53
Terminais Aquaviários do Espírito Santo Atendimento a condicionante 20 da Licença 439/2010 jroeste iSS fiMn* do aikbfiMKisoo Kio Doce I V MãteiA'i( Cacim. ff/ Regência yuTOC ' c-' tJ Barra do Riacho Grande Vitória Relatório do monitoramento da qualidade das águas subterâneas do poço tubular profundo localizado no TNC yíJ TRANSPETRO •- Jtí':

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Terminais Aquaviários do Espírito Santo

Atendimento a condicionante

20 da Licença 439/2010

jroeste

iSSfiMn* do aikbfiMKisoo

Kio Doce

I V

MãteiA'i(

Cacim.

ff/ RegênciayuTOC

' c-' tJ

Barra do Riacho

Grande Vitória

Relatório do monitoramento

da qualidade das águassubterâneas do poço tubularprofundo localizado no TNC

yíJ TRANSPETRO

• - Jtí':•

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INSTITUTO EStÂdUaL DE A/)EtOAMBiENTE E RECURSOS HÍDRICOS

PROTOCOL^O N.°: 0^C>^4 U/[Em. JM i0^1 /li' hora

RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERÂNEAS DO POÇO TUPULAR

PROFUNDO LOCALIZADO NO TNC

Volume 1

Revisão 00

2009

yy TRANSPETRO

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[i2i] TRANSPETRO Atendimento a condicionante 20 da LO 439/2010 -Processo N« 22218939

APRESENTAÇÃO

Apresentação Pág.2/2

A PETROBRAS TRANSPOSRTES S. A - TRANSPETRO apresenta ao Instituto Estadual do Meio

Ambiente e Recursos Hídricos - iEMA, O RELATÓRIO DO MONITORAMENTO DA QUALIDADE

DAS ÁGUAS SUBTERÂNEAS DO POÇO TUPULAR PROFUNDO LOCALIZADO NO TNC, ematendimento a condicionante 20 LO 439/2010 Processo 22218939

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RELATÓRIO TÉCNICO

DETERMINAÇÃO DE PARÂMETROSQUÍMICOS, FÍSICO-QUÍMICOS EMICROBIOLÓGICOS DE ÁGUA

[SUBTERRÂNEA PROVENIENTE DO POÇOTUBULAR PROFUNDO LOCALIZADO NO

TERMINAL NORTE CAPIXABA (TNC)

PRT - CAEP - 067

TRANSPETRO

REVISÃO 00

a CONTROL.A !V/I B ! E N T A L

VITÓRIA - ES

FEVEREIRO/2011

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m 7RANSPETRO

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parâmetros Químicos, Físico-Qiilmicos eMlcrobiúióglcos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

ApresentaçãoPág.3/31

APRESENTAÇÃO

Este documento apresenta o RELATÓRIO TÉCNICO referente ao estudo de

Determinação dos Parâmetros Químicos, Físico-químicos e Microbiológicos da

Água Subterrânea Proveniente do Poço Tubular Profundo Localizado no Terminal

Norte Capixaba (TNC), em São Mateus/ES.

O estudo envolveu a realização de campanha de amostragem para coleta de

água do poço e subsequente análise em laboratório para determinação de

parâmetros químicos, físico-químicos e microbiológicos das amostras.

Foi realizada uma análise comparativa entre as concentrações dos parâmetros

considerados obtidos nas análises e os padrões de potabilidade estabelecidos

pela legislação pertinente, de forma a avaliar a potabilidade da água extraída do

poço.

a COOTROL

-• - Coordenador da

Equipe

aTécnico Responsável

RelatórioCAEP-067-2011

Revisão 00

Fev/2011

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Pág.4/31

Sumário

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parâmetros Químicos, Ftsico-Químícos oMicrobiológicos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

TRANSPETRO

SUMARIO

1 INTRODUÇÃO 6

2 OBJETIVOS 7

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 7

3 ÁREA DE ESTUDO 8

4 METODOLOGIA 9

4.1 CAMPANHA DE AMOSTRAGEM 9

4.2 PONTOS DE COLETA 9

4.2.1.1 Análises Laboratoriais 12

5 RESULTADOS 13

5.1 METAIS 13

5.2 HIDROCARBONETOS TOTAIS DO PETRÓLEO - TPH 16

5.3 ÍNDICE DE FENOL 17

5.4 COLIFORMES FECAIS E ESCHER/CHIA COU 18

5.5 PARÂMETRO INORGÂNICOS 19

5.5.1 Cloretos 19

5.5.2 Sulfato .....19

5.5.3 Nitrato e Nitrogênio Amoniacal 20

5.5.4 Alcalinidade Total 21

5.5.5 Sólidos Dissolvidos Totais 21

a COHTROL///.-

Coordenador da

Equipe

a CONTROL

Técnico Responsável

RelatórioCAEP.067-2011

Revisão 00

Fev/2011

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m TRANSPETfíO

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parâmetros Químicos, Físico-Qiilmicos eMicrobiológicos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

SumâiioPág.5/31

5.6 PARÂMETROS REGISTRADOS EM CAMPO 22

5.6.1 Potencial Hldrogeniônlco - pH 22

5.6.2 Condutividade 22

5.7 AGREGADO ORGÂNICO 23

5.7.1 Demanda Química de Oxigênio e Demanda Bioquímica de

Oxigênio 23

6 CONCLUSÕES 24

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 25

8 EQUIPE TÉCNICA 28

9 ANEXOS 29

I eoNTROL

Coordenador daEquipe

aTécnico Responsável

RelatórioCAEP-067-2011

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Fev/2011

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Introdução

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parâmetros Químicos, FIsico-QuImIcos eMicrobiológicos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

yy TRANSPETRO

1 INTRODUÇÃO

Água potável é aquela que apresenta certas características que a torna adequada

ao consumo humano. Essas características de qualidade, devidamente

classificadas e quantificadas, constituem o Padrão de Potabilidade. No Brasil, a

portaria n° 518 de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, define os valores

máximos permissíveis para as características bacteriológicas, organolépticas,

físicas e químicas da água potável (BRASIL, 2004).

As características químicas das águas subterrâneas refletem os meios por onde

percolam, guardando uma estreita relação com os tipos de rochas drenados e

com os produtos das atividades humanas adquiridos ao longo de seu trajeto. As

fontes de poluição da água subterrânea são diversas, como resultado do uso do

solo urbano, industrial e agrícola. As substâncias poluentes resultantes dessas

atividades incluem, principalmente, substâncias químicas orgânicas, pesticidas,

metais pesados, nitratos, bactérias e vírus (ZAPOROZEC E MILLER, 2000).

Enquanto a contaminação de um manancial de superfície constitui, em geral, um

problema agudo e visível, identificável pela mudança da cor da água, presença de

espuma, aparecimento de peixe morto, entre outros, a contaminação dos

aqüíferos é invisível e pode transformar-se em um problema crônico, na medida

em só venha a ser identificado por meio dos seus efeitos na saúde dos

consumidores (REBOLIÇAS, 1992).

O consumo de água contaminada por agentes biológicos ou físico-químicos tem

sido associado a diversos problemas de saúde pública. Algumas epidemias de

doenças gastrointestinais, por exemplo, têm como fonte de infecção a água

contaminada.

Frente a esse cenário, as análises microbiológicas e físico-químicas das águas

subterrâneas são importantes e requeridas (CELLIGOl, 1999) para a

caracterização e diagnóstico do aqüífero e avaliação da potabilidade da água, de

forma a identificar o seu potencial para consumo humano.

/

Coordenador da

Equipe

aTécnico Responsável

RelatónoCAEP-067-2011

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m TRANSPETRO

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parâmetros Químicos, Fisico-Quimícos eMícrobíol6gicos de Agua Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminai Norte Capixaba (TNC)

ObjetivoPàg,7/31

2 OBJETIVOS

Este estudo tem como objetivo a determinação dos parâmetros químicos, físico-

químicos e microbiológicos da água subterrânea proveniente do poço tubular

localizado no Terminai Norte Capixaba, com vista a avaliar sua potabilidade.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Determinação do teor, nas amostras coletadas, dos parâmetros:

o Metais: Bário, Chumbo, Cádmio, Arsênio, Cromo, Ferro e Alumínio;

o Hidrocarbonetos Totais do Petróleo (TPH);

o índice de Fenòis;

o Inorgânicos: Cloreto, Sulfato, Nitrato, Nitrogênio Amoniacal,

Alcalinidade Total, Condutividade, Sólidos Dissolvidos Totais;

o Microbiológicos: Coliformes totais e Termotolerantes; e

o Agregado Orgânico: DBO e DQO.

• Análise comparativa entre os resultados obtidos e os Padrões de

Potabilidade estabelecidos pela Portaria n° 518 do Ministério da Saúde.

a COMTIlOi.

Coordenador daEquipe

a CONTROL

Técnico Responsável

RelatórioCAEP-067-2011

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Área de Estudo

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parâmetros Químicos, Fislco-Qulmicos eMicrobiológicosde Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba {TNCi

yy TRANSPeTRO

3 AREA DE ESTUDO

O poço Tubular avaliado localiza-se no Terminal Norte Capixaba, situado na

localidade de Campo Grande, município de São Mateus, entre o Rio barra Nova e

a linha de Costa (Figura 1). O Terminal consiste numa área de tancagem

construída com o objetivo de permitir o escoamento da curva de produção da UN-

ES/ATP-TNC, principalmente o óleo pesado proveniente do campo Fazenda

Alegre.

