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Tema: “Desafios para o Mercado de Saúde Suplementar”.
Henrique Moraes Salvador Silva
Diretor – Presidente
As megatendências:
1. Mudanças no perfil demográfico global;
2. Mudanças no poder econômico global;
3. Movimento de urbanização crescente;
4. Mudanças climáticas e escassez de recursos;
5. Rupturas tecnológicas.
Fonte: Blair Sheppard em 14° Fórum de Presidentes da A.B.R.H
São Paulo, 14/08/2014.
Desafios Globais
O sistema brasileiro de saúde é uma rede complexa de diversos constituintes. Um sistema híbrido.
Fonte: World Health Organization; California Health Foundation
Operadoras Empregador
Fornecedores
Drogarias Distribuidores
• Medicamentos
• Materiais
• Equipamentos
Corretor/ estipulante
Prestadores de serviços
Saúde suplementar
• Médicos
• Clinicas
• Laboratórios
• Hospitais
• Hospitais públicos e contratados
• Postos de saúde
• Grupos multidisci- plinares moveis
• Institutos médicos universitários
ANS ANVISA
Usuário
Secretarias estaduais
Secretarias municipais
Prestadores públicos
Ministério da Saúde
Sistema Único de Saúde (SUS)
1 - Os desafios para o mercado de saúde suplementar no Brasil.
2 - Os desafios das empresas hospitalares quando inseridas no mercado de saúde suplementar no Brasil.
• Gasta 9% do PIB com a saúde;
• 4,1% do PIB com gastos públicos com a saúde;
• 12,6% países da organização para a cooperação e desenvolvimento (OCDE).
Saúde no Brasil
Fonte: Jornal do Estado de São Paulo, 14/08/2014
Despesa Pública per capita em saúde no Brasil
US$ 465,67 x US$ 2.789,67 nos países da ODCE.
Saúde no Brasil
O financiamento privado (53%) é maior que o
público (47%);
(70% do público x 30% privado para os países
da ODCE).
Saúde no Brasil
Fonte: Jornal do Estado de São Paulo, 14/08/2014
• Sistema Privado Brasil: 13,7 para cada 1000.
• Sistema Público Brasil: 5,2 para cada 1000.
• Países da ODCE : 16,6 para cada 1000.
Fonte: Jornal do Estado de São Paulo, 14/08/2014
As taxas de Internação em 2010:
Saúde no Brasil
Ter um plano de saúde é o terceiro maior desejo dos brasileiros, depois da casa própria e da educação, segundo pesquisa realizada pelo Datafolha, a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS).
A qualidade do atendimento foi apontada como a principal razão para desejar ter um plano de saúde por 47% dos entrevistados. Para 39%, a saúde pública é precária e não se quer depender do SUS. A segurança de ter o plano para se sentir tranquilo em caso de doença foi lembrada por 18%. Para Luiz Augusto Carneiro, superintendente-executivo do IESS, os resultados indicam crescimento da saúde suplementar no Brasil nos próximos anos. "Menos de 25% da população brasileira contava com esse benefício no fim do ano passado", diz. "Existe o potencial de crescimento, mas a mais médio prazo o que deve ocorrer é o contrário porque infelizmente o aumento de custo é muito alto, de 15% ao ano." No ano passado, a variação foi de 16,4%.
"O custo é elevado e o produto para quem não o tem ainda é caro. Os planos grandes não conseguem atender, por exemplo, em algumas áreas do país, nos prazos mínimos de agendamento de consultas e exames", afirma. "Por isso, a tendência é de os planos se concentrarem nas regiões metropolitanas", acrescenta. O Datafolha entrevistou 3,32 mil pessoas, entre beneficiários e não beneficiários, em oito regiões metropolitanas. Fonte: Folha de São Paulo - 05.08.2013
Plano de saúde é o 3º desejo, diz pesquisa
• O desafio do acesso restrito;
• O desafio da profissionalização da Gestão;
• O desafio do relacionamento com os clientes;
• O desafio da captação, desenvolvimento e
retenção das pessoas;
• O desafio da gestão dos custos para o sistema.
