43
L Terminais Aquaviários do Espirito Santo Atendimento a Condicionante 12 da Licença de Operação 439/2010 Regdncia Barra do Riacho Grande Vitória vitofia f ' yiJ TRANSPETRO RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL MONITORAMENTO DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) - TERMINAL NORTE CAPIXABA

Atendimento a Condicionante 12 da Licença de Operaçãolicenciamento.ibama.gov.br/Porto/TNC - Terminal Norte Capixaba... · SuspensosTotais, Sólidos Totais e SubstânciasSolúveis

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L

Terminais Aquaviários do Espirito Santo

Atendimento a Condicionante

12 da Licença de Operação

N° 439/2010

Regdncia

Barra do Riacho

Grande Vitória

vitofia f '

yiJ TRANSPETRO

RELATÓRIO TÉCNICO

ANUAL

MONITORAMENTO DA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTODE ESGOTO (ETE) -

TERMINAL NORTE CAPIXABA

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Terminais Aquaviários do Espírito Santo

Atendimento a Condicionante

12 da Licença de Operação N"

439/2010

R*géncla

Barrado Riacho

Grande Vitõna

TRA NSPETRO

RELATÓRIO TÉCNICO

ANUAL

MONITORAMENTO DA

ESTAÇÃO DE TRATAMENTODE ESGOTO (ETE) -

TERMINAL NORTE CAPIXABA

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RELATÓRIO TÉCNICO ANUAL DO MONITORAMENTO

QUALITATIVO E QUANTITAIVO DA ESTAÇÃO DE

TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) - TRANSPETRO

TERMINAL NORTE CAPIXABA

Relatório Técnico Anual

Volume Único

Revisão 00

Maio/2014

yy TRANSPETRO

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Jjy TRANSPETROAtendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA H" 22218939 -Apresentação

APRESENTAÇÃO

A PETROBRAS TRANSPORTE S.A. - TRANSPETRO apresenta ao Instituto

Estadual do Melo Ambiente e Recursos Hídricos - (EMA o RELATÓRIO TÉCNICO

ANUAL DO MONITORAMENTO QUALITATIVO E QUANTITAIVO DA ESTAÇÃO

DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) - TRANSPETRO TERMINAL NORTE

CAPIXABA, em atendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010, Processo lEMA

N°22218939.

Os resultados aqui apresentados foram compilados a partir da caracterização do

ambiente, referente ao ano de 2013 e 2014, realizada nos meses de Maio/2013,

Julho/2013, Setembro/2013, Novembro/2013, Janeiro/2014 e Março/2014.

CTAzar:".,BEZXBnaw

Coordenador daEquipe

CTAZafe/ O)Técnico Responsável

Relatório

C603-DT20

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Maio/2014

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índice GeralAtendimento à Condiclonante 12 da L0 439/2010

- Processo lEMA N' 22218939-TRANSPETRO

índice geral

1. INTRODUÇÃO 11

2. OBJETIVOS 13

2.1 OBJETIVO GERAL 13

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 13

3. ÁREA DE ESTUDO 14

4. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO SANITÁRIO 15

5. MATERIAIS E MÉTODOS 17

5.1 AMOSTRAGEM 17

5.2 ANÁLISES INSiTU. 19

5.2.1 Temperatura e Potencial Hidrogeniônico (pH) 19

5.3 ANÁLISES LABORATORIAIS 20

5.3.1 E. CO//, DBO e DQO 20

5.3.2 Sólidos Sedimentáveis, Sólidos Dissolvidos Totais, Sólidos

Suspensos Totais, Sólidos Totais e Substâncias Solúveis em Hexano 20

5.4 ANÁLISE QUALITATIVA DOS PARÂMETROS 20

5.5 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE POLUENTES 21

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO ...22

6.1 ANÁLISE DOS PARÂMETROS 24

6.1.1 Potencial Hidrogeniônico —pH 24

6.1.2 Temperatura 25

6.1.3 Demanda Química de Oxigênio - DQO 25

6.1.4 Demanda Bioquímica de Oxigênio - DB05 26

6.1.5 Sólidos Sedimentáveis, Sólidos Dissolvidos Totais, Sólidos

Suspensos Totais e Sólidos Totais 27

6.1.6 Escherichia coli 31

CTAI3r^..c&znaxsaw

Coordenador daEquipe

CTA3fe

Técnico Responsável

Relatório

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yy TRANSPETROAtendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA N'* 22218939 -índice Qeral

6.1.7 Substâncias Solúveis em Hexano 32

6.1.8 Vazão Média 33

6.2 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA 34

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 36

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 38

9. EQUIPE TÉCNICA 39

10. ANEXOS 41

CTAI3fe/

Coordenador daEquipe

cTAzar?»./•:niii;nitc?

Técnico Responsável

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índicede Ilustração deFiguras, Tabelas e GráRcos

Atendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010- Processo lEMA N" 22218939 - yy TRANSPETRO

índice de figuras

Figura 3-1: Mapa de localização dos pontos de monitoramento da ETE 14

Figura 4-1: Fluxograma das etapas de tratamento implantada no Terminal Norte

Capixaba. Fonte; Relatório Técnico Anual do Monitoramento da Estação de

Tratamento de Esgoto Sanitário Instalada no Terminal Norte Capixaba (TNC) - Ano

de 2011 -le

Figura 5-1: Demonstração de coleta de efluente com auxílio de corda, barde e

proveta 17

Figura 5-2: Demonstração de coleta do efluente tratado na Saída da ETE com

frascos apropriados para análise laboratorial 18

Figura 5-3: Medição de vazão na elevatória da ETE (Entrada) com auxílio de corda

e balde 19

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 5-1: Data de realização das campanhas do monitoramento da ETE 19

Tabela 6-1: Resultados das campanhas de monitoramento da ETE do TNC 23

Tabela 6-2: Resultados de eficiência (%) nas seis campanhas de monitoramento

da ETE do TNC 34

ÍNDICE DE GRÁFICOS

Gráfico 6-1: Valores de pH ao longo das campanhas de monitoramento da ETE.

24

Gráfico 6-2: Valores de temperatura ao longo das campanhas de monitoramento

da ETE 25

Gráfico 6-3: Valores de DQO ao longo das campanhas de monitoramento da ETE.

26

Gráfico 6-4: Valores de DB05 ao longo das campanhas de monitoramento da ETE.