421600 421800 422000 422200

421600 421800 422000 422200

Figura 1: Localização do Terminal Norte Capixaba- TNC,

422400 422600

422400 422600

422800

A

422800

CO

oo

Oo>

Oo

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o>r-

oo»í»

a comthol'Jj-

Coordenador da

Equipe

icontuol

Técnico Responsável

Relatório

CAEP-067-2011Revisão 00

Fev/2011

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m TRANSPETRO

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parãmeü-os Químicos, Fisico-Quimícos eMIcrobiológIcos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

MetodologiaPâg.9/31

1CxT'

4 METODOLOGIA

A determinação dos parâmetros químicos, físico-químicos e microblológicos

consistiu numa campanha de amostragem de água do poço para subsequente

análise em laboratório.

4.1 CAMPANHA DE AMOSTRAGEM

A campanha de campo para coleta de amostras de água foi realizada no dia 29

de janeiro de 2011.

4.2 PONTOS DE COLETA

A amostragem ocorreu em 01 estação amostrai, na saída de água da bomba do

Poço Tubular Profundo, disposta no interior do Terminal Norte Capixaba (TNC)

(Figura 2). A Tabela 1 apresenta as coordenadas UTM do ponto amostrado

(PM01) e coordenadas do Poço Tubular Profundo (PO) (DATUM\NGS 84).

Tabela 1: Coordenadas UTM dos pontos amostrados {DATUMV^GS 84)

IDENTIFICAÇÃO

a

PO

PM01

eOMTMH.

Coordenador da

Equipe

COORDENADAS (m) - UTM WGS84

LONGITUDE LATITUDE

422.151

422.083

jCONTNOL

7.901.477

7.901.453

Técnico Responsável

Relatório

CAEP-067-2011

LOCAL DE

COLETA

Poço

Saída de águada bomba

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Metodologia

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Determinação de Parâmetros Químicos, Fisico-Qufmícoa eMicrobiolOgicos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

LU TRANSPETRO

4»M0 422000

421900 422000

422100 422200 422300 422400 422500 422600

%

422100 422200 422300

Legenda

422400

Poço

# Saida de água da bomba

100 Metros

422600 422600

Figura2: Mapa de Localização dos pontos de coleta e poço.

A coleta de água foi realizada diretamente nos frascos fornecidos pelo laboratório

responsável pelas análises e acondicionadas em isopor com gelo para

conservação das amostras (Figura 3). Os dados de pH, temperatura, salinidade e

condutividade foram obtidos in situ, com uso de sondas portáteis (Figura 4).

icontuol

Coordenador da

Equipe

|coNTi^ ••Técnico Responsável

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m 7RAMSPBTRO

RELATÓRIO TÉCNICO

Dotermlnação de Parâmetros Químicos. Fisíco-Quimicos eMicrobiológicos de Água Subterrânea Proveniente dü Pi>r,o

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba ítní~*

Figura3: Coleta de amostrasda água do Poço Tubular Profundo, salda de água da bomba

Figura 4: Coleta de dados in situ.

Metodologia

a eONTUOl

Coordenador da

Equipe

a COWTIIOt

Técnico Responsável

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Metodologia

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Determinação de Parâmetros Quimicos, FIsico-Quimicos eMicroblolOgicos de ÁguaSubterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

yy TRAMSPETRO

4.2.1.1 Análises Laboratoriais

Após coleta das amostras, as mesmas foram armazenadas em recipiente

adequado (acondiclonadas com gelo, necessário à preservação das mesmas) e

enviadas para o laboratório responsável pelas análises. O Quadro 1 apresenta as

metodologias de análise a serem utilizadas para cada parâmetro.

Quadro 1: Métodos analíticos empregados.

Matriz Parâmetro Referência Externa

ÁguaSubterrânea

DBO SM - 21 st-521OB

ÁguaSubterrânea

DQO SM-21st-5220C

ÁguaSubterrânea

Cloreto, Sulfato, Nitrato USEPA 9056A

ÁguaSubterrânea

Nitrogênio Amoniacal SM -21st-4500.NH3-D

ÁguaSubterrânea

Alcalinidade Total SM-21st-2320B

ÁguaSubterrânea

Condutividade SM-21st-2510B

ÁguaSubterrânea

Sólidos Dissolvidos Totais SM-21st-2540C

ÁguaSubterrânea

Metais Totais - Alumínio, Arsênio, Bârio, Câdmio,Chumbo. Cromo, Ferro

USEPA 601OC

ÁguaSubterrânea

Microbiológico: Coliformes Fecais e Escherichia coli SM-21st-9222B

ÁguaSubterrânea

Fenol USEPA 8270D

ÁguaSubterrânea

TPH-FP USEPA 8015C

As análises químicas foram realizadas pelo laboratório Analytical Technology

Serviços Analíticos e Ambientais Ltda, acreditado pelo INMETRO para realização

destas análises.

CONTNOLaCoordenadof da

Equipe

a eoNT^

Técnico Responsável

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yy TRANSPETRO

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Determinação de ParâmetrosQuímicos, Físico-Químícos e \Microbiológicos de Água Subterrânea Proveniente do Poço -

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)_^

MetodologiaPág.13/31

5 RESULTADOS

No item a seguir serão apresentados e discutidos os resultados obtidos nas

análises químicas das amostras de água coletadas em campo.

A cadeia de Custódia das amostras coletadas encontra-se no ANEXO I. Os

laudos das análises químicas emitidos pelo laboratório responsável pelas

mesmas encontram-se no ANEXO M.

5.1 METAIS

A poluição ambiental com metais pesados, pela intensificação das atividades

industriais, agrícolas e urbanização, é um problema crescente e responsável por

sérios impactos ao ambiente (Sengupta, 1993). Os metais pesados, definidos

como elementos com densidade relativa maior que 5 g/cm^ _(Adriano, 1986;

Povinelli, 1987, Egreja Filho, 1993), estão presentes em rochas e, em

concentrações elevadas, em áreas com adição de rejeitos industriais, biossólidos

e alguns agroquímicos (Carneiro ef a/., 2001).

Tais elementos podem reagir com ligantes difusores, com macromoléculas e com

ligantes presentes em membranas, o que lhes conferem as propriedades de

bioacumulação, biomagnificação na cadeia alimentar, persistência no ambiente e

distúrbios nos processos metabólicos dos seres vivos.

Os metais podem expressar seu potencial poluente diretamente nos organismos

do solo, pela disponibilidade às plantas em níveis fitotóxicos, além da

possibilidade de transferência para a cadeia alimentar através das próprias

plantas ou pela contaminação das águas de superfície e subsuperfície (Chang et

a/., 1987). As bioacumulações e biomagnificações se encarregam de transformar

concentrações consideradas normais em concentrações tóxicas para diferentes

espécies da biota e para o homem. Já a persistência garante os efeitos de longo

prazo, mesmo depois de interrompidas as fontes de emissão.

a CONTROLrjj.--.

Coordenador da

Equipe

a <J

Técnico Responsável

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Metodologia

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Determinação de Parâmetros Químicos, Fisico-Qufmicos oMicrobiológicosde Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminai Norte Capixaba (TNC)

TRANSPETRO

A toxicidade dos metais trata-se de uma questão de dose ou de tempo de

exposição, bem como da forma física e química do elemento e da via de

exposição. O Chumbo, por exemplo, não possui funções biológicas, enquanto o

Gromo é essencial para plantas, animais e microrganismos, contudo requerido em

pequenas quantidades, sendo potencialmente tóxico em concentrações elevadas

(Tyler, 1981).

O chumbo é tóxico e bioacumulativo, tanto para as plantas como para os seres

humanos. A contaminação por Chumbo tem a principal origem nas emissões

atmosféricas. O ar é. o principal meio de transporte e distribuição desse metal

(Tackett, 1987), e grandes quantidades tendem a locaiizar-se nas vizinhanças de

fontes geradoras (Lagerweff & Specht, 1970; CETESB, 1993; Cook et al., 1994, e

Eklund, 1995). O Pb geralmente acumula-se na camada superficial do solo devido

a sua baixa mobilidade no perfil (Parker et al., 1978, e Milier & McFee, 1983).

Essa distribuição se deve a sua baixa solubilidade e forte adsorção ao solo

(Chaney, 1991). Mesmo em baixas concentrações, este metal é estranho ao

metabolismo humano, podendo interferir em diversas partes do metabolismo e

causar intoxicações, causando o denominado saturnismo ou plumbismo. Pode ser

acurriulado no solo e influenciar os microrganismos, e, conseqüentemente, afetar

o funcionamento normal do ecossistema (Reddy & Prasad, 1990).

A atividade biológica do cromo, isto é, seu efeito como metal essencial à vida,

está restrita à sua forma trivalente. Não se conhece nenhum efeito produzido por

excessivo consumo de cromo. De acordo com a EPA (1976), conhece-se mais os

problemas relacionados às deficiências de cromo na dieta, levando os animais do

teste à hipergiicemia e atraso no crescimento. O cromo hexavalente, este sim, é

corrosivo à mucosa, podendo ser absorvido por ingestão, através da pele ou

inalação, provocando câncer de pulmão, perfuração do septo nasal e outras

complicações respiratórias.

O alumínio representa o terceiro elemento em abundância, depois do oxigênio e

de silício. Os principais minerais consistem de aluminossilicatos, óxidos e

hidróxidos. Em solos tropicais as concentrações de alumínio geralmente são

a-

/

Coordenador daEauipe

aTécnico Responsável

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TRANSPETfíO

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Tubular Profundo Localizado no Terminai Norte Capixaba (TNC)

MetodologiaPág.15/31

maiores que 15% (Siqueira et al., 1994). Não há indicações de que o alumínio

apresente toxicidade aguda aos seres humanos por via orai, assim como não há

indicação de carcinogenicidade.

