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TEORIA E NORMAS DE SEGURANÇA

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    TEORIA E NORMAS DE SEGURANA

  • Prof. Hlbert Borges [email protected]

    LISTA DE EXERCCIOS

  • CESPE 2008 TJDFT Segurana

    1. As prioridades de segurana para uma abordagem a um infrator devem obedecer seguinte ordem: segurana do pblico, segurana dos responsveis pela diligncia e segurana do infrator.

    Certo

  • CESPE - 2003 - TJDFT

    2. Abordar o ato de aproximar-se de uma pessoa, ou de um grupo de pessoas, que emane indcios de suspeio da prtica de ilcitos penais, com o objetivo de investigar, orientar, advertir, assistir, render etc. Nesse sentido, na realizao de uma abordagem, os aspectos basilares que devem ser observados incluem a

    I. Surpresa. Certo

    II. Rapidez. Certo

  • III. Improvisao de aes. Errado

    IV. Arbitrariedade na dosagem da fora. Errado

    V. Flexibilidade de comando. Errado

  • FCC 2007 Cmara dos Deputados

    3. Na abordagem de um indivduo suspeito, o agente de segurana deve observar a seguinte regra:

    a) Identificar-se antes de qualquer ato.b) Intimidar o indivduo com uso de arma de fogo.c) Usar de fora fsica para impedir reaes.d) Ter sempre um companheiro na sua cobertura.e) Surpreender o indivduo com gestos rpidos e decisivos.

  • CESPE 2008 TJDFT Segurana

    4. Considere que um profissional de segurana, em seu posto de servio, tenha observado a presena de um estranho, em atitudes suspeitas, rondando o edifcio procura de uma possvel entrada, e ostentando, sob as vestes, na altura da cintura, um objeto volumoso, que poderia ser uma arma de fogo. Nessa situao hipottica, cabe ao profissional de segurana realizar, de pronto, a abordagem do indivduo, levando em conta o elemento surpresa.

    Errado

  • CESPE 2008 TJDFT Segurana

    5. So princpios gerais da abordagem: segurana, surpresa, rapidez, ao vigorosa e unidade de comando.

    Certo

  • CESPE 2006 TSE Segurana

    6. Entre as funes do agente de segurana est a responsabilidade de realizar busca pessoal, ou seja, recolher pessoas em atitude suspeitas ou comportamento irregular. A cerca dessa responsabilidade do agente de segurana, julgue os itens a seguir.

    a) A busca preliminar aquela que se realiza em locais de acesso a eventos pblicos ou a estabelecimentos para os quais o regulamento exija tal providncia.

    Certo

  • b) Em caso de priso em flagrante, a busca dever ser feita independentemente de ordem ou mandado.

    Certo

    c) A busca pessoal em mulher dever ser realizada por pessoa do sexo feminino. Caso essa pessoa no seja agente de segurana, ela dever ser instruda de como proceder em relao s medidas de segurana pessoal.

    Certo

    d) A busca pessoal ser sempre realizada quando houver fundada suspeita de que a pessoa esteja de posse de arma.

    Certo

  • CESPE 2007 TRE/PA Segurana

    7. Considere que uma equipe de trs agentes de segurana esteja efetuando uma abordagem pessoa suspeita. Nesse caso, dois deles devem concentrar-se no suspeito, e o terceiro deve posicionar-se onde possa vigiar o permetro, protegendo seus companheiros e evitando aproximao de curiosos.

    Certo

  • FCC 2007 Cmara dos Deputados

    8. Na abordagem de um veculo suspeito em movimento por dois veculos da fora de segurana, recomendado

    a) procurar colocar um veculo frente e outro atrs do veculo suspeito.

    b) colocar ambos os veculos frente do suspeito, fechando-o em tringulo.

  • c) seguir o veculo suspeito sem ser visto at que ele pare.

    d) colocar ambos os veculos atrs do suspeito e atirar no pneu.

    e) emparelhar pelas laterais com o veculo suspeito e determinar sua parada.

    Resposta: letra a

  • CESPE 2007 TRE/PA Segurana

    9. Quando h necessidade de se utilizar uma algema para dois detidos, deve-se algem-los juntos, entrelaando seus braos de modo que a mo esquerda de um encontre a mo direita do outro.

    Errado

  • CESPE 2007 TRE/PA Segurana

    10. Para utilizar a algema de forma eficaz, o agente de segurana deve bat-la no punho do suspeito.

    Errado

  • CESPE 2006 TSE Segurana

    11. Um vigilante deve ser capaz de identificar de forma precisa um local de crime para conserv-lo inalterado e, ainda, descrever pessoas, objetos, veculos, reas e locais, recolher coisas e efetuar de maneira clara e objetiva o registro de ocorrncias. A respeito dos procedimentos para preservar o local do crime, julgue os itens a seguir.

