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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS, PROGRAMAS E PROJETOS COORDENAÇÃO-GERAL DO PLANO DE IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS SOCIAIS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA CURSO TÓPICOS ESPECIAIS EM POLICIAMENTO E AÇÕES COMUNITÁRIAS REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO PROGRAMA CRACK, É POSSÍVEL VENCER Brasília - DF 2014

Termo de Referência TEPAC Redes de Atenção e Cuidado 2014

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Curso de Capacitacao SENASP Polícia Comunitária

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS, PROGRAMAS E PROJETOS

COORDENAÇÃO-GERAL DO PLANO DE IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS SOCIAIS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA

TERMO DE REFERÊNCIA

CURSO TÓPICOS ESPECIAIS EM POLICIAMENTO E AÇÕES COMUNITÁRIAS

REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO

PROGRAMA CRACK, É POSSÍVEL VENCER

Brasília - DF

2014

TERMO DE REFERÊNCIA DO CURSO TEPAC REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO – 2014 PROGRAMA CRACK, É POSSÍVEL VENCER

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MINISTRO DA JUSTIÇA

José Eduardo Martins Cardozo

SECRETÁRIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Regina Maria Filomena De Luca Miki

DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS, PROGRAMAS E PROJETOS

Cristina Gross Villanova

COORDENADOR-GERAL DO PLANO DE IMPLANTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE PROGRAMAS SOCIAIS DE PREVENÇÃO À VIOLÊNCIA

Márcio Júlio da Silva Mattos

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Elaboração:

MÁRCIO JÚLIO DA SILVA MATTOS – CAP PMDF

FRANKLIN MICHAEL POPOV – CAP PMDF

FERNANDA MACHADO ARAÚJO LIMA – CAP PMERJ

TICIANA SOARES DE LIMA – CAP PMPB

MOISES SILVA DA SILVA – 1º TEN PMTO

ELEONORA MARIA DE QUEIROZ BONDESPACHO – PSICÓLOGA

EDUARDO BASÍLIO DE ARAÚJO – SD PMMT

Edições anteriores:

ERISSON LEMOS PITA – CEL PMDF

POLLYANNA COSTA MIRANDA – PEDAGOGA

VIVIANE PEREIRA PEIXOTO SOUSA – PSICOPEDAGOGA

MARISTELA AMARAL GÓIS – AGENTE PCPE

Informações SENASP/MJ:

Telefones: (61) 2025-3465 / 8991 / 7843

Correio eletrônico: [email protected]

Site: www.mj.gov.br

Imagem:

http://www.brasil.gov.br/imagens/noticias/imagens-2013/julho/crack-e-possivel-vencer/view

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...........................................................................................................................5 2. JUSTIFICATIVA.........................................................................................................................6 3. OBJETIVOS ................................................................................................................................6

3.1 Geral....................................................................................................................................6 3.2 Específicos ...........................................................................................................................6

4. PÚBLICO ALVO ........................................................................................................................6 5. METODOLOGIA ........................................................................................................................6

5.1 Composição de cada turma .................................................................................................6 5.2 Seleção dos discentes ..........................................................................................................7 5.3 Seleção dos docentes...........................................................................................................7 5.4 Seleção dos monitores.........................................................................................................7 5.5 Distribuição da carga horária ..............................................................................................7 5.6 Técnicas de ensino recomendadas ......................................................................................9 5.7 Avaliações .........................................................................................................................10

5.7.1 Dos discentes..............................................................................................................10 5.7.2 Dos docentes ..............................................................................................................10 5.7.3 Geral do curso ............................................................................................................10

5.8 Aprovação, reprovação e desligamento de discentes........................................................11 5.8.1 Aprovação ..................................................................................................................11 5.8.2 Reprovação.................................................................................................................11 5.8.3 Desligamento .............................................................................................................11

6. GESTÃO OPERACIONAL.......................................................................................................11 6.1 Logística............................................................................................................................11

6.1.1 Local de curso ............................................................................................................11 6.1.2 Transporte ..................................................................................................................12 6.1.3 Alimentação ...............................................................................................................12 6.1.4 Material didático ........................................................................................................12

6.2 Cerimonial.........................................................................................................................12 6.3 Atribuições Técnicas e Gerenciais ....................................................................................12 6.4 Deveres dos Discentes ......................................................................................................16 6.5 Orientações para montagem de processo - Check List......................................................17 6.6 Quadro resumo: principais providências e prazos ............................................................19

7. DISPOSIÇÕES GERAIS...........................................................................................................20 8. APÊNDICES..............................................................................................................................21

Apêndice I - Ementas das Disciplinas............................................................................................21 Apêndice II – Ficha de Inscrição ...................................................................................................35 Apêndice III – Currículo ................................................................................................................36 Apêndice IV – Modelo de Declaração de Compensação de Horas ...............................................39 Apêndice V – Relatório de Viagem dos Docentes e Discentes .....................................................40 Apêndice VI - Relatório de Docência ............................................................................................41 Apêndice VII - Relatório de Monitoria..........................................................................................44 Apêndice VIII - Relatório de Coordenação ...................................................................................46 Apêndice VIII – Modelo de Lista de Presença ..............................................................................49 Apêndice IX – Avaliação dos Docentes e Geral do Curso ...........................................................50 Apêndice X – Modelo de Ata de Curso .........................................................................................53

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1. INTRODUÇÃO

Este Termo de Referência tem por finalidade apresentar o Curso Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias – TEPAC Redes de Atenção e Cuidado, estabelecendo as diretrizes para sua realização, no contexto do Programa Crack, é possível vencer.

A população brasileira e mundial tem sofrido as consequências que o abuso de drogas ilícitas causa aos seus concidadãos. Relacionado a um conjunto de fatores culturais, históricos, sociais e econômicos, o fenômeno tem assolado os lares das famílias brasileiras e, mais do que isso, reduzido as expectativas de nossos jovens. Diante da complexidade da questão, a resposta que se pretende passa por uma abordagem abrangente, que considere sua complexidade e a realização de ações articuladas, contemplando a prevenção do uso, o enfrentamento ao tráfico de drogas e, sobretudo, o cuidado ao usuário.

Com o lançamento do Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas pelo Governo Federal, em maio de 2010, são delineados os contornos da atuação dos atores envolvidos. De maneira integrada e articulada, os eixos Prevenção, Cuidado e Autoridade representam a criação e o aperfeiçoamento de mecanismos próprios de governança e atuação nas cenas de uso de drogas. Especificamente no que se refere às agências de segurança pública, a perspectiva que sobressai e orienta as ações coordenadas estabelece a criação de vínculos com as comunidades envolvidas a partir da estratégia de polícia de proximidade.

A partir da perspectiva de que a Segurança Pública não deve ser tratada apenas como conceito de vigilância, as capacitações para o enfrentamento ao crack buscam capacitar os atores ou profissionais de segurança pública para atuarem de forma qualificada nas cenas de uso de drogas. Com isso, no caso das cenas de consumo de crack, o foco da polícia de proximidade é atuar de maneira ostensiva, buscando estabelecer relações de confiança com as comunidades locais e priorizando soluções que propiciem o atendimento das redes de atenção e cuidado aos usuários de crack. Para os policiais orientados pela filosofia da polícia de proximidade, a questão é encarada sob a perspectiva de saúde pública, e a alternativa deve ser, em primeiro lugar, o atendimento médico e psicossocial. Nas cenas de uso, os policiais atuarão em bases comunitárias móveis, o que lhes conferirá a mobilidade necessária para os atendimentos preventivos. Além disso, contarão com câmeras de videomonitoramento para auxiliá-los no controle e no planejamento de suas ações.

Nesse sentido, o Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional de Segurança Pública, coordenou a construção dos conteúdos dos cursos que compõem os Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias – TEPAC. Trata-se de um novo passo nas capacitações com base na filosofia de polícia comunitária, verdadeiro fio condutor teórico que inspira as ações de enfrentamento ao crack e outras drogas na área de segurança pública. Este trabalho é fruto da produção conjunta dos técnicos da SENASP, da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD, do Ministério da Saúde e do Ministério do Desenvolvimento Social.

Dentre os principais objetivos do TEPAC – Redes de Atenção e Cuidado, destacamos o fato de proporcionar conhecimentos práticos e teóricos acerca das redes que visam ao amparo, à recuperação e à reinserção social dos usuários de drogas. Mais do que isso, as redes de atenção e cuidado são desmistificadas para o profissional de segurança pública, o qual aprende a se posicionar e reconhecer a importância de seu papel na interação com os demais atores envolvidos no programa.

Por fim, o presente TEPAC representa um relevante marco na promoção das políticas de valorização da vida, na medida em que insere os agentes de segurança pública como atores necessários ao processo de integração com as redes de atenção e de cuidado.

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2. JUSTIFICATIVA

O Curso Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias (TEPAC) – Redes de Atenção e Cuidado é parte integrante das capacitações para profissionais de segurança pública que atuarão no Plano Integrado de Enfrentamento ao Crack e outras Drogas, Programa Crack, é possível vencer.

O Plano surge com vistas à prevenção do uso, ao tratamento e à reinserção social de usuários e ao enfrentamento do tráfico de crack e outras drogas ilícitas. Tendo por fundamento a integração e a articulação permanente entre as políticas e ações de saúde, assistência social, segurança pública, educação, desporto, cultura, direitos humanos, juventude, entre outras, em consonância com os pressupostos, diretrizes e objetivos da Política Nacional sobre Drogas.

Nesse sentido, a atuação em redes é fundamental à efetivação das ações relacionadas à política e a compreensão desse tipo de abordagem se mostra essencial àqueles que irão atuar nas cenas de uso de drogas.

3. OBJETIVOS

3.1 Geral

Capacitar policiais militares, policiais civis, bombeiros militares e guardas municipais para desenvolverem ações de segurança pública orientadas pela filosofia de polícia comunitária, habilitando-os para atuarem no desenvolvimento do Programa Crack, é possível vencer.

