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Tereos Internacional Resultados do Primeiro Trimestre 2013/14
São Paulo – 15 de agosto de 2013
Principais Mudanças na Divulgação de Resultados
2
A partir do dia 01 de abril de 2013, as demonstrações financeiras da Tereos Internacional e apresentação dos resultados serão ajustadas pelas seguintes práticas e, para fins de comparabilidade, os resultados dos anos anteriores serão apresentados em base pro-forma, adotando as novas práticas retrospectivamente.
Contábil
Adoção do IFRS 11 (Joint Arrangements): todas as JVS deixam de ser consolidadas proporcionalmente no balanço, na demonstração de resultados e demonstração dos fluxos de caixa da Tereos Internacional. As JVs serão agora consolidadas pelo método de equivalência patrimonial e o impacto na demonstração de resultado será limitado à linha de equivalência patrimonial.
Operacional
Eliminações entre segmentos: as informações por segmentos, conforme divulgado nas notas explicativas, são agora apresentadas em base individual, (ou seja, incluindo as vendas internas), assim como em base contributiva (ou seja, somente incluindo as vendas externas). A receita analisada neste relatório permanece em base contributiva.
Mudança da classificação dos segmentos devido à diversificação da unidade Lillebonne: dado o início da linha de produção de dextrose em Lillebonne e considerando que o perfil de produção da unidade estará mais voltado para a produção de aplicações alimentícias, todos os números operacionais (ie. moagem) e financeiros (excluindo os volumes de vendas de álcool e etanol) serão agora contabilizados dentro do segmento Amido & Adoçantes. Portanto, os cereais processados (e respectivos co-produtos) no segmento de Álcool & Etanol serão compostos apenas pelos volumes da unidade DVO.
R$ Milhões
1T 13/14 1T 12/13
Equivalência
Patrimonial
Consolidação
Proporcional
Equivalência
Patrimonial
Consolidação
Proporcional
Receita Líquida 1 908 1 960 1 622 1 678
EBITDA Ajustado 210 224 134 156
Margem EBITDA Aj. 11,0% 11,4% 8,3% 9,3%
EBIT 47 55 (19) (13)
Margem EBIT 2,5% 2,8% -1,2% -0,8%
Dívida Líquida 4 050 4 219 3 335 3 428
Dívida Líquida incluindo
Partes Relacionadas
4 101 4 306 3 592 3 702
3
Equivalência Patrimonial vs. Consolidação Proporcional
(Divulgado vs. Pro-forma)
Lista das joint ventures
Sedalcol France, Sedalcol UK, Sedalcol EU, Sedamyl, Sedamyl Services, Uniglad, Magnolia, Dongguang e Vertente
Destaques do 1T 2013/14
4
Operacional
Guarani: Progresso na cogeração (Cruz Alta/São José) e expansão da capacidade de moagem (Vertente/Mandu) . Programa de plantio: cerca de 30.000 hectares já plantados
Syral Europa:
Melhora progressiva nos volumes de Lillebonne (utilização da capacidade: acima de 80% no 1T 13/14)
Progressivo aumento da produção de dextrose em Lillebonne
Syral Brasil: Início satisfatório de produção comercial na unidade de amido à base de milho em Palmital
Estratégico
Syral China: A maioria das aprovações governamentais para aquisição da unidade Tieling foram obtidas
Financeiro
Dividendos: R$ 37,8 milhões distribuídos em 25 de junho, correspondendo a R$ 0,0462 por ação e um dividend yield de 1,4% (base 31/03/2013)
Governança
Conselho Fiscal: A reeleição dos atuais membros do conselho fiscal foi aprovada na AGOE
