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///// PROGRAMA CML/DAIC/2020 TEMPORADA 2020 Música em SI Maior CONCERTO QUINTETO DE SOPROS LUSITÂNIA CELEBRAÇÃO DA MÚSICA LUSO-BRASILEIRA 25 JANEIRO > 21:00 SOCIEDADE RECREATIVA E CULTURAL DE PINTEUS Joly Braga Santos (1924-1988) Adagio e Scherzino (1956) Heitor Villa-Lobos (1887-1959) Quinteto em Forma de Choros (1928) Marcos Romão dos Reis Jr. (1917-2000) Três Intermezzos (1997) I. Tempo de Valsa II. Allegro Moderato III. Allegro Vivo Sérgio Azevedo (1968) Pastorais I. Summer Pastoral II. Festivo, con ferocità III. Idyll IV. Valsa V. Tarantela Eurico Carrapatoso (1962) 5 Miniaturas (2002) I. Mecanismo de Precisão II. Madrigal III. Llaço IV. Coral V. Mecanismo de Precisão Raphael Baptista (1909-1984) Instantâneos Folclóricos (1963) I. Marcha em volta da mesa II. Bagunça com o gato III. Tema, valsinha e chorinho IV. Enxotando o gavião no quintal O Quinteto de Sopros Lusitânia, formado por músicos que pertencem às orquestras mais importantes do panorama musical português, surge com o objetivo de apresentar uma homenagem à obra para quinteto de sopros de compositores portugueses, assim como, numa cumplicidade histórica, à música brasileira para esta formação. O repertório existente, de altíssima qualidade, merece ser divulgado e apresentado ao público, primeiro por se tratar de obras que exploram, de forma magistral, a instrumentação desta formação camerística, mas também por se tratar do nosso património musical e artístico, digno, efetivamente, deste enaltecimento nas nossas salas de concerto. Do programa disponível (haveria suficiente para, pelo menos, outro recital) selecionamos o seguinte. Começamos com os históricos Joly Braga Santos, Villa-Lobos e Marcos Romão dos Reis Jr, para continuarmos com obras mais recentes de compositores ainda vivos, Eurico Carrapatoso e Sérgio Azevedo. Terminamos com um compositor brasileiro pouco conhecido do nosso público, Raphael Baptista, que dedicou grande parte da sua vida e trabalho à regência, mas que nos deixou (dentro de uma linha estética de exploração de melodias populares, como vários compositores portugueses seus contemporâneos também o fizeram), esta obra que homenageia a cultura popular brasileira, mas que, ao mesmo tempo, nos irá soar muito portuguesa também. Este concerto, que é uma celebração da música luso-brasileira para Quinteto de Sopros, é apresentado com músicos de várias orquestras de Lisboa e tem o intuito de proporcionar um concerto magnífico, um momento musical com grande nível de excelência. VERA MORAIS - FLAUTA Vera Morais é uma das mais entusiasmantes flautistas da sua geração. Tem vindo a apresentar-se tanto quanto solista e músico de orquestra, como membro de ensembles de música de câmara por todo o país e no estrangeiro. Tendo ocupado o lugar de primeira solista das orquestras Fundação Orquestra Estúdio (Capital Europeia da Cultura, Guimarães 2012), Orquestra Clássica de Madeira e Filarmonia das Beiras, é atualmente primeira flautista solista da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. Colabora regularmente com orquestras, tais como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Casa da Música do Porto, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica de Lisboa e Orquesta de Extremadura (Espanha), tendo aí trabalhado com diversos maestros como Esa-Pekka Salonen, Susanna Malkki, Joana Carneiro, Eliahu Inbal, Michel Corboz, entre outros. Tem estendido as suas competências musicais através de gravações e concertos noutras áreas, tais como o pop, fado e jazz. No plano pedagógico, Vera Morais lecionou nos Conservatórios de Setúbal, Loures, Escola das Artes do Funchal e Academia Gualdim Pais, em Tomar, é atualmente professora de flauta e orquestra, no projeto especial Orquestra Geração da responsabilidade do Conservatório Nacional de Lisboa. Formada pelo Conservatório Nacional de Lisboa e tendo concluído o mestrado na Escola Superior de Música de Lisboa, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris durante três anos, onde estudou com Pierre Yves Artaud e Celine Nessi (solista da Opera Bastille). Foi laureada com primeiros prémios nos concursos: Concurso de Música de Alcobaça (Alcobaça, 1989); Concurso para Jovens Solistas de Instrumentos de Sopro (Lisboa, 1992) e Concours du Jeune Flutiste (Paris, 1996). LUIS AUÑÓN PEREZ – OBOÉ Luis Auñón Perez nasceu em Valência. Fez a sua licenciatura em Oboé no Conservatório de Música Joaquín Rodrigo, da sua cidade, juntamente com professores Jesús Fuster e Francisco Salanova, ganhando o Premio Especial Fin de Carrera, da sua especialidade. Realiza cursos de formação instrumental em diferentes cidades europeias com os professores J. C. Gayot, Fabian Thouand, Vicente Llimerá, Stefan Schilli, Dominik Wollenweber, Eduardo Martínez, Hansjorg