3.2 Específicos

Criar condições para que o profissional de segurança pública possa:

a. Identificar as principais políticas e legislações sobre drogas;

b. Estabelecer a diferença entre usuário e traficante de drogas, conscientizando-se sobre as diferentes abordagens nos dois casos;

c. Reconhecer os sinais e sintomas dos usuários sob efeito de crack e outras substâncias psicoativas de forma a estabelecer a melhor forma de abordagem;

d. Compreender a rede de assistência social e saúde para atendimento ao usuário de crack e outras drogas, identificando o seu papel na rede pública.

4. PÚBLICO ALVO

O curso é destinado a policiais militares, policiais civis, bombeiros militares e guardas municipais, cuja admissão será realizada mediante análise de currículo, em conformidade com os pré-requisitos constantes neste termo.

5. METODOLOGIA

5.1 Composição de cada turma

Cada turma deverá ter o número de alunos compreendido entre vinte e cinco e quarenta. Caso seja necessário compor turma com número não compreendido nesse intervalo, deve-se realizar pedido de autorização com antecedência mínima de quinze dias antes do início do curso às Senasp/MJ.

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5.2 Seleção dos discentes

A seleção dos discentes será realizada pela coordenação de cada turma, devendo ser obedecidos o seguinte critério:

Possuir o Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária do Programa Crack, é possível vencer.

O critério disciplinar de cada discente será de responsabilidade da Instituição do discente, conforme as normas que regem a disciplina administrativa e penal para matrícula em cursos.

A matrícula dos discentes no curso será realizada mediante o preenchimento e entrega da ficha de inscrição datada e assinada à coordenação do curso.

5.3 Seleção dos docentes

A seleção dos docentes será realizada de maneira conjunta pela Senasp e Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas – SENAD, ambas do Ministério da Justiça, e os órgãos parceiros no Programa, Ministério da Saúde e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Deverão ser avaliados os Currículos Vitae ou Currículos Lattes, observando a habilidade e a experiência:

Possuir comprovada formação na temática da disciplina que ministrará, resguardada a validação pela Coordenação-Geral do Plano de Implantação e Acompanhamento de Programas Sociais de Prevenção à Violência – CGPIAPS/DEPRO/SENASP.

5.4 Seleção dos monitores

A seleção dos monitores será realizada de maneira conjunta pela Senasp e os Órgãos parceiros no Programa. A seleção consistirá na análise dos Currículos Vitae ou Currículos Lattes, observando a habilidade e a experiência.

5.5 Distribuição da carga horária

As disciplinas com as respectivas cargas horárias são as seguintes:

Nr. DISCIPLINA HORAS-AULA

1 Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais 12

2 Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil 4

3 Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil 8

4 Princípios da Abordagem Psicossocial 8

5 O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) 8

Total 40

Recomenda-se que as disciplinas sejam desenvolvidas nessa ordem.

Salienta-se que a abertura e o encerramento do curso devem ser realizados pelo Coordenador do Curso e devem ocorrer sem prejuízo à carga horária de docência.

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Consideram-se, para efeito de certificação e gratificação, as 40 (quarenta) horas-aula de efetiva docência.

A prova do curso e as avaliações do geral do curso deverão ser aplicadas de acordo com a conveniência de cada edição, de forma a não comprometer as atividades de efetiva docência.

Proposta de Quadro de Trabalho Semanal para execução da carga horária:

Semana

DIA PERÍODO HORAS/AULA DISCIPLINA/RESPONSÁVEL

7h45 às 9h45 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

2ª feira

15h45 às 17h45 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

7h45 às 9h45 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2 Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

3ª feira

15h45 às 17h45 2 Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil

7h45 às 9h45 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

4ª feira

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

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15h45 às 17h45 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

7h45 às 9h45 2 Princípios da Abordagem Psicossocial

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2 Princípios da Abordagem Psicossocial

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

Princípios da Abordagem Psicossocial - Visita

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

5ª feira

15h45 às 17h45 2

Princípios da Abordagem Psicossocial - Visita

7h45 às 9h45 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) – Teoria + Visita

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

6ª feira

15h45 às 17h45 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) – Teoria + Visita

TOTAL 40

As avaliações deverão ser realizadas após o cumprimento da carga horária de docência.

Para fins de gratificação será utilizado como parâmetro a hora-aula 60 (sessenta) minutos de trabalho consecutivos. Os intervalos serão estabelecidos no planejamento de cada turma.

5.6 Técnicas de ensino recomendadas

a. Exposição teórica;

b. Debate;

c. Dinâmica de grupo;

d. Estudo de caso;

e. Seminário;

f. Simulação;

g. Palestra;

h. Visita.

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5.7 Avaliações

5.7.1 Dos discentes

Serão realizadas por meio de provas objetivas compostas de 10 questões.

As provas serão aplicadas ao final de cada curso, abordando os conteúdos das disciplinas ministradas, respeitando os critérios a seguir:

a. As questões da prova serão elaboradas pelos docentes, devendo ser homologadas pelo coordenador da turma;

b. As questões serão de múltipla escolha e cada questão valerá 1,0 ponto, totalizando 10,0 pontos, contendo quatro alternativas, das quais apenas uma seja a resposta pedida;

c. O coordenador da turma aplicará e fiscalizará a prova;

d. A prova será constituída por:

i. 3 (três) questões referentes ao conteúdo da disciplina Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais;

ii. 1 (uma) questão referente ao conteúdo da disciplina Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil;

iii. 2 (duas) questões referentes ao conteúdo da disciplina Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil;

iv. 2 (duas) questões referentes ao conteúdo da disciplina Princípios da Abordagem Psicossocial;

v. 2 (duas) questões referentes ao conteúdo da disciplina O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS).

Um exemplar da prova deverá ser encaminhado à Senasp/MJ, acompanhado do respectivo gabarito, no qual constarão as páginas do livro onde as respostas poderão ser encontradas.

5.7.2 Dos docentes

Serão realizadas pelos discentes por meio de questionário, que compreenderá questões sobre:

a. Nível de conhecimento do tema;

b. Clareza das apresentações;

c. Habilidade para motivar os participantes;

d. Habilidade para relacionar a teoria com a prática;

e. Habilidade para responder perguntas.

5.7.3 Geral do curso

Será realizada pelos discentes por meio de questionário aplicado ao final do curso, contemplando os seguintes aspectos:

a. Programação;

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b. Domínio e relevância do conhecimento adquirido;

c. Duração do curso;

d. Coordenação administrativa;

e. Pontos positivos;

f. Pontos a serem melhorados;

g. Sugestões.

5.8 Aprovação, reprovação e desligamento de discentes

5.8.1 Aprovação

Será considerado aprovado o discente que obtiver nota igual ou superior a 7,0 pontos.

5.8.2 Reprovação

O discente que obtiver nota inferior a 7,0 pontos será considerado inabilitado. Nesse caso, o discente inabilitado poderá realizar uma prova de reavaliação, a qual deverá seguir os mesmos critérios da prova anterior. A nova prova aplicada ao discente inabilitado deverá ser diferente da aplicada anteriormente e seu exemplar também encaminhado à Senasp/MJ.

A não realização da reavaliação, em até três dias após a realização da prova, ou persistindo com nota inferior a 7,0 pontos o discente será reprovado.

5.8.3 Desligamento

O discente que não obtiver 100% de frequência no curso será desligado por falta. Excepcionalmente, serão avaliadas circunstâncias em que faltas sejam justificadas, desde que comprovadas por documento oficial de autoridade competente, de caráter administrativo, judicial ou médico. Nesses casos, as faltas poderão ser consideradas justificadas.

As faltas referentes à carga horária total de uma disciplina não poderão ser justificadas. Nesse caso, o aluno será desligado do curso.

O discente que, por motivo de força maior e plenamente justificado, deixar de realizar a prova do curso deverá requerer a realização da segunda chamada à Coordenação de Polícia Comunitária promotora do curso no ente federativo, a qual deverá ser realizada em até três dias após a realização da prova.

O discente que alcançar média igual ou superior a 7,0 (sete) e presença de 100% em cada disciplina, ao final da capacitação do Programa, receberá o certificado de conclusão.

6. GESTÃO OPERACIONAL

6.1 Logística

6.1.1 Local de curso

O local de curso será providenciado e definido pela coordenação do curso, devendo possuir, por base, a seguinte infraestrutura: sala de aula com cadeiras confortáveis e climatizada, preferencialmente; computador com kit multimídia; data show; flip chart; quadro, pincel ou giz e apagador; sanitários; bebedouro.

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As providências deverão ser tomadas com a antecedência necessária, a fim de propiciar o desenvolvimento eficiente do curso.

6.1.2 Transporte

Os deslocamentos referentes às atividades do curso deverão ser realizados por transporte providenciado pela coordenação do curso. Essa providência poderá também se aplicar aos casos dos traslados dos docentes e demais pessoas envolvidas, conforme a possibilidade, necessidade e conveniência. Destaca-se a necessidade de atenção especial para realização das visitas.

6.1.3 Alimentação

A alimentação, em caso de possibilidade, necessidade e conveniência, fica a cargo da coordenação do curso.

6.1.4 Material didático

O material didático será disponibilizado pela Senasp/MJ.

6.2 Cerimonial

O cerimonial consiste nas solenidades de abertura e de encerramento de cada turma. Para esses eventos deverão ser adotadas medidas solenes como: na abertura - roteirização do evento, boas vindas aos discentes; destaque para as autoridades presentes, para os agentes comunitários, para as instituições representadas pelos discentes; e apresentação do curso; no encerramento – algumas das medidas anteriores e as congratulações aos concluintes e agradecimentos aos envolvidos no curso.

Para todos os eventos a coordenação do curso deverá convidar autoridades e a comunidade local.

A abertura e o encerramento do curso devem ser realizados pela coordenação do curso e devem ocorrer sem prejuízo à carga horária das disciplinas. A carga horária utilizada para abertura e encerramento não será remunerada.

