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TESTES EM SISTEMAS DE TELEVISÃO DIGITAL RELATÓRIO INICIAL

TESTES EM SISTEMAS DE TELEVISÃO DIGITAL RELATÓRIO … 4 1 Gerador de Sinais de Áudio e Vídeo Digital (HDTV) ... 64 1 Gaiola de Faraday - especificações TESLA TESLA TESLA COMPRA

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TESTESEM

SISTEMASDE

TELEVISÃODIGITAL

RELATÓRIOINICIAL

RELATÓRIO INICIAL DO PROJETO DE TESTES EM SISTEMASDE TELEVISÃO DIGITAL

Doc 009/99

ÍNDICE

1 – INTRODUÇÃO

2- IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO

3- OBJETIVOS PRINCIPAIS DOS TESTES DE LABORATÓRIO

4- DETALHAMENTO DOS TESTES

5- ACOMPANAHMENTO DO CRONOGRAMA

6- RESPONSABILIDADES

RELATÓRIO INICIAL DO PROJETO DE TESTES EM SISTEMASDE TELEVISÃO DIGITAL

1 – INTRODUÇÃO

Apresentamos a seguir o Relatório Inicial do projeto de Testesem Sistemas de Televisão Digital. Após a apresentação verbal doandamento de nossos trabalhos, feita ao Conselho Diretor daANATEL em 13.08.99, entregamos, em mãos, ao Conselho, aprimeira versão deste Relatório. Considerando o prazo decorridodesde então, realizamos as devidas atualizações, que já seencontram inseridas neste Relatório.

O item 9.1 da Resolução nº 69/98 estabeleceu que oRelatório Inicial fosse apresentado logo após a conclusão dasinstalações de campo. Entretanto, ficou acordado, na reunião de14.01.99, realizada entre as concessionárias do serviço deradiodifusão de sons e imagens interessadas e a ANATEL, que,uma vez que seriam realizados, inicialmente, testes em laboratórioe com o objetivo de permitir à ANATEL um melhoracompanhamento dos trabalhos, o Relatório Inicial seriaapresentado ao final da implantação do laboratório, ficando para serapresentado como Segundo Relatório aquele referente à conclusãodas instalações de campo.

O laboratório está em fase final de implantação, naUniversidade Mackenzie, com quem a Associação Brasileira deEmissoras de Rádio e Televisão - ABERT e a Sociedade Brasileirade Engenharia de Televisão - SET firmaram um acordo decooperação técnica para a realização dos testes nos sistemas detelevisão digital. A aquisição dos equipamentos e do instrumental etodos os recursos necessários para a montagem e o funcionamentodo laboratório foram possibilitados por convênio firmado entre aUniversidade Mackenzie e a NEC do Brasil.

Deverão ser submetidos a testes os sistemas europeu – DVB– com modulação de vídeo COFDM e americano – ATSC – commodulação de vídeo 8VSB.

O sistema DVB foi concebido para operar com uma largura defaixa de canal de 8 MHz, diferente, portanto, da largura de faixautilizada no Brasil, de 6 MHz. Este foi o primeiro ponto depreocupação por parte das concessionárias brasileiras, uma vezque não havia disponibilidade de dados sobre o desempenho dessesistema quando adaptado para operar com 6 MHz de largura defaixa.

Por outro lado, sabemos que o nosso “ambiente real” édiferente daqueles onde tanto o sistema ATSC como o DVB jáforam testados ou implantados, apresentando peculiaridades tantode relevo como de estruturação das cidades, como por exemplo naconcentração de prédios altos, que poderão acarretar resultadosdiversos daqueles obtidos até agora para ambos os sistemas. Poressas razões, consideramos fundamental a avaliação, emlaboratório e em campo, dos sistemas que atualmente estãodisponíveis para serem testados.

2 - IMPLANTAÇÃO DO LABORATÓRIO

O laboratório encontra-se em fase final de implantação, tendojá sido efetuados a montagem do equipamento e instrumental deteste e os ajustes preparatórios para as primeiras medições com osistema DVB. Vários testes para efeito de treinamento efamiliarização com o equipamento e o instrumental foram realizadosde 23 de agosto a 03 de setembro. Os testes válidos para avaliaçãodos sistemas estão sendo iniciados na semana de 06 a 10 desetembro.

A planilha anexa ao final deste item apresenta o materialnecessário para a implantação do laboratório. Quase todo essematerial já foi fornecido e se encontra instalado, conforme pode serobservado na mencionada planilha. Os transmissores ainda nãoentregues não são necessários para o conjunto de testes que serealizará inicialmente.

Para darmos uma idéia mais clara das instalações, anexamos,também, ao final deste item, cópias de fotografias que destacam osequipamentos e o instrumental do laboratório.

O espaço tornado disponível na Universidade Mackenzieconstitui-se de uma sala de trabalho, o laboratório propriamentedito, que conta com uma gaiola de Faraday para o instrumental, euma sala para os transmissores, que serão três: dois digitais,operando um no canal 34 e o outro no canal 35 e um analógico compossibilidade de operar no canal 34 e no 35. O "layout" dasinstalações encontra-se também aqui anexado.

LAYOUT DO LABORATÓRIO

Sala detrabalho

Gaiola deFaraday

Sala dostransmissores

ITEM QTD. DESCRIÇÃO FABRICANTE MODELO FORNECEDORCOMPRA

EMPRÉSTIMOCOMPRADOR / RESP. EMPR.