Schelenberger, Jérôme Guichard, Maurice Bourgue. Durante a sua educação musical tem feito parte da Orquestra de Jovens da Comunidade Valenciana, a Orquestra Filarmónica da Universidade de Valencia, a Orquestra Nacional da Juventude da Espanha e da Orquestra Mundial of Jeunesses Musicales. Em 2015, ganha o Primeiro Prémio no I Concurso Nacional de Oboé, de España, e o prémio do público. Profissionalmente, tem colaborado com orquestras como a Orquestra del Vallès (Barcelona), Fundação da Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica de Tenerife, Orquestra Filarmónica de Medellín (Colômbia). Em 2013 ocupa o lugar de Solista B na Orquestra Metropolitana de Lisboa e, posteriormente, em 2016 o lugar de Solista A na Orquestra Sinfónica Portuguesa do Teatro Nacional de São Carlos, onde atualmente trabalha. FILIPE ANDRÉ ROSADO DIAS - CLARINETE Natural de Reguengos de Monsaraz. Estudou na Escola Profissional de Música de Évora, Escola Superior de Música de Lisboa, Escola Superior das Artes do Espetáculo do Porto, Academia Nacional Superior e Orquestra e Instituto Piaget de Almada. Ganhou o Prémio Jovens Músicos, Concurso Jovens Clarinetistas, 4º prémio Europeu da Emcy, com o prémio de melhor interpretação da obra Langará. Deu aulas em vários Conservatórios, Projeto Geração, no Instituto Piaget de Almada e na Academia Nacional Superior de Orquestra. É clarinete solista da Banda da Armada. LURDES CARNEIRO - FAGOTE Natural de Vila Nova de Famalicão, iniciou os seus estudos de fagote na Escola Profissional Artística do Vale do Ave – ARTAVE, em 1993, com o professor Robert Glassburner. Em 2003, concluiu a licenciatura na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, na classe do professor Hugues Kesteman. Em 2002, ao abrigo do Programa de Intercâmbio ERASMUS, teve a oportunidade de trabalhar com o professor Gunter Pfinzenmaier na Staatliche Hochschule für Musik - Karlsruhe. Realizou também masterclasses com os professores: Arlindo Santos, Sergio Azzolini, Vincenzo Menghini, Pierre Kerremans, Pierre Olivier Martens e Gustavo Nunez. Em 2000, integrou a Escola de Verão da Orquestra de Jovens da União Europeia, onde pôde contactar com Eckart Hübner, Lutz Köhler, Vladimir Ashkenazy, Yakov Kreisberg e Christopher Adey. Foi premiada no Prémio Jovens Músicos em 1998, com uma Menção Honrosa em Música de Câmara – Nível Médio e em 2003, com o 2º prémio em Fagote – Nível Superior. Na sua atividade profissional, como músico freelancer, já colaborou com a Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Real Filarmonia da Galiza, Orquestra Gulbenkian, Camerata Nov’Arte, Orquestra de Câmara Portuguesa e Remix Ensemble. Enquanto docente, lecionou na Escola de Música de Perosinho, Academia de Música de Oliveira de Azeméis, Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e na Escola Profissional Artística do Vale do Ave - ARTAVE. Orientou também masterclasses na Academia de Música Costa Cabral, Canto Firme - Conservatório de Artes, Academia de Artes de Chaves e Escola de Música Nossa Senhora do Cabo – Linda a Velha. Membro da Banda Sinfónica Portuguesa desde 2009, participou na gravação de vários CD, na conquista do 1º Prémio no WMC - Kerkrade (Holanda) e na tournée à China em 2014. Ainda teve a oportunidade de estrear em Portugal o Concerto para Fagote e Ensemble de Sopros Avatar, do compositor americano Dana Wilson, em 2016. É mestre em Ensino da Música, pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Em março de 2017 integrou a Orquestra Metropolitana de Lisboa, como Fagote - Solista B. Desde janeiro de 2018 que ocupa o lugar de Solista A. LUÍS DUARTE MOREIRA - TROMPA Natural de Paços de Ferreira, Luís Duarte Moreira ingressa em 2005 na ARTAVE, na classe do professor Hélder Vales. Posteriormente, em 2011, continuou os seus estudos na ESMAE, com Abel Pereira e Bohdan Sebestik e, de seguida, prosseguiu o seu mestrado em Performance na HfM Hanns Eisler em Berlim, com Marie-Luise Neunecker, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi galardoado no Concurso Terras de La Salette, nas categorias Júnior e Sénior, obtendo o 1º prémio em ambas. Em 2016, obteve o 2º prémio no prestigiado I. Markneukirchen e, em 2017, o 1º prémio na categoria superior no PJM. Conquistou também, em 2018, uma Menção Honrosa no conceituado concurso Prague Spring. Integrou o EGO, a OJS Galiza, a LJO Bremen e a GMJO. Em 2012, integrou a Fundação Orquestra Estúdio e colabora regularmente com a BSP, Orquestra Metropolitana, Orquestra Gulbenkian e Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música. Na última, e presente temporada, integrou a Orquestra Sinfónica da Galiza, a Orquestra XXI e é regulamente convidado para desempenhar as funções de chefe de naipe na Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música.