27

cTAiar^i

Coordenador da

Equipe

cT/csre (íltTécnico Responsávei

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[jJíj TRANSPETROAtendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA H" 22218939 -

Índice de Ilustração deFiguras, Tabelas e Gráficos

Gráfico 6-5: Valores de sólidos sedimentáveis ao longo das campanhas de

monitoramento da ETE 28

Gráfico 6-6: Valores de sólidos dissolvidos totais ao longo das campanhas de

monitoramento da ETE 29

Gráfico 6-7: Valores de sólidos suspensos totais ao longo das campanhas de

monitoramento da ETE 30

Gráfico 6-8: Valores de sólidos totais ao longo das campanhas de monitoramento

da ETE 31

Gráfico 6-9: Valores de E. Coli ao longo das campanhas de monitoramento da

ETE 32

Gráfico 6-10: Valores de Substâncias Solúveis em Hexano ao longo das

campanhas de monitoramento da ETE 33

Gráfico 6-11: Medições de vazão ao longo das campanhas de monitoramento da

ETE 33

cT/car»».,csiBBna%S-

Coordenador daEquipe

/''"ACTAZSre^ Vv S' \AnaiuILt

Técnico Responsável

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Lista de AnexosAtendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA N" 22218939 -TRANSPETRO

LISTA DE ANEXOS

Anexo I: Laudos laboratoriais referente a campanha de Maio, Julho, Setembro,

Novembro de 2013, Janeiro e Março de 2014 (em mídia digital).

Anexo II: Anotações de Responsabilidades Técnicas - ART

CTATJfe/ ed)

Coordenador daEquipe

CTA3fe/f-

íd^Técnico Responsável

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yj TRANSPETfíOAtendimento à Condiciona nte 12 da LO 439/2010

- Processo iEMA N" 2221 &939 -

Introdução1

Pag.lide 41

1. INTRODUÇÃO

O Terminal Norte Capixaba - TNC está situado em Campo Grande, municipio de

São Mateus, localizado entre o Rio Barra Nova e a linha de Costa. Consiste em

armazenar e escoar o óleo produzido nos campos terrestres do estado do Espírito

Santo. O óleo, já tratado, vem da Estação de Fazenda Alegre, através de um

oleoduto de 15 Km.

Toda a geração de efluentes sanitários do TNC é direcionada para a Estação de

Tratamento de Efluentes - ETE presente neste terminal, dimensionada para atender

ao volume de geração diário do Terminal, cujo tratamento consiste num sistema

constituído por tanque séptico, filtro anaeróbio, filtro aeróbio, decantador laminar,

vala de infiltração e leito de secagem do lodo. Após o devido tratamento na ETE, o

efluente final (tratado) é disposto no solo através da vala de infiltração, instalada

para essa finalidade.

Segundo Von Speriing (2005) os efluentes domésticos/sanitários contêm

aproximadamente 99,9 % de água e 0,1 % de sólidos, sendo que cerca de 70 %

desses sólidos são orgânicos (proteínas, carboidratos, gorduras e outros) e 30 %

inorgânicos (areia, sais, metais, nitratos, ortofosfatos, amônia e outros).

Édevido a esta fração de 0,1 %que há necessidade de se trataros efluentes, uma

vez que esta pode ocasionar problemas de poluição, desde estéticos (visuais e

olfativos) até problemas de saúde pública e ambientais (CORREIA, 2009).

Segundo Nuvolari (2003) a quantidade de matéria orgânica presente nos efluentes

é expressa por dois parâmetros primordiais que indicam o nível de contaminação

de um corpo d'água: demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e a demanda química

de oxigênio (DQO).

Dessa forma, o programa de monitoramento da ETE do TNC auxilia na eficiência

do tratamento do efluente, impedindo o lançamento Inadequado.

CTAzarí-, rsiCoordenador da

Equipe

CTAZSrí".'iiuinuLiiicr

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Pag.12 de 41

Introdução1

Atendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA N° 22218939 -TRANSPETRO

A execução do monitoramento referente aos anos de 2013 e 2014, consistiu na

realização de 06 campanhas de monitoramento, executadas nos dias 10 de maio

de 2013, 19 de julho de 2013, 12 de setembro de 2013, 28 de novembro de 2013

21 de janeiro de 2014 e 12 de março de 2014, sendo coletadas amostras e

medições de vazão dos efluentes bruto e tratado.

cTAzare W 23)

Coordenador daEquipe

Técnico Responsável

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yy TRAMSPETRO

2. OBJETIVOS

Atendimento è Condicionante 12 da LO 439/2010-Processo lEMA N" 22218939-

2.1 OBJETIVO GERAL

Obietlvos2

Pag.13 de 41

Avaliar qualitativamente os resultados obtidos no monitoramento do afluente e

efluente proveniente da estação de tratamento de esgoto localizada no TNC, bem

como uma síntese de desempenho dos resultados obtidos.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Verificar as características quantitativas e qualitativas do efluente bruto e

tratado, com base na avaliação dos parâmetros fisico-quimicos e

microbiológicos das amostras coletadas nas estações de monitoramento;

• Analisar comparativamente os resultados obtidos nas 06 campanhas de

2013e2014.

• Avaliar a eficiência da ETE, através da comparação dos parâmetros

monitorados com as legislações aplicáveis.

Coordenador da

Equipe

CT/caf?Técnico Responsável

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Pag,14de4i

Área de Estudo3

Atendimento á Condiclonant» 12 da LO439/2010

- Processo lEMA N'>22218939 - yy TRANSPCTRO

3. AREA DE ESTUDO

Para o monitoramento da Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário (ETE) do

Terminal Norte Capixaba (TNC) foram estabelecidos 2 pontos, Entrada e Saída,

localizados na entrada da fossa séptica e na caixa de saída, conforme apresentado

na Figura 3-1.

EUA -ininniiiiimiii t it 000

norisoa

1 iL

ihinlIwmOTto Ambtontal do TNC

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Figura 3-1: Mapa de localização dos pontos de monitoramento da ETE.