6.3 Atribuições Técnicas e Gerenciais

Função e Perfil Atribuições

Função: Coordenador de Polícia Comunitária do ente federativo

Perfil: Pessoa designada no Ente para o exercício dessa função

a) Providenciar junto à Instituição Partícipe do Acordo de Cooperação Técnica a publicidade desse Acordo em meio de comunicação oficial;

b) Conhecer o termo de referência do curso;

c) Conhecer e cumprir a Portaria 63, de 10 de outubro de 2012, que disciplina o exercício de encargos em cursos e demais atividades de ensino desenvolvidos pela Senasp/MJ;

d) Articular e receber material didático junto à Coordenação-Geral de Polícia Comunitária da Senasp/MJ;

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e) Indicar os coordenadores das turmas para apreciação e nomeação do Secretário de Segurança Pública ou equivalente;

f) Orientar e prestar o apoio necessário aos coordenadores de todas as turmas;

g) Encaminhar a lista de discentes participantes de cada turma em até 15 (quinze) dias antes do início do curso à Senasp/MJ;

h) Receber, conferir e encaminhar a documentação de cada turma em até 5 (cinco) dias úteis após o seu encerramento.

Essas atribuições somam-se àquelas, não comuns às deste Termo, previstas Plano de Trabalho, bem como nas diretrizes institucionais do Ente federado.

Função: Coordenador de Turma

Perfil: O Coordenador de turma deverá ser, preferencialmente, o Coordenador de Polícia Comunitária do ente ou profissional no exercício de função afim, indicado pelo Gestor da Instituição partícipe do Acordo de Cooperação Técnica.

a. Conhecer e cumprir o termo de referência do curso;

b. Conhecer e cumprir a Portaria 63, de 10 de outubro de 2012, que disciplina o exercício de encargos em cursos e demais atividades de ensino desenvolvidos pela Senasp/MJ;

c. Promover e coordenar as reuniões pedagógicas antes da realização do curso e depois, se for necessário, circunstanciando os assuntos tratados em ata, bem como colher as assinaturas dos participantes;

d. Tornar pública a abertura das inscrições e a realização da turma do curso sob sua coordenação;

e. Providenciar a seleção dos discentes, cumprindo os critérios do termo de referência;

f. Providenciar o apoio logístico necessário para as atividades do curso;

g. Agendar as visitas, em consonância com os respectivos docentes;

h. Providenciar o local e infraestrutura para realização do curso, observando os itens do termo de referência, em consonância com os docentes e monitores;

i. Encaminhar aos docentes, monitores e discentes as atribuições de cada um previstas neste termo de referência, juntamente com o Quadro de Trabalho Semanal (QTS);

j. Assegurar que todos os docentes tenham acesso à institucionalização do curso e às ementas das disciplinas e que apresentem, no prazo estabelecido, os respectivos planos de aula;

k. Providenciar, junto aos docentes e à Senasp/MJ, os materiais didáticos para disponibilização aos discentes, com a devida antecedência;

l. Promover e coordenar as reuniões pedagógicas antes da realização do curso e depois, se for necessário, circunstanciando os assuntos tratados em ata, bem como colher as assinaturas dos participantes;

m. Coordenar a abertura do curso, recepcionando os docentes, discentes e demais pessoas envolvidas, apresentando a temática do curso, destacando sua importância para o processo de estabelecimento da segurança pública de qualidade; bem como a dinâmica para

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realização do curso;

n. Acompanhar todas as atividades do curso;

o. Apresentar cada docente no início das aulas de cada disciplina e realizar os devidos agradecimentos no encerramento da carga horária;

p. Registrar as atividades do curso por meio de fotografias;

q. Acompanhar as atividades diárias, assegurando que estejam em consonância com o planejamento do curso e as diretrizes educacionais da Senasp/MJ;

r. Controlar a frequência dos docentes, monitores e discentes por meio de listas de presença, conforme modelo em Apêndice;

s. Orientar os docentes na elaboração dos relatórios de docência, que devem ser preenchidos, preferencialmente, ao final das aulas de cada disciplina;

t. Aplicar e fiscalizar as avaliações do curso;

u. Assessorar o corpo docente com vista ao bom desempenho das atividades educacionais;

v. Assegurar que todos os documentos exigidos para formalização do processo estejam preenchidos de forma correta e devidamente assinados pelos responsáveis;

w. Responder as dúvidas do corpo docente e discente, encaminhando-as, quando necessário, às áreas competentes para as respostas;

x. Tramitar os recursos impetrados pelos discentes e assessorar a instância superior para tomada de decisão;

y. Elaborar relatório de coordenação, conforme modelo em Apêndice;

z. Organizar, conferir e ajustar o processo para pagamento de hora-aula, conforme previsto no quadro resumo no item 6.6 deste Termo;

Função: Docente

Perfil: vide seleção de docente no item 5.3

a. Elaborar os planos de aula e ministrar o conteúdo de acordo com o estabelecido na ementa da disciplina e na institucionalização do curso;

b. Preparar o material didático;

c. Estudar e manter-se atualizado sobre a respectiva disciplina;

d. Reunir-se com o responsável pela coordenação da atividade, participando da reunião pedagógica, visando o alinhamento técnico, padronização e o aperfeiçoamento do ensino;

e. Realizar acompanhamento e monitoramento pedagógico;

f. Elaborar avaliações, analisá-las e emitir seus resultados, objetivando acompanhar o aproveitamento dos discentes;

g. Tomar as providências atinentes às atividades práticas das disciplinas;

h. Articular-se com a coordenação do curso e os monitores para realização das atividades, incluindo-se o AGENDAMENTO DAS VISITAS;

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i. Assessorar a coordenação do curso na decisão sobre os recursos impetrados pelos discentes, em decorrência dos resultados das avaliações;

j. Preencher os relatórios de docência, atentando-se para as características da turma, evitando redação igual à de outros relatórios de disciplinas e de turmas diferentes (modelo em apêndice);

k. Entregar ficha de inscrição e currículo no modelo Senasp/MJ, em Apêndice, preenchidos integralmente, datados, assinados e legíveis referentes a cada turma de que participar;

l. Apresentar declaração de compensação de horas, devidamente assinada e datada caso seja servidor público;

m. Apresentar os certificados e ou diplomas (cópia frente e verso) referentes às formações declaradas no currículo;

n. Comunicar antecipadamente à Coordenação do Curso sobre impossibilidade de comparecimento na atividade curricular;

o. Prestar conta, quando viajar às expensas da Senasp/MJ, enviando relatório datado e assinado, conforme modelo que segue com as passagens, juntamente como os bilhetes de embarque, enviando-os para o endereço que consta na mensagem informativa das passagens, no prazo informado.

Função: Supervisor

Perfil: Pessoa indicada pela Senasp/MJ para o exercício das atribuições atinentes.

a. Conhecer e cumprir a Portaria 63, de 10 de outubro de 2012, que disciplina o exercício de encargos em cursos e demais atividades de ensino desenvolvidos pela Senasp/MJ, dando ênfase às suas atribuições;

b. Acompanhar as atividades do curso;

c. Produzir relatório técnico sistematizado e apresentá-lo à CGPIAPS;

d. Prestar apoio à coordenação da Senasp/MJ;

e. Assessorar o coordenador estadual ou distrital ou municipal no que lhe couber, bem como aos demais envolvidos no curso.

Função: Monitor

Perfil: Pessoa indicada pela coordenação do curso ou pela Senasp ou pelos Órgãos parceiros para o exercício da função, devendo ser conhecedora de técnicas e teorias referentes à temática.

a. Assessorar o docente na elaboração dos planos de aula, na organização, desenvolvimento e avaliação das atividades práticas;

b. Conhecer o objetivo das atividades práticas e, a partir disso, compreender o que deve ser executado, o tipo de discussão/debate pertinente, os estudos necessários e a preparação adequada para a realização de trabalhos;

c. Orientar os discentes, em grupo ou individualmente, quanto ao objetivo da disciplina e quanto à forma de realização das atividades práticas;

d. Entregar ficha de inscrição, currículo, certificado de maior grau de escolaridade e declaração de compensação de horas, no modelo Senasp/MJ, em Apêndice, preenchidos integralmente, datados, assinados e legíveis referentes a cada turma de que participar;

e. Preencher e entregar à coordenação do o relatório de monitoria,

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atentando-se para as características da turma, evitando redação igual à de outros relatórios de disciplinas e de turmas diferentes (modelo em apêndice).

As pessoas que exercerem funções afins às supracitadas também deverão executar as atividades conforme previsto para função.

6.4 Deveres dos Discentes

a. Frequentar as atividades previstas para o curso;

b. Respeitar as normas administrativas da organização do curso;

c. Comparecer às atividades curriculares sem atraso;

d. Assinar as listas de presença;

e. Comunicar à coordenação do curso sobre a impossibilidade do comparecimento nas atividades previstas, apresentando as justificativas quando forem cabíveis;

f. Avaliar o curso com objetivo de aprimorá-lo.

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6.5 Orientações para montagem de processo - Check List

CHECK LIST

(Todos os documentos devem ser elaborados conforme os modelos em apêndice, datados e assinados)

Para cada turma deverá ser montado um processo, para fins de pagamento de honorários e de prestação de conta do Acordo firmado;

A documentação juntada não deverá:

Ser numerada;

Encadernada;

Perfurada.

O processo que, por ventura, for encaminhado fora do prazo deverá ser apresentado com a justificativa no Ofício de encaminhamento, tratando do atraso;

O processo deve ser composto, na seguinte ordem, por:

1. Capa 2. Sumário (apontando a ordem dos documentos) 3. Ata do curso, contendo a lista dos docentes e de discentes com as respectivas notas, a tabulação

(resultado) das avaliações dos docentes e geral do curso e o boletim de serviço; 4. Listas de presença em ordem cronológica (assinadas também pelo (a) coordenador (a) e pelos

respectivos docentes); 5. Prova do curso (um exemplar); 6. Ata de realização da reunião de coordenação pedagógica com os docentes do curso;

7. Documentação: 7.1 Do coordenador (a):

Ficha de inscrição; Currículo; Certificado ou diploma de maior grau de escolaridade (cópia frente e verso); Relatório de coordenação; Declaração de compensação de horas.

