação do café. d ti"! .' 'do Govérno a aSSIstência CO!l:Cl foi carne. e c.• a ançando em Goiânia

A verdade é que Goiás, hoje, não - o e e ,preclsa!fl0s, :fa.zendo êles o exposto pelo Sr. secretário de AgrJ- e munlclpios vizinhos, para o aumentot(lm expre1lsão como proàutor ele ralé mesmo em rela~ao a nós. cUltura, e não encontra amparo à do consumo do leite._ o senador João Abrahão é do !UU- O SR, SENADOR JOSI!: FELICIA- sua. produção, também. ná., tem esti- O SR. DEPUTADO BRENO DAnlclplo Inalor produtor de Cl'Jé de NO - Exato.- mulo para produzir. E zomllln 17er- SJLVEIRA (RelatOr) - I.embramosGoiás: Inhumas _ e sabe l!ue, prà- ,) SR. ANTONIO' FLAV~O DE mos o fazendeiro tirar sómentc o lel- o segu'nte: é mlst!!r examlnt'lr o pra­ticamente SÓ produzimos cereal _~ LIMA - A '!l:scola de Agrono'llia ~m te suficiente para. o seu r,ónsumo, e blema do intermediário para os prn­cada. O ca!é foi erradicado e o JBC um Illboratório completo de anállse às vêzes para os porcos, ao lnvé!o de dutores de leite de -todo o Srasll.firmou acôrdo para implantação de de solos. Ocorre, porém, que A EScola manrlá-Io para a indú.~tria, ·porque principalmente da bacia do Estado dot1gêncJas rura!s no Estado. Estão pm -de Agronomia. está situada Um pou- não tem nenhum IncentIvo. Ar,s m Rio, que fornecem leite para o Es­'construção sete agências In:elalmentll, co afastada. uUas v@zes, o agricultor parece não tor nenhum valor essa tllllo da Guanabara. e que Coram reu­inclusive no munlclp!o de Inhumas chega, em setembro ou outubro, na !l"Slstêncla técnica de caplnelras se nldos para umll cooperatIVa e seus:púrque era Um munlcJp\o cafe..lro _ b,ra do plantlo, para anal'sar uma. não há amparo à producão: cooperados Um seu pedido de caml­então, vamos colocar em contraparti- terro.. Quer que a EScola li e:mmlne, -perguntaria se o Govêmo >le Goiás nhão. sem isso não adianta o pro­dn, aqullo que foI tirado ao,munlelplo, mll~ para ir' lllé lá e voltar, perde o bom algum plano ne2stl sentIdo. Para dutor será um es\,rnvo e haverá oum plano v'sando a incentivar a seu. tempo' precioso. E a E~coJa é tal$. demonstração 'de oUanto~ o pro- eterno lntermed!árlO. ,ugrlcultura e pecuária.. Ê$ta de Inllu. _mRJs. de pesquisas e ensino. .Nosso dutó não tem tido amparo. nós as- O SR. ANTONIO F L A V10 Dl!lmas est' quase pronta, lIoderla ser objetivo-é possuir um Laboratório do .l,tlmos à propaganda dps~ntl·eada. de LIMA - Cabe a nós ajudar é8Seainaugurada na. festa. do dia f9; Est,ado, para que possamos atender, refrigerantes - coca-collJ. crmh etc cooperados na obtenção de t:nancla-Anlouns com outra agência Uolané- :n~ hora, para que o Interessado, va-· ~ e achamO!! que se llouÍ'esse inte- mentes. -sln. outrtl. agêncIa, Jaraguâ outra mo_ dlze",Al-~slm leye o ~dubo sern rêsse do Goví'ruo em ~Illaml:zar a O SR. DEPUTADO BREXO DAagênc!a: Rublartã outra agência. problemas. Ilropaganlla do leite, solleltan.,o ao SILVELttA (Relator) - Inclusive

O ISC deu ,'('cursos para. cons- O SR. SENADOR JOSE ""ELIClA- pDVO tomo.r mais le!te. IIcredit" nus !or. Secretário. o cooperao:lo Inlclndôfruir essas agêncIas mas, Infeliz- NO - E o Laboratór!o de vacinas ~erla um trabalho maill útil e lerJa,.. !'em a frota desÚl. rela~ã(, do Jplte.:mente, não foi suflclentA o montante nnM·aftosa que - o Mlnisténoda mos o aumento do conSUmll fIí'~Fp Irá por água abaixo náo Irá pllrLle o Estado, então. está complemen. Agricul\ura. possuln.? -. ;~roduttl tão n~cessárlo 1\ -aMp. Per' n frente. 1l: tIio ImpOrtante a. frotatando com recursos pr6prlos o tir- :>-- SR. ANTONIO FLAVIO DEl ,untarJlI,_entã!!. PO Sr. Secretário se do vasilhame qu~ vai buscar." JeUsmino dmsas 7 ngências, al:l:a'.és da LIMA ~ Sl;se Laborat6rlo fUncionou tem. em, ment'.! algl1~ ~Illno ra"p dS' produtor como!, prótlrla l11stala­SUPLAN. por longos I'lnbs como é do conheci- pre_tlglar o PN!(,'O do p10du {)1lfI 1O"1a "ao (le pausteriz,]çao. E ISS() é l'lue

A sede central será em GoIJl.n11l menta de todos', multo--bem. O que rara]. aconteceu no Estado do &10 e nae 09 centros rurals. de que ralei, rl- ocorrrm foi o seguInte' a Indústria O SR. DR. ANTONIO FlAVIO Dg GunmbaTll, E a. fal~nela lia tOl'pera,.;carão 81tuados nos sete munleln'os privada hoje es" em' -condições de tulMAI- Sôbr!! o assunto desejo pres- t'VlI de BraslIla ,se deve excluslvamen_qUe citeI. atendl~ento • ar a guns escJnreclm€I!to.~. te ao fato de ter CIlldo a arrecada-

Depois darei .lnformaç6es /lôbre o O SR SENADOR JOS11: FELlC!A. . Ao Inicio desta reuniao, a~ul "tslf\ pfio ao leite nas máos de um dos clt-funclonamrmto das agêncll1>'l. NO Exato vamlgsdo, tlve oportunidade de dlzel' retores. O que s~ constltuln numa

Afora essas que estão- em const~- O -SR A}I'1'ONIO FLAVIO DE" llue há outro problema com relação' 'êde, malha terrlvel porque ele, (omoAli te d Inh L'lM'A' 1 tá t te d b. lI!tl'opecuárla. diretor da cooDeratlra é quel" COO~·_o - e mos os e uma~ e - E a es ap a a a n et'_ ao Esta tem sido a consagração d~es dena a arrecad-at"ã e otrans rte d ':AnJcuns que estãa pràtlcamente cons. mercado consumidor, fomece!ldo Ule produtos primários e cito o caso dos leite, nU'.! é pagô ~ 70 e 00 ~zelroso,trufdos - vamos construir tllmbém as 17aclnas. Dal, ~ paralisar,ao , do produtos al:(rlcolas, em que. multas Os produtore se ne am li rllclêIn Iplll11erl, onde- já existe vetorin'- Laboro.t6rlo, que f,eou maIs no setor [email protected], o lavrador. com multo .acrlfl- e a produzir ~or Jss1. é o n~3o r,r.s~~o; Mlne!rlnhos, ondf< existe tamhém dde dlagnóstlc03 de clJrtcs tipos ~ib elo. produz e, na hora de eomercla- A frota tem que cimlnhar perálela1IIn _veterinário sediado; Santa. He- oença., , liznr a. sua produçlio, ele encontra com a vida. da cooperativa.

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~ 5á~ado, zo DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAl' (Seção I) _J,ulho d~ 1968 '~4429

I o SR. SENADOR JOÃO ABRHAAO vor. E' a primeira produção de se- mulLlpl1cadas, no Estado de Goiás. E O S11,; SENADOR JOÃO ABRA-_ pediria esclarecimento com reta- mentes de milho 111brido mfleneiando aquêles tazendeíros, cujos nomes -punI iJ;AO - Qual a prevísão da Secreta­ç1i.o ao problema da ração buíaueeada, a melhoria da produüvídnde dêsse ce- citar, como Astor Borijes, ou meíncr, .~JI\' para li. produção 'de arroz e ceEu perguntaria se o govêrno tem cs, real em todo Estado. li tlJho dêle ptantou dessa t.emente, "J'iÍlho, neste ano'ltudado, a posssbüídade de dm' mcen. Da parte do Estado temos que dizer esta impressionado Já, no MuniOlplo O' DR. ANTONiO FLAVIO LIMAtlvo ou estimular fi produção de ra- que existe umn legislação de semen- de Rio Verde; com o comportamento - No 'Eslado de Ooiás, é diflcll a ),)I'e­çüo balanceada, que é de efeito muito tes, do Oovl!rno Fedeml para a díru- clessa vanedcde, em suas lavouras, visão. Depende' do' levantamento degrande não só -para eovíuos come sao de sementes seíeelonadas : e, êste em conrronto com sementes iocers; no todos 0$' tipos e de todos os lotes. Apara suinos; e perguntaria se a Be- ano, 3á. tivemos alguns resuítados po- Munícípín de caraune, também, uma nossa prevtsão é modesta em relaçiloeretnrla tem algum plano nesse sen- stttvos nêsse setor de semmres sele- série de razencen os - está usando ao que se fala. Entretanto, ela .:0­tidt>, porque, se estamos formando 11M cíonudas. , _ 't!:sle ano, com 11 mutupncação que presenta uma safra multo ooa, umacapíneíras, formando fi parte ~éCll!C'd, Existe,' em Golás, como eu clsse, teremos, vamos tentar aumentar fi das melhores safras dos últimos tem.e cogitando, de vàríos estímuícs a uma unidade de produção de muno área, cultivada cem esta, variedade, pos, se não lÔr 11 melnor, Dsverú'serprodução, eu entendo que a ração híbrtdo, em rnnumas, e se está íns- Não queremos absorver tão 'a área a. melhor, sem dúvida alguma,também concorre para. esttmnln e ín,' (alando também, numa outra untoa- oo Estado, porqus como -V. l!:xaS, sa- Calculamos 11 produção neste anocentívo ao aumento da produçáo. Ao de privada. Para e. produçíiCl de ml. bem perfeitamente, eXISLem ngrículto- em 16 milhões de sacas de arrOz, çomque me parece, no Brasll, há Upl'lla:l lho híbrtdo, na Reglao de lIeléla, na-: tro do palol. e na hora de plantllr casca; saeana de 60 quilos. Devemos:l fábricas de ração. ,quelas margens -ae zona. de terras fér-_ não quer gastar vinte cruzeíroa novos superar a do :RIo Grande do Sul, E'

O SR. ANTONIO :FL AV I O Dk. teís do :RIo dos Bois, - com sacas de sementes, porque se- uma satra excepoíonat, ,LIMA - para ser sincero com V. EX·, Se nós. do Estado ou do Ministério mente selecionada nao é barata, é ca- A_ prOdUção de milho está calcula­não há nenhum plano nesseaetor dE. da, AgricultUra, entrássemos no cam- ra. Apenas transrer.mos (, custo dt' da em tôrno de 13 mJlhôes de eMas'

--:fãbl'lca de ração. Isto porque acnu- po de müno hlbrido, levariamos,_- a Silo PaUlo ao agricultor, Iazemos {) de 60 quilos, No ano passado, tivJ­mos nós que, se esüenularmcs _o cUi-' não ser que utílízássemos !inllagens transporte e damos ao ag-rtcultor ao mos 10 milhões de sacas ae 60 qullos.-trvo de certos produtO$' quI' 61l() ,uà- de outros E.1tados, da RMe de Esta~ preço de custo. E nao devemos dal', O SR. SENADOR JO'AO AS'" l'.sícos .na produção de I'ilção vamos ções Experll:ilentals do Mlnlsté~lo dl~ porque acho que o Eslado nuo tH1I .. 1

interferir numa ~e. de Iniciativa Agricultura. ou do próprio Estado de que dar, nada a nínjuém: i) pa~ern&·_ HÃO -Sr. Presidente, ,graa,v.. a.que tem multo melhores conaições de Sílo PauJo _ algum tempo para nl- 115mo e contranrocucente. Agora, -R gent.ilezn. do Sr. Secretário de Agrl.se desenvolver do que o estattsmo, cancar aquêie trabalho que já vem semente, Jamentavetmente é çara, e, o cultura do Estado de ooíãs, pelos es-Empreende'!10s a. .eampanha de dlvcr- desempenhando tão bem a AGROCE- preparo, o seu traeaíno, o, ,clare.lmantes pr.stados. 'slflcação c'a. agrleultura, )ançac]a na RES, no Estado de OoláS. O SR. SENADOR' JOAO AB11,AHAO O SR. DEPUTADO BRENO ,DAalguns anos com índíces bem medes- Preferimos, então, partir paro. ou- - Mas ela traz lucros.. SILVEIR.''!;, (Relatar) - Antes de (>n-tos. é verdade, e estamos no comêco, ,tI'O setor, Deixamos a 'lrCiclução de , O DR. ANTONIO FLAVIO DE cerrar -os nossos 'trabalhes, oesejar.:iIo

Se, com a crlação de centres de as· hlbrido com essas duas inICiativas pl'i· LIMA - Ela traz lucros Indlretamcn- fazer um apeIo a .8. 1>l'i o Sr, m­6lstêncll\ técmca, promovermos o cul- vadas,para, ná() haver COllculTência e ~e ao :a>tado, Certll. Mas quanto ao oretárlo de AgrlcujtUl& - e para. IstotIVO, o Incremellto da cultul'a ele al- InalAI' uma Iniclatlva que tl1o., bOns algOdão, acho de vital Importemcla CiJamo a .atenção uos nOlJr~~ ';".IJU,,~godll.O, para a. produção 09 torte. ::::. frutos tem !lado ao Estado. No setor P!I!a. a noaS!l aaricuJ!ul'll. NO,seror (,lo res ,p,or~OoJlis - porque se liá Estadocomo também fi de soja, a de amen- de milho, temos procurado multipll- algodão, '!õda. a. semente que está !llll que lucrará multo cum os resultadosdolm ou do próprio girassol. elemen- car sementes seleclonaclas, de linha- Santa Helena foi transferida de,SIlo e objetivos desta CornlsSÍlO. éste será'tos Importantes na. ra.çl[() proporcio- gem ..seleclonada- pelo Insti\u(a Agro- Paulo nara. eá pela. nossa Secretaria: o de Ooiás - no senticlo de que pos.nada -, estaremos usando mattr1a- nOmlco de campinas, com 11 varled·~-;' 5 mll sacas foram entregues aquela slbllitasse a esta Com!Ssão, pelo m~­prima local, sem netessida'3,e de im- de Maia - 2. E' um mllho excepcio- região, sementes C:e algodão AC·l~: nos, um conl1eC;1.ll2nto in. 10""', l,e .10Sportli.la, de São Paulo, a, Um de que nal. cuja vantagem é que, pode Bel' inclusIve sementes trataoas com inse- uma visita programada para Matonossas industri(ls possam d~.envolver- multiplicado pelo pr,'\~io produtor e ticida. coisa qUe São Paulo níip ar- ,Orosso, en\ princlplos de abri!, quan­se. IndIretamente 'eslürenlos dando CUjD rendimento, em todOll bs ensaios rumava para ninguém. ,M.lnas enVlll do conheceremOll a Zona. do Pantanal,matérla-pl'lma l\s indüstrlas, matérla- fettos no EStlld de São PauJo, e, tanl- para São Pauio, e consegUimos, gra- "'<dirIa, ass m, ael SI', ~eol'a{tíl 1'1 fie:prima de que tanto elas r.a('ocem, 01'- bêm, em 14 enmios que instalamos em ças à. amizade do Deputado Borbore AgricUltUra de' O:oiás que, se pudesssmo a de Inhum'~s, Indlistria de 1ami- Golãs, êste ano, e_ que, esttio, agora. Levi com o &ovel11ador - estadual e j.lrogramal· - e desde já expressamoslI(1.reõ, uma das pauas qle existem no sendo eolhldas sem tem t-qUlllarado. pelo interêSse que tem por Goiãs, li a. S. Exa, os llO~SOS llgra.jcclllled.os'Estaãp. Nossas Industriàs Jutam om em produtividade aos hlbr\c105. ,0011- sacas de sementes que fomm -plan- tanto quanto possivel a nossa visi­a dí!lculdade na Im!Jortação !le matll- sequentemente, sem. prejudica~ a inl- tadas em Itumbiar~. De modo qm:, ta a duas ou 'tr& regiõe. ImportantesTill-p~Jmq. Só temos uma. indústria Ilatíva privada. . nesses três campos - arroz, milho t:: regiões agrlcolas como a região dodc~envolvlda: a 'de arroz. Estnmoslan~o:;ndo semen~3 'de uma algodão _ lançamos sementas locais, algodão, Serla imllol'tllntls~lmo que

Temos uma boa,' noticIa: ~ste ano, seleçào de' Sào Paulo. Campinas, 110 e estamOll plantandQ em 1tauçu UlD~ esta comLsSáo tomasse conhecimentoGolás produzir1\, torta de a:godíio em Estado. Ne-5teano, a produçáo já de área de algodão, oriunda da EstaQão de seus Ill'oblemaa.cluantldade SUfIciente para seu rella- alll:UUS campos da Secreror1a, seja nas Experimental de .patos e do Instl~ O' DR. .<\NTONIO FLAVIO DEnho, como também produzir óleo nao suas fazendas. em Itauçu, que é uma tuto !le PesquIsas AgrOnÔ1picas oe 'LIMA _ SJ me permite V. Ex' t'Ul'ellnndo, o óleo de al«odão bruto. A bellsslma tezendn. ou em Jlumblasa, Sete Lagoas, grl\ças à. gendleza do suge;lria iambéln -a "arte d" pecua'-refinaria funcionarâ na' Companhia com os fazendeIros, _at\ngil'l\ a 4 ou di to t " ~Nncíonnl de Estamparia, ••a ':strada' 5.000 sarM, de sementes s~;eclon::tdas. seu le r que nos reservou.um.a. co a ria. que' é também Illulto imoort!lI1­CIUEi v.~1 paro o munlclplo de, Rio Ver- Paralelamente, '.J, ISFO. o Mlnlsténr e nps vendeu para aplleaçllo: é um te e tenho a impressão de que' do l~~de, Jogo n saida' de Ool1\11la. Neste vem multiplicando a linha.!!Jm de ml- !eljao de ,alllJ. produtlvJdade que ren- sulLado dos trabalhos d~sta comls­ano teremos produçáo de tortn, pro- lho com a linha<lem d~ Facola de AgrO de, em méoia, três yêzes maIs' do que I:ão muitos beneficios poderão advIrduto bàslco para lIS l'azóM proporCl~" !lomla. de PiracIcaba. E' a "ntr.;tnec" o ni:IESO famos:> roxmho. . não fÓ para GoIás como 'pa1'1I Ma:ánudas.. ,"ml'. Jlnhngem [le nltll proctuç:fuJ, e. Q DeV2mos ter soll.celltas sn,C!\S, para Oross<>, -,