O Desafio das Empresas Hospitalares no Brasil
Leitos Hospitalares/1000 hab - 2009 Países selecionados
Enquanto o número de usuários de plano de saúde cresceu, em média, 4,1% ao ano, desde 2007, cerca de 11,2% dos leitos privados em nosso país foram fechados neste mesmo período (18.322 leitos)
Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde – Ministério da Saúde, OMS e Banco Mundial. Elaborado pela ANAHP
0,9
1,9
2,1
2,4
3,0
4,2
4,3
4,5
5,2
8,2
9,7
10,3
13,7
0,0 2,0 4,0 6,0 8,0 10,0 12,0 14,0 16,0
India
América Latina e Caribe
Chile
Brasil
Estados Unidos
China
Média BRICs
Argentina
Países OCDE
Alemanha
Russia
Coreia do Sul
Japão
Número de leitos / 1000 habitantes
Evolução do número de leitos por habitante - Países selecionados, 2009
Fonte: Banco Mundial
Brasil - Leitos Hospitalares Evolução 2007 a 2013
162.252
144.074
141.221
447.547
151.072
163.420
139.239
453.724
7,4%
-11,8%
1,4%
-1,4%
I - Breve visão do setor: Hospitais
O Hospital Mater Dei foi fundado em primeiro de junho de
1980, com a proposta de ser um hospital completo, dentro
do conceito de unidade moderna e avançada, voltada para
o diagnóstico, o tratamento e a prevenção, elegendo como
objetivos primordiais, o foco intenso no cliente, a
assistência multiprofissional, o ensino e a pesquisa.
Rede Mater Dei Saúde em números
Unidade Santo Agostinho Unidade Contorno Rede Mater Dei Saúde
Bloco 1 Bloco 2
Área Construída 35.000 m² 66.000 m² 101.000 m²
Apartamentos 116 154 256 526
Terapia Intensiva/ TMO 85 68 153
Oncologia 0 52 52
Centro Cirúrgico/ Sala Híbrida 18 21 39
Pronto Socorro 1.000 pac./dia 2.000 pac./ dia 3.000 pac./ dia
Ressonância Magnética 2 2 4
Tomografia 2 3 5
PET-CT/ Gama Câmara 1 2 3
Ultrassom/ Ecocardiógrafo 12 7 19
Centro de Convenções 540 581 1121
Estacionamento 237 878 1115
Elevadores 5 8 14 27
Helipontos 1 1 2
• O desafio do acesso restrito;
• O desafio da profissionalização da Gestão;
• O desafio do relacionamento com os clientes;
• O desafio da captação, desenvolvimento e
retenção das pessoas;
• O desafio da gestão dos custos para o sistema.
O Desafio das Empresas Hospitalares no Brasil
Por influência das pestes surgimento das misericórdias. Primeiro no mundo – Florença. Primeira no Brasil – Santa Casa de Misericórdia de Santos (1543) – 1° Hospital Brasileiro.
Holding
JSS
Assembléia
Acionistas
JSS
Conselho de Administração
MATER DEI
Nomeia o CEO
(CEO)Presidente da empresa
Constituição:
9 membros, sendo esposa do fundador e 2 membros de cada
núcleo familiar da 2ª e 3ª. Geração - Critério
consangüinidade
Conselho de Família
Constituição:
9 membros, sendo
máximo de 5 acionistas e demais
Conselheiros Independentes
Auditoria Independente
Assembléia Acionistas MATER DEI
Aprova Conselheiros de Administração (CA)
GOVERNANÇA
HOSPITAL MATER DEI 2014
• Empresas familiares
representam mais de 90%
de todas as empresas
globais.