7.2 Dos docentes: Ficha de inscrição; Currículo; Certificado ou diploma de maior grau de escolaridade (cópia frente e verso) somente; Relatório de docência (para cada disciplina ministrada); Declaração de compensação de horas (em caso de servidor público).

7.3 Dos monitores: Ficha de inscrição; Currículo; Certificado ou diploma de maior grau de escolaridade (cópia frente e verso) somente; Relatório de monitoria (para cada disciplina ministrada); Declaração de compensação de horas (em caso de servidor público).

8. Fotografias (tiradas durante o curso); 9. Ofício (encaminhando o processo).

6.6 Quadro resumo: principais providências e prazos

CRONOGRAMA DE PROVIDÊNCIAS

ANTES DO CURSO DURANTE O CURSO APÓS O CURSO

Seleção dos docentes e discentes

Local, infraestrutura e transporte

Inscrições e juntada de documentos

Abertura Encerramento

Providências e definição

Envio da relação de discentes para Senasp/MJ, por via digital, para [email protected]

Reunião pedagógica;

Agendamento das visitas.

Responsável: Coordenação do curso.

Controle das listas de presença, assinadas, por turno, pelos docentes, discentes e coordenador (a);

Recolhimento dos relatórios dos docentes e monitores, observando os conteúdos, as datas, as assinaturas. Para cada disciplina ministrada deverá ser elaborado um relatório (completo);

Recolhimento das declarações de compensação de horas;

Registro fotográfico;

Aplicação das avaliações;

As demais providências, vide quadro de atribuições.

O coordenador deverá montar o processo da turma para fins de pagamento e de prestação de conta, apresentando-o à coordenação de polícia comunitária do ente federativo, que deverá encaminhá-lo para Senasp/MJ, impreterivelmente, em até 5 (cinco) dias úteis após o curso.

A montagem deverá obedecer à ordem no check list do item 6.5.

Até 15 dias Até 15 dias - Até 05 dias úteis

7. DISPOSIÇÕES GERAIS

a. Os honorários dos docentes e coordenadores serão custeados pela Senasp/MJ, seguindo a regulamentação da Portaria 63, de 15 de outubro de 2012, que disciplina o exercício de encargos em cursos e demais atividades de ensino desenvolvidas pela Senasp/MJ, em conformidade com o Acordo de Cooperação Técnica;

b. O traje para o curso fica a critério da coordenação do curso, devendo-se observar as regras dos bons costumes;

c. O prazo final para encaminhamento dos documentos pela Instituição partícipe consta no Acordo de Cooperação Técnica;

d. Recomenda-se que cada docente lecione no máximo 2 (duas) disciplinas na mesma turma do curso, preferencialmente;

e. Recomenda-se que a carga horária diária de cada disciplina não exceda a 4 (quatro) horas-aula consecutivas. Casos excepcionais serão dirimidos pela coordenação do curso;

f. As instituições as quais pertençam os docentes e o (a) coordenador (a) deverão verificar a melhor forma de realizar a compensação de horas utilizadas nessas funções;

g. O(A) Coordenador (a) não poderá atuar como docente nas turmas sob sua coordenação, nem noutras turmas concomitantes;

h. Quando houver intercâmbio de docentes, a solicitação à Senasp/MJ deverá ser realizada com até 30 (trinta) dias antes do dia da viagem de ida. Os procedimentos deverão ser consultados com a Coordenação-Geral de Polícia Comunitária da Senasp/MJ;

i. Deliberações acerca de procedimentos que não constem neste Termo deverão ser baseadas em informações prestadas pela Coordenação-Geral de Polícia Comunitária da Senasp/MJ.

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8. APÊNDICES

Apêndice I - Ementas das Disciplinas

Disciplina: POLÍTICAS E LEGISLAÇÃO SOBRE DROGAS NO BRASIL

Objetivo: Ampliar conhecimentos para:

- reconhecer as políticas e legislação sobre drogas vigentes no Brasil;

- descrever os pressupostos da política brasileira que são diretrizes para o

desenvolvimento dos seus eixos de ações;

- relacionar as diretrizes da Política sobre Drogas e sua aplicabilidade;

- estabelecer a diferença entre o usuário e o traficante de drogas.

- diferenciar situações que mereçam uma abordagem preventiva daquelas

que necessitam de uma abordagem mais repressiva

Ementa: Aspectos Conceituais

- Abordagem histórico-cultural da legislação e da política sobre drogas no

Brasil.

- História Social e Conceitual das políticas públicas sobre drogas no Brasil.

- A Ação do Profissional de Segurança Pública para uma abordagem

educativa do usuário de drogas.

- Princípios Constitucionais dos direitos dos usuários de drogas

- Direitos individuais, homogêneos, coletivos e transindividuais.

- O profissional de segurança pública frente à abordagem do usuário de

drogas.

Carga horária: 8h/a

Quantidade de

Docentes

01

Justificativa para

mais de um docente

na Disciplina

Não se aplica

Metodologia: - Exposição teórica da disciplina, com auxílio Audio Visual.

-Material didático a ser distribuídos aos alunos para subsidiar a assimilação

dos conteúdos e fonte de pesquisa e estudo do assunto.

- Debates estimulados por questões chaves sobre o tema

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Bibliografia Básica: Brasil. Presidência da República. Secretaria Nacional de Políticas sobre

Drogas. Relatório brasileiro sobre drogas / Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas; IME USP; organizadores Paulina do Carmo Arruda Vieira

Duarte, Vladimir de Andrade Stempliuk e Lúcia Pereira Barroso. – Brasília:

SENAD, 2009. 364 p.

Legislação e Políticas Públicas sobre Drogas. Brasília, Ministério da Justiça,

Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2011. p.106

Acesso à Política Nacional e à legislação através do site OBID.

http://www.obid.senad.gov.br

Área de

Articulação com a

Matriz Curricular

Nacional:

Área Temática I: Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em Segurança

Pública.

Modalidade: Presencial

Avaliação: Conforme as instruções contidas na Institucionalização.

Responsável: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Brasília, maio de 2012

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Disciplina: EPIDEMIOLOGIA DO USO DE DROGAS NO BRASIL

Objetivo: Ampliar os conhecimentos para:

- apontar os parâmetros e indicadores básicos utilizados para informar sobre

a situação do consumo de drogas e suas conseqüências

- referenciar as estatísticas sobre o consumo de drogas lícitas e ilícitas pela

população brasileira;

Ementa: Aspectos Conceituais

- Parâmetros de avaliação da situação do consumo de drogas e de suas

conseqüências.

- Estatísticas mais atuais sobre o consumo de drogas pela população geral

brasileira, estudantes de ensino fundamental e médio, estudantes

universitários e entre outros estratos populacionais relevantes.

Carga horária: 4 h/a

Quantidade de

Docentes

01

Justificativa para

mais de um docente

na Disciplina

Não se aplica

Metodologia: -Exposição teórica da disciplina, com auxílio Audio Visual.

Bibliografia Básica: - Carlini, E. A.; Gauduroz, Ana Regina Noto, Solange A. Nappo (2001). I

Levantamento Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil:

estudo envolvendo as 107 maiores cidades do País, São Paulo, SP, Brasil:

CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas.

SENAD - Secretaria Nacional Antidrogas, 2001.

- Duarte PCAV; L. Ronaldo. I Levantamento Nacional sobre os padrões de

consumo de álcool na população brasileira. Brasília : Secretaria Nacional

Antidrogas, 2007.

- Carlini, E. A.; Gauduroz, J.C.F., et al ( org). II Levantamento Domiciliar

sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil:estudo envolvendo as 108

maiores cidades do País – 2005; Brasília: Secretaria Nacional Antidrogas,

2007.

- Barroso LP; Duarte PCAV; Stempliuk VA (2009). Relatório brasileiro

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sobre drogas Brasília, DF, Brasil: SENAD – Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas.

- BRASIL. Presidência da República. Legislação e Políticas Públicas sobre

Drogas, Brasília: Presidência da República, 2010.

- Andrade AG; Duarte PCAV, Oliveira LG. I Levantamento nacional sobre

o uso de álcool, tabaco e outras drogas entre universitários das 27 capitais

brasileiras Brasília, DF, Brasil: SENAD – Secretaria Nacional de Políticas

sobre Drogas; 2010.

- Pechansky F; Duarte PCAV; De Boni R. (2010). Uso de bebidas alcoólicas

e outras drogas nas rodovias brasileiras e outros estudos Porto Alegre, DF,

Brasil: SENAD – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. 2010.

- E. A. Carlini (2010). VI Levantamento nacional sobre o consumo de

drogas psicotrópicas entre estudantes do ensino fundamental e médio das

redes pública e privada de ensino nas 27 capitais brasileiras São Paulo, SP,

Brasil: CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas

Psicotrópicas. SENAD – Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas,

2010.

Área de

Articulação com a

Matriz Curricular

Nacional:

Área Temática I: Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em Segurança

Pública.

Modalidade: Presencial

Avaliação: Conforme as instruções contidas na Institucionalização.

Responsável: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Brasília, maio de 2012

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Disciplina: SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS :CONCEITOS

FUNDAMENTAIS

Objetivo: Ampliar os conhecimentos para:

- classificar as substâncias psicoativas;

- identificar os padrões de consumo, efeitos e prejuízos do crack, álcool

e outras drogas psicoativas no organismo humano.

- reconhecer os sinais e sintomas de usuários sob efeito de crack ,

álcool,e outras substâncias psicoativas;

- identificar as diferentes modalidades de tratamento, e de recuperação

aos usuários de crack, álcool e outras substâncias psicoativas.

- descrever a formas de abordagem técnica ao usuário de crack e outras

drogas.