Novo Diretor-Presidente da Guarani: Alberto Pedrosa foi nomeado Diretor-Presidente da Guarani substituindo Jacyr Costa, nomeado anteriormente membro do Conselho de Administração da Guarani e membro do Comitê Executivo da Tereos, representando a divisão de cana-de-açúcar do grupo
Açúcar:
Os preços do açúcar permaneceram pressionados como consequência
de um quarto excedente mundial consecutivo (5,1 milhões de tons,
LMC) e uma safra promissora no Centro-Sul do Brasil (590 milhões de
tons, segundo a última estimativa da UNICA)
O preço do açúcar bruto reduziu (-6,7%) de 17,7 para 16,4 USD
centavos/lb no trimestre. No entanto, à partir de julho os preços
começaram a se recuperar
Amido:
Mercados continuam baixistas para os preços dos cereais devido às
perspectivas de alta produtividade nos EUA e ao início da safra na
Europa
Volumes de amido estão em tendência de alta, embora os preços
estejam pressionados (especialmente amidos industriais) com o
aumento de capacidade na Europa
Etanol:
No Brasil, os preços permaneceram estáveis em base anual, apesar do
aumento na produção, devido à paridade competitiva (vs. gasolina) no
trimestre
De abril a julho de 2013, os volumes de venda de etanol no Centro-Sul
do Brasil melhoraram 28% em base anual para 8,5 bilhões de m³
devido ao aumento da mistura de anidro (25% a partir de 1 de maio)
Os preços Rotterdam melhoraram substancialmente em base anual
(+7,9%) mas permaneceram estáveis em base trimestral 5
Fonte: Bloomberg
Fundamentos de Mercado
300
400
500
600
700
800
mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13
NY#11 LIFFE #5
US$/MT
170
190
210
230
250
270
mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13
Milho Matif Trigo Matif
€/MT
400
500
600
700
800
700
1000
1300
1600
1900
mar-12 jun-12 set-12 dez-12 mar-13 jun-13
Brasil ESALQ Europa Rotterdam
R$/m³ €/m³
1T 2013/14 – Receita Líquida Substancialmente Acima Devido a Maiores Volumes no Brasil e Maiores Preços na Europa
6
Receita Líquida (R$ Milhões)
+17,6%
Crescimento da receita devido a:
Maiores volumes de vendas em todo o segmento de cana-de-açúcar e no segmento de amido & adoçantes
Melhores preços para amido & adoçantes e etanol (Brasil e Europa)
Parcialmente compensado por:
Menores preços de açúcar no Brasil
Volumes de etanol reduzidos na Europa, apesar da melhora progressiva da utilização da capacidade instalada da unidade Lillebonne
279 240
800 1.016
152
191 392
461
1T2012/13
1T2013/14
Brasil
Oc. Índico / África
Amido & Adoçantes
Álcool & Etanol
1.622
1.908
1.622 1.908
+110 +47 +91 +38
1T2012/13
Volume Preço & Mix Moeda Outros 1T2013/14
134
+87 +11
(12) (8) (1)
210
1T2012/13
Brasil Oc. Índico /África
Amido &Adoçantes
Álcool &Etanol
Holding 1T2013/14
-2 -3 15 9
67 51
16 27
38
125
1T2012/13
1T2013/14
Brasil
Oc. Índico /África
Amido &Adoçantes
Álcool &Etanol
Holding
134
210
1T 2013/14 – EBITDA Ajustado Recuperação do EBITDA Ajustado em Base Anual Devido à Cana-de-Açúcar
7
Melhoria do EBITDA Ajustado em base anual como consequência de:
Recuperação significativa nos volumes no Brasil e diluição dos custos relacionados juntamente com o efeito contábil positivo devido ao início tardio da safra
Contribuição positiva de maiores volumes de trading e exportação adicional de um navio de açúcar no segmento Oceano Índico/África