Percentual de empresas familiares nas top 200 por faturamento
1. Tem melhorado, cada vez mais, aspectos ligados a
governança e sucessão.
2. Centro da economia global está mudando,
principalmente para a Ásia, onde as empresas
familiares são ainda mais dominantes.
E elas continuarão tendo um importante papel na economia global.
• O mais importante é:
Gerenciar a própria família.
Profissionalizar a gestão sem que sejam
perdidos os valores das gerações anteriores.
Idealmente isso é feito treinando membros da família para
que estes se tornem profissionais diferenciados.
Como resolver os problemas
Profissionalização da Sucessão
• Na direção dos negócios – 4 membros da terceira geração, independente de sexo, e preferencialmente um representante de cada ramo familiar
• É necessário ter competência e experiência
• A holding assume o papel de provedora/orientadora da formação profissional.
O Hospital Mater Dei
• Nível universitário;
• Domínio de outro(s) idioma(s);
• Experiência prévia em outra empresa
igual ou maior;
• MBA no exterior em uma das escolas;
reconhecidas como as melhores da época;
• Viver fora do país, ter exposição ao
ambiente internacional.
O Hospital Mater Dei: Segundo Momento – Carta de princípios 1999
Preparação formal do profissional/diretor representante da família:
• O desafio do acesso restrito;
• O desafio da profissionalização da Gestão;
• O desafio do relacionamento com os clientes;
• O desafio da captação, desenvolvimento e
retenção das pessoas;
• O desafio da gestão dos custos para o sistema.
O Desafio das Empresas Hospitalares no Brasil
O resultado que se busca deve ter esse alinhamento de
princípios.
Colocando o paciente no lugar que deve ocupar – o centro, a primeira dimensão da
qualidade é o acesso. Uma vez que haja acesso ao sistema, três outras dimensões
são fundamentais: segurança, resultados assistenciais e respeito ao indivíduo.
Acesso
Tratamento disponível e
acessível
Resultados
Faça com que eu me sinta
melhor
Segurança
Não me machuque
Respeito
Respeite-me como uma
pessoa, não como mais um
caso
CUSTO
Quem procura um atendimento Médico-hospitalar em 2015 deseja:
1- Qualidade intrínseca do produto;
2- Segurança;
3- Atenção e Humanização;
4- Conforto;
5- Melhor custo benefício possível.
Integrar Pessoas / Processos e Tecnologia
GESTÃO
ONA Nível 3 – Excelência – 2004 / 2011. ISO 9001:2000 – RVA ( – Raad voor Accreditatie – Conselho de Acreditação Holandês)- 2008
NIAHO – National Integrated Accreditation for Health Care Organizations - 2009
Acreditações e Certificações de Qualidade
• O desafio do acesso restrito;
• O desafio da profissionalização da Gestão;
• O desafio do relacionamento com os clientes;
• O desafio da captação, desenvolvimento e
retenção das pessoas;
• O desafio da gestão dos custos para o sistema.
