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TELECOMUNICAÇÕES BRASILEIRAS S.A. TELEBRÁS Vinculada ao Ministério das Comunicações SCN Quadra 04 Bloco B Lote 100 Sala 903 Centro Empresarial Varig CEP: 70714-900 Brasília/DF Tel: (61)3415-2800 Fax: (61) 3415-2783 licitaçã[email protected] 1 Diretoria Técnica TERMO DE REFERÊNCIA Contratação de SOLUÇÕES AUXILIARES DE REDE IP

TERMO DE REFERÊNCIA - governodigital.gov.br · Dos Prazos de Fornecimento dos Equipamentos, Soluções e Serviços.....24 10. Da Amostra .....28 11. Forma de Pagamento.....31 12

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Diretoria Técnica

TERMO DE REFERÊNCIA

Contratação de SOLUÇÕES AUXILIARES DE REDE IP

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ÍNDICE

1. Objeto ....................................................................................................................................... 5

2. Introdução ................................................................................................................................ 6

3. Justificativa .............................................................................................................................. 9

4. Modalidade da contratação ..................................................................................................... 11

5. Descrição do Objeto ............................................................................................................... 12

6. Da Aplicação da Medida Provisória nº 495/2010 .................................................................. 18

7. Da Proposta Técnica............................................................................................................... 19

8. Habilitação ............................................................................................................................. 22

9. Dos Prazos de Fornecimento dos Equipamentos, Soluções e Serviços .................................. 24

10. Da Amostra ........................................................................................................................ 28

11. Forma de Pagamento .......................................................................................................... 31

12. Da Garantia de Execução do Contrato ............................................................................... 34

13. Obrigações da Contratada .................................................................................................. 35

14. Obrigações da Contratante ................................................................................................. 40

15. Sanções Administrativas .................................................................................................... 41

16. Gestão e fiscalização .......................................................................................................... 44

ANEXO I. Especificação técnica ............................................................................................. 45

1. Grupo 1 – Sistema de autenticação e autorização. ............................................................. 45

2. Grupo 2 – Solução de translação de nomes em endereços IP ............................................ 51

3. Grupo 3– sistema de segurança de redes e medição de tráfego baseado em flows ............ 58

4. Grupo 4– sistemas de sincronia de tempo e centralização de registros de auditoria .......... 63

5. Grupo 5: Equipamentos para montagem da rede de gerência (DCN) ................................ 69

6. Grupo 6 : Treinamento ....................................................................................................... 76

ANEXO II. Especificação dos Serviços .................................................................................... 78

1. Instalação ............................................................................................................................ 78

2. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica ..................................................................... 83

3. Treinamento ....................................................................................................................... 88

4. Operação inicial.................................................................................................................. 89

ANEXO III. Planilha de Formação de Preços ......................................................................... 92

ANEXO IV. Planilha de Estimativa de Preços ........................................................................ 94

ANEXO V. Segurança de Informações...................................................................................... 95

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ANEXO VI. Modelo de Tabela para Resposta Ponto-a-ponto ................................................ 99

ÍNDICE DE TABELAS

Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios ................................................................... 13

Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo. ......................................... 15

Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental ..................................... 25

Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação .............................. 32

Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação .............................. 32

Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços .................................................................................... 33

Tabela 7 – Sanções administrativas ............................................................................................... 43

Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede .......................................... 79

Tabela 9 - Classificação de eventos ............................................................................................... 89

Tabela 10 - Níveis de Atendimento ................................................................................................ 89

Tabela 11 - Modelo de tabela de resposta ponto-a-ponto .............................................................. 99

ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico ...................................................... 12

Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos ................................................. 14

Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede .......................................................... 15

Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites ............................................................ 80

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1. OBJETO

1.1. Contratação, mediante Registro de Preços, de solução de rede de comunicação de dados em protocolo IP/MPLS, referente a Sistemas Auxiliares da Rede IP, composta por equipamentos de comutação de dados, servidores, softwares e serviços profissionais de instalação, treinamento, configuração e operação inicial, com garantia, visando a implantação do Programa Nacional de Banda Larga – PNBL, em diversos Estados do País, consoante as diretrizes contidas nos artigos 1º e 4º do Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, de acordo com as especificações e quantidades constantes

deste instrumento.

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2. INTRODUÇÃO

2.1. O Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) – Brasil Conectado – foi criado pelo Governo Federal com o objetivo de ampliar o acesso à internet em banda larga no país. A banda larga é uma importante ferramenta de inclusão, que contribui para reduzir as desigualdades e garantir o desenvolvimento econômico e social brasileiro.

2.2. A implantação do Programa teve início com a publicação do Decreto nº 7.175, de 12 de maio de 2010, que lançou as bases para as ações a serem implantadas e as ações a serem construídas e implantadas coletivamente. e discutidas coletivamente.

2.3. As ações do Programa estão organizadas em quatro grandes dimensões:

I. Ações regulatórias que incentivem a competição e normas de infraestrutura que induzam à expansão de redes de telecomunicações.

II. Ações de incentivos fiscais e financeiros à prestação do serviço de acesso em banda larga, com o objetivo de colaborar para redução do preço ao usuário final.

III. Ações de política produtiva e tecnológica, capazes de atender adequadamente à demanda gerada pelo PNBL; e

IV. Ações de implantação de uma rede nacional de telecomunicações, com foco de atuação no atacado, neutra e disponível para qualquer prestadora que queira prestar o serviço de acesso em banda larga.

2.4. Especificamente, em relação a última dimensão do PNBL, caberá a TELEBRÁS a implantação e gestão desta rede de telecomunicações, conforme descrito no artigo 4º do referido decreto:

“(...) Para a consecução dos objetivos previstos no art. 1o, nos termos do inciso VII do art. 3o da Lei no 5.792, de 11 de julho de 1972, caberá à Telecomunicações Brasileiras S.A. - TELEBRÁS:

I. implementar a rede privativa de comunicação da administração pública federal.

II. prestar apoio e suporte a políticas públicas de conexão à Internet em banda larga para universidades, centros de pesquisa, escolas, hospitais, postos de atendimento, telecentros comunitários e outros pontos de interesse público.

III. prover infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações prestados por empresas privadas, Estados, Distrito Federal, Municípios e entidades sem fins lucrativos; e

IV. prestar serviço de conexão à Internet em banda larga para usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada daqueles serviços.

(...)”

2.5. Além da revitalização da TELEBRÁS, o Decreto 7.175/2010 instituiu que:

“(..) Art 1º -- Fica instituído.o Programa Nacional de Banda Larga - PNBL como o

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objetivo de fomentar e difundir o uso e o fornecimento de bens e serviços de tecnologias de informação e comunicação, de modo a:

I. massificar o acesso a serviços de conexão à Internet em banda larga. II. acelerar o desenvolvimento econômico e social.

III. promover a inclusão digital. IV. reduzir as desigualdades social e regional. V. promover a geração de emprego e renda.

VI. ampliar os serviços de Governo Eletrônico e facilitar aos cidadãos o uso dos serviços do Estado.

VII. promover a capacitação da população para o uso das tecnologias de informação; e

VIII. aumentar a autonomia tecnológica e a competitividade brasileiras. (...)”

2.6. Para cumprir as obrigações emanadas do Decreto 7.175/2010, a TELEBRÁS elaborou um projeto de implantação de uma rede de transporte de dados que contempla:

I. A utilização das fibras óticas disponíveis nas empresas do Governo Federal,

II. Uma solução baseada na tecnologia DWDM (Dense Wavelength Division Multiplexing), que irá criar um meio de transporte de dados óptico – Backbone Óptico,

III. Uma solução baseada na tecnologia Ethernet/ IP/ MPLS que irá dotar a rede de flexibilidade e qualidade para a implementação de diversos serviços de transporte de dados,

IV. Uma solução baseada na tecnologia sem fio, que irá possibilitar a capilarização da rede nacional de telecomunicações, por meio da implantação de backhaul, que são redes de transporte de dados que irão interligar os municípios ao backbone,

V. Uma solução de abrigos padronizados de telecomunicações do tipo container e gabinetes com os respectivos equipamentos de energia, climatização, segurança, aterramento, etc., que serão implantados para suportar os elementos anteriores.

2.7. Para compor o processo de contratação foram elaborados Termos de Referências, conforme os itens descritos acima, visando a modularidade do conjunto com objetivo de possibilitar a participação de vários fornecedores especializados em cada segmento.

2.8. Define-se a Rede IP/MPLS como sendo: toda a infraestrutura necessária para prover o trânsito de dados em protocolo IP/MPLS, com vistas a integração de redes de longa distância para prestação de serviços Internet, redes privativas virtuais (VPNs), emulação de circuitos ponto a ponto e respectivas plataformas de suporte, tais como serviços translação de nomes e endereços (DNS), autenticação (Radius/TACACS), registros de auditoria (Syslog), sincronismo de tempo (NTP), medidores de desempenho e correção de falhas (Sflow), rede de gerência (DCN) e, ainda, sistemas de gerência para os equipamentos, treinamento, garantia, operação inicial, suporte e assistência técnica.

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2.9. Dentre as vantagens dessa solução destacam-se a alta flexibilidade quanto à variedade de serviços possíveis de serem providos, assim como, sua alta escalabilidade.

2.10. Para efeitos de contratação, devido à diversidade técnica entre os vários elementos necessários para a construção da solução de rede IP/MPLS, a solução deverá ser contratada em três contratações distintas, quais sejam:

1. Core IP e Planejamento Técnico.

2. Redes de Borda e de Acesso IP.

3. Soluções auxiliares (translação de nomes e endereços, sistema de autenticação e autorização, centralização de registros de auditoria, sincronia de tempo, medidores de desempenho e correção de falhas, rede de gerência e treinamento)

2.11. Este Termo de Referência contém as especificações detalhadas das características necessárias para a implantação das Soluções auxiliares para a rede IP.

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3. JUSTIFICATIVA

3.1. Consoante o exposto, extrai-se que mediante o Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010, o Governo Federal busca melhorar o paradigma da infraestrutura de telecomunicações no país, ao instituir o PNBL, no qual estabelece à Telecomunicações Brasileiras S.A – TELEBRÁS, as seguintes competências: provimento da rede privativa de comunicação da administração pública federal; suporte a políticas públicas de conexão a Internet em banda larga; provimento da infraestrutura e redes de suporte a serviços de telecomunicações; e, prestação de serviço de conexão em banda larga aos usuários finais, apenas e tão somente em localidades onde inexista oferta adequada desse serviço.

3.2. A migração e massificação de vários serviços baseados na Web, a convergência de tecnologias e a estratégia de utilizar a Internet como ferramenta importante para o Governo interagir com o próprio Governo, com as empresas e principalmente com o cidadão, têm elevado a demanda por infraestrutura de redes de telecomunicações, tanto para o transporte de alta capacidade de dados, quanto para a entrega dos dados em diversos locais, a chamada “última milha” ou acesso..

3.3. O cenário atual de telecomunicações do país é caracterizado por uma oferta deficitária de infraestrutura em vários municípios, baixa concorrência, cobertura limitada e prática de preços elevados, fatores que restringem o acesso à banda larga a muitos cidadãos e não permite a adoção da estratégia de utilizar a Internet como instrumento para fomentar o desenvolvimento e a integração da sociedade.

3.4. A implantação de uma rede de telecomunicações de abrangência nacional proporcionará benefícios ao desenvolvimento do Brasil, cujos principais ganhos esperados são:

I. Maior integração dos Governos – federal, estadual, distrital e municipal proporcionando agilidade, eficiência e transparência nos processos, como a troca de informações (cadastros), convênios para repasse de verbas, entre outros.

II. Maior integração e compartilhamento de infraestrutura de rede com os Governos – federal, estadual, distrital e municipal.

III. Maior oferta de serviços de governo eletrônico proporcionando uma maior interação e atendimento das necessidades do cidadão, como serviços relacionados à saúde, educação, segurança pública, previdência, entre outros.

IV. Maior desenvolvimento regional (interiorização) proporcionando alternativas de emprego e renda, como a instalação de unidades de “Call Center” no interior, o desenvolvimento de pequenos prestadores locais de serviço de internet, entre outros.

V. Oferta de uma infraestrutura alternativa de transporte de dados para governos e iniciativa privada, dotando o país de uma malha de transporte robusta, interconectando diversas redes e proporcionando, em casos de falhas, rotas físicas distintas para o transporte dos dados.

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VI. Oferta de acessos a Internet, em banda larga, a preços acessíveis às classes C, D e E, apoiados pela implantação da infraestrutura de backbone e backhaul da rede de telecomunicação nacional e pela parceria com prestadores de serviços de telecomunicações.

3.5. Para as finalidades já descritas, será necessário implantar uma rede nacional de telecomunicações com alta escalabilidade, modularidade e capacidade técnica, mediante a instalação e configuração de equipamentos de altíssima capacidade de tráfego no seu núcleo, rádios de comunicação de alta capacidade nas infraestruturas de derivação intermediárias, bem como de equipamentos IP/MPLS para modelar os serviços e para suportar toda a eletrônica implantada.

3.6. Importa registrar que já existe infraestrutura de cabos óticos, que compõe as redes da ELETROBRAS e da PETROBRAS, instalados em diversas regiões do país, os quais serão disponibilizados à TELEBRÁS, consoante as determinações contidas no Decreto 7.175, de 12 de maio de 2010. De sorte que tal realidade foi fundamental para nortear a decisão do Governo Federal no sentido de instituir o Programa Nacional de Banda Larga, haja vista que reduzirá de forma significativa os custos e os prazos para a sua implantação.

3.7. O projeto da rede nacional de telecomunicações considerou como principais premissas a confidencialidade de informações estratégicas governamentais, a alta capacidade de transporte de dados, a flexibilidade, escalabilidade e, principalmente, a disponibilidade da rede, visando suprir as demandas do Programa Nacional de Banda (PNBL) – Brasil Conectado.

3.8. O objeto dessa contratação pretende, portanto, dotar à TELEBRÁS de infraestrutura técnica capaz de atender aos objetivos do Programa Nacional de Banda Larga, por meio da implantação de rede de comutação de dados baseada em tecnologia IP/MPLS, no que diz respeito aos seguintes componentes:

a. Solução de autenticação, autorização e auditoria para controle de acesso administrativo aos equipamentos da rede IP.

b. Solução de translação de nomes e endereços IP (DNS).

c. Solução de análise e mitigação de anomalias em rede IP baseada em flows.

d. Solução de Sincronia de Tempo e de Centralização de Registros de Auditoria.

e. Rede de Gerência para os equipamentos da rede IP, rádio-enlaces e DWDM.

f. Treinamento em tecnologia IP.

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4. MODALIDADE DA CONTRATAÇÃO

4.1. O objeto do presente Termo de Referência enquadra-se na categoria de bens e serviços comuns, de que trata a Lei nº 10.520/2002 e o Decreto nº 5.450/2005, por possuírem padrões de desempenho e características gerais e específicas usualmente encontradas no mercado, podendo ser este objeto licitado por meio da modalidade Pregão.

4.2. As contratações em questão serão realizadas mediante Sistema de Registro de Preços (SRP) conforme o Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001.

4.3. A agilidade e simplicidade proporcionada pelo Pregão, aliada ao SRP, possibilita que a contratação seja ajustada a necessidade de cada projeto executivo. Essa flexibilidade é imprescindível neste projeto uma vez que ajustes finais são necessários conforme se observarem variações nas demandas por serviços e mudanças na estratégia de implantação que eventualmente se tornem necessárias.

4.4. O SRP também possibilitará à TELEBRÁS a adequação das contratações às prioridades decorrentes das políticas públicas, bem como à disponibilidade orçamentária para implementação da rede.

4.5. A contratação objetiva, por fim, respeitada a isonomia entre os LICITANTES, selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração e promover o desenvolvimento nacional, que garantam a boa qualidade dos equipamentos e softwares de empresas comprometidas com o desenvolvimento do país e a custos mais reduzidos, contribuindo para o fortalecimento dos vários segmentos da economia brasileira e para a diminuição dos gastos governamentais.

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5. DESCRIÇÃO DO OBJETO

5.1. O Backbone Óptico usará como a base a topologia em anéis e será composto de 3 (três) anéis DWDM interconectados: Anel Sudeste, Anel Nordeste, Anel Sul e terá ramificações, conforme trajeto de fibras ópticas a serem utilizadas. Neste termo de referência, estas ramificações na região Norte e Centro-Oeste serão denominadas como Rede Norte. Os possíveis trajetos estão apresentados no mapa da Figura 1.

Figura 1 – Trajetos projetos para as redes do backbone óptico

5.2. A partir do backbone óptico foram considerados os municípios cujas suas sedes distam até 50 km e 100 km dos PoPs (Pontos de Presença), como potenciais locais de atendimento por meio do PNBL. Na Tabela 1 estão apresentados os quantitativos de POPs, municípios e a extensão do backbone óptico instalado.

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Tabela 1 - Quantitativo de Anéis, POPs e Municípios

Extensão das fibras ópticas (km)

Qtde. PoPs

Qtde. Municípios Potenciais (distância do backbone) Qtde. Total

Municípios

até 50 km entre 50 km e 100 km

Anel Sudeste 3.872 59 472 517 989

Anel Nordeste 5.941 73 783 502 1.285

Anel Sul 2.892 32 547 0 547

Rede Norte 6.364 77 224 0 224

Total 19.069 241 2.026 1.019 3.045

5.3. Sob o ponto de vista lógico, a definição da rede do PNBL levou em consideração os possíveis produtos que ela deverá ser capaz de prover, tais como:

a. Redes Privativas Virtuais: transporte de dados em altas velocidades em redes não determinísticas ponto-multiponto.

b. Conexão Internet: ponto de acesso corporativo à Internet. Esse tipo de conexão será usado, primariamente, por parceiros da TELEBRÁS na prestação de serviços Internet aos usuários finais.

c. Emulação de circuito: enlaces de transporte de sinais de dados, voz ou vídeo, com qualidade de serviço garantida para transporte de sinais síncronos (SDH), plesiócronos (PDH) ou circuitos dedicados de dados.

5.4. Todos os produtos acima descritos serão ofertados como serviços de uma rede de comutação de pacotes implementada em tecnologia IP (internet protocol) sobre MPLS (multi prococol label switching).

5.5. O modelo de referência adotado para a rede, demonstrando em linhas gerais os protocolos usados em cada uma das camadas é mostrado na Figura 2.

Acesso

Arquitetura de Rede para atendimento ao Plano Nacional de Banda Larga

Backbone Backhaul

Ca

ma

da

2C

am

ad

a 3

IP

Ca

ma

da

1S

erv

iço

s

Rádio Enlace, xDSL,WiMax,

PON, Cable, PLC ou WiFi

TDM

Ethernet

MPLS

Anel óptico (DWDM)

Carrier Ethernet ou

IPoDWDM

IP

Metro Ethernet

IP

Rádio Enlace ou

Anel óptico (DWDM)

MPLSMPLS

Voz Vídeo Dados Voz DadosVídeo VídeoVoz Dados

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Figura 2 - Modelo de referência da rede IP, visão dos protocolos

5.6. Definem-se:

a. Backbone – Concentra o tráfego de dados de toda a rede e o transporta em direção às saídas de interconexão às outras redes. No caso da rede do PNBL, o backbone coincidirá com as redes ópticas nacionais e regionais.

b. Backhaul – realiza a distribuição da capacidade de trânsito de dados aos municípios vizinhos ao backbone, poderá ser de dois tipos: rádio enlace, usando rádios ponto-a-ponto de alta velocidade, ou óptica em anéis metropolitanos para atendimento a grandes cidades e capitais.

c. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

5.7. Para fins de projeto, organização de tráfego, separação lógica da rede e definição de porte e tipo dos equipamentos a serem utilizados foi definido um modelo hierárquico que classifica cada ponto de presença de rede de acordo com sua posição dentro do plano de roteamento de tráfego. Esta arquitetura da hierarquia de roteamento é apresentada na Figura 3. A seguir são descritos sumariamente cada um dos níveis:

a. Nível 0 – Peering – camada de interconexão: conecta a rede à redes de outras operadoras e com pontos de troca de tráfego (PTT).

b. Nível 1 – Inner core – responsável pelo plano geral de roteamento da rede e consolidação dos tráfego dos diversos trechos dos anéis ópticos.

c. Nível 2 – Outer core – composto por vários anéis lógicos, distribuídos ao longo do backbone óptico, realiza a configuração das várias redes privativas virtuais (VPNs) configuradas no serviço MPLS.

d. Nível 3 a n – Anéis coletores – implementa a rede de coleta de dados ao longo do backbone (nível 3) e backhaul (níveis 4 e superiores), estendendo-se até as sedes dos municípios. Pode-se realizar comutação de pacotes em camada 3 (IP/MPLS) ou em camada 2 (metro ethernet switching).

e. Acesso – possibilita a conexão de usuários à rede. A TELEBRÁS pretende ter, em cada município atendido, um ou mais switches de acesso que são utilizados para a conexão de seus clientes e parceiros de negócios.

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Desenho Lógico rede IP

Outer Core (núcleo

secundário)

Clientes

(Acesso)

Anéis Coletores

(Distribuição)

Inner Core (núcleo

principal)

Peering (conexão

com os PTTs)

PTT

PTT

Nível 0

10 a 100 Gbps

Nível 1

10 a 100 Gbps

Nível 2

1 a 10 Gbps

Nível 3 - comutação L3, se houver anéis coletores

subordinados, ou L2

200 Mbps a 1 Gbps

Nível N - comutação L2

200 Mbps a 1 Gbps

Acesso

Tributários a partir de 1

Mbps

. . .

Figura 3 - Arquitetura da hierarquia de roteamento da rede

5.8. O objeto desse Termo de Referência será composto por itens, agrupados em grupos, os quais estão descritos abaixo e organizados em uma lista para cotação e formação do Registro de Preços, conforme o disposto no ANEXO I, segundo os quantitativos da Tabela 2.

Tabela 2 - Quantidades estimadas máximas, por ítem em cada grupo.

Grupo Item Descrição Quantidade Estimada

Gru

po

1 (

AA

) 1 Solução AA (Radius/TACACS) 6

2 Instalação AAA 6

3 Treinamento AAA 6

4 Operação Inicial AAA 8

Gru

po

2

(So

luçã

o

DN

S) 1 Solução DNS 12

2 Instalação DNS 12

3 Treinamento DNS 6

4 Operação Inicial DNS 24

G r u p o

3 ( S o l u ç ã o

S F l o w ) 1 Sistema de análise 5

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5.9. Os equipamentos roteadores e switches IP/MPLS propostos dentro de um mesmo grupo deverão compor uma família compatível entre si em nível de software, recursos, interfaces, módulos, protocolos de sinalização, gerência.

5.10. As soluções e equipamentos devem ser acompanhados de todos os serviços necessários à sua implantação, incluindo, no que couber, projetos executivos, planejamento técnico e operacional.

5.11. Dessa forma, os equipamentos, sistemas e soluções, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.

5.12. Fazem parte do escopo do presente fornecimento: ferragens para instalação em rack, cabos de energia, cabeamento óptico para interligação aos DGOs e/ou DIOs, cabeamento de dados para interconexão aos patch panels em categoria 6a, tanto das interfaces de Ethernet STP quando das linhas de console (RS-232D), instalação de firmwares¸ configuração inicial dos equipamentos para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.