EBITDA Ajustado para o segmento de cereais melhorando sequencialmente
Parcialmente compensado por:
Impacto prolongado da posição de hedge nos custos de cereais
Custos mais altos de energia e insumos no segmento de Álcool & Etanol Europa e volumes menores
EBITDA Ajustado (R$ Milhões)
Margin 11.0% Margin 8.3%
+56,7%
48
13743
10
1T
12/1
3
1T
13/1
4
Vendas Próprias Trading
8
+26,2% YoY +25,2% YoY
Cana-de-Açúcar Brasil – Produção & Vendas Colheita Favorecida pelos Programas de Renovação/Expansão e Mais Dias de Moagem
+61,8 YoY
Moagem
Recuperação no volume de cana-de-açúcar: 5,7 milhões de toneladas processadas (+34,9%) devido a mais dias de moagem (59 contra 44 dias no 1T 12/13)
Melhoria nos rendimentos de 88 t/ha para 95 t/ha no 1T 13/14 (+8,0%) com maiores níveis de teor de açúcar (+4,0%)
Melhoria na produção
Produção global (expressa em ATR) maior em 44% para 719.000 toneladas
Mix: 63% açúcar, 37% etanol
Açúcar: 436.000 toneladas +51,9% em base anual
Etanol: 155.000 m³ +32,6% em base anual
Progresso na cogeração
Volumes (incluindo trading) aumentaram 61,8% para 147 GWh, com preços ligeiramente menores em base anual
+34,9% YoY
Processamento
de Cana-de-Açúcar (MM t)
Vendas
de Açúcar (‘000 t)
Vendas
de Etanol (‘000 m³)
Vendas
de Energia (‘000 MWh)
4,2
5,7
1T
12
/13
1T
13
/14
240 303
1T
12
/13
1T
13
/14
107 134
1T
12
/13
1T
13
/14
392 461
(47)
+65 +11
+31 +10
4T2012/13
Preço &Mix
Volume Preço &Mix
Volume Outros 4T2013/14
Cana-de-Açúcar Brasil – Financeiro Melhoria do EBITDA Ajustado em Consequência de Maiores Volumes Produzidos
Números Chave
Em R$ Milhões
1T
2013/14
1T
2012/13 Variação
Receita Líquida 461 392 18%
Lucro Bruto 93 -6 18x
Margem Bruta 20,2% -1,6%
EBIT 18 (68) -127%
Margem EBIT 4,0% -17,5%
EBITDA Ajustado 125 38 227%
Margem EBITDA Ajustado 27,2% 9,8%
Investimentos 122 147 -17%
9
(1) A Tereos Internacional aloca despesas com tratos
culturais como custo. Se os tratos culturais fossem
alocados como investimento, o EBITDA Ajustado para
1T 13/14 seria de R$153,0 milhões.
Receita Líquida (R$ Milhões)
Açúcar Etanol
Açúcar: 57% da receita líquida
Volumes maiores 26,2% para 303.000 toneladas
Preço médio de venda e mix: -15,2% em base anual
para R$ 870,9/tonelada
Etanol: 36% da receita líquida total
Volumes vendidos maiores 25,2% para 134.000 m3
Preços maiores 7,3% em base anual para
R$1.221,4/m3
Cogeração (ex-trading): R$ 20,3 milhões vs. R$ 7,2
milhões no 1T 12/13
EBITDA Ajustado: R$125 millhões
Aumento impulsionado por maiores volumes,
efeito positivo da diluição dos custos fixos e
efeito contábil positivo no CPV devido ao
início tardio da safra
Margem EBITDA Ajustado1 para o 1T 13/14
incluindo tratos culturais como depreciação:
33,2%
Nota: Números para Brasil agora excluem JVs
-22,7% YoY
Cana-de-Açúcar Oceano Índico/África – Produção e Financeiro Melhoria Geral no Segmento
10
+16,3% YoY
Números Chave
Em R$ Milhões
1T
2013/14
1T
2012/13 Variação
Receita Líquida 191 152 26%
Lucro Bruto 41 35 17%
Margem Bruta 21,6% 23,1%
EBIT 16 11 55%
Margem EBIT 8,6% 7,0%
EBITDA Ajustado 27 16 67%
Margem EBITDA Ajustado 14,0% 10,6%
Investimentos 37 37 -
Abertura da Receita por Produto Moagem de cana-de-açúcar
Oceano Índico: não houve produção neste trimestre
África: cerca de 90.000 toneladas processadas (-22,7% em base anual) devido a menores rendimentos, mas volume produzido ligeiramente abaixo
