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IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE
A V I S O
A matéria a publicar no «Boletim da República»deve ser remetida em cópia devidamente autenticada,uma por cada assunto, donde conste, além dasindicações necessárias para esse efeito, o averbamentoseguinte, assinado e autenticado: Para publicação no«Boletim da República».
○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
BOLETIM DA REPÚBLICAPUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
III SÉRIE — Número 42Terça-feira, 21 de Outubro de 2008
MINSTÉRIO DA JUSTIÇA
DESPACHO
Um grupo de cidadãos requereu a Ministra da Justiça oreconhecimento da Associação Positivo Moçambique, como pessoajurídica, juntando ao pedido os estatutos da constituição.
Apreciados os documentos entregues, verifica-se que se trata deuma associação que prossegue fins lícitos, determinados e legalmentepossíveis cujo acto de constituição e os estatutos da mesma cumpremo escopo e os requisitos exigidos par lei nada obstando a seureconhecimento.
Direcção de Assuntos Religiosos
Certidão
Certifico que no livro B, folha cento e trinta e três de Registo dasConfissões Religiosas, encontra-se registada por depósito dos Estatutossob número quinhentos e quarenta e um a Igreja Internacional da Fécujos titulares são:
— Dinis Joaquim Valente Vilanculos – Pastor Geral
— Charles Fernandes Rodrigues – Pastor
— Sidónio Sitóe – Secretário-Geral
— Arão José Ubisse – Tesoureiro
A presente certidão destina-se a facilitar os os contactos com osorganismos estatais, governamentais e privados, abrir contas bancárias,aquisições de bens e outros previstos nos estatutos da Igreja.
Por ser verdade Mandei passar a presente certidão que vai por mimassinada e selado com selo branco em uso nesta direcção.
Maputo, dois de Julho de dois mil e oito. — O Director, Prof. Dr.Carlos Machili.
ANÚNCIOS JUDICIAIS E OUTROS
4.º SUPLEMENTONestes termos e no disposto no n.º 1 do artigo 5 da Lei n.º 8/91, de 18
de Julho, e artigo 1 do Decreto n.° 21/91, de 3 de Outubro, vai reconhecidacomo pessoa jurídica a Associação Positivo Moçambique.
Maputo, 24 de Março de 2008. — A Ministra da Justiça, MariaBenvinda Delfina Levy.
Associação PositivoMoçambique
CAPÍTULO I
Da denominação, natureza, objecto,sede e duração
ARTIGO PRIMEIRO
(Denominação e natureza)
Um) A Associação Positivo Moçambique
doravante denominada associação, é uma pessoa
colectiva de direito privado e interesse social,
de natureza não lucrativa e está dotadade personalidade jurídica e autonomia adminis-trativa, financeira e patrimonial.
Dois) A associação é regulada pelos presentesestatutos e demais legislação moçambicanaaplicável.
ARTIGO SEGUNDO
(Âmbito)
A associação é de âmbito nacional, exercendoas atribuições que os presentes estatutos lheconferem, através da sua sede, delegações ou outraforma de representação.
ARTIGO TERCEIRO
(Atribuições e fins)
Um) A associação tem por fim a promoção
da boa saúde, a mobilização das comunidades
para a adopção de estilo de vida saudável e seguro,
combater a disseminação de HIV/SIDA em
Moçambique, da redução da discriminação contra
pessoas infectadas pelo HIV/SIDA e da cultura
moçambicana, oferecendo actividade educacional
nas áreas da saúde e social.
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Dois) Com vista a prossecução dos seus fins,a associação tem par atribuições:
a) Promover estudos e colecta de dadosrelacionados com assuntos de saúdeem Moçambique;
b) Promover actividade visando a criaçãode consciência pública e educaçãosaudável a respeito dos riscos doHIV/SIDA em Moçambique;
c) Promover actividades com o objectivode criar consciência pública deassuntos relacionados com saúde;
d) Promover o estabelecimento demecanismos de cooperação concretacom as comunidades locais paradesenvolver e promover um modode vida saudável e positivoMoçambique e reduzir a discri-minação de pessoas infectadas como HIV/SIDA;
e) Promover a cultura moçambicana atravésda criação de estúdios de música ede trabalhos com artistas nacionais;
f) Promover espetáculos, eventos, showse trabalhos de grupo com membrosda associação e comunidade local,assim como com outras entidades eartistas que compartilham da mesmavisão e objectivos da associação;
g) Utilizar os recursos obtidos pelasassociação através de suasactividades ou financiamentos deoutras organizações para odesenvolvimento dos objectivos daassociação;
h) Promoção de actividades de treinamentoe capacitação das pessoas envolvidasno combate do HIV/SIDA;
i) Promover o treinamento de técnicos desom moçambicanos com o objectivode promover a criação de empregos,especialização de profissionais e acultura moçambicana;
j) Gravar, produzir, distribuir materialaudiovisual produzido nasactividades da associação e tambémde outros artistas, desde que estejamde acordo com os objectivos daassociação;
k) Importar equipamentos de som, vídeoe estúdio que serão necessários parao bom desenvolvimento de suasactividades;
l) Promover a necessária ligação comoutras associações, organizações,cooperativas, nacionais ou inter-nacionais, de natureza similar, eprocurar fazer-se representar juntodas mesmas sempre que tal sejajulgado necessário ou conveniente;
m) Representar os seus membrosefectivos perante quaisquerinstituições privadas ou públicas.
Três) A associação poderá exercer outrasactividades conexas ou subsidiárias de suasatribuições principais, desde que permitidas porlei.
ARTIGO QUARTO
(Sede)
Um) A associação tem a sua sede na cidade deInhambane, Avenida de Moçambique, vintequatro, Caixa Postal cento e dez.
Dois) A associação poderá abrir outras formasde representação social, no país ou no estrangeiro,sempre que tal for considerado necessário paraum mais correcto exercício das suas atribuições,por simples deliberação do conselho executivo.
ARTIGO QUINTO
(Duração)
A associação tem duração indeterminada cominício a partir da data do seu registo legal.
CAPÍTULO II
Dos membros, admissão,exoneração, direitos e deveres
ARTIGO SEXTO
(Definição)
A associação tem as seguintes categorias demembros:
a) Membros fundadores – todos osmembros que participarem naassembleia geral constituinte;
b) Membros efectivos – os membrosfundadores e qualquer pessoacolectiva ou singular, registada ouresidente em Moçambique,interessados na realização dosobjectivos da associação e que, paracto de manifestação voluntária,decidiram aderir a associação esatisfaçam os requisitos estabele-cidos nos presentes estatutos esejam admitidos como tal depois daassembleia constitutiva;
c) Membros apoiantes – qualquer pessoasingular, organização, associação ouempresa, nacional ou estrangeira,interessada na realização dosobjectivos da associação;
d) Membros honorária – qualquer pessoasingular, organização, associação ouempresa, nacional ou estrangeira aosquais a assembleia geral atribua talcategoria par méritos realizados emprol da associação.
ARTIGO SÉTIMO
(Admissão de membros)
Um) Para além dos membros fundadores daassociação, podem ser admitidos outros, desdeque:
a) Aceitem expressamente os estatutos eprossigam os fins da associação;
b) Aceitem o exercício efectivo doassociativismo.
Dois) A admissão dos membros é dacompetência do Conselho Executivo e obedeceráaos seguintes formalismos:
a) Apresentação pelo interessado pedidoescrito para a sua admissão,acompanhado, ou não, por uma cartade recomendação de um outromembro;
b) O Conselho Executivo daráconhecimento da proposta naprimeira reunião subsequente,deliberando então e comunicando aointeressado a sua decisão;
c) A admissão, com a consequenteaquisição de todos os direitos eobrigações de membro, só seconsiderará efectiva após pagamentoda jóia e quota respectivas;
d) Em caso de recusa de admissão, oConselho Executivo deveráfundamental a sua decisão, passívelde recurso perante a AssembleiaGeral.
ARTIGO OITAVO
(Direitos)
Constituem direitos dos membros:
a) Participar nas iniciativas desenvolvidaspela associação;
b) Discutir e votar as deliberações daAssembleia Geral;
c) Eleger e ser eleito para os órgãos sociaisda associação;
d) Requerer aos órgãos competentes daassociação as informações quedesejarem e examinar os documentose as contas da associação, nosperíodos e nas condições que foremfixados pelos estatutos, pelaAssembleia Geral ou pelo ConselhoExecutivo. No caso de deliberaçãopelo Conselho Executivo, nestamatéria, cabe recurso para aAssembleia Geral;
e) Requerer, fundamentadamente, aconvocação da Assembleia Geralextraordinária;
f) Candidatar-se, aceitar e exercer os cargossociais para os quais tenham sidoeleitos, nomeados ou designados,salvo justificado motivo de escusa;
g) Participar, em geral, nas actividades daassociação e executar as tarefas quelhes sejam atribuídas pelos órgãossociais competentes;
h) No caso dos membros que sejampessoas colectivas, designar os seusrepresentantes nos órgãos daassociação;
i) Exercer outros direitos e gozar deoutras regalias estabelecidas pelosórgãos sociais no uso das suascompetências.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (67)
Dois) Considera-se que os membros seencontram no pleno gozo dos seus direitosquando tenham em dia o pagamento das suasquotas.
Três) Os membros apoiantes e honoráriostêm os mesmos direitos que os membrosefectivos e fundadores, excepto os referidos nasalíneas b), c), e) e f) e outros direitosexpressamente exc1uidos pelos presentesestatutos ou regulamentação complementar.
ARTIGO NONO
(Deveres)
Consideram-se deveres dos membros:
a) Observar e cumprir as disposiçõesestatutárias e regulamentares, bemcomo quaisquer deliberaçõesdecididas pela assembleia geral;
b) Colaborar activa e empenhadamente navida da associação, aceitando asdeliberações e compromissosvalidamente tomados;
c) Aceitar e desempenhar com zelo,assiduidade e subordinação os cargospara qual se candidatem; sejameleitos, nomeados ou designados,desde que aceitem tal compromisso;
d) Efectuar o pagamento regular das quotas,cujos valores serão fixados emAssembleia Geral;
e) Tomar parte nas Assembleias Gerais ereuniões para as quais tenham sidoconvocados;
f) Abster-se de praticar actos contráriosaos objectivos prosseguidos pelaassociação.
ARTIGO DÉCIMO
(Suspensão dos direitos dosmembros)
Um) Ficam com todos os direitos de membrossuspensos os que, tendo em débito quaisquerencargos ou três meses de quotas, não liquidaremtais débitos dentro do prazo que, por cartaregistada, lhes for fixado.
Dois) Ficam ainda com todos os direitos demembros suspensos os que tenham praticadoactos graves e contrários aos objectivos daassociação ou susceptíveis de afectarsignificativamente a sua credibilidade e prestígio.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
(Perda da qualidade de membro)
Perdem a qualidade de membro:
a) Os que, voluntariamente, manifestaremessa vontade por comunicaçãoescrita dirigida ao ConselhoExecutivo, perdendo todos osdireitos inerentes a essa qualidade,mas sem prejuízo da obrigação deregularizarem todos os débitos aassociação a data existentes;
b) Os que, tendo em débito quaisquerencargos ou quotas por mais de trêsmeses, não liquidarem tais débitosdentro do prazo que, por cartaregistada lhes for fixado;
c) Os que não cumpram as leis, as normasestatutárias e regulamentares ouqualquer deliberação dos órgãossociais;
d) O membro que pretenda desvincular-seda associação deverá apresentar aoConselho Executivo a respectivacarta de desvinculação, com trintadias de antecedência relativamente adata em que pretenda que se efectivadesvinculação.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
(Sanções)
Um) Aos membros que infringirem a lei, os
estatutos, o regulamento interno a aprovar pela
Assembleia Geral ou qualquer deliberação dos
órgãos sociais são aplicáveis, respectivamente,
consoante a gravidade da infracção, as seguintes
sanções:
a) Advertência;
b) Suspensão;
c) Exclusão.
Dois) A advertência, cuja aplicação é da
competência da Assembleia Geral, será registada
na acta da reunião em que for aprovada e destina-
se exclusivamente a punir as faltas e infracções
ligeiras de que não tenham resultado para a
associação prejuízos graves.
Três) A suspensão revestirá a forma cautelar
durante a instrução do processo, o que implica
que o membro não perca quaisquer direitos ou
garantias durante o período em que perdure,
exceptuando os inerentes a participação social,
durante o mencionado período.
Quatro) A exclusão é da responsabilidade da
Assembleia Geral.
Cinco) A aplicação de qualquer sanção deve
ser precedida de processo disciplinar da
competência do Conselho Executivo.
Seis) É causa da destituição do presidente da
Mesa da Assembleia Geral a não convocação desta
nos casos em que o deva fazer e, de qualquer dos
membros da Mesa, a não comparência por motivo
justificado a, pelo menos, três sessões seguidas.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
(Fixação dos montantes das quotas)
Compete à Assembleia Geral a fixação domontante da jóia e das quotas a pagar por cadamembro.
CAPÍTULO III
Dos órgãos da associação
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
(Órgãos)
Um) Os órgãos da associação são:
a) Assembleia Geral;
b) Conselho Executivo;
c) Conselho Fiscal.
Dois) A Assembleia Geral ou o ConselhoExecutivo podem deliberar a constituição decomissões especiais, de duração limitada, para odesempenho de tarefas determinadas.
ARTIGO DÉCIMO QUINTO
(Mandato)
Um) Os membros dos órgãos sociais serãoeleitos por um ano, não podendo os seusmembros ocupar mais de um cargosimultaneamente.
Dois) Verificando-se a necessidade desubstituição de algum dos titulares dos órgãosreferidos, o membro substituto eleitodesempenhará funções até ao final do mandatodo membro substituído.
Três) Excluída a primeira eleição só serãoelegíveis para titulares dos órgãos da associaçãoos membros que o sejam há pelo menos trêsmeses.
ARTIGO DÉCIMO SEXTO
(Regras comuns)
Um) Todos os órgãos da associação deverãoter, pelo menos, um secretário.
Dois) Nenhum órgão da associação, àexcepção da Assembleia Geral, pode funcionarsem que estejam preenchidos, pelo menos,metade dos seus lugares, devendo proceder-se,caso contrário e no prazo máximo de um mês, aopreenchimento das vagas verificadas, semprejuízo de estas serem ocupadas por membrossuplentes.
Três) Será sempre lavrada acta das reuniõesde qualquer órgão da associação, a qual éobrigatoriamente assinada por quem exercer asfunções de presidente e de secretário do órgão.
SECÇÃO I
Da Assembleia Geral
ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO
(Constituição)
Um) A Assembleia Geral é o órgão supremoda associação e dela fazem parte todos osmembros no pleno gozo dos seus direitosestatutários.
Dois) As deliberações da Assembleia Geral,quando tomadas em conformidade com a lei e osestatutos, são vinculativas para todos osmembros.
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Três) Em caso de impedimento departicipação de qualquer membro, poderá estefazer-se representar por outro membro ou outraterceira pessoa, mediante simples carta dirigidaao presidente da Mesa.
Quatro) A Mesa da Assembleia Geral éformada pelo presidente, um vice-presidente aoqual cabe substituir o presidente nos seusimpedimentos, com todas as competências aosubstituído inerentes e pelo secretário.
ARTIGO DÉCIMO OITAVO
(Periodicidade)
Um) A Assembleia Geral reúneordinariamente, uma vez por ano, para apreciare votar o balanço, contas da associação e relatóriodo ano civil anterior, plano de actividades eorçamentos e o parecer do Conselho Fiscal, eextraordinariamente sempre que for necessário.
Dois) A convocação da Assembleia Geral seráfeita com antecedência mínima de quinze diasatravés do envio de cartas aos membros ou porqualquer outro meio que garanta prova escrita,podendo ser complementada pela publicação deanúncio nos meios de comunicação social.
Três) As Assembleias Gerais extraordináriaspodem ser convocadas por iniciativa do ConselhoExecutivo e do Conselho Fiscal.
Quatro) A convocatória deverá conter a ordemde trabalhos da Assembleia, bem como o dia, ahora e o local da reunião.
ARTIGO DÉCIMO NONO
(Funcionamento)
Um) Os membros honorários e apoiantes nãotêm direito a voto.
Dois) A Assembleia Geral considera-selegalmente constituída quando, em primeiraconvocação, se encontrarem presentes ourepresentados sessenta por cento dos membrosefectivos.
Três) Na falta de qualquer dos membros daMesa da Assembleia Geral competirá àAssembleia Geral, eleger os respectivossubstitutos, de entre os membros presentes, osquais cessarão as suas funções no termo dareunião.
ARTIGO VIGÉSIMO
(Quórum deliberativo)
As deliberações da Assembleia Geral sãotomadas por maioria simples de votos dosmembros presentes ou representados no plenogozo dos seus direitos estatutários, excepto noscasos em que se exige uma maioria qualificada detrês quartos dos votos dos membros presentesou representados, designadamente:
a) Alteração dos estatutos;
b) Aprovação e alteração de regulamentosinternos;
c) Destituição dos titulares dos órgãossociais;
d) Exclusão de membros;
e) Aprovar a fusão, a incorporação e a cisãoda associação;
f) Dissolução da associação.
ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO
(Competência)
Um) Para além do previsto nos presentesestatutos, compete a Assembleia Geral:
a) Eleger a respectiva Mesa, bem comonomear os membros do ConselhoExecutivo e do Conselho Fiscal;
b) Apreciar e votar o balanço, contas daassociação, relatório do ano civilanterior, plano de actividades eorçamentos e o parecer do ConselhoFiscal;
c) Apreciar e aprovar os pedidos de adesãodos novos membros;
d) Fixar o valor anual da jóia e dosmontantes das quotas;
e) Deliberar sobre instruções defuncionamento e organização daassociação;
f) Deliberar e aprovar sobre qualquerquestão que interesse a actividadeda associação e que não estejaexclusivamente cometida a outroórgão social.
Dois) É da competência do presidente daMesa:
a) Convocar a Assembleia Geral;
b) Dar posse aos restantes titulares dosórgãos sociais;
c) Rubricar todos os livros obrigatórios eas actas da associação;
d) Decidir imediatamente e sem recursosobre todas as reclamações que lhesejam apresentadas.
Três) Ao secretário compete coadjuvar opresidente na orientação dos trabalhos e elaboraras actas das reuniões.
SECÇÃO II
Do Conselho Executivo
ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO
(Natureza e composição)
Um) O Conselho Executivo é o órgãoexecutivo da associação e é composto pelopresidente, vice-presidente, chefes dedepartamentos técnicos e secretário.
Dois) O Conselho Executivo reunir-se-ásempre que necessário e regularmente uma vezpor mês, mediante convocatória do seu presidenteou por um mínimo de três dos seus membros.
Três) Os membros do Conselho Executivopoderão ser remunerados, cabendo tal decisão aAssembleia Geral, que também fixará os seustermos e condições.
ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO
(Quorum deliberativo)
Um) O Conselho Executivo só pode deliberarestando presentes, pelo menos, dois terços dosseus membros e as suas deliberações são tomadaspor maioria simples.
Dois) O presidente tem voto de qualidade.
ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO
(Competência)
Compete ao Conselho Executivo gerir aassociação e decidir sobre todos os assuntos queos presentes estatutos ou a lei não reserve àAssembleia Geral e em especial:
a) Elaborar anualmente e submeter aoparecer do Conselho Fiscal e àapreciação e aprovação daAssembleia Geral, o balanço, ascontas, o orçamento e o plano deactividades e orçamentos;
b) Executar o plano de actividade eorçamentos;
c) Promover e desenvolver todas as acçõesque concorram para a realização dosobjectivos da associação, que nãocaibam no âmbito da competênciados outros órgãos;
d) Autorizar a abertura e a manutenção decontas bancárias junto de bancos ououtras instituições de crédito;
e) Contratar e gerir o pessoal necessário àactividade da associação;
f) Instrui os processos e aplicar as sançõesprevistas nos números dois e trêsdo artigo décimo segundo eapresentar à Assembleia Geral aproposta fundamentada de aplicaçãodas sanções referidas na alínea c) donúmero um do mesmo artigo.
ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO
(Competências do presidente)
Um) Compete em particular ao presidente:
a) Representar a associação, em juízo efora dele, em todos os seus actos econtratos;
b) Coordenar e dirigir as actividades doConselho Executivo, convocar epresidir as respectivas reuniões;
c) Zelar pela correcta execução dasdeliberações do Conselho Executivo.
Dois) O presidente da associação poderá,mediante confirmação prévia pelo ConselhoExecutivo, nomear mandatário para execução dascompetências previstas no número anterior.
Três) A associação obriga-se pela assinaturaconjunta de dois membros do ConselhoExecutivo, sendo obrigatoriamente uma dopresidente, salvo para assuntos de meroexpediente, em que será bastante a assinatura dotesoureiro.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (69)
Quatro) Na ausência do presidente as suascompetências serão exercidas pelo vice--presidente.
SECÇÃO III
Do Conselho Fiscal
ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO
(Composição e natureza)
A fiscalização da associação cabe ao ConselhoFiscal, constituído por três membros, dos quaisum é o seu presidente e dois são vogais, eleitosanualmente, em Assembleia Geral.
ARTIGO VIGÉSIMO SÉTIMO
(Competências)
Compete ao Conselho Fiscal:a) Emitir pareceres sobre o balanço, o
relatório e as contas do exercício e oorçamento e o plano de actividadese orçamentos;
b) Examinar todos as documentosrelativamente aos quais o seu parecerseja solicitado por qualquer outroórgão da associação e/ou por qualquerum dos seus membros;
c) Diligenciar para que a escrituração daassociação esteja organizada earrumada segundo os princípios decontabilidade;
d) Verificar, quando julgue necessária, osaldo de caixa e a existência de títulose valores de qualquer espécie, o quefará constar das respectivas actas;
e) Requerer a convocação da AssembleiaGeral extraordinária, sempre quejulgar necessário;
f) Velar pelo cumprimento das disposiçõeslegais e estatutárias;
g) Assistir, sem direito a votar, as reuniõesdo Conselho Executivo sempre queentenda conveniente, atribuição oque pode ser exercida separadamentepar cada um dos membros doConselho Fiscal.
ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO
(Periodicidade e deliberações)
O Conselho Fiscal reunir-se-á, pelo menos,duas vezes por ano, sempre que necessário ouquando convocado pelo Conselho Executivo,sendo as deliberações tomadas por maioriasimples de mais de metade dos seus membros.
CAPÍTULO IV
Do regime patrimonial e financeiro
ARTIGO VIGÉSIMO NONO
(Património)O património da associação é constituído
pelos bens e direitos a ele dotados ou por qualqueroutro título e/ou forma adquiridos.
ARTIGO TRIGÉSIMO
(Receitas)
Constituem receitas da associação:
a) As quotas dos membros;
b) Quaisquer subsídios, donativos,heranças ou doações;
c) Taxas de serviços prestados aosmembros;
d) Juros, ou outros rendimentos legalmentepermitidos;
e) Todos os bens, móveis ou imóveis, quea associação venha a adquirir, a títulooneroso ou gratuito, para o seufuncionamento e instalação;
f) Os rendimentos provenientes deaplicações dos bens próprios;
g) Os fundos atribuídos por associações,nacionais ou internacionais, ouorganizações congéneres.
ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO
(Encargos)
Um) São encargos da associação todos ospagamentos relativos a pessoal, material, serviçose outros encargos necessários ao funcionamentoe execução dos seus fins estatutários, desde queprevistos no orçamento.
Dois) E vedado ao Conselho Executivo arealização de despesas não referidas no númeroanterior.
CAPÍTULO V
Das disposições transitórias e finais
ARTIGO TRIGÉSIMO SEGUNDO
(Ano social)
O ano social coincide com o ano civil.
ARTIGO TRIGÉSIMO TERCEIRO
(Liquidação e dissolução)
Um) A liquidação da associação será feita emconformidade com o que for determinado emAssembleia Geral e nos termos da lei.
Dois) A dissolução da associação só poderáser decidida par maioria de três quartos de todosos membros em Assembleia Geral convocadaexpressamente para o efeito.
ARTIGO TRIGÉSIMO QUARTO
(Primeira Assembleia Geral)
A primeira Assembleia Geral deverá serconvocada num prazo de sessenta dias contadosda data do registo legal da associação.
ARTIGO TRIGÉSIMO QUINTO
(Poderes necessários para os actosconstitutivos e entrada em
funcionamento da associação)
Até a primeira Assembleia Geral, ficammandatados Darren Harkins Clark e Helen MoragSmith, aos quais se atribuem todos os poderesnecessários e bastantes para abertura de contas,actos constitutivos, pedidos de certidões edemais formalidades jurídicas, administrativas efinanceiras que se revelem necessárias para aentrada em funcionamento da associação.
Conservatória dos Registos de Inhambane,três de Outubro de dois mil e oito. — O Ajudante,Ilegível.
NGC Minerals ResourcesExport, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia treze de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada nesta Conservatória sob NUEL100076330 uma sociedade denominada NGCMinerals Resource Export, Limitada.
Entre:
António dos Santos Chewane Ngomane,solteiro, maior, natural da cidade de Maputoresidente na cidade da Matola A, Rua Batalha deCoolela, Quarteirão vinte e cinco, Casa númerocento, vinte e nove Célula- B, portador do BIn.º 110522020M, emitido pela Direcção Nacionalde Identificação Civil de Maputo aos vinte e trêsde Junho de dois mil e seis;
Óscar Mário Cavele, casado sob regime decomunhão geral de bens, adquiridos com AnitaAlbino Chongo Cavele, natural da Manhiçaresidente na Rua de Alecrim, número vinte e trêsterceiro andar Bairro do Jardim, casa flat: númerooito portador do Bilhete de Identidaden.º 110213069J, emitido pela Direcção Nacionalde Identificação Civil de Maputo aos dezassetede Janeiro de dois mil e sete; e
Johannes Hendrikus Viljoen, casado sob oregime de separação geral de bens adquiridas comMellaney Viljoen, natural da República da Áfricado Sul, portador do Passaporte n.º 430408003,emitido em vinte e seis de Julho de dois mil e umpelo Departamento de Home Affairs da Áfricado Sul, de nacionalidade sul-africana, residentena República da África do Sul em Klerkdorp,acidentalmente nesta cidade de Maputo, queoutorga em representação das sociedades M/Dezine Advertising and Marketing CC T/A JayVee Diamonds, Merchants & Molatelo DiamondEnterprises, CC
Pelo presente contracto, é celebrada aconstituição de uma sociedade que se regerá pelascláusulas seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
(Denominação e sede)
Um) A NGC Minerals Resources Export,Limitada, é uma sociedade comercial por quotasde responsabilidade limitada, criada por tempoindeterminado e que tem a sua sede na cidade deMaputo.