2 Sistema de mitigação de problemas 5

3 Instalação SFlow 10

4 Treinamento SFlow 6

5 Operação Inicial Sflow 8

Gru

po

4

(NT

P/S

yslo

g) 1 Solução NTP/Syslog 6

2 Instalação NTP/Syslog 6

3 Treinamento NTP/Syslog 6

4 Operação Inicial NTP/Syslog 8

Gru

po

5 (

DC

N) 1 Switch 48 portas 300

2 Switch 24 portas 4000

3 Concentrador de terminais/console server 4000

4 Conversor DB9xRJ45 1000

5 Instalação DCN 4000

6 Treinamento DCN 6

7 Operação Inicial DCN 20

Gru

po

6 (

Tre

ina

men

tos) 1 Básico de redes e modelo OSI 6

2 Arquitetura e protocolos de redes de comunicação de

dados 6

3 Protocolos de roteamento dinâmico: OSPF, BGP 6

4 Protocolo MPLS, incluindo Traffic Engineering 6

5 Técnicas de definição e configuração de QoS em redes

IP/MPLS 6

6 Troubleshooting de redes IP/MPLS 6

7 Redes Metro e Carrier Ethernet 6

8 Segurança de redes 6

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5.13. Também fazem parte do escopo todas licenças de software necessárias para o funcionamento da solução, incluindo sistemas operacionais, sistemas de gerenciamento de bancos de dados, quando necessário, e licenças de módulos de softwares embarcados nos equipamentos. As licenças de software deverão ser fornecidas livres de quaisquer limites tais como quanto ao número de equipamentos ou objetos gerenciados, elementos de rede, número de usuários, número de servidores, número de CPUs/Cores e tamanho de memória ou do banco de dados.

5.14. Juntamente com o fornecimento dos equipamentos e soluções, deverá também ser entregue toda a documentação técnica do projeto, incluindo, conforme o caso:

a. Descrição de arquitetura, descrevendo os componentes funcionais, seu relacionamento, interfaces e características não funcionais (desempenho, segurança, usabilidade, etc...).

b. Manuais técnicos, incluindo operação, administração básica e avançada, troubleshooting, performance tunning, boas práticas de administração e desenvolvimento/integração (no caso de sistemas).

c. Modelo de informação e modelo de dados dos sistemas de gerenciamento e/ou dos bancos de dados das soluções, se for o caso.

d. Documentação das APIs de integração e de todas as MIBs de gerência disponíveis nos equipamentos e sistemas.

e. Descrição da customização e configuração usadas no projeto, incluindo, planos de numeração, endereçamento e roteamento usados na rede, etiquetamento do cabeamento e identificação das interfaces de cada equipamento conforme padrão a ser definido pela TELEBRÁS.

f. Documentação dos procedimentos operacionais aplicáveis para todas as atividades necessárias para a operação da solução.

5.15. A documentação técnica deve ter nível de detalhes adequado para suportar a operação, administração, manutenção, customização, configuração dos produtos, assim como a integração destes com outros sistemas e desenvolvimentos futuros.

5.16. A LICITANTE deverá autorizar a reprodução da documentação fornecida para uso da TELEBRÁS e seus sub-contratados.

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6. DA APLICAÇÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 495/2010

6.1. Tendo em vista o § 2º do Art. 4o do Decreto 7.175/2010, que indica que a rede de suporte ao Programa Nacional de Banda Larga tem caráter estratégico, aplicar-se-á a essa contratação o disposto no § 12º do Art. 3 da Lei 8.666/93, alterado pela Medida Provisória 495/2010, que estabelece que nas contratações de sistemas estratégicos de Tecnologia de Informações e Comunicações é permitida a restrição do certame a bens e serviços com TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e produzidos de acordo com o PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO - PPB definido na Lei 10.176/2001.

a. Em observância aos dispositivos legais acima mencionados, a participação nesta licitação ficará restrita aos itens referentes a Roteadores, Switches e respectivas Placas de Interfaces da tabela mencionada no subitem Erro! Fonte de referência não encontrada. deste instrumento -- Tabela 2.

6.2. Encerrada a etapa de lances o pregoeiro solicitará que todas as LICITANTES enviem a comprovação da certificação relativa à TECNOLOGIA DESENVOLVIDA no Brasil e ao PROCESSO PRODUTIVO BÁSICO – PPB, no prazo de até 02 (duas) horas, procedendo, a partir da análise da respectiva documentação, a reclassificação das propostas. Em seguida, solicitará o envio da proposta melhor classificada e após o exame dessa proposta, quanto à compatibilidade do preço em relação ao estimado para a contratação e sua exeqüibilidade, poderá a seu critério, efetuar diligências, inclusive no que tange à apresentação de amostras.

6.3. Na hipótese de não existirem LICITANTES que atendam as condições descritas no item 6.1, subitem 6.1.a e item 6.2, excepcionalmente, não se aplicará a restrição em questão e o pregoeiro procederá à avaliação de todas as propostas apresentadas.

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7. DA PROPOSTA TÉCNICA

7.1. Todos os componentes necessários ao perfeito funcionamento de cada um dos itens do objeto devem estar discriminados e precificados na proposta.

7.2. Qualquer item adicional à Planilha de Formação de Preço, que vier a ser necessário para garantir o perfeito funcionamento, quando ocorrer a implantação em campo, será de total responsabilidade da CONTRATADA, não cabendo ônus algum à TELEBRÁS.

7.3. Entende-se como perfeito funcionamento: compatibilidade do objeto com todas as descrições deste Termo de Referência e seus anexos, bem o atendimento às exigências da legislação vigente.

7.4. Os quantitativos expostos não representam qualquer compromisso de aquisição por parte da TELEBRÁS.

7.5. As propostas devem conter toda documentação necessária para subsidiar o julgamento técnico das soluções ofertadas, incluindo manuais técnicos e outros documentos que A LICITANTE julgar necessário. No caso de entender tais documentos como insuficientes para a análise, poderá a TELEBRÁS, a seu critério, solicitar complementação a ser apresentada em até 48 horas.

7.6. Poderão, ainda, os LICITANTES apresentar quaisquer considerações e informações importantes que os LICITANTES julgarem necessárias e relevantes.

7.7. A proposta deverá conter os seguintes documentos, os quais deverão ser apresentados em papel e em mídia eletrônica:

a. Planilhas de Formação de Preço (conforme modelo do ANEXO III) para cada item, detalhando individualmente os preços e quantitativos dos módulos, componentes, chassis, placas de serviço, placas de interface, componentes e licenças de software e serviços de instalação, frete, impostos, assim como quaisquer outros insumos que signifiquem custos financeiros.

b. Declaração de Garantia da Não descontinuação dos equipamentos.

c. Folders e outros documentos de divulgação comercial dos equipamentos.

d. Resumo do Escopo de Fornecimento.

e. Documentação referente à Habilitação Técnica, descrita no capítulo 8 do presente Termo de Referência.

f. Comprovação ponto a ponto, por escrito, do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas, conforme ANEXO VI.

7.8. A comprovação por escrito do atendimento aos requisitos técnicos e às funcionalidades requeridas para os equipamentos e softwares, referentes ao item anterior, independentemente de qualquer teste que a TELEBRÁS julgue conveniente realizar, segundo as condições do capítulo 6, devem ser comprovadas por meio de apresentação ponto-a-ponto referenciando a documentação oficial do fabricante.

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Nessa comprovação, para cada item de aquisição, deve ser apresentada a comprovação de cada funcionalidade ou parâmetro de desempenho exigido por meio da referência ao documento oficial incluindo página e parágrafo aonde pode ser encontrada a menção expressa ao atendimento a funcionalidade.

7.9. Em relação às funcionalidades para as quais o presente Termo expressamente permitir a entrega posterior, caberá a LICITANTE, comprovar, por meio de carta ou documento oficial do respectivo fabricante o atendimento futuro e a data de entrega nas condições expressas no presente Termo, para as quais, eventuais atrasos estarão sujeitas às penalidades e sanções previstas no presente Termo de Referência.

7.10. A avaliação da comprovação técnica da proposta deverá ocorrer em um prazo máximo de 15 (quinze) dias.

7.11. Todas especificações constantes deste Termo de Referência devem ser consideradas com mínimas necessárias para a qualificação das propostas. Assim, a LICITANTE pode apresentar em sua proposta equipamentos, serviços ou sistemas que superem as características técnicas aqui descritas, tanto em dimensionamento quanto em funcionalidades. Entretanto, como se trata de contratação pelo melhor preço, será tal proposta julgada em condições de igualdade com a de outros LICITANTES que apresentarem propostas habilitadas.

7.12. Para efeitos de mitigação de dúvidas futuras ao quanto a funcionalidades técnicas e dimensionamento da capacidade de equipamentos deverão ser adotados os termos do presente termo de referência, salvo quando a proposta da LICITANTE apresentar equipamentos com características técnicas ou desempenho superiores às aqui exigidas. Nessa situação prevalecerá, a critério da TELEBRÁS, o que lhe for de maior vantajosidade.

7.13. Poderão ser desclassificadas as propostas:

a. que não apresentem a habilitação técnica na forma e conteúdo exigidos neste Termo de Referência.

b. que não apresentarem a documentação necessária à habilitação.

c. que não atenderem às demais exigências deste Termo de Referência, de seus anexos e da legislação vigente.

d. que sejam omissas, vagas ou apresentem irregularidades e defeitos capazes de dificultar o julgamento objetivo.

7.14. Excepcionalmente, será admitida a subcontratação de serviços acessórios e complementares. No entanto, a CONTRATADA será a única e exclusiva responsável pela execução do objeto, não tendo a SUBCONTRATADA qualquer vínculo com a TELEBRÁS.

a. Será admitida a subcontratação desde que as empresas contratadas tenham as mesmas qualificações técnicas exigidas no edital, onde aplicável, e, ainda:

b. A subcontratação está limitada até o limite de 30% do valor do contrato e

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exclusivamente vinculados aos serviços de planejamento técnico, treinamento, instalação, operação inicial, garantia e/ou assistência técnica. Nessa situação, caberá ao CONTRATADO informar a subcontratação à TELEBRÁS, definindo seu escopo e apresentando a respectiva documentação comprobatória. Nessa condição toda a responsabilidade do cumprimento contratual é da LICITANTE., inclusive por qualquer vício com respeito às legislações trabalhistas e previdenciárias.

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8. HABILITAÇÃO

8.1. Para aferir a habilitação (jurídica, fiscal, econômico-financeira e técnica) dos LICITANTES observar-se-á as condições definidas no Edital, de acordo com a legislação vigente, em especial na Lei 8.666/93, destacando-se o seguinte quanto à habilitação econômico-financeira e qualificação técnica:

a. Apresentar, no SICAF, todos os índices relativos à situação financeira;

As LICITANTES que apresentarem, no SICAF, qualquer dos índices relativos à boa situação financeira igual ou menor que 1,0 (um) deverão comprovar possuir capital social ou patrimônio líquido de, no mínimo, 10% (dez por cento) do valor estimado para a contratação do grupo, objeto da disputa, devendo a comprovação ser feita relativamente à data da apresentação da proposta, na forma da lei, devendo ser feita a atualização para essa data por meio índices oficiais. A comprovação será feita mediante apresentação do balanço patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício social, já exigíveis e apresentados na forma da legislação em vigor;

A condição acima é aplicável apenas para as empresas que não possuam índice superior a 1 (um). Não obstante, será exigida da LICITANTE detentora da melhor oferta, a comprovação de possuir capital social ou patrimônio líquido de no mínimo 1% (um por cento) do valor por ela proposto para o grupo, objeto da disputa.

b. LICITANTE deverá apresentar com relação a qualificação técnica:

Registro ou inscrição na entidade profissional competente, Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA.

Certificado(s) de Homologação emitido(s) pela ANATEL, referentes aos equipamentos com tecnologia DWDM, conforme determina a Resolução nº. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000.

Declaração de que possui aparelhamento técnico adequado para a execução do objeto, discriminando as suas instalações, apresentando a relação do pessoal técnico especializado incumbido da execução dos serviços, com a indicação da qualificação profissional dos principais membros da sua equipe técnica.

Para os grupos de 1 a 5:

Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídia de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Fornecimento e instalação, a cliente(s) situado(s) no Brasil de solução IP ou treinamentos semelhantes às do ANEXO I, de acordo com o grupo pretendido pelo LICTANTE, devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), acompanhado

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da(s) respectiva(s) Certidão(ões) de Acervo Técnico (C.A.T), indicando o responsável técnico legal, conforme respectivas especificações constantes deste edital.

Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídia de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Prestação de serviço de operação, monitoração e manutenção preventiva e corretiva de solução IP semelhante às do ANEXO I, de acordo com o grupo pretendido pelo LICTANTE.

Para o Grupo 6:

Apresentar atestado de capacidade técnica (A.C.T) expedido por pessoa jurídia de direito público ou privado que comprove que a LICITANTE tenha executado serviços ou fornecido produtos compatíveis em características e quantidades com o objeto deste Termo, qual seja: Prestação de serviços de treinamentos compatíveis com os temas e cargas horários solicitados no ANEXO I.

c. A LICITANTE deverá apresentar o(s) Certificado(s) de Homologação emitido pela ANATEL, referentes aos equipamentos, conforme determina a Resolução No. 242 da ANATEL, de 30 de novembro de 2000.

d. Todos os documentos de habilitação emitidos em língua estrangeira deverão ser entregues acompanhados da tradução para língua portuguesa efetuada por Tradutor Juramentado e também devidamente consularizados ou registrados no Cartório de Títulos e Documentos.

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9. DOS PRAZOS DE FORNECIMENTO DOS EQUIPAMENTOS, SOLUÇÕES E

SERVIÇOS

9.1. O fornecimento de equipamentos e serviços ocorrerá a partir de contratos gerados da ata de registro de preços. A partir desse contrato serão geradas Ordens de Serviço para a execução do objeto.

9.2. Os prazos de fornecimento dos equipamentos e serviços se iniciarão a partir da emissão de uma Ordem de Serviço (O.S.) pela TELEBRÁS. A entrega e instalação dos itens deverão ser feitas parceladamente, de acordo com o cronograma descrito a seguir.

9.3. A TELEBRÁS criará tantas Ordens de Serviços quantas forem necessárias para a execução do(s) contrato(s).

9.4. As Ordens de Serviço serão divididas em tipos, visando realizar as entregas de acordo com o andamento do cronograma.

9.5. A seguir são apresentadas as possíveis Ordens de Serviço com os prazos e cronograma de eventos:

a. Ordem de Serviço de equipamentos, sistema de gerência e respectivas instalações

A Ordem de Serviço de equipamentos, sistema de gerência e instalação engloba todas as atividades de entrega e instalação conforme descritos nos anexos I e II.

Para formalizar a conclusão da instalação do equipamento e serviços a TELEBRÁS emitirá o TERMO de RECEBIMENTO.

A homologação dos equipamentos e serviços de instalação acontecerá em lotes (quantidades) conforme definição da TELEBRÁS, tomando como base o cronograma abaixo e ocorrerá em um período de 90 dias, a contar da emissão do TERMO de RECEBIMENTO.

Para formalizar a conclusão satisfatória da instalação do equipamento e serviços do evento de homologação, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.

Esta ordem de serviço poderá, a critério da TELEBRÁS, não solicitar a instalação do equipamento quando se tratar de compra para provisionamento de estoque de sobressalentes.

b. Ordem de Serviço de Treinamento, Planejamento Técnico e Operação Inicial

A Ordem de Serviço engloba todas as obrigações referentes aos serviços de treinamento, planejamento técnico (se for o caso) e operação inicial conforme descritos nos anexos I e II.

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Para formalizar a conclusão satisfatória do treinamento, a TELEBRÁS emitirá o TERMO de ACEITAÇÃO DEFINITIVA.

9.6. Os prazos de entrega devem estar em conformidade com o disposto na Tabela 3.

Tabela 3 - Prazos de Entrega, Instalação e Funcionamento experimental

Tipo de Item Evento de Entrega 1º adesão

Evento de Entrega

Evento de Instalação

Evento de Homologação

Evento de Roadmap 1, se couber

Evento de Roadmap 2, se couber

Roteadores 30 dias 45 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Switches MPLS 30 dias 45 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Switches e concentradores de terminal

30 dias 30 dias 7 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Soluções auxiliares para a rede IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

30 dias 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Sistemas de gerência

30 dias 30 dias 15 dias 90 dias 30/6/2011 31/12/2011

Treinamento 30 dias 30 dias n/a n/a n/a n/a

Placas de Interface

15 dias 30 dias 7 dias n/a 30/6/2011 31/12/2011

Módulos e cordões ópticos

15 dias 15 dias n/a n/a 30/6/2011 31/12/2011

Planejamento Técnico

30 dias 30 dias n/a n/a n/a n/a

Operação inicial A cada mês de

operação

A cada mês de

operação

n/a n/a n/a n/a

9.7. Definem-se:

a. Evento de Entrega: tempo máximo contado a partir da assinatura da Ordem de Serviço para a entrega do equipamento. A primeira adesão à ata, para determinados equipamentos, poderá ter prazo de entrega menor tendo em vista a necessidade de dar início rápido à construção da rede.

b. Evento de Instalação: tempo máximo, contado a partir entrega do equipamento, que terá a CONTRATADA para realizar sua configuração e submeter à avaliação técnica da TELEBRÁS

c. Evento de Homologação: tempo, contado a partir da instalação do equipamento, que terá à CONTRATADA para comprovar o total atendimento do equipamento às especificações definidas em condições reais de operação da rede, nomeado este período como sendo o período de funcionamento experimental. Ao final desse evento deverá a TELEBRÁS, no caso de aprovação, emitir o respectivo termo de homologação.

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d. Eventos de Roadmap 1 (06/2011) e 2 (12/2011): prazo para estar em operação as funcionalidades para as quais as especificações do ANEXO I expressamente permitir a entrega posterior. Deve ser ressaltado, que sendo prazo é o máximo para entrada em operação dessas funcionalidades e que a TELEBRÁS se reserva no direito de testar tais funcionalidades por no mínimo 30 dias antes de autorizar sua colocação em produção.

e. Cada evento deverá ter seus respectivos termos de recebimento provisório e definitivo de forma a comprovação para fins de aceite e pagamento, conforme definidos pela Lei 8.666/93.

9.8. Excepcionalmente, desde que devidamente justificado pela CONTRATADA, na ocorrência de eventuais dificuldades em campo quando da implantação dos equipamentos e serviços, ficará a critério da TELEBRÁS a possível ampliação dos prazos das entregas dos equipamentos e execução dos serviços em até 50% daqueles informados neste Termo de Referência.

9.9. Os itens para os quais se aceitar entrega de funcionalidades posteriores (eventos de roadmap) deverá a LICITANTE garantir, às suas expensas, a instalação e completa operacionalização dessas funções em toda a rede quando solicitado pela TELEBRÁS. O mesmo se aplica mesmo que houver qualquer requisito adicional para sua execução (licenças de software, memória, disco, troca ou adição de placas e componentes ou qualquer outro requisito) que deverão, igualmente, ser fornecidos sem ônus adicional para o contratante.

9.10. As não conformidades identificadas e comunicadas no TERMO DE RECEBIMENTO deverão ser corrigidas pela CONTRATADA, sem ônus para a TELEBRÁS.

9.11. Para fins de entrega, a TELEBRÁS poderá especificar qualquer ponto do território nacional para entrega do equipamento, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus referentes a essa entrega ao CONTRATADO.

9.12. A TELEBRÁS poderá, segundo sua conveniência, solicitar a suspensão da contagem do prazo de entrega, ou de qualquer um dos prazos referenciados no presente termo, em virtude de atrasos na preparação dos pontos onde serão instalados os equipamentos, ou na decorrência de motivos supervenientes.

9.13. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto.

9.14. A CONTRATADA deverá apresentar documentação sobre os itens ofertados em nível de detalhe, que comprove as características e recursos técnicos dos mesmos, conforme exigido neste edital e Termo de referência.

9.15. A referida documentação deverá conter descrição integral dos itens ofertados, incluindo catálogos dos modelos ofertados de todos os componentes.

9.16. Os itens deverão ser fornecidos com todas as documentações, manuais, cabos (incluindo fibras ópticas), conectores, adaptadores, acessórios, drivers e demais softwares necessários para a instalação e funcionamento dos itens.

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9.17. Todos os softwares necessários deverão ser fornecidos em CD ou DVD e devidamente licenciados.

9.18. A documentação técnica completa original de todos os componentes de hardware/software fornecidos que visem à instalação, configuração e operação dos itens, deverá ser fornecida em CD ou DVD.

9.19. Os equipamentos/materiais fornecidos devem ser novos e sem uso, sendo de linha normal de produção do fabricante.

9.20. No caso de licenças de software, as mesmas deverão ser fornecidas em sua versão mais atual homologada pelo fabricante.

9.21. O objeto será contratado por meio de adesão da TELEBRÁS a ata de registro de preços registrada como resultado do presente pregão. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, aderir integralmente ao objeto total, ou parcial conforme sua necessidade.

9.22. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados. Às condições de instalação, aplica-se o disposto no ANEXO II.

9.23. Deverá a TELEBRÁS especificar nos termos de adesão o quantitativo de itens a serem contratados, e, na Ordem de Serviço, os locais de entrega e/ou instalação, responsáveis pelo recebimento e local para realização de treinamentos.

9.24. Fica a critério da TELEBRÁS definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.

9.25. Para fins de entrega, poderá a TELEBRÁS especificar qualquer ponto do território nacional, correndo o custo de transporte, frete, seguros, despesas tributárias e quaisquer outros ônus por conta da CONTRATADA.

9.26. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

9.27. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

9.28. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento, segundo o estabelecido no ANEXO II e com as respectivas embalagens, manuais, peças não utilizadas na instalação entregues no Centro de Manutenção da TELEBRÁS.

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10. DA AMOSTRA

10.1. As características definidas nas Especificações Técnicas poderão ser comprovadas pelos LICITANTES por meio de dois instrumentos:

a. Comprovação por escrito do fabricante de que os equipamentos e softwares ofertados atendem aos requisitos especificados nesse termo por meio da comprovação ponto-a-ponto (conforme descrito no capítulo

b. 6) e, no caso em que esse Termo expressamente admitir a entrega futura de funcionalidades, compromisso do fabricante com a entrega dessas funcionalidades nos prazos estipulado no ANEXO I

c. Apresentação de amostra cuja avaliação compreenderá testes em laboratório ou diligências, realizadas a critério da TELEBRÁS, podendo esses testes serem efetuados em todos ou em determinados itens do grupo.

10.2. A aprovação da comprovação por escrito da documentação técnica é condição necessária para a adjudicação do vencedor da licitação. Assim como o será, a aprovação da amostra nos casos em que a TELEBRÁS vier a solicitar sua realização.

10.3. A Amostra visa a aferição da real capacidade técnica dos equipamentos ofertados pela LICITANTE. Buscando-se comprovar tecnicamente, juntamente com a documentação do fabricante, se os equipamentos de fato atendem aos requisitos técnicos das Especificações Técnicas. O laboratório, onde se realizará a amostra, deve simular a operação real do equipamento dentro de arranjo análogo ao proposto para rede.

