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Testabilidade Guido Araujo Julho 2003 Design for Testability (DFT)

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Testabilidade

Guido AraujoJulho 2003

Design for Testability (DFT)

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DFT

• Scan-chain– Possibilita ativar uma falha internamente – Usa os flip-flops como uma longo registro deslocamento– Permite levar um determinado valor a um dado flip-flop

• Boundary scan– Estrutura de scan que permite a ATE acessar o chip– Padrão JTAG e variações

• Build-In Self-Test (BIST)– Gerador de teste para minimizar tempo de teste– Embutido dentro do CI

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DFT

• Scan-chain (9)– Possibilita ativar uma falha internamente – Usa os flip-flops como uma longo registro deslocamento– Permite levar um determinado valor a um dado flip-flop

• Boundary scan– Estrutura de scan que permite a ATE acessar o chip– Padrão JTAG e variações

• Build-In Self-Test (BIST)– Gerador de teste para minimizar tempo de teste– Embutido dentro do CI

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DFT

• Scan-chain– Possibilita ativar uma falha internamente – Usa os flip-flops como uma longo registro deslocamento– Permite levar um determinado valor a um dado flip-flop

• Boundary scan– Estrutura de scan que permite a ATE acessar o chip– Padrão JTAG e variações

• Build-In Self-Test (BIST)– Gerador de teste para minimizar tempo de teste– Embutido dentro do CI

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IEEE 1149.1

• O que é ?– Padrão de DFT para uniformizar o desenvolvimento de testes– Nome completo: IEEE 1149.1 Testability Bus Standard

• Objetivo– Facilitar teste integrado de chips e placas– Permitir o reuso do teste do chip na placa

• Define o que ?– Um barramento de teste para placas– Protocolo de funcionamento do barramento– Lógica de controle do chip para interface com o barramento– Células de boundary scan para conectar com os pads I/Os do chip

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IEEE 1149.1 (cont.)

Test Data Input

Test Mode Signal

Test Clock

Test Data Output

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Boundary Scan Cell

• Operação– Normal mode: IN to OUT

– Scan Mode: Sin to Sout

– Capture Mode: IN to Sout

– Update Mode: QA to OUT

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Boundary Scan Cell

• Operação– Normal mode: IN to OUT

– Scan Mode: Sin to Sout

– Capture Mode: IN to Sout

– Update Mode: QA to OUT

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Boundary Scan Cell

• Operação– Normal mode: IN to OUT

– Scan Mode: Sin to Sout

– Capture Mode: IN to Sout

– Update Mode: QA to OUT

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Boundary Scan Cell

• Operação– Normal mode: IN to OUT

– Scan Mode: Sin to Sout

– Capture Mode: IN to Sout

– Update Mode: QA to OUT

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Modo de Teste Externo (EXTEST)

Xs-a-0

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Modo de Teste Externo (EXTEST)

Xs-a-0

Scan

1

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Modo de Teste Externo (EXTEST)

Xs-a-0

Update

Scan

1

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Modo de Teste Externo (EXTEST)

Xs-a-0

UpdateCapture

Capture

1

0

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Modo de Teste Externo (EXTEST)

Xs-a-0

UpdateCapture

Capture

Capture/Update

1

0

TDO

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Modo de Teste Interno (RUNBIST)

Xs-a-0

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Modo de Teste Interno (RUNBIST)

Capture

TDI

Xs-a-0

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Modo de Teste Interno (RUNBIST)

Update

Capture

TDI

Xs-a-0

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Modo de Teste Interno (RUNBIST)

Capture

Update

Capture

TDI

Xs-a-0

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Modo de Teste Interno (RUNBIST)

Capture

Update

Capture

Capture/Update

TDI

TDO

Xs-a-0

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Modo de Teste Amostragem

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Modo de Teste Amostragem

Capture

Capture

Capture

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Modo de Teste Amostragem

Capture

Capture

Capture

Capture/UpdateTDOTDO

Capture/Update

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DFT

• Scan-chain– Possibilita ativar uma falha internamente – Usa os flip-flops como uma longo registro deslocamento– Permite levar um determinado valor a um dado flip-flop

• Boundary scan– Estrutura de scan que permite a ATE acessar o chip– Padrão JTAG e variações

• Build-In Self-Test (BIST)– Gerador de teste para minimizar tempo de teste– Embutido dentro do CI

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BIST

• Built-In Self Test– Circuito interno para geração e validação de testes – Reduz o uso intensivo do ATE – Pode ser usado para teste de partes difíceis durante

produção (ex. Intel x386, 1,8% da área BIST)– Usado também para auto-teste no campo

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Geração de Vetores

• Exaustivo– Fornece todos os vetores de teste– Impossível p/ n >22, n bits de entrada

• Pseudo-aleatório– Fornece uma sequência de vetores (pseudo)aleatórios– Distribuição de 1s e 0s deve ser estudada

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Pseudo-aleatório

• Linear Feedback Shift Register (LFSR)– Usado na geração de números pseudo-aleatórios– Formado por FFs D, somadores e multiplicadores escalares mod 2,

implementa polinômios na base 2– Teoria longa e complexa (não será estudada aqui)

1 + c1 x + c2 x2 + c3 x3 +……

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Pseudo-aleatório (cont.)

Funcionamento LFSR:

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Compressão da Saída

• Compressão da resposta– Objetivo é minimizar tamanho da resposta do CUT– Saída comprimida do CUT é chamada de assinatura (S)– Compressão é feita por circuito interno ao BIST

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Compressão da Saída (cont.)

• Aspectos gerais– Incluído no BIST– Não deve afetar desempenho do CUT

– Para qualquer falha tentar que S(R0) != S(R’) !!!

– Mascaramento: quando assinatura errada é mesma que a certa– Reposta errada é alias da resposta correta

• Assumir CUT:– n entradas– 1 saída– m vetores de teste– r bits dos vetores são 1s

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Métodos de Compressão

• One’s count

• Parity check

• Signature analysis

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Ones-count

• Assinatura (1C)– Contagem do número de 1’s na saída R’

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Ones-count (cont.)

• Assinatura (1C)– Contagem do número de 1’s na saída– S(m,r) = C (m,r) - 1 / 2 m - 1

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Parity-checking

• Assinatura (PC)– Assinatura é a paridade da cadeia de saída– Detecta erros simples e múltiplos de ímpares– Não consegue detectar erros múltiplos de pares

lim S (m,r) = 1 / 2 = 50%, alta !! m -> grande

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Signature Analysis

• LFSR– Usado na análise de assinatura– Clock recebe a sequência de bits da saída, e os bits

mostrados nas saídas Qs dos FFs formam a assinatura

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Signature Analysis (cont.)

• Vantagens– Estrutura do LFSR distribui todas as possíveis cadeias igualmente

entre todas as assinaturas– Proporção de cadeias erradas é a mesma para cada assinatura– S(m,n) é muito baixo

no. cadeias/assinatura = 2m / 2n = 2 (m - n)

S(m,n) = 2 (m - n) - 1 / 2 m - 1 ~ 2 –n

Considere n = 16 :

a probabilidade de ocorrer aliasing é 2 –16 = 0,00001 = 0,001% baixa !!