O Bário faz parte do meio ambiente, é normalmente encontrado em águas

naturais em concentrações que variam entre 0,0007 a 0,9 mg/L, sendo que suas

principais fontes são o intemperismo e a erosão de fontes naturais onde ocorre na

forma de barita ou feldspatos ricos em bário (Savazzi, 2008). Não é um elemento

essencial ao homem e em elevadas concentrações pode causar efeitos no

coração, no sistema nervoso, constrição dos vasos sangüíneos, elevando a

pressão arterial.

Em águas naturais, o arsênio está presente principalmente na forma de

compostos inorgânicos, onde possui as valências 3+ e 5+ (Thornton &

Farago,1997). Os principais modos de intoxicação por arsênio ocorrem via

consumo de águas poluídas e por ingestão de solos contaminados (USEPA,

2000). A intoxicação por arsênio pode resultar em efeitos tóxicos, agudos ou

crônicos, relativos a exposições curtas ou longas, respectivamente, ocasionando

diferentes patologias. Os efeitos carcinogênicos da intoxicação por As estão

associados à exposição crônica por vários anos.

O cádmio é um elemento altamente tóxico e vem sendo descrito como um dos

elementos traços mais perigosos de todos os metais contaminantes presentes

nos alimentos e no ambiente do homem, não apenas pelos altos níveis de

toxicidade, mas também devido a sua ampla distribuição e aplicações industriais

(Reilly, 1991).

O Ferro ocorre naturalmente no solo e na água superficial e subterrânea e, apesar

de essenciais a muitos organismos em pequenas quantidades, em altas

concentrações podem representar risco. O Fe aparece principalmente em águas

subterrâneas devido à dissolução do minério pelo gás carbônico da água. Os

óxidos, carbonates e silicatos de manganês são os mais abundantes na natureza

e caracterizam-se por serem insolúveis na água. O ferro, apesar de não se

a CONTROL /

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Equipe

a aTécnico Responsável

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iVlQtodologia

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Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

TRANSPETRO

constituir em um tóxico, traz diversos problemas para o abastecimento público de

água. Confere cor e sabor à água, provocando manchas em roupas e utensílios

sanitários. Também traz o problema do desenvolvimento de depósitos em

canalizações e de ferro-bactérias, provocando a contaminação biológica da água

na própria rede de distribuição (CETESB, 2008). Por estes motivos, o ferro

constitui-se em padrão de potabilidade, tendo sido estabelecida a concentração

limite de 0,3 mg/L na Portaria 518 do Ministério da Saúde.

Os resultados das análises de metais realizadas indicam que não há

Contaminação do aqüífero estudado por esses elementos. Não foram detectados

níveis de Chumbo, CádmÍ£L--ArsêniOr-Cromo-e-AlumÍQÍo acima do limite de

quantificação do método de análise.

O teor de Bário detectado encontra-se abaixo do Padrão de potabilidade para o

elemento estabelecido pela Portaria 518 (0,7mg/L), representando 10% do valor

máximo permitido.

O resultado de Ferro encontrado apresentou concentração deste metajjicima do

Padrão de Potabilidade do Ministério da Saúde. Esse resultado pode estar

relacionado a ocorrência deste metal no solo.

1/

5.2 HIDROCARBONETOS TOTAIS DO PETROLEO - TPH

A caracterização da contaminação ambiental por hidrocarbonetos pode ser

realizada em diferentes níveis, dependendo da metodologia analítica empregada

e da estratégia de coleta de amostras. Em levantamentos preliminares, podem ser

usados métodos mais simples, que se limitam à quantificação da concentração

total de um grupo não específico de substâncias, tais como os "Óleos e graxas" e

os Hidrocarbonetos Totais do Petróleo - TPH.

Os hidrocarbonetos de petróleo podem ser agrupados em quatro classes

principais, baseadas na composição molecular: aromáticos, alcanos, alcenos e

cicloalcanos (API, 1999).

aCoordenador da

EquipeTécnico Responsável

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Determinação de Parâmetros Químicos, FIsico-QuimIcos eMicrobiológicos de Ãgua Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

MetodologiaPâg.17/31

Segundo Vorhees (1999), a utilização de frações de mistura de hidrocarbonetos

(faixas de TPH que possuem número de carbono equivalente definidos) é uma

ferramenta bastante atraente por considerar toda a gama de hidrocarbonetos e

não somente os compostos: benzeno, tolueno, etilbenzeno e xilenos entre os

aromáticos; e antraceno, benzo(a)pireno, benzo(a)antraceno,

benzo(b)fluoranteno, benzo(g,h,i)perileno, benzo(K)fíuoranteno,

indeno(1,2,3)pireno, criseno, fenantreno, fluoranteno, fluoreno e naftaleno entre

os poliaromáticos.

Os hidrocarbonetos aromáticos são geralmente mais tóxicos que os compostos

alifáticos com o mesmo número de carbonos e possuem maior mobilidade em

água, em função da sua solubilidade em água ser da ordem de 3 a 5 vezes maior(Tiburtius et al., 2003). Além de migrarem mais rapidamente através das águas

atingindo mananciais de abastecimento, os compostos aromáticos apresentam

uma toxicidade crônica mais significativa do que os hidrocarbonetos alifáticos

(Watts et a/.. 2000).

Os resultados de TPH - FP obtidos' em laboratório não detectaram teores de

hidrocarbonetos acima do limite de quantificação do método de análise, indicando

a não ocorrência de contaminação do aqüífero por derivados do petróleo.

5.3 ÍNDICE DE FENOL

Os compostos fenólicos incluem todos os compostos contendo o núcleo

benzêhico e o grupo hidroxilo. O fenol é um hidrocarboneto aromático

monosubstituído, existindo no estado puro como um sólido incolor.

Os fenóis e seus derivados aparecem nas águas naturais através das descargas

de efluentes Industriais. Podem causar efeitos na saúde tanto a curto como a

longo prazo, dependendo do tipo e gravidade dos efeitos de diversos fatores, tais

como a quantidade de composto e o período de exposição do indivíduo.

No meio ambiente, o impacto ambiental dos compostos fenólicos dependerão,

principalmente, de 3 fatores: a sua toxicidade, quantidade liberada por unidade de

a CONTROLyVj.-

/

Coordenador da

Equipe

aTécnico Responsável

Relatório

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Metodologia

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Determinação de Parâmetros Químicos, FIsico-Qufmicos eMicrobiológicos de Agua Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)UéI TRANSPETfíO

tempo 0 persistência. Em água, esses compostos podem estar presentes sob

diversas formas e a sua presença pode afetar a fauna e a flora aquática.

Os fenóis são tóxicos ao homem, aos organismos aquáticos e microrganismos

que tomam parte dos sistemas de tratamento de esgotos sanitários e de efluentes

industriais. Nas águas tratadas, os fenóis reagem com o cloro livre formando os

clorofenóis que produzem sabor e odor na água. Por este motivo, os fenóis

constituem-se em padrão de potabilidade, sendo imposto o limite máximo

bastante restritivo de^^Q1_mg/L pela Portaria 1469 do Ministério da Saúde.

Não_jQÍ_d.etectada presença de fenoi na amostra analisada acima do Jimitgude

quantificação do método de análise química. Jndicando a não ocorrência de

contaminação por compostos fenólicos no aqüífero estudado.

5.4 COLIFORMES FECAIS E ESCHERICHiA COU

As bactérias do grupo coliforme são consideradas os principais indicadores de

contaminação fecal. Existem 16 espécies de Coliformes Totais encontradas em

solos, plantas e excretas animais. As bactérias do grupo coliformes fecais

contemplam um subgrupo dos Coliformes Totais e dele se diferencia devido a sua

maior tolerância a altas temperaturas, sendo muitas vezes apresentadas por

Coliformes Termotoierantes, e por serem encontradas exclusivamente em

excretas de animais de sangue quente.

Vale ressaltar que a presença de bactérias do grupo coliforme na água não indica

necessariamente ameaça à saúde humana. Todavia, se estes organismos estão

presentes, outros organismos patogênicos podem também estar. Desta forma, a

determinação da concentração dos coliformes assume importância como

parâmetro indicador da possibilidade da existência de microorganismos

patogênicos, responsáveis pela transmissão de doenças de veiculação hídrica,

tais como febre tifóide, febre paratifóide, desinteria bacilar e cólera.

A detecção de coliformes fecais indica provável contaminação fecal, seja por

material fecal de animais hòmeotérmicos ou por esgotos.

ciCoordenador da

Equipe

c)Técnico Responsável

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âitctodologiaPág.19/31

Para água destinada ao consumo humano, a Portaria n°518 do Ministério da

Saúde estabelece como padrão de potabilidade a ausência desses

microorganismos na água. Os resultados das_^álises de Colíformes Fecais e

Escherichia coli Indicaram ausência desses organismos nas amostras,

respeitando assim o referido padrão de potabilidade.

5.5 PARÂMETRO INORGAÍslICGS

5.5.1 Cloretos

O aumento brusco do teor do íon cloreto é uma indicação de contaminação do

corpo d'água, ou por águas residuárias ou por águas do mar. Teores elevados de

cloreto influenciam as características dos ecossistemas aquáticos naturais por

provocarem alterações na pressão osmótica em células de microrganismos. Além

disso, altos teores de cloretos podem causar corrosão em estruturas metálicas e

provocar sabor a água, sendo por este motivo padrão de potabilidade.

O padrão de potabilidade estabelecido pelo Ministério da Saúde para cloreto em

águas subterrâneas é de[25Õjng/il. 0_Jeor de cloreto encontrado na amostraÇpJelada4oi-dej26ÍãImg/!^valor abaixo do valor máximo permitido pela referidíresolução para água destinada a consumo humano.

5.5.2 Sulfato

O sulfato é um dos íons mais abundantes na natureza. Em águas naturais, a fonte

de sulfato ocorre através da dissolução de solos e rochas e pela oxidação de

sulfeto. Outras fontes estão relacionadas com a decomposição da matéria

orgânica e com a queima de combustíveis fósseis.