Ora. com o incentivo aO ó1.lgo:lfir<, ',lJnlstéri!l" neverá produzir um mon- começar, para dlstrJbuir aos lavra- O SR DEPUTADO Bn'ENO 'Dt',.

in ., I • d ~Ab~l - 1 1 t a_ I dores. Agora, o de que :l lnVl'n 0- <'ILV1i'Tna (R"I to 1 't 'L •eom a sv~ a.ç"p e Uml\ A" , ca e,,, tante equ Vl1 en a a ",,51! e. Oi' um vo* precisa. é éle -mc.5mo guardnr, essas ., 1 ~. . "a r, - E, !lmlJ~m.oOolll.nia - dlcamos lISs!m - haverá '11m!! de mais do 10.000 sa~.úg de se- sementes, 'gua;dá-las, porgue, além de R'cOuGrjallde do}UI. JJ:nfim, l\ 1'a1'.e !laposn1bl1ld/lde de outras clltu1'as serem ment&s, {ln~ entra"i\o,no l''stn'lo, e que, ter um preço bastante caro ti de dI. p, :l.r l\ e a a",rJcola. Talvez, do~ 1'e.Implantadas, po:que o grande proble- se o lavrador !tlver euldll'1o, poderá f1cll n"ulsi~ão Procodendo 'assim ~ie ~'tltadc~ do _e,.llll1e dOa probkmas 1103"lua era. que nno haiol>]. coml'rador. O ele meem" multloIlcnr cssa- s~ments ~~ t '.. t· d ta çnm:ssão venham êsses Elitndos acomprador era. paullsla e, q'lan:lo na- ll~ sl1a NÓprl1\- fnzenda P. colhlír a sempre er!\. s.mell es e nfip se e_ Jutal' o {$senclal, Embora ('o ,tmue

- via boa snfra ele amendOIm -em Silo SII'lo Pl'6prill. IIrm?nte. Com -nec'upna frontará com _problem!l, c~mo o atu,a~ como 'base da' PEcuârla brasileira, es-Paulo, êl,~ não ia comprá-lo cm OO\ilo selE!r,IIO, ,terá êle o milho "tm neces- A mesma coisa com rela,ão ao arlo~ tão êles sem all/crlr n9 I"c.n- "ie com-o milho w - .wS 51.'.. osMas, existindo inrlt'lstI'Ja_ local que sirtncte de es' ar comprand'), Quando Com relacl1o' UCl mIlho hibrido t~. para seus invEstlmentos. , _ 'nprovelta tOda a mlltérla-pl'lma _ em anarecer uma lInhMcm m~lhot, nós, mos !lçlotado uma outra atitude llor- DEsejo h,lnda chamar n Iltsnçãa dal'llz!lo direta ou da rcbllnho ou 'da ~Il- entrlo, calpcamos e ele vai .ampre me- nue senilo' serl" uma conécrrél''cln Sr. Ster,tarlo da AgrIcultura, Dr. Ao-mentarilo humana, no caso dos óleos Ihorondo. . .. ~ !/lll Flã 1 d f'Vel1ptal~, ar:ora, c~m enemIa m!lJs No setor de arroz. há~ problema desleai que lrianlOS fazer e me~mo I o ' voe Uma, para o, tato dsabundante que esttl eheg,an'io ao Es~ muitp sério. E o Senador deve conhe- irIa levar multo tempo uara que pu- que esta palestra que est!\. sendo gru.­tado, teremos condir;ões oara indu5- cer. Inclusive, no Munlclll\D, de S, déssemos ter 'uma orr.anlza~ão mo- ~ada. e ssril. tlujuigril1ada, V. 11.'m.

-trJallzarS0. Nrm se p:lderh llen~ar 1!1l;Il,', eu tlve c>portun'c1~de de visita! delnr -como -a -existente em Mato .~aturaJmente rcceberl\ a rra"uçi\fl 11'J8em fábrIcas de (lUaIquer nature!!!, lima p~opriedllde do Sr. CITllo, qUll Orosso, ,lrabnlhos taqulgrafadcs c poderá. fa-

~ n h' I ã h I t b 11 j J d ....' Devemos levar em !lonla que o On- zer uma. -revisão, tendo entlio ensêjafJllnlluD !luQ ./lV_ol ene~g a, r.. o nva rm e 51< ma. avourn e <\l'tO«. .,.sse vêrno está sempre sujeito n injunra-z' de melhOrar os dalios t~cnl;os paraamnaro. ~'ojlldi\n foi o:enro !lo falect!10 Sl~cll- ~. \ f t I tó

No momento, acho ql1e r.s perspec. "lo, Hiv 'Problemas ali. Mmo !lã ('m poUtlcas;- às vêzes vem um Secrc'tíl-' u uro re a 1'10 da ComissãD,o nat,lvn,~ sel'h" 'melhOl'es. ,T? tem",~ a Ill1'- /'llt~n~ re~lões, de "bru~olle" nma r:10- rll> do Comércio e diz - ao invé~ de ~eu trabalho flnnl. Poder!! V, E:m.,

ã 'Id t d ~I - f produzirmos milhos vamos uroduzlr inclusive, complementar, se a'11111)' n~-tn. <fie nl[;or!, o p~cdl1z ao Jj~ Es lL P. en~n. l\ 'que" es dl\'o o nom'1 de," er-- batatas, e, ai est~(\g': todo n tl'abn'llo c?ssárip, '-parque l\chamos 8 eoposl.J(l, er.lste lne~~aC!o de' COnsllml:l para s °1V,:em". E~~>]. doenCll está raltsand" ' " d 4

~ prOd!ln.i'o de ó'efl, ,16, temos em C'~lil~ o{;1'Jospre1ulzlls l\ rIzicultura (Ie Go'A.-, que vlnhamas desenvolvendo com' o çao e V. Ex' magnlfita e verifica-n!a o f:Jh~lrD dI! fn-lnha de trIgo, Nesta nno, Introduzimos sementes mllho. nor exemplo. -' mos que estllmos, lidando Com umM"inlln C'~,~,~. _ .,io ESt9<l0 !lo li'rto Paulo, sementr" (l\1' O DR, SENADOR J01\.O ABRl\.~ homem de pé nlt terra, ppls hoje é

O 8Ft. ",;;mADDR 30AO ABlM- ,110 resistentes a oerlas !"~cas ~sse HAO - EneendemOll que deve ser de> ~5senelal que - o ,homem saiba. pisarHAn - EI1 d~,~larl& eó mn!. uma funr,o causador da "ferrug1m". f<: tI. lnterêsse do Fsllld D !lumentar a pro- "rme, sabendo O Que esta fa~~l1do,por"lInta ~"m l'ef~r~ncla__~ ~ementl!ll, "'.mos li. venlura _ e ))05.'0 mllStrar dução de, todos os produtos. Assim. sem damlt,,;ogl!l e sem excess_\l'de pa.U SeíretaMa tem espalhndo pelo Es- -, V; Eli:qs., à nOTa que, <'l\ll~lram '10 entendemos qué nlío é porflue _vamos lavreado que. multas vêzes, 'prejudJclttUdo órl'lit's olle re llreoeU!}~1U com o gn.nio _ide ver essa- vari~d(l(j,e paU- preJudtcar a. Iniciativa privada flue o nosso País cClm 05 tl'cnocratas que,seleololl9mentCl flM 'emente~. N6s te, lista., junto a variedades leral' (\" vamos deixar de avivar esea ou aquela em geral, não correspondem, na vida.mos a AOnOCFRJJ:S, que f'!m pre,fll~ l'fnlâ!, oerfellamente sadia. - "nquanto falX'a de producão. . -: c0!1lum, ao imperativo que o Brasildo relevRntcs s~rvlc"s li re-r:llio, lSele- as oltras estl'ln com os grli"~ todos ,o DR. ANTONIO ' FLAVIO LU'!A' 7xlge no momento.lonandn srml)ntP~ de mllho l1.tlloados da "bruzone", com pre.\ul70, - No aetcr 'do milho estamos amo Quero, enUo, ronarn.tular-ma com

o SR . .l1!'lTóNlO l"L..o\VIo DE LI- ~l1ebra des cachos, na ordem de 40%. pIlando nessas tltlvldat'1e~: tfl.~l"'·p'OIl"" V, Exa. com o Estado de {lOll\8comMA - n~R'm~ntp, " trabalho que a F. C~Oa~ FementclI ('lue mul',lnllcomos d.e-10,QOO sacos de semente~ Fl!'J'~i"· se11R senadonos, aqui presentes pel() ,A-GRO~li''R~ tem"'ll'l!s!ado no MUni~ ~ ôes rmnlq devemnq dlsnor !'m cl'rrll l1!1da.< a preço mais blU'ato e com 1\ 6t.lmo Recretãrlo da Aqricultura que,01plo de Inhumas merece o IDoJlor lou- de 3,000 Gacas, Cste anp, lá 10Hm mesma. proqptlvJdade. ' 'realmente, sente a ,resP<lnsabllJdade

Page 40: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

44~0 Sábado 20 DIÁRIO DO C:JNORESSO NACíONAL (Seção I) Julho de 1968-=

.\ sua produtor para os consumidores, sem Aqueles que acompanharam o tra- de São PaUlo e o mesmo ocorreu comcuidar-se ela: 'Produção, sem que se fJ- ballJo que realizamos em São Paulo reíaçào ao Banco do Eslado. E o Sc­zcsse um esrórcô, no sentído de me- vão saber o porqUI! desta melhona, cretarío da AgrJclIltura nas suas Ire­lhorar 05 meios rurais, já que ai pra- Na saíra do 11,110 passado oferecemos quentes saldas para o mterror, nasdommava o empirismo. E uma posí- armazenamento e financiamento para várias regiões do Estado, sempre teveeao de prosperidade foi gradatíva- tõdas as safras dos Estados. E isto notícía de lima deficiência de cré-'mede se deteriorando, atingindo o vinha garantIndo o financiamento na dito nesse se.or da proÚução. Emhomem rural. . era crucial da colheita, e pela prlmeí- questao de horas resolveu problemas

Não posso contestar que todos. nós ra vez os produtores não foram ex- satísratórramente, na. direção do Ball_podemos testemunhal' que, hoje, a ra- piorados terrivelmente na hora -da co- co do Bl'asH com atendimento pleno emília rural, 1]0 Brasil, está margilla- rheíta, podemos atírmar, sem receio ele en­Ilzada dalluifo que costumamos cha- Em plena colheita o arroz em casca !;uno, que o arendímento, em matérramar comunidade crlstà, porque não subiu parn oito cruzeiros em três dias. de iinanclamento, o ano passado, roítem as mínimas condições de segu- Quanto ao, Secretário da. Agricultura melhor do qUe em qualquer outrornnça e conrõrto -ssenciaie à própria foi ao rádio e a televisão garantindo c ano.dignidade da. vida. humana. armazenamento, porque fizemos mo Aiguns dutorea resí t

A. I b â P bílizaçáo de armazéns em todo o L'"_ pro u res reg15 raram prc-,Touvs nos em ramos, em S o au- "'" ços melhores, como os produtores delo, de flue há algumas décadas, as tado, Mobllizal!loS casas agrícolas do arroz, o mesmo nao se podendo dizercasas dos colonos eram bem arruma- Interior de Sáo Paulo, técrucos da Se_ relativamente ao care, porque cresce atias, com eertínas e flOres nas janelas; cretarla da Agricultura, cooperativas, 10 milhões ele brasileiros, dls/l'lbuldosas famllias, as crianças, bem alírnan- síndtcatos rurais es.radas de ierro e, J 478 000tadas, bem vestídast o colono, com o ao iim de um mês, o Secretário rece- pe os . produtores em tpdo oseu pé-de-meta que lhe permítra Ir bia dadcs que me permitem afirmar pais, com S2US dependentes, com os

I colonos, mas nao chegamos a. uma.adquirindo o seu sitio, e, quantas vê- de público que garan lu 'o fínancla- cífra aproximada de 10 milhões doZ2$, a sua. fazenda, ou se transtor- menlo dc tôda a .sa1ra de São PaL'lo bmando num grande capitão de agri- e Estadcs vlslnhos e o financlalUento rasíleíros que vivem do care ,cultura. como e o caso do colono e pelo preÇo mmímo, Os preços fJxos no setor anteriorimigrante Jeremias, do Nordeste, que 'A consequêncía é que, em plena co- não cobriram as despesas nem rncs-foi o maior fazsndeíro do Pais. Iheíta o preço do arroz em casca subiu mo para. as lavouras mais produ/i\'as

En tão, quando há condições de pre- de oito para dezoíto cruzeiros em saca do Estado.co, sobretudo, quando hã orientação sem qualquer prejmzo para o COl1S\l- Houvc um "dcflelt", porque a mé­de polHica econômica e equrtatíva mldor que já estava pagando preço dia das lavouras sofreu depaupera-,para o meio rural, êle se desenvolve, menor. ' mento sem precedentes e, pela prí-,prospera. Num Pais como o nosso,. Mas os ínlermtdíáríos já haviam se meíra vez, registraram - se processosrealmente, não se pode falar em es- abastecido comprando na Bacia. das produzidos pela. mao de obra ociosa eml'ilSSeZ de alimento. Sempre que há A1ma.s, pa.ra depois vendê-lo com mar. proporções às vezes mquíetanles ,condições satísíatórias para o produ- gem de lucro absurdamente escanda- O que se dizer da hipótese da aglf-tor, podemos contar com o esrõrco que tosa, cuuura paulista absorver os oracosfilr necessário e com a produção boa. Então. houve esta melhoria no po- dos nordestinos? Nilo havía càicuioPodemos, sim, correr sempre o rísco der aquísltívo em relação ao arroz. para a mão de obra local. Houveda superprodução; nunca, porém, o da Em relação ao milho, em 1953 - elementos objetiVOS que merecem screscassez de alimentos no Brasil. como se verá p~lo quadro - eram mencionados. Em 1966. para se cum-

A escassez sõ pode ser consequên- necessários 668 sacas de milho pa"R prar uma roupa de algotlao paZilva­cia dt~se desânimo total qUando, num comprar êSse tra;or. Em 1967, eram se trezentos cruzeiros anngos.periodo longo como nos últimos anos preCIsas 2.199 sacas. ' Em 1967, apesar do aumento dovarios setores da produção os preços No café. benefJclado, nós encontm- C\lsto de vida verificado. o preço pagodos produtos não sobrem s custos da mos talvez a pior depressão. :Enqullu. para' colheita de lima arroba de 01.produrão. 'I to que, em .1953 68 sacas de café be- godão ioi de NCr$ 0,70, ou s~ja, cjUa­~ Podcmos .ter uma idéia exata, atra. neflciado compravam um trator, tm se à metade do pago no ano ante.vés de clfr3S, do que represcnta a per. abril de 1967 eram necessárias 435 sa- rior.da do poder aquisitivo no melo ,'u- cas, e, em agôsto, 354 cOm' uma pe- Como vcrificamos, subiu l'xtraordl­rai. através de alguns dedos complla- quena aJta de pre~ que ocorreu e que, nilrlamente o custo de vIda mas a re­dos pela Sccret:<ria de AgricuJtura, do nem por sombra, corresponde aa llU' muneraçáo do trabalhadOr l'rduzíu-seque. no momento, acontece no Estado mento de custcs. quase a 50%, precisamcnte devido àde São Paulo,. No amendoim, aconteceu a mesma abundância da ofert:t ~e braç03 o

Verifica-s~, por êsses dados, cm ]:Irl- coisa. De 1.868 sacas. 2.303 - uma que permlllu aJ lavrador pagar préçosmelro lugar, o decl'éEcimo da .produ. proporção um pouco menor. mais baIXos e êle próprio, pressionadocào agrlcola per capita. da popUlaçlío No algodão, de 1.532 arr6bas, 2.565 por uma sHuação de preços multo

ANEXO DA AT"AlJ.<\ '7" RE'T,'I''N!ÃO rural no Estado de São Paulo - 110- arr6bas. abaixo do custo, que foi o que oclll"reuREALIZADA NO OrA 26 DE MARÇO tem bem, - o mais adiantado da 'Fc- Então, a moeda do agrícultor enro, com o algodào nos dóis allos anterio-

DE 1968 deração, expressa em dólares e em Iheu. Porque a moeda do agricultor é res. .cruzeiros de 1968. I Mostra que em O seu prcduto. E encolheu de maneio De forma que essa situação de mão

tlltegra do Apallhamento Taqlligrd/ico 1967, houve uma perda de terreno até ra impressionante; como vêelll, mal" de obra ociosa não pode deixar deda Reunião ' mesmo em relação ao periodo 1953· de seis vêzes, em relação ao café; nos 1Jreocupar,

PUBLICAÇãO DEVIDAMENTE 1957. Isso apesar de tér melhorado a cêrca de três a qutro vêzes em rela- Sabemos que, na medida em queAUTORIZADA PELO SENHOR produtivIdad~ em São Paulo. Melho- ção ao arroz - e por ai afora. aumenta a produtivIdade no Inicio ru_

PRESIDENTE réu' a produtividade e caiu a produ- Não é .de estranhar que, em, conse- ral, há uma tcndêncla nalural li li-ção per capita. quência, como indJc!l o Quadro 3, li bCl'ar mão de ol1rà, loda vez que s

O SR. PRESIDENTE (S{!Ilodor Essa produção que era, em 1953.1957 renda brú'a da agriCUltura paulista. 1 l'1<"emalldo Correa) - Há número le- de US" 258,00. tendo ascendido ao que ascendeu em 1963 a. 3 trilhões, ']31 aór cu .ura se llperfelÇ{lll, ela precisa.