Ementa: Aspectos Conceituais

- Contextualização histórico-cultural do uso do crack, álcool e outras

substâncias psicoativas (SPAs) no Brasil e no mundo

- Classificação Geral das SPAs: Depressores, Estimulantes e

Perturbadores

- Conceitos gerais de dependência, uso abusivo, intoxicação e

abstinência

- Sinais e sintomas de usuários sob efeito de crack , álcool,e outras

substâncias psicoativas;

- Problemas decorrentes do uso do crack, álcool e demais drogas

conforme classificação, com indicadores físicos e comportamentais do

usuário

- Modalidades de tratamento, recuperação, rede de assistência e política

de redução de danos aos usuários

- O profissional de segurança pública frente ao usuário de crack e

outras drogas: manejo e abordagem técnica.

Carga horária: 12 h/a

Quantidade de 01

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Docentes

Justificativa para

mais de um

docente na

Disciplina

Área Temática I: Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em

Segurança Pública.

Metodologia: - Exposição teórica da disciplina, com auxílio Audio Visual.

-Material didático a ser distribuídos aos alunos para subsidiar a

assimilação dos conteúdos e fonte de pesquisa e estudo do assunto.

Bibliografia

Básica:

- DSM IV – Manual Diagnóstico e Estatístico de transtornos mentais .

Porto Alegre, Ed. Artes Médicas,1995.

- Marques A, Ribeiro M. Abordagem Geral do usuário de substancias

com potencial de Abuso. In: Laranjeira R, ET all, editirs. Projeto

Diretrizes (Associação Medica Brasileira e Congresso Federal de

Medicina); 2002. Disponível em :http://www.projetodiretrizes.

org.br/projetodiretrizes/001.pdf

- Carlini, E. A.; Gauduroz, J.C.F., et al ( org). II Levantamento

Domiciliar sobre o Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil:estudo

envolvendo as 108 maiores cidades do País – 2005; Brasília: Secretaria

Nacional Antidrogas, 2007.

- Goodman A. Neurobiology of addiction: Na integrative review.

Biochemical pharmacology 75 (2008) 266-322.

- BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde

para Atenção Integral a Usuários de Álcool e Outras Drogas/Ministério

da Saúde, Secretaria Executiva, secretaria de Atenção a Saúde, CN-

DST/AIDS. – 1º ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

Área de

Articulação com a

Matriz Curricular

Nacional:

Área Temática I: Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em

Segurança Pública.

Responsável: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas

Brasília, maio de 2012

Modalidade: Presencial

Avaliação: Conforme as instruções contidas na Institucionalização.

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Disciplina: PRINCÍPIOS DA ABORDAGEM PSICOSSOCIAL

Objetivo: Ampliar conhecimentos para:

-Identificar os serviços da Rede de Atenção Psicossocial, considerando

as possibilidades de encaminhamento dos usuários de crack, álcool e

outras drogas

-Identificar formas de trabalho em parceria com Redes Intersetoriais que

atuam no mesmo território (Saúde; Assistência Social, etc...)

Desenvolver habilidades para:

- Estabelecer formas de abordagem embasadas na Lei 10.216, na

Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a Usuários de

Álcool e Outras Drogas e na Portaria 3088 de 23 de dezembro de 2011 ;

Ementa: Conceituais:

- Rede de Atenção Psicossocial: princípios, componentes e

parcerias;

- Portaria do Ministério da Saúde, número 3.088 de 23 de

dezembro de 2011 – Sobre a Instituição da Rede de Atenção

Psicossocial;

- Fluxos e acesso a rede de atenção rede de atenção

psicossocial da região;

- Proteção e direitos das pessoas portadoras de transtornos

mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental. –

(Lei 10.216); e

- Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a

Usuários de Álcool e Outras Drogas.

Procedimentais:

- A organização do trabalho da rede de atenção psicossocial

Carga horária: 8 h/a: 4h conceituais e 4h de visita

Quantidade de

Docentes

1 docente e 1 monitor

Justificativa para

mais de um

docente na

Disciplina

Não se aplica

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Metodologia: Conceitos:

- Exposição teórica da disciplina, com auxílio Audio Visual.

- Material didático a ser distribuídos aos alunos para subsidiar a

assimilação dos conteúdos e fonte de pesquisa e estudo do assunto.

- Estudos de caso que permitam a melhor compreensão do atendimento

na rede de atenção psicossocial

Sugestão de caso:

Situação 1. Filomena, 16 anos, usuária de crack, em situação de rua é

abordada pela equipe da Polícia Comunitária. Ao conversar com a

jovem, esta relata que havia feito uso de maconha, e de crack pela

manhã e que deseja um lugar para dormir, pois está sofrendo ameaças

por conta de dívidas de drogas. O policial fica em dúvida para qual

serviço encaminhá-la e lembra que há uma equipe nas imediações que

realiza atendimentos das pessoas em situação de rua: o Consultório na

Rua. Entra em contato com eles que acolhem Filomena e pensam

juntos, ela a polícia e a equipe, as possibilidades de encaminhamento.

Decidem que naquela noite ela dormirá no albergue da cidade e no dia

seguinte um dos técnicos do Consultório na Rua e o policial irão

acompanhá-la ao CAPS i (se existir no município) ou CAPS AD III.

No CAPS AD III, Filomena é acolhida e recebe orientações sobre o

funcionamento e horário do serviço, as atividades que são realizadas e

como acontece o acompanhamento. Nesse acolhimento é verificada a

fragilidade dos seus laços sociais e a situação de vulnerabilidade em que

se encontra. Os técnicos que acolheram Filomena questionam se ela tem

interesse em ser acompanhada pelo CAPS. Filomena responde que sim,

marca o atendimento seguinte, mas não volta ao CAPS. Após 3

semanas, Filomena procura o Consultório na Rua com um quadro de

intoxicação por crack (ansiedade, paranóia, agitação motora, etc). O

Consultório na Rua aciona o SAMU, que a leva para um Pronto

Socorro de Hospital Geral. Nesse mesmo hospital ela é transferida

para um leito na enfermaria pediátrica, onde permanece durante 7

dias. Após esse período de desintoxicação, a equipe do hospital

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referencia Filomena para o CAPS que já havia feito o acolhimento, a fim

de dar continuidade ao seu tratamento. No CAPS, Filomena, constrói

junto à equipe seu Projeto Terapêutico Singular. Durante essa

construção, Filomena deixa claro que não deseja e não pode ficar na rua,

pois lhe vem um desejo muito forte de usar crack. Decidem então, que

ela participará das atividades do CAPS em regime intensivo (todos os

dias da semana, dois turnos) e será acolhida em uma Unidade de

Acolhimento Infanto-Juvenil. Nesse local, bem como no CAPS, ela

terá oportunidades ser inserida em Ações de Reabilitação Psicossocial,

através de: retorno à escola, possibilidade de trabalho e formação,

reestruturação de vínculos sociais, dentre outros.

- Roda de conversa para aprofundamento de questões do caso.

Sugestão de temas: acolhimento, perspectiva de atuação no território e

intersetorialidade,

Procedimentos:

Visita supervisionada a um serviço da rede psicossocial com

apresentação das estratégias de trabalho.Sugestão: CAPS AD

Bibliografia

Básica:

- LEI 10.216/2001 (LEI ORDINÁRIA) 06/04/2001. Disponível em:

www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/LEIS_2001/L10216.htm

- BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 3.088, de 23 de Dezembro

de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com

sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso

de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde.

Brasília, 2011.Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/

- BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para

atenção integral a usuários de álcool e outras. Brasília: Ministério da

Saúde, 2003.

Área de

Articulação com

a Matriz

Curricular

Área Temática I: Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em

Segurança Pública.

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Nacional:

Modalidade: Presencial

Avaliação: Conforme as instruções contidas na Institucionalização.

Responsável: Ministério da Saúde

Brasília, maio de 2012

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Disciplina: O PAPEL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSITÊNCIA SOCIAL (SUAS)

Objetivo: Ampliar conhecimentos para:

- discutir os aspectos gerais sobre o Sistema Único de Assistência Social –

SUAS;

- identificar as características dos equipamentos e serviços ofertados no

SUAS;

- reconhecer a legislação vigente do SUAS;

- identificar o perfil dos usuários do SUAS, considerando as especificidades

dos diversos serviços ofertados;

- reconhecer as ações integradas para a atenção a situações de vulnerabilidade

e risco pessoal e social associadas ao uso abusivo ou dependência de crack e

outras drogas;

- identificar a rede socioassistencial e o seu fluxo de articulação/mapa de

relações da rede

Desenvolver habilidades para:

- Estabelecer rotinas de encaminhamentos à rede socioassistencial.

Ementa: Conceituais:

- Aspectos gerais sobre o Sistema Único de Assistência Social –

características, legislação, perfil dos usuários e integralidade;

- A rede socioassistencial: possibilidades de ações integradas para a atenção a

situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social associadas ao uso

abusivo ou dependência de crack e outras drogas;

- Integração entre Saúde, Assistência Social e Segurança Pública –

Discussão de fluxos de articulação no território considerando a

realidade local.

Procedimentais:

- Visitas institucionais as unidades da rede socioassistencial (CRAS,

CREAS, Centro POP, Serviço de Acolhimento).

Carga horária: 8 horas-aula: 4h conceituais e 4h de visita

Quantidade de 1 docente e 1 monitor

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Docentes

Justificativa

para mais de

um docente na

Disciplina

Considerando a efetividade dos impactos esperados e da mudança de

perspectivas acerca da disseminação dos marcos legais, fundamentos,

conceitos, práticas e vivências que balizam a organização e o trabalho

social no SUAS, prevê-se adoção de metodologias participativas, que

incentive o debates, troca de saberes e reflexões sobre diferentes vivências

e visões de modo a criar condições e ambiência para aprofundamento do

processo de aprendizagem. Em função disso é importante um docente e um

monitor para cada grupo de 40 discentes para o acompanhamento das

atividades.

Metodologia: Conceitos:

- Exposição teórica da disciplina, com auxílio Áudio Visual.

-Material didático a ser distribuídos aos alunos para subsidiar a assimilação

dos conteúdos e fonte de pesquisa e estudo do assunto;

- debates em plenária e/ou em grupos de reflexões;

Procedimentos:

- Visitas planejadas e agendadas aos equipamentos do SUAS

(CRAS,CREAS, Centro Pop unidades de acolhimento) para conhecimento

do espaço e dinâmica do funcionamento;

- As visitas devem ser organizadas com no máximo 10 pessoas, estas

poderão visualizar o espaço, ouvir as equipes técnica e, quando possível a

equipe pode realizar uma breve reunião.