O Desafio das Empresas Hospitalares no Brasil
Rede Mater Dei de Saúde
Número de empregados: 2143 -Nível Superior: 214 -Nível Técnico: 1672 -Ensino Fundamental: 257 - Estagiários: 221 - Aprendizes: 46 - Especializandos : 23 - Número de médicos cadastrados: 3603 - Número de profissionais de outras categorias do
corpo clínico: 268
Setembro/15
Centro de Formação Institucional
• Enfermeiro Coordenador (01)
• Enfermeiro acompanhamento Estagiário Curricular (02)
• Enfermeiro Projeto Formação (01)
• Enfermeiro para curso Admissional / Mensal/ Acompanhamento em Campo (Colaboradores) (01)
• Acadêmico de Enfermagem (01)
Desenvolvimento de Lideranças e Gestão de Pessoas
Fonte: Jornal Mater Vida
Parceria com a Fundação Dom Cabral para 40 Enfermeiros de Nível Superior
Residência médica no Hospital Mater Dei
Clínicas Credenciamento em credenciamento provisório
• Radioterapia: 1 vaga • Medicina fetal: 1 vaga
Clínicas credenciamento provisório no Mater Dei Contorno
• Clínica Médica: 4 vagas • Cirurgia Geral: 3 vagas
Credenciamento MEC desde setembro de 2009
- Ingresso da 1ª turma: fevereiro de 2010
Serviços com Credenciamento MEC definitivo
• Clínica Médica: 4 vagas • Cirurgia Geral: 3 vagas • Cardiologia: 2 vagas • Ginecologia e Obstetrícia: 5 vagas • Mastologia: 1 vaga • Medicina Intensiva: 4 vagas • Ultrassonografia em Ginecologia e Obstetrícia: 1 vaga
VISÃO DO HOSPITAL COM OS MÉDICOS
O modelo de gestão hospitalar no Mater Dei passa, necessariamente, por um corpo clínico diferenciado do ponto de vista técnico, científico, humano e ético e, culturalmente, fidelizado aos princípios institucionais. A estratégia foi elaborar um Planejamento Estratégico do Corpo Clínico integrado ao Planejamento Estratégico do Hospital. Utilizando a mesma estrutura e processos administrativos de apoio do planejamento e qualidade do Hospital Mater Dei para seu Corpo Clínico.
Planejamento Estratégico – Corpo Clínico
Governança Clínica
• A integração do Corpo Clínico com a gestão das
organizações hospitalares é hoje imprescindível para a
sustentabilidade do setor.
• Percebe-se que há um alto comprometimento com o
Corpo Clínico Estratégico a este modelo de gestão,
tornando-o um participante ativo nos processos
gerenciais e assistenciais.
• O desafio do acesso restrito;
• O desafio da profissionalização da Gestão;
• O desafio do relacionamento com os clientes;
• O desafio da captação, desenvolvimento e
retenção das pessoas;
• O desafio da gestão dos custos para o sistema.
O Desafio das Empresas Hospitalares no Brasil
“Da prática da medicina baseada em eminências para a prática da
medicina baseada em evidências.”
Reynaldo Brandt
Processos Assistenciais
• Protocolos Assistenciais adequados
• Reorganização do Modelo Assistencial
• Redução de Custo e Permanência
• Aumento da Segurança para o paciente
Protocolo de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
ESTUDO ECONÔMICO
Fonte: Hospital Mater Dei,2015
Período: 2011 e 2012 (antes do protocolo) x 2014 (após protocolo)
Amostra: 202 pacientes: 82 antes do protocolo e 120 após o protocolo.
Tempo de permanência
Média Desvio-padrão CV
Antes do protocolo 23,1 29,7 1,3
Depois do protocolo 9,3 8,7 0,9
Total 14,9 21,1 1,4
Depois do protocolo, as pessoas ficaram menos tempo (menor média) e também esse tempo de permanência variou proporcionalmente menos (menor coeficiente de variação).
Isso foi significativo estatisticamente a 5%
Após implantação do protocolo de Pneumonia Comunitária, reduzimos conta e permanência hospitalar, além de reduzir troca de esquema de antibiótico durante a internação.
Fonte: Mater Dei, 2015
Protocolo PAC
Protocolo de Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC)
ESTUDO ECONÔMICO
Fonte: Hospital Mater Dei,2015
Conta Hospitalar: Houve redução da conta média hospitalar em 76% (provável causa: redução de permanência hospitalar e menor troca de ATB).
CONCLUSÃO GERAL
Após o protocolo de Pneumonia Comunitária, reduzimos: 1. Custo da internação; 2. Permanência hospitalar; 3. Troca de esquema de antibiótico durante a internação
Assistência Materno-Infantil REORGANIZAÇÃO DO MODELO DE SEGUIMENTO DO PACIENTE
PEDIÁTRICO INTERNADO
Fonte: Hospital Mater Dei,2015
A equipe de internação começou a atender de forma diferenciada em 01 de junho de 2014. O grande diferencial é praticamente o estabelecimento de um “plantão” de Pediatria, no andar, atendendo e antecipando demandas.