-" de menor volume de mão de ubra.gaI. Está aberta 11 sessao., máximo em 08$ 319,00, em 1963, em bilhões de Ol'uzelros, tlvesse baixado Mas, o que ocorreu nesses dois lIDOS

A presente reunião foi convocada 1967 baixou para US$ 250,00. em 1067 para 2 trilhões, e 686 bilhões anteriores iol, na verdade, uma pr08-para. ouvirmos o Sr. Herb,ert Levy, FOSSO comunicar a esta cOluiSSáo de cruzeiros apesar, repito, de um me· sã() multo grande sóbre o pl'oclntorSecretárlo da. Agricultura do Estado que estou com os dados com o Jevau- Ihorla constante na produtlvidade. rural, c li corda arrebenta do Jadode São Paulo. lamento mais recente pela própria DI- Vou deixar também êstes : quadrob I" f t b

S Ex~ primeIramente fará uma ex- visão de Economia Rural os dados de aluallzados com a Comissão; estes ain ma" raco: O ra aJlJador.lloslçãCl sôbre lL pecuária e a. agricul- 1967 foram retiiicados para. 259 dó- da. são inécJitos, recebi apenas há. neL O que assistimos 101 o fato de ostura. daquela Unidade da -Federação, lares, mas os de 1968, por uma base dias. lovrodores quererem rapidamente secomo tambêm em relação à situação de cstimntiva rcduzil'am-se a 240 dó- Os quadros atualizados retiflcam. I'm Ilvrar dos encargos sociais impost{)Snacional, pois o nobre Secretário da lares... cruzeiros de 1967. a estimativa de 1967, P~I' !el, p~r não terem condl~ões eCI)-:AgrIcultura. paUlista já ultrapassou o O SR. SENADOR JOSE' ERM1RIO que era de 2 wHhões e 666 bilhões: loi llOmJCas para satls1az~-las.âmbito estadua.I, é um .bomen~ naclO· DepOis de estar em 319 retificada, para. 2 trnhões e 845 bllhã?s. Fnlão o trabalhador. que tinha umanal. Depois da exposição, S. El\~ será ~ • Mas a esdm!ltlva em 1968 em cru7.el- vJcla razoável, embora 1n1lnJtamentesubmetido & argüição dos Membros O SR. SECRETARIO. HERBERT ros de 1967, flxou-se em 2 tl'ilhõas c ab,alxo do coiono - como ell dill-sedesta. ComIssão, e, para isto, cada um LEVY - Depois de ter a~lnglclo .ml, 640 bllMes de cruzeiros. Puer dlz?r hi três décadas - o trabalhador erádisporá de 10 minut{)s. . em 1963; 313 em 1965. Pan pa88u nós que lIqul, t!lmbám verflca a qu~dlJ forçado a retirar-se da. propriedade

Com a palavra o sr. Herbert Levy. aqui t.emos um fuc1Jce <f.ue demonstra acu.::ada na renda global da agric'JJ- pala não se tornar um empregado _O SR. HERBERT LEVY - Sr. Pre- de forma mais ImpreSSIonante o em- tura no Estado de E1\o Paulo. com Ils'regallas soclal.! foi-se

sldente, Senador corrêa da Costa., pobreclmento do meto rllral, a perda (O Sr. 8rcrefári(l de Agricultura do crl~I1(J[J êsse sistema deplornvcl de81'S. senodores, Srs. Deputados desta do 'poder aquisitIvo tqUadrO n9 2). - Estado ele Silo Paulo passa à aprese:. locallzar-se os trallallladol'es à mar­Comissão Mista. atendo com prazer a U:l1ldade de p~~uto agrlcola necessá- tarão ele ar{tJic08). gem das cidades, o que está aconte­vossa. convocação para dar um depol- rJa para. adqUJrlr um· trator fort<l, - Esses dados estilo a indicar elllra· cendo. amplamente, no Estado. de S','o

t Ab Itu a'o da agricultura em 1953 eram necessárIas 253 sacas. .' ..men o Su re a s ae de arroz em casca para comprar êSs" mente, q~e a pollllca anunciada pJiO PaUlo, repito, Estll.do em melholeBe sObre a pecuár,la; de um modo gerai, trator. . Sr. Prcsulente <la Repl1bJlca precisa condições econômIcas. Então, criam-no pais, e, ÔbPeclflca:tn~e, ~rcs~~~ Em 1965 e aqui está a consequêncla. ser consubstancllllla em latos e em se verdadeiras favelas ao redor das~a:uI'J:.dos s re O a O '!la politic~ adotada no Govêmo ante- at03. Essa poJltlca prlor!tária no s.n- cidades do inteNor e fria-se, pela prl-

Ninguém ignora que a economia ru" rior, em 1965 safra abundante embo- tido dc rellbllllar li economla J'um' mrll'll vez, em nosso Ellado, o sistemaral no Brasil encontra-se defasada dos breceu o laVrador. Então, 'tivemos ralmente precisa ser 1111cerçada. }-Ia ele recrutamento, organlwdo, ae trll­demais setores de atividade. Houve ;.568 sacas de arroz para. comprar um fato_ Po~itlvo c o crédito deve 6fr ba!ha~ores és margens da~ clda~c-q,uma sucessão de administrações que esse trator. dado ~ iJniaCT. E' que, no ano pas~a- que 6ao transportados em camlnhoes,não se preocuparam devidamente com Não é preciso !Uzer o que isto 1'e- do, tivcmos o melhor ~!n.ancinmento em- condl~l\p.s inteiramente Inadequa­êsse setor. FreqUentemente Insistiram presentllu. de desenc()rajamento para. rurnl de flue temos nU.";)II. O Pre- dll~, ,que rr~lI?a", sua tarefa. quandtlna orientação de propwclonr~ '\\ímen- a. produçao rural. Em abril de 1967 - sldente do Banro do Brasil esteve exIste tarefa a realizar. (1l'anc1o IJI'ltos e outros produtos diretamellte dOI1167 e em agõsto - 687. ~2Ulto IItento ao pl"oblemll no Estado empr!!go, quando há remullera"ão. c,

dos problemas que estão afetospasta. naquele Estado.

O DR. ANTONIO PUVIO DJ',LIMA - Antes de encerrar, desejo,em nome do Govêrno elo Estado deGoiás, agradecer a oportunidade queme ioi dada de comparecer' f."nntetão brilhante Comissão. para prestarüepolmento sõbre a situação agrope­euà ria goiana. Nesta oportunidade de­sejo, em nome do Govêrno, dado oil1tel'êsse da Comissão em visitar onosso Eslado, convidá-los a irem aGnUls pora uma visJta a e,,-'IIS I'C"gíões, dcuendendo, naturatmeme, deestudos da Comissão a época idealpara essa vlsitn, Eu tomo a liberda­de de sunerír o mês de maio próxi­mo, por- ocasíão da Festa du Aln,odflOli reanzar-se no município de Snl1taHelena. nos !Uas 19 e 20, f!'sla quI.tem o patroeín.o do munícípro, ria se­cretaria de AgriCUltura. de pai tJc!l:ll~

1'{1S e rcxennetros. seria a opnrtunt­dade Ideal de vísttar uma <:'a" zona'mais Importantes do Estado pOIS en­centrarão l1S lavouras atgortceírus nasun rllec de colheita, com o ~I'U R"peC­to mais bonito. J?octerlam05 visJU.J,também, o muníctptn de tnnumas,terra do nobre Senador e um Jos 1'1IU­nicl\llos mais Importantes tO F,,(nd"e, em ssgulda. ~ de avião. o oeste E' liregUlo pecuárta às margens do Al'a­gunla.

Seria uma époea boa, porque es­tamos ainda. sem aspecto da seca, enão temos muitas chuvas.

Desejo deixar com V. Ex~, Sr. Pre­sidente, o meu modesto Relatório,dando as atividades da secretana.bem como' algumas Informações sô­bre as previsões das producões já pre­vist!\~. aqui, para. esta stlfra.

No mais, o meu muito obrigado ntodos e I'spero que V. Exas. venhamalê Goiás para uma \'lslla, na pri­meira oportunidade que tiver2m.

O SR. PRESIDENTE <Senador Fer­lIumlo Corréa) - Em nom~ c, (10'm!s~ão, de todos os s~l!s M:t:nbros.aceitamos o convite para. vIsitar (;Estado de Goiás, onde poderemos con­tinuar as nossas observarões.

Muito obrigado ao Dl'. Antônio Flá­vio de Lima.

Page 41: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

Sábado 20 DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seção I)

I"In sO;lulda, regressam às casas dasIa veíus dessas cmaues.

Houve uma ínvmuçao índíscutíve,na sítuação co traoa.nacor rural, pro­císamente porque, sanemos nós, li, eco­nômico é ínsupeeavei do SOCial e apressuo feita sopre a economia rUfal,evidenciada por esta tremenda quedade poder aquisitivo, que os danos quecitei há pouco demonstram, pressionouO' tranalnador rural e a sua ramnía.

Dal, temas de reconhecer, reatmen,te, honestamente, que o que ocorre,110 momento, é uma gravrssima mar­lIinalizaçao da ramíría rural, .. '

o SR. DEPUTADO JOSE' MAN­DELl - Exato.

O sa, HERBERT .GEVY - ., .queestá privada dos elementos mais 10­dispensáveís à segurança e à dígnída­da mesma da vida humana. .

Poderia eu limitar-me a estas pala­vras a minha exposíçao prerenve, ~e­ria responder ás palavras dos Seu no­res Bcnadores e Deputados, mas gos­taria de acrescentar que estamos rea­lizando, no Estado de São Paulo, con­forme os dados do reiatono que mepermito- oferecer ti Comlssâo, esramosrealizando um esfôrço concentrado noseu tido de corrígtr as distorções e me­Ihorar as condições de produtividadeem todo o Estado, Estamos aonnuodezenas de frentes, para cuidar co

"eoísas inteiramente esquecidas, Intei­ramente, abandonadas, como é o casolia pesca, A pesca está - e creioque em toda parte - a cargo da Se­creatrla de AgriCUltura. ,Era um zeroà esquerda. \Encontrei condições pro­valescpnlea inenarruveis, de tilo primi­tivas. EncontreI, por exemplo, nopõrto pesqueiro de Santos, por unde~c processa a quase total1dade do de­sembarque de pesca no Estado de SaoPaulo, Encontrei situações dessa or­dem: em primeiro lugar, um supri­mento de 50 ml1 I1tros de água pordia, mal suficiente para lavar o entre­p5sto. Entao, náo havia água limpa,J;lem água doce para Javar os 300 oar­cos-artesanals. Dispomos ainda debarcos-artesanais, saliento. O reBIlI­indo é que esses barcos eram levadosse é quc se pode" usar a expressão;eram lavados com àgua poiuida, alta­mente pOlulda, do estuário. Assimos ,barcas já vol!avam para a pesc~contaminados, O primeiro pescadoque era apanhado também se eon­tanlÍnava, Nessas condições haviaelet<'rioraçào. ?

Porque, nao /lavla nenh!1ma noçãoM1'l'da, na manipulação do :P2Scado'

. para e,alocã-lo nos mercados, preci:Far-SC-Ia de uma sél'Íe de exigenelas\)9fll f1rmazenamento' dos pescados.

Esses peixes, frequentemente eramapert~dos 'friccionados ficandô assimllg-eimmente ferirtos, o' que contribuiapara a sua deterioração, também.Chegando ao pôrro de pesqUeiro eramulnda descarrcgaaos manualmente embaldes. .Esses baldes, pelll'3 exposi~õesdos técnicos da Secretaria, ficavamexpostos, permanentemente, ao SolEsses peixe.~ eram levados enlao, e(,~um pouco ele água fresca disponivele lavados com a água que esta;a duma temperatura muito inferior ú n:­cessárla. Com isto, o peixe solrla umchoque térmico e entào - o ~ omladodo peixe -para chegar, em boas '(,n..dlçõcs até o meJiado, 'ele passava pri­meiro por vlÍrias formas, que ill~lcontribuir para que ele lá chegas1!!em mim condições.

Gostaria também de salientar ascondições elementarlsslmas em que seencontravam vários portos de pes­queiras, em Sào PaUlo. Só agora éfJ~e estão sendo tomadas as providên­CIas e há uma colaboraçáo eficienteentre a SecretarIa da Agricultura eOEASA. E devo dizer que' as auto­ridades federaIs têm-nos honrado com

. 'lI presença em tõl'las as diScussõescom o empresário. Real1zamos mesa­redoMa· das qnarenta coisas diferen­tes, desde a pesca até a agriculturaprodução de mel de abelhas, sUinO-:~ul,tum. poluição de rios, todas as

{rentes a que me referi, que estãosendo abertas,

Náo podia ser de outra forma, eramtantas as omissões edístorçoes quetínhamos que tornar essas iniciativas,com a audiência de todos os interes-sados, em cada setor. '

No caso da pesca 'ª primeira reu­níao contou, com a presença de maisde 200, pessoas, clementes da coope­rativa, . dos armadores, de tecnícos dacooperativa elementos da área federal,pescadores' Independentes, firmas in­dependentes, etc., e na discussão re­sultante é que os problemas vieram àtona as Imensas deficiências conhe­cidas para serem corrigidas.

Hoje, em vez dos 50 mil litros deágua por dia, o que não dá para lavarparco algum, há 1 milhão e 500 litros,por dia. Em vez de uma tomada deágua apenas' - era o que tinha opôrto inteiro - temos um número su­rícíente para lavagem dos 14 barcos,algumns condições básicas eíementa­res que foram tomadas.

A concorrência. para construção doequipamento mecãníco para descarga.já foi feita e teremos o assunto re­solvido, O primeiro probíema do 'pro­grama da pesca era de apanha. E:n'quanto tivéssemos resolvido essa par­te, Unhamos, de imediato, a. médioprazo e : a. longo prazo, produto deumas doze mesas-redondas, que rea­lizamos. em que os assuntos foramestudados com seriedade, com objetivi­dade. E agora estamos em.condíçõesde aparelhar êste setor eficazmente.

Mas não pederiamos sequer cUidarde armar o.~ barcos artesanais de quedispomos, com o equipamentD modernoque permite a .Iocalizaçáo dos cardu­mes, que é o eco-sonda, o radar, osomar, etc., isto-.porque nao adi~.n­

tava apan/lal' mais peixes porque,frequentemente,. quando as pesCatJ~s

eram abundantes, náo havendo umadistribuição· adequada e não ha velldofrigorlflcação disponivel, os pescado­ces jogavam o peixe de volta. ao mal'.jop;avam fora.

Então, agora, estamos cuidando dall.panha e.· pari passu, estamos uti­lizando as negociações financeiraspal'a financiar UIU nôvo fl'igQr1tico depescado com capacidade para 1.500toneladas. porque tínhamos apenas.em São Paulo, na CEASA, nominal­mente, 325 tonelada~ de estocagem.Mas a verdade é quo o fri<rorlfico nãofUllclona: gastou-se dinheiro paraconstruil'. jogou-se dinheiro pela ja­nela. Em consequência não tinhamoscapacidade de t'rigorificaeão para 150toneladas de peixe. Então, 'veia-se !tSituação: consumimos' 200 toneJadasem média em São Paulo. e temos ca­pacidade de estocagem inferior a 150toneladas, Então, não se poderia ar­mazenar pescado,

Quando havia uma tempeslade nomar - e havia com l'elativa freql1i!n­cia - se esta tempestade durasse aois,t.r~s 0\1 quat,." <'I; !1<, havia (] colapsono abaskeimento ,de nescado.

Estas condições elemen tares fãoprohlemas alIe encontramos. F,~tamos

tentando obter financiamento paraelevar para mil e quinhentas tonela­das. nor est!'. forlTlP teremos resolvid"li consumo da Capital por uma se­mana.

O problema da ·pesea é prQbJeIntegrado. quando falamos ..m agri­eullura, em pecuária, náo podemOSesquecer a pesca, que é outro setorque_está vinculado a essa ârea.