N° Lista

PREVISÃO DE CHEGADA

LOCAL APLICAÇÃO

OBSERVAÇÃO

1 1Transmissor digital em UHF (C#35) potência média de 1kW com moduladores em ATSC/LG e DVB-T/NDS

NEC DTU-10/1R0P NEC COMPRA MACKENZIE 1 ENTREGUE LAB

2 1 Vídeo Servidor TEKTRONIX MTS-210 GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 15 DISPONÍVEL LAB / TX SP3 1 VT HDTV SONY HDW-500 GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 7 DISPONÍVEL LAB / TX SP4 1 Gerador de Sinais de Áudio e Vídeo Digital (HDTV) TEKTRONIX TSG1001 TEKTRON/MACK COMPRA MACKENZIE 48 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 47 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT5 1 Conversor Paralelo-Serial TEKTRONIX PSC1125 TEKTRONIX COMPRA MACKENZIE 49 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 44 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT

6 1Amplificador / Distribuidor de vídeo (HDTV) Amplificador / Distribuidor de vídeo (SDTV)

LEITCH VHE680/VEA684 GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 14 DISPONÍVEL LAB

7 1 VT Digital DVCam (SDTV) SONY DVCam CRD MACK. EMPRÉSTIMO MACKENZIE 4 DISPONÍVEL LAB/VIAT/TX SP TAMBÉM É Nº 27 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT

8 1 Gerador de Sinais de Áudio e Vídeo Analógico (SDTV) TEKTRONIX TSG95 TEKTR./MACK COMPRA MACKENZIE 50 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 26 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT9 1 Encoder MPEG2 (HDTV) DIGITAL VISION BITLINK-HD E STERLING EMPRÉSTIMO MACKENZIE 1 LAB

10 1 Decoder MPEG2 (HDTV) DIGITAL VISION BITLINK-HD D STERLING EMPRÉSTIMO MACKENZIE 2 LAB11 1 Encoder MPEG2 (HDTV) MITSUBISHI MH-1000E GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 8 DISPONÍVEL LAB / TX SP12 1 Decoder MPEG2 (HDTV) MITSUBISHI MH-1000D GLOBO EMPRÉSTIMO ABERT 9 DISPONÍVEL LAB (?)

13 4 Encoder/Decoder - SDTV MITSUBISHIBC1100E BC1100D BC1000F

VIDEO DATA COMPRA MACKENZIE 3 ENTREGUE LAB

14 1 Gerador de stereo BTSC LEAMING MTS-2B VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 21 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 29 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT15 1 Gerador de SAP BTSC LEAMING SAP-2 VID. SYS./MACK COMPRA MACKENZIE 22 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 30 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT16 1 Fonte de Alimentação para Gerador SAP LEAMING PS420 VID. SYS./MACK COMPRA MACKENZIE 23 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 31 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT17 1 Bandeja para Montagem SAP/Fonte LEAMING PMU401 VI.SYS./MACK COMPRA MACKENZIE 24 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 32 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT18 1 Encoder PAL-M VISTEK V4238/08 STERL. / MACK COMPRA MACKENZIE 16 ENTREGUE LAB / TX SP TAMBÉM É Nº 28 NA LISTA EMPRÉSTIMO ABERT19 1 Modulador deTV Analógico BARCO PULSAR VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 18 ENTREGUE LAB20 2 Receptor ATSC ZENITH DTVDEMOD ZENITH EMPRÉSTIMO ABERT 10 LAB / VIAT21 1 Receptor ATSC HARRIS ARX-H100 HARRIS EMPRÉSTIMO ABERT 11 LAB22 1 Receptor DVB 2k e 8k NDS NEC COMPRA MACKENZIE 78 ENTREGUE LAB / VIAT INCLUÍDO NO PACOTE DO TX NEC, ITEM 123 2 Receptor DVB 2k NOKIA MEDIA MASTER DVB EMPRÉSTIMO ABERT 12 ENTREGUE 1 LAB24 2 Monitor HDTV 32" NEC NEC COMPRA MACKENZIE 2 ENTREGUE LAB INCLUÍDO NO PACOTE DO TX NEC, ITEM 125 1 Demodulador de TV Universal BARCO MARCO POLO VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 19 ENTREGUE LAB / VIAT26 1 Decoder PAL-M VISTEK V4228/12 STERLING COMPRA MACKENZIE 17 ENTREGUE LAB / VIAT27 1 Demodulador / Decoder de Stereo e SAP para TV LEAMING TSD VID. SYSTEMS COMPRA MACKENZIE 25 ENTREGUE LAB / VIAT28 3 Receptores de TV Analógico com 10 Anos de Uso. VÁRIOS VÁRIAS VÁRIOS EMPRÉSTIMO MACKENZIE DISPONÍVEL LAB29 1 Analisador vetorial - VSB / QAM HP 89441V HP COMPRA MACKENZIE 35 ENTREGUE LAB / VIAT30 1 Analisador de Espectro 9kHz - 8.1GHz R & S U3641 R & S EMPRÉSTIMO MACKENZIE 3 DISPONÍVEL LAB31 1 Analisador de Espectro R & S U3641 R & S COMPRA MACKENZIE 15 ENTREGUE LAB / VIAT32 1 Medidor de Taxa de Erro de Bits TEKTRONIX PB200 TEKTRONIX COMPRA MACKENZIE 46 ENTREGUE LAB / VIAT33 2 Geradores de RF de Alta Estabilidade R & S SMY02 R & S COMPRA MACKENZIE 10 ENTREGUE LAB34 1 Geradores de RF de Alta Estabilidade R & S SMH R & S COMPRA MACKENZIE 11 ENTREGUE LAB / GAP35 1 Emulador de Canal de RF TAS FLEX4/2C06P-6 GF COMPRA MACKENZIE 31 ENTREGUE LAB36 1 Bypass de Canal TAS FLEX4-CBP GF COMPRA MACKENZIE 32 ENTREGUE LAB37 1 Opcional - 6 Canais de Delay TAS FLEX4-EXT06 GF COMPRA MACKENZIE 33 ENTREGUE LAB38 1 Gerador de RuÍdos Banda Larga TAS TAS420 GF COMPRA MACKENZIE 34 ENTREGUE LAB / VIAT39 1 Impulse Noise Generator NDS NDS EMPRÉSTIMO ABERT 13 ENTREGUE LAB40 1 Power Meter HP E4418A HP COMPRA MACKENZIE 38 ENTREGUE LAB41 1 Power Sensor HP E4412A HP COMPRA MACKENZIE 39 ENTREGUE LAB42 1 Osciloscópio 1GHz - 4CH TEKTRONIX TDS754D TEKTRONIX COMPRA MACKENZIE 47 ENTREGUE LAB43 1 Frequencimetro R & S 5361B R & S COMPRA MACKENZIE 13 ENTREGUE LAB44 1 Multímetro digital TEKTRONIX TX3 QUART COMPRA MACKENZIE 51 ENTREGUE LAB