CJ/CJK"

Coordenador da

Equipe

CTAI3ír.Técnico Responsávei

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uy TRANSPETRO

Atendimento A Condicionante 12 da LO 439/2010- Processo lEMA N» 22218939 -

Caracterização da ETE4

Pag.15 da 41

4. CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRATAMENTO SANITÁRIO

A Estação de Tratamento de Esgoto Sanitário do Terminal Norte Capixaba promove

a estabilização da matéria orgânica e a remoção de nutrientes e sólidos, visando

garantir a não contaminação do solo e do lençol freático, sendo constituída pelas

seguintes unidades de tratamento em série:

• Elevatória de alimentação;

• Tanque séptico;

• Filtro biológico anaeróbio;

• Biofiltro aerado (com floculaçâo na calha de coleta);

• Decantador Laminar;

• Leito de secagem de lodo; e

• Vala de infiltração.

A Figura 4-1 ilustra o sistema de tratamento utilizado pelo TNC.

CT«Z»i' •Coordertador da

Equipe

CT/C3/*»

Técnico Responsável

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Pag.16 da 41

Elevatória deEsgoto Bruto

Caracterização da ETE4

Atendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA N" 22218939 - yj TRANSPETRO

Fossa Séptica

Filtro Anaeróbio

de leito fixo com

fluxo ascendente

Filtro Aerado de leito fixo,fluxo ascentente,difusão de ar comprimidopara saturação de 02 edosagem de coagulante

AptcaçAo Oe coxgüUni*Decantador Laminar Vaia de infiltração

Remoção periódica de lodo com moto-bomba móvel

Retomo do drenado

do leito de secagem

OosaQein deHvodonlo de sóOo

t 1 i

Udo fresco

NFlLrRAÇAO-^-.**^' — — —

LEITO DE SECAGEMFigura 4-1: Fluxograma das etapas de tratamento implantada noTerminal Norte Capixaba. Fonte: Relatório Técnico Anual do Monitoramento da Estação deTratamento de Esgoto Sanitário Instalada no Terminal Norte Capixaba (TNC)- Ano de 2011.

CTKnHL vv I

Coordenador da

Equipe

ILÍ.,

Técnico Responsável

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yj TRANSPETROAtendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010

-Processo lEMA N" 22218939-

5. MATERIAIS E MÉTODOS

5.1 AMOSTRAGEM

Matoríais • Métodos

S

Pag.17 de 41

As coletas de água do efluente da Estação de Tratamento de Esgoto sanitário do

TNC, foram realizadas amostragens na Entrada e Saída da ETE, efluente bruto,

coletado na fossa séptica e tratado, coletado na caixa de saída da ETE, com auxílio

de uma corda, balde e proveta, conforme observado na Figura 5-1. Após as

coletas, as amostras foram acondicionadas em frascos apropriados, contendo

preservantes, quando necessário, fornecidos pelo laboratório responsável da

análise laboratorial (Figura 5-2).

CTAZ3ÍÍ*

Figura 5-1: Demonstração de coleta de efluente com auxílio de corda,barde e proveta.

Coordenador da

Equipe

CTAL3ÍÍ" •X/L

Técnico Responsável

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Pag.16 de 41

Materiais e Métodos

5

Atendimento à Condicionente 12 da LO439/2010

-Processo lEMA N"22218939-

m TRANSPETRO

Figura 5-2: Demonstração de coleta do efluente tratado na Saída da ETEcom frascos apropriados para análise laboratorial.

A medição de vazão do efluente bruto e tratado, Entrada e Saída, ocorreu com o

auxílio de um balde com corda e cronômetro, conforme observado na Figura 5-3.

As medições ocorreram em três horários, manhã, no almoço e a tarde. Em cada

período, foram realizadas medições em triplicata e calculado a média.

CTAI^í^

Coordenador daEquipe

CTAI3írl ...JL

Técnico Responsável

Relatório

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yil TRAMSPBTfíOAtendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010

- ProcoMO lEMA N» 22218939 -

Materiais e Métodos

5

Pag.19 de 41

Figura 5-3: Medição de vazão na elevatória da ETE (Entrada) com auxílio decorda e balde.

As campanhas do monitoramento da ETE do TNC, que comtemplam este

documento, foram realizadas nas datas conforme apresentado na Tabela 5-1.

Tabela 5-1: Data de realização das campanhas do monitoramento da ETE.

Campanhas Data

Maio 10/05/2013

Julho 19/07/2013

Setembro 12/09/2013

Novembro 28/11/2013

Janeiro 21/01/2014

Março 12/03/2014

5.2 ANALISES//V5/rí/

5.2.1 Temperatura e Potencial Hidrogeniônico (pH)

Os parâmetros temperatura e pH foram medidos in situ com o sonda

muitiparamétrica e ou phmetro (Hl 98127), nos locais de amostragem, Entrada e

Saída da ETE, sendo registrados os valores na ficha de campo.

CTAZ3i^'

Coordenador da

Equipe

Técnico Responsáv^

Relatórto

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Pag.20 de 41

Materiais e Métodos5

Atendimento é Condlcionante 12 da LO 439/2010

-Processo (EMA N" 22218939-

m TfíANSPETfíO

5.3 ANÁLISES LABORATORIAIS

5.3.1 E. coli, DBO e DQO

As amostras destinadas à análise de E. coli, DBO e DQO foram acondicionadas

em frascos de poíietileno esterilizado, contendo o preservante e encaminhadas

para processamento no laboratório Tommasi Analítica, acreditado na ABNT-NBR

ISO/IEC 17025. As campanhas Maio, Julho e Setembro de 2013 as coletas foram

realizadas pela empresa Arca Ambiental, já as demais campanhas foram feitas pelo

CTA- Serviços em Meio Ambiente.

As análises de DBO e DQO foram realizadas em tréplicas, tanto na Entrada quanto

na Saída da ETE.

5.3.2 Sólidos Sedimentáveis, Sólidos Dissolvidos Totais, Sólidos Suspensos

Totais, Sólidos Totais e Substâncias Solúveis em Hexano

Em todas as campanhas do monitoramento da ETE do TNG, do presente

documento, o processamento das análises dos efluentes coletados dos parâmetros

supracitados, foram realizados pelo laboratório Tommasi Analitica. Porém, as

campanhas de Maio, Julho e Setembro de 2013 foram realizadas pela Arca

Ambiental.

5.4 ANALISE QUALITATIVA DOS PARÂMETROS

A legislação brasileira não estabelece padrão para lançamento de efluentes em

solo. O artigo 2° da Resolução CONAMA 430 de maio de 2011 diz:

A disposição de efluentes no solo, mesmo

tratados, não está sujeita aos parâmetros e

padrões de lançamento dispostos nesta

CTAZ3/."