- No contato com as equipes os alunos além de ouvir podem fazer perguntas

sobre o funcionamento da unidade, serviços ofertados, público atendido,

relações com a rede de cuidado e proteção local, especialmente com os

serviços de saúde e órgãos de defesa de direitos, etc;

- Após visita, se for necessário, os alunos podem reunir-se, brevemente, com

o docente, para aprofundar conhecimento sobre conceitos e práticas.

- A participação do monitor será de apoio e suporte ao docente, na

organização do espaço, controle da freqüência, suporte na entrega e

organização de material didático, na organização de grupos de debates,

agendamento das visitas, dentre outras atividades de apoio solicitadas pelo

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docente.

Bibliografia

Básica:

- BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Norma Operacional

Básica (NOB/SUAS). Resolução Nº 130, De 15 de Julho de 2005. Brasília,

2005a.

- BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Política Nacional de

Assistência Social (PNAS). Resolução Nº 145, de 15 de Outubro de 2005.

Brasília, 2005b.

- BRASIL. Comissão Intergestores Tripartite. Protocolo de Gestão

Integrada de Serviços, Benefícios e Transferências de Renda no

Âmbito do Sistema Único De Assistência Social – SUAS. Resolução Nº

07, de 10 de setembro de 2009. Brasília, 2009a.

- BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional

de Serviços Socioassistenciais. Resolução Nº 109, de 11 de novembro de

2009. Brasília, 2009b.

- BRASIL. Conselho Nacional de Assistência Social e Conselho Nacional

dos Direitos da Criança e do Adolescente. Orientações Técnicas: Serviços

de Acolhimento para Crianças e Adolescentes. Brasília: 2009c.

- BRASIL. Lei nº 8.742, de 07 de dezembro de 1993 e alterações

posteriores dadas pela Lei nº 12.435, de 06 de julho de 2011. Lei Orgânica

de Assistência Social (LOAS). Brasília, 1993 e 2011.

- BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Orientações Técnicas: Centro de Referência de Assistência Social –

CRAS. Brasília, 2009d.

- BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado de

Assistência Social – CREAS. Brasília, 2011b.

- BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Orientações Técnicas: Centro de Referência Especializado para

População em Situação de Rua - Centro POP. Brasília, 2011c.

- DEMO, Pedro. Avaliação qualitativa. 6. ed. Campinas: Autores

Associados, 1999. 102 p.

- GOUVEIA, Mariley S. F. Pesquisa e prática pedagógica na formação

do professor: Como entendê-la? Pró-posições, 12(1), 27-46, 2001.

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Área de

Articulação

com a Matriz

Curricular

Nacional:

Área Temática I: Sistemas, Instituições e Gestão Integrada em Segurança

Pública.

Modalidade: Presencial

Avaliação: Conforme as instruções contidas na Institucionalização.

Responsável: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome

Brasília, maio de 2012

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Apêndice II – Ficha de Inscrição

DADOS DO CURSO

CURSO TEPAC REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO

CIDADE DE REALIZAÇÃO DO CURSO

PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO CURSO

DADOS PESSOAIS

NOME

Gênero: ( ) M ( ) F Raça: ( ) Branca ( ) Preta ( ) Amarela ( ) Parda ( ) Indígena

N° IDENTIDADE

CPF

MATRÍCULA

SIAPE

MÃE

DATA NASCIMENTO NATURALIDADE

ÓRGÃO DE LOTAÇÃO POSTO/FUNÇÃO

EMAIL (pessoal e ou institucional)

ENDEREÇO

LOGRADOURO BAIRRO

CIDADE / UF

CEP

CONTATOS TELEFÔNICOS

FIXO: ( ) CELULAR: ( )

DADOS BANCÁRIOS

NOME /CÓDIGO DO BANCO

AGÊNCIA

CONTA CORRENTE

AEROPORTO DE EMBARQUE

1) Esta ficha de inscrição deve ser preenchida e assinada pelo proposto. 2) Não sendo possível comparecer ao evento, o fato deve ser imediatamente comunicado por escrito ao setor responsável desta Senasp/MJ, com antecedência de 48 horas em relação ao início do deslocamento. 3) Em caso de não comparecimento, o proposto deverá providenciar a restituição do valor recebido a título de diárias, no prazo máximo de 5 (cinco) dias, bem como o pagamento de multa e taxa de não comparecimento ao embarque (now-show) que venha a ser cobrada por empresa aérea pela não utilização do bilhete e não comparecimento para embarque. 4) Em caso de não recolhimento no prazo regulamentar, desde já autoriza a União a promover o desconto em folha de pagamento dos valores apurados. 5) É obrigatório o preenchimento completo desta ficha, inclusive informando o endereço de e-mail e telefone/fax para contato. 6) O bilhete de passagem será encaminhado via e-mail, pessoal ou institucional. 7) Após a emissão do bilhete, a SENASP/MJ não se responsabiliza por qualquer alteração. 8) A não efetivação do recolhimento implicará na abertura de processo de Tomada de Contas Especial, conforme dispõe o art. 148 do Decreto nº 93.872/86: “Está sujeito a tomada de contas especial todo aquele que deixar de prestar contas da utilização de recursos públicos, no prazo e forma estabelecidos, ou que cometer ou der causa a desfalque, desvio de bens ou praticar qualquer irregularidade de que resulte prejuízo para a Fazenda Nacional.”

Local e data

Assinatura do proposto

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Apêndice III – Currículo

CURRÍCULO

1 – IDENTIFICAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

Nome:

Gênero: ( ) M ( ) F Raça: ( ) Branca ( ) Preta ( ) Amarela ( ) Parda ( ) Indígena

Instituição: Cargo/função:

Divisão/Unidade: Ingresso (ano):

PIS/PASEP:

Data de nascimento:

Endereço:

Bairro: Cidade: UF: CEP:

Telefone Residencial: Telefone Comercial:

Telefone Celular:

E-mail:

RG: CPF:

Banco n.º: Agência n.º: Conta Corrente n.º:

2. TITULAÇÃO/ FORMAÇÃO ACADÊMICA

Curso: Período: Ensino Médio ou Técnico Entidade: Cidade: UF: País:

Curso: Período: Graduação

Entidade: Cidade: UF: País:

Curso: Período: Pós-graduação

(Lato Sensu) Entidade: Cidade: UF: País:

Curso: Período: Pós-graduação

(Stricto sensu) Entidade: Cidade: UF: País:

3. FORMAÇÃO PROFISSIONAL:

Curso: Período:

Entidade: Carga horária:

País: UF: Cidade:

Curso: Período:

Entidade: Carga horária:

País: UF: Cidade:

Secretaria Nacional de Segurança Pública

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Curso: Período:

Entidade: Carga horária:

País: UF: Cidade:

Curso: Período:

Entidade: Carga horária:

País: UF: Cidade:

Curso: Período:

Entidade: Carga horária:

País: UF: Cidade:

4. ÁREA DE ATUAÇÃO:

5. ATIVIDADE ATUAL:

Direção e Administração

Pesquisa e Desenvolvimento

Serviço Técnico/Especializado

Outras

6. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (últimos 5 anos): Período:

7. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, TECNOLÓGICA E ARTÍSTICA COMPLEMENTAR (últimos 5 anos):

Quant Quant

Artigos científicos em periódicos especializados nacionais

Comunicação em congressos, seminários, palestras, etc

Artigos científicos em periódicos especializados estrangeiros

Participação em exposições, apresentações, etc

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Artigos de divulgação científica Filmes, vídeos, audiovisuais realizados

Teses defendidas Patentes obtidas

Teses orientadas Livros publicados

8. IDIOMAS

Assinale a coluna apropriada: P –pouco, R –razoável e B – bem

Idioma: Fala Lê Escreve Idioma: Fala Lê Escreve

P R B P R B P R B P R B P R B P R B

9. COMENTÁRIOS E OBSERVAÇÕES

10. ASSINATURA

_______________ _____/___/_____ _______________________________

Local Data Assinatura

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Apêndice IV – Modelo de Declaração de Compensação de Horas

[NOME DO ÓRGÃO]

[NOME DO DEPARTAMENTO OU SECRETARIA]

◙ ORIENTAÇÕES GERAIS

� Preencha o formulário com letra legível.

� O prazo limite para envio do formulário é juntamente com a documentação do curso.

Declaração

O servidor ______________________________________, matrícula_______________, foi autorizado a participar do Curso TEPAC Redes de Atenção e Cuidado, conforme dias e horários estabelecidos em Quadro de Trabalho Semanal. As horas despendidas serão:

( ) Compensadas de acordo com as escalas de trabalho da instituição.

Ou foram em:

( ) folga

( ) férias

( ) licença

( ) outra situação:

Local e data.