45 1Software de controle e automação dos instrumentos de medidas

NATIONAL LABVIEW COMPRA MACKENZIE 5 LAB

46 1Treinamento para 2 pessoas no software de controle das medidas

NATIONAL NATIONAL NATIONAL COMPRA MACKENZIE 6 ENTREGUE LAB

47 1 Atenuador Programável 50W 0 - 110dB Passo 0,1dB R & S RSP R & S COMPRA MACKENZIE 12 ENTREGUE LAB48 1 Amplificador 100kHz – 2GHz 25dB HP 8347A HP COMPRA MACKENZIE 36 ENTREGUE LAB / GAP

LISTA DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO

Atualização 04/08/99

ITEM QTD. DESCRIÇÃO FABRICANTE MODELO FORNECEDORCOMPRA

EMPRÉSTIMOCOMPRADOR / RESP. EMPR.

N° Lista

PREVISÃO DE CHEGADA

LOCAL APLICAÇÃO

OBSERVAÇÃO

Transmissor digital em UHF (C#35) potência média de 1kW

LISTA DE MATERIAIS DO LABORATÓRIO

49 2Atenuador 0-120dB em passos de 10dB faixa DC-1GHz + conector tipo N

HP355D +

OPÇÃO 001HP COMPRA MACKENZIE 43 ENTREGUE LAB/VIAT/GAP

50 2Atenuador 0-12dB em passos de 1dB faixa DC - 1GHz + conector tipo N

HP355C +

OPÇÃO 001HP COMPRA MACKENZIE 44 ENTREGUE LAB/VIAT/GAP

51 2 Filtro de Canal Ajustável Manualmente TELONIC TTF600-2-5EE BEC COMPRA MACKENZIE 26 ENTREGUE LAB / GAP52 3 Mixer MINICIRCUITS ZLW186MH BEC COMPRA MACKENZIE 54 ENTREGUE LAB / GAP53 3 Power Splitter HP 0955-0751 HP COMPRA MACKENZIE 37 ENTREGUE LAB / VIAT54 1 Atenuador 2kW BIRD 8329-300 BEC COMPRA MACKENZIE 53 ENTREGUE LAB55 3 Atenuador fixo 2W - 20dB BIRD 2AFMN20 BEC COMPRA MACKENZIE 30 ENTREGUE LAB56 3 Atenuador fixo 2W - 30dB BIRD 2AFMN30 BEC COMPRA MACKENZIE 29 ENTREGUE LAB57 2 Atenuador fixo 300W - 30dB BIRD 300AFFN30 BEC COMPRA MACKENZIE 27 ENTREGUE LAB58 2 Atenuador fixo 50W - 30dB BIRD 50AFFN30 BEC COMPRA MACKENZIE 28 ENTREGUE LAB59 2 Adaptador N femea para BNC macho HP 1250-0077 HP COMPRA MACKENZIE 42 ENTREGUE LAB

60 3 Terminação coaxial de 50ohms + conector tipo N machoHP 909C +

OPÇÃO 012 HP COMPRA MACKENZIE 40 ENTREGUE LAB MAIS CONECTOR TIPO N MACHO

61 1 Terminação coaxial de 75ohms + conector tipo N machoHP 909E +

OPÇÃO 011 HP COMPRA MACKENZIE 41 ENTREGUE LAB MAIS CONECTOR TIPO N MACHO

62 400 Cabo coaxial transmissor - laboratório KMP RG 213 KMP COMPRA MACKENZIE 55 ENTREGUE LAB63 1 Ferramentas diversas QUART QUART COMPRA MACKENZIE 52 ENTREGUE LAB64 1 Gaiola de Faraday - especificações TESLA TESLA TESLA COMPRA MACKENZIE 7 ENTREGUE LAB65 1 Compra de material e montagem da Gaiola de Faraday DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS COMPRA MACKENZIE 56 ENTREGUE LAB66 2 Racks de 32 RUs ELLAN 11310763M ELLAN COMPRA MACKENZIE 58 ENTREGUE LAB67 2 Rack - Base Soleira Móvel ELLAN 11305623 ELLAN COMPRA MACKENZIE 59 ENTREGUE LAB68 20 Rack - Bandeja Fixa ELLAN 510018 ELLAN COMPRA MACKENZIE 60 ENTREGUE LAB69 2 Rack - Calha de 8 tomadas 2P+T ELLAN 9116108 ELLAN COMPRA MACKENZIE 61 ENTREGUE LAB70 20 Rack - Placa frontal de 1RU ELLAN 9111101 ELLAN COMPRA MACKENZIE 62 ENTREGUE LAB71 2 Rack - Placa frontal de tomadas polarizadas ELLAN 9114044 ELLAN COMPRA MACKENZIE 63 ENTREGUE LAB72 1 Divisórias, armários, mesas, cadeiras e bancadas DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS COMPRA MACKENZIE 57 ENTREGUE LAB73 3 Workstation (PC) CYBER TECH SNAKE CYBER TECH COMPRA MACKENZIE 8 ENTREGUE LAB