A importância que é dada ao controle do sulfato na água tratada está relacionada

ao fato da sua ingestão provocar efeitos laxativos. Já no abastecimento industrial,

o sulfato pode provocar incrustações nas caldeiras e trocadores de calor. Em

redes de esgoto, em trechos de baixa declividade onde ocorre o depósito da

ICOBROU; Coordenador da

Equipe

^ Ç^NTROLTécnico Responsável

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Metodologia

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Tubular Profundo Localizado no Terminai Norte Capixaba (TNC)

yíJ TRANSPETRO

matéria orgânica, o sulfato pode ser transformado em sulfeto, ocorrendo a

exalação do gás suifídrico, que resulta em problemas de corrosão em coletores

de esgoto de concreto e odor, além de ser tóxico.

O resultado obtido parajj^ulfato apresentou-se abaixo do valor máximo permitido

para águas destinadas a consumo humano segubdo o Ministério da Saúde. O teor

de sulfato.encoatr.ado_foi.de.69.6 mg/L. aproximadamente-27-%jdo v^r do padrãoi de potabilidade estabelecido pela portaria n°518 (250 mg/L).

5.5.3 Nitrato e Nitrogênio Amoníaca!

Os elementos de nitrogênio, essenciais para o crescimento dos microorganismos,

plantas e animais, são conhecidos como nutrientes ou bioestimulantes.

As fontes de nitrogênio nas águas naturais são diversas. Os esgotos sanitários

constituem em geral a principal fonte, lançando nas águas nitrogênio orgânico

devido à presença de proteínas e nitrogênio amoniacal, pela hidròlise da uréia na

água, entre outros (CETESB, 2008). Nas áreas agrícolas, o escoamento das

águas pluviais pelos solos fertilizados também contribui para a presença de

diversas formas de nitrogênio.

Nas águas, o nitrogênio pode ser encontrado nas formas de nitrogênio orgânico,

amoniacal, nitrito e nitrato. As duas primeiras constituem as chamadas formas

reduzidas e as duas últimas, as formas oxidadas. A fração orgânica consiste de

uma complexa mistura de compostos incluindo aminoácidos, aminoaçúcares e

proteínas (polímeros de aminoácidos), compreendendo fração solúvel e

particulada.

Pela legislação federal em vigor, o Nitrogênio Amoniacal e o Nitrato constituem

padrão de potabilidade de água para consumo humano estabelecido pela Portaria

n°518 do ministério do meio Ambiente, cujos valores máximos permitidos são 1,5

e 10 mg/L, respectivamente.

/jy-:-.

Coordenador daEquipe

a CONTROL

Técnico Responsável

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m TRANSPETRO

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f^etodologlaPág.

21/31

Nas amostras coletadas no poço profundo localizado no TNC não foi detectado

teor de nitrato e amônia acima do limite de quantificação do método de análise,

indicando a não ocorrência de contaminação do aqüífero estudado por estes

compostosí^

5.5.4 Alcalinidade Total

Alcaíinidade é a capacidade apresentada por substâncias presentes na água de

se ligarem a ácidos fortes equivalentes em concentração, isto é, é a capacidade

quantitativa de neutralizar um ácido forte, até um determinado valor de pH. Os

cátions associados a bases fracas, bicarbonatos, carbonatos, ácidos orgânicos e

íon hidroxila pertencem a esta classe de compostos. A alcalinidade decorre da

presença de carbonatos, bicarbonatos e hidróxidos, quase sempre de alcalinos ou

alcalinos terrosos (sódio, potássio, cálcio, magnésio, entre outros).

Não existe padrão de potabilidade estabelecido pela legislação. Valores elevados

de alcalinidade podem ser indesejáveis na água, uma vez. que podem causar

problemas relacionados a incrustações e corrosões em tubulações e

equipamentos.

O valor de alcalinidade encontrado na amostra coletada no poço tubular foi de

364,6 mg/L

5.5.5 Sólidos Dissolvidos Totais

Todos os contaminantes da água, com exceção dos gases dissolvidos,

contribuem para a carga de sólidos (VON SPERLING, 1996).

Os sólidos dissolvidos são naturalmente encontrados nas águas devido ao

desgaste das rochas por intemperismo. O excesso de sólidos dissolvidos na água

pode causar alterações de sabor e problemas de corrosão em tubulações de

distribuição. Em águas utilizadas para irrigação, pode gerar problemas de

salinização do solo.

ICONTROL

Coordenador da

Equipe

aTécnico Responsável

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Wctotíologja

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fíjij TRANSPETRO

O padrão de potabilidade, estabelecido para águas destinadas a consumo

humano pela Portaria n°518 do ministério da Saúde, é de 1000 mg/L. Na amostra

analisada não foi detectado teor de sólidos dissolvidos acima do limite de

quantificação do método de análise (30 mg/L).

5.6 PARÂMETROS REGISTRADOS EM CAMPO

5.6.1 Potencial Hldrogeniônico - pH

O potencial hidrogeniônico da água relaciona-se às substâncias nela dissolvidas,

que lhe vão dar a propriedade, dependendo da concentração relativa de íons de

hidrogênio ou oxidrilas nela existentes. Adições de ácidos como suifúrico,

clorídrico ou ácidos orgânicos como o cítrico, o ascórbico entre outros, podem

tornar a água rica em íons hidrogênio em relação à oxidrilas. As substâncias

como soda cáustica, amoníaco e potassa, ao contrário dos ácidos, possuem alta

concentração de oxidrilas, tornando a água alcalina.

O pH é padrão de potabilidade, devendo as águas destinadas ao consumo

humano apresentar valores entre 6,5 e 8,5, de acordo com a Portaria 518 do

Ministério da Saúde.

Na amostra coletada, o pH registrado em campo foi de 6,73, valor este dentro da

faixa estabelecida pela legislação.

5.6.2 Condutívidade

A còndutividade é a capacidade da água transmitir corrente elétrica e apresenta

relação proporcional à concentração de substâncias iônicas dissolvidas.

A còndutividade não constitui padrão de potabilidade estabelecido pela legislação.

O valor encontrado em campo para o parâmetro foi 589 pS/cm.

a CONTROL

Coordenador daEquipe

a CONTROL ÕTécnico Responsável

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MetodologiaPág.

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5.7 AGREGADO ORGÂNICO

5.7.1 Demanda Química de Oxigênio e Demanda Bioquímica de Oxigênio

A Demanda Bioquímica de Oxigênio (DB05,2o) de uma massa d'água é a

quantidade de oxigênio necessária para oxidar a matéria orgânica por

decomposição microbiana aeróbia em uma forma inorgânica estável (CETESB,

2008). Normalmente é considerada comó a quantidade de oxigênio consumido

durante 5 dias, numa temperatura de^'20 °C';\ sendo referenciada como DBOs.ao

(VONSPERLING. 1995).

Vale ressaltar que, pelo fato da DBO considerar apenas o consumo de oxigênio

num teste padronizado, este não indica a presença de matéria não biodegradável

e não leva em consideração o efeito tóxico ou inibidor de materiais sobre a

atividade microbiana (CETESB, 1992).

A DQO é a quantidade de oxigênio necessária para oxidação da matéria orgânica

através de um agente químico. Os valores da DQO normalmente são maiores que

os da DBO5.20. sendo o teste realizado num prazo menór. O aumento da

concentrarão de_DQÓ;.num corpo_dlágua deve-se principalmente a despejos de_orlgem-industriaL

Desta maneira, a DBO e a DQO retratam, de uma forma indireta, o teor de

matéria orgânica no corpo d'água, sendo, portanto, uma indicação do potencial do

consumo de oxigênio dissolvido, representando os parâmetros de maior

importância na caracterização do grau de poluição de um corpo d'água.

Na amostra coletada não foram detectados teores de DBO e .DQG acima do limite

de quantificação do método de análise química (3,8 mg/L para DBO e 22,0 mg/L

para DQO).

aCoordenador da

Equipe

d;Técnico Responsável

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Conclusões

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Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

yj TRANSPETRO

6 CONCLUSÕES

A partir dos resultados das análises dos parâmetros químicos, físico-químicos e

microbiológicos considerados, conclui-se que:

• Não há evidências de contaminação da água do poço tubular localizado no

Terminal Norte Capixaba por microorganismos patogênicos, metais

pesados e derivados do petróleo;

• Com exceção do Ferro, todos os parâmetros avaliados encontram-se

abaixo do Valor Máximo Permitido pela Portaria n° 518 do ministério da

Saúde para água destinada ao consumo humano, respeitando o padrão de

potabilidade estabelecido pela referida legislação, não havendo restrições

para o consumo humano.

O valor de Ferro encontrado na amostra coletada encontra-se acima do padrão de

potabilidade. Todavia esse parâmetro não é prejudicial à saúde humana, por não

apresentar toxidade. As restrições no teor de Fe permissivel em água para

consumo humano estão relacionadas aos problemas para o abastecimento

público de água, pois pode contribuir para o desenvolvimento de depósitos em

canalizações e de ferro-bactérias, provocando a contaminação biológica da água

na própria rede de distribuição. O Ferro também confere cor e sabor à água,

provocando manchas em roupas e utensílios sanitários, podendo ocasionar

recusa ao uso por parte dos consumidores.

/•/JS-.

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aTécnico Responsável

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Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

Equipe TdcnicsPág.