'Te.mos (rãs problemas ~ n pesca~a frlgoriflcacão e a distrbiulcão. OsSrss. têm idéia da importância destatrlbulcão, '

O CEASA. Centro Estadual dt' Abastecimento, está subordinado 'ã Secrel:.­ria de Allricultura em nosso Estado,

O CEASA Imlllll:urou há poucos me­ses, um en trenosto na cidade de Ara­raquara. O consumo verificado neslaRegião de Arnra(lUara era tle tÍ'ê.s to­neladas e meia. por mês, Inaugura':do o entl'eoosto. um m~s depois <>consumo foi pal'll quarenta toneladas,

O mesmo fato se reproduziu em Ise apar,/lassem mais peíxe, jogariamOlimpia, onde o consumo verificado fOJ·2.era de duas toneladas e meio por mês f.tacando, pdrtaqto, a primeira fa­Inaugurado o entreposto de dístnout- se, que e a apanna, segundo, que li. ,çáo do pescado, ao qual se segui'! a frhJoriljcaçao, pretendemos CUIdar nainstalação de uma rede de carros e terceira a mais importame, que € acarrínhos de dtstrtbuíçno de peixe, de dtstrtbuíçao , Pretendemos transror-.duas e meia toneladas em trinta dias. ma-la em Importante dístríbulçao,passou a quarenta e eínto toneladas, "ocm carros tngoríncaros para Que

Ora. como o problema de mercado l1 produtor lenha. um produto em 1110­abundante é da maior ímportâncín Iíhores condíçües. E nao ha duvíca quena história. pesqueira, porque na me- estabelecemos bases para o aprovei­dída em, que se pudesse aumentai 1\ lamento da .rlqueza do mar, ao 1Il$­faina de pescar, porque o mercaco ,c mo tempo que cuidamos do íntenor.maís amplo, ele se barateia, e mais : Bstamos semanun as reprêsas tiaainda na medida em que .modiflcal-I,cESP com varias especíes de tl~!.'ISmos aquelas condícões elementares, que mandamos ouscar em todo o P'i!'poupando a detertnraeau imensa' CiO e também de camarões de agua doce,pescado. No CEASA, por exempie, sao para que essas regibcs se desenvoi­rejeitados, por noíte.. muitas tone- vam nesse selar, possímntando naoJadas de peixe com grande prejtnaos; 50 melhores condíçoes pala o v ama ,porque já ·pagal'am o gl!lo, o trans- dor, mas, tamnem, para que se !Jussaport,e, foram até Sao Paulo, e fllc fazer o abastecimento do interior. "rejelt~dos porque se tumaram!ln Adotando, assim, um piano III~e-própr~os para o c?nsumo. "rudo, C31110 ja temos- pronto para po-

Entao e cacil ímagmarmos quanrr .0 em execucao, eis que vamos 'res­o c?nsumidor tem qn~ pagar u',:1'll pender, oojeüvamente. ao tato ele cs­cobrír todos êsses prejuízos, conse Iarem aI dezenas de navios sov.euc 3quênéía ~ dessa íntra-esrutura prnnn- e de entras nacíonarícaues apaunaooria e cheia de ~erros os maís paima;el' a nata dos nossos cardumes 'enqur.n-.que encontramos, Assim na medlaa to Iícamos com as soaras, Mas a res­em que sorucíouarmos fsses,erros: es- posta nao sao mancnetes ue .lOIl,lllll"sas f~lhas, na m~dlda em que devemos gritando contra isso, A resposta e oampliar a capacídade ae consume en- trabalho técnico nas cases em mietão estamos, automàtlcacnenre, çl'l~n· estamos fazendO em !:!ao Paulo Olictedo condíções para baratear o preço I abri;nos ,quarenta Irontes para pordo peixe. .' Izm ordem elementos mcnveís de ae-

E' um fato sem expllcaçao o peíxe 10rgalllzação no sstnr , Por f"Xernll,c:ser mais ear()~. do ql!e a ~ame, quan~a a criação de coelhos, Na Mesa Re­sabemos que o peixe CUIda' de s mté donda que realizamús ouvimos quet­á iv.Jra de ser apanl1adc. enquanto lJ.ue xas dos criadores contra oS Illdl:S­o boi sabemos o que custa" os gas.os lriais, de toda ordem. Aflnal. ver.tl­dcsde que nasce! o sal. o r:t1ro, o em· camos que os criadores estavam .]0­pregado .elc, NilO tcm po; tanto, sen- gando as peles de coelhos tora, NuotitIo. o que oco;;-e no Bras!l. ~o mllll· sabiam como t.ratá, las, nem a e asdo inteiro o p.lxe custa a !\'l,lade do fiavam valor. Enquanto isso.,. eS lll­preç.o da eame e aqui chega a cuslal :lustril::is importavam de um mll1Utt1 eo d!'bro. _ . < melo a dois mil11ões de dólares de

Sao estas distorçoes con~pqllênCl~ peles do cxteriDr. f>'.stabeJeeem, s ode, falhas, elementares e, convém que ~ntrosamento de lndustriais e prC'du­seJan: sall~ntados. :ores com os té'mieos da SecretarJU e

Estao, sllnadas e~la5 ialhas elemcn- os'ensinavam aos criadores como prc-tal'es, vamos partll' para a segunda parar as peles, Como estas têm l1'Ufa~. SR DEPUTADO JOSE' MAN. 'lalor apl'eci:\v~l, i~so trouxe nm gran-

• • , de estimulo à crlaçao de coelhos eDEL!: - Gostana ,de ped,lr um ~s- está sendo providencia0a a prepara::ilo 'clarecl,ment~, que sej~. ? pescado p,S- de quinhentas matrizes para evitar osto fora ou e industnalizado_para fa- riscos da conslInguinidaae.rlnba de peixe? ~ .'

O SR, HERBERT LEVY- Da Assilll" os setores vila-se ajllStandonarte que esUt ,1'1ll 'melhores condi- e, <ltraves de. debates entre todo~, Osêões é aproveitada para farinh'l de probllmas :vem It tona e' sao, pro­peixe, para I'ação animai, o que dá cura.dos ~elos de equHe101,llÍ-ios e l'e­'apenas o aproveitamento de uma solve-I~, como esta,mos fazendo. Detraça0 de seu valor. Mas, a parte con- mancha· que basta Ism para. expJ1earsiderada deteriorada, não pode sequer o que esta~1Ws tazendo em Sao PaUiO,ser usada para farinha de peixt:.. d~pois de .la ter ~ado li nossa OP11l1ll0

sobre o empobreCImento do melo lll­, O /:!R. PRESIDEN~E. (Senador rai llncional. Realmente, há nrcppst­Fern~ni:lo Corrêa) -;- Gostarlll de pre- dada de orientação prioritária que 'nosvenl.l que as pe:gunt~s devem, aer permita restabeiecer o poder aquisl­feitas depois da expcsl~ao do Sr, Re- tivo do meio rural, sem o que, deoen­I~tor, li fim de que possamos orga- volvimento industrial, desenvolvimen­11l7.ar os ,nossos tr~balbos,.. . tereconômico seráo precàríos. ltles nào. O Deputado ~ose Mm;deh la está podem ser desarmônicos; asshn l'omol11scrito em segundo Ingar para for- não pndem ser desarmônicos no aspec-mular ~ pergunta.~, que desejar,: . '10rerdonaI _ e dai o empneho em.

O.SR, HERBER'I !,EYY - P\1mel- p.levaroms o nivel de outras regiões1'0 mstalamos, ,em dantos, uma, es- do Brasil _ também não ~podem' ser'coJa de pesc~, 1Oclu5ive para ensmal de.~armônicos no aSpecto setorial, ema manipulaç,ao do pescad~ aos tnpll- face das outras atividades comcrulatslantes que nao sabem mampulá-Io de- e Industriaisvidamenle. Mas, só poderia tomar . ~~oprigatória a escola 'do 'tripulante de Enct\1ltro-m!, no momento, na pas-ada barco depois de corrigidas aque- .i> da produçao rural, em Sao Pauto,

las falhas elementares a que fiz refe- e qnerO evi.dentemente, aos meus cO­rência alnda há pouco, Mas, já temos lc~as da Camara e !tos Srs. Scnl!é1o­120 ,e tantos tripulantes que já flze- res, trazer, aqui alguns da~os de 1'~lI­ram curso de emergência. de 3 se- lidade, pai ,a que. possam onentar e 1n-manas intensivas, e que já pllSemos formard~ ,à disposiçáo, também, através do,Al- fluenclslr ~ l?edldas que" de âmbitomirante Muniz e Souza, para outros _•.aclo~al e so.oretudo de ambito na­portos brasileiros. cmal, atingem a al!Ua da agricultura

Ofereeem,os algumas dezenas de vaL e da pecuária brasIleiras..gas para que tripulani,es de outros 'O SR. PRE;SIDENTE (Senadorportos possam fazer o .mesmo curso Fernando Corrêa) - Com a palavra" ~e projetar, assim, a apanha em ou- por dez mlnutos, o S~nador-Jos~ Er-tros ~portos brasileiros, mirio, vrimeiro inscnto .·'Então, só agora é que estamos em ;) SI.;, I?!J:N,IDOR JOSÉ. ERMíRIO

côndições de 'eneora iar e financiar ~ a - Sr. Presidente, ilustre Depuradointrodução de parelhos técnicos mo- Herbert Levy. inteligente e capaz Se­dernos, como eco-sondaF sanares etc .., cretário da 'AgrICUltura do Estado deporque era Inút1l, antes dIsso, já qUe São Paulo,

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4432 Sá:.:Jado 20e!'!"

olARIO DO 'CONGRESSO NAélONAL (Seção l) Jlllho de 1968

Ouvimos a exposlçuo de V. Exa c, '1'C"'OS, em matérrn ele C;fé, um tados brasííetros, 0, là, asslstl~os. l'para melhor ainda ajudar o l:lrnsll, lIr~~o mtcrnaeícnaunente maglll1lco, ate o patrocinamos ao lançamento,aqui estao dois deputados - um do mas. temos uma retíraua de 00% e por uma rtrma, a Mogll1l1Bo de um caféRio :Jrande do SUl, outro do ::IlIntll Ilgora mllls-60~~ do valor que é retido 100~~ nrasítcíro, sotúver.Clltnrlua - regiões rerteís e que COII- J211lo uníao. ' - A .firma ia jazer grande campanhatlnuam talvez em piores CQndlçO.lS Quando nnvía grandes safras e no propaganda, ia "aslar um 1l11Jhliuque O Estado de SlIo Paulo. I?ot- s"auete superproduçao, o Governo era o setecentos mil dólares, e nos moa­tanto, devem aprender multo e pro- oi,"ljI;lIdo 11 retírar OS excessos e ar- trou o que pretend.la "e!llizar. E Rmover, nos seus Estados, a meínoiía mezena-Ioa. ajudamo3 11 mostrar o café, scíuvi-r

__lia. pesca o que é rmutcfmportaute. Agol'B, entretanto," as safras nao 100',h nrasüeíro,V. Ex. fêz j/l. um eatudo aprimorado têm sído surícíentes para ccbrtr li to- A propósito, devo clzor o seguinte.

SObre OS produtos agropecunrlos. Al- UllJdnde do, consumo UII cxpof"Laçao eu tomei o cale, o mesmo o flzer,lnlgumas das minhas ):lel'guntas)Oo 10- que atínge 11 26 míüices, os ou~r06 Deputadcs. ú fato é que -rarn, portanto. respondidas. No en- l!:m tocas as utlvidlHfes rurais as e peço, neste PllEoSO, licença aos Se-tanto, a primeira é '" seguínte: Il<VUUrllll ue procuçao maíor, no au'! nhores D2plllallos do Pamná' paru

Primeira pergunta: V, Ex. tem-se JJaSb"-cto, com prçços pagos, Ioram de- declarar que, mesmo sendo o melhOlmanlfesta~o sõbre a d:mlliulção do dcltal.OS, Nem e preciso Indagar do o café soíuvel retto com café Paraná,poder aquísítívo da _população rU.ELJ, que ocorreu com a grande massa de retauvamonte naíxo, tipo 5-6 - tOI Uquer pela dlmlnulçllo !lo poder de proautores: ruma, _ nJelhor café que tomamos fora de Saoaquísíçãe por parte dos produtos 1I(n'1- DeVemos psrnr p.ua uma pollUclt Paulo café 100% urnsücíro, soruveteolllS na compra dos equipamentos In- ceteeíra que, tenna uspcetu penua- feito no JapÍlo. 03 fabricantes p..sta­d.!lstrlals, quer pelo valor da diml1lul- nente;:ao Inves ..to combatermos a su- vam em duvida porquc iam lançai'çao da produção per capita da popu- pcrr'oetuçllO, COU] IJ!'CÇOS ru1n0l01J5, produto 30~;' mais caro que o exísten.laçllo rural. _ Devemos comnater- com dtscípltna, co- te no mercado, pois cs fllbric!lntes es-

Que provídêncías V. Ex~ jUlga acer- mo se fez com o açúear, é prcclllJ tavam comprando café brasíleíro ca.Utudos para melhorar, a. curto prazo, dJsclpllnar o plantio. mais caro que o africano. Tinham osesta SituaçãO? Devemos parur para uma polllicn jl1poneses .rcíto pesquísa do mercado e

Pergunto o. curto prazo porque, a mais agressiva em matéria de café estavam bastante conüantcs mas que­longo prazo, nós sabemos que se pode solúvel. riam s~.nUr o resultado na prútíea.fazer nlguma cousa. O lato é que p. O SR. Sl!JNADOR JOSE ERMíRIO ~ 01 a::sml Ilmçac!o o cafe solúvel 100~~condição rural do Brasil ~tá real- Muito llem. brasileiro. O resultado tal espeta-mente diminuindo o seu vnlor, em· O SR, HERBERT LEVY :..- Não de- cular, O café conquistou logo a pre-pobrecendo li. zona rurnl. V:. Ex~ já vemos pnutar, a polHica do café solú- ierêllcia dos consumidores. .No fimdeu Vár1lLS sugestões. , vl!l senão pelas linhas que eorrcspOll- de dois anos a firma japonesa pro-

Segunda pergunta: QlInls seriam dllm aos grandes In 'erl!sses nal:lo- dutora qulntupUcou u procluçÍlo. Temos preÇOS mlnimos para. o café, m;- naiS. . J. Exas., ai um teste da realidade Olho, feljll.o, soja, íllgodllo, arroz e bu, Vou aproveitar a oportunidade, café brasl~lro é mais bromátll:o. mllistata para desenvolver o aumento da pOIS que quero (wentual' sugestões saboroso que o colomolano. Este dáproduçll.o destes produtos tendo em que fiz e que n9.o compreendo porque maior numero de xtcaras, e mais neu­viSla. também, lIS sobras para expl'r· ainda nno logral'am Influenciar a tro, é ehllmado "maIS molc" O nosMtuçâo? _ orlentaçllo que devemos adotar nesso' café, é mais saboroso e, em matéria

SM prOdutos que anualmente lie .:;entldo. de solúvel, isto é Jlue ....l1le.~efazem, DO ~rnsll, mllS, no que pn- Sou de oplnmo que devemos afere. Vejam os nobl'es Membros da Co-lcce, lllndn nao foram colocadOS nos cer à lndustrla de café solúvel dos missão: temos JlO e tantos mUhôc;;duvidas termos os seus preços mJnI- Estados Unidos dn Amerlca do Nurle de saellS em ~to(jue. Estamos lm­mos, V, E"~ poderia nos Infor!lllír da l!luropa onde "quer que êle estej~ pondo preço ele rutna à caíelcuJtura.sôbre essa parte? localizada as seguintes condições' Temo.~ de agarrar a oportunidade com

O SR. HERBERT LEVY - Temos pagarmos' todas as dl!~~peSas Pl110 as dUM mãos, se tOI'mos agressivos,estudos feltos sllbre os preços mal!- desmontllgem dessad Industrlns nos traze,ndo toda esta Jndústrla para omos de todos oS produtos que são 111- spus pawc.s de origem' pagarmos to- Brasil. defendendo o nosso Interes,'e,elUldos na- polltlca dos preços nllnl- das as dc.spesns de trÍLnsporte :1essas porque as indústrias que aqui se en­mos. Eill!es preços variam em funcllO 1ndilstrlas - e sua maquinaria _ contram terão as lIlesmllS condlçõ(s,dl\ paridade Internacional. mas Iam, para o Brn.sl1. Notem que náo é mUI- Irão concorrer, com ns outras. Nâobém vllrlllm por outras raz{les que 8110 to dlflcll tirá-Ias desses palses porque haverá -privilégios, e. sim, Imensa vall--­de orlentaçâo do Govêrno Federal, do o emprégo de mIJO :le obra é llÍuito tagem para a Naçào. Dal porque nftoOl'çamento Monetarlo. AI entllo é que lJeqUeno, de vez que é (lma indÚlótrlll. e?tendo J:,omo não se tem Cldotlldocrwon~rUlnos, realmente, o prlm~lro muJto automatizada. Devemos, t!lm- amda, em lIlatéria 1e café SOIUl'el.

, ponto Importante: os preços mlnlmos bem, pagar as despesas de Instalação esta orlentaçao. !riamos dar um pulosÍlo nsslm chamados Inadcquadamell- a.qul e, ainda, dar 5 llnllS de Isenção vertiginoso na prodUção de cambiaiste, porque, na verdade, é que rClJ'e- de ln<pllSto para essa IndUstrla, para e resolverlllmos o problema da supcr­sentam o teto. 111 agora, felizmente, quem quer aquI. Por que? Porque 8~ produçáo cafeelra.houve uma melhoria 'evidente. Tl'Rla- trouxermos essa Indtístrln que como O SR, DR. HERBERT LEVY -­se de financiamento de sustentação, me 4 mllhôes de sacas de café _ ê De mnnell'a qUe, eu me deseu'pe seHaveria tOda. vantagem na trocu de sabemos que o cufé brllJlllelro não tem me alongueI neste CIUO do café.nome, para nho criar essa reação p31- sld? utilizado para Et composlçÍlo de -- O SR. SENADOR JOSÉ "RMtRlocoJltlca negatlVn - junto ao pequeno soluvel lá. forn, de vez que BO% do - Foi mnuHo interessante o caso doprodutor, que nl\o tem muHa ooç!" ca1'", utilizado -~ de origem Oentro- café. 'remos .também o caso do mi­dns coisas. ParI! êle, preço mlnlmo amer\ú!lllO ou' colombiana e 20 '10 de lho V. Exa. poderia Informal' 661>re opassa a ser prcço máximo e l!le del- café robusto, africano, eJ então, o cn.. assunto. A ComIssão l'i~1 elabOrar 11111'la de aproveitar o'que significa, na fé brasileiro está exclUldo. Se trou- lho. V. Exa.. pOderia Informnr Sôbre overdade, preço mlnlmo, Isto to, fltllln.. xéssemos essa Indilstrla para cá e e encaminhá-lo ao Pr~.ldcnte da Rt;-llIamento parn que êle possa acorrer pagássemos M despesas fi.- déSSemos to- pública. - -M suas responsnbllldades, na hora da dus as lsenyões de Impostos por 5 anos O SR. EERBERT LEVY - Vc.s­colheita, e aguardar melhor oportu" - e se nao far suflciclIte darlámos s li:xceléncla me permite? Em rela.­nidac1e para negociar seu pI'odulO, 10 aoo.. - irlamos, com Isso, criar Cão ao milho, aos cereais e à s~ja,

Acho que havertll tôda vantagem condições para que se tornnsse a nós temos que organizar, rllpldamen.de mudar essa orlentaçfto •. F1nancla" fferto. bl'asllelra Irresistivel, porque te, em São Paulo, uma Infra-estruturnmenta de produçiio, f1nunclamento ele ,emos mais de 50 mllhôes de sacas de apolo à exportação de coreals anl'Olo, outra colsa qualquer, mas mu- ie café de estoque, E o que vai acon- granel, Porque se não ronDOS capazesdar. porque Isso facilita a cxploraçl\.~ efJiP ndo pl'imelro ano, tivemos 4 do pellar o milho, a doJa :I granel nnelo produtor pelo intermediário. m oes e sacl'S, de estoque, qUO nfto fazenda pam colocá-Ia a granel' no