74 1 Impressora HP Laser HPLASERJET

4000NFANUCCHI COMPRA MACKENZIE 45 ENTREGUE LAB

75 1 Fax CANON B640 EQUIPA COMPRA MACKENZIE 9 ENTREGUE LAB76 2 Rádio comunicação - Estação Fixa UHF, 35W, 32 canais KENWOOD TK-860H IWAKI COMPRA MACKENZIE 66 ----------- LAB / TX SP 1 P/ LAB E 1 P/ TX SP. TB Nº 33 NA LISTA EMPR. ABERT77 3 Rádio comunicação - Estação Portátil 4W, 4 canais KENWOOD TK-360 IWAKI COMPRA MACKENZIE 64 ----------- LAB78 1 Rádio comunicação - Projeto Técnico ---------- ---------- IWAKI COMPRA MACKENZIE 68 ----------- LAB79 1 Rádio comunicação - Serviço de Instalação ---------- ---------- IWAKI COMPRA MACKENZIE 67 ----------- LAB80 1 Antena para rádio comunicação IWAKI COMPRA MACKENZIE LAB81 80 Cabo coaxial rádio comunicação KMP RG 213 KMP COMPRA MACKENZIE ----------- LAB82 1 Locação da base de dados com relevo e altura de prédios para geoprocessamentoIMAGEM ARC/INFO IMAGEM COMPRA MACKENZIE 69 ENTREGUE LAB83 1 Transmissor digital em UHF (C#35) potência média de 1 kW ABS TELAVO EMPRÉSTIMO MACKENZIE 9 LAB

Atualização 04/08/99

foto01.JPG (720x480x16M jpeg)

foto02.JPG (720x480x16M jpeg)

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foto11.JPG (720x1043x16M jpeg)

foto12.JPG (720x1043x16M jpeg)

3 - OBJETIVOS PRINCIPAIS DOS TESTES DE LABORATÓRIO

Os objetivos principais da realização dos testes de laboratório são, emambiente controlado:

§ Comparar o desempenho dos sistemas digitais disponíveis;

§ Comparar os requisitos de proteção com relação a canaisadjacentes e a canais "taboo" entre sistemas: digital x analógico(PAL-M), analógico (PAL-M) x digital e digital x digital, para cada umdos sistemas digitais considerados;

§ Indicar os pontos positivos e negativos de cada sistema digital.

Para alcançar estes objetivos, foram programados os seguintes testes:

§ COMPORTAMENTO COM INTERFERÊNCIA

Interferência do Sistema Digital no Sistemas Pal-M

Interferência do Sistema Pal-M no Sistema Digital

Interferência Entre Dois Canais de TV Digital

Interferência de Onda Contínua (CW)

Robustez dos Sistemas COFDM e 8VSB Perante o Ruído Impulsivo

Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em CanalAnalógico PAL-MInterferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído emCanal DigitalInterferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Digital.

§ ROBUSTEZ DO SISTEMA DIGITAL À INTERFERÊNCIAS POR

MULTIPERCURSO (ECOS)

Interferências por Multipercurso sem a Presença de Ruído Interferente

Interferências por Multipercurso com a Presença de Ruído Interferente

§ CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO

Limiar de Relação Portadora / Ruído (C/N Para Uma Dada Taxa de

Erro)

Mínimo Nível de Sinal De Entrada (Para Uma Dada Taxa de Erro)

“Taxa de Erro” vs. “Nível de Sinal”

“Taxa de Erro” vs. “Relação Portadora Ruído”

“Limiar da Relação Portadora / Ruído” vs. “Nível de Sinal”

§ CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO

Calibração dos Transmissores e Análise Espectral dos Sinais

Transmitidos

Desempenho de Compressão dos Transmissores

Emissão de Sinais Fora da Faixa Nas Adjacências do Canal

§ CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL PARA

RECEPÇÃO MÓVEL (EFEITO DOPPLER)

4 – DETALHAMENTO DOS TESTES

O detalhamento dos procedimentos de testes encontram-se indicadosa seguir.

Os procedimentos aqui apresentados sofreram três revisões desde suaemissão inicial, tendo sido aprimorados em função de comentários recebidosda ANATEL, assessorada pelo CPqD (dois conjuntos de comentários), derepresentantes do ATSC e de representantes do DVB. Ajustes adicionaispoderão ainda ser procedidos em função da observação posterior de algumaspecto que poderá ser melhorado, até mesmo ao longo da execução dostestes. Tais ajustes serão devidamente encaminhados à ANATEL sempreque procedidos.

O item 1 constante do Índice dos procedimentos – Introdução - aindanão foi elaborado. Ele definirá certas condições específicas de realizaçãodos testes que somente poderão ser definitivamente estabelecidas após afase de ajuste de todo o sistema para todos os conjuntos de testes. Será,portanto, encaminhado posteriormente.

Outro ponto ainda não definido refere-se às configurações do sistemaDVB a serem testadas. A decisão final sobre quantas e quais serão testadasserá tomada em função do tempo observado para a realização das mediçõesnecessárias, após iniciados os testes. As possíveis configurações a seremtestadas que foram apontadas pelo CPqD são:

§ Configuração 1: ATSC§ Configuração 2: DVB – 3/4 (taxa de codificação convolucional)

1/8 (intervalo de guarda)§ Configuração 3: DVB – 5/5, 1/4§ Configuração 4: DVB – 3/4, 1/16§ Configuração 5: DVB – 2/3, 1/8

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

ÍNDICE

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99 : Mackenzie

APROVADO:

Folha:1/2

TESTES DE LABORATÓRIO:

1 INTRODUÇÃO

2 COMPORTAMENTO COM INTERFERÊNCIA

2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistemas Pal-M

2.2 Interferência do Sistema Pal-M no Sistema Digital.

2.3 Interferência Entre Dois Canais de TV Digital.

2.4 Interferência de Onda Contínua (CW).

2.5 Robustez dos Sistemas COFDM e 8VSB Perante o Ruído Impulsivo.

2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Analógico PAL-M.2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruído em Canal

Digital.2.8 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal Digital.

3 ROBUSTEZ DO SISTEMA DIGITAL À INTERFERÊNCIAS POR

MULTIPERCURSO (ECOS).

3.1 Interferências por Multipercurso sem a Presença de Ruído Interferente.

3.2 Interferências por Multipercurso com a Presença de Ruído Interferente.

4 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO.

4.1 Limiar de Relação Portadora / Ruído (C/N Para Uma Dada Taxa de Erro)

4.2 Mínimo Nível de Sinal De Entrada (Para Uma Dada Taxa de Erro).

4.3 “Taxa de Erro” vs. “Nível de Sinal”.

4.4 “Taxa de Erro” vs. “Relação Portadora Ruído”.

4.5 “Limiar da Relação Portadora / Ruído” vs. “Nível de Sinal”.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

ÍNDICE

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99 : Mackenzie

APROVADO:

Folha:2/2

5 CARACTERÍSTICAS DE DESEMPENHO DE TRANSMISSÃO.

5.1 Calibração dos Transmissores e Análise Espectral dos Sinais Transmitidos.

5.2 Desempenho de Compressão dos Transmissores

5.3 Emissão de Sinais Fora da Faixa Nas Adjacências do Canal.

6 CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE TV DIGITAL PARA

RECEPÇÃO MÓVEL (EFEITO DOPPLER).

Página 1 de 18

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

2.1 Interferência do Sistema Digital no Sistema PAL-M

2.1.1 Objetivo

Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em

um sinal analógico PAL-M interferido por um sinal digital modulado de acordo

com a modulação utilizada nos padrões ATSC ou DVB.

Esta interferência é medida pela avaliação do parâmetro denominado “relação

de proteção” (“protection ratio”) que é a relação em dB, entre a potência do

sinal desejado e a potência do sinal indesejado (interferente)

Relação de Proteção = D/U(dB)

D = Sinal Desejado

U = Sinal Indesejado

A Relação de proteção será avaliada para 2 situações diferentes, a saber:

A) Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M; este

ensaio será realizado com os sinais interferente e interferido provenientes

dos estágios de saída dos transmissores, alocados em canais adjacentes.

Esta é uma condição de medida que mais se aproxima de uma situação

real.

B) Interferência simulada do canal digital no canal PAL-M; este ensaio será

realizado retirando-se o sinal interferente da FI do transmissor digital,

permitindo-se desta forma, através do arranjo mostrado na figura 2.1.6.2,

variar a freqüência do canal digital (deslocamento de freqüência)

deslocando-o sobre o canal analógico e medindo-se, em cada caso, a

Página 2 de 18

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

relação de proteção. Esta medição estará avaliando a relação de proteção

para a condição de co-canal e adjacências, inclusive para os canais

adjacentes superior e inferior. No caso da condição de canal adjacente

superior, que julgamos mais crítica, a diferença em relação à do item A reside

no fato de não estarmos levando em consideração o efeito do estágio final do

transmissor digital (filtro) e portanto estarmos realizando uma avaliação

menos realista.

A análise da condição de co-canal permitirá estudar a viabilidade de re-uso do

canal analógico, numa cidade próxima, pela TV digital.

Será também verificada a relação de proteção para deslocamentos de

freqüência em torno da freqüência do canal.

2.1.2 Características dos Parâmetros Básicos

Os parâmetros básicos que serão utilizados na determinação da relação de

proteção serão os de avaliação subjetiva da imagem, realizadas por pessoas

colocadas a observar receptores PAL. Apesar de ser a imagem o parâmetro

escolhido como referencial para obtenção da relação de proteção, é

necessário também que os observadores anotem o que acontece com o som

nos pontos de medição das referidas relações de proteção.

Serão três os métodos de avaliação subjetiva a serem utilizados, a saber:

• Método de Comparação Subjetiva nível 3 do UIT-R (white noise graded

UIT-R level 3).

• Método de Comparação Subjetiva nível 4 do UIT-R (white noise graded

UIT-R, level 4).

• Limite de Perceptibilidade (LOP).

Os valores oriundos dos métodos 3 e 4 do UIT-R fornecem,

aproximadamente, imagens equivalentes aos Graus 3 e 4 de Qualidade.

Página 3 de 18

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

2.1.3 Valores e Características Iniciais

2.1.3.1 Receptores comerciais PAL-M : em número de 3 com menos de 5

anos de uso e com sintonizadores a varactor.

2.1.3.2 Deslocamento inicial da freqüência : 0 (zero) MHz (interferência co-canal).

2.1.3.3 Número de observadores treinados : 3 - cada observador analisa

individualmente o receptor em teste – o resultado final é a média das três

análises.

2.1.3.4 Sinal de som do sistema PAL ; o gerador do sinal de vídeo modulado em

PAL-M deve ter o canal de som ajustado para transmitir em "estéreo”,

empregando tons de 1 kHz e desvio de freqüência de 50 kHz.

2.1.3.5 Os sinais interferentes de HDTV, seja no sistema DVB ou ATSC, devem

provir de transmissores de HDTV, através de atenuadores acoplados aos

seus estágios de saída.

2.1.3.6 Nível inicial do sistema PAL-M de entrada nos receptores deve ser

ajustado para valores ao redor de 1 mV.

2.1.3.7 Sinal de PAL-M deve ser gerado por um transmissor.

2.1.3.8 As potências dos sinais de televisão digital e a potência de pico de

sincronismo do sinal PAL-M devem ser medidas em dBm sobre uma carga

de 50 ohms com a utilização do analisador de sinal da HP modelo 89441-

V.

2.1.3.9 A imagem a ser usada no PAL-M como referência para a análise subjetiva

de qualidade deverá ser a de barras coloridas.

2.1.4 Descrição Geral da Medida

A relação de proteção deve ser ajustada pelo observador até que a imagem

vista pelo observador apresente um nível de qualidade o mais próximo

possível dos níveis definidos pelos métodos UIT-R e do nível do LOP.

Página 4 de 18

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERENCIA DO SISTEMA DIGITAL NOSISTEMA PAL-M

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

2.1.5 Instrumentos Utilizados

(1) Transmissor PAL-M, canal 34.

(2) Atenuador Bird 30 dB modelo: 300AFFN30.

(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D.

(5) Atenuador HP 0-12 dB modelo: 355C.

(6) Combinador HP modelo: 0955-0751.

(7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751.

(9) Analisador de Espectro ADVANTEST modelo: U3641.

(10) Receptor PAL-M 1.

(11) Receptor PAL-M 2.

(12) Receptor PAL-M 3.

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB step 0,1 dB modelo: RSP.

(14) Transmissor Digital, canal 35.

(15) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMY02.

(16) Filtro Telonic 12MHz modelo: TTF600.

(17) Mixer Mini-Circuits modelo: ZLW186MH

(18) Amplificador HP modelo 8347 A

(19) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMH.

(30) Gerador de Ruído da TAS modelo 420.

(32) Analisador de Sinal HP 89441V.

(33) Chave Coaxial RF 1 polo 2 posições.

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APROVADO:

2.1.6 Lay Out Básico das Medidas

06

FIG. 2.1.6.1 – Esquema para Teste de Interferência de Canal Digital Adjacente Superior no

Canal Pal-M

14

TRANSMISSOR

DIGITAL

CANAL 35

ATENUADOR30dB

ATENUADOR0-120dB

HP 355D

02 BIRD300AFFN30

03

13 ATENUADOR0-110dB

ROHDE &SCHWARZRSP

RECEPTORPAL-M 1

RECEPTORPAL-M 2

RECEPTORPAL-M 3

ANALISADORESPECTRO

ANALISADORDE SINAL

10 0911

12 32

ADVANTEST U3641 HP 89441-V

07

COMBINADORHP 0955-0751

DIVISORHP 0955-0751

HP 355C

ATENUADOR0-12dB

05

TRANSMISSOR

PAL-M

CANAL 34

ATENUADOR30dB

01

BIRD300AFFN30

02

HP 355D

ATENUADOR0-120dB

03

33

1

CHAVE

COAXIAL

30Gerador

de Ruídos 2

TAS 420

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APROVADO:

FIG. 2.1.6.2 – Esquema para Teste de Interferência de Canal Digital no Canal Pal - M.

03

A

TRANSMISSOR

PAL-M

CANAL 34

ATENUADOR30dB

01

BIRD300AFFN30

02

ATENUADOR0-120dB

03

HP 355D

GERAD.RF

19

ROHDE &SCHWARZSMH

HP355C

ATENUADOR0-12dB

05

RECEPTOR1

RECEPTOR2

RECEPTOR 3

ANALISADORESPECTRO

10 0911

12ANALISADOR

DE SINAL

32

ADVANTESTU3641

HP 89441-V

06

07

COMBINADORHP 0955-0751

DIVISORHP 0955-0751

13 ATENUADOR0-110dB

ROHDE &SCHWARZRSP

16

TELONICTTF60012MHz

TRANSMISSOR

DIGITAL

CANAL 35

ATENUADOR0-120dB

14

HP 355D

FI

18

HP 8347A

Misturador

Mini-Circuits

ZLW186MH

17

2Gerador

de RuídosCHAVE

COAXIAL

30

TAS 420

1

33

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APROVADO:

2.1.7 Procedimentos de Testes

A) Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M (vide figura

2.1.6.1)

A-1) Com a chave coaxial (33) na posição 1 e os atenuadores do sistema digital na

posição de máxima atenuação, ajuste os atenuadores do sistema PAL-M até

produzir um nível de -30 dBm, na entrada do receptor 1 (10) e lido por (32).

Tome este nível como referência.

A-2) Com a chave coaxial (33) na posição 2 e os atenuadores do sistema PAL-M na

posição de máxima atenuação, ajuste o nível do gerador de ruídos (30) para

produzir, na entrada do receptor, um nível de ruído lido por (32) na faixa de

ruído do receptor PAL-M, de 33,0 dB abaixo do nível de referência obtido em

A-1. Volte os atenuadores do sistema PAL à posição anterior determinada em

A-1. Isto produz no receptor 1 PAL-M (10) uma imagem com qualidade

correspondente ao nível 3 do UIT-R.

A-3) Volte a chave coaxial (33) para a posição 1 e ajuste os atenuadores do sistema

digital para que a qualidade da imagem vista no receptor 1 PAL-M (10) seja a

mais próxima possível da imagem vista no item A-2. Este é um processo

convergente cuja convergência deve ser conseguida por sucessivas

comparações entre a imagem de referência (chave (33) na posição 2) com a

imagem com interferente proveniente do sistema digital (chave (33) na

posição 1). Para cada comparação, o operador deve agir sobre os

atenuadores do sistema digital até igualar as imagens qualitativamente.

A-4) Anote a posição dos atenuadores do sistema PAL-M e logo a seguir ajuste-os

para a posição de máxima atenuação. Coloque a chave (33) na posição 1.

Leia em (32) a potência, em dBmi , do sinal digital interferente.

A-5) Calcule a relação de proteção pela seguinte expressão:

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APROVADO:

Relação de Proteção(dB) = 30 dBm - dBmi

Onde: dBmi = nível do sinal interferente

Anote os valores calculados nas tabelas A1 (8VSB) e A2 (COFDM).

A-6) Repita os procedimentos de testes descritos em A-1 até A-5 para os receptores

2 (11) e 3 (12) e anote os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e

A2 (COFDM).

A-7) Repita os itens A-1 até A-5 para o Método de Comparação Subjetiva nível 4 do

UIT-R com a diferença que, no item A-2, o nível do gerador de ruídos (30)

deve ser ajustado para produzir um nível na entrada do receptor de 37,5 dB

abaixo do nível de referência obtido em A-1. Use como referência de

avaliação o receptor 1 PAL-M (10) e anote os valores calculados nas tabelas

A1 (8VSB) e A2 (COFDM).

A-8) Repita os procedimentos descritos em A-7 para os receptores 2 (11) e 3 (12) e

anote os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e A2 (COFDM).

A-9) Para a avaliação da interferência pelo método do Limite de Perceptibilidade

(LOP) repita o item A-1.

A-10) Com a chave coaxial (33) ainda na posição 1, ajuste os atenuadores do

sistema digital até que o observador atinja o limiar da percepção de

interferência sobre a imagem e ou o som.

A-11) Anote a posição dos atenuadores do sinal PAL-M e logo a seguir ajuste-os

para a posição de máxima atenuação. Leia em (32) a potência, em dBmi do

sinal digital interferente. Calcule a relação de proteção utilizando o método já

explicado no item A-5, anotando os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e A2

(COFDM).

A-12) Repita os procedimentos descritos em A-10 para os receptores 2 (11) e 3 (12)

e anote os resultados nas tabelas A1 (8VSB) e A2 (COFDM).

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APROVADO:

NOTA: Todas as medidas subjetivas de avaliação de imagem, descritas acima,

deverão ser realizadas por três observadores e o valor resultante será a média dos

três.

B) Interferência simulada do canal digital no canal PAL-M (vide figura 2.1.6.2).

B-1) Repetir os procedimentos descritos nos itens A-1 a A-11 para os seguintes

valores de deslocamento de freqüência :

a) Deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal:

∆f = -558,04 Hz + n .1674,11 Hz (n inteiro positivo ou negativo).

b) Co-canal; ∆f=0 kHz.

c) Canais adjacentes; ±6 MHz.

d) Canais em freqüências "taboo":

±7 BW, ±8 BW, +14 BW, +15 BW, onde BW = 6MHz.

B-2) Os referidos deslocamentos de freqüência serão obtidos pela variação da

freqüência do gerador de RF (19), pelo circuito misturador (17) e pelo filtro

passa banda (16).

A freqüência do gerador de RF deve corresponder à freqüência desejada do

canal interferente mais o valor da FI do transmissor digital.

O filtro da TELONIC (16) deve ser ajustado de tal forma que, para qualquer dos

deslocamentos requeridos, o sinal desejado correspondente ao canal de RF

interferente, caia dentro da banda passante do filtro. Para todos os valores de

deslocamentos de freqüência apontados em B-1, exceto os de decalagem,

anote os resultados das medidas nas tabelas B-1 a B-6 e calcule os valores

médios das relações de proteção.

B-3) Para os deslocamentos de freqüência , referidos em B-1 item a), anote os

resultados nas tabelas B7 e B8, sempre calculando os valores médios. Traçar

as curvas correspondentes.

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APROVADO:

NOTA: Para os deslocamentos de freqüência acima referidos usaremos apenas o

critério de avaliação do método LOP.

2.1.7 Tabela de Resultados

Tabela A-1 – Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M.

Modulação 8VSB

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO

(dB)

MÉTODO

RECEPTOR 1 RECEPTOR 2 RECEPTOR 3 MÉDIA

UIT-R 3

UIT-R 4

LOP

Tabela A-2 – Interferência do canal digital adjacente superior no canal PAL-M.

Modulação OFDM

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO

(dB)

MÉTODO

RECEPTOR 1 RECEPTOR 2 RECEPTOR 3 MÉDIA

UIT-R 3

UIT-R 4

LOP

NOTA: Para cada uma das 18 medidas efetuadas acima, fazer observações quanto

à qualidade do som recebido.

Tabela B-1 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de

Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M

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APROVADO:

• Modulação: 8VSB

• Método de avaliação: UIT-R 3

• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

BWsMHZ 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0 0

1 +6

+7 +42

+8 +48

+14 +84

+15 +90

-1 -6

-7 -42

-8 -48

Nível de Referência: ___________ dBmr

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APROVADO:

Tabela B-2 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de

Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em Canal PAL-M.

• Modulação: COFDM

• Método de avaliação: UIT-R 3

• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

BWsMHZ 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0 0

1 +6

+7 +42

+8 +48

+14 +84

+15 +90

-1 -6

-7 -42

-8 -48

Nível de Referência: ___________ dBmr

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APROVADO:

Tabela B-3 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de

Canais Digitais Adjacentes, Co-Canal e "Taboo" em Canal PAL-M

• Modulação: 8VSB

• Método de avaliação: UIT-R 4

• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

BWsMHZ 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0 0

1 +6

+7 +42

+8 +48

+14 +84

+15 +90

-1 -6

-7 -42

-8 -48

Nível de Referência: ___________ dBmr

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APROVADO:

Tabela B-4 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de

Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M.

• Modulação: COFDM

• Método de avaliação: UIT-R 4

• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

BWsMHZ 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0 0

1 +6

+7 +42

+8 +48

+14 +84

+15 +90

-1 -6

-7 -42

-8 -48

Nível de Referência: ___________ dBmr

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APROVADO:

Tabela B-5 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de

Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M.

• Modulação: 8VSB

• Método de avaliação: LOP

• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

BWsMHZ 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0 0

1 +6

+7 +42

+8 +48

+14 +84

+15 +90

-1 -6

-7 -42

-8 -48

Nível de Referência: ___________ dBmr

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APROVADO:

Tabela B-6 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada de

Canais Digitais Adjacentes, Co-canal e "Taboo" em canal PAL-M.

• Modulação: COFDM

• Método de avaliação: LOP

• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

BWsMHZ 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0 0

1 +6

+7 +42

+8 +48

+14 +84

+15 +90

-1 -6

-7 -42

-8 -48

Nível de Referência: ___________ dBmr

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APROVADO:

Tabela B-7 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada para

deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal.

• Modulação: 8VSB

• Método de avaliação: LOP

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

Hz 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0

1.116,07

2.790,18

4.464,29

6.138,40

7.812,50

9.486,62

11.160,73

12.834,84

14.508,95

16.183,06

-2.232,15

-3.906,26

-5.580,37

-7.254,48

-8.928,59

-10.602,70

-12.276,81

-13.950,92

-15.625,03

-17.299,14

Página 18 de 18

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APROVADO:

Tabela B-8 – Nível Interferente e Relação de Proteção, Interferência Simulada para

deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal.

• Modulação: COFDM

• Método de avaliação: LOP

NÍVEL INTERFERENTE (dBmi)

RECEPTORES

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

RECEPTORES

FREQÜÊNCIA

OFF-SET

Hz 1 2 3 1 2 3

RP

VALOR

MÉDIO

0

1.116,07

2.790,18

4.464,29

6.138,40

7.812,50

9.486,62

11.160,73

12.834,84

14.508,95

16.183,06

-2.232,15

-3.906,26

-5.580,37

-7.254,48

-8.928,59

-10.602,70

-12.276,81

-13.950,92

-15.625,03

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APROVADO:

2.2 Interferência do Sistema PAL-M no Sistema Digital

2.2.1 Objetivo

Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida

em um sinal digital modulado nos padrões ATSC ou DVB-T interferido por

um sinal analógico com modulação PAL-M.

Esta interferência é medida pela avaliação do parâmetro denominado

“relação de proteção” (protection ratio) que é a relação, em dB, entre a

potência do sinal desejado e a potência de sinal indesejado (interferente).

Relação de Proteção = D/U(dB) D = sinal desejadoU = sinal indesejado

A relação de proteção será avaliada para duas situações diferentes, a

saber:

A) Interferência do canal analógico PAL-M adjacente inferior no canal

digital; este ensaio será realizado com os sinais interferente e interferido

provenientes dos estágios de saída dos transmissores, alocados em

canais adjacentes. Esta é uma condição de medida que mais se

aproxima de uma situação real.

B) Interferência simulada do canal analógico no canal digital; este ensaio

será realizado retirando-se o sinal interferente da FI do transmissor

analógico, permitindo-se desta forma, através do arranjo mostrado na

figura 2.2.6.2, variar a freqüência do canal analógico deslocando-o

sobre o canal digital e medindo-se, em cada caso, a relação de

proteção para a condição de co-canal e adjacências, inclusive para os

canais adjacentes inferior e superior.

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APROVADO:

2.2.2 Características dos Parâmetros Básicos

O parâmetro básico que será utilizado na determinação da relação de

proteção será a taxa de erro de bits no limiar ou simplesmente “limiar de

taxa de erro”.

2.2.3 Valores e Características Iniciais

2.2.3.1 O sinal interferente de PAL-M é obtido, no item A, de um transmissor de

radiodifusão com sua saída sintonizada para o canal 34 de UHF.

No item B, o sinal interferente de PAL-M é obtido através da utilização de

um "mixer", de um gerador de RF e de um filtro passa banda ajustável

conforme indicado na figura 2.2.6.2. Este arranjo é necessário para que

se possa alterar a posição do canal PAL-M no espectro.

2.2.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou ATSC, é provido por

um transmissor, através de atenuadores, e alocado no canal 35 de UHF.

2.2.3.3 O nível do sinal PAL-M na entrada do receptor digital deve ser ajustado

em –30 dBm. Este nível é o da potência de pico do sincronismo e deve

ser medido pelo analisador de sinais da HP (32).

2.2.3.4 O nível do sinal proveniente do transmissor digital deve ser ajustado em

–30 dBm na entrada do receptor digital e deve ser medido pelo analisador

de sinais da HP (32) . Veja que para este nível, a potência do sinal PAL-M

na entrada do receptor é igual à potência do sinal proveniente do

transmissor digital.

Dizemos que esta é a condição do nível de calibração ou seja 0 dB.

2.2.3.5 Para a situação indicada em B, a freqüência do gerador de RF (19) deve

ser ajustada para um deslocamento inicial de 0 (zero) MHz.

2.2.3.6 O transmissor PAL-M deve ter o seu canal de áudio ajustado para

transmitir em estéreo empregando tons de 1 kHz e desvio de freqüência

de 50 kHz.

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APROVADO:

2.2.3.7 O canal de vídeo do sistema PAL-M deve estar modulado a 100% por

um sinal "Zone Plate" com movimento.

2.2.4 Descrição Geral da Medida

Para cada um dos receptores digitais utilizados, e para cada deslocamento

de freqüência entre os sinais interferente e interferido, a relação de

proteção deve ser ajustada até obter os “limiares de taxa de erro” dos

respectivos receptores.

2.2.5 Instrumentos Utilizados

(1) Transmissor PAL-M, canal 34.

(2) Atenuador BIRD 30 dB 300 AFFN30.

(3) Atenuador HP 0-120 dB 355D

(4) Medidor de taxa de erro, Tektronix PB200.

(5) Atenuador HP 0-12 dB 355C.

(6) Combinador HP 0955-0751.

(7) Divisor de sinal HP 0955-0751.

(9) Analisador de espectro Advantest modelo U3641.

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; 0,1 dB step, RSP

(14) Transmissor Digital, canal 35.

(16) Filtro Telonic 12 MHz TTF600.

(17) Mixer mini-circuit ZLW186MH.

(18) Amplificador HP8347 A.

(19) Gerador RF Rohde & Schwarz, SMH.

(20) Receptor digital ATSC/8VSB.

(21) Receptor digital DVB/OFDM.

(32) Analisador de Sinal HP 89441-V

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2.2.6 Lay Out Básico das MedidasFigura: 2.2.6.1 Interferência de canal PAL-M Adjacente Inferior no canal digital.

HP355D

3ATENUADOR

0-120 dB

1

TX PAL-MCANAL 34

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

2

13

ROHDE &SCHWARZRSP

ATENUADOR0-110 dB

0.1 dB passo

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

2

TX DIGITALCANAL 35

14

HP355D

3ATENUADOR

0-120 dB

HP355C

5ATENUADOR

0-12 dB

7

6

DIVISORHP 0955-0751

COMBINADORHP 0955-0751

ANALISADORDE SINAL

ANALISADORDE

ESPECTRO

9

U3641 HP89441V

20

21MEDIDORTAXA DE

ERRO

4

TEKTRONIXPB200

RXDIGITAL

8VSBCOFDM

32

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APROVADO:

Figura 2.2.6.2: Simulação de Interferência de canal PAL-M em canal digital.

7 DIVISORHP 0955-0751

ANALISADORDE SINAL

ANALISADORDE

ESPECTRO

9

MS2663C HP89441V

420

21 MEDIDORTAXA DE

ERRO

TEKTRONIXPB200

RXDIGITAL

8VSBCOFDM

HP355D

3ATENUADOR

0-120 dB

1

TX PAL-MCANAL 34

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

TX DIGITALCANAL 35

14

HP355D

ATENUADOR0-120 dB

HP355C

ATENUADOR0-12 dB

6COMBINADORHP 0955-0751

FI