Coordenador da

Equipe

CTAZ3< =

Técnico Responsável

Relatório

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Revisáo 00

Maio/2014

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yjj TRANSPETROAtendimento àCondIctonante 12 da LO439/2010

- Processo lEMA N° 22218939 -

Materiais e Métodos

5

Pag.21 de 41

Resolução, não podendo, todavia, causar

poluição ou contaminação das águas

superfíciais e subterrâneas.

Contudo, a fim de comparar os parâmetros avaliados no presente documento serão

utilizados os padrões de concentração propostos pela Resolução CONAMA 430 de

maio de 2011 para o lançamento de efluentes.

5.5 ANALISE DA EFICIÊNCIA DE REMOÇÃO DE POLUENTES

A análise da eficiência de remoção de poluentes da estação de tratamento de

esgoto sanitário do TNC foi determinada conforme Von Speriing (2005), dado pela

fórmula:

Cn-CsE= ° °xlOO

Oq

Onde:

E = eficiência de remoção (%);

Co = concentração Entrada do poluente (mg/L);

Ce = concentração Saída do poluente (mg/L).

A avaliação da eficiência da remoção de poluentes foi realizada considerando os

parâmetros:

• D.B.O.

• D.Q.O.

• E. coll

• Substancias solúveis em hexano

• Sólidos dissolvidos totais

• Sólidos sedimentáveis

• Sólidos suspensos totais

9 Sólidos totais

CT/C3&. Vv

Coordenador da

Equipe

CTAiare e')Técnico Responsável

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Resultados e Discussão

6

Atendimento à Condlcionante 12 da LO 439/2010- Processo lEMA N" 22218939 - yy TfíANSPETRO

6. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A Tabela 6-1 apresenta os resultados das campanhas do monitoramento da ETE

e o valor referencial da Resolução CONAMA 430 de 2011. Ressalta-se que em

setembro, novembro de 2013, janeiro e março de 2014 não foram possíveis realizar

as medições de vazão na caixa de saída da ETE, devido ao tubo de saída da ETE

(efluente) estar submerso no volume de água presente na caixa.

Os laudos laboratoriais, referentes às seis campanhas de 2013 e 2014 são

apresentados no Anexo I, que foi disponibilizado apenas em mídia digital devido

ao grande volume de páginas.

çT/afé-' '' 1'Coordenador da

Equipe

cjfaa^j• III II IBiPlvy

Técnico Responsável

Relatório

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Maio/2014

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£/J TRANSPETROm

Atendimento à C ondicionante 12 da LO 439^010

-Processo lEMA N' 22218939-

Tabela 6'1: Resultados das campanhas de monitoramento da ETE do TNC.

10/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013

Resultados e Discussão6

21/01/2014 12/03/2014

Pag.23 de 41

CONAMArarameiros

Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída Entrada Saída430/2011

Vazão média

(L/s)0,15 0,38 0,61 0,18 0,13 - 0,83 - 0,99 0,17 - -

DBOs (mg/L) 1760.5 25 2263,5 60 1961,7 180 956,1 126,66 2678,67 130 1190,43 62,5 120

DQO (mg/L) 3539 158 3275 184 2530 192 1.228,00 214 3.215,00 278 4215 169 -

E. coli

(NMP/lOOmL)940.000.000 11.000.000 790.000 310 2.100.000 350.000 170.000 1.700.000 9.200.000 1.600.000 3.500.000 1.700.000 -

Substâncias

Solúveis em

Hexano (mg/L)176,56 5,62 127,43 5,41 125,19 15,54 48,73 5.27 1347,71 7,55 29,78 1.3 100

PH 7 6.8 6.5 6.9 6 7,01 6,56 7,26 6,72 7,29 6.7 7,3 ~5

9

Sólidos

Dissolvidos

Totais (mg/L)863 488 840 500 832 684 594 318 780 598 570 514 -

Sólidos

Sedimentávels

(mUL)4 1,2^ 2,5 0.4 30 0,1 1.8 0,1 50 0,6 20 0.1 1

Sólidos

SuspensosTotais (mg/L)

426 33 565 13 444 58 198 31 2830 39 3020 20 -

Sólidos Totais

(mg/L)1466 542 1448 600 1284 718 806 398 3.815 634 3804 560 -

Temperatura(«C)

27 26 24,2 25,3 25,7 25,5 26.42 27.12 29,07 29,38 31,1 31,5 40

CTJC3Í*!.

prdenador daEquipe

CTicaíe '.yíiíi- •X I Relatório603-0120Técnico Responsável I-k

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Resultados e Discussão

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Atendimento à Condiclonante 12 da LO439/2010- Processo lEMA N' 22218939 -

TRANSPETRO

6.1 ANALISE DOS PARÂMETROS

6.1.1 Potencial Hidrogeniônico- pH

O pH representa a concentração de íons hidrogênio (em escala antilogarítmica)

presente no meio, dando uma indicação sobre a condição de acidez, neutralidade

ou alcalinidade da água (VON SPERLING, 2005). Sua importância se dá por

influenciar no equilíbrio de diversos parâmetros químicos existentes na água.

Conforme apresentado no Gráfico 6-1, a variação de pH ao longo das seis

campanhas, apresentaram valores entre 6 a 7,3 sendo valores típicos de esgoto

doméstico.

OS valores de pH apresentaram nas seis campanhas, resultados dentro dos

padrões da Resolução CONAMA 430/11, entre 5 a 9.

Em comparação com os resultados de Entrada e Saída da ETE, nota-se que houve

baixa variação de pH. Na maioria das campanhas o valor de Entrada apresentou

levemente menor que a Saída, conforme mostra o Gráfico 6-1.

XCL

8

7.5

7

6^

6

5,5

5

4,5

4

3,5

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10/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013 21/01/2014 12/03/2014

Gráfico 6-1: Valores de pH ao longo das campanhas de monitoramento da ETE.