25/31

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a CONTROL

Coordenadorda

Equipe

a CONTROLa

Técnico Responsável

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ReferênciasBibliográficas

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Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

[jy TRANSPETRO

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aCoordenador da

Equipe

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Equipo Técnica Pág.27/31

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aCoordenador da

Equipe

aTécníco Responsável

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Anexos

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Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

yy TRANSPETRO

8 EQUIPE TÉCNICA

Nome; Rafael Zerbinl Coutinho

Profissão: Biólogo - M.Sc. Biologia Geral

Registro Profissional: CRBío- 55.760/02

Organização a que pertence: Control Ambiental Engenharia e Planejamento Ltda.

Cadastro Técnico Federal - IBAMA: 2235740

CTEA-IEMA: 39320103

Nome: Fernanda Gabriela Gobbo Sossai

Profissão: Engenheira Ambiental

Registro Profissional: CREA-ES-023016/D

Organização a que pertence: Control Ambiental Engenharia e Planejamento Ltda.

Cadastro Técnico Federal - IBAMA: 5004182

CTEA-IEMA: 51139049

Nome: Tiago Holanda Lima

Profissão: Estagiário - Engenharia Ambiental

Organização a que pertence: Control Ambiental Engenharia e Planejamento Ltda.

Cadastro Técnico Federal - IBAMA: 5180183

aCoordenador da

Equipe

ICONTROL

Técnico Responsável

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9 ANEXOS

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ANEXO I - Cadeia de Custódia

ANEXO II - Laudos Laboratoriais

Anoxos

a//X' .

Coordenador da

Equipe

^CpOTROLTécnico Responsável

ReiatõnoCAEP-067-2011

Pág.29/31

Revisão 00

Fev/2011

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Pág.30/31

d CONTROL

Anexos

RELATÓRIO TÉCNICO

Determinação de Parâmetros Químicos, Físico-Químicos eMicrobíológicos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

ANEXO I - CADEIA DE CUSTÓDIA

Coordenador da

Equipe

ã CONTROL

Técnico Responsável

RelatórioCAEP-067-2011

rnansPETRO

Revisão 00

Fev/2011

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CADEIA DE CUSTÓDIA (COC)Propn\,?p/Q(^OJÍLOGn-5'9 '̂

F01.LOGC01.

pág ^ de

R04

0<'

Dados do Contratante

Cliento: Conlrol Ambiental Engenharia e Planejamento Ltda

Endereço: Rua Professor Almeida Cousin • N" 125 - Sala 1121 e 1122

cidade: Vitória UF: ES

Tel: (27) 3324-3378 "

Cliente:

Endereço:

Cidade:

Tel:

Email:

CEP: 29050-565

Relatório em nome de (pceencher somento caso seja diferente dos campos acima)

Vitória

Petrobras Transportes S/A - Transpetro

Av N.Senhora dos Navegantes, n® 451. sí. 1415 - Enseada do SuáUF: ÉS CEP:

Fax:

Dados da Coleta

Login AT ID da amostra Data Hora Matriz QL Frase.

1

2

ABR • Água brutüANr • Água natiralASP • Aõua tup^cudAfJT • Agus ebastoarrcnlo rJ.-> (7£lad3Mfíi • do nianaiKísisASO - Água (obl^TârtsaAPÇ - Aguade pagoAFT -ÁguadoronleABL • Agua para fino do t>3lno3&n>dsdeARJ -Águade rioATR - Água tratadaAIN -Água induslne)AítS • Águas netursis da superfícieAME • Água da mesaAF6 - Água para finsda balrnabüidade

P01 29/01/11

Matriz

ALII - Água para uso índusinel/V7E - Água de reusoAOS • Água dosiiladaADI - Água dekrnizsdaAET - Água tnita (raladaATR • Água de abasiaclmemo tratadaAPO •Ávgua potávelACH •Águap.ara consumohuntanoAMt • Água rn.neralASA -ÁguBsalína/salobraAMR - ÁguadomarARS -ÁguartsiduarisADO •Á^a domésticaASA -Água sdicisruidnde sas

(*}Lcgislaçõos e Normas

i }Artigo

G N8R 10004I IConamãf"~} Listagem CETESB

Artigo

Observações

Target: FENOL

9:15 ASB

ELQ -ERuenlQ líquido£DO - Esgoto domésiícoEIN - Esgoto indusirialSL -Selo

SO - SadimsntoSfd - Sadirrtenlo morlniio

ni • Resíduo mdiislieJRO - Resíduo domésticoOU - óleoLO • Lodo

OU - Outros

G PorL 518G Outros

07

Rua Bittencourt Sampaio, 106 -V. CAatiana . Sdo Paulo SP. CEP 04126-060.14^^/11) 5904 8&00 Fax (11) 59048801

10 do Projoto: Análisede Qualidade de Água de Poço Profundo• TNC TranspetroResp. polo projeto: Rafael Zerbini Coutinho Tci: (27) 3324-3378

Emaii: [email protected]

Coleta realizada por | jAnalytícal Tecfínology Q Contratante j |TerceiroResp. pela coleta: Rafael Zerbini

• Ag Sai 0AS• k GMg GMn• ll QV Gzn

Ag Gai Al—

K Gmq Mn

11 Uv Zn

Prazo acordado

• bQmo

Ba

Na

LLitagetncn"ESB(19)

Análises RequeridasM

N^letaís sóllcitados

Ca

Pd

Listagem PPM (13)

Co rvRh I

GBe Gei Gca Gcd n[Jní Gpb Gpd Qpt G

u

II S

Cr GCu [2] Fe • HgS> Gse Gsn G-nOutros (citar no campo OBS)

• b Goa Gse •bí GCa Gcd Gco Gcr • Cu Q Fe GhçQmo Qn3 Qní QPb GPd Qpt GRh Gsb G Se Gsn G"*^i !P I jlistagem CETES0(19) | luslagem PPM (13) | jOutros (citar no campo OBS)

Inorgânicos

Custódia das amostras

jOata íHora

G PUSH dias útc-is

Entregue por

RecoWdo por

T -axoEnLrsda no Laboratório (Ltms)

Data . Hora

, 31 ííMkHG NORMAL í'dias comtJos

;I 1 •

1' via cliente 12* via AT 13'* via coleta

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m TRANSPETfíO

RELATÓRIO TÉCNICO

Dotcrminação de Parâmetros Químicos, Físico-Químicos eMícrobiológicos de Água Subterrânea Proveniente do Poço

Tubular Profundo Localizado no Terminal Norte Capixaba (TNC)

Anexos

a eONTROL

ANEXO 11 - LAUDOS LABORATORIAIS

//y/'Coordenador da

Equipe

ClTécnico Responsável

RelatórioCAEP-067-2011

Pág.31/31

Revisão 00

Fev/2011

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AnalyticalTechnology CRL 0212

INTERESSADO:

RELATÓRIO DE ENSAIO

PETROBRAS TRANSPORTE S/A - TRANSPETRO

Av. N. Senhora dos Navegantes, 451 —sala 1415 -Enseada do Suá - Vitória/ES

LABORATÓRIO CONTRATADO: Analytical Technology Serviços

Analíticos e Ambientais Ltda.

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO

TNC TRANSPETRO

IDENTiFICAÇÃO AT: LOG n° 594/2011

Rua Bittencourt Sampaio, 105 V. Mariana Sâo Paulo/SP 04126-060 Tel. (11) 5904 8800 Fax. (11) 5904 8801www.analyticaItechnology.com.br

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11 59M 8800 Fax. 11 5904 BSOl

ímaiy[icaliei;iirüi'íay.a)tv.bi

f''3n2na0-112&-0ô0SõoPaLih3SP Tel.

Tei.:fiiío;í.ii)v''' wv.v/íitiaiy[icaliei;iirüi'í«y.a)tv.t

Dados referentes ao Proíeto

1. Identificação das amostras

CRL 0212

ID AT IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

5973/2011-1.0

AMOSTRA: P01 / DATA: 29/01/2011 / HORA:09:15 / MATRIZ: ÁGUA

SUBTERRÂNEA / PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE

POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

2. Custódia das amostras

Data de recebimento de amostra; 31/01/2011

Data de emissão do relatório eletrônico: 15/02/2011

Período de retenção das amostras: até 10 dias após a emissão do reiatórío (até essa data as

amostras estarão disponíveis para devolução e/ou checagem)

LOG n® 594/2011 Página 1 de 17Aprovado por;

Glauco F. de Sousa da Silva

Químico(a)

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AnSlvtiCSl'^^'^ BiüencouílSampao, Í05 V. Marisr.a0-1125-060 S3O Pauto SP Tel 11 5904 8000 Fax. 11 5904 B801Tet^ruruiGijy''' wiv.v.aualyiicatiedinü!i>Qy.cü!i!.bi

CRL 0212

3. Resultados de análises

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DEÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

ENSAIO: AGREGADO ORGÂNICO

LOGIN: 5973/2011-1.0 PONTO: P01

MATRIZ: ÁGUA SUBTERRÂNEA DATA: 29/01/2011 HORA: 09:15

Parâmetro

DBO

DQO

Diluição

1

1

Unidade Resultados

mg/L

mg/L<3,8

'< 22,0

L.Q

3,8

22,0

VMP Ref.

1

2

Observações:LQ: Limite de QuantificaçãoVMP- Valores Máximos Permitidos segundo Portaria N."518, de 25 de março de 2004, que estabelece limites para águas de consumo humano.Análises de DBOe DQO realizadas por subcontratado acreditado pela CGCRE/ INMETRO sob o número CRL0171 e homologado pelo Sistema deGestão Analytical Technology.

Ref.

1

2

Referência Externa

SM-21st-5210B

SM-21st-5220C

Referência Interna Data do Preparo Data da Análise QA/QC02/02/2011 02/02/2011 0/0

02/02/2011 02/02/2011 0/0

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

ENSAIO: INORGÂNICOS

LOGIN: 5973/2011-1.0 PONTO: P01

MATRIZ: ÁGUA SUBTERRÂNEA DATA: 29/01/2011 HORA: 09:15

Parâmetro Diluição Unidade Resultados L.Q VMP Ref.