Dois) A sociedade poderá, mediante simplesdeliberação da assembleia geral, deslocar a suarespectiva Sede para qualquer outro local dentrodo território nacional, provisório oudefinitivamente, bem como criar ou encerrarsucursais , filias, agências ou qualquer outra formade representação, onde e quando for julgadoconveniente para prossecussão dos interessessociais.
ARTIGO SEGUNDO
(Objecto)
Um) A sociedade tem por objecto, o exercíciodas seguintes actividades.
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Dois) Compra, porte, comercialização,exportação de todos recursos minerais e seusderivados nomeadamente:
Três) Minerals Industriais, Carol Bentonite,Tantalite, ouro,diamantes, pedras preciosas eSemi-preciosas, e a instalação de um LaboratórioNacional para o processamento de todos osrecursos minerais e de demais minerais que sejampermitidas por lei.
Quatro) A sociedade poderá deterparticipações em outras sociedades, bem comoexercer quaisquer outras actividades directa ouindirectamente relacionadas com o seu objectivo,para cujo o exercício reúna as condiçõesrequeridas.
ARTIGO TERCEIRO
(Capital social)
Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro e bens é de quinhentos mil meticais,correspondente à soma de três quotas assimdistribuídas:
a) Sócio António dos Santos Chewane,Ngomane com a quota no valor decento e vinte cinco mil meticais,correspondente a vinte e sete porcento do capital social;
b) Sócio Óscar Mário Cavele, com a quotano valor de cento e trinta cinco milmeticais, correspondente a vinte ecinco por cento do capital social;
c) Sócio M/Dezine Advertising andMarkenting C.C. T/A Jay VeeDiamonds Merchantes, & MolateloDaimonds Enterprises, CC coma quota no valor de duzentose quarenta mil meticais, corres-pondente a quarenta e oito por centodo capital social.
ARTIGO QUARTO
(Prestações suplementares)
Não serão exigíveis prestações suplementaresde capital , mas os sócios poderão conceder àsociedade os suprimentos de que ela necessita,nos termos e condições aprovados pelaassembleia geral.
ARTIGO QUINTO
(Cessão de quotas)
Um) A cessão de quotas é livre quandorealizada entre os sócios.
Dois) A cessão de quotas a terceiros dependesempre da aprovação da assembleia geral dasociedade, gozando os sócios do direito depreferência na sua aquisição.
ARTIGO SEXTO
(Herdeiros)
Em caso de morte, interditação ou inabilitaçãode um dos sócios da sociedade os herdeirosassumem automaticamente o lugar na sociedade
com dispensa de caução, devendo estes nomearo seu representante caso sejam vários, desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.
ARTIGO SÉTIMO
(Gerência)
Um) A administração e gerência da sociedade,dispensada de caução, será confiada a pessoasnomeadas em deliberação da assembleia geral, noentanto, a designação poderá recair em pessoassingulares ou colectivas estranhas à sociedadedesde que Obedeçam ao preceituado na lei.
Dois) Os gestores podem constituirmandatários nos termos da lei e para os efeitosdo artigo duocentésimo quinquangésimo sextodo código comercial, bem como nomearprocurador com poderes que lhe foremdesignados e constem do competenteinstrumento notarial.
Três) A sociedade fica obrigada pelasassinaturas conjuntas de três administradoresou do procurador, tendo em conta, neste últimocaso, os termos precisos do respectivoinstrumento de mandato.
Quatro) Os actos do mero expediente poderãoser assinados por um gerente ou por qualquerempregado devidamente autorizado.
ARTIGO OITAVO
(Assembleias gerais)
Um) Sem prejuízo das formalidades legais de
carácter imperativo, as Assembleias Gerais serão
convocadas por carta registada com aviso de
recepção expedido aos sócios com quinze dias
de antecedência.
Dois) Será dispensada a reunião da assembleia
geral, bem como as formalidades da sua
convocação, quando todos os Sócios concordem
por escrito da deliberação ou concordem por
escrito que dessa forma se delibere, ainda que as
deliberações sejam tomadas fora da Sede social ,
em qualquer ocasião e qualquer que seja o seu
objecto, excepto tratando-se de modificação do
contracto social ou de dissolução da sociedade.
ARTIGO NONO
(Ano social)
Um) O ano social coincide com o ano civil e
dos lucros apurados em cada exercício deduzir-
se-á, em primeiro lugar, a percentagem legalmente
estabelecida para a constituição do fundo de
reserva legal; enquanto não estiver realizado ou
sempre que seja necessário reintegrá-lo.
Dois) Cumprido o disposto no numero
anterior, a parte restante dos lucros terá aplicação
que for determinada pela assembleia geral, e o
restante será dividido e depositados a contas
Bancarios dos sócios no prazo de dos meses na
proporção das suas quotas.
ARTIGO DÉCIMO
(Dissolução)
A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados por lei e por resolução unânimedos sócios.
Maputo, vinte e três de Setembro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Quality Distribuitors, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte de Setembro de dois mil e sete,exarada de folhas cinquenta e oito e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerodois traço B da Conservatória dos Registos deBoane, a cargo da conservadora Hortência PedroMondlane, foi efectuada a entrada de novo sócioe alteração parcial do pacto social na sociedadeQuality Distribuitors, Limitada, entreMuhammad Riaz Merchant, ShamshuddinParpia Afzal Abdul Popatiya e Sameral SadrudinKadvani, que em consequência da operadacedência de quotas, alteram a redacção do artigoterceiro e de comum acordo alteram a redacçãodo artigo sétimo, ambos do pacto social, aos quaissão dadas as seguintes novas redacções:
ARTIGO TERCEIRO
O capital social, integralmente subscrito
e realizado em dinheiro, é de dois milhões
trezentos e cinquenta mil meticais,
correspondente à soma de duas quotas
desiguais, sendo uma no valor de dois
milhões duzentos e trinta e dois mil e
quinhentos meticais, equivalente a noventa
e cinco por cento do capital social, subscrito
pelo sócio Muhammad Riaz Merchant e
outra no valor de cento e dezassete mil e
quinhentos meticais, equivalente a cinco por
cento do capital social, subscrito pelo sócio
Samarial Sadrudin Kadvani.
...........................................................................
ARTIGO SÉTIMO
A gerência e administração da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, com dispesade caução, passam a ser exercidas pelo sócioMuhammad Riaz Merchant, com os mais amplospoderes para obrigar a sociedade em quaisquercontratos e contas bancárias.
Que de tudo o mais não alterado por estaescritura pública continuam a vigorar asdisposições do pacto social anterior.
Está conforme.
Conservatória dos Registos de Boane, três deOutubro de dois mil e sete. — O Ajudante,Ilegível.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (71)
Cabanas dos Amigos,Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de um de Outubro de dois mil e oito,lavrada de folhas trinta e sete e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número cento evinte e um traço B do Cartório Notarial de Xai-Xai, a cargo de Fabião Djedje, técnico superiorde registos e notariado N2 e notário do referidocartório, foi entre Belarmino de Jesus Ferreira,Theunis Botha Van Heerden, Michael PaulDouglas, Jan Brunell Upton, Jimmie GarthOrmshaw e Martin Graeme Hunn, constituídauma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, a qual se rege pelosestatutos seguintes:
ARTIGO PRIMRIRO
Denominação, sede e duração
Um) Cabanas dos Amigos, Limitada, é umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, com sede emZongoene, distrito de Xai-Xai, província deGaza, República de Moçambique.
Dois) Por deliberação da assembleia geral ossócios poderão transferir a sede para qualqueroutro ponto do território nacional.
Três) A sua duração é por tempoindeterminado, contando-se o seu início a partirda data de assinatura de escritura pública.
ARTIGO SEGUNDO
Objecto
Um) A sociedade tem por objecto odesenvolvimento de actividades de turismo,hotelaria e similar, pesca desportiva e desportomarinho.
Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades conexas ao seu objecto, desde quepara o efeito obtenha as necessárias autorizações.
ARTIGO TERCEIRO
Um) O capital social, subscrito em meticais erealizado pelos sócios, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de seis quotas de valoresnominais desiguais equivalentes as percentagensseguintes sobre o capital social.
a) Belarmino de Jesus Ferreira trinta e setevírgula cinco por cento;
b) Theunis Botha Van Heerden dozevírgula cinco por cento;
c) Michael Paul Douglas doze vírgula cincopor cento;
d) Jan Brunell Upton doze vírgula cincopor cento;
e) Jimmie Garth Ormshaw doze vírgulacinco por cento;
f) Martin Graeme Hunn doze vírgula cincopor cento.
Dois) O capital social poderá ser alterado umaou mais vezes por deliberação dos sócios emassembleia geral.
ARTIGO QUARTO
Administração, gerência e suaobrigação
Um) A administração, gerência bem como, asua representação em juízo e fora dele passiva eactivamente com dispensa de caução, serãoexercidas pelos sócios Belarmino Botha de JesusFerreira e Theunis Botha Van Heerden desde jánomeados director-geral e director adjunto.
Dois) Os sócios ou directores, poderão delegaros seus poderes no total ou parcialmente emmandatários com poderes específicos ainda queseja com pessoas estranhas bastando oconsentimento da sociedade.
Três) Para obrigar validamente em todos osactos e contractos sociais, será bastante aassinatura da directora-geral, salvo documentosde mero expediente que poderão ser assinadospor qualquer sócio ou pessoa indicada pelasociedade, ou pelos mandatários com poderesespecíficos.
ARTIGO QUINTO
Assembleia geral e sua convocação
Um) A assembleia geral reunirá ordinariamenteuma vez por ano, de preferência no primeirotrimestre, para aprovação do exercício anterior econtas de resultados bem como do plano para oano corrente e, extraordinariamente sempre quese mostre necessário.
Dois) As reuniões da assembleia geral serãoconvocadas por meio de fax, correio electrónicoou por carta registada, com antecedência mínimade dez dias a contar da data da recepção do aviso,devendo indicar a hora, data, local e a respectiva
agenda da reunião.
Três) Poderão ser dispensadas asformalidades de convocação desde que osrespectivos sócios se encontrem juntamente eque o conteúdo da reunião seja do domínio econsensual entre os sócios.
ARTIGO SEXTO
Balanço e contas
Anualmente será dado balanço de contas deexercício com referência a trinta e um deDezembro, dos lucros apurados em cada balançoserão deduzidos pelo menos cinco por cento paraconstituição do fundo de reserva legal e oremanescente será dividido aos sócios emproporção das suas quotas.
ARTIGO SÉTIMO
Morte ou interdição
Em caso de morte ou interdição de um dossócios, os seus direitos manterão com os herdeirosnos termos da lei, devendo estes, escolher deentre eles um que a todos represente na sociedade,enquanto a quota se mantiver indivisa ate adeliberação da sociedade em assembleia geral.
ARTIGO OITAVO
Dissolução
A sociedade só se dissolve nos casos previstosna lei, dissolvendo-se por iniciativa dos sócios,todos serão liquidatários, podendo proceder aliquidação nos termos por eles a definir emassembleia geral.
ARTIGO NONO
Omissões
Em tudo o que ficou omisso neste contracto,regularão as disposições legais aplicáveis naRepública de Moçambique.
Está conforme.
Cartório Notarial de Xai-Xai, um de Outubrode dois mil e oito. — O Ajudante, Ilegível.
Semel, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura lavrada a folhas cinquenta e quatro eseguintes do livro de escrituras avulsas númerodezanove do Segundo Cartório Notarial da Beira,a cargo de Sérgio Gilberto Buduia, licenciado emDireito, técnico superior dos registos e notariadoN1 e notário do referido cartório, foi constituídaentre Mário Henriques Ferrão, Ângelo Moisés,Mário Jonque Daniel e Ernesto Chiguma Fumouma sociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá nostermos das cláusulas seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
Firma
A sociedade adopta a denominação de Semel,Limitada, e tem a sua sede nesta cidade da Beira.
ARTIGO SEGUNDO
Objecto
Um) O seu objecto é o recrutamento, gestão ecolocação de mão-de-obra no mercado público eprivado virado para pesquisa.
Dois) Poderá a sociedade exercer outrasactividades comerciais subsidiárias da actividadeprincipal por acordo dos sócios, desde quepermitidos por lei.
Três) Poderá ainda a sociedade participar nocapital de outras sociedades ou associar-se aoutras empresas.
ARTIGO TERCEIRO
Duração
A sua duração é por tempo indeterminado e oseu início contar-se-á a partir da data destaescritura.
ARTIGO QUARTO
Capital social
O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de trinta mil meticais, dividido emquatro quotas sendo uma de quinze mil meti cais,
734 – (72) III SÉRIE — NÚMERO 42
correspondente a cinquenta por cento do capitalsocial, pertencente ao sócio Mário HenriquesFerrão, e três de igual valor de cinco mil meticais,cada uma correspondente a dezasseis vírgulasessenta e seis por cento do capital social,pertencentes aos sócios Ângelo Moisés, MárioJonque Daniel e Ernesto Chiguma Fumo.
ARTIGO QUINTO
Representação
A sociedade será representada em juízo e foradele, activa e passivamente, pelo sócio MárioHenriques Ferrão, que fica desde já nomeado paragerente com dispensa de caução e o vencimentoque lhe for fixado em assembleia geral dasociedade, tornando-se necessária a assinaturadeste para obrigar validamente a sociedade, emtodos os actos e contratos.
Único. Fica expressamente proibido ao gerenteobrigar a sociedade em fianças, letras, abonações,cartas de conforto, e qualquer tipo de garantia,bem como praticar quaisquer actos e celebrarcontratos estranhos aos negócios sociais, semque exista prévio consentimento escrito e comassinatura reconhecida de todos sócios.
ARTIGO SEXTO
Administração
O gerente poderá delegar todos ou parte dospoderes a si cometidos noutros sócios ou emindivíduo estranho à sociedade, por meio demandato com poderes específicos para o efeito,ficando entretanto a sua nomeação dependentede aprovação por assembleia geral da sociedade.
ARTIGO SÉTIMO
Cessão de quotas
A cessão de quotas entre sócios é livre, mas aterceiros dependerá do consentimento dasociedade, a quem fica reservado o direito depreferência, direito este que, se ela não quiserexercer, pertencerá aos sócios individualmente.
Único. O sócio que quiser ceder a sua quota,comunicará aos outros sócios o nome docomprador e a quantia que lhe é oferecida.
ARTIGO OITAVO
Assembleia geral
As assembleias gerais, sempre que a lei nãoexija formalidades especiais, serão convocadascom pelo menos oito dias de antecedência, pormeio de cartas registadas, e-mail, anúncios dejornal, dirigidos a cada um dos sócios, contadosa partir da data de recepção das convocatórias.
ARTIGO NONO
Sucessão de quotas
Por morte, interdição ou qualquerincapacidade que perdure por mais de seis mesesde qualquer dos sócios, os herdeiros ourepresentantes do sócio falecido, interdito ouincapacitado exercerão em comum os respectivos
direitos, devendo escolher entre eles um que atodos representar, enquanto a respectiva quotase mantiver indivisa.
ARTIGO DÉCIMO
Balanço
Anualmente será dado um balanço encerrado
a trinta e um de Dezembro, devendo os lucros
líquidos que se apurarem ter a seguinte
distribuição:
a) Sete por cento para a formação ou
reintegração do fundo de reserva;
b) O restante para ser distribuído pelos
sócios na proporção das suas
quotas.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Assembleia geral
Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, para aapreciação e aprovação do balanço e contas doexercício findo e repartição dos lucros e perdas.
Dois) A assembleia geral poderá reunir-se-áextraordinariamente quantas vezes for necessáriodesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto respeitante àsociedade.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Dissolução
A sociedade só se dissolverá nos casostaxativamente previstos na lei e dissolvendo-sepor acordo dos sócios, todos eles serãoliquidatários e, exigindo-o algum deles, será oactivo social com obrigação do passivo, postoem licitação e adjudicação àquele ou aqueles quemais vantagens oferecer.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Disposições diversas
Em tudo o que estiver omisso será reguladopelas disposições legais aplicáveis,designadamente o Código Comercial e asdeliberações tomadas
em assembleia geral da sociedade.
Está conforme.
Segundo Cartório Notarial da Beira, catorzede Dezembro de dois mil e sete. — O Ajudante,Ilegível.
Boa Maré, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que no
dia sete de Outubro de dois mil e oito, foi
matriculada na Conservatória de Registo
Comercial de Maputo sob o NUEL 100075679
uma entidade legal denominada Boa Maré,
Limitada.
É celebrado o presente contrato de sociedade,nos termos do artigo noventa do CódigoComercial, entre :
José Fernando Vitor da Silva, casado comAurora Maria da Silva sob o regime de comunhãode bens adquiridos, natural de Portugal, denacionalidade portuguesa, portador doPassaporte n.° H423427, emitido aos doze deSetembro de dois mil e cinco, residente nestacidade de Maputo, e Aurora Maria da Silva,casada com José Fernando Vitor da Silva sob oregime de comunhão de bens adquiridos, naturalde Moçambique, de nacionalidade portuguesa,portadora do Passaporte n.° H548644, emitidoaos nove de Março de dois mil e seis, residentenesta cidade de Maputo.
Pelo presente contrato de sociedade, outorgame constituem entre si uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas seguintes:
CAPÍTULO I
Da denominação, sede, duraçãoe objecto
ARTIGO PRIMEIRO
É constituída e será regida pelo CódigoComercial e demais legislação aplicável e porestes estatutos, uma sociedade comercial porquotas de responsabilidade limitada denominadaBoa Maré, Limitada, por tempo indeterminado.
ARTIGO SEGUNDO
Um) A sociedade tem a sua sede eestabelecimento em Maputo.
Dois) Por deliberação da assembleia geral,observadas as disposições legais aplicáveis, asociedade poderá abrir delegações ou quaisqueroutras formas de representação em qualquerponto do território nacional ou no estrangeiro.
ARTIGO TERCEIRO
Um) A sociedade tem por objecto a exploraçãode restaurantes, Snacks-bares, bares, pubs,churrasqueiras, marisqueira e pizzerias, serviçosde catering e turismo gastronómico, indústria ecomercialização de panificação, pastelaria eprodutos afins, representação e comércio,distribuição, importação e exportação deprodutos alimentares, enlatados em conservas,lacticínios e produtos afins, bebidas alcoólicas enão alcoólicas, organização de festas, banquetes,concursos e feiras nacionais e internacionais noâmbito de gastronómia, todos os serviços noâmbito de restaurantes, turismo e recreação,formação profissional no âmbito de restaurantese hotelaria, importação e exportação.
Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades industriais, comerciais, desde quepara tal obtenha aprovação das autoridadescompetentes.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (73)
CAPÍTULO II
Do capital social, cessão eamortização de quotas, sucessão
ARTIGO QUARTO
Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado, é de vinte mil meticaiscorrespondente à soma de duas quotas iguaisassim distribuídas :
a) Uma quota no valor de dez mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital, social pertencenteao sócio José Fernando Vitor daSilva;
b) Uma quota no valor de dez mil meticais,correspondente a cinquenta porcento do capital social, pertencenteao sócio Aurora Maria da Silva.
Dois) O capital social poderá ser aumentadoa medida das necessidades dos empreendimentosdesde que seja aprovado em assembleia geral.
Três) O aumento do capital social serápreferencialmente subscrito pelos sócios naproporção das quotas por cada um subscrito erealizado.
ARTIGO QUINTO
Um) A divisão e cessão total ou parcial dequotas a terceiros, assim como a sua oneraçãoem garantias de quaisquer obrigações dos sócios,dependem da autorização prévia da sociedade,dada por deliberação da assembleia geral.
Dois) Para além da exigência de consentimentoprévio no número um deste artigo, reservam-seainda aos sócios o direito de preferência na cessãode quotas.
ARTIGO SEXTO
A sociedade, mediante deliberação daassembleia geral, pode proceder a amortizaçãode quotas nos seguintes casos :
a) Por acordo com o respectivo titular;
b) No caso da quota ser alvo de qualquerprocedimento judicial, nomeada-mente, arresto, penhora ou vendajudicial;
c) Na eminência de separação judicial debens de qualquer dos sócios.
ARTIGO SÉTIMO
Um) Em caso de falecimento de qualquersócio a sociedade continuará com os sóciossobrevivos e os herdeiros do falecido, devendoestes nomear, de entre si o cabeça de casal,enquanto a quota se mantiver indivisa.
Dois) Em caso de interdição ou inabilitaçãode qualquer sócio, a sociedade poderá, do mesmomodo, continuar com o representante legal dosócio interdito ou inabilitado ou usar da faculdadeprevista esta no artigo sexto dos presentesestatutos quanto à amortização da quota.
CAPÍTULO III
Da assembleia geral erepresentação da sociedade
ARTIGO OITAVO
Um) As assembleias gerais ordinárias ouextraordinárias são convocadas por correioelectrónico dirigida aos sócios com dez diasmínimos de antecedência, pela gerência e ou aqualquer momento, sem formalidades, desde quetodos os sócios concordem.
Dois) Se por motivos de força maior, algumsócio não puder comparecer à assembleia geralpoderá fazer-se representar através deprocuração com poderes específicos paradeliberar em assembleia geral.
Três) As actas das assembleias gerais deverãoser assinadas por todos os sócios, ou seus legaisrepresentantes, que nela tenham participado.
Quatro) Todos os sócios poderão, por si, oucomo mandatários, deliberar e votar sobre todosos assuntos inclusive os que lhes digamdirectamente respeito.
Cinco) Compete aos sócios deliberar sobretodos os assuntos de especial interesse para avida da sociedade e em particular sobre :
a) A alienação ou oneração de imóveisou móveis sujeitos a registo,alienação, oneração e locação doestabelecimento;
b) Subscrição ou aquisição departicipações sociais, noutrassociedades, sua alienação ouoneração, bem como associações sobqualquer forma com outras entidadespúblicas ou privadas;
c) A proposição de acções contra gerentes,sócios e bem como a desistência etransacção dessas acções;
d) As alterações ao contrato da sociedade;
e) A fusão, cisão, transformação edissolução da sociedade.
ARTIGO NONO
Um) A sociedade fica obrigada pela assinaturado sócio José Fernando Vitor da Silva.
Dois) O gerente não poderá delegar no todoou em parte os seus poderes, exceptuando-se oscasos autorizados pela assembleia geral.
Três) Os gerentes ou seus procuradores nãopoderão obrigar a sociedade em actos e contratosestranhos às suas operações sociais,designadamente em abonações, fianças e letrasde favor.
ARTIGO DÉCIMO
Um) A gerência da sociedade e suarepresentação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas pelos sócios oupor gerentes a nomear pela assembleia geral dasociedade, que ficam desde já dispensados deprestar caução.
Dois) Nomeia-se, desde já, o sócio JoséFernando Vitor da Silva, para gerente da sociedade,com todos os poderes inerentes a função.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
(Balanço, contas e aplicaçãode resultados)
Um) O exercício social coincide com o anocivil.
Dois) O balanço anual e as contas deresultados do exercício social serão referidas atrinta e um de Dezembro de cada ano, eaprovadas pela assembleia geral ordinária nostermos da lei.
Três) Os lucros líquidos anuais, depois dededuzidos cinco por cento para o fundo dereserva legal enquanto não estiver realizado esempre que seja preciso reintegrá-lo, serãodivididos pelos sócios na proporção das suasquotas, sendo na mesma proporção suportadosos prejuízos se os houver.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
A sociedade não se dissolve por extinção,morte ou interdição de qualquer sócio,continuando com os sucessores, herdeiros ourepresentantes do inabilitado ou interdito, osquais exercerão em comum os respectivosdireitos, enquanto a quota permanecer indivisacom a observância do disposto na lei em vigor.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Um) A sociedade só se dissolve nos casosfixados na lei.
Dois) Dissolvendo-se por acordo dos sócios,todos eles serão liquidatários devendo procedera sua liquidação como então deliberarem.
Três) Em caso de disputa dos sócios emrelação a sociedade, será a disputa resolvida emprimeiro lugar por meio de arbitragem, nãopodendo a decisão dos árbitros ser objecto derecurso por qualquer dos sócios e ou em tribunais.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Nos casos omissos regularão as disposiçõesdo Decreto-Lei número dois barra dois mil e cinco,de vinte e sete de Dezembro e demais legislaçãoaplicável.
Maputo, treze de Outubro de dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.
East African Minerals,Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dezanove de Agosto do ano dois mile oito, lavrada de folhas onze e seguintes do livrode notas para escrituras diversas número I traçotrinta e sete deste Cartório Notarial de Nampula,a cargo de Laura Pinto da Rocha, técnica médiados registos e notariado e substituta da notária,
734 – (74) III SÉRIE — NÚMERO 42
foi constituída uma sociedade par quotas deresponsabilidade limitada entre Ivo AlbertoTsenine Matsinhe, Dean Christian Erasmus, SeanIan Erasmus e Louis Prins, nos termos constantesdos artigos seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação
A sociedade adopta a denominação EastAfrican Minerals, Limitada.
ARTIGO SEGUNDO
Sede
A sociedade tem a sua sede na cidade deNampula, podendo, por deliberação daassembleia geral, criar filiais ou sucursais emqualquer local do território nacional ou noestrangeiro.
ARTIGO TERCEIRO
Duração
A sociedade inicia a sua actividade logo apósa publicação do seu estatuto e o tempo da suaduração e indeterminado.
ARTIGO QUARTO
Objecto
O objecto desta sociedade, e o exercício decomercialização de minerais preciosos e semi-preciosos, com valor de importação e exportação,nomeadamente, ouro, variedades: de corindo,berilo, turmalina, silicia de granada, espodumena,quartzo, esmeralda, ametista, topazio, aguamarinha, agatas e outros minerais metálicos eindustriais, nas províncias de Nampula,Zambézia, Manica, Niassa e Sofala.
ARTIGO QUINTO
Capital social
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de sessenta mil meticais,correspondente à soma de quatro quotas, sendouma quota no valor de trinta mil e seiscentosmeticais, correspondente a cinquenta e um porcento de capital social, pertencente ao sócio IvoAlberto Tsenine Matsinhe; e três quotas iguaisde nove mil e oitocentos meticais cada,equivalente a dezasseis vírgula trinta e três porcento cada uma, pertencentes aos sócios SeanIan Erasmus, Dean Christian Erasmus e Louis,Prins.
ARTIGO SEXTO
Aumento do capital
Um) Os sócios têm direito de preferência nasubscrição de novas quotas, resultantes deaumento de capital proporcionalmente à suaparticipação no capital da sociedade.
Dois) Se algum dos sócios não pretender usardo direito de preferência previsto no númeroanterior, caberá esse direito a cada um dosrestantes proporcionalmente a sua participaçãono capital social.