Assinatura e matrícula do chefe imediato do docente ou do coordenador

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Apêndice V – Relatório de Viagem dos Docentes e Discentes

MJ CGL

RELATÓRIO DE VIAGENS NACIONAIS/INTERNACIONAIS

Portaria Nº 98/MPO – 16/07/03 – DOU 17/07/03

IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR NOME COMPLETO MATRÍCULA SIAPE CARGO/FUNÇÃO

LOTAÇÃO

TEL/RAMAL

IDENTIFICAÇÃO DO AFASTAMENTO Nº DO DESPACHO (AUTORIZAÇÃO DE AFASTAMENTO DO PAÍS) PERCURSO DIÁRIAS RECEBIDAS PARA:

dias PERÍODO DA VIAGEM SAÍDA DA VIAGEM / / CHEGADA DA VIAGEM / /

DESCRIÇÃO SUCINTA DA VIAGEM DATA ATIVIDADES

AUTENTICAÇÃO SERVIDOR/COLABORADOR

LOCAL / / DATA

____________________________________ ASSINATURA DO

SERVIDOR/COLABORADOR Encaminhar este relatório via correio devidamente preenchido e assinado, acompanhado dos canhotos de embarque (ida e volta), para fins de auditoria, para o endereço a seguir no prazo de 03 dias úteis após a viagem: SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA – SENASP/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS BLOCO “T” SALA 424 4º ANDAR CEP:70.064.900

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Apêndice VI - Relatório de Docência

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Departamento de Políticas, Programas e Projetos

RELATÓRIO DO DOCENTE (um relatório para cada disciplina ministrada)

DADOS DO CURSO

Curso TEPAC Redes de Atenção e Cuidado Cidade de realização: Disciplina: Carga horária ( ) Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais 12

( ) Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil 4

( ) Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil 8

( ) Princípios da Abordagem Psicossocial 8

( ) O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) 8

Data (s) de realização da disciplina acima ministrada:

DADOS DO DOCENTE

Nome completo:

CPF:

NIS/PIS / PASEP:

Nº do Banco:

Agência:

Conta-corrente nº:

E-mail:

Escolaridade:

( ) Ensino Médio ( ) Graduação ( ) Pós-Graduação (lato sensu): especialização Pós-Graduação (stricto sensu): ( ) Mestrado ( ) Doutorado (anexar certificado – cópia frente e verso)

RELATÓRIO

1. Conhece a Portaria nº 63 de 10/10/12, que disciplina o processo seletivo, o exercício de encargos referentes às atividades educacionais no âmbito

����Sim ����Não

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da Senasp? 2. Conhece a Matriz Curricular Nacional da Senasp? ����Sim

����Não 3. Houve contato prévio de algum integrante do Departamento /

Coordenação da Senasp responsável pela execução do curso? ����Sim ����Não

4. Teve acesso à Institucionalização do curso e à ementa da disciplina antes de sua realização?

����Sim ����Não

5. A coordenação do curso solicitou a entrega do plano de aula e do material didático?

����Sim ����Não

6. Registre abaixo a lista dos conteúdos ministrados e a metodologia usada:

7. Gostaria de sugerir modificações em relação à Ementa da Disciplina (carga horária, conteúdos, metodologia e/ou bibliografia)?

����Sim ����Não

Em caso positivo, utilize este espaço para suas sugestões:

8. Como você avalia a participação do corpo discente nas atividades da disciplina?

Comente

9. Houve algum tipo de reclamação por parte do corpo discente? ����Sim ����Não

Em caso positivo, por gentileza relate:

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10. Enfrentou dificuldades relacionadas com a atuação do monitor, Coordenador e/ou Supervisor?

����Sim ����Não

Em caso positivo, por gentileza relate:

11. Houve dificuldades com relação a infraestrutura do curso (instalações, equipamentos, recursos didático-pedagógicos e transportes/apoio local)?

����Sim ����Não

Em caso positivo, por gentileza relate:

12. Deixe aqui sua contribuição para melhoria do curso nas próximas edições.

Local e data

Assinatura

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Apêndice VII - Relatório de Monitoria

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA

Departamento de Políticas, Programas e Projetos

RELATÓRIO DO MONITOR (um relatório para cada disciplina monitorada)

DADOS DO CURSO

Curso TEPAC Redes de Atenção e Cuidado Cidade de realização: Disciplina: Carga horária ( ) Princípios da Abordagem Psicossocial

( ) O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)

Data (s) de realização da disciplina acima ministrada:

DADOS DO MONITOR

Nome completo:

CPF:

NIS/PIS / PASEP:

Nº do Banco:

Agência:

Conta-corrente nº:

E-mail:

Escolaridade:

( ) Ensino Médio ( ) Graduação ( ) Pós-Graduação (lato sensu): especialização Pós-Graduação (stricto sensu): ( ) Mestrado ( ) Doutorado (anexar certificado – cópia frente e verso)

RELATÓRIO

1. Conhece a Portaria nº 63 de 10/10/12, que disciplina o processo seletivo, o exercício de encargos referentes às atividades educacionais no âmbito da Senasp?

����Sim ����Não

2. Conhece a Matriz Curricular Nacional da Senasp? ����Sim ����Não

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3. Houve contato prévio de algum integrante do Departamento / Coordenação da Senasp responsável pela execução do curso?

����Sim ����Não

4. Houve contato prévio de algum integrante da coordenação local do curso? ����Sim ����Não

5. Registre abaixo as atividades realizadas na monitoria:

6. Como você avalia a participação do corpo discente nas atividades da disciplina?

Comente

7. Enfrentou dificuldades relacionadas com a atuação do coordenador e/ou docente?

����Sim ����Não

Em caso positivo, por gentileza relate:

8. Houve dificuldades com relação a infraestrutura do curso (instalações, equipamentos, recursos didático-pedagógicos e transportes/apoio local)?

����Sim ����Não

Em caso positivo, por gentileza relate:

9. Deixe aqui sua contribuição para melhoria do curso nas próximas edições.

Local e data

Assinatura

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Apêndice VIII - Relatório de Coordenação

Ministério da Justiça

Secretaria Nacional de Segurança Pública

RELATÓRIO DE COORDENAÇÃO

DADOS DO CURSO

Curso TEPAC Redes de Atenção e Cuidado

Cidade de realização:

Período:

DADOS DO COORDENADOR

Nome Completo:

Escolaridade:

( ) Ensino Médio ( ) Graduação ( ) Pós-Graduação (lato sensu): especialização Pós-Graduação (stricto sensu): ( ) Mestrado ( ) Doutorado (anexar certificado – cópia frente e verso)

RELATOS

1. Qual a sua experiência com relação à temática deste curso?

2. Você teve acesso ao Termo de Referência do curso?

( ) Sim

( ) Não

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3. Relate como se deu o contato com a Coordenação da Senasp/MJ responsável pela execução do curso, descrevendo as informações mais relevantes para o processo de realização do curso:

4. Relate como se deu o seu contato com os docentes durante o curso, abordando a explanação dos objetivos do curso e os resultados esperados:

5. Descreva como ocorreu a reunião pedagógica:

6. Todos os docentes apresentaram seus respectivos planos de aula?

( ) Sim

( ) Não

Comente:

7. Relate como o curso se desenvolveu:

8. Houve algum problema durante o curso?

( ) Não

( ) Sim. Relate:

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9. Relate os principais apontamentos do corpo discente:

Elogios:

Críticas:

Sugestões:

10. Relate os principais apontamentos do corpo docente:

Elogios:

Críticas:

Sugestões:

11. Relate sobre a infraestrutura para realização do curso:

12. Relate sua avaliação geral do curso, apontando seus elogios, críticas e sugestões, com as respectivas propostas de melhorias:

Local e Data

Assinatura

Apêndice VIII – Modelo de Lista de Presença

Assinatura do docente Assinatura do monitor Assinatura do coordenador da turma

Lista de Presença

Em cumprimento ao Acordão nº 2089/2009 - TCU

Unidade do núcleo central do MJ - SENASP/MJ

Nome do Curso: TEPAC – REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO

Data: Turno:

Local:

Evento/N° da edição:

Docente: Disciplina:

Monitor:

Qtd Nome completo Cargo / Função Órgão / Empresa Endereço Telefones E-mail Assinatura

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

Apêndice IX – Avaliação dos Docentes e Geral do Curso

FICHA DE AVALIAÇÃO DOS DOCENTES E GERAL DO CURSO

Nome do Aluno (opcional):

Data do curso: Nº da Turma:

Cidade: UF:

As disciplinas e os docentes são identificados pelas letras do quadro abaixo:

LETRA DA DISCIPLINA

DISCIPLINA DOCENTE

A Substâncias Psicoativas: Conceitos

Fundamentais

B Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil

C Políticas e Legislação sobre Drogas no

Brasil

D Princípios da Abordagem Psicossocial

E O Papel do Sistema Único de Assistência

Social (SUAS)

Instrução para preenchimento:

Para as questões que se seguem, utilize a seguinte escala de pontuação:

5.muito bom 4.bom 3.regular 2.ruim 1.muito ruim

Proceda segundo o exemplo: como você avalia a relevância (importância) do conteúdo da disciplina “A”? Digamos que você a considere ótima, você escreverá “5” no quadro imediatamente à direita da letra “A”. E assim, por diante nos demais itens.

1. Conteúdo da Disciplina

Relevância do conteúdo:

A B C D E

Qualidade do conteúdo:

A B C D E

Atualização do conteúdo:

A B C D E

Qualidade do material de apresentação:

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A B C D E

2. Didática do docente

Qualidade das apresentações:

A B C D E

Clareza das explanações:

A B C D E

Domínio do assunto:

A B C D E

Comunicação e integração com o grupo:

A B C D E

Pontualidade:

A B C D E

Satisfação geral com o trabalho do docente:

A B C D E

3. Visão geral do curso

Relevância da disciplina para seu crescimento profissional:

A B C D E

Possibilidade de utilização da disciplina em seu trabalho atual ou futuro:

A B C D E

Atualização dos tópicos abordados:

A B C D E

Carga horária:

A B C D E

Integração dos participantes:

A B C D E

Material didático:

A B C D E

Atividades e exercícios desenvolvidos:

A B C D E

Indique abaixo o(s) ponto(s) forte(s) de cada disciplina.

A

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B

C

D

E

Indique abaixo o(s) ponto(s) fraco(s) de cada disciplina.

A

B

C

D

E

Indique formas de melhorar as disciplinas.

A

B

C

D

E

4. Avaliação da equipe técnica

Aqui você vai avaliar, ao término do curso, de forma geral, a atuação do seu Coordenador local do curso. (use os mesmos critérios anteriores para responder - de 5 a 1).

5. Avaliação das instalações físicas do local de curso e da logística (use os mesmos critérios anteriores para responder - de 5 a 1)

Iluminação da sala Limpeza Equipamentos utilizados

Conforto Espaço Acesso a banheiros

Localização Visual Disponibilidade de água

Outras observações:

A SENASP agradece pela sua colaboração.