    No se deve admitir trnsito de pessoas em torno do lugar onde se verificou o delito.

    Certo

  • b) Deve-se proteger os vestgios que podem desaparecer pela ao dos elementos da natureza, como manchas de sangue, pegadas digitais etc.

    Certo

    c) Caso existam objetos espalhados, deve-se concentr-los em um nico local para facilitar sua anlise.

    Errado

    d) No se deve permitir que se modifique a posio do cadver.

    Certo

  • FCC 2006 - BACEN Tcnico

    12. No que concerne a tticas e tcnicas operacionais de execuo de atividades de segurana, quaisquer que sejam elas,

    a) mister que haja gradao ao empreg-las, ou seja, do modus operandis mais complexo para o mais simples.

    Errado

  • b) Deve-se considerar, enquanto planejamento, a adoo de uma metodologia, estabelecendo mdulos e fases, realizando reunies de coordenao preparatrias de organizao de roteiros.

    Certo

    c) Deve-se, se necessrio, realizar reconhecimentos e treinamentos, salvaguardando a discrio e o sigilo, selecionando, ainda, itinerrios alternativos para os deslocamentos da equipe.

    Certo

  • CESPE 2007 TRE/PA

    13. As medidas de preveno a entradas de pessoas no autorizadas so aquelas que visam impedir ou detectar a entrada de algum cujo objetivo seja praticar ato contra o patrimnio na instalao. Nesses casos, a pea mais importante no esquema de segurana o servio de guarda.

    Certo

  • CESPE 2008 TJ/DF

    14. Havendo a necessidade de se algemar trs presos com dois pares de algemas, recomenda-se, de regra, o seguinte procedimento: algemar a mo esquerda do que est no meio com a mo direita do que est direita dele; aps, algemar a mo direita do que est no meio com a mo esquerda do que est esquerda dele.

    Certo

  • CESPE 2008 TJ/DF

    15. Para a realizao de uma abordagem a p de um nico suspeito por dois profissionais de segurana, recomenda-se que a equipe de segurana adote a posio triangular, mantendo o suspeito no pice do tringulo, de modo a evitar fuga ou qualquer reao da pessoa abordada.

    Certo

  • CESPE 2008 TST

    16. Suponha-se que um profissional de segurana tenha sido designado para realizar a escolta de um preso de alta periculosidade durante o seu julgamento perante o tribunal. Nessas circunstncias, recomendado que o preso seja algemado no brao do segurana, de preferncia do lado oposto ao que este porta a arma. Errado

  • CESPE 2008 TST

    17. Suponha-se que um profissional de segurana de um rgo pblico tenha constatado, em inspeo de rotina, a porta da tesouraria arrombada, e que, ao adentrar o recinto, tenha percebido que uma gaveta havia sido arrombada e que valores que estavam nela depositados tinham sido subtrados. Nessa situao, dever o profissional adotar, entre outras, providncias no sentido de preservar o local at que se proceda ao competente exame pericial.

    Certo

  • CESPE 2008 TST - Tcnico Judicirio

    18. Suponha-se que um profissional de segurana de determinada repartio pblica tenha flagrado um indivduo no momento em que tentava subtrair uma bolsa deixada por um funcionrio sobre uma das mesas da repartio. Suponha-se, ainda, que o profissional de segurana tenha dado voz de priso ao cidado e o tenha apresentado coordenao de segurana para a sua conduo delegacia de polcia mais prxima. Nessa situao, dispondo a referida coordenao de uma viatura descaracterizada e sem cubculo apropriado para conduo de presos, correto que o detido seja conduzido no banco dianteiro direito da viatura, ao lado do motorista.

    Errado

  • CESPE 2010 MPU - Segurana

    19. A busca pessoal s pode ser realizada mediante mandado, ainda que haja fundada suspeita de que uma pessoa esteja na posse de armas proibidas ou de objetos ou papis que constituam corpo de delito.

    Errado

  • CESPE 2010 MPU - Segurana

    20. O agente encarregado de proceder busca preliminar deve tocar o suspeito antes que ele assuma a posio contra a parede ou qualquer outra superfcie vertical.

    Errado

  • CESPE 2007 - PETROBRAS

    21. So consideradas reas livres no que tange demarcao das reas de acesso aquelas sem nenhuma restrio de acesso; reas restritas so aquelas consideradas vitais para o funcionamento da instituio, como, por exemplo, caixas dgua e centrais telefnicas.