10.4. A LICITANTE ofertante do melhor lance, no prazo de até 5 (cinco) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da convocação, a critério da TELEBRÁS, deverá disponibilizar uma AMOSTRA da solução objeto desta contratação.

10.5. A AMOSTRA deverá conter todos os tipos de equipamentos e a plataforma de gerência montados de tal forma que seja possível verificar todas as funcionalidades descritas e especificadas nos ANEXOS I e II deste Termo de Referência.

10.6. A AMOSTRA deverá ser disponibilizada em um local a ser definido pela TELEBRÁS, ou alternativamente, a LICITANTE poderá sugerir um local, que atenda todos os requisitos aqui descritos, e submeter à aprovação da TELEBRÁS desde que se permita acesso aos demais interessados que queiram assistir aos procedimentos de teste..

10.7. Todas as despesas decorrentes do processo da amostra são de responsabilidade da LICITANTE ofertante do melhor lance, entretanto os custos relativos ao deslocamento e estadia da equipe técnica designada pela TELEBRÁS, serão de responsabilidade da própria TELEBRÁS.

10.8. Caberá à LICITANTE, prover todos os recursos necessários para a realização dos testes, incluindo: amostras dos equipamentos propostos, na quantidade necessária para simular sua operação dentro da arquitetura desenhada para a rede

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da TELEBRÁS, simuladores de tráfego, analisadores de protocolo e qualquer outro instrumental necessário, assim como pessoal qualificado para instalar toda a infraestrutura necessária e apoiar a equipe designada pela TELEBRÁS para acompanhar os testes.

10.9. Sobre a AMOSTRA, serão aplicados todos os testes e procedimentos pertinentes, visando a verificar o atendimento às especificações técnicas exigidas.

10.10. Antes do início da realização dos testes, a LICITANTE HABILITADA deverá detalhar sua sugestão de Protocolo de Testes num prazo máximo de 72 (setenta e duas) horas contado a partir da solicitação da TELEBRÁS para a realização de testes. Este Protocolo deverá conter todos os detalhes dos testes para validação dos parâmetros contidos nesta Especificação Técnica, bem como os procedimentos de execução a serem seguidos.

10.11. Este protocolo de testes será analisado pela equipe técnica da TELEBRÁS, podendo ser modificado ou adequado para melhor avaliar as especificações técnicas aqui contidas.

10.12. A TELEBRAS emitirá, no prazo de até 15 (quinze) dias após a entrega da amostra, o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA. Este Termo informará se a amostra está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

10.13. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua total conformidade às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.

10.14. Caso o TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a sua não conformidade às especificações técnicas exigidas, as não conformidades serão nele listadas e a LICITANTE ofertante do melhor lance poderá ter, a critério da TELEBRAS, o prazo de 3 (três) dias úteis, não prorrogáveis, a contar da data de emissão do Termo, para proceder aos ajustes necessários na amostra.

10.15. A Equipe Técnica da TELEBRAS emitirá, no prazo de até 10 (dez) dias após a entrega da amostra ajustada, novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA, que informará se o equipamento ajustado, que passará a ser considerado a nova amostra, está ou não de acordo com as especificações técnicas exigidas.

10.16. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a total conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a mesma será considerada homologada e a proposta aceita.

10.17. Caso o novo TERMO DE AVALIAÇÃO DE AMOSTRA indique a não conformidade da amostra ajustada às especificações técnicas exigidas, a LICITANTE ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminado do processo licitatório.

10.18. Se a LICITANTE comprovar a impossibilidade de apresentar a AMOSTRA da solução, com do(s) equipamento(s) proposto(s) no prazo definido anteriormente, a LICITANTE. ofertante do melhor lance será desclassificado e eliminada do processo licitatório.

10.19. No caso de eliminação do processo licitatório, a LICITANTE terá o prazo

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de até 30 (trinta) dias para retirar a amostra das instalações da TELEBRAS, em caso aplicável.

10.20. Poderão implicar na desqualificação da LICITANTE: atendimento parcial ou não atendimento aos requisitos funcionais e de desempenho mínimos exigidos; inoperância, funcionamento irregular ou parcial de qualquer funcionalidade nos testes de laboratório; características de funcionamento que possam implicar em riscos à continuidade operacional da solução ou ao atendimento das metas do Plano Nacional de Banda Larga e da TELEBRÁS.

10.21. A adjudicação do vencedor da licitação está condicionada à aprovação da amostra pela TELEBRÁS.

10.22. No tocante às amostras, caso sejam apresentados pela LICITANTE detentora da melhor oferta, laudos atestando o bom funcionamento dos equipamentos, expedidos por empresas, institutos, laboratórios e outras entidades de origem nacional ou internacional, de reconhecida idoneidade, a TELEBRÁS, a seu critério, poderá prescindir da análise de amostras, sendo-lhe, facultado, todavia, testar os equipamentos.

10.23. Os cadernos de teste deverão incluir os seguintes tipos de teste:

a. Testes do Tipo1: Desempenho/Capacidade. Prevê a homologação do equipamento com simuladores de tráfego e/ou rede viva a ser disponibilizada pela LICITANTE.

b. Testes do Tipo 2: Serviços e Interoperabilidade. Prevê a homologação do equipamento no que tange à sua capacidade de interoperar com outros equipamentos, inclusive de fabricantes diversos. Preocupa-se ainda em validar o atendimento aos serviços previstos, que por sua vez devem estar em conformidade com os modelos e padrões estabelecidos nesse Termo de Referência.

c. Testes do Tipo 3: Disponibilidade e Funcionalidades. Execução de testes na composição de hardware (Chassi, Módulos de interface, Fabric/Engine/Supervisor, Fans e fonte de alimentação) e do(s) comando(s) específico(s) referente aos itens identificados no ANEXO I. Será necessária a montagem de um ambiente com interligação a outros equipamentos. Serão executados testes de redundância, ou seja, a simulação de funcionamento do equipamento após falha em todos os módulos redundantes (FAN, Fonte, Placa processadora, etc..)

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11. FORMA DE PAGAMENTO

11.1. O pagamento será efetuado após a confirmação de que os itens contratados foram efetivamente fornecidos, respeitando os termos definidos neste Termo e nos seus Anexos e em conformidade com a nota fiscal e fatura emitidas pela CONTRATADA, devidamente atestadas pelo gestor do contrato designado pela CONTRATANTE.

11.2. No caso de constar mais de uma unidade em uma mesma ordem de serviço, admitir-se-á o faturamento por unidade concluída .

11.3. As faturas serão atestadas em até 15 (quinze) dias contados a partir da data de entrega na TELEBRÁS, observadas as regras estabelecidas no item Erro! Fonte de referência não encontrada..

11.4. Os pagamentos serão efetuados pela CONTRATANTE, em até 15 (quinze) dias contados a partir do atesto da Nota Fiscal pelo Fiscal do Contrato.

11.5. Somente serão pagos os quantitativos efetivamente confirmados pelo Fiscal do Contrato.

11.6. A TELEBRÁS não efetuará o pagamento se os serviços executados e produtos adquiridos não estiverem de acordo com as especificações apresentadas neste termo de referência e em perfeitas condições de funcionamento.

11.7. A TELEBRÁS poderá deduzir da importância a pagar os valores correspondentes a multas ou indenizações devidas pela CONTRATADA.

11.8. Nenhum pagamento será efetuado à CONTRATADA enquanto pendente de liquidação de qualquer obrigação financeira, sem que isso gere direito a reajustamento de preços ou correção monetária.

11.9. Os pagamentos serão efetuados, em parcelas, conforme descrição constante da Tabela 4, para equipamentos comprados com instalação, Tabela 5, para equipamentos comprados sem instalação e Tabela 6 para serviços e com base na comprovação, por parte da TELEBRÁS, da realização dos eventos vinculados, os quais estão descritos nop ANEXO II.

11.10. Observando o que estabelece a legislação vigente, por ocasião do pagamento, a CONTRATANTE, na condição de substituta tributária, efetuará a retenção na fonte dos tributos devidos, tomando por base o valor total da respectiva nota fiscal.

11.11. Nenhum pagamento será efetuado sem que antes seja procedida prévia e necessária consulta ao Sistema de Cadastramento de Fornecedores – SICAF, para comprovação da regularidade da CONTRATADA, bem como do recolhimento das contribuições sociais (FGTS e Previdência Social).

11.12. Na impossibilidade de conclusão dos serviços, dentro dos prazos de instalação e homologação estabelecidos, onde se comprovar a ausência de culpa da contratada, o pagamento poderá ser objeto de negociação. Contudo, a contratada não ficará eximida de suas responsabilidades futuras, devendo executar tais serviços quando for possível.

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11.13.

Tabela 4 - Eventos para equipamentos e soluções compradas com instalação

Tipo de Item Evento de Entrega

Evento de Instalação

Evento de Homologação

Evento de Roadmap 1

Evento de Roadmap 2

Roteadores sem eventos de roadmap

0% 70% 30% n/a n/a

Roteadores com eventos de roadmap

0% 60% 30% 5% 5%

Switches MPLS, sem eventos de roadmap

0% 70% 30% n/a n/a

Switches MPLS, com eventos de roadmap

0% 60% 30% 5% 5%

Switches e concentradores de terminal

0% 70% 30% n/a n/a

Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

0% 70% 30% n/a n/a

Sistemas de gerência 0% 60% 30% 5% 5%

Placas de interface 0% 70% 30% n/a n/a

Módulos e cordões ópticos

0% 70% 30% n/a n/a

Serviço de instalação 0% 70% 30% n/a n/a

Tabela 5 - Eventos para equipamentos e soluções comprados sem instalação

Tipo de Item Evento de Entrega

Evento de Roadmap 1

Evento de Roadmap 2

Roteadores sem eventos de roadmap 100% n/a n/a

Roteadores com eventos de roadmap 90% 5% 5%

Switches MPLS sem eventos de roadmap 100% n/a n/a

Switches MPLS com eventos de roadmap 90% 5% 5%

Switches e concentradores de terminal 100% n/a n/a

Soluções auxiliares IP (AA, DNS e Syslog/NTP, SFlow)

100% n/a n/a

Sistemas de gerência 90% 5% 5%

Placas adicionais, módulos e cordões ópticos

100% n/a n/a

Instalação 100% n/a n/a

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Tabela 6 - Tabela de eventos para serviços

Tipo de Item Percentual Condição

Treinamento 100% Após aceite

Planejamento Técnico 100% Após aceite

Operação Inicial 1/6 do valor Após aceite mensal

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12. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO DO CONTRATO

12.1. A CONTRATADA se obriga a manter durante o período de garantia e assistência técnica dos equipamentos, garantia do fiel cumprimento das obrigações contratuais, correspondente a 5% do valor global do contrato, conforme estabelece a cláusula oitava do contrato.

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13. OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

13.1. Zelar pelo perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Termo de Referência, observando rigorosamente os prazos fixados.

13.2. Manter, durante a vigência da Ata de Registro de Preços e durante toda a execução do Contrato, todas as condições estabelecidas no EDITAL e em seus ANEXOS, comprovando, mensalmente e sempre que solicitado pela TELEBRÁS, a regularidade perante a Receita Federal, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CRF - FGTS), a Seguridade Social (CND-INSS), e demais taxas e contribuições federais, estaduais, distritais e municipais e assim como em relação às demais exigências contratuais.

13.3. Depositar a Garantia de Execução Contratual de acordo com o Item – Da garantia de execução do Contrato.

13.4. Fornecer documentação comprobatória de que os equipamentos possuem garantia do fabricante de 36 (trinta e seis) meses.

13.5. Assegurar-se que nos preços já estejam computados os impostos, frete, seguro, material, taxas e demais despesas que, direta ou indiretamente tenham relação com o objeto.

13.6. Providenciar a Anotação de Responsabilidade Técnica – ART nos termos da lei 6.496/77.

13.7. Garantir, durante o prazo de validade da Ata de Registro de Preços bem como da vigência dos contratos advindos das adesões à Ata de Registro de Preços, o fornecimento de todos os itens propostos.

13.8. Entregar, instalar, integrar e testar os equipamentos adquiridos pela TELEBRÁS conforme o objeto deste Edital e Termo de Referência, com qualidade, eficiência, presteza e pontualidade, em conformidade com os termos e prazos estabelecidos nos mesmos.

13.9. Aceitar, a critério do TELEBRÁS, no todo ou em parte, a rejeição de equipamentos entregue em desacordo com este Edital ou com a proposta vencedora.

13.10. Reparar, corrigir, ou substituir, às suas expensas, no todo ou em parte, por solicitação do TELEBRÁS, o objeto em que se verificarem defeitos de fabricação ou que simplesmente não funcionem a contento, assim como substituir equipamentos e sistemas que, durante a vigência da garantia, comprovadamente não se mostrarem capazes de cumprir os padrões de desempenho, performance, níveis de serviço, padrões de qualidade e funcionalidades estabelecidas por este termo dentro das condições reais de operação da rede.

13.11. Responsabilizar-se pelo perfeito cumprimento do objeto do contrato, arcar com os eventuais prejuízos causados ao TELEBRÁS e/ou a terceiros, provocados por ineficiência ou irregularidade cometida por seus empregados ou prepostos envolvidos na execução dos serviços, respondendo integralmente pelo ônus decorrente de sua culpa ou dolo na entrega dos serviços, o que não exclui nem

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diminui a responsabilidade pelos danos que se constatarem, independentemente do controle e fiscalização exercidos pelo TELEBRÁS.

13.12. Comunicar a TELEBRÁS, por escrito, quaisquer anormalidades, que ponham em risco o êxito e o cumprimento dos prazos de execução dos serviços, propondo as ações corretivas necessárias.

13.13. Prover mão de obra especializada, qualificada e em quantidade suficiente à perfeita prestação dos serviços.

13.14. Cumprir e fazer cumprir as normas de segurança e saúde do trabalho, previstas na legislação pertinente.

13.15. Cumprir as condições de garantia, assistência técnica e suporte do objeto contratual de acordo com o Termo de referência e seus anexos.

13.16. Prestar assistência técnica capaz de atender em todo território nacional prestando, no mínimo serviço, o serviço de atendimento telefônico gratuito (0800), com atendimento em língua portuguesa, e suporte remoto via Web, ambos em regime de 7 dias por semana, 24 horas por dia. Esse serviço poderá ser usado para abrir solicitações de informações, informar incidentes ou esclarecer dúvidas quanto à utilização dos produtos e soluções fornecidos.

13.17. Fornecer as devidas notas fiscais/faturas, nos termos da lei e cumprir todas as obrigações fiscais decorrentes da execução do Contrato, responsabilizando-se por quaisquer infrações fiscais daí advindas, desde que a infração fiscal tenha resultado de obrigação da CONTRATADA.

13.18. Manter todas as condições de habilitação jurídica, fiscal, trabalhista e qualificação técnica, que ensejaram a sua contratação, devidamente atualizadas, durante toda a vigência do contrato, sob pena de retenção dos valores, até sua regularização, sem ônus para o TELEBRÁS, bem como a aplicação das demais penalidades.

13.19. Entregar as documentações eventualmente solicitadas pelo TELEBRÁS no prazo de 5 (cinco) dias úteis, sob pena de retenção de pagamentos.

13.20. Prestar esclarecimentos aos colaboradores do TELEBRÁS sempre que necessário.

13.21. Fornecer ao TELEBRÁS relatório detalhado, através de consulta em página WEB pelo prazo de vigência do contrato, com a facilidade de download das informações contendo informações mínimas descritas no ANEXO II.

13.22. Assumir total responsabilidade pelo sigilo das informações, dados, contidos em quaisquer mídias e documentos que seus empregados ou prepostos vierem a obter em função dos serviços prestados à TELEBRÁS, respondendo pelos danos que eventual vazamento de informação, decorrentes de ação danosa ou culposa, nas formas de negligência, imprudência ou imperícia, venha a ocasionar a TELEBRÁS ou a terceiros.

13.23. Contratar todos os seguros a que estiver obrigada pelas Leis brasileiras, em qualquer tempo, sem ônus para a TELEBRÁS.

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13.24. Fornecer à TELEBRÁS, os manuais dos Equipamentos que sejam objeto do Contrato preferencialmente em português.

13.25. Repassar todo o conhecimento adquirido ou produzido na execução dos serviços para os técnicos da TELEBRÁS.

13.26. Garantir a execução dos serviços sem interrupção, substituindo, caso necessário, sem ônus para a TELEBRÁS, qualquer profissional por outro de mesma qualificação ou superior em até 5 dias uteis.

13.27. Manter seus empregados, quando nas dependências da TELEBRÁS ou de suas parceiras, nos locais da prestação dos serviços (estações), devidamente identificados com crachá subscrito pela CONTRATADA, no qual constará, no mínimo, sua razão social, nome completo do empregado e fotografia 3x4.

13.28. Responsabilizar-se por quaisquer acréscimos ou ônus adicionais decorrentes de falha ou omissão no projeto técnico, quando de sua autoria, conforme especificações técnicas descritas no ANEXO I e no ANEXO II.

13.29. A CONTRATADA, no que se refere à entrega de equipamentos ou materiais, deverá informar ao responsável do Local de entrega, o volume e a data prevista para chegada dos equipamentos / materiais, antes do efetivo envio dos mesmos às estações.

13.30. A CONTRATADA deverá enviar uma cópia da Nota Fiscal imediatamente após sua emissão, para os responsáveis pela execução das atividades de controle fiscal da TELEBRÁS.

13.31. Todos os equipamentos necessários na composição da solução a ser adquirida com base neste Termo de Referência que sejam passíveis de certificação, deverão ter o seu Certificado de Registro homologado junto à ANATEL. Para referência, a CONTRATADA deverá informar-se sobre as premissas de certificação via INTERNET, através do web site www.anatel.gov.br.

13.32. Quando o produto/equipamento for considerado passível de Certificação, a CONTRATADA deverá fornecer e afixar em cada produto/equipamento, quando da entrega, a plaqueta de identificação com o código de Certificação ANATEL. A CONTRATADA deverá informar a TELEBRÁS quais os produtos/equipamentos que estão sendo fornecidos com as respectivas plaquetas. O não cumprimento desta exigência obriga a CONTRATADA, em qualquer época, a assumir toda a responsabilidade pelas penalidades cabíveis, inclusive, a produção e afixação das plaquetas nos respectivos produtos/equipamentos.

13.33. A CONTRATADA se obriga a fornecer, à TELEBRÁS, bens novos, de manufatura recente, de primeira qualidade e de tecnologia de vanguarda, não só no que se refere à matéria-prima utilizada para sua fabricação, mas, também, no que tange a design e técnica empregada e deve apresentar declaração do respectivo fabricante. Consideram-se novos, para os efeitos deste dispositivo, os bens que forem submetidos ao seu primeiro uso e não tenham sofrido reparo e/ou reconstrução, ou não tenham sido instalados anteriormente, ainda que como teste.

13.34. A CONTRATADA garante, por meio de declaração do respectivo fabricante, o fornecimento à TELEBRÁS, por um período de 10 (dez) anos e ao

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preço máximo registrado em Ata de Registro de Preços, ressalvada a possibilidade de correção cambial, tecnológica e atualização monetária, dos sobressalentes necessários para que os Bens funcionem conforme suas especificações técnicas. No caso de não dispor de sobressalente para o bem correspondente, a CONTRATADA proporcionará um sobressalente equivalente e garantirá que o mesmo possibilite a mesma qualidade e funcionalidade dos bens originais. A obrigação de reposição ora assumida pela CONTRATADA é válida pelo período mínimo de 10 (dez) anos contados da data de entrega de cada um dos equipamentos fornecidos.

13.35. Remover quaisquer sobras e restos de materiais, às suas custas, dos locais de instalação, restituindo as dependências à TELEBRÁS, ao final dos serviços, conforme lhe foram entregues, respeitando a ecologia e cumprindo as exigências dos órgãos de controle ambiental, responsabilizando-se ainda por quaisquer danos causados em decorrência do transporte ou dos serviços. Caso não cumprido o estabelecido, a CONTRATADA será devidamente notificada e a TELEBRÁS poderá proceder a retenção do valor, referente à próxima parcela de pagamento, até a devida regularização.

13.36. Reparar, exclusivamente às suas custas, todos os defeitos, erros, falhas, omissões e quaisquer irregularidades verificadas nas instalações dos equipamentos, bem como responsabilizar-se por qualquer dano ou prejuízo daí decorrente.

13.37. Manter as dependências da TELEBRÁS e de suas parceiras, utilizadas durante a execução dos serviços, em perfeitas condições de conservação e limpeza.

13.38. A TELEBRÁS terá, a todo e qualquer momento, a faculdade - por causa justificada (a exemplo, dentre outras, de imperícia, dolo, faltas à moral, violações das normas estabelecidas aplicáveis por parte da TELEBRÁS e etc) - de rejeitar o pessoal designado pela CONTRATADA para a prestação dos Serviços, bastando, para o exercício de tal faculdade, um comunicado prévio por escrito no qual exponha as causas ou motivos pelos quais solicita a substituição do pessoal. Em tal hipótese, a CONTRATADA promoverá a substituição do(s) empregado(s) em questão em prazo suficiente a que não sejam afetados de qualquer maneira o programa ou datas de execução dos Serviços. Todas as despesas relacionadas à referida substituição ficarão a cargo integral e exclusivo da CONTRATADA.

13.39. Responder pelo cumprimento dos postulados legais, cíveis, trabalhistas e tributários vigentes no âmbito federal, estadual ou do Distrito Federal.

13.40. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelos agentes designados pela CONTRATADA.

13.41. Não veicular publicidade ou qualquer informação quanto a prestação do objeto desse Contrato sem prévia autorização da TELEBRÁS.

13.42. Todo software presente nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA deve executar apenas os procedimentos necessários à implementação das funções previstas neste Termo de Referência e seus anexos, sendo vedada a existência, nestes sistemas e equipamentos, de qualquer componente de software não autorizado pela TELEBRÁS (código malicioso, código secreto, código desconhecido) que venha a comprometer o sigilo das comunicações

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ou o funcionamento normal da rede.

13.43. Em casos excepcionais, e com o objetivo de garantir o sigilo das comunicações e a segurança nacional, a TELEBRÁS poderá exigir a abertura do código-fonte dos softwares que rodam nos sistemas e equipamentos fornecidos pela CONTRATADA.

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14. OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

14.1. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto e das demais cláusulas deste Edital e Contrato.

14.2. Comunicar à CONTRATADA, por escrito, sobre as possíveis irregularidades observadas no decorrer da instalação dos produtos ou quando do funcionamento irregular para a imediata adoção das providências para sanar os problemas eventualmente ocorridos.

14.3. Proporcionar as condições necessárias para que a CONTRATADA possa cumprir que estabelece o presente Edital e Contrato.

14.4. Compor equipe técnica para realizar testes na amostra.

14.5. Receber os equipamentos, acompanhar a instalação e testes.

14.6. Atestar as notas fiscais/faturas desde que tenham sido entregues como determina este contrato, verificar os relatórios apresentados, encaminhar as notas fiscais e/ou faturas, devidamente atestadas, para pagamento no prazo contratado.

14.7. Comunicar a CONTRATADA para que seja efetuada a substituição de empregado que, por qualquer motivo, não esteja correspondendo às expectativas.