Cloreto 1 mg/L 0,030 250 10

Sulfato 1 mg/L 69,6 0,030 250 10

Nitrato (como N) 1 mg/L <0,0150 0,0150--' 10^ 10

Nitrogênio Amonlacal 1 mg/L < 0,009 0,009 - 1,5' 117

Alcalínidade Total 1 mg/L 5364.6p 15,0 • - 91

Condutividade 1 [jS\cm 'sBS.oS 1.0 - 25

Sólidos Dissolvidos Totais mg/L <30,0 30,0 1000 15

Observações:L.Q: Limite de.QuantificaçáoVMP- ValoresMáximos Permitidos segundo Portaria N.°516. de 25 de março de 2004, que estabelece limitespara águas de consumo humano

Ref.

10

15

25

91

117

Referência Externa

USEPA9056A

SM-21St-2540CSM-21st-25108SM-21st-2320B

SM-21st-4500.NH3-D

LOG n° 694/2011

Referência Interna

POPLIN023

POPLIN012

POPLAB011

POPLIN030

POPLIN013

Página 2 de 17

Data do Preparo Data da Análise QA/QC1263/2011

1675/20111518/2011

1490/2011

1485/2011

31/01/2011

04/02/2011

07/02/2011

04/02/2011

06/02/2011

31/01/201104/02/2011

07/02/2011

04/02/2011

06/02/2011

Aprovado porGlauco F. de Sousa da Silva

Qurmico(a)

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AnsIvllCdl^*^^ Bftteficoun Sampaio, 505 V. Marísna 0412Ô-W0 São Paulo SP Tei. 51 5904 8800 Fax. 11 5904 B801itíí.;! íf Kjioyy ' v.".'.".7,arta(yl:caitei.iprulLK]y.Cüti:.íJ<

CRL 0212

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

ENSAIO: METAIS

LOGIN: 5973/2011-1.0 PONTO: P01

MATRIZ; ÁGUA SUBTERRÂNEA DATA; 29/01/2011 HORA; 09;15

Parâmetro

Alumínio Total

Arsênio Total

5ádmioTotál

Chumbo Total

Cromo Total

TérroTotar

ODiluição Unidade Resultados

mg/L < 0,030 •"mg/L <0,010- '̂^mg/L .. 0,070

mg/L

mg/L

mg/L

mg/L

<0,004

< 0,009 ^< 0.010'

1,52

L.Q

0,030

0,010

0,010

0,004

0,009

0,010

0,030

VWIP

0,2

0,01

0,7

0,005

0,01

0,05

0.3

Ref.

24

24

24

24

24

24

24

Observações:LQ; Limite de QuantificaçãoVMP - Valores Máximos Permitidos segundo Portaria N." 518, de 25 de março de 2004, que estabelece limites para águas de consumo humano

Ref.

24

Referência Externa

USEPA6010C

Referência InternaPOPLIN002

Data do Preparo Data da Análise QA/QC01/02/2011 02/02/2011 1257/2011

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

ENSAIO: MICROBIGLÓGICG

LOGIN: 5973/2011-1.0 PONTO: P01

MATRIZ: ÁGUA SUBTERRÂNEA DATA: 29/01/2011 HORA: 09:15

Parâme^

'Conformes Fecais

vEscheríchia coli

of-

Unidade

P/A em lOOmL

P/A em lOOmL

Resultados

(Ausente

Ausente

L.Q

Ausente

ausente

VMP Ref.

Ausência em 100 mL 1

Ausência em 100 mL 1

Observações:LO: Limite de QuantificaçãoVMP • Valores Máximos Permitidos segundo Portaria N.** 518, de 25 de março de 2004, que estabelece limites para águas de consumo humanoAnálises realizadas por subconlratado acreditado pela CGCRE/ INMETRO sob o número CRL 0171 e homologado pelo Sistema de Gestão AnalyticalTechnology.

Ref.

1

Referência ExternaSM-21st-9222B

LOG n® 594/2011

Referência Interna

Página 3 de 17

Data do Preparo Data da Análise01/02/2011 01/02/2011

QA/QC

0/0

Aprovado porGlauco F. de Sousa da Silva

Qulmico(a)

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Rua Bittencourt Sampaio, 105 V. Wanaoa 04126-080 São Pauio SP Tel. 11S9M 8BOO Fax. 11 5904 8801

'.r.w/.âtialylicalltíc!inoli^y.com.biAnaiyíica!recfuioioyv

CRL 0212

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNCTRANSPETRO

ENSAIO: SVOC

LOGIN: 5973/2011-1.0 PONTO: P01

MATRIZ: ÁGUA SUBTERRÂNEA DATA: 29/01/2011 HORA: 09:15

Parâmetro

Fenol

g/Ni-Diluição Unidade Resultados L.Q

1 |jg/L < 0,300 0,300

VMP Ref.

4

QA/QC - Recuperação dos padrões de controle e critérios de aceitaçãoRecuperação

(%)71,655,2123,844.275.378,0

Padrão de Controle

2-Fiuorbifenií

2-FluorfenolTerfenil-d14

Fenol-d6

Nitrobenzeno-d52,4.6-Tribromofenol

RT; O 00

100-:

9SÍ

eoT

85^BO^

75-=

70-jes-j6CH

55-=

50=

45^40-;

35-j30-=

25Í20Í

15-=

10-i5=

7.97

7.6a

7.ec,

7.37

10.45

10.69

JZ13

Z42 aa37ie.i9

Critérios de Aceitação(%)

25-125

25-125

25-125

25-12525-125

25-125

NU.1.93e7

nc MSMSS0S29e

13.65

izes

16.63 .

16

Time (min)

Observações:LQ; Limite de.QuantificaçãoVMP - Valores Máximos Permitidos segundo Portaria N.°518, de 25 de março de 2004, que estabelece limites para águas de consumo humano

Ref.

4

Referência Externa

USEPA 8270D

LOG n® 594/2011

Referência Interna

POPLOR015

Página 4 de 17

Data do Preparo Data da Análise QA/QC01/02/2011 03/02/2011 1278/2011

Aprovado por:Glauco F. de Sousa da Silva

Qulmlco(a)

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An3lvtÍC0l^''^'*•'^"2'^^®''^^'^'®®®^^'^'^'''®®'' ^®'- 59D4 8800F^. 11 5304 B801rfcfj-rroíonv'̂ ' •.vvAv.ana[yiii;tíl(ed«;olugy.con!.bf'

CRL0212

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DEÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

ENSAIO: TPH-FP

LOGIN: 5973/2011-1.0 PONTO: P01

MATRIZ: ÁGUA SUBTERRÂNEA DATA: 29/01/2011 HORA; 09:15

Parâmetro Diluição Unidade Resultados

>

L.Q"\/" VMP Ref..• 1

/ - .

C10 1 tjg/L < 15,0 15,0 • 11

C11\j

1 ijg/L <15,0 15,0 • 11

C12 1 ijg/L < 15,0 15,0 - 11

C13 1 mq/l <15,0 • 15,0 - 11

C14 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C15 1 MQ/L < 15,0 15,0 - 11

C16 1 \iglL < 15,0 15,0 - 11

C17 1 mq/l < 15,0 15,0 - 11

Pristano 1 ijg/L < 15,0 15,0 - 11

C18 1 mq/l < 15,0 15,0 - 11

Fitano 1 Mg/L <15,0 15,0 • 11

C19 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C20 1 Mg/L <15,0 15,0- - 11

C21 1 Mg/L <15,0 15,0 - 11

C22 1 Mg/L <15,0 15,0 - 11

C23 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C24 1 MQ/L <15.0 15,0 - 11

C25 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C26 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C27 1 Mg/L <15,0 15,0 - 11

C28 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C29 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C30 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C31 1 Mg/L <15,0 15,0 - 11

C32 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C33 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C34 1 Mg/L < 15,0 15,0 • 11

C35 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

C36 1 Mg/L <15,0 15,0 - 11

n-Alcanos 1 Mg/L < 15,0 15,0 - 11

HRP 1 Mg/L <15,0 15,0 - 11

MCNR 1 Mg/L < 15,0 15,0' - 11

TPH Total 1 Mg/L <435,0 435,0 - 11

LOG n® 594/2011 Página 5 de 17Aprovado por

Glauco F. de Sousa da SilvaQuímico(a)

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^ Marísra04120^0sooPau^SP Tel. ti 5904 8800 Fax. 11 5904 8801Techríoiouy'^' \r.r.v.analviiCdlleci«:ülüüy.cotr..t)i

CRL 0212

QA/QC - Recuperação dos padrões de controle e critérios de aceitação

Padrão de Controle

C20-d42

C24-d50

Recuperação(%)80,379,1

Critérios de Aceitação(%)

40-135

40-135

Perfil Cromatográfico:O perfil cromatográfico da amestra não apresenta contaminação proveniente de compostos orgânicos derivados do petróleo.

Observações:LQ; Limite de QuantificaçãoVMP-Valores Máximos Permitidos segundo Portaria N." 518, de 25 de março de 2004, que estabelece limites para águas de consumo humanoMCNR; Mistura complexa não resolvida.HRP: Mistura complexa Resolvida.

Ref.

11

Referência Externa

USEPA8015C

LOG n® 594/2011

Referência interna Data do Preparo Data da Análise QA/QCPOPLOR005 01/02/2011 03/02/2011 1277/2011

Página 6 de 17Aprovado por:

Glauco F. de Sousa da SilvaQurmico(a)

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An^lVtiCSl^^^Biiíçncou.t SafTpciio, 105 V. Warisna 0412Ô-050 Sõd Pauto SP Te!. 11 5504 8800 Fsx. 11 0904 8801T"'.-.ciuíoliii;y'̂ ' vAr.v.ciiialyliu-ilteciii-.ufygy.coi!'.^!