ARTIGO SÉTIMO
Administração
Um) A administração e representação dasociedade em juízo e fora dele, activa oupassivamente, compete aos sócios DeanChristian Erasmus e Louis Prins que desde jásão nomeados administradores.
Dois) Para que a empresa fique validamenteobrigada, basta a assinatura de um dosadministradores.
Três) Os administradores poderão constituirmandatários, com poderes que julgaremconvenientes e poderão também substabelecerou delegar todos os seus poderes de administraçãoa outro sócio mediante uma procuração.
Quatro) Os administradores terão também aremuneração o que lhes for fixada pela sociedade.
ARTIGO OITAVO
Cessão de quotas
Cessão de quotas entre os sócios é livre, masquando feita a estranhos, depende doconsentimento da sociedade à qual e semprereservado o direito de preferência deferido aossócios.
ARTIGO NONO
Morte ou incapacidade dos sócios
A sociedade não se dissolverá por morte ouinterdição e inabilitação de qualquer dos sócios,em caso destas situações a sociedade continuarácom os sócios sobrevivos ou capazes e osherdeiros ou representante legal do falecido oudo interdito.
ARTIGO DÉCIMO
Amortização das quotas
A sociedade reserva-se o direito de amortizara quota de qualquer sócio quando sobre ela recaiaarresto ou qualquer providência cautelar.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Assembleias gerais
A assembleia geral reúne-se ordinariamentepor iniciativa dos sócios, sendo uma vez em trêsmeses para a prestação, modificação do balançoe contas e nada obsta que se reúnaextraordinariamente sempre que for necessário.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Distribuição dos lucros
Os lucros líquidos que resultarem do balançoanual deduzida a percentagem destinada aformação ou reintegração do fundo de reservalegal e quaisquer fundos ou destinos especiaisque os sócios resolvam criar, terão o destino quefor decidido pelos sócios em assembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Dissolução
A dissolução da sociedade será nos casosprevistos na lei e a liquidação seguirá os termosdeliberados pelos sócios.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Casos omissos
Em tudo o que se mostrar omisso, seráregulado pelos disposições da legislação aplicávele vigente na República de Moçambique.
Está conforme.
Cartório Notarial de Nampula, dezanovede Agosto de dois mil e oito. — A Substitutada Notária, Ilegível.
Conservatória dos Registose notariado de Pemba
CERTIDÃO
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura avulsa de nove de Setembro de dois mile oito, perante mim, Diamantino da Silva, técnicomédio dos registos e notariado de Pemba emserviço na referida conservatória, foi feita umaescritura avulsa da constituição da sociedadeentre Dusan Music e Delon Music.
Verifiquei a identidade dos outorgantes emface da exibição dos seus documentos deidentificação respectivos.
E por eles foi dito:
Que, pela presente escritura avulsaconstituem entre si uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada denominada porBilibiza, Limitada, com sede no distrito deMecufi, posto administrativo de Murrebué, rés-do-chão, sem número, podendo, por conselhode gerência, transferir a sua sede para qualqueroutro ponto do país e abrir sucursais, delegações,agências ou qualquer outra forma derepresentação social onde e quando o conselhode gerência o julgar conveniente. A sociedade tempor objecto principal a exploração de madeira,serração, corte, processamento, acompanha-mento turístico, pesca desportiva, caçadesportiva, promoção turístico, passeios,fotografias, campismos, serviços de mobiliária,incluindo a prestação de serviços em diversasáreas, a promoção de investimentos, importaçãoe exportação de produtos, bem como arepresentação e agenciamento, e de quaisqueroutras actividades desde que aprovada pelaassembleia geral e obtidas as necessáriasautorizações legais. A sociedade poderá deterparticipações em outras sociedades, bem comoexercer quaisquer outras actividades directa ouindirectamente relacionadas com o seu objecto,para cujo exercício reúna as condições requeridas.
O capital social e de cem mil meticais,integralmente realizado em dinheirocorrespondente a soma de duas quotas assimdistribuídas. Uma quota de oitenta e cinco milmeticais, correspondente a oitenta e cinco porcento pertencente ao sócio Dusan Music e umaquota de quinze mil meticais, correspondente aquinze por cento para o sócio Delon Music.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (75)
Administração e gerência será administradapor um conselho de gerência ficando desde já ossócios Dusan Music e Delon Music comdispensa de caução. Compete ao conselho degerência exercer os mais amplos poderes comtodo o dever de diligência e criterisidade,representando a sociedade em juízo e fora dele,activa e passivamente e praticando todos osdemais actos tendentes a realização de objectossociais.
Igreja Internacional da Fé
ARTIGO PRIMEIRO
Natureza, nome
Um) Sob a denominação, Igreja Internacionalda Fé, cria-se pelos presentes estatutos estacongregação religiosa.
Dois) A igreja rege-se pelos presentesestatutos, regulamento e outras leis do Estado aela aplicáveis.
ARTIGO SEGUNDO
Sede
Um) A Igreja Internacional da Fé tem a suasede na rua das Nações Unidas númerosetecentos e trinta e nove no bairro de T-3,podendo estabelecer zonas ou outras formas derepresentação em qualquer parte do país sempreque achar criadas as condições para o efeito.
Dois) A sua sede poderá ser transferida deendereço, mediante decisão de seus membros.
ARTIGO TERCEIRO
Duração
A duração da Igreja é por tempoindeterminado a contar da data do seu registooficial.
ARTIGO QUARTO
Doutrina
A doutrina da Igreja tem como base a Bíblia eas demais práticas das Igrejas Cristãs.
ARTIGO QUINTO
Objectivos
A Igreja Internacional da Fé tem comoobjectivos:
a) Proclamar ao mundo as mensagens defé e poder do Evangelho de nossosenhor Jesus Cristo, salvação,baptismo com o Espírito Santo, curadivina e segunda vinda de Cristo,pugnando pela propagação, defesa eprática dos ensinamentos da BíbliaSagrada;
b) Manter trabalhos missionários eassistências em todo territórionacional;
c) Fundar, manter, administrar, custear oupatrocinar estabelecimentoseducativos e de assistência social;
d) Fundar filiais sob a mesma denominaçãoe departamentos para realizarem osfins referidos.
ARTIGO SEXTO
Cultos
Um) A Igreja realiza cultos públicos nosdomingos, dias da santidade cristã e no meio dasemana segundo o horário da mesma.
Dois) Os cultos visam entre outras coisas:
a) Dotar os seus membros deconhecimentos bíblicos que lhespermitam alcançar progressivamenteuma vida cristã sã;
b) Em suma glorificar a Deus.
Três) Os cultos são acompanhados decânticos religiosos, com duração mínima de umahora e meia.
Quatro) poderá haver cultos públicoscolectivos na sede central e outros lugares,achados convenientes, para partilhar deexperiências e receber orientações Episcopais,assim como angariação de fundos através dedízimos e outras contribuições voluntárias.
ARTIGO SÉTIMO
Dízimos e ofertas
Cremos que o método estabelecido por Deuspara manter o seu Ministério e promover apropagação do Evangelho, conforme sua ordemé o dízimo, o qual é acatado pelas nossas igrejasinternacionalmente, não só como sendo o métodode Deus para prover quanto às necessidadesmateriais e financeiras da sua igreja, mas, soerguera moral espiritual do seu povo de tal sorte queDeus haja por força abençoá-los.
Somos ordenados em MI. 3:10: “Trazei todosos dízimos á casa do tesouro, para que hajamantimento na minha casa, depois, fazei provade mim, diz o senhor dos Exércitos, se eu nãovos abrir as janelas dos céus e não derramar sobrevós uma bênção tal que dela vos advenha a maiorabastança.”
No tocante a "dar" e "ofertas voluntárias" éordenado pelo senhor e praticado em todas asnossas igrejas, internacionalmente, como partedo plano de Deus para atender às necessidadesmateriais da igreja e satisfazer a espiritualidadedo seu povo. Somos admoestados em Lucas 6:38-" Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada,sacudida e transbordando no vosso regaço, porquecom a mesma medida com que medirdes tambémvos medirão de novo"
Sendo co-herdeiro com Ele, sabemos que darpara o seu reino - que é, também, nosso - é algoagradável, sendo mais abençoado dar do quereceber, somos ordenados em II Co. 9:7 - "cadaum contribua segundo propôs no seu coração;não com tristeza, ou por necessidade, porqueDeus ama ao que dá com alegria."
ARTIGO OITAVO
Membros
Um) Os candidatos a membros devem,primeiramente, ser examinados quanto a sua fé,sendo feita oração juntamente com os mesmos e,nessa ocasião, encorajados no seu propósito.
Dois) Deve o candidato mostrar evidencia depossuir genuína experiência de novo nascimento,ser baptizado por imersão em nome do Pai, doFilho e do Espírito Santo, e viver uma vida cristãoque sirva de exemplo tanto para pecadores comopara convertidos, possuindo um grande desejoem ganhar almas e amor quanto ao progresso dacausa do Evangelho em Moçambique e no mundo,devendo declarar sua lealdade esta igreja edisposição em auxiliar a sua manutenção, tantocom seus recursos particulares como com seuesforço conjugado.
ARTIGO NONO
Disciplina e sanções
Um) Cabe a Assembleia Geral através daComissão Permanente, julgar e aplicar a disciplinaaos membros do Ministério cujas atitudes oupalavras sejam condenáveis à luz da palavra deDeus ou incompatíveis com estatuto da igreja eseu regulamento interno.
Dois) Disciplina é a aplicação de penalidadesou censuras de diversos graus e diferentesextensões, consoante sejam os factos, ascircunstancias, o número e a qualidade das provastestemunhas ao ofensor, a saber:
a) Heresia;
b) Conduta anti-cristã;
c) Comprovada falha ou recusa, nocumprimento do estatuto,Regulamento interno e declaração deFé;
d) Comprovada negligência dos deveresministeriais;
e) Conduta ilegal, imoral ou fraudulenta;
f) Suscitamento de litígio eclesiástico contraa corporação;
g) Conspiração para dividir tanto acorporação como quaisquer dasigrejas filiais;
h) União ou formação de qualquer outradenominação que tenha propósitossimilares ao desta corporação;
i) Aceitação de ordenação oucredenciamento em qualquer outraorganização similar;
j) Comprovada falha ou negligência napreservação ou destruição dedocumentos da igreja;
k) Emissão de cheques sem fundos emnome da igreja Internacional da Féou pessoal;
l) Responsabilidade pelo protesto detítulos em nome da igrejaInternacional da Fé ou pessoal;
734 – (76) III SÉRIE — NÚMERO 42
m) Não relatar ou não enviar taxas aAssembleia Geral, ComissãoPermanente ou ConferênciaParoquial.
Três) Poderão ser aplicadas as seguintespenalidades ou censuras:
a) Admoestação verbal ou escrita;
b) Suspensão de funções ou de direitospor tempo determinado ouindeterminado;
c) Deposição de cargos em carácterrevogável ou irrevogável;
d) Exclusão do rol da corporação;
e) Dissolução de departamentos oudeposição de seus titulares;
f) Quando excluído ou suspenso nãopoderá usar o púlpito da IgrejaInternacional da Fé ou pessoal;
g) O cônjuge não poderá ocupar o lugar depastor titular quando este forsuspenso;
h) Quaisquer penalidades ou censurasdeverão ser aplicadas com prudência,caridade e discrição para que evitemescândalos publicitários eagravamento da situação.
Quatro) Antes de se proceder a sindicância ejulgamento de actos, palavras atitudes, de quemquer que seja, deverão os responsáveis pelasigrejas tentar os recursos ensinados pelo SenhorJesus em Mateus, capitulo 18.15,18.
Cinco) Haverá comissão de Ética Ministerial,a nível nacional, composta por cinco Ministrosde boa reputação e de ilibada idoneidade moral,às quais receberão cada caso concreto eformalizarão o respectivo processo, respeitadosos princípios de acusação e defesa.
Seis) A qualquer pessoa ou órgão dacorporação que sofra processo, serão asseguradosos direitos de defesa, revisão do processo.
ARTIGO DÉCIMO
Direitos
São direitos dos membros nomeadamente:
a) Ter um cartão que lhe identifiquedevidamente como membro daIgreja;
b) Ser apoiado materialmente na medidado possível pela Igreja em casos denecessidade;
c) Fazer crítica de tudo o que achar quenão está correr bem na Igreja eapresentar proposta de correcção;
d) Não ser punido antes de ser ouvido emsua defesa;
e) Abandonar a Igreja sempre que o entendadevendo contudo, devolver oscartões da Igreja e outro material queporventura esteja em poder domembro em questão;
f) Usufruir doutros direitos reservados aosmembros da igreja.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Deveres
São deveres dos membros da Igrejanomeadamente:
a) Realizar os ideais da Igreja para trazermais membros no seu seio;
b) Participar assiduamente nos cultos daIgreja e reuniões a que for convidadopela Igreja;
c) Realizar com zelo as tarefas que omembro for atribuído;
d) Respeitar os seus responsáveishierárquicos e acatar as suas ordense orientações;
e) Pagar regularmente o dízimo e dar outrascontribuições voluntárias para que aIgreja possa desenvolver com êxitoas tarefas definidas nos seusobjectivos;
f) Cumprir prontamente as suas obrigaçõescivis;
g) Cumprir outros deveres exigidos aosmembros da Igreja.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Direcção
Os órgãos de direcção desta Igreja são aAssembleia Geral, Comissão Permanente,Assembleia Provincial, Conferência Paroquial.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Assembleia Geral
Um) A Assembleia Geral é o órgão máximo daIgreja, na qual participam os dirigentes religiososindicados a todos os níveis, bem como outrosdelegados ou membros especialmenteconvocados.
Dois) A Assembleia Geral é presidida pelorespectivo presidente e um vice-presidente,tendo sessões ordinárias uma vez por ano, eextraordinariamente sempre que convocada pelaComissão Permanente, Pastor Geral ou mais demetade dos seus membros.
Três) A nível da província, o órgão máximoserá a Assembleia Provincial que congregará asparoquias, zonas e sinagogas com reuniões trêsvezes ao ano sob direcção do superintendentemaior da província.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Competencias da Assembleia Geral
São conpetências da Assembleia Geral,nomeadamente:
a) Aprovar os estatutos e regulamentosinternos, bem como alterar as suasdisposições;
b) Analisar e deliberar sobre questõesfundamentais da Igreja a elasubmetidas pelos órgãos inferiores;
c) Conferir posse aos dirigentes religiosose outros Ministros;
d) Deliberar sobre a dissolução da Igreja esuas paróquias no âmbito nacional;
e) Aprovar o relatório da ComissãoPermanente.
ARTIGO DÉCIMO QUINTO
Comissão Permanente
Um) A Comissão Permanente da Assembleia
Geral, reúne-se de três em três meses, sob
direcção do seu presidente eleito entre os seus
membros e extraordinariamente sempre que tal
se mostre necessário.
Dois) A Comissão Permanente poderá criar
outras subcomissões envolvendo quadros
pertencentes a este órgão.
ARTIGO DÉCIMO SEXTO
Competências da ComissãoPermanente
A Comissão Permanente da Assembleia Geral
compete nomeadamente:
a) Elaborar o relatório de contas e de
actividades a submeter a aprovação
da Assembleia Geral;
b) Preparar e organizar as sessões da
Assembleia Geral;
c) Ocupar-se da gestão dos assuntos da
Igreja no intervalo das sessões da
Assembleia Geral;
d) Propor a Assembleia Geral a alteração
ou modificação dos estatutos;
e) Convocar as sessões extraordinárias da
Assembleia Geral;
f) Velar pela conservação do património
da Igreja.
ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO
Assembleia Provincial
Um) A Assembleia Provincial é um órgãomáximo a nível da província que congrega asparoquias, zonas e sinagogas.
Dois) A Assembleia Provincial reúne-se duasvezes ao ano sob direcção do superintendentemaior da província e extraordinariamente sempreque tal se mostrar imperioso.
ARTIGO DÉCIMO OITAVO
Competências da AssembleiaProvincial
A Assembleia Provincial, compete em geral:
a) Analisar e propor soluções sobrequestões fundamentais da Igreja naProvíncia a ela submetida pelo órgãoinferior;
b) Aprovar o relatório da AssembleiaParoquial de actividades a submetera Comissão Permanente ou aSubcomissão Permanente ou aSubcomissões de Gestão da Igreja.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (77)
ARTIGO DÉCIMO NONO
Competências da AssembleiaParoquial
A Assembleia Provincial, compete em geral:
a) Programar as actividades Paroquiais ouzonas de acordo com programatraçado superiormente;
b) Informar ao pastor provincial dasactividades desenvolvidas e outrosassuntos de interesse;
c) Controlar as estatísticas dos membrose manter actualizado os respectivosregistos;
d) Apreciar e decidir os casos disciplinarescuja gravidade não carece desancionamento.
ARTIGO VIGÉSIMO
Dirigentes
Os membros dirigentes da Igrejacompreendem as categorias seguintes:
a) Dirigentes religiosos;
b) Dirigentes executivos.
Um) Os dirigentes religiosos obedecem aseguinte hierarquia:
a) Pastor Geral;
b) Pastores;
c) Evangelistas;
d) Diáconos.
Dois) São dirigentes executivos:
a) Secretário-Geral;
b) Adjunto do Secretário-Geral;
c) Tesoureiro.
ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO
Competências dos dirigentesreligiosos
A) Do Pastor Geral:
Um) A Categoria de Pastor Geral é a maisalta dos dirigentes da Igreja, sendo eleitoem reunião dos membros dirigentesreligiosos e confirmado pela AssembleiaGeral.
Dois) Ao Pastor Geral compete nomea-damente:
a) Representar a Igreja no planointerno;
b) Garantir a uniformidade naobservância dos princípios epráticas da Igreja;
c) Abençoar e ungir os candidatos amembros dirigentes religiosos;
d) Fazer respeitar os presentesestatutos e assegurar o bomfuncionamento dos órgãosreligiosos e executivos.
NB: Por impedimento, morte, ausência ouincapacidade física mental, o mesmo é substituídopor um dos pastores que assumirá a tarefainterinamente até que se eleja o seu substituto naAssembleia Geral seguinte.
B) Dos Pastores
Os Pastores são os chefes supremos detodos os pastores no âmbito provincial,sendo indicados pelo Pastor Geral,competindo o seguinte:
a) Informar o Pastor Geral e aAssembleia Geral sobre asnecessidades materiais e moraisde todos os Pastores;
b) Velar pelo comportamento,actividades e realizações dosPastores no plano interno;
c) Convocar e presidir as conferênciasde Pastores e Diáconos que serealizam uma vez ao ano eextraordinariamente sempre quetal se mostre necessário.
Um) Dirigir os sacramentos e outrosMinistérios.
Dois) Convocar e presidir as reuniõesparoquiais ou zonais.
Único. As competências dos demais dirigentesse encontram fixados no Regulamento Geral daIgreja, aprovados pela Assembleia Geral.
ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO
Competências dos dirigentesexecutivos
Um) Secretário-geral
a) Secretariar as reuniões da AssembleiaGeral;
b) Apresentar o relatório das actividadesdesenvolvidas pela AssembleiaGeral e pela Comissão Permanenteda Assembleia Geral;
c) Coordenar toda a actividade burocráticae administrativa da Igreja;
d) Manter actualizado o ficheiro dosmembros e livros de escrituração;
e) Elaborar as actas das reuniões em queparticipa, convocatórias e outrosdocumentos da Igreja;
f) Realizar outras tarefas compatíveis coma função.
Dois) Adjunto do Secretário:
a) Ajudar o secretário-geral no desempenhodas suas funções;
b) Substituir o secretário na sua ausência.
Três) Ao tesoureiro:
a) Receber e depositar receitas e outrosfundos da Igreja;
b) Proceder ao pagamento das despesasquando devidamente autorizado;
c) Manter actualizado o registo de receitasarrecadadas e despesas efectuadas;
d) Controlar os fundos e prestar contas dasua administração ao chefe do sectorfinanceiro e a Assembleia Geral.
ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO
Mandato dos dirigentes
Um) O mandato dos dirigentes executivos éde cinco anos, sem prejuízo de eventual reeleiçãopara novo mandato.
Dois) O mandato dos dirigentes religiosos sócessa por incapacidade, morte ou motivada porcomportamento incompatível com a função.
ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO
Requisitos dos dirigentes executivose religiosos
Um) Aos dirigentes religiosos, exige-se paraalém dos pressupostos acima indicados, afrequência com bom aproveitamento de um cursoBíblico ou outro equivalente.
Dois) Os dirigentes Executivos deverão reunirentre outros requisitos os seguintes:
a) Idoneidade cívica e moral e capacidade
de direcção;
b) Conhecer a estrutura e funcionamento
dos órgãos e ser membro da Igreja a
mais de cinco anos;
c) Ter como habilitações mínimas a sexta
classe do Antigo Sistema de
Educação ou a décima classe do novo
Sistema de Educação.
ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO
Fundos e património
Um) Para fazer face as despesas decorrentesda implementação dos objectivos da Igreja criaráum fundo proveniente dos Dízimos pagos pelosseus membros, contribuições voluntárias pelosseus membros e outras entidades fora deladoações, donativos heranças que vier a receberde pessoas de boa vontade sem prejuízos dosseus princípios doutrinários.
Dois) Os fundos são depositados em nomeda Igreja Internacional da Fé, cuja utilização édefinida pela Direcção da mesma.
Três) Constitui o património da Igreja toda apropriedade móvel e imóvel adquiridas ou poradquirir por meio de compra ou outras formasde aquisição legal que esteja registada em nomedela e dela e para o seu uso exclusivo.
Quatro) A Igreja Internacional da Fé aceitadoação e herança no âmbito do património semprejuízo dos seus princípios doutrináriosorganizacionais.
ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO
Dispositivos legais e gerais
Um) A Igreja Internacional da Fé na
prossecução das suas tarefas o faz respeitando
as leis do Estado e as autoridades nacionais
legalmente constituídas em conformidade com
os livros de Romanos treze da Bíblia.
734 – (78) III SÉRIE — NÚMERO 42
Dois) Compete à Assembleia Geral rever,alterar ou emendar os estatutos da igreja.
Três) A revisão e alteração dos estatutosexigem um voto de três quartos dos membrosefectivos da Assembleia Geral presentes nareunião, enquanto a emenda pode ser feita porvoto de maioria simples.
Quatro) Os casos omissos serão colmatadospelo Regulamento da Igreja e as dúvidas quesurgirem na implementação dos presentesEstatutos serão interpretados pelas directivasda Direcção da Igreja.
Cinco) Os símbolos da Igreja serão definidospela Assembleia Geral da Igreja.
Seis) Com a aprovação dos presentesestatutos todas as disposições de que a Igreja seregia foram revogadas. Contudo aqueles que emnada contraria os presentes estatutos.
Entrada em vigor
Os presentes estatutos entram em vigorimediatamente após o registo legal da Igreja.
Maputo, 29 de Maio de 2007. — O Técnico,Ilegível.
Afrofarm, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de dez de Setembro de dois mil e oito,lavrada a folhas vinte e quatro e seguintes dolivro de escrituras avulsas número vinte e seis doSegundo Cartório Notarial da Beira, foiconstituída entre Paulo Alexandre Lucas Macedoe Ana Paula de Jesus Teixeira uma sociedadecomercial, que se regerá nos termos das cláusulasseguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade adopta a denominação Afrofarm,com sede na cidade da Beira Limitada.
Parágrafo único. A gerência poderá deslocar asede social e poderão ser estabelecidas eencerradas sucursais, agências, delegações eescritórios sem prévia deliberação da assembleia.
ARTIGO SEGUNDO
O objecto da sociedade consiste na exploraçãoagrícola, indústria de construção civil obraspúblicas, importação e exportação: electricidade,terraplanagens concepção, execução, manutençãoe exploração de estações de tratamento de águasresiduais comércio a retalho de materiais deconstrução civil cedência temporária detrabalhadores para utilização de terceirosutilizadores compra e venda de propriedadesconstrução de prédios para venda e revenda dosadquiridos para esse fim.
A sociedade poderá dedicar-se a qualquerramo de actividade, desde que para tal obtenha aautorização das entidades competentes.
Parágrafo único. Estas actividades poderão
ser exercidas pela sociedade, total ou
parcialmente, de modo indirecto, através da
participação em outras sociedades quer o objecto
análogo ou diferente, e ainda em sociedades
reguladas por leis especiais e em agrupamentos
complementares de empresas.
ARTIGO TERCEIRO
O capital social, integralmente subscrito erealizado, é de um milhão e duzentos mil meticais,dividido em duas quotas de igual valor nominalde seiscentos mil meticais, cada umacorrespondente a cinquenta por cento do capitalsocial, pertencentes aos sócios Paulo AlexandreLucas Macedo e Ana Paula de Jesus Teixeira.
ARTIGO QUARTO
Que a gerência da sociedade está a cargo dossócios Paulo Alexandre Lucas Macedo e AnaPaula de Jesus Teixeira, sendo necessária aassinatura de apenas um dos gerentes, para obrigara sociedade em todos os actos e contratos.
ARTIGO QUINTO
À gerência fica permitido comprar ou vender
veículos automóveis sem a prévia deliberação
dos sócios.
ARTIGO SEXTO
Os sócios ficam obrigados a prestações
suplementares de capital, até o montante que for
fixado em assembleia geral e mediante o voto
favorável de três quartos de capital.
ARTIGO SÉTIMO
É livre a cessão de quotas, sendo dada
preferência ao sócio não cedente.
Parágrafo primeiro. O sócio cedente
apresentará ao outro sócio proposta que
contenha o preço, forma e prazo de pagamento e
ainda a identificação do eventual comprador,
devendo ser dada resposta no prazo de trinta
dias.
Parágrafo segundo. É permitida a divisão de
quotas para efeitos de cessão.
ARTIGO OITAVO
Se por falecimento de um sócio a respectivaquota não for amortizada no prazo de noventadias, a contar da data do falecimento, os herdeirosdeverão designar-se de entre eles umrepresentante comum.
ARTIGO NONO
Aos lucros líquidos anualmente apurados,depois de deduzida a percentagem para reservalegal, será dado o destino que vier a ser deliberadoem assembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO
As assembleias gerais serão convocadas, por
simples carta registada com aviso de recepção,
com trinta dias de antecedência, salvo aquelas
para que a lei exige outras formalidades.
Está conforme.
Segundo Cartório Notarial da Beira, dezasseis
de Outubro de dois mil e oito. — O Ajudante,
Ilegível.