14.8. Notificar a CONTRATADA, por escrito, sobre as imperfeições, falhas, defeitos, mau funcionamento e/ou demais irregularidades constatadas na execução dos procedimentos previstos no presente Edital e Contrato e/ou nos equipamentos fornecidos pela mesma, inclusive nos serviços de assistência técnica, a fim de serem tomadas as providências cabíveis para correção do que for notificado.

14.9. Permitir a entrada dos funcionários da CONTRATADA, desde que devidamente identificados, garantindo pleno acesso deles aos equipamentos, bem como fornecer todos os meios necessários à execução dos serviços.

14.10. Efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA no prazo e nas condições indicadas neste instrumento.

14.11. Respeitar os direitos de propriedade intelectual relativo ao uso, proteção e segurança dos programas, notificando a CONTRATADA de eventuais violações.

14.12. Prestar as informações e esclarecimentos relativos ao objeto desta contratação que venham a ser solicitados pelo preposto designado pela CONTRATADA.

14.13. Dirimir, por intermédio do fiscal do Contrato, as dúvidas que surgirem no curso da prestação dos serviços.

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41

15. SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

15.1. A CONTRATADA que deixar de entregar ou de apresentar documentação exigida no edital, apresentar documentação falsa, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato ou pedido de compra, comportar-se de modo inidôneo, fizer declaração falsa ou cometer fraude fiscal e que, convocado dentro do prazo de validade de sua proposta, não assinar a ata de registro de preço, o contrato ou o pedido de compra, ficará sujeito às seguintes sanções, sem prejuízo da reparação dos danos causados a TELEBRÁS pelo infrator, garantido o direito à ampla defesa:

a. Advertência formal.

b. Multa:

Conforme a Tabela 7.

Tabela 7 - Sanções Administrativas

Inciso Descrição Penalidade

I

Não cumprir o prazo definido no item 9,

referente à entrega dos equipamentos

contratados com o serviço de instalação no

prazo definido

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,

limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do

item, ou conjunto de itens, atrasado.

II

Não cumprir o prazo definido no item 9,

referente à entrega dos equipamentos

contratados sem o serviço de instalação no

prazo definido

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,

limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do

item, ou conjunto de itens, atrasado.

III

Não cumprir o prazo definido no item 9,

referente à entrega da plataforma de gerência

contratada com o serviço de instalação no

prazo definido

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,

limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do

item, ou conjunto de itens, atrasado.

IV Não iniciar a o Serviço de Operação Inicial

conforme prazo definido no item 9,.

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,

limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do

item, ou conjunto de itens, atrasado.

V Não iniciar o Serviço de Treinamento

conforme prazo definido no item 9.

Multa de 0,5% (zero vírgula cinco por cento) por dia de atraso,

limitado a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do

item, ou conjunto de itens, atrasado.

VI - Níveis de

Atendimento

Emergencial

Tempo para restabelecimento do

sistema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por hora de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre o

valor do item contratado de

operação inicial da respectiva

estação.

Tempo para solução definitiva

do problema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por hora de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre o

valor do item contratado de

operação inicial da respectiva

estação.

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42

Alta Prioridade

Tempo para restabelecimento do

sistema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por hora de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre o

valor do item contratado de

operação inicial da respectiva

estação.

Tempo para solução definitiva

do problema

Multa de 0,1% (zero vírgula

um por cento) por hora de

atraso, limitada a 5% (cinco

por cento), calculada sobre o

valor do item contratado de

operação inicial da respectiva

estação.

Média Prioridade

Tempo para restabelecimento do

sistema

Multa de 0,05% (zero vírgula

zero cinco por cento) por hora

de atraso, limitada a 5%

(cinco por cento), calculada

sobre o valor do item

contratado de operação inicial

da respectiva estação.

Tempo para solução definitiva

do problema

Multa de 0,05% (zero vírgula

zero cinco por cento) por hora

de atraso, limitada a 5%

(cinco por cento), calculada

sobre o valor do item

contratado de operação inicial

da respectiva estação.

Consulta Tempo para atendimento da

consulta

Multa de 0,05% (zero vírgula

zero cinco por cento) por

hora de atraso, limitada a 5%

(cinco por cento), calculada

sobre o valor do item

contratado de operação

inicial da respectiva estação.

VII Não atender o prazo de Reparo de

Equipamento

Multa de 1% por dia de atraso, calculado a partir do preço do

item, limitado ao valor do próprio item.

VIII Não atender o prazo de substituição de

Equipamento em campo

Multa de 1% por dia de atraso, calculado a partir do preço do

item, limitado ao valor do próprio item.

IX

Não atender aos requerimentos de desempenho

para o Serviço de Operação Inicial

estabelecidos no ANEXO II

Multa de 5% (cinco por cento) por meta não cumprida, limitado

a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou

conjunto de itens, atrasado.

X

Não iniciar atender aos requisitos de

disponibilidade do sistema estabelecidos no

ANEXO II.

Multa de 5% (cinco por cento) por meta não cumprida, limitado

a 20% (vinte por cento), calculada sobre o valor do item, ou

conjunto de itens, atrasado.

cento) ao dia até o limite de 2,5% (dois vírgula cinco por cento), calculada sobre o valor total do contrato, pela inadimplência de até 50 (cinquenta) dias, cujo prazo iniciar-se-á no primeiro dia após esgotado o prazo da penalização máxima contida na tabela do subitem 14.1.2.1, ou pelo cometimento de falta considerada grave, quanto ao descumprimento das obrigações contratuais, o que poderá ensejar também a rescisão do contrato.

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Compensatória no percentual de até 10% (dez por cento), calculada sobre o valor total do contrato, pela recusa em iniciar a prestação dos serviços, assinar o contrato ou a ata de registro de preços, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, após regularmente convocada, sem prejuízo da aplicação de outras sanções previstas no Edital.

c. Suspensão temporária do direito de licitar e de contratar com a TELEBRÁS por período não superior a 02 (dois) anos.

d. Impedimento de licitar e contratar com União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, com o descredenciamento no SICAF, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas no Edital e no contrato e das demais cominações legais.

15.2. Nenhuma sanção será aplicada sem o devido processo administrativo, que prevê defesa prévia do interessado e recurso nos prazos definidos em lei, sendo-lhe franqueada vista ao processo.

15.3. As penalidades impostas à LICITANTE/CONTRATADA serão obrigatoriamente registradas no SICAF.

15.4. Conforme a gravidade da falta, as sanções de multa podem ser aplicadas à CONTRATADA juntamente com a de advertência, suspensão temporária para licitar e contratar com a TELEBRÁS e declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.

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44

16. GESTÃO E FISCALIZAÇÃO

16.1. Durante a execução do objeto contratado caberá à CONTRATANTE, diretamente ou por quem vier a indicar, o direito de fiscalizar a fiel observância das disposições do presente Termo de Referência, bem como vistoriar as instalações da LICITANTE a fim de verificar as condições para atendimento.

16.2. Para fins de fiscalização, a CONTRATANTE registrará em relatório as deficiências verificadas na execução do contrato, encaminhando cópia à CONTRATADA, para a imediata correção das irregularidades apontadas, sem qualquer ônus à CONTRATANTE e sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas neste contrato.

16.3. A ausência ou omissão da fiscalização da CONTRATANTE não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato.

16.4. A CONTRATANTE deverá indicar os Fiscais dos Contratos e a CONTRATADA o seu preposto.

16.5. Os Fiscais dos Contratos serão os responsáveis por todas as atividades pertinentes ao projeto, tais como planejamento, execução, monitoramento e controle.

16.6. Os Fiscais dos Contratos serão responsáveis pelo acompanhamento do contrato, administrativamente. Estes deverão interagir para solucionar qualquer assunto administrativo que impacte na execução do contrato.

16.7. A CONTRATANTE poderá indicar fiscais de campo para acompanhar o andamento das atividades da CONTRATADA.

Brasília/DF, _____ de Outubro de 2010.

_______________________________________

Geraldo Jair Vieira Segatto

Gerente de Engenharia e Planejamento

Aprovo o presente termo de referência e seus anexos.

Brasília/DF, _____ de Outubro de 2010

_______________________________________

Antônio Carlos Alff

Diretor Técnico

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ANEXO I. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

1. Grupo 1 – Sistema de autenticação e autorização.

1.1. Solução AAA (Radius/TACACS)

Grupo 1 - Item 1

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Solução Radius/Tacacs

Gerais GP1-IT1-GR1

O equipamento adquirido poderá ser do tipo appliance, com hardware e sistema operacional especializado para execução de suas funções ou baseado em servidores Unix/Linux. Em ambos os casos, os hardwares e seus sistemas operacionais deverão ser fornecidos como parte integrante da solução, assim como os respectivos serviços de suporte

GP1-IT1-GR2

A solução deverá ser uma plataforma única de AAA (authentication, authorization e accounting) para o ambiente de uma empresa provedora de serviços de internet;

GP1-IT1-GR3

Suportar procotolos Radius, TACACS, TACACS+ e LDAPv3

GP1-IT1-GR4

A solução deverá suportar os meios de acesso xDSL, dial-up, EVDO, CDMA, HsxPA, UMTS, 3GPP, VPN, WiMAX e WLAN; Levantar as reais necessidades por causa de custo-alguns fabricantes fornecem algumas dessas opções como módulos adicionais

GP1-IT1-GR5

A solução deverá ser multi-vendor, operando com soluções de quaisquer fabricantes que utilizem o protocolo RADIUS;

GP1-IT1-GR6

A solução deverá suportar todos os tipos de atributo RADIUS, inclusive os atributos específicos dos diversos fabricantes de equipamentos IP

GP1-IT1-GR7

A solução deverá ser totalmente compatível com as RFCs 2138, 2139, 2548, 2865, 2866, 2867, 2868, 2869, 3162, 3579, 3580 e 4679;

GP1-IT1-GR8

Possuir suporte ao protocolo Diameter. A solução deve ser compatível com as RFCs 3588, 3589, 4004, 4005, 4006, 4072 e 5224

GP1-IT1-GR9

A solução deverá suportar integração com base de usuários LDAP e banco de dados SQL para autenticação de usuários. Bases distintas de usuários poderão ser usadas simultaneamente;

GP1-IT1-GR10

Deve possibilitar a operação como proxy radius, encaminhando as requisições a outros servidores Radius para autenticação;

GP1-IT1-GR11

A solução deverá se integrar com o banco de dados Postree/Mysql para armazenamento de informações e logs de contabilização (accounting);

GP1-IT1-GR12

A solução deverá suportar os protocolos de autenticação PAP, CHAP, MS-CHAP v1 e v2, EAP, EAP-MD5, PEAP, EAP-FAST, EAP-TLS, EAP-TTLS, EAP-AKA, LEAP, EAP-PSK e EAP-SIM;

GP1-IT1-

Deverá suportar IPV4 e IPV6 sem necessidade de licenças adicionais;

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GR13

GP1-IT1-GR14 Possuir linguagem de programação ou scripts para alteração

do fluxo da política de AAA, permitindo adequação da mesma aos requisitos do negócio da empresa;

GP1-IT1-GR15

Deverá permitir associação de listas de acesso (ACLs) a usuários tendo como base atributos Radius;

GP1-IT1-GR16

Deverá implementar o bloqueio temporário de contas de usuários após um número pré-definidos de erros na autenticação;

GP1-IT1-GR17

O período de bloqueio do item anterior deve poder ser especificado pelo administrador da solução;

GP1-IT1-GR18

Possibilitar restrições de acesso tendo como base o dia da semana e a hora, podendo impedir conexões em determinados dias ou horários;

GP1-IT1-GR19

Permitir a definição de número máximo de conexões simultâneas dos usuários, sendo possível limitar esse valor a apenas um acesso;

GP1-IT1-GR20

Permitir a adição e deleção e substituição de atributos de usuários, grupos e perfis;

GP1-IT1-GR21

Permitir a alocação de endereços IP aos usuários a partir de pools de endereços de forma integrada a um servidor DHCP;

GP1-IT1-GR22 Permitir o agrupamento de clientes em grupos;

GP1-IT1-GR23

Permitir a associação de um endereço IP específico a um usuário;

GP1-IT1-GR24 Possuir templates para criação de perfis de usuários e grupos;

GP1-IT1-GR25

Deve realizar a substituição (roll-over) do arquivo de log em horários ou intervalos de tempo pré-definidos;

GP1-IT1-GR26

Permitir a criação de políticas baseadas em grupos e em usuários;

GP1-IT1-GR27

Permitir a criação de políticas baseadas em regras com condições do tipo localidade, horário, data, quotas e tipo de acesso

GP1-IT1-GR28

Permitir o armazenamento de "interin update", além dos já convencionais pacotes de start e stop.

GP1-IT1-GR29

Aceitar a autenticação e accounting usando tanto as portas antigas(1645 e 1812) quanto as novas(1646 e 1813).

GP1-IT1-GR30 Permitir a definição/configuração de novos RADIUS VSAs

GP1-IT1-GR31 Suportar configurações de "password aging"

GP1-IT1-

Permitir que os próprios usuários mudem suas senhas via uma interface Web

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GR32

GP1-IT1-GR33

Possibilidade de limitar as sessões simultâneas por usuário e por domínio.

GP1-IT1-GR34

Possibilidade de desabilitar automaticamente a conta do usuário apos excesso de tentativas com erro.

GP1-IT1-GR35

Possibilidade de desabilitar automaticamente a conta em data especifica

GP1-IT1-GR36

Possibilidade de reativar senhas bloqueadas automaticamente de forma automática após tempo arbitrário

GP1-IT1-GR37

Possuir facilidade de replicação do banco de dados para outros servidores

GP1-IT1-GR38

Deve poder operar como servidor (stand-alone) e proxy (configuração com federação)

Capacidade e Desempenho

GP1-IT1-CD1

Cada equipamento deve suportar minimamente 5 mil autenticações ou accounting requests por segundo

GP1-IT1-CD2

Não deve haver qualquer limitação quanto à capacidade de processamento, número de equipamentos gerenciados, número de usuários configurados ou número de objetos na base de dados

GP1-IT1-CD3

Deve ser capaz de armazenar todos os registros de auditoria pelo período mínimo de 6 (seis) meses

Hardware GP1-IT1-HW1

Servidor adequado para montagem em rack de 19 polegadas com no máximo 2U. Deve ser fornecido o kit de instalação por meio de bandeja retrátil

GP1-IT1-HW2

Suportar no mínimo 2 processadores de até 6 núcleos de processamento, com no mínimo 2.3 GHz de clock

GP1-IT1-HW3

Possuir suporte à tecnologia de virtualização de servidores

GP1-IT1-HW4

Deverá ter indíce "SPECInt_rate_base2006" auditado igual ou superior a 85

GP1-IT1-HW5

Possuir no mínimo 16 slots de memória DDR3 DIMM que permita a instalação de até 64 Gbytes de RAM

GP1-IT1-HW6

Deve ser fornecido com no mínimo 16 Gbytes de RAM, de memória DDR3, com Advanced ECC, ocupando, no máximo 2 slots

GP1-IT1-HW7

Controladora SAS com suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.

GP1-IT1-HW8

Cada servidor deve possuir no mínimo 2 unidades de disco rídigo, hot swap, padrão SAS com pelo menos 146 Gbytes cada operando a 15000 RPM, configurados em RAID 1 em hardware

GP1-IT1-HW9

Placa HBA, FC4, short-wave, com conector LC, para fibra multimodo

GP1-IT1-HW10

Drive DVD ROM

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GP1-IT1-HW11

Possuir, no mínimo 4 interfaces de rede 1000base-T, com suporte a PXE e TCP Offload

GP1-IT1-HW12

Controladora para gerenciamento remoto, com redirecionamento de console (video, mouse e teclado) por meio de conexão ethernet dedicada. Permitir acesso atraves de browser Web ou CLI, criptografada via SSL. Deve ser também capaz de gerar alarmes no caso de falhas dos diversos componentes e enviar tais alarmes via SYSLOG ou E-mail SMTP

GP1-IT1-HW13

Mínimo de 4 portas USB 2.0, sendo pelo menos duas, frontais

GP1-IT1-HW14

Possuir ao menos 2 slots PCI-E livres após a configuração

GP1-IT1-HW15

Placa de vídeo VGA, com pelo menos 8 MB de memória dedicada, com saídas frontais e traseiras

GP1-IT1-HW16

Possuir fontes redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110/220V

GP1-IT1-HW17

Possuir ventiladores redundantes, com ventilação forçada frente-trás

GP1-IT1-HW18

Suportar sistemas operacionais Linux (RedHat, Suse e Debian), Windows 2008 e Solaris

Gerência GP1-IT1-GE1

Implementar SNMPv2c

GP1-IT1-GE2

Implementar SNMPv3

GP1-IT1-GE3

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

GP1-IT1-GE4

Implementar Interface Index (ifIndex) persistence

GP1-IT1-GE5

Implementar Syslog Local e Remoto

GP1-IT1-GE6

Implementar múltiplos servidores Syslog remotos

GP1-IT1-GE7

Implementar RFC 1492 TACACS+

GP1-IT1-GE8

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication

GP1-IT1-GE9

Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting

GP1-IT1-GE10

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS, LDAP, TACACS e TACACS+

GP1-IT1-GE11

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

GP1-IT1-GE12

Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

GP1-IT1-GE13

Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

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49

GP1-IT1-GE14

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

GP1-IT1-GE15

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

GP1-IT1-GE16

Implementar monitoração de tráfego de interfaces

GP1-IT1-GE17

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

GP1-IT1-GE18

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

GP1-IT1-GE19

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

GP1-IT1-GE20

Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

GP1-IT1-GE21

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

GP1-IT1-GE22

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

GP1-IT1-GE23

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

GP1-IT1-GE24

Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

GP1-IT1-GE25

Implementar exportação de informações via XML

GP1-IT1-GE26

Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

GP1-IT1-GE27

Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

GP1-IT1-GE28

Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

GP1-IT1-GE29

Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

GP1-IT1-GE30

Implementar SSH v2 server

GP1-IT1-GE31

Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

GP1-IT1-GE32

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

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GP1-IT1-GE33

Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

GP1-IT1-GE34

Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

GP1-IT1-GE35

Implementar comandos de depuração

GP1-IT1-GE36

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP

GP1-IT1-GE37

16.8. Implementar RFC 854 Telnet client and server

GP1-IT1-GE38

Implementar RFC 1157 SNMPv1

GP1-IT1-GE39

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs

GP1-IT1-GE40

Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

GP1-IT1-GE41

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

GP1-IT1-GE42

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

GP1-IT1-GE43

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

GP1-IT1-GE44

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

GP1-IT1-GE45

Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB

GP1-IT1-GE46

Implementar RFC 2737 Entity MIB v2

GP1-IT1-GE47

Implementar RFC 2233 Interface MIB

GP1-IT1-GE48

Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB

GP1-IT1-GE49

Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group

GP1-IT1-GE50

Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)

Segurança GP1-IT1-SE1

Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência

GP1-IT1-SE2

Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

GP1-IT1-SE3

Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

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51

1.2. Instalação AAA

Grupo 1 - Item 2

Item 2 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação Gerais GP1-IT2-GR1 Instalação de equipamentos do Item 1

1.3. Treinamento AAA

Grupo 1 - Item 3

Item 3 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP1-IT3-GR1

Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 20 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

1.4. Operação Inicial AAA

Grupo 1 - Item 4

Item 4 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GP1-IT4-GR1

Operação,inicial de até 2 equipamentos (deste grupo) por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

2. Grupo 2 – Solução de translação de nomes em endereços IP

2.1. Solução DNS

Grupo 2 - Item 1

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Solução DNS

Gerais GP2-IT1-GR1

O equipamento adquirido poderá ser do tipo appliance, com hardware e sistema operacional especializado para execução de suas funções ou baseado em servidores Unix/Linux. Em ambos os casos, os hardwares e seus sistemas operacionais deverão ser fornecidos como parte integrante da solução, assim como os respectivos serviços de suporte

GP2-IT1-GR2 A solução deverá prover o serviço de DNS;

GP2-IT1-GR3

Deverá possuir todas as funcionalidades especificadas nas RFCs 1034 e 1035;

GP2-IT1-GR4 Deverá possuir suporte completo ao padrão DNSSEC;

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52

GP2-IT1-GR5

Suportar sincronismo de hora do equipamento através do protocolo NTP;

GP2-IT1-GR6 Deverá suportar registros IPv4 e IPv6;

GP2-IT1-GR7

Possuir opção de limpeza da informação armazenada em cache (cache flushing);

GP2-IT1-GR8

Possuir a opção de limpeza parcial da informação armazenada em cache (partial cache flushing) sem afetar outros registros armazenados;

GP2-IT1-GR9

Possuir opção de dump da informação armazenada em cache (cache dumping) para análise;

GP2-IT1-GR10 Suportar DNS views;

GP2-IT1-GR11 Possuir função recursiva de DNS;

GP2-IT1-GR12 Operar como DNS Master, Slave ou cache;

GP2-IT1-GR13

O serviço de DNS deverá possibilitar a customização do parâmetro TTL (time to live)

GP2-IT1-GR14 Permitir a criação de virtual DNS servers

Capacidade e Desempenho

GP2-IT1-CD1

Suportar no mínimo 20.000 requisições DNS por segundo por core de CPU no equipamento

Hardware GP2-IT1-HW1

Servidor adequado para montagem em rack de 19 polegadas com no máximo 2U. Deve ser fornecido o kit de instalação por meio de bandeja retrátil

GP2-IT1-HW2

Suportar no mínimo 2 processadores de até 6 núcleos de processamento, com no mínimo 2.3 GHz de clock

GP2-IT1-HW3

Possuir suporte à tecnologia de virtualização de servidores

GP2-IT1-HW4

Deverá ter indíce "SPECInt_rate_base2006" auditado igual ou superior a 85

GP2-IT1-HW5

Possuir no mínimo 16 slots de memória DDR3 DIMM que permita a instalação de até 64 Gbytes de RAM

GP2-IT1-HW6

Deve ser fornecido com no mínimo 16 Gbytes de RAM, de memória DDR3, com Advanced ECC, ocupando, no máximo 2 slots

GP2-IT1-HW7

Controladora SAS com suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.

