Upload
lamque
View
217
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
1
Diretoria Técnica
TERMO DE REFERÊNCIA
Contratação de SOLUÇÕES AUXILIARES DE REDE IP
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
2
ÍNDICE
1. Objeto ....................................................................................................................................... 5
2. Introdução ................................................................................................................................ 6
3. Justificativa .............................................................................................................................. 9
4. Modalidade da contratação ..................................................................................................... 11
5. Descrição do Objeto ............................................................................................................... 12
6. Da Aplicação da Medida Provisória nº 495/2010 .................................................................. 18
7. Da Proposta Técnica............................................................................................................... 19
8. Habilitação ............................................................................................................................. 22
9. Dos Prazos de Fornecimento dos Equipamentos, Soluções e Serviços .................................. 24
10. Da Amostra ........................................................................................................................ 28
11. Forma de Pagamento .......................................................................................................... 31
12. Da Garantia de Execução do Contrato ............................................................................... 34
13. Obrigações da Contratada .................................................................................................. 35
14. Obrigações da Contratante ................................................................................................. 40
15. Sanções Administrativas .................................................................................................... 41
16. Gestão e fiscalização .......................................................................................................... 44
ANEXO I. Especificação técnica ............................................................................................. 45
1. Grupo 1 – Sistema de autenticação e autorização. ............................................................. 45
2. Grupo 2 – Solução de translação de nomes em endereços IP ............................................ 51
3. Grupo 3– sistema de segurança de redes e medição de tráfego baseado em flows ............ 58
4. Grupo 4– sistemas de sincronia de tempo e centralização de registros de auditoria .......... 63
5. Grupo 5: Equipamentos para montagem da rede de gerência (DCN) ................................ 69
6. Grupo 6 : Treinamento ....................................................................................................... 76
ANEXO II. Especificação dos Serviços .................................................................................... 78
1. Instalação ............................................................................................................................ 78
2. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica ..................................................................... 83
3. Treinamento ....................................................................................................................... 88
4. Operação inicial.................................................................................................................. 89
ANEXO III. Planilha de Formação de Preços ......................................................................... 92
ANEXO IV. Planilha de Estimativa de Preços ........................................................................ 94
ANEXO V. Segurança de Informações...................................................................................... 95
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
3
ANEXO VI. Modelo de Tabela para Resposta Ponto-a-ponto ................................................ 99
ÍNDICE DE TABELAS
Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios ................................................................... 13
Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo. ......................................... 15
Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental ..................................... 25
Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação .............................. 32
Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação .............................. 32
Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços .................................................................................... 33
Tabela 7 – Sanções administrativas ............................................................................................... 43
Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede .......................................... 79
Tabela 9 - Classificação de eventos ............................................................................................... 89
Tabela 10 - Níveis de Atendimento ................................................................................................ 89
Tabela 11 - Modelo de tabela de resposta ponto-a-ponto .............................................................. 99
ÍNDICE DE FIGURAS
Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico ...................................................... 12
Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos ................................................. 14
Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede .......................................................... 15
Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites ............................................................ 80
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
4
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
5
1. OBJETO
1.1. Contratação, mediante Registro de Preços, de solução de rede de comunicação de dados em protocolo IP/MPLS, referente a Sistemas Auxiliares da Rede IP, composta por equipamentos de comutação de dados, servidores, softwares e serviços profissionais de instalação, treinamento, configuração e operação inicial, com garantia, visando a implantação do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, em diversos Estados do País, consoante as diretrizes contidas nos artigos 1º e 4º do Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, de acordo com as especificações e quantidades constantes
deste instrumento.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
6
2. INTRODUÇÃO
2.1. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro.
2.2. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem implantadas e as ações a serem construídas e implantadas coletivamente. e discutidas coletivamente.
2.3. As ações do Programa estão organizadas em quatro grandes dimensões:
I. Ações regulatórias que incentivem a competição e normas de infraestrutura que induzam à expansão de redes de telecomunicações.
II. Ações de incentivos fiscais e financeiros à prestação do serviço de acesso em banda larga, com o objetivo de colaborar para redução do preço ao usuário final.
III. Ações de política produtiva e tecnológica, capazes de atender adequadamente à demanda gerada pelo PNBL; e
IV. Ações de implantação de uma rede nacional de telecomunicações, com foco de atuação no atacado, neutra e disponível para qualquer prestadora que queira prestar o serviço de acesso em banda larga.
2.4. Especificamente, em relação a última dimensão do PNBL, caberá a TELEBRÁS a implantação e gestão desta rede de telecomunicações, conforme descrito no artigo 4º do referido decreto:
“(...) Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS:
I. implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal.
II. prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público.
III. prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e
IV. prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.
(...)”
2.5. Além da revitalização da TELEBRÁS, o Decreto 7.175/2010 instituiu que:
“(..) Art 1º -- Fica instituído.o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL como o
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
7
objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação, de modo a:
I. massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga. II. acelerar o desenvolvimento econômico e social.
III. promover a inclusão digital. IV. reduzir as desigualdades social e regional. V. promover a geração de emprego e renda.
VI. ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado.
VII. promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e
VIII. aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras. (...)”
2.6. Para cumprir as obrigações emanadas do Decreto 7.175/2010, a TELEBRÁS elaborou um projeto de implantação de uma rede de transporte de dados que contempla:
I. A utilização das fibras óticas disponíveis nas empresas do Governo Federal,
II. Uma solução baseada na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing), que irá criar um meio de transporte de dados óptico – Backbone Óptico,
III. Uma solução baseada na tecnologia Ethernet/ IP/ MPLS que irá dotar a rede de flexibilidade e qualidade para a implementação de diversos serviços de transporte de dados,
IV. Uma solução baseada na tecnologia sem fio, que irá possibilitar a capilarização da rede nacional de telecomunicações, por meio da implantação de backhaul, que são redes de transporte de dados que irão interligar os municípios ao backbone,
V. Uma solução de abrigos padronizados de telecomunicações do tipo container e gabinetes com os respectivos equipamentos de energia, climatização, segurança, aterramento, etc., que serão implantados para suportar os elementos anteriores.
2.7. Para compor o processo de contratação foram elaborados Termos de Referências, conforme os itens descritos acima, visando a modularidade do conjunto com objetivo de possibilitar a participação de vários fornecedores especializados em cada segmento.
2.8. Define-se a Rede IP/MPLS como sendo: toda a infraestrutura necessária para prover o trânsito de dados em protocolo IP/MPLS, com vistas a integração de redes de longa distância para prestação de serviços Internet, redes privativas virtuais (VPNs), emulação de circuitos ponto a ponto e respectivas plataformas de suporte, tais como serviços translação de nomes e endereços (DNS), autenticação (Radius/TACACS), registros de auditoria (Syslog), sincronismo de tempo (NTP), medidores de desempenho e correção de falhas (Sflow), rede de gerência (DCN) e, ainda, sistemas de gerência para os equipamentos, treinamento, garantia, operação inicial, suporte e assistência técnica.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
8
2.9. Dentre as vantagens dessa solução destacam-se a alta flexibilidade quanto à variedade de serviços possíveis de serem providos, assim como, sua alta escalabilidade.
2.10. Para efeitos de contratação, devido à diversidade técnica entre os vários elementos necessários para a construção da solução de rede IP/MPLS, a solução deverá ser contratada em três contratações distintas, quais sejam:
1. Core IP e Planejamento Técnico.
2. Redes de Borda e de Acesso IP.
3. Soluções auxiliares (translação de nomes e endereços, sistema de autenticação e autorização, centralização de registros de auditoria, sincronia de tempo, medidores de desempenho e correção de falhas, rede de gerência e treinamento)
2.11. Este Termo de Referência contém as especificações detalhadas das características necessárias para a implantação das Soluções auxiliares para a rede IP.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
9
3. JUSTIFICATIVA
3.1. Consoante o exposto, extrai-se que mediante o Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, o Governo Federal busca melhorar o paradigma da infraestrutura de telecomunicações no país, ao instituir o PNBL, no qual estabelece à Telecomunicações Brasileiras S.A – TELEBRÁS, as seguintes competências: provimento da rede privativa de comunicação da administração pública federal; suporte a políticas públicas de conexão a Internet em banda larga; provimento da infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações; e, prestação de serviço de conexão em banda larga aos usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada desse serviço.
3.2. A migração e massificação de vários serviços baseados na Web, a convergência de tecnologias e a estratégia de utilizar a Internet como ferramenta importante para o Governo interagir com o próprio Governo, com as empresas e principalmente com o cidadão, têm elevado a demanda por infraestrutura de redes de telecomunicações, tanto para o transporte de alta capacidade de dados, quanto para a entrega dos dados em diversos locais, a chamada “última milha” ou acesso..
3.3. O cenário atual de telecomunicações do país é caracterizado por uma oferta deficitária de infraestrutura em vários municípios, baixa concorrência, cobertura limitada e prática de preços elevados, fatores que restringem o acesso à banda larga a muitos cidadãos e não permite a adoção da estratégia de utilizar a Internet como instrumento para fomentar o desenvolvimento e a integração da sociedade.
3.4. A implantação de uma rede de telecomunicações de abrangência nacional proporcionará benefícios ao desenvolvimento do Brasil, cujos principais ganhos esperados são:
I. Maior integração dos Governos – federal, estadual, distrital e municipal proporcionando agilidade, eficiência e transparência nos processos, como a troca de informações (cadastros), convênios para repasse de verbas, entre outros.
II. Maior integração e compartilhamento de infraestrutura de rede com os Governos – federal, estadual, distrital e municipal.
III. Maior oferta de serviços de governo eletrônico proporcionando uma maior interação e atendimento das necessidades do cidadão, como serviços relacionados à saúde, educação, segurança pública, previdência, entre outros.
IV. Maior desenvolvimento regional (interiorização) proporcionando alternativas de emprego e renda, como a instalação de unidades de “Call Center” no interior, o desenvolvimento de pequenos prestadores locais de serviço de internet, entre outros.
V. Oferta de uma infraestrutura alternativa de transporte de dados para governos e iniciativa privada, dotando o país de uma malha de transporte robusta, interconectando diversas redes e proporcionando, em casos de falhas, rotas físicas distintas para o transporte dos dados.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
10
VI. Oferta de acessos a Internet, em banda larga, a preços acessíveis às classes C, D e E, apoiados pela implantação da infraestrutura de backbone e backhaul da rede de telecomunicação nacional e pela parceria com prestadores de serviços de telecomunicações.
3.5. Para as finalidades já descritas, será necessário implantar uma rede nacional de telecomunicações com alta escalabilidade, modularidade e capacidade técnica, mediante a instalação e configuração de equipamentos de altíssima capacidade de tráfego no seu núcleo, rádios de comunicação de alta capacidade nas infraestruturas de derivação intermediárias, bem como de equipamentos IP/MPLS para modelar os serviços e para suportar toda a eletrônica implantada.
3.6. Importa registrar que já existe infraestrutura de cabos óticos, que compõe as redes da ELETROBRAS e da PETROBRAS, instalados em diversas regiões do país, os quais serão disponibilizados à TELEBRÁS, consoante as determinações contidas no Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010. De sorte que tal realidade foi fundamental para nortear a decisão do Governo Federal no sentido de instituir o Programa Nacional de Banda Larga, haja vista que reduzirá de forma significativa os custos e os prazos para a sua implantação.
3.7. O projeto da rede nacional de telecomunicações considerou como principais premissas a confidencialidade de informações estratégicas governamentais, a alta capacidade de transporte de dados, a flexibilidade, escalabilidade e, principalmente, a disponibilidade da rede, visando suprir as demandas do Programa Nacional de Banda (PNBL) – Brasil Conectado.
3.8. O objeto dessa contratação pretende, portanto, dotar à TELEBRÁS de infraestrutura técnica capaz de atender aos objetivos do Programa Nacional de Banda Larga, por meio da implantação de rede de comutação de dados baseada em tecnologia IP/MPLS, no que diz respeito aos seguintes componentes:
a. Solução de autenticação, autorização e auditoria para controle de acesso administrativo aos equipamentos da rede IP.
b. Solução de translação de nomes e endereços IP (DNS).
c. Solução de análise e mitigação de anomalias em rede IP baseada em flows.
d. Solução de Sincronia de Tempo e de Centralização de Registros de Auditoria.
e. Rede de Gerência para os equipamentos da rede IP, rádio-enlaces e DWDM.
f. Treinamento em tecnologia IP.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
11
4. MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO
4.1. O objeto do presente Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por possuírem padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente encontradas no mercado, podendo ser este objeto licitado por meio da modalidade Pregão.
4.2. As contratações em questão serão realizadas mediante Sistema de Registro de Preços (SRP) conforme o Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001.
4.3. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão, aliada ao SRP, possibilita que a contratação seja ajustada a necessidade de cada projeto executivo. Essa flexibilidade é imprescindível neste projeto uma vez que ajustes finais são necessários conforme se observarem variações nas demandas por serviços e mudanças na estratégia de implantação que eventualmente se tornem necessárias.
4.4. O SRP também possibilitará à TELEBRÁS a adequação das contratações às prioridades decorrentes das políticas públicas, bem como à disponibilidade orçamentária para implementação da rede.
4.5. A contratação objetiva, por fim, respeitada a isonomia entre os LICITANTES, selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o desenvolvimento nacional, que garantam a boa qualidade dos equipamentos e softwares de empresas comprometidas com o desenvolvimento do país e a custos mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da economia brasileira e para a diminuição dos gastos governamentais.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
12
5. DESCRIÇÃO DO OBJETO
5.1. O Backbone Óptico usará como a base a topologia em anéis e será composto de 3 (três) anéis DWDM interconectados: Anel Sudeste, Anel Nordeste, Anel Sul e terá ramificações, conforme trajeto de fibras ópticas a serem utilizadas. Neste termo de referência, estas ramificações na região Norte e Centro-Oeste serão denominadas como Rede Norte. Os possíveis trajetos estão apresentados no mapa da Figura 1.
Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico
5.2. A partir do backbone óptico foram considerados os municípios cujas suas sedes distam até 50 km e 100 km dos PoPs (Pontos de Presença), como potenciais locais de atendimento por meio do PNBL. Na Tabela 1 estão apresentados os quantitativos de POPs, municípios e a extensão do backbone óptico instalado.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
13
Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios
Extensão das fibras ópticas (km)
Qtde. PoPs
Qtde. Municípios Potenciais (distância do backbone) Qtde. Total
Municípios
até 50 km entre 50 km e 100 km
Anel Sudeste 3.872 59 472 517 989
Anel Nordeste 5.941 73 783 502 1.285
Anel Sul 2.892 32 547 0 547
Rede Norte 6.364 77 224 0 224
Total 19.069 241 2.026 1.019 3.045
5.3. Sob o ponto de vista lógico, a definição da rede do PNBL levou em consideração os possíveis produtos que ela deverá ser capaz de prover, tais como:
a. Redes Privativas Virtuais: transporte de dados em altas velocidades em redes não determinísticas ponto-multiponto.
b. Conexão Internet: ponto de acesso corporativo à Internet. Esse tipo de conexão será usado, primariamente, por parceiros da TELEBRÁS na prestação de serviços Internet aos usuários finais.
c. Emulação de circuito: enlaces de transporte de sinais de dados, voz ou vídeo, com qualidade de serviço garantida para transporte de sinais síncronos (SDH), plesiócronos (PDH) ou circuitos dedicados de dados.
5.4. Todos os produtos acima descritos serão ofertados como serviços de uma rede de comutação de pacotes implementada em tecnologia IP (internet protocol) sobre MPLS (multi prococol label switching).
5.5. O modelo de referência adotado para a rede, demonstrando em linhas gerais os protocolos usados em cada uma das camadas é mostrado na Figura 2.
Acesso
Arquitetura de Rede para atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga
Backbone Backhaul
Ca
ma
da
2C
am
ad
a 3
IP
Ca
ma
da
1S
erv
iço
s
Rádio Enlace, xDSL,WiMax,
PON, Cable, PLC ou WiFi
TDM
Ethernet
MPLS
Anel óptico (DWDM)
Carrier Ethernet ou
IPoDWDM
IP
Metro Ethernet
IP
Rádio Enlace ou
Anel óptico (DWDM)
MPLSMPLS
Voz Vídeo Dados Voz DadosVídeo VídeoVoz Dados
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
14
Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos
5.6. Definem-se:
a. Backbone – Concentra o tráfego de dados de toda a rede e o transporta em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do PNBL, o backbone coincidirá com as redes ópticas nacionais e regionais.
b. Backhaul – realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos municípios vizinhos ao backbone, poderá ser de dois tipos: rádio enlace, usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptica em anéis metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais.
c. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.
5.7. Para fins de projeto, organização de tráfego, separação lógica da rede e definição de porte e tipo dos equipamentos a serem utilizados foi definido um modelo hierárquico que classifica cada ponto de presença de rede de acordo com sua posição dentro do plano de roteamento de tráfego. Esta arquitetura da hierarquia de roteamento é apresentada na Figura 3. A seguir são descritos sumariamente cada um dos níveis:
a. Nível 0 – Peering – camada de interconexão: conecta a rede à redes de outras operadoras e com pontos de troca de tráfego (PTT).
b. Nível 1 – Inner core – responsável pelo plano geral de roteamento da rede e consolidação dos tráfego dos diversos trechos dos anéis ópticos.
c. Nível 2 – Outer core – composto por vários anéis lógicos, distribuídos ao longo do backbone óptico, realiza a configuração das várias redes privativas virtuais (VPNs) configuradas no serviço MPLS.
d. Nível 3 a n – Anéis coletores – implementa a rede de coleta de dados ao longo do backbone (nível 3) e backhaul (níveis 4 e superiores), estendendo-se até as sedes dos municípios. Pode-se realizar comutação de pacotes em camada 3 (IP/MPLS) ou em camada 2 (metro ethernet switching).
e. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
15
Desenho Lógico rede IP
Outer Core (núcleo
secundário)
Clientes
(Acesso)
Anéis Coletores
(Distribuição)
Inner Core (núcleo
principal)
Peering (conexão
com os PTTs)
PTT
PTT
Nível 0
10 a 100 Gbps
Nível 1
10 a 100 Gbps
Nível 2
1 a 10 Gbps
Nível 3 - comutação L3, se houver anéis coletores
subordinados, ou L2
200 Mbps a 1 Gbps
Nível N - comutação L2
200 Mbps a 1 Gbps
Acesso
Tributários a partir de 1
Mbps
. . .
Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede
5.8. O objeto desse Termo de Referência será composto por itens, agrupados em grupos, os quais estão descritos abaixo e organizados em uma lista para cotação e formação do Registro de Preços, conforme o disposto no ANEXO I, segundo os quantitativos da Tabela 2.
Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo.
Grupo Item Descrição Quantidade Estimada
Gru
po
1 (
AA
) 1 Solução AA (Radius/TACACS) 6
2 Instalação AAA 6
3 Treinamento AAA 6
4 Operação Inicial AAA 8
Gru
po
2
(So
luçã
o
DN
S) 1 Solução DNS 12
2 Instalação DNS 12
3 Treinamento DNS 6
4 Operação Inicial DNS 24
G r u p o
3 ( S o l u ç ã o
S F l o w ) 1 Sistema de análise 5
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
16
5.9. Os equipamentos roteadores e switches IP/MPLS propostos dentro de um mesmo grupo deverão compor uma família compatível entre si em nível de software, recursos, interfaces, módulos, protocolos de sinalização, gerência.
5.10. As soluções e equipamentos devem ser acompanhados de todos os serviços necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos, planejamento técnico e operacional.
5.11. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.
5.12. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: ferragens para instalação em rack, cabos de energia, cabeamento óptico para interligação aos DGOs e/ou DIOs, cabeamento de dados para interconexão aos patch panels em categoria 6a, tanto das interfaces de Ethernet STP quando das linhas de console (RS-232D), instalação de firmwares¸ configuração inicial dos equipamentos para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.