Kishan Comercial, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que por
escritura de dia seis de Março de dois mil e sete,
lavrada de folhas três a folhas quatro do livro de
notas para escrituras diversas número setecentos
e dez traço B do Primeiro Cartório Notarial de
Maputo, a cargo de Anádia Statimila Estêvão
Cossa, técnica superior de registos e notariado e
notária do referido cartório, foi constituída entre
Racila Bai Quessou e Moniz Carsane uma
sociedade por quotas de responsabilidade
limitada, se regerá pelas cláusulas constantes dos
artigos seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
(Denominação)
A sociedade adopta a denominação de Kishan
Comercial, Limitada , e tem a sua sede na cidade
de Maputo, podendo, por deliberação, dos sócios
em assembleia geral, abrir ou exercer delegações,
filiais, sucursais ou outras formas de
representação social no país ou no estrangeiro,
cuja existência se justifique observadas as
disposições legais aplicáveis.
ARTIGO SEGUNDO
(Duração)
A sociedade durará por tempo indeterminado,contando o seu início a partir da data da assinaturada presente escritura.
ARTIGO TERCEIRO
(Objecto social)
O objecto social é importação e exportação,venda de artigos de electricidade e rádios,aparelhos eléctricos de uso domésticos,lanternas, lâmpadas, pilhas secas, candeeiroseléctricos e decorativos, discos e fitas gravadas,cassetes áudio, venda de artigos fotográficos, deóptica, televisores, vídeos, vídeo-cassete,equipamentos e material de comunicação, vendade material de escritório, venda de perfumes eartigos de beleza e higiene, ourivesaria e relojoaria,venda a grosso e a retalho dos artigos constantesdas classes do Alvará, podendo dedicar-se aoutras actividades desde que os sócios concordeme que sejam devidamente autorizados por lei.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (79)
ARTIGO QUARTO
(Capital social)
O capital social é de cem milhões de meticais,e está dividido em duas quotas desiguaissubscritas e integralmente realizadas em benspatrimoniais da seguinte forma:
a) O sócio Racila Bai Quessou, subscrevecom a sua quota-parte de cinquentae um por cento do capital o quecorresponde a cinquenta e ummilhões de meticais;
b) O sócio Moniz Carsane subscreve coma sua quota-parte de quarenta e novepor cento do capital o quecorresponde a quarenta e novemilhões de meticais.
ARTIGO QUINTO
(Suprimentos)
Um) Não são exigíveis prestaçõessuplementares, mas qualquer dos sócios poderáfazer à sociedade os suprimentos de que elacarecer, ao juro e demais condições deliberadasem assembleia geral, suprimentos que poderãoou não ser creditados na sua conta particular.
Dois) O capital social poderá ser aumentadoutilizando os lucros provenientes dos exercíciosanteriores, bem como recorrendo as instituiçõesde crédito.
ARTIGO SEXTO
(Cessão e divisão de quotas)
Um) A cessão, doação ou qualquer outraforma de transmissão total ou parcial de quotasé livre entre os sócios, mas os estranhos ficamsujeitos ao consentimento da sociedade, à qualfica reservado o direito de preferência na aquisiçãoda quota a ceder direito esse que, se não for porela exercido durante um período de noventa diaspertencerá aos sócios individualmente e só depoisa estranhos.
Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota informará a sociedade, com mínimo detrinta dias de antecedência, por carta registadacom aviso de recepção, dando a conhecer oprojecto de venda e as respectivas condiçõescontratuais.
Três) A cessão e divisão de quotas assim comoa sua oneração em garantia de quaisquerobrigações dos sócios, dependem doconsentimento da sociedade, sendo nulosquaisquer actos de tal natureza que contrariem opresente número.
Quatro) Por interdição, incapacidade oumorte de qualquer sócio, a sociedade continuarácom os capazes ou sobrevivos e representantesdo interdito, incapaz ou herdeiro do falecido,devendo estes, nomear um de entre si e que atodos represente na sociedade, enquanto arespectiva quota se mantiver indivisa.
Cinco) Na impossibilidade ou urgência de talnomeação em tempo útil poderá ser pedido anomeação judicial de um representante cujacompetência será do mesmo modo definido.
Seis) A sociedade tem a faculdade de amortizaras quotas pelo seu valor nominal para o que devedeliberar nos seguintes casos:
a) Por acordo com os respectivosproprietários;
b) Por morte, extinção ou interdição dequalquer sócio;
c) Quando qualquer quota seja objecto depenhora, arresto, declaração defalência, ou haja de ser vendidajudicialmente.
ARTIGO SÉTIMO
(Administração, gerência, deliberaçãoe representação)
Um) A sociedade fica obrigada:
a) Pelas assinaturas de qualquer um dossócios que desde já ficam nomeadosgerentes com dispensa de caução,excepto de actos e documentosestranhos aos negócios sociais,designadamente em letras de favor,fianças, abonações e outros actossemelhantes, em actos e documentosque dependem especialmente dadeliberação da assembleia geral comoa alteração do contrato da sociedade,amortização de quotas, subscriçãoou alienação de capital noutrassociedades;
b) Pela assinatura individualizada demandatário, nos precisos termos elimites do mandato.
Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um gerente ou empregadodevidamente autorizado.
Três) A assembleia geral reúne-se em sessãoordinária uma vez por ano, nos três primeirosmeses para apreciação ou modificação dorelatório, balanço e contas do exercício findo,como para deliberar qualquer assunto para quetenha sido convocada. Reúne-se em sessãoextraordinária sempre que for necessário.
Quatro) As assembleias serão convocadas pelopresidente de mesa da assembleia por meio decarta registada com aviso de recepção, telex,telefax, dirigidos aos sócios, ou anúncio no jornalde maior circulação, com antecedência mínimade quinze dias, salvo se for possível reunir atotalidade dos sócios sem observâncias de outrasformadalidades.
Cinco) Serão válidas as deliberações tomadaspelos sócios, ainda que não reunidos pelaassembleia, desde que as mesmas constem dedocumentos assinados por todos eles.
Seis) A remuneração pela gerência se a elahouver lugar, será fixada em assembleia geral.
Sete) A assembleia geral poderá delegar notodo ou em parte os poderes que por lei lhe sãoreconhecidos em um ou mais dos membros,estranhos ou não a sociedade, deliberando sobrea dispensa ou não da caução, desde que taldeliberação seja conferida por instrumentobastante e dele constem os poderes delegados.
Parágrafo único. A deliberação de poderes nãoimpede a assembleia de assumir as suasresponsabilidades sempre que o entendanecessários para os negócios sociais.
Oito) É expressamente proibido a qualquermembro da assembleia geral ou sócios, bem comoaos mandatários, obrigar a sociedade em actos econtratos estranhos aos negócios sociais,nomeadamente letras de favor, fianças,abonações, avales ou outros actos semelhantes,bem como sonegar o exercício de qualqueractividade de carácter comercial ou transacçãocomercial que possa prejudicar os negóciossociais.
Nove) Sempre que tal aconteça os seusautores serão pessoalmente responsabilizadospelos prejuízos que causarem a sociedade,indemnizando-o obrigatoriamente pelo dobro dovalor em causa, para além de procedimentojudicial que couber, cujo o impulso caberá aassembleia geral.
Dez) Compete ao gerente representar asociedade em juízo ou fora dele, activa oupassivamente, tanto na ordem jurídica internacomo internacional, praticando todos os actostendentes à prossecução dos fins sociais, desdeque a lei ou o presente estatuto não os servempara o exercício exclusivo da assembleia geral.
ARTIGO OITAVO
(Resultados e sua aplicação)
Anualmente será dado um balanço à datadeliberada pela assembleia geral. Aos lucroslíquidos em cada balanço, serão deduzidos pelomenos cinco por cento para o fundo de reservaslegais e feitas quaisquer distribuições deliberadaspela assembleia geral.
ARTIGO NONO
(Dissolução)
Um) A sociedade não se dissolve por morteou interdição de qualquer dos sócios excepto noscasos fixados pela lei.
Dois) A liquidação extrajudicial da sociedadeserá feita nos termos da lei e das deliberações daassembleia geral.
Três) No caso de dissolução da sociedade poracordo, serão liquidatários os sócios que votarema dissolução.
ARTIGO DÉCIMO
(Disposições finais)
Um) Em caso de conflitos, a assembleia geral,os sócios ou os mandatários, procurarão emprimeira linha, solucioná-los pela via amigável.
734 – (80) III SÉRIE — NÚMERO 42
Dois) Esgotado o mecanismo acima prescrito,poderá recorrer-se as instituições judiciaiscompetentes, ficando desde já eleito como forocompetente o Tribunal Judicial da Cidade deMaputo, com renúncia expressa a qualquer outro.
Três) Nos casos omissos regularão asdeliberações legais aplicáveis em vigor naRepública de Moçambique.
Está conforme.
Maputo, três de Outubro de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.
Riverina Farming SociedadeUnipessoal, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia um de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada sob NUEL 100 077 000 a sociedadedenominada Riverina Farming SociedadeUnipessoal, Limitada:
Nos termos dos artigos 90 e 328 do CódigoComercial, é constituído o presente contrato desociedade por quota Unipessoal com um sóciodenominado:
Geoffrey Gordon Younger, solteiro, maior,de nacionalidade australiana portador dopassaporte número E três zero um nove seisoito cinco, emitido no dia catorze de Setembrode dois mil e seis na Inglaterra, válido até catorzede Setembro de dois mil e dezasseis, neste actorepresentado pelo seu procurador Geert HendrikKlok.
Que pelo presente contrato de sociedade queoutorga e constitui uma sociedade por quotasunipessoal limitada, denominada RiverinaFarming Sociedade Unipessoal, Limitada que seregerá pelos artigos seguintes:
CAPÍTULO I
Da denominação, duração, sedee objecto
ARTIGO PRIMEIRO
(Denominação e duração)
A sociedade adopta a denominação RiverinaFarming Sociedade Unipessoal, Limitada, criadapor tempo indeterminado e que se rege pelopresente estatuto e pelos preceitos legais em vigorna República de Moçambique.
ARTIGO SEGUNDO
(Sede)
Um) A sociedade tem a sua sede social na
Parcela número 124, Corrane, Meconta, província
de Nampula.
Dois) Mediante simples deliberação da
administração, a sociedade pode autorizar, a
deslocação da sede dentro do território nacional,
cumprindo os necessários requisitos legais.
Três) A administração da sociedade poderádeliberar a abertura de sucursais, filiais ouqualquer outra forma de representação no paísou no estrangeiro, desde que devidamenteautorizada.
ARTIGO TERCEIRO
(Objecto)
Um) A sociedade tem por objecto a execuçãodas seguintes actividades:
a) Agricultura;
b) Testar e pesquisar resultados decolheitas de agricultura;
c) Desenvolvimento, produção, gestão eexploração agrícola;
d) A sociedade poderá desenvolver aindaactividades de importação eexportação de bens requeridos peloseu objecto.
Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas com o seu objecto principale desde que para tal obtenha aprovação dasentidades competentes.
Três) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedades aconstituir ou constituídas, ainda que com oobjecto diferente do da sociedade, assim comoassociar-se com outras sociedades para aprossecução de objectivos comerciais no âmbitoou não do seu objecto.
CAPÍTULO II
Do capital social
ARTIGO QUARTO
(Capital social)
O capital social integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticaiscorrespondente a cem por cento do capital social.
ARTIGO QUINTO
(Quotas Próprias)
Um) A sociedade poderá, dentro dos limiteslegais, adquirir e/ou alienar quotas próprias epraticar sobre elas todas as operações legalmentepermitidas;
Dois) Enquanto pertençam à sociedade, asquotas não têm qualquer direito social, exceptoo de participação em aumento de capital porincorporações de reservas, se a assembleia geralnão deliberar de forma diversa.
ARTIGO SEXTO
(Transmissão de quotas)
E livre a transmissão total ou parcial dequotas.
ARTIGO SÉTIMO
(Prestações suplementares)
Um) O sócio poderá efectuar prestaçõessuplementares de capital ou suprimentos àsociedade nas condições que forem estabelecidaspor lei.
ARTIGO OITAVO
(Administração, representaçãoda sociedade)
Um) A sociedade será administrada pelo sócioGeoffrey Gordon Younger.
Dois) A sociedade fica obrigada pela assinaturado administrador, ou ainda por procuradorespecialmente designado para o efeito.
Três) A sociedade pode ainda se fazerrepresentar por um procurador especialmentedesignado pela administração nos termos elimites específicos do respectivo mandato.
CAPÍTULO III
Das disposições gerais
ARTIGO NONO
(Balanço e contas)
Um) O exercício social coincide com o anocivil.
Dois) O balanço e contas fechar-se-ão comreferência a trinta e um de Dezembro de cadaano.
ARTIGO DÉCIMO
(Lucros)
Dos lucros apurados em cada exercíciodeduzir-se-ão em primeiro lugar a percentagemlegalmente indicada para constituir a reserva legal,enquanto não estiver realizada nos termos da leiou sempre que seja necessária reintegra-la.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
(Dissolução)
A sociedade dissolve-se nos casos e termosda lei.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
(Disposições finais)
Um) Em caso de morte ou interdição de únicosócio, a sociedade continuará com herdeiros ourepresentantes do falecido ou interdito, os quaisnomearão entre si um que a todos represente nasociedade, enquanto a quota permanecer indivisa.
Dois) Em tudo quanto for omisso nospresentes estatutos aplicar-se-ão as disposiçõesdo Código Comercial e demais legislação em vigorna Republica de Moçambique.
Está conforme.
Maputo, vinte e um de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Shell Moçambique, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura publica de doze de Setembro de doismil e oito, lavrada de folhas trinta e sete a folhasquarenta e uma, do livro de notas para escriturasdiversas número duzentos quarenta e dois
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (81)
traço A do Quarto Cartório Notarial de Maputo,perante, Germano Ricardo Macamo, licenciadoem Direito, técnico superior dos registos enotariado Nl e notário em exercício neste cartório,procedeu-se na sociedade em epigrafe, a cessãode quotas, entrada de novos sócios, mudança dadenominação e alteração parcial do pacto social,em que as sócias The Shell Petroleum CompanyLimited e The Asiatic Petroleum Company,Limited; cedem a totalidade das quotas por sidetidas na sociedade Shell (Moçambique)Limitada, a favor das sociedade Petróleos dePortugal - Petrogal, S.A e Petrogal Moçambique,Limitada e ainda a alteram a denominação dasociedade de Shell Moçambique, Limitada, paraGalp Moçambique, Limitada e alteram ainda acomposição do conselho de Administração quepassa a ser a seguinte:
Presidente: Fernando Manuel dos SantosGomes; Carlos Adolfo de Magalhães BayanFerreira;
José Henriques Martins de Castro.
Em consequência da cessão de quotas operadaneste acto, os outorgantes decidiram alterar osartigos primeiro e quarto do pacto social da Shell(Moçmbique) Limitada. Que passam a ter aseguinte nova redacção:
ARTIGO PRIMEIRO
Um) A sociedade adopta a designaçãode Galp Moçambique, Limitada.
Dois) Mantém-se.
Três) mantém-se...............................................................................
ARTIGO QUARTO
Capital social
O capital social é de cento cinquenta e cincomilhões, cento e catorze mil, trezentos ecinquenta e quatro meticais, totalmente subscritoe realizado em dinheiro correspondentes à somade duas quotas, distribuídas do seguinte modo:
a) Uma quota no valor nominal de centocinquenta e quatro milhões,novecentos e cinquenta e nove mil,trezentos e trinta e nove meticais,detida pela Petróleos de Portugal -Petrogal, S.A; e
b) Uma quota no valor nominal centocinquenta e cinco mil, e quinzemeticais, detida pela PetrogalMoçambique, Limitada.
Que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam as disposições do pactosocial anterior.
Está conforme.
Maputo, dezasseis de Setembro de dois mile oito. — O Notário, Ilegível.
V.D.P – Venda e Distribuiçãode Produtos, S.A.
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Outubro de dois mil e oito,exarada de folhas oitenta e quatro e seguinte dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e quatro traço D do Terceiro CartórioNotarial de Maputo, perante Antonieta AntónioTembe, notária em exercício no referido cartório,foi constituída uma sociedade anónima, que seregerá pelos termos constantes dos artigosseguintes:
CAPÍTULO I
Da denominação, espécie, duração,sede e objecto
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação e espécie
A V.D.P – Venda e Distribuição de Produtos,S.A. é uma sociedade anónima que se rege pelospresentes estatutos e pelas normas legaisaplicáveis.
ARTIGO SEGUNDO
Duração
A duração da sociedade é por tempoindeterminado.
ARTIGO TERCEIRO
Sede e formas de representaçãosocial
Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVinte e Cinco de Setembro, número duzentos esetenta, Prédio Time Square, Bloco IV, terceiroandar, escritório trinta e seis, em Maputo.
Dois) Mediante simples deliberação, oconselho de administração pode estabelecer ouencerrar sucursais, agências, delegações ouformas de representação social, no país ou noestrangeiro, e bem assim transferir a sede paraqualquer outra parte do território nacional.
ARTIGO QUARTO
Objecto
Um) A sociedade tem como objecto socialprincipal:
i) O exercício da actividade comercial emgeral;
ii) Importação e exportação de bens eprodutos;
iii) Comércio a retalho e a grosso;
iv) Distribuição de bens e produtos.
Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas pelas entidades competentes.
Três) A sociedade pode, por simplesdeliberação do conselho de administração,participar em agrupamentos complementares deempresas e subscrever e adquirir participaçõessociais no capital social de outras sociedades.
CAPÍTULO II
Do capital e acções
ARTIGO QUINTO
Capital social
O capital social, totalmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais eestá dividido e representado em vinte acções como valor nominal de mil Meticais cada uma.
ARTIGO SEXTO
Acções e títulos
Um) As acções são ao portador ounominativas, ordinárias ou preferenciais,conforme for deliberado em assembleia geral,sendo sempre convertíveis.
Dois) As acções poderão ser agrupadas emcertificados representando mais do que uma acçãoque poderão, a qualquer momento, sersubstituídas por certificados subdivididos.
Três) As despesas de conversão ousubstituição dos títulos são por conta doaccionista que as solicite.
Quatro) Os títulos provisórios ou definitivosserão assinados por dois administradores,podendo uma das assinaturas ser aposta porchancela ou outro meio mecânico.
ARTIGO SÉTIMO
Aquisição de acções próprias
Um) É permitida à sociedade adquirir acçõespróprias e realizar sobre elas as operações quese mostrem convenientes aos interesses sociais.
Dois) Qualquer resolução do conselho deadministração relativa a tais operações carecesempre de parecer favorável do conselho fiscal.
Três) As acções próprias que a sociedade tenhaem carteira não dão direito a voto nem àpercepção de dividendos.
CAPÍTULO III
Da assembleia geral, conselhode administração, direcção executiva
e conselho fiscal
SECÇÃO I
Da assembleia geral
ARTIGO OITAVO
Composição da assembleia geral
Um) A assembleia geral é constituída pelos
accionistas com direito a voto e as suas
deliberações, quando tomadas nos termos da lei
e dos estatutos, são obrigatórias para todos os
accionistas, ainda que ausentes, discordantes ou
incapazes.
Dois) Tem direito a voto o accionista que seja
titular de pelo menos uma acção.
734 – (82) III SÉRIE — NÚMERO 42
ARTIGO NONO
Mesa da Assembleia Geral
Um) A mesa da assembleia geral é composta
por um presidente e por um secretário.
Dois) Compete ao presidente convocar e
dirigir as reuniões da assembleia geral, dar posse
aos membros do conselho de administração e do
conselho fiscal e assinar os termos de abertura e
de encerramento dos livros de actas da assembleia
geral, do conselho de administração e do conselho
fiscal, bem como exercer as demais funções
conferidas pela lei ou pelos presentes estatutos.
Três) Ao secretário incumbe, além de
coadjuvar o presidente, a organização e
conservação de toda a escrituração e expediente
relativos à assembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO
Reuniões extraordinárias
Haverá reuniões extraordinárias da assembleiageral sempre que o conselho de administração ouo conselho fiscal as julguem necessárias ou quandoa convocação seja requerida por accionistas querepresentem, pelo menos, a quarta parte do capitalsocial.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Local de reunião
A assembleia geral reúne-se, em regra geral,
na sede social, mas poderá reunir-se em qualquer
outro local do território nacional, desde que o
presidente da respectiva mesa assim o decida.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Quórum
A assembleia geral só pode funcionar emprimeira convocação se estiverem presentes ourepresentados accionistas que reúnam, pelomenos, cinquenta por cento do capital social e,em segunda convocação, qualquer que sejao número de accionistas presentes ourepresentados.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Quórum deliberativo
Um) Qualquer que seja a forma de votação,
as deliberações serão tomadas por maioria
simples dos votos dos accionistas presentes ou
representados, salvo se disposição legal
imperativa exigir maioria mais qualificada.
Dois) Por cada acção conta-se um voto.
Três) Quer relativamente aos votos
correspondentes à totalidade do capital social
quer relativamente aos votos apurados na
assembleia geral, não haverá limitação ao número
de votos de que cada accionista possa dispor,
pessoalmente ou como procurador.
SECÇÃO II
Do conselho de administração
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Composição do conselhode administração
A administração da sociedade será exercidapor um único administrador ou por um conselhode administração composto por três, cinco ousete membros, conforme deliberação daassembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO QUINTO
Periodicidade e formalidadesdas reuniões
Um) O conselho de administração reúne-sesempre que necessário para os interesses dasociedade e, pelo menos, uma vez em cada trêsmeses, mediante convocação escrita do presidentee sem dependência de qualquer pré-aviso.
Dois) O conselho reúne-se, em regra geral, nasede social, podendo, todavia, sempre que opresidente o entenda conveniente, reunir-se emqualquer outra parte do território nacional.
Três) Qualquer administrador tempora-riamente impedido de comparecer pode fazer-serepresentar por outro administrador, mediantecomunicação escrita dirigida ao presidente doconselho de administração. Ao mesmoadministrador pode ser confiada a representaçãode mais do que um administrador.
Quatro) Para que o conselho de administraçãopossa deliberar deve estar presente ourepresentada mais de metade dos seus membros.
Cinco) As deliberações do conselho deadministração são tomadas por maioria simplesdos votos dos membros presentes ourepresentados, excepto quando nos termos dalei seja exigida maioria qualificada.
ARTIGO DÉCIMO SEXTO
Competências do conselhode administração
Um) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes para dirigir asactividades da sociedade e representá-la em juízoe fora dele, activa e passivamente, assim comopara praticar todos os actos tendentes à realizaçãodo objecto social que a lei e os estatutos nãoreservem à assembleia geral.
Dois) O conselho de administração poderádelegar num ou mais dos seus membros atotalidade ou parte das suas funções e poderes.
ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO
Director Executivo
Um) A gestão diária da sociedade poderá serexercida por um director executivo, nomeado peloconselho de administração.
Dois) Caberá ao conselho de administração adeterminação das funções do director executivo.
ARTIGO DÉCIMO OITAVO
Forma de obrigar a sociedade
Um) A sociedade fica obrigada:
a) Pela assinatura do administrador único,caso a administração da sociedadeseja exercida por um únicoadministrador;
b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores, caso aadministração da sociedade sejaexercida por um número ímpar demembros;
c) Pela única assinatura de umadministrador delegado, no caso deuma delegação de poderes por partedo conselho de administração;
d) Pela única assinatura de um mandatáriocom poderes para certa ou certasespécies de actos;
e) Pela assinatura do director executivo,dentro dos limites específicos dospoderes conferidos pelo conselho deadministração.
Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela única assinatura de um administrador ou deum mandatário com poderes gerais deadministração, quando um ou outro actuem emconformidade e para execução de uma deliberaçãoda assembleia geral ou do conselho deadministração.
SECÇÃO III
Do conselho fiscal
ARTIGO DÉCIMO NONO
Conselho fscal
Um) A fiscalização de todos os negócios dasociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou a umafirma de auditores profissionais, conformedeliberação da assembleia geral.
Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.
ARTIGO VIGÉSIMO
Periodicidade e formalidades dasreuniões
Um) O conselho fiscal reúne-seperiodicamente nos termos da lei e sempre que opresidente o convoque, por escrito, e semdependência de qualquer pré-aviso, quer poriniciativa própria, quer por solicitação de qualquermembro do conselho fiscal ou do conselho deadministração.
Dois) Para que o conselho fiscal possavalidamente deliberar é indispensável que estejapresente ou representada mais de metade dosseus membros.
Três) A representação dos membros doconselho fiscal é regida pelas regras aplicáveis aoconselho de administração.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (83)
Quatro) As deliberações são tomadas pormaioria simples dos votos dos membrospresentes ou representados.
Cinco) O conselho fiscal reúne-se, emprincípio, na sede social, podendo, todavia,sempre que o presidente o entenda conveniente,reunir-se em qualquer outra parte do territórionacional.
Seis) Os membros do conselho fiscal podemassistir livremente a qualquer reunião do conselhode administração, mas não têm direito a voto.
SECÇÃO IV
Das disposições comuns
ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO
Eleição dos corpos sociais
Um) Os membros dos conselhos de
administração e fiscal, assim como o presidente
e o secretário da mesa da assembleia geral, são
eleitos pela assembleia geral, sendo permitida a
sua reeleição, uma ou mais vezes.
Dois) Os mandatos dos membros dos
conselhos de administração e fiscal e do
presidente e secretário da mesa da assembleia
geral terão a duração de três anos, contados a
partir da data das suas eleições, contando-se
como ano completo o ano civil da eleição.
Três) A eleição, seguida de posse, para novo
período de exercício de funções, mesmo que não
coincida rigorosamente com o período trienal
anterior, faz cessar as funções dos membros
anteriormente em exercício. Porém, sempre que
a nova eleição ou a respectiva tomada de posse
não se realize antes do fim do período trienal os
membros cessantes dos órgãos sociais mantêm-
se em funções até à tomada de posse dos novos
membros.
Está conforme.
Maputo, nove de Outubro de dois mil e oito.
— O Ajudante, Ilegível.
TECNOCOPY – TecnologiaDigital, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que por
escritura de dezassete de Setembro de dois mil e
oito, lavrada de folhas sessenta e cinco e
seguintes do livro de notas para escrituras
diversas número duzentos e quarenta e sete traço
D do Segundo Cartório Notarial de Maputo,
perante Isménia Luísa Garoupa, técnica superior
dos registos e notariado N1 e notária do referido
cartório, foi constituída entre Algy Hassane
Mahomed e Mahomed Rafique Khan uma
sociedade por quotas de responsabilidade
limitada denominada, TECNOCOPY –
Tecnologia Digital, Limitada, com sede na
Avenida Josina Machel, número cento e quarenta
e dois, rés-do-chão, cidade de Maputo, que se
regerá pelas cláusulas constantes dos artigos
seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação, sede e representação
Um) TECNOCOPY – Tecnologia Digital,Limitada é uma sociedade por quotas limitadas etem a sua sede na Avenida Josina Machel, númerocento e quarenta e dois, rés-do-chão, cidade deMaputo.