    Certo

  • CESPE 2007 - PETROBRAS

    22. Barreiras artificiais portes e muros, por exemplo podem ser utilizadas para delimitar o acesso a determinada rea. Todavia em nenhuma hiptese aceitvel que essa delimitao e essa proteo sejam efetuadas utilizando-se barreiras naturais como rios, lagos e precipcios.

    Errado

  • CESPE 2007 - PETROBRAS

    23. O controle de entradas permitidas fundamental para a segurana de qualquer estabelecimento e apia-se basicamente no sistema de identificao e no sistema de guarda/vigilncia.

    Certo

  • CESPE - 2007 - MPE/AM

    24. A preveno de danos ao patrimnio, a compatibilidade funcional, a discrio e o bom senso so atributos bsicos do agente de segurana.

    Certo

  • CESPE - 2007 - MPE/AM

    25. Em situaes de tumulto generalizado dentro das instalaes de uma edificao pblica, a ao de segurana dividir os envolvidos em grupos, de modo a enfraquecer a turba, para, depois, retir-los do prdio aos poucos.

    Certo

  • CESPE MPE/AM 2008

    26. As medidas de precauo legal que o agente de segurana deve observar na realizao de uma busca pessoal so: adotar esse tipo de ao apenas em casos de absoluta necessidade, nunca proceder a revista desacompanhado e efetuar a revista em compartimento isolado, para evitar constrangimentos pessoa revistada.

    Certo

  • CESPE 2008 TJ/DF

    27. Considere que Joo, chefe de segurana de um edifcio de 20 andares, com escritrios e salas comerciais, tenha recebido uma ligao annima comunicando a existncia de uma bomba em sala indeterminada do edifcio. Nessa situao hipottica, as providncias iniciais a serem adotadas por Joo devem ser a de acionar toda a sua equipe, comunicar o fato polcia, iniciar a evacuao de todo o edifcio e a sua varredura procura de artefatos explosivos.

    Errado

  • CESPE 2008 TJ/DF

    28. As medidas dinmicas consideradas necessrias ao controle e segurana fsica e patrimonial de instalaes incluem barreiras perimetrais, sistemas de alarme, iluminao e vigilncia.

    Errado

  • CESPE 2008 TJ/DF

    29. Um plano de segurana fsica e patrimonial deve levar em conta os seguintes aspectos, entre outros: vias de acesso, adjacncias do estabelecimento, barreiras perimetrais, portes, janelas, iluminao, corpo de vigilncia, sistemas de alarme, estacionamento de veculos, nmero de empregados e pontos crticos.

    Certo

  • CESPE 2008 TJ/DF

    30. O controle de entradas permitidas apia-se basicamente em dois sistemas: o de identificao e o de guarda.

    Certo

  • CESPE 2008 TJ/DF

    31. A identificao de funcionrios mediante o uso de crachs considerada atualmente o nico mtodo eficaz para o controle de entradas, devendo ser abolidos os demais dispositivos, por falta de segurana.

    Errado

  • CESPE 2008 TST

    32. Entre as medidas de proteo e segurana das instalaes no est includa a revista pessoal, que se trata de procedimento tpico dos organismos de segurana pblica e autorizada somente em casos de fundadas suspeitas.

    Errado

  • CESPE 2008 TST

    33. Em servio na recepo de determinado rgo com significativo trnsito de pessoas e funcionrios, um profissional de segurana dever concentrar sua atuao em dois fatores primordiais: identificao e guarda.

    Certo

  • CESPE 2008 TST

    34. Considere-se que um profissional de segurana, no exerccio de suas atividades, encontra, em ambiente restrito s autoridades do rgo, uma caixa lacrada de cujo interior se percebe, nitidamente, o barulho de um relgio. Nessa situao, o profissional de segurana, na suspeita de tratar-se de um artefato explosivo, dever, inicialmente, abrir o invlucro da referida caixa para certificar-se de seu contedo.

    Errado

  • CESPE 2006 TSE

    35. A segurana fsica e patrimonial de uma instalao poder ser feita por agentes ostensivamente trajados e pessoal em atividade de inteligncia.

    Certo

  • CESPE 2006 TSE

    36. Resguardar as reas onde so desenvolvidos procedimentos sigilosos ou onde so localizados aparelhos que merecem maior grau de segurana um objetivo bsico de um esquema de segurana fsica e patrimonial.

    Certo

  • CESPE 2006 TSE

    37. No planejamento de segurana fsica de uma instalao, a organizao de um servio de guarda o fator mais importante, pois constitui a rea executiva de tal programao.