GP2-IT1-HW8

Cada servidor deve possuir no mínimo 2 unidades de disco rídigo, hot swap, padrão SAS com pelo menos 146 Gbytes cada operando a 15000 RPM, configurados em RAID 1 em hardware

GP2-IT1-HW9

Placa HBA, FC4, short-wave, com conector LC, para fibra multimodo

GP2-IT1-

Drive DVD ROM

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53

HW10

GP2-IT1-HW11

Possuir, no mínimo 4 interfaces de rede 1000base-T, com suporte a PXE e TCP Offload

GP2-IT1-HW12

Controladora para gerenciamento remoto, com redirecionamento de console (video, mouse e teclado) por meio de conexão ethernet dedicada. Permitir acesso atraves de browser Web ou CLI, criptografada via SSL. Deve ser também capaz de gerar alarmes no caso de falhas dos diversos componentes e enviar tais alarmes via SYSLOG ou E-mail SMTP

GP2-IT1-HW13

Mínimo de 4 portas USB 2.0, sendo pelo menos duas, frontais

GP2-IT1-HW14

Possuir ao menos 2 slots PCI-E livres após a configuração

GP2-IT1-HW15

Placa de vídeo VGA, com pelo menos 8 MB de memória dedicada, com saídas frontais e traseiras

GP2-IT1-HW16

Possuir fontes redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110/220V

GP2-IT1-HW17

Possuir ventiladores redundantes, com ventilação forçada frente-trás

GP2-IT1-HW18

Suportar sistemas operacionais Linux (RedHat, Suse e Debian), Windows 2008 e Solaris

Gerência GP2-IT1-GE1

Implementar SNMPv2c

GP2-IT1-GE2

Implementar SNMPv3

GP2-IT1-GE3

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

GP2-IT1-GE4

Implementar Interface Index (ifIndex) persistence

GP2-IT1-GE5

Implementar Syslog Local e Remoto

GP2-IT1-GE6

Implementar múltiplos servidores Syslog remotos

GP2-IT1-GE7

Implementar RFC 1492 TACACS+

GP2-IT1-GE8

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication

GP2-IT1-GE9

Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting

GP2-IT1-GE10

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS, LDAP, TACACS e TACACS+

GP2-IT1-GE11

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

GP2-IT1-GE12

Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

GP2-IT1-GE13

Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

GP2-IT1-

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

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54

GE14

GP2-IT1-GE15

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

GP2-IT1-GE16

Implementar monitoração de tráfego de interfaces

GP2-IT1-GE17

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

GP2-IT1-GE18

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

GP2-IT1-GE19

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

GP2-IT1-GE20

Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

GP2-IT1-GE21

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

GP2-IT1-GE22

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

GP2-IT1-GE23

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

GP2-IT1-GE24

Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

GP2-IT1-GE25

Implementar exportação de informações via XML

GP2-IT1-GE26

Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

GP2-IT1-GE27

Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

GP2-IT1-GE28

Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

GP2-IT1-GE29

Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

GP2-IT1-GE30

Implementar SSH v2 server

GP2-IT1-GE31

Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

GP2-IT1-GE32

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

GP2-IT1-GE33

Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

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55

GP2-IT1-GE34

Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

GP2-IT1-GE35

Implementar comandos de depuração

GP2-IT1-GE36

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP

GP2-IT1-GE37

Implementar RFC 854 Telnet client and server

GP2-IT1-GE38

Implementar RFC 1157 SNMPv1

GP2-IT1-GE39

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs

GP2-IT1-GE40

16.9. Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

GP2-IT1-GE41

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

GP2-IT1-GE42

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

GP2-IT1-GE43

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

GP2-IT1-GE44

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

GP2-IT1-GE45

Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB

GP2-IT1-GE46

Implementar RFC 2737 Entity MIB v2

GP2-IT1-GE47

Implementar RFC 2233 Interface MIB

GP2-IT1-GE48

Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB

GP2-IT1-GE49

Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group

GP2-IT1-GE50

Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)

GP2-IT1-GE51

A solução deverá suportar vários administradores com perfis de administração, sendo necessárias no mínimo as permissões de leitura somente, acesso restrito a determinadas funcionalidades e acesso total;

GP2-IT1-GE52

Deverá possuir interface web para gerenciamento completo da solução;

GP2-IT1-GE53

Deverá permitir configuração através de linha de comando ou web de forma segura (SSH ou HTTPS);

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56

GP2-IT1-GE54

Permitir alteração nas configurações do serviço sem necessidade de se reiniciar o serviço;

GP2-IT1-GE55

Permitir a definição da quantidade de memória RAM alocada para o serviço de cache DNS, devendo suportar alocação de segmentos de memória maiores que 4 Gbytes;

GP2-IT1-GE56

Capacidade para definição arbitrária de domínios e/ou classes de domínio para serem armazenados em de tabelas de cache na memória RAM

GP2-IT1-GE57

Deverá suportar a autenticação dos administradores através dos protocolos RADIUS e TACACS+;

GP2-IT1-GE58 Suporte a envio de Syslog para servidores remotos;

GP2-IT1-GE59

Possuir log de auditoria de todas as ações realizadas no equipamento;

GP2-IT1-GE60

Permitir buscas rápidas por nomes DNS e endereços IP através da utilização de filtros;

GP2-IT1-GE61

Possibilitar geração de relatórios sobre informações e estatísticas sobre a solução do tipo: status do(s) serviço(s); consumo de CPU; uptime; consumo de memória; utilização de discos; número de requisições recebidas; número de respostas enviadas; lista de clientes com maior quantidade de acessos com as respectivas porcentagens e quantidades; lista de domínios mais consultados com as respectivas porcentagens e quantidades; número de lookups; número de recursive-lookups; erros/falhas em consultas

GP2-IT1-GE62 Possuir mecanismos de backup/restore de configuração;

GP2-IT1-GE63 Deverá realizar sincronismo de horário através do protocolo NTP;

GP2-IT1-GE64 Prover API para desenvolvimento/integração;

GP2-IT1-GE65

Deverá suportar SNMPv3 na coleta de informações sobre o serviço DNS e sobre o status do servidor/appliance;

GP2-IT1-GE66 Armazenar registros de tráfego de consultas para análise posterior;

GP2-IT1-GE67 Armazenar consultas (queries) em disco;

GP2-IT1-GE68

Permitir definição de período de armazenamento e tamanho dos logs armazenados;

GP2-IT1-GE69

Permitir filtragem de logs para análise por: Endereço de origem / destino; Porta do cliente; Domínio; Flags; Versão IP; Tipo de query; View; Nome

Segurança GP2-IT1-SE1

Implementar o bloqueio de interfaces para funções de gerência

GP2-IT1-SE2

Implementar recursos contra ataques do tipo Denial of Service

GP2-IT1-SE3

Não deve possuir qualquer funcionalidade que permita acesso não autorizado (backdoor) pela Telebrás.

GP2-IT1-SE4 Possuir serviço de atualização automática de domínios maliciosos;

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GP2-IT1-SE5

Deverá permitir o redirecionamento de tentativas de resolução de domínios inexistentes ou maliciosos para páginas customizadas (Web Redirection);

GP2-IT1-SE6

Deverá possuir proteção contra ataques do tipo (explicar os mecanismos da solução): cache poisoning, DNS Buffer Overflow, DNS Birthday, ataques DoS/DDoS

GP2-IT1-SE7

Permitir o envio de respostas DNS modificadas de forma a prover segurança contra domínios maliciosos e melhoria da experiência de navegação na internet;

GP2-IT1-SE8 Prover validação das respostas DNS;

GP2-IT1-SE9

Possuir firewall integrado permitindo impedir o acesso a portas de serviço;

GP2-IT1-SE10

Permitir a definição de ranges de endereços IP com permissão para realizar consultas DNS;

GP2-IT1-SE11

Não deverá possuir serviços não essenciais a operação da solução habilitados em seu sistema operacional

2.2. Instalação DNS

Grupo 2 - Item 2

Item 2 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação Gerais GP2-IT2-GR1 Instalação de equipamentos do Item 1

2.3. Treinamento DNS

Grupo 2 - Item 3

Item 3 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP2-IT3-GR1

Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

2.4. Operação Inicial DNS

Grupo 2 - Item 4

Item 4 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GP2-IT4-GR1

Operação,inicial de até 2 equipamentos (deste grupo)por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

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3. Grupo 3– sistema de segurança de redes e medição de tráfego baseado em flows

3.1. Sistema de análise

Grupo 3 - Item 1

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Sistema de

Análise

Gerais GP3-IT1-GR1

Deverão ser capazes de coletar informações de flow dos equipamentos dos Lotes 1 e 2

GP3-IT1-GR2

Capaz de monitorar a rede IP e detectar em tempo real anomalias de rede causadas por ataques de negação de serviços (DoS e DDoS), botnets e outras ameaças

GP3-IT1-GR3

Suportar de forma transparente o transporte IP/MPLS

GP3-IT1-GR4

Possuir serviço de atualização de assinaturas automatizado

GP3-IT1-GR5

Permitir análise de tráfego IP, incluindo aplicações, serviços e roteamento da rede

GP3-IT1-GR6

Permitir a análise do interesse de tráfego com outros A.S.s (autonomous systems)

GP3-IT1-GR7

Deverá gerar relatórios que possibilitem o gerenciamento do tráfego de trânsito e de peering

GP3-IT1-GR8

Deverá comandar o sistema de mitigação de ameaças, em tempo real, de forma a mitigar problemas decorrentes de anomalias de rede

GP3-IT1-GR9

Deve poder permitir a automação das ações de proteção de rede assim como intervenções manuais nos mecanismos de proteção

GP3-IT1-GR10

Deve ser capaz de tratar e conhecer todas as rotas BGP da rede

GP3-IT1-GR11

Apresentar disponibilidade mínima de 99,95% ao ano

GP3-IT1-GR12

Possuir alimentação DC -48V.

GP3-IT1-GR13

Possuir ventilação forçada - frente para trás.

GP3-IT1-GR14

Deve operar normal em temperaturas de 5 a 40oC.

GP3-IT1-GR15

Deve poder se integrar às plataformas de gerência da rede IP para envio de alertas usando SNMP, SYSLOG, SYSLOG-NG e RMON

GP3-IT1-GR16

Compatibilidade com NetFlow, v5 e 9, e Juniper Cflowd

GP3-IT1-GR17

Devem poder funcionar com taxas de amostragem de flow de 1:1; 1:10; 1:100; 1:1000; 1:10000 e 1:100000

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GP3-IT1-GR18

Deverá possuir suporte para integração com outros sistemas de segurança a serem instalados pela Telebrás

Capacidade e Desempenho

GP3-IT1-CD1

Apresentar disponibilidade mínima de 99,95% ao ano

GP3-IT1-CD2

Nenhuma ação, a menos de relatórios deve ter tempo de responsta maior que 2 segundos

GP3-IT1-CD3

A geração de relatórios históricos, de grandes volumes, não poderá ocorrer em mais de 5 minutos

GP3-IT1-CD4

Deve ser capaz de tratar e conhecer todas as rotas BGP da rede IP e até o limite mínimo de 2 milhões de rotas IPv4 ou 1 milhão de rotas IPv6

GP3-IT1-CD5

Deve ser escalável, permitindo o crescimento da capacidade da solução por meio da adição de novos componentes

GP3-IT1-CD6

Deve ser capaz de receber flows de no mínimo 5 tera routers

Interface de Usuário e Relatórios

GP3-IT1-UI1

Deve possuir interface Web para administração e geração de relatórios

GP3-IT1-UI2

Deve ser capaz de exportar os relatórios em formato pdf, xml e csv

GP3-IT1-UI3

Deve ser capaz de gerar relatórios quanto ao Peering BGP em tempo real

GP3-IT1-UI4

Deve permitir o agendamento da geração automatizada de relatórios

GP3-IT1-UI5

Deve ser capaz de gerar alertas por email SMTP, SNMP, Syslog e RMON

GP3-IT1-UI6

Deve ser capaz de reportar o status da comunicação para coleta de dados com os roteadores

GP3-IT1-UI7

Deve ser capaz de mostrar o estado de todos os componentes do sistema, incluindo, versão de software, tráfego, uso de recursos e quaisquer dados vitais para o funcionamento

GP3-IT1-UI8

Deve permitir perfis de acesso que permitam criar usuários com limites nos serviços utilizados, restringindo sua a atuação a determinadas tarefas, uso somente leitura, ou vislumbre de informações apenas de determinadas entidades

GP3-IT1-UI9

Permitir a configuração de base de dados de usuários externa para autenticação e autorização usando LDAP, RADIUS, TACACS ou TACACS+

Detecção e Classificação de

Anomalias

GP3-IT1-DA1

Deve ser capaz de detectar anomalias de tráfego, pacotes ou protocolo, tanto para entidades definidas (objetos gerenciados) quanto para não previamente definidas

GP3-IT1-DA2

Deve ser capaz de criar um baseline para cada endidade monitorada, de forma que possa aprender e relatar dinamicamente mudanças nos comportamentos de tráfego

GP3-IT1-DA3

Deve ser capaz de classificar as anomalias de rede quanto ao seu tipo, criticidade, urgência, risco e impacto na rede

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GP3-IT1-DA4

O sistema deve permitir a criação de entidades gerenciadas baseadas em: um ou mais blocos de CIDR, expresão regular de AS BGP, um ou mais peers de BGP, uma ou mais comunicadades BGP ou OSPF, uma ou mais interfaces de roteador e combinações dentre essas opções

GP3-IT1-DA5

Deve permitir a parametrização de limites de tráfego para alarmes associados a uma entidade

GP3-IT1-DA6

Deve suportar detecção de anomalias mediante o rastreamento de padrões de tráfego quando hosts excederem o uso normal de tráfego incluindo TCP SYN, TCP RST, TCP Null, ICMP, IP Null, IP fragmented e DNS

GP3-IT1-DA7

Deve ser capaz de gerar alerta baseado na alteração do comportamento observado no volume de pacotes ou banda utilizada para uma entidade gerenciada

Medição de anomalias e tracebacks

GP3-IT1-MA1

Deve ser capaz de identificar os equipamentos afetados por anomalias de rede

GP3-IT1-MA2

Deve ser capaz de identificar o início e duração de cada anomalia

GP3-IT1-MA3

Deve ser capaz de mostrar o impacto de cada anomalia detectada por interface de roteador, tanto com relação ao número de pacotes quanto por volume de tráfego

GP3-IT1-MA4

Deve ser capaz de identificar anomalias devidas a falhas de configuração, pacotes mal formados, fragmentação de pacotes IP, retransmissão de pacotes e outros parâmetros que possam ajudar a identificar falhas de configuração e problemas que afetem a qualidade do serviço da rede IP

GP3-IT1-MA5

Deve mostar categorização da anomalia incluindo informações quanto ao endereçamento IP (origem e destino), porta e protocolos e flags TCP

GP3-IT1-MA6

Deve ser capaz de correlacionar padrões de tráfego referentes as anomalias de forma a facilitar a identificação das causas raízes

GP3-IT1-MA7

Deve ser capaz de pesquisar dados de DNS e whois para agregar informações a cada evento

Ações de Mitigação

GP3-IT1-AM1

Deve ser capaz de fazer anúncio blackhole routing a partir de comandos do operador ou de forma automatizada

GP3-IT1-AM2

Deve ser capaz de se integrar com sistemas externos de mitigação de ataques

GP3-IT1-AM3

Deve ser capaz de recomendar políticas a serem aplicados para bloquear ou limitar ataques em roteadores de mercado

Detecção de Worms e Dark IP

GP3-IT1-DW1

Deve permitir a configuração de blocos de endereços IP a serem considerados como DARK IP

GP3-IT1-DW2

Deve ser capaz de reportar o tráfego total e por hosts infectados por worms

GP3-IT1-DW3

Deve ser capaz de identificar hosts ofensores de SMTP SPAM

Medição e relatórios de

GP3-IT1-RT1

Deve ser capaz de medir tráfegos em tempo real por entidade gerenciada

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61

Tráfego GP3-IT1-RT2

Deve fornecer informações sobre aplicações por protocolo, porta de rede, por roteador, interface ou objeto gerenciado

GP3-IT1-RT3

Deve ser capaz de monitorar atualizações de BGP, mudanças de topologia na rede, por roteador e por peer, provendo relatórios históricos com no mínimo 6 meses

GP3-IT1-RT4

Deve ser capaz de identificar maiores pontos de interesse de tráfego para a rede, roteadores, interfaces ou objetos gerenciados

Alarmes de Tráfego

GP3-IT1-AT1

Deve ser capaz de gerar alarmes por instabilidade de roteamento, baseado no número de atualizações BGP ou mudanças de topologia

GP3-IT1-AT2

Deve ser capaz de gerar alarmes quando interfaces excederem uma percentagem da utilização configurada

Gerenciamento GP3-IT1-GE1

Deve possuir documentação on-line

GP3-IT1-GE2

Deve permitir níveis de acesso distintos, com perfis de operação, auditoria (somente leitura) e administração.

GP3-IT1-GE3

Deve permitir a segregação de visões para usuário quanto a quais objetos gerenciados cada usuário pode visualizar/operar/administrar

3.2. Sistema de mitigação de problemas

Grupo 3 - Item 2

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Sistema de mitigação de problemas

Gerais GP3-IT2-GR1

As soluções de mitigação deverão operar de modo que o tráfego anômalo seja redirecionado para a plataforma (comandado pela solução de análise de tráfego), filtrado por esta e devolvido à rede IP

GP3-IT2-GR2

O equipamento deve ser capaz de filtrar os ataques e anomalias identificados pelo sistema de análise (item 1, grupo 6)

GP3-IT2-GR3

A filtragem deverá ocorrer por meio de desvio do tráfego comandado pelo equipamento de análise de tráfego por meio de alterações do plano de roteamento realizados de forma automatizada

GP3-IT2-GR4

Após a filtragem o tráfego limpo deve ser recolocado em curso normal de roteamento da rede por meio de protocolos de roteamento padrão ou tunelamento

GP3-IT2-GR5

Deverá ser capaz de mitigar ataques DDoS, no mínimo: Baseados em TCP (syns, syn-acks, acks, fins, fragments, etc...); UDP (random port floods, fragments, etc...); ataques em HTTP, DNS, SIP (VoIP), Botnet e Zombies, Spoofing, ICMP (unreachable, echo, fragments, etc...) e SMTP

GP3-IT2-GR6

Deve suportar funções de análise de tráfego, permitindo filtros para determinados padrões de tráfego

GP3-IT2-GR7

Deve permitir a análise de pacotes capturados em sua interface gráfica

GP3-IT2-GR8

Deve poder usar filtros usando expressões TCPdump

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GP3-IT2-GR9

Deve ser capaz de mitigar ataques com base filtros de assinaturas de pacotes

GP3-IT2-GR10

Deve ser capaz de mitigar ataques com base em filtros no payload dos pacotes

GP3-IT2-GR11

Deve suportar os seguintes protocolos de comunicação: SSH; SSL; SNMP MIB, MIBII e traps; RADIUS e/ou TACACS+

GP3-IT2-GR12

Deverá suportar suportar os seguintes métodos de desvio de tráfego: BGP, MPLS shunt, OSPF e GRE

GP3-IT2-GR13

Deverá possuir suporte para integração com outros sistemas de segurança a serem instalados pela Telebrás

Desempenho GP3-IT2-CD1

Apresentar no mínimo eficiência de 99% na mitigação de ataques DDOS, desconsiderados os falso positivos

GP3-IT2-CD2

Não poderá inserir mais do que 1 ms de atraso no trânsito de dados

GP3-IT2-CD3

Deve ser capaz de mitigar no mínimo 50 tipo de ataques diferentes simultaneamente

GP3-IT2-CD4

Deverá suportar no mínimo 10 Gbps de tráfego (line rate), expansível a 40 Gbps

GP3-IT2-CD5

As interfaces deverão ser capazes de tratar todo o tráfego em "wire speed"

Gerência GP3-IT2-GE1

Deve possuir sistema de gerência com interfaces Web, capaz de gerenciar todos os equipamentos de mitigação

GP3-IT2-GE2

Deve suportar comunicação segura entre o sistema de gerência e os equipamentos

GP3-IT2-GE3

Deverá suportar acesso via SSH para a CLI

GP3-IT2-GE4

Deverá se integrar com sistema AAA RADIUS e/ou TACACS+ e/ou LDAP para controle de acesso e perfis

3.3. Instalação Sflow

Grupo 3 - Item 3

Item 3 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação Gerais GP3-IT3-GR1 Instalação de equipamentos dos itens 1 e 2

3.4. Treinamento Sflow

Grupo 3 - Item 4

Item 4 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP3-IT4-GR1

Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

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3.5. Operação Inicial Sflow

Grupo 3 - Item 5

Item 5 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GP3-IT5-GR1

Operação,inicial de até 2 equipamentos(deste grupo), dos itens 1 e 2, por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

4. Grupo 4– sistemas de sincronia de tempo e centralização de registros de auditoria

4.1. Solução NTP/Syslog

Grupo 4 - Item 1

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Solução NTP e Syslog-

NG

Gerais GP4-IT1-GR1

Deverá implantar os protocolos NTP, Syslog e Syslog-NG, sendo compativeis com as seguintes RFCs: 5234, 5424, 5425, 5426, 958 e 1305

GP4-IT1-GR2

Deverá operar em sistemas operacionais Linux Debian ou FreeBsd

GP4-IT1-GR3 Deverá possuir função de servidor e cliente NTP e SNTP

GP4-IT1-GR4

Suportar sincronismo de hora do equipamento através do protocolo NTP;

GP4-IT1-GR5 Deverá suportar protocolos IPv4 e IPv6;

GP4-IT1-GR6 Deverá ser instalado o banco de dados Postgres

GP4-IT1-GR7 Deverá vir instalado com SYSLOG-NG Open Source Edition

GP4-IT1-GR8

O servidor NTP deverá poder operar como Stratum 1 ou 2 e deve permitir integração com Stratum 0

Capacidade e Desempenho

GP4-IT1-CD1

Deve ser dimensionado para gravar até 1 milhão de linhas de log por dia, e manter o histórico por até 1 ano

GP4-IT1-CD2

Deve ser possível a pesquisa de logs no último mês em no máximo 15 segundos, e no último ano em no máximo 5 minutos

GP4-IT1-CD3

Deve ser entregue mecanismo de rotação dos registros de auditoria de tal forma que se possa configurar o tempo de retenção de cada registro

GP4-IT1-CD4

Deve ser capaz de responder no mínimo 200 consultas NTP por segundo

Hardware GP4-IT1-HW1

Servidor adequado para montagem em rack de 19 polegadas com no máximo 2U. Deve ser fornecido o kit de instalação por meio de bandeja retrátil

GP4-IT1-HW2

Suportar no mínimo 2 processadores de até 6 núcleos de processamento, com no mínimo 2.3 GHz de clock

GP4- Possuir suporte à tecnologia de virtualização de servidores

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IT1-HW3

GP4-IT1-HW4

Deverá ter indíce "SPECInt_rate_base2006" auditado igual ou superior a 85

GP4-IT1-HW5

Possuir no mínimo 16 slots de memória DDR3 DIMM que permita a instalação de até 64 Gbytes de RAM

GP4-IT1-HW6

Deve ser fornecido com no mínimo 16 Gbytes de RAM, de memória DDR3, com Advanced ECC, ocupando, no máximo 2 slots

GP4-IT1-HW7

Controladora SAS com suporte a RAID 0, 1, 5 e 1+0 por hardware, com no cache de no mínimo 256MB e taxa de transferência mínima de 300 MB/s.