Dois) A sociedade poderá deliberar atransferência da sede para outro local e aberturaou encerramento em território nacional ouestrangeiro, de agências ou filiais, sucursais,delegações ou qualquer outra forma derepresentação, depois de devidamenteautorizada, ao abrigo das disposições legais daRepública de Moçambique.
ARTIGO SEGUNDO
Duração
A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando-se o seu começo a partirda data da escritura da presente constituição.
ARTIGO TERCEIRO
Objecto
Um) A sociedade tem por objecto arepresentação de empresas, comercialização deequipamentos, máquinas e material de escritório,assistência técnica, prestação de serviços, criação,armazenamento e transmissão de imagem,processamento de dados, venda de peçassobressalentes, material informático econsumíveis, a grosso e a retalho com importaçãoe exportação.
Dois) Por deliberação da assembleia geral asociedade poderá desenvolver outras actividadescomerciais, em conformidade com a lei.
ARTIGO QUARTO
Capital social
Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondendo à soma de duas quotas, assimdistribuídas:
a) Sócio Algy Hassane Mahomed, comuma quota equivalente a cinquentapor cento do capital social, no valorde dez mil meticais;
b) Sócio Mahomed Rafique Khan, comuma quota equivalente a cinquentapor cento do capital social, no valorde dez mil meticais.
Dois) O capital social pode ser aumentadoou reduzido mediante deliberação da assembleiageral alterando-se em qualquer dos casos o pacote
social, para o que se observarão as formalidadesestabelicidas no artigo quadragésimo primeiro dalei das sociedades por quotas.
ARTIGO QUINTO
Divisão, cessão e alienação de quotas
Um) A divisão, cessão e alienação de quotas élivre entre os sócios.
Dois) A divisão, cessão e alienação de quotasa terceiros depende do consentimento dos sócios,podendo a sociedade exercer direito depreferência no caso de nenhum dos sócios estarinteressado em exercê-lo individualmente.
ARTIGO SEXTO
Administração da sociedade
Um) A administração dos negócios dasociedade e a sua representação em juízo e foradele, activa e passivamente incumbem pelomenos um dos sócios.
Dois) Para a sociedade se considerar obrigadaserá, todavia, necessário que os respectivos actose documentos se mostrem assinados por um dossócios gerentes com a sua assinatura individual.
Três) Não poderá, porém, a sociedade serobrigada por fianças, abonações, letras de favore mais actos ou documentos de interesse alheioao dos negócios sociais.
ARTIGO SÉTIMO
Um) A assembleia geral reunirá ordinariamenteuma vez por ano para deliberar sobre o balanço erelatórios de contas em exercício, definir a politicaempresarial a observar no exercicio subsequente,analisar planos de investimento e pronunciar-sesobre qualquer aspecto da vida da empresaque os sócios proponham.
Dois) A assembleia reunirá extraor-dinariamente sempre que os sócios a convoquem.
Três) A assembleia geral será convocada porcarta fechada com aviso de recepção e com umminimo de dez dias de antecedência.
ARTIGO OITAVO
Um) As quotas de cada exercício serãoencerradas a trinta e um de Dezembro.
Dois) Caberá a assembleia geral dos sócios adecisão sobre a utilização a dar aos lucros líquidosapurados, deduzidos de impostos e depercentagens legais para o fundo de reserva.
Três) Os lucros serão distribuídos pelossócios na proporção das suas quotas salvodeliberação em contrário dos sócios.
ARTIGO NONO
Um) A sociedade só se dissolverá nos casosfixados pela lei.
Dois) No caso de a sociedade se dissolverpor acordo dos sócios, todos serão liquidatários.
734 – (84) III SÉRIE — NÚMERO 42
ARTGO DECIMO
Por morte ou interdição de qualquer sócio osseus herdeiros ou representantes tomarão o lugardeste na sociedade. No caso de interdição, estesdeverão escolher um de entre eles que osrepresente enquanto a quota permanecer indivisa.
ARTIGO DECIMO PRIMEIRO
Em tudo o mais que fique omisso regularãoas disposições legais vigentes na República deMoçambique.
Está conforme.
Maputo, dezoito de Setembro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
CCA – Companhia deCulturas de Angoche
Certifico, para efeitos de publicação, que novinte e cinco de Julho de dois mil e oito, foiinscrito, na Conservatória dos Registos deNampula, sob o número mil cento e cinquenta etrês, a folhas cento e quatro do livro E traçocinco, a alteração parcial do pacto social dasociedade por quotas de responsabilidadelimitada denominada CCA - Companhia deCulturas de Angoche, Limitada, matriculada naConservatória dos Registos de Nampula, sob onúmero duzentos e trinta e quatro a folhas centoe dezanove verso do livro C traço um, a cargo doconservador Cálquer Nuno de Albuquerque,técnico superior dos registos e notariado N 1, noqual consta:
No dia dez de Março de dois mil oito, nosescritórios de Nampula, da sociedade por quotasde responsabilidade limitada denominada porCCA – Companhia de Culturas de Angoche,Limitada, sita na Avenida do Trabalho, númeromil seiscentos e quarenta e seis, em Nampula,reuniu-se a assembleia geral extraordináriacomposta pelos sócios Mahomed Yunus AbdulGafar e Sunera Cassim Gafar, representando atotalidade do capital social.
A reunião foi convocada nos termos donúmero dois do artigo cento e vinte e oito doCódigo Comercial, e tinha como agenda, nomeaçãode mais um administrador.
Aberta a sessão que foi presidida pelo sócioMahomed Yunuss Abdul Gafar, e secretariadapela associada Sunera Cassim Gafar, foiapresentada a proposta de nomeação de TayobAbdul Gafar para o cargo de administrador. Aproposta foi aprovada por unanimidade. Paraobrigar a sociedade activa e passivamente, bastaa assinatura de qualquer dos administradores,alterando a cláusula sexta dos estatutos passandoa ter a seguinte redacção:
ARTIGO SEXTO
(Administração)
Um) A administração da sociedade seráexercida por um ou mais administradores queserão nomeados através de acta.
Dois) Para obrigar a sociedade activa epassivamente, basta a assinatura de qualquer dosadministradores.
São nomeados administradores, neste acto ossenhores Mahomed Yunuss Abdul Gafar eTayob Abdul Gafar.
Está conforme.
Conservatória dos Registos de Nampula,trinta e um de Julho de dois mil e oito.— O Conservador, Calquer Nuno deAlbuquerque.
Liebana Lodge, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia um de Agosto de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registodas Entidades Legais de Inhambane sob oNUEL 100065703 uma entidade legaldenominada Liebana Lodge, Limitada, que seregerá pelos seguintes artigos:
ARTIGO PRIMEIRO
Sociedade Liebana Lodge, Limitada, é umasociedade comercial por quotas deresponsabilidade limitada, criada por tempoindeterminado e que se rege pelos presentesestatutos e pelos preceitos legais aplicáveis.
ARTIGO SEGUNDO
Um) A sociedade tem a sua sede emInhambane, na Praia do Tofo, podendo abrirsucursais, delegações, agências ou qualquer outraforma de representação social onde e quando ossócios o julgar conveniente.
Dois) Mediante simples deliberação, pode aassembleia geral transferir a sede para qualqueroutro local do território nacional.
ARTIGO SEGUNDO
Um) A sociedade tem por objectivo:
a) Exploração de empreendimentosturísticos, hoteleiros tais comoempreendimento residenciais,restaurante e bar, mergulho enatação, pesca desportiva esimilares;
b) Construção civil, importação eexportação.
Dois) A sociedade poderá exercer outrasactividades conexas, complementares ousubsidiárias do objecto social principal,participar no capital social de outras sociedadesou associar-se a outras empresas.
ARTIGO TERCEIRO
Um) O capital social, integralmente realizadoem dinheiro, é de vinte mil meticais e correspondeà soma de duas quotas, assim distribuídas:
a) Uma quota no valor de dez mil meticaise que representam cinquenta porcento do capital social, subscrita
pelo sócio Willen Rudolph VanHeerden, casado, de nacionalidadesul-africana, portador do Passaporten.º 472052587, emitido aosdezasseis de Novembro de dois mile sete na África do Sul, e válido atéquinze de Novembro de dois mil edezassete;
b) Outra quota também no valor de dezmil meticais e que representamcinquenta por cento do capitalsocial, subscrita pelo sócioGerhardus Reinier Van Rensburg,casado, de nacionalidade sul--africana, portador do Passaporten.º 473533533, emitido em um deJaneiro de dois mil e oito, na Áfricado Sul, e válido até oito de Janeirode dois mil e dezoito.
Dois) Não são exigíveis prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãoconceder à sociedade oa suprimentos de que elanecessite, nas condições que forem definidas pordecisão unânime dos sócios tomada emassembleia geral.
ARTIGO QUARTO
Um) A divisão ou cessão de quotas só podeter lugar mediante deliberação da assembleia geral
Dois) À sociedade fica reservado o direito depreferência perante terceiros
ARTIGO QUINTO
A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outro meioapreendida judicialmente.
ARTIGO SEXTO
A assembleia geral reunir-se-á, uma vez porano, para aprovação do balanço e contas doexercício e deliberação sobre queisquer outrosassuntos para que tenha sido convocada eextraordinariamente sempre que tal for necesário.
ARTIGO SÉTIMO
A administração e gerência da sociedade sãoexercidas por ambos sócios, os quais poderãono entanto contratar uma pessoa para gerir eadministrar a sociedade ou um dos sócios a sernomeado pela assembleia geral.
Compete a gerência a representação dasociedade em todos os actos, activa epassivamente, em juízo e fora dele, dispondodos mais amplos poderes para a prossecuçãodos fins de sociedade, gestão corrente dosnegócios e contratos sociais.
ARTIGO OITAVO
A sociedade obriga-se pela assinatura de umdos dois sócios.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (85)
ARTIGO NONO
O ano social coincide com o ano civil ou comqualquer outro que venha a ser permitido, nostermos da lei
ARTIGO DÉCIMO
Os lucros da sociedade serão repartidos pelossócios, na proporção das respectivas quotas,depois de deduzida a percentagem destinada aofundo de reserva legal.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
A sociedade só se dissolve nos fixados por leiou por deliberaçào unânime dos seus membros.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Em tudo o que for omisso nos presentesestatutos, regularão as disposições da legislaçãoaplicável.
Está conforme.
Conservatória dos Registos de Inhambane,quatro de Agosto de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.
EMP Services, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia seis de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória do RegistoComercial do Maputo sob o NUEL 100075784uma entidade legal denominada EMP Services,Limitada.
Entre Izak Cornelis Holtzhausen, casado comSara Sulemane Holtzhausen em regime deseparação de bens, de nacionalidade sul-africana,portador do DIRE n.º 01147866, emitido naDirecção Nacional de Migração de Maputo.
E
Nadira Nicolas Sulemane Padamo, casadacom Sulemane Yassin Padamo, de nacionalidademoçambicana, portadora do Bilhete de Identidaden.º 110271341A, emitido aos oito de Março dedois mil e cinco, em Maputo.
É celebrado o presente contrato social quereger-se-á pelas seguintes cláusulas:
ARTIGO PRIMEIRO
Um) A sociedade adopta a denominação deEMP Services, Limitada, e é uma sociedade porquotas de responsabilidade limitada, com sedena cidade de Maputo, Avenida Vinte e Quatro deJulho, número dois mil e noventa e seis, sextoandar, flat seiscentos três barra seiscentos equatro.
Dois) A gerência poderá deliberar a aberturade novas sucursais, manutenção ou encerramentodas mesmas, criar novas agências ou qualqueroutra forma de representação social, bem comoescritórios em qualquer parte do territórionacional, quando julgar conveniente.
ARTIGO SEGUNDO
A duração da sociedade é por tempoindeterminado, contando o seu início a partir dadata da presente escritura.
ARTIGO TERCEIRO
Objecto
A sociedade tem por objecto principal oexercício das seguintes actividades:
a) Prestação de serviços e consultoriamultidisciplinar;
b) Compra, venda e arrendamento deimóveis, na mais ampla acepçãodeste ramo;
c) Importação de todo material necessáriopara a construção, desenvolvimentoe manutenção da empresa;
d) Exercício de outras actividades decomércio geral, importação eexportação e ainda outras actividadescomplementares ou subsidiárias doobjecto principal desde que seja emconformidade com as demaislegislação vigente em Moçambique,consoante deliberação do conselhode gerência.
ARTIGO QUARTO
Por deliberação da gerência é permitida aparticipação da sociedade em quaisquer outrasempresas societárias, agrupamento de empresas,sociedades joint-venture ou outras formas deassociação, união ou concentração de capitais.
ARTIGO QUINTO
Capital social
Um) O capital social, integralmente subscritoe realizado em numerário, é de vinte mil meticais,dividido em duas quotas desiguais, sendo umade dez mil e duzentos meticais, correspondentea cinquenta e um por cento do capital social,pertencente a Izak Cornelis Holtzhausen, e outrano valor de nove mil e oitocentos meticaiscorrespondente a quarenta e nove por cento docapital social, pertencente a Nadira NicolasSulemane Padamo.
Dois) O capital social poderá ser aumentadoem deliberação tomada em assembleia geral.
ARTIGO SEXTO
Não serão exigidas prestações suplementaresde capital, mas os sócios querendo, poderão fazersuprimentos de que a sociedade carecer, ao juroe demais condições a estabelecer em assembleiageral.
ARTIGO SÉTIMO
Um) A divisão e a cessão total ou parcial dequotas a estranhos, sem o consentimento dasociedade é proibida, mas é livremente permitidaentre os sócios.
Dois) O sócio que pretender alienar parte outotalidade da sua quota a estranhos, prevenirá asociedade com antecedência de trinta dias, porcarta registada, declarando o nome do adquirentee as condições de cessão ou divisão.
Três) À sociedade reserva-se o direito depreferência nesta cessão ou divisão e, quandonão quiser dele, é este direito atribuído aos sócios.
ARTIGO OITAVO
Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação do balançoe contas do exercício e para deliberação sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada, e extraordinariamente sempre que fornecessário.
Dois) A assembleia geral reunir-se-á na sededa sociedade, podendo ter noutro local quandoas circunstâncias assim o obrigarem, desde quenão prejudique os direitos legítimos e interessesdos sócios.
ARTIGO NONO
Um) As deliberações da assembleia geral serãotomadas por maioria dos votos presentes ourepresentados, excepto nos casos em que a lei ouos presentes estatutos exijam maioria qualificada.
Dois) Dependem, especialmente dasdeliberações dos sócios em assembleia geral, osseguintes actos, além de outros que a lei indique:
a) Alteração dos estatutos;
b) Fusão, cisão, transformação edissolução da sociedade, e o regressoda sociedade dissolvida à actividade;
c) Contrair empréstimos ao mercadonacional e internacional.
ARTIGO DÉCIMO
Nomear-se-á os gerentes da sociedade para oefeito, de conformidade com deliberação daassembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Um) A sociedade obriga-se pela assinatura deum gerente ou de um representante.
Dois) Em caso algum a sociedade poderá serobrigada a actos e contratos estranhos ao seuobjecto, nomeadamente letras e livranças de favor,fianças e abonações.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Um) Os lucros da sociedade e suas perdasserão divididos pelos sócios na proporção dassuas quotas.
Dois) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício, deduzir-se-á emprimeiro lugar a percentagem indicada paraconstituir um fundo legal e seguidamente apercentagem das reservas especialmente criadaspor decisão da assembleia geral.
734 – (86) III SÉRIE — NÚMERO 42
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
O ano social coincide com o ano civil e obalanço de contas de resultados fechar-se-á comreferência a trinta e um de Dezembro de cada anoe serão submetidos à assembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Um) A sociedade só dissolverá nos casosprevistos na lei e então será liquidada.
Dois) Em todo os casos omissos regularão asdisposições da lei em vigor na República deMoçambique.
Maputo, dois de Outubro de dois mil e oito.— O Técnico, Ilegível.
ETAS – Empresade Transportes Sara, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Setembro de dois mil eoito, lavrada a folhas sessenta e duas e seguintesdo livro de escrituras avulsas número vinte e seisdo Segundo Cartório Notarial da Beira, foiconstituída por Mário Jonque daniel, ErnestoChiguma Fumo, Agostinho AugustoMarangabassa e Virgínia Augusto MarangabassaNhamizinga uma sociedade comercial, que seregerá nos termos das cláusulas seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
Firma
A sociedade adopta a firma ETAS -Empresade Transportes Sara, Limitada, e tem a sua sedena cidade da Beira.
ARTIGO SEGUNDO
Objecto
Um) O seu objecto é transporte de carga.
Dois) Poderá ainda a sociedade exercer outrasactividades comerciais subsidiária da , actividadeprincipal por acordo dos sócios, desde quepermitidos por lei.
Três) Poderá ainda a sociedade participar nocapital de outras sociedades ou associar-se aoutras empresas.
ARTIGO TERCEIRO
Duração
A sua duração é por tempo indeterminado e oseu início contar-se-á a partir da data destaescritura.
ARTIGO QUARTO
Capital social
O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de cinquenta mil meticais, achando-se integralmente realizado e corresponde à somade quatro quotas a saber:
a) Duas quotas de igual valor nominal dequinze mil meticais, cada umacorrespondente a trinta por cento do
capital social, pertencentes aossócios Mário Jonque Daniel eErnesto Chiguma Fumo;
b) Duas outras quotas de valor nominal dedez mil meticais, cada umacorrespondente a vinte por cento docapital social, pertencentes aossócios Agostinho Augusto
Parágrafo único. Todas as acções se achamrealizadas à data da escritura do pacto social.
ARTIGO QUINTO
Representação
A sociedade será representada por um gerentecom dispensa de caução e o vencimento que lhefor fixado em assembleia geral da sociedade,tornando-se necessária a assinatura deste paraobrigar validamente a sociedade em todos osactos e contratos.
Parágrafo único. Fica expressamente proibidoao gerente obrigar a sociedade em fianças, letras,abonações, cartas de conforto, e qualquer tipode garantia, bem como praticar actos e celebrarcontratos estranhos aos negócios sociais, semque exista prévio assentimento escrito e comassinatura reconhecida de todos os sócios.
ARTIGO SEXTO
Cessão de quotas
A cessão de quotas entre sócios é livre, mas aterceiros dependerá do consentimento dasociedade, a quem fica reservado o direito depreferência, direito este que, se ela não quiserexercer, pertencerá aos sócios individualmente.
Parágrafo único. O sócio que quiser ceder asua quota, comunicará aos outros sócios o nomedo comprador e a quantia que lhe é oferecida.
ARTIGO SÉTIMO
Assembleia geral
As assembleias gerais, sempre que a lei nãoexija formalidades especiais, serão convocadascom pelo menos oito dias de antecedência, pormeio de cartas registadas, e-mail, anúncios dejornal, dirigidos a cada um dos sócios, contadosa partir da data de recepção das convocatórias.
ARTIGO OITAVO
Sucessão de quotas
Por morte, interdição ou qualquerincapacidade que perdure por mais de seis mesesde qualquer dos sócios, os herdeiros ourepresentantes do sócio falecido, interdito ouincapacitado exercerão em comum os respectivosdireitos, devendo escolher entre eles um que atodos represente, enquanto a respectiva quotase mantiver indivisa.
ARTIGO NONO
Balanço
Anualmente será dado um balanço encerradoa trinta e um de Dezembro, devendo os lucros
líquidos que se apurarem ter a seguintedistribuição:
a) Sete por cento para a formação oureintegração do fundo de reserva;
b) O restante para ser distribuído pelossócios na proporção das suasquotas.
ARTIGO DÉCIMO
Assembleia geral
Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, para aapreciação e aprovação do balanço e contas doexercício findo e repartição dos lucros e perdas.
Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriodesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto respeitante àsociedade.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
A sociedade só se dissolverá nos casostaxativamente previstos na lei e dissolverá poracordo dos sócios, todos eles serão liquidatáriose, exigindo-o algum deles, será o activo socialcom obrigação do passivo, posto em licitação eadjudicação àquele ou aqueles que mais vantagensoferecer.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Disposições diversas
Em tudo o que estiver omisso, será reguladopelas disposições legais aplicáveis,designadamente o Código Comercial e asdeliberações tomadas em assembleia geral dasociedade.
Está conforme.
Segundo Cartório Notarial da Beira, vinte eseis de Setembro de dois mil e oito. — O Ajudante,Ilegível.
N E J Aluminium Services,Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura do dia um de Outubro de dois mil eoito, lavrada de folhas catorze e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númerosetecentos e quatro traço D do Terceiro CartórioNotarial de Maputo, perante Antonieta AntónioTembe, notária do referido cartório, foiconstituída entre os sócios Nuno FernandoLopes da Silva e José Carlos Lopes da Silva umasociedade por quotas de responsabilidadelimitada, que se regerá pelas cláusulas constantesdos artigos seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
(Denominação e duração)
Um) A sociedade adopta a denominaçãode N E J Aluminium Services, Limitada.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (87)
Dois) A sua duração é indeterminada,contando a partir da data de constituição.
ARTIGO SEGUNDO
(Sede)
Um) A sociedade tem a sua sede no BairroComunal Singatella, talhão número quatro barraQ, quarteirão número oito, casa número dez,Foral da Matola.
Dois) A administração poderá mudar a sedesocial para qualquer outro local, dentro da mesmacidade ou para circunscrições administrativaslimítrofes, e poderá abrir ou encerrar sucursais,filiais, delegações ou outras formas derepresentação quer no estrangeiro quer noterritório nacional, devendo notificar os sóciospor escrito dessa mudança.
ARTIGO TERCEIRO
(Objecto)
Um) A sociedade tem por objecto principal oexercício das seguintes actividades:
a) Fabricação e montagem de tectos falsos,divisórias em gesso e papel vinil,caixilharias em alumínio e outrosmetais e respectivos acessórios,vidros, persianas;
b) Trabalhos de serrilharia industrial edoméstica;
c) Fabricação e montagem de letreirosluminosos;
d) Trabalhos de pintura, afagamentose envernizamento de parquet,montagem de mosaicos, electri-cidade e canalizações;
e) Trabalhos de limpeza de escritórios,residências, quintais, viaturas eoutros;
f) Importação e comercialização de todotipo de material de construção,serrilharia, pintura, electricidade eprodutos de higiene e limpeza;
g) Importação e comercialização de todotipo de aparelhos de ar condicionadoe seus acessórios;
h) Compra e venda de materiais deconstrução, serrilharia, electricidade,pintura e de maquinaria industrialbem como de material de higiene elimpeza;
i) Representação de marcas e patentes;
j) Comércio geral, a retalho ou por grosso,com importação e exportação;
k) Prestação de serviços diversos comoemissão de passaportes, termos deresidência, reserva de bilhetes, deacomodação, transporte de pessoase bens materiais.
Dois) A sociedade poderá, com vista àprossecução do seu objecto, mediante deliberaçãoda assembleia geral, associar-se com outras
empresas, quer participando no seu capital, querem regime de participação não societária deinteresses, segundo quaisquer modalidadesadmitidas por lei.
Três) A sociedade poderá exercer actividadesem qualquer outro ramo de comércio, indústria eserviços, que os sócios resolvam explorar e paraos quais obtenham as necessárias autorizações.
ARTIGO QUARTO
(Capital social)
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de trinta mil meticais,correspondente à soma de duas quotas, sendouma no valor nominal de quinze mil meticais,pertencente ao sócio Nuno Fernando Lopes daSilva e outra no valor nominal de quinze milmeticais, pertencente ao sócio José Carlos Lopesda Silva.
ARTIGO QUINTO
(Prestações suplementares)
Um) Poderão ser exigidas prestaçõessuplementares de capital, desde que a assembleiageral assim o decida, até ao limite correspondentea dez vezes o capital social.
Dois) Os sócios poderão fazer à sociedadesuprimentos, quer para titular empréstimos emdinheiro quer para titular o deferimento decréditos de sócios sobre a sociedade, nos termosque forem definidos pela assembleia geral quefixará os juros e as condições de reembolso.
ARTIGO SEXTO
(Divisão e cessão de quotas)
Um) A cessão de quotas entre os sócios nãocarece do consentimento da sociedade ou dossócios, sendo livre.
Dois) A cessão de quotas a favor de terceirosdepende do consentimento da sociedade mediantedeliberação dos sócios.
Três) Os sócios gozam do direito depreferência na cessão de quotas a terceiros, naproporção das suas quotas e com o direito deacrescer entre si.
ARTIGO SÉTIMO
(Amortização de quotas)
Um) A sociedade pode amortizar quotas nosseguintes casos:
a) Acordo com o respectivo titular;
b) Morte ou dissolução e bem assiminsolvência ou falência do titular;
c) Se a quota for arrestada, penhorada oupor qualquer outra forma deixar deestar na livre disponibilidade do seutitular;
d) No caso de recusa de consentimento àcessão, ou de cessão a terceiros semobservância do estipulado no artigosexto do pacto social.
Dois) Caso a sociedade recuse oconsentimento à cessão, poderá amortizar ouadquirir para si a quota.
Três) A sociedade só pode amortizar quotasse, à data da deliberação e depois de satisfazer acontrapartida da amortização a sua situaçãolíquida não ficar inferior à soma do capital e dasreservas, salvo se simultaneamente deliberar aredução do capital social.
Quatro) O preço de amortização será oapurado com base no último balanço aprovadoacrescido da parte proporcional das reservas quenão se destinem a cobrir prejuízos, reduzido ouacrescido da parte proporcional de diminuiçãoou aumento do valor contabilístico do activolíquido posterior ao referido balanço. Sendo opreço apurado pago em prestações mensais econsecutivas, vencendo a primeira trinta dias apósa data da deliberação.
ARTIGO OITAVO
(Convocação e reunião da assembleiageral)
Um) A assembleia geral reunirá ordina-riamente, uma vez por ano para apreciação,aprovação ou modificação do balanço e contasdo exercício, e extraordinariamente sempre quefor necessário.
Dois) A assembleia geral é convocada poradministrador ou por sócios representando pelomenos dez por cento do capital, mediante cartaregistada com aviso de recepção dirigida aossócios com a antecedência mínima de trinta dias.
Três) A Assembleia-geral poderá reunir evalidamente deliberar sem dependência de préviaconvocatória se todos os sócios estiverempresentes ou representados e delibere sobredeterminado assunto, salvo nos casos em que alei o proíbe.