Coordenador do Curso

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Apêndice X – Modelo de Ata de Curso

Estado do ________

Secretaria de Estado _______________

ATA DE ENCERRAMENTO DO CURSO TEPAC REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO

PROGRAMA CRACK, É POSSÍVEL VENCER

(cidade) - 2014

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ATA DE ENCERRAMENTO

(Observação: trata-se de um roteiro (modelo), devendo, portanto, serem circunstanciados os acontecimentos conforme o desenvolvimento de cada curso – Retirar esta observação da ata oficial)

O Curso TEPAC-REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO, no contexto do Programa Crack, é possível vencer, foi realizado no período de XX do mês de XXXX até o dia XX do mês XXXX do ano de 2014, nesta cidade de _________/UF, por intermédio da Secretaria NOME DA SECRETARIA e a Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP/MJ, de acordo com os registros efetuados nesta Ata.

1) Local de funcionamento:

O Curso foi realizado no NOME DO LOCAL.

2) Estrutura de Administração:

Coordenador Nacional de Polícia Comunitária: (nome completo)/SENASP/MJ.

Coordenador estadual/distrital/municipal de polícia comunitária: (nome completo, RG);

Coordenador (a) do Curso: (nome completo, RG);

Monitores:

Princípios da Abordagem Psicossocial: (Nome Completo)

O Papel do Sistema Único da Assistência Social: (Nome Completo)

3) Disciplinas e Corpo Docente:

N° DISCIPLINAS CH DOCENTE

1 Substâncias Psicoativas: Conceitos

Fundamentais 12

2 Epidemiologia do Uso de Drogas no

Brasil 04

3 Políticas e Legislação sobre Drogas no

Brasil 08

4 Princípios da Abordagem Psicossocial 08

5 O Papel do Sistema Único de Assistência

Social (SUAS) 08

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A carga horária prevista para cada disciplina, de acordo com o Quadro de Trabalho Semanal (QTS), foi plenamente executada por cada um dos docentes, devendo ser realizado o pagamento integral dos honorários devidos a cada um, conforme também informamos no Boletim de Serviço nesta Ata.

4) Corpo Discente

De acordo com o disposto no Termo de Adesão ao Programa Crack, é possível vencer, foram selecionados e inscritos XXX discentes.

4.1) Relação dos discentes concludentes:

Nº. Nome Posto/Graduação/Cargo Instituição Nota

4.2) Relação dos discentes não concludentes:

Nº. Nome Posto/Graduação/Cargo Instituição Motivo

4.3) Resumo dos alunos concludentes:

Instituição PM PC BM GM Total

F Sexo

M

Total

Legenda: PM - Policial Militar; PC - Policial Civil; BM - Bombeiro Militar; GM - Guarda Municipal.

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5) Quadro de Trabalho Semanal Executado:

Semana

DIA PERÍODO HORAS/AULA DISCIPLINA/RESPONSÁVEL

7h45 às 9h45 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

2ª feira

15h45 às 17h45 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

7h45 às 9h45 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

Substâncias Psicoativas: Conceitos Fundamentais

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

3ª feira

15h45 às 17h45 2

Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil

7h45 às 9h45 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

Almoço 1h30

4ª feira

13h30 às 15h30 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

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Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

15h45 às 17h45 2

Políticas e Legislação sobre Drogas no Brasil

7h45 às 9h45 2

Princípios da Abordagem Psicossocial

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

Princípios da Abordagem Psicossocial

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

Princípios da Abordagem Psicossocial - Visita

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

5ª feira

15h45 às 17h45 2

Princípios da Abordagem Psicossocial - Visita

7h45 às 9h45 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)

Intervalo: 9h45 às 10h 15 minutos

10h às 12h 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS)

Almoço 1h30

13h30 às 15h30 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) -

Visita

Intervalo: 15h30 às 15h45 15 minutos

6ª feira

15h45 às 17h45 2

O Papel do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) -

Visita

TOTAL 40

As avaliações deverão ser realizadas após o cumprimento da carga horária de docência.

As visitas foram realizadas nos seguintes equipamentos....( CRAS, CREAS, Centro POP, CAPS –AD...)…nos bairros…

A avaliação foi realizada (após o cumprimento da carga horária do curso, no dia xxx, no horário xxx...).

6) Meios Auxiliares Utilizados:

Foram disponibilizados pela Unidade promotora, os seguintes meios auxiliares e recursos aos docentes e discentes:

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- .... (detalhar todos os meios previstos e os existentes) ....

7) Material Didático e de Apoio:

A Unidade promotora recebeu da Coordenação-Geral de Polícia Comunitária da Senasp/MJ os seguintes materiais didáticos e de apoio: ... (detalhar e descrever - quantidade) ....

Foram efetivamente utilizados no desenvolvimento do curso: .... (detalhar e descrever – quantidade) ....

8) Logística: Infraestrutura, Transporte e Alimentação

8.1) Infraestrutura: A Unidade promotora proporcionou aos discentes e docentes ... (detalhar – descrever – quantidade – referente a ...) ...

8.2) Transporte: A Unidade promotora proporcionou aos discentes e docentes ... (detalhar – descrever – quantidade – referente a ...) ...

8.3) Alimentação: A Unidade promotora proporcionou aos discentes e docentes ... (detalhar – descrever – quantidade – referente a ...) ...

9) Tabulação das Avaliações dos Docentes e Geral do Curso (em valor médio)

Instrução para o preenchimento

Para o preenchimento de cada bloco à direita de cada letra, realize a seguinte operação:

Some todos os valores atribuídos por cada aluno, para cada item de cada letra, e divida esse valor pela quantidade de alunos. Por exemplo, suponhamos que a turma seja composta por 5 alunos, para o item “relevância do conteúdo” da disciplina “A”, eles atribuíram respectivamente os seguintes valores: 5, 4, 3, 2 e 1. Somemos todos esses valores (5+4+3+2+1=15) e dividamos pela quantidade de alunos: 15/5=3.

Logo, nesse caso hipotético, ficaria da seguinte forma:

As disciplinas e os docentes são identificados pelas letras do quadro abaixo:

LETRA DA DISCIPLINA

DISCIPLINA DOCENTE

A Substâncias Psicoativas: Conceitos

Fundamentais

B Epidemiologia do Uso de Drogas no Brasil

C Políticas e Legislação sobre Drogas no

Brasil

D Princípios da Abordagem Psicossocial

A 3

TERMO DE REFERÊNCIA DO CURSO TEPAC REDES DE ATENÇÃO E CUIDADO – 2014 PROGRAMA CRACK, É POSSÍVEL VENCER

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E O Papel do Sistema Único de Assistência

Social (SUAS)

Para as questões que se seguem, utilize a seguinte escala de pontuação:

5.muito bom 4.bom 3.regular 2.ruim 1.muito ruim

1. Conteúdo da Disciplina

Relevância do conteúdo:

A B C D E

Qualidade do conteúdo:

A B C D E

Atualização do conteúdo:

A B C D E

Qualidade do material de apresentação:

A B C D E

2. Didática do docente

Qualidade das apresentações:

A B C D E

Clareza das explanações:

A B C D E

Domínio do assunto:

A B C D E

Comunicação e integração com o grupo:

A B C D E

Pontualidade:

A B C D E

Satisfação geral com o trabalho do docente:

A B C D E

3. Visão geral do curso

Relevância da disciplina para seu crescimento profissional:

A B C D E

Possibilidade de utilização da disciplina em seu trabalho atual ou futuro:

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A B C D E

Atualização dos tópicos abordados:

A B C D E

Carga horária:

A B C D E

Integração dos participantes:

A B C D E

Material didático:

A B C D E

Atividades e exercícios desenvolvidos:

A B C D E

Indique abaixo o(s) ponto(s) forte(s) de cada disciplina.

A

B

C

D

E

Indique abaixo o(s) ponto(s) fraco(s) de cada disciplina.

A

B

C

D

E

Indique formas de melhorar as disciplinas.

A

B

C

D

E

4. Avaliação da equipe técnica

Aqui você vai avaliar, ao término do curso, de forma geral, a atuação do seu Coordenador local do curso. (use os mesmos critérios anteriores para responder - de 5 a 1).

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5. Avaliação das instalações físicas do local de curso e da logística (use os mesmos critérios anteriores para responder - de 5 a 1)

Iluminação da sala Limpeza Equipamentos utilizados

Conforto Espaço Acesso a banheiros

Localização Visual Disponibilidade de água

Outras observações:

A SENASP agradece pela sua colaboração.

10) Boletim de Serviço

BOLETIM DE SERVIÇO

Curso Tópicos Especiais em Policiamento e Ações Comunitárias – Redes de Atenção e Cuidado Programa Crack, é possível vencer

Período de realização do curso:

Valor da Hora-Aula:

Vide Portaria Nº 63 de 10 de outubro de 2012, em vigor desde 15 de outubro de 2012.

Dados Disciplina Ministrada

C/H Escolaridade Valor Bruto (R$)

Nome do Docente PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

Substâncias

Psicoativas:

Conceitos

Fundamentais

12

Coordenador do Curso

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Nome do Docente PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

Epidemiologia do

Uso de Drogas no

Brasil

4

Nome do Docente PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

Políticas e Legislação

sobre Drogas no

Brasil

8

Nome do Docente PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

Princípios da

Abordagem

Psicossocial

8

Nome do Docente PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

O Papel do Sistema

Único de Assistência

Social (SUAS)

8

Nome do Monitor PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

Princípios da

Abordagem

Psicossocial

8

Nome do Monitor PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

O Papel do Sistema

Único de Assistência

Social (SUAS)

8

Nome do Coordenador PIS/PASEP CPF Banco Ag. Conta Corrente E-mail

Coordenação 40

Total R$

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11) Outros dados do curso:

- Registrar .....

E como nada mais havia a ser registrado na presente Ata, depois de lida e aprovada pela Coordenação Estadual, segue devidamente assinada.

LOCAL E DATA

Coordenação do Curso

(NOME e CARGO + ASSINATURA)

Coordenação de Polícia Comunitária do NOME DO ENTE FEDERADO

(NOME e CARGO + ASSINATURA)