GP4-IT1-HW8

Cada servidor deve possuir no mínimo 2 unidades de disco rídigo, hot swap, padrão SAS com pelo menos 300 Gbytes cada operando a 15000 RPM, configurados em RAID 1 em hardware

GP4-IT1-HW9

Placa HBA, FC4, short-wave, com conector LC, para fibra multimodo

GP4-IT1-HW10

Drive DVD ROM

GP4-IT1-HW11

Possuir, no mínimo 4 interfaces de rede 1000base-T, com suporte a PXE e TCP Offload

GP4-IT1-HW12

Controladora para gerenciamento remoto, com redirecionamento de console (video, mouse e teclado) por meio de conexão ethernet dedicada. Permitir acesso atraves de browser Web ou CLI, criptografada via SSL. Deve ser também capaz de gerar alarmes no caso de falhas dos diversos componentes e enviar tais alarmes via SYSLOG ou E-mail SMTP

GP4-IT1-HW13

Mínimo de 4 portas USB 2.0, sendo pelo menos duas, frontais

GP4-IT1-HW14

Possuir ao menos 2 slots PCI-E livres após a configuração

GP4-IT1-HW15

Placa de vídeo VGA, com pelo menos 8 MB de memória dedicada, com saídas frontais e traseiras

GP4-IT1-HW16

Possuir fontes redundantes, hot-swap, com chaveamento automático 110/220V

GP4-IT1-HW17

Possuir ventiladores redundantes, com ventilação forçada frente-trás

GP4-IT1-HW18

Suportar sistemas operacionais Linux (RedHat, Suse e Debian), Windows 2008 e Solaris

Gerência GP4-IT1-GE1

Implementar SNMPv2c

GP4-IT1-GE2

Implementar SNMPv3

GP4-IT1-GE3

Implementar pelo menos os seguintes níveis de segurança para SNMPv3: Sem autenticação e sem privacidade, com autenticação e sem privacidade, com autenticação e com privacidade.

GP4-IT1-GE4

Implementar Interface Index (ifIndex) persistence

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GP4-IT1-GE5

Implementar Syslog Local e Remoto

GP4-IT1-GE6

Implementar múltiplos servidores Syslog remotos

GP4-IT1-GE7

Implementar RFC 1492 TACACS+

GP4-IT1-GE8

Implementar RFC 2138 RADIUS Authentication

GP4-IT1-GE9

Implementar RFC 2139 RADIUS Accounting

GP4-IT1-GE10

Implementar autenticação dos administradores de rede usando RADIUS, LDAP, TACACS e TACACS+

GP4-IT1-GE11

Implementar mecanismos de AAA (Authentication, Authorization e Accounting) com garantia de entrega.

GP4-IT1-GE12

Implementar definição de grupos de usuários, com diferentes níveis de acesso

GP4-IT1-GE13

Permitir controlar quais comandos usuários ou grupos de usuários podem emitir

GP4-IT1-GE14

Implementar autenticação mútua entre o servidor AAA e o cliente AAA.

GP4-IT1-GE15

Implementar RFC 1305 Network Time Protocol (Version 3)

GP4-IT1-GE16

Implementar monitoração de tráfego de interfaces

GP4-IT1-GE17

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via SNMP

GP4-IT1-GE18

Implementar monitoração do uso de memória do processador via SNMP

GP4-IT1-GE19

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via SNMP

GP4-IT1-GE20

Implementar monitoração do uso de memória do line card via SNMP

GP4-IT1-GE21

Implementar monitoração do uso de CPU do processador via comando de operação

GP4-IT1-GE22

Implementar monitoração do uso de memória do processador via comando de operação

GP4-IT1-GE23

Implementar monitoração do uso de CPU de line card via comando de operação

GP4-IT1-GE24

Implementar monitoração do uso de memória do line card via comando de operação

GP4-IT1-GE25

Implementar exportação de informações via XML

GP4-IT1-GE26

Implementar utilização de scripts para automação de tarefas

GP4-IT1-

Implementar definição de alarmes de utilização de recursos

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GE27

GP4-IT1-GE28

Implementar aplicação de atualizações no sistema, em serviço

GP4-IT1-GE29

Suportar atualização de configuração lógica em transações (commit/rollback)

GP4-IT1-GE30

Implementar SSH v2 server

GP4-IT1-GE31

Suportar a cópia de arquivos de configuração e imagens de firmware usando no mínimo um dos seguintes protocolos: TFTP/FTP/SFTP/SCP.

GP4-IT1-GE32

Caso o equipamento possua funcionalidade de acesso por Telnet ou via HTTP, o equipamento deverá permitir que estas sejam desabilitadas, através de configuração, sem prejuízo às demais funcionalidades do mesmo.

GP4-IT1-GE33

Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao elemento de rede via Telnet ou SSH, possibilitando a definição dos endereços IP de origem das respectivas sessões.

GP4-IT1-GE34

Suportar o armazenamento de múltiplas imagens de software e configuração(mínimo de 2 para imagens e 2 para configuração).

GP4-IT1-GE35

Implementar comandos de depuração

GP4-IT1-GE36

Implementar recuperação de estatísticas de QoS via SNMP

GP4-IT1-GE37

16.10. Implementar RFC 854 Telnet client and server

GP4-IT1-GE38

Implementar RFC 1157 SNMPv1

GP4-IT1-GE39

Implementar RFC 1212, RFC 1213, RFC 1215 MIB-II, Ethernet-Like MIB & TRAPs

GP4-IT1-GE40

Implementar RFC 1573 Evolution of Interfaces Group of MIB II

GP4-IT1-GE41

Implementar RFC 1650 Ethernet-Like MIB (update of RFC 1213 for SNMPv2)

GP4-IT1-GE42

Implementar RFC 1901 – 1908 SNMP Version 2c, SMIv2 and Revised MIB-II

GP4-IT1-GE43

Implementar RFC 2570 – 2575 SNMPv3, user based security, encryption and authentication

GP4-IT1-GE44

Implementar RFC 2576 Coexistence between SNMP Version 1, Version 2- and Version3

GP4-IT1-GE45

Implementar RFC 2665 Ethernet-Like-MIB

GP4-IT1-GE46

Implementar RFC 2737 Entity MIB v2

GP4- Implementar RFC 2233 Interface MIB

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IT1-GE47

GP4-IT1-GE48

Implementar RFC 2925 - Ping / Traceroute MIB

GP4-IT1-GE49

Implementar RFC 2465 - Management Information Base for IP Version 6: Textual Conventions and General Group

GP4-IT1-GE50

Possuir capacidade para no mínimo 4 grupos de RMON (Grupos 1, 2, 3 e 9)

GP4-IT1-GE51

A solução deverá suportar vários administradores com perfis de administração, sendo necessárias no mínimo as permissões de leitura somente, acesso restrito a determinadas funcionalidades e acesso total;

GP4-IT1-GE52

Deverá possuir interface web para gerenciamento completo da solução;

GP4-IT1-GE53

Deverá permitir configuração através de linha de comando ou web de forma segura (SSH ou HTTPS);

GP4-IT1-GE54

Permitir alteração nas configurações do serviço sem necessidade de se reiniciar o serviço;

GP4-IT1-GE55

Permitir a definição da quantidade de memória RAM alocada para o serviço de cache DNS, devendo suportar alocação de segmentos de memória maiores que 4 Gbytes;

GP4-IT1-GE56

Capacidade para definição arbitrária de domínios e/ou classes de domínio para serem armazenados em de tabelas de cache na memória RAM

GP4-IT1-GE57

Deverá suportar a autenticação dos administradores através dos protocolos RADIUS e TACACS+;

GP4-IT1-GE58 Suporte a envio de Syslog para servidores remotos;

GP4-IT1-GE59

Possuir log de auditoria de todas as ações realizadas no equipamento;

GP4-IT1-GE60

Possibilitar geração de relatórios sobre informações e estatísticas sobre a solução do tipo: status do(s) serviço(s); consumo de CPU; uptime; consumo de memória; utilização de discos; número de requisições recebidas; número de respostas enviadas; lista de clientes com maior quantidade de acessos com as respectivas porcentagens e quantidades; lista de domínios mais consultados com as respectivas porcentagens e quantidades; número de lookups; número de recursive-lookups; erros/falhas em consultas

GP4-IT1-GE61 Possuir mecanismos de backup/restore de configuração;

GP4-IT1-GE62 Deverá realizar sincronismo de horário através do protocolo NTP;

GP4-IT1-GE63 Prover API para desenvolvimento/integração;

GP4-IT1-GE64

Deverá suportar SNMPv3 na coleta de informações sobre o serviço DNS e sobre o status do servidor/appliance;

GP4-IT1-GE65

Armazenar registros de tráfego de consultas para análise posterior;

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GP4-IT1-GE66 Armazenar consultas (queries) em disco;

GP4-IT1-GE67

Permitir definição de período de armazenamento e tamanho dos logs armazenados;

GP4-IT1-GE68

Permitir filtragem de logs para análise por: Endereço de origem / destino; Porta do cliente; Domínio; Flags; Versão IP; Tipo de query; View; Nome

Customizações GP4-IT1-CD1

O SYSLOG-NG deverá ser configurado para gravar os registros em banco de dados Postgres

GP4-IT1-CD2

Deve ser fornecida aplicação web para busca dos registros de auditoria gravados pela solução SYSLOG-NG

GP4-IT1-CD3

Deve ser possível realizar buscas dos registros de auditoria por: endereço IP, origem, tipo de log, criticidade do log, data e horário do registro e string dentro do registro de log

GP4-IT1-CD4

Deve ser possível configurar políticas de retenção dos logs diferenciadas por tipo de equipamento e criticidade do evento

GP4-IT1-CD5

A aplicação Web de busca deve manter perfis de acesso integrados com serviço RADIUS, TACACS+ ou LDAP

GP4-IT1-CD6

A aplicação Web deve também gerar registros de auditoria para cada ação nela realizada

GP4-IT1-CD7

Deve ser provido mecanismo que garanta a integridade dos logs contra alteração e modificação

GP4-IT1-CD8

Quaisquer desenvolvimentos realizados nos produtos open-source, assim como suas customizações, deverão manter as licenças originais do produtos usados. Ou seja, permanecerão como open-source

4.2. Instalação NTP/Syslog

Grupo 4 - Item 2

Item 2 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação Gerais GP4-IT2-GR1 Instalação de equipamentos do Item 1

4.3. Treinamento NTP/Syslog

Grupo 4 - Item 3

Item 3 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP4-IT3-GR1

Treinamento do item deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 20 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

4.4. Operação Inicial NTP/Syslog

Grupo 4 - Item 4

Item 4 Requisitos Código Descrição

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Req.

Operação Inicial

Gerais GP4-IT4-GR1

Operação,inicial de até 2 equipamentos(deste grupo) por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

5. Grupo 5: Equipamentos para montagem da rede de gerência (DCN)

5.1. Switch 48 portas

Grupo 5 - Item 1

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Switch Ethernet 48 portas

Arquitetura GP5-IT1-AR1 Permitir instalação em gabinete de 19" (dezenove polegadas)

GP5-IT1-AR2

LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta e de alimentação;

GP5-IT1-AR3 Fonte de alimentação redundante com alimentação DV -48V

GP5-IT1-AR4

Possuir 48 portas Ethernet/Fast Ethernet 10/100Base-TX autosense, com conectores RJ-45, segundo os padrões IEEE 802.3af e IEEE 802.3u

GP5-IT1-AR5 Possuir, no mínimo, 2 (duas) portas SFP Gigabit Ethernet

1000Base-X combo com interfaces 1000BaseT, para inserção de módulos do tipo Mini-GBIC, suportando os padrões IEEE 802.3ab e 802.3z

GP5-IT1-AR6

Acompanhar 2 (dois módulos mini-GBIC Gigabit Ethernet 1000Base-LX, para fibra óptica monomodo com conectores LC, segundo o padrão IEEE 802.3z;

GP5-IT1-AR7

As portas SFP não devem ser compartilhadas com portas 10/100Base-TX exigidas no item GP8-IT1-AR4 (tipo Combo)

GP5-IT1-AR8

Arquitetura de switch Stackable, permitindo o empilhamento de até 8 unidades por caminhos redundantes através de cabo do tipo closed-loop, e com performance mínima de 2 Gbps por porta de empilhamento, sendo que as portas de empilhamento devem ser adicionais às solicitadas na seção CONECTIVIDADE;

Qualidade de serviço

GP5-IT1-PO1

Limitação de tráfego de entrada e saída (rate limiting), com possibilidade de limitação e granularidade de 65 kbps

GP5-IT1-PO2

Classificação de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, número de porta TDP ou UDP de origem e destino, valor do campo COS (802.1p) e valor do campo TOS (com precedência IP e DSCP)

GP5-IT1-PO3

Permitir métodos de priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP baseados em camada 2 (802.1p) e camada 3 (precedência IP e DSCP)

GP5-IT1-PO4

Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta

GP5-IT1-PO5

Implementar os seguintes algoritmos de fila: Strict Priority e Round Robin com distribuição de pesos

Segurança GP5-IT1-SE1

Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado

GP5-IT1-SE2

Configuração automática de VLAN de quarentena para a porta de dispositivos/usuários autenticados no padrão IEEE 802.1X

GP5-IT1-SE3

Autenticação de dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS

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70

GP5-IT1-SE4

Limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente

GP5-IT1-SE5

Listas de controle de acesso (ACLs), ou funcionalidade similar, baseadas em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de origem e destino, portas TCP e UDP

GP5-IT1-SE6

Disponibilizar, no mínimo, dois níveis de senha de acesso, sendo uma com restrição total à configuração do equipamento e a comandos que alterem seu funcionamento, e outra, sem qualquer restrição

GP5-IT1-SE7

Possibilidade de acesso através de autenticação RADIUS (RADIUS Client)

GP5-IT1-SE8

Possui suporte a autenticação TACACS+ ou RADIUS, para acesso a console do equipamento e acesso via Telnet. (RFC 1492) ou SSH

GP5-IT1-SE9

Implementar 802.1X Port-Based Network Access Control (port authentication), com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado

GP5-IT1-SE10

Caso o microcomputador a ser conectado não possua cliente IEEE 802.1x, o switch o posicionara em uma VLAN default.

GP5-IT1-SE11

Suportar múltiplas Imagens de firmware e de arquivo de configuração

GP5-IT1-SE12 Permitir o download e o upload de configurações

GP5-IT1-SE13

Implementar autenticação centralizada em um servidor de dispositivos baseado no endereço MAC

Desempenho GP5-IT1-CD1

Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 17 (dezessete) Gbps;

GP5-IT1-CD2 Capacidade de processamento de, no mínimo, 13 (treze) Mpps

GP5-IT1-CD3

Tempo médio entre falhas (MTBF) superior a 100.000 (cem mil) horas

Funcionalidades GP5-IT1-DA1

Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC

GP5-IT1-DA2

IEEE 802.3x (flow control), 802..d (spanning tree), 802.1w (rapid spanning tree), 802.1s (multiple spanning tree), 802.3ad (link aggregation) com suportando até 8 portas por grupo e, no mínimo, 6 grupos por pilha, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha, 802.1p (Cos), 802.1Q, IGMPv2 snooping, DHCP snooping ou similar que bloquei servidores DHCP não autorizados, espenhamento do tráfego de mútlimplas portas em uma única porta (port mirroring), LACP e uso de jumbo frames (frames de 9018 bytes) nas protas gigabit ethernet

GP5-IT1-DA3

Permitir no mínimo 256 VLANS ativas

Gerência GP5-IT1-GE1

Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;

GP5-IT1-GE2

Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do cabo específico;

GP5-IT1-GE3

Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento: SSHv2, SNMPv2c e SNMPv3 com autenticação/criptografia, CLI (command line interface), SYSLOG, gerenciamento via Web, FTP ou TFP, NTP ou SNTP

GP5-IT1-GE4

Suportar as MIBS I e II

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GP5-IT1-GE5

Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada em servidor de rede (TFTP)

GP5-IT1-GE6 Permitir o download e o upload das configurações

GP5-IT1-GE7 Versão do sistema operacional/firmware mais recente

GP5-IT1-GE8

Permita visualização da topologia integrada com os alarmes, relatórios dinâmicos e relatórios detalhados da rede

GP5-IT1-GE9

Gerenciamento de firmware e configuração, macro telnet e gerenciamento de script de CLI para o software do equipamento para facilitar e agilizar a configuração de múltiplos dispositivos simultaneamente

GP5-IT1-GE10

Permitir alta disponibilidade, sistemas de alarme inteligentes, estatísticas em tempo real, monitoramento, checagem de configuração, segurança avançada, gerenciamento de políticas, suporte aos protocolos SNMPv3, SSH-2 e HTTPS, localizador de endereço IP/MAC, gerenciamento wireless, gerenciamento de Políticas de QoS, suporte ao protocolo Link Layer Discovery Protocol (LLDP), funcionar com Windows, Linux ou Solaris.

5.2. Switch 24 portas

Grupo 5 - Item 2

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Switch Ethernet 24 portas

Arquitetura GP5-IT2-AR1 Permitir instalação em gabinete de 19" (dezenove polegadas)

GP5-IT2-AR2

LEDs de identificação de atividades de status do sistema, de cada porta e de alimentação;

GP5-IT2-AR3 Fonte de alimentação redundante com alimentação DV -48V

GP5-IT2-AR4

Possuir 24 portas Ethernet/Fast Ethernet 10/100Base-TX autosense, com conectores RJ-45, segundo os padrões IEEE 802.3af e IEEE 802.3u

GP5-IT2-AR5

Possuir, no mínimo, 2 (duas) portas SFP Gigabit Ethernet 1000Base-X combo com interfaces 1000BaseT, para inserção de módulos do tipo Mini-GBIC, suportando os padrões IEEE 802.3ab e 802.3z

GP5-IT2-AR6

Acompanhar 2 (dois módulos mini-GBIC Gigabit Ethernet 1000Base-LX, para fibra óptica monomodo com conectores LC, segundo o padrão IEEE 802.3z;

GP5-IT2-AR7

As portas SFP não devem ser compartilhadas com portas 10/100Base-TX exigidas no item GP8-IT2-AR4 (tipo Combo)

GP5-IT2-AR8

Arquitetura de switch Stackable, permitindo o empilhamento de até 8 unidades por caminhos redundantes através de cabo do tipo closed-loop, e com performance mínima de 2 Gbps por porta de empilhamento, sendo que as portas de empilhamento devem ser adicionais às solicitadas na seção CONECTIVIDADE;

Qualidade de serviço

GP5-IT2-PO1

Limitação de tráfego de entrada e saída (rate limiting), com possibilidade de limitação e granularidade de 65 kbps

GP5-IT2-PO2

Classificação de pacotes baseada em informações de camada 2, 3 e 4 do modelo OSI, para no mínimo: Endereço MAC de origem e destino, endereço IP de origem e destino, número de porta TDP ou UDP de origem e destino, valor do campo COS (802.1p) e valor do campo TOS (com precedência IP e DSCP)

GP5-IT2-PO3

Permitir métodos de priorização de tráfego (QoS) por tipo de protocolo e por serviços da pilha TCP/IP baseados em camada 2 (802.1p) e camada 3 (precedência IP e DSCP)

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72

GP5-IT2-PO4

Permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) filas de prioridade por porta

GP5-IT2-PO5

Implementar os seguintes algoritmos de fila: Strict Priority e Round Robin com distribuição de pesos

Segurança GP5-IT2-SE1

Controle de acesso por porta segundo o padrão IEEE 802.1X, com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado

GP5-IT2-SE2

Configuração automática de VLAN de quarentena para a porta de dispositivos/usuários autenticados no padrão IEEE 802.1X

GP5-IT2-SE3

Autenticação de dispositivos baseado no endereço MAC, via servidor RADIUS

GP5-IT2-SE4

Limitação de endereços MAC por porta. Os endereços MAC podem ser aprendidos automaticamente ou configurados manualmente

GP5-IT2-SE5

Listas de controle de acesso (ACLs), ou funcionalidade similar, baseadas em endereços MAC de origem e destino, endereços IP de origem e destino, portas TCP e UDP

GP5-IT2-SE6

Disponibilizar, no mínimo, dois níveis de senha de acesso, sendo uma com restrição total à configuração do equipamento e a comandos que alterem seu funcionamento, e outra, sem qualquer restrição

GP5-IT2-SE7

Possibilidade de acesso através de autenticação RADIUS (RADIUS Client)

GP5-IT2-SE8

Possui suporte a autenticação TACACS+ ou RADIUS, para acesso a console do equipamento e acesso via Telnet. (RFC 1492) ou SSH

GP5-IT2-SE9

Implementar 802.1X Port-Based Network Access Control (port authentication), com configuração dinâmica da VLAN do usuário autenticado

GP5-IT2-SE10

Caso o microcomputador a ser conectado não possua cliente IEEE 802.1x, o switch o posicionara em uma VLAN default.

GP5-IT2-SE11

Suportar múltiplas Imagens de firmware e de arquivo de configuração

GP5-IT2-SE12 Permitir o download e o upload de configurações

GP5-IT2-SE13

Implementar autenticação centralizada em um servidor de dispositivos baseado no endereço MAC

Desempenho GP5-IT2-CD1

Capacidade de switching fabric de, no mínimo, 9 (dezessete) Gbps;

GP5-IT2-CD2 Capacidade de processamento de, no mínimo, 7 (treze) Mpps

GP5-IT2-CD3

Tempo médio entre falhas (MTBF) superior a 100.000 (cem mil) horas

Funcionalidades GP5-IT2-DA1

Capacidade de armazenamento de, no mínimo, 8.000 (oito mil) endereços MAC

GP5-IT2-DA2

IEEE 802.3x (flow control), 802..d (spanning tree), 802.1w (rapid spanning tree), 802.1s (multiple spanning tree), 802.3ad (link aggregation) com suportando até 8 portas por grupo e, no mínimo, 6 grupos por pilha, inclusive entre portas de diferentes unidades de uma pilha, 802.1p (Cos), 802.1Q, IGMPv2 snooping, DHCP snooping ou similar que bloquei servidores DHCP não autorizados, espenhamento do tráfego de mútlimplas portas em uma única porta (port mirroring), LACP e uso de jumbo frames (frames de 9018 bytes) nas protas gigabit ethernet

GP5-IT2-DA3

Permitir no mínimo 256 VLANS ativas

Gerência GP5-IT2-GE1

Gerenciamento da pilha de switches através de um único endereço IP;

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GP5-IT2-GE2

Possuir porta de console, tipo RS-232 ou RJ-45, acompanhada do cabo específico;

GP5-IT2-GE3

Implementar os seguintes protocolos e funcionalidades de gerenciamento: SSHv2, SNMPv2c e SNMPv3 com autenticação/criptografia, CLI (command line interface), SYSLOG, gerenciamento via Web, FTP ou TFP, NTP ou SNTP

GP5-IT2-GE4

Suportar as MIBS I e II

GP5-IT2-GE5

Suportar múltiplas imagens de firmware ou permitir boot diretamente de imagem armazenada em servidor de rede (TFTP)

GP5-IT2-GE6 Permitir o download e o upload das configurações

GP5-IT2-GE7 Versão do sistema operacional/firmware mais recente

GP5-IT2-GE8

Permita visualização da topologia integrada com os alarmes, relatórios dinâmicos e relatórios detalhados da rede

GP5-IT2-GE9

Gerenciamento de firmware e configuração, macro telnet e gerenciamento de script de CLI para o software do equipamento para facilitar e agilizar a configuração de múltiplos dispositivos simultaneamente

GP5-IT2-GE10

Permitir alta disponibilidade, sistemas de alarme inteligentes, estatísticas em tempo real, monitoramento, checagem de configuração, segurança avançada, gerenciamento de políticas, suporte aos protocolos SNMPv3, SSH-2 e HTTPS, localizador de endereço IP/MAC, gerenciamento wireless, gerenciamento de Políticas de QoS, suporte ao protocolo Link Layer Discovery Protocol (LLDP), funcionar com Windows, Linux ou Solaris.