Quatro) Os sócios individuais poderão fazer-se representar nas Assembleias-gerais por outrossócios, mediante simples carta; os sócios pessoascolectivas far-se-ão representar pelorepresentante nomeado por carta mandadeira.
ARTIGO NONO
(Competências)
Dependem de deliberação da assembleia geralos seguintes actos, além de outros que a leiindique:
a) Nomeação e exoneração dosadministradores;
b) Amortização, aquisição e oneração dequotas;
c) Chamada e restituição de prestaçõessuplementares de capital, bem comode suprimentos;
d) Alteração do contrato de sociedade;
e) Decisão sobre distribuição de lucros;
f) Propositura de acções judiciais contraadministradores.
734 – (88) III SÉRIE — NÚMERO 42
ARTIGO DÉCIMO
(Quórum, representaçãoe deliberação)
Um) Por cada duzentos e cinquenta meticaisdo capital corresponde um voto.
Dois) As deliberações da assembleias geralsão tomadas por maioria simples dos votos dossócios presentes ou representados.
Três) São tomadas por maioria qualificada desetenta e cinco por cento do capital asdeliberações sobre a alteração ao contrato desociedade, fusão, transformação e dissolução desociedade.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
(Administração da sociedade)
Um) A administração da sociedade seráexercida pelos sócios Nuno Fernando Lopes daSilva e José Carlos Lopes da Silva.
Dois) Os administradores terão todos ospoderes necessários à Administração dosnegócios da sociedade, podendo designadamenteabrir e movimentar contas bancárias, aceitar,sacar, endossar letras e livranças e outros efeitoscomerciais, contratar e despedir pessoal, adquirir,alienar ou onerar, bem como tomar de aluguer ouarrendamento bens móveis e imóveis.
Três) Os administradores poderão constituirprocuradores da sociedade para a prática de actosdeterminados ou categorias de actos.
Quatro) Para obrigar a sociedade nos seusactos e contratos é necessária a assinatura dedois Administradores, excepto no caso de sernomeado um administrador único onde bastará asua intervenção.
Cinco) É vedado à administração obrigar asociedade em fianças, abonações, letras,depósitos e outros actos e contratos estranhosao objecto social.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
(Exercício, contas e resultados)
Um) O ano social coincide com o ano civil.
Dois) Os lucros líquidos apurados, deduzidosda parte destinada a reserva legal e a outrasreservas que a Assembleia-geral deliberarconstituir serão distribuídos pelos sócios naproporção das suas quotas.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
(Dissolução e liquidação)
Um) A sociedade dissolve-se nos casos e nostermos estabelecidos na lei.
Dois) A liquidação será feita na formaaprovada por deliberação dos sócios emassembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
(Casos Omissos)
Os casos omissos serão regulados pelasdisposições pelo Código Comercial aprovadopelo Decreto-Lei número dois barra dois mil e
cinco, de vinte e sete de Dezembro e demaislegislação aplicável na República deMoçambique.
Está conforme.
Maputo, um de Outubro de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.
Investimentos &Partcipações 2010, S.A.
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Outubro de dois mil e oito,exarada de folhas oitenta e seguinte do livro denotas para escrituras diversas número setecentose quatro traço D do Terceiro Cartório Notarialde Maputo, perante a Antonieta António Tembe,licenciada em Direito, técnica superior dosRegistos e Notariado N1 e notária em exercíciono referido cartório, foi constituída uma sociedadeanónima, que se regerá pelos termos constantesdos artigos seguintes:
CAPÍTULO I
Da denominação, espécie, duração,sede e objecto
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação e espécie
A Investimentos & Partcipações 2010, S.A.,é uma sociedade anónima que se rege pelospresentes estatutos e pelas normas legaisaplicáveis.
ARTIGO SEGUNDO
Duração
A duração da sociedade é por tempoindeterminado.
ARTIGO TERCEIRO
Sede e formas de representaçãosocial
Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVinte e Cinco de Setembro, número duzentos esetenta, Prédio Time Square, Bloco IV, terceiroandar, escritório trinta e seis, em Maputo.
Dois) Mediante simples deliberação, oconselho de administração pode estabelecer ouencerrar sucursais, agências, delegações ou outrasformas de representação social, no país ou noestrangeiro, e bem assim transferir a sede paraqualquer outra parte do território nacional.
ARTIGO QUARTO
Objecto
Um) A sociedade tem como objecto socialprincipal:
(i) O exercício da actividade comercial emgeral;
(ii) Importação e exportação de bens eprodutos;
(iii) Comércio a retalho e a grosso;
(iv) Distribuição de bens e produtos.
Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas pelas entidades competentes.
Três) A sociedade pode, por simplesdeliberação do conselho de administração,participar em agrupamentos complementares deempresas e subscrever e adquirir participaçõessociais no capital social de outras sociedades.
CAPÍTULO II
Do capital e acções
ARTIGO QUINTO
Capital social
O capital social, totalmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais eestá dividido e representado em vinte acções como valor nominal de mil meticais cada uma.
ARTIGO SEXTO
Acções e títulos
Um) As acções são ao portador ounominativas, ordinárias ou preferenciais,conforme for deliberado em assembleia geral,sendo sempre convertíveis.
Dois) As acções poderão ser agrupadas emcertificados representando mais do que uma acçãoque poderão, a qualquer momento, sersubstituídas por certificados subdivididos.
Três) As despesas de conversão ousubstituição dos títulos são por conta doaccionista que as solicite.
Quatro) Os títulos provisórios ou definitivosserão assinados por dois administradores,podendo uma das assinaturas ser aposta porchancela ou outro meio mecânico.
ARTIGO SÉTIMO
Aquisição de acções próprias
Um) É permitido à sociedade adquirir acçõespróprias e realizar sobre elas as operações quese mostrem convenientes aos interesses sociais.
Dois) Qualquer resolução do conselho deadministração relativa a tais operações carecesempre de parecer favorável do conselho fiscal.
Três) As acções próprias que a sociedade tenhaem carteira não dão direito a voto nem àpercepção de dividendos.
CAPÍTULO III
Da assembleia geral, conselhode administração, direcção executiva
e conselho fiscal
SECÇÃO I
Da assembleia geral
ARTIGO OITAVO
Composição da assembleia geral
Um) A assembleia geral é constituída pelosaccionistas com direito a voto e as suas
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (89)
deliberações, quando tomadas nos termos da leie dos estatutos, são obrigatórias para todos osaccionistas, ainda que ausentes, discordantes ouincapazes.
Dois) Tem direito a voto o accionista que sejatitular de pelo menos uma acção.
ARTIGO NONO
Mesa da assembleia geral
Um) A mesa da assembleia geral é compostapor um presidente e por um secretário.
Dois) Compete ao presidente convocar edirigir as reuniões da assembleia geral, dar posseaos membros do conselho de administração e doconselho fiscal e assinar os termos de abertura ede encerramento dos livros de actas da assembleiageral, do conselho de administração e do conselhofiscal, bem como exercer as demais funçõesconferidas pela lei ou pelos presentes estatutos.
Três) Ao secretário incumbe, além decoadjuvar o presidente, a organização econservação de toda a escrituração e expedienterelativos à assembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO
Reuniões extraordinárias
Haverá reuniões extraordinárias da assembleiageral sempre que o conselho de administração ouo conselho fiscal as julguem necessárias ou quandoa convocação seja requerida por accionistas querepresentem, pelo menos, a quarta parte do capitalsocial.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Local de reunião
A assembleia geral reúne-se, regra geral, nasede social, mas poderá reunir-se em qualqueroutro local do território nacional, desde que opresidente da respectiva mesa assim o decida.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Quórum
A assembleia geral só pode funcionar emprimeira convocação se estiverem presentes ourepresentados accionistas que reúnam, pelomenos, cinquenta por cento do capital social e,em segunda convocação, qualquer que seja onúmero de accionistas presentes ourepresentados.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Quórum deliberativo
Um) Qualquer que seja a forma de votação,as deliberações serão tomadas por maioriasimples dos votos dos accionistas presentes ourepresentados, salvo se disposição legalimperativa exigir maioria mais qualificada.
Dois) Por cada acção conta-se um voto.
Três) Quer relativamente aos votoscorrespondentes à totalidade do capital socialquer relativamente aos votos apurados na
assembleia geral, não haverá limitação ao númerode votos de que cada accionista possa dispor,pessoalmente ou como procurador.
SECÇÃO II
Do conselho de administração
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Composição do conselho deadministração
A administração da sociedade será exercidapor um único administrador ou por um conselhode administração composto por três, cinco ousete membros, conforme deliberação daassembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO QUINTO
Periodicidade e formalidadesdas reuniões
Um) O conselho de administração reúne-sesempre que necessário para os interesses dasociedade e, pelo menos, uma vez em cada trêsmeses, mediante convocação escrita do presidentee sem dependência de qualquer pré-aviso.
Dois) O conselho reúne-se, regra geral, na sedesocial, podendo, todavia, sempre que opresidente o entenda conveniente, reunir-se emqualquer outra parte do território nacional.
Três) Qualquer administrador tempora-riamente impedido de comparecer pode fazer-serepresentar por outro administrador, mediantecomunicação escrita dirigida ao presidente doconselho de administração. Ao mesmoadministrador pode ser confiada a representaçãode mais do que um administrador.
Quatro) Para que o conselho de administraçãopossa deliberar deve estar presente ourepresentada mais de metade dos seus membros.
Cinco) As deliberações do conselho deadministração são tomadas por maioria simplesdos votos dos membros presentes ourepresentados, excepto quando nos termos dalei seja exigida maioria qualificada.
ARTIGO DÉCIMO SEXTO
Competências do conselhode administração
Um) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes para dirigir asactividades da sociedade e representá-la em juízoe fora dele, activa e passivamente, assim comopara praticar todos os actos tendentes à realizaçãodo objecto social que a lei e os estatutos nãoreservem à assembleia geral.
Dois) O conselho de administração poderádelegar num ou mais dos seus membros atotalidade ou parte das suas funções e poderes.
ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO
Director executivo
Um) A gestão diária da sociedade poderá serexercida por um director executivo, nomeado peloconselho de administração.
Dois) Caberá ao conselho de administração adeterminação das funções do director executivo.
ARTIGO DÉCIMO OITAVO
Formas de obrigar a sociedade
Um) A sociedade fica obrigada:
a) Pela assinatura do administrador único,caso a administração da sociedadeseja exercida por um únicoadministrador;
b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores, caso aadministração da sociedade sejaexercida por um número ímpar demembros;
c) Pela única assinatura de umadministrador delegado, no caso deuma delegação de poderes por partedo conselho de administração;
d) Pela única assinatura de um mandatáriocom poderes para certa ou certasespécies de actos;
e) Pela assinatura do director executivo,dentro dos limites específicos dospoderes conferidos pelo conselho deadministração.
Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela única assinatura de um administrador ou deum mandatário com poderes gerais deadministração, quando um ou outro actuem emconformidade e para execução de uma deliberaçãoda assembleia geral ou do conselho deadministração.
SECÇÃO III
Do conselho fiscal
ARTIGO DÉCIMO NONO
Conselho fiscal
Um) A fiscalização de todos os negócios dasociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou a umafirma de auditores profissionais, conformedeliberação da assembleia geral.
Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.
ARTIGO VIGÉSIMO
Periodicidade e formalidadesdas reuniões
Um) O conselho fiscal reúne-se periodi-camente nos termos da lei e sempre que opresidente o convoque, por escrito, e semdependência de qualquer pré-aviso, quer poriniciativa própria, quer por solicitação de qualquermembro do conselho fiscal ou do conselho deadministração.
Dois) Para que o conselho fiscal possavalidamente deliberar é indispensável que estejapresente ou representada mais de metade dosseus membros.
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Três) A representação dos membros doconselho fiscal é regida pelas regras aplicáveis aoconselho de administração.
Quatro) As deliberações são tomadas pormaioria simples dos votos dos membrospresentes ou representados.
Cinco) O conselho fiscal reúne-se, emprincípio, na sede social, podendo, todavia,sempre que o presidente o entenda conveniente,reunir-se em qualquer outra parte do territórionacional.
Seis) Os membros do conselho fiscal podemassistir livremente a qualquer reunião do conselhode administração, mas não têm direito a voto.
SECÇÃO IV
Das disposições comuns
ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO
Eleição dos corpos sociais
Um) Os membros dos conselhos deadministração e fiscal, assim como o presidentee o secretário da mesa da assembleia geral, sãoeleitos pela assembleia geral, sendo permitida asua reeleição, uma ou mais vezes.
Dois) Os mandatos dos membros dosconselhos de administração e fiscal e dopresidente e secretário da mesa da assembleiageral terão a duração de três anos, contados apartir da data das suas eleições, contando-secomo ano completo o ano civil da eleição.
Três) A eleição, seguida de posse, para novoperíodo de exercício de funções, mesmo que nãocoincida rigorosamente com o período trienalanterior, faz cessar as funções dos membrosanteriormente em exercício. Porém, sempre quea nova eleição ou a respectiva tomada de possenão se realize antes do fim do período trienal osmembros cessantes dos órgãos sociais mantêm-se em funções até à tomada de posse dos novosmembros.
Está conforme.
Maputo, nove de Outubro de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.
Tropical Beach Reef Resort,Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia sete de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória de Registo dasEntidades Legais sob o NUEL 100075547 umaentidade legal denominada Tropical Beach ReefResort, Limitada.
ARTIGO PRIMEIRO
(Denominação e sede)
A sociedade adopta a denominação TropicalBeach Reef Resort, Limitada, constitui-se sob aforma de sociedade por quotas de
responsabilidade limitada e tem a sede nalocalidade de Gumula, distrito de Jangamo,província de Inhambane, sempre que julgarconveniente a sociedade poderá criar delegações,filiais, sucursais ou qualquer outra forma derepresentação social no território nacional e noestrangeiro.
ARTIGO SEGUNDO
(Duração)
A sociedade durará por tempo indeterminado,contando-se o início da actividade a partir dadata da escritura.
ARTIGO TERCEIRO
(Objecto)
A sociedade tem por objecto:
Um) A sociedade tem por objectivo deactividades de turismo, tais como, exploração decomplexos turísticos e similares englobandoserviços de hotelaria e jogos, pesca desportiva erecreio, desporto aquático, mergulho e natação,Scuba Diving,
Dois) Comércio, indústria, construção civil eagro-pecuária;
Três) Importação e exportação e outras desdeque devidamente autorizado.
ARTIGO QUARTO
(Deliberação da assembleia geral)
Mediante deliberação da assembleia geral,poderá a sociedade participar, directa ouindirectamente, em projectos de desenvolvimentoque de alguma forma concorram para opreenchimento do seu objecto social, bem como,o mesmo objecto, aceitar concessões, adquirir egerir participações no capital de quaisquersociedades, independentemente do respectivoobjecto social ou ainda participar em empresas,associações empresariais, agrupamentos deempresas e outras formas de associações.
ARTIGO QUINTO
(Capital social)
O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais correspondenteà soma de duas quotas assim distribuídas:
a) Wilbert Willem Hendrik Jansen,solteiro, natural e residente emNederlandse – Holanda e residenteacidentalmente em Inham-bane, portador do Passaporten.º NH13l983l, emitido em Holanda,no dia dezasseis de Junho de doismil quatro, com uma quota decinquenta por cento, correspondentea dez mil meticais do capital social;
b) Lydia Jansen, casada com BernardusMaria Jansen, natural e residente emNederlandse – Holanda, portador dopassaporte n.º NX7JDK698,emitido em Holanda no dia vinte e
cinco de Março de dois mil e oito,com uma quota de cinquenta porcento correspondente a dez milmeticais do capital social.
Não são exigíveis prestações suplementaresde capital, mas os sócios poderão fazer ossuprimentos de que a sociedade carece mediantea estabelecerem em assembleia geral;
ARTIGO SEXTO
(Cessão de quotas)
A divisão ou cessão de quotas só pode terlugar mediante deliberação da assembleia geral.
À assembleia fica reservada o direito depreferência perante terceiros.
ARTIGO SÉTIMO
(Amortização de quotas)
A sociedade tem a faculdade de amortizar asquotas por acordo com os respectivosproprietários ou quando qualquer quota forpenhorada, arrestada ou por qualquer outro meio,apreendida judicialmente.
ARTIGO OITAVOAssembleia geral
A assembleia geral reunir-se-á ordinariamenteuma vez por ano para aprovação do balanço decontas do exercício e deliberar sobre quaisqueroutros assuntos para que tenha sido convocadae extraordinariamente sempre que tal se mostrenecessário.
ARTIGO NONO
A assembleia geral será convocada pelagerência com uma antecedência mínima de quinzedias, por carta registada com aviso de recepção.
ARTIGO DÉCIMO
(Administração, gerência e formade obrigar)
Um) A administração e gerência da sociedadeé exercida pelos sócios Wilbert Willem HendrikJansen e Lydia Jansen, os quais poderão, noentanto gerir e administrar a sociedade.
Dois) Compete à gerência a representação dasociedade em todos os actos, activa epassivamente em juízo e fora dele dispondo dosmais amplos poderes para a prossecução dosfins da sociedade, gestão corrente dos negócios econtratos sociais.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
A movimentação da conta bancária obriga-sepela assinatura dos dois sócios, na ausência deum o outro pode assinar e movimentar a conta,não se obrigando a assinatura de todos bastandouma para movimentar a conta, podendo delegara um representante caso for necessário.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
O exercício social coincide com o ano civil.O balanço e contas de resultados fechar-se-ão
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (91)
com referência a trinta e um de Dezembro decada ano e serão submetidos a aprovação daassembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Distribuição de lucros
Os lucros da sociedade serão repartidos pelossócios, na proporção das respectivas quotas,depois de deduzida a percentagem destinada aofundo de reserva legal.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
(Dissolução)
A sociedade dissolve-se nos termos previstosna lei ou por deliberação da assembleia geral quenomeará uma comissão liquidatária.
Inhambane, dois de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Investimentos &Partcipações 2010, S.A.
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de seis de Outubro de dois mil e oito,exarada de folhas oitenta e seguinte do livro denotas para escrituras diversas número setecentose quatro traço D do Terceiro Cartório Notarialde Maputo, perante Antonieta António Tembe,licenciada em Direito, técnica superior dosRegistos e Notariado N1 e notária em exercíciono referido cartório, foi constituída uma sociedadeanónima, que se regerá pelos termos constantesdos artigos seguintes:
CAPÍTULO I
Da denominação, espécie, duração,sede e objecto
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação e espécie
A Investimentos & Partcipações 2010, S.A.,é uma sociedade anónima que se rege pelospresentes estatutos e pelas normas legaisaplicáveis.
ARTIGO SEGUNDO
Duração
A duração da sociedade é por tempoindeterminado.
ARTIGO TERCEIRO
Sede e formas de representaçãosocial
Um) A sociedade tem a sua sede na AvenidaVinte e Cinco de Setembro, número duzentos esetenta, Prédio Time Square, Bloco IV, terceiroandar, escritório trinta e seis, em Maputo.
Dois) Mediante simples deliberação, oconselho de administração pode estabelecer ouencerrar sucursais, agências, delegações ou outrasformas de representação social, no país ou noestrangeiro, e bem assim transferir a sede paraqualquer outra parte do território nacional.
ARTIGO QUARTO
Objecto
Um) A sociedade tem como objecto socialprincipal:
(i) O exercício da actividade comercial emgeral;
(ii) Importação e exportação de bens eprodutos;
(iii) Comércio a retalho e a grosso;
(iv) Distribuição de bens e produtos.
Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou complementares doseu objecto principal, desde que devidamenteautorizadas pelas entidades competentes.
Três) A sociedade pode, por simplesdeliberação do conselho de administração,participar em agrupamentos complementares deempresas e subscrever e adquirir participaçõessociais no capital social de outras sociedades.
CAPÍTULO II
Do capital e acções
ARTIGO QUINTO
Capital social
O capital social, totalmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais eestá dividido e representado em vinte acções como valor nominal de mil meticais cada uma.
ARTIGO SEXTO
Acções e títulos
Um) As acções são ao portador ounominativas, ordinárias ou preferenciais,conforme for deliberado em assembleia geral,sendo sempre convertíveis.
Dois) As acções poderão ser agrupadas emcertificados representando mais do que uma acçãoque poderão, a qualquer momento, sersubstituídas por certificados subdivididos.
Três) As despesas de conversão ousubstituição dos títulos são por conta doaccionista que as solicite.
Quatro) Os títulos provisórios ou definitivosserão assinados por dois administradores,podendo uma das assinaturas ser aposta porchancela ou outro meio mecânico.
ARTIGO SÉTIMO
Aquisição de acções próprias
Um) É permitida à sociedade adquirir acçõespróprias e realizar sobre elas as operações quese mostrem convenientes aos interesses sociais.
Dois) Qualquer resolução do conselho deadministração relativa a tais operações carecesempre de parecer favorável do conselho fiscal.
Três) As acções próprias que a sociedade tenhaem carteira não dão direito a voto nem àpercepção de dividendos.
CAPÍTULO III
Da assembleia geral, conselhode administração, direcção executiva
e conselho fiscal
SECÇÃO I
Da assembleia geral
ARTIGO OITAVO
Composição da assembleia geral
Um) A assembleia geral é constituída pelosaccionistas com direito a voto e as suasdeliberações, quando tomadas nos termos da leie dos estatutos, são obrigatórias para todos osaccionistas, ainda que ausentes, discordantes ouincapazes.
Dois) Tem direito a voto o accionista que sejatitular de pelo menos uma acção.
ARTIGO NONO
Mesa da assembleia geral
Um) A mesa da assembleia geral é compostapor um presidente e por um secretário.
Dois) Compete ao presidente convocar edirigir as reuniões da assembleia geral, dar posseaos membros do conselho de administração e doconselho fiscal e assinar os termos de abertura ede encerramento dos livros de actas da assembleiageral, do conselho de administração e do conselhofiscal, bem como exercer as demais funçõesconferidas pela lei ou pelos presentes estatutos.
Três) Ao secretário incumbe, além decoadjuvar o presidente, a organização econservação de toda a escrituração e expedienterelativos à assembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO
Reuniões extraordinárias
Haverá reuniões extraordinárias da assembleiageral sempre que o conselho de administração ouo conselho fiscal as julguem necessárias ou quandoa convocação seja requerida por accionistas querepresentem, pelo menos, a quarta parte do capitalsocial.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Local de reunião
A assembleia geral reúne-se em regra geral, nasede social, mas poderá reunir-se em qualqueroutro local do território nacional, desde que opresidente da respectiva mesa assim o decida.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Quórum
A assembleia geral só pode funcionar emprimeira convocação se estiverem presentes ourepresentados accionistas que reúnam, pelomenos, cinquenta por cento do capital social e,em segunda convocação, qualquer que seja onúmero de accionistas presentes ourepresentados.
734 – (92) III SÉRIE — NÚMERO 42
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Quórum deliberativo
Um) Qualquer que seja a forma de votação,as deliberações serão tomadas por maioriasimples dos votos dos accionistas presentes ourepresentados, salvo se disposição legalimperativa exigir maioria mais qualificada.
Dois) Por cada acção conta-se um voto.
Três) Quer relativamente aos votoscorrespondentes à totalidade do capital socialquer relativamente aos votos apurados naassembleia geral, não haverá limitação ao númerode votos de que cada accionista possa dispor,pessoalmente ou como procurador.
SECÇÃO II
Do conselho de administração
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Composição do conselhode administração
A administração da sociedade será exercidapor um único administrador ou por um conselhode administração composto por três, cinco ousete membros, conforme deliberação daassembleia geral.
ARTIGO DÉCIMO QUINTO
Periodicidade e formalidadesdas reuniões
Um) O conselho de administração reúne-sesempre que necessário para os interesses dasociedade e, pelo menos, uma vez em cada trêsmeses, mediante convocação escrita do presidentee sem dependência de qualquer pré-aviso.
Dois) O conselho reúne-se, em regra geral, nasede social, podendo, todavia, sempre que opresidente o entenda conveniente, reunir-se emqualquer outra parte do território nacional.
Três) Qualquer administrador tempora-riamente impedido de comparecer pode fazer-serepresentar por outro administrador, mediantecomunicação escrita dirigida ao presidente doconselho de administração. Ao mesmoadministrador pode ser confiada a representaçãode mais do que um administrador.
Quatro) Para que o conselho de administraçãopossa deliberar deve estar presente ourepresentada mais de metade dos seus membros.
Cinco) As deliberações do conselho deadministração são tomadas por maioria simplesdos votos dos membros presentes ourepresentados, excepto quando nos termos dalei seja exigida maioria qualificada.
ARTIGO DÉCIMO SEXTO
Competências do conselhode administração
Um) Compete ao conselho de administraçãoexercer os mais amplos poderes para dirigir asactividades da sociedade e representá-la em juízo
e fora dele, activa e passivamente, assim comopara praticar todos os actos tendentes à realizaçãodo objecto social que a lei e os estatutos nãoreservem à assembleia geral.
Dois) O conselho de administração poderádelegar num ou mais dos seus membros atotalidade ou parte das suas funções e poderes.
ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO
Director executivo
Um) A gestão diária da sociedade poderá serexercida por um director executivo, nomeado peloconselho de administração.
Dois) Caberá ao conselho de administração adeterminação das funções do director executivo.
ARTIGO DÉCIMO OITAVO
Formas de obrigar a sociedade
Um) A sociedade fica obrigada:
a) Pela assinatura do administrador único,caso a administração da sociedadeseja exercida por um únicoadministrador;
b) Pela assinatura conjunta de doisadministradores, caso aadministração da sociedade sejaexercida por um número ímpar demembros;
c) Pela única assinatura de umadministrador delegado, no caso deuma delegação de poderes por partedo conselho de administração;
d) Pela única assinatura de um mandatáriocom poderes para certa ou certasespécies de actos;
e) Pela assinatura do director executivo,dentro dos limites específicos dospoderes conferidos pelo conselho deadministração.
Dois) A sociedade fica igualmente obrigadapela única assinatura de um administrador ou deum mandatário com poderes gerais deadministração, quando um ou outro actuem emconformidade e para execução de uma deliberaçãoda assembleia geral ou do conselho deadministração.
SECÇÃO III
Do conselho fiscal
ARTIGO DÉCIMO NONO
Conselho fiscal
Um) A fiscalização de todos os negócios dasociedade incumbe a um conselho fiscalcomposto por três membros efectivos ou a umafirma de auditores profissionais, conformedeliberação da assembleia geral.
Dois) A assembleia geral, quando eleger oconselho fiscal, deverá indicar um dos seusmembros para as funções de presidente.
