TEIXO JANEIRO 2007

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o

    Ficha Tcnica

    PropriedadeAgrupamento de Escolas do Teixoso

    [email protected]

    Equipa CoordenadoraFernanda Carreto

    Rui BulhaRui Espinho

    GrafsmoAnselmo Pinheiro

    ColaboradoresMembros da Comunidade Escolar

    Tiragem300 Exemplares

    ImpressoReconquista

    Est completo o primeiroperodo de mais um ano lectivoque, para a comunidade escolar,representa mais um desa o. E,esta a rmao no pode ser maisverdadeira, num ano em que seoperaram tantas alteraes nofuncionamento da escola. Gerir tudo isso, por forma a que a insti-tuio continue a servir da melhor maneira a nossa comunidade,implica um esforo acrescidode todos ns, professores e fun-cionrios e uma compreensoe apoio cada vez maiores por parte dos pais e comunidade queservimos. No entanto, gostamosde desa os e estamos abertosa concretizar tudo o que se tra-duza numa melhoria do ensinoque ministramos. nesse sen -tido que todos podero esperar desta equipa, o maior empenhoe a maior dedicao.

    O Teixo , aqui est, mais umano, com uma imagem renovadae o mesmo propsito de dar aconhecer comunidade aquiloque se faz nas escolas do nossoagrupamento. Para este ano pro -pomos trs edies, no nal decada perodo, que sero comple -mentadas com notcias on-lineno portal electrnico, uma novaferramenta interactiva que quere-mos colocar ao servio de todos.

    Que o ano que agora se iniciaconcretize os sonhos e esperan -as de todos ns.

    O Conselho Executivo

    EDITORIAL

    A nossa Escola participou na 1.eliminatria das XXV OlimpadasPortuguesas de Matemtica, quese realizou no dia 8 de Novembrode 2006. Esta iniciativa da Socie -dade Portuguesa de Matemtica

    que, entre outros objectivos, pre -tende incentivar e desenvolver ogosto pela Matemtica, contou coma participao de 13 alunos destaEscola. Na categoria Pr-Olimpa -das, participaram os alunos JessicaCasteleiro (6.B), Margarida Prata(6.B), Nicole Geraldes (6.B), LusAfonso (6.C), Maria FranciscaReal (6.C), Pedro Abrantes (6.C)e Pedro Pais (7.B). Na categoriaA, participaram os alunos BrunoFolgado, Fbio Pais, Joo Soares,Jos Casteleiro, Vnia Neves e V -tor Pais, do 9. A. A todos eles, osnossos parabns.

    O prximo encontro ser como Canguru Matemtico, que serealizar no dia 22 de Maro de2007. Fala com o teu professor deMatemtica e comea j a treinar.

    MATEMTICA OLMPICAIniciativa da Sociedade Portu-

    guesa da Matemtica cativa alunos.

    ALUNOS DIFERENTES,

    No mbito da rea no curricular rea Projecto, foi dinamizado umintercmbio entre os alunos do 6B ea Instituio CERCIG (Cooperativa deEducao e Reabilitao de CidadosInadaptados da Guarda).Na sequncia do projecto, foi

    elabor ado um cartaz com o objectivode angariar livros e brinquedos paraposteriormente serem oferecidos aosalunos da CERCIG, aquando da visitado 6B a esta instituio; preparaoduma pequena festa concretizadano passado dia 29 de Novembro, nanossa Escola.Foi sem dvida uma manh diferente

    e muito rica em sensaes. Atravsdo convvio, os alunos adquiriram va-lores de relacionamento com aquelesque, apesar de serem diferentes, soiguais, pois tm sentimentos, dis-tribuem sorrisos, mostram descon -anas, procuram carinho e compreen-so. Nos trabalhos que realizam sopermanentemente acompanhadospelo empenho e dedicao das moni-toras que diariamente os apoiam eensinam a ser cidados.Congratulamo-nos com esta inicia-

    tiva, agradecendo a todos os que co-laboraram e participaram nesta activi-dade.

    As turmas da Cercig e do nosso 6 B presentearam-se mutuamente com momentos de diverso

    CAMPEONATO REGIONALDE PROFISSES

    Turma PIEF visita IEFP O Campeonato Regional de Pro-sses, da responsabilidade do Insti-

    tuto do Emprego e Formao Pro-ssional (IEFP) contou, no dia 8 de

    Novembro, com a presena da turmado 7 D do Programa PIEF.

    Nas instalaes do IEFP de Cas-telo Branco decorreu, nos dias 7 e 8de Novembro, a fase regional de umconcurso destinado a formandos decursos pro ssionais, que, na presen-a de um juri, executaram trabalhosna sua rea de formao. Os vence -dores participaro na fase nacional eos vencedores desta, representaroPortugal na fase internacional do con-curso, que este ano se realisar noJapo.A mostra foi uma surpresa agradvel

    para os nossos alunos, que se mostra-ram muito interessados em conhecer aspectos relativos s pro sses aconcurso, questionando frequente-

    mente os elementos do juri.