2 Sistema de mitigação de problemas 5
3 Instalação SFlow 10
4 Treinamento SFlow 6
5 Operação Inicial Sflow 8
Gru
po
4
(NT
P/S
yslo
g) 1 Solução NTP/Syslog 6
2 Instalação NTP/Syslog 6
3 Treinamento NTP/Syslog 6
4 Operação Inicial NTP/Syslog 8
Gru
po
5 (
DC
N) 1 Switch 48 portas 300
2 Switch 24 portas 4000
3 Concentrador de terminais/console server 4000
4 Conversor DB9xRJ45 1000
5 Instalação DCN 4000
6 Treinamento DCN 6
7 Operação Inicial DCN 20
Gru
po
6 (
Tre
ina
men
tos) 1 Básico de redes e modelo OSI 6
2 Arquitetura e protocolos de redes de comunicação de
dados 6
3 Protocolos de roteamento dinâmico: OSPF, BGP 6
4 Protocolo MPLS, incluindo Traffic Engineering 6
5 Técnicas de definição e configuração de QoS em redes
IP/MPLS 6
6 Troubleshooting de redes IP/MPLS 6
7 Redes Metro e Carrier Ethernet 6
8 Segurança de redes 6
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
17
5.13. Também fazem parte do escopo todas licenças de software necessárias para o funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, quando necessário, e licenças de módulos de softwares embarcados nos equipamentos. As licenças de software deverão ser fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de servidores, número de CPUs/Cores e tamanho de memória ou do banco de dados.
5.14. Juntamente com o fornecimento dos equipamentos e soluções, deverá também ser entregue toda a documentação técnica do projeto, incluindo, conforme o caso:
a. Descrição de arquitetura, descrevendo os componentes funcionais, seu relacionamento, interfaces e características não funcionais (desempenho, segurança, usabilidade, etc...).
b. Manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada, troubleshooting, performance tunning, boas práticas de administração e desenvolvimento/integração (no caso de sistemas).
c. Modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso.
d. Documentação das APIs de integração e de todas as MIBs de gerência disponíveis nos equipamentos e sistemas.
e. Descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo, planos de numeração, endereçamento e roteamento usados na rede, etiquetamento do cabeamento e identificação das interfaces de cada equipamento conforme padrão a ser definido pela TELEBRÁS.
f. Documentação dos procedimentos operacionais aplicáveis para todas as atividades necessárias para a operação da solução.
5.15. A documentação técnica deve ter nível de detalhes adequado para suportar a operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos, assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros.
5.16. A LICITANTE deverá autorizar a reprodução da documentação fornecida para uso da TELEBRÁS e seus sub-contratados.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
18
6. DA APLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 495/2010
6.1. Tendo em vista o § 2º do Art. 4o do Decreto 7.175/2010, que indica que a rede de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicar-se-á a essa contratação o disposto no § 12º do Art. 3 da Lei 8.666/93, alterado pela Medida Provisória 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na Lei 10.176/2001.
a. Em observância aos dispositivos legais acima mencionados, a participação nesta licitação ficará restrita aos itens referentes a Roteadores, Switches e respectivas Placas de Interfaces da tabela mencionada no subitem Erro! Fonte de referência não encontrada. deste instrumento -- Tabela 2.
6.2. Encerrada a etapa de lances o pregoeiro solicitará que todas as LICITANTES enviem a comprovação da certificação relativa à TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e ao PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO – PPB, no prazo de até 02 (duas) horas, procedendo, a partir da análise da respectiva documentação, a reclassificação das propostas. Em seguida, solicitará o envio da proposta melhor classificada e após o exame dessa proposta, quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para a contratação e sua exeqüibilidade, poderá a seu critério, efetuar diligências, inclusive no que tange à apresentação de amostras.
6.3. Na hipótese de não existirem LICITANTES que atendam as condições descritas no item 6.1, subitem 6.1.a e item 6.2, excepcionalmente, não se aplicará a restrição em questão e o pregoeiro procederá à avaliação de todas as propostas apresentadas.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
19
7. DA PROPOSTA TÉCNICA
7.1. Todos os componentes necessários ao perfeito funcionamento de cada um dos itens do objeto devem estar discriminados e precificados na proposta.
7.2. Qualquer item adicional à Planilha de Formação de Preço, que vier a ser necessário para garantir o perfeito funcionamento, quando ocorrer a implantação em campo, será de total responsabilidade da CONTRATADA, não cabendo ônus algum à TELEBRÁS.
7.3. Entende-se como perfeito funcionamento: compatibilidade do objeto com todas as descrições deste Termo de Referência e seus anexos, bem o atendimento às exigências da legislação vigente.
7.4. Os quantitativos expostos não representam qualquer compromisso de aquisição por parte da TELEBRÁS.
7.5. As propostas devem conter toda documentação necessária para subsidiar o julgamento técnico das soluções ofertadas, incluindo manuais técnicos e outros documentos que A LICITANTE julgar necessário. No caso de entender tais documentos como insuficientes para a análise, poderá a TELEBRÁS, a seu critério, solicitar complementação a ser apresentada em até 48 horas.
7.6. Poderão, ainda, os LICITANTES apresentar quaisquer considerações e informações importantes que os LICITANTES julgarem necessárias e relevantes.
7.7. A proposta deverá conter os seguintes documentos, os quais deverão ser apresentados em papel e em mídia eletrônica:
a. Planilhas de Formação de Preço (conforme modelo do ANEXO III) para cada item, detalhando individualmente os preços e quantitativos dos módulos, componentes, chassis, placas de serviço, placas de interface, componentes e licenças de software e serviços de instalação, frete, impostos, assim como quaisquer outros insumos que signifiquem custos financeiros.
b. Declaração de Garantia da Não descontinuação dos equipamentos.
c. Folders e outros documentos de divulgação comercial dos equipamentos.
d. Resumo do Escopo de Fornecimento.
e. Documentação referente à Habilitação Técnica, descrita no capítulo 8 do presente Termo de Referência.
f. Comprovação ponto a ponto, por escrito, do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas, conforme ANEXO VI.
7.8. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas para os equipamentos e softwares, referentes ao item anterior, independentemente de qualquer teste que a TELEBRÁS julgue conveniente realizar, segundo as condições do capítulo 6, devem ser comprovadas por meio de apresentação ponto-a-ponto referenciando a documentação oficial do fabricante.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
20
Nessa comprovação, para cada item de aquisição, deve ser apresentada a comprovação de cada funcionalidade ou parâmetro de desempenho exigido por meio da referência ao documento oficial incluindo página e parágrafo aonde pode ser encontrada a menção expressa ao atendimento a funcionalidade.
7.9. Em relação às funcionalidades para as quais o presente Termo expressamente permitir a entrega posterior, caberá a LICITANTE, comprovar, por meio de carta ou documento oficial do respectivo fabricante o atendimento futuro e a data de entrega nas condições expressas no presente Termo, para as quais, eventuais atrasos estarão sujeitas às penalidades e sanções previstas no presente Termo de Referência.
7.10. A avaliação da comprovação técnica da proposta deverá ocorrer em um prazo máximo de 15 (quinze) dias.
7.11. Todas especificações constantes deste Termo de Referência devem ser consideradas com mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a LICITANTE pode apresentar em sua proposta equipamentos, serviços ou sistemas que superem as características técnicas aqui descritas, tanto em dimensionamento quanto em funcionalidades. Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor preço, será tal proposta julgada em condições de igualdade com a de outros LICITANTES que apresentarem propostas habilitadas.
7.12. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras ao quanto a funcionalidades técnicas e dimensionamento da capacidade de equipamentos deverão ser adotados os termos do presente termo de referência, salvo quando a proposta da LICITANTE apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores às aqui exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da TELEBRÁS, o que lhe for de maior vantajosidade.
7.13. Poderão ser desclassificadas as propostas:
a. que não apresentem a habilitação técnica na forma e conteúdo exigidos neste Termo de Referência.
b. que não apresentarem a documentação necessária à habilitação.
c. que não atenderem às demais exigências deste Termo de Referência, de seus anexos e da legislação vigente.
d. que sejam omissas, vagas ou apresentem irregularidades e defeitos capazes de dificultar o julgamento objetivo.
7.14. Excepcionalmente, será admitida a subcontratação de serviços acessórios e complementares. No entanto, a CONTRATADA será a única e exclusiva responsável pela execução do objeto, não tendo a SUBCONTRATADA qualquer vínculo com a TELEBRÁS.
a. Será admitida a subcontratação desde que as empresas contratadas tenham as mesmas qualificações técnicas exigidas no edital, onde aplicável, e, ainda:
b. A subcontratação está limitada até o limite de 30% do valor do contrato e
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
21
exclusivamente vinculados aos serviços de planejamento técnico, treinamento, instalação, operação inicial, garantia e/ou assistência técnica. Nessa situação, caberá ao CONTRATADO informar a subcontratação à TELEBRÁS, definindo seu escopo e apresentando a respectiva documentação comprobatória. Nessa condição toda a responsabilidade do cumprimento contratual é da LICITANTE., inclusive por qualquer vício com respeito às legislações trabalhistas e previdenciárias.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
22
8. HABILITAÇÃO
8.1. Para aferir a habilitação (jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica) dos LICITANTES observar-se-á as condições definidas no Edital, de acordo com a legislação vigente, em especial na Lei 8.666/93, destacando-se o seguinte quanto à habilitação econômico-financeira e qualificação técnica:
a. Apresentar, no SICAF, todos os índices relativos à situação financeira;
As LICITANTES que apresentarem, no SICAF, qualquer dos índices relativos à boa situação financeira igual ou menor que 1,0 (um) deverão comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor estimado para a contratação do grupo, objeto da disputa, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, devendo ser feita a atualização para essa data por meio índices oficiais. A comprovação será feita mediante apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da legislação em vigor;
A condição acima é aplicável apenas para as empresas que não possuam índice superior a 1 (um). Não obstante, será exigida da LICITANTE detentora da melhor oferta, a comprovação de possuir capital social ou patrimônio líquido de no mínimo 1% (um por cento) do valor por ela proposto para o grupo, objeto da disputa.
b. LICITANTE deverá apresentar com relação a qualificação técnica:
Registro ou inscrição na entidade profissional competente, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.
Certificado(s) de Homologação emitido(s) pela ANATEL, referentes aos equipamentos com tecnologia DWDM, conforme determina a Resolução nº. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000.
Declaração de que possui aparelhamento técnico adequado para a execução do objeto, discriminando as suas instalações, apresentando a relação do pessoal técnico especializado incumbido da execução dos serviços, com a indicação da qualificação profissional dos principais membros da sua equipe técnica.
Para os grupos de 1 a 5:
Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídia de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Fornecimento e instalação, a cliente(s) situado(s) no Brasil de solução IP ou treinamentos semelhantes às do ANEXO I, de acordo com o grupo pretendido pelo LICTANTE, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), acompanhado
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
23
da(s) respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (C.A.T), indicando o responsável técnico legal, conforme respectivas especificações constantes deste edital.
Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídia de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Prestação de serviço de operação, monitoração e manutenção preventiva e corretiva de solução IP semelhante às do ANEXO I, de acordo com o grupo pretendido pelo LICTANTE.
Para o Grupo 6:
Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídia de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Prestação de serviços de treinamentos compatíveis com os temas e cargas horários solicitados no ANEXO I.
c. A LICITANTE deverá apresentar o(s) Certificado(s) de Homologação emitido pela ANATEL, referentes aos equipamentos, conforme determina a Resolução No. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000.
d. Todos os documentos de habilitação emitidos em língua estrangeira deverão ser entregues acompanhados da tradução para língua portuguesa efetuada por Tradutor Juramentado e também devidamente consularizados ou registrados no Cartório de Títulos e Documentos.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
24
9. DOS PRAZOS DE FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS, SOLUÇÕES E
SERVIÇOS
9.1. O fornecimento de equipamentos e serviços ocorrerá a partir de contratos gerados da ata de registro de preços. A partir desse contrato serão geradas Ordens de Serviço para a execução do objeto.
9.2. Os prazos de fornecimento dos equipamentos e serviços se iniciarão a partir da emissão de uma Ordem de Serviço (O.S.) pela TELEBRÁS. A entrega e instalação dos itens deverão ser feitas parceladamente, de acordo com o cronograma descrito a seguir.
9.3. A TELEBRÁS criará tantas Ordens de Serviços quantas forem necessárias para a execução do(s) contrato(s).
9.4. As Ordens de Serviço serão divididas em tipos, visando realizar as entregas de acordo com o andamento do cronograma.
9.5. A seguir são apresentadas as possíveis Ordens de Serviço com os prazos e cronograma de eventos:
a. Ordem de Serviço de equipamentos, sistema de gerência e respectivas instalações
A Ordem de Serviço de equipamentos, sistema de gerência e instalação engloba todas as atividades de entrega e instalação conforme descritos nos anexos I e II.
Para formalizar a conclusão da instalação do equipamento e serviços a TELEBRÁS emitirá o TERMO de RECEBIMENTO.
A homologação dos equipamentos e serviços de instalação acontecerá em lotes (quantidades) conforme definição da TELEBRÁS, tomando como base o cronograma abaixo e ocorrerá em um período de 90 dias, a contar da emissão do TERMO de RECEBIMENTO.
Para formalizar a conclusão satisfatória da instalação do equipamento e serviços do evento de homologação, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.
Esta ordem de serviço poderá, a critério da TELEBRÁS, não solicitar a instalação do equipamento quando se tratar de compra para provisionamento de estoque de sobressalentes.
b. Ordem de Serviço de Treinamento, Planejamento Técnico e Operação Inicial
A Ordem de Serviço engloba todas as obrigações referentes aos serviços de treinamento, planejamento técnico (se for o caso) e operação inicial conforme descritos nos anexos I e II.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
25
Para formalizar a conclusão satisfatória do treinamento, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.
9.6. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela 3.
Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental
Tipo de Item Evento de Entrega 1º adesão
Evento de Entrega
Evento de Instalação
Evento de Homologação
Evento de Roadmap 1, se couber
Evento de Roadmap 2, se couber
Roteadores 30 dias 45 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Switches MPLS 30 dias 45 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Switches e concentradores de terminal
30 dias 30 dias 7 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Soluções auxiliares para a rede IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)
30 dias 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Sistemas de gerência
30 dias 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011
Treinamento 30 dias 30 dias n/a n/a n/a n/a
Placas de Interface
15 dias 30 dias 7 dias n/a 30/6/2011 31/12/2011
Módulos e cordões ópticos
15 dias 15 dias n/a n/a 30/6/2011 31/12/2011
Planejamento Técnico
30 dias 30 dias n/a n/a n/a n/a
Operação inicial A cada mês de
operação
A cada mês de
operação
n/a n/a n/a n/a
9.7. Definem-se:
a. Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da assinatura da Ordem de Serviço para a entrega do equipamento. A primeira adesão à ata, para determinados equipamentos, poderá ter prazo de entrega menor tendo em vista a necessidade de dar início rápido à construção da rede.
b. Evento de Instalação: tempo máximo, contado a partir entrega do equipamento, que terá a CONTRATADA para realizar sua configuração e submeter à avaliação técnica da TELEBRÁS
c. Evento de Homologação: tempo, contado a partir da instalação do equipamento, que terá à CONTRATADA para comprovar o total atendimento do equipamento às especificações definidas em condições reais de operação da rede, nomeado este período como sendo o período de funcionamento experimental. Ao final desse evento deverá a TELEBRÁS, no caso de aprovação, emitir o respectivo termo de homologação.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
26
d. Eventos de Roadmap 1 (06/2011) e 2 (12/2011): prazo para estar em operação as funcionalidades para as quais as especificações do ANEXO I expressamente permitir a entrega posterior. Deve ser ressaltado, que sendo prazo é o máximo para entrada em operação dessas funcionalidades e que a TELEBRÁS se reserva no direito de testar tais funcionalidades por no mínimo 30 dias antes de autorizar sua colocação em produção.
e. Cada evento deverá ter seus respectivos termos de recebimento provisório e definitivo de forma a comprovação para fins de aceite e pagamento, conforme definidos pela Lei 8.666/93.
9.8. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da implantação dos equipamentos e serviços, ficará a critério da TELEBRÁS a possível ampliação dos prazos das entregas dos equipamentos e execução dos serviços em até 50% daqueles informados neste Termo de Referência.
9.9. Os itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores (eventos de roadmap) deverá a LICITANTE garantir, às suas expensas, a instalação e completa operacionalização dessas funções em toda a rede quando solicitado pela TELEBRÁS. O mesmo se aplica mesmo que houver qualquer requisito adicional para sua execução (licenças de software, memória, disco, troca ou adição de placas e componentes ou qualquer outro requisito) que deverão, igualmente, ser fornecidos sem ônus adicional para o contratante.
9.10. As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE RECEBIMENTO deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a TELEBRÁS.
9.11. Para fins de entrega, a TELEBRÁS poderá especificar qualquer ponto do território nacional para entrega do equipamento, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus referentes a essa entrega ao CONTRATADO.
9.12. A TELEBRÁS poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no presente termo, em virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão instalados os equipamentos, ou na decorrência de motivos supervenientes.
9.13. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto.
9.14. A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens ofertados em nível de detalhe, que comprove as características e recursos técnicos dos mesmos, conforme exigido neste edital e Termo de referência.
9.15. A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens ofertados, incluindo catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes.
9.16. Os itens deverão ser fornecidos com todas as documentações, manuais, cabos (incluindo fibras ópticas), conectores, adaptadores, acessórios, drivers e demais softwares necessários para a instalação e funcionamento dos itens.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
27
9.17. Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e devidamente licenciados.
9.18. A documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos itens, deverá ser fornecida em CD ou DVD.
9.19. Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso, sendo de linha normal de produção do fabricante.
9.20. No caso de licenças de software, as mesmas deverão ser fornecidas em sua versão mais atual homologada pelo fabricante.
9.21. O objeto será contratado por meio de adesão da TELEBRÁS a ata de registro de preços registrada como resultado do presente pregão. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, aderir integralmente ao objeto total, ou parcial conforme sua necessidade.
9.22. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados. Às condições de instalação, aplica-se o disposto no ANEXO II.
9.23. Deverá a TELEBRÁS especificar nos termos de adesão o quantitativo de itens a serem contratados, e, na Ordem de Serviço, os locais de entrega e/ou instalação, responsáveis pelo recebimento e local para realização de treinamentos.
9.24. Fica a critério da TELEBRÁS definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.
9.25. Para fins de entrega, poderá a TELEBRÁS especificar qualquer ponto do território nacional, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus por conta da CONTRATADA.
9.26. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.
9.27. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.
9.28. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento, segundo o estabelecido no ANEXO II e com as respectivas embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de Manutenção da TELEBRÁS.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
28
10. DA AMOSTRA
10.1. As características definidas nas Especificações Técnicas poderão ser comprovadas pelos LICITANTES por meio de dois instrumentos:
a. Comprovação por escrito do fabricante de que os equipamentos e softwares ofertados atendem aos requisitos especificados nesse termo por meio da comprovação ponto-a-ponto (conforme descrito no capítulo
b. 6) e, no caso em que esse Termo expressamente admitir a entrega futura de funcionalidades, compromisso do fabricante com a entrega dessas funcionalidades nos prazos estipulado no ANEXO I
c. Apresentação de amostra cuja avaliação compreenderá testes em laboratório ou diligências, realizadas a critério da TELEBRÁS, podendo esses testes serem efetuados em todos ou em determinados itens do grupo.
10.2. A aprovação da comprovação por escrito da documentação técnica é condição necessária para a adjudicação do vencedor da licitação. Assim como o será, a aprovação da amostra nos casos em que a TELEBRÁS vier a solicitar sua realização.
10.3. A Amostra visa a aferição da real capacidade técnica dos equipamentos ofertados pela LICITANTE. Buscando-se comprovar tecnicamente, juntamente com a documentação do fabricante, se os equipamentos de fato atendem aos requisitos técnicos das Especificações Técnicas. O laboratório, onde se realizará a amostra, deve simular a operação real do equipamento dentro de arranjo análogo ao proposto para rede.
10.4. A LICITANTE ofertante do melhor lance, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da convocação, a critério da TELEBRÁS, deverá disponibilizar uma AMOSTRA da solução objeto desta contratação.
10.5. A AMOSTRA deverá conter todos os tipos de equipamentos e a plataforma de gerência montados de tal forma que seja possível verificar todas as funcionalidades descritas e especificadas nos ANEXOS I e II deste Termo de Referência.
10.6. A AMOSTRA deverá ser disponibilizada em um local a ser definido pela TELEBRÁS, ou alternativamente, a LICITANTE poderá sugerir um local, que atenda todos os requisitos aqui descritos, e submeter à aprovação da TELEBRÁS desde que se permita acesso aos demais interessados que queiram assistir aos procedimentos de teste..
10.7. Todas as despesas decorrentes do processo da amostra são de responsabilidade da LICITANTE ofertante do melhor lance, entretanto os custos relativos ao deslocamento e estadia da equipe técnica designada pela TELEBRÁS, serão de responsabilidade da própria TELEBRÁS.