TEMPORADA 2020 Música em SI Maior - Loures · Cultura, Guimarães 2012), Orquestra Clássica de Madeira e Filarmonia das Beiras, é atualmente primeira flautista solista da Orquestra

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Page 1: TEMPORADA 2020 Música em SI Maior - Loures · Cultura, Guimarães 2012), Orquestra Clássica de Madeira e Filarmonia das Beiras, é atualmente primeira flautista solista da Orquestra

/////PROGRAMA

CML/DAIC/2020

TEMPORADA 2020

Música em SI MaiorCONCERTO QUINTETO DE SOPROS LUSITÂNIA CELEBRAÇÃO DA MÚSICA LUSO-BRASILEIRA25 JANEIRO > 21:00SOCIEDADE RECREATIVA E CULTURAL DE PINTEUS

Joly Braga Santos (1924-1988)Adagio e Scherzino (1956)

Heitor Villa-Lobos (1887-1959)Quinteto em Forma de Choros (1928)

Marcos Romão dos Reis Jr. (1917-2000)Três Intermezzos (1997)I. Tempo de ValsaII. Allegro ModeratoIII. Allegro Vivo

Sérgio Azevedo (1968)PastoraisI. Summer PastoralII. Festivo, con ferocitàIII. IdyllIV. ValsaV. Tarantela

Eurico Carrapatoso (1962)5 Miniaturas (2002) I. Mecanismo de PrecisãoII. MadrigalIII. LlaçoIV. CoralV. Mecanismo de Precisão

Raphael Baptista (1909-1984)Instantâneos Folclóricos (1963)I. Marcha em volta da mesaII. Bagunça com o gatoIII. Tema, valsinha e chorinhoIV. Enxotando o gavião no quintal