    Visita serralharia

    Formandosde

    Electrnica

    CERCIG visita a nossa escola

    CIDADOS IGUAIS

    No passado dia 22 de Novem-bro, os alunos do Jardim de Infn-cia do Teixoso foram fazer uma visi-ta de estudo Escola de Msica deBelmonte, com o propsito de dar um suporte de motivao s activi-dades programadas para este msem que o tema tratado no ProjectoCurricular A Msica e a Criana.

    Nesta visita puderam conhec-er alguns instrumentos como opiano de cauda, o violino, o saxo-fone, o clarinete ou a guitarra.

    Os alunos da escola de msica e

    os seus professores mostraraminstrumentos, tocaram algumascanes que as crianas facilmenteidentificaram e explicaram como que os instrumentos fazem som.

    As crianas aprenderam que o vio-lino, a guitarra e o piano soi n s t rumen tos de co rda e que osaxofone e o clarinete pertencemao grupo de instrumentos de sopro.

    Esta visita foi extremamente gratifi-cante para todos e foi uma novidade, j que foi o primeiro passeio de auto-carro deste ano lectivo.

    VISITA ESCOLA DE MSICA DE BELMONTEProjecto curricular leva crianas a tomar contacto com

    instrumentos musicais.

    Mais uma vez a equipa da BE/CREe o grupo de Histria e Geogra a dePortugal comemoraram uma data im-portante na Histria do nosso pas. Foielaborado um conjunto de cartazes so-bre o dia 1 de Novembro de 1755, queestiveram expostos na biblioteca e nopolivalente da nossa escola. Tentou-se assim, desta forma, recordar umfacto marcante e decisivo na renova-o urbanstica de Lisboa. O trabalhoacompanhou a sorte dos milharesde mortos e feridos resultantes dosminutos fatais do terramoto de 1755,atravs de imagens, gravuras e textosda poca.

    TE MO O DELISBO

    251 ANOS DEPOIS

    Na semana em que se comemorou aimplantao da repblica, esteve pa-tente ao pblico uma exposio alu-siva ao tema no polivalente, como for-ma de recordar a importncia da data.A actividade, promovida pela BE/CREe pelo grupo de Histria e Geogra ade Portugal, pretendeu fazer uma du-pla comemorao: o 5 de Outubro de1143 e de 1910, respectivamente oTratado de Zamora, que criou o nossopas e o incio do regime republicano.

    1 1 4 35 DE OUTUBRO

    1 9 1 0

    R R A T T A

    Na manh do dia 24 de Novem-bro, fomos ver e ouvir um con-certo da orquestra de percussodo Zthoven que decorreu na Es-cola Bsica do 2/3 Ciclos do Teixoso.Havia um grupo de meninos e meni-

    nas mais crescidas do que ns, quetocavam xilofones e metalofones.Tocaram vrias canes conheci -

    das, como O Balo do Joo , Josezito ,a Pantera Cor-de-Rosa entre outrasHavia um maestro, o professor Pau-

    lo, que os mandava tocar e que nosmostrou instrumentos que se tocamcom baquetas. Os metalofones tm asbarras de metal e os xilofones tm asnotas em tiras de madeira. Ainda haviaoutro instrumento de percusso, umprato de bateria que o msico utilizouna msica da Pantera Cor-de-Rosa .Os lhos da nossa professora,o Andr e a Ins tambm l es-tavam a tocar; tocaram muito beme ns gostmos muito de os ouvir.

    A l u n o s d o J I d o T e i x o s o

    Zthoven visto pelo Miguel

    Zthoven visto pela Madalena

    ZTHOVEN D MSICA AOS PEOrquestra de percusso actua para os alunos do pr-escolar na Escola Bsica

    O grupo de Educao Musicalpromoveu um concurso de se-los para comemorar o Dia Mun-dial da Msica a 1 de Outubro.A actividade destinou-se aosalunos do 2 ciclo e despertoumuito interesse, tendo havidomuitos trabalhos interessantes.A professora Beatriz Fernandes,

    jri do concurso, seleccionou ostrabalhos do Ricardo Dionsio,do 5B e da Nicole Geraldes, do6 B como vencedores. O Teixo publica os trabalhos premiadosmas d os parabns a todos osparticipantes na iniciativa.

    CONCURSO DE SELOS MARCA DIAGrupo de Educao Musical promove

    A Escola de MsicaVernica, J.I. Teixoso

    Actuao do grupo dePercusso da Escolade Msica Zthoven

    Nicole GeraldesRicardo Dionsio

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o

    Os professores de Histria da nos -sa escola vo dinamizar mais umareconstituio histrica. Desta vez,o tema aglutinador a Restaurao da In-dependncia - 1 deDezembro de 1640 .O projecto ser de -senvolvido ao longodo ano e culminarnuma encenao a16 de Junho, no adrodo Teixoso, onde sereconstituiro ce-nas de poca, como a Revoltado Manuelinho, a Restauraoda Independncia, a Aclamaode D. Joo IV e a Coroao deNossa Senhora da Conceio.Pretende-se assim, que os alunos

    No dia 17 de Novembro de 2006 fui passar um dia com o Sr. Presidente da Cmarada Covilh.