    Certo

  • CESPE 2006 TSE

    38. Um servio de guarda ostensiva constitui a fora de proteo, a pea de comando de todo o mecanismo de defesa.

    Certo

  • CESPE 2004 STM

    39. Do ponto de vista da segurana patrimonial, recomendvel que, no perodo noturno, os depsitos de material permaneam com a iluminao ligada, apesar do dispndio com energia eltrica, pois isso dificulta o ocultamento de eventuais tentativas de intruso de malfeitores.

    Certo

  • CESPE 2004 STM

    40. Entre as barreiras comumente usadas para se impedir a concretizao de riscos, inclui-se a eclusa, dispositivo de segurana aplicvel ao acesso tanto de pedestres quanto de veculos e que se constitui de dois ou mais portes ou portas em seqncia. Seu uso correto garante que o local de passagem nunca seja totalmente devassado.

    Certo

  • CESPE 2004 STM

    41. No trabalho noturno de segurana patrimonial, ao deparar-se com uma interrupo no fornecimento de energia eltrica, o vigilante deve, em primeiro lugar, comunicar o fato administrao, para que ela possa executar o plano previsto para esse tipo de ocorrncia.

    Errado

  • CESPE TSE 2006

    42. O acionamento do co da arma de fogo deve ser realizado de forma lenta e progressiva at ocorrer o disparo.

    Errado

  • CESPE TSE 2006

    43. O tiro de ao simples o mais empregado e realizado com uma presso contnua, mas firme, aplicada no gatilho at que o disparo seja executado.

    Errado

  • CESPE TSE 2006

    44. A respirao pode influenciar na preciso do tiro. Para realizar um controle da respirao, deve-se suspender a respirao por segundos depois do disparo, para assim transferir maior estabilidade arma.

    Errado

  • CESPE TSE 2006

    45. Quanto ao tipo, o revlver calibre 38 classificado como arma de porte.

    Certo

  • Revlver

    Arma curta, de repetio, de alma raiada ou lisa, de porte, de repetio, de uso individual, de retrocarga, na qual os cartuchos so colocados em um cilindro giratrio (tambor) atrs do cano, podendo o mecanismo de disparo ser de ao simples ou ao dupla.

  • CESPE TSE 2006

    46. Um corpo estranho no alojamento do cartucho uma das causas que impede a arma de extrair.

    Certo

  • CESPE TSE 2006

    47. Quando a mola do co quebra, a arma no abre.

    Errado

  • CESPE TRE/PA 2007

    48. Ao sacar uma arma, o atirador deve faz-lo sem o dedo no gatilho, mas transportando-a com o co armado.

    Errado

  • CESPE TRE/PA 2007

    49. Em treinamento com arma de fogo, o atirador deve atirar em superfcies planas e duras ou em gua, para evitar que os projteis ricocheteiem.

    Errado

  • CESPE TRE/PA 2007

    50. Os principais fundamentos do tiro so empunhadura, posio, visada, respirao, acionamento da tecla do gatilho.

    Certo

  • CESPE TRE/PA 2007

    51. A arma somente pode ser apontada para algum em caso de legtima defesa ou no estrito cumprimento do dever legal.

    Certo

  • Uso Progressivo da Fora

  • CESPE TJ/DF 2008

    52. Os termos ala de mira, alma e estojo correspondem, respectivamente, a: dispositivo situado na parte posterior de uma arma destinado a permitir a visada; face interna do cano de uma arma; e corpo cilndrico, cnico ou em forma de garrafa da munio, onde se alojam o projtil, a plvora e a espoleta.

    Certo

  • MASSA DE MIRA

    ALA DE MIRA

  • A alma a parte oca do interior do cano de uma arma de fogo, que vai geralmente desde a culatra at a boca do cano, destinada a resistir presso dos gases produzidos pela combusto da plvora e outros explosivos, alm de direcionar o projtil disparado.

    A alma de uma arma pode ser lisa ou raiada, dependendo do tipo de munio para o qual ela foi projetada.

  • ARMAS DE ALMA RAIADA:

    A alma de uma arma raiada quando o interior do cano possui sulcos helicoidais dispostos no eixo longitudinal, destinados a forar o projtil a um movimento de rotao, dando-lhe maior estabilidade, preciso e alcance.

    o que ocorre, por exemplo, com o rifle, fuzil, carabina, revlver e pistola.

  • ARMAS DE ALMA LISA:

    So aquelas armas isentas de raiamentos, com superfcie absolutamente polida, como ocorre, por exemplo, nas espingardas ou escopetas.

  • Armas de alma lisa x Armas de alma raiada

    ALMA RAIADAALMA LISARAIAMENTOPASSOS

  • CARACTERSTICAS DA MUNIO

    EspoletaBordaPropelenteEstojoProjtil

  • ESTOJOS

    Existem diversas classificaes dos estojos, quanto s suas formas. Uma delas diz respeito ao formato da boca do estojo, em relao ao seu fundo.