QA/QC -1490/2011 - Branco de Análise - Alcalinídade

CRL0212

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro

Alcalinídade

Observações:LQ; Limite de Quantificação

Ref.

91

Referência Externa

SM-21st-2320B

Unidade

mg/L

Referência interna

POPUN030

Resultados

< 15,0L.Q

15,0

Data do Preparo Data da Análise04/02/2011 04/02/2011

Ref.

91

QA/QC1490/2011

QA/QC -1490/2011 - Spike - Alcalinidade

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro

Alcalinídade

Unidade

mg/L

Resultados

Obtidos

25,5

Observações:LQ: Limite de Quantificação

Ref.

91

Referência ExternaSM-21st-2320B

Resultados

Teóricos

26,0

Recuperação

(%)101,9

Critério Aceitação(%)

75-125

Referência interna

POPLIN030Data do Preparo Data da Análise

04/02/2011 04/02/2011

Ref.

91

QA/QC1490/2011

QA/QC -1263/2011 - Branco de Análise - Ãnions

PROJETO:ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro

CloretoNitrato (como N)Sulfato

Observações:LQ: Limite de Quantificação

Ref.

10

Referência Externa

USEPA 9056A

Unidade

mg/Lmg/Lmg/L

Referência Interna

POPLIN023

Resultados

< 0,030<0,015< 0,030

L.Q0,0300,0150,030

Data do Preparo Data da Análise31/01/2011 31/01/2011

Ref.

10

10

10

QA/QC

1263/2011

QA/QC -1263/2011 - Spike - Ânions

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro • Unidade

Cloreto mg/LNitrato (como N) mg/LSulfato mg/L

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.

10

Referência Externa

USEPA 9056A

LOG n° 594/2011

Resultados

Obtidos

0,5360,1210,515

Resultados

Teóricos0,5000,1130,500

Referência InternaPOPLIN023

Página 7 de 17

Recuperação(%)

107,1107,0103,0

Critério Aceitação(%)

75-125

75-125

75-125

Ref.

10

10

10

Data do Preparo Data da Análise31/01/2011 31/01/2011

QA/QC

1263/2011

Aprovado por:Glauco F. de Sousa da Silva

Químico(a)

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ArSÍVÍICBI^^^0412õ*050SãoPauIoSP Tel. 11 5904 8800Fax. 11 5904 B801TechiK^lünv'^' . wv.w.yiialylioaltedinüluyy.ixjtn.br

QA/QC -1518/2011 - Branco de Análise - Condutividade

CRL 0212

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro

Condutividade

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.

25

Referência ExternaSM-21st-2510B

Unidade

pS/cm

Referência interna

POPLAB011

Resultados

<1.0L.Q

1,0

Data do Preparo Data da Análise07/02/2011 07/02/2011

Ref.

25

QA/QC

1518/2011

QA/QC -1518/2011 - Spike - Condutividade

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DEÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro

Condutividade

Unidade

pS\cm

Observações:LQ; Limite de Quantificação

Resultados

Obtidos

1420,0

Ref.

25

Referência Externa

SM-21 st-251OB

LOG n® 594/2011

Resultados

Teóricos

1413,0

Referência Interna

POPLAB011

Página 8 de 17

Recuperação(%)

100,5

Critério Aceitação

(%)75-125

Ref.

25

Data do Preparo Data da Análise07/02/2011 07/02/2011

QA/QC

1518/2011

Aprovado por:Glauco F. de Sousa da Silva

Qu[mico(a)

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BiUe.icoyrtSampoio, )05 V. Mansna04126-Ce0 São Pa-JloSP Tel. 115904 8500 Fax. 11 5904 8501

TtiCiítfoiüt}!/''' w.-.v.ynalylic3lttíd«:Qk^y.cüiJ-.bf

CRL 0212

QA/QC - 1257/2011 - Branco de Análise - Metais Total

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro Unidade Resultados L.Q Ref.

Alumínio Total mg/L <0,030 0,030 24

Arsênio Total mg/L <0,010 0,010 24

Bárlo Total mg/L <0,010 0,010 24

' Cádmio Total mg/L < 0,004 0,004 24

Chumbo Total mg/L < 0,009 0,009 24

Cremo Total mg/L <0,010 0,010 24

Ferro Total mg/L < 0,030 0,030 24

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.24

Referência Externa

USEPA6010C

Referência InternaPOPLIN002

Data do Preparo01/02/2011

Data da Análise

02/02/2011

QA/QC1257/2011

QA/QC -1257/2011 - Spíke - Metais Totais

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DEÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro UnidadeResultados

Obtidos

Resultados

Teóricos

Recuperação(%)

Critério Aceitação(%)

Ref.

Alumínio Total mg/L 1,06 1,00 105,9 75-125 24

' Arsênio Total mg/L 0,096 0,100 96,3 75-125 24

Bárlo Total mg/L 1,06 1,00 105,9 75-125 24

, Cádmio Total mg/L 1,02 1,00 102,5 75-125 24

Chumbo Total mg/L 1.11 1,00 111,3 75-125 24

Cromo Totaf mg/L 1,05 1,00 105,1 75-125 24

Ferro Total mg/L 1,02 1,00 102,4 75-125 24

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.

24

Referência Externa

USEPA 601OC

LOG n® 594/2011

Referência Interna

POPLIN002

Página 9 de 17

Data do Preparo Data da Análise QA/QC01/02/2011 02/02/2011 1257/2011

Aprovado porGlauco F. de Sousa da Siiva

Químico(a)

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AnsIvtiCSl'^^^ Bi:;encourt Sampciio, 105 V. Mariana 04126-060 São PauJo SP Te!. 11 5904 S300 Fax. 11 5904 88017'yí.;i 'Iíeios^jy® "v/-.v.v,<iiiütyTicalltíc!«:ü}ogy.convbr

QA/QC -1485/2011 - Branco de Análise - Nitrogênio Amoníacal

CRL 0212

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNCTRANSPETRO

Parâmetro

Nitrogênio Amoníacal

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.117

Referência ExternaSM-21st-4500.NH3-D

Unidade

mg/L

Referência Interna

POPLIN013

Resultados

< 0,009LQ

0,009

Data do Preparo Data da Análise06/02/2011 06/02/2011

Ref.

117

QA/QC

1485/2011

QA/QC -1485/2011 - Spike - Nitrogênio Amoniacal

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro

Nitrogênio Amoniacal

Observações:L.Q; Limite de Quantificação

Unidade

Ref.117

Referência ExternaSM-21st-4500.NH3-D

Resultados

Obtidos

mg/L 0,596

Resultados

Teóricos

0,500

Referência Interna

POPLIN013

Recuperação(%)

119,2

Critério Aceitação(%)

75-125

Data do Preparo Data da Análise06/02/2011 06/02/2011

Ref.

117

QA/QC1485/2011

QA/QC -1675/2011 - Branco de Análise - Solides Dissolvidos Totais

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro

Sólidos Dissolvidos Totais

Observaçõés:LQ: Limite de Quantificação

Ref.

15

Referência Externa

SM-21st-2540C

LOG n® 594/2011

Unidade

mg/L

Referência Interna

POPUN012

Página 10 de 17

Resultados

<30,0L.Q

30,0Ref.

15

Data do Preparo Data da Análise04/02/2011 04/02/2011

QA/QC

1675/2011

Aprovado por:Glauco F. de Sousa da Silva

Químico(a)

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BKencourtSarrpoia, 105 V. Mariana 04126-050 SãoPauS) SP Tel. 115904 8800 Fax. 11 5904 8801

TtfOt it vw.v.ynalylicalledfioiíxjy.coiü.bj'

CRL 0212

QAJQC -1278/2011 - Branco de Análise - SVOC

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO -TNC TRANSPETRO

Parâmetro

Fenol

Unidade

pg/L

QA/QC - Recuperação dos padrões de controle e critérios de aceitação

Padrão de Controle Recuperação(/o)

2-Fluorfenol 51,1Fenol-d6 47,32-Fluorbifenil 73,2Nitrobenzeno-d5 73,8Terfenil-d14 99,62,4,6-Tribromofenol 91,1

RT: 0,00-21.76

Resultados L.Q Ref.< 0,300 0,300 4

Critérios de Aceitação(%)

25-12525-12525-125

25-125

25-125

25-125

NL:

2.esEe

TIC MSMSS052S5

.J.

12,35

iJL,:n14.69

Lj-J-

17.43

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.

4

Referência ExternaUSEPA 8270D

LOG n° 594/2011

10 12 14 16

Time (min)18 20

Referência InternaPOPLOR015

Data do Preparo Data da Análise01/02/2011 03/02/2011

QA/QC

1278/2011

Página 11 de 17Aprovado pon

Glauco F. de Sousa da Silva

Quimico(a)

J

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J

^''''26-000 SâD Paulo SP Tel. 11 5904 BSOOFax. 11 5904 8S01

Tvciifíoloijy'^' w.'.".v.afialyiicaIled«:OÍL;8y.cotn.bi'

CRL 0212

QA/QC -1278/2011 - Spike - SVOC

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DEÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNCTRANSPETRO

Parâmetro

Fenol

Unidade

pg/L

Resultados

Obtidos

2,56

Resultados

Teóricos

5,00

Recuperação

(%)51.1

QA/QC - Recuperação dos padrões de controle e critérios de aceitação

Padrão de Controle Recuperação(%)

2-Fluorfenol 52,1Fenol-d6 47,12-Fluorbifenil 66,4Nítrobenzeno-d5 64,3Terfenil-d14. 97,82,4,6-Tribromof8nol 79,6

RT; O.O0-21.7e4rt >.ft

100^

SH

WiBS>

ecH

75-j70Íes-l

60-j55Í

so-i

40-;

35-|30:

25-1

20-:

1S-j10;

5-i

Observações:LQ: Limite de Quantificação

e.s50.39

7.68,

7-68,

7.37

I.