    Aps a chegada assisti a uma Assembleia Municipal onde as pessoas puderam exporos problemas que tinham nas suas casas. Algumas destas casas eram da Cmara, outras no.Foi tambm discutida a construo de um aeroporto perto do Terlamonte. Depois levaram-mea conhecer todos os Departamentos da Cmara.

    De seguida, fui almoar com o Sr. Presidente cantina dos Servios Sociais. Quandoacabmos de almoar fizemos uma visita Empresa Municipal guas da Covilh.

    Logo a seguir o Sr. Presidente fez os despachos, que foi a parte de que mais gos- tei, porque enquanto recebia cartas e convites tinha de verificar na sua agenda se estavadisponvel.

    Depois fomos ao Teatro Cine onde uma colega da Escola Bsica do Tortosendo aBenedita tocou piano. No final do dia fizemos uma visita Piscina Municipal.

    Foi um dia diferente de que gostei muito porque percebi algumas das tarefas de umPresidente de Cmara.

    Nicole Pais Neves Geraldes, 6B N 14

    UM DIA COM O PRESIDENTE DA CMARA

    TEIXOSO RESTAURA INDEPENDNCIAProjecto interdisciplinar anual do Departamento de Histriaencena cenas da restaurao da independncia .

    Participa na actividade. Diverte-te, transformando-te numa per-sonagem histrica do sculo XVII. Experimenta. Vais gostar!

    conheam os usos e costumes doPortugal do sculo XVII, que pre-servem a herana dos antepas -

    sados, que conheammelhor a sua iden -tidade, conhecendo oseu passado e que de-senvolvam competn-cias organizativas e decooperao no trabal ho.Alm da representa -o teatral, reconsti-tuir-se- um arraialonde a populao

    poder adquirir peas de arte -sanato feito pelos alunos da es-cola e outros produtos da pocaou deliciar-se com re constituiode danas e msicas do sculoXVII.

    Aclamao de D. Joo IVpintura de Veloso Salgado

    A comemorao des -ta festividade de ori-gem anglo-saxnica

    tem vindo a ganhar seguidores nas nossasescolas e faz j parte docalendrio de actividades.

    A j tradicional comemorao doHalloween teveum momentoalto na decora-o da BE/CRE,onde no faltouuma bruxa assus -tadora, um gato pretoe algumas abboras.

    Na noite de 31 de Outubro as bruxas andaram solta...

    Uma iniciativa da C.M.C. levou uma aluna da nossa Escola a passar ...

    Os alunos do 6 ano da turma A da Escola Bsica do 2/3Ciclos do Teixoso, coordenados pelos docentes LucindaPires e Beatriz Fernandes esto a desenvolver, no mbitoda disciplina de rea-Projecto, um trabalho com vista aintegrar o concurso Escola Alerta! 2006/2007 que pro-movido anualmente pelo Secretariado Nacional de Reabili-tao e Integrao da Pessoa Com De cincia sob o temaAcessibilidades Para Todos.O objectivo prioritrio deste programa levar os alunos

    a identi car e inventariar barreiras urbansticas, arquitec-tnicas, de comunicao e sociais existentes na escola, nobairro onde residem, no transporte ou noutros espaos p -blicos e, posteriormente propor solues para a sua elimi -nao.Este trabalho de interveno prtica junto da comuni-

    dade educativa visa sensibilizar e mobilizar os alunos, bemcomo a populao em geral, para as questes da de cin -

    cia. Pretende-se tambm combater as diferentes formas dediscriminao com que as pessoas com de cincia se con -frontam diariamente e que comprometem os seus direitos igualdade de oportunidades e ao pleno gozo da cidadania.

    ESCOLA ALERTA

    Programa de integrao de pessoas com defcinciapriveligia acessibilidades.

    Quermesse do Departamento de Cincias Sociais e Humanas artigos de projectos realizados pelo Departamento em anos anteriores

    polivalente da Escola Bsica . aberto ao pblico . 31 Janeiro e 1 de Fevereiro

    Vive-se ac-t u a l m e n t euma pocade crise eas escolas

    no fogem regra. Alis,as escolas de 2, 3 cicloe secundrias sempre ti-veram difculdades fnan -ceiras comparando-as comos Institutos Politcnicos eUniversidades de Portugal.