  • CESPE TJ/DF 2008

    53. Arma de fogo um instrumento que lana, por meio de um cano, um projtil, propelido pela expanso dos gases provenientes da queima de plvora dentro de uma cmara.

    Certo

  • CESPE TJ/DF 2008

    54. Considere que um profissional de segurana que porte um revlver de ao dupla entre em confronto armado com um oponente apontando arma de fogo em sua direo. Nessa situao, para garantir a prpria defesa, o profissional deve sacar seu revlver e engatilhar o co da arma antes de disparar, pois, para o acionamento do primeiro disparo, os revlveres s funcionam em ao simples.

    Errado

  • CESPE TJ/DF 2008

    55. O calibre de uma munio vem expresso em polegadas ou milmetros, conforme o sistema de medida adotado, que pode ser o sistema ingls e (ou) norte-americano, em polegadas, e o sistema europeu, em milmetros.

    Certo

  • Calibre:

    a medida do dimetro interno do cano da arma.

  • CESPE TJ/DF 2008

    56. A visada, uma das condicionantes para o sucesso do tiro, consiste no correto enquadramento de miras, obtido quando se faz o encaixe visual e geomtrico da massa de mira dentro da ala de mira e destas duas sobre o alvo.

    Certo

  • - Linha de Visada:

    a linha que parte do OLHO, passa pelo ENTALHE ou ALA DE MIRA nivelada na MASSA DE MIRA e termina no ALVO.

    ALVOOLHOALA DE MIRA

    MASSA DE MIRA

  • FCC - 2010 TRT - Tcnico Judicirio

    57. O servio de segurana de dignitrios est sujeito a diversas vulnerabilidades. Dentre outras, NO correto considerar como vulnerabilidade:

    excesso de informao.

    b) rotina.

    c) improvisao.

    d) falta de motivao.

    e) falta de interao do dignitrio com o sistema de segurana.

  • CESPE - 2010 - MPU

    58. Em eventos pblicos de que participem autoridades, a equipe de vistoria responsvel pela verificao de pontos crticos, pelo estabelecimento de contato com o organizador do evento e pelo policiamento ostensivo, incluindo-se escolta e batedores.

    Errado

  • CESPE - 2010 - MPU

    59. Para proteo contra emboscadas, o comboio que conduza, em velocidade reduzida, autoridade deve manter distncia de 1,5 m entre as viaturas, e, em alta velocidade, distncia de 2,5 m a 3 m.

    Certo

  • CESPE - 2010 - MPU

    60. No que se refere escolta a p, o tipo de escolta que proporciona melhor segurana aproximada representado por uma formao em losango em torno da autoridade, sendo um agente posicionado frente dela, um ao lado esquerdo, um ao lado direito e um retaguarda.

    Certo

  • CESPE - 2010 - TRE-BA

    61. A equipe de segurana de um dignitrio deve trajar roupa em estilo diferente do da autoridade, para que a equipe possa ser identificada pela populao, tendo como objetivo inibir qualquer tipo de atentado.

    Errado

  • FCC - 2012 - TRF - 5 Regio

    62. NO um fator condicionante no planejamento e execuo de um trabalho de segurana de Dignitrios:

    Grau de risco.

    b) Importncia da autoridade.

    c) Conjuntura atual.

    d) Potencial de perdas materiais.

    e) Disponibilidade de recursos materiais e humanos.

  • FCC - 2012 - TRF - 5 Regio

    63. A formao que proporciona melhor segurana aproximada para a escolta de um Dignitrio do tipo:

    Profundidade.

    b) Linha ou V.

    c) Linha, apenas.

    d) Intercalada.

    e) Losango.

  • FCC - 2012 - TRF - 5 Regio

    64. Em servio de segurana aproximada, o Agente deve adotar condutas e procedimentos para evitar a ao de elementos adversos. Considerando o descrito acima, quando um transeunte dirigir-se autoridade portando cartazes ofensivos ao cargo que o Dignitrio ocupa, o Agente de Segurana, dever

    empregar tcnicas de defesa pessoal para det-lo e revist-lo.b) sacar sua arma e dissuadi-lo.c) impedir, por todos os meios, a aproximao.d) garantir que ele se mantenha a uma distncia segura do Dignitrio.e) det-lo e autu-lo por incitao e desrespeito.

  • FCC - 2012 - TST

    65. Os incidentes relacionados a autoridades trazem consigo reflexos imagem tanto do dignitrio quanto do rgo pblico a que ela se vincula. As aes desenvolvidas no sentido de evitar ou interromper eventuais agresses devem observar princpios balizadores em quaisquer circunstncias. Neste sentido, so princpios que devem nortear o uso da fora por agentes de segurana pblica na interveno em uma ao delituosa contra o dignitrio:

    legalidade, oralidade e transparncia.

    b) legalidade e o princpio da ampla defesa, visando desmotivar a ao de agressores.