CTAL3<í ICoordenador da

Equipe

CTAZJí"

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yy TRAMSPETROAtendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010

-Proceaao lEMA N" 22218939-

Resultados e Discussão

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6.1.2 Temperatura

Os valores de temperatura nas seis campanhas de monitoramento da ETE do TNC,

apresentou os maiores valores nas campanhas de Janeiro e Março de 2014 e as

menores em Julho e Setembro de 2013, está variação possivelmente está

relacionada à sazonalldade natural da temperatura local, conforme mostra o

Gráfico 8-2, sendo maior no período de verão e menor no período de inverno.

Os valores de temperatura durante as seis campanhas, apresentaram abaixo do

limite máximo permitido pela Resolução CONAMA 430/11, sendo este de 40°C na

saída da ETE.

35

30

p" 25

I73£ 15E^ 10

5

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10/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013 21/01/2014 12/03/2014

Gráfico 6-2: Valores de temperatura ao longo das campanhas de monitoramentoda ETE.

6.1.3 Demanda Química de Oxigênio - DQO

A demanda química de oxigênio (DQO) é a quantidade de oxigênio necessária para

oxidar a matéria orgânica, através de um agente químico. Os valores da DQO

normalmente são maiores que os da DBO, sendo útil para detectar a presença de

substâncias resistentes à degradação biológica. O aumento da concentração da

CTAZai:"

Coordenador daEquipe

CTAZaií

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Resultados e Discussão6

Atendimento á Condiclonanta 12 de LO 439/2010- Processo lEMA N' 22218939 - TRANSPETRO

DQO num corpo de água se deve principalmente a despejos de origem industrial

(IGAM, 2008).

As concentrações de DQO (Gráfico 6-3), apresentaram o maior valor na campanhaV

de Março de 2014, na Entrada da ETE, esgoto bruto. Em comparação aos

resultados de Entrada e Saída da ETE, nota-se que os maiores valores de DQO

são na Entrada, característica de esgoto bruto.

4500

4000

3500

3- 3000

^ 2500g 2000° 1500

1000

500

OI

10/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013 21/01/2014 12/03/2014

Gráfico 6-3: Valores de DQO ao longo das campanhas de monitoramento daETE.

6.1.4 Demanda Bioquímica de Oxigênio - DBOs

A Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO) indica a quantidade de oxigênio

dissolvido que é utilizada pelos microorganismos para degradar a matéria orgânica

biodegradável presente nos efluentes. Sua concentração depende basicamente do

volume hídrico utilizado no manejo do efluente sanitário, variando tipicamente em

estações de tratamento de esgoto entre 100 e 400 mg/L (VON SPERLING, 1996).

A concentração de DBOs nas seis campanhas do monitoramento da ETE (Gráfico

6-4) apresentou a maior concentração no mês de Janeiro de 2014, na Entrada da

ETE com 2678,67 mg/Le a menor concentração 25 mg/L no mês de Maio de 2013,

na Saída da ETE. Em comparação aos resultados de Entrada e Saída, em todas

CTAZ3<

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cta:j.Técnico Responsável

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yy TttANSPET/fOAtendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

- proceseo lEMA N" 22218939 -

Resultados e DIscussáo

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as campanhas a concentração na Entrada foi maior que na Saída, comprovando a

eficiência do tratamento da carga orgânica no esgoto.

Para os valores de Saída (Efluente) de DBO, a maioria dos resultados

apresentaram satisfatórios, conforme os padrões da Resolução CONAMA 430/11,

que é 120 mg/L, ou valor acima de 120 mg/L com eficiência de remoção de DBO

acima de 60%.

3000

2500

3- 2000

^ 1500Oefia 1000

500 .1. .110/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013 21/01/2014 12/03/2014

Gráfico 6-4: Valores de DBOs ao longo das campanhas de monitoramento da ETE.

6.1.5 Sólidos Sedimentáveis, Sólidos Dissolvidos Totais, Sólidos Suspensos

Totais e Sólidos Totais

A concentração de sólidos sedimentáveis indica a parcela de sólidos removidos por

tecnologias de tratamento primário, como por exemplo a decantação, sem adicionar

produtos químicos ou passar por processos biológicos de remoção de matéria

orgânica (METCALF & EDDY, 2003).

A concentração de sólidos sedimentáveis nas seis campanhas do monitoramento

(Gráfico 6-5), apresentou a maior concentração na Entrada da ETE no mês de

Janeiro de 2014, com 50 mL/L e a menor na Saída da ETE nos meses Setembro e

Novembro de 2013 e Março de 2014, com 0,1 mL/L. Ressalta-se que as maiores

CTAI3(-

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CTA3i=Técnico Responsável

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concentrações acorreram na Entrada da ETE, demonstrando característica típica

de esgoto bruto.

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10/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013 21/01/2014 12/03/2014

Gráfico 6-5: Valores de sólidos sedimentáveis ao longo das campanhas demonitoramento da ETE.

Os sólidos dissolvidos totais presentes nos efluentes sanitários representam a

fração que contém matéria em solução (fons) e partículas coloidais (<1.6 pm).

A concentração de sólidos dissolvidos totais nas seis campanhas do monitoramento

da ETE (Gráfico 6-6), apresentou o maior valor na campanha de Maio de 2013

(Entrada), com 863 mg/L e o menor em Novembro de 2013 (Saída), com 318 mg/L.

Em comparação aos resultados de Entrada e Saída da ETE, nota-se que as

maiores concentrações estão na Entrada, demonstrando características típica de

esgoto bruto.

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CTAZ3í*í.Técnico Responsável

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yy TRAMSPETRO

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Atendimento á Condiclonante 12 da LO 439/2010

-Processo lEMA N° 22218939-

I

ResuHados e Discussão

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Gráfico 6-6: Valores de sólidos dissoMdos totais ao longo das campanhas demonitoramento da ETE.

Os sólidos suspensos totais compreendem a fração do efluente com partículas

superiores que 1,6 pm de diâmetro que ficam em suspensão na água. Este grupo

pode ser divido entre sólidos sedimentáveis e não sedimentáveis (HENZE et ai,

2002).

A concentração de sólidos suspensos totais nas seis campanhas do monitoramento

da ETE (Gráfico 6-7), apresentou o maior valor na campanha de Março de 2014

(Entrada), com 3020 mg/L e o menor em Julho de 2013 (Saída), com 13 mg/L. Em

comparação aos resultados de Entrada e Saída da ETE, nota-se que as maiores

concentrações estão na Entrada, demonstrando características típica de esgoto

bruto.