5.3. Concentrador de terminais/console server

Grupo 5 - Item 3

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Concentrador de terminais / Servidor

de consoles

Gerais GP5-IT3-GR1

48 portas seriais RS-232 (RJ45, padrão RIA/TIA 561), 2 portas 100BaseT e 1 porta para modem

GP5-IT3-GR2 Deve ser fornecido equipamentos Lantronix SecureLinx

SLC/48 ou Blackbox LES1248A com as seguintes ou Avocent Cyclades ACS Console Server 48-port ou similares que atendam as especificações mínimas aqui relacionadas

GP5-IT3-GR3

Equipamento concentrador de terminais e servidor de console que permita a o acesso remoto, via SSH, às portas de console RS232 dos diversos equipamentos do POP.

GP5-IT3-GR4

Deve ter canais de acesso redundante por meio de qualquer uma das duas interfaces 100BaseT ou por meio de modem telefônico ou GPRS conectado ou à uma porta USB ou a uma porta RS232, padrão DB9 ou RJ45, específica para esse fim.

GP5-IT3-GR5

Deve ser capaz de gerenciar até 48 equipamentos por meio de suas respectivas portas de console serial no padrão RS-232

GP5-IT3-GR6

Utilizar protocolo de acesso criptografado via SSH, com suporte a chave pública

GP5-IT3-GR7

Possuir suporte aos protocolos NTP, TCP;IP, PPP, SSH v2 e SSHv3, TACACS+, RADIUS, LDAP, PAP/CHAP, SYSLOG e NFS

GP5-IT3-GR8 Deve permitir acesso de gerência via SSH e HTTP/HTTPS.

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GP5-IT3-GR9

Deve permitir bridging de interfaces seriais por meio de túneis SSH ; suportar break sobre SSH

GP5-IT3-GR10

Permitir uso de filtro de pacotes (host firewall) para limitar a possibilidade de acesso

GP5-IT3-GR11

Gerenciamento centralizado de permissões e permitir autenticação remota via LDAP, Radius ou TACACS+

GP5-IT3-GR12 Deve permitir sincronia de tempo via NTP

GP5-IT3-GR13 Deve permitir a transferência de arquivos via SCP

GP5-IT3-GR14 Possuir suporte a SNMP e compatibilidade MIB II

GP5-IT3-GR15 Permitir mapeamento de portas TCP às portas seriais

GP5-IT3-GR16

Permitir múltiplas sessões concorrentes de Telnet ou SSH (no mínimo 48 sessões simultâneas)

GP5-IT3-GR17 Permitir acessos simultâneos à mesma porta

GP5-IT3-GR18 Possuir buffer por porta de no mínimo 128 Kbytes

GP5-IT3-GR19

Deve ser capaz de gerar eventos de auditoria, incluindo acessos à portas de console. Esses eventos devem poder ser enviados via SNMP e Syslog

GP5-IT3-GR20

Deve ser capaz de gravar toda a comunicação realizada em determinada porta para arquivos locais ou remotos via NFS ou CIFS

GP5-IT3-GR21

Deve possuir a capacidade de gerar eventos e notificações SNMP ou por email quando do aparecimento mensagens específica nas portas RS-232 configuráveis por meio de expressões regulares

GP5-IT3-GR22

Deve ser capaz criar, de forma automatizada, conexão dial-up, usando modem, ao NOC da Telebrás no caso falhas na comunicação via interfaces ethernet

GP5-IT3-GR23 Deve suportar mecanismo de call-back via modem

GP5-IT3-GR24 Deve suportar a criação de VPN para conexão ao NOC

GP5-IT3-GR25 Deve suportar a criação de scripts

GP5-IT3-GR26 Deve ser montado em RACK 19 polegadas

GP5-IT3-GR27 Deve possuir fonte redundante DC -48V

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5.4. Conversor DB9xRJ45

Grupo 5 - Item 4

Item Requisitos Código Req.

Descrição

Conversor RJ45 x DB9 para conexão do equipamento

Concentrador de terminais / Servidor de consoles

Gerais GP5-IT4-GR1

Deve permitir a adaptação de sinais seriais RS-232C DB9 (EIA/TIA 574) para conexão em interfaces seriais RS232 no padrão RJ45 (EIA/TIA 561)

5.5. Instalação DCN

Grupo 5 - Item 5

Item 5 Requisitos Código Req.

Descrição

Instalação Gerais GP5-IT5-GR1

Instalação de 1 switch(item 1 ou 2) e um concentrador de terminais.

5.6. Treinamento DCN

Grupo 5 - Item 6

Item 6 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP5-IT6-GR1

Treinamento dos itens deste grupo, de turmas de 12 alunos com no mínimo 20 hs aula, conforme premissas definidas no Anexo II.

5.7. Operação Inicial DCN

Grupo 5 - Item 7

Item 7 Requisitos Código Req.

Descrição

Operação Inicial

Gerais GP5-IT7-GR1

Operação inicial de até 800 equipamentos(deste grupo), por 6 meses, conforme premissas do Anexo II

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6. Grupo 6 : Treinamento

6.1. Básico de redes e modelo OSI

Grupo 6 - Item 1

Item 1 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT1-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Básico de Redes, incluindo modelo OSI, pilha TCP/IP com IPv4 e Ipv6, conforme premissas definidas no Anexo II.

6.2. Arquitetura e protocolos de redes de comunicação de dados

Grupo 6 - Item 2

Item 2 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT2-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Arquitetura de rede , procolos de comunicação de dados, projeto de Design de rede , conforme premissas definidas no Anexo II.

6.3. Protocolos de roteamento dinâmico: OSPF, BGP

Grupo 6 - Item 3

Item 3 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT3-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 80 hs aula, referente a Protocolos de roteamento dinâmico OSPF e BGP, conforme premissas definidas no Anexo II.

6.4. Protocolo MPLS, incluindo Traffic Engineering

Grupo 6 - Item 4

Item 4 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT4-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a protocolo MPLS, incluindo Traffic Engeneering, conforme premissas definidas no Anexo II.

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6.5. Técnicas de definição e configuração de QoS em redes IP/MPLS

Grupo 6 - Item 5

Item 5 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT5-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a técnicas de definição e configuração de QoS em redes IP/MPLS e QoS Layer 2, conforme premissas definidas no Anexo II.

6.6. Troubleshooting de redes IP/MPLS

Grupo 6 - Item 6

Item 6 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT6-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Troubleshooting de redes IP/MPLS, protocolos de roteamento OSPF, BGP, MetroEthernet ,conforme premissas definidas no Anexo II.

6.7. Redes Metro e Carrier Ethernet

Grupo 6 - Item 7

Item 7 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT7-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a redes metro e carrier ethernet, conforme premissas definidas no Anexo II.

6.8. Segurança de redes

Grupo 6 - Item 8

Item 8 Requisitos Código Req.

Descrição

Treinamento Gerais GP6-IT8-GR1

Treinamento de turmas de 12 alunos com no mínimo 40 hs aula, referente a Segurança da Informação, conforme premissas definidas no Anexo II.

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ANEXO II. ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS

1. Instalação

1.1. As soluções especificadas no ANEXO I, objetos desse Termo de Referência, deverão ser entregues instalados e operacionais, incluindo, todos os acessórios necessários para funcionamento e instalação em rack padrão 19 polegadas.

1.2. Fazem parte do escopo do presente fornecimento:

a. Ferragens para instalação dos equipamentos em rack padrão 19 polegadas,

b. Cabos de energia,

c. Cabeamento óptico para interligação dos equipamentos aos DIOs de topo de rack. Item 1 da Figura 4.

d. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos equipamentos aos respectivos patch-panels de topo de rack. Item 2 da Figura 4.

e. Cabeamento óptico horizontal para interligação dos DIOS de topo de rack aos DGOs. Item 3 da Figura 4.

f. Cabeamento par trançado categoria 6a para interligação dos patch-panels de topo de rack aos patch-panels do distribuidor geral. Item 4 da Figura 4.

g. Atenuadores ópticos para ligações locais que se fizerem necessários para compatibilizar os níveis de potência dos transceivers usados para interligação entre os equipamentos da rede IP e entre esses e os rádios e transponders DWDM.

h. O cabeamento de dados CAT6a para interconexão aos patch panels poderá ser utilizado tanto pelas interfaces de Ethernet STP quanto pelas linhas de console (RS-232D),

i. Instalação dos firmwares necessários para a operação completa dos equipamentos.

j. Configuração inicial do equipamento para acesso por meio de gerência remota, assim como quaisquer outros acessórios e serviços que sejam necessários para a completa operacionalização da rede.

k. Sendo que para cada tipo de equipamento de rede ativo (roteadores, switches, concentradores de terminal) devem ser instalados DIOs de topo de rack e patch panels de topo de rack categoria 6a (itens 5 e 6 da Figura 4) conforme as quantidades definidas na Tabela 8. Para cada equipamento, os respectivos DIO e patch pannel de topo de rack deverão ter todas as suas interfaces cabeadas até o próprio equipamento. Se o equipamento possuir mais interfaces ópticas ou elétricas que as disponíveis no DIO ou patch pannel, caberá ao fornecedor instalar DIOs e patch pannels adicionais dentro da modularidade definida na tabela supra mencionada.

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79

l.

Tabela 8 – Cabeamento a ser instalado com os equipamentos de rede

Equipamento DIO de topo de rack Fibra óptica Patch panels cat 6a de topo de

rack

Cabo STP

Roteadores Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a 15m

n/a n/a

Switches IP/ MPLS e L2

Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a 15m

24 portas STP cat 6a.

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Switches DCN 48 portas

n/a n/a 48 portas STP cat 6a

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Switches DCN 24 portas

n/a n/a 24 portas STP cat 6a

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Concentrador de terminais /

servidor de consoles

n/a n/a 48 portas STP cat 6a (RS232D)

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

Placas de Interface

Com número de pares de portas igual ou maior ao número de interfaces do

equipamento e devem seguir o padrão SC-APC, em múltiplos de 24 portas

Fibras monomodo de 5 a 15m

Com número de portas igual ou

maior ao número de interfaces no

padrão CAT6a

Par trançado

cat. 6a de 5 a 15m

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7: Elemento de rede

8: DIO espelho

9: Patch panel espelho6:Patch panel topo de rack

5: DIO topo de rack

1: F

ibra

mo

no

mo

do

2: C

ab. P

ar

tra

nça

do

CA

T 6

a

11: Rack rede IP12: Rack DGO/

Distribuição

3: Cabeamento horizontal

Fibra monomodo, entre 5 e 15m

4: Cabeamento horizontal

par trançado CAT 6a, entre 5 e 15m

10: DGO

Backbone

Trecho 2

Backbone

Trecho 1

Figura 4 - Estrutura simplificada de cabeamento dos sites

1.3. Quanto aos DIO’s:

a. Distribuidor interno óptico(DIO) padrão 19” para fusão, estrutura em alumínio para 24 fibras ópticas, monomodo, composto de módulos para acomodação das emendas, inclusos 12 pig-tail, 12 adaptadores SC, protetores de emenda, e abraçadeiras para fixação dos cabos.

b. Características detalhadas:

Este distribuidor geral óptico deverá ter a função de acomodar e proteger as emendas de transição entre o cabo ótico e as extensões óticas.

Suportar adaptadores óticos (ST, SC, LC Duplex, FC e MT-RJ);

Ser modular permitindo expansão do sistema.

Deve possuir 1U de altura e ser compatível com o padrão 19”.

Área de armazenamento de excesso de fibras, acomodação, emenda deve ficar interna à estrutura(conferindo maior segurança aos sistema).

As bandejas de acomodação de emendas devem ser em material plástico.

Deve possuir resistência e/ou proteção contra a corrosão.

Possuir gaveta deslizante (facilitar manutenção / instalação e trabalhos posteriores sem retirá-los do rack).

Possibilita configuração com diferentes tipos de terminações ópticas.

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Possuir identificação na parte frontal.

Possuir painel frontal articulável, permitindo o acesso aos cordões sem expor as fibras conectorizadas internamente.

Possibilitar terminação direta ou fusão, utilizando um mesmo módulo básico.

Possuir acesso para cabos ópticos pela parte traseira e lateral.

1.4. Quanto aos Patch Panels: 24 portas (1U) ou 48 portas (1U ou 2U), conforme o caso, STP Cat. 6ª com as seguintes características:

a. Para ambiente de instalação interno.

b. Suporte a IEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial, 10G-BASE-T (TSB-155) todos os protocolos LAN anteriores.

c. Fornecido com guia de cabos traseiro em material termoplástico UL V94- 0(flamabilidade) de alto impacto com fixação individual dos cabos, não propagante a chama.

d. Painel frontal em material plástico de alto impacto e chapa de aço com porta etiquetas para identificação em acrílico para proteção e guia traseiro perfurado, com possibilidade de fixação individual dos cabos.

e. Deve ser fornecido com instrução de montagem em língua portuguesa.

f. Fornecido todos os acessórios de fixação de cabos(velcro e cintas plásticas).

g. Fornecido com ícones azul e vermelho para identificação das portas.

h. Fornecido com etiquetas para identificação dos pontos.

i. Contato IDC em ângulo de 45º para melhoria da performance elétrica.

j. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast e Gigabit Ethernet.

k. Altura: 24 portas, 1 U de rack e 48 portas 2 U de rack.

1.5. Quanto ao cabeamento óptico:

a. Cordão óptico duplex monomodo SC/APC, SMF, pré-conectorizado e testado em fábrica.

b. Deverá ser constituído por um par de fibras ópticas monomodo 9/125 µm, tipo “tight”

c. Utilizar padrão “zip-cord” de reunião das fibras para diâmetro de 2mm.

d. A fibra óptica deste cordão deverá possuir revestimento primário em

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acrilato e revestimento secundário em PVC.

e. Sobre o revestimento secundário deverão existir elementos de tração e capa em PVC não propagante à chama.

f. As extremidades deste cordão óptico duplo devem vir devidamente conectorizadas e testadas de fábrica.

g. Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, identificação do produto e data de fabricação.

1.6. Quanto ao cabeamento STP categoria 6a.

a. Devem ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance.

b. Deve possuir classe de flamabilidade impressa na capa, com o correspondente número de registro (file number) da entidade Certificadora (UL).

c. Deve possuir classe de flamabilidade no mínimo CM.

d. Deve possuir capa protetora (bota) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos conectores contra enroscamentos e quebras.

e. Deve, no mínimo, possuir as características elétricas contidas nas normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-10 e ANSI/TIA/EIA-568-C.2 categoria 6a;

f. Deve possuir características elétricas e performance testada em freqüências de até 600 MHz.

g. Características do patch cord U/UTP Cat. 6a:Suporte a IEEE 802.3, 1000 BASE T, 1000 BASE TX, EIA/TIA-854, ANSI-EIA/TIA-862, ATM, Vídeo, Sistemas de Automação Predial e todos os protocolos LAN anteriores.

h. Capas termoplásticas protetoras coloridas (“boot”) injetadas para evitar “fadiga no cabo” em movimentos na conexão e que evitam a desconexão acidental da estação. Esta capa protetora apresenta o mesmo dimensional do conector RJ-45 plug e sua estrutura evita o fisgamento por ser sobreposta a trava do plug.

i. Garantia de ZERO BIT ERROR em Fast, Gigabit e 10 Gigabit Ethernet.

j. Montado e testado 100% em fábrica.

k. Tipo de conector: RJ-45.

l. Tipo de cabo: STP Cat.6a.

m. Quantidade de pares: 4 pares, 24AWG.

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1.7. A empresa vencedora deverá fornecer todos os materiais necessários à instalação física, à configuração e ao perfeito funcionamento da totalidade dos equipamentos cotados.

1.8. Fica a critério da CONTRATADA definir o horário de instalação e configuração dos equipamentos e softwares, podendo tais procedimentos serem executados, preferencialmente, em feriados ou finais de semana e em horário noturno.

1.9. A data e hora de entrega deverão ser agendadas com antecedência de 10 dias úteis de forma que haja tempo hábil para planejamento das ações referentes à fiscalização da entrega do objeto, tais como disponibilização de acesso ao instalador, disponibilização de preposto para acompanhamento do serviço de instalação e presença do responsável pelo aceite provisório. O mesmo valerá para a instalalação do equipamento/software.

1.10. Os acessórios, peças e manuais não utilizados durante a instalação assim como as embalagens dos equipamentos deverão ser identificadas e enviadas pela CONTRATADA ao centro de manutenção mais próximo da TELEBRÁS de maneira que não permaneça no site de instalação nenhum resíduo da embalagem ou qualquer peça solta.

1.11. A instalação do equipamento deverá ser ocorrer em no máximo 30 dias corridos após a entrega. Salvo quando a TELEBRÁS, a seu critério e conveniência, admitir outra data de instalação, considerando, nesse caso, o prazo de instalação suspenso.

1.12. Quando tecnicamente possível, para agilizar o tempo de instalação, os equipamentos já poderão ser pré-configurados pela CONTRATADA antes da entrega usando modelo de configuração pré-estabelecido pela TELEBRÁS.

1.13. Só se considerará instalado o equipamento entregue, instalado no respectivo armário, cabeado, entregue funcionando, com capacidade de permitir acesso remoto por parte da equipe da TELEBRÁS e em plenas condições de funcionamento.

2. Garantia dos Produtos e Assistência Técnica

2.1. O período de garantia de equipamentos e serviços deverá atender o período mínimo de 36 (trinta e seis) meses. O período de garantia tem seu início a partir do evento de Homologação.

2.2. No período entre a entrega e a homologação cabe ao fornecedor manter os equipamentos e serviços em plenas condições de funcionamento de forma que se permita a realização das avaliações necessárias para se realizar a homologação.

2.3. A CONTRATADA deve garantir que os equipamentos fornecidos serão apropriados para suportar, nos locais onde serão instalados, as condições climáticas constantes das especificações técnicas, simultaneamente e sem prejuízo das características técnicas estabelecidas no Contrato.

2.4. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, bem como a qualidade e o funcionamento de cada uma de suas partes, separadamente,

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de acordo com as características descritas no Termo de referência, ressalvados os casos de manutenção inadequada ou operação incorreta por parte da TELEBRÁS.

2.5. Para tanto, serão considerados os eventos descritos conforme a Tabela 9. Na dúvida quanto à aplicação desse critério de classificação caberá à Telebrás fazê-lo de acordo com o grau de impacto que vier a trazer para o serviço ou cliente afetado.

Tabela 9 - Classificação de eventos

(A)

EMERGENCIAL

São consideradas como “Emergência” todas as falhas cujas conseqüências tenham impactos sobre o serviço, o tráfego, a tarifação e/ou recursos de manutenção (Ex.: sistema de gerência) que exigem ação corretiva imediata (independente da hora do dia ou do dia da semana).

Ex: Perda de tráfego, paralização ou intermitência de serviços de peering, inner core, outer core ou metro note, gerência ou tarifação.

(B)

ALTA PRIORIDADE

Situações que podem configurar uma severidade emergencial. São situações potenciais e exigem atenção imediata. São situações potenciais que precedem, em sua maioria, uma situação que pode ser classificada num segundo momento como severidade emergencial.

Ex: Perda de redundância ou situação de funcionamento parcial que pode levar a interrupção de serviços, perda de trafego, de gerência ou de tarifação; Paralização ou intermitência de serviços de switches de borda ou acesso.

(C)

MÉDIA PRIORIDADE

Problemas que não prejudicam significativamente o funcionamento dos sistemas / serviços. São problemas graves ou perturbações que afetam uma área específica de determinada funcionalidade. Exemplos: Restart Small, degradação de performance, perda de funcionalidades.

Ex: Sistema de gerência com funcionalidade limitada

(D) CONSULTA

Consulta geral e problemas secundários que têm um efeito pequeno na funcionalidade do produto.

Exemplos: Falhas de documentação, falhas no projeto e questionamentos operacionais.

Tabela 10 - Níveis de Atendimento

Nível SEVERIDADE

TEMPO DE

ATENDIMENTO

DO TÉCNICO

TEMPO PARA

RESPOSTA DE

DIAGNÓSTICO

TEMPO PARA

RESTABELECIMENTO

DO SISTEMA

TEMPO PARA

SOLUÇÃO

DEFINITIVA

DO

PROBLEMA

A EMERGENCIAL Até 15 minutos Até 30 minutos Até 45 minutos Até 05 dias

corridos

B ALTA

PRIORIDADE Até 15 minutos Até 30 minutos Até 02 horas

até 10 dias

corridos

C MEDIA

PRIORIDADE Até 1 hora Até 4 horas Até 24 horas

até 15 dias

corridos

D CONSULTA Até 4 horas 2 dias

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2.6. Os níveis de serviço esperados para atendimento a esses eventos se encontram na Tabela 10, cabendo as seguintes observações:

a. A classificação da severidade do evento será determinada a critério da TELEBRÁS, pela sua necessidade, respeitando-se o descrito na .

b. Todos os tempos especificados na são contado a partir da abertura do respectivo chamado técnico

2.7. Decorrido tais prazos, sem o atendimento devido, fica a TELEBRÁS autorizada a multar a CONTRATADA dentro dos parâmetros explicitados neste Termo de Referência.

2.8. Para os componentes de sistema exigir-se-ão ainda os acordos operacionais de disponibilidade de serviço dispostos na Tabela 11. A inobservância dos requerimentos de performance do serviço da rede será considerada como indisponibilidade do serviço para evento de cálculo de disponibilidade.

2.9. A disponibilidade dos serviços de rede deverá ser avaliada mensalmente. No caso de não atendimento em razão de falha nos equipamentos ou nos serviços de instalação ou operação inicial caberá à Telebrás a aplicação das sanções contratuais.

Tabela 11 - Disponibilidade dos serviços de rede

Serviço Disponibilidade

Peering, Inner Core 99,95%

Outer Core, Metro-nodes, Route reflector 99,9%

Serviços de borda e acesso 99,5%

Sistemas auxiliares: (AAA, NTP, DNS e Rede DCN)

99,95%

Sistemas Auxiliares: (gerencia de flows) 99,5%

Sistemas de gerência 99,9%

2.10. A CONTRATADA deve garantir o funcionamento dos equipamentos, considerados isoladamente ou interligados aos demais, de acordo com as características descritas nos manuais e nas especificações aplicáveis, desde que o restante dos equipamentos se mantenham em condições normais de operação.

2.11. A Contratada deverá estar apta a atender chamados encaminhados pela TELEBRÁS ao Centro de Atendimento da Contratada, acionado via número 0800 ou via Web, e disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, 7 (sete) dias por semana, para solução de problemas decorrentes de defeitos e falhas nos produtos, Sistema de Gerência ou Equipamento/software, ou seja, problemas decorrentes do fato do produto não realizar uma funcionalidade especificada ou esperada. Poderá ainda, esse serviço, ser usado para solicitar informações quanto a dúvidas, funcionalidades e quanto a procedimentos para configuração dos itens do objeto contratado.

2.12. O número de chamadas deve ser ilimitado durante a vigência do contrato.

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2.13. Caso a CONTRATADA não consiga resolver o problema através de assistência remota, a CONTRATADA deverá realizar uma ação “On-Site” de manutenção preventiva e/ou corretiva para sanar o problema e restabelecer o funcionamento normal do sistema. A CONTRATADA, neste caso, deve prover suporte no local (“on site”) e se responsabilizará pelas despesas de deslocamento do especialista.