O que tem acontecido, por exel11,- estamos exportando o mesmo, porque vapor, não poderemos concorrer: sepIo, com o café, é qualquer coisa de não o estamos forneccndç para o so- .. lIzormos. poderemos eon~orrer pC1"­profundamente inconveniente. Nós, lúveJ. Com esses 4 'lIllhoes de sacas feitamente e não teremos mais o pe­na C/tmarll., t1venlos oportunidade, 'uu- ~U3 tlrtlr~OS do estoquP, 'Pagaremos rlgo dI! superproduç!ío. Nós temoslnll Comlsst\o Parlamêntar de Inqué, C; I\s70ns es1h~esa9 fe1tB;S e nos sobra- que quebrar esta monotonia do querito, de levantar l!llse prOblema, Nilo rao ml oes de dolares, no pri- tem ocorrido no passado.so pode corrigir a superproducll.b na melhrc; ano. No segundo, sobrarão 200 Temos safras abundant!s, preçosbase de prêço.q que fazem a rulna. do mil oes, Integtlllmcnte, e delxnrclnos rUinosos, então há o dmJlIteréJise dosprodutor. PorqUe, por Incrlvel qUe pa- de pagar armazenagem desse café _e produtores que fogem daquela pr:odu­feca., o que está sendo feito agora ô êle deixará de deter1o,rar-se crescen- ção; no ano segulnle, "111 conseql1én­Isso: o cafeléultor, para nfto ser en- temente, como C.~tll acontecendo. cla safra escassa, preços 1I1Ws ~

~ corajado o. plnntar, .recebe preço de Então, aumentamos, exttaardlnhrla· lIS8lm tem sido constantemente,Inlsérla; Dal t6das lIS cOnseqUênclM mente, a nOSSa expol'tação, a eonqulIJ. ValnOS trntar de assegurllr preços lenegll.llVaS, como ocorreu no melo 1'\1- ta de divISas e dimlnul;nos as uOIlsna muneradores quando li safra é nlm!!·~a1. Em São Paulo foi nsslm, no Pa- dCllPesas de al'ffillzcnngcm de um os- dar.1e e criar uma infra-estruturaraná também. No Paraná foi pior de- tOClue que pesa sóbrc a economia. bro.- que' nos permJta exportar ::tuQojquervldo 110 desemprl!go, 'slleira, - excellente.· '

SlI.o PaUlo sofre lIS conseqUênel~n, Querel,D os Senhores •..:Jt o que é o Quero mencionar um ialo - lssoJteeebemos verblls livres enormes de café soluvel felto _com cltfé brasileiro '/ é Importante - qU'/ o Goví'tno aien­trabalhadores que vem do parando áe- Estav~ eu, há [t'.?s' meses e poUco, deu, recentemente: o Ilmendo'm. Ósempregados, expulsos da cafeicultura no Japao, ,com um grupo de Depu- pro<!uz:do em 'São Paulo por 00 a

70 mil, famlllas das mais modestasdo 111010 rural. Oma grande partedestas :familias é do an I!lJcílltál'lolJtneíros e posseiros, ~"u mesmo, lJveuuc íntervír a pedido das Asso~lnçóes

RuraJs junto ao Banco do B"nsll eBanco do EStado. pllora ad:arem a Jt.quldaç!lo de compromlilllos dêsses pc.nuenos lavradores, porque tiveramduas .frustraçlles de safra, (J:\{i,o nàocOnseguiram pagar os seus compromls­BOS porque não tlvel'am .neíos paraIsso. ~

Agora, foi uma safra razolÍvel ADlvlsiío de Economia Rural <la 'se­~retaria de Agricultura de slw PuuloveD!o desde que são resp'/, tados pelacnt dade nnclonal, levando um custode prodUção Incluindo a. rem-neraçãado lavrador e sua famllla e um preçomínímn parI!. arrendamento uas ter­ras na base dll 6 cruzeiros novos lIisaca - preço de custo - 'lara l'slllllsessenta ou setenta- faml~iM mcdestasque eslão nesta área pois o preçomlnlmo estava Da base de t3l! cru­zeIros. O prfno Internacional eJ'Sn.clllla de 6 cruzeiros novos. InllIStl­mos no sent'do de qUe fôsse eleVAdao j)l'eço mlnlmo para Do uroduciío10produtor porque nM 8afrlls u~lerlo­res quando se transportava 11. Fafrlldo produtor Uara' {) IntermediAdonurllo o Industrial é CjUe o l)reçn su~bla, dava -um pulo par acima (\C'polllde n produtor ter vendido. .

Multo bem .sabem os Jenhore~ Oque aconteceu? O Sr. M!nls!ro darazenda recebendo um IrJcmor:ni dosndUstrlals que evldenciava,m VI! t,lda

prejulzo - e tiveram - lH~ longemdOll c!!rellls que produziAm óloo :c­o:etal, em que pediam um reemmll(\0 conjUnlo dos prCl)os, etc, Ilres­Elonou - nAo dIscuto. bem Intenclo­nadD eertamen,te - no sentido de (lUBo preco mlnlmn nl\o Ró nl\ll rõr<m rea.lustndo, como :f(lsse, até, even!ualmcn..te .reduzido.

Então nos enf,endemos eom a. co­rnlsslio de Financiamento da. PI'odu"cllo mostrando n absurdo des!a FHua."lia: não se poder'a. evItar (j ~entllsle

d'l precos I\. custa da ruJna de deze­_MS de mllhllres de fammllll, que S8Ill\n tivessem 11m nreço rem;..."~rndür,serlllm eIlmlnlll.lo!! t1lt IlrOducll.:> rurale se trp.ns!nrmarlam rm rlMemnrer.l\~dos or'a.ndo-nos ll1a1llrflS probkrnllSsociaIs.

POlq multo he". A :.tlfol'ma..cllo Que tivemos é de que o RenhorMJnlstro da F'nzenda di1'lllltl-se à9fIrmas Industr1allvadoras determinllll-'dO) aue não PMas'cm ma's ,b 11ltlcinco e frlnta. \lar ~aoC(l de n.mencl{llm

Com b!l~e PIl1 Nua estudos (lU e1e:mpnto~ lllnoramos.

As determII1Mõe.. foram feltns fo.rum convDC!lclo.. rllrlllêntês de <111M'(rpudes fIrma. desas área. ,)am' psu...belpee~ r·la. d.I't'Nnlna~ão. O ("!la -fl­~elll(ls? F'17.eTl'(I~ 111'11\ 1111'-99,' ~erlonda,0\le ê onde enrontram l ls 111elos de so­lu~'onar t'Irnbl~"'p. dlflrO·s.

Conloare"prl'l,m o. 1t1llUsLrlnls mII~rnir(lq dll !,prrrfarla ela ~!(rlcúJtu­Ta, romoareceram llS d1riJtenles depfll,ldndes ruraIs P no-lê I\o.onl'o ve­rificamos fora dI' rJUlllqUer rlúv!dA,Nllê () rusl() de prod"~s n era rl'l M/ar"'l~e1r(ls e (me.- nrlrllmlo n sobrevi­vrnr'a. t1P~cuu~ ~p.~~~t1tq n1t ~de"fa fa.­TIlf1 'lo" pMRVR na t1.Ii ......~~flclll <le ore­~o maior tmrlt llnrlel'em s,oluclollar~on1T)rrmlssos anterlor~s efc,

1l01lVP 111"1 a,·II.(I. ~In (11.lC os lndl\s­I,rla's !mt'<1tatpm~t1fe se rO'l'lJrom~­Ip·am II nal'lll' ato1. e r'n"U~I1Ú1 -Rsel p P rltl(lllenla. F. a;.lm trl r,''f. O'.1l1Vrl'1-S· pdll ~'Pll (lUP, de :mtra for·It" larla. ol<lo p'mft"Rlla.

Ti" t"te 11M ri!' orlpnla~iío felto, emfUlgl .... t1prpt!m ror~ rId relllldade ru­"111 /1.a'lle'fll. nU~ tPlnOS uu" evitar,flarm,' nor d'lmtp .elll em "Pluq!ío aoampnd'llm. 1\0 !bllho, c:tr~ ele" 1!:st!"onl" é da. major ItIlportil,ne'll sejafhcnlln.

O Sl?, SENADOR JOSÉ ER1II1RrO- A terceira perp;unto. é a se~uil1le:

pomo s(l_poderia. resolver o ai to

Page 43: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

Julho de 1968 -4433(Seção I)orARIO ,DO CONQRESSO NACIONAL:.222 __

Sábado '20 'ezz:=::

i

custo de mecaniZllçá"o: com emprés- indianos com o gado europeu ou gado leva. nenhume, desvantagem no plano .ormar o seguro agricola.'·ntifu,seguroItimos a longo prazo e juros mais ba.- americano de carne, de t'orma. a esta- econõmrco, sôbre a. críação intensiva. ObrIfYtório. Porque toaos os contrl­Jratos, ou com a diminuição de impos; neíecer condições de rust\cidade e De forma que,' com o crescimento ouíntes entravam, a segurança ue w..ltos na, venda. dos equlpam"ntos,agrl- rendimento. Acredito que a produçao das ,populações Consumidoras não nâ do estaria assegurada, sem que qúe.colas?" ' do Brastr centml dará um salto mui- a menor dúvida de que o mercado px- bràssemoa o organismo espec.alJzauo.

No dtscurso que ouvi de V. Ex~, na to grande. terno tende a ser amplJadó cOnside- O seguro obrigatorio é uma necessIQa.'lEXpoSiÇ!'\O do maquínárto agrícola, em Temos um aspecto muito ímportan., ráveímente.r- de no Brasil. ' . 'lSão paUlo, constava que, em "1966, te, que é o da-, assistência técnica. A O SR. sENADOR JOSE' ERMíRIO O SR. l::l.i5NADOR,JOSE ERM1RIOlVenderoam-se. 12.000 tratores e que, em rruicse do rebanho bovL'1o brasllc1- - Passo Il. sétima pergunta: - QU'il planos de irrigação já existemU967. a venda foi de apenas 6.000. ro e das mais baixas do mundo, nao "Quanto aos fertlIlzantes. que poll- no I!:staeto de São PaUlO, para garantlr,

De modo que, Sr. Rerbe-rt Levy, cnega e 50% E' uma dlstorÇào técm- tlca devia o Brasil adotar para dís- duas ou mais colheitas por lIUO, tigostaria. de ouvir de V. Ex~ qual seria ca que precisa. ser corrigida. A fruI. tribuJr aos consumidores a. preÇ'OS dando, assim, maior renraciüosue ala sciucão para o problema. çao do rebanho através de mna assis; mais acessíveís t" J terras, por hectare. plantauas, evítan,

O SR. HERBERT LEVY - V. Ext', tencía técnica que pode ser consíce- ,_O SR. HEflBERT LEVY - OPIUI" da prejuízos que são-tão comuns nasnobre Senador Joslí Eroorio, tocou rlloveImente ampliada, atrovés de Me- do Fertíl está funcionando satlsfató- lavIJurus naeíonaísj' V. l!:xa,' deve co­mum problema da rnaíor illlportância quaaa. orientação técnica, da, ass1~. ríamente, e deve scr aperfelço.ado bO. nhecer bem. Eu soube quc, na Pa~.'!p11l'a melhorarmos a prorlutlvIdade tência técnica, que pode se." consi- bre alguns ,aspecoos,' e também amo raíba estão cuidando dísso,!rUral. aeraveímente ampttada;: porque esse plíado, ,lá. que há. evip.ente ínsunclên- O SR. HERBERT LEVY - 'remos

A verdade é que, com cósa 'perda esforço é recompensado em propor- cía de fundos' para atender às ne- contrato feito com agricultores cníne-~e poder aquisitivo, inclusive em re- ÇIlO geométrIca.· cessídades do Fundo FertiL Ouvi no- ses, da .china Nacionalista, e que esta

- Uaçiio ao trator, o que está acontecen- Acno também que o descnvolvlmen- tíeíes sôbra A tendência de auton- permitindo observações multo mteres,Ido é que ,a indústria é também atín- Lo intensivo da inseminação arLiflc!al dades financeiras para ir límítando, sentes. Estão sendo feitas três colhei­glda., ' permitira. meínora collSlderávN e aee- se' não suprimindo o Fundo Fertll, o tas de' arroz com sementes adequu-

Em 1964 foram, realmente, vendidOS lerada do' rebanho, sem as limitações que çonsidero mIa desastroso. Acho das, sendo 'quo a principio, foi com.112.000 tratores e em 1967, oq,Jxou pa- dos animais de alta Iínhagem que a11- q~e o progresso que s.e tem venríca- sementes víndaà ja China, mas essaslra .menos de 8.000. Isto 001' razões tomátaeamente ocorreriam, se nac dd no uso de fertlllzantes deve, se! sementes evidenciaram a exístêncrasímpres; é que e mecanização ficou' houvesse êsse moderno método, Em estimulado. de uma praga que tivemos de com.!tao cara que.ela não se tomou reco- i:!!to Paulo estamos transformando a O SR. SENADOR JOSE' ERMmIO bater intensamente, e.a suprlm1mo~.'mendàver. HOUVe até fazendeiros que insemínaçào artiflcial em 'ator prío- - Minha oitava pergunta:, Dal, os ehipeses passaram a suostí­!trocaram trator pela burro." pelo boi, ril!!rlo num programa de apoío à pe- "Quanto às sementes plantadas dos tuir as sementes da China por semen,!porque veríttcaram, no Jáuis e no pa- cuaría; C<m1 relaçàci, aos uovínos,: te. cereais, .sería útll fazer como é leito' tes -brasneíras. Estão fazendo as três!pel, que o trator não dava. resultado. mos planos para acelerar a. produçac no algodoo, com sementes séiecíona. colheitas e ainda há espaço para uma

D~sse modo, nobre Sen·adm, li. In- como' também estamos, .ll!11daníÍo de, das, com campos ,de ,cooperação ~ quarta colheita, que não é de arroz,l1ústrla foi violentamente "t,inglda e eeeíerar e. de ammaís de pequeno quais as providências mais certas a mas Intercalada. 'ns medidas para a. solução ia proble- porte. AliáS, quando a. êstes temos serem tomadas ?". '.. E:stamos computando os resultados ti

':ma são vál'las. FI1l nrtmeíro lugar essa anomalia no BraSil: li consumo V. Ex~ sabe que o aIgcdao em São devo fazer uma visita, nestes quinze~ preciso aumentar, dilat'l1' o prazO de carne de vaca é de tr@s para 'Um PaUlo, começou em 1931-32" quandO dIas. para. verificar os resultados e(le paqamento para cinco :?.'lOS e bai- ae animal de pequeno porte, enqu(ln- se fizeram camI:!0s de cooperação" o os levarmos a' tô{las àS áreas de pro-­!Xar os juros. to a proporção inversa é a. certa em que deu grande 1l11puIso â cultura da dução de vârzea. Mas, com a expo-

FIn, 'todos os palses os jttros para [JltÍSes desenvolvidos. e form'J. que ai j!.lgodão ali. Com outros cereais está riêncla em São Paulo, -Paranã, parte~sse tio" de transação é multo mo'lis é um problema de apolo e 'também sendo felto o mesmo? do Rio Grande e Santa Catarina. obaixo. N'L ltl\lia, por exempli>, adotou- educacional de ahmen!zl<;li<>, porque, O SR. HERBERT LEV'jr - Temos 'que se verifIcou' êste ano, conformelIe um plano. há cêrca de ~I"ls onos, paralelamente consum;mios um quar- nessa matéria registrado, em Sao o'que Jã. é sabido de todos, 'a cultura.em que o juro oue está :or~va~ecend() to dianteiro, para três qua!'tQs tr(l.- Paulo! um pr<:greSSa considerável ct:'m de arroz no espigãO é uma aventura,é de 12% ao_ ano, mas o ;Jl'Lno'ideal 2eiros. O braslIelro nlio gos~a. de car- exceçao do trIgo com o qual esta.mos porque.- se não houver chuva'na se­

,'6 de 4% (lO 'a.IlO, para. a venda de ne que não seja. filet mlrjno'l, alcatra, atrasados. mas pretendemos dar~lhe mana critica· do encalxamento do,'tratOres. ,chã de dentro ou coisa. pnrecicla. um i~pulso r.onslderável, decisi""'. arroz, pode perder-se 50, 80 e até mes.

Fllt::", vela bem, outro<; aspectos Deixemos de lado os hambarl)'Uera, lJ,s InclUSIve estam~s Já com encontro mo 100% da colheIta. FoI 'o,que acon­'Como" ImnOsto. ll:ste ê o Inlpílsto al- allnOndegllS, os picadinhos. coma so- marcado ~om técnicos para deoals teceu êste ano. Estamos, então, orien.!tamente inronvenlente. l'ormle se Ct !nos llArAo multo rica ... Só consumi- de amanha. a ,fIm de d~rmrs ~nfase tando·o problema da seguinte forma:'União ou o Estado amenizar~m ou su- mos carne, trazeira. e a dl(ln.telra ex- especla.lissima 1. experlm~ntação e a DEM.... está. obtendo financiamentosrprlmirem @~se~ imnostos, 'rã'> depol.< "ortamos nara eSSllS nacões' pobres. pesquisa sôbre o trigo." rara que sejam comnradas drag !inesI!J.rrecBáar multI> roais tla.1)1'oduçáo Estadas Unidos. lnltlaterra, Alema· ,Não há nenhuma razão para não c rêtroescavadelras,para a recuperação,Que @sses t~at"res vão detp."Il1lnllr. tlha., Holanda. (RisOs.'l' selecionarmos sementes de produtlvi· de ml1hares de várzeas que temos e.

Jndlrelamente. n resultado é multo E noento!lntô essa carne ~ tão boa., dade muito 'maIor, e que se adaptem· que são aproveitáveis. E então iremosbenéfico. mas alná ... há ou"m nspecto Otu valor nutritivo, quanto',os trazei- ao ciclo de chuvas que temos em São transuortar a. aventura do arroz dealém de Impostos. juros e prezos. Há ros. g' um problema também educa- Paulo" Paraná e Rio .Grande do f:;ul. ~pigão' para a estabilidade da. várzea)

/0 problPma. da exlc.lêneia de material clonal. , i1:sse setor ,está Imed1atamente aten- fmanclando o produtor que pagara.t-!illlcIOno!ll. ' O SR. SENADOR,JOSIt ERMtRIO dldo, dai as, deficiências da trltleul- em' 5 anos, o que estamos,oroeurando

EIl ouvi de dois fllbrlcant~:J de tra-- .- Outra pergunta, sr. Secretãrio da tura. braslleir{l. No mais. não r acertar com .0' Banco do Brasil para'tore.s aue se a. exí'!l!nelG de materinl Agrieultura do Estado de Glil'l Paulo. Estamos com sementes de boa 'lua.. dllr ;nreferência aos rlzlcultores e ànacional f{lsse rerluzlda de '00 nara" . , liaade e se me fôsse·nermíP"o acen- cultura rl:o:lr:-olll. ,oue é vantalosa..115%. sp~!a :no~s'vpl reduzlr ~l=' '5% o Existe nlgumadttlCUld-a.de na tuar aqUI, sem querer fazer propa. O SR. SENADOR JOSE ERMmIO

, '1'reo" no mater'lJl nacional, reduziria exportacllo de .rarnes. ~evldo a p:anda das sementes de São Pauio, o ....;. Segundo dados recebidos em de.em J5% o n!ego dos trator~s. a!l:mmas 1,ll0lestlas exiscl!n;pS no fato .é que estamós prenarados 'Para zembro do àno passado. a Itália pro.