  • c) letalidade e proporcionalidade em quaisquer circunstncias.

    d) legalidade, celeridade e publicidade.

    e) legalidade, proporcionalidade e necessidade.

  • FCC - 2012 - TRT/PE

    66. Sobre a segurana de autoridades, patrimnio e documentos, correto afirmar:

    a) Armas no letais no foram projetadas para a minimizao de danos ao meio ambiente.

    b) O vigilante que estiver realizando a segurana pessoal da autoridade deve observar posicionamentos e regras bsicas de segurana.

  • c) A atuao do vigilante , principalmente, de carter repressivo, de modo a agir quando a preveno falhar.

    d) A imagem da autoridade deve, nesse caso, ser protegida durante a atuao do vigilante, devendo deixar de preservar a segurana fsica das autoridades.

    e) A inspeo visual realizada pelo vigilante a nica forma de manter o controle do acesso seguro de pessoas em uma edificao.

    Resposta: letra b

    Resposta letra b

  • FCC - 2012 - TRT/PE

    67. Quanto Segurana de Dignitrios correto afirmar:

    O reconhecimento do itinerrio deve ser realizado antes de ser definido todo o esquema de segurana.

    b) A rotina faz parte da vida cotidiana da populao e no faz diferena na segurana da autoridade.

  • c) Quaisquer que sejam as tcnicas empregadas na segurana de dignitrios, deve-se seguir a gradao da mais complexa para a mais simples quando se define o esquema de segurana.

    d) O emprego de um segurana de dignitrios nunca envolve responsabilidades civis para esse agente.

    e) O uso de agentes oriundos das polcias e das Foras Armadas nunca permitido na segurana de dignitrios.

    Resposta: letra a

    Resposta letra a

  • FCC - 2012 - TRF - 2 Regio

    68. Com relao Segurana de Dignitrios, correto afirmar:

    a) Nos casos de eventos adversos, o protegido quem dar a ordem final sobre a sua segurana.

    b) A formao policial j credencia e habilita o agente para o exerccio da atividade de segurana de dignitrios.

  • c) Quando o agente atua de forma descaracterizada, ainda assim, ele pode e deve agir de forma preventiva.

    d) Atuando de forma velada, o agente oculta completamente a sua condio e atua secretamente.

    e) Deve-se agir, principalmente, na forma repressiva.

  • CESPE - 2011 - STM

    69. Acerca da segurana de dignitrios, julgue o item a seguir.

    vedada a utilizao de telefonia mvel para a comunicao entre os agentes de segurana que realizam a segurana de dignitrio.

    Errado

  • CESPE - 2011 - STM

    70. Acerca da segurana de dignitrios, julgue o item a seguir.

    Quando uma equipe de segurana de dignitrios realiza a segurana prxima da autoridade e adota a formao em cunha ou V, ilustrada na figura abaixo, porque a frente do dignitrio encontra-se protegida. Esse tipo de formao chama menos a ateno e favorece a imagem da autoridade perante a imprensa e o pblico.

    Certo

    DSeguranaSeguranaSeguranaSentido do deslocamento

  • CESPE - 2011 - STM

    71. Com relao segurana das pessoas, INCORRETO, afirmar:

    pode ser geral quando voltada para as pessoas ou grupos, ou institucional quando voltada para as atividades corporativas das instituies como um todo.

    b) a fora um recurso que deve ser utilizada assim que for percebido que houve falha nas medidas preventivas.

  • c) o principal foco a ao preventiva.

    d) essencial a cooperao do protegido para o sucesso nas aes.

    e) o bem-estar do protegido deve ser, juntamente com a proteo da integridade fsica, a preocupao fundamental.

    Resposta: letra b

  • FCC - 2011 TRT/RS - 4 Regio

    72. NO constitui uma medida correta de segurana de dignitrios

    a) despender tempo com a proposio e teste de itinerrios alternativos.

    b) trabalhar priorizando as medidas mais simples e mais discretas.

  • c) agir preventivamente, evitando o confronto.

    d) utilizar-se de aes e tticas com a menor interferncia possvel no cenrio externo.

    e) deixar o poder de deciso a cargo do protegido em caso de eventos adversos.

    Resposta: letra e

  • FGV - 2011 - TRE-PA

    73. Para executar segurana pessoal, o profissional deve, primordialmente, usar tcnicas

    a) preventivas.

    b) repressivas.

    c) defensivas.

    d) hostis.

    e) contingenciais.