Organização da assistência Manhã de 7h às 13h - dois médicos diaristas que avaliam, prescrevem e evoluem todos os pacientes pediátricos internados. Admissão de novos pacientes. Tarde de 13h às 17h - um médico diarista que reavalia, cobra resultados de exames e teve condutas dos pacientes que necessitam de reavaliação. Atende intercorrências. Admissão de novos pacientes. Noite
17h às 23h - plantão pediátrico exclusivo que reavalia pacientes passados ao plantão e atende intercorrências. Admissão de novos pacientes. 23h às 7h - plantonista da pediatria e neonatologia. Atende intercorrências quando solicitado.
Assistência Materno-Infantil REORGANIZAÇÃO DO MODELO DE SEGUIMENTO DO PACIENTE
PEDIÁTRICO INTERNADO
Fonte: Hospital Mater Dei,2015
Permanência hospitalar (dias) - Pediatria HMD, 2013 ,2014,2015
Ano JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média
geral
2013 5,2 5,9 7,5 7,4 6,1 8,4 4,3 6,5 6,4 7,1 6,7 5,4 6,4
2014 6,3 5,6 6,3 5,7 5,8 6,7 5,1 5,7 4,6 5,8 4,6 5,2 5,6
2015 3,2 2,8 3,2 3,2 3,1
Assistência Materno-Infantil REORGANIZAÇÃO DO MODELO DE SEGUIMENTO DO
PACIENTE PEDIÁTRICO INTERNADO
Fonte: Hospital Mater Dei,2015
83 82
76
86 86
91
80
77
89
83
76
88
92
87
85
81
85
92
60
65
70
75
80
85
90
95
jul-13 ago-13 set-13 out-13 nov-13 dez-13 jan-14 fev-14 mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jul-14 ago-14 set-14 out-14 nov-14 dez-14
Satisfação do Cliente Externo – Excelente (PED)
DESCOMPENSAÇÃO MODERADA OU
GRAVE
DESCOMPENSAÇÃO LEVE
Estado de Equilíbrio
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
SEVERIDADE DA DOENÇA
TEMPO
FONTE: adaptado de Eugênio Vilaça Mendes, 2001,
citando Edwards, Hensher & Werneke (1999)
PSO
Nossos serviços estão organizados para atender muito bem condições agudas, sem seguimento das condições crônicas...
DESCOMPENSAÇÃO MODERADA OU
GRAVE
DESCOMPENSAÇÃO LEVE
Estado de Equilíbrio
INTERNAÇÃO HOSPITALAR
SEVERIDADE DA DOENÇA
TEMPO
FONTE: adaptado de Eugênio Vilaça Mendes, 2001,
citando Edwards, Hensher & Werneke (1999)
PSO
Ampliando para um atendimento constante, para uma população crescente de doentes crônicos
Critérios de Sucesso
1. Pesquisa de satisfação
2. Estabilidade clínica
3. Metas assistenciais
4. Cobertura da população-alvo estimada
Desafio das Organizações Hospitalares
Desafio: Ninguém gosta de seguir um pessimista.
Logo: É importante ousar, isso irá requerer
postura otimista, mas com os pés no chão!
Finalmente: Ser rápido!
Procurando engajar as pessoas e com grande
criatividade!
Desafio das Organizações Hospitalares
Quando as coisas ficarem complexas,
traga-as de volta para a simplicidade e
para os princípios mais básicos de gestão
em que você acredita.
OBRIGADO!
Henrique Salvador Presidente – Rede Mater Dei de Saúde
www.materdei.com.br [email protected]
(31)3292-2200