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Tereos Internacional Resultados do Ano 2012/13
São Paulo – 12 de junho de 2013
1. Destaques Financeiros
2. Principais Acontecimentos
3. Atualizações Financeiras e de Mercado
4. Resultados por Segmento Operacional
4. Fluxo de Caixa e Posição de Dívida
5. Perspectivas
2
3
4
5
6
1
Destaques Financeiros 2012/13
3
Receita: R$7,6 bilhões + 11,1% conforme reportado
CAGR (4 anos) de 15,1%
EBITDA Ajustado*: R$869 milhões - 9,4% conforme reportado
CAGR (4 anos) de 4,2%
Lucro Líquido (participação do grupo): - R$0,2 milhão
Dividendos: R$0,046 por ação
1
•EBITDA Ajustado: EBITDA excluindo itens de operações descontinuadas, o efeito contábil do ajuste a valor justo dos instrumentos financeiros (incluindo
resultados não recorrentes dos derivativos de negociação alocados em outros itens operacionais) e dos ativos biológicos
Principais Iniciativas e Acontecimentos em 2012/13
4
Competitividade Agrícola e industrial
Guarani 2015/16:
Cogeração na Guarani: continuidade dos investimentos nas unidades industriais Mandu e São José
Agricultura: programa de replantio e mecanização
Desenvolvimento internacional e diversificação do portfólio de produtos
Syral Europa: início da produção de dextrose nas unidades Saragoça (Jan, 2013) e Lillebonne (Mar, 2013)
Syral Brasil: início dos testes de produção na unidade de amido à base de milho de Palmital (Maio, 2013)
Syral China: início da construção da unidade de amido à base de trigo de Dongguan (Nov, 2012)
Crescimento
Plantio de cana-de-açúcar no Brasil: expansão da área plantada de cana-de-açúcar
Produção de amido na China: extensão da parceria com o Grupo Wilmar para um portfólio mais amplo de matérias-primas, incluindo agora milho e batata, juntamente com a aquisição de uma participação de 49% na unidade de amido à base de milho em Tieling (fechamento previsto para 2S 13/14, pendente de aprovações regulatórias)
Financeiro
Reestruturação societária e aumento de capital: estrutura societária simplificada (aumento do free float de 10,7% para 29,3%), juntamente com um aumento de capital de R$370 milhões, 100% subscrito
Aumento de capital da PBio na Guarani: R$212,2 milhões (PBio agora detém 35,8%)
Refinanciamento da Tereos EU: empréstimo sindicalizado de €450 milhões estendido por 2 anos até junho de 2017, simplificando a estrutura e exigências existentes
2
Açúcar:
Recuperação da produção e exportação brasileira em 2012/13: +9% e +20%,
respectivamente
Outro superávit na balanço mundial de açúcar pressionando os preços:
estimativa de +6,1 milhões de toneladas para a safra 2013/14 (base
abril/março)
Evolução dos preços dependerá principalmente da resposta dos produtores
aos preços mais baixos do açúcar e ao mix de produção voltada para etanol
no Brasil
Amido:
Seca histórica nos EUA levou a um rally nos preços do milho no 2S 2012
Brasil ultrapassou os EUA como o maior exportador de milho
Estimativas para a nova safra mundial 2013/14 são otimistas, apontando para
uma produção recorde de milho e trigo já considerando os preços
Etanol:
Produção e exportação brasileira aumentaram em 2012/13; incentivos
recentes do governo devem mudar o mix de produção para etanol
Os preços mais baixos do milho nos EUA devem sustentar as margens dos
produtores e aumentar a produção dos EUA, o que deve reduzir as
importações do Brasil