    Assim o ensino no-superior pblico sempre procurou formasde economizar algum dinheiroem diversas rubricas para de -pois ser gasto em infra-estruturasrealmente necessrias. Uma daspoupanas feitas no software.A maior parte das escolas tem

    software pirata e, por vezes, nemsempre tem software necessriopara que determinadas tarefas se-

    jam realizadas pelos professores.No entanto, existe software

    gratuito que poder ser utiliza-do nas escolas (e no s) semqualquer problema de licencia-

    mento e sem qualquer custo.O software livre tambm conhe-

    cido como Open Source e uma

    tentativa de criar uma campanhade marketing para o software livrepela Open Source Initiative (OSI).

    A OSI props-se manter a in-tegridade do movimento e pre-venir abusos por parte dos cria -dores de software proprietrioao introduzir Open Source comouma marca para o softwarelivre, mas esta iniciativa falhou.

    Trs anos depois, ao examinar odesenvolvimento da Iniciativa OpenSource, as razes para preferir otermo software livre so ainda maisevidentes. Falar de software livre,ou dos seus equivalentes nas vriaslnguas, tem vrias vantagens.

    H quem re ra que o termoFree Software (Software Livre) ambguo, j que, em ingls, free(livre) tem dois signi cados: gra-tuito e livre. No entanto, noutras ln-guas, o termo free no ambguo.E mesmo nas lnguas, como o in-gls, em que o signi cado am-bguo, qualquer confuso podeser evitada chamando a atenoque o termo free se refere a liber -dade de utilizao, no a preo.

    O OpenOffice.Org Writer um processador de texto com capa -cidades de apresentao semelhantes ao Microsoft Word . Este editor permite criar documentos no formato Portable Document Format (PDF)e editar documentos html.

    O OpenOf ce.Org Calc uma folha de clculo semelhante ao MicrosoftExcel . O Calc possui uma srie de funes que no esto presentes noExcel, incluindo um sistema de definio de sries para grficos base -ada na disposio dos dados nas folhas. O Calc capaz de escrever afolha de clculo como um ficheiro PDF.

    O OpenOffice.Org Impress um programa de apresentao de slidesou transparncias similar ao PowerPoint . Alm das capacidades co -muns das apresentaes, permite export-las para o formato MacromediaFlash (SWF) permitindo que ela seja visualizada em qualquer computa -dor com o Flash Player instalado. O Impress, porm, sofre da falta demodelos de apresentaes prontos sendo necessrio o uso de modeloscriados por terceiros.

    O OpenOffice.Org Draw um programa de desenho vectorial.O OpenOffice.Org Base um sistema de gesto de base de dados.

    Compete directamente com o Microsoft Access . Este programa estdisponvel na verso do Open Office (2.0). Permite manipular bases dedados, criar e modificar tabelas, alterar consultas e relatrios.

    O OpenOffice.Org Math um editor de frmulas matemticas.Para o leitor que pretenda outras ferramentas Open Source, aconselhamos

    uma visita ao site www.sf.net , um dos maiores repositrios mundiais desoftware livre.

    T E C N O L O G I A

    prof.Anselmo PinheiroNa nossa Escola

    funciona uma vezmais uma TurmaPIEF, desta vezde 3 ciclo e com

    caractersticas de um Curso deFormao Pro ssional. Este Pro-grama abrange 14 Jovens comidades compreendidas entre os 15e os 18 anos para os quais a Escola(na sua vertente mais tradicional)dizia muito pouco e na generali-dade dos casos iriam abandonar.

    Contrariamente ao que pensa osenso comum, este tipo de pro-grama no para delinquentes,mal-educados, inadaptados, dife-rentes O PIEF o ProgramaIntegrado de Educao e Forma -o, medida de excepo quese apresenta como remediaoquando tudo o mais falhou e qualos jovens e suas famlias aderem(depois de terem rejeitado outrasexistentes, quer no sistema educa -tivo, quer na formao pro ssionalou de terem eles sido rejeitados...).

    O PIEF foi criado pelo Despachoconjunto n. 982/99 do Ministrioda Educao e do Trabalho e daSolidariedade, tendo sido revistoe reformulado pelo Despacho con- junto n. 948/2003 dos Ministriosda Educao e da Segurana So -cial e do Trabalho, publicado a 26de Setembro, DR n.223, II srie.

    O Scribus uma aplicao de Desk-top Publishing (DTP), pode ser utilizado nasplataformas Linux/Unix, MacOS X e Win-dows. Apresenta uma combinao de caracte-rsticas press-ready com novas aproximaesde layout de jornais e revistas.

    Mesmo sendo uma aplicao gratuita, temsuporte para caractersticas pro ssionais taiscomo: separao de cor CMYK; gesto de cor ICC e criao de cheiros PDF.Substitui aplicaes sobejamente conhecidas como o Adobe PageMaker , oAbobe Indesign ou o Microsoft Publisher .

    prof. Rui Bulha

    componente tcnolgica: trabalho prtico

    OBJECTIVOS DO PIEF

    Favorecer o cumprimento da es -colaridade obrigatria a menorese a certi cao escolar e pro s-sional de menores a partir dos 15anos, em situao de exploraode trabalho infantil, incluindo nasformas consideradas intolerveispela Conveno n182 da OIT.