DIscuti ~J'se assunto com o Minls- PaIs, co~? a. aftosa, ao brucelose at;ender, pràtlcamente ao Brasil in- dUII 7.000 Quilos de arroz nor 'hectare.'tro da Indílstri(l e C«mé~clo Ga!. e outras. te,ro. Se-a Secretaria de Agricultu- o Rio Grande do Sul 2.800 e a médialMiCMo Soare•• elUe me dlssa Iria es- U SR. HERBERT í.iEIiY _ Existe, ra. do meu Estac!o e se o -M;nistério eloB'AS'I está na base (le 1.e50 qúilos.ltuclm' n aS'untA na~a serem tomadas .obretudo recentemente da rn~i'1tpr- da Agr!cultura se lançassem à. tareta (;Iual a razão dessa f<!'ande diferen~à?'jlrovl<l~nr.i03s stlbre o caso e. !Ddis- ra, que: costuma ser nosso melhor de corrIgir essa rotina. oue é arraiaa. E' sistema de olantlo. vÍLdeda,les me.cutlvelmenle, t r a r i a baNteamento mercado. A Inglaterra teve um stlrto da, n~ agricUltor brasileiro. que é (hores, irrlgacão correcão do solo,

I vara o nre~" dos 1Yatores._Entretanto. de arposs, que a. leváu a flr.ltude de conservador,' com u~a tendência a custo de adUba~ão? Seria pOsslvelninda nl\o ocorreu. ,extrema prudência. cancelando as Im_ ser atrasadot nl!- medIda .em-que pu, r.rlar. estas condieões no Brasil e quais

Se eu entendo bem, trata-sp. de pe- "Ortações de todos '3S lJalses onde dermos consegUIr a mudanoa do há- as dlfIO,ulc1arlp.s imllec1ltlvas?'ças ele altll nreci.1in oue nil.o podem p.xIste aftosa. A Arl1:pnt.ina também bito ~o lavrador de guardar a ~ua O'Sa. HERBF-RT LEVY - V. Exa"ser feitas em "ueouell.:l ,escall1 e que foi atingida nela medida.' ,próprIa semente da' safra anter10r, eltou tWOS os fatOres.as Indúst,~i9. ne tratore~ 'de llalses eu- O SR. PRF5IENT'" (!'1!Y,1I!/for Fer- uara plantar na nova s!"fra. e ·:--r. A Itália tem a. agricultura ~llls ln­pens comn~am na. Alemanhlt e· em nando COrrêal :.... Mas na.' Argpntlna m"s com que êIe substItua Cf!Sa se· tensjva que se ,conhece, ~uperior ao

'outros na;~e•. oue PP. ~nncenf'mn para It pressão foi mais' contra i\ carne de rente por s~mente de. nrodutlvidade Jaoao. i!:sses fa.tores tados entram em'tomâ-la :moi. eMnAmj~. carneiro, ooroue a In'llaterra, suspen. ncomOll4'àvelmente maIOr. sobretudo conta.. -~'

O SR. SF.MA1Y'l:P, ,TOSlll ERMtRIO Ut'U a problell.n de Importação de car- f°rfmllh9,3nde .Isso é mais !-centuado 'A alfabet!.:zaçao é'um fator Impor·_ ~ue snJl1~ãn V. ~." llch" ftue deve ne bovIna arp:entina e ambotSi't .e.noIte para,o dIa. 5ó.ellm tantíssimo. ','

.... ~ .., . , a, su s' UIcao da semente, um Im- No J;-J,remo Oriente tivemos oca.-ser dadR. nara lncrel"\enta~ I) nasm..xe- O SR. ,SENADOR JOSI1: EItMíRIO PII1s.o. considerável na produtivIdade sião de ver uma alta produtividade,'banho brlvlno ,. "llv'M? 1";;1') n.. flnap- - <Ao Sr. Herbert Levy) brasIleira., .., ' 10%. Na China Nacionalista a al-el"mentos aõeot\I')C!bs. E em que "Uma. vez removidas estas dl- O SR. SENADOR JOSE' ERMtRIO fabctlzação atinge eO% e sua. prodlt-·condl..ões V; Fll~ 11,1",11. {j'11 :l'e(l1i"1\:' flculdades e melhorando a carca- - Deveria ser feito seguro agrlcolll tividade. eonsequentemente: atinge

'los? ' çlt do rebanho, V. Ex~ acha que para. garantir, contrjl as IntempérIes também 60.%. A Coréia com 45% de' O SR. HERRERT )\EVY - Em re- o Brasil poderá alinllir uma gran- e

jiatos de'Deus, para salvar dos 'pIe· alfabetlzaçao tem uma produ cão ha!-

~acão ao rebanh<l h!lvlno, nã() ~ dú- de exuortMão equivai.nte à doa. u zosá Idas la.vour,l\S e das sêcas, na lCa de 11;%. Há como tiue uma corre-'VldM de l'flie p·t.mos ''ll~'ho~anr1o. Argentina?'" • pecu r a?" lação~ ,Os pl""tei • ".tll., :mp.Jhn~!>,.,rl.~. ma- . . , o. SR •. HERBERrLEVY - O 's" O SR. SENADOR JOSlt ERMtRro

O SR.. S1?N~nn~. ,TO"'~ "'R~~mTo .0 !;lR. HERBERT LEVY - O Br.!'_ guro M~'"-"la tem Sido uma experl@n- _ Em proporções parecidas, dá-seisInda nM Sf! trl\l'I'n"~tou :'Iara o nl/l•. sll ,pode realizar grande exportaçao ela. neRlltl'l:a porque foi mal orien- também o me&.!l10 :rato .com o milho, {1lalt" cent.'J>I. Ar~~,l'to. no entanto, de carne bovina para f1 exterior. O tada. Deixando o seguro agrícola. vo- o algodão, a soja, o tr1\lo, afina! emUUf' na ~e"iM ".e!'lt~n-<l1i ~ lJrna ~~91!·· crescimento da pooulaç.o consumldô- luntlirlo., evidentemente Que s6 se fa- Quase todos os produtos agricollis do!lade a me' I1,wj_ fins n1l1'01,1'13 F,' mq'~ ra é Illulto gl'pnde. A Europa. não zem os mais 'arrIscados. '. Pais. Que deveríamos fazer para so­Que um .. nr0me·.-.. nor(1ue j\\ 'Prndl17 pode. pensar, em desenvolver a" sua o resultado é que a Cill. Nacional de lucloLdt. a curto prazo,' estllo enor­"ctIs "rl'lt"s. A~~ét'llto ,,11e, os inrf.nt.l- própl1a pecuária de corte, e. apesar Sl!Inlros 'Agrícolas. pela segunda vez. me ,dllerença? , ,__ .'Vos fl~ ....1. tla.~a a ~e~1l\o. sobre~udo de tôdas as,práticas de confmll!tlpn. fechou as suas port~. o (lUe é um '_ Quer me parecer que a produçàlJ"I(la. snDo\l\II'. ,,;;') " •..,.,,\f!1' Cltp. se le- to, etc. Eu mes~o tive I'no:rt.1ml<iade êrro grav~. O Que se deve fazer. na. do milho é de 1.500 qUU03 por al­'vem ra~l\' moi_ rn""''''''~s Tl(lrs. e$.a de 1uvir, de tecnlcos do, Do.oarta.- rece-mo '- e foi a tese Que aoresen- queiro.Ittren. 'Inclusive !l. ltlsemlnacã... srtlfl- me!1

do da Aglieultu~a dos Estados tanIos no COngresso Nacional Af<!'o- V. Exa. poderá me esclarecer a reli.

clal e uma mestiçagem dos rebGnhos Um os, que a criaçao extenslva~ não PrnArio. aqui, e foi aceUa.._ é trans- peito? ../ ' ,

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~34 Sábado 20 DIÁRIO DO CONORESSO NAeIONA~ . '(!eçltó 1)· ~.....i.......------:..AJulliõ~ãe '1968 '1

\I O SR. HERBERT LEVY - Em tava por completo e sem o qual não todo o Brasil, teria. de convenoer tl co de São PAulo e o Instituto cl4IlJão Paulo é de 60 sacas por alqueire. podíamos fazer t1ada. 'Xodo planeja- lavrador daqUilo que sllmente o téc- BIologia, a Investigação é MJmpre d~I Estamos generalizando os concur- mento rural deve ter base nesses ea- níco, no seu trato diário pode fazer tll&lltado auspicioso e~ lIlatérla dé~os de produtividade. Observamos dastros, Já. temos cadastradas 3 mí- sôbre lIB Imensas vantagens da utí- proãut1vldade.:que, nos concursos de produüvídade, lhões de propriedades. Já é um re- lização de semente selecionada- para Com e produtividade que ten::oallS condições são enormes, sultado positivo. duplíear ou triplicar lIB suas colhel- atualmente em São Paulo. coro lis se";

O estímulo é tão grande que o 51- o SR. PRESIDENTE (Sellador tas. mentes' de que dispomos o trigo éUante cuida da roça do milho, 2, 3, Fernando Corrêa) - Com a palavra O SR. DEPUTADO JOSm MAN- antleconômlco. Então não pocleriamoa4 alqueires, como se Iôsse o jardim o nobre Deputado José MaMelli. DELLI - Com relação especifica- recomendar o seu cultivo.(le sua casa. O SR, DEPDTAnO JOSÉ MAN- mente ao trigo acha. V. Exa. que de- O SR. DEPUTADO JOS~ MAN~

No Munlclplo de Tiete tivemos 450 DELLI) (Não foi ·7'evisto P(,/() v~m ser pesquísadas novas va.rleda- DELLI - Com relação a. recuperaçãosacas em 4 alqueires, contra bO~6a oraeZor) - Sr. Presidente, nobres des de climas adaptada.s aos cllmllS de terras próximas aos centros COnsU4sacas 11. média do Estado. A verdade Membros da Comissão. Sr. Secrl!tã- e solos das várías regioes do Pal§? mldores, o que o Govêrno Federal de­~ que podemos chegar tranquílamen- 1'10 de Agricultura de São Paulo, an- O SR. HERBERT LEVY - Nao verIa fazer para, incentivar a recupe­'te a 200 saras e estamos fazendo tes de mais nada. sollcl!o escusas por há a. menor dúvida. sobretudo agora ração dessas terras, mesmo para. aum esfôrço multo grande nesse sen- ter chegado atrasado, porquanto ea- que deixamos de receber o trigo á iniciativa particular?'tido, verificando, íncluslve, que os tou substituindo outro Deputado do ba~e de 40 anos de pagamento êle O SR. HERBERT LEVY _ Se otécnicos da Secretaria. também têm Rio Grande do Sul, Sr. Nadir Ros- vai-nos custar bom ouro. A Secre- produtor tiver condições estáveis pa­que aprender com o sitiante porque setí, Deste modo perdi o inicio da tarla. de Agricultura está Interessa- ra produzir, e tiver preços satlsfaw'êlr, estimulado naquela. campanha. brilhante exposição de S, Exa. da nessa. pesquisa e rfcenlementc térlos éle próprio se Incumbe, mor- 1para ganhar prêmio, para ser clta- Apenas farei algumas perguntas. constl~uiu-se um grupo de trabalho mente em se tratando de terras pró« ,do, eomo (> natural, ele Introduz ob- Sr. Secretárto, que pensa V. Ex' da em Sno Paulo de alto nível com ct- xímas que dispensam o uso de trans~eervações próprias que nós também Importação ,pretendida/por um pe- entístas com elementos da Secreta- portes '-1'temos fi aproveitar e, depois, trans-cuarlsta do Paraná, que recebeu por ria de Agricultura Jlara e~tudarmos O p;oblema é críar uma asststêncí..fportar a outras áreas. testamento, um gado índíano da mals todo~ os melas e modos de Industría- técnica para a olerlcultura" que po:"l~

Acreditamos que os resultados se- alta linhagem, estando o MJnistérlo )izaçao d.o milho notadamente para de ter grande desenvolvimento. O "rão ótimos. ' da. Agricultura entravando a entra- paníücação, consumo de verduras é crescente nas

o SR. SENADOR .TOS\t :ruItMíRIO da do reprodutor? ,Há uma semana flzemos uma de~ grandes cidades e ós cinturões verdes~ Agora, a t'tJtlma pergunta ; Qual O SR. HEREERTLEVY - Não monstrsção, no Centro T:opJ~al de nas cidades devem ser ocupados para.t' opínlâo de VExa sôbre a situa- quero referir-me a caso ospccíüco, Pes"ulsas de Alimentos de um pao I' ult Há • -t t t• .. " , feito" I ntntcamente teenolõateamen, a o erre ura. _. enere an o, ou rosção do IBRA e do INDA?· Têm eSSM O problema. da tmportação de gado c e A , e setores de produção que podem serorganizações nuxíllado o desenvolvi- indiano desperta realmente grande te Impecável quanto ao paladar, quan- econõmlcamente ocupados mormentemonto da. agropecuário. e iust.ICico.n- controvérsia. Entretanto, quero dizer to ao centeúdo ?-lImentar, com depoí- para legumes, para a prOdução de towdo, asslm, os pesados Impostos que o seguinte: só posso orientar-me nes- ment:o de protessôres Universitários, mates, etc., assim como frutas, por­são exigidos das proprfedadea, rurais? sa matéria pela opinião dos técnicos de técnicos, de panificadores, com que mesmo nas áreas próximas 11 oa-

O SR. HERBERT LEVY .~ As In- da. Secretaria de Agricultura, os quais 20% de milho, ,de um tiPO. de milho pltal temos intensa. produção de rru­-["lIçúes com que êsses dois órgãos reputo os mais abalizados. Se bem llelatlnlzado, preparad<:! p.,revlamente, tas, de Cll<juls. de pêssegos, de uvasforam '~rlnclos, evidentemente, foram que sejam evidentemente riscos que o resultado é que é pao . xeezente, a também, sem falar na a.vlcultura,as melhores possíveís, precisam ser controlados. como por um custo abaixo não muito abarxo que muito próximo de São Paulo te-

Devemos partir do ponto de que 'exemplo, o problema do estado sa- - do preço do trigo, com as mesmns t d I od f 'dênsos órgãos devem existir. e exís- nltárlo do gado. Ríscos que ):-reclsam qualidades alimentares. E levando pa- mos se ores a. ma or pr u IVI ade,tlr íunclonando eJ'lcazmcllt~ porque e devem ser controlados. .Mas ris- ra o plano nactonat, que é o q.uepre- ~::::::plo do que ocorre na oua­são so Instrumentos que devem, an- cos, que podem e devem ser centro- tendemos, economlze.remos o ImpOsto O SR., 'DEPUTADO Josi:: MAN.1ml, InLrodwllr as reformas no meio lados' ,porque temos condições para de 600 mll.toneladas de t:igo e darin- DELLI _ CJ Brasil, de dlmensoesTural, de que o Brasil lle~es>ltll: seja isso, no plano de veterinária no pla- mos ~mpreg:J a 12 mllhoes de sacas cont-lnentals. de clima e solo multopropriamente a reforma allr'Ílla. seja no técnico, pnra controlar <,ssas mo- d~ mIlho, _ • variáveis, não seria Interessante 70

M

110 plano dn asslstêncin ao homem. léstlas que exlsteIn ireC[uL'ntemente A essa demonstraçao compa·e mul- neá·lo e mailter em cada zona umAté u momento os :<'~ultados t~m nos rebanhos. ta gente: compareceram em Campl- centro de pesquisas? Não sorJa isto

I\ldo, realmente. lllullo fracos e llS Há, portanto, essas t:lCJléstlas, és- nllS autorIdades mlllt>3res, os resp0I!-- ú).ll ao Pais'! "distorções exlslentes tremendas. ses Inconvenientes, que nos impõem sàvels pela. subsistência, o ~ecretárlO O SR HERBE'RT LEVY _ NAo

Tivemos ocasião de submeter a os maiores cuidados que devem ser da Justiça do Estado de Sno Paulo h' d' Id b D t d J .Ulllo. tcrrlvel, uma feroz sabatina, no tomados. .- com dirigentes dos Inst-ltut.os penais dalU,uv a. no re epua o ose Man­Alto Conselho Agrlcola, que criamos Por outr,a, as vanlagens de Impor- o Secretário da Saúde com dlrlgentes e I. Não se lJode recomenaar UI11tipo de produção sem que ha.ja umatJtn São Paulo, o Presidente do mRA tação são Indiscutíveis porque o gado hospltalare~, e a. uma. vez, ~ada um estação experimental nas dlferentesc o seu Assessor Técnico. Indiano (que vai lentamente se de- dêles, depOIS de ver e OüVlr a de- zonas Sem Isso o agrlcultot não d' •

Ouviram, de viva voz, erlllcns acer- terlorando, por causa das condições monstraçào e experlmr'ltar o 116vo PÓ" . d I to ,5bos ao funcionamento do IBRA. Tc- que estão prevalecendo na India que pAO prontificaram-se a. mtroduZlr t "b Ih e e emen s necessários paramos casos dessa ordem: milhnres e n~o são favoráveis no seü plano' eco-. 1~edlatamente nos quarlNs, nos hos~ e~~a~õe:r ~x~~~~~~ia~ p~~nça.~asmilhares de escrituras que não po- nomlco) o gado Indiano nos orere- pltals e nos presidias, porque (\ mu- 7.Onas ecoló I 'd P I v asdem ser passadas,. porqll2 o módulo ce meios bcnéflcos complementares danç,:! de hábitos alimentares :não se ' . g cas o a s e essencfal,

. t -'" 't aSSlm como deve se Incentlvar o sls-é diferente daqullo que o mR.\ es- u eis - nno. direi Indl5pensilvpls - pode fazer de uma hora pAta ou l'a. tema de análise das terrllS. Tôda veztabcleceu. mas muito Iltcls para a pecllltrla Então introduzidos naquol'ls áreas que se faz a anãllse da te I