O Quinteto de Sopros Lusitânia, formado por músicos que pertencem às orquestras mais importantes do panorama musical português, surge com o objetivo de apresentar uma homenagem à obra para quinteto de sopros de compositores portugueses, assim como, numa cumplicidade histórica, à música brasileira para esta formação. O repertório existente, de altíssima qualidade, merece ser divulgado e apresentado ao público, primeiro por se tratar de obras que exploram, de forma magistral, a instrumentação desta formação camerística, mas também por se tratar do nosso património musical e artístico, digno, efetivamente, deste enaltecimento nas nossas salas de concerto.Do programa disponível (haveria suficiente para, pelo menos, outro recital) selecionamos o seguinte. Começamos com os históricos Joly Braga Santos, Villa-Lobos e Marcos Romão dos Reis Jr, para continuarmos com obras mais recentes de compositores ainda vivos, Eurico Carrapatoso e Sérgio Azevedo. Terminamos com um compositor brasileiro pouco conhecido do nosso público, Raphael Baptista, que dedicou grande parte da sua vida e trabalho à regência, mas que nos deixou (dentro de uma linha estética de exploração de melodias populares, como vários compositores portugueses seus contemporâneos também o fizeram), esta obra que homenageia a cultura popular brasileira, mas que, ao mesmo tempo, nos irá soar muito portuguesa também.Este concerto, que é uma celebração da música luso-brasileira para Quinteto de Sopros, é apresentado com músicos de várias orquestras de Lisboa e tem o intuito de proporcionar um concerto magnífico, um momento musical com grande nível de excelência.

VERA MORAIS - FLAUTA

Vera Morais é uma das mais entusiasmantes flautistas da sua geração. Tem vindo a apresentar-se tanto quanto solista e músico de orquestra, como membro de ensembles de música de câmara por todo o país e no estrangeiro. Tendo ocupado o lugar de primeira solista das orquestras Fundação Orquestra Estúdio (Capital Europeia da

Cultura, Guimarães 2012), Orquestra Clássica de Madeira e Filarmonia das Beiras, é atualmente primeira flautista solista da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras. Colabora regularmente com orquestras, tais como a Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica Casa da Música do Porto, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Sinfónica de Lisboa e Orquesta de Extremadura (Espanha), tendo aí trabalhado com diversos maestros como Esa-Pekka Salonen, Susanna Malkki, Joana Carneiro, Eliahu Inbal, Michel Corboz, entre outros. Tem estendido as suas competências musicais através de gravações e concertos noutras áreas, tais como o pop, fado e jazz.No plano pedagógico, Vera Morais lecionou nos Conservatórios de Setúbal, Loures, Escola das Artes do Funchal e Academia Gualdim Pais, em Tomar, é atualmente professora de flauta e orquestra, no projeto especial Orquestra Geração da responsabilidade do Conservatório Nacional de Lisboa. Formada pelo Conservatório Nacional de Lisboa e tendo concluído o mestrado na Escola Superior de Música de Lisboa, foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian em Paris durante três anos, onde estudou com Pierre Yves Artaud e Celine Nessi (solista da Opera Bastille). Foi laureada com primeiros prémios nos concursos: Concurso de Música de Alcobaça (Alcobaça, 1989); Concurso para Jovens Solistas de Instrumentos de Sopro (Lisboa, 1992) e Concours du Jeune Flutiste (Paris, 1996).

LUIS AUÑÓN PEREZ – OBOÉ

Luis Auñón Perez nasceu em Valência. Fez a sua licenciatura em Oboé no Conservatório de Música Joaquín Rodrigo, da sua cidade, juntamente com professores Jesús Fuster e Francisco Salanova, ganhando o Premio Especial Fin de Carrera, da sua especialidade. Realiza cursos de formação instrumental em diferentes cidades europeias com os professores J. C. Gayot, Fabian Thouand, Vicente Llimerá, Stefan Schilli, Dominik Wollenweber, Eduardo Martínez, Hansjorg Schelenberger, Jérôme Guichard, Maurice Bourgue. Durante a sua educação musical tem feito parte da Orquestra de Jovens da Comunidade Valenciana, a Orquestra Filarmónica da Universidade de Valencia, a Orquestra Nacional da Juventude da Espanha e da Orquestra Mundial of Jeunesses Musicales. Em 2015, ganha o Primeiro Prémio no I Concurso Nacional de Oboé, de España, e o prémio do público. Profissionalmente, tem colaborado com orquestras como a Orquestra del Vallès (Barcelona), Fundação da Orquestra Gulbenkian, Orquestra Sinfónica de Tenerife, Orquestra Filarmónica de Medellín (Colômbia). Em 2013 ocupa o lugar de Solista B na Orquestra Metropolitana de Lisboa e, posteriormente, em 2016 o lugar de Solista A na Orquestra Sinfónica Portuguesa do Teatro Nacional de São Carlos, onde atualmente trabalha.