ARTIGO VIGÉSIMO
Periodicidade e formalidadesdas reuniões
Um) O conselho fiscal reúne-seperiodicamente nos termos da lei e sempre que opresidente o convoque, por escrito, e semdependência de qualquer pré-aviso, quer poriniciativa própria, quer por solicitação de qualquermembro do conselho fiscal ou do conselho deadministração.
Dois) Para que o conselho fiscal possavalidamente deliberar é indispensável que estejapresente ou representada mais de metade dosseus membros.
Três) A representação dos membros doconselho fiscal é regida pelas regras aplicáveis aoconselho de administração.
Quatro) As deliberações são tomadas pormaioria simples dos votos dos membrospresentes ou representados.
Cinco) O conselho fiscal reúne-se, emprincípio, na sede social, podendo, todavia,sempre que o presidente o entenda conveniente,reunir-se em qualquer outra parte do territórionacional.
Seis) Os membros do conselho fiscal podemassistir livremente a qualquer reunião do conselhode administração, mas não têm direito a voto.
SECÇÃO IV
Das disposições comuns
ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO
Eleição dos corpos sociais
Um) Os membros dos conselhos deadministração e fiscal, assim como o presidentee o secretário da mesa da assembleia geral, sãoeleitos pela assembleia geral, sendo permitida asua reeleição, uma ou mais vezes.
Dois) Os mandatos dos membros dosconselhos de administração e fiscal e dopresidente e secretário da mesa da assembleiageral terão a duração de três anos, contados apartir da data das suas eleições, contando-secomo ano completo o ano civil da eleição.
Três) A eleição, seguida de posse, para novoperíodo de exercício de funções, mesmo que nãocoincida rigorosamente com o período trienalanterior, faz cessar as funções dos membrosanteriormente em exercício. Porém, sempre quea nova eleição ou a respectiva tomada de possenão se realize antes do fim do período trienal osmembros cessantes dos órgãos sociais mantêm-se em funções até à tomada de posse dos novosmembros.
Está conforme.
Maputo, nove de Outubro de dois mil e oito.— O Ajudante, Ilegível.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (93)
Ayr Lyne & HydraulicsMozambique, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quinze de Julho de dois mil e oito,exarada de folhas cento e quarenta e duas, dolivro de notas para escrituras diversas númerotrês A deste cartório, a cargo do notário SamuelJohn Mbanguile, licenciado em Direito, foiconstituída uma sociedade de responsabilidadelimitada denominada por Ayr Lyne & YdraulicsMozambique, Limitada, com sede na AvenidaKenneth Kaunda, edifício Bali ID, na cidade deTete, República de Moçambique, que se regerápelas cláusulas constantes dos artigos seguintes:
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação e sede
A sociedade adopta a denominação de AyrLyne & Hydraulics Mozambique, Limitada, etem a sua sede na cidade de Tete, podendo, pordeliberação dos sócios, abrir sucursais filiais.agêndas ou qualquer outro tipo de representação,bem como escritórios e estabelecimentos onde equando julgar conveniente.
ARTIGO SEGUNDO
Duração
A duração da sociedade é por tempoindeterminado contando-se o seu começo a partirda data da presente escritura.
ARTIGO TERCEIRO
Objecto social
Um) A sociedade tem por objecto o exercíciode engenharia hidráulica, reparação de máquinashidráulicas para exploração de minas, na sua maisampla latitude, compreendendo todas as suasdisciplinas nomeadamente importação.
Dois) A sociedade pode exercer outrasactividades complementares conexionadas directaou indirectamente com o objecto principal ououtros desde que devidamente autorizada e ossócios assim deliberem.
ARTIGO QUARTO
Capital social
Um) O capital social, integralmente realizado,é de vinte mil meticais, correspondendo à somade três quotas desiguais: uma pertecente HughRonald Fearn Small, no valor de sete mil meticais,correspondente a trinta e cinco por cento; outrapertencente a Grant David Tilling Russell, novalor de sete mil meticais, correspondente a trintae cinco por cento; e outra pertencente a GuyJohn Canham, no valor de seis mil meticais,correspondente a trinta por cento.
Dois) O capital poderá ser aumentado umaou mais vezes, através da admissao de maissócios, por capitalização de lucros nãodistribuídos ou reservas conforme previstona lei.
ARTIGO QUINTO
Um) Não serão exigidas prestaçõessuplementares de capital, mas os sócios poderãofazer suprimentos à sociedade, mediantecondições fixadas pela assembleia geral.
Dois) Entenda-se por suprimentos asimportâncias complementares que os sóciospossam adiantar no caso de o capital se revelarinsuficiente para as despesas de exploração emanutenção da sociedade.
ARTIGO SEXTO
Um) A divisão e cessão de quotas é livre entreos sócios ou pelos seus herdeiros, ficandocondicionado ao prévio consentimento escritoda sociedade primeiro e depois os sócios gozarãodo direito de preferência.
Dois) Não há caducidade da posição do sóciooriginada pela morte ou impedimentopermanente porque os seus direitos serãoassumidos pelos seus legítimos herdeiros quedesignarão entre si ou a um estranho para osrepresentar na sociedade.
ARTIGO SÉTIMO
Amortização
A sociedade poderá amortizar as quotas nosseguintes casos:
a) Quando qualquer quota for penhorada,arrestada, arrolada ou por qualqueroutro meio apreendida judicialmente;
b) Quando a quota for transmitida sem oconsentimento exigido no artigosexto.
ARTIGO OITAVO
Obrigações
A sociedade poderá emitir obrigações nostermos das disposições legais aplicáveis e nascondições fixadas pela assembleia geral.
ARTIGO NONO
Assembleia geral, administraçãoe representação da sociedade
Um) A assembleia geral reuniráordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação do balançoe contas do exercício e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos de interesse para asociedade.
Dois) A assembleia será convocada pelopresidente da mesa a escolher de entre os sócios,por carta registada, com antecedência mínima dequinze dias.
Três) A sociedade será gerida pelo sócio GuyJohn Canham, que desde já fica nomeado comdispensa de caução com poderes para prática detodos actos necessários para a prossecução doobjecto social.
Quatro) Para que a sociedade fique obrigadabasta a assinatura do gerente.
Cinco) Durante a sua ausência ouimpedimento, o gerente poderá delegar a pessoasestranhas, parte dos seus poderes.
Seis) em caso algum a sociedade poderá serobrigada em actos e documentos que não digamrespeito às operações sociais, sobre tudo em letrasde favor, fianças ou abonações.
ARTIGO DÉCIMO .
Um) A sociedade só se dissolve nos termosda lei.
Dois) A sociedade não se dissolve por morteou interdição de qualquer sócio. Verificando-sequalquer destes factos os herdeiros do falecidoou representantes do interdito, nomearão umentre eles que a todos represente na sociedadeenquanto a quota permanecer indivisa.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Disposições gerais
Um) O exercício económico coincide com oano civil.
Dois) Anualmente serão dados balançofechado a data de trinta e um de Dezembro de
cada ano.
Três) Os lucros anuais que o balanço registarterão a seguinte aplicação:
a) Cinco por cento para a constituição dofundo de reserva legal, enquanto nãoestiver realizado ou sempre que sejanecessário reintegrá-lo;
b) Para outras reservas de acordo comvontade unânime dos sócios;
c) Para dividendos dos sócios na proporçãodas suas quotas.
Quatro) Em todos os casos omissos vigorarãoas disposições do Código Comercial e demaislegislações em vigor. — O Ajudante, João LuísAntónio.
Manganhumba, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que por
acta de um de Agosto de dois mil e oito, da
sociedade Manganhumba, Limitada, sob número
único 100064413, registada na Conservatória do
Registo Comercial.
Os sócios da referida sociedade deliberaram a
correcção do texto do objecto social e o aumento
do capital social, de vinte mil meticais para cento
e cinquenta mil meticais e em consequência a
alteração dos artigos terceiro e quarto dos
estatutos que passam a incluir na redacção o
seguinte:
ARTIGO TERCEIRO
Construção civil e obras públicas
.....................................................................................
734 – (94) III SÉRIE — NÚMERO 42
ARTIGO QUARTO
Capital social, cento e cinquenta mil meticaisdividido em duas quotas iguais de setenta e cincomil meticais cada.
Mantendo-se a mesma redacção em tudo oque não foi alterado.
Maputo, quinze de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Air Systems, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e um de Agosto de dois mil eoito, exarada a folhas uma a três do livro denotas para escrituras diversas número duzentosquarenta e seis traço D do Segundo CartórioNotarial de Maputo, a cargo da notária IsméniaLuísa Garoupa, licenciada em Ciências Jurídicas,técnica superior dos registos e notariado N1 enotária do referido cartório, foi constituída umasociedade que regerá a seguinte redacção:
CAPÍTULO I
Da denominação, duração sedee objecto
ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade adopta a denominação de AirSystems, Limitada, é uma sociedade por quotasde responsabilidade limitada, mantém-se portempo indeterminado e rege-se pelos presentesestatutos e pacto social, preceitos legaisaplicáveis.
ARTIGO SEGUNDO
A sociedade tem a sua sede na cidade deMaputo, Avenida Dez de Novembro, númeroduzentos e cinquenta, Caixa Postal número milsetecentos e sessenta e um e poderá estabelecersucursais em qualquer ponto do país.
ARTIGO TERCEIRO
Um) A sociedade tem por objectivo principala actividade comercial em todas suas vertentes,compreendendo, designadamente comércio deartigos abrangidos pelas classes I e XI.
Dois) A sociedade poderá desenvolver outrasactividades subsidiárias ou conexas da suaactividade principal desde que devidamenteautorizadas para realização do objecto.
CAPÍTULO II
Do capital social
ARTIGO QUARTO
O capital social, inteiramente realizado emdinheiro, é de vinte mil meticais, e as quotasestão distribuídas da seguinte forma: Derek KeithMeyer, oitenta por cento; e Sérgio da ConceiçãoEdward Roberts, com vinte por cento.
ARTIGO QUINTO
Gerência
Um) A gestão dos negócios da sociedade esua representação, activa ou passiva, em juízoou fora dele, compete ao sócio gerente DerekKeith Meyer que é desde já nomeado.
Dois) Compete ao sócio gerente exercer osmais amplos poderes de representação dasociedade e praticar todos os demais actosnecessários à realização do seu objecto social.
Três) A sociedade fica obrigada pela assinaturade qualquer um dos gerentes.
Parágrafo único - Os poderes dos sócios sãodelegáveis nos termo da lei.
ARTIGO SEXTO
A assembleia geral e representação, o sóciogerente poderá delegar todos os poderes ou partedeles em pessoas da sua escolha.
ARTIGO SÉTIMO
As assembleias gerais serão convocadas porcartas registadas dirigidas aos sócios e expedidascom antecedência mínima de oito dias, salvo noscasos para que a lei exija expressamente outraforma de convocação.
ARTIGO OITAVO
Anualmente será dado um balanço fechadocom data de trinta e um dezembro, os lucroslíquidos apurados em cada balanço deduzidoscinco por cento para o fundo de reservas e osrestantes noventa e cinco por cento serãodivididos pelos sócios na proporção das suasquotas ou como os sócios resolvam emassembleia geral.
ARTIGO NONO
Por interdição de qualquer dos sócios, asociedade continuará com os herdeiros ourepresentantes do falecido ou interdito os quaisexercerão em comum os respectivos direitosenquanto a quota permanecer indivisa, devendoescolher de entre eles um que todos representena sociedade.
ARTIGO DÉCIMO
A sociedade só se dissolve nos casos previstosna lei, dissolvendo-se por acordo dos sóciosresultando serem todos ele liquidatários.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Em todo o omisso regularão as disposiçõesda lei das sociedades por quotas e restantelegislação comercial em vigor na República deMoçambique.
Está conforme.
Maputo, trinta de Setembro de dois mil eoito. — A Ajudante, Catarina Pedro JoãoNhampossa.
Associação dos JovensMuçulmanos da Zambézia
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de vinte e nove de Agosto de dois mil eoito, lavrada a folhas cinquenta e três do livroseis barra B do Cartório Notarial de Quelimanea cargo de Bernardo Mópola, substituto donotário, compareceram os seguintes outorgantes:
Esmael Sulemane Cassamuge, Catar AnibalGulamussene, Francisco Pedro Mussa, ShabbirHussain Abdul Razak Ganimia, Zainuro ChabaneMussa, Zeca Arnaldo Dias, Ali AmisseMussama, Morais Morais Rajabo, Neto DaudoJorge Opressa e Cassimo Manuel Jamal.
E por eles foi dito que entre eles constituemuma Associação dos Jovens Muçulmanos daZambézia:
CAPÍTULO I
Da denominação, sede, princípiose objectivos
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação e definição
Um) A Associação dos Jovens Muçulmanosda Zambézia, designada abreviadamente porAJOMZA, é uma pessoa colectiva, de direitosprivados, com interesse sócio-religioso sem finslucrativos.
Dois) A AJOMZA goza de personalidadejurídica, autonomia administrativa, financeira epatrimonial.
ARTIGO SEGUNDO
Sede e duração
Um) A associação tem a sua sede na cidade deQuelimane, podendo criar delegações ou qualqueroutra forma de representação em qualquer pontoda província.
Dois) A AJOMZA é criada por tempoindeterminado, contando-se a partir da data dasua constituição.
ARTIGO TERCEIRO
Princípios
Um) Sendo de livre participação e filiação, aassociação de acordo com a lei em vigor naRepública de Moçambique e com os presentesestatutos, e baseada nos princípios Islâmicosestabelecidos no alcorão, dizeres do profetaMuhammad SAW (Hadith), Ijma e Quiáss.
ARTIGO QUARTO
Objectivos
Um) A associação tem por objectivofundamental, unir os jovens e os muçulmanosem geral, em torno dos princípios Islâmicosbaseados na fé (imán), piedade e ainda:
a) Procurar junto das autoridadesgovernamentais e não gover-namentais, alternativas que visem
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (95)
alcançar e garantir o desenvolvimentosócio-económico, educacional,cultural e práticas religiosas nascamadas muçulmanas;
b) Incentivar e promover o estabele-cimento na província oportunidadesiguais e adequadas para todos e emtodos os campos sócio-económico;
c) Promover o conceito de família e valoresindividuais em bases moralmenteaceites;
d) pugnar pela defesa dos direitos damulher e da criança estabelecidos noIslâm;
e) Organizar congressos, palestras,actividades isslâmicas, desportivas,científicas e culturais;
f) Incentivar a abertura de escolas,bibliotecas, centros infatís e ouorfanatos onde se dê prioridade aeducação moral e social do cidadão;
g) Para a prossecussão dos seus objectivospromoverá a criação de um órgãoinformativo com vista a publicaçãode boletins, jornais ou revistas,emissão de programas radiofónicose televisivos.
CAPÍTULO II
Dos membros
ARTIGO QUINTO
Quem pode ser membro
Pode ser membro da associação todo equalquer muc;u1mano sem descriminação de raça,sexo, grau social, região ou nacionalidade, desdeque tenha dezoito aos quarenta e cinco anos deidade, tenha capacidade mental e moral.
ARTIGO SEXTO
Classificação
Um) Os membros da associação classificam-se em três categorias:
a) Fundadores;
b) Efectivos; e
c) Honorários.
Dois) São membros fundadores todos aquelesque contribuem directa ou indirectamente para acriação da associação.
Três) Efectivos são todos aqueles quepreenchendo o estatutariamente previsto,aderem a associação;
Quatro) Membros honorários são aquelesindivíduos ou colectividades que nãopreenchendo o estatutariamente previsto,venham pelo seu trabalho, dedicação a serconsiderados como tal.
ARTIGO SÉTIMO
Admissão
A admissão formalizada dos membros é da
competência do conselho de direcção cuja
proposta será encaminhada pelos membros
fundadores, mediante o preenchimento de urna
ficha e satisfação por parte do interessado dos
requisitos internamente regulamentados na
associação.
ARTIGO OITAVO
Direitos
São direitos dos membros:
a) Eleger e ser eleito para cargos de
direcção;
b) Obter informações úteis da vida da
associação através de exames dos
documentos;
c) Solicitar a apreciação de qualquer
decisão que suscite duvidas e sua
consequente alteração se compro-
vada a sua incompatibilidade com os
princípios da associação;
d) Ter assistência em todos os âmbitos
mediante a capacidade financeira da
AJOMZA.
ARTIGO NONO
Deveres
Um) São deveres dos membros:
a) Cumprir e fazer cumprir os estatutos eregulamento interno da associação;
b) Participar activamente na vida daassociação, contribuindo para aelevação e dignificação da mesma;
c) Fazer parte nas assembleias gerais ereuniões que forem convocadas;
d) Servir a associação na tarefa que forindigitado sem qualquer condiçãoprévia de remuneração;
e) Denunciar e actuar sobre qualquer acçãoobstrutiva promovida dentro ou forada associação que afecte a vida damesma ou ponha em causa osmuçulmanos;
f) Pagar a sua jóia aquando da inscrição;
g) Pagar regularmente a sua quota mensal.
CAPÍTULO III
Dos órgãos
ARTIGO DÉCIMO
Enumeração dos órgãos
Um) Assembleia Geral;
Dois) Conselho de Direcção;
Três) Conselho Fiscal.
SECÇÃO I
Da assembleia geral
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Carácter e composição
A Assembleia Geral é o órgão máximo esupremo da associação, sendo formada por todosos membros eleitos no pleno gozo dos seusdireitos.
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Reuniões
A Assembleia Geral reúne-se ordinariamenteanual e extraordinária quando solicitada peloConselho Fiscal ou pelo menos dois terços dosseus membros em pleno gozo dos seus direitos,devendo-se definir antecipadamente a agenda dareunião e convocada por escrito.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Convocação
Um) A convocação da assembleia geral é feitapela mesa da assembleia geral com antecedênciade pelo menos trinta dias devendo a reuniãoprosseguir quando estiverem pelo menos metadedos membros convocados.
Dois) Se a data e hora marcadas não estiverpresente o número de membros estabelecido,adiar-se-á para uma nova data ou hora na qual aassembleia geral reunir-se-á e deliberará comqualquer número de membros presentes.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Competências da assembleia geral
A assembleia geral assegura a prossecuçãogeral dos princípios e objectivos da Associaçãodevendo debruçar-se sobre:
a) Aprovação dos estatutos, regulamentointerno e programa da associação;
b) Apreciação do relatório do Conselho deDirecção do Conselho Fiscal;
c) Apreciação da gestão geral dosprogramas da associação a seremlevados a cabo pelo Conselho deDirecção;
d) Questões financeiras, administrativas eutilização dos fundos da associação;
e) Programa de apoio aos seus membros;
f) Eleição da Mesa da Assembleia Geral,Conselho de Direcção e ConselhoFiscal.
ARTIGO DÉCIMO QUINTO
Mesa da assembleia geral
Um) A Mesa da Assembleia Geral e propostapela Assembleia Geral e eleita por pelo menosdois terços dos seus membros;
Dois) Ela é composta por um presidente, umvice-presidente, um secretário e um suplente queencarregar-se-ão de todo o expediente da
734 – (96) III SÉRIE — NÚMERO 42
assembleia geral, verificação do quórum, controlodas eleições, proclamar, conferir posse aoseleitos, redacção das actas da assembleia e osrespectivos relatórios.
Três) O mandato da Mesa da AssembleiaGeral e de três em três anos.
SECÇÃO II
Do Conselho de Direcção
ARTIGO DÉCIMO SEXTO
Um) O Conselho de Direcção é o órgãoresponsável para assegurar, garantir aadministração da AJOMZA no decurso do seumandato e o elo de ligação entre a AJOMZA eoutras instituições;
Dois) O mandato do Conselho de Direcção éde três em três anos.
ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO
Funcionamento
Um) Os membros do Conselho de Direcçãosão eleitos pela assembleia geral da AJOMZA;
Dois) O Conselho de Direcção reúne-seordinariamente uma vez por mês eextraordinariamente sempre que as condições oexigirem.
ARTIGO DÉCIMO OITAVO
Composição
Um) O Conselho de Direcção e compostopor:
a) Presidente;
b) Vice-presidente;
c) Tesoureiro; e
d) Dois vogais.
ARTIGO DÉCIMO NONO
Competência
Um) Compete ao Conselho de Direcção:
a) Definir, executar e orientar as políticase estratégias da AJOMZA;
b) Garantir a administração transparentedo património da AJOMZA;
c) Cumprir e fazer cumprir os estatutosaprovados e outras deliberações;
d) Representar com fidelidade e criar boaimagem da associação;
e) Prestar relatórios de actividades efinanceiro, trimestral, semestral eanualmente a assembleia geral;
f) Angariar fundos para levar ao cabo ospropósitos da associação;
g) Aceitar ou não a admissão dos novosmembros a associação;
h) Admitir, demitir e rescindir contratosde trabalhadores, assim como atribuiras suas responsabilidades e definir
os seus ordenados.
ARTIGO VIGÉSIMO
Presidente do conselho de direcção
Um) O presidente do conselho de direcção éo responsável máximo pela administração,organização e responder colectiva eindividualmente os princípios da AJOMZA.
Dois) O presidente da AJOMZA nas suasausências ou impedimentos e substituído pelovice-presidente ou outro membro do conselhode direcção indicado pelo presidente daassociação.
ARTIGO VIGÉSIMO PRIMEIRO
Competências
Compete ao presidente do conselho de
direcção:
a) Representar interna e externamente a
AJOMZA;
b) Administrar e garantir a boa
implementação dos diversos
programas e projectos da
c) associação;
d) Convocar e presidir as cessões do
conselho de direcção;
e) Designar internamente membros para
preencher vagas ocorridas no
conselho;
f) direcção durante o intervalo das sessões
da assembleia geral;
g) Defender os princípios da
AJOMZA; e
h) Gerir os fundos e património da
associação.
SECÇÃO III
Do Conselho Fiscal
ARTIGO VIGÉSIMO SEGUNDO
Carácter, composição e duração.
Um) O conselho fiscal é o órgão fiscalizadorda associação, a sua composição é número ímpar,são eleitos e definidos em assembleia geral.
Dois) O conselho fiscal é composto por:
a) Presidente;
b) Vice-presidente; e
c) Secretário.
Três) O mandato do conselho fiscal é de trêsem três anos.
ARTIGO VIGÉSIMO TERCEIRO
Reuniões
O conselho fiscal reúne-se ordina-riamentede três em três meses ou extraordinariamentequando dois terços de seus membros ou ainda daassembleia geral assim o solicitar.
ARTIGO VIGÉSIMO QUARTO
Competência
Compete ao conselho fiscal:
a) Fisca1izar o cumprimento dosEstatutos, regulamento interno eprograma da associação;
b) Pressionar a implementação correcta dasdecisões tomadas na assembleiageral;
c) Debruçar-se sobre a legitimidade dasdecisões do conselho de direcção ede outros órgãos de representaçãoda associação;
d) Apreciar e dar o devido parecer dosrelatórios do conselho de direcção;
e) Fiscalizar a situação financeira mensalda associação.
CAPÍTULO IVDo Património
ARTIGO VIGÉSIMO QUINTO
Património
O património da associação e constituído pelauniversalidade de bens móveis e imóveis,adquiridos por fundos próprios ou resultantesde doação.
ARTIGO VIGÉSIMO SEXTO
Bens e fundos
Findo os projectos da associação, os bensserão alienados e os valores doados em forma deSuadqah (caridade) para pobres e necessitados.
SECÇÃO V
Das disposições finais
ARTIGO VIGÉGIMO SÉTIMO
Quórum
Os membros da associação só podemdeliberar estando presente dois terços dos seusmembros.
ARTIGO VIGÉSIMO OITAVO
Revisão dos estatutos
A alteração dos estatutos é da competênciada assembleia geral e poderá ser requerida pelosseguintes:
a) Por iniciativa da metade dos membrosda assembleia geral;
b) Pelo conselho de direcção ou fiscal.
ARTIGO VIGÉSIMO NONO
Princípios sobre sanções
Um) Os membros da associação que violem
sistematicamente os presentes estatutos e
programas ou regulamento, não cumpram as
decisões da assembleia geral ou ainda prejudiquem
de qualquer forma o prestígio da associação, ser-
-lhes-ão aplicadas sanções.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (97)
Dois) De acordo com a gravidade da infracção,serão aplicadas aos membros as seguintessanções:
a) Advertência verbal;
b) Repreensão registada;
c) Repreensão publica;
d) Suspensão;
e) Expulsão.
Três) As sanções tem em vista a educadasdos membros da associação;
Quatro) Aos membros da associaçãosancionados com a pena de expulsão, só poderãoser readmitidos depois de comprovada anormalização do seu comportamento;
Cinco) Antes da sanção disciplinar, os factosda acusação deverão ser cuidadosamenteanalisados e devidamente confirmados a auto-defesa.
ARTIGO TRIGÉSIMO
As competências para os secretários,tesoureiros e vogais dos conselhos de direcção efiscal, serão debruçadas no regulamento internoda associação.
ARTIGO TRIGÉSIMO PRIMEIRO
As dúvidas e omissões na aplicação dospresentes estatutos serão resolvidas peladirecção da associação.
Está conforme.
Quelimane, cinco de Setembro de dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.
Osho Woods, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que porescritura de quatro de Março de dois mil e oito,lavrada a folhas noventa e seis e seguintes dolivro de notas para escrituras diversas númeroseiscentos e oitenta e quatro traço D do TerceiroCartório Notarial de Maputo, a cargo de CarolinaVitória Manganhela, notária do referido cartório,foi constituída entre Sumit Agrawal e TusharAgrawal uma sociedade por quotas deresponsabilidade limitada, que se regerá pelascláusulas constantes dos artigos seguintes:
CAPÍTULO I
Da denominação, sede, duraçãoe objecto
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação
A sociedade adopta a denominação de OshoWoods, Limitada.
ARTIGO SEGUNDO
Sede
A sociedade tem a sua sede na AvenidaEduardo Mondlane, número três mil cento ecinquenta e dois, rés-do-chão, Maputo, Tel/
/Fax:vinte e um quarenta oitenta e oito vinte enove, podendo por deliberação da assembleiageral e mediante autorização da entidadecompetente, abrir e fechar qualquer delegação,filiais, sucursais, agências ou outra forma derepresentação no país e no estrangeiro, sempreque as circunstâncias o justifiquem.
ARTIGO TERCEIRO
Duração
A sociedade é constituída por tempoindeterminado.
ARTIGO QUARTO
Objecto
A sociedade tem por objecto o exercício daactividade principal de importação e exportaçãode madeira incluindo a comercialização, indústriade madeira.
CAPÍTULO II
Do capital
ARTIGO QUINTO
Capital social
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotasdistribuídas da seguinte maneira:
a) A primeira pertencente ao sócio SumitAgrawal, equivalente à cinquentapor cento do capital social;
b) A segunda pertencente ao sócio TusharAgrawal, equivalente à cinquenta porcento do capital social.