10.8. Caberá à LICITANTE, prover todos os recursos necessários para a realização dos testes, incluindo: amostras dos equipamentos propostos, na quantidade necessária para simular sua operação dentro da arquitetura desenhada para a rede
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
29
da TELEBRÁS, simuladores de tráfego, analisadores de protocolo e qualquer outro instrumental necessário, assim como pessoal qualificado para instalar toda a infraestrutura necessária e apoiar a equipe designada pela TELEBRÁS para acompanhar os testes.
10.9. Sobre a AMOSTRA, serão aplicados todos os testes e procedimentos pertinentes, visando a verificar o atendimento às especificações técnicas exigidas.
10.10. Antes do início da realização dos testes, a LICITANTE HABILITADA deverá detalhar sua sugestão de Protocolo de Testes num prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas contado a partir da solicitação da TELEBRÁS para a realização de testes. Este Protocolo deverá conter todos os detalhes dos testes para validação dos parâmetros contidos nesta Especificação Técnica, bem como os procedimentos de execução a serem seguidos.
10.11. Este protocolo de testes será analisado pela equipe técnica da TELEBRÁS, podendo ser modificado ou adequado para melhor avaliar as especificações técnicas aqui contidas.
10.12. A TELEBRAS emitirá, no prazo de até 15 (quinze) dias após a entrega da amostra, o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA. Este Termo informará se a amostra está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.
10.13. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua total conformidade às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.
10.14. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua não conformidade às especificações técnicas exigidas, as não conformidades serão nele listadas e a LICITANTE ofertante do melhor lance poderá ter, a critério da TELEBRAS, o prazo de 3 (três) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da data de emissão do Termo, para proceder aos ajustes necessários na amostra.
10.15. A Equipe Técnica da TELEBRAS emitirá, no prazo de até 10 (dez) dias após a entrega da amostra ajustada, novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA, que informará se o equipamento ajustado, que passará a ser considerado a nova amostra, está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.
10.16. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a total conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.
10.17. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a não conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminado do processo licitatório.
10.18. Se a LICITANTE comprovar a impossibilidade de apresentar a AMOSTRA da solução, com do(s) equipamento(s) proposto(s) no prazo definido anteriormente, a LICITANTE. ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminada do processo licitatório.
10.19. No caso de eliminação do processo licitatório, a LICITANTE terá o prazo
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
30
de até 30 (trinta) dias para retirar a amostra das instalações da TELEBRAS, em caso aplicável.
10.20. Poderão implicar na desqualificação da LICITANTE: atendimento parcial ou não atendimento aos requisitos funcionais e de desempenho mínimos exigidos; inoperância, funcionamento irregular ou parcial de qualquer funcionalidade nos testes de laboratório; características de funcionamento que possam implicar em riscos à continuidade operacional da solução ou ao atendimento das metas do Plano Nacional de Banda Larga e da TELEBRÁS.
10.21. A adjudicação do vencedor da licitação está condicionada à aprovação da amostra pela TELEBRÁS.
10.22. No tocante às amostras, caso sejam apresentados pela LICITANTE detentora da melhor oferta, laudos atestando o bom funcionamento dos equipamentos, expedidos por empresas, institutos, laboratórios e outras entidades de origem nacional ou internacional, de reconhecida idoneidade, a TELEBRÁS, a seu critério, poderá prescindir da análise de amostras, sendo-lhe, facultado, todavia, testar os equipamentos.
10.23. Os cadernos de teste deverão incluir os seguintes tipos de teste:
a. Testes do Tipo1: Desempenho/Capacidade. Prevê a homologação do equipamento com simuladores de tráfego e/ou rede viva a ser disponibilizada pela LICITANTE.
b. Testes do Tipo 2: Serviços e Interoperabilidade. Prevê a homologação do equipamento no que tange à sua capacidade de interoperar com outros equipamentos, inclusive de fabricantes diversos. Preocupa-se ainda em validar o atendimento aos serviços previstos, que por sua vez devem estar em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos nesse Termo de Referência.
c. Testes do Tipo 3: Disponibilidade e Funcionalidades. Execução de testes na composição de hardware (Chassi, Módulos de interface, Fabric/Engine/Supervisor, Fans e fonte de alimentação) e do(s) comando(s) específico(s) referente aos itens identificados no ANEXO I. Será necessária a montagem de um ambiente com interligação a outros equipamentos. Serão executados testes de redundância, ou seja, a simulação de funcionamento do equipamento após falha em todos os módulos redundantes (FAN, Fonte, Placa processadora, etc..)
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
31
11. FORMA DE PAGAMENTO
11.1. O pagamento será efetuado após a confirmação de que os itens contratados foram efetivamente fornecidos, respeitando os termos definidos neste Termo e nos seus Anexos e em conformidade com a nota fiscal e fatura emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo gestor do contrato designado pela CONTRATANTE.
11.2. No caso de constar mais de uma unidade em uma mesma ordem de serviço, admitir-se-á o faturamento por unidade concluída .
11.3. As faturas serão atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de entrega na TELEBRÁS, observadas as regras estabelecidas no item Erro! Fonte de referência não encontrada..
11.4. Os pagamentos serão efetuados pela CONTRATANTE, em até 15 (quinze) dias contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato.
11.5. Somente serão pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do Contrato.
11.6. A TELEBRÁS não efetuará o pagamento se os serviços executados e produtos adquiridos não estiverem de acordo com as especificações apresentadas neste termo de referência e em perfeitas condições de funcionamento.
11.7. A TELEBRÁS poderá deduzir da importância a pagar os valores correspondentes a multas ou indenizações devidas pela CONTRATADA.
11.8. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou correção monetária.
11.9. Os pagamentos serão efetuados, em parcelas, conforme descrição constante da Tabela 4, para equipamentos comprados com instalação, Tabela 5, para equipamentos comprados sem instalação e Tabela 6 para serviços e com base na comprovação, por parte da TELEBRÁS, da realização dos eventos vinculados, os quais estão descritos nop ANEXO II.
11.10. Observando o que estabelece a legislação vigente, por ocasião do pagamento, a CONTRATANTE, na condição de substituta tributária, efetuará a retenção na fonte dos tributos devidos, tomando por base o valor total da respectiva nota fiscal.
11.11. Nenhum pagamento será efetuado sem que antes seja procedida prévia e necessária consulta ao Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF, para comprovação da regularidade da CONTRATADA, bem como do recolhimento das contribuições sociais (FGTS e Previdência Social).
11.12. Na impossibilidade de conclusão dos serviços, dentro dos prazos de instalação e homologação estabelecidos, onde se comprovar a ausência de culpa da contratada, o pagamento poderá ser objeto de negociação. Contudo, a contratada não ficará eximida de suas responsabilidades futuras, devendo executar tais serviços quando for possível.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
32
11.13.
Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação
Tipo de Item Evento de Entrega
Evento de Instalação
Evento de Homologação
Evento de Roadmap 1
Evento de Roadmap 2
Roteadores sem eventos de roadmap
0% 70% 30% n/a n/a
Roteadores com eventos de roadmap
0% 60% 30% 5% 5%
Switches MPLS, sem eventos de roadmap
0% 70% 30% n/a n/a
Switches MPLS, com eventos de roadmap
0% 60% 30% 5% 5%
Switches e concentradores de terminal
0% 70% 30% n/a n/a
Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)
0% 70% 30% n/a n/a
Sistemas de gerência 0% 60% 30% 5% 5%
Placas de interface 0% 70% 30% n/a n/a
Módulos e cordões ópticos
0% 70% 30% n/a n/a
Serviço de instalação 0% 70% 30% n/a n/a
Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação
Tipo de Item Evento de Entrega
Evento de Roadmap 1
Evento de Roadmap 2
Roteadores sem eventos de roadmap 100% n/a n/a
Roteadores com eventos de roadmap 90% 5% 5%
Switches MPLS sem eventos de roadmap 100% n/a n/a
Switches MPLS com eventos de roadmap 90% 5% 5%
Switches e concentradores de terminal 100% n/a n/a
Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)
100% n/a n/a
Sistemas de gerência 90% 5% 5%
Placas adicionais, módulos e cordões ópticos
100% n/a n/a
Instalação 100% n/a n/a
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
33
Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços
Tipo de Item Percentual Condição
Treinamento 100% Após aceite
Planejamento Técnico 100% Após aceite
Operação Inicial 1/6 do valor Após aceite mensal
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
34
12. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO
12.1. A CONTRATADA se obriga a manter durante o período de garantia e assistência técnica dos equipamentos, garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, correspondente a 5% do valor global do contrato, conforme estabelece a cláusula oitava do contrato.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
35
13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA
13.1. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados.
13.2. Manter, durante a vigência da Ata de Registro de Preços e durante toda a execução do Contrato, todas as condições estabelecidas no EDITAL e em seus ANEXOS, comprovando, mensalmente e sempre que solicitado pela TELEBRÁS, a regularidade perante a Receita Federal, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CRF - FGTS), a Seguridade Social (CND-INSS), e demais taxas e contribuições federais, estaduais, distritais e municipais e assim como em relação às demais exigências contratuais.
13.3. Depositar a Garantia de Execução Contratual de acordo com o Item – Da garantia de execução do Contrato.
13.4. Fornecer documentação comprobatória de que os equipamentos possuem garantia do fabricante de 36 (trinta e seis) meses.
13.5. Assegurar-se que nos preços já estejam computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto.
13.6. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da lei 6.496/77.
13.7. Garantir, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços bem como da vigência dos contratos advindos das adesões à Ata de Registro de Preços, o fornecimento de todos os itens propostos.
13.8. Entregar, instalar, integrar e testar os equipamentos adquiridos pela TELEBRÁS conforme o objeto deste Edital e Termo de Referência, com qualidade, eficiência, presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos nos mesmos.
13.9. Aceitar, a critério do TELEBRÁS, no todo ou em parte, a rejeição de equipamentos entregue em desacordo com este Edital ou com a proposta vencedora.
13.10. Reparar, corrigir, ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, por solicitação do TELEBRÁS, o objeto em que se verificarem defeitos de fabricação ou que simplesmente não funcionem a contento, assim como substituir equipamentos e sistemas que, durante a vigência da garantia, comprovadamente não se mostrarem capazes de cumprir os padrões de desempenho, performance, níveis de serviço, padrões de qualidade e funcionalidades estabelecidas por este termo dentro das condições reais de operação da rede.
13.11. Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar com os eventuais prejuízos causados ao TELEBRÁS e/ou a terceiros, provocados por ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
36
diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do controle e fiscalização exercidos pelo TELEBRÁS.
13.12. Comunicar a TELEBRÁS, por escrito, quaisquer anormalidades, que ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços, propondo as ações corretivas necessárias.
13.13. Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente à perfeita prestação dos serviços.
13.14. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho, previstas na legislação pertinente.
13.15. Cumprir as condições de garantia, assistência técnica e suporte do objeto contratual de acordo com o Termo de referência e seus anexos.
13.16. Prestar assistência técnica capaz de atender em todo território nacional prestando, no mínimo serviço, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800), com atendimento em língua portuguesa, e suporte remoto via Web, ambos em regime de 7 dias por semana, 24 horas por dia. Esse serviço poderá ser usado para abrir solicitações de informações, informar incidentes ou esclarecer dúvidas quanto à utilização dos produtos e soluções fornecidos.
13.17. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato, responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA.
13.18. Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e qualificação técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas, durante toda a vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua regularização, sem ônus para o TELEBRÁS, bem como a aplicação das demais penalidades.
13.19. Entregar as documentações eventualmente solicitadas pelo TELEBRÁS no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de retenção de pagamentos.
13.20. Prestar esclarecimentos aos colaboradores do TELEBRÁS sempre que necessário.
13.21. Fornecer ao TELEBRÁS relatório detalhado, através de consulta em página WEB pelo prazo de vigência do contrato, com a facilidade de download das informações contendo informações mínimas descritas no ANEXO II.
13.22. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações, dados, contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRÁS, respondendo pelos danos que eventual vazamento de informação, decorrentes de ação danosa ou culposa, nas formas de negligência, imprudência ou imperícia, venha a ocasionar a TELEBRÁS ou a terceiros.
13.23. Contratar todos os seguros a que estiver obrigada pelas Leis brasileiras, em qualquer tempo, sem ônus para a TELEBRÁS.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
37
13.24. Fornecer à TELEBRÁS, os manuais dos Equipamentos que sejam objeto do Contrato preferencialmente em português.
13.25. Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos serviços para os técnicos da TELEBRÁS.
13.26. Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso necessário, sem ônus para a TELEBRÁS, qualquer profissional por outro de mesma qualificação ou superior em até 5 dias uteis.
13.27. Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRÁS ou de suas parceiras, nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual constará, no mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia 3x4.
13.28. Responsabilizar-se por quaisquer acréscimos ou ônus adicionais decorrentes de falha ou omissão no projeto técnico, quando de sua autoria, conforme especificações técnicas descritas no ANEXO I e no ANEXO II.
13.29. A CONTRATADA, no que se refere à entrega de equipamentos ou materiais, deverá informar ao responsável do Local de entrega, o volume e a data prevista para chegada dos equipamentos / materiais, antes do efetivo envio dos mesmos às estações.
13.30. A CONTRATADA deverá enviar uma cópia da Nota Fiscal imediatamente após sua emissão, para os responsáveis pela execução das atividades de controle fiscal da TELEBRÁS.
13.31. Todos os equipamentos necessários na composição da solução a ser adquirida com base neste Termo de Referência que sejam passíveis de certificação, deverão ter o seu Certificado de Registro homologado junto à ANATEL. Para referência, a CONTRATADA deverá informar-se sobre as premissas de certificação via INTERNET, através do web site www.anatel.gov.br.
13.32. Quando o produto/equipamento for considerado passível de Certificação, a CONTRATADA deverá fornecer e afixar em cada produto/equipamento, quando da entrega, a plaqueta de identificação com o código de Certificação ANATEL. A CONTRATADA deverá informar a TELEBRÁS quais os produtos/equipamentos que estão sendo fornecidos com as respectivas plaquetas. O não cumprimento desta exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos.
13.33. A CONTRATADA se obriga a fornecer, à TELEBRÁS, bens novos, de manufatura recente, de primeira qualidade e de tecnologia de vanguarda, não só no que se refere à matéria-prima utilizada para sua fabricação, mas, também, no que tange a design e técnica empregada e deve apresentar declaração do respectivo fabricante. Consideram-se novos, para os efeitos deste dispositivo, os bens que forem submetidos ao seu primeiro uso e não tenham sofrido reparo e/ou reconstrução, ou não tenham sido instalados anteriormente, ainda que como teste.
13.34. A CONTRATADA garante, por meio de declaração do respectivo fabricante, o fornecimento à TELEBRÁS, por um período de 10 (dez) anos e ao
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
38
preço máximo registrado em Ata de Registro de Preços, ressalvada a possibilidade de correção cambial, tecnológica e atualização monetária, dos sobressalentes necessários para que os Bens funcionem conforme suas especificações técnicas. No caso de não dispor de sobressalente para o bem correspondente, a CONTRATADA proporcionará um sobressalente equivalente e garantirá que o mesmo possibilite a mesma qualidade e funcionalidade dos bens originais. A obrigação de reposição ora assumida pela CONTRATADA é válida pelo período mínimo de 10 (dez) anos contados da data de entrega de cada um dos equipamentos fornecidos.
13.35. Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos locais de instalação, restituindo as dependências à TELEBRÁS, ao final dos serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não cumprido o estabelecido, a CONTRATADA será devidamente notificada e a TELEBRÁS poderá proceder a retenção do valor, referente à próxima parcela de pagamento, até a devida regularização.
13.36. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas, omissões e quaisquer irregularidades verificadas nas instalações dos equipamentos, bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.
13.37. Manter as dependências da TELEBRÁS e de suas parceiras, utilizadas durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza.
13.38. A TELEBRÁS terá, a todo e qualquer momento, a faculdade - por causa justificada (a exemplo, dentre outras, de imperícia, dolo, faltas à moral, violações das normas estabelecidas aplicáveis por parte da TELEBRÁS e etc) - de rejeitar o pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos Serviços, bastando, para o exercício de tal faculdade, um comunicado prévio por escrito no qual exponha as causas ou motivos pelos quais solicita a substituição do pessoal. Em tal hipótese, a CONTRATADA promoverá a substituição do(s) empregado(s) em questão em prazo suficiente a que não sejam afetados de qualquer maneira o programa ou datas de execução dos Serviços. Todas as despesas relacionadas à referida substituição ficarão a cargo integral e exclusivo da CONTRATADA.
13.39. Responder pelo cumprimento dos postulados legais, cíveis, trabalhistas e tributários vigentes no âmbito federal, estadual ou do Distrito Federal.
13.40. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela CONTRATADA.
13.41. Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto a prestação do objeto desse Contrato sem prévia autorização da TELEBRÁS.
13.42. Todo software presente nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA deve executar apenas os procedimentos necessários à implementação das funções previstas neste Termo de Referência e seus anexos, sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer componente de software não autorizado pela TELEBRÁS (código malicioso, código secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
39
ou o funcionamento normal da rede.
13.43. Em casos excepcionais, e com o objetivo de garantir o sigilo das comunicações e a segurança nacional, a TELEBRÁS poderá exigir a abertura do código-fonte dos softwares que rodam nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
40
14. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE
14.1. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Contrato.
14.2. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre as possíveis irregularidades observadas no decorrer da instalação dos produtos ou quando do funcionamento irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas eventualmente ocorridos.
14.3. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa cumprir que estabelece o presente Edital e Contrato.
14.4. Compor equipe técnica para realizar testes na amostra.
14.5. Receber os equipamentos, acompanhar a instalação e testes.
14.6. Atestar as notas fiscais/faturas desde que tenham sido entregues como determina este contrato, verificar os relatórios apresentados, encaminhar as notas fiscais e/ou faturas, devidamente atestadas, para pagamento no prazo contratado.
14.7. Comunicar a CONTRATADA para que seja efetuada a substituição de empregado que, por qualquer motivo, não esteja correspondendo às expectativas.
14.8. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos, mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos procedimentos previstos no presente Edital e Contrato e/ou nos equipamentos fornecidos pela mesma, inclusive nos serviços de assistência técnica, a fim de serem tomadas as providências cabíveis para correção do que for notificado.
14.9. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA, desde que devidamente identificados, garantindo pleno acesso deles aos equipamentos, bem como fornecer todos os meios necessários à execução dos serviços.
14.10. Efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA no prazo e nas condições indicadas neste instrumento.
14.11. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações.
14.12. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela CONTRATADA.
14.13. Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos serviços.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
41
15. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS
15.1. A CONTRATADA que deixar de entregar ou de apresentar documentação exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato ou pedido de compra, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal e que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não assinar a ata de registro de preço, o contrato ou o pedido de compra, ficará sujeito às seguintes sanções, sem prejuízo da reparação dos danos causados a TELEBRÁS pelo infrator, garantido o direito à ampla defesa:
a. Advertência formal.
b. Multa:
Conforme a Tabela 7.
Tabela 7 - Sanções Administrativas
Inciso Descrição Penalidade
I
Não cumprir o prazo definido no item 9,
referente à entrega dos equipamentos
contratados com o serviço de instalação no
prazo definido
Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,
limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do
item, ou conjunto de itens, atrasado.
II
Não cumprir o prazo definido no item 9,
referente à entrega dos equipamentos
contratados sem o serviço de instalação no
prazo definido
Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,
limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do
item, ou conjunto de itens, atrasado.
III
Não cumprir o prazo definido no item 9,
referente à entrega da plataforma de gerência
contratada com o serviço de instalação no
prazo definido
Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,
limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do
item, ou conjunto de itens, atrasado.
IV Não iniciar a o Serviço de Operação Inicial
conforme prazo definido no item 9,.
Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,
limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do
item, ou conjunto de itens, atrasado.
V Não iniciar o Serviço de Treinamento
conforme prazo definido no item 9.
Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,
limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do
item, ou conjunto de itens, atrasado.
VI - Níveis de
Atendimento
Emergencial
Tempo para restabelecimento do
sistema
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por hora de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre o
valor do item contratado de
operação inicial da respectiva
estação.
Tempo para solução definitiva
do problema
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por hora de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre o
valor do item contratado de
operação inicial da respectiva
estação.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
42
Alta Prioridade
Tempo para restabelecimento do
sistema
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por hora de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre o
valor do item contratado de
operação inicial da respectiva
estação.
Tempo para solução definitiva
do problema
Multa de 0,1% (zero vírgula
um por cento) por hora de
atraso, limitada a 5% (cinco
por cento), calculada sobre o
valor do item contratado de
operação inicial da respectiva
estação.