    Favorecer o cumprimento da es -colaridade obrigatria associada auma quali cao pro ssional rela-tivamente a menores com idadeigual ou superior a 16 anos quecelebrem contratos de trabalho.

    As prticas deste tipo de Pro-grama na nossa Escola tm sidobastante positivas e esto a possi -bilitar a obteno de uma certi ca-o escolar de 9Ano e pro ssionalna rea da Produo Florestal eRecursos Pecurios.

    The Gimp uma aplicao para tratamentode imagem. Conta j com 10 anos de vida, tendosido inicialmente desenvolvido para a plataformaLinux. uma das aplicaes Open Source maismaduras e mais pro ssional existente actualmente,apresentando caractersticas to boas como as dosoftware comercial.

    Principais caractersticas: manipulao de layers(camadas); trabalhar canais de cor independente -mente; criar imagens a partir de objectos vectoriais; alterar nveis de cor, luz;redimensionar; cortar. Rivaliza com produtos como o Adobe Photoshop ,Macromedia Fireworks , Corel PhotoPaint , Corel PaintShop Pro

    O QUE O PIEF?FORMAO PROFISSIONAL

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    Melhor Aluno,Ano Lectivo de

    2005/2006INTRODUO:

    A Fundao Felcio Mendes, pessoacolectiva de direito privado, sem finslucrativos, visa homenagear os paisdo seu instituidor, Senhor Antnio FelcioMendes e simultaneamente homenagear oseu lho Antnio Manuel C. Felcio Mendes.De entre os vrios objectivos propostos nosEstatutos da Fundao, destaca-se o Pre -miar o melhor aluno de cada ano lectivo dasEscolas do Teixoso, que este ano se alargaao melhor aluno de cada ano de escolaridade.

    OBJECTIVOS:Premiar o gosto pelo estudo, pelo saber e pelotrabalho;Valorizar a aprendizagem, atitudes, valores eresponsabilidades;Promover valores de excelncia.

    ORGANIZAO:Fundao Felcio Mendes e Agrupamento deEscolas do Teixoso.

    DESTINATRIOS:Todos os alunos do 1. Ciclo do TEIXOSO erespectivas anexas: Atalaia, Borralheira eTerlamonte e do 2. e 3.s E.B.

    CRITRIOS DE AVALIAO:Os critrios de avaliao sero aplicados pelaseguinte ordem:

    A seleco dos alunos a premiar dos 1.s, 2.se 3.s Ciclos dever ser feita pelo jri, querene, tendo em sua posse toda a documen -

    tao necessria.

    1. CICLO:Melhor apreciao global, tendo como base omaior nmero de excelentes, nas vrias reascurriculares disciplinares e no disciplinares.Em caso de empate, considerar o mesmo tipode avaliao nos 2. e 1. perodos, respec -tivamente.Devem ser excludas as actividades ex-tracurriculares, uma vez que no so decarcter obrigatrio.

    2.s e 3.s CICLOS:No nal do ano lectivo far-se-: melhor mdia,arredondada s dcimas e; melhor avaliaona rea Projecto.Em caso de empate considerar-se- aavaliao dos mesmos parmetros relati-vamente aos 2. e 1. perodos respectiva -mente.A avaliao de Educao Moral e ReligioCatlica, no considerada para efeitos demdia, uma vez que se trata de uma disciplinafacultativa.

    JRI:O Jri constitudo pelos seguintes elementos:Um representante da Fundao Felcio Mendes;Um representante do Conselho Executivo doAgrupamento de Escolas de Teixoso;Um representante da Associao de Pais doAgrupamento;A Coordenadora do Conselho de Docentestitulares de turma do 1. Ciclo;A Coordenadora dos Directores de Turma dos2.s e 3.s Ciclos.

    DIVULGAO:A Atribuio do prmio aos alunos com melhor aproveitamento ser divulgada nos jornais daREGIO e da Escola. Esperamos que este es -tmulo seja muito ben co para os nossos Jo-vens estudantes e teis Sociedade.Os premiados devero apresentar um trabalhode divulgao do interesse dos alunos peloPrmio, com o nmero mximo de 40 p alavras,o qual ser inserido no 1. jornal da Escola doprximo ano lectivo.