Para lhes dar um exemplo, porquc brasilclr~! Êlo vem completar certas onde pode ser feita. mais d:,pressa, mos facilitando, extraordlna;fa~~~'o assunto nos permlt!ria Ir milito lon- caracterlstlcllS, ,o talvez não -tenha- sendo que duas panlClOOdOrl1s" em a melllorla da produtividade "lle. cito um caso. Na região de Cam- mos multo tempo, para aproveitar o CampInas estão fllbricl\.l1do o PilO e O SR. ~DEPUTADO JOS'~ M!\.N­plnas, quc··o nobre Senador conhe- que há de bom, ainda, 1lOS rebanhos fo~ecendlH) a um pequ~no número DELLI _ V.Exa. referiU-se ao 'ser­cc, Jundlai, Valinllos, cujas came- Indlano~. de consumidores que estRO satl~fel- viço de p<!sea em seu E t d OterlstlcllS são li horticultura e a fru- Cuidados devem ser lOmados, pror- tos; e'!lá um restaurante que uflllza Governo Federal dá algum: gogtrlbul-tlcultura onde uma. famillà vive bem, manentemcnte, c podem ser toma- Cste pão e nllo quer outro. . ção a ê5.':e serviço em São P I?com um alqueire de terra, onde ela dos ,porque o contrOle pode ser ef!- O SR. SENADOR JOSE: ERM1R'O O SR. HERBERT LEVY _ ag ~o.prospera com dois alqueIres e torna- cazmente, acho que em curto perJo- Isto sets anos depoIS, vêmo Federal através da. ClbBe rica, compra. mtlls terras, etc., o do, talvez uns dois anos no mlnlmb. O SR. -HERBERT LEVY - De for~ tem a:lmlnl t 'ad razenmódulo mlnlmo é de B a 13 alqueJ- ASSIm, talvez e possamos importar ma que o que podemos faur é, evl- pesca. de SaSntos o~m.e~~~rs~efl ~eres. ~manescente do gado de nlta lInha- dentemente, vender a Idél·a ao povo, ência d" Cjue já' falei F adl toe é"

Então, milhares de' ~scrlturas de gem, que ainda. exlsic. porque o povo está mal Imptesslona- It - • ora s,propriedades de um e dois alqueires O SR. SENADOR JOsé ERMIRIO do com o famoso "pão de guerra" mu a pouco o que está fazendo.nlío podem •ser passadas. Elas estão - Sim, fazendo a devida quaren- com a mistura que foi reila, sem ne- O SR, DEPUTADO JOSE MANDE-llUspensas. tena... nhuma, técnica Improvlsão pure mes· LI - Referiu-se V. Exa, à Involução

Agora, o mRA está-se comprome- O SR. -IIERBERT LEVY - Fa- mo ao p,~sso qúe êste é lei'." com 1'1- da agrIcultura, dizendo que o a!lrl-tendo a corrigir. E já quc o pior pas- zendo a devida quarcntena, eom todo !lor da técnica. por 'especlal!~tas - é cultor procura os grandes centros cBOU, devemos esperar que êles corri- os cuidados, que devem ser muitos. um pão de pJ1melra ordem. Os Se- se marginaliza. Que se poderIa fazerjam a pontaria e se acerquem da E a lmportáção é félta tranqulla.- nhore,s terão a oportunJdade de l'-xpeM para carreá-]o novamente às novasrealidade, procurando acerta. mente, segura, e os efeitos para a rlmentà-Jo. por certo, porque faremos r~glõss do Pais, como o Norte, oBra-

Sôbre a complexidade, às vêzes In_" pecuárIa brasileira são nltaml'nte bc- esta demonstraçllo em t1rasllla' na sll central ou o Sul de Mato Grosso?Bolúvel, daqueles questionários do néflcos. Ninguém nos tira a. posição primeira posslblJldllde O Sr. Ministro O.SR. HERBERT LEVY - Não se;rBRA, há casos verdadeiramente ex.- de verdadeiros mantenedores das Ii- do Planeja.mento deve 9.ss1stir uma !rata de deslocá-lo para outras áreas,traordinários. Um Agrônomo de deg., nhagens Indianas, basta o Brasil as-- demonstl'açào d~ste tipo C()!n o !>Ire~ me se desloca para as fraldas dataque, que ganhou prêmIo de C/1' ~r· sumir, uma posição mundial que Jà tor da SUNAB na sexta-fe!m pr6xl. cidade, para as margens da cidade,vação do solo ,em São Paulo, no Mu- tem, mas será acentuadz.. ma em São Paulo, "orCJue o produtor, premido por me­nlcípio de Pirassununga, c dos mais O SR. DEPUTADO JOSIl: MAN·, O SR. DEPUTADO JOSi;; MAN· dldas econômicas deslllllnlS, não pc­destacados da Secretaria, preneclleu DELLI - Com r"'lação a sementes, DELLI - Quer dlze.r que V. Ex4 acha de supertar tais encargos l' entáo de.de tal forma os formulários, que o tivemos oportunidade de visitar o que com a técnica empregada no ml. saba sôbre o trabalhador. :tle nãolBRA classificou a proprlcdade dc Instituto Agronõmil'O de Campinas, lho paniflcado e com o incentIvo da quer saber de fOlhas 1e pagamento.Jatlflndio de exploração, (RL~os). que acho um dos mais completos do prOdução de trigo, o Brasil pode 101'- não quer encargos sociais e dlspema

Isso dá a medIda do que ocorre Pais. O Ministério da Agricultura cC}- nar-se, nutosu!lcente em plio' dentrO ~ trabalhador. O que ocorre em se·pelo Brasil. Imagine os outros que opera com aquêlc Instituto. com de poucos anos? t:ulda é que êste vai. enlão, moral' nasterão de preencher aquilo tudo. meios de difusão, sementes, etc.? O SR. HERBERT LEVY - Posso mnrgens da cIdade para ser corivoca..-

UM li verdade é que realizamos, O SR. HERBERT LEVY - Multo dizer,' agora, Jllll'a ficar dentro d03 do, sempre Cjue seja necessário. como.tr.avés do trabalho do 1BRA, com pouca coisa. A grande cooperação falos que nosso estôrço posto no cam. avulso sem receber os benHlclos datMas as deficiências, com todos os que nós poderlamoS ~r, e deveria- po d<l. pesquisa e da experimentação é urevidêncla social e sem que êssesnercalços, com todas as dôres de ca- mos ter, mas ainda não ocorreu. é da Insuflcie;t;;. b~nefjclos onerem o produtor.liQ9a Impostas, realizamos o primeiro rêde assistenclonlsta. do Ministério Temos qne acentuar e mUlto. porque E' o que eu dIsse. não poõl'mos SE'­levantamento objetivo para. cadastrnr da Agricultura. E tóda rêde Cjue der não há dUVida nlguma como sempre parnr' o fator econômico do social.

: 1m6vels no melo rural. o que 'nos fnl- IlSslstênci:í. agrlcola e pecuária em nconteceu com o Instituto Agronôml- Tôda vez que o produtor é presslo·

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Julho de 1968 4435OIARIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)

nado por preços que não sejam re- deral, em que havia duas correntes ta. de estrutura. Hoje, a 8acretlLrla. 'Estamos realizando um 'progrnma e,muneradores, tôda área sofre, mas _ uma. liderada pelo nobre Depu'- está totalmente mudado, com uma esperamos, dentro de um ano, toáGespecialmente sotre o mais fraco, que tado Daniel Faraco, que re,;Jresenta- cordenação de servíços eficaz, em o rebanho do Estado estará vacinado,é o trabalhador. .va, de certo modo, o ponto-de:vista condíções de prestar assisWncia. Seria símplírícar muito o problcma

O SR. DEPUTADO JOSll: MAN- do Banco do' Brasil, o ponto-de-vista como nunca fêz. se reduzíssemos o rísco sônre a aftosaDELLI _ Não- seria interessante pro- oficilll, de que não havia ueceasída- O SR. DEPUTADO LutS BRAGA - isso será verdade na Inglaterra, so­porcíonar a êsses trabalhadores 1'U. de do Banco de Crédito Rural\ poro, -:- Náo havia um planO? bretudo, Mas a verdade e que o pre­raís novas terras em outras regiões que o...-Banco do Brasil el outros po- O SR. DEPU'i'ADO RERBERT. ço da carne. no centro do pais, estado Pais, dando-lhes facflfdades para diam se desenvolver nessa direção; LEVY - Nãol Eu apenas tinha, sob superior ao preço da carne no SUl ­aqüísíçâo de equipamento? ~ outra. era liderada por mim mesmo. alguns aspectos, Jdein ja rlxada quan- e, sobretudo, no UruguaI e na Argen.

O SR, IiERBERT LEVY _ !I:;.ses Mas, ao fim dêsses 15 anos, o nepu- to ao encorajamento em determinados tina.trabalhadores, via de regra, não es- fado Daniel Faraco e a sua corrente setores, quanto no entrosamento do Então o que temos, reaunente, êtão nem técnica nem pslcolõglca- entenderam-se conosco, - 0.1 concluí- Governo com 11 produção, o que nós uma desigualdade de condições quomente preparados para gerir uma mos, unãnímemente, sõbre :a necessí- fizemos através dos conselhos agrí- não nos permite concorrer no mer­propriedade sua. Terão que ser pre- dade de,se criar o Banco Rural. colas municipais que estão tuncíonan- cada mundial e, de certa forma nãoparados e leva tempo. Mas os flIhoo De forma que, quando chegamos a do muito bem. Temos 328 conselhos temos encontrado essa neccssidadede sítantes, os arrendatáríos e os me- esta unanimidade, que' foi confirma- de agricultura e, em cada um dc!sses porque o abastecimento interno temeíros estão em condições de adquirir da no congresso Agropeiuãrio de munícípíos - vamos ter em todoa os absorvido perfeitamente os renanuospropriedades. Os trabalhadores, não. BrasUIa - porque' a tese da criação 575 munícíptos PaUlistas - um en- dísponíveís,Têm que sofrer uma fase de rnbí- do Banco Rural foi aprovada, unã- trosamentn entre a maquina do 00- 'i'emos de part4' para uma cnaçaoíttação. nímemente, e com as manifestações rérno e o agricultor que deve ser o mais intensiva, olhar atentamente os

O SR. DEPUTADO JOSJ!: MAN- mais Inequívocas, nesta Capital beneficiário dessa mAquina._Então h!l custoa para, realmente, poder razerDELLI _ Multo obri&ado. nesta altura, realmente, o que ,deve- uma programação objetiva, para ser da expoltação um instrumento per-

O SR. PRESIDENTE (Senador mos fazer é Incrementar esta Infra- cumprida pela secretaria e h(4 uma manente de liberação dos excessosFernando CorréM -_ Tem a palaVl'a estrutura e constttuír o Banco ,Rural, colaboração reciproca que está dando para que não fique oprimindo a co-o Sr. Deputado Luts Bl'aga. Note bem, ao contrário do que mui- multo resultado. Temos também o tação Interna alem do que pOCleria

O SR, ,DEPUTADO LUíS BRAGA ta gente .pensa, não se pretende criar Alto Conselho Agrlcola, que é a. cnpu- atingir as Lontes produtoras._ Sr. Deputado, a soma de conne- outro organismo, com empregos, bu- la dêsse orgâo, que debate com li Se· O SR, SENADOR JOSE; FELICIA-cimento e de ínrormações que V. Exl1', roc!acla etc.: o que se qu~r é trans- cretaría os problemas da agriCUltura NO - Obrigado.'trás I. Comissão constitui um acervo ferIr para o Banco de, Credito Rural no plano estadual e no plano nacío- Sendo a comercialização o ponto depositivo para o fim que tem em vis- a responsabilidade, ~? risco e ~a 01'1- naí, ' estrangulamento maior- na economiata. As -perguntas complementares do entaçãodas operaçoes de crédito ru- Estamos empenhados no desenvor- rural está o Estado de sao l'aulo81', Senador Jdsé Ermirlo e do Se- 1'0.1. !'1as êIe Irá ut~llzar evidentemen- vlmento de práticos modernas, como, cUida'ndo de fazer entrepostos, sílos,nhor Deputado José Mandelll quase te todas as agêncías do BanCD do no caso da peeuâría, a tnsemínucão armazenagem e frigowicaçào nosque esgotaram o assunto que se tinha Brasil e tôda a experiência do crédí- ,artificial, muita: coisa que estava pa- pontos de exportação'~e~ vista. Mas, !1l~ proponho a fazer 10 agrícola ,de tôdas. as agências da rada ou errada estamos modíríeundo O SR. HERBEfl:r LEVY - Es­tres perguntas rapldas. ' Têde bançáría partícular. O Ba!1:o Em São Paulo temos 40 frentes aner- tamos muito empenhados na obra. na.

Primeiramente, que acha V. Exa. !loural poda deixar que as operecoes tas; Um exemplo sao os plwques de rntra-estrutura, Estava eu dizendoa respeíto do fato de ja existirem, no se -processem nesta-.ou naquela }oea· exposição de animais. Tcmos íínóveía hã pouco, que se não tívermes capa:Brll6l1, a çartelra. Agricoia .d<? Ban- Iídade sob su~ conta, e !isco. Nao se vallosos, Investimentos grandes, que cidade para apanhar Os cereais a gra­co do Brasíl, o Banca de CredIto Co- trata de duplIcar as ,agenclas bancá- são usados apenas uma semana por nel, nas fazendas, e pô-los, a granel,operatdvísta, o Banco do Nordeste e rías, mas de aprovei lar para .êsse ano e ás vêzes uma semana em doís nos navios, estaremos eí.mínaoos da.o Banco da AmazônJa e, no entanto, fim tôda a 'l'Me bancária do Pais. anos. D~pois fecham. Então, estamos exportaçáo: . 'pretender-s.e a criaçao do Banco Ru- O SR._DEPUTADO LUI~ .!3RAGA com um plano aprovado parfl aprovel- Estamvs cuidando. atenta e séria­ral? V. E'XIL acha vlâaJ? ' - y. Exa. trouxe uma opllllao mu!- tamento permanente désscs recintos e mente do assunto, pretendendo llta-

O SR, HERBER'J:' LEVY _ E' In- tC? 1I!teressante a respeito da~ defl- parques, postos de inseminação 0.1'[1. cal', dentro cie doIs meses, um ElJodispensável a criação de banco rural. cile~C1as edro futurO

êda. pecu/ma bra- flclal, de demoI1strllçao de animais Intermediãrio em Camplllas. Estamos

por uma razção muit;c. simples: o St edra, e 5se-ltamb

_m em outra par- de pequeno porte, de suinOCUltura, com estudos para uma lnstalaçáo ter-Banco do Brasil _ faço a justiça e e sua. exp anaçao qu<!, em_ São ovinucultura, etc. etc. ' ml.mil em Santos.devida à direção a. tulll _ tem-se Paulo, normalmente as resoluçoes to- Fazemos exposições, piqueIs, para T.mos, é verdade, multo que fazerdesdobrado e atendido a todos os pe- madas pela SecretarIa têm tido como demonstrar, para propalar os animaill na parte dos perecíveis.didos de crédito. Mas Isso não bas- base mesas redond.as, inclusive com de pequeno porte. Conseguimos no ano passado pelasta. Em primeiro lugar, pl>rque. mes- au~r~des redesrals. .Eu _perguntaria Vamos abrir escolas artezenals 'e razões que e~pus, armazenaménto emo sendo um banco oficiaI, um ban- a . a. se a UNAB n,,:o vem pre- para isso, pretendemos mandar vil' J financiamento aos produtores de ce­,cu comerciai n~o pode-tratar a~ tran- ~u~ando aü~omereialldnçao dos. pro- da ;Europa mes res artezaos, a fim de' reais • Conseguimos, também evitar,sações de crédito agrlcola da forma :r sêIes~e.c ~a11jen e aa pecUáTIa

tbo- el"\Slllar sua arte aos nossos operâ- a exploração dos produtores pelo lll­

pela (Iuat elas precisam ser trat.adás, vlna e_ao au o, ten o em vis ~ a rIos. termediário mas Infelizemente nãoCrédito agrlcola não é negócío, Crê· inteúverçao nos matadouros da rede E' necessário corrigir oS problellll1ll conse"uimos evitar a exploração dodito agri~ola é serv!ço'que se presta p~ ~Rar'HERBER LÊ sociais, em que prepondera a ocloS1- produtor de batata e cebola, E' que,Ao. produ9ao no interêss.e p;eral. En· 'SUNAB T t VY - Tôda dade da mão-de-obra po melo ru- para os pereclveis não há. o arma-tao preClsa ter juros baiXOS, os paga- vez que a • se ransforma, ela Tal., zenamenio A batata há ouco es 'Inentos são reJatlvament.e Incerlos, ~rfKrJ~, em t ab~tedorra e industrial, Fazemos feiras permanentes de ga- tava s'ndo' n'''o 'iada'peia ~etade d~dependend.o di! fatOres climãtlcos e eã en emen .e e a es á criando condi- do, exposições, piqueIs de exportação. preço para o•produtor. ~te evld€ll­outros. Nno há como introduzI-lo da 6es anorm~ls no mercado, e pertur- Os prefeitos orgalllzam ZOOlÓgiCOS, temente o grande prejudic~do. Ba-forma porque ele foi introdUZido em a o mexca o.' parques ,Infantis, restaurantes com verá fait d r dtO '

, todos os naises, Normalm~nte aqueles 'Ç1ma coisaJ criar c:>ndlções favorá- uma autoriZação maior Po plano da mente alfa n~ tt1~ q~~'ve~ns~~a~~"~~q.ue precisam de crédito rura! não vels para o esenvoivlmenlo do .reba- recreação, como tambt:m no plano mclan~óllco ciclo a ue n'Ds r~fc;l-tem a desenvoltura de Ir à Cidade, nho, p~ra melhorar as c~ndlçoes de eeonõmlco de dlvulgaçao e propaga· mos. q ,etntrar no banco, procurar o geren- :b~~~~~m~~;Oga<f::ocarneim'e outla, coisa çãode' novas criações e culturas. Estamos partindo também para dare, conversar com o gerente e ver se ' s ass ,na concor- O SR DEPUTADO LU1S BRAOA pr'or'd d é f . lf' 'têm crédito, "se o pedido pode ser Tência da iniciativa privada, usando _ Agradeço a V Ex~ os in! ' I I a e ai aímaz us- rIgor ICOS PR-atendido, Sabemos que talvez li de recursos de que a iniciativa prl- d ' armes ra os perec ve s. Poderemos armaze-grande maioria de sitiantes e lavra- vada não dispõe. que eu. nar batata, cebola, - por exemplo '-dores n1io têm condi ões 'pslcoló I- O resultado é que hã uma tendên- O SR. PR~mENTE (Senador Fer- por u.m ano. Assun, 'êste prodptoseas paar se dirigir a