Média Prioridade
Tempo para restabelecimento do
sistema
Multa de 0,05% (zero vírgula
zero cinco por cento) por hora
de atraso, limitada a 5%
(cinco por cento), calculada
sobre o valor do item
contratado de operação inicial
da respectiva estação.
Tempo para solução definitiva
do problema
Multa de 0,05% (zero vírgula
zero cinco por cento) por hora
de atraso, limitada a 5%
(cinco por cento), calculada
sobre o valor do item
contratado de operação inicial
da respectiva estação.
Consulta Tempo para atendimento da
consulta
Multa de 0,05% (zero vírgula
zero cinco por cento) por
hora de atraso, limitada a 5%
(cinco por cento), calculada
sobre o valor do item
contratado de operação
inicial da respectiva estação.
VII Não atender o prazo de Reparo de
Equipamento
Multa de 1% por dia de atraso, calculado a partir do preço do
item, limitado ao valor do próprio item.
VIII Não atender o prazo de substituição de
Equipamento em campo
Multa de 1% por dia de atraso, calculado a partir do preço do
item, limitado ao valor do próprio item.
IX
Não atender aos requerimentos de desempenho
para o Serviço de Operação Inicial
estabelecidos no ANEXO II
Multa de 5% (cinco por cento) por meta não cumprida, limitado
a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou
conjunto de itens, atrasado.
X
Não iniciar atender aos requisitos de
disponibilidade do sistema estabelecidos no
ANEXO II.
Multa de 5% (cinco por cento) por meta não cumprida, limitado
a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou
conjunto de itens, atrasado.
cento) ao dia até o limite de 2,5% (dois vírgula cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato, pela inadimplência de até 50 (cinquenta) dias, cujo prazo iniciar-se-á no primeiro dia após esgotado o prazo da penalização máxima contida na tabela do subitem 14.1.2.1, ou pelo cometimento de falta considerada grave, quanto ao descumprimento das obrigações contratuais, o que poderá ensejar também a rescisão do contrato.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
43
Compensatória no percentual de até 10% (dez por cento), calculada sobre o valor total do contrato, pela recusa em iniciar a prestação dos serviços, assinar o contrato ou a ata de registro de preços, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, após regularmente convocada, sem prejuízo da aplicação de outras sanções previstas no Edital.
c. Suspensão temporária do direito de licitar e de contratar com a TELEBRÁS por período não superior a 02 (dois) anos.
d. Impedimento de licitar e contratar com União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, com o descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas no Edital e no contrato e das demais cominações legais.
15.2. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.
15.3. As penalidades impostas à LICITANTE/CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas no SICAF.
15.4. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar e contratar com a TELEBRÁS e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
44
16. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO
16.1. Durante a execução do objeto contratado caberá à CONTRATANTE, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do presente Termo de Referência, bem como vistoriar as instalações da LICITANTE a fim de verificar as condições para atendimento.
16.2. Para fins de fiscalização, a CONTRATANTE registrará em relatório as deficiências verificadas na execução do contrato, encaminhando cópia à CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas, sem qualquer ônus à CONTRATANTE e sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas neste contrato.
16.3. A ausência ou omissão da fiscalização da CONTRATANTE não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato.
16.4. A CONTRATANTE deverá indicar os Fiscais dos Contratos e a CONTRATADA o seu preposto.
16.5. Os Fiscais dos Contratos serão os responsáveis por todas as atividades pertinentes ao projeto, tais como planejamento, execução, monitoramento e controle.
16.6. Os Fiscais dos Contratos serão responsáveis pelo acompanhamento do contrato, administrativamente. Estes deverão interagir para solucionar qualquer assunto administrativo que impacte na execução do contrato.
16.7. A CONTRATANTE poderá indicar fiscais de campo para acompanhar o andamento das atividades da CONTRATADA.
Brasília/DF, _____ de Outubro de 2010.
_______________________________________
Geraldo Jair Vieira Segatto
Gerente de Engenharia e Planejamento
Aprovo o presente termo de referência e seus anexos.
Brasília/DF, _____ de Outubro de 2010
_______________________________________
Antônio Carlos Alff
Diretor Técnico
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
45
ANEXO I. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
1. Grupo 1 – Sistema de autenticação e autorização.
1.1. Solução AAA (Radius/TACACS)
Grupo 1 - Item 1
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Solução Radius/Tacacs
Gerais GP1-IT1-GR1
O equipamento adquirido poderá ser do tipo appliance, com hardware e sistema operacional especializado para execução de suas funções ou baseado em servidores Unix/Linux. Em ambos os casos, os hardwares e seus sistemas operacionais deverão ser fornecidos como parte integrante da solução, assim como os respectivos serviços de suporte
GP1-IT1-GR2
A solução deverá ser uma plataforma única de AAA (authentication, authorization e accounting) para o ambiente de uma empresa provedora de serviços de internet;
GP1-IT1-GR3
Suportar procotolos Radius, TACACS, TACACS+ e LDAPv3
GP1-IT1-GR4
A solução deverá suportar os meios de acesso xDSL, dial-up, EVDO, CDMA, HsxPA, UMTS, 3GPP, VPN, WiMAX e WLAN; Levantar as reais necessidades por causa de custo-alguns fabricantes fornecem algumas dessas opções como módulos adicionais
GP1-IT1-GR5
A solução deverá ser multi-vendor, operando com soluções de quaisquer fabricantes que utilizem o protocolo RADIUS;
GP1-IT1-GR6
A solução deverá suportar todos os tipos de atributo RADIUS, inclusive os atributos específicos dos diversos fabricantes de equipamentos IP
GP1-IT1-GR7
A solução deverá ser totalmente compatível com as RFCs 2138, 2139, 2548, 2865, 2866, 2867, 2868, 2869, 3162, 3579, 3580 e 4679;
GP1-IT1-GR8
Possuir suporte ao protocolo Diameter. A solução deve ser compatível com as RFCs 3588, 3589, 4004, 4005, 4006, 4072 e 5224
GP1-IT1-GR9
A solução deverá suportar integração com base de usuários LDAP e banco de dados SQL para autenticação de usuários. Bases distintas de usuários poderão ser usadas simultaneamente;
GP1-IT1-GR10
Deve possibilitar a operação como proxy radius, encaminhando as requisições a outros servidores Radius para autenticação;
GP1-IT1-GR11
A solução deverá se integrar com o banco de dados Postree/Mysql para armazenamento de informações e logs de contabilização (accounting);
GP1-IT1-GR12
A solução deverá suportar os protocolos de autenticação PAP, CHAP, MS-CHAP v1 e v2, EAP, EAP-MD5, PEAP, EAP-FAST, EAP-TLS, EAP-TTLS, EAP-AKA, LEAP, EAP-PSK e EAP-SIM;
GP1-IT1-
Deverá suportar IPV4 e IPV6 sem necessidade de licenças adicionais;
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
46
GR13
GP1-IT1-GR14 Possuir linguagem de programação ou scripts para alteração
do fluxo da política de AAA, permitindo adequação da mesma aos requisitos do negócio da empresa;
GP1-IT1-GR15
Deverá permitir associação de listas de acesso (ACLs) a usuários tendo como base atributos Radius;
GP1-IT1-GR16
Deverá implementar o bloqueio temporário de contas de usuários após um número pré-definidos de erros na autenticação;
GP1-IT1-GR17
O período de bloqueio do item anterior deve poder ser especificado pelo administrador da solução;
GP1-IT1-GR18
Possibilitar restrições de acesso tendo como base o dia da semana e a hora, podendo impedir conexões em determinados dias ou horários;
GP1-IT1-GR19
Permitir a definição de número máximo de conexões simultâneas dos usuários, sendo possível limitar esse valor a apenas um acesso;
GP1-IT1-GR20
Permitir a adição e deleção e substituição de atributos de usuários, grupos e perfis;
GP1-IT1-GR21
Permitir a alocação de endereços IP aos usuários a partir de pools de endereços de forma integrada a um servidor DHCP;
GP1-IT1-GR22 Permitir o agrupamento de clientes em grupos;
GP1-IT1-GR23
Permitir a associação de um endereço IP específico a um usuário;
GP1-IT1-GR24 Possuir templates para criação de perfis de usuários e grupos;
GP1-IT1-GR25
Deve realizar a substituição (roll-over) do arquivo de log em horários ou intervalos de tempo pré-definidos;
GP1-IT1-GR26
Permitir a criação de políticas baseadas em grupos e em usuários;
GP1-IT1-GR27
Permitir a criação de políticas baseadas em regras com condições do tipo localidade, horário, data, quotas e tipo de acesso
GP1-IT1-GR28
Permitir o armazenamento de "interin update", além dos já convencionais pacotes de start e stop.
GP1-IT1-GR29
Aceitar a autenticação e accounting usando tanto as portas antigas(1645 e 1812) quanto as novas(1646 e 1813).
GP1-IT1-GR30 Permitir a definição/configuração de novos RADIUS VSAs
GP1-IT1-GR31 Suportar configurações de "password aging"
GP1-IT1-
Permitir que os próprios usuários mudem suas senhas via uma interface Web
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
47
GR32
GP1-IT1-GR33
Possibilidade de limitar as sessões simultâneas por usuário e por domínio.
GP1-IT1-GR34
Possibilidade de desabilitar automaticamente a conta do usuário apos excesso de tentativas com erro.
GP1-IT1-GR35
Possibilidade de desabilitar automaticamente a conta em data especifica
GP1-IT1-GR36
Possibilidade de reativar senhas bloqueadas automaticamente de forma automática após tempo arbitrário
GP1-IT1-GR37
Possuir facilidade de replicação do banco de dados para outros servidores
GP1-IT1-GR38
Deve poder operar como servidor (stand-alone) e proxy (configuração com federação)
Capacidade e Desempenho
GP1-IT1-CD1
Cada equipamento deve suportar minimamente 5 mil autenticações ou accounting requests por segundo
GP1-IT1-CD2
Não deve haver qualquer limitação quanto à capacidade de processamento, número de equipamentos gerenciados, número de usuários configurados ou número de objetos na base de dados
GP1-IT1-CD3
Deve ser capaz de armazenar todos os registros de auditoria pelo período mínimo de 6 (seis) meses
Hardware GP1-IT1-HW1
Servidor adequado para montagem em rack de 19 polegadas com no máximo 2U. Deve ser fornecido o kit de instalação por meio de bandeja retrátil
GP1-IT1-HW2
Suportar no mínimo 2 processadores de até 6 núcleos de processamento, com no mínimo 2.3 GHz de clock
GP1-IT1-HW3
Possuir suporte à tecnologia de virtualização de servidores
GP1-IT1-HW4
Deverá ter indíce "SPECInt_rate_base2006" auditado igual ou superior a 85
GP1-IT1-HW5
Possuir no mínimo 16 slots de memória DDR3 DIMM que permita a instalação de até 64 Gbytes de RAM
GP1-IT1-HW6
Deve ser fornecido com no mínimo 16 Gbytes de RAM, de memória DDR3, com Advanced ECC, ocupando, no máximo 2 slots
GP1-IT1-HW7
Controladora SAS com suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.
GP1-IT1-HW8
Cada servidor deve possuir no mínimo 2 unidades de disco rídigo, hot swap, padrão SAS com pelo menos 146 Gbytes cada operando a 15000 RPM, configurados em RAID 1 em hardware
GP1-IT1-HW9
Placa HBA, FC4, short-wave, com conector LC, para fibra multimodo
GP1-IT1-HW10
Drive DVD ROM
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
48
GP1-IT1-HW11
Possuir, no mínimo 4 interfaces de rede 1000base-T, com suporte a PXE e TCP Offload
GP1-IT1-HW12
Controladora para gerenciamento remoto, com redirecionamento de console (video, mouse e teclado) por meio de conexão ethernet dedicada. Permitir acesso atraves de browser Web ou CLI, criptografada via SSL. Deve ser também capaz de gerar alarmes no caso de falhas dos diversos componentes e enviar tais alarmes via SYSLOG ou E-mail SMTP
GP1-IT1-HW13
Mínimo de 4 portas USB 2.0, sendo pelo menos duas, frontais
GP1-IT1-HW14
Possuir ao menos 2 slots PCI-E livres após a configuração
GP1-IT1-HW15
Placa de vídeo VGA, com pelo menos 8 MB de memória dedicada, com saídas frontais e traseiras
GP1-IT1-HW16
Possuir fontes redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110/220V
GP1-IT1-HW17
Possuir ventiladores redundantes, com ventilação forçada frente-trás
GP1-IT1-HW18
Suportar sistemas operacionais Linux (RedHat, Suse e Debian), Windows 2008 e Solaris
Gerência GP1-IT1-GE1
Implementar SNMPv2c
GP1-IT1-GE2
Implementar SNMPv3
GP1-IT1-GE3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.
GP1-IT1-GE4
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
GP1-IT1-GE5
Implementar Syslog Local e Remoto
GP1-IT1-GE6
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
GP1-IT1-GE7
Implementar RFC 1492 TACACS+
GP1-IT1-GE8
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
GP1-IT1-GE9
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
GP1-IT1-GE10
Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS, LDAP, TACACS e TACACS+
GP1-IT1-GE11
Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
GP1-IT1-GE12
Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso
GP1-IT1-GE13
Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
49
GP1-IT1-GE14
Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.
GP1-IT1-GE15
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)
GP1-IT1-GE16
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
GP1-IT1-GE17
Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP
GP1-IT1-GE18
Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP
GP1-IT1-GE19
Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP
GP1-IT1-GE20
Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP
GP1-IT1-GE21
Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação
GP1-IT1-GE22
Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação
GP1-IT1-GE23
Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação
GP1-IT1-GE24
Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação
GP1-IT1-GE25
Implementar exportação de informações via XML
GP1-IT1-GE26
Implementar utilização de scripts para automação de tarefas
GP1-IT1-GE27
Implementar definição de alarmes de utilização de recursos
GP1-IT1-GE28
Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço
GP1-IT1-GE29
Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)
GP1-IT1-GE30
Implementar SSH v2 server
GP1-IT1-GE31
Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GP1-IT1-GE32
Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
50
GP1-IT1-GE33
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.
GP1-IT1-GE34
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).
GP1-IT1-GE35
Implementar comandos de depuração
GP1-IT1-GE36
Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP
GP1-IT1-GE37
16.8. Implementar RFC 854 Telnet client and server
GP1-IT1-GE38
Implementar RFC 1157 SNMPv1
GP1-IT1-GE39
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
GP1-IT1-GE40
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II
GP1-IT1-GE41
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)
GP1-IT1-GE42
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II
GP1-IT1-GE43
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication
GP1-IT1-GE44
Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3
GP1-IT1-GE45
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
GP1-IT1-GE46
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
GP1-IT1-GE47
Implementar RFC 2233 Interface MIB
GP1-IT1-GE48
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
GP1-IT1-GE49
Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group
GP1-IT1-GE50
Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
Segurança GP1-IT1-SE1
Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência
GP1-IT1-SE2
Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service
GP1-IT1-SE3
Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
51
1.2. Instalação AAA
Grupo 1 - Item 2
Item 2 Requisitos Código Req.
Descrição
Instalação Gerais GP1-IT2-GR1 Instalação de equipamentos do Item 1
1.3. Treinamento AAA
Grupo 1 - Item 3
Item 3 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP1-IT3-GR1
Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 20 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
1.4. Operação Inicial AAA
Grupo 1 - Item 4
Item 4 Requisitos Código Req.
Descrição
Operação Inicial
Gerais GP1-IT4-GR1
Operação,inicial de até 2 equipamentos (deste grupo) por 6 meses, conforme premissas do Anexo II
2. Grupo 2 – Solução de translação de nomes em endereços IP
2.1. Solução DNS
Grupo 2 - Item 1
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Solução DNS
Gerais GP2-IT1-GR1
O equipamento adquirido poderá ser do tipo appliance, com hardware e sistema operacional especializado para execução de suas funções ou baseado em servidores Unix/Linux. Em ambos os casos, os hardwares e seus sistemas operacionais deverão ser fornecidos como parte integrante da solução, assim como os respectivos serviços de suporte
GP2-IT1-GR2 A solução deverá prover o serviço de DNS;
GP2-IT1-GR3
Deverá possuir todas as funcionalidades especificadas nas RFCs 1034 e 1035;
GP2-IT1-GR4 Deverá possuir suporte completo ao padrão DNSSEC;
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
52
GP2-IT1-GR5
Suportar sincronismo de hora do equipamento através do protocolo NTP;
GP2-IT1-GR6 Deverá suportar registros IPv4 e IPv6;
GP2-IT1-GR7
Possuir opção de limpeza da informação armazenada em cache (cache flushing);
GP2-IT1-GR8
Possuir a opção de limpeza parcial da informação armazenada em cache (partial cache flushing) sem afetar outros registros armazenados;
GP2-IT1-GR9
Possuir opção de dump da informação armazenada em cache (cache dumping) para análise;
GP2-IT1-GR10 Suportar DNS views;
GP2-IT1-GR11 Possuir função recursiva de DNS;
GP2-IT1-GR12 Operar como DNS Master, Slave ou cache;
GP2-IT1-GR13
O serviço de DNS deverá possibilitar a customização do parâmetro TTL (time to live)
GP2-IT1-GR14 Permitir a criação de virtual DNS servers
Capacidade e Desempenho
GP2-IT1-CD1
Suportar no mínimo 20.000 requisições DNS por segundo por core de CPU no equipamento
Hardware GP2-IT1-HW1
Servidor adequado para montagem em rack de 19 polegadas com no máximo 2U. Deve ser fornecido o kit de instalação por meio de bandeja retrátil
GP2-IT1-HW2
Suportar no mínimo 2 processadores de até 6 núcleos de processamento, com no mínimo 2.3 GHz de clock
GP2-IT1-HW3
Possuir suporte à tecnologia de virtualização de servidores
GP2-IT1-HW4
Deverá ter indíce "SPECInt_rate_base2006" auditado igual ou superior a 85
GP2-IT1-HW5
Possuir no mínimo 16 slots de memória DDR3 DIMM que permita a instalação de até 64 Gbytes de RAM
GP2-IT1-HW6
Deve ser fornecido com no mínimo 16 Gbytes de RAM, de memória DDR3, com Advanced ECC, ocupando, no máximo 2 slots
GP2-IT1-HW7
Controladora SAS com suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.
GP2-IT1-HW8
Cada servidor deve possuir no mínimo 2 unidades de disco rídigo, hot swap, padrão SAS com pelo menos 146 Gbytes cada operando a 15000 RPM, configurados em RAID 1 em hardware
GP2-IT1-HW9
Placa HBA, FC4, short-wave, com conector LC, para fibra multimodo
GP2-IT1-
Drive DVD ROM
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
53
HW10
GP2-IT1-HW11
Possuir, no mínimo 4 interfaces de rede 1000base-T, com suporte a PXE e TCP Offload
GP2-IT1-HW12
Controladora para gerenciamento remoto, com redirecionamento de console (video, mouse e teclado) por meio de conexão ethernet dedicada. Permitir acesso atraves de browser Web ou CLI, criptografada via SSL. Deve ser também capaz de gerar alarmes no caso de falhas dos diversos componentes e enviar tais alarmes via SYSLOG ou E-mail SMTP
GP2-IT1-HW13
Mínimo de 4 portas USB 2.0, sendo pelo menos duas, frontais
GP2-IT1-HW14
Possuir ao menos 2 slots PCI-E livres após a configuração
GP2-IT1-HW15
Placa de vídeo VGA, com pelo menos 8 MB de memória dedicada, com saídas frontais e traseiras
GP2-IT1-HW16
Possuir fontes redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110/220V
GP2-IT1-HW17
Possuir ventiladores redundantes, com ventilação forçada frente-trás
GP2-IT1-HW18
Suportar sistemas operacionais Linux (RedHat, Suse e Debian), Windows 2008 e Solaris
Gerência GP2-IT1-GE1
Implementar SNMPv2c
GP2-IT1-GE2
Implementar SNMPv3
GP2-IT1-GE3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.