CTAL3í^

Coordenador da

Equipe

CTAZJíeTécnico Responsável

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Gráfico 6-7: Valores de sólidos suspensos totais ao longo das campanhas demonitoramento da ETE.

Anallticamente, o teor de sólidos totais é definido como toda matéria que

permanece como resíduo após evaporação a 103 - 105°C. Este teor é formado

pelos sólidos suspensos ou não filtráveis e sólidos dissolvidos (METCALF& EDDY,

2003).

A concentração de sólidos totais nas seis campanhas do monitoramento da ETE

(Gráfico 6-8), apresentou o maior valor na campanha de Janeiro de 2014 (Entrada),

com 3815 mg/L e o menor em Novembro de 2013 (Saída), com 398 mg/L. Sendo

as maiores concentrações no meses de Janeiro e Marco de 2014 e as demais

campanhas com uma média em torno de 900 mg/L. Em comparação aos resultados

de Entrada e Saída da ETE, nota-se que as maiores concentrações estão na

Entrada, demonstrando características típicas de esgoto bruto.

CTAI^ft

Coordenador daEquipe

a*

Témlco Responsável

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[iy TRAMSPETfíOAtendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

-Processo lEMA N" 22218939-

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Resultados e Discussão

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Gráfico 6-8: Valores de sólidos totais ao longo das campanhas de monitoramento daETE.

6.1.6 Escheríchia coli

A E. coli é de origem exclusivamente fecal, estando sempre presente, em

densidades elevadas nas fezes de humanos, mamíferos e pássaros, sendo

raramente encontrada na água ou solo que não tenham recebido contaminação

fecal. Os demais coliformes termotolerantes podem ocorrer em águas com altos

teores de matéria orgânica, como por exemplo, efluentes industriais, ou em material

vegetal e solo em processo de decomposição (CETESB, 2009).

A concentração de E. co//(NMP/100mL) nas seis campanhas do monitoramento da

ETE do TNC (Gráfico 6-9), apresentou um valor atípico no mês de Maio de 2013,

com 940.000.000 NMP/lOOmL, enquanto os demais variaram entre 310 a

11.000.000 NMP/mL. Em comparação aos resultados de Entrada e Saída da ETE,

em todas as campanhas o valor de Entrada foi maior que a Saída, exceto na

campanha de Novembro de 2013, que na Entrada apresentou um valor de 170.000

e na Saída com 1.700.000 NMP/mL.

CTAZJíí?.

Coordenador daEquipe

CTA:3r««

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Resultados e Discussão

6

1,000.000.000

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Atendimento i Condicionsnte 12 da LO 439/2010> Processo lEMA H' 22218939 -

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yy TRANSPBTRO

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Gráfico 6-9: Valores de E. Co//ao longo das campanhas de monitoramento da ETE.

6.1.7 Substâncias Solúveis em Mexano

Óleos 6 graxas, de acordo com o procedimento analítico empregado, consistem no

conjunto de substâncias que consegue ser extraído da amostra por determinado

solvente e que não se volatiliza durante a evaporação do solvente a 100°C. Essas

substâncias, solúveis em n-hexano, compreendem ácidos graxos, gorduras

animais, sabões, graxas, óleos vegetais, ceras, óleos minerais etc. Este parâmetro

costuma ser identificado também por MSH - material solúvel em Hexano (CETESB,

2009).

A concentração de substancias solúveis em hexano nas seis campanhas do

monitoramento da ETE (Gráfico 6-10), apresentou um valor atípico na campanha

de Janeiro de 2014, com 1347,71 mg/L. Os demais resultados, variaram entre 1,3

mg/L em Março de 2014 a 176,56 mg/L em Maio de 2013. Em comparação aos

resultados de Entrada e Saída da ETE, em todas as campanhas, o valor de Entrada

foi maior que o de Saída.

CTAZlíí"

Coordenador daEguípe

CTA::aí'•jLr.,,

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yy TRAMSPeTROAtenittmento à Condtolonante 12 da LO 439/2010

-Procaaso lEMA N" 22218939-

Resultados e Discussão

6

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10/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013 21/01/2014 12/03/2014

Gráfico 6-10: Valores de Substâncias Solúveis em Hexano ao longo dascampanhas de monitoramento da ETE.

6.1.8 Vazão Média

A medição da vazão nas seis campanhas do monitoramento da ETE, ocorreu na

Entrada e na Saída da ETE, as maiores vazões foram nos meses de Janeiro de

2014, com 0,99 L/s e Novembro de 2013, com 0,83 L/s. Possivelmente os maiores

valores de vazão está relacionado ao aumento de funcionários no TNC durante a

manutenção no terminal.

1.2

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0,4

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10/05/2013 19/07/2013 12/09/2013 28/11/2013 21/01/2014 12/03/2014

Gráfico 6-11: Medições de vazão ao longo das campanhas de monitoramento daETE.

CTAZaíí"

Coordenador daEquipe

CTAI3«" -,X,

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Resultados e Discussão

6

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m TRANSPETRO

6.2 ANALISE DA EFICIÊNCIA

A Tabela 6-2 apresenta os resultados de eficiência (%) da ETE para cada

parâmetro monitorado ao longo das seis campanhas apresentadas no presente

documento.

do TNC.

Mai/2013 Jul/2013 Set/2013 Nov/2013 Jan/2014 Mar/2014 Média

DBOs 98,58 97,35 90,82 86,75 95,15 94,75 93,90

DQO 95,54 94.38 92,41 82,57 91,35 95,99 92,04

E. coli 98,83 99,96 83,33 0,00 82,61 51,43 69,36

Substâncias

Solúveis em

Hexano

96,82 95,75 87,59 89,19 99,44 95,63 94,07

Sólidos

Dissolvidos

Totais

43,45 40,48 17,79 46,46 23,33 9,82 30,22

Sólidos

Sedimentáveis70,00 84,00 99,67 94,44 98,80 99,50 91,07

Sólidos

SuspensosTotais

92,25 97,70 86,94 84,34 98,62 99,34 93,20

Sólidos Totais 63,03 58,56 44,08 50,62 83,38 85,28 64,16

Conforme observado na Tabela 6-2, os parâmetros DBOs, DQO, substâncias

solúveis em hexano, sólidos sedimentáveis e sólidos suspensos totais

apresentaram eficiência média do tratamento de esgoto sanitário do TNC acima de

90%.