    Resposta: letra a

  • FCC - 2007 - MPU

    74. Ao transitar com familiares de dignitrios, em situaes ttico-operacionais e de trfego normais, o segurana teve que parar em um semforo. Prevendo esse tipo de situao, o segurana deve saber que:

    I. preciso ficar atento a tudo ao redor, no se distraindo com o movimento das ruas ou outros motivos.

    II. imprescindvel manter sempre a primeira marcha engatada, nas paradas durante o trajeto.

    III. Ao perceber um semforo fechado, deve-se diminuir a velocidade do veculo, com o objetivo de ficar o menor tempo possvel parado.

    Resposta: todos os itens corretos

  • FCC - 2007 - MPU

    75. Visando a segurana da autoridade usuria de automvel oficial, o segurana dever atentar para as seguintes providncias:

    I. Evitar rotinas; procurar diversificar os itinerrios e, se possvel, os horrios de sada e de chegada.

    II. No descuidar da manuteno preventiva dos veculos, mantendo pneus, faris, sistema eltrico, travas, motor, bateria, entre outros, sempre em ordem, evitando sinistros ou quebras que obriguem a parada do veculo em local no previsto.

  • III. Se estiver dirigindo e algo lquido atingir o pra-brisa do veculo no se deve acionar os limpadores, pois h relatos de que um determinado tipo de resina, ao ser jogada no vidro e ser espalhada pelos limpadores, provoca embaamento que obriga o motorista a parar.

    IV. No parar se o carro for atingido por pedras ou qualquer outro objeto.

    V. Escolher itinerrios apropriados, evitando reas de riscos conhecidas.

    Resposta: todos os itens corretos

  • FCC - 2007 - MPU

    76. O profissional da rea de segurana que transporta dignitrios em veculo oficial deve atentar para as seguintes premissas de segurana:

    I. Nunca se deve ficar dentro do carro estacionado com o dignitrio, pois h possibilidade de ambos se transformarem nas "vtimas perfeitas".

    II. No se deve deixar nenhum objeto dentro do carro, deslocando todos os pertences do dignitrio e dos acompanhantes para o porta-malas antes do incio dos trajetos.

  • III. Ao retornar para o veculo com o dignitrio, deve-se embarcar rapidamente e deixar o local.

    IV. Se o trajeto com o dignitrio obriga o segurana a estacionar sempre nas mesmas imediaes e a tampa do tanque de gasolina do veculo for roubada, deve-se trocar todas as chaves do automvel- alvo o mais rapidamente possvel, pois sabe-se que roubam tais tampas para providenciar cpias das chaves do veculo a fim de abat-lo oportunamente.

    V. Ao retornar para o veculo, o segurana observa que h um pneu furado, devendo troc-lo rapidamente pelo sobressalente, enquanto o dignitrio aguarda dentro do veculo, e, logo aps, deixar o local.

    Esto corretos os itens I, II e IV, apenas.

  • FCC - 2007 - MPU

    77. Com relao segurana de dignitrios, na escolha de trajetos apropriados a serem utilizados, a equipe de segurana deve considerar como adequados, dentre outros, os aspectos:

    o reconhecimento do planejamento do dignitrio e as condies de trfego do trajeto.

    b) a vontade do dignitrio na deciso do trajeto e a execuo das aes de segurana.

  • c) a preparao e o planejamento do dignitrio, bem como a execuo das aes de emergncia.

    d) a determinao da vontade do dignitrio e o reconhecimento da regio de destino.

    e) o exame em carta (mapa), o reconhecimento dos trajetos e reas de destino, bem como o planejamento das aes de segurana decorrentes.

    Resposta: letra e

  • FCC - 2006 - TRF - 1 Regio

    78. Luiz Alberto, segurana do Desembargador Mrio de Almeida, percebeu que vrias pessoas estavam aglomeradas na sada do Frum, protestando, de forma agressiva, contra uma deciso daquela autoridade. Luiz Alberto deveria

    a) no informar ao Desembargador, porque ele poderia ficar chateado com a resistncia daquelas pessoas sua justa deciso.

    b) sacar a sua arma e posicionar o dedo no gatilho, para ficar em condies de atirar em algum manifestante mais afoito, sem, contudo, tirar-lhe a vida.

  • c) solicitar ao chefe da segurana o envio de outros seguranas para garantir a efetiva proteo para a sada do Desembargador.

    d) aproveitar a situao, porque, como ele havia conquistado recentemente a faixa-preta de jud, era uma oportunidade de mostrar os seus conhecimentos em defesa pessoal para o seu Chefe.

    e) procurar desfazer a manifestao, mostrando aos manifestantes que a deciso do Desembargador, apesar de no lhes ser favorvel, era totalmente justa, tendo o cuidado de manter sempre a arma em punho, para evitar qualquer provocao.