GP2-IT1-GE4
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
GP2-IT1-GE5
Implementar Syslog Local e Remoto
GP2-IT1-GE6
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
GP2-IT1-GE7
Implementar RFC 1492 TACACS+
GP2-IT1-GE8
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
GP2-IT1-GE9
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
GP2-IT1-GE10
Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS, LDAP, TACACS e TACACS+
GP2-IT1-GE11
Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
GP2-IT1-GE12
Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso
GP2-IT1-GE13
Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir
GP2-IT1-
Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
54
GE14
GP2-IT1-GE15
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)
GP2-IT1-GE16
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
GP2-IT1-GE17
Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP
GP2-IT1-GE18
Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP
GP2-IT1-GE19
Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP
GP2-IT1-GE20
Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP
GP2-IT1-GE21
Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação
GP2-IT1-GE22
Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação
GP2-IT1-GE23
Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação
GP2-IT1-GE24
Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação
GP2-IT1-GE25
Implementar exportação de informações via XML
GP2-IT1-GE26
Implementar utilização de scripts para automação de tarefas
GP2-IT1-GE27
Implementar definição de alarmes de utilização de recursos
GP2-IT1-GE28
Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço
GP2-IT1-GE29
Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)
GP2-IT1-GE30
Implementar SSH v2 server
GP2-IT1-GE31
Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GP2-IT1-GE32
Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.
GP2-IT1-GE33
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
55
GP2-IT1-GE34
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).
GP2-IT1-GE35
Implementar comandos de depuração
GP2-IT1-GE36
Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP
GP2-IT1-GE37
Implementar RFC 854 Telnet client and server
GP2-IT1-GE38
Implementar RFC 1157 SNMPv1
GP2-IT1-GE39
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
GP2-IT1-GE40
16.9. Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II
GP2-IT1-GE41
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)
GP2-IT1-GE42
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II
GP2-IT1-GE43
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication
GP2-IT1-GE44
Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3
GP2-IT1-GE45
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
GP2-IT1-GE46
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
GP2-IT1-GE47
Implementar RFC 2233 Interface MIB
GP2-IT1-GE48
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
GP2-IT1-GE49
Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group
GP2-IT1-GE50
Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
GP2-IT1-GE51
A solução deverá suportar vários administradores com perfis de administração, sendo necessárias no mínimo as permissões de leitura somente, acesso restrito a determinadas funcionalidades e acesso total;
GP2-IT1-GE52
Deverá possuir interface web para gerenciamento completo da solução;
GP2-IT1-GE53
Deverá permitir configuração através de linha de comando ou web de forma segura (SSH ou HTTPS);
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
56
GP2-IT1-GE54
Permitir alteração nas configurações do serviço sem necessidade de se reiniciar o serviço;
GP2-IT1-GE55
Permitir a definição da quantidade de memória RAM alocada para o serviço de cache DNS, devendo suportar alocação de segmentos de memória maiores que 4 Gbytes;
GP2-IT1-GE56
Capacidade para definição arbitrária de domínios e/ou classes de domínio para serem armazenados em de tabelas de cache na memória RAM
GP2-IT1-GE57
Deverá suportar a autenticação dos administradores através dos protocolos RADIUS e TACACS+;
GP2-IT1-GE58 Suporte a envio de Syslog para servidores remotos;
GP2-IT1-GE59
Possuir log de auditoria de todas as ações realizadas no equipamento;
GP2-IT1-GE60
Permitir buscas rápidas por nomes DNS e endereços IP através da utilização de filtros;
GP2-IT1-GE61
Possibilitar geração de relatórios sobre informações e estatísticas sobre a solução do tipo: status do(s) serviço(s); consumo de CPU; uptime; consumo de memória; utilização de discos; número de requisições recebidas; número de respostas enviadas; lista de clientes com maior quantidade de acessos com as respectivas porcentagens e quantidades; lista de domínios mais consultados com as respectivas porcentagens e quantidades; número de lookups; número de recursive-lookups; erros/falhas em consultas
GP2-IT1-GE62 Possuir mecanismos de backup/restore de configuração;
GP2-IT1-GE63 Deverá realizar sincronismo de horário através do protocolo NTP;
GP2-IT1-GE64 Prover API para desenvolvimento/integração;
GP2-IT1-GE65
Deverá suportar SNMPv3 na coleta de informações sobre o serviço DNS e sobre o status do servidor/appliance;
GP2-IT1-GE66 Armazenar registros de tráfego de consultas para análise posterior;
GP2-IT1-GE67 Armazenar consultas (queries) em disco;
GP2-IT1-GE68
Permitir definição de período de armazenamento e tamanho dos logs armazenados;
GP2-IT1-GE69
Permitir filtragem de logs para análise por: Endereço de origem / destino; Porta do cliente; Domínio; Flags; Versão IP; Tipo de query; View; Nome
Segurança GP2-IT1-SE1
Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência
GP2-IT1-SE2
Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service
GP2-IT1-SE3
Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.
GP2-IT1-SE4 Possuir serviço de atualização automática de domínios maliciosos;
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
57
GP2-IT1-SE5
Deverá permitir o redirecionamento de tentativas de resolução de domínios inexistentes ou maliciosos para páginas customizadas (Web Redirection);
GP2-IT1-SE6
Deverá possuir proteção contra ataques do tipo (explicar os mecanismos da solução): cache poisoning, DNS Buffer Overflow, DNS Birthday, ataques DoS/DDoS
GP2-IT1-SE7
Permitir o envio de respostas DNS modificadas de forma a prover segurança contra domínios maliciosos e melhoria da experiência de navegação na internet;
GP2-IT1-SE8 Prover validação das respostas DNS;
GP2-IT1-SE9
Possuir firewall integrado permitindo impedir o acesso a portas de serviço;
GP2-IT1-SE10
Permitir a definição de ranges de endereços IP com permissão para realizar consultas DNS;
GP2-IT1-SE11
Não deverá possuir serviços não essenciais a operação da solução habilitados em seu sistema operacional
2.2. Instalação DNS
Grupo 2 - Item 2
Item 2 Requisitos Código Req.
Descrição
Instalação Gerais GP2-IT2-GR1 Instalação de equipamentos do Item 1
2.3. Treinamento DNS
Grupo 2 - Item 3
Item 3 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP2-IT3-GR1
Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
2.4. Operação Inicial DNS
Grupo 2 - Item 4
Item 4 Requisitos Código Req.
Descrição
Operação Inicial
Gerais GP2-IT4-GR1
Operação,inicial de até 2 equipamentos (deste grupo)por 6 meses, conforme premissas do Anexo II
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
58
3. Grupo 3– sistema de segurança de redes e medição de tráfego baseado em flows
3.1. Sistema de análise
Grupo 3 - Item 1
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Sistema de
Análise
Gerais GP3-IT1-GR1
Deverão ser capazes de coletar informações de flow dos equipamentos dos Lotes 1 e 2
GP3-IT1-GR2
Capaz de monitorar a rede IP e detectar em tempo real anomalias de rede causadas por ataques de negação de serviços (DoS e DDoS), botnets e outras ameaças
GP3-IT1-GR3
Suportar de forma transparente o transporte IP/MPLS
GP3-IT1-GR4
Possuir serviço de atualização de assinaturas automatizado
GP3-IT1-GR5
Permitir análise de tráfego IP, incluindo aplicações, serviços e roteamento da rede
GP3-IT1-GR6
Permitir a análise do interesse de tráfego com outros A.S.s (autonomous systems)
GP3-IT1-GR7
Deverá gerar relatórios que possibilitem o gerenciamento do tráfego de trânsito e de peering
GP3-IT1-GR8
Deverá comandar o sistema de mitigação de ameaças, em tempo real, de forma a mitigar problemas decorrentes de anomalias de rede
GP3-IT1-GR9
Deve poder permitir a automação das ações de proteção de rede assim como intervenções manuais nos mecanismos de proteção
GP3-IT1-GR10
Deve ser capaz de tratar e conhecer todas as rotas BGP da rede
GP3-IT1-GR11
Apresentar disponibilidade mínima de 99,95% ao ano
GP3-IT1-GR12
Possuir alimentação DC -48V.
GP3-IT1-GR13
Possuir ventilação forçada - frente para trás.
GP3-IT1-GR14
Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.
GP3-IT1-GR15
Deve poder se integrar às plataformas de gerência da rede IP para envio de alertas usando SNMP, SYSLOG, SYSLOG-NG e RMON
GP3-IT1-GR16
Compatibilidade com NetFlow, v5 e 9, e Juniper Cflowd
GP3-IT1-GR17
Devem poder funcionar com taxas de amostragem de flow de 1:1; 1:10; 1:100; 1:1000; 1:10000 e 1:100000
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
59
GP3-IT1-GR18
Deverá possuir suporte para integração com outros sistemas de segurança a serem instalados pela Telebrás
Capacidade e Desempenho
GP3-IT1-CD1
Apresentar disponibilidade mínima de 99,95% ao ano
GP3-IT1-CD2
Nenhuma ação, a menos de relatórios deve ter tempo de responsta maior que 2 segundos
GP3-IT1-CD3
A geração de relatórios históricos, de grandes volumes, não poderá ocorrer em mais de 5 minutos
GP3-IT1-CD4
Deve ser capaz de tratar e conhecer todas as rotas BGP da rede IP e até o limite mínimo de 2 milhões de rotas IPv4 ou 1 milhão de rotas IPv6
GP3-IT1-CD5
Deve ser escalável, permitindo o crescimento da capacidade da solução por meio da adição de novos componentes
GP3-IT1-CD6
Deve ser capaz de receber flows de no mínimo 5 tera routers
Interface de Usuário e Relatórios
GP3-IT1-UI1
Deve possuir interface Web para administração e geração de relatórios
GP3-IT1-UI2
Deve ser capaz de exportar os relatórios em formato pdf, xml e csv
GP3-IT1-UI3
Deve ser capaz de gerar relatórios quanto ao Peering BGP em tempo real
GP3-IT1-UI4
Deve permitir o agendamento da geração automatizada de relatórios
GP3-IT1-UI5
Deve ser capaz de gerar alertas por email SMTP, SNMP, Syslog e RMON
GP3-IT1-UI6
Deve ser capaz de reportar o status da comunicação para coleta de dados com os roteadores
GP3-IT1-UI7
Deve ser capaz de mostrar o estado de todos os componentes do sistema, incluindo, versão de software, tráfego, uso de recursos e quaisquer dados vitais para o funcionamento
GP3-IT1-UI8
Deve permitir perfis de acesso que permitam criar usuários com limites nos serviços utilizados, restringindo sua a atuação a determinadas tarefas, uso somente leitura, ou vislumbre de informações apenas de determinadas entidades
GP3-IT1-UI9
Permitir a configuração de base de dados de usuários externa para autenticação e autorização usando LDAP, RADIUS, TACACS ou TACACS+
Detecção e Classificação de
Anomalias
GP3-IT1-DA1
Deve ser capaz de detectar anomalias de tráfego, pacotes ou protocolo, tanto para entidades definidas (objetos gerenciados) quanto para não previamente definidas
GP3-IT1-DA2
Deve ser capaz de criar um baseline para cada endidade monitorada, de forma que possa aprender e relatar dinamicamente mudanças nos comportamentos de tráfego
GP3-IT1-DA3
Deve ser capaz de classificar as anomalias de rede quanto ao seu tipo, criticidade, urgência, risco e impacto na rede
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
60
GP3-IT1-DA4
O sistema deve permitir a criação de entidades gerenciadas baseadas em: um ou mais blocos de CIDR, expresão regular de AS BGP, um ou mais peers de BGP, uma ou mais comunicadades BGP ou OSPF, uma ou mais interfaces de roteador e combinações dentre essas opções
GP3-IT1-DA5
Deve permitir a parametrização de limites de tráfego para alarmes associados a uma entidade
GP3-IT1-DA6
Deve suportar detecção de anomalias mediante o rastreamento de padrões de tráfego quando hosts excederem o uso normal de tráfego incluindo TCP SYN, TCP RST, TCP Null, ICMP, IP Null, IP fragmented e DNS
GP3-IT1-DA7
Deve ser capaz de gerar alerta baseado na alteração do comportamento observado no volume de pacotes ou banda utilizada para uma entidade gerenciada
Medição de anomalias e tracebacks
GP3-IT1-MA1
Deve ser capaz de identificar os equipamentos afetados por anomalias de rede
GP3-IT1-MA2
Deve ser capaz de identificar o início e duração de cada anomalia
GP3-IT1-MA3
Deve ser capaz de mostrar o impacto de cada anomalia detectada por interface de roteador, tanto com relação ao número de pacotes quanto por volume de tráfego
GP3-IT1-MA4
Deve ser capaz de identificar anomalias devidas a falhas de configuração, pacotes mal formados, fragmentação de pacotes IP, retransmissão de pacotes e outros parâmetros que possam ajudar a identificar falhas de configuração e problemas que afetem a qualidade do serviço da rede IP
GP3-IT1-MA5
Deve mostar categorização da anomalia incluindo informações quanto ao endereçamento IP (origem e destino), porta e protocolos e flags TCP
GP3-IT1-MA6
Deve ser capaz de correlacionar padrões de tráfego referentes as anomalias de forma a facilitar a identificação das causas raízes
GP3-IT1-MA7
Deve ser capaz de pesquisar dados de DNS e whois para agregar informações a cada evento
Ações de Mitigação
GP3-IT1-AM1
Deve ser capaz de fazer anúncio blackhole routing a partir de comandos do operador ou de forma automatizada
GP3-IT1-AM2
Deve ser capaz de se integrar com sistemas externos de mitigação de ataques
GP3-IT1-AM3
Deve ser capaz de recomendar políticas a serem aplicados para bloquear ou limitar ataques em roteadores de mercado
Detecção de Worms e Dark IP
GP3-IT1-DW1
Deve permitir a configuração de blocos de endereços IP a serem considerados como DARK IP
GP3-IT1-DW2
Deve ser capaz de reportar o tráfego total e por hosts infectados por worms
GP3-IT1-DW3
Deve ser capaz de identificar hosts ofensores de SMTP SPAM
Medição e relatórios de
GP3-IT1-RT1
Deve ser capaz de medir tráfegos em tempo real por entidade gerenciada
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
61
Tráfego GP3-IT1-RT2
Deve fornecer informações sobre aplicações por protocolo, porta de rede, por roteador, interface ou objeto gerenciado
GP3-IT1-RT3
Deve ser capaz de monitorar atualizações de BGP, mudanças de topologia na rede, por roteador e por peer, provendo relatórios históricos com no mínimo 6 meses
GP3-IT1-RT4
Deve ser capaz de identificar maiores pontos de interesse de tráfego para a rede, roteadores, interfaces ou objetos gerenciados
Alarmes de Tráfego
GP3-IT1-AT1
Deve ser capaz de gerar alarmes por instabilidade de roteamento, baseado no número de atualizações BGP ou mudanças de topologia
GP3-IT1-AT2
Deve ser capaz de gerar alarmes quando interfaces excederem uma percentagem da utilização configurada
Gerenciamento GP3-IT1-GE1
Deve possuir documentação on-line
GP3-IT1-GE2
Deve permitir níveis de acesso distintos, com perfis de operação, auditoria (somente leitura) e administração.
GP3-IT1-GE3
Deve permitir a segregação de visões para usuário quanto a quais objetos gerenciados cada usuário pode visualizar/operar/administrar
3.2. Sistema de mitigação de problemas
Grupo 3 - Item 2
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Sistema de mitigação de problemas
Gerais GP3-IT2-GR1
As soluções de mitigação deverão operar de modo que o tráfego anômalo seja redirecionado para a plataforma (comandado pela solução de análise de tráfego), filtrado por esta e devolvido à rede IP
GP3-IT2-GR2
O equipamento deve ser capaz de filtrar os ataques e anomalias identificados pelo sistema de análise (item 1, grupo 6)
GP3-IT2-GR3
A filtragem deverá ocorrer por meio de desvio do tráfego comandado pelo equipamento de análise de tráfego por meio de alterações do plano de roteamento realizados de forma automatizada
GP3-IT2-GR4
Após a filtragem o tráfego limpo deve ser recolocado em curso normal de roteamento da rede por meio de protocolos de roteamento padrão ou tunelamento
GP3-IT2-GR5
Deverá ser capaz de mitigar ataques DDoS, no mínimo: Baseados em TCP (syns, syn-acks, acks, fins, fragments, etc...); UDP (random port floods, fragments, etc...); ataques em HTTP, DNS, SIP (VoIP), Botnet e Zombies, Spoofing, ICMP (unreachable, echo, fragments, etc...) e SMTP
GP3-IT2-GR6
Deve suportar funções de análise de tráfego, permitindo filtros para determinados padrões de tráfego
GP3-IT2-GR7
Deve permitir a análise de pacotes capturados em sua interface gráfica
GP3-IT2-GR8
Deve poder usar filtros usando expressões TCPdump
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
62
GP3-IT2-GR9
Deve ser capaz de mitigar ataques com base filtros de assinaturas de pacotes
GP3-IT2-GR10
Deve ser capaz de mitigar ataques com base em filtros no payload dos pacotes
GP3-IT2-GR11
Deve suportar os seguintes protocolos de comunicação: SSH; SSL; SNMP MIB, MIBII e traps; RADIUS e/ou TACACS+
GP3-IT2-GR12
Deverá suportar suportar os seguintes métodos de desvio de tráfego: BGP, MPLS shunt, OSPF e GRE
GP3-IT2-GR13
Deverá possuir suporte para integração com outros sistemas de segurança a serem instalados pela Telebrás
Desempenho GP3-IT2-CD1
Apresentar no mínimo eficiência de 99% na mitigação de ataques DDOS, desconsiderados os falso positivos
GP3-IT2-CD2
Não poderá inserir mais do que 1 ms de atraso no trânsito de dados
GP3-IT2-CD3
Deve ser capaz de mitigar no mínimo 50 tipo de ataques diferentes simultaneamente
GP3-IT2-CD4
Deverá suportar no mínimo 10 Gbps de tráfego (line rate), expansível a 40 Gbps
GP3-IT2-CD5
As interfaces deverão ser capazes de tratar todo o tráfego em "wire speed"
Gerência GP3-IT2-GE1
Deve possuir sistema de gerência com interfaces Web, capaz de gerenciar todos os equipamentos de mitigação
GP3-IT2-GE2
Deve suportar comunicação segura entre o sistema de gerência e os equipamentos
GP3-IT2-GE3
Deverá suportar acesso via SSH para a CLI
GP3-IT2-GE4
Deverá se integrar com sistema AAA RADIUS e/ou TACACS+ e/ou LDAP para controle de acesso e perfis
3.3. Instalação Sflow
Grupo 3 - Item 3
Item 3 Requisitos Código Req.
Descrição
Instalação Gerais GP3-IT3-GR1 Instalação de equipamentos dos itens 1 e 2
3.4. Treinamento Sflow
Grupo 3 - Item 4
Item 4 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP3-IT4-GR1
Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
63
3.5. Operação Inicial Sflow
Grupo 3 - Item 5
Item 5 Requisitos Código Req.
Descrição
Operação Inicial
Gerais GP3-IT5-GR1
Operação,inicial de até 2 equipamentos(deste grupo), dos itens 1 e 2, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II
4. Grupo 4– sistemas de sincronia de tempo e centralização de registros de auditoria
4.1. Solução NTP/Syslog
Grupo 4 - Item 1
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Solução NTP e Syslog-
NG
Gerais GP4-IT1-GR1
Deverá implantar os protocolos NTP, Syslog e Syslog-NG, sendo compativeis com as seguintes RFCs: 5234, 5424, 5425, 5426, 958 e 1305
GP4-IT1-GR2
Deverá operar em sistemas operacionais Linux Debian ou FreeBsd
GP4-IT1-GR3 Deverá possuir função de servidor e cliente NTP e SNTP
GP4-IT1-GR4
Suportar sincronismo de hora do equipamento através do protocolo NTP;
GP4-IT1-GR5 Deverá suportar protocolos IPv4 e IPv6;
GP4-IT1-GR6 Deverá ser instalado o banco de dados Postgres
GP4-IT1-GR7 Deverá vir instalado com SYSLOG-NG Open Source Edition
GP4-IT1-GR8
O servidor NTP deverá poder operar como Stratum 1 ou 2 e deve permitir integração com Stratum 0
Capacidade e Desempenho
GP4-IT1-CD1
Deve ser dimensionado para gravar até 1 milhão de linhas de log por dia, e manter o histórico por até 1 ano
GP4-IT1-CD2
Deve ser possível a pesquisa de logs no último mês em no máximo 15 segundos, e no último ano em no máximo 5 minutos
GP4-IT1-CD3
Deve ser entregue mecanismo de rotação dos registros de auditoria de tal forma que se possa configurar o tempo de retenção de cada registro
GP4-IT1-CD4
Deve ser capaz de responder no mínimo 200 consultas NTP por segundo
Hardware GP4-IT1-HW1
Servidor adequado para montagem em rack de 19 polegadas com no máximo 2U. Deve ser fornecido o kit de instalação por meio de bandeja retrátil
GP4-IT1-HW2
Suportar no mínimo 2 processadores de até 6 núcleos de processamento, com no mínimo 2.3 GHz de clock
GP4- Possuir suporte à tecnologia de virtualização de servidores
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
64
IT1-HW3
GP4-IT1-HW4
Deverá ter indíce "SPECInt_rate_base2006" auditado igual ou superior a 85
GP4-IT1-HW5
Possuir no mínimo 16 slots de memória DDR3 DIMM que permita a instalação de até 64 Gbytes de RAM
GP4-IT1-HW6
Deve ser fornecido com no mínimo 16 Gbytes de RAM, de memória DDR3, com Advanced ECC, ocupando, no máximo 2 slots
GP4-IT1-HW7
Controladora SAS com suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.