Çuma agên~la ela à. evasão f'~cal n.l;lto grande nes- ~:n~~h~~~~C~osél',~T~an~palavra o poderao s~ri Il)cluidos 1lD esquema de c

báncária conversar com o gerente e se setor, precisamente como um melo Ô SR . - preç~s mm mos e, nesse e,equema, o'peelir crédlto. Multas Vezes não sa- de defesa para que os frlgDrificos não NO _ A~~~~~;;e~~S~eç~~~: ~:Opde~Or. ~erá, o ponto i de tapoÍo., In­bem o valor que o crédito tem o que sejam eliminados, Temos então uma I '" IS S \e para negoc ar ranqulla­pode renresentar em melhôria de série de Inconveniências na Intêrven- ias i a~t nosso ius.tre Secretário da mente SUa safra e vendê·la a preçolnstalacilo e produção. Uma instltul- ção da SUNAB no meio Industrial e gr c~ ura por nao me encontrar há compensador. . cC

ção esneclallzada sabe que precisa Ir no do abastece dor ,Ela deveria li- ~ais temRO ~UI. ~chava":me reunl- Quap.to à frlgorlflcação, sobretudono lavrador e náo esperar que êle mUar-se a uma disciplina adequada do ~em~u~ra c mlssao.. ' I d!, .pescado, estamos cuidando da ma­venha a ela,' mercado, procurar prover meios para pr erra pergunt.a e a seguin.e. ter1a. Podemos revelar que estamos

O Banco do Brasil irremedli\.vel- que a praça seja "lbasteclda nll1 fI- ~en~do ~ta.do ~e Sao Paulo o I1der cuidando também dos entrepostos de, mente, tem que esperar que o lavra- que sujeita a oscllaçõell de' aumento a . us I'Illhzaçno na pecuária, no pescado no InterIor., Já inauguramos

dor, venha a êle e já faz multo aten- de preço. Hã uma sérIe de discl- InterIor do Brasil, a sua responsabl- vários e 'iremos inaugurar mais unsdendo, em patt~, aos lavradores que plinas que devem ser a' preocupacão ll~a~e é. enorme na parte de ind~- dez -nos p.róxi~os 30 dias em yâriaso procuram, ll:le nãD pode, pela sua do órgão, Mas transformar-se ele t,nallzaçao da carne. OuvimOS dD,Dl- zonas do lll~erlor. A inauguraçs,D deestrutura. de Banco ComerciaL êle não em Industrial e, em criàdor, ê cOntra- retor da Cf\CEX de que. o 1l1terlor cada entrepos~o de pescado slgnlfirapode criar um corpo de Inspetores i1e indicado. ,do Brasil, ISto é, a reglao Centro-, que, em 30 dias, decuplicaremos oa<;entes, oue serão verdadeiros carneS O SR .DEPUTADO LUIZ BRAGA Oeste, nâJ estava exportando a carne consumo de pescado na. área.lôs do nrédlto Mricola. junto à~ pro- - V. Exa. vem trabalhando como porque nao ho.Vl\\ segurança de sanl- O SR: SENADOR JOSt FELICIA­prieda<les rurais junto àCluel€'s que SecretãrIo de Agricultura de São dade, principalmente no setor da d- NO - outra pergunta e sÔbre a in­não saber o que Isso silmiflca, - Paulo, em virtude de um plano en- tosa, e de que' o Rio ,Grane!!! do Sul seminação artificial.'A maioria dO<!

Basta ver ,Clue. mesmo' r.nnslõeran- contrado, ali, ou fêz um programa exportou carne porque va.cinou o gado criadores adotam o sistema da cria­do 'o prllJuesso c extraordinãrio dos úl- de trabalbo? contra a. aftosa de manerra. Int~nslva, ção extensiva. Portanto, os animaillt.lmos temnos, da Carteira de Crédito O SR. HERBE~T LEVY - Não! e rigorosa. " não são dóceis, não têm contato comAgricoln, ainda é uma exceção os Eu fui para a. Secretaria com a con- Por que o Estado de São Paulo não o homem. Seria empregada'a inse.

, agricultores, brasileiros que usam o vicção de que era preciso esfôrço nô- fêz a mesma coiSa? - mlnação artiflcal também pelos cr4\-crédito, vo para recompor o setor rural, que O SR. DEPUTADO HERBER'li dores do sistema. extensivo?

Eu então repito o que, na verdade, estava estremecido. Em minha pr!- LEVY - Estamos no. melo de uma O SR. HERBERT LÉVY - Real. 'foi uma campanha de multas anos malra preocupação foi atuallzllr a campanha de vaclnaçllo c(mtra a aI· mente, é problema. que deve ser equa- ,_ mais ,de 15 anos _ na Câmara 1"e· secretaria, fazendo, reforma -comple- tosa em massa. clonado e solucionado, AInda não tI-_

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Page 46: t='EDERATIVA ElRASIL 'DotONGRESSO NACIONALimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD20JUL1968.pdf · prova de igualdade de iaçá, credo ou sexo. e dá outras provldcnclas., (Às comíssões

4436 Sábado 20 r DIÁRIO DO CON)RESSO NACIONAL (Seção I) Julho de 1968

vemos a experIêncIa In loco, nasáreas a. que V. Exa. se rereríu, degado mIÚS dlficil, etc. Não tivemosexperiência, senão em proporçãomulto pequena. Pessoalm.:nte preten­do levar para :Mato Grosso êsse me­canismo. Penso que, além disso, pre­cisamos em ~-grlU1cle escala, realmente,do gado indiano, para que bala a me.lhorla do plano básico. Mas não te­mos experíêneía suncíente, ainda,para Ihe dar uma resposta segura. aêsse respeito,

O SR. SENADOR JOSIl: FELICIA­NO - Obrlgado a V. ExIl.

O SR. PRESIDENTE (SelladorFerlUlllrlo correav - Tem a palavraSenador Alvaro catão.

O SR. SENADOR ALVARO CA­TA0 - Sr. Prestdente, Sr. Secretá­l'lo Srs. senadores, embora não per­tencendo li. esta Comissão ma» coma devIda vênia do Sr. Presidente pedia palavra porque não posso me fur­tar ao grande prazer de assinalar agrande satls!ação que' tenho em ou­vir o meu eminente Colega -o qualtania tem-me ajudado na Secretariade AgrIcultura de São Paulo,

Para aqueles que já conhecem, delonga data, a. preocupação que 'êlesempre manifestou pela agriculturabrasllelra, não pode ser surpresa. ofato de que é, realmente. uma dasáreas mais efi:lcntes, mas dInâmicasda. Administração paulista, justamen­te esta em uue êle vem. demonstran­do t!luto zélo e tanlo brilho á frentedfIsa Secretaria da. Agricultura desno Puulo.

O'lvl n dn exposição que V, Exa~

te le oportunidade de fazer nesta Co­mlss. Em rápIda Intervenpão procur~

jldllmcnle vodsr permltlr que o meup=!]ueno Estado de Santa. CatarinalJlJf"1\ lumuém Usufluir dessas RUvl­d:ulrs tão Importantes para Os deseu­1'olvlmClllo anunCIadoD~vo dIzer que a soma de ~ecursos

Cj1W eslilo lly.apos 11 pe:qulsa, estudodv" problemas da !l[!'.r:cultura, em SãoP<llllo. d~spl'tt:t'Tl"me duplo ~entl­m"D~0: uma ponla de Inveja, como.cfltllJ';n"j:1Se, e um graa1de orgulllo,cOIl1o li, asilelro. E não só os r.!cursos:mns a Cllpacidade dos paullslas, a lm­porhlllcla que os paulls4!S dão JlOpfCJblemas da agricultura.

M-slm, tive oportunidade de 1er há,pouco tempo, em revista especializa­da ns conclusões de um lirUllO detrabalho criado para, elaboração deum pla-no Integrado de pesqUIsa. Ealém do problema de equipam!'nlo edIstrIbuição - e parte desta pergun­ta que eu gostaria de formular 'á foirespOndida. com fl, anunciada criação,que sabemos agora,~dQ centros d~ dlS.tribulçãohide entrepostos de d18~buJ­ção no terlor de São Paul() - aminha pergunta seria se êsse grupode trabalho talvez .Dão poderia, utili­zar uma pesqu~sa regional no enfo­qUll dosproblemas da pesca e tlis~l·bulção, para as ]losslbilldades do pa­rana e Santa Catarina: com vanta­sem para o próprio l::lDSumidor paU-

">1115t(l pela m?Ulorla qUI! poderia pro- O SR. SEN.o\DOR ALV.'RO CoA- E' uma vacina multo ,'a:a. vustando'porclonar Ilv acasreennento, As t&- TAO - Muito grato pilo opor.uuo quase 500 cruzeiros antígcs,tradas-dc-rodagem estão sendo jo- esclareeímento du V. E.'ls. Quallto ao peixe, quero dizer que

gadas pelo B:'IUl atora, como há pou- O SR. PRESIDEN'l'E - (Sencd<Jr Mato Grosso fornece peíxe .,:ua :ara'"co acabamus de cuv.r do, ::hpfe do Fenuml!o Corrêa) - Sr. Secrelú,tlo sílía , Existem lIs..margens 110 rio Ta­Minls~é.rjo dos T.ansportas, em ouna Herbert Levy, Ilustre DepU!ad0

lm20J quarí, perto ela cidatle de (;')Xilll, 3

oomíssãc do S~nado. l"ão se se 1'0- encerrar esta sessão onde ouv os ou 4 pequenos frlgoriflcO!I usandodería melhorar o abasteclmento no a lnte11lr.ênc:a, a cultura o o conhee> métodos obsoletos e prírrntívos, masínterlor de (Ão paulo, mais longe do mento de V. Exll., ou ;;ostar:a de que permitem carregar .iUD.ln1l6es­litoral, que - poderia ser abast!.!cl<lo fazer algumas perguntas, frigorificos' que trazem pcdxe para.através dessaa rodOVIas que vêm do Babemos qUe a. e.;tial!em, no llr:u.'l Brnsllia.. De maneira que é commeu Estado? Central, ~eludicou sobremaneira a grande prazer que ouvimos, peJas

Esta minha prlmelra Pergunta. E nossa prllduçiio, sobretudo de arroz. suas palavras, que São Paulo fstã.a última. se retere ao problema elo AqUI esteve o SecreLàr,o de Altrj~\ll- modernizando êsse setor.aproveitamento talvez,"'ba .a.l1iflca- tura de G<liás, que 110S af1br.ou 'lU!' O SR. HERBERT LEVI - AlIM,ção, da _farl'Jha de mandioca. - o a produçã' de arroz em Goiás seria a. tnaunuracão desses en',H'j){ISL03 es­meu Estado de S,lnta Catarina. é um ao redor de dezo to m.ínües de sacaa. tá sendo um ponto de apolo para a.grande produtor de farinha ce man- Pel'guntar)a, então, a V. Exa. qual pNCa. fluv1al.dloca; também o é São Paulll. nen- era a produçlio de a.rroz prevista O SR. PRESIDENTE- (Senndol'tro deSfa polltiva de aprovei lar os pata, êste ano, em São paulo, e qual Eernandn Corrêa) - E' (l que temosrecursos e a pesquisa, estudos que .são roi o prejulzo prev'sto para li. co- observado. Em Coxim, nor ocasiãoJ'eltos Eob sua cbe!!a em São Pa'110, lheita qUe está começando agore, da piracema, Istn é, quando o pelxoquer-a saber .~2 existem estudos al. O SR. HERBERT LEVY _ Prevla- sobe, faz um brande bannho. A pe,s..gum "a pesqulsa, com referência ao mos uma diminuição de 20% da -sro- soa que está. na. cIdade ouve, a maisaprcveítamento da far,nha de aan- dução.·E a. última previsão da pro- de um quJlômetro de 'llstãndn do

d - ôb:l - rio. 'ouve o peiXe subíndc,61000. na p:mificação o que viria ao uçao era de 14,% s re ti pro ueao Pensava. que fõsse anedota, exagê..encontro dos produtores de msndio- do ano passado, uma perda média TO. mentira, mas não, tive oportuni.C!lo domeu Estado. de 34%. dade de ver a quantidade de peixe na

O SR. HERBERT LEVY - come- A prevísão era de eêrca de 414 mü caehoeíra lago aeíma <Ia. eídade, e ou-çando p'J;a üitima pergunta: os es- ton!1:ada.s em São paulo. vil' o barulho que êles fazem. Emtudos sôbre aproveitamento da rari- O SR. PRESIDENTE - (Sena:Ior C:lxim há' três hotéis e multa. gentenha de mandioca na paní!lcação jã Fernando Corrêa) _ Goslarla. alndl} de São Paulo dirigi-se a. essa C:dadBexistem, e roram todes .pasitlvos de de saber de V. Exn. em que situação para pescar.tal forma que nos permitiram travar se encontra a questão da vantnaeão O 6R. HERBERT LEVY _ Nouma verdade.ra batalha com a el E'·" d SáSUNA:B, para evitar uma deteríora- contra a bruc ose, no staao e o entreposto de Franca. no eia da.

d • Paulo. . L .. inauguração, h3vla uma. quant'dadecão de todos êsses Estados com in us- O SR. HEBERT LEV2' _ A bru- enorme de caixões de peixe, curlma­irIa da. mandioca. COm lsto, a cclose se a.presenta, em 8ão Paulo, tãs, peScados no Rio Gtande e !rI­SUNA:B vololu atráS, e foi restabe- com caráter esporádico. Os ·ehanhoç goriflcados, havendo, assim, posslbl­leclda a mislura, que é perfe.ta, re- cOntrolados que são. pl'àtlcomente. Iidade de uma dlstrlbuieiio adequa­comendada. - todos os l'ebanhos de São PaUlo, só da. O frlgorlflco portanto, já está

Agora, a produção até o momento, apresentam bruce10se em caráter es- exercendo papel Importallt.~,não é de tal molde q~e crle o pro~le- porádlco. O SR. FERNANDO CORRlJ:Ama. da ,superproduçao. Na med·da. O combate à bru~lose rem orlen- Quanto li carne a ser cxp:Jrtada. te­em que,' por, vElltura, ocorra, certa.- tação técnica permanente da. Secre- mos éste ano, uma quota de vintemente a mls.ura poderia. ser aumt:n· tarla bem comO a. atenção dos ve- mil toneladas, das quais o alo Gran­tada. porque c'om 10% de farinha. de, terinArlos, que não são 'DUJtO& mes- de do Sul já exportou, nesses lrêsmandioca em um pão. na. demonstra- mo em são Pauio. Estamos contrR- primeiros meses, três mil e aulnhen­ção prát'ca, nem os panificadores po- tando mais 14 nll total serão 33 ve- tas toneladas. O Brasil tem eon­dla.m dizer qual era o pão int€grlll a te.rinárlos, o qúe é ainda 'nsufic!ente trato, sobretudo com a Itália, deo de milho. para. o Estado de São Paulo. vinte mil toneladas êste ano,

Alr,ora o problema se Jlpresenta as- O combate é sempre em função Multo agradecemos a v. :"Jxa. pela.sim digamos, mais Importante, ma.'s da fiscalização, da identificação, de sua presenc;a. Já o coniwciamos l1R.premente, p,rque o milhO é~a gran- forDla que os crladores no Estado de vários anos. V. Exa" nosso campa­de produção do :Brasil. O milho nas- São Paulo têm cOnd1çóes de r.bservar nhelro de tantas lutas POlltiClI.~, veloce em qualquer lUgar, é produção de o apareelmento da moléstiA.' e, en- trazer a. cst.a Comissão u. mg, expe­poucos mOJes. A mandioca eXige d~- tão, tomam as medldls por já terem rlência, a sua. intelJg~nrlR. a suazoUo meses. orientação e receberem assistência rultura, em que todos COnfIamos. V '- Com relação M entrosamento re- têcnlca. 'Exa. está imprimindo um nõvo rumog~onal êle ( especí!lcamente necWá· De modo geral o que há é sempre à agricultura de São Paa.o, que ério. Basta. dizer o seguinte: 'ão ven- a vigilância e a presença do técnico o Estado lider na pro:lu.;iio dodldos muitos caminhões do peIxes que para garantir o combate a qualquer Brasil, que é o nosso Estado-IIüer,vêm do Rio Grande do Sul. ?Dl' es- surto que se apresente. Estado-paelrão do Brasil, e nós tedostrada de rodagem, pelo CEASA. . O SR. PRESIDENTE <Seruulor aqui estamos com os olhos firmes Da

A medida em que esta faina. possa Fernando Corrêa) - Em Mato Gros- atuação de V. Exa., esperando que.ser aperfeiçoada, à moo.ida em que so, por exemplo, em minha fazenda de lá. vá para diante, vara servirse desEJnvol"erem os merCSJdo.s ex- vacinamos sistemàtlcamente todas as nosso Pais.ternos ês'te serviçO poderá ser aumen- fêmeas até 10 meses de idade. sãOI Muito obrigado.tado.' mll1uu'es de cabeças que são voei- Antes de encerrar a. llrcsente reu-

Em todos os debates que são man- nadas até o máxlmo 1 ano. Por- nião, convoso os Srs. presentes paIA.tidos sugerlínos Um entrosamenliO que, assim, poderemos controlllI. visto outra reunlao, em caráter extra.ordi­com outros Estados. Acradlto que que no teste realizado 30% das fê., nãrio, ainda. hoje àS 15,30 horas, a.ha.verá reflexos regionais mas creio meas são passivels de tlruce!ose. fim de onvlrmos a exposlcão do Sr.qUe devemos ter um contato maior Assim sendo, 30% dos reoanhos em Rober.to Selml-Del. •com outros EStados para entrosar- Mato Grosso estão lnfl'stadop ~ Esta encerrada a. reuniaa.mos nossos eSforços beneficiando, as- De maneiro. que nós vacinados sIs- Levanta-se a: reunião às 12 llO-sim, a produção comum da pesca. temàticamente. para. evlatr a d:Jença.. ras e 50 11/ínutos.

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