FILIPE ANDRÉ ROSADO DIAS - CLARINETE

Natural de Reguengos de Monsaraz. Estudou na Escola Profissional de Música de Évora, Escola Superior de Música de Lisboa, Escola Superior das Artes do Espetáculo do Porto, Academia Nacional Superior e Orquestra e Instituto Piaget de Almada. Ganhou o Prémio Jovens Músicos, Concurso Jovens Clarinetistas, 4º prémio Europeu da Emcy, com o prémio de melhor interpretação da obra Langará. Deu aulas em vários Conservatórios, Projeto Geração, no Instituto Piaget de Almada e na Academia Nacional Superior de Orquestra. É clarinete solista da Banda da Armada.

LURDES CARNEIRO - FAGOTE

Natural de Vila Nova de Famalicão, iniciou os seus estudos de fagote na Escola Profissional Artística do Vale do Ave – ARTAVE, em 1993, com o professor Robert Glassburner. Em 2003, concluiu a licenciatura na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, na classe do professor Hugues Kesteman. Em 2002, ao abrigo do Programa de Intercâmbio ERASMUS, teve a oportunidade de trabalhar com o professor Gunter Pfinzenmaier na Staatliche Hochschule für Musik - Karlsruhe. Realizou também masterclasses com os professores: Arlindo Santos, Sergio Azzolini, Vincenzo Menghini, Pierre Kerremans, Pierre Olivier Martens e Gustavo Nunez. Em 2000, integrou a Escola de Verão da Orquestra de Jovens da União Europeia, onde pôde contactar com Eckart Hübner, Lutz Köhler, Vladimir Ashkenazy, Yakov Kreisberg e Christopher Adey. Foi premiada no Prémio Jovens Músicos em 1998, com uma Menção Honrosa em Música de Câmara – Nível Médio e em 2003, com o 2º prémio em Fagote – Nível Superior. Na sua atividade profissional, como músico freelancer, já colaborou com a Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música, Orquestra Sinfónica Portuguesa, Real Filarmonia da Galiza, Orquestra Gulbenkian, Camerata Nov’Arte, Orquestra de Câmara Portuguesa e Remix Ensemble. Enquanto docente, lecionou na Escola de Música de Perosinho, Academia de Música de Oliveira de Azeméis, Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e na Escola Profissional Artística do Vale do Ave - ARTAVE. Orientou também masterclasses na Academia de Música Costa Cabral, Canto Firme - Conservatório de Artes, Academia de Artes de Chaves e Escola de Música Nossa Senhora do Cabo – Linda a Velha. Membro da Banda Sinfónica Portuguesa desde 2009, participou na gravação de vários CD, na conquista do 1º Prémio no WMC - Kerkrade (Holanda) e na tournée à China em 2014. Ainda teve a oportunidade de estrear em Portugal o Concerto para Fagote e Ensemble de Sopros Avatar, do compositor americano Dana Wilson, em 2016. É mestre em Ensino da Música, pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Em março de 2017 integrou a Orquestra Metropolitana de Lisboa, como Fagote - Solista B. Desde janeiro de 2018 que ocupa o lugar de Solista A.

LUÍS DUARTE MOREIRA - TROMPA

Natural de Paços de Ferreira, Luís Duarte Moreira ingressa em 2005 na ARTAVE, na classe do professor Hélder Vales. Posteriormente, em 2011, continuou os seus estudos na ESMAE, com Abel Pereira e Bohdan Sebestik e, de seguida, prosseguiu o seu mestrado em Performance na HfM Hanns Eisler em Berlim, com Marie-Luise Neunecker, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi galardoado no Concurso Terras de La Salette, nas categorias Júnior e Sénior, obtendo o 1º prémio em ambas. Em 2016, obteve o 2º prémio no prestigiado I. Markneukirchen e, em 2017, o 1º prémio na categoria superior no PJM. Conquistou também, em 2018, uma Menção Honrosa no conceituado concurso Prague Spring. Integrou o EGO, a OJS Galiza, a LJO Bremen e a GMJO. Em 2012, integrou a Fundação Orquestra Estúdio e colabora regularmente com a BSP, Orquestra Metropolitana, Orquestra Gulbenkian e Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música. Na última, e presente temporada, integrou a Orquestra Sinfónica da Galiza, a Orquestra XXI e é regulamente convidado para desempenhar as funções de chefe de naipe na Orquestra Sinfónica do Porto - Casa da Música.