GP4-IT1-HW8
Cada servidor deve possuir no mínimo 2 unidades de disco rídigo, hot swap, padrão SAS com pelo menos 300 Gbytes cada operando a 15000 RPM, configurados em RAID 1 em hardware
GP4-IT1-HW9
Placa HBA, FC4, short-wave, com conector LC, para fibra multimodo
GP4-IT1-HW10
Drive DVD ROM
GP4-IT1-HW11
Possuir, no mínimo 4 interfaces de rede 1000base-T, com suporte a PXE e TCP Offload
GP4-IT1-HW12
Controladora para gerenciamento remoto, com redirecionamento de console (video, mouse e teclado) por meio de conexão ethernet dedicada. Permitir acesso atraves de browser Web ou CLI, criptografada via SSL. Deve ser também capaz de gerar alarmes no caso de falhas dos diversos componentes e enviar tais alarmes via SYSLOG ou E-mail SMTP
GP4-IT1-HW13
Mínimo de 4 portas USB 2.0, sendo pelo menos duas, frontais
GP4-IT1-HW14
Possuir ao menos 2 slots PCI-E livres após a configuração
GP4-IT1-HW15
Placa de vídeo VGA, com pelo menos 8 MB de memória dedicada, com saídas frontais e traseiras
GP4-IT1-HW16
Possuir fontes redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110/220V
GP4-IT1-HW17
Possuir ventiladores redundantes, com ventilação forçada frente-trás
GP4-IT1-HW18
Suportar sistemas operacionais Linux (RedHat, Suse e Debian), Windows 2008 e Solaris
Gerência GP4-IT1-GE1
Implementar SNMPv2c
GP4-IT1-GE2
Implementar SNMPv3
GP4-IT1-GE3
Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.
GP4-IT1-GE4
Implementar Interface Index (ifIndex) persistence
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
65
GP4-IT1-GE5
Implementar Syslog Local e Remoto
GP4-IT1-GE6
Implementar múltiplos servidores Syslog remotos
GP4-IT1-GE7
Implementar RFC 1492 TACACS+
GP4-IT1-GE8
Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication
GP4-IT1-GE9
Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting
GP4-IT1-GE10
Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS, LDAP, TACACS e TACACS+
GP4-IT1-GE11
Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.
GP4-IT1-GE12
Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso
GP4-IT1-GE13
Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir
GP4-IT1-GE14
Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.
GP4-IT1-GE15
Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)
GP4-IT1-GE16
Implementar monitoração de tráfego de interfaces
GP4-IT1-GE17
Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP
GP4-IT1-GE18
Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP
GP4-IT1-GE19
Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP
GP4-IT1-GE20
Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP
GP4-IT1-GE21
Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação
GP4-IT1-GE22
Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação
GP4-IT1-GE23
Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação
GP4-IT1-GE24
Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação
GP4-IT1-GE25
Implementar exportação de informações via XML
GP4-IT1-GE26
Implementar utilização de scripts para automação de tarefas
GP4-IT1-
Implementar definição de alarmes de utilização de recursos
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
66
GE27
GP4-IT1-GE28
Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço
GP4-IT1-GE29
Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)
GP4-IT1-GE30
Implementar SSH v2 server
GP4-IT1-GE31
Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.
GP4-IT1-GE32
Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.
GP4-IT1-GE33
Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.
GP4-IT1-GE34
Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).
GP4-IT1-GE35
Implementar comandos de depuração
GP4-IT1-GE36
Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP
GP4-IT1-GE37
16.10. Implementar RFC 854 Telnet client and server
GP4-IT1-GE38
Implementar RFC 1157 SNMPv1
GP4-IT1-GE39
Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs
GP4-IT1-GE40
Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II
GP4-IT1-GE41
Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)
GP4-IT1-GE42
Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II
GP4-IT1-GE43
Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication
GP4-IT1-GE44
Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3
GP4-IT1-GE45
Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB
GP4-IT1-GE46
Implementar RFC 2737 Entity MIB v2
GP4- Implementar RFC 2233 Interface MIB
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
67
IT1-GE47
GP4-IT1-GE48
Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB
GP4-IT1-GE49
Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group
GP4-IT1-GE50
Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)
GP4-IT1-GE51
A solução deverá suportar vários administradores com perfis de administração, sendo necessárias no mínimo as permissões de leitura somente, acesso restrito a determinadas funcionalidades e acesso total;
GP4-IT1-GE52
Deverá possuir interface web para gerenciamento completo da solução;
GP4-IT1-GE53
Deverá permitir configuração através de linha de comando ou web de forma segura (SSH ou HTTPS);
GP4-IT1-GE54
Permitir alteração nas configurações do serviço sem necessidade de se reiniciar o serviço;
GP4-IT1-GE55
Permitir a definição da quantidade de memória RAM alocada para o serviço de cache DNS, devendo suportar alocação de segmentos de memória maiores que 4 Gbytes;
GP4-IT1-GE56
Capacidade para definição arbitrária de domínios e/ou classes de domínio para serem armazenados em de tabelas de cache na memória RAM
GP4-IT1-GE57
Deverá suportar a autenticação dos administradores através dos protocolos RADIUS e TACACS+;
GP4-IT1-GE58 Suporte a envio de Syslog para servidores remotos;
GP4-IT1-GE59
Possuir log de auditoria de todas as ações realizadas no equipamento;
GP4-IT1-GE60
Possibilitar geração de relatórios sobre informações e estatísticas sobre a solução do tipo: status do(s) serviço(s); consumo de CPU; uptime; consumo de memória; utilização de discos; número de requisições recebidas; número de respostas enviadas; lista de clientes com maior quantidade de acessos com as respectivas porcentagens e quantidades; lista de domínios mais consultados com as respectivas porcentagens e quantidades; número de lookups; número de recursive-lookups; erros/falhas em consultas
GP4-IT1-GE61 Possuir mecanismos de backup/restore de configuração;
GP4-IT1-GE62 Deverá realizar sincronismo de horário através do protocolo NTP;
GP4-IT1-GE63 Prover API para desenvolvimento/integração;
GP4-IT1-GE64
Deverá suportar SNMPv3 na coleta de informações sobre o serviço DNS e sobre o status do servidor/appliance;
GP4-IT1-GE65
Armazenar registros de tráfego de consultas para análise posterior;
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
68
GP4-IT1-GE66 Armazenar consultas (queries) em disco;
GP4-IT1-GE67
Permitir definição de período de armazenamento e tamanho dos logs armazenados;
GP4-IT1-GE68
Permitir filtragem de logs para análise por: Endereço de origem / destino; Porta do cliente; Domínio; Flags; Versão IP; Tipo de query; View; Nome
Customizações GP4-IT1-CD1
O SYSLOG-NG deverá ser configurado para gravar os registros em banco de dados Postgres
GP4-IT1-CD2
Deve ser fornecida aplicação web para busca dos registros de auditoria gravados pela solução SYSLOG-NG
GP4-IT1-CD3
Deve ser possível realizar buscas dos registros de auditoria por: endereço IP, origem, tipo de log, criticidade do log, data e horário do registro e string dentro do registro de log
GP4-IT1-CD4
Deve ser possível configurar políticas de retenção dos logs diferenciadas por tipo de equipamento e criticidade do evento
GP4-IT1-CD5
A aplicação Web de busca deve manter perfis de acesso integrados com serviço RADIUS, TACACS+ ou LDAP
GP4-IT1-CD6
A aplicação Web deve também gerar registros de auditoria para cada ação nela realizada
GP4-IT1-CD7
Deve ser provido mecanismo que garanta a integridade dos logs contra alteração e modificação
GP4-IT1-CD8
Quaisquer desenvolvimentos realizados nos produtos open-source, assim como suas customizações, deverão manter as licenças originais do produtos usados. Ou seja, permanecerão como open-source
4.2. Instalação NTP/Syslog
Grupo 4 - Item 2
Item 2 Requisitos Código Req.
Descrição
Instalação Gerais GP4-IT2-GR1 Instalação de equipamentos do Item 1
4.3. Treinamento NTP/Syslog
Grupo 4 - Item 3
Item 3 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP4-IT3-GR1
Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 20 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
4.4. Operação Inicial NTP/Syslog
Grupo 4 - Item 4
Item 4 Requisitos Código Descrição
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
69
Req.
Operação Inicial
Gerais GP4-IT4-GR1
Operação,inicial de até 2 equipamentos(deste grupo) por 6 meses, conforme premissas do Anexo II
5. Grupo 5: Equipamentos para montagem da rede de gerência (DCN)
5.1. Switch 48 portas
Grupo 5 - Item 1
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Switch Ethernet 48 portas
Arquitetura GP5-IT1-AR1 Permitir instalação em gabinete de 19" (dezenove polegadas)
GP5-IT1-AR2
LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta e de alimentação;
GP5-IT1-AR3 Fonte de alimentação redundante com alimentação DV -48V
GP5-IT1-AR4
Possuir 48 portas Ethernet/Fast Ethernet 10/100Base-TX autosense, com conectores RJ-45, segundo os padrões IEEE 802.3af e IEEE 802.3u
GP5-IT1-AR5 Possuir, no mínimo, 2 (duas) portas SFP Gigabit Ethernet
1000Base-X combo com interfaces 1000BaseT, para inserção de módulos do tipo Mini-GBIC, suportando os padrões IEEE 802.3ab e 802.3z
GP5-IT1-AR6
Acompanhar 2 (dois módulos mini-GBIC Gigabit Ethernet 1000Base-LX, para fibra óptica monomodo com conectores LC, segundo o padrão IEEE 802.3z;
GP5-IT1-AR7
As portas SFP não devem ser compartilhadas com portas 10/100Base-TX exigidas no item GP8-IT1-AR4 (tipo Combo)
GP5-IT1-AR8
Arquitetura de switch Stackable, permitindo o empilhamento de até 8 unidades por caminhos redundantes através de cabo do tipo closed-loop, e com performance mínima de 2 Gbps por porta de empilhamento, sendo que as portas de empilhamento devem ser adicionais às solicitadas na seção CONECTIVIDADE;
Qualidade de serviço
GP5-IT1-PO1
Limitação de tráfego de entrada e saída (rate limiting), com possibilidade de limitação e granularidade de 65 kbps
GP5-IT1-PO2
Classificação de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, número de porta TDP ou UDP de origem e destino, valor do campo COS (802.1p) e valor do campo TOS (com precedência IP e DSCP)
GP5-IT1-PO3
Permitir métodos de priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP baseados em camada 2 (802.1p) e camada 3 (precedência IP e DSCP)
GP5-IT1-PO4
Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta
GP5-IT1-PO5
Implementar os seguintes algoritmos de fila: Strict Priority e Round Robin com distribuição de pesos
Segurança GP5-IT1-SE1
Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado
GP5-IT1-SE2
Configuração automática de VLAN de quarentena para a porta de dispositivos/usuários autenticados no padrão IEEE 802.1X
GP5-IT1-SE3
Autenticação de dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
70
GP5-IT1-SE4
Limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente
GP5-IT1-SE5
Listas de controle de acesso (ACLs), ou funcionalidade similar, baseadas em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de origem e destino, portas TCP e UDP
GP5-IT1-SE6
Disponibilizar, no mínimo, dois níveis de senha de acesso, sendo uma com restrição total à configuração do equipamento e a comandos que alterem seu funcionamento, e outra, sem qualquer restrição
GP5-IT1-SE7
Possibilidade de acesso através de autenticação RADIUS (RADIUS Client)
GP5-IT1-SE8
Possui suporte a autenticação TACACS+ ou RADIUS, para acesso a console do equipamento e acesso via Telnet. (RFC 1492) ou SSH
GP5-IT1-SE9
Implementar 802.1X Port-Based Network Access Control (port authentication), com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado
GP5-IT1-SE10
Caso o microcomputador a ser conectado não possua cliente IEEE 802.1x, o switch o posicionara em uma VLAN default.
GP5-IT1-SE11
Suportar múltiplas Imagens de firmware e de arquivo de configuração
GP5-IT1-SE12 Permitir o download e o upload de configurações
GP5-IT1-SE13
Implementar autenticação centralizada em um servidor de dispositivos baseado no endereço MAC
Desempenho GP5-IT1-CD1
Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 17 (dezessete) Gbps;
GP5-IT1-CD2 Capacidade de processamento de, no mínimo, 13 (treze) Mpps
GP5-IT1-CD3
Tempo médio entre falhas (MTBF) superior a 100.000 (cem mil) horas
Funcionalidades GP5-IT1-DA1
Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC
GP5-IT1-DA2
IEEE 802.3x (flow control), 802..d (spanning tree), 802.1w (rapid spanning tree), 802.1s (multiple spanning tree), 802.3ad (link aggregation) com suportando até 8 portas por grupo e, no mínimo, 6 grupos por pilha, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha, 802.1p (Cos), 802.1Q, IGMPv2 snooping, DHCP snooping ou similar que bloquei servidores DHCP não autorizados, espenhamento do tráfego de mútlimplas portas em uma única porta (port mirroring), LACP e uso de jumbo frames (frames de 9018 bytes) nas protas gigabit ethernet
GP5-IT1-DA3
Permitir no mínimo 256 VLANS ativas
Gerência GP5-IT1-GE1
Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;
GP5-IT1-GE2
Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do cabo específico;
GP5-IT1-GE3
Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento: SSHv2, SNMPv2c e SNMPv3 com autenticação/criptografia, CLI (command line interface), SYSLOG, gerenciamento via Web, FTP ou TFP, NTP ou SNTP
GP5-IT1-GE4
Suportar as MIBS I e II
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
71
GP5-IT1-GE5
Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada em servidor de rede (TFTP)
GP5-IT1-GE6 Permitir o download e o upload das configurações
GP5-IT1-GE7 Versão do sistema operacional/firmware mais recente
GP5-IT1-GE8
Permita visualização da topologia integrada com os alarmes, relatórios dinâmicos e relatórios detalhados da rede
GP5-IT1-GE9
Gerenciamento de firmware e configuração, macro telnet e gerenciamento de script de CLI para o software do equipamento para facilitar e agilizar a configuração de múltiplos dispositivos simultaneamente
GP5-IT1-GE10
Permitir alta disponibilidade, sistemas de alarme inteligentes, estatísticas em tempo real, monitoramento, checagem de configuração, segurança avançada, gerenciamento de políticas, suporte aos protocolos SNMPv3, SSH-2 e HTTPS, localizador de endereço IP/MAC, gerenciamento wireless, gerenciamento de Políticas de QoS, suporte ao protocolo Link Layer Discovery Protocol (LLDP), funcionar com Windows, Linux ou Solaris.
5.2. Switch 24 portas
Grupo 5 - Item 2
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Switch Ethernet 24 portas
Arquitetura GP5-IT2-AR1 Permitir instalação em gabinete de 19" (dezenove polegadas)
GP5-IT2-AR2
LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta e de alimentação;
GP5-IT2-AR3 Fonte de alimentação redundante com alimentação DV -48V
GP5-IT2-AR4
Possuir 24 portas Ethernet/Fast Ethernet 10/100Base-TX autosense, com conectores RJ-45, segundo os padrões IEEE 802.3af e IEEE 802.3u
GP5-IT2-AR5
Possuir, no mínimo, 2 (duas) portas SFP Gigabit Ethernet 1000Base-X combo com interfaces 1000BaseT, para inserção de módulos do tipo Mini-GBIC, suportando os padrões IEEE 802.3ab e 802.3z
GP5-IT2-AR6
Acompanhar 2 (dois módulos mini-GBIC Gigabit Ethernet 1000Base-LX, para fibra óptica monomodo com conectores LC, segundo o padrão IEEE 802.3z;
GP5-IT2-AR7
As portas SFP não devem ser compartilhadas com portas 10/100Base-TX exigidas no item GP8-IT2-AR4 (tipo Combo)
GP5-IT2-AR8
Arquitetura de switch Stackable, permitindo o empilhamento de até 8 unidades por caminhos redundantes através de cabo do tipo closed-loop, e com performance mínima de 2 Gbps por porta de empilhamento, sendo que as portas de empilhamento devem ser adicionais às solicitadas na seção CONECTIVIDADE;
Qualidade de serviço
GP5-IT2-PO1
Limitação de tráfego de entrada e saída (rate limiting), com possibilidade de limitação e granularidade de 65 kbps
GP5-IT2-PO2
Classificação de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, número de porta TDP ou UDP de origem e destino, valor do campo COS (802.1p) e valor do campo TOS (com precedência IP e DSCP)
GP5-IT2-PO3
Permitir métodos de priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP baseados em camada 2 (802.1p) e camada 3 (precedência IP e DSCP)
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
72
GP5-IT2-PO4
Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta
GP5-IT2-PO5
Implementar os seguintes algoritmos de fila: Strict Priority e Round Robin com distribuição de pesos
Segurança GP5-IT2-SE1
Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado
GP5-IT2-SE2
Configuração automática de VLAN de quarentena para a porta de dispositivos/usuários autenticados no padrão IEEE 802.1X
GP5-IT2-SE3
Autenticação de dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS
GP5-IT2-SE4
Limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente
GP5-IT2-SE5
Listas de controle de acesso (ACLs), ou funcionalidade similar, baseadas em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de origem e destino, portas TCP e UDP
GP5-IT2-SE6
Disponibilizar, no mínimo, dois níveis de senha de acesso, sendo uma com restrição total à configuração do equipamento e a comandos que alterem seu funcionamento, e outra, sem qualquer restrição
GP5-IT2-SE7
Possibilidade de acesso através de autenticação RADIUS (RADIUS Client)
GP5-IT2-SE8
Possui suporte a autenticação TACACS+ ou RADIUS, para acesso a console do equipamento e acesso via Telnet. (RFC 1492) ou SSH
GP5-IT2-SE9
Implementar 802.1X Port-Based Network Access Control (port authentication), com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado
GP5-IT2-SE10
Caso o microcomputador a ser conectado não possua cliente IEEE 802.1x, o switch o posicionara em uma VLAN default.
GP5-IT2-SE11
Suportar múltiplas Imagens de firmware e de arquivo de configuração
GP5-IT2-SE12 Permitir o download e o upload de configurações
GP5-IT2-SE13
Implementar autenticação centralizada em um servidor de dispositivos baseado no endereço MAC
Desempenho GP5-IT2-CD1
Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 9 (dezessete) Gbps;
GP5-IT2-CD2 Capacidade de processamento de, no mínimo, 7 (treze) Mpps
GP5-IT2-CD3
Tempo médio entre falhas (MTBF) superior a 100.000 (cem mil) horas
Funcionalidades GP5-IT2-DA1
Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC
GP5-IT2-DA2
IEEE 802.3x (flow control), 802..d (spanning tree), 802.1w (rapid spanning tree), 802.1s (multiple spanning tree), 802.3ad (link aggregation) com suportando até 8 portas por grupo e, no mínimo, 6 grupos por pilha, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha, 802.1p (Cos), 802.1Q, IGMPv2 snooping, DHCP snooping ou similar que bloquei servidores DHCP não autorizados, espenhamento do tráfego de mútlimplas portas em uma única porta (port mirroring), LACP e uso de jumbo frames (frames de 9018 bytes) nas protas gigabit ethernet
GP5-IT2-DA3
Permitir no mínimo 256 VLANS ativas
Gerência GP5-IT2-GE1
Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
73
GP5-IT2-GE2
Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do cabo específico;
GP5-IT2-GE3
Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento: SSHv2, SNMPv2c e SNMPv3 com autenticação/criptografia, CLI (command line interface), SYSLOG, gerenciamento via Web, FTP ou TFP, NTP ou SNTP
GP5-IT2-GE4
Suportar as MIBS I e II
GP5-IT2-GE5
Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada em servidor de rede (TFTP)
GP5-IT2-GE6 Permitir o download e o upload das configurações
GP5-IT2-GE7 Versão do sistema operacional/firmware mais recente
GP5-IT2-GE8
Permita visualização da topologia integrada com os alarmes, relatórios dinâmicos e relatórios detalhados da rede
GP5-IT2-GE9
Gerenciamento de firmware e configuração, macro telnet e gerenciamento de script de CLI para o software do equipamento para facilitar e agilizar a configuração de múltiplos dispositivos simultaneamente
GP5-IT2-GE10
Permitir alta disponibilidade, sistemas de alarme inteligentes, estatísticas em tempo real, monitoramento, checagem de configuração, segurança avançada, gerenciamento de políticas, suporte aos protocolos SNMPv3, SSH-2 e HTTPS, localizador de endereço IP/MAC, gerenciamento wireless, gerenciamento de Políticas de QoS, suporte ao protocolo Link Layer Discovery Protocol (LLDP), funcionar com Windows, Linux ou Solaris.