ARTIGO SEXTO
Alteração de capital
Um) O capital poderá ser aumentado oureduzido uma ou mais vezes após aprovação pelaassembleia geral.
Dois) Deliberados os aumentos ou reduçõesde capital, os mesmos serão rateados pelossócios.
ARTIGO SÉTIMO
Divisão e cessão de quotas
Um) A divisão e cessão parcial ou total dequotas a sócios ou terceiros, dependem dedeliberação prévia da assembleia geral.
Dois) O sócio que pretender alienar a suaquota prevenirá a sociedade com antecedênciamínima de trinta dias, por carta registadaindicando o nome do adquirente, o preço e demaistermos e condições de cessão.
Três) À sociedade reserva-se ao direito depreferência nesta cessão, e, quando não quiserusar dele, esse direito é atribuído aos sócios.
Quatro) Considera-se nula qualquer divisãoou cessão de quotas feita sem a observância dodisposto nos presentes estatutos.
ARTIGO OITAVO
Suprimentos
Não serão exigidas prestações suplementaresdo capital social, mas poderão os sócios fazer àsociedade os suprimentos que acharemnecessários, nas condições a serem determinadaspor eles.
CAPÍTULO III
Dos órgãos sociais
ARTIGO NONO
Composição da assembleia geral
Um) A assembleia geral reunir-se-áordinariamente, uma vez por ano, paraapreciação, aprovação ou modificação do balançoe contas do exercício e para deliberar sobrequaisquer outros assuntos para que tenha sidoconvocada e, extraordinariamente, porconvocação do conselho de direcção.
Dois) A assembleia geral será convocada peloconselho de direcção.
Três) A assembleia geral reunir-se-á nasede da sociedade podendo ter noutro lugarquando as circunstâncias o aconselharem.
Quatro) Os sócios poderão fazer-serepresentar por pessoas físicas que para o efeitodesignarem, mediante simples carta para esse fimdirigida ao presidente da mesa.
Cinco) É dispensada a reunião da assembleiageral quando os sócios concordarem nadeliberação, por escrito, cujo conteúdo deveráser devidamente pormenorizado.
ARTIGO DÉCIMO
Conselho de direcção
Um) A sociedade é gerida por um conselho de
direcção, composto por dois sócios.
Dois) O número de membros poderá vir a ser
alargado por decisão da assembleia geral.
Três) Os membros do conselho de direcção
serão designados por um período de três anos
podendo ser renovável.
Quatro) Os membros do conselho de direcção
são dispensados de caução.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Competências
Um) Compete ao conselho de direcção exercer
os mais amplos poderes de administração,
representando a sociedade, em juízo e fora dele,
activa e passivamente, praticando todos os actos
tendentes à realização do objecto social que a lei
ou os presentes estatutos não reservam à
assembleia geral.
Dois) O conselho de direcção pode delegar
poderes em qualquer dos seus membros.
734 – (98) III SÉRIE — NÚMERO 42
ARTIGO DÉCIMO SEGUNDO
Director executivo
Um) A gestão diária da sociedade é confiadaao director executivo, escolhido entre os membrosdo conselho de direcção.
Dois) O conselho de direcção nomeará nasua primeira reunião o director executivo,determinando na mesma altura, as suas funçõese competências.
ARTIGO DÉCIMO TERCEIRO
Reuniões
Um) O conselho de direcção reúne-se sempreque necessário para os interesses da sociedade etrimestralmente para apresentação de contas pelodirector executivo.
Dois) O conselho de direcção é convocadopelo respectivo presidente, devendo aconvocatória incluir a ordem de trabalhos.
Três) O membro do conselho de direcçãoimpedido de comparecer poderá ser representadopor outra pessoa física que para o efeito designar,mediante simples carta para esse efeito, dirigidaao presidente do conselho de direcção.
ARTIGO DÉCIMO QUARTO
Deliberações
Um) As deliberações da assembleia geral serãotomadas por maioria simples de votos presentesou representados, excepto nos casos em que a leiou os presentes estatutos exijam maioriaqualificada.
Dois) São necessários três quartos dos votoscorrespondentes a totalidade do capital dasociedade para a tomada das seguintesdeliberações:
a) Alteração do pacto social;
b) Dissolução da sociedade;
c) Aumento do capital;
d) Divisão e cessão de quotas.
ARTIGO DÉCIMO QUINTO
Formas de obrigar a sociedade
Um) A sociedade fica obrigada pela assinaturado director executivo, no exercício das suasfunções conferidas pelo conselho de direcção.
Dois) Os actos de mero expediente poderãoser assinados pelo director executivo, ou porqualquer empregado designado para o efeito, porforça das suas funções.
CAPÍTULO IV
Das disposições gerais
ARTIGO DÉCIMO SEXTO
Falecimento dos sócios
No caso de falecimento de um dos sócios, osherdeiros exercerão em comum os direitos dofalecido, devendo escolher entre eles um que atodos represente na sociedade.
ARTIGO DÉCIMO SÉTIMO
Distribuição de lucros
Um) Os lucros da sociedade e suas perdasserão divididos pelos sócios na proporção dassuas quotas.
Dois) Antes de repartidos os lucros líquidosapurados em cada exercício, deduzir-se-ão apercentagem indicada para constituir o fundo dareserva legal, estipulado por lei e as reservasespecialmente criadas por decisão da assembleiageral.
Três) Os lucros líquidos serão distribuídosaos sócios no prazo de seis meses, a contar dadata da deliberação da assembleia geral que ostiver aprovado.
ARTIGO DÉCIMO OITAVO
Dissolução e liquidação da sociedade
Um) A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados na lei e por deliberação de trêsquartos dos sócios.
Dois) Se a sociedade for liquidada, opatrimónio restante, depois do pagamento dasdívidas e passivos da sociedade e dos custos daliquidação, será distribuído entre os sóciosproporcionalmente ao valor das respectivasquotas.
ARTIGO DÉCIMO NONO
Um) O exercício social coincide com o anocivil.
Dois) O balanço e contas de resultados fechar-se-ão com referência a trinta e um de Dezembrode cada ano e submetidos à aprovação daassembleia geral.
ARTIGO VIGÉSIMO
Os casos omissos serão regulados pelasdisposições da lei das sociedades por quotas.
Está conforme.
Maputo, onze de Março de dois mil e oito.— A Ajudante, Luísa Louvada NuvungaChicombe.
Almeida Costa Santos,Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia catorze de Outubro de dois mil e oito, nasede da sociedade Almeida Costa Santos,Limitada, matriculada na Conservatória doRegisto de Entidades Legais em epígrafe sob oID n.º 100044102, procedeu-se a alteração parcialdo pacto social relativamente aos artigos primeiroe quarto, respectivamente, que passam a ter aseguinte nova redacção:
ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade adopta a denominação de AlmeidaCosta Santos, Limitada, e tem a sua sede nestacidade de Maputo, no Bairro de Mavalane,
quarteirão quarenta e sete, casa número trinta esete, podendo, por deliberação da assembleiageral, abrir ou encerrar sucursais dentro e fora dopaís, quando for conveniente.
.............................................................................................
ARTIGO QUARTO
A gerência da sociedade com ou semremuneração, conforme for deliberado, competea um gerente eleito pela assembleia geral.
Para obrigar a sociedade em todos os seusactos e contratos é necessária a intervenção dumdos sócios.
A remuneração da gerência poderá consistirtotal ou parcialmente, em participação nos lucrosda sociedade.
Nada mais por alterar continua em vigor opacto social.
Está conforme.
Maputo, vinte e um de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Rocha Azul – SociedadeUnipessoal, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Outubro de dois mil oito, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100077485, asociedade denominada Rocha Azul – SociedadeUnipessoal, Limitada.
Francisco Domingos Nhaca, solteiro, maiorde idade, natural de Macaneta, Marracuene ondereside, portador do Bilhete de Identidaden.º 100179267F, de dezanove de Maio de doismil e oito, emitido pelo Arquivo de IdentificaçãoCivil de Maputo, que pelo presente contrato,ele constitui uma sociedade unipessoal porquotas de responsabilidade limitada, que reger-se-á pelos seguintes artigos:
ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade adopta a denominação de RochaAzul – Sociedade Unipessoal, Limitada, e tem asua sede nesta cidade de Maputo, podendo, pordeliberação da assembleia geral, abrir ou encerrarsucursais dentro e fora do país quando forconveniente.
ARTIGO SEGUNDO
A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato.
ARTIGO TERCEIRO
Um) A sociedade tem como objecto social:
a) Exploração da área de turismo,residencial, campismo, santuário depássaros, fazenda bravia, desportonáutico, golfe, hipismo e imobiliária;
b) Intermediação comercial;
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (99)
c) Importação e exportação;
d) Prestação de serviços e consultoria nasáreas em que explora.
Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídas ainda que tenha comoobjecto social diferente do da sociedade.
Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.
ARTIGO QUARTO
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota de vinte milmeticais, equivalente a cem por cento do capitalsocial, subscrita pelo sócio Francisco DomingosNhaca.
ARTIGO QUINTO
Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.
Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.
ARTIGO SEXTO
Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por FranciscoDomingos Nhaca, que desde ja fica nomeadogerente, com dispensa de caução, bastando a suaassinatura, para obrigar a sociedade.
Dois) O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s a sociedade, conferindo, osnecessários poderes de representação.
ARTIGO SÉTIMO
Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.
Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriadesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que diga respeitoa sociedade.
ARTIGO OITAVO
A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.
ARTIGO NONO
Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode sócio da sociedade os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade com
dispensa de caução, podendo estes nomear seurepresentante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.
ARTGO DÉCIMO
Os casos omissos serão regulados pela lei eem demais legislação aplicável na República deMoçambique.
Está conforme.
Maputo, vinte um de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Blue Global – SociedadeUnipessoal, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia oito de Outubro de dois mil e oito, na sede dasociedade Blue Global - Sociedade Unipessoal,Limitada, matriculada na Conservatória doRegisto de Entidades Legais em epígrafe sob oID n.º 100062089, procedeu-se a cessão da quotae consequente alteração parcial do pacto socialdo artigo quarto, que passa a ter a seguinte novaredacção:
ARTIGO QUARTO
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota, pertencenteà sócia Caterina Buttazzo.
Nada mais por alterar continua em vigor opacto social.
Está conforme.
Maputo, vinte e um de Outubro de dois mil eoito. — O Técnico, Ilegível.
Baia da Rocha – SociedadeUnipessoal, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Outubro de dois mil oito, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100077469, asociedade denominada Baia da Rocha - SociedadeUnipessoal, Limitada.
Alexandre Domingos Nhaca, solteiro, maiorde idade, natural de Macaneta, Marracuene ondereside, portador do Bilhete de Identidaden.º 100253554G, de sete de Novembro de doismil e cinco, emitido pelo Arquivo de IdentificaçãoCivil de Maputo, que pelo presente contrato,ele constitui uma sociedade unipessoal porquotas de responsabilidade limitada, que reger--se-á pelos seguintes artigos:
ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade adopta a denominação de Baiada Rocha – Sociedade Unipessoal, Limitada, etem a sua sede nesta cidade de Maputo, podendo,por deliberação da assembleia geral, abrir ouencerrar sucursais dentro e fora do país quandofor conveniente.
ARTIGO SEGUNDO
A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato.
ARTIGO TERCEIRO
Um) A sociedade tem como objecto social:
a) Exploração da área de turismo,residencial, campismo, santuário depássaros, fazenda bravia, desportonáutico, golfe, hipismo e imobiliaria;
b) Intermediação comercial;
c) Importação e exportação;
d) Prestação de serviços e consultoria nasáreas em que explora.
Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídas ainda que tenha comoobjecto social diferente do da sociedade.
Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.
ARTIGO QUARTO
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota de vinte milmeticais, equivalente a cem por cento do capitalsocial, subscrita pelo sócio Alexandre DomingosNhaca.
ARTIGO QUINTO
Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.
Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.
ARTIGO SEXTO
Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por AlexandreDomingos Nhaca, que desde já fica nomeadogerente, com dispensa de caução, bastando a suaassinatura, para obrigar a sociedade.
Dois) O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s a sociedade, conferindo, osnecessários poderes de representação.
ARTIGO SÉTIMO
Um) A assembleia geral reúne-seordinariamente, uma vez por ano, para apreciaçãoe aprovação do balanço e contas do exercíciofindo e repartição de lucros e perdas.
734 – (100) III SÉRIE — NÚMERO 42
Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriadesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que diga respeitoà sociedade.
ARTIGO OITAVO
A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.
ARTIGO NONO
Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode sócio da sociedade os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seurepresentante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.
ARTGO DÉCIMO
Os casos omissos serão regulados pela lei eem demais legislação aplicável na República deMoçambique.
Está conforme.
Maputo, vnte e um de Outubro de dois mil eoito. — O Técnico, Ilegível.
Ponta da Rocha – SociedadeUnipessoal, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que no
dia vinte e um de Outubro de dois mil oito, foi
matriculada na Conservatória do Registo de
Entidades Legais sob NUEL 100077507,
a sociedade denominada Ponta da Rocha –
– Sociedade Unipessoal, Limitada.
Alberto Domingos Nhaca, solteiro, maior de
idade, natural de Marracuene onde reside,
portador do Bilhete de Identidade
n.º 100221259R, de dois de Março de dois mil e
seis, emitido pelo Arquivo de Identificação Civil
de Maputo, que pelo presente contrato, ele
constitui uma sociedade unipessoal por quotas
de responsabilidade limitada, que reger-se-á pelos
seguintes artigos:
ARTIGO PRIMEIRO
Denominação e sede
A sociedade adopta a denominação de Pontada Rocha – Sociedade Unipessoal, Limitada, etem a sua sede nesta cidade de Maputo, podendo,por deliberação da assembleia geral, abrir ouencerrar sucursais dentro e fora do país quandofor conveniente.
ARTIGO SEGUNDO
Duração
A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato.
ARTIGO TERCEIRO
Objecto
Um) A sociedade tem por objecto:
a) Exploração da área de turismo,residencial, campismo, santuário depássaros, fazenda bravia, desportonáutico, golfe, hipismo e imobiliária;
b) Intermediação comercial;
c) Importação e exportação;
d) Prestação de serviços e consultoria nasáreas em que explora.
Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídas ainda que tenha comoobjecto social diferente do da sociedade.
Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.
ARTIGO QUARTO
Capital social
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota de vinte milmeticais, equivalente a cem por cento do capitalsocial, subscrita pelo sócio Alberto DomingosNhaca.
ARTIGO QUINTO
Divisão e cessão de quotas
Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor a cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.
Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.
ARTIGO SEXTO
Gerência
Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por AlbertoDomingos Nhaca, que desde ja fica nomeadogerente, com dispensa de caução, bastando a suaassinatura, para obrigar a sociedade.
Dois) O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s a sociedade, conferindo, osnecessários poderes de representação.
ARTIGO SÉTIMO
Assembleia geral
Um) A assembleia geral reúne-se
ordinariamente, uma vez por ano, para apreciação
e aprovação do balanço e contas do exercício
findo e repartição de lucros e perdas.
Dois) A assembleia geral poderá reunir-seextraordinariamente quantas vezes for necessáriadesde que as circunstâncias assim o exijam paradeliberar sobre qualquer assunto que diga respeitoa sociedade.
ARTIGO OITAVO
Dissolução
A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.
ARTIGO NONO
Herdeiros
Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode sócio da sociedade os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seurepresentante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.
ARTGO DÉCIMO
Casos omissos
Os casos omissos serão regulados pela lei eem demais legislação aplicável na República deMoçambique.
Está conforme.
Maputo, vinte e um de Outubro dois mile oito. — O Ajudante, Ilegível.
Inhambane Investimento –Sociedade Unipessoal, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia vinte e um de Outubro de dois mil oito, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais sob NUEL 100077493, asociedade denominada Inhambane Investimento- Sociedade Unipessoal, Limitada.
Isabel Nhadabe Nhanombe, solteira, maior deidade, natural de Maputo onde reside, portadorado Bilhete de Identidade n.º 110369460G, dedezasseis de Janeiro de dois mil e oito, emitidopelo Arquivo de Identificação Civil de Maputo,que pelo presente contrato, ela constitui umasociedade unipessoal por quotas deresponsabilidade limitada, que reger-se-á pelosseguintes artigos:
ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade adopta a denominação deInhambane Investimento – SociedadeUnipessoal, Limitada, e tem a sua sede nestacidade de Maputo, podendo, por deliberação daassembleia geral, abrir ou encerrar sucursaisdentro e fora do país quando for conveniente.
ARTIGO SEGUNDO
A sua duração será por tempo indeterminado,contando-se o seu início a partir da data dacelebração do presente contrato.
21 DE OUTUBRO DE 2008 734 – (101)
ARTIGO TERCEIRO
Um) A sociedade tem como objecto:
a) Exploração da área de turismo,residencial, campismo, santuário depássaros, fazenda bravia, desportonáutico, golfe, hipismo e imobiliária;
b) Intermediação comercial;
c) importação e exportação;
d) Prestação de serviços e consultoria nasáreas em que explora.
Dois) A sociedade poderá adquirirparticipações financeiras em sociedade aconstituir ou já constituídas ainda que tenha comoobjecto social diferente do da sociedade.
Três) A sociedade poderá exercer quaisqueroutras actividades desde que para isso estejadevidamente autorizada nos termos da legislaçãoem vigor.
ARTIGO QUARTO
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente a uma única quota de vinte milmeticais, equivalente a cem por cento do capitalsocial, subscrita pelos sócios Isabel NhadabeNhanombe.
ARTIGO QUINTO
Um) Sem prejuízo das disposições legais emvigor, a cessação ou alienação de toda a parte dequotas deverá ser do consenso dos sóciosgozando estes do direito de preferência.
Dois) Se nem a sociedade nem os sóciosmostrarem interesse pela quota do cedente, estedecidirá a sua alienação a quem e pelos preçosque melhor entender, gozando o novo sócio dosdireitos correspondentes a sua participação nasociedade.
ARTIGO SEXTO
Um) A administração, gestão da sociedade esua representação em juízo e fora dele, activa epassivamente, serão exercidas por IsabelNhadabe Nhanombe, que desde já fica nomeadagerente, com dispensa de caução, bastando a suaassinatura, para obrigar a sociedade.
Dois) O/s gerente/s tem plenos poderes paranomear mandatário/s à sociedade, conferindo osnecessários poderes de representação.
ARTIGO SÉTIMO
Um) A assembleia geral reúne-se
ordinariamente, uma vez por ano, para apreciação
e aprovação do balanço e contas do exercício
findo e repartição de lucros e perdas.
Dois) A assembleia geral poderá reunir-se
extraordinariamente quantas vezes for necessária
desde que as circunstâncias assim o exijam para
deliberar sobre qualquer assunto que diga respeito
à sociedade.
ARTIGO OITAVO
A sociedade só se dissolve nos termos fixadospela lei ou por comum acordo dos sócios quandoassim o entenderem.
ARTIGO NONO
Em caso de morte, interdição ou inabilitaçãode sócios da sociedade os seus herdeiros assumemautomaticamente o lugar na sociedade comdispensa de caução, podendo estes nomear seurepresentante se assim o entender desde queobedeçam o preceituado nos termos da lei.
ARTGO DÉCIMO
Os casos omissos serão regulados pela lei eem demais legislação aplicável na República deMoçambique.
Está conforme.
Maputo, vinte um de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Shoba Serviços, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que nodia quinze de Outubro de dois mil e oito, foimatriculada na Conservatória do Registo deEntidades Legais, a sociedade denominadaShoba Serviços Limitada, matriculada sob oNUEL 100076659.
Primeiro – Mandla Sipho Shoba, solteiro,maior, natural de África do Sul, de nacionalidadesul-africana e residente na África do Sul.
Segundo – Sousa José Chichava, solteiro,maior, natural de Maputo e residente nesta cidade.
Terceiro – Justinah Khomotso, solteiro, maior,natural da África do Sul, de nacionalidade sul-africana e residente na África do Sul.
Que pelo presente contrato, constituem entresi uma sociedade, que irá reger-se pelos seguintesartigos:
ARTIGO PRIMEIRO
A sociedade adopta a denominação de ShobaServiços, Limitada, é uma sociedade comercialpor quotas de responsabilidade limitada, criadapor tempo indeterminado.
ARTIGO SEGUNDO
A sociedade tem a sua sede nesta cidade deMaputo, podendo por deliberação da assembleiageral, deslocar a sua sede para qualquer outrolocal dentro do território nacional, bem comoabrir ou encerrar sucursais, filiais, agências ouqualquer outra forma de representação.
ARTIGO TERCEIRO
A sociedade tem por objecto o exercício docomércio geral a grosso e a retalho, importação eexportação, prestação de serviços nas áreas deconsultoria, assessoria, agenciamento erepresentação comercial.
ARTIGO QUARTO
O capital social, integralmente subscrito erealizado em dinheiro, é de vinte mil meticais,correspondente à soma de três quotas desiguais,sendo uma de dez mil meticais, pertencente aMandla Sipho Shoba, e duas iguais de cinco milmeticais cada uma, pertencentes uma a cada sócioJustinah Khomotso e Sousa José Chichava.
ARTIGO QUINTO
Um) O capital social poderá ser aumentadouma ou mais vezes, com ou sem entrada de novossócios, mediante a deliberação da assembleia geral.
Dois) Não são exigíveis aos sócios prestaçõessuplementares do capital. Os sócios poderãoconceder à sociedade os suprimentos de que elenecessite, nos termos e condições fixados pelaassembleia geral.
ARTIGO SEXTO
A cessão de quotas é livre entre os sócios,mas para terceiros depende sempre da aprovaçãoda sociedade, gozando os sócios de direito depreferência na sua aquisição, na proporção dasrespectivas quotas.
ARTIGO SÉTIMO
Um) A gerência da sociedade, bem como a suarepresentação em juízo e fora dele, fica a cargodo sócio José Chichava, que desde já ficanomeado gerente.
Dois) O sócio gerente poderá constituirmandatários ou procuradores da sociedade,mesmo em pessoas estranhas da sociedade, compoderes para tal.
Três) A sociedade fica obrigada pela assinaturaconjunta de dois sócios na movimentação dascontas bancárias.
Quatro) Os actos de mero expediente poderãoser assinados por um gerente ou por qualquerempregado devidamente autorizado.
ARTIGO OITAVO
Um) Sem prejuízo das formalidadesimperativas exigidas por lei, a assembleia geralserá convocada por carta registada com aviso derecepção expedida aos sócios com quinze diasde antecedência.
Dois) Será dispensada a reunião da assembleiageral, bem como as formalidades da suaconvocação, quando todos os sócios concordempor escrito na deliberação ou concordem, tambémpor escrito, em que dessa forma se delibere, aindaque as deliberações sejam tomadas fora da sedesocial, em qualquer ocasião e qualquer que seja oseu objecto.
ARTIGO NONO
Um) O ano social coincide com o ano civil edos lucros apurados em cada exercício deduzir--se-á, em primeiro lugar, a percentagem
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legalmente estabelecida para a constituiçãodo fundo de reserva legal, enquanto nãoestiver realizado ou sempre que seja necessárioreintegrá-lo
Dois) Cumprido o disposto no númeroanterior, a parte restante dos lucros terá aaplicação que for determinada pela assembleiageral.
ARTIGO DÉCIMO
A sociedade dissolve-se nos casosdeterminados pela lei e por resolução unânimedos sócios.
ARTIGO DÉCIMO PRIMEIRO
Em tudo o omisso, será regulado pelo CódigoComercial e demais legislação aplicável e em vigorna República de Moçambique.
Maputo, dezassete de Outubro de dois mile oito. — O Técnico, Ilegível.
Daghatane, SA
CONVOCATÓRIA
Assembleia Geral Extraordinária
Nos termos dos artigos dez e onze dosestatutos da sociedade, conjugados com o artigoquatrocentos e dezasseis do Código Comercial,é convocada a assembleia geral extraordinária dasociedade Daghatane, SA a realizar-se pelas novehoras do dia vinte e nove de Outubro próximo naAvenida Zedequias Manganhela, númeroduzentos e sessenta e sete traço, edifício JAT IV,5.° andar em Maputo, para deliberar sobre aseguinte ordem dos trabalhos:
1.º Alteração parcial dos estatutos;
2.º Nomeação dos órgãos sociais para otriénio 2008/2011;
3.º Admissão de novos accionistas;
4.º Aprovação de suprimentos;
5.º Alteração do acordo de accionistas;
6.º Outros assuntos de interesse da sociedade.
Os accionistas com direito a voto podemparticipar e votar na assembleia ou nomearrepresentantes legais para o fazer, através de uminstrumento de representação.
Maputo, 16 de Setembro de 2008.— O Presidente da Mesa da Assembleia Geral,Richard Andrew Phillips.
Sociedade Moldura MinutoMoçambique, Limitada
Certifico, para efeitos de publicação, que por
escritura de vinte e quatro de Setembro de dois
mil e oito, exarada de folhas cem a folhas cento e
três do livro de notas para escrituras diversas
número oitenta e oito A da Conservatória dos
Registos e Notariado da Matola, a cargo da
conservadora Batça Banu Amade Mussa, foi
celebrada uma escritura de cessão, unificação,
divisão de quotas e alteração de pacto social da
Sociedade Moldura Minuto Moçambique,
Limitada, em que os sócios de comum acordo
altera a redacção do artigo quarto e nos números
dois e três do artigo oitavo do pacto social da
sociedade, passando assim as referidas
disposições a ter a seguinte nova redacção:
ARTIGO QUARTO
Capital social
O capital social, integralmente realizado emdinheiro, é de seis mil meticais, correspondenteà soma de duas quotas distribuídas da seguinteforma:
a) Uma quota no valor nominal de cincomil e quatrocentos meticais,equivalente a noventa por cento docapital da sociedade, pertencente àsócia Carla Marina Pinto Pedro;
b) Uma quota no valor nominal deseiscentos meticais, equivalente a dezpor cento do capital da sociedade,pertencente ao sócio Tiago PedroOliveira.
...................................................................................
ARTIGO OITAVO
Conselho de gerênciae representação da sociedade
Um) ... (Mantém-se)
Dois) A sociedade obriga-se pela assinaturade um gerente.
Três) Os gerentes poderão delegar todos ouparte dos seus poderes em mandatários da suaescolha.
Quatro) ... (Mantém-se)
E que em tudo o mais não alterado por estaescritura continuam a vigor as disposições dopacto social anterior.
Está conforme.
Conservatória, dos Registos e Notariado daMatola, vinte e nove de Setembro de dois mil eoito. — O Ajudante, legível.
Preço — 19,00 MT
IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE