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RELATÓRIO INICIAL DO PROJETO DE TESTES EM SISTEMASDE TELEVISÃO DIGITAL
Doc 009/99
ÍNDICE
1 – INTRODUÇÃO
2- IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO
3- OBJETIVOS PRINCIPAIS DOS TESTES DE LABORATÓRIO
4- DETALHAMENTO DOS TESTES
5- ACOMPANAHMENTO DO CRONOGRAMA
6- RESPONSABILIDADES
RELATÓRIO INICIAL DO PROJETO DE TESTES EM SISTEMASDE TELEVISÃO DIGITAL
1 – INTRODUÇÃO
Apresentamos a seguir o Relatório Inicial do projeto de Testesem Sistemas de Televisão Digital. Após a apresentação verbal doandamento de nossos trabalhos, feita ao Conselho Diretor daANATEL em 13.08.99, entregamos, em mãos, ao Conselho, aprimeira versão deste Relatório. Considerando o prazo decorridodesde então, realizamos as devidas atualizações, que já seencontram inseridas neste Relatório.
O item 9.1 da Resolução nº 69/98 estabeleceu que oRelatório Inicial fosse apresentado logo após a conclusão dasinstalações de campo. Entretanto, ficou acordado, na reunião de14.01.99, realizada entre as concessionárias do serviço deradiodifusão de sons e imagens interessadas e a ANATEL, que,uma vez que seriam realizados, inicialmente, testes em laboratórioe com o objetivo de permitir à ANATEL um melhoracompanhamento dos trabalhos, o Relatório Inicial seriaapresentado ao final da implantação do laboratório, ficando para serapresentado como Segundo Relatório aquele referente à conclusãodas instalações de campo.
O laboratório está em fase final de implantação, naUniversidade Mackenzie, com quem a Associação Brasileira deEmissoras de Rádio e Televisão - ABERT e a Sociedade Brasileirade Engenharia de Televisão - SET firmaram um acordo decooperação técnica para a realização dos testes nos sistemas detelevisão digital. A aquisição dos equipamentos e do instrumental etodos os recursos necessários para a montagem e o funcionamentodo laboratório foram possibilitados por convênio firmado entre aUniversidade Mackenzie e a NEC do Brasil.
Deverão ser submetidos a testes os sistemas europeu – DVB– com modulação de vídeo COFDM e americano – ATSC – commodulação de vídeo 8VSB.
O sistema DVB foi concebido para operar com uma largura defaixa de canal de 8 MHz, diferente, portanto, da largura de faixautilizada no Brasil, de 6 MHz. Este foi o primeiro ponto depreocupação por parte das concessionárias brasileiras, uma vezque não havia disponibilidade de dados sobre o desempenho dessesistema quando adaptado para operar com 6 MHz de largura defaixa.
Por outro lado, sabemos que o nosso “ambiente real” édiferente daqueles onde tanto o sistema ATSC como o DVB jáforam testados ou implantados, apresentando peculiaridades tantode relevo como de estruturação das cidades, como por exemplo naconcentração de prédios altos, que poderão acarretar resultadosdiversos daqueles obtidos até agora para ambos os sistemas. Poressas razões, consideramos fundamental a avaliação, emlaboratório e em campo, dos sistemas que atualmente estãodisponíveis para serem testados.
2 - IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO
O laboratório encontra-se em fase final de implantação, tendojá sido efetuados a montagem do equipamento e instrumental deteste e os ajustes preparatórios para as primeiras medições com osistema DVB. Vários testes para efeito de treinamento efamiliarização com o equipamento e o instrumental foram realizadosde 23 de agosto a 03 de setembro. Os testes válidos para avaliaçãodos sistemas estão sendo iniciados na semana de 06 a 10 desetembro.
A planilha anexa ao final deste item apresenta o materialnecessário para a implantação do laboratório. Quase todo essematerial já foi fornecido e se encontra instalado, conforme pode serobservado na mencionada planilha. Os transmissores ainda nãoentregues não são necessários para o conjunto de testes que serealizará inicialmente.
Para darmos uma idéia mais clara das instalações, anexamos,também, ao final deste item, cópias de fotografias que destacam osequipamentos e o instrumental do laboratório.
O espaço tornado disponível na Universidade Mackenzieconstitui-se de uma sala de trabalho, o laboratório propriamentedito, que conta com uma gaiola de Faraday para o instrumental, euma sala para os transmissores, que serão três: dois digitais,operando um no canal 34 e o outro no canal 35 e um analógico compossibilidade de operar no canal 34 e no 35. O "layout" dasinstalações encontra-se também aqui anexado.
ITEM QTD. DESCRIÇÃO FABRICANTE MODELO FORNECEDORCOMPRA
EMPRÉSTIMOCOMPRADOR / RESP. EMPR.
N° Lista
PREVISÃO DE CHEGADA
LOCAL APLICAÇÃO
OBSERVAÇÃO
1 1Transmissor digital em UHF (C#35) potência média de 1kW com moduladores em ATSC/LG e DVB-T/NDS
NEC DTU-10/1R0P NEC COMPRA MACKENZIE 1 ENTREGUE LAB
2 1 Vídeo Servidor TEKTRONIX MTS-210 GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 15 DISPONÍVEL LAB / TX SP3 1 VT HDTV SONY HDW-500 GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 7 DISPONÍVEL LAB / TX SP4 1 Gerador de Sinais de Áudio e Vídeo Digital (HDTV) TEKTRONIX TSG1001 TEKTRON/MACK COMPRA MACKENZIE 48 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 47 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT5 1 Conversor Paralelo-Serial TEKTRONIX PSC1125 TEKTRONIX COMPRA MACKENZIE 49 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 44 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT
6 1Amplificador / Distribuidor de vídeo (HDTV) Amplificador / Distribuidor de vídeo (SDTV)
LEITCH VHE680/VEA684 GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 14 DISPONÍVEL LAB
7 1 VT Digital DVCam (SDTV) SONY DVCam CRD MACK. EMPRÉSTIMO MACKENZIE 4 DISPONÍVEL LAB/VIAT/TX SP TAMBÉM É Nº 27 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT
8 1 Gerador de Sinais de Áudio e Vídeo Analógico (SDTV) TEKTRONIX TSG95 TEKTR./MACK COMPRA MACKENZIE 50 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 26 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT9 1 Encoder MPEG2 (HDTV) DIGITAL VISION BITLINK-HD E STERLING EMPRÉSTIMO MACKENZIE 1 LAB
10 1 Decoder MPEG2 (HDTV) DIGITAL VISION BITLINK-HD D STERLING EMPRÉSTIMO MACKENZIE 2 LAB11 1 Encoder MPEG2 (HDTV) MITSUBISHI MH-1000E GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 8 DISPONÍVEL LAB / TX SP12 1 Decoder MPEG2 (HDTV) MITSUBISHI MH-1000D GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 9 DISPONÍVEL LAB (?)
13 4 Encoder/Decoder - SDTV MITSUBISHIBC1100E BC1100D BC1000F
VIDEO DATA COMPRA MACKENZIE 3 ENTREGUE LAB
14 1 Gerador de stereo BTSC LEAMING MTS-2B VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 21 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 29 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT15 1 Gerador de SAP BTSC LEAMING SAP-2 VID. SYS./MACK COMPRA MACKENZIE 22 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 30 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT16 1 Fonte de Alimentação para Gerador SAP LEAMING PS420 VID. SYS./MACK COMPRA MACKENZIE 23 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 31 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT17 1 Bandeja para Montagem SAP/Fonte LEAMING PMU401 VI.SYS./MACK COMPRA MACKENZIE 24 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 32 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT18 1 Encoder PAL-M VISTEK V4238/08 STERL. / MACK COMPRA MACKENZIE 16 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 28 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT19 1 Modulador deTV Analógico BARCO PULSAR VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 18 ENTREGUE LAB20 2 Receptor ATSC ZENITH DTVDEMOD ZENITH EMPRÉSTIMO ABERT 10 LAB / VIAT21 1 Receptor ATSC HARRIS ARX-H100 HARRIS EMPRÉSTIMO ABERT 11 LAB22 1 Receptor DVB 2k e 8k NDS NEC COMPRA MACKENZIE 78 ENTREGUE LAB / VIAT INCLUÍDO NO PACOTE DO TX NEC, ITEM 123 2 Receptor DVB 2k NOKIA MEDIA MASTER DVB EMPRÉSTIMO ABERT 12 ENTREGUE 1 LAB24 2 Monitor HDTV 32" NEC NEC COMPRA MACKENZIE 2 ENTREGUE LAB INCLUÍDO NO PACOTE DO TX NEC, ITEM 125 1 Demodulador de TV Universal BARCO MARCO POLO VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 19 ENTREGUE LAB / VIAT26 1 Decoder PAL-M VISTEK V4228/12 STERLING COMPRA MACKENZIE 17 ENTREGUE LAB / VIAT27 1 Demodulador / Decoder de Stereo e SAP para TV LEAMING TSD VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 25 ENTREGUE LAB / VIAT28 3 Receptores de TV Analógico com 10 Anos de Uso. VÁRIOS VÁRIAS VÁRIOS EMPRÉSTIMO MACKENZIE DISPONÍVEL LAB29 1 Analisador vetorial - VSB / QAM HP 89441V HP COMPRA MACKENZIE 35 ENTREGUE LAB / VIAT30 1 Analisador de Espectro 9kHz - 8.1GHz R & S U3641 R & S EMPRÉSTIMO MACKENZIE 3 DISPONÍVEL LAB31 1 Analisador de Espectro R & S U3641 R & S COMPRA MACKENZIE 15 ENTREGUE LAB / VIAT32 1 Medidor de Taxa de Erro de Bits TEKTRONIX PB200 TEKTRONIX COMPRA MACKENZIE 46 ENTREGUE LAB / VIAT33 2 Geradores de RF de Alta Estabilidade R & S SMY02 R & S COMPRA MACKENZIE 10 ENTREGUE LAB34 1 Geradores de RF de Alta Estabilidade R & S SMH R & S COMPRA MACKENZIE 11 ENTREGUE LAB / GAP35 1 Emulador de Canal de RF TAS FLEX4/2C06P-6 GF COMPRA MACKENZIE 31 ENTREGUE LAB36 1 Bypass de Canal TAS FLEX4-CBP GF COMPRA MACKENZIE 32 ENTREGUE LAB37 1 Opcional - 6 Canais de Delay TAS FLEX4-EXT06 GF COMPRA MACKENZIE 33 ENTREGUE LAB38 1 Gerador de RuÍdos Banda Larga TAS TAS420 GF COMPRA MACKENZIE 34 ENTREGUE LAB / VIAT39 1 Impulse Noise Generator NDS NDS EMPRÉSTIMO ABERT 13 ENTREGUE LAB40 1 Power Meter HP E4418A HP COMPRA MACKENZIE 38 ENTREGUE LAB41 1 Power Sensor HP E4412A HP COMPRA MACKENZIE 39 ENTREGUE LAB42 1 Osciloscópio 1GHz - 4CH TEKTRONIX TDS754D TEKTRONIX COMPRA MACKENZIE 47 ENTREGUE LAB43 1 Frequencimetro R & S 5361B R & S COMPRA MACKENZIE 13 ENTREGUE LAB44 1 Multímetro digital TEKTRONIX TX3 QUART COMPRA MACKENZIE 51 ENTREGUE LAB
45 1Software de controle e automação dos instrumentos de medidas
NATIONAL LABVIEW COMPRA MACKENZIE 5 LAB
46 1Treinamento para 2 pessoas no software de controle das medidas
NATIONAL NATIONAL NATIONAL COMPRA MACKENZIE 6 ENTREGUE LAB
47 1 Atenuador Programável 50W 0 - 110dB Passo 0,1dB R & S RSP R & S COMPRA MACKENZIE 12 ENTREGUE LAB48 1 Amplificador 100kHz – 2GHz 25dB HP 8347A HP COMPRA MACKENZIE 36 ENTREGUE LAB / GAP
LISTA DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO
Atualização 04/08/99
ITEM QTD. DESCRIÇÃO FABRICANTE MODELO FORNECEDORCOMPRA
EMPRÉSTIMOCOMPRADOR / RESP. EMPR.
N° Lista
PREVISÃO DE CHEGADA
LOCAL APLICAÇÃO
OBSERVAÇÃO
Transmissor digital em UHF (C#35) potência média de 1kW
LISTA DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO
49 2Atenuador 0-120dB em passos de 10dB faixa DC-1GHz + conector tipo N
HP355D +
OPÇÃO 001HP COMPRA MACKENZIE 43 ENTREGUE LAB/VIAT/GAP
50 2Atenuador 0-12dB em passos de 1dB faixa DC - 1GHz + conector tipo N
HP355C +
OPÇÃO 001HP COMPRA MACKENZIE 44 ENTREGUE LAB/VIAT/GAP
51 2 Filtro de Canal Ajustável Manualmente TELONIC TTF600-2-5EE BEC COMPRA MACKENZIE 26 ENTREGUE LAB / GAP52 3 Mixer MINICIRCUITS ZLW186MH BEC COMPRA MACKENZIE 54 ENTREGUE LAB / GAP53 3 Power Splitter HP 0955-0751 HP COMPRA MACKENZIE 37 ENTREGUE LAB / VIAT54 1 Atenuador 2kW BIRD 8329-300 BEC COMPRA MACKENZIE 53 ENTREGUE LAB55 3 Atenuador fixo 2W - 20dB BIRD 2AFMN20 BEC COMPRA MACKENZIE 30 ENTREGUE LAB56 3 Atenuador fixo 2W - 30dB BIRD 2AFMN30 BEC COMPRA MACKENZIE 29 ENTREGUE LAB57 2 Atenuador fixo 300W - 30dB BIRD 300AFFN30 BEC COMPRA MACKENZIE 27 ENTREGUE LAB58 2 Atenuador fixo 50W - 30dB BIRD 50AFFN30 BEC COMPRA MACKENZIE 28 ENTREGUE LAB59 2 Adaptador N femea para BNC macho HP 1250-0077 HP COMPRA MACKENZIE 42 ENTREGUE LAB
60 3 Terminação coaxial de 50ohms + conector tipo N machoHP 909C +
OPÇÃO 012 HP COMPRA MACKENZIE 40 ENTREGUE LAB MAIS CONECTOR TIPO N MACHO
61 1 Terminação coaxial de 75ohms + conector tipo N machoHP 909E +
OPÇÃO 011 HP COMPRA MACKENZIE 41 ENTREGUE LAB MAIS CONECTOR TIPO N MACHO
62 400 Cabo coaxial transmissor - laboratório KMP RG 213 KMP COMPRA MACKENZIE 55 ENTREGUE LAB63 1 Ferramentas diversas QUART QUART COMPRA MACKENZIE 52 ENTREGUE LAB64 1 Gaiola de Faraday - especificações TESLA TESLA TESLA COMPRA MACKENZIE 7 ENTREGUE LAB65 1 Compra de material e montagem da Gaiola de Faraday DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS COMPRA MACKENZIE 56 ENTREGUE LAB66 2 Racks de 32 RUs ELLAN 11310763M ELLAN COMPRA MACKENZIE 58 ENTREGUE LAB67 2 Rack - Base Soleira Móvel ELLAN 11305623 ELLAN COMPRA MACKENZIE 59 ENTREGUE LAB68 20 Rack - Bandeja Fixa ELLAN 510018 ELLAN COMPRA MACKENZIE 60 ENTREGUE LAB69 2 Rack - Calha de 8 tomadas 2P+T ELLAN 9116108 ELLAN COMPRA MACKENZIE 61 ENTREGUE LAB70 20 Rack - Placa frontal de 1RU ELLAN 9111101 ELLAN COMPRA MACKENZIE 62 ENTREGUE LAB71 2 Rack - Placa frontal de tomadas polarizadas ELLAN 9114044 ELLAN COMPRA MACKENZIE 63 ENTREGUE LAB72 1 Divisórias, armários, mesas, cadeiras e bancadas DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS COMPRA MACKENZIE 57 ENTREGUE LAB73 3 Workstation (PC) CYBER TECH SNAKE CYBER TECH COMPRA MACKENZIE 8 ENTREGUE LAB
74 1 Impressora HP Laser HPLASERJET
4000NFANUCCHI COMPRA MACKENZIE 45 ENTREGUE LAB
75 1 Fax CANON B640 EQUIPA COMPRA MACKENZIE 9 ENTREGUE LAB76 2 Rádio comunicação - Estação Fixa UHF, 35W, 32 canais KENWOOD TK-860H IWAKI COMPRA MACKENZIE 66 ----------- LAB / TX SP 1 P/ LAB E 1 P/ TX SP. TB Nº 33 NA LISTA EMPR. ABERT77 3 Rádio comunicação - Estação Portátil 4W, 4 canais KENWOOD TK-360 IWAKI COMPRA MACKENZIE 64 ----------- LAB78 1 Rádio comunicação - Projeto Técnico ---------- ---------- IWAKI COMPRA MACKENZIE 68 ----------- LAB79 1 Rádio comunicação - Serviço de Instalação ---------- ---------- IWAKI COMPRA MACKENZIE 67 ----------- LAB80 1 Antena para rádio comunicação IWAKI COMPRA MACKENZIE LAB81 80 Cabo coaxial rádio comunicação KMP RG 213 KMP COMPRA MACKENZIE ----------- LAB82 1 Locação da base de dados com relevo e altura de prédios para geoprocessamentoIMAGEM ARC/INFO IMAGEM COMPRA MACKENZIE 69 ENTREGUE LAB83 1 Transmissor digital em UHF (C#35) potência média de 1 kW ABS TELAVO EMPRÉSTIMO MACKENZIE 9 LAB
Atualização 04/08/99
3 - OBJETIVOS PRINCIPAIS DOS TESTES DE LABORATÓRIO
Os objetivos principais da realização dos testes de laboratório são, emambiente controlado:
§ Comparar o desempenho dos sistemas digitais disponíveis;
§ Comparar os requisitos de proteção com relação a canaisadjacentes e a canais "taboo" entre sistemas: digital x analógico(PAL-M), analógico (PAL-M) x digital e digital x digital, para cada umdos sistemas digitais considerados;
§ Indicar os pontos positivos e negativos de cada sistema digital.
Para alcançar estes objetivos, foram programados os seguintes testes:
§ COMPORTAMENTO COM INTERFERÊNCIA
Interferência do Sistema Digital no Sistemas Pal-M
Interferência do Sistema Pal-M no Sistema Digital
Interferência Entre Dois Canais de TV Digital
Interferência de Onda Contínua (CW)
Robustez dos Sistemas COFDM e 8VSB Perante o Ruído Impulsivo
Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em CanalAnalógico PAL-MInterferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído emCanal DigitalInterferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Digital.
§ ROBUSTEZ DO SISTEMA DIGITAL À INTERFERÊNCIAS POR
MULTIPERCURSO (ECOS)
Interferências por Multipercurso sem a Presença de Ruído Interferente
Interferências por Multipercurso com a Presença de Ruído Interferente
§ CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO
Limiar de Relação Portadora / Ruído (C/N Para Uma Dada Taxa de
Erro)
Mínimo Nível de Sinal De Entrada (Para Uma Dada Taxa de Erro)
“Taxa de Erro” vs. “Nível de Sinal”
“Taxa de Erro” vs. “Relação Portadora Ruído”
“Limiar da Relação Portadora / Ruído” vs. “Nível de Sinal”
§ CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO
Calibração dos Transmissores e Análise Espectral dos Sinais
Transmitidos
Desempenho de Compressão dos Transmissores
Emissão de Sinais Fora da Faixa Nas Adjacências do Canal
§ CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL PARA
RECEPÇÃO MÓVEL (EFEITO DOPPLER)
4 – DETALHAMENTO DOS TESTES
O detalhamento dos procedimentos de testes encontram-se indicadosa seguir.
Os procedimentos aqui apresentados sofreram três revisões desde suaemissão inicial, tendo sido aprimorados em função de comentários recebidosda ANATEL, assessorada pelo CPqD (dois conjuntos de comentários), derepresentantes do ATSC e de representantes do DVB. Ajustes adicionaispoderão ainda ser procedidos em função da observação posterior de algumaspecto que poderá ser melhorado, até mesmo ao longo da execução dostestes. Tais ajustes serão devidamente encaminhados à ANATEL sempreque procedidos.
O item 1 constante do Índice dos procedimentos – Introdução - aindanão foi elaborado. Ele definirá certas condições específicas de realizaçãodos testes que somente poderão ser definitivamente estabelecidas após afase de ajuste de todo o sistema para todos os conjuntos de testes. Será,portanto, encaminhado posteriormente.
Outro ponto ainda não definido refere-se às configurações do sistemaDVB a serem testadas. A decisão final sobre quantas e quais serão testadasserá tomada em função do tempo observado para a realização das mediçõesnecessárias, após iniciados os testes. As possíveis configurações a seremtestadas que foram apontadas pelo CPqD são:
§ Configuração 1: ATSC§ Configuração 2: DVB – 3/4 (taxa de codificação convolucional)
1/8 (intervalo de guarda)§ Configuração 3: DVB – 5/5, 1/4§ Configuração 4: DVB – 3/4, 1/16§ Configuração 5: DVB – 2/3, 1/8
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
ÍNDICE
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99 : Mackenzie
APROVADO:
Folha:1/2
TESTES DE LABORATÓRIO:
1 INTRODUÇÃO
2 COMPORTAMENTO COM INTERFERÊNCIA
2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistemas Pal-M
2.2 Interferência do Sistema Pal-M no Sistema Digital.
2.3 Interferência Entre Dois Canais de TV Digital.
2.4 Interferência de Onda Contínua (CW).
2.5 Robustez dos Sistemas COFDM e 8VSB Perante o Ruído Impulsivo.
2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M.2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído em Canal
Digital.2.8 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Digital.
3 ROBUSTEZ DO SISTEMA DIGITAL À INTERFERÊNCIAS POR
MULTIPERCURSO (ECOS).
3.1 Interferências por Multipercurso sem a Presença de Ruído Interferente.
3.2 Interferências por Multipercurso com a Presença de Ruído Interferente.
4 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO.
4.1 Limiar de Relação Portadora / Ruído (C/N Para Uma Dada Taxa de Erro)
4.2 Mínimo Nível de Sinal De Entrada (Para Uma Dada Taxa de Erro).
4.3 “Taxa de Erro” vs. “Nível de Sinal”.
4.4 “Taxa de Erro” vs. “Relação Portadora Ruído”.
4.5 “Limiar da Relação Portadora / Ruído” vs. “Nível de Sinal”.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
ÍNDICE
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99 : Mackenzie
APROVADO:
Folha:2/2
5 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO.
5.1 Calibração dos Transmissores e Análise Espectral dos Sinais Transmitidos.
5.2 Desempenho de Compressão dos Transmissores
5.3 Emissão de Sinais Fora da Faixa Nas Adjacências do Canal.
6 CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL PARA
RECEPÇÃO MÓVEL (EFEITO DOPPLER).
Página 1 de 18
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:
MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M
2.1.1 Objetivo
Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em
um sinal analógico PAL-M interferido por um sinal digital modulado de acordo
com a modulação utilizada nos padrões ATSC ou DVB.
Esta interferência é medida pela avaliação do parâmetro denominado “relação
de proteção” (“protection ratio”) que é a relação em dB, entre a potência do
sinal desejado e a potência do sinal indesejado (interferente)
Relação de Proteção = D/U(dB)
D = Sinal Desejado
U = Sinal Indesejado
A Relação de proteção será avaliada para 2 situações diferentes, a saber:
A) Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M; este
ensaio será realizado com os sinais interferente e interferido provenientes
dos estágios de saída dos transmissores, alocados em canais adjacentes.
Esta é uma condição de medida que mais se aproxima de uma situação
real.
B) Interferência simulada do canal digital no canal PAL-M; este ensaio será
realizado retirando-se o sinal interferente da FI do transmissor digital,
permitindo-se desta forma, através do arranjo mostrado na figura 2.1.6.2,
variar a freqüência do canal digital (deslocamento de freqüência)
deslocando-o sobre o canal analógico e medindo-se, em cada caso, a
Página 2 de 18
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:
MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
relação de proteção. Esta medição estará avaliando a relação de proteção
para a condição de co-canal e adjacências, inclusive para os canais
adjacentes superior e inferior. No caso da condição de canal adjacente
superior, que julgamos mais crítica, a diferença em relação à do item A reside
no fato de não estarmos levando em consideração o efeito do estágio final do
transmissor digital (filtro) e portanto estarmos realizando uma avaliação
menos realista.
A análise da condição de co-canal permitirá estudar a viabilidade de re-uso do
canal analógico, numa cidade próxima, pela TV digital.
Será também verificada a relação de proteção para deslocamentos de
freqüência em torno da freqüência do canal.
2.1.2 Características dos Parâmetros Básicos
Os parâmetros básicos que serão utilizados na determinação da relação de
proteção serão os de avaliação subjetiva da imagem, realizadas por pessoas
colocadas a observar receptores PAL. Apesar de ser a imagem o parâmetro
escolhido como referencial para obtenção da relação de proteção, é
necessário também que os observadores anotem o que acontece com o som
nos pontos de medição das referidas relações de proteção.
Serão três os métodos de avaliação subjetiva a serem utilizados, a saber:
• Método de Comparação Subjetiva nível 3 do UIT-R (white noise graded
UIT-R level 3).
• Método de Comparação Subjetiva nível 4 do UIT-R (white noise graded
UIT-R, level 4).
• Limite de Perceptibilidade (LOP).
Os valores oriundos dos métodos 3 e 4 do UIT-R fornecem,
aproximadamente, imagens equivalentes aos Graus 3 e 4 de Qualidade.
Página 3 de 18
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:
MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
2.1.3 Valores e Características Iniciais
2.1.3.1 Receptores comerciais PAL-M : em número de 3 com menos de 5
anos de uso e com sintonizadores a varactor.
2.1.3.2 Deslocamento inicial da freqüência : 0 (zero) MHz (interferência co-canal).
2.1.3.3 Número de observadores treinados : 3 - cada observador analisa
individualmente o receptor em teste – o resultado final é a média das três
análises.
2.1.3.4 Sinal de som do sistema PAL ; o gerador do sinal de vídeo modulado em
PAL-M deve ter o canal de som ajustado para transmitir em "estéreo”,
empregando tons de 1 kHz e desvio de freqüência de 50 kHz.
2.1.3.5 Os sinais interferentes de HDTV, seja no sistema DVB ou ATSC, devem
provir de transmissores de HDTV, através de atenuadores acoplados aos
seus estágios de saída.
2.1.3.6 Nível inicial do sistema PAL-M de entrada nos receptores deve ser
ajustado para valores ao redor de 1 mV.
2.1.3.7 Sinal de PAL-M deve ser gerado por um transmissor.
2.1.3.8 As potências dos sinais de televisão digital e a potência de pico de
sincronismo do sinal PAL-M devem ser medidas em dBm sobre uma carga
de 50 ohms com a utilização do analisador de sinal da HP modelo 89441-
V.
2.1.3.9 A imagem a ser usada no PAL-M como referência para a análise subjetiva
de qualidade deverá ser a de barras coloridas.
2.1.4 Descrição Geral da Medida
A relação de proteção deve ser ajustada pelo observador até que a imagem
vista pelo observador apresente um nível de qualidade o mais próximo
possível dos níveis definidos pelos métodos UIT-R e do nível do LOP.
Página 4 de 18
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:
MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
2.1.5 Instrumentos Utilizados
(1) Transmissor PAL-M, canal 34.
(2) Atenuador Bird 30 dB modelo: 300AFFN30.
(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D.
(5) Atenuador HP 0-12 dB modelo: 355C.
(6) Combinador HP modelo: 0955-0751.
(7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751.
(9) Analisador de Espectro ADVANTEST modelo: U3641.
(10) Receptor PAL-M 1.
(11) Receptor PAL-M 2.
(12) Receptor PAL-M 3.
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB step 0,1 dB modelo: RSP.
(14) Transmissor Digital, canal 35.
(15) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMY02.
(16) Filtro Telonic 12MHz modelo: TTF600.
(17) Mixer Mini-Circuits modelo: ZLW186MH
(18) Amplificador HP modelo 8347 A
(19) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMH.
(30) Gerador de Ruído da TAS modelo 420.
(32) Analisador de Sinal HP 89441V.
(33) Chave Coaxial RF 1 polo 2 posições.
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APROVADO:
2.1.6 Lay Out Básico das Medidas
06
FIG. 2.1.6.1 – Esquema para Teste de Interferência de Canal Digital Adjacente Superior no
Canal Pal-M
14
TRANSMISSOR
DIGITAL
CANAL 35
ATENUADOR30dB
ATENUADOR0-120dB
HP 355D
02 BIRD300AFFN30
03
13 ATENUADOR0-110dB
ROHDE &SCHWARZRSP
RECEPTORPAL-M 1
RECEPTORPAL-M 2
RECEPTORPAL-M 3
ANALISADORESPECTRO
ANALISADORDE SINAL
10 0911
12 32
ADVANTEST U3641 HP 89441-V
07
COMBINADORHP 0955-0751
DIVISORHP 0955-0751
HP 355C
ATENUADOR0-12dB
05
TRANSMISSOR
PAL-M
CANAL 34
ATENUADOR30dB
01
BIRD300AFFN30
02
HP 355D
ATENUADOR0-120dB
03
33
1
CHAVE
COAXIAL
30Gerador
de Ruídos 2
TAS 420
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APROVADO:
FIG. 2.1.6.2 – Esquema para Teste de Interferência de Canal Digital no Canal Pal - M.
03
A
TRANSMISSOR
PAL-M
CANAL 34
ATENUADOR30dB
01
BIRD300AFFN30
02
ATENUADOR0-120dB
03
HP 355D
GERAD.RF
19
ROHDE &SCHWARZSMH
HP355C
ATENUADOR0-12dB
05
RECEPTOR1
RECEPTOR2
RECEPTOR 3
ANALISADORESPECTRO
10 0911
12ANALISADOR
DE SINAL
32
ADVANTESTU3641
HP 89441-V
06
07
COMBINADORHP 0955-0751
DIVISORHP 0955-0751
13 ATENUADOR0-110dB
ROHDE &SCHWARZRSP
16
TELONICTTF60012MHz
TRANSMISSOR
DIGITAL
CANAL 35
ATENUADOR0-120dB
14
HP 355D
FI
18
HP 8347A
Misturador
Mini-Circuits
ZLW186MH
17
2Gerador
de RuídosCHAVE
COAXIAL
30
TAS 420
1
33
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APROVADO:
2.1.7 Procedimentos de Testes
A) Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M (vide figura
2.1.6.1)
A-1) Com a chave coaxial (33) na posição 1 e os atenuadores do sistema digital na
posição de máxima atenuação, ajuste os atenuadores do sistema PAL-M até
produzir um nível de -30 dBm, na entrada do receptor 1 (10) e lido por (32).
Tome este nível como referência.
A-2) Com a chave coaxial (33) na posição 2 e os atenuadores do sistema PAL-M na
posição de máxima atenuação, ajuste o nível do gerador de ruídos (30) para
produzir, na entrada do receptor, um nível de ruído lido por (32) na faixa de
ruído do receptor PAL-M, de 33,0 dB abaixo do nível de referência obtido em
A-1. Volte os atenuadores do sistema PAL à posição anterior determinada em
A-1. Isto produz no receptor 1 PAL-M (10) uma imagem com qualidade
correspondente ao nível 3 do UIT-R.
A-3) Volte a chave coaxial (33) para a posição 1 e ajuste os atenuadores do sistema
digital para que a qualidade da imagem vista no receptor 1 PAL-M (10) seja a
mais próxima possível da imagem vista no item A-2. Este é um processo
convergente cuja convergência deve ser conseguida por sucessivas
comparações entre a imagem de referência (chave (33) na posição 2) com a
imagem com interferente proveniente do sistema digital (chave (33) na
posição 1). Para cada comparação, o operador deve agir sobre os
atenuadores do sistema digital até igualar as imagens qualitativamente.
A-4) Anote a posição dos atenuadores do sistema PAL-M e logo a seguir ajuste-os
para a posição de máxima atenuação. Coloque a chave (33) na posição 1.
Leia em (32) a potência, em dBmi , do sinal digital interferente.
A-5) Calcule a relação de proteção pela seguinte expressão:
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APROVADO:
Relação de Proteção(dB) = 30 dBm - dBmi
Onde: dBmi = nível do sinal interferente
Anote os valores calculados nas tabelas A1 (8VSB) e A2 (COFDM).
A-6) Repita os procedimentos de testes descritos em A-1 até A-5 para os receptores
2 (11) e 3 (12) e anote os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e
A2 (COFDM).
A-7) Repita os itens A-1 até A-5 para o Método de Comparação Subjetiva nível 4 do
UIT-R com a diferença que, no item A-2, o nível do gerador de ruídos (30)
deve ser ajustado para produzir um nível na entrada do receptor de 37,5 dB
abaixo do nível de referência obtido em A-1. Use como referência de
avaliação o receptor 1 PAL-M (10) e anote os valores calculados nas tabelas
A1 (8VSB) e A2 (COFDM).
A-8) Repita os procedimentos descritos em A-7 para os receptores 2 (11) e 3 (12) e
anote os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e A2 (COFDM).
A-9) Para a avaliação da interferência pelo método do Limite de Perceptibilidade
(LOP) repita o item A-1.
A-10) Com a chave coaxial (33) ainda na posição 1, ajuste os atenuadores do
sistema digital até que o observador atinja o limiar da percepção de
interferência sobre a imagem e ou o som.
A-11) Anote a posição dos atenuadores do sinal PAL-M e logo a seguir ajuste-os
para a posição de máxima atenuação. Leia em (32) a potência, em dBmi do
sinal digital interferente. Calcule a relação de proteção utilizando o método já
explicado no item A-5, anotando os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e A2
(COFDM).
A-12) Repita os procedimentos descritos em A-10 para os receptores 2 (11) e 3 (12)
e anote os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e A2 (COFDM).
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NOTA: Todas as medidas subjetivas de avaliação de imagem, descritas acima,
deverão ser realizadas por três observadores e o valor resultante será a média dos
três.
B) Interferência simulada do canal digital no canal PAL-M (vide figura 2.1.6.2).
B-1) Repetir os procedimentos descritos nos itens A-1 a A-11 para os seguintes
valores de deslocamento de freqüência :
a) Deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal:
∆f = -558,04 Hz + n .1674,11 Hz (n inteiro positivo ou negativo).
b) Co-canal; ∆f=0 kHz.
c) Canais adjacentes; ±6 MHz.
d) Canais em freqüências "taboo":
±7 BW, ±8 BW, +14 BW, +15 BW, onde BW = 6MHz.
B-2) Os referidos deslocamentos de freqüência serão obtidos pela variação da
freqüência do gerador de RF (19), pelo circuito misturador (17) e pelo filtro
passa banda (16).
A freqüência do gerador de RF deve corresponder à freqüência desejada do
canal interferente mais o valor da FI do transmissor digital.
O filtro da TELONIC (16) deve ser ajustado de tal forma que, para qualquer dos
deslocamentos requeridos, o sinal desejado correspondente ao canal de RF
interferente, caia dentro da banda passante do filtro. Para todos os valores de
deslocamentos de freqüência apontados em B-1, exceto os de decalagem,
anote os resultados das medidas nas tabelas B-1 a B-6 e calcule os valores
médios das relações de proteção.
B-3) Para os deslocamentos de freqüência , referidos em B-1 item a), anote os
resultados nas tabelas B7 e B8, sempre calculando os valores médios. Traçar
as curvas correspondentes.
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APROVADO:
NOTA: Para os deslocamentos de freqüência acima referidos usaremos apenas o
critério de avaliação do método LOP.
2.1.7 Tabela de Resultados
Tabela A-1 – Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M.
Modulação 8VSB
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO
(dB)
MÉTODO
RECEPTOR 1 RECEPTOR 2 RECEPTOR 3 MÉDIA
UIT-R 3
UIT-R 4
LOP
Tabela A-2 – Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M.
Modulação OFDM
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO
(dB)
MÉTODO
RECEPTOR 1 RECEPTOR 2 RECEPTOR 3 MÉDIA
UIT-R 3
UIT-R 4
LOP
NOTA: Para cada uma das 18 medidas efetuadas acima, fazer observações quanto
à qualidade do som recebido.
Tabela B-1 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de
Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M
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APROVADO:
• Modulação: 8VSB
• Método de avaliação: UIT-R 3
• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
BWsMHZ 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0 0
1 +6
+7 +42
+8 +48
+14 +84
+15 +90
-1 -6
-7 -42
-8 -48
Nível de Referência: ___________ dBmr
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APROVADO:
Tabela B-2 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de
Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em Canal PAL-M.
• Modulação: COFDM
• Método de avaliação: UIT-R 3
• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
BWsMHZ 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0 0
1 +6
+7 +42
+8 +48
+14 +84
+15 +90
-1 -6
-7 -42
-8 -48
Nível de Referência: ___________ dBmr
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APROVADO:
Tabela B-3 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de
Canais Digitais Adjacentes, Co-Canal e "Taboo" em Canal PAL-M
• Modulação: 8VSB
• Método de avaliação: UIT-R 4
• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
BWsMHZ 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0 0
1 +6
+7 +42
+8 +48
+14 +84
+15 +90
-1 -6
-7 -42
-8 -48
Nível de Referência: ___________ dBmr
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Tabela B-4 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de
Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M.
• Modulação: COFDM
• Método de avaliação: UIT-R 4
• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
BWsMHZ 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0 0
1 +6
+7 +42
+8 +48
+14 +84
+15 +90
-1 -6
-7 -42
-8 -48
Nível de Referência: ___________ dBmr
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Tabela B-5 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de
Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M.
• Modulação: 8VSB
• Método de avaliação: LOP
• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
BWsMHZ 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0 0
1 +6
+7 +42
+8 +48
+14 +84
+15 +90
-1 -6
-7 -42
-8 -48
Nível de Referência: ___________ dBmr
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APROVADO:
Tabela B-6 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de
Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M.
• Modulação: COFDM
• Método de avaliação: LOP
• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
BWsMHZ 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0 0
1 +6
+7 +42
+8 +48
+14 +84
+15 +90
-1 -6
-7 -42
-8 -48
Nível de Referência: ___________ dBmr
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APROVADO:
Tabela B-7 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada para
deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal.
• Modulação: 8VSB
• Método de avaliação: LOP
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
Hz 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0
1.116,07
2.790,18
4.464,29
6.138,40
7.812,50
9.486,62
11.160,73
12.834,84
14.508,95
16.183,06
-2.232,15
-3.906,26
-5.580,37
-7.254,48
-8.928,59
-10.602,70
-12.276,81
-13.950,92
-15.625,03
-17.299,14
Página 18 de 18
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APROVADO:
Tabela B-8 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada para
deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal.
• Modulação: COFDM
• Método de avaliação: LOP
NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)
RECEPTORES
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
RECEPTORES
FREQÜÊNCIA
OFF-SET
Hz 1 2 3 1 2 3
RP
VALOR
MÉDIO
0
1.116,07
2.790,18
4.464,29
6.138,40
7.812,50
9.486,62
11.160,73
12.834,84
14.508,95
16.183,06
-2.232,15
-3.906,26
-5.580,37
-7.254,48
-8.928,59
-10.602,70
-12.276,81
-13.950,92
-15.625,03
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APROVADO:
2.2 Interferência do Sistema PAL-M no Sistema Digital
2.2.1 Objetivo
Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida
em um sinal digital modulado nos padrões ATSC ou DVB-T interferido por
um sinal analógico com modulação PAL-M.
Esta interferência é medida pela avaliação do parâmetro denominado
“relação de proteção” (protection ratio) que é a relação, em dB, entre a
potência do sinal desejado e a potência de sinal indesejado (interferente).
Relação de Proteção = D/U(dB) D = sinal desejadoU = sinal indesejado
A relação de proteção será avaliada para duas situações diferentes, a
saber:
A) Interferência do canal analógico PAL-M adjacente inferior no canal
digital; este ensaio será realizado com os sinais interferente e interferido
provenientes dos estágios de saída dos transmissores, alocados em
canais adjacentes. Esta é uma condição de medida que mais se
aproxima de uma situação real.
B) Interferência simulada do canal analógico no canal digital; este ensaio
será realizado retirando-se o sinal interferente da FI do transmissor
analógico, permitindo-se desta forma, através do arranjo mostrado na
figura 2.2.6.2, variar a freqüência do canal analógico deslocando-o
sobre o canal digital e medindo-se, em cada caso, a relação de
proteção para a condição de co-canal e adjacências, inclusive para os
canais adjacentes inferior e superior.
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APROVADO:
2.2.2 Características dos Parâmetros Básicos
O parâmetro básico que será utilizado na determinação da relação de
proteção será a taxa de erro de bits no limiar ou simplesmente “limiar de
taxa de erro”.
2.2.3 Valores e Características Iniciais
2.2.3.1 O sinal interferente de PAL-M é obtido, no item A, de um transmissor de
radiodifusão com sua saída sintonizada para o canal 34 de UHF.
No item B, o sinal interferente de PAL-M é obtido através da utilização de
um "mixer", de um gerador de RF e de um filtro passa banda ajustável
conforme indicado na figura 2.2.6.2. Este arranjo é necessário para que
se possa alterar a posição do canal PAL-M no espectro.
2.2.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou ATSC, é provido por
um transmissor, através de atenuadores, e alocado no canal 35 de UHF.
2.2.3.3 O nível do sinal PAL-M na entrada do receptor digital deve ser ajustado
em –30 dBm. Este nível é o da potência de pico do sincronismo e deve
ser medido pelo analisador de sinais da HP (32).
2.2.3.4 O nível do sinal proveniente do transmissor digital deve ser ajustado em
–30 dBm na entrada do receptor digital e deve ser medido pelo analisador
de sinais da HP (32) . Veja que para este nível, a potência do sinal PAL-M
na entrada do receptor é igual à potência do sinal proveniente do
transmissor digital.
Dizemos que esta é a condição do nível de calibração ou seja 0 dB.
2.2.3.5 Para a situação indicada em B, a freqüência do gerador de RF (19) deve
ser ajustada para um deslocamento inicial de 0 (zero) MHz.
2.2.3.6 O transmissor PAL-M deve ter o seu canal de áudio ajustado para
transmitir em estéreo empregando tons de 1 kHz e desvio de freqüência
de 50 kHz.
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APROVADO:
2.2.3.7 O canal de vídeo do sistema PAL-M deve estar modulado a 100% por
um sinal "Zone Plate" com movimento.
2.2.4 Descrição Geral da Medida
Para cada um dos receptores digitais utilizados, e para cada deslocamento
de freqüência entre os sinais interferente e interferido, a relação de
proteção deve ser ajustada até obter os “limiares de taxa de erro” dos
respectivos receptores.
2.2.5 Instrumentos Utilizados
(1) Transmissor PAL-M, canal 34.
(2) Atenuador BIRD 30 dB 300 AFFN30.
(3) Atenuador HP 0-120 dB 355D
(4) Medidor de taxa de erro, Tektronix PB200.
(5) Atenuador HP 0-12 dB 355C.
(6) Combinador HP 0955-0751.
(7) Divisor de sinal HP 0955-0751.
(9) Analisador de espectro Advantest modelo U3641.
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; 0,1 dB step, RSP
(14) Transmissor Digital, canal 35.
(16) Filtro Telonic 12 MHz TTF600.
(17) Mixer mini-circuit ZLW186MH.
(18) Amplificador HP8347 A.
(19) Gerador RF Rohde & Schwarz, SMH.
(20) Receptor digital ATSC/8VSB.
(21) Receptor digital DVB/OFDM.
(32) Analisador de Sinal HP 89441-V
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2.2.6 Lay Out Básico das MedidasFigura: 2.2.6.1 Interferência de canal PAL-M Adjacente Inferior no canal digital.
HP355D
3ATENUADOR
0-120 dB
1
TX PAL-MCANAL 34
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
2
13
ROHDE &SCHWARZRSP
ATENUADOR0-110 dB
0.1 dB passo
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
2
TX DIGITALCANAL 35
14
HP355D
3ATENUADOR
0-120 dB
HP355C
5ATENUADOR
0-12 dB
7
6
DIVISORHP 0955-0751
COMBINADORHP 0955-0751
ANALISADORDE SINAL
ANALISADORDE
ESPECTRO
9
U3641 HP89441V
20
21MEDIDORTAXA DE
ERRO
4
TEKTRONIXPB200
RXDIGITAL
8VSBCOFDM
32
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3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA DO SISTEMA PAL-M NOSISTEMA DIGITAL
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REVISADO:30/08/99 Mackenzie
APROVADO:
Figura 2.2.6.2: Simulação de Interferência de canal PAL-M em canal digital.
7 DIVISORHP 0955-0751
ANALISADORDE SINAL
ANALISADORDE
ESPECTRO
9
MS2663C HP89441V
420
21 MEDIDORTAXA DE
ERRO
TEKTRONIXPB200
RXDIGITAL
8VSBCOFDM
HP355D
3ATENUADOR
0-120 dB
1
TX PAL-MCANAL 34
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
TX DIGITALCANAL 35
14
HP355D
ATENUADOR0-120 dB
HP355C
ATENUADOR0-12 dB
6COMBINADORHP 0955-0751
FI
A
TELONICTTF600
16
13
ROHDE &SCHWARZRSP
ATENUADOR0-110 dB
0.1 dB passo
12MHz
MINICIRCUITSZLW1864H
17
GER.RF
19
ROHDE &SCHWARZSMH
18
HP 8347A
2
3
5
32
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INTERFERÊNCIA DO SISTEMA PAL-M NOSISTEMA DIGITAL
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APROVADO:
2.2.7 Procedimentos de TestesA) Interferência do canal PAL-M adjacente inferior no canal digital; vide
figura 2.2.6.1.
A1) Com os atenuadores do canal PAL-M ajustados para a máxima atenuação,
ajuste os atenuadores do canal digital para um valor de -30 dBm no
analisador de sinal (32), e anote as suas posições de atenuação.
A2) Com os atenuadores do canal digital ajustados para a máxima atenuação,
ajuste os atenuadores do canal PAL-M para um valor de -30 dBm no
analisador de sinal (32) e anote suas posições.
A3) Coloque os atenuadores de ambos os canais nas posições anotadas nos
itens A1 e A2. Estes são considerados os níveis de referência.
A4) Ajuste os atenuadores do canal digital para obter uma atenuação de 20 dB
em relação ao nível de referência (-50 dBm).
A5) Através do atenuador de canal PAL-M, elevar o nível do sinal interferente até
que o medidor de taxa de erro (4) indique o valor do limiar de taxa de erro.
Para calcular a relação de proteção, some a 20 dB o valor, em dB, da
respectiva elevação de nível.
Relação de Proteção dB = -(20dB + Elevação nível) dB.
Anote os resultados na tabela A.
B) Interferência simulada do canal PAL-M no canal digital (vide 2.2.6.2).
B1) Repetir, para os sistemas DVB e ATSC, os procedimentos descritos nos itens
A1 a A5 para os deslocamentos de freqüência indicados abaixo:
a) co-canal; ∆f = 0 kHz
b) deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal:
∆f = +558.04 Hz + n.1674,11 Hz (n inteiro positivo e negativo) até ∆f ficar próximo
de ±50 kHz.
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APROVADO:
c) canais adjacentes; ±6 MHz
d) canais em freqüência "taboo":
d1) Para o sistema ATSC: ±7 BW, ±8 BW, +14 BW, +15 BW, onde BW = 6MHz.d2) Para o sistema DVB: ±6 BW, +12 BW, onde BW = 6MHz.
B2) Os referidos deslocamentos de freqüência serão obtidos pela variação da
freqüência do gerador de RF (19), pelo circuito misturador (17) e pelo filtro passa
banda (16).
A freqüência do gerador de RF deve corresponder a freqüência desejada do canal
interferente mais o valor da FI do transmissor digital.
O filtro da TELONIC (16) deve ser ajustado de tal forma que, para qualquer dos
deslocamentos requeridos, o sinal desejado correspondente ao canal de RF
interferente caia dentro da banda passante do filtro.
NOTA: Referente ao cálculo da relação de proteção expresso no item A-5, haverá
casos em que será necessário baixar (atenuar) o nível de sinal PAL-M em vez de
subi-lo. Neste caso, esta variação de nível deve entrar com valor negativo na
expressão que calcula a relação de proteção.
B3) Para todos os valores de deslocamentos de freqüência apontados em B1,
anote os resultados das relações de proteção nas tabelas B e trace as
correspondentes curvas em gráficos.
2.2.8 ResultadosSISTEMAS RELAÇÃO DE PROTEÇÃO
(dB)DVBATSC
Tabela A: Interferência do sistema PAL-M (canal adjacente inferior) no sistemadigital.
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RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)DESLOCAMENTO DEFREQÜÊNCIA (MHz)
SISTEMA ATSC SISTEMA DVB
0+6-6
Tabela B1: Interferência simulada do sistema PAL-M (co-canal e canal adjacente)no sistema Digital.
Tabela B2: Interferência simulada do sistema PAL-M (decalagens).
Relação de Proteção (dB)FreqüênciaOFF-SET (Hz) Sistema ATSC Sistema DVB
-1.116,07-2.790,18-4.464,29-6.138,40-7.812,50-9.486,62
-11.160,73-12.834,84-14.508,95-16.183,062.232,153.906,265.580,377.254,488.928,5910.602,7012.276,8113.950,9215.625,0317.299,14
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Tabela B3: Interferência simulada do sistema PAL-M no sistema digital ATSCpara canais "taboo".
BWs DESLOCAMENTO DEFREQÜÊNCIA
RELAÇÃO DEPROTEÇÃO
(dB)+7 +42+8 +48+14 +84+15 +90-7 -42-8 -48
Tabela B4: Interferência simulada do sistema PAL-M no sistema digital DVB paracanais "taboo".
BWs DESLOCAMENTO DEFREQÜÊNCIA
RELAÇÃO DEPROTEÇÃO
(dB)+6 +36+12 +72-6 -36
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2.3 Interferência Entre Dois Canais de TV Digital (Co-canal, Canal
Adjacente e Canais "Taboo")
2.3.1 Objetivo
O principal objetivo deste teste é verificar, em laboratório, como se comportam os
sistemas DVB e ATSC, quando um canal de TV digital é interferido por outro canal de
TV digital, co-canal, adjacente (inferior e superior) ou canal "Taboo".
Esta interferência pode ser medida pela avaliação do parâmetro denominado "relação
de proteção" ("protection ratio") que é a relação em dB, entre a potência do sinal
desejado (D) e a potência do sinal interferente não desejado (U)
Relação de Proteção = D/U(dB)
D = Sinal Desejado
U = Sinal Indesejado
A relação de proteção será avaliada para duas situações diferentes, a saber:
A) Interferência entre dois canais de TV Digital adjacentes.
Este ensaio será realizado com os sinais inteferentes e interferido
provenientes de dois transmissores alocados em canais adjacentes. Esta é
uma condição de medida que mais se aproxima de uma situação real.
B) Interferência simulada
Neste ensaio, o sinal desejado também será proveniente de um transmissor.
Entretanto, o canal interferente será obtido indiretamente, a partir da FI de
outro transmissor, como mostrado na figura 2.3.6.2.
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2.3.2 Características dos Parâmetros Básicos
2.3.2.1 D = potência do sinal útil (desejado), na entrada do receptor, medida em dBm.
2.3.2.2 U = potência do sinal de canal interferente (não desejado), na entrada do
receptor, medida em dBm.
2.3.2.3 D/U = relação de proteção em dB,
D/U = D (dBm) - U (dBm)
2.3.2.4 BER = taxa de erro de bits
2.3.3 Valores e Características Iniciais
2.3.2.5 Potência do sinal útil (D) = - 30 dBm (na entrada do receptor)
2.3.2.6 Relação sinal útil / ruído = (D/N) = superior a 50 dB.
2.3.2.7 Relação de proteção = (D/U) = superior a 50 dB.
2.3.3 Descrição Geral da Medida
Manter o nível do sinal do canal desejado invariável. Variar o nível do sinal do canal
interferente até obter, no “medidor de taxa de erro", o valor do "limiar de taxa de erro".
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2.3.5 Instrumentos Utilizados
(02) Atenuador Bird 30dB modelo: 300AFFN30.
(03) Atenuador HP 0-120dB modelo: 355D.
(04) Medidor de Taxa de Erro de Bits Tektronix modelo : PB200
(06) Combinador HP modelo: 0955-0751.
(07) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751.
(09) Analisador de Espectro Advantest modelo: U3641.
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110dB step 0,1dB modelo: RSP.
(14) Transmissor Digital (DVB ou ATSC) canal 34 ABS
(16) Filtro Telonic 12MHz modelo: TTF600.
(17) Mixer Mini-Circuits modelo: ZLW186MH.
(18) Amplificador HP modelo 8347 A
(19) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMH.
(20) Receptor 8VSB
(21) Receptor COFDM
(25) Transmissor Digital (DVB ou ATSC) canal 35 NEC
(15) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo SM402
(32) Analisador de Sinal HP89441-V
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2.3.6 Lay Out Básico das Medidas
Fig. 2.3.6.1 Teste de interferência entre dois canais adjacentes de TV Digital.Nota: Quando o teste for de interferência de canal adjacente superior oatenuador (13) deve ser deslocado para a posição indicada com pontilhadona figura acima.
25
HP 355D
1313
BIRD300AFFN30
02
TRANSMISSORDIGITAL
(DVB ou ATSC)CANAL 35
NEC
03
HP 355D
14TRANSMISSOR
DIGITAL(DVB ou ATSC)
CANAL 34ABS
ATENUADOR30dB
ATENUADOR0-120dB
02 BIRD300AFFN30
ATENUADOR0-110dB
0.1dB passo
ATENUADOR30dB
ATENUADOR0-120dB
03
COMBINADORHP 0955-0751
07 DIVISORHP 0955-0751
06
ATENUADOR0-110dB
0.1dB passo
ROHDE &SCHWARZRSP
ROHDE &SCHWARZRSP
ANALISADORESPECTRO
08ANALISADORDE SINAL
32
HP 89441 ADVANTESTU3641
RECEPTORDVBou
ATSC
20
21
MEDIDORDE TAXADE ERRODE BITS
04 TEKTRONIXPB200
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APROVADO:
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06
07
COMBINADORHP 0955-0751
09
HP 89441V ADVANTESTU3641
Fig. 2.3.6.2 Teste simulado de interferência entre dois canais de TV Digital
DIVISORHP 0955-0751
ANALISADORESPECTRO
ANALISADORDE SINAL
RECEPTORDVBou
ATSC
20
21
MEDIDORDE TAXA DE
ERRO DEBITS
04
TEKTRONIXPB200
TRANSMISSORDIGITAL
(DVB ou ATSC)CANAL 35
NEC
ATENUADOR30dB
25
BIRD300AFFN30
02
ATENUADOR0-120dB
03
HP 355D
13 ATENUADOR0-110dB
ROHDE &SCHWRZRSP
16
12MHzTELONICTTF600
GERAD.RF
10MHz
ROHDE &SCHWARZSMY02
15
32
GERAD.RF
A
03
19
ROHDE &SCHWRTZSMH
TRANSMISSORDIGITAL
(DVB ou ATSC)CANAL 34
ATENUADOR0-120dB
14
HP 355D
FI
18
HP 8347A
17
ZLW186MH
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2.3.7 Procedimentos de Testes
A) Interferência entre dois canais de TV Digital adjacentes (teste real, com transmissor)
- fig. 2.3.6.1
A-1) Procedimento comum a todas as medições.
A-1.1) Deixar o sinal interferente totalmente atenuado (120dB).
A-1.2) Ajustar o atenuador (03) do sinal principal (desejado) para ter leitura -30 dBm na
entrada do receptor. Anotar a leitura deste atenuador.
A-1.3) Atenuar totalmente o sinal principal (120dB). Ajustar o atenuador (03) do sinal
interferente para ter leitura -30dBm na entrada do receptor. Anotar a leitura deste
atenuador.
A-1.4) Adicionar 30dB de atenuação no atenuador (03) do sinal principal em relação ao
valor lido no item A-1.2.
A-1.5) Atuar no atenuador (03) do sinal interferente até a leitura do medidor de taxa de
erro ficar igual ao "limiar de taxa de erro". Anotar a leitura deste atenuador.
A-1.6) Calcular o valor da relação de proteção D/U.
Note que:
(D/U)(dB) = (leitura do atenuador no item A-1.5) - (leitura do atenuador no item
A-1.3) - 30dB
A.2 - Interferência de canal adjacente inferior
A-2.1) Na figura 2.3.6.1 considerar o sinal de transmissão NEC (canal 35) como
principal (desejado) e considerar o sinal do transmissor ABS (canal 34) como
interferente (não desejado) .Tanto para o sistema DVB como para sistema ATSC,
seguir rigorosamente os procedimentos explicados no item A.1.
A-2.2) Anotar os valores dos resultados obtidos no item A.2.1 na tabela A.1.
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A.2.3 - Mostrar em uma mesma figura (fig. A 2 p/ DVB e fig. A.3 p/ ATSC) os resultados
dos espectros de freqüência obtidos, para canal principal (canal 35) e para canal
adjacente inferior ( canal 34).
A.3 - Interferência de canal adjacente superior
A.3.1 - Na figura 2.3.6.1, considerar o sinal do transmissor ABS (canal 34) como
principal (desejado) e considerar o sinal do transmissor NEC (canal 35) como
interferente (não desejado). Tanto para o sistema DVB como para o sistema ATSC,
seguir rigorosamente os procedimentos explicados no item A.1.
A.3.2 - Anotar na tabela A.1 os valores dos resultados obtidos no item A.3.1.
A.3.3 - Mostrar em uma mesma figura (fig. A.4 p/ DVB e fig. A.5 p/ ATSC), os
resultados dos espectros de freqüência obtidos para canal principal (canal 34) e para o
canal adjacente (canal 35).
B) Teste simulado de interferência entre dois canais de TV Digital - fig.2.3.6.2. Este
teste compreende os de interferência co-canal, canais adjacentes e canais em
freqüências "Taboo".
B.1 - Descrição geral do teste simulado (fig. 2.3.6.2): Neste teste, o sinal principal
(desejado) será obtido da saída do transmissor NEC (canal 35). O sinal interferente
será obtido na saída de um misturador, pelo batimento entre o sinal de FI do
transmissor ABS com o sinal do gerador de rádio freqüência (19). Assim sendo, pela
variação da freqüência do gerador de rádio freqüência, serão simuladas diversas
condições de interferência: co-canal, adjacente superior e adjacente inferior.
B.2 - Procedimento específico para medições co-canal
B.2.1 - Medição co-canal considerando canais assíncronos
Ajustar a freqüência do gerador de RF (19) para ter sinal interferente "co-canal" com o
"canal principal" (canal 35), tanto para sistema DVB como para sistema ATSC, e seguir
rigorosamente os procedimentos explicados no item A.1. Anotar os valores dos
resultados, na tabela B.1.
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B.2.2 - Medições co-canal, considerando canais sincronizados (tanto para DVB como
para ATSC, com um mesmo sinal modulador ou com sinais moduladores diferentes). -
fig. 2.3.6.2.
B.2.2.1.- Sincronizar os osciladores mestres dos transmissores da NEC e ABS e do
gerador de RF (19) ao oscilador mestre do gerador de RF (15) de alta estabilidade,
ajustado na freqüência de 10 MHz.
B.2.2.2 – Ajustar a freqüência do gerador de RF (19) para que a freqüência central do
“sinal interferente” tenha “zero” de deslocamento em relação à freqüência central do
“canal principal”. Medir a relação de proteção (D/U), usando o método já descrito no
item A.1.
B.2.2.3 – Anotar os resultados do ATSC na tabela B.3 e do DVB na tabela B.4 para
BWs = 0 MHz.
B.3 - Procedimentos específicos para medições de interferência de canais adjacentes.
B.3.1 – Medição da relação de proteção do canal adjacente (inferior e superior).
Para medir a interferência do canal adjacente inferior, centralizar a freqüência do “canal
interferente” em 6 MHz abaixo do canal principal e medir a relação de proteção usando
o método já descrito no item A.1.
Para medir a interferência do canal adjacente superior, centralizar a freqüência do
“canal interferente” em 6 MHz acima do canal principal e medir a relação de proteção
usando o método já descrito no item A.1.
Fazer as medições para os sistemas DVB e ATSC. Colocar os resultados em uma
única tabela (tabela B.2). Mostrar os resultados de “canal adjacente inferior” e “canal
adjacente superior” em uma única figura tanto para sistema DVB (figura B.3) como para
sistema ATSC (figura B.4).
B.4 - Procedimentos específicos para medições de interferência por canais em
freqüências "Taboo".
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Os canais em freqüências "Taboo" considerados são:
Para ATSC: ±7 BW, ±8 BW, +14 BW, +15 BW
Para DVB: ±6 BW, +12 BW,
onde BW = 6 MHz.
B.4.1 - Medição da relação de proteção para os canais "Taboo".
Os procedimentos são idênticos aos descritos no item B3 para canais adjacentes com
a diferença de que agora o gerador de RF (19) deve ser ajustado para produzir na
saída do filtro (16) as faixas de freqüências correspondentes às dos canais "Taboo".
Fazer medições para os sistemas DVB e ATSC. Mostrar os resultados em 2 tabelas,
uma para ATSC (tabela B.3) e outra para o DVB ( tabela B.4).
2.3.8- Resultados
A- Resultados do teste de interferência entre dois canais de TV Digital adjacentes
(teste real, com transmissores)
Canal Adjacente Inferior
(dB)
Canal Adjacente Superior
(dB)
Sistema DVB
Sistema ATSC
Tabela A.1: Relação de proteção (D/U) (dB) para canais adjacentes de TV Digital
(teste real, com transmissores).
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Figura A.2:: Resultado de teste real de canal adjacente inferior. (Sistema DVB).
Figura A.3: Resultado de teste real de canal adjacente inferior. (Sistema ATSC).
Figura A.4: Resultado de teste real de canal adjacente superior, obtido no analisador
de espectro (Sistema DVB).
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APROVADO:
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Figura A.5: Resultado de teste real de canal adjacente superior. (Sistema ATSC).
B- Resultados de teste simulado de interferência entre dois canais de TV Digital
SISTEMA RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)
DVB (COFDM)
ATSC (8VSB)
Tabela B.1: Relação de proteção para interferência co-canal simulada (canal
assíncrono).
Figura B.2: Simulação de interferência co-canal COFDM (canais sincronizados)
considerando um mesmo sinal modulador ou sinais moduladores diferentes.
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APROVADO:
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Canal Adjacente Inferior
(dB)
Canal Adjacente Superior
(dB)
Sistema DVB
Sistema ATSC
Tabela B.2: Relação de proteção (D/U) (dB) para canais adjacentes de TV Digital (teste
simulado).
Figura B.3: Resultado de teste simulado de canais adjacentes (inferior e superior)
(sistema DVB).
Figura B.4 Resultado de teste simulado de canais adjacentes (interior e superior) obtido
no analisador de espectro (Sistema ATSC).
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APROVADO:
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Tabela B-3 – Relação de Proteção, Interferência Simulada de Canais Digitais emfreqüências "Taboo" em canal digital.
• Modulação: 8VSB• Método de avaliação: Taxa de erro• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIAOFF-SET
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO(dB)
BWs MHz0 0
+7 +42+8 +48
+14 +84+15 +90-7 -42-8 -48
Nível de Referência: ___________ dBmr
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INTERFERÊNCIA ENTRE DOIS CANAIS DE TVDIGITAL (CO-CANAL E CANAL ADJACENTE)
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Tabela B-4 – Relação de Proteção, Interferência Simulada de Canais Digitais emfreqüências "Taboo" em canal digital.
• Modulação: COFDM• Método de avaliação: Taxa de erro• BW = 6 MHz
FREQÜÊNCIAOFF-SET
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO(dB)
BWs MHz0 0
+6 +36+12 +72-6 -36
Nível de Referência: ___________ dBmr
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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA DE UM SINAL CONTÍNUO (CW)
NO SISTEMA DIGITAL
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2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital.
2.4.1 ObjetivoEste método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida
em um sinal digital, modulado nos padrões ATSC ou DVB-T, interferido por
um sinal contínuo (CW) de banda muito estreita.
Esta interferência é medida pela avaliação do parâmetro denominado
“relação de proteção” que é a relação em dB entre a potência do sinal
desejado e a potência do sinal interferente.
RELAÇÃO DE PROTEÇÃO = D/U (dB)
D = Sinal desejado
U = Sinal indesejado
A medida é realizada com sinal interferente do tipo senoidal na mesma
freqüência da freqüência central do canal digital e com freqüências
apresentando deslocamento em relação à referida freqüência central do
canal digital.
2.4.2 Características dos Parâmetros BásicosO parâmetro básico que será utilizado na determinação da relação de
proteção será o “limiar de taxa de erro”.
2.4.3 Valores, Características Iniciais.2.4.3.1 O sinal interferente de CW deve provir de gerador de RF SMH
da R&S (19), cujo sinal deve ser injetado no atenuador da R&S de
passo de 0.1 dB (13) .
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NO SISTEMA DIGITAL
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2.4.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou ATSC, deve
provir de um transmissor, através de atenuadores.
2.4.3.3 O nível do sinal interferente de CW na entrada do receptor
deve ser ajustado em -30 dBm, medida pelo analisador de sinal da
HP (32).
Para esta medida, os atenuadores do canal digital devem ser
colocados nas posições de máxima atenuação. Anote a posição dos
atenuadores do canal que transporta o sinal interferente.
2.4.3.4 O nível proveniente do transmissor digital deve ser ajustado
em -30 dBm, medido pelo medidor de potência da HP (8).
Para esta medida, os atenuadores do canal interferente devem ser
colocados nas posições de máxima atenuação.
Anote a posição dos atenuadores do canal digital e retorne os
atenuadores do canal interferente para as posições ajustadas em
2.4.3.3.
Estamos reproduzindo então a condição conhecida por "condição de
calibração".
2.4.3.5 Ajuste a freqüência do gerador de RF para um Off-Set inicial
de 0 (zero) MHz, ou seja na exata freqüência central do canal digital.
2.4.4 Descrição Geral da Medida
Para cada um dos receptores digitais utilizados e para cada deslocamento
de freqüência entre o sinal interferente e a freqüência central do canal
digital, a relação de proteção deve ser ajustada até obter os "limiares de
taxa de erro" dos respectivos receptores.
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NO SISTEMA DIGITAL
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2.4.5 Instrumentos Utilizados(2) Atenuador BIRD 30 dB 300AFFN30
(3) Atenuador HP 0-120dB modelo 355D
(4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX PB200
(5) Atenuador HP 0-12dB modelo HP355C
(6) Combinador HP 0955-0751
(7) Divisor de sinal HP 0955-0751
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110dB; step 0,1dB; modelo: RSP
(14) Transmissor digital canal 35 NEC
(19) Gerador RF Rode & Schwarz SMH
(20) Receptor digital ATSC/8VSB
(21) Receptor digital DVB/OFDM
(32) Analisador de sinal HP89441-V
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2.4.6 Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital
19
HP 355D
HP355 D
03
ATENUADOR0-110dB
0.1dB STEP
13
COMBINADORHP 0955-0751
07 DIVISORHP 0955-0751
06
ANALISADORDE SINAL
32
HP 89441-V
RXDIGITAL
20
21
MEDIDORDE TAXADE ERRO
04 TEKTRONIXPB200
03
14TX DIGITAL
CANAL 35 NEC
ATENUADOR30dB
ATENUADOR0-120dB
02 BIRD300AFFN30
ATENUADOR0-12dB
05
HP 355C
GERADOR RF
ATENUADOR0-120dB
8VSB
OFDM
ROHDE &SCHWARZSMH
ROHDE &SCHWARZRSP
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2.4.7 Procedimento de Testes
2.4.7.1 Apenas atuando sobre os atenuadores do canal interferente ajuste onível do sinal contínuo para obter no medidor de taxa de erro (4) ocorrespondente "limiar de taxa de erro".Anote quantos dB o sinal interferente teve que ser atenuado ou acentuado.Este valor corresponde à relação de proteção em dB. Se atenuado arelação de proteção é positiva (+) se acentuado a relação de proteção énegativa (-).
2.4.7.2 Volte à "condição de calibração" e repita o item 2.4.7.1 para osseguintes valores de deslocamento de freqüência:
+1674,11 Hz + n . 3348,21 (n inteiro positivo ou negativo)
Os referidos deslocamentos de freqüência serão obtidos pela variação defreqüência do gerador de RF(19).
2.4.7.3 Anote os resultados na tabela 2.4.8 e confeccione o gráfico (figura 2.4.8) com as duas curvas de "relação de proteção" em função dodeslocamento de freqüência.
2.4.8 Resultados
Relação de Proteção (dB)Deslocamento deFreqüência ( MHz) 8VSB OFDM
Tabela 2.4.8: Relação de proteção para interferência de CW em canal de TVDigital.
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Figura 2.4.8: Relação de proteção para interferência de CW em canal de TVDigital.
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ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO
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2.5 Robustez dos sistemas COFDM e 8VSB perante o ruído
impulsivo
2.5.1 Objetivo
Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação de
desempenho provocado pela presença de ruído impulsivo no canal digital.
Esta degradação será avaliada pela medição do "limiar de taxa de
erro".
2.5.2 Características e parâmetros básicos2.5.2.1 C = potência do sinal útil, modulado na entrada do receptor, medida
em dBm.
2.5.2.2 BER : taxa de erro de bits.
2.5.3 Valores e Características Iniciais
2.5.3.1 Potência do sinal útil ( C ) = -30 dBm.
2.5.3.2 Relação sinal/ruído C/N – superior a 50 dB (sinal forte).
2.5.3.3 O ruído impulsivo será gerado por um equipamento protótipo
Simulador de Interferência de Ignição.
2.5.4 Descrição Geral da Medida
Variar o nível do sinal digital, na presença de ruído impulsivo, até obter, no
medidor de taxa de erro, o valor do limiar de taxa de erro.
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ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO
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2.5.5 Instrumentos Utilizados
(1) Transmissor PAL-M, canal 35.
(2) Atenuador BIRD 30 dB 300AFFN30
(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D
(4) Medidor de taxa de erro Tektronix PB200
(5) Atenuador HP 0-12 dB 355C
(6) Combinador HP 0955-0751
(7) Divisor HP 0955-0751.
(9) Analisador de espectro ADVANTEST U3641
(13) Atenuador R&S 0-110 dB 0.1 passo
(14) Transmissor digital NEC, canal 35
(20) Receptor digital ATSC
(21) Receptor digital DVB-T
(28) Receptor PAL-M
(30) Gerador de ruído TAS 420
(24) Simulador de Interferência de Ignição.
(32) Analisador de sinal HP89441-V
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ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO
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2.5.6 Lay Out Básico
COMBINADORHP 0955-0751
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
2
TX DIGITALNEC
CANAL 358VSB ouCOFDM
14
HP355D
3ATENUADOR
0-120 dB
HP355C
5ATENUADOR
0-12 dB
HP355D
3ATENUADOR
0-120 dB
1
TX PAL-MCANAL 35
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
2
13
ROHDE &SCHWARZRSP
ATENUADOR0-110 dB
0.1 dB passo
6COMBINADORHP 0955-0751
ANALISADORDE
ESPECTRO
9
MS2663C
ANALISADORDE SINAL
32
HP89441-V
7 DIVISORHP 0955-0751
6
20
21
RXDIGITAL
8VSB
COFDM
4
MEDIDORTAXA DE
ERRO
TEKTRONIKPB200
RECEPTORPAL-M
28
SIMULADOR DEINTERFERÊNCIA
DE IGNIÇÃOATENUADOR
0-12dB
5
HP355C
24
GERADORDE RUÍDO
30
TAS420
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2.5.7 Procedimentos de Testes
A) Procedimento de Calibração:Este procedimento tem por objeto criar um parâmetro qualitativo dereferência para análise de interferência de ruído impulsivo. Para tal, o ruídoimpulsivo será obtido de um Simulador de Interferência de Ignição. Esteruído assim obtido será, após um atenuador fixo de 10 dB, combinado aosinal proveniente do transmissor PAL-M.Adotar agora os seguintes procedimentos:
A1) Atenuar ao máximo (120dB) o atenuador (3) do canal digital.
A2) Ajustar o atenuador (3) do sinal PAL M para obter a potência de pico desincronismo igual a -30dBm lida pelo analisador de espectro (9).
A3) Ligar o gerador de interferência (24) e atuar sobre o atenuador (5) atéque pontos brancos ocasionais se tornem visíveis na imagem observada noreceptor PAL M.
B) Procedimento de avaliação da interferência no canal digital
B1) Atenuar ao máximo (120dB) o atenuador (3) do canal PAL-M, com afonte de ruído desligada.
B2) Ajustar o atenuador (3) do canal digital para ler no analisador de sinal(32) o nível de -30 dBm. Anotar a posição deste atenuador.
B3) Ligar a fonte de ruído e atuar sobre o atenuador (3) do canal digital atéque o medidor de taxa de erro (4) acuse o limiar de taxa de erro.
B4) Em relação à posição do atenuador anotada no item B2, verificarquantos dB o sinal digital foi atenuado. Estes dB indicam qual é a robustezdo sistema ao ruído impulsivo.
B5) Estes procedimentos devem ser realizados para o receptor ATSC eDVB. Anotar os resultados na tabela 2.5.8.
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ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO
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2.5.8 Resultados
SISTEMA DVB (dB) SISTEMA ATSC (dB)
Tabela 2.5.8 - Robustez à interferência de ruído impulsivo.
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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANAL DIGITAL E
RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M
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APROVADO:
2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal
Analógico PAL-M
2.6.1 Objetivo
Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em
um sinal analógico PAL-M que sofre a interferência simultânea de um sinal
digital e de ruído gaussiano.
O canal digital interferente pode ser do tipo: adjacente inferior, adjacente
superior, co-canal e canais "Taboo".
Nesta avaliação de degradação, a variável independente é a relação entre a
potência do sinal interferido (PAL-M) e a potência do ruído interferente (C/N) e
a variável dependente é a relação entre a potência do sinal interferido e a
potência do sinal interferente (C/I) e a variável parametrizada é representada
pelos 3 níveis de qualidade da imagem, ou seja grau 3, grau 4 e LOP. Assim,
para cada condição de canal interferente (co-canal, adjacente superior etc)
devem ser geradas 3 curvas, uma para cada grau de qualidade da imagem.
2.6.2 Características dos Parâmetros Básicos
Os parâmetros básicos na determinação da relação entre C/N e C/I,
parametrizada no grau de qualidade da imagem, são os seguintes:
• C/N (dB) = relação, em dB, entre a potência de pico de sincronismo do
sinal interferido (PAL-M) e a potência do ruído gaussiano, na entrada do
receptor, medida na faixa de ruído do receptor (considerar esta faixa como
6 MHz).
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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANAL DIGITAL E
RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M
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• C/I (dB) = relação, em dB, entre a potência de pico de sincronismo do sinal
interferido (PAL-M) e a potência do sinal interferente (digital), na entrada do
receptor.
• Método de comparação subjetiva nível 3 do UIT-R (White Noise graded UIT-
R level 3).
• Método de comparação subjetiva nível 4 do UIT-R (White Noise graded UIT-
R level 4).
• Limite de Perceptibilidade (LOP) .
Os valores oriundos dos métodos 3 e 4 do UIT-R fornecem, aproximadamente,
imagens equivalentes ao grau 3 e ao grau 4 de qualidade.
2.6.3 Valores e Características Iniciais
2.6.3.1 Receptores comerciais PAL-M :em número de 3 com menos de 5 anos de
uso e com sintonizadores a varactor.
2.6.3.2 Deslocamento inicial da freqüência : 0 (zero) MHz (interferência co-canal).
2.6.3.3 Número de observadores treinados : 3 - cada observador analisa
individualmente o receptor em teste – o resultado final é a média das três
análises.
2.6.3.4 Sinal de som do sistema PAL: o gerador do sinal PAL-M deve ter o canal de
áudio ajustado para transmitir em "estéreo” empregando tons de 1 kHz e
desvio de freqüência de 50 kHz.
2.6.3.5 Os sinais interferentes de HDTV, seja no sistema DVB ou ATSC, devem
provir de transmissores de HDTV, através de atenuadores acoplados aos
seus estágios de saída ou à FI.
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RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M
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APROVADO:
2.6.3.6 O nível inicial do sinal PAL-M de entrada nos receptores deve ser ajustado
para -30 dBm (valor no pico de sincronismo).
2.6.3.7 O sinal PAL-M deve ser gerado por um transmissor.
2.6.3.8 As potências dos sinais de televisão digital e a potência de pico de
sincronismo do sinal PAL-M devem ser medidas em dBm sobre uma carga
de 50 ohms com a utilização do analisador de sinal da HP modelo 89441-V.
2.6.3.9 A imagem a ser usada no sistema PAL-M como referência para a análise
subjetiva de qualidade deverá ser a de barras coloridas.
2.6.4 Descrição Geral da Medida
Primeiramente deve-se, para cada grau de qualidade da imagem, (graus 3 e 4
e LOP) determinar-se os valores limites de C/N (dB) para I→zero (C/I→∞) e C/I
(dB) para N→zero (C/N→∞).
Após isto, deve-se fixar N (com isto, define-se uma C/N dentro dos limites
determinados acima) e variar I até que a imagem apresente o desejado grau de
qualidade.
Para um dado grau de qualidade determinar as relações C/I em função de C/N
e plotá-las em gráfico.
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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANAL DIGITAL E
RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M
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APROVADO:
2.6.5 Instrumentos Utilizados
(1) Transmissor PAL-M, canal 34.
(2) Atenuador Bird 30 dB modelo: 300AFFN30.
(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D.
(4)
(5) Atenuador HP 0-12 dB modelo: 355C.
(6) e (35) Combinador HP modelo: 0955-0751.
(7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751.
(9) Analisador de Espectro ADVANTEST modelo: U3641.
(10) Receptor PAL-M 1.
(11) Receptor PAL-M 2.
(12) Receptor PAL-M 3.
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB step 0,1 dB modelo: RSP.
(14) Transmissor Digital, canal 35.
(15) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMY02.
(16) Filtro Telonic 12 MHz modelo: TTF600.
(17) Mixer Mini-Circuits modelo:ZLW186MH
(18) Amplificador HP modelo 8347 A
(19) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMH.
(30) Gerador de Ruído da TAS modelo 420.
(32) Analisador de Sinal HP 89441V.
(33) Chave Coaxial RF 1 polo 2 posições.
(34) Gerador de Ruído TAS modelo 420 ou equivalente.
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RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M
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APROVADO:
2.6.6 Lay Out Básico das Medidas
FIG. 2.6.6.1 – Esquema para Teste de Interferência de Canal Digital Adjacente Superior no
Canal Pal-M
14
TRANSMISSOR
DIGITAL
CANAL 35
ATENUADOR30dB
ATENUADOR0-120dB
HP 355D
02 BIRD300AFFN30
03
13 ATENUADOR0-110dB
ROHDE &SCHWARZRSP
HP 355C
ATENUADOR0-12dB
05
TRANSMISSOR
PAL-M
CANAL 34
ATENUADOR30dB
01
BIRD300AFFN30
02
HP 355D
ATENUADOR0-120dB
03
ADVANTEST U3641 HP 89441-V
COMBINADORHP 0955-0751
DIVISORHP 0955-0751
07
06
RECEPTORPAL-M 1
RECEPTORPAL-M 2
RECEPTORPAL-M 3
ANALISADORESPECTRO
ANALISADORDE SINAL
10 0911
12 32
33 CHAVE
COAXIAL
GERADOR
DE RUÍDOS
30
1
2
TAS 420
GERADOR
DE RUÍDO
34
35
COMBINADORHP 0955-0751
TAS 420
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2.6.7 Procedimentos de Testes
A) Interferência co-canal
A-1) Com a chave coaxial (33) na posição 1, e os atenuadores do sistema digital na
posição de máxima atenuação, e o gerador de ruído (34) desligado, ajuste os
atenuadores do sistema PAL-M até produzir um nível de -30 dBm (C/N), na
entrada do receptor 1 (10) e lido por (32). Tome este nível como referência.
A-2) Com a chave coaxial (33) na posição 2 e os atenuadores do sistema PAL-M na
posição de máxima atenuação, ajuste o nível do gerador de ruídos (30) para,
na entrada do receptor, produzir um nível 33,0 dB abaixo do nível de referência
obtido em A-1 e lido por (32).Volte os atenuadores do sistema PAL à posição
anterior determinada em A-1. Isto produz no receptor (1) PAL-M (10) uma
imagem com qualidade correspondente ao nível 3.
A-3) Volte a chave coaxial (33) para a posição 1, ajuste os atenuadores do sistema
digital para a posição de máxima atenuação, ligue o gerador de ruído (34) e
ajuste a potência de ruído para produzir no receptor 1 (10) uma imagem a mais
próxima possível da obtida no item A-2. Alterne a chave (33) entre as posições
1 e 2 até conseguir o maior grau de semelhança possível. Anote agora, lida em
(09) a potência de ruído (N).
A-4) Determinar a relação C/N (dB) para a condição de I = 0, ou seja, C/I = ∞.
A-5) Desligue o gerador de ruído (34) e com a chave coaxial (33) na posição 1 ajuste
os atenuadores do sistema digital até produzir no receptor 1 (10) uma imagem
a mais próxima possível da obtida no item A-2. Alterne a chave (33) entre as
posições 1 e 2 até conseguir o maior grau de semelhança possível. Anote
agora, lida em (32), a potência do sinal interferente (I).
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A-6) Determine a relação C/I (dB) para a condição de N=zero ou seja C/N=∞.
Os itens A-4 e A-6 estabelecem os limites de C/N e C/I a serem aplicados.
A-7) Repita os itens A-3, A-4 e A-5 para condições intermediárias entre as descritas
em A-4 e A-6 estabelecendo C como valor fixo e imutável e, para um dado N,
varie a potência do sinal interferente até que a imagem obtida em (10) seja do
grau 3.
A-8) Determine as relações C/N (dB) e C/I (dB) provindos de A-7 e leve estes valores
para a tabela A1 (8VSB) e A2 (COFDM).
A-9) Repita os procedimentos descritos em A-2 até A-8 para os receptores 2 (11) e 3
(12) e anote os resultados nas tabelas A-1 e A-2.
A-10) Determine a média dos valores encontrados nas tabelas A1 e A2 para os 3
receptores.
A-11) Repita os procedimentos descritos em A-2 a A-10 para imagens do grau 4 ou
seja, para uma relação sinal-ruído de 37,5 dB na entrada dos receptores PAL-
M (veja item A-2).
A-12) Repita os procedimentos descritos em A-2 a A-10 para imagens LOP ou seja
no limite de perceptibilidade dos receptores de PAL-M.
A-13) Desenhe as curvas (três) de C/I (dB) em função de C/N (dB) parametrizadas
para grau 3, grau 4 e LOP.
B) Repetir os itens A-2 a A-13 para as medidas de canais adjacentes superior e
inferior e canais "taboo".
Para as freqüências dos canais "taboo" veja o teste 2.1 (Interferência do
Sistema Digital no Sistema PAL-M).
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TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALANALÓGICO PAL-M E RUÍDO EM CANAL DIGITAL.
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99 Mackenzie
APROVADO:
2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruídoem Canal Digital
2.7.1 Objetivo
Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em
um sinal digital interferido simultaneamente por um sinal analógico PAL-M e
por ruído gaussiano.
O canal digital interferente pode ser do tipo: adjacente inferior, adjacente
superior, co-canal e canais "taboo".
Nesta avaliação de degradação, a variável independente é a relação entre a
potência do sinal interferido (digital) e a potência do ruído interferente, ou
seja C/N (dB), a variável dependente é a taxa de erro de bits (BER) do
sistema digital e a variável parametrizada é representada pela relação entre
a potência do sinal interferido e a potência do sinal interferente (C/I (dB)).
Assim, para cada valor escolhido de C/I (dB), será gerada uma curva de
BER função de C/N (dB).
2.7.2 Características dos Parâmetros Básicos
Os parâmetros básicos na determinação da relação entre C/N e BER,
parametrizada na relação C/I, são os seguintes:
• C/N (dB) = relação, em dB, entre a potência do sinal interferido (digital) e
a potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, medida na faixa
de ruído do receptor (considerar esta faixa como 6 MHz).
• BER= Taxa de erro bits do sistema digital medida na saída do
demodulador, na interface com o decodificador/descompressor MPEG-2.
• C/I (dB) = relação, em dB, entre a potência do sinal interferido (digital) e a
potência do sinal interferente (PAL-M).
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APROVADO:
2.7.3 Valores e Características Iniciais
2.7.3.1 O sinal interferente é obtido da saída de FI do transmissor PAL-M
conforme indicado na figura 2.7.6.
2.7.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou no ATSC, é provido
por um transmissor digital alocado no canal 35.
2.7.3.3 O nível do sinal proveniente do transmissor digital deve ser ajustado em
-30 dBm na entrada do receptor digital.
2.7.3.4 A freqüência do gerador de RF (19) deve ser ajustada para a condição
de interferência co-canal ou seja, para um deslocamento inicial de
freqüência de 0 (zero) MHz.
2.7.3.5 O transmissor PAL-M deve ter a portadora de áudio modulada em
estéreo por tons de 1 kHz e desvio de freqüência de 50 kHz.
A portadora de vídeo do sistema PAL-M deve estar modulado a 100%
por um sinal "Zone Plate" com movimento.
2.7.4 Descrição Geral da Medida
Para um dado valor parametrizado de C/I (dB), varie a potência de ruído N
(mantendo C constante) e leia a correspondente BER.
Traçar a curva BER em função de C/N (dB) para o respectivo valor de C/I
(dB) parametrizado. Desta forma, teremos uma curva para cada valor
parametrizado de C/I (dB).
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APROVADO:
2.7.5 Instrumentos Utilizados
(1) Transmissor PAL-M, canal 34.
(2) Atenuador BIRD 30 dB 300 AFFN30.
(3) Atenuador HP 0-120 dB 355D
(4) Medidor de taxa de erro, Tektronix PB200.
(5) Atenuador HP 0-12 dB 355C.
(35) e (6) Combinador HP 0955-0751.
(7) Divisor de sinal HP 0955-0751.
(9) Analisador de espectro Advantest modelo U3641.
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; 0,1 dB step, RSP
(14) Transmissor Digital, canal 35.
(16) Filtro Telonic 12 MHz TTF600.
(17) Mixer mini-circuit ZLW186MH.
(18) Amplificador HP8347 A.
(19) Gerador RF Rohde & Schwarz, SMH.
(20) Receptor digital ATSC/8VSB.
(21) Receptor digital DVB/OFDM.
(32) Analisador de Sinal HP 89441-V
(30) Gerador de ruído TAS 420
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APROVADO:
2.7.6 Lay Out Básico das Medidas
7 DIVISORHP 0955-0751
ANALISADORDE
ESPECTRO
9
ADVANTESTU3641
420
21 MEDIDORTAXA DE
ERRO
TEKTRONIKPB200
RXDIGITAL
8VSBCOFDM
HP355D
3ATENUADOR
0-120 dB
1
TX PAL-MCANAL 34
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
TX DIGITALCANAL 35
14
HP355D
ATENUADOR0-120 dB
HP355C
ATENUADOR0-12 dB
6COMBINADORHP 0955-0751
FI
A
TELONICTTF600
16
13
ROHDE &SCHWARZRSP
ATENUADOR0-110 dB
0.1 dB passo
12MHz
MINICIRCUITSZLW1864H
17
GER.RF
19
ROHDE &SCHWARZSMH
18
HP 8347A
2
3
5
ANALISADORDE SINAL
HP89441V
32
GERADORDE RUÍDO
30
TAS 420
35
HP0955-0751
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APROVADO:
2.7.7 Procedimentos de Testes
A) Interferência co-canal
A1) Com os atenuadores do sistema PAL-M na posição de máxima atenuação e o
gerador de ruído (30) desligado, ajuste os atenuadores do sistema digital para que
a potência do sinal digital lida pelo analisador de sinal (32) seja de -30 dBm. Anote
a posição destes atenuadores.
A2) Ligue o gerador de ruído (30) e ajuste o seu nível até a BER indicada ser igual
a BER limite inferior (BER mín.) Determine o valor de C/N (dB) para a BER
mínima.
Repita o descrito acima para o BER limite superior e determine o valor de C/N
(dB) para esta BER máxima. Neste caso temos os pontos limites da curva de
BER X C/N (dB) para C/I (dB) = ∞.
A3) Repita o item A2 para valores intermediários de C/N(dB). Preencha a
tabela_____ e coloque os valores no gráfico ______.
Teremos já uma curva completa de BER X C/N para C/I (dB) = ∞.
A4) Desligue o gerador de ruído (30) e, com os atenuadores do sistema digital na
posição de máxima atenuação, atue sobre os atenuadores do sistema PAL-M
até que a potência do sinal interferente corresponda ao valor da curva
parametrizada de C/I indicada pela relação R1.
A5) Volte os atenuadores do sistema digital à posição ajustada em A1.
A6) Ligue o gerador de ruído (30) e repita os itens A2 e A3 até obtermos todos os
valores de BER X C/N (dB) para a curva de C/I parametrizada como R1.
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APROVADO:
A7) Repita os itens A2 até A6 para todos os outros valores parametrizados de C/I
ou seja, de R2 a Rx. Leve estes valores às tabelas _______ e construa o
gráfico _________.
B) Repita os itens A1 a A7 ajustando o gerador de RF (19) e o filtro TELONIC (16)
para as condições de canais adjacentes superior e inferior e canais "taboo".
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2.8. Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em CanalDigital
2.8.1 Objetivo
Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida
em um sinal digital, interferido simultaneamente por um outro sinal digital e
por ruído gaussiano.
O canal digital interferente pode ser do tipo adjacente inferior, adjacente
superior, co-canal e canais "taboo".
Nesta avaliação de degradação a variável independente é a relação entre a
potência do sinal interferido (Digital) e a potência do ruído interferente N, ou
seja C/N (dB), e a variável dependente é a taxa de erro de bits (BER) do
sistema digital interferido e a variável parametrizada é representada pela
relação entre a potência do sinal interferido e a potência do sinal
interferente (C/I (dB)).
Assim, para cada valor escolhido de C/I (dB) será gerada uma curva de
BER função de C/N (dB).
2.8.2 Características dos Parâmetros BásicosOs parâmetros básicos na determinação da relação entre C/N e BER,
parametrizada na relação C/I são os seguintes:
• C/N (dB)= Relação em dB, entre a potência do sinal interferido (Digital) e
a potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor.
• BER= Taxa de erro de bits do sistema digital interferido medida na saída
do demodulador, na interface com o decodificador/descompressor
MPEG-2.
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• C/I (dB)= Relação, em dB, entre a potência do sinal interferido (Digital) e
a potência do sinal interferente (Digital).
2.8.3 Valores, Características Iniciais.
2.8.3.1 O sinal interferente é obtido da saída de FI do transmissor
digital interferente conforme indicado na figura 2.8.6.
2.8.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou ATSC, é
provido por um transmissor digital alocado no canal 35.
2.8.3.3 O nível do sinal proveniente do transmissor digital interferido
(canal 35) deve ser ajustado em -30dBm na entrada do receptor
digital.
2.8.3.4 A freqüência do gerador de RF (19) deve ser ajustada para a
condição de interferência co-canal ou seja, para um deslocamento
inicial de freqüência de 0 (zero) MHz.
2.8.3.5 Os dois transmissores digitais devem estar modulados pelas
suas próprias seqüência pseudo-aleatórias (PRBS).
2.8.4 Descrição Geral da Medida
Para um dado valor parametrizado de C/I (dB), varie a potência de ruído N
(mantendo constante C/I) e leia a correspondente BER. Traçar a curva BER
em função de C/N (dB) para o respectivo valor de C/I (dB) parametrizado.
Desta forma, teremos uma curva para cada valor parametrizado de C/I (dB).
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2.8.5 Instrumentos Utilizados
(25) Transmissor Digital, Canal 34 (ABS)
(14) Transmissor digital canal 35 (NEC)
(2) Atenuador BIRD 30 dB 300AFFN30
(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo 355D
(4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX PB200
(6) e (35) Combinador HP 0955-0751
(7) Divisor de sinal HP 0955-0751
(9) Analisador de Espectro da Advantest modelo: U3641
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; step 0,1dB; modelo: RSP
(16) Filtro Telonic 12 MHz modelo: TTF600
(17) Mixer Mini Circuits modelo: ZLW 186 MH
(18) Amplificador HP modelo: 8347 A
(19) Gerador RF Rode & Schwarz SMH
(20) Receptor digital ATSC/8VSB
(21) Receptor digital DVB/OFDM
(30) Gerador de Ruído TAS modelo: TAS420
(32) Analisador de Sinal HP modelo: 89441V
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3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALDIGITAL E RUÍDO EM CANAL DIGITAL
ELABORADO:26/02/99 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
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2.8.6 Lay out básico das medidas
25
BIRD300AFFN30
02
TRANSMISSORDIGITAL
(DVB ou ATSC)CANAL 35
NEC
ATENUADOR30dB
ATENUADOR0-120dB
ATENUADOR0-110dB
0.1dB passo
ROHDE &SCHWARZRSP
GERAD.RF
A
03
19
ROHDE &SCHWRTZSMH
TRANSMISSORDIGITAL
(DVB ou ATSC)CANAL 34
ATENUADOR0-120dB
14
HP 355D
FI
18
HP 8347A
16
12MHzTELONICTTF600
13
06
07
COMBINADORHP 0955-0751
DIVISORHP 0955-0751
ANALISADORESPECTRO
09ANALISADORDE SINAL
32
HP 89441 ADVANTESTU3641
RECEPTORDVBou
ATSC
20
21
MEDIDORDE TAXADE ERRODE BITS
04
TEKTRONIXPB200
GERADORDE RUÍDO
30
TAS 420
35
HP0955-0751
17
ZLW186MH
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3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALDIGITAL E RUÍDO EM CANAL DIGITAL
ELABORADO:26/02/99 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 5 de 6
2.8.7 Procedimento de Testes
A) Interferência co-canal
A1) Com os atenuadores do Sistema Digital interferente na posição demáxima atenuação e o gerador de ruído (30) desligado, ajuste osatenuadores do sistema digital interferido para que a potência dosinal digital lida pelo analisador de sinal (32) seja -30 dBm. Anote aposição destes atenuadores.
A2) Ligue o gerador de ruído (30) e ajuste o seu nível até a BER indicadaser igual a BER limite inferior (BER mínima). Determine o valor deC/N (dB) para a BER mínima.Repita o descrito acima para a BER limite superior e determine ovalor de C/N (dB) para esta BER máxima. Neste caso temos ospontos limites da curva de BER X C/N (dB) para C/I (dB) = ∞.
A3) Repita o item A2 para valores intermediários de C/N (dB). Preenchaa tabela _____ e coloque os valores no gráfico _______.Teremos então uma curva completa de BER X C/N para C/I (dB) = ∞.
A4) Desligue o gerador de ruído (30) e, com os atenuadores do sistemadigital interferido na posição de máxima atenuação, atue sobre osatenuadores do sistema digital interferente até que a potência dosinal interferente corresponda ao valor da curva parametrizada de C/Iindicada pela relação R1.
A5) Volte os atenuadores do sistema digital interferido à posição ajustadaem A1.
A6) Ligue o gerador de ruído (30) e repita os itens A2 e A3 até obtermostodos os valores de BER X C/N (dB) para a curva de C/Iparametrizada como R1.
A7) Repita os itens A2 até A6 para todos os outros valoresparametrizados de C/I ou seja de R2 a Rn.Leve estes valores às tabelas ______ e construa o gráfico ______.
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REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO
INTERFERENTE
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
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3.1 Interferências por Multipercurso (ECO ou fantasma) sem a
Presença de Ruído Interferente
3.1.1 Objetivo
“ECO” ou “FANTASMA” é um sinal do transmissor que chega ao receptor
através de reflexões em prédios, morros, etc., e se superpõe ao sinal
principal. Podem ocorrer dois tipos de eco: "Pós Eco" e "Pré Eco"
No "Pós Eco", o sinal que chega atrasado é o mais fraco. No "Pré Eco", o
sinal que chega adiantado é o mais fraco.
Em nossas medições definiremos “Nível de Eco” como sendo a relação
entre o nível de potência do sinal principal e o nível de potência do eco
quando a taxa de erro (BER = Bit Error Rate) for igual ao “limiar de taxa de
erro”.
O objetivo deste método de ensaio é avaliar o grau de tolerância do sistema
(ATSC ou DVB-T) à presença de ecos interferentes.
3.1.2 Característica dos Parâmetros Básicos
3.1.2.1 D = potência do sinal principal.
3.1.2.2 E= potência do sinal "Eco".
3.1.2.3 D/E = Nível de Eco = Relação entre o sinal principal e o sinal "Eco".
D/E (dB) = D (dBm) - E (dBm)
3.1.2.4 BER = taxa de erro de bits
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO
INTERFERENTE
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
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3.1.3 Valores e característica iniciais
3.1.3.1 Potência do sinal principal = -30 dBm.
3.1.3.2 Relação sinal/ruído C/N, onde C é a potência do sinal digital
medida na entrada do receptor (sinal principal + sinal "Eco"): superior
a 50 dB.
3.1.4 Descrição Geral da Medida
Para os diversos tempos de atraso selecionados, variar a amplitude dosinal interferente (ECO) até a taxa de erro apresentar valor igual ao limiarde taxa de erro.
3.1.5. Instrumentos Utilizados
(14) Transmissor digital, canal 35 - NEC( 2) Atenuador BIRD 30 dB modelo: 300AFFN30( 3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D(31) Simulador de eco TAS modelo: TAS4500( 7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751( 9) Analisador de espectro ADVANTEST modelo: U3641(20) Receptor digital ATSC(21) Receptor digital DVB( 4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX modelo: PB200(32) Analisador de sinal HP89441-V
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3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO
INTERFERENTE
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 3 de 5
3.1.6 Lay Out Básico para Medida de interferência por eco.
31HP355D
TAS 4500
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
2
TRANSMISSORDIGITAL
CANAL 35 NEC
3
ATENUADOR0-120 dB
SIMULADORDE ECO
7 DIVISORHP 0955-0751
ANALISADORDE SINAL
ANALISADORDE
ESPECTRO
9 32
ADVANTESTU3641
HP89441
20
21MEDIDORTAXA DE
ERRO
4
TEKTRONIXPB200
RXDIGITAL
8VSBCOFDM
14
COFDM OU 8VSB
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3.1.7 Procedimentos de Testes
3.1.7.1 Desligar o sinal de eco no equipamento simulador de eco (31).
3.1.7.2 Ajustar o nível do sinal principal para uma leitura de -30 dBm lida
pelo medidor de potência (8).
3.1.7.3 Ajustar o simulador de eco para atraso de 1µs (Pós eco).
3.1.7.4 Ligar o sinal de eco e ajustar o seu nível até que a leitura do medidor
de taxa de erro (4) indique o limiar de taxa de erro. No simulador de
eco (31), ler a relação (D/E).
3.1.7.5 Repetir os itens 3.1.7.3 a 3.1.7.4 para os seguintes valores de atraso:
2 µs, 4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs e 170 µs.
3.1.7.6 Repetir todos os procedimentos descritos nos itens 3.1.7.3 até
3.1.7.5 trocando o atraso por avanço no simulador de eco.
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ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
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3.1.8 Tabelas de Resultados
Tabela A: Teste de pós-eco.
Relação D/E dB
Tempo de Atraso ATSC (dB) DVB (dB)
1 µs
2 µs
4 µs
8 µs
16 µs
32 µs
64 µs
128 µs
170 µs
Tabela B: Teste de pré-eco.
Relação D/E dB
Tempo de Avanço ATSC (dB) DVB (dB)
1 µs
2 µs
4 µs
8 µs
16 µs
32 µs
64 µs
128 µs
170 µs
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3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALDIGITAL E RUÍDO EM CANAL DIGITAL
ELABORADO:26/02/99 :Mackenzie
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B) Repita os ítens A1 a A7 ajustando o gerador de RF(19) e o filtroTelonic (16) para as condições de canais adjacentes superior einferior e canais "taboo".Para as freqüências dos canais "taboo" veja o teste 2.3 (Interferênciaentre Dois Canais de TV Digital).
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INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO
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ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
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3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a
presença de ruído interferente.
3.2.1 ObjetivoO teste descrito no item 3.1 mostra o comportamento do receptor digital
para sinais com “Eco” na ausência de ruído (C/N superior a 50dB).
O objetivo deste método de ensaio é verificar o comportamento dos
sistemas DVB e ATSC com " eco interferente", quando se reduz a relação
sinal / ruído.
3.2.2 Característica dos Parâmetros Básicos3.2.2.1 C= potência do sinal principal.
3.2.2.2 E= potência do sinal “Eco”
3.2.2.3 D/E = relação entre o sinal principal e o sinal “Eco”
D/E (dB) = D (dBm) - E (dBm).
3.2.2.4 N= potência do ruído gaussianop na entrada do receptor.
3.2.2.5 D/N = relação sinal principal / ruído
3.2.2.6 C/N = relação sinal (sinal principal + sinal "Eco") / ruído
3.2.2.7 BER = taxa de erro de bits.
3.2.3 Valores e Características Iniciais3.2.3.1 Potência do sinal principal = -30dBm.
3.2.3.2 Relação sinal/ruído C/N onde C é a potência do sinal digital medida
na entrada do receptor (sinal principal + sinal "Eco": superior a 50dB
(durante o teste será variável).
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INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO
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ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
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3.2.4 Descrição Geral De MedidaDeixar o sinal principal com 0 dB ( ou seja: - 30 dBm).
Aumentar o nível do “Eco” até obter, no “medidor de taxa de erro”, o valor
de “limiar de taxa de erro".
Atenuar o “Eco” em degraus consecutivos de 1 dB. Para cada operação de
atenuação do “ECO”, aumentar o nível de ruído para a leitura do “medidor
de taxa de erro” ficar igual à “limiar de taxa de erro”.
Traçar a curva (D/N) em função de (D/E).
3.2.5 Instrumentos e Equipamentos Utilizados
(14) Transmissor digital com moduladores COFDM e 8VSB (canal 35)(02) Atenuador BIRD 30dB modelo 300 AFFN30(03) Atenuador HP (0-120 dB) modelo: 355D(31) Simulador de Eco TAS modelo: TAS 4500(06) Combinador de sinal HP modelo: 0955-0751(30) Gerador de ruídos TAS modelo: 420(07) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751(09) Analisador de espectro ADVANTEST modelo: U3641(20) Receptor digital ATSC(21) Receptor digital DVB(04) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX modelo: PB200(32) Analisador de sinal HP89441-V
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO
INTERFERENTE
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 3 de 5
3.2.6 Lay out básico para medida de interferência por "eco", com a presençade ruído interferente.
U3641
7 DIVISORHP 0955-0751
COMBINADORHP 0955-0751
31HP355D
TAS 4500
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
2
TRANSMISSORDIGITAL
CANAL 35NEC
COFDM ou8VSB
3
ATENUADOR0-120 dB
SIMULADORDE ECO
TAS 420
GERADORDE RUÍDO
30
ANALISADORDE SINAL
ANALISADORDE
ESPECTRO
9 32
HP89441 V
20 21
MEDIDORTAXA DE
ERRO
4
TEKTRONIXPB200
RXDIGITAL
8VSBCOFDM
6
14
ADVANTEST
ATSC(8VSB) DVB (COFDM)
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO
INTERFERENTE
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
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APROVADO:
Página 4 de 5
3.2.7 Procedimento de Teste3.2.7.1 Desligar o sinal de eco no equipamento simulador de eco (31).
3.2.7.2 Atenuar totalmente o ruído criado pelo gerador TAS 420.
3.2.7.3 Ajustar o nível do sinal principal para uma leitura de -30 dBm no
analisador de sinal (32). Anotar a posição dos respectivos
atenuadores.
3.2.7.4 Atenuar ao máximo o sinal direto.
3.2.7.5 Ajustar o nível do gerador de ruído (30) para ter -30 dBm (0 dB) na
entrada do receptor. Este nível deverá ser ajustado através de
correção conveniente de leitura feito pelo analisador de espectro, na
faixa do canal utilizado (canal 35) Anotar a posição dos respectivos
atenuadores.
3.2.7.6 Atenuar o ruído ao máximo.
3.2.7.7 Ajustar o retardo do sinal de eco para 1 µs. Ligar o sinal de eco e
ajustar o seu nível para leitura -30dBm no medidor de potência.
Anotar a posição dos respectivos atenuadores.
3.2.7.8 Atenuar o sinal de eco para um nível 10 dB abaixo do nível obtido
em 3.2.7.7.
3.2.7.9 Voltar os atenuadores do sinal principal para a posição original
definida no item 3.2.7.3.
3.2.7.10 Aumentar o nível do sinal retardado até que a leitura do medidor de
taxa de erro (4) indique o limiar de taxa de erro. Anotar a posição
dos respectivos atenuadores.
3.2.7.11 Calcular a diferença entre os valores lidos nos atenuadores do sinal
retardado nos itens 3.2.7.10 e 3.2.7.7. Este será o nível de "Eco"
inicial para a realização das medidas.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO
INTERFERENTE
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APROVADO:
Página 5 de 5
3.2.7.12 Atenuar o sinal retardado em 1 dB. Atuar no atenuador de ruído até
a leitura do medidor de taxa de erro voltar para o valor do "limiar de
taxa de erro" . Anotar a leitura do atenuador do ruído.
3.2.7.13 Calcular a diferença entre os valores lidos no atenuador do ruído,
nos itens 3.2.7.12 e 3.2.7.5. Ela será a relação (D/N) em decibeis,
correspondente à atenuação do eco feito no item 3.2.7.12.
3.2.7.14 Atenuar sucessivamente o sinal retardado em degraus de 1dB,
sempre repetindo as medições na mesma maneira como mostrado
nos itens 3.2.7.12 e 3.2.7.13. Quando a variação não for
significativa, aumentar os degraus para 2dB ou 5dB. Continuar as
medições até notar que a influência do "Eco" se torna desprezível.
3.2.7.15 Traçar a curva (D/N) em função do nível de Eco (D/E).
3.2.7.16 Repetir os itens 3.2.7.7 até 3.2.7.15 para os seguintes valores de
tempo de retardo: 2 µs, 4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs, e
170 µs.
3.2.7.17 Notar que os procedimentos citados nos itens 3.2.7.1 até 3.2.7.16
consideram o sinal direto como sendo principal, ou seja, servem
para medir "post echo". Para medir "pre echo" basta repetir todos os
itens (3.2.7.1 a 3.2.7.16) trocando o "sinal principal" pelo "sinal
retardado".
3.2.8 ResultadosTanto para sistema ATSC (modulação 8 VSB) , como para sistema DVB
(modulação COFDM), fazer as curvas "(D/N) em função de (D/E)" para
diversos retardos: 1 µs, 2 µs, 4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs, 170
µs. Traçar as curvas para " post echo" e "pre echo".
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3ASSUNTO:
LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO
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APROVADO:
Página 1 de 4
4.1 Limiar de Relação Portadora Ruído - (C/N threshold)
4.1.1 Objetivo
Este método tem por objetivo avaliar a tolerância do sistema ATSC ou DVB à presença deruído interferente do tipo ruído branco (ruído gaussiano). Esta tolerância será medida pelaavaliação da relação C/N ou seja, a relação entre a potência do sinal útil e a potência deruído na entrada do receptor para obter-se o limiar de taxa de erro na saída do mesmo.Esta relação se exprime em dB e pode ser escrita como:
C/N(dB) = C(dBm) - N(dBm)
Nesta expressão quanto menor for a relação C/N obtida mais tolerante à interferência destetipo de ruído é o sistema em teste (ATSC ou DVB), e portanto melhor.NOTA: veja que neste teste é analisado o desempenho dos sistemas e não do receptor emuso, e é por isto que a medição é realizada com um alto nível de sinal na entrada do receptor,onde a figura de ruído do mesmo não mais interfere no resultado.
4.1.2 Características dos Parâmetros Básicos
4.1.2.1 C= potência do sinal útil, modulado, na entrada do receptor, medida
em dBm
4.1.2.2 N= potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, dentro da
banda útil do receptor, medida em dBm.
4.1.2.3 BER= Taxa de erro de bits.
4.1.3 Valores e Características Iniciais
4.1.3.1 Potência do sinal útil ( C ); -30 dBm ( na entrada do receptor ).
4.1.3.2 C/N>50 dB
4.1.4 Descrição Geral da Medida
Variar a relação C/N até obter no medidor de taxa de erro o valor do
Limiar de taxa de erro.
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3ASSUNTO:
LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO
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APROVADO:
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4.1.5 Instrumentos Utilizados
(2) Atenuador BIRD 30 dB modelo: 300AFFN30(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D(4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX: PB200(30) Gerador de ruído de banda Larga TAS modelo: TAS420(6) Combinador HP modelo: 0955-0751(7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751(9) Analisador de Espectro ADVANTEST modelo: U3641(13) Atenuador Rohde e Schwarz 0-110dB step 0.1 dB modelo: RSP(14) Transmissor Digital NEC canal 35(20) Receptor digital para sistema ATSC(21) Receptor digital para sistema DVB(32) Analisador de Sinal HP 89441-V
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222
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3ASSUNTO:
LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO
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APROVADO:
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4.1.6 Lay Out Básico das Medidas; Limiar da relação C/N
HP355 D
OFDM 8 VSB
PA
ATENUADOR30dB
ATENUADOR0-120dB
TRANSMISSORDIGITAL
CANAL 35 NEC
BIRD300AFFN3
14
02
ATENUADOR0-110dB
ROHDE ESCHWARZRSP
03
13
ANALISADORDE SINAL
32
HP 89441 V
ANALISADORDE
ESPECTRO
RECEPTORDIGITAL
20
21
MEDIDOR DETAXA DE
ERRO
04
TEK PB200
09 ADVANTESTU3641
06 07
COMBINADORHP0955-0751
DIVISORHP0955-0751
GERADORDE RUÍDO
30
TAS 420
ATSC(8VSB)
DVB-T (COFDM)
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3ASSUNTO:
LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO
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APROVADO:
Página 4 de 4
4.1.7 Procedimentos de Testes
4.1.7.1 Com o gerador de ruído conectado ao circuito mas desligado (ouajustado para a mínima potência da saída) atue sobre os atenuadores(03) e (13) até que o nível de potência do sinal, lido pelo analisador desinal (32) , seja de -30 dBm na entrada do receptor. Este é o valor deC.
4.1.7.2 Ligue e ajuste o nível de saída do gerador de ruído (30 ) até que ataxa de erro indicada pelo medidor de taxas de erro (4) seja igual aolimiar de taxa de erro.
4.1.7.3 Através dos atenuadores (03) e (13) atenue ao máximo o sinal docanal digital e leia a potência de ruído indicada no analisador deespectro (09) para a banda de RF utilizada no analisador, para estamedida. Corrija este valor para a banda de 6 MHz e anote este valorem dBm. Este é o valor de N.
4.1.7.4 Calcule o valor de C/N (dB) pela fórmula dada em 4.1.1 e anote oresultado na tabela do item 4.1.8.
4.1.7.5 Realize os procedimentos descritos acima para os dois receptoresdigitais.
4.1.8 Tabela de Resultado
Receptor Digital Relação C/N dBATSCDVB
Observação: No início da aplicação deste teste a verificação do limiar de relaçãoportadora ruído será efetuada para outros níveis de referência ou seja, níveis acimae abaixo -30 dBm, afim de verificar se as características do receptor em teste nãoestão produzindo alterações sensíveis no valor do limiar obtido à -30 dBm.
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3ASSUNTO:
MÍNIMO NIVEL DE SINAL
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 1 de 4
4.2 Mínimo Nível de Sinal
4.2.1 Objetivo
O objetivo deste teste é comparar os sistemas DVB-T (modulação COFDM)
e ATSC (modulação 8VSB), no que diz respeito ao mínimo nível de sinal
admissível na entrada de antena do receptor.
“Mínimo nível de sinal” é a tensão eficaz do sinal de entrada do receptor,
quando o sinal existente na saída do detector tem taxa de erro BER (Bit
Error Rate) com valor igual ao “limiar de taxa de erro”.
Costuma-se exprimir o valor do “mínimo nível de sinal” em dBµV.
4.2.2 Características dos Parâmetros Básicos
4.2.2.1 C = potência do sinal útil, modulado, na entrada do receptor, medida em
dBm.
4.2.2.2 V = tensão eficaz do sinal útil na entrada do receptor (em dBµV),
calculada a partir de C.
4.2.2.3 BER = taxa de erro de bits.
4.2.3 Valores e Características Iniciais
4.2.3.1 Potência do sinal útil (C) = -30dBm
4.2.3.2 Relação sinal/ruído C/N : superior a 50 dB
4.2.4 Descrição Geral da Medida
Variar o nível do sinal de entrada até obter, no “medidor de taxa de erro" o valor do
"limiar de taxa de erro".
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MNAS 222
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3ASSUNTO:
MÍNIMO NIVEL DE SINAL
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
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30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 2 de 4
4.2.5 Instrumentos Utilizados
(02) Atenuador Bird, 30dB modelo: 300AFFN30.
(04) Medidor de Taxa de erro de bits, Tektronix modelo: PB200
(05) Atenuador HP, 0-12 dB modelo: 355C.
(07) Divisor de sinal HP, modelo: 0955-0751.
(09) Analisador de Espectro ADVANTEST, modelo: U3641.
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB step 0,1 dB, modelo: RSP.
(25) Transmissor Digital com modulação COFDM e 8VSB canal 34 ABS.
(20) Receptor padrão para o sistema ATSC
(21) Receptor padrão para o sistema DVB (6MHz).
(14) Transmissor Digital com modulação COFDM e 8VSB canal 35 NEC.
(32) Analisador de sinal HP 89441-V
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:
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3ASSUNTO:
MÍNIMO NIVEL DE SINAL
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 3 de 4
4.2.6 Lay Out Básico das Medidas
TRANSMISSORDIGITAL
DVB ou ATSCCANAL 34
(ABS)
25
ATENUADOR30dB
BIRD300AFFN30
02
13 ATENUADOR0-110dB
ROHDE &SCHWRZRSP
TRANSMISSORDIGITAL
DVB ou ATSCCANAL 35
(NEC)
14
HP 355D
ATENUADOR0-12dB
05
RECEPTORATSCDVB
07DIVISORHP 0955-0751
ANALISADORDE SINAL
ANALISADORESPECTRO
32 09
HP 89441-V ADVANTESTU3641
MEDIDORDE TAXADE ERRODE BITS
04
TEKTRONIXPB200
20
21
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:
MNAS 222
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3ASSUNTO:
MÍNIMO NIVEL DE SINAL
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 4 de 4
4.2.7 Procedimentos de Testes
4.2.7.1 Ajustar o nível de sinal de entrada para –30 dBm. O sinal deve ter
relação sinal/ruído (C/N) superior a 50 dB e deve ser isento de
interferências. Anotar a leitura dos atenuadores.
4.2.7.2 Fazer atenuação de 10 dB no sinal de entrada.
4.2.7.3 Medir a taxa de erro do receptor.
4.2.7.4 Se a taxa de erro do receptor for inferior ao “limiar de taxa de erro”,
repetir as operações 4.2.7.2 e 4.2.7.3 Quando a taxa de erro ficar
superior ao “limiar de taxa de erro”, passar para a operação 4.2.7.5.
4.2.7.5 Aumentar o nível de entrada em “degraus” de 1 dB até o valor da taxa de
erro ficar superior ao “limiar de taxa de erro”.
4.2.7.6 Atenuar o nível do sinal de entrada em “degraus” de 0,1 dB até o valor da
taxa de erro ficar o mais próxima possível do “limiar de taxa de erro”
4.2.7.7 Calcular a atenuação obtida no item 4.2.7.6 em relação ao resultado
inicial do item 4.2.7.1 e subtrair o valor obtido de -30 dBm.
4.2.7.8 Usando o resultado do item 4.2.7.7, calcular o “mínimo nível de sinal” em
dBµV.
4.2.8 Tabela de Resultados
SINAL P/ MODULAÇÃO COFDM SINAL P/ MODULAÇÃO 8VSBTRANSMISSOR UTILIZADO
dBm dBµV dBm dBµV
NEC
ABS
Tabela 4.2.8 : Mínimo nível de sinal em dBµV.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:
MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MÍNIMO NIVEL DE SINAL
ELABORADO:
30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:
30/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 5 de 4
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 1 de 4
4.3 Medição da " Taxa de Erro de Bits" em Função da Variaçãodo Nível do Sinal
4.3.1 ObjetivoEsta medida tem por objetivo verificar a variação da taxa de erro de bits dos
sistemas DVB-T e ATSC na região próxima ao mínimo nível de sinal
4.3.2 Características dos Parâmetros Básicos
4.3.2.1- C = potência do sinal útil modulado na entrada do receptor, medida emdBm.4.3.2.2- BER = taxa de erro de bits.
4.3.3 Valores e Características Iniciais
4.3.3.1-Potência do sinal útil (C) correspondente ao “limiar de taxa de erro”.
4.3.4 Descrição Geral da MedidaVariar o nível do sinal de entrada na região próxima ao mínimo nível de
sinal, anotando a correspondente “taxa de erro de bits”.
4.3.5 Instrumentos Utilizados(14) Transmissor NEC com moduladores COFDM e 8VSB.(20) Receptor padrão para o sistema ATSC.(21) Receptor padrão para o sistema DVB (6 MHz) (4) Medidor de taxa de erro : PB200 (Tektronix).(13) Atenuador programável 50W (0-110 dB) : RSP (Rohde Schwartz)(7) Divisor (splitter): 0955-0751 (Hewlett Packard).(3) Atenuador HPO - 120 dB 355D.(2) Atenuador fixo 30B: 300AFFN30.(32) Analisador de sinal HP89441-V
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 2 de 4
4.3.6 Lay Out Básico das Medidas
ANALISADORDE SINAL
RXDIGITAL
MEDIDORTAXA DE
ERRO
OFDM 8 VSB
ATENUADOR30 dB
ATENUADOR0 - 120 dB
ATENUADOR0 - 110 dB1 dB STEP
TRANSMISSOR DIGITAL14
2
BIRD 300AFFN30
HP 355D
3
13
ROHDE ESCHWARZRPS
7
DIVISORHP 0955-0751
32 HP 89441-V
20 OU 21
TEK PB200
PA
4
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
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APROVADO:
Página 3 de 4
4.3.7 Procedimentos de Testes4.3.7.1 Determinar o mínimo nível de sinal (em dBm) como mostrado no item
4.2 dos “Métodos de Ensaio”. Anotar este valor em dBm para o
correspondente “limiar de taxa de erro”. Para maior precisão medir a “taxa
de erro de bits” com amostragem de 109 bits.
4.3.7.2 Atenuar o sinal de entrada em 2 dB, anotando a respectiva “taxa de
erro”
4.3.7.3 Aumentar o nível de sinal de entrada em degraus de 0,1 dB, sempre
anotando a leitura da correspondente “taxa de erro”.
4.3.7.4 Repetir as medições até o sinal de entrada superar o "mínimo nível
de sinal” (obtido em 4.3.7.1) em 0,5 dB.
4.3.7.5 Traçar a curva “taxa de erro de bits” em função de “sinal de entrada”(em dBm), tanto para o sistema DVB (figura 4.3.8.1) como para o sistema ATSC(figura 4.3.8.2)
4.3.8 Resultados
Figura 4.3.8.1: "Taxa de erro de Bits" em função de "Sinal de Entrada" (SistemaDVB-T).
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 4 de 4
Figura 4.3.8.2: " Taxa de Erro de Bits" em função de "Sinal de Entrada" (SistemaATSC).
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MEDIÇÃO DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 1 de 3
4.4 Medição da Taxa de Erro de Bits em Função da Variação da
Relação Sinal / Ruído.
4.4.1 Objetivo
Este método tem por objetivo avaliar o desempenho dos sistemas ATSC e
DVB-T quanto à sua imunidade a ruído interferente do tipo ruído branco
(gaussiano). Este desempenho será avaliado pela medida da "taxa de erro"
versus a "relação sinal/ruído existente na entrada do receptor".
Esta relação C/N se exprime em dB e pode ser escrita por:
(C/N)dB = C(dBm) - N(dBm)
Veja maiores detalhes e considerações no item 4.1.1.
4.4.2 Características dos Parâmetros Básicos
4.4.2.1 C = potência do sinal útil, modulado na entrada do receptor, medida
em dBm.
4.4.2.2 N =potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, medida em
dBm.
4.4.2.3 BER = taxa de erro de bits.
4.4.3 Valores e Características Iniciais
4.4.3.1 Relação C/N (dB) correspondente ao limiar de taxa de erro, medida
conforme procedimento mostrado no item 4.1 dos “Métodos de
Ensaio”.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MEDIÇÃO DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 2 de 3
4.4.4 Descrição Geral da Medida
Variar a “relação sinal/ruído” C/N, anotando a correspondente “taxa de erro
de bits”.
4.4.5 Instrumentos Utilizados
São os mesmos descritos no item 4.1.5 do método de ensaio 4.1 (Limiar de
Relação Portadora/Ruído).
4.4.6 Lay Out Básico das Medidas ( vide anexo )
É o mesmo descrito no item 4.1.6 do método de ensaio 4.1( Limiar de Relação
Portadora/Ruído).
4.4.7 Procedimentos de Testes
4.4.7.1 Achar a relação C/N (dB) correspondente ao limiar de taxa de erro
como mostrado no item 4.1 dos “Métodos de Ensaio”. Para maior precisão,
medir a taxa de erro de bits com amostragem de 109 bits.
4.4.7.2 Aumentar o nível do ruído de até 3 dB, em passos de 0,1 dB
anotando para cada passo a correspondente taxa de erro.
4.4.7.3 Retornar às condições iniciais descritas no item 4.4.7.1.
4.4.7.4 A partir do item 4.4.7.3, atenuar o nível do ruído de até 2 dB, em
passos de 0,1dB anotando, para cada passo, a correspondente taxa
de erro.
4.4.8 Tabela de Resultados
Traçar a curva :”taxa de erro de bits” em função da “relação sinal / ruído”,
para os 2 receptores (ATSC e DVB-T).
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
MEDIÇÃO DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
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APROVADO:
Página 3 de 3
Observação: Neste teste, deve-se tentar atingir os limites práticos máximo e
mínimo exequíveis de taxa de erro mesmo que para isto tenha-se que ultrapassar
os valores de variação C/N estipulados (-2 dB e +3 dB).
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3ASSUNTO:
LIMIAR DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO EMFUNÇÃO DO NÍVEL DE SINAL.
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APROVADO:
Página 1 de 3
4.5 Limiar da relação Sinal / Ruído em função do Nível de Sinal
4.5.1 Objetivo
O objetivo principal deste ensaio é avaliar o desempenho do receptor digitalquanto à sua sensibilidade. Para este ensaio serão tomadas medidas naregião próxima ao " mínimo nível de sinal" (ver método de ensaio 4.2).
4.5.2 Características dos Parâmetros Básicos
4.5.2.1 C = potência do sinal útil, modulado na entrada do receptor, medida
em dBm.
4.5.2.2 N =potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, dentro da
banda útil do receptor, medida em dBm.
4.5.2.3 BER = taxa de erro de bits.
4.5.3 Valores e Características Iniciais
(ver "lay out" no item 4.1.6 do método de ensaio 4.1)
Na ausência de ruído, ou seja gerador (30) desligado, achar o
mínimo nível de sinal, usando o procedimento descrito no método de
ensaio 4.2. Este é o valor inicial para a execução das medidas.
4.5.4 Descrição Geral da Medida
(ver "lay out" 4.1.6 do método de ensaio 4.1)
Partindo do "mínimo nível de sinal", aumentar a potência de sinal (C) e
introduzir ruído (N) para que a leitura do medidor de taxa de erro retorne
para o valor do "limiar de taxa de erro".
4.5.5 Instrumentos Utilizados
São os mesmos já especificados no item 4.1.5 do método de ensaio 4.1.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
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3ASSUNTO:
LIMIAR DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO EMFUNÇÃO DO NÍVEL DE SINAL.
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APROVADO:
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4.5.6 "Lay Out" Básico das Medidas
É idêntico ao "lay out" mostrado no item 4.1.6 do método de ensaio 4.1.
4.5.7 Procedimentos de Testes
(ver "lay out" 4.1.6 do método de ensaio 4.1)
4.5.7.1 Deixar o gerador de ruído (30) desligado e ajustar os atenuadores (3) e(13) até obter o "limiar de taxa de erro" no medidor de taxa de erro.Este é o "mínimo nível de sinal" para o início dos testes.
4.5.7.2 Ajustar o atenuador (13) para que o nível de sinal (C) fique 1 dB acimado valor obtido em 4.5.7.1. Anotar a leitura dos atenuadores (3) e (13).Também calcular o valor correspondente de C em dBm.
4.5.7.3 Ligar o gerador de ruído (30) e ajustar o seu nível de saída até que omedidor de taxa de erro indique o valor do limiar da taxa.
4.5.7.4 Atenuar ao máximo os atenuadores (3) e (13) do sinal digital e ler apotência de ruído (N) através do analisador de espectro. Anotar estevalor.
4.5.7.5 Calcular (C/N)dB a partir do valor de C em dBm obtido no item 4.5.7.2 edo valor de N em dBm, obtido no item 4.5.7.4.(C/N)dB = C(dBm) - N(dBm)Este será o primeiro ponto para a execução de uma curva (C/N)dB emfunção de C(dBm).
4.5.7.6 Voltar os atenuadores (3) e (13) para a posição do item 4.5.7.2. Atravésdo atenuador (13) aumentar o nível de sinal em passos de 1 dB sempreprocedendo como mostrado nos itens 4.5.7.3 até 4.5.7.5. Anotar osresultados de (C/N)dB em função de C (dBm) na tabela 4.5.8 (SistemaDVB e ATSC). Repetir os procedimentos até que a variação de (C/N)dB
se torne desprezível.4.5.7.7 Com os dados da tabela 4.5.8 fazer as curvas de (C/N)dB em função de
C (dBm), tanto para sistema DVB como para sistema ATSC.
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3ASSUNTO:
LIMIAR DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO EMFUNÇÃO DO NÍVEL DE SINAL.
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APROVADO:
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4.5.8 Resultados
(C/N)dB
C(dBm) Sistema DVB Sistema ATSC
Tabela 4.5.8 - (C/N)dB em função do sinal C em dBm.
Figura 4.5.8 - Curvas de (C/N)dB em função de nível de limiar C em dBm.
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3ASSUNTO:
CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.
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APROVADO:
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5.1 Calibração da Potência de saída do transmissor.
5.1.1 Objetivo
Aferir a marcação de potência dos dois transmissores digitais usados nos
testes, tanto para sistema ATSC, como para o sistema DVB, com e sem controle
automático de ganho.
5.1.2 Características e parâmetros básicos5.1.2.1 Valor de potência lido no painel do transmissor.
5.1.2.2 Valor de potência lido no analisador de sinal (32).
5.1.3 Valor Inicial
Mínima potência lida no painel do transmissor.
5.1.4 Descrição Geral da Medida
Para cada leitura indicada no painel do transmissor anotar o valor real lido
pelo medidor de potência (8).
5.1.5 Instrumentos Utilizados
(14) Transmissor Digital NEC
(25) Transmissor Digital ABS
(40) Atenuador 30dB BIRD 8329-300
(32) Analisador de sinal HP 89441 V
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3ASSUNTO:
CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.
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5.1.6 Lay Out Básico das Medidas
Lay out básico para calibração de potência dos transmissores
5.1.7 Procedimentos de Testes
5.1.7.1 Atuar no controle de potência do transmissor até o respectivo
indicador (painel) acusar 1 W e anotar o valor da leitura do
analisador de sinal (32).
5.1.7.2 Atuar no controle de potência do transmissor até o respectivo
indicador acusar 10 W e anotar o valor da leitura do medidor de
potência.
5.1.7.3 Prosseguir aumentando o nível de potência do transmissor em
degraus consecutivos de 10 W sempre anotando a leitura do medidor
de potência (8) até atingir a máxima potência especificada do
transmissor.
5.1.7.4 Anotar os resultados obtidos nos itens 5.1.7.1 a 5.1.7.3 nas tabelas
5.1.8.1 (transmissor ABS) e 5.1.8.2 (transmissor NEC) , tanto para
sistema DVB-T, como para sistema ATSC, com e sem controle
automático de ganho do transmissor.
TRANSMISSORDIGITAL
ATENUADORBIRD 30dB
ANALISADORDE SINAL
14
25 ABS
NEC 40 32
8329-300 HP 89441-V
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3ASSUNTO:
CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.
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APROVADO:
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5.1.7.5 Traçar os gráficos de aferição para os transmissores ABS (fig. 5.8.1)
e NEC (fig. 5.8.2)
5.1.8 Resultados
Potência lida no
transmissor (W)
SISTEMA DVB SISTEMA ATSC
Tabela 5.1.8.1: Aferição do transmissor ABS
Potência lida no Medidor de Potência (W)
Potência lida no
transmissor (W)
SISTEMA DVB SISTEMA ATSC
Tabela 5.1.8.2: Aferição do transmissor NEC
CAG LIGADO CAG LIGADOCAG
DESLIGADOCAG
DESLIGADO
CAG LIGADO CAG LIGADOCAG
DESLIGADOCAG
DESLIGADO
Potência lida no Medidor de Potência (W)
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3ASSUNTO:
DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.
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APROVADO:
Página 1 de 6
5.2 Desempenho de Compressão dos transmissores.
5.2.1 Objetivo
O objetivo deste teste é avaliar o desempenho dos transmissores quando
eles operam acima do nível normal de potência. Nesta região, normalmente ocorre
a compressão do sinal e a conseqüente geração de produtos de intermodulação.
No receptor, a degradação do sinal acima citada torna-se muito perceptível na
região próxima ao "mínimo nível de sinal". Nesta região, surge um ponto no qual o
aumento da potência do transmissor não aumenta a relação sinal/ruído na entrada
do receptor. Em outras palavras, a partir deste ponto, torna-se inócuo o aumento
da potência do transmissor com o objetivo, por exemplo, de aumentar a área de
cobertura.
5.2.2 Características dos parâmetros básicos5.2.2.1 Potência de saída do transmissor medida em dBW.
5.2.2.2 Valor relativo do nível mínimo de sinal do receptor em dB.
5.2.2.3 BER = taxa de erro de limiar.
5.2.3 Valores e características iniciais.
5.2.3.1 Potência máxima nominal do transmissor ABS.5.2.3.2 Potência máxima nominal do transmissor NEC: 1kW.5.2.3.3 Condição do Controle Automático de Ganho dos transmissores
(Power Control): Desligado
5.2.4 Descrição Geral da Medida
O desempenho de compressão do transmissor é avaliado pela medida docomportamento do mínimo nível de sinal do receptor em vários níveis depotência do transmissor, principalmente quando o mesmo está na região desobrecarga (overdrive).
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3ASSUNTO:
DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.
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5.2.5 Instrumentos Utilizados
(14) Transmissor Digital canal 34 ABS
(25) Transmissor Digital canal 35 NEC
(40) Atenuador 30 dB BIRD 8329-300
( 3) Atenuador HP 0-120 dB 355D
( 7) Divisor de sinal HP 0955-0751.
( 4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX PB200.
( 9) Analisador de espectro Anritsu MS2663C.
(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; 0,1 dB step, RSP
(20) Receptor digital ATSC/8VSB.
(21) Receptor digital DVB/COFDM.
(32) Analisador de sinal HP89441-V
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DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.
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5.2.6 Lay Out Básico das Medidas
Lay out básico para teste de compressão do transmissor.
ATENUADORBIRD 30dB
14
NEC
ANALISADORDE SINAL
32 RECEPTORDVB OUATSC
21
MEDIDORTAXA DE
ERRO
4
TEKTRONIKPB200
HP 89441 V
ANALISADORDE
ESPECTRO
9
MS2663C
20 OU
ROHDE &SCHWARZRSP
7 DIVISORHP 0955-0751
13
ATENUADOR0-110 dB
0.1 dB passo
HP355C
40
DVBOU
ATSCCANAL 34
25
ABS
8329-300
ATENUADOR0-120dB
3
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REVISÃO:
3ASSUNTO:
DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.
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Página 4 de 6
5.2.7 Procedimentos de Testes
5.2.7.1 Ajustar o transmissor na potência máxima nominal.
5.2.7.2 Atuar nos atenuadores (3) e (13) para ter leitura -30 dBm no
analisador de sinal (32).
5.2.7.3 Reduzir o nível de potência no transmissor em 20 dB.
5.2.7.4 Atuar nos atenuadores (3) e (13) para que o medidor de taxa de erro
indique o valor dos limiares de taxa de erro. Anotar a posição desses
atenuadores pois elas serão consideradas como referência, isto é, 0
dB.
5.2.7.5 Aumentar a potência do transmissor em passos de 1 dB e, para cada
um desses passos, ajustar os atenuadores (3) e (13) para voltar a ler
no medidor de taxa de erro o valor da taxa de erro de limiar. Para
cada uma dessas posições anotar a correspondente leitura dos
atenuadores, em dB.
5.2.7.6 Continuar o processo acima até atingir o máximo valor da potência
do transmissor.
5.2.7.7 Anotar todos os resultados na tabela 5.2.8.1 (para COFDM) e 5.2.8.2
(para ATSC) para os transmissores NEC e ABS tanto para DVB
como para ATSC. Traçar os gráficos correspondentes aos valores
apontados nas tabelas.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.
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APROVADO:
Página 5 de 6
5.2.8 Resultados
a) Transmissor ABS b) Transmissor NEC
Tabela 5.2.8.1: Valor relativo do nível de mínimo sinal do receptor (dB) vs.
Potência do transmissor (dBW) para o sistema DVB.
a) Transmissor ABS b) Transmissor NEC
Tabela 5.2.8.2: Valor relativo do nível de mínimo sinal do receptor (dB) vs.
Potência do transmissor (dBW) para o sistema ATSC.
Potência(dBW)
Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)
Potência(dBW)
Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)
Potência(dBW)
Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)
Potência(dBW)
Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
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3ASSUNTO:
DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.
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APROVADO:
Página 6 de 6
Figura 5.2.8.1: Desempenho de compressão dos transmissores digitais para o
sistema DVB.
Figura 5.2.8.2: Desempenho de compressão dos transmissores digitais para o
sistema ATSC.
Observação: Para evitar que características próprias dos receptores tenham uma
sensível influência nos resultados, o grupo Zenith propôs um método alternativo
de testes onde para variações da potência de transmissão de 1 dB o parâmetro de
avaliação do desempenho do transmissor quanto à compreensão será o da
medição do limiar de taxa de erro, mantendo constante o nível de recepção em
-30 dBm e ajustando a potência de ruído, em cada caso, para atingir-se o referido
limiar de taxa de erro.
Os testes de laboratório devem confirmar qual dos dois métodos se mostrará o
mais adequado para análise dos resultados.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.
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APROVADO:
Página 4 de 4
Figura 5.8.1: Aferição do transmissor ABS.
Figura 5.8.2: Aferição do transmissor NEC
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL
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APROVADO:
Página 1 de 4
5.3 Emissão de sinais fora da faixa nas adjacências do canal.
5.3.1 Objetivo
O principal objetivo deste teste é analisar como se comportam os filtros dos
transmissores NEC e ABS, tanto para modulação 8VSB (sistema ATSC), como
para modulação COFDM (sistema DVB-T) . Os resultados serão usados como
indicativo para possibilitar a interpretação da eventual emissão de sinais fora da
faixa.
5.3.2 Características e parâmetros básicosPotência do transmissor, medida em Watt.
5.3.3 Valores Iniciais
5.3.3.1 Potência do transmissor NEC: 1 kW.
5.3.3.2 Potência do transmissor ABS: 1 kW.
5.3.4 Descrição Geral da Medida
Com o auxílio do analisador de espectro (9), registrar a resposta em
freqüência dos transmissores NEC e ABS, tanto para sistema DVB, como para
sistema ATSC.
5.3.5 Instrumentos Utilizados
(14) Transmissor Digital NEC
(25) Transmissor Digital ABS
(40) Atenuador 30 dB BIRD 8329-300
( 9) Analisador de espectro ADVANTEST U3641
( 5) Atenuador 0-12 dB modelo HP355C
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL
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APROVADO:
Página 2 de 4
5.3.6 "Lay Out" Básico das Medidas
"Lay out" básico para a observação da emissão de sinais fora da faixa, nas
adjacências do canal.
5.3.7 Procedimentos de Testes
5.3.7.1 Ajustar o nível de potência do transmissor para a potência nominal.
5.3.7.2 Deixar o fundo de escala de freqüência do analisador de espectro com
25 MHz para poder enxergar o canal principal e a região das
adjacências (inferior e superior).
5.3.7.3 Deixar o fundo de escala de amplitude com 5 dB por divisão.
5.3.7.4 Deixar a freqüência central do canal no centro da tela.
5.3.7.5 Ajustar a curva para que o nível correspondente à freqüência central
fique sobre a linha horizontal superior da tela. Considerar este nível
como "zero dB" (0 dB).
5.3.7.6 Registrar as curvas obtidas para o transmissor ABS na figura 5.3.8.1
(DVB e ATSC) e para o transmissor NEC na figura 5.3.8.2 (DVB e
ATSC).
TRANSMISSORDIGITAL
14
25 ABS
NEC
ATENUADORBIRD 30dB
40
8329-300
ANALISADORDE ESPECTRO
09
ADVANTEST U3641
ATENUADOR0-12dB
05
HP355C
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL
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APROVADO:
Página 3 de 4
5.3.7.7 Na tabela 5.3.8, anotar em dB a altura dos "ombros" (inferior e superior)
correspondente aos canais adjacentes.
OBS: Os "ombros" são obtidos a partir das curvas 5.3.8.1 e 5.3.8.2
medindo em dB a altura do nível mais alto existente na região do canal
adjacente, em relação ao nível de 0 dB (definido no item 5.3.7.5)
5.3.8 Resultados
Figura 5.3.8.1:Resposta em freqüência do transmissor ABS.
Figura 5.3.8.2: Resposta em freqüência do transmissor NEC
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL
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REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 4 de 4
Sistema Ombro Inferior
(dB)
Ombro Superior
(dB)
Ombro Inferior
(dB)
Ombro Superior
(dB)
DVB
ATSC
Tabela 5.3.8: "Ombros" dos transmissores ABS e NEC.
Transmissor ABS Transmissor NEC
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL
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APROVADO:
Página 1 de 8
6. CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMA DE TV DIGITAL PARARECEPÇÃO MÓVEL (EFEITO DOPPLER).
6.1 ObjetivoO objetivo é avaliar a degradação na recepção do sinal digital proveniente
de reflexão em objetos móveis.
Esta degradação pode ser provocada por:
• Atraso ("pós eco") com deslocamento de freqüência dos componentes
espectrais do sinal digital refletido.
• Avanço ("pré eco") com deslocamento de freqüência dos componentes
espectrais do sinal digital refletido.
Na 1ª condição, ou seja "pós eco" o sinal que chega atrasado é o mais fraco.
Na 2ª condição ou seja, "pré eco" o sinal que chega adiantado é o mais fraco.
Em ambos os casos, serão estudados os deslocamentos de freqüência positivos e
negativos gerados por reflexão em objetos móveis.
6.2 Características dos Parâmetros básicos.
6.2.1 ∆f = deslocamento de freqüência medido em Hz.
6.2.2 ∆t = atraso ou avanço do sinal refletido em µs.
6.2.3 BER: taxa de erro de bits.
6.2.4 (D/E)dB : relação entre a potência do sinal direto (em dB) e a potência do
sinal refletido (em dB).
6.3 Valores e Característica Iniciais6.3.1 Potência do sinal direto: -30 dBm.
6.3.2 Relação sinal/ruído (C/N): >50dB
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
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3ASSUNTO:
CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
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APROVADO:
Página 2 de 8
6.4 Descrição Geral de Medida6.4.1 Para um dado valor de atraso ou avanço, ajustar a relação (D/E) dB, emfunção de cada um dos valores do deslocamento de freqüência, para obter o limiarde taxa de erro.
6.5 Instrumentos Utilizados
(14) Transmissor Digital com moduladores COFDM e 8VSB no canal 35 - NEC( 2) Atenuador BIRD 30 dB modelo 300AFFN30( 3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0,1 dB de 0-110 dB modelo RSP(31) Simulador de eco TAS modelo 4500 Flex 4 plus( 7) Divisor de sinal HP modelo 0955-0751( 9) Analisador de espectro ADVANTEST modelo U3641(20) Receptor Digital ATSC(21) Receptor Digital DVB( 4) Medidor de taxa de erro Tecnotronix modelo PB200(32) Analisador de Sinal HP 89441-V
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 3 de 8
6.6 "Lay out" Básico para Análise do Efeito "Doppler"
ANALISADORDE SINAL
32
HP89441 V
ANALISADORDE
ESPECTRO
9
ADVANTESTU3641
7 DIVISORHP 0955-0751
20 21
MEDIDORTAXA DE
ERRO
4
TEKTRONIXPB200
RXDIGITAL
8VSBCOFDM
ATSC(8VSB) DVB (COFDM)
31
TAS 4500SIMULADOR
DE ECO
ATENUADOR30 dB
BIRD300 AFFN 30
2
TRANSMISSORDIGITAL
CANAL 35NEC
3
ATENUADOR0-120 dB
14
ATENUADOR0-110Db
0,1dB seep
ROHDE &SCHWARZRSP
13
HP 355D
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
Página 4 de 8
6.7 Procedimento de Testes
6.7.1 Inibir o eco no simulador de eco (31)6.7.2 Ajustar, através dos atenuadores (3) e (13), o nível do sinal principal na
entrada do receptor, em -30 dBm lido pelo analisador de sinal (32).6.7.3 Ajustar, no simulador de eco (31), o atraso inicial de 1 µs.6.7.4 Ajustar, no simulador de eco, um deslocamento de freqüência de +25 Hz.6.7.5 Inserir sinal de eco, através do simulador (31), até que o medidor de taxa
de erro (4) acuse o limiar de taxa de erro.6.7.6 No simulador de eco (31), ler a relação (C/E) indicada.6.7.7 Repetir todos os procedimentos listados nos itens 6.7.4 a 6.7.6 para os
seguintes novos valores de deslocamento de freqüência (∆f):-25 Hz, ±50 Hz, ±75 Hz, ±100 Hz, ±150 Hz, ±175 Hz, ±200 Hz, ±250 Hz e±300 Hz.Anotar todos os resultados.
6.7.8 Repetir os procedimentos listados nos itens 6.7.3 a 6.7.7 para os seguintesnovos valores de atraso:
2 µs,4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs e 170 µs.6.7.9 Ajustar, no simulador de eco (31), o avanço inicial de 1 µs.6.7.10 Repetir os itens 6.7.4 até 6.7.8 sempre substituindo o "atraso" por
"avanço".6.7.11 De posse dos valores anotados nos itens anteriores, confeccionar as
tabelas 1a , 1b, 2a, 2b para modulação 8VSB e 3a, 3b, 4a, 4b paramodulação COFDM.
6.8 Resultados dos testes
Ver tabelas: 1a, 1b, 2a, 2b para 8VSB3a, 3b, 4a, 4b, para COFDM
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
REVISÃO:
3ASSUNTO:
CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL
ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie
REVISADO:31/08/99: Mackenzie
APROVADO:
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8VSBTabela 1a - Pós eco ∆∆f>0
Atraso∆∆t(µµs)
Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência positivos.
Tabela 1b - Pós eco ∆∆f<0
Atraso∆∆t(µµs)
Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência negativos.
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8VSBTabela 2a - Pré eco ∆∆f>0
Avanço∆∆t(µµs)
Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento de freqüênciapositivos.
Tabela 2b - Pré eco ∆∆f<0
Avanço∆∆t(µµs)
Deslo-Camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento defreqüência negativos.
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COFDMTabela 3a - Pós eco ∆∆f>0
Atraso∆∆t(µµs)
Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência positivos.
Tabela 3b - Pós eco ∆∆f<0
Atraso∆∆t(µµs)
Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência negativos.
TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222
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COFDMTabela 4a - Pré eco ∆∆f>0
Avanço∆∆t(µµs)
Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento de freqüênciapositivos.
Tabela 4b - Pré eco ∆∆f<0
Avanço∆∆t(µµs)
Deslo-Camentodefreq.∆∆f(Hz)
1 2 4 8 16 32 64 128 170
255075
100125150175200250300
Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento defreqüência negativos.
5 – ACOMPANHAMENTO DO CRONOGRAMA
A emissão da Resolução nº 137/99 permitiu que fizéssemos uma novarevisão no cronograma de realização dos testes, desta vez baseada nasdatas efetivas de entrega do material do laboratório, bem como naconfirmação das datas de embarque dos equipamentos estrangeiros queserão importados temporariamente e instalados para a realização dos testesde campo.
Conforme já foi informado neste relatório, os testes preliminares delaboratório foram iniciados em 23 de agosto de 1999. O laboratório ficaráoperacional, para qualquer necessidade de apoio aos testes de campo queestarão sendo realizados, durante todo o período previsto para a realizaçãodos testes de campo.
A instalação da estação de São Paulo, nos canais 34 (digital) e 35(digital e analógico) já foi iniciada, estando em fase de preparação da infra-estrutura necessária para abrigar os transmissores e deverá estar concluídana última semana de setembro, quando então deverão ser iniciados os testesde campo relativos à cobertura dos sistemas digitais. Estes deverão ter umaduração de 6 semanas. A seguir, serão realizados os testes de canaladjacente, por um período de uma semana.
As duas semanas seguintes deverão ser dedicadas aos testes com o“gap filler”, que será avaliado para a cobertura de áreas de sombra.
Pretendemos, também, incluir um teste com receptor móvel, o qualocuparia a última semana de novembro.
A estimativa para o final dos testes de campo é de 14.12.1999.
A seguir são apresentados os cronogramas geral e detalhado, esteindicando as etapas de implantação e de medições, de laboratório e decampo, bem como de análise dos resultados e elaboração do Relatório Final.
O Segundo Relatório será apresentado à ANATEL logo após o final dainstalação da estação de São Paulo.
CRONOGRAMASUB GRUPO DE TESTES
1998 1999 2000ID TESTES - SET/98 / JAN/2000
DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN
01 Montagem do Laboratório
02 Montagem da Viatura de Medidas
03 Medidas de Laboratório
04 Montagem do Site de Tx em Campo
05 Implantação do Repetidor SP
06 Medidas de Campo
07 Medidas Rx Móvel
08 Análise dos Resultados
09 Relatório dos Resultados
Id Task Name Dur. Início Fim Pré1 IMPLANTAÇÕES 252 dias Seg 07/12/98 Ter 23/11/99
2 IMPLANTAÇÃO LABORATÓRIO 185 dias Seg 07/12/98 Sex 20/08/99
3 Aquisição dos equipamentos 165 dias Seg 07/12/98 Sex 23/07/99
4 Chegada dos equipamentos 23 sems Seg 07/12/98 Sex 14/05/99
5 Desembaraço 10 sems Seg 17/05/99 Sex 23/07/99 4
6 Instalação dos equipamentos e instrumental 2 sems Seg 26/07/99 Sex 06/08/99 3
7 Treinamento Operacional 2 sems Seg 09/08/99 Sex 20/08/99 6
8 IMPLANTAÇÃO SITE TX SP 108 dias Sex 07/05/99 Ter 05/10/99
9 Aquisição de equipamentos 102 dias Sex 07/05/99 Seg 27/09/99
10 Autorização de embarque TX Harris 15 sems Sex 07/05/99 Qui 19/08/99
11 Desembaraço do Harris 3,4 sems Sex 20/08/99 Seg 13/09/99 10
12 Embarque do Filtro 13 sems Ter 01/06/99 Seg 30/08/99
13 Desembaraço filtro 2,2 sems Seg 13/09/99 Seg 27/09/99 12
14 Compra de acessórios nacionais 16,4 sems Sex 21/05/99 Seg 13/09/99
15 Instalação infra-estrutura e sistema irradiante 6,2 sems Sex 06/08/99 Sex 17/09/99
16 Disponibilização TX Linear 0 dias Sex 17/09/99 Sex 17/09/99 15
17 Instalação dos transmissores 1,8 sems Seg 20/09/99 Qui 30/09/99
18 Instalação do Filtro 7 dias Seg 27/09/99 Ter 05/10/99
19 IMPLANTAÇÃO REPETIDOR SP 0 dias Ter 23/11/99 Ter 23/11/99
20 Disponibilização do Site 0 dias Ter 23/11/99 Ter 23/11/99 30
21 IMPLANTAÇÃO CARRO DE MEDIDAS 95 dias Sex 14/05/99 Qui 23/09/99
22 Disponibilização do carro 95 dias Sex 14/05/99 Qui 23/09/99
23 Final de instalação 18 sems Sex 14/05/99 Qui 16/09/99
17/09
23/11
23/11
22 13 03 24 14 07 28 18 09 30 20 11 01 22 12 03 24 14 05 26 16 06 27Dez Jan Fev Mar Abr ai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev M
Task
Progress
Milestone
Summary
Rolled Up Task
Rolled Up Milestone
Rolled Up Progress
Tarefas externas
Resumo do projeto
Divisão
Divisão acumulada
TESTES DTV BRASIL
Page 1
Project: Date: Seg 04/10/99
Id Task Name Dur. Início Fim Pré24 Treinamento operacional 1 sem Sex 17/09/99 Qui 23/09/99 23
25 MEDIDAS 82 dias Seg 23/08/99 Ter 14/12/99
26 MEDIDAS DE LABORATÓRIO 75 dias Seg 23/08/99 Sex 03/12/99
27 Medidas, conforme detalhamento 15 sems Seg 23/08/99 Sex 03/12/99 2
28 MEDIDAS EM CAMPO SP 45 dias Qua 06/10/99 Ter 07/12/99
29 Medidas para avaliação de cobertura 6 sems Qua 06/10/99 Ter 16/11/99 8;21
30 Medidas para avaliação canal adjacente 1 sem Qua 17/11/99 Ter 23/11/99 29
31 Medidas de SFN/OCR 2 sems Qua 24/11/99 Ter 07/12/99 30
32 MEDIDAS RX MÓVEL 5 dias Qua 08/12/99 Ter 14/12/99
33 Medidas SP 1 sem Qua 08/12/99 Ter 14/12/99 31
34 RESULTADOS 105 dias Qua 06/10/99 Ter 29/02/00
35 ANÁLISE DOS RESULTADOS 21 sems Qua 06/10/99 Ter 29/02/00 28II
36 RELATÓRIO DOS RESULTADOS 7 sems Ter 07/12/99 Seg 24/01/00
22 13 03 24 14 07 28 18 09 30 20 11 01 22 12 03 24 14 05 26 16 06 27Dez Jan Fev Mar Abr ai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev M
Task
Progress
Milestone
Summary
Rolled Up Task
Rolled Up Milestone
Rolled Up Progress
Tarefas externas
Resumo do projeto
Divisão
Divisão acumulada
TESTES DTV BRASIL
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Project: Date: Seg 04/10/99
6- RESPONSABILIDADES
.As 17 concessionárias do serviço de radiodifusão de sons e imagensautorizadas pela ANATEL a realizar os testes em sistemas de televisãodigital atribuíram as seguintes responsabilidades pela condução,coordenação, formulação, preparação e execução dos testes, quer pordesignação direta de engenheiros de seus quadros, quer pelos Acordos eContratos com entidades profissionais do setor:
è Responsáveis pela condução dos testes:
• Eng Fernando Bittencourt - coordenação geral dos trabalhosTelefone: 021 540 2151email: [email protected]
• Eng Valderez de Almeida Donzelli - coordenação do projeto de testes emsistemas de TV Digital
Telefone: 011 38743332email: [email protected]
• Eng Tereza Mondino - Consultora - Assessoria TecnicaTelefone 021 3224236
email : [email protected]• Eng Eduardo Bicudo - Consultor - consultor executivo de laboratório
Telefone: 011 236 8671email: [email protected]
• Eng Carlos de Brito NogueiraTelefone: 021.540.2464 email: [email protected]
è Responsáveis pela formatação dos testesProf Carlos Eduardo da Silva DantasProf Francisco SukysProfa Anna Cecilia Munhoz Martins
Prof Luiz Tadeu Mendes Raunheitte Eng Ricardo Franzen
Eng Francisco Sergio Husni RibeiroEng Fernando Wiktor Quintela PietrukowiczEng Roberto Tamotsu Aono
Eng Ana ElizaEng Sizenando
è Responsáveis pelas instalações - ARTs recolhidasEng Valderez de Almeida DonzelliEng Francisco Sergio Husni Ribeiro