Para o parâmetro E. coli, na maioria das campanhas apresentaram eficiência acima

de 80%, com exceção da campanha de Novembro de 2013, que apresentou

eficiência nula, pois o resultado de Entrada foi menor que o de Saída. Este fato

possivelmente está relacionado com a amostragem da Entrada da ETE, que não

apresentou características de esgoto sanitário por estar muito diluída, com isso,

apresentando baixo valor de E. coli.

CTAUi-

Coordenador daEquipe

CTAUt-/-

.../tr...

Técnico Responsável

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Malo/2014

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yíj TRANSPETROAtendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010

-Processo lEMA N" 22218939 -

Resultados e Discussão Pag.35 de 41

Os parâmetros sólidos dissolvidos totais e sólidos totais também apresentaram

baixa eficiência, com 30,22% e 64,16% respectivamente.

CTAzaíí»./ '.t m)KZEznsiBiC?

Coordenador da

Equipe

CTA3fri.yTécnico Responsável

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Considerações Finais7

Atendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010- Processo lEMA N° 22218939 - yj TRANSPETRO

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os valores de pH no monitoramento da ETE apresentou nas seis campanhas

resultados entre 5 a 9, típico de esgoto doméstico.

Os valores de temperatura durante as campanhas, apresentaram valores típicos de

efluente bruto e tratado.

As concentrações de DQO e DBO ao longo das campanhas, apresentaram as

maiores concentrações na Entrada da ETE, sendo característica típica de efluente

doméstico. Para os valores de DBO, a maioria dos resultados apresentaram

eficiência de remoção de DBO acima de 86%.

Os valores da série de sólidos, principalmente sólidos suspensos totais e sólidos

totais, apresentaram valores semelhantes, com as maiores concentrações em

Janeiro e Março de 2014.

Os valores de E. coli ao longo das campanhas indica que em Maio de 2013

possivelmente houve uma manutenção da ETE ou aumento do número de

funcionários devido manutenção do Terminal, pois apresentou um valor atípico, em

comparação aos demais resultados.

Com relação a concentração de substancias solúveis em hexano, este apresentou

uma valor atípico em Janeiro de 2014, também pode estar relacionado a

manutenção da ETE.

Em relação as medições de vazão de Entrada e Saída da ETE, as campanhas de

Setembro, Novembro, Janeiro e Março não foram possíveis realizar as medições

na Saída, pois o tubo de saída da ETE (efluente) encontrava-se submerso no

volume de água presente na caixa. Já as medições na entrada da ETE,

apresentaram valor médio de 0,48 L/s, sendo a maior vazão no mês de Janeiro de

2014 com 0,99 L/s.

CTAZ3Í5».B3Bnazssv>

Coordenador daEquipe

CTAZarsi/ (( g)Técnico Responsável

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• j

^ TRANSPETROAtendimento à Condiciona nte 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA W 22218939-

Consíderaçóes Finais7

Pag.37 de 41

Os resultados de eficiência de remoção dos poluentes, apresentaram satisfatórios

para a maioria dos parâmetros.

Os resultados do programa de monitoramento possibilitaram a avaliação qualitativa

e eficiência da estação de tratamento de esgoto do TNC.

CTAiarfi/ í m)Coordenador da

Equipe

CT/C3ffi/Técnico Responsável

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Referências Bibliográficas Atendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010- Processo lEMA 22218939 - yy TRANSPETRO

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CETESB, 2009. Variáveis Significado ambiental e sanitário das variáveis de

qualidade das águas e dos sedimentos e metodologias analíticas e de

amostragem. Disponível em: <

http://www.cetesb.sp.gov.br/userflles/fiie/agua/aguas-superflcials/variaveis.pdf>.

CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE (CONAMA). 2011. Resolução

CONAMA 430/2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de

efluentes, complementa e altera a Resolução n 357, de 17 de março de 2005.

Brasília.

CORREIA, J.E. Caracterização Físico-Química e Wlicrobiológica do Lodo

Gerado na Estação de Tratamento de Esgoto Contorno. Feira de Santana/BA.

2009. 83f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil e Ambiental) - Universidade

Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana/BA, 2009.

HENZE, M., Wastewater treatment: biological and chemical processes. 3. ed.,

Berlin, Springer, 2002. Cap. 1 e 2.

IGAM (Instituto Mineiro de Gestão das Águas). 2008. Relatório de monitoramento

das águas superficiais na Bacia do Rio Paraíba do Sul em 2007. Belo Horizonte,

241 p.

METCALF & EDDY, Wastewater engineering: treatment and reuse. 4. ed., Boston:

McGraw Hiil Inc., 2003, Cap. 1 a 3.

NUVOLARI, A. Esgotos sanitários: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola.

São Paulo: FATEC/Edgar Bíucher, 2003. 519 p.

SPERLING, M. V. introdução à qualidade das águas e ao tratamento de

esgotos. 3.ed. Belo Horizonte/MG: Universidade Federal de Minas Gerais, v. 1,

252 f, 2005.

VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos.

DESA-UFMG,1996.

CTAI3rí»y CalCoordenador da

Equipe

cTAiare CiiTécnico Responsável

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TRANSPETRO

Atendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010

-Processo lEMA N°22218939-

9. EQUIPE TÉCNICA

Realização

CTA- Serviços em Meio Ambiente Ltda.

CRBIo: 208-02.