Preços T2 FOB Rotterdam estão relativamente estáveis à medida que a
demanda permanece fraca; Comissão da União Européia pronunciou-se
contra as importações dos EUA e deverá rever as metas de mistura
5 Fonte: Bloomberg
Destaques de Mercado 3
300
400
500
600
700
800
jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13
NY#11 LIFFE #5
US$/MT
400
500
600
700
800
700
1000
1300
1600
1900
jan-12 mai-12 set-12 jan-13
Brasil ESALQ Europa Rotterdam
R$/m³ €/m³
170
190
210
230
250
270
jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13
Milho Matif Trigo Matif
€/MT
Receita Líquida – 2012/13 Volumes dos segmentos Amido e Adoçantes e Cana-de-Açúcar sustentando o crescimento
da receita
6
Receita Líquida (R$ milhões)
Crescimento da receita sustentado por:
Maior volume de vendas nos segmentos de cana-de-açúcar e amido e adoçantes (incluindo o efeito de perímetro de Haussimont)
Maiores preços para amido e adoçantes
Porém, parcialmente compensado por:
Menores preços de açúcar e etanol no Brasil
Menor produção no segmento de Álcool e Etanol Europa devido a dificuldades no início da linha de produção na unidade de Lillebonne
3
+11,1%
6,876 7,640
+517 +161 +70 +17
2011/12 Currency Volume Price & Mix Others 2012/130 0
1.089 1.239
2.846 3.381
826 941
2.115 2.079
2011/12 2012/13
Brasil
Oc. Índico / África
Amido & Adoçantes
Álcool & Etanol
Outros
6.876 7.640
EBITDA Ajustado – 2012/13 EBITDA menor principalmente devido ao preço dos cereais mais elevados e menores
volumes de etanol na Europa
7
Queda do EBITDA Ajustado em base anual, consequência de:
Aumento dos preços de compra dos cereais não repassado totalmente aos clientes
Dificuldades técnicas para o início da linha de produção de glúten na unidade de BENP Lillebonne reduzindo a produção de etanol
Menores preços de açúcar e etanol no Brasil
Porém, parcialmente compensados por:
Maiores volumes nos negócios de cana-de-açúcar (incluindo maior volume de venda de energia no Brasil)
Efeito positivo de preço e mix no Oceano Índico
EBITDA Ajustado (R$ milhões)
3
Margem 11,4% Margem 13,8%
-9,4%
-19 -9
151 71
246 223
158 190
424 393
2011/12 2012/13
Brasil
Oc. Índico / África
Amido & Adoçantes
Álcool & Etanol
Outros
959 869
959
(31)
+32
(22)
(80)
+11
869
2011/12 Oc. Índico / África Álcool & Etanol 2012/13
752 678 779 865
2.701 2.5113.156
3.754
239 540
826
941
1.3191.957
2.115
2.079
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
Álcool & Etanol Europa Amido & Adoçantes
Oceano Índico/África Brasil
7.640
Evolução da Receita Líquida CAGR de 4 anos: 15,1%
5.688
5.011
6.876
+58%
+294%
+39%
+15%
3
R$ milhões
Nota: baseado na segmentação antiga e conforme reportado
8
Crescimento
de 4 anos
81 51 95 10
395292
302
285
13
93158
190
281 428
424
393
-14 -19 -9
2009/10 2010/11 2011/12 2012/13
Álcool & Etanol Europa Amido & Adoçantes
Oceano Índico / África Brasil
Outros
959
850 869
Evolução do EBITDA Ajustado CAGR de 4 anos: +4,2%
771
+40%
15x
-28%
-88%
3
R$ milhões
9
Crescimento
em 4 anos
Nota: baseado na segmentação antiga e conforme reportado
151 115 99
143 150
40
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
249 251
401 380 376
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
10
+50,8% YoY -0,7% YoY +88.9% YoY
Cana-de-Açúcar Brasil – Produção e Vendas Programas de renovação e expansão já contribuem para maior moagem
4
Moagem