2.14. Manutenção de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos durante o período de garantia deverão ser encaminhadas através do CM (Centro de Manutenção) à Contratada para recuperação.

b. A troca de qualquer unidade defeituosa deverá ser realizada em conformidade com os prazos estabelecidos na e na . A unidade defeituosa deverá ser encaminhada para Reparo junto à Contratada em um prazo de até 30 (trinta) dias após a entrega da unidade defeituosa (este prazo se inicia a partir do recebimento da unidade pela Contratada). Caso a unidade não possa ser devolvida reparada neste prazo, a Contratada deverá substituí-la imediatamente por outra, igual ou superior, de modo a manter o prazo acima definido.

c. Quando da devolução da unidade reparada, junto a ela, deve ser apresentado obrigatoriamente relatório técnico com, pelo menos, as seguintes informações:

Código da unidade

Número de série

Falha informada

Falha constatada (A CONTRATADA deve informar a falha constatada, assim como propor sugestões para correção destas quando cabível)

Ação para retirada da falha

Componentes substituídos/ajustes realizados

Número de série da unidade substituta (no caso de substituição da unidade enviada)

Razão da substituição da unidade

d. Caso não haja atendimento ao prazo de 30 (trinta) dias corridos para a entrega das unidades reparadas e/ou substitutas, o período de garantia para estas unidades será automaticamente estendido pelo mesmo tempo do atraso ocorrido.

e. A TELEBRÁS rejeitará e devolverá à Contratada, qualquer unidade reparada ou substituta, sempre que constatar: dano em qualquer de suas partes, observadas em inspeção visual; funcionamento fora das especificações originais; defeito constatado durante a execução de testes

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para verificação de funcionamento. O tempo em dias corridos, contado entre a comunicação da irregularidade à Contratada e a efetiva reposição da unidade defeituosa, será computado como atraso para efeito de penalização.

f. Caso, durante o período de garantia, o MTBF (Mean Time Between Failures ou Tempo Médio Entre Falhas) da(s) unidade(s)/equipamento(s) não atinja o valor definido em contrato, independente de qualquer outra ação a ser tomada pela Contratada, este deverá fornecer tanta(s) unidade(s)/equipamento(s) quanto forem necessárias para restabelecer o MTBF contratado, sem qualquer ônus para a TELEBRÁS.

g. A Contratada deve enviar relatórios trimestrais confrontando o MTBF calculado com o real.

h. A Contratada deve substituir qualquer unidade que apresente defeito na ativação dentro de um prazo de 4 (quatro) horas.

2.15. Manutenção de Software

a. A Contratada deve disponibilizar, sem ônus, a atualização de novas versões dos software(s) e firmware(s) fornecido(s), ou de parte(s) dele(s), decorrentes da evolução funcional ou correções do(s) anteriormente fornecido(s).

b. Cabe à CONTRATADA informar por meio dos mecanismos de comunicações estabelecidos em contrato, quando da disponibilidade de novas versões e atualizações, assim como quanto aos respectivos procedimentos de instalação. Por nova versão entende-se produto que, mesmo sendo comercializado com novo nome, número de versão ou marca, retenha as funcionalidades exigidas na presente especificação técnica.

c. A TELEBRÁS reserva-se o direito de aceitar ou não atualizações no software ou parte dele, as quais impliquem em ônus. No caso da atualização ser do interesse da Contratada ou estar sendo realizada para corrigir falha apresentada, a mesma deve se responsabilizar pelos custos envolvidos inclusive eventuais trocas de hardware.

d. A Contratada deve garantir que uma nova versão do software ou firmware contenha todas as funções das versões anteriores e que a introdução desta não prejudique a interoperabilidade da mesma na rede.

e. A Contratada deve garantir a independência entre a correção de defeitos (patchs) e a geração de novas versões do software, a menos que não acarrete ônus adicional à TELEBRÁS.

f. A Contratada deverá garantir o correto funcionamento de todo software instalado (gerência e equipamento) durante um período mínimo de 05 (cinco) anos, a contar da data da Homologação, conforme disposto no capítulo 9, do presente termo de referência.

g. Durante todo o período de garantia, a Contratada obriga-se a substituir,

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recuperar e/ou modificar os softwares e firmwares instalados, sem ônus de qualquer natureza à TELEBRÁS, nos casos comprovados de mau funcionamento, de modo a ajustá-los aos resultados que atendam às especificações técnicas solicitadas para o equipamento quanto para a parte de gerência.

3. Treinamento

3.1. Os cursos solicitados no ANEXO I deverão ser realizados no Brasil, em português, em local fornecido pela CONTRATADA, nas cidades designadas pela TELEBRÁS. O local de treinamento deverá possuir todas as facilidades para um perfeito desempenho dessas atividades incluindo os recursos áudio visuais e laboratórios necessários, sem ônus algum para a TELEBRÁS.

3.2. Caberá à CONTRATADA prover todos os recursos didáticos necessários à realização do treinamento, incluindo, sala de aula, datashow, apostilas, bloco de anotações e caneta para cada treinando em cada turno de treinamento.

3.3. Os treinamentos deverão ocorrer usando-se dois turnos diários de até 4 horas cada, com intervalos de 15 minutos em cada turno e 1 hora entre os turnos.

3.4. A ementa detalhada dos treinamentos deverá fazer parte da proposta, não podendo cada turma ter carga mínima menor do que as solicitadas no ANEXO I.

3.5. Toda a documentação didática necessária aos cursos de treinamento deverá ser provida pela CONTRATADA em português, impressos e em mídia magnética. Os cursos referentes a equipamentos e softwares que façam parte do objeto deverão usar o material oficial de treinamento do respectivo fabricante por meio de qualquer um dos seus respectivos centros autorizados de treinamento.

3.6. Os itens referentes às turmas de treinamento estão especificadas no ANEXO I, podendo ser: treinamentos referentes ao uso, operação e administração dos equipamentos constantes de itens da aquisição ou treinamentos gerais sobre tecnologia de redes IP, organizados em um grupo específico.

3.7. Será registrado na ata de registro o valor de cada turma de treinamento de 12 alunos para o quantitativo total máximo de 6 turmas. Caberá à TELEBRÁS decidir quanto à datas de realização dos treinamentos segundo sua conveniência.

3.8. Os cursos deverão, em princípio, ser realizados sem superposição de datas.

3.9. São produtos esperados de todos os treinamentos:

a. Aulas presenciais teóricas e práticas.

b. Material didático contratado e aprovado pela TELEBRÁS.

c. Referências para estudos e pesquisas complementares.

3.10. Poderá a TELEBRÁS, a seu critério, reproduzir o material didático usado e treinar multiplicadores para repetir o treinamento sem custos adicionais.

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4. Operação inicial

4.1. O Serviço de Operação Inicial terá a duração de 180 (cento e oitenta) dias, a contar de 30 dias da emissão da ordem de serviço, sendo que seu encerramento ficará condicionado à aceitação do serviço por parte da CONTRATADA.

4.2. A CONTRATADA deverá operar, monitorar e executar a manutenção, preventiva e corretiva em todo objeto homologado, incluindo desde monitoração ininterrupta, a qual deve ser realizada em regime 7x24, ou seja 7 dias por semana e 24 horas por dia, através da gerência da rede até a realização de qualquer intervenção necessária, seja para recuperação de serviço ou reparação de falhas, tanto nos equipamentos e software como nos sistemas de gerência e administração, sempre com supervisão e aprovação prévia da TELEBRÁS.

4.3. Será de responsabilidade da CONTRATADA acionar todo e qualquer nível de suporte necessário para a realização deste serviço, seja de seu próprio corpo técnico ou de algum fornecedor de sua solução.

4.4. Todas as despesas necessárias ao deslocamento de pessoal para a execução desse serviço será de responsabilidade da CONTRATADA.

4.5. Todo instrumental necessário às intervenções de manutenção para solução de problemas, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

4.6. O serviço de Operação Inicial inclui, no mínimo, as seguintes atividades:

a. Execução de atividades operacionais utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos para cada rotina.

b. Execução de atividades de manutenção corretiva utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que permitam maior eficiência e eficácia na solução de falhas.

c. Execução de atividades de manutenção preventiva, rotinas de testes, análises e medidas, utilizando os procedimentos recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, que assegurem mínima interferência na operação e máxima disponibilidade dos produtos.

d. Elaboração de procedimentos especiais ou detalhamento dos procedimentos padrão recomendados pela CONTRATADA dos equipamentos e plataforma de gerência, caso seja necessário intervenções diferenciadas.

e. Elaboração de relatórios de atividades detalhando os procedimentos realizados e eventuais ajustes, se executados.

f. A qualidade do serviço de Operação Inicial será avaliada pela equipe TELEBRÁS segundo processos e análise dos indicadores de desempenho

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operacional e disponibilidade dos equipamentos. A aceitação ou não do Serviço de Operação Inicial está condicionada aos resultados obtidos nos indicadores de desempenho.

4.7. Os serviços de Operação Inicial devem ser organizados segundos as recomendações da Information Technology Infrastructure Library, versão 3. Devem ser implementados pelo fornecedor os processos ITILv3 referentes a:

a. Service Transition

Service Asset and Configuration Management

Service Validation and Testing

Release and Deployment Management

Change Management

Knowledge Management

Project Management (Transition Plannning and Support)

b. Service Operation

Event Management

Incident Management

Problem Management

Request Fulfillment

Access Management

IT Operations Management

c. Continual Service Improvement

Service Level Management

Service Measurement and Reporting

4.8. O serviço de Operação Inicial deve produzir os seguintes artefatos:

a. Documento de Procedimentos de operação e manutenção, possibilitando que a CONTRATADA assuma as atividades com sua própria equipe no menor tempo possível.

b. Relatório mensal contendo informações sobre as atividades executadas e os índices de desempenho.

c. Relatório ao final do período de Operação Inicial contendo informações sobre atividades executadas e recomendações sobre como executar as

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atividades de operação e manutenção com efetividade e eficácia.

4.9. O serviço de Operação Inicial deverá ser avaliado quanto à seu desempenho por meio da avaliação das métricas expostas na Tabela 12. Quanto a essas métricas deve ser observado o que se segue:

a. Os tempos e prazos para avaliação das métricas de eventos, incidentes, solictações de serviço e de acesso são as definidas na Tabela 10 segundo os critérios da Tabela 9.

b. Os relatórios de nível de serviço a serem elaborados são os necessários para demonstrar o atendimento aos acordos de serviço estabelecidos na Tabela 11.

c. A avaliação das métricas será feita mensalmente, e seu descumprimento implicará nas sanções contratuais cabíveis. Excepcionalmente, para o primeiro mês de operação inicial, da primeira adesão da Ata, com o intuito de permitir a implantação dos processos, não caberá a aplicação de sanções.

Tabela 12 - Níveis de desempenho da Operação Inicial

Processo Métrica Meta

Configuration Management % de equipamentos presentes na base de configuração 99%

Change Management % mudanças aceitas 90%

Event Management % de eventos atendidos dentro do prazo 95%

Incident Management % de eventos normalizados dentro do prazo 95%

Problem Management % de problemas corrigidos dentro do prazo 95%

Request Fulfilment % de requisições atendidas no prazo 95%

Access Management % de requisições atendidas no prazo 95%

Service Level Measurement

% dos relatórios de medida de nível de serviço elaborados 100%

4.10. Substituição e Reparo de Hardware

a. As unidades que apresentarem defeitos, durante o Período do Serviço de Operação inicial, deverão ser encaminhadas pela CONTRATADA para recuperação, sendo que as despesas de transportes deverão ser de responsabilidade da CONTRATADA.

b. CONTRATADA. Cabe à CONTRATADA, durante a vigência de serviço de operação inicial, realizar, às suas expensas, on-site, os serviços referentes à substituição das unidades, peças, componentes ou cabeamento defeituoso.

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ANEXO III. PLANILHA DE FORMAÇÃO DE PREÇOS

Grupo Item Descrição Preço

Unit. Qtd. Est.

Preço Total

Listar todos componentes, módulos, licenças de software, serviços de cada

item

Part Numbers

Descrição, quantidade e preço unitário

Gru

po

1 (

AA

)

1 Solução AA

(Radius/TACACS) 6

2 Instalação AA 6

3 Treinamento AA 6

4 Operação Inicial AA 8

Preço global do Grupo 1 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 1

Gru

po

2

(So

luçã

o

DN

S) 1 Solução DNS 12

2 Instalação DNS 12

3 Treinamento DNS 6

4 Operação Inicial DNS 24

Preço global do Grupo 2 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 2

Gru

po

3 (

Solu

çã

o

SF

low

) 1 Sistema de análise 5

2 Sistema de mitigação

de problemas 5

3 Instalação SFlow 10

4 Treinamento SFlow 6

5 Operação Inicial

Sflow 8

Preço global do Grupo 3 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 3

Gru

po

4

(NT

P/S

yslo

g) 1 Solução NTP/Syslog 6

2 Instalação

NTP/Syslog 6

3 Treinamento NTP/Syslog

6

4 Operação Inicial

NTP/Syslog 8

Preço global do Grupo 4 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 4

Gru

po

5 (

DC

N) 1 Switch 48 portas 300

2 Switch 24 portas 4000

3 Concentrador de

terminais/console server

4000

4 Conversor DB9xRJ45 1000

5 Instalação DCN 4000

6 Treinamento DCN 6

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7 Operação Inicial

DCN 20

Preço global do Grupo 5 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 5

Gru

po

6 (

Tre

ina

men

tos)

1 Básico de redes e

modelo OSI 6

2

Arquitetura e protocolos de redes de comunicação de

dados

6

3 Protocolos de

roteamento dinâmico: OSPF, BGP

6

4 Protocolo MPLS, incluindo Traffic

Engineering 6

5

Técnicas de definição e configuração de

QoS em redes IP/MPLS

6

6 Troubleshooting de

redes IP/MPLS 6

7 Redes Metro e

Carrier Ethernet 6

8 Segurança de redes 6

Preço global do Grupo 6 n/a n/a Preço de julgamento do grupo 6

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ANEXO IV. PLANILHA DE ESTIMATIVA DE PREÇOS

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ANEXO V. SEGURANÇA DE INFORMAÇÕES

1. O presente anexo tem por objetivo listar os requisitos de segurança da informação comum a todas as soluções, sistemas, programas de computador e equipamentos, aonde aplicáveis, especificados no ANEXO I, assim como condições necessárias para garantir a TELEBRÁS, no que tange à sua segurança de informações, durante a prestação de serviços ao longo de toda a vigência dos contratos, incluindo sua garantia.

2. A prestação dos serviços, assim como as soluções propostas, devem estar em conformidade com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871. Adicionalmente, aplicam-se os seguintes:

2.1. Autenticação, autorização e accounting (AAA)

a. Todo o acesso ao equipamento deverá ser realizado mediante autenticação.

b. Este mecanismo deverá permitir o cadastro de perfis individuais ou associação de grupos pré-definidos para os usuários, com as permissões necessárias a suas atividades.

c. Deverá suportar acesso simultâneo de múltiplos usuários; Conforme o caso, apenas um usuário poderá ficar com permissão de escrita em um dado momento.

d. Permitir que as contas de usuários locais sejam desabilitadas.

e. Deverá suportar métodos para autenticação remota. Deverão ser suportados pelo menos RADIUS, TACACS, TACACS+, LDAP e/ou Kerberos.

f. Suportar autenticação em base local de usuários, e permitir o uso simultâneo de autenticação em base local e base remota’.

g. Suportar configuração de ordem de autenticação. Por exemplo, primeiro a autenticação deverá ser realizada contra a base central de usuários. Se o usuário não for encontrado, a validação tentará ser realizada contra a base local de usuários antes de se negar ou validar o acesso.

h. Todo equipamento que armazenar as senhas localmente deverá fazê-lo de forma criptografada.

i. Não devem existir usuários com senha padrão. Cada senha deverá ser explicitamente criada antes de poder ser utilizada, caso isso não seja possível, deverá a CONTRATADA alterar todas as senhas padrão durante a instalação segundo vier a ser estabelecido pela TELEBRÁS.

j. Os sistemas devem utilizar senhas de qualidade conforme definição da ISO/IEC 27002.

k. No caso de usuários locais, em caso de erros sucessivos de senha, a conta deverá ser bloqueada por um período de tempo pré-determinado.

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l. A solução deverá permitir a definição de níveis de privilégios para os administradores e operadores.

m. As consoles de administração deverão forçar o logout do usuário após um tempo pré-determinado sem atividade (idle timeout).

n. O nível padrão de privilégio deverá ser o menor possível para cada tipo de usuário, de acordo com suas atribuições (Ex. None, read-only, etc).

o. Alterações nos níveis de privilégios de usuários que estejam on-line deverão se tornar válidas apenas após a re-autenticação dos usuários afetados.

p. Possibilitar a recuperação de acesso privilegiado por parte do administrador caso este perca o acesso por qualquer motivo. Deve requerer acesso físico ao equipamento para realização de tal procedimento.

2.2. Gerenciamento

a. A solução deverá prover canais seguros para gerenciamento, de forma a garantir integridade e confidencialidade na comunicação entre cliente e servidor. Tal requisito deve ser atendido pelo menos para os protocolos utilizados para configuração, monitoramento, backup e restauração da configuração, sincronização de hora, logging, autenticação e roteamento. Por exemplo, o acesso via web deverá ser realizado através do protocolo HTTPS e o acesso CLI através de SSH.

b. Os equipamentos deverão possuir uma interface out-of-band exclusiva para gerenciamento.

c. Os equipamentos deverão implementar o protocolo SNMPv3.

d. O tráfego de gerenciamento deverá ter prioridade no processamento ante outros tipos de tráfego, evitando problemas de comunicação durante momentos de pico de consumo de seus recursos.

e. Os equipamentos deverão utilizar listas de controle de acesso (ACLs) para definir os endereços IP que podem acessar sua console de administração (Web e CLI).

f. Deverá ser possível definir níveis de privilégios para administração, tais como Acesso de leitura e escrita (RW), somente leitura (RO) e acesso a determinados comandos ou funcionalidades pré-estabelecidas.

g. Os equipamentos deverão possuir ao menos uma interface do tipo serial para acesso a console no caso de falhas na rede de gerência.

2.3. Configuração e Backup

a. Deve ser possível restaurar as configurações do equipamento à sua condição inicial (ou default) de forma automatizada. Para isso, não deve ser necessário que o operador saiba os valores de cada item de configuração.

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b. A console CLI deve suportar utilização de scripts de configuração, de forma a possibilitar automatização de ações.

c. A solução deverá permitir a instalação remota de atualizações e novas versões de seu sistema operacional. Deverá prover meios de garantir a integridade do arquivo recebido antes de executar sua instalação, e deve ter procedimento de retorno à versão original no caso de falhas no processo de atualização.

d. A solução deverá possuir um meio de armazenar as configurações do sistema (backup) em um servidor remoto. A informação armazenada deve ser suficiente para restauração do equipamento para seu estado operacional no momento em que a configuração foi salva.

e. O sistema deverá permitir a restauração da configuração citada no item anterior de forma remota.

f. Os sistemas deverão salvar e exibir a sua configuração em um formato textual bem definido de forma a permitir futura integração com sistemas de gerência de configuração.

g. Onde se aplicar, a solução deverá usar algoritmos de criptografia não proprietários.

h. A solução deverá permitir selecionar parâmetros para os algoritmos de criptografia (tipo de algoritmo, tamanho das chaves, etc).

i. Os algoritmos de criptografia utilizados deverão ser considerados fortes, com chaves acima simétricas de pelo menos 128 bits e/ou chaves assimétricas de pelo menos 1024 bits.

2.4. Logs e Auditoria

a. Permitir o armazenamento local de logs.

b. Permitir o envio de logs para um servidor centralizado através do protocolo Syslog.

c. Deve permitir o envio de eventos de segurança (logon, logoff, troca de senhas, escalamento de privilégios, troca de senhas, criação, alteração, deleção de usuários, tentativas de logon invalidas, alterações de configuração, atualização de software, etc...) tanto via Syslog (preferencialmente em conexão TCP – syslog-ng -- quanto via SNMP.

d. Todos os logs devem possuir informação completa de horário (timestamp).

e. Os logs deverão possuir registro de eventos de segurança (Ex:falhas de autenticação, sucesso na autenticação, alteração de configuração, etc).

f. Os logs não deverão possuir senhas de usuários ou serviços.

g. Os registros (logs) deverão conter informações suficientes para rastrear a origem de transações gerenciais, tais como nome do usuário que realizou a

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ação, endereço IP de origem, horário e ação realizada.

2.5. Outros requisitos

a. O fabricante deverá fornecer uma listagem de serviços que poderão estar ativos nos equipamentos. Tal lista deverá conter os protocolos e as portas utilizadas em cada caso.

b. A solução deve prover um meio de desabilitar os serviços não utilizados.

c. A CONTRATADA deve sugerir um modelo de configuração segura do equipamento, a qual deverá ser homologada pela equipe da TELEBRÁS. Deve ser configurando todos os mecanismos de segurança nele presentes que visem à prestação segura do serviço, livre de falhas que possam comprometer sua segurança e integridade. Todos os serviços desnecessários à operação devem ser desativados.

d. A solução deve permitir a especificação do endereço de origem dos seus serviços, caso o equipamento possua mais de um endereço IP.

e. Permitir sincronização de horário através dos protocolos NTP ou SNTP.

f. Os equipamentos devem ser fornecidos livres de mecanismos que permitam acesso remoto (como por exemplo, backdoors) a seus dados, configurações ou informações neles armazenadas ou transmitidos, para qualquer fim, sem que haja prévia aprovação da TELEBRÁS.

3. Aderência à Política de Segurança e Responsabilidade

3.1. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente as políticas e normas da TELEBRÁS quanto a segurança de informações zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

3.2. Todas as informações do projeto são consideradas confidenciais não sendo permitida sua divulgação por meio da CONTRATADA ou seus agentes sem autorização prévia e expressa da TELEBRÁS.

3.3. Responsabilização por falhas de segurança: no caso de não comprimento das premissas aqui dispostas, a contratada estará sujeita às sanções administrativas previstas no contrato firmado entre as partes, sem prejuízo das demais sanções previstas na legislação pertinente.

3.4. A CONTRATADA deve estar plenamente aderente com as normas ISO/IEC NBR 27002 e RFC 3871, assim como as políticas e normas do Gabinete de Segurança Institucional, da Presidência de República, zelando pelo seu cumprimento, responsabilizando-se, inclusive, pelas ações de seus agentes.

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ANEXO VI. MODELO DE TABELA PARA RESPOSTA PONTO-A-PONTO

1. A tabela de respostas ponto-a-ponto para a resposta ao edital deve ser preenchida conforme o modelo da Tabela 13.

Tabela 13 - Modelo de tabela de resposta ponto-a-ponto

Código Req.

Descrição Disponibilidade exigida no TR

(roadmap)

Proposta atende ?

Referências na documentação

técnica

Observações

GR1R1GE1 Requisito Gerais 1 para

Roteador 1

Imediata Sim Manual xxx, Pag. 23, Paragrafo 12

GR1R1GE2 Requisito Gerais 2 para

Roteador 1

Q1/2011 Sim Datasheet yy. Pag. 11 e 12

Será entregue conforme roadmap

definido no TR