5.3. Concentrador de terminais/console server
Grupo 5 - Item 3
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Concentrador de terminais / Servidor
de consoles
Gerais GP5-IT3-GR1
48 portas seriais RS-232 (RJ45, padrão RIA/TIA 561), 2 portas 100BaseT e 1 porta para modem
GP5-IT3-GR2 Deve ser fornecido equipamentos Lantronix SecureLinx
SLC/48 ou Blackbox LES1248A com as seguintes ou Avocent Cyclades ACS Console Server 48-port ou similares que atendam as especificações mínimas aqui relacionadas
GP5-IT3-GR3
Equipamento concentrador de terminais e servidor de console que permita a o acesso remoto, via SSH, às portas de console RS232 dos diversos equipamentos do POP.
GP5-IT3-GR4
Deve ter canais de acesso redundante por meio de qualquer uma das duas interfaces 100BaseT ou por meio de modem telefônico ou GPRS conectado ou à uma porta USB ou a uma porta RS232, padrão DB9 ou RJ45, específica para esse fim.
GP5-IT3-GR5
Deve ser capaz de gerenciar até 48 equipamentos por meio de suas respectivas portas de console serial no padrão RS-232
GP5-IT3-GR6
Utilizar protocolo de acesso criptografado via SSH, com suporte a chave pública
GP5-IT3-GR7
Possuir suporte aos protocolos NTP, TCP;IP, PPP, SSH v2 e SSHv3, TACACS+, RADIUS, LDAP, PAP/CHAP, SYSLOG e NFS
GP5-IT3-GR8 Deve permitir acesso de gerência via SSH e HTTP/HTTPS.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
74
GP5-IT3-GR9
Deve permitir bridging de interfaces seriais por meio de túneis SSH ; suportar break sobre SSH
GP5-IT3-GR10
Permitir uso de filtro de pacotes (host firewall) para limitar a possibilidade de acesso
GP5-IT3-GR11
Gerenciamento centralizado de permissões e permitir autenticação remota via LDAP, Radius ou TACACS+
GP5-IT3-GR12 Deve permitir sincronia de tempo via NTP
GP5-IT3-GR13 Deve permitir a transferência de arquivos via SCP
GP5-IT3-GR14 Possuir suporte a SNMP e compatibilidade MIB II
GP5-IT3-GR15 Permitir mapeamento de portas TCP às portas seriais
GP5-IT3-GR16
Permitir múltiplas sessões concorrentes de Telnet ou SSH (no mínimo 48 sessões simultâneas)
GP5-IT3-GR17 Permitir acessos simultâneos à mesma porta
GP5-IT3-GR18 Possuir buffer por porta de no mínimo 128 Kbytes
GP5-IT3-GR19
Deve ser capaz de gerar eventos de auditoria, incluindo acessos à portas de console. Esses eventos devem poder ser enviados via SNMP e Syslog
GP5-IT3-GR20
Deve ser capaz de gravar toda a comunicação realizada em determinada porta para arquivos locais ou remotos via NFS ou CIFS
GP5-IT3-GR21
Deve possuir a capacidade de gerar eventos e notificações SNMP ou por email quando do aparecimento mensagens específica nas portas RS-232 configuráveis por meio de expressões regulares
GP5-IT3-GR22
Deve ser capaz criar, de forma automatizada, conexão dial-up, usando modem, ao NOC da Telebrás no caso falhas na comunicação via interfaces ethernet
GP5-IT3-GR23 Deve suportar mecanismo de call-back via modem
GP5-IT3-GR24 Deve suportar a criação de VPN para conexão ao NOC
GP5-IT3-GR25 Deve suportar a criação de scripts
GP5-IT3-GR26 Deve ser montado em RACK 19 polegadas
GP5-IT3-GR27 Deve possuir fonte redundante DC -48V
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
75
5.4. Conversor DB9xRJ45
Grupo 5 - Item 4
Item Requisitos Código Req.
Descrição
Conversor RJ45 x DB9 para conexão do equipamento
Concentrador de terminais / Servidor de consoles
Gerais GP5-IT4-GR1
Deve permitir a adaptação de sinais seriais RS-232C DB9 (EIA/TIA 574) para conexão em interfaces seriais RS232 no padrão RJ45 (EIA/TIA 561)
5.5. Instalação DCN
Grupo 5 - Item 5
Item 5 Requisitos Código Req.
Descrição
Instalação Gerais GP5-IT5-GR1
Instalação de 1 switch(item 1 ou 2) e um concentrador de terminais.
5.6. Treinamento DCN
Grupo 5 - Item 6
Item 6 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP5-IT6-GR1
Treinamento dos itens deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 20 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.
5.7. Operação Inicial DCN
Grupo 5 - Item 7
Item 7 Requisitos Código Req.
Descrição
Operação Inicial
Gerais GP5-IT7-GR1
Operação inicial de até 800 equipamentos(deste grupo), por 6 meses, conforme premissas do Anexo II
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
76
6. Grupo 6 : Treinamento
6.1. Básico de redes e modelo OSI
Grupo 6 - Item 1
Item 1 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT1-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Básico de Redes, incluindo modelo OSI, pilha TCP/IP com IPv4 e Ipv6, conforme premissas definidas no Anexo II.
6.2. Arquitetura e protocolos de redes de comunicação de dados
Grupo 6 - Item 2
Item 2 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT2-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Arquitetura de rede , procolos de comunicação de dados, projeto de Design de rede , conforme premissas definidas no Anexo II.
6.3. Protocolos de roteamento dinâmico: OSPF, BGP
Grupo 6 - Item 3
Item 3 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT3-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs aula, referente a Protocolos de roteamento dinâmico OSPF e BGP, conforme premissas definidas no Anexo II.
6.4. Protocolo MPLS, incluindo Traffic Engineering
Grupo 6 - Item 4
Item 4 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT4-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a protocolo MPLS, incluindo Traffic Engeneering, conforme premissas definidas no Anexo II.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
77
6.5. Técnicas de definição e configuração de QoS em redes IP/MPLS
Grupo 6 - Item 5
Item 5 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT5-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a técnicas de definição e configuração de QoS em redes IP/MPLS e QoS Layer 2, conforme premissas definidas no Anexo II.
6.6. Troubleshooting de redes IP/MPLS
Grupo 6 - Item 6
Item 6 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT6-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Troubleshooting de redes IP/MPLS, protocolos de roteamento OSPF, BGP, MetroEthernet ,conforme premissas definidas no Anexo II.
6.7. Redes Metro e Carrier Ethernet
Grupo 6 - Item 7
Item 7 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT7-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a redes metro e carrier ethernet, conforme premissas definidas no Anexo II.
6.8. Segurança de redes
Grupo 6 - Item 8
Item 8 Requisitos Código Req.
Descrição
Treinamento Gerais GP6-IT8-GR1
Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Segurança da Informação, conforme premissas definidas no Anexo II.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
78
ANEXO II. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS
1. Instalação
1.1. As soluções especificadas no ANEXO I, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.
1.2. Fazem parte do escopo do presente fornecimento:
a. Ferragens para instalação dos equipamentos em rack padrão 19 polegadas,
b. Cabos de energia,
c. Cabeamento óptico para interligação dos equipamentos aos DIOs de topo de rack. Item 1 da Figura 4.
d. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos equipamentos aos respectivos patch-panels de topo de rack. Item 2 da Figura 4.
e. Cabeamento óptico horizontal para interligação dos DIOS de topo de rack aos DGOs. Item 3 da Figura 4.
f. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos patch-panels de topo de rack aos patch-panels do distribuidor geral. Item 4 da Figura 4.
g. Atenuadores ópticos para ligações locais que se fizerem necessários para compatibilizar os níveis de potência dos transceivers usados para interligação entre os equipamentos da rede IP e entre esses e os rádios e transponders DWDM.
h. O cabeamento de dados CAT6a para interconexão aos patch panels poderá ser utilizado tanto pelas interfaces de Ethernet STP quanto pelas linhas de console (RS-232D),
i. Instalação dos firmwares necessários para a operação completa dos equipamentos.
j. Configuração inicial do equipamento para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.
k. Sendo que para cada tipo de equipamento de rede ativo (roteadores, switches, concentradores de terminal) devem ser instalados DIOs de topo de rack e patch panels de topo de rack categoria 6a (itens 5 e 6 da Figura 4) conforme as quantidades definidas na Tabela 8. Para cada equipamento, os respectivos DIO e patch pannel de topo de rack deverão ter todas as suas interfaces cabeadas até o próprio equipamento. Se o equipamento possuir mais interfaces ópticas ou elétricas que as disponíveis no DIO ou patch pannel, caberá ao fornecedor instalar DIOs e patch pannels adicionais dentro da modularidade definida na tabela supra mencionada.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
79
l.
Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede
Equipamento DIO de topo de rack Fibra óptica Patch panels cat 6a de topo de
rack
Cabo STP
Roteadores Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do
equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas
Fibras monomodo de 5 a 15m
n/a n/a
Switches IP/ MPLS e L2
Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do
equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas
Fibras monomodo de 5 a 15m
24 portas STP cat 6a.
Par trançado
cat. 6a de 5 a 15m
Switches DCN 48 portas
n/a n/a 48 portas STP cat 6a
Par trançado
cat. 6a de 5 a 15m
Switches DCN 24 portas
n/a n/a 24 portas STP cat 6a
Par trançado
cat. 6a de 5 a 15m
Concentrador de terminais /
servidor de consoles
n/a n/a 48 portas STP cat 6a (RS232D)
Par trançado
cat. 6a de 5 a 15m
Placas de Interface
Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do
equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas
Fibras monomodo de 5 a 15m
Com número de portas igual ou
maior ao número de interfaces no
padrão CAT6a
Par trançado
cat. 6a de 5 a 15m
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
80
7: Elemento de rede
8: DIO espelho
9: Patch panel espelho6:Patch panel topo de rack
5: DIO topo de rack
1: F
ibra
mo
no
mo
do
2: C
ab. P
ar
tra
nça
do
CA
T 6
a
11: Rack rede IP12: Rack DGO/
Distribuição
3: Cabeamento horizontal
Fibra monomodo, entre 5 e 15m
4: Cabeamento horizontal
par trançado CAT 6a, entre 5 e 15m
10: DGO
Backbone
Trecho 2
Backbone
Trecho 1
Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites
1.3. Quanto aos DIO’s:
a. Distribuidor interno óptico(DIO) padrão 19” para fusão, estrutura em alumínio para 24 fibras ópticas, monomodo, composto de módulos para acomodação das emendas, inclusos 12 pig-tail, 12 adaptadores SC, protetores de emenda, e abraçadeiras para fixação dos cabos.
b. Características detalhadas:
Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas.
Suportar adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC e MT-RJ);
Ser modular permitindo expansão do sistema.
Deve possuir 1U de altura e ser compatível com o padrão 19”.
Área de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda deve ficar interna à estrutura(conferindo maior segurança aos sistema).
As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material plástico.
Deve possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão.
Possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção / instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack).
Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
81
Possuir identificação na parte frontal.
Possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente.
Possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico.
Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral.
1.4. Quanto aos Patch Panels: 24 portas (1U) ou 48 portas (1U ou 2U), conforme o caso, STP Cat. 6ª com as seguintes características:
a. Para ambiente de instalação interno.
b. Suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores.
c. Fornecido com guia de cabos traseiro em material termoplástico UL V94- 0(flamabilidade) de alto impacto com fixação individual dos cabos, não propagante a chama.
d. Painel frontal em material plástico de alto impacto e chapa de aço com porta etiquetas para identificação em acrílico para proteção e guia traseiro perfurado, com possibilidade de fixação individual dos cabos.
e. Deve ser fornecido com instrução de montagem em língua portuguesa.
f. Fornecido todos os acessórios de fixação de cabos(velcro e cintas plásticas).
g. Fornecido com ícones azul e vermelho para identificação das portas.
h. Fornecido com etiquetas para identificação dos pontos.
i. Contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance elétrica.
j. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet.
k. Altura: 24 portas, 1 U de rack e 48 portas 2 U de rack.
1.5. Quanto ao cabeamento óptico:
a. Cordão óptico duplex monomodo SC/APC, SMF, pré-conectorizado e testado em fábrica.
b. Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 µm, tipo “tight”
c. Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm.
d. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
82
acrilato e revestimento secundário em PVC.
e. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama.
f. As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica.
g. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação.
1.6. Quanto ao cabeamento STP categoria 6a.
a. Devem ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance.
b. Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL).
c. Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM.
d. Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras.
e. Deve, no mínimo, possuir as características elétricas contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ANSI/TIA/EIA-568-C.2 categoria 6a;
f. Deve possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 600 MHz.
g. Características do patch cord U/UTP Cat. 6a:Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial e todos os protocolos LAN anteriores.
h. Capas termoplásticas protetoras coloridas (“boot”) injetadas para evitar “fadiga no cabo” em movimentos na conexão e que evitam a desconexão acidental da estação. Esta capa protetora apresenta o mesmo dimensional do conector RJ-45 plug e sua estrutura evita o fisgamento por ser sobreposta a trava do plug.
i. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast, Gigabit e 10 Gigabit Ethernet.
j. Montado e testado 100% em fábrica.
k. Tipo de conector: RJ-45.
l. Tipo de cabo: STP Cat.6a.
m. Quantidade de pares: 4 pares, 24AWG.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
83
1.7. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados.
1.8. Fica a critério da CONTRATADA definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.
1.9. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto, tais como disponibilização de acesso ao instalador, disponibilização de preposto para acompanhamento do serviço de instalação e presença do responsável pelo aceite provisório. O mesmo valerá para a instalalação do equipamento/software.
1.10. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.
1.11. A instalação do equipamento deverá ser ocorrer em no máximo 30 dias corridos após a entrega. Salvo quando a TELEBRÁS, a seu critério e conveniência, admitir outra data de instalação, considerando, nesse caso, o prazo de instalação suspenso.
1.12. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.
1.13. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento.
2. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica
2.1. O período de garantia de equipamentos e serviços deverá atender o período mínimo de 36 (trinta e seis) meses. O período de garantia tem seu início a partir do evento de Homologação.
2.2. No período entre a entrega e a homologação cabe ao fornecedor manter os equipamentos e serviços em plenas condições de funcionamento de forma que se permita a realização das avaliações necessárias para se realizar a homologação.
2.3. A CONTRATADA deve garantir que os equipamentos fornecidos serão apropriados para suportar, nos locais onde serão instalados, as condições climáticas constantes das especificações técnicas, simultaneamente e sem prejuízo das características técnicas estabelecidas no Contrato.
2.4. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, bem como a qualidade e o funcionamento de cada uma de suas partes, separadamente,
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
84
de acordo com as características descritas no Termo de referência, ressalvados os casos de manutenção inadequada ou operação incorreta por parte da TELEBRÁS.
2.5. Para tanto, serão considerados os eventos descritos conforme a Tabela 9. Na dúvida quanto à aplicação desse critério de classificação caberá à Telebrás fazê-lo de acordo com o grau de impacto que vier a trazer para o serviço ou cliente afetado.
Tabela 9 - Classificação de eventos
(A)
EMERGENCIAL
São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas conseqüências tenham impactos sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana).
Ex: Perda de tráfego, paralização ou intermitência de serviços de peering, inner core, outer core ou metro note, gerência ou tarifação.
(B)
ALTA PRIORIDADE
Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial.
Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a interrupção de serviços, perda de trafego, de gerência ou de tarifação; Paralização ou intermitência de serviços de switches de borda ou acesso.
(C)
MÉDIA PRIORIDADE
Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de funcionalidades.
Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada
(D) CONSULTA
Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do produto.
Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais.
Tabela 10 - Níveis de Atendimento
Nível SEVERIDADE
TEMPO DE
ATENDIMENTO
DO TÉCNICO
TEMPO PARA
RESPOSTA DE
DIAGNÓSTICO
TEMPO PARA
RESTABELECIMENTO
DO SISTEMA
TEMPO PARA
SOLUÇÃO
DEFINITIVA
DO
PROBLEMA
A EMERGENCIAL Até 15 minutos Até 30 minutos Até 45 minutos Até 05 dias
corridos
B ALTA
PRIORIDADE Até 15 minutos Até 30 minutos Até 02 horas
até 10 dias
corridos
C MEDIA
PRIORIDADE Até 1 hora Até 4 horas Até 24 horas
até 15 dias
corridos
D CONSULTA Até 4 horas 2 dias
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
85
2.6. Os níveis de serviço esperados para atendimento a esses eventos se encontram na Tabela 10, cabendo as seguintes observações:
a. A classificação da severidade do evento será determinada a critério da TELEBRÁS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na .
b. Todos os tempos especificados na são contado a partir da abertura do respectivo chamado técnico
2.7. Decorrido tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRÁS autorizada a multar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados neste Termo de Referência.
2.8. Para os componentes de sistema exigir-se-ão ainda os acordos operacionais de disponibilidade de serviço dispostos na Tabela 11. A inobservância dos requerimentos de performance do serviço da rede será considerada como indisponibilidade do serviço para evento de cálculo de disponibilidade.
2.9. A disponibilidade dos serviços de rede deverá ser avaliada mensalmente. No caso de não atendimento em razão de falha nos equipamentos ou nos serviços de instalação ou operação inicial caberá à Telebrás a aplicação das sanções contratuais.
Tabela 11 - Disponibilidade dos serviços de rede
Serviço Disponibilidade
Peering, Inner Core 99,95%
Outer Core, Metro-nodes, Route reflector 99,9%
Serviços de borda e acesso 99,5%
Sistemas auxiliares: (AAA, NTP, DNS e Rede DCN)
99,95%
Sistemas Auxiliares: (gerencia de flows) 99,5%
Sistemas de gerência 99,9%
2.10. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, considerados isoladamente ou interligados aos demais, de acordo com as características descritas nos manuais e nas especificações aplicáveis, desde que o restante dos equipamentos se mantenham em condições normais de operação.
2.11. A Contratada deverá estar apta a atender chamados encaminhados pela TELEBRÁS ao Centro de Atendimento da Contratada, acionado via número 0800 ou via Web, e disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas nos produtos, Sistema de Gerência ou Equipamento/software, ou seja, problemas decorrentes do fato do produto não realizar uma funcionalidade especificada ou esperada. Poderá ainda, esse serviço, ser usado para solicitar informações quanto a dúvidas, funcionalidades e quanto a procedimentos para configuração dos itens do objeto contratado.
2.12. O número de chamadas deve ser ilimitado durante a vigência do contrato.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
86
2.13. Caso a CONTRATADA não consiga resolver o problema através de assistência remota, a CONTRATADA deverá realizar uma ação “On-Site” de manutenção preventiva e/ou corretiva para sanar o problema e restabelecer o funcionamento normal do sistema. A CONTRATADA, neste caso, deve prover suporte no local (“on site”) e se responsabilizará pelas despesas de deslocamento do especialista.
2.14. Manutenção de Hardware
a. As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia deverão ser encaminhadas através do CM (Centro de Manutenção) à Contratada para recuperação.
b. A troca de qualquer unidade defeituosa deverá ser realizada em conformidade com os prazos estabelecidos na e na . A unidade defeituosa deverá ser encaminhada para Reparo junto à Contratada em um prazo de até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa (este prazo se inicia a partir do recebimento da unidade pela Contratada). Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deverá substituí-la imediatamente por outra, igual ou superior, de modo a manter o prazo acima definido.
c. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as seguintes informações:
Código da unidade
Número de série
Falha informada
Falha constatada (A CONTRATADA deve informar a falha constatada, assim como propor sugestões para correção destas quando cabível)
Ação para retirada da falha
Componentes substituídos/ajustes realizados
Número de série da unidade substituta (no caso de substituição da unidade enviada)
Razão da substituição da unidade
d. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a entrega das unidades reparadas e/ou substitutas, o período de garantia para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo do atraso ocorrido.
e. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade reparada ou substituta, sempre que constatar: dano em qualquer de suas partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
87
para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de penalização.
f. Caso, durante o período de garantia, o MTBF (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas) da(s) unidade(s)/equipamento(s) não atinja o valor definido em contrato, independente de qualquer outra ação a ser tomada pela Contratada, este deverá fornecer tanta(s) unidade(s)/equipamento(s) quanto forem necessárias para restabelecer o MTBF contratado, sem qualquer ônus para a TELEBRÁS.
g. A Contratada deve enviar relatórios trimestrais confrontando o MTBF calculado com o real.
h. A Contratada deve substituir qualquer unidade que apresente defeito na ativação dentro de um prazo de 4 (quatro) horas.