Recuperação no volume de cana-de-açúcar: 18,2 milhões de toneladas processadas (95% da cana própria colhida mecanicamente) e expectativa de moagem de cerca de 20 milhões de toneladas para a próxima safra
Melhoria nos rendimentos agrícolas de 70 t/ha para 84 t/ha em 2012/13 mas ATR menor (135 vs. 138 kg/tonelada no ano passado)
55.000 hectares plantados em 2012/13
Idade média do canavial: melhoria de 3,7 anos em 2011/12 para 3,3 anos em 2012/13
Flexibilidade do parque industrial com foco na produção mais rentável de açúcar
Açúcar: 1,5 milhão de toneladas 64% do mix vs. 62% no último ano
Etanol: 528.000 m³ 36% do mix
Progresso na cogeração
Aumento de 43% no volume vendido, com parte da energia vendida a preços mais elevados no mercado spot
Expectativa de dobrar as vendas de energia própria na safra 2013/14
Processamento de Cana-de-Açúcar (MM t)
Vendas de Açúcar (‘000 t)
Vendas de Etanol (‘000 m³)
Vendas de Energia (‘000 MWh)
4,7
8,1
5,4
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
Vendas Próprias Trading
18 50
182 118
34 68
43
57
30
9
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
Vendas Próprias Trading
2.115 2.079
(119)
+111
(57)
+29
2011/12 Preço &Mix
Volume Preço &Mix
Volume Outros * 2012/13
Cana-de-Açúcar Brasil – Financeiro Aumento do Volume Comercializado Compensado por Menores Preços de Açúcar e Etanol
Números Chave
Em R$ milhões 2012/13 2011/12 Variação
Receita 2.079 2.115 -2%
Lucro Bruto 315 369 -15%
Margem Bruta 15,2% 17,5%
EBITDA 437 453 -4%
Margem EBITDA 21,0% 21,4%
EBITDA Ajustado 393 424 -7%
Margem EBITDA Ajustado 18,9% 20,0%
11
(1) Tereos Internacional aloca tratos culturais como
custo. Se os tratos culturais fossem alocados como
investimento, o EBITDA Ajustado para o ano fiscal
2012/13 seria de R$494,2 milhões.
Receita Líquida (R$ milhões)
Açúcar Etanol
4
Açúcar: 62% da receita líquida total
Volumes: +8,1% para 1.407 milhão de toneladas
Preços diminuiram 5,3% ano a ano para R$ 919/t
Etanol: 27% da receita líquida total
Volume vendido (ex-trading) aumentou 5,3% para
506.000 m3
Preços diminuiram 9,7% ano a ano para R$1.121/m3
Cogeração: R$81,3 milhões vs. R$44,7 milhões
EBITDA Ajustado: R$393 milhões
Queda provocada pelo efeito negativo de preço e inflação de custos (principalmente salarios, arrendamento e logística)
Margem EBITDA Ajustado1 para o ano fiscal 2012/13 incluindo tratos culturais como depreciação: 23,8%
* inclui Cogeração, Produtos Agrícolas, Hedging e Revenda de Etanol
-86.1% YoY
Cana-de-Açúcar Oceano Índico/África – Produção e Financeiro Mais um ano sólido para as operações do Oceano Índico
12
-18.2% YoY
Números Chave
Em R$ milhões 2012/13 2011/12 Variação
Receita 941 826 +14%
Lucro Bruto 222 146 +52%
Margem Bruta 23,6% 17,7%
EBITDA 180 151 +19%
Margem EBITDA 19,1% 18,3%
EBITDA Ajustado 190 158 +20%
Margem EBITDA Ajustado 20,1% 19,1%
4
Moagem de Cana-de-açúcar
Oceano Índico: desempenho estável (-2,7% na moagem de cana-de-açúcar para 1,84 milhão de toneladas)
África: apesar de condições climáticas desfavoráveis e problemas técnicos nos trabalhos de irrigação, a moagem de cana aumentou 1,9% para 730.000 toneladas
Receita líquida: +14% em base anual
Condições comerciais favoráveis no Oceano Índico com um aumento nos volumes em Moçambique
EBITDA Ajustado: +20% em base anual
Expansão no EBITDA Ajustado em ambas operações
Receita por produto 2012/13
Açúcar Oceano Índico 40%