CTEA: 34773983

Equipe Técnica Pag.39 de 41

Profissional

Alessandro Trazzi

Biólogo, M.Sc. Engenharia AmbientalDiretor Técnico

Registro no Conseiho de Classe CRBio 21.590-02

CTEA 34757856

CTF 201187

Função no Estudo Coordenação Geral

Assinatura

Profissional

Marcos Eugênio Pires de Azevedo LopesEngenheiro Agrônomo, Mestre e Doutor em EngenhariaAmbiental

Gerente Técnico de Licenciamento Ambiental

Registro no Conseiho de Ciasse CREAAL 6816/D

CTEA 35684801

CTF 1978208

Função no Estudo Supervisão Técnica

Assinatura 0-

ProfissionaiGiovanna Cypriano LageBióloga, Esp. Gestão AmbientalSubgerente Técnica de Licenciamento Ambiental

Registro no Conseiho de Ciasse CRBio 38.858/02

CTEA 52542980

CTF 4936803

Função no Estudo Supervisão Técnica

Assinatura

cTAiari»-r.-Kk a

Coordenador da

Equipe

CTAzar^Técnico Responsável

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Equipe Técnica9

Atendimento à Condicionante 12 da LO 439/2010- Processo lEMA N° 22218939 - yy TRANSPETRO

Profissional

Christian V. Pedruzzi

Eng. Ambiental, Oceanógrafo, Msc. Eng. AmbientalCoordenador de Monitoramento Ambiental

Registro no Conselho de Classe CREA ES-032682/D

CTEA 63597934

CTF 1032609

Função no Estudo Responsável Técnico

Assinatura

Profissional

Dyoh TokunagaEngenheiro AmbientalAnalista Ambiental Trainee

Registro no Conselho de Classe CREA ES-034708/D

CTEA 66059283

CTF 4949990

Função no Estudo Elaboração do documento

Assinatura

CTAZSri' cliCoordenador da

Equipe

CTAI3ÍÍ",/Técnico Responsável

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Maio/2014

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TfíANSPETRO

Atendimento à Condicionante 13 da LO 439/2010

-Processo lEMA N" 22218939 -

10. ANEXOS

CTAZ3f;«./• JLIliULUlC?

Coordenador daEquipe

cTAiare/ C^Xiií/a^ 14Técnico Responsável

Anexos

10

Relatório

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Pag.41 de 41

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TRANSPETRO

Atendimento à Ccndiclonante 12 da LO 439/2010

-Processo lEMA N" 22218939-Anexo

Anexo I

Laudos laboratoriais referente a campanha de Maio, Julho, Setembro, Novembro

de 2013, Janeiro e Março de 2014

Em mídia digitai

CTA3fi-..• luiiiiimtJS

cq)

Coordenador da

Equipe

CTAI3g.>Técnico Responsávei

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m TRANSPETRO

Atendimento à Condiclonante 12 da LO 439/2010

- Processo lEMA N° 22218939 -Anexo

CTAI3fó,

Anexo II

Anotações de Responsabilidades Técnicas - ART.

í; BiCoordenador da

Equipe

CTATafryTécnico Responsável

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Anotação de Responsabilidade Técnica - ARTLei n" 6.496, de 7 de dezembro de 1977

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do ES

Página 1/1

ART de Obra ou Serviço

0820140057670ART Individual

1. Responsável Técnico

CHRISTIAN VASCONCELLOS PEDRUZ2I

Título profissional: ENGENHEIRO AMBIENTAL

Empresa contratada:

2. Dados do Contrato

RNP: 0812388240

Registro: ES'032682/D

Registro: 999999

Contratante: CTA-SERVIÇOS EM MEIOAMBIENTE

Rua: AV. SATURNINO RANGEL MAURO

Complemento:

Cidade: VITÓRIA

Telefone: (27) 3345-4222

Valor do Contrato/Honorários: R$ 2.000,00

CPF/CNPJ: 39793153000179

N": 283

Bairro: PONTAL DE CAMBURI

UF: ES CEP: 29062030

Vinculado à ART:

Tipo de contratante:

3. Dados da Obra/Serviço

Rua: TNC, ESTRADA CAMPO GRANDE KM 08, BARRANOVAComplemento: Bairro:

Cidade: São Mateus

Data de Início: 01/09/2013 Previsão de término: 30/06/2017

Proprietário: PETROBRAS TRANSPORTE S,A. -TRANSPETRO

4. Atividade Técnica

N°:

Quadra:

UF: ES CEP: 99999999

Coordenadas Geográficas:,

Código:

CPF/CNPJ:

Qtde de Pavlmento(s): O N® Pavimento(s): O Dimensão/Quantidade: O Unidade de medida:ATIVIDADE(S) TÉCNICA(S): 13 - ASSISTÊNCIA TÉCNICA/ ASSESSORIA TÉCNICA/ CONSULTORIA TÉCNICAPARTICIPAÇÃO:

NATUREZA: 103 - AUTORIA

NÍVEL: 104-EXECUÇÃONATUREZA DO(S) SERVIÇO{S): 1205 - CONTROLE DAPOLUIÇÃOTIPO DA OBRA/SERVIÇO: 100 - NENHUM

PROJETO(S)/SERVJÇO(S): 8 - PROJETO DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

Após a conclusão das atividadestécnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART5. Observações

Lote:

ELABORAÇAO do relatório técnico ANUAl. DO MONITORAMENTO DA ESTAÇAO DE TRATAMENTO DE ESGOTO (ETE) DO TERMINAL NORTE CAPIXABA (TNC). - ANALISE DOS PARAMETROS QUIMICOSANALISE da eficiência da ETE

6. Declarações

Clálisula Compromissóría: qualquer conflito ou litígiooriginado do presente contrato, bem como suaInterpretação ou execução, será resolvido por arbitragem, de acordo com a Lei n® 9.307, de 23 desetembro de 1996, por melo do Centro de Mediação e Arbitragem -CMA vinculado ao Crea-ES, nostermos do respectivo regulamento de arbitragem que, expressamente, as partes declaram concordar.

Pfoflssioiíal

Acessibilidade: <declara aaplicabilidade das regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislaçã«D\^^eíííc^%oDecreto n® 5.296, de 2 de dezembro de 2004, às atividades profissionais acima relacionadas.>

7. Entidade de classe g. Informações

NENHUMA ENTIDADE

8. Assinaturas _

Deciaro serem verdadeiras as informações acimaclaro se

iLÍTIAN VASCONCELLOS PEDRUZZ1/CPF;^9277&4977^/ / '

de i/Vv\aj.(^

CTA-SERVlÇOSEM MEIOAM8IEI 'J: 39793153000179

ValorARI: R$ 63,64 Registrada em 27/05/2014 Da

O01^

* A ART é válida somente quando quitada,mediante apresentação do comprovante dopagamento ou conferência no site do Crea.

* A autenticidade desta documente pode ser verificada no sitewwv/.creaos.org.br ou www.conroa.org.br

*A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional edo contratante com o objetivo de documentar o vinculo contratual.

www.creaes.org,br creaes@creae5,org.brtei: (27) 3134-0046 [email protected]

nto: 27/05/2014 Vaior Pago: R$ 63,64 Nosso Número: 900000000001649082