12,13

A42

13.65

12.66

J5,3716.19

Critério Aceitação

(%)25-125

Ref.

Critérios de Aceitação

(%)25-125

25-12525-125

25-125

25-12525-125

NU:•T.93E7

TC M3MS50S29e

Ref.

4

Referência Externa

USEPA 8270D

Referência InternaPOPLOR015

Data do Preparo Data da Análise QA/QC01/02/2011 03/02/2011 1278/2011

LOG n° 594/2011 Página 12 de 17Aprovado por:

Glauco F. de Sousa da SlivaQuímíco(a)

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Rua Bitl^ncourt Sampaio, »05 V.Mariana 04125-060 São Pauhj SP Te!, 115004 8800 Fax. 11 5904 6801

vr.v.v.anblyiicaltedu'üíugy.Cüri!.bi'Analyíical^'rechí.c-íoyv''

QA/QC -1277/2011 - Branco de Análise - TPH-FP

saioa

ISO/IEIro25

CRL0212

PROJETO: ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro Unidade Resultados L.Q Ref.

C10 ijg/L < 15,0 15,0 11

C11 [igIL < 15,0 15.0 11

C12 mq/l < 15,0 15,0 11

C13 pg/L < 15,0 15,0 11

C14 |jg/L < 15,0 15,0 11

C15 pg/L < 15,0 15,0 11.

C16 pg/L < 15,0 15,0 11

C17 pg/L < 15,0 15,0 11

Pristano pg/L < 15,0 15,0 11

C18 pg/L < 15,0 15,0 11

FItano pg/L < 15,0 15,0 11

Cl 9 pg/L <15,0 15,0 11

C20 pg/L <15,0 15,0 11

021 ijg/L <15,0 15,0 11

022 Mg/L < 15,0 15,0 11

023 Mg/L < 15,0 15,0 11

024 Mg/L < 15,0 15,0 11

025 Mg/L < 15,0 15,0 11

026 Mg/L < 15,0 15,0 11

027 Mg/L < 15,0 15,0 11

028 Mg/L < 15,0 15,0 11

029 Mg/L < 15,0 15,0 11

O30 Mg/L < 15,0 15,0 11

031 Mg/L < 15,0 15,0 11

032 Mg/L < 15,0 15,0 11

033 Mg/L < 15,0 15,0 11

034 Mg/L < 15,0 15,0 11

035 Mg/L < 15,0 15,0 11

036 Mg/L < 15,0 15,0 11

n-Alcanos Mg/L < 15,0 15,0 11

MONR Mg/L <15,0 15,0 11

HRP Mg/L < 15,0 15,0 11

TPH Total Mg/L < 435,0 . 435,0 11

LOG n° 694/2011 Página 13 de 17Aprovado pon

Glauco F. de Sousa da Silva

Qu[micQ(a)

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.J

1

Anaiytical^^^Ttíchrfniyc!'.'^

Si*.:encourt Sampaio. 105 V. Mariana 04126-060SõoPauio SP Tel. 11 5904 8300 Fax. 11 5904 B801•.v.'.".v.atial'ylic8ltec}ifioIr.^y.co[Vi.br

CRL 0212

QA/QC - Recuperação dos padrões de controle e critérios de aceitaçãoCritérios de Aceitação

(%)40-135

40-136

Padrão de Controle

C20-d42C24-d50

Perfil Croinatográfico:Não Aplicável

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.

11

Referência Externa

USEPA 8015C

LOG n® 594/2011

Recuperação(%)72,480,4

Referência Interna Data do Preparo Data da Análise QA/QCPOPLOR005 01/02/2011 ' 03/02/2011 1277/2011

Página 14 de 17Aprovado por

Glauco F. de Sousa da SilvaQuímíco(a)

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IQgjRua BitlencouflSan^poio. 105 V. Mariara 04125-050 São Pauto SP Tel. 11 5904 8800 Fax. 11 5904 B801\r.\-.v.yriüiyliUillBci«;ü[u3y.cotis.l)fIfcctilfuío

QA/QC -1277/2011 - Splke - TPH-FP

CRL 0212

PROJETO:ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC TRANSPETRO

Parâmetro UnidadeResultados Resultados Recuperação Critério Aceitação

Obtidos Teóricos {%) (%)CIO pg/L 15,8 20,0 79,2 40-135

011 Mg/L 19,4 20,0 97,2 40-135

012 Mg/L 19,3 20,0 96,5 40-135

013 Mg/L 19,5 20,0 97,7 40-135

014 Mg/L 19,6 20,0 98,0 40-135

015 Mg/L 19,2 20,0 96,0 40-135

016 Mg/L 16,6 20,0 83,2 40-135

017 Mg/L 11,3 20,0 56,6 40-135

Pristano MQ/L 11.4 20,0 56,9 40-135

018 Mg/L 11,7 20,0 58,6 40-135

Fitano Mg/L 13,2 20,0 65,9 40-135

019 Mg/L 12,2 20,0 61,0 40-135

O20 Mg/L 12,7 20,0 63,6 40-135

021 Mg/L 12,8 20,0 63,9 40-135

022 Mg/L 13,5 20,0 67,4 40-135

023 Mg/L 13,3 20,0 66,5 40-135

024 Mg/L 13,6 20,0 67,9 40-135

025 Mg/L 13,7 20,0 68,3 40-135

026 Mg/L 13,5 20,0 67,4 40-135

027 Mg/L 13,5 20,0 67.5 40-135

028 Mg/L 14,5 20,0 72,5 40-135

C29 Mg/L 13,2 20,0 65,8 40-135

O30 Mg/L 12,7 20,0 63,6 40-135

031 Mg/L 12,1 20,0 60,5 40-135

032 Mg/L 12,8 20,0 63,8 40-135

033 Mg/L 12,7 20,0 63,3 40-135

034 Mg/L 13,4 20,0 67,0 40-135

035 Mg/L 10,5 20,0 52,4 40-135

036 Mg/L 10,3 20,0 51,6 40-135

Ref.

LOG n° 594/2011 Página 15 de 17Aprovado por

Glauco F. de Sousa da Silva

Qu{mico(a)

Page 51: Terminais Aquaviários do Espírito Santolicenciamento.ibama.gov.br/Porto/TNC - Terminal Norte Capixaba... · Determinação dos Parâmetros Químicos, ... As características químicas

An3lvtÍC3Í^^^Bittencourt Sampaio, 105 V. Márisna0412S-050Sâo Pauío SP Tel. 11 5904 8800 Fax. 11 5904 8801Techfioioíjy'^' '.•/•.w/.siialylicalteciinoíiygy.íxjiis.br

QA/QC - Recuperação dos padrões de controle e critérios de aceitação

Padrão de Controle Recuperação\/o)

C20-d42 57,9C24-d50 49,2

Perfil Cromatográfico:Não Apiicável

Observações:L.Q: Limite de Quantificação

Ref.

11

Referência Externa

USEPA8015C

LOG n« 594/2011

Referência interna

POPLOR005

Página 16 de 17

CRL 0212

Critérios de Aceitação(%)

40-135

40-135

Data do Preparo Data da Análise QA/QC01/02/2011 03/02/2011 1277/2011

Aprovado porGlauco F. de Sousa da Silva

Químico(a)

Page 52: Terminais Aquaviários do Espírito Santolicenciamento.ibama.gov.br/Porto/TNC - Terminal Norte Capixaba... · Determinação dos Parâmetros Químicos, ... As características químicas

An8ÍylÍC3Í'̂ '̂ '̂ Bi"encoufi Sampaio. 105 V. Mariana 04126-060 SãoPauío SP Tel 11 5904 8500 Fax. 11 5904 8801Tc-üiiiíoioíjy'"' w.v.v.yiisiylicalteduiolügy.coin.br

CRL 0212

4. Responsabilidade técnica

Ana Paula Ahualli CRQ 4- Região n"" 04121814

5. Informações Adicionais

Procedimento e plano de amostragem foram definidos pelo cliente de acordo com o

Projeto; ANÁLISE DE QUALIDADE DE ÁGUA DE POÇO PROFUNDO - TNC

TRANSPETRO

Os resultados aqui apresentados referem-se exclusivamente às amostras enviadas pelo

interessado.

O relatório de ensaio só deve ser reproduzido por completo; A reprodução parcial requer

aprovação por escrita deste laboratório.

Este relatório atende aos requisitos de acreditação da Cgcre/lnmetro que avaliou a

competência do laboratório.

As referências internas foram baseadas e validadas a partir das referências externas.

6. Anexos

• Cadeia de Custódia.

7. Aprovação do relatório

Relatório aprovado segundo especificações comerciais e com base nos documentos do Sistema

da Qualidade Anaiyticai Technology.

A validade jurídica dessa assinatura está embasada na medida provisória 2.200-2, de 24 de

Agosto de 2001, a qual estabelece a autenticidade e a integridade do documento eletrônico com o

uso do Certificado Digital.

Para verificar autenticidade deste documento acesse www.anatech.com.br: Código de

autenticidade: 814d4adc87c8fd8

LOG n® 594/2011 Página 17 de 17

Glauco F. de Sousa da Silva

CRQ 4® Região n® 04439405Químico(a)

Aprovado porGlauco F. de Sousa da Silva

Ouímíco(a)

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yiJ TRANSPETRO

a CONTROL^AMBIENTALENOENHARtA E PLANEJAMENTO

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