Receita líquida: +26% em base anual
Aumento da receita líquida em ambas operações devido a volumes mais elevados e à exportação adicional de um navio de açúcar no Oceano Índico e melhores preços na África
EBITDA Ajustado: +67% em base anual
Contribuição positiva do Oceano Índico
Açúcar Oceano Índico 61%
Açúcar Africa 7%
Trading e outros 32%
Processamento
de Cana-de-Açúcar (’000 t)
Vendas
de Açúcar (‘000 t)
117 90
1T
12
/13
1T
13
/14
67 77
1T
12
/13
1T
13
/14
305 320
1T
12/1
3
1T
13/1
4
450 462
1T
12/1
3
1T
13/1
4
808
831
1T
12/1
3
1T
13/1
4
Cereais – Produção e Vendas Volumes de Venda Ligeiramente Maiores, Exceto do Etanol
11
Processamento de Cereais (‘000 t)
Vendas de Amido & Adoçantes (‘000 t)
+2,9% YoY +2,6% YoY
Vendas de co-produtos (‘000 t)
+6,2% YoY
Vendas de Álcool & Etanol (‘000 m³)
-21,3% YoY
Moagem no 1T 13/14: +2,9% em base anual, devido à capacidade adicional na unidade Palmital no Brasil e Marckolsheim na Europa. Em base trimestral, a unidade Lillebonne está aumentando a utilização de sua capacidade para mais de 80% no 1T 13/14
Vendas de Amido & Adoçantes: +2,6% Maiores volumes para a maioria das categorias de produtos, especialmente adoçantes funcionais, amidos e co-produtos
Vendas de Álcool & Etanol: -21,3% Menor volume de vendas de etanol devido à diversificação da fábrica (início da produção de dextrose líquida) e aumento da produção de glúten em Lillebonne
159 125
1T
12
/13
1T
13
/14
Amido & Adoçantes – Financeiro Efeito Positivo de Volume e Preços, Ainda Impactado pela Alta dos Preços dos Cereais
12
Receita Líquida (R$ Milhões)
Receita Líquida: R$ 1.016 milhões, alta de 27%
Melhor mix e preço em todas as categorias de produtos (+9,7% em base anual, dos quais +5,6% em Amido & Adoçantes), refletindo parcialmente o aumento nos preços dos cereais
Maiores volumes (+7,9%) devido ao aumento das vendas de adoçantes funcionais, amidos e co-produtos (impacto dos investimentos recentes em especial em Lillebonne e Marckolsheim)
EBITDA Ajustado: R$ 51 milhões, queda de 25% em base anual, porém alta em base trimestral (+36,7%)
Efeito prolongado das posições de hedge nos cereais impactou a rentabilidade, apesar da melhora observada sequencialmente
Aumento nos preços e no consumo de energia
Números Chave
Em R$ Milhões
1T
2013/14
1T
2012/13 Variação
Receita Líquida 1 016 801 27%
Lucro Bruto 164 171 -4%
Margem Bruta 16,1% 21,3%
EBIT 15 37 -59%
Margem EBIT 1,5% 4,6%
EBITDA Ajustado 51 67 -25%
Margem EBITDA Ajustado 5,0% 8,4%
Investimentos 77 75 2,7%
801
1.016
+63 +77
+60 +15
1T 2012/13 Volume Preço & Mix Moeda Outros 1T 2013/14
Álcool & Etanol Europa – Financeiro Menores Volumes em Base Anual Devido à Diversificação Industrial e Menor Utilização da
Capacidade Instalada
Receita Líquida: R$ 240 milhões, redução de 14%
Impacto positivo dos preços no segmento: +4.3%
Menores volumes de etanol devido à diversificação em Lillebonne, mas progresso contínuo em base trimestral
EBITDA Ajustado: R$ 9 milhões, redução de 36% em base anual, porém alta em base trimestral (+R$ 9 milhões)
Maiores custos de energia e insumos
13
Receita Líquida (R$ Milhões)
Abertura da Receita por Produto
Números Chave
Em R$ Milhões
1T
2013/14
1T
2012/13 Variação
Receita Líquida 240 279 -14%
Lucro Bruto 11 21 -47%