Açúcar África 13%
Trading e outros 47%
Processamento de Cana-de-Açúcar (’000 t)
Vendas de Açúcar (‘000 t)
43 116
1.267 1.176
6
4T
11/1
2
1T
12
/13
2T
12/1
3
3T
12/1
3
4T
12/1
3
77
67
76 86
63
4T
11/1
2
1T
12
/13
2T
12/1
3
3T
12/1
3
4T
12/1
3
134 110 109
72 99
61 70
51
58 51
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
Trading Vendas Próprias
150
194 180 159
130
710 723 744 698 698
214 209 224 168 189
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
887 924 932 968 866
Segmento de Cereais – Produção e Vendas Maiores volumes de amido e adoçantes compensado por menores volumes de etanol
13
-4,0% YoY -0,2% YoY +6,2% YoY -22,8% YoY
4
Moagem na safra 2012/13: -1,8% em base anual
Amido & Adoçantes: +0,5% Estável em escala global
Álcool & Etanol: -9,20% Menor produção de etanol dado a baixa utilização da capacidade da unidade Lillebonne devido ao início da linha de produção de glúten
Processamento De Cereais (‘000 t)
Vendas de Amido e Adoçantes (‘000 t)
Vendas de Etanol e Álcool (‘000 m3)
Vendas de Co-produtos (‘000 t)
Amido & Adoçantes Etanol & Álcool
433 450 444
412 432
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
210 217 237 215 208
62 60 66
52 81
4T
11
/12
1T
12
/13
2T
12
/13
3T
12
/13
4T
12
/13
Amido e Adoçantes Etanol e Álcool
289 272 277 303 267
Amido & Adoçantes – Financeiro Bons volumes e maiores preços, mas insuficiente para compensar o forte aumento
acentuado dos custos e da volatilidade das matérias-primas
Números Chave
Em R$ milhões 2012/13 2011/12 Variação
Receita 3.381 2.846 +19%
Lucro Bruto 625 502 +25%
Margem Bruta 18,5% 17,6%
EBITDA 224 249 -10%
Margem EBITDA 6,6% 8,8%
EBITDA Ajustado 223 246 -9%
Margem EBITDA Ajustado 6,6% 8,6%
14
Receita Líquida (R$ milhões)
Receita Líquida: R$3,381 bilhões, alta de 19%
Aumento do volume de amido e adoçantes (+3,5%) e co-produtos (+2,3%)
Ambiente mais desafiador para renegociação de preços no final do ano
EBITDA Ajustado: R$223 milhões, redução de R$22 milhões
Segmento de amido e adoçantes afetado por custos mais elevados das matérias-primas
não repassados integralmente para os clientes
Custos mais elevados de energia
4
2.846 3.381
+307 +95 +85 +48
2011/12 Moeda Volume Preço &Mix
Outros 2012/13
1.089 1.239
+118
(65)
+111
(14)
2011/12 Moeda Volume Preço &Mix
Outros 2012/13
Etanol vendas
próprias 57% Etanol trading 31%
Co-produtos e outros 12%
Álcool e Etanol Europa – Financeiro Impacto positivo da diversificação postergado devido a dificuldades técnicas
Receital líquida: R$1,239 bilhão, alta de 14%
Preços: +9,2% para todo o segmento
Maiores receitas de trading de etanol e co-produtos compensando volumes mais baixos de etanol
EBITDA Ajustado: R$71 milhões, queda de 53%
Aumento no custo de cereal e energia, e menor produção devido a dificuldades técnicas em Lillebonne
15
Receita Líquida (R$ milhões)
Receita por Produto 2012/13
Números Chave
Em R$ milhões 2012/13 2011/12 Variação
Receita 1.239 1.089 +14%
Lucro Bruto 110 266 -59%
Margem Bruta 8,9% 24,4%
EBITDA 71 151 -53%
Margem EBITDA 5,7% 13,9%
EBITDA Ajustado 71 151 -53%
Margem EBITDA Ajustado 5,7% 13,9%
4
16
Reconciliação do Fluxo de Caixa em 2012/13 Investimentos nas principais divisões de negócios parcialmente financiados por aumentos
de capital
Fluxo de Caixa
Em R$ milhões 2012/13
EBITDA Ajustado 869
Capital de giro (61)
Outros operacionais (incluindo imposto pago) (165)