    Regulamento do Prmio

    A presena de umaFundao

    A existncia de uma fundao na comunidade uma mais valia que todosdevemos enaltecer e preservar.Nos tempos que correm, alguns valores, nomeadamente o da solidariedade,

    um factor que se encontra em vias de extino, pelo que, quando este abase de desenvolvimento de uma instituio, deve ser sustentado, estimuladoe sempre bem-vindo. neste contexto que se insere a Fundao Felcio Mendes, que para alm

    de apoiar, premeia o mrito de quantos no ensino-aprendizagem desenvolvemas suas competncias, demonstram as suas capacidades intelectuais sempreinterligadas aos valores e s atitudes.Deste modo, a nossa Escola coopera com a Fundao Felcio Mendes na

    responsabilidade de distinguir pequenos e jovens intervenientes de uma so-ciedade, que se encontra em constante mutao.A Escola tem pois conscincia que so estas actividades que promovem a

    ligao entre a instituio e a comunidade, ao fomentar a criatividade, a inicia-tiva, o estudo e o empenho.Nesta perspectiva, a comunidade escolar congratula-se com o projecto da

    Fundao Felcio Mendes, ao fomentar a divulgao do trabalho pedaggicoassociado a um esprito de convivncia e cooperao.

    E OS VENCEDORESDO ANO 2005/2006

    FORAM...1. CICLO

    1 ano Leonardo Castro M. David Serro2 ano Maria Francisca Baslio F. A. Carlos3 ano Ins Carolina Toms Direito Graa4 ano Ins So a Mendes Catalo

    2. CICLO

    5 ano Maria Francisca A. Dias Cruz Real,n14, 5C, mdia 4,8

    6 ano Mariana Miguel Santos Fonseca, n10,6B, mdia 4,9

    3. CICLO

    7 ano Ctia Vanessa Martins Cruz, n4,7C, mdia 4,4

    8 ano Vtor Hugo Matos Pais, n17,8A, mdia 4,8

    9 ano Ana Catarina Saraiva Mendes, n 3,9D, mdia 4,5

    FUNDAO FELCIO MENDES

    AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO TEIXOSO

    Queria agradecer minhaprofessora por me ter criadoo gosto e o entusiasmo peloestudo, pelo saber cada vezmais, e pelo fazer bem feito.

    Maria Francisca Carlos, 3 ano

    Foi mesmo um dia de muita agitao e alegria. Senti-me muito especial.

    Ins Graa, 4 ano

    Espero que esta iniciativasirva para que todos os alu-nos se sintam motivados paraum bom trabalho na escola.

    Ins Catalo, 5 ano

    Na minha opinio acho brilhante aideia do Prmio da Fundao FelcioMendes, pois uma maneira de nosincentivar a sermos melhores alunos.A experincia vivida por mim foi mui-to gratificante, porque me senti bem comigo mesma.

    Maria Francisca Real, 6 ano

    Falando do prmio em si, que-ria agradecer ao sr. FelcioMendes e sua Fundao porproporcionarem este prmioaos alunos da nossa Escola, jque penso que um grande in-centivo ter algo pelo que lutar.

    Mariana Fonseca, 7B

    Quero elogiar a maravilho-sa ideia que a Fundao FelcioMendes teve em premiar todos osalunos com melhor aproveitamen-to escolar, motivando-os a eles e

    a todos os outros a fazer cada vez melhor.Espero que esta iniciativa se mantenha.

    Ctia Cruz, 8 ano

    Eu quero ser sempre um bomaluno para receber prmios.

    Leonardo Serro, 2 ano

    O que dizem os vencedores...

    Alunos premiados

    Representantes da Fundao, Junta de Freguesia e Agrupamento

    Demonstrao de Artes Marciais

    Histria da Carochinha peloJardim de Infncia do Teixoso

    A entrega de prmios da Fundao Felcio Mendes contou com a presenade representantes das vrias instituies locais

    Grande RodaPara mim, o prmio funciona como estmulo motivao e rec-ompensa pelo esforo efectuado ao longo do ano lectivo.

    Vitor Pais, 9 ano

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    A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s d o T e i x o s o

    Despertar a criana para a Msica suscitar nela o seu sentir, a vontadede ouvir e de criar livremente!...Vrias so as componentes da Msi-

    ca, sendo que a cano um dos meiosmais utilizados no J.I. para a vivenciar.Foi assim que, aproveitando a

    existncia de uma banda musi-cal em Verdelhos, osJPT, dirigimoso convite a dois dos seus elementospara partilharem connosco a sua ex-perincia musical.

    Acompanhados de uma viola e umrgo, cantaram e encantaram Asemoes tomaram conta da pequena -da, quando ao jeito dos actuais con-certos, ouviram e danaram a msicados Dzrt, dos Morangos com A-car, e da to afamada Floribella!Viveram-se momentos de grande

    alegria e Musicalidade.A Msica Arte e a Arte Educa, Msi-

    ca ComunicaoMsica Prazer!Ao Sr. Joo Carlos e ao Sr. Paulo,

    que to prontamente acederam aonosso pedido e nos proporcionaramgrandes momentos musicais, deixa-mos o nosso agradecimento.