    Resposta: letra c

  • FCC - 2008 - TRT - 18 Regio

    79. O segurana que est conduzindo uma autoridade, por medida de segurana e preveno de possveis riscos ou atentados nas ruas, necessita posicionar o veculo de tal forma que possa manobr-lo rapidamente. Assim sendo, dever manter o veculo

    a) prximo ao carro do lado esquerdo.

    b) a uma distncia aproximada de um metro e meio do carro da frente.

  • c) continuamente na pista da direita.

    d) encostado no veculo da frente.

    e) a uma distncia segura e aproximada de cinco metros carro da frente.

    Resposta: letra e

  • FCC - 2008 - TRT - 18 Regio

    80. A atitude mais apropriada do tcnico de segurana diante de pequenos defeitos do automvel no qual conduz uma das autoridades do Tribunal, como um pneu furado,

    a) informar imediatamente central operacional, solicitando apoio.

    b) parar o veculo onde estiver e retornar de txi garagem para pedir auxlio.

  • c) tentar uma soluo provisria, dispensar a autoridade e recolher o veculo.

    d) no tentar nenhuma soluo e solicitar reboque.

    e) pedir a outro motorista do passeio para que o auxilie.

    Resposta: letra a

  • FCC - 2008 - TRT - 18 Regio

    81. A segurana de dignitrio tem como um de seus principais enfoques a proteo do segurado e, para atingir tal objetivo, deve-se

    I. evitar, tanto quanto possvel, confrontos desnecessrios e situaes de perigo.

    II. prevenir e atuar nas situaes de crise, provocando acidentes quando qualquer tipo de ameaa puder comprometer a integridade fsica do protegido.

  • III. atuar em emergncias mdicas, aplicando tcnicas de salvamento, delegando a terceiros a organizao e isolamento completo do local de atendimento.

    IV. selecionar, previamente, itinerrios para deslocamentos com o dignitrio.

    Esto corretos os itens I e IV, apenas.

  • FCC - 2008 - TRT - 18 Regio

    82. Ao ver uma pessoa estranha se aproximar rapidamente de um juiz, com um objeto na mo, os seguranas devem

    a) usar de fora fsica para parar e revistar esta pessoa.

    b) apontar sua arma para a pessoa para intimid-la.

  • c) impedir, a qualquer custo, a aproximao da pessoa.

    d) agir com firmeza, observar cada gesto da pessoa, e determinar que ela se mantenha a uma distncia segura da autoridade.

    e) despreocupar-se, pois o juiz j possui proteo pessoal.

    Resposta: letra d

  • FCC - 2008 - TRT - 18 Regio

    83. Quando uma autoridade deixa seu local de trabalho protegido por sua equipe de proteo pessoal, os demais tcnicos judicirios da rea de segurana devem

    a) impedir, em conjunto com os seguranas pessoais, que pessoas estranhas se aproximem demasiadamente da autoridade.

    b) causar boa impresso autoridade, afastando a todos com voz alta e em tom enrgico.

  • c) revistar as pessoas que aguardam para ver a autoridade na sada do prdio.

    d) organizar revista em pacotes que funcionrios ou visitantes estejam carregando.

    e) impedir que o local seja danificado.

    Resposta: letra a

  • FCC - 2010 - TRT - 9 Regio (PR)

    84. Sobre deslocamento de dignitrios, considere:

    I - Os deslocamentos (a p ou transportado) so as situaes mais vulnerveis s quais uma autoridade pode se submeter.

    II - Um dos objetivos da segurana se antecipar as aes de risco.

    III - O reconhecimento do itinerrio deve ser realizado assim que for definido todo o esquema de segurana.

    Esto corretos os itens I e II, apenas.

  • CESPE - 2010 - TRE BA

    85. Os agentes de segurana devem ter uma postura preventiva, profissional e agir conforme procedimentos operacionais definidos, pois uma boa postura fator inibidor e, frequentemente, a simples presena do agente evita que a segurana seja comprometida.

    Certo

  • CESPE - 2010 - TRE BA

    86. Quando a segurana de um dignitrio for complexa e exigir grande nmero de agentes, devem ser estabelecidos cdigos para identificao dos agentes e tambm do dignitrio.

    Certo

  • FCC - 2012 - TRF - 5 Regio

    87. As condies ou fatos significativos que podem criar uma situao de impossibilidade para a consecuo dos objetivos estabelecidos no planejamento da segurana de um Dignitrio definem

    a) um risco. b) uma ameaa. c) um dano. d) uma perda. e) um diagnstico.

    Resposta: letra a

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