Fluxo de Caixa Operacional 644
Juros (267)
Dividendos pagos e recebidos (53)
Investimentos (1,219)
Aumento de capital 582
Outros 108
Fluxo de Caixa Livre (205)
Impacto cambial (177)
Aquisição e impacto de perímetro (32)
Variação da Dívida Líquida (413)
Investimentos
Brasil: 50% do CAPEX total, alocado principalmente para
programa de plantio;
equipamentos de cogeração;
expansão da capacidade de moagem
aproximadamente 2/3 do programa de investimento 2015/16
já investido
Cereais: 40% do CAPEX total, alocado principalmente para:
primeira fase do projeto de amido no Brasil – mais de 80%
já investido;
expansão da capacidade no segmento de amido e
adoçantes; e
diversificação de produtos na unidade Lillebonne
Aumento de Capital
Agosto de 2012: R$370 milhões, 100% subscrito no âmbito
da Tereos Internacional para financiar a expansão e
diversificação geográfica do segmento de cereais
Outubro de 2012: R$212,2 milhões, injeção de capital da
Petrobras Biocombustível na Guarani
5
Dívida Aumento principalmente devido aos programas de investimento e efeito cambial
Dívida Líquida/EBITDA Ajustado: 4,0x, estável sequencialmente
Empréstimo sindicalizado de €450 milhões estendido por 2 anos até junho de 2017,
simplificando a estrutura e exigências existentes
17
Dívida
Em R$ milhões 31/03/2013 31/12/2012 31/03/2012
Variação em
base anual
Circulante 1.896 2.257 1.291 605
Não-circulante 2.493 2.196 2.384 109
Custos amortizados (26) (20) (25) -1
Total da Dívida Bruta 4.363 4.453 3.650 713
Em € 1.624 1.812 1.402 222
Em USD 1.741 1.793 1.652 89
Em R$ 961 783 557 404
Outras moedas 63 65 64 -1
Caixa e Equivalente de Caixa (924) (678) (624) -300
Dívida Líquida Total 3.439 3.755 3.026 413
Partes Relacionadas 31 35 17 14
Dívida Líquida Total + Partes Relacionadas
3.470 3.790 3.043 427
5
Cana-de-açúcar no Brasil: Perspectivas favoráveis para a moagem de cana-de-açúcar. As vendas de
cogeração devem dobrar
Estimativa de moagem cerca de 20 milhões de toneladas e aumentar a taxa de utilização industrial e diluir
custos fixos; mix de produção para 2013/14 mais ajustado para etanol (36% para ~40%)
Programa de plantio para 2013/14: 2/3 realizados dos 30.000 hectares previstos
Programa Guarani 2015/16: Foco na melhoria da eficiência industrial/agrícola, economia de energia e
custo/redução das despesas gerais e administrativas para compensar a inflação
Apesar dos preços baixos do açúcar, 40% das vendas da Guarani de açúcar meta de hedging já fixado a
20,6 centavos de US$/lb (em 31 de março de 2013)
Medidas positivas do Governo para os preços de etanol (preços mais elevados da gasolina, retorno da
mistura do anidro para 25% e incentivos fiscais federais – eliminação do PIS/COFINS)
Cereais: Diversificação na Europa e projeto de amido no Brasil totalmente operacional em 2013/14
Início da produção na unidade brasileira à base de milho e amelioração progressiva esperada em
Lillebonne
Margens permanecem pressionadas no 1S 2013/14 devido a recuperação da produção na unidade
Lillebonne e impacto postergado da posição de hedge
Crescimento de vendas esperado para o segmento de cereais sustentado pela melhoria no mix, volumes
estáveis e maior perímetro
Extensão da parceria com a Wilmar para aumentar a diversificação de matérias-primas e entrada no
mercado chinês – aprovação esperada para o 2S
18
Perspectivas 6
19