2.15. Manutenção de Software
a. A Contratada deve disponibilizar, sem ônus, a atualização de novas versões dos software(s) e firmware(s) fornecido(s), ou de parte(s) dele(s), decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente fornecido(s).
b. Cabe à CONTRATADA informar por meio dos mecanismos de comunicações estabelecidos em contrato, quando da disponibilidade de novas versões e atualizações, assim como quanto aos respectivos procedimentos de instalação. Por nova versão entende-se produto que, mesmo sendo comercializado com novo nome, número de versão ou marca, retenha as funcionalidades exigidas na presente especificação técnica.
c. A TELEBRÁS reserva-se o direito de aceitar ou não atualizações no software ou parte dele, as quais impliquem em ônus. No caso da atualização ser do interesse da Contratada ou estar sendo realizada para corrigir falha apresentada, a mesma deve se responsabilizar pelos custos envolvidos inclusive eventuais trocas de hardware.
d. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede.
e. A Contratada deve garantir a independência entre a correção de defeitos (patchs) e a geração de novas versões do software, a menos que não acarrete ônus adicional à TELEBRÁS.
f. A Contratada deverá garantir o correto funcionamento de todo software instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 05 (cinco) anos, a contar da data da Homologação, conforme disposto no capítulo 9, do presente termo de referência.
g. Durante todo o período de garantia, a Contratada obriga-se a substituir,
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
88
recuperar e/ou modificar os softwares e firmwares instalados, sem ônus de qualquer natureza à TELEBRÁS, nos casos comprovados de mau funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam às especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte de gerência.
3. Treinamento
3.1. Os cursos solicitados no ANEXO I deverão ser realizados no Brasil, em português, em local fornecido pela CONTRATADA, nas cidades designadas pela TELEBRÁS. O local de treinamento deverá possuir todas as facilidades para um perfeito desempenho dessas atividades incluindo os recursos áudio visuais e laboratórios necessários, sem ônus algum para a TELEBRÁS.
3.2. Caberá à CONTRATADA prover todos os recursos didáticos necessários à realização do treinamento, incluindo, sala de aula, datashow, apostilas, bloco de anotações e caneta para cada treinando em cada turno de treinamento.
3.3. Os treinamentos deverão ocorrer usando-se dois turnos diários de até 4 horas cada, com intervalos de 15 minutos em cada turno e 1 hora entre os turnos.
3.4. A ementa detalhada dos treinamentos deverá fazer parte da proposta, não podendo cada turma ter carga mínima menor do que as solicitadas no ANEXO I.
3.5. Toda a documentação didática necessária aos cursos de treinamento deverá ser provida pela CONTRATADA em português, impressos e em mídia magnética. Os cursos referentes a equipamentos e softwares que façam parte do objeto deverão usar o material oficial de treinamento do respectivo fabricante por meio de qualquer um dos seus respectivos centros autorizados de treinamento.
3.6. Os itens referentes às turmas de treinamento estão especificadas no ANEXO I, podendo ser: treinamentos referentes ao uso, operação e administração dos equipamentos constantes de itens da aquisição ou treinamentos gerais sobre tecnologia de redes IP, organizados em um grupo específico.
3.7. Será registrado na ata de registro o valor de cada turma de treinamento de 12 alunos para o quantitativo total máximo de 6 turmas. Caberá à TELEBRÁS decidir quanto à datas de realização dos treinamentos segundo sua conveniência.
3.8. Os cursos deverão, em princípio, ser realizados sem superposição de datas.
3.9. São produtos esperados de todos os treinamentos:
a. Aulas presenciais teóricas e práticas.
b. Material didático contratado e aprovado pela TELEBRÁS.
c. Referências para estudos e pesquisas complementares.
3.10. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, reproduzir o material didático usado e treinar multiplicadores para repetir o treinamento sem custos adicionais.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
89
4. Operação inicial
4.1. O Serviço de Operação Inicial terá a duração de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de 30 dias da emissão da ordem de serviço, sendo que seu encerramento ficará condicionado à aceitação do serviço por parte da CONTRATADA.
4.2. A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a manutenção, preventiva e corretiva em todo objeto homologado, incluindo desde monitoração ininterrupta, a qual deve ser realizada em regime 7x24, ou seja 7 dias por semana e 24 horas por dia, através da gerência da rede até a realização de qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de serviço ou reparação de falhas, tanto nos equipamentos e software como nos sistemas de gerência e administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da TELEBRÁS.
4.3. Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e qualquer nível de suporte necessário para a realização deste serviço, seja de seu próprio corpo técnico ou de algum fornecedor de sua solução.
4.4. Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a execução desse serviço será de responsabilidade da CONTRATADA.
4.5. Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para solução de problemas, serão de responsabilidade da CONTRATADA.
4.6. O serviço de Operação Inicial inclui, no mínimo, as seguintes atividades:
a. Execução de atividades operacionais utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos para cada rotina.
b. Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que permitam maior eficiência e eficácia na solução de falhas.
c. Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de testes, análises e medidas, utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que assegurem mínima interferência na operação e máxima disponibilidade dos produtos.
d. Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário intervenções diferenciadas.
e. Elaboração de relatórios de atividades detalhando os procedimentos realizados e eventuais ajustes, se executados.
f. A qualidade do serviço de Operação Inicial será avaliada pela equipe TELEBRÁS segundo processos e análise dos indicadores de desempenho
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
90
operacional e disponibilidade dos equipamentos. A aceitação ou não do Serviço de Operação Inicial está condicionada aos resultados obtidos nos indicadores de desempenho.
4.7. Os serviços de Operação Inicial devem ser organizados segundos as recomendações da Information Technology Infrastructure Library, versão 3. Devem ser implementados pelo fornecedor os processos ITILv3 referentes a:
a. Service Transition
Service Asset and Configuration Management
Service Validation and Testing
Release and Deployment Management
Change Management
Knowledge Management
Project Management (Transition Plannning and Support)
b. Service Operation
Event Management
Incident Management
Problem Management
Request Fulfillment
Access Management
IT Operations Management
c. Continual Service Improvement
Service Level Management
Service Measurement and Reporting
4.8. O serviço de Operação Inicial deve produzir os seguintes artefatos:
a. Documento de Procedimentos de operação e manutenção, possibilitando que a CONTRATADA assuma as atividades com sua própria equipe no menor tempo possível.
b. Relatório mensal contendo informações sobre as atividades executadas e os índices de desempenho.
c. Relatório ao final do período de Operação Inicial contendo informações sobre atividades executadas e recomendações sobre como executar as
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
91
atividades de operação e manutenção com efetividade e eficácia.
4.9. O serviço de Operação Inicial deverá ser avaliado quanto à seu desempenho por meio da avaliação das métricas expostas na Tabela 12. Quanto a essas métricas deve ser observado o que se segue:
a. Os tempos e prazos para avaliação das métricas de eventos, incidentes, solictações de serviço e de acesso são as definidas na Tabela 10 segundo os critérios da Tabela 9.
b. Os relatórios de nível de serviço a serem elaborados são os necessários para demonstrar o atendimento aos acordos de serviço estabelecidos na Tabela 11.
c. A avaliação das métricas será feita mensalmente, e seu descumprimento implicará nas sanções contratuais cabíveis. Excepcionalmente, para o primeiro mês de operação inicial, da primeira adesão da Ata, com o intuito de permitir a implantação dos processos, não caberá a aplicação de sanções.
Tabela 12 - Níveis de desempenho da Operação Inicial
Processo Métrica Meta
Configuration Management % de equipamentos presentes na base de configuração 99%
Change Management % mudanças aceitas 90%
Event Management % de eventos atendidos dentro do prazo 95%
Incident Management % de eventos normalizados dentro do prazo 95%
Problem Management % de problemas corrigidos dentro do prazo 95%
Request Fulfilment % de requisições atendidas no prazo 95%
Access Management % de requisições atendidas no prazo 95%
Service Level Measurement
% dos relatórios de medida de nível de serviço elaborados 100%
4.10. Substituição e Reparo de Hardware
a. As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do Serviço de Operação inicial, deverão ser encaminhadas pela CONTRATADA para recuperação, sendo que as despesas de transportes deverão ser de responsabilidade da CONTRATADA.
b. CONTRATADA. Cabe à CONTRATADA, durante a vigência de serviço de operação inicial, realizar, às suas expensas, on-site, os serviços referentes à substituição das unidades, peças, componentes ou cabeamento defeituoso.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
92
ANEXO III. PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS
Grupo Item Descrição Preço
Unit. Qtd. Est.
Preço Total
Listar todos componentes, módulos, licenças de software, serviços de cada
item
Part Numbers
Descrição, quantidade e preço unitário
Gru
po
1 (
AA
)
1 Solução AA
(Radius/TACACS) 6
2 Instalação AA 6
3 Treinamento AA 6
4 Operação Inicial AA 8
Preço global do Grupo 1 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 1
Gru
po
2
(So
luçã
o
DN
S) 1 Solução DNS 12
2 Instalação DNS 12
3 Treinamento DNS 6
4 Operação Inicial DNS 24
Preço global do Grupo 2 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 2
Gru
po
3 (
Solu
çã
o
SF
low
) 1 Sistema de análise 5
2 Sistema de mitigação
de problemas 5
3 Instalação SFlow 10
4 Treinamento SFlow 6
5 Operação Inicial
Sflow 8
Preço global do Grupo 3 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 3
Gru
po
4
(NT
P/S
yslo
g) 1 Solução NTP/Syslog 6
2 Instalação
NTP/Syslog 6
3 Treinamento NTP/Syslog
6
4 Operação Inicial
NTP/Syslog 8
Preço global do Grupo 4 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 4
Gru
po
5 (
DC
N) 1 Switch 48 portas 300
2 Switch 24 portas 4000
3 Concentrador de
terminais/console server
4000
4 Conversor DB9xRJ45 1000
5 Instalação DCN 4000
6 Treinamento DCN 6
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
93
7 Operação Inicial
DCN 20
Preço global do Grupo 5 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 5
Gru
po
6 (
Tre
ina
men
tos)
1 Básico de redes e
modelo OSI 6
2
Arquitetura e protocolos de redes de comunicação de
dados
6
3 Protocolos de
roteamento dinâmico: OSPF, BGP
6
4 Protocolo MPLS, incluindo Traffic
Engineering 6
5
Técnicas de definição e configuração de
QoS em redes IP/MPLS
6
6 Troubleshooting de
redes IP/MPLS 6
7 Redes Metro e
Carrier Ethernet 6
8 Segurança de redes 6
Preço global do Grupo 6 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 6
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
94
ANEXO IV. PLANILHA DE ESTIMATIVA DE PREÇOS
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
95
ANEXO V. SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES
1. O presente anexo tem por objetivo listar os requisitos de segurança da informação comum a todas as soluções, sistemas, programas de computador e equipamentos, aonde aplicáveis, especificados no ANEXO I, assim como condições necessárias para garantir a TELEBRÁS, no que tange à sua segurança de informações, durante a prestação de serviços ao longo de toda a vigência dos contratos, incluindo sua garantia.
2. A prestação dos serviços, assim como as soluções propostas, devem estar em conformidade com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871. Adicionalmente, aplicam-se os seguintes:
2.1. Autenticação, autorização e accounting (AAA)
a. Todo o acesso ao equipamento deverá ser realizado mediante autenticação.
b. Este mecanismo deverá permitir o cadastro de perfis individuais ou associação de grupos pré-definidos para os usuários, com as permissões necessárias a suas atividades.
c. Deverá suportar acesso simultâneo de múltiplos usuários; Conforme o caso, apenas um usuário poderá ficar com permissão de escrita em um dado momento.
d. Permitir que as contas de usuários locais sejam desabilitadas.
e. Deverá suportar métodos para autenticação remota. Deverão ser suportados pelo menos RADIUS, TACACS, TACACS+, LDAP e/ou Kerberos.
f. Suportar autenticação em base local de usuários, e permitir o uso simultâneo de autenticação em base local e base remota’.
g. Suportar configuração de ordem de autenticação. Por exemplo, primeiro a autenticação deverá ser realizada contra a base central de usuários. Se o usuário não for encontrado, a validação tentará ser realizada contra a base local de usuários antes de se negar ou validar o acesso.
h. Todo equipamento que armazenar as senhas localmente deverá fazê-lo de forma criptografada.
i. Não devem existir usuários com senha padrão. Cada senha deverá ser explicitamente criada antes de poder ser utilizada, caso isso não seja possível, deverá a CONTRATADA alterar todas as senhas padrão durante a instalação segundo vier a ser estabelecido pela TELEBRÁS.
j. Os sistemas devem utilizar senhas de qualidade conforme definição da ISO/IEC 27002.
k. No caso de usuários locais, em caso de erros sucessivos de senha, a conta deverá ser bloqueada por um período de tempo pré-determinado.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
96
l. A solução deverá permitir a definição de níveis de privilégios para os administradores e operadores.
m. As consoles de administração deverão forçar o logout do usuário após um tempo pré-determinado sem atividade (idle timeout).
n. O nível padrão de privilégio deverá ser o menor possível para cada tipo de usuário, de acordo com suas atribuições (Ex. None, read-only, etc).
o. Alterações nos níveis de privilégios de usuários que estejam on-line deverão se tornar válidas apenas após a re-autenticação dos usuários afetados.
p. Possibilitar a recuperação de acesso privilegiado por parte do administrador caso este perca o acesso por qualquer motivo. Deve requerer acesso físico ao equipamento para realização de tal procedimento.
2.2. Gerenciamento
a. A solução deverá prover canais seguros para gerenciamento, de forma a garantir integridade e confidencialidade na comunicação entre cliente e servidor. Tal requisito deve ser atendido pelo menos para os protocolos utilizados para configuração, monitoramento, backup e restauração da configuração, sincronização de hora, logging, autenticação e roteamento. Por exemplo, o acesso via web deverá ser realizado através do protocolo HTTPS e o acesso CLI através de SSH.
b. Os equipamentos deverão possuir uma interface out-of-band exclusiva para gerenciamento.
c. Os equipamentos deverão implementar o protocolo SNMPv3.
d. O tráfego de gerenciamento deverá ter prioridade no processamento ante outros tipos de tráfego, evitando problemas de comunicação durante momentos de pico de consumo de seus recursos.
e. Os equipamentos deverão utilizar listas de controle de acesso (ACLs) para definir os endereços IP que podem acessar sua console de administração (Web e CLI).
f. Deverá ser possível definir níveis de privilégios para administração, tais como Acesso de leitura e escrita (RW), somente leitura (RO) e acesso a determinados comandos ou funcionalidades pré-estabelecidas.
g. Os equipamentos deverão possuir ao menos uma interface do tipo serial para acesso a console no caso de falhas na rede de gerência.
2.3. Configuração e Backup
a. Deve ser possível restaurar as configurações do equipamento à sua condição inicial (ou default) de forma automatizada. Para isso, não deve ser necessário que o operador saiba os valores de cada item de configuração.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
97
b. A console CLI deve suportar utilização de scripts de configuração, de forma a possibilitar automatização de ações.
c. A solução deverá permitir a instalação remota de atualizações e novas versões de seu sistema operacional. Deverá prover meios de garantir a integridade do arquivo recebido antes de executar sua instalação, e deve ter procedimento de retorno à versão original no caso de falhas no processo de atualização.
d. A solução deverá possuir um meio de armazenar as configurações do sistema (backup) em um servidor remoto. A informação armazenada deve ser suficiente para restauração do equipamento para seu estado operacional no momento em que a configuração foi salva.
e. O sistema deverá permitir a restauração da configuração citada no item anterior de forma remota.
f. Os sistemas deverão salvar e exibir a sua configuração em um formato textual bem definido de forma a permitir futura integração com sistemas de gerência de configuração.
g. Onde se aplicar, a solução deverá usar algoritmos de criptografia não proprietários.
h. A solução deverá permitir selecionar parâmetros para os algoritmos de criptografia (tipo de algoritmo, tamanho das chaves, etc).
i. Os algoritmos de criptografia utilizados deverão ser considerados fortes, com chaves acima simétricas de pelo menos 128 bits e/ou chaves assimétricas de pelo menos 1024 bits.
2.4. Logs e Auditoria
a. Permitir o armazenamento local de logs.
b. Permitir o envio de logs para um servidor centralizado através do protocolo Syslog.
c. Deve permitir o envio de eventos de segurança (logon, logoff, troca de senhas, escalamento de privilégios, troca de senhas, criação, alteração, deleção de usuários, tentativas de logon invalidas, alterações de configuração, atualização de software, etc...) tanto via Syslog (preferencialmente em conexão TCP – syslog-ng -- quanto via SNMP.
d. Todos os logs devem possuir informação completa de horário (timestamp).
e. Os logs deverão possuir registro de eventos de segurança (Ex:falhas de autenticação, sucesso na autenticação, alteração de configuração, etc).
f. Os logs não deverão possuir senhas de usuários ou serviços.
g. Os registros (logs) deverão conter informações suficientes para rastrear a origem de transações gerenciais, tais como nome do usuário que realizou a
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
98
ação, endereço IP de origem, horário e ação realizada.
2.5. Outros requisitos
a. O fabricante deverá fornecer uma listagem de serviços que poderão estar ativos nos equipamentos. Tal lista deverá conter os protocolos e as portas utilizadas em cada caso.
b. A solução deve prover um meio de desabilitar os serviços não utilizados.
c. A CONTRATADA deve sugerir um modelo de configuração segura do equipamento, a qual deverá ser homologada pela equipe da TELEBRÁS. Deve ser configurando todos os mecanismos de segurança nele presentes que visem à prestação segura do serviço, livre de falhas que possam comprometer sua segurança e integridade. Todos os serviços desnecessários à operação devem ser desativados.
d. A solução deve permitir a especificação do endereço de origem dos seus serviços, caso o equipamento possua mais de um endereço IP.
e. Permitir sincronização de horário através dos protocolos NTP ou SNTP.
f. Os equipamentos devem ser fornecidos livres de mecanismos que permitam acesso remoto (como por exemplo, backdoors) a seus dados, configurações ou informações neles armazenadas ou transmitidos, para qualquer fim, sem que haja prévia aprovação da TELEBRÁS.
3. Aderência à Política de Segurança e Responsabilidade
3.1. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente as políticas e normas da TELEBRÁS quanto a segurança de informações zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.
3.2. Todas as informações do projeto são consideradas confidenciais não sendo permitida sua divulgação por meio da CONTRATADA ou seus agentes sem autorização prévia e expressa da TELEBRÁS.
3.3. Responsabilização por falhas de segurança: no caso de não comprimento das premissas aqui dispostas, a contratada estará sujeita às sanções administrativas previstas no contrato firmado entre as partes, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação pertinente.
3.4. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871, assim como as políticas e normas do Gabinete de Segurança Institucional, da Presidência de República, zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.
TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. – TELEBRÁS
Vinculada ao Ministério das Comunicações
SCN Quadra 04 – Bloco B – Lote 100 – Sala 903 – Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 – Brasília/DF
Tel: (61)3415-2800 – Fax: (61) 3415-2783 – licitaçã[email protected]
99
ANEXO VI. MODELO DE TABELA PARA RESPOSTA PONTO-A-PONTO
1. A tabela de respostas ponto-a-ponto para a resposta ao edital deve ser preenchida conforme o modelo da Tabela 13.
Tabela 13 - Modelo de tabela de resposta ponto-a-ponto
Código Req.
Descrição Disponibilidade exigida no TR
(roadmap)
Proposta atende ?
Referências na documentação
técnica
Observações
GR1R1GE1 Requisito Gerais 1 para
Roteador 1
Imediata Sim Manual xxx, Pag. 23, Paragrafo 12
GR1R1GE2 Requisito Gerais 2 para
Roteador 1
Q1/2011 Sim Datasheet yy. Pag. 11 e 12
Será entregue conforme roadmap
definido no TR