Margem Bruta 4,6% 7,5%
EBIT (0) 4 -111%
Margem EBIT -0,2% 1,4%
EBITDA Ajustado 9 15 -36%
Margem EBITDA Ajustado 3,8% 5,3%
Investimentos 1 73 -99%
Vendas de etanol
próprio 50%
Trading de etanol 43%
Co-produtos e outros 7%
Nota: Números para o segmento de Álcool & Etanol agora excluem as JVs
279 240
(77)
+12 +21 +5
1T2012/13
Volume Preço &Mix
Moeda Outros 1T2013/14
14
Reconciliação do Fluxo de Caixa
Fluxo de Caixa
Em R$ Milhões 1T 13/14
EBITDA Ajustado 210
Capital de Giro (357)
Outros (28)
Fluxo de Caixa Operacional (175)
Juros (41)
Dividendos pagos e recebidos (1)
Investimentos (239)
Outros (16)
Fluxo de Caixa Livre (473)
Impacto Cambial (313)
Outros 6
Variação da Dívida Líquida (779)
Capital de Giro
Parcialmente relacionado aos maiores estoques sazonais,
impacto de câmbio sobre recebíveis e estoques, bem
como ciclo de pagamento de fornecedores
Investimentos (-28,4% em base anual)
Brasil: 51% dos investimentos consolidados (-16,6% em base
anual):
Programa de expansão/renovação dos canaviais
Programa de expansão de capacidade e cogeração
Maior manutenção de entressafra
75% do programa de investimentos concluído
Cereais: 32% dos investimentos consolidados (-47,3% em
base anual):
Principalmente relacionado ao projeto de amido no
Brasil
Efeito de Câmbio na Dívida
Desvalorização do Real contra o Euro (-10,7%) e Dólar
(-9,4%)
Dívida Capital de Giro e Efeito de Câmbio Impactaram a Dívida Líquida
Dívida Líquida/EBITDA Ajustado: 4,7x vs. 4,4x em 31 de março de 2013
15
Dívida
Em R$ Milhões 30/junho/2013 31/março/ 2013
(Reapresentado) ∆
Circulante 2 064 1 829 775
Não-circulante 2 595 2 399 196
Custos amortizados (26) (26) -
Total da Dívida Bruta 4 633 4 202 431
Em € 1 828 1 596 232
Em USD 1 832 1 688 144
Em R$ 921 882 39
Outras moedas 78 62 16
Caixa e Equivalente de Caixa (583) (893) 310
Dívida Líquida Total 4 050 3 309 741
Partes Relacionadas 51 12 39
Dívida Líquida Total + Partes Relacionadas 4 101 3 321 779
Cereais
Avançando com projetos de expansão:
China: Aquisição de máquinas e equipamentos praticamente finalizada para Dongguan, enquanto
as obras estão em andamento
Brasil: produção de glucose de milho prevista para 2T 13/14
Impacto positivo da aquisição de trigo a preços mais baixos será progressivamente no 2T 13/14
Benefício dos projetos de diversificação na Europa (Saragoça e Lillebonne) serão repassados
progressivamente durante o ano
Cana-de-Açúcar
Programa de renovação/expansão dos anos anteriores reduziram a idade média do canavial para 3,3
anos
Sem impacto das geadas ocorridas na região Centro-Sul do Brasil e as estimativas de moagem se
mantém em cerca de 18,5 milhões de toneladas (equivalente a cerca de 20 milhões de toneladas em
base de consolidação integral
Benefício da maior utilização da capacidade industrial para diluição dos custos fixos, apesar dos preços
mais baixos do açúcar
Contribuição positiva dos maiores volumes de venda de energia (previstos para dobrar em base anual) e
do corte do PIS/COFINS no etanol
Programa Guarani 2015/16 conduzido pelo recém-nomeado Diretor-Presidente
16
Perspectivas
Departamento de Relações com Investidores Marcus Thieme Diretor de Relações com Investidores
Felipe Mendes Gerente de Relações com Investidores
Fone: +55 (11) 3544 4900 Email: [email protected] www.tereosinternacional.com.br