    JARDIM-DE-INFNCIA DE VERDELHOS

    SENTIR A MSICAVinte anos volvidos

    aps a nossa inte-grao no projectoeuropeu, trinta e doisanos aps a enun-

    ciao dos princpios de liberdade eeducao para todos, estamos j maisque habituados a ser desmoralizadospelas sondagens que nos colocamna cauda de Europa. Considero estametfora morta e gasta, de tanto usoe abuso, no entanto, os nmeros tofrios e to em moda dizem-nos quefrequentemente assim . Seno veja-mos: a ONU fez saber recentementeque a taxa de abandono escolar emPortugal se mantinha em 38,6%, ouseja, este o nmero de jovens queno termina a escolaridade obrigatriade 9 anos. Este nmero bastantegrave, por si s, mas a sua signi cao muito maior se pensarmos que a es -colaridade obrigatria vai passar a 12anos, isto , a concluso doensino secundrio. Um pasque no consegue manter os seus jovens na escolanove anos, no ter a tarefafacilitada ao aumentar essaestada para doze anos.Uma anlise apressada e

    conveniente levar a con-cluir que a culpa vai in-teirinha para o SISTEMA

    educativo e, como qualquer amante de futebol sabe, aculpa sempre do sistema,o que equivale a dizer queas coisas esto mal, quea culpa de algum, queno chegaremos nuncaa saber quem esse al -gum e que teremos quemudar algo, talvez s paraque tudo que na mesma.

    Com certeza que o siste-ma imperfeito. A Escola uma instituio pesads-sima, que muda muito maislentamente do que aquiloque seria desejvel numasociedade da informaoem que tudo perde validadea uma velocidade vertiginosa. No en-tanto, proponho-me re ectir sobreos problemas a montante da escola.Veri co, com base numa observao

    diria, que a Escola no dispe deautoridade quer social quer institucio-nal para corrigir comportamentos dedesinteresse pela aprendizagem quelevam ao abandono. Frequentementeos alunos desinteressados pela es-

    cola so aqueles que no tm por trs um acompanhamento slido econstante dos pais, muitas vezes commenos escolaridade que os prprios

    lhos. Todavia, um engano comumpensar-se que a Escola, e os profes-sores, pedem a estes pais que, emcasa, ensinem ou ajudem os seusfilhos. Na verdade no disso que setrata. O que desejvel que os paisprocurem estabelecer com os seus

    lhos horrios e rotinas de trabalhoe que veri quem o seu cumprimento.Podemos tambm acrescentar outros

    factores, que podero actuar isolada-

    mente ou em concorrncia, como asbaixas expectativas sociais do agrega-do familiar ou at do meio mais alar -

    gado onde se vive. Os adolescentesdo sexo masculino (que so os quemais abandonam) frequentementecopiam comportamentos e estilos devida de outros jovens que j trabalhamaos 16 anos e com quem convivem,levando-os a concluir que a Escola

    um travo sua independncia. A re-sposta mais comum aos jovens queabandonam, por parte da famlia e doEncarregado de Educao Se ele/ela assim o deseja No ser issocolocar toda a responsabilidade da de-ciso no jovem, ou seja, numa pessoaainda em formao. Se o adolescente

    j tem maturidade para decidir sobreo abandono escolar, ento para queserve um Encarregado de Educao?Um outro factor de abandono a

    ideia mais ou menos aceite, em es-tratos sociais mais baixos, que a for -mao escolar no garantia de em-prego. De facto, temos vindo a assistir a um aumento do nmero de desem-pregados licenciados, mas se olhar -mos com ateno, quanto menor ograu de formao, maior o tempode desemprego. Alm de que, quantomaior a formao do individuo, maior a sua capacidade de adaptabilidade a

    novas situaes pro ssio-nais. Pelo exposto, concluoque a educao dever ser sempre uma opo, aindamais numa altura em quetanto se fala de melhorar a produtividade dos portu-gueses. E isso tem tudo aver com uma boa formaoque construa uma boa es-trutura mental no indivduo.

    Sendo a educao um as -sunto to vasto, impos-svel abordar aqui todasa causas para todos osefeitos. Procurei apenascentrar a minha anliseno que se passa fora dasparedes da Escola masque, inevitavelmente trazido para dentro delas.A melhor forma de pre-

    caver o abandono escolar comear nas famliasa rdua tarefa da mu-dana de mentalidades.A me-lhor forma de ob-ter uma vida melhor atravs de um empregoque nos realize pro s-

    sionalmente e onde possamos ser teis e competentes. A educao dosnossos jovens tem que ser uma prio-ridade se queremos ser competitivosno mundo actual. Caso contrrio, empoucos anos, seremos para a Europaapenas mo-de-obra pouco quali cada.

    PORQUE CONTINUAMOS AProf. Rui Espinho

    Opinio

    Amelhor forma de pre-caver o abandono escolar comear nas famlias a rdua tare -fa da mudana de mentalidades.

    f o n t e : w w w . m r e . g o v . b r

    O dia 13 de Novembro foi o dia danossa Festa da Castanha. A festa foifantstica! Comi muitas castanhasassadas. Eram to boas Os se-nhores dos carrinhos esto de para -bns! Sabem ass-las muito bem.Joguei vrios jogos com os meuscolegas e entrei nas duas peas deteatro: A lenda de S. Martinho e aMaria Castanha. Para alm disso,ainda cantmos muitas canes.A Senhora Directora fez uma foguei-ra com caruma e com algumascastanhas para ns saltarmos. medida que saltvamos, punham-nos uma marca de carvo na cara.Ficmos muito lindos! Eu tive queme esconder da Rute Baa, pois elaqueria enfarruscar-me ainda maisa cara e assim caria muito preta.E foi assim a nossa festa da castanha.

    A FESTA DA

    CASTANHA

    Diana, 3Ano A, 8 anos

    E.B.1 do Teixoso

    Na sexta-feira, dia 10 de Novem-bro, realizou-se na nossa escola oMagusto.Fomos, juntamente com os meni-

    nos do Jardim Infantil, para o cam-po de futebol.Quando chegmos, fomos apa-

    nhar lenha e de seguida, enquantoa Carminha assava as castanhas,fomos ver a pegada do cavalo,que tem uma histria muito antiga.

    No lanche da manh comemos ascastanhas e de seguida fomos to -dos jogar bola.Finalmente regressmos escola

    com a cara toda enfarruscada.

    Alunos do 2 e 3 anoEB1 Aldeia de Souto

    MagiaAlegriaGosto muito, muitoUnio com a crianadaS, no tem graa!Tm que pensar o que Oh! Que alegria a nossa.

    O MAGUSTOOpinio

    Tudo sobre a nossa escola em:

    w w w. e b 2 3 - t e i x o s o . r c t s . p to portal do Agrupamento de Escolas do Teixoso

    Alunos da EB1do Teixoso

    Dana no JI de Verdelhos

    Outono na BE/CRE

    DIA MUNDIALDA

    MSICADecorreu entre os dias 2 e 6 de

    Outubro uma exposio comemo-rativa do dia Mundial da Msicana BE/CRE. Foi uma actividadelevada a cabo pela equipa da BE/CRE e pela a professora de Educa-o Musical. Aqui cam as fotos.

    Nos ltimos tem-pos, frequentelermos, ouvirmose observarmosmanifestaes de

    oposio s aulas de substituio.A nal, o que so e para que servem?As opinies so muitas e diversi -

    cadas.Sem dvida, que estas aulas evi -tam alguns problemas disciplina-

    res, que ocorriam aquando dos fu-ros (faltas dos professores). O es -pao escolar cou mais calmo, veri-

    cando-se um ambiente propcio aoestudo e re exo, que interrom -pido nos momentos prprios, pelosintervalos, durante os quais, profes-sores e alunos podem recuperar energias e boa disposio num con -vvio salutar.Quando as aulas de substituio

    so correctamente ministradas, otempo no se torna infrutfero, po-dendo ser utilizado para consolidar competncias adquiridas; intercm-bio de saberes entre alunos; toma -da de conscincia para dvidas quepareciam no existir e que, poste-riormente, devero ser colocadase esclarecidas pelo professor titu-lar da disciplina. Se, efectivamente,for cumprido o plano de aula que oprofessor deve deixar determinado,este tempo transformou-se nummomento de estudo e re exo so -bre saberes leccionados.E, se ao ser imprevisvel, a ausn-

    cia do professor, este no elaborouum plano? Nesse momento, a

    SUBSTITUIOprof. Fernanda CarretoAULAS DE

    estrutura interna da escola deverfuncionar, apresentando materiaisdiversos que colmatem esta situa-o.Uma outra questo surge no es -

    prito: Sentir-se-o capazes, todosos professores, de exercer esta fun -o de substituio? Pensamos queobrigatoriamente, todos apresentam

    essas competncias, realando quea polivalncia, no mundo actual, um pr-requisito imprescindvel.Efectivamente, o professor substi-tuto no vai leccionar novos con-tedos programticos, vai aplicar,atravs de actividades, diversosconhecimentos j transmitidos.E os encarregados de educao?

    O que pensa este ncleo da co -munidade escolar? Tambm nestesector, as opinies se dividem, noentanto, tm conscincia que estetempo no est a ser desperdiado,podendo mesmo funcionar comoparte do estudo que os seus edu-candos devem realizar no espaoprivado das suas casas. A nal, oensino privado h muito que praticaesta actividade, pois os encarrega -dos de educao sempre exigiram arentabilizao dos seus investimen-tos. necessrio pois, incutir o esprito

    de trabalho e de cumprimento nosespaos prprios, para que futura -mente, o muro que divide o ensino ea vida pro ssional apresente aber -tura, atravs da qual surjam raios deesperana num futuro promissor.

    f o n t e : w w w . g o o g l e . p t

    Q uando ministradas cor-rectamente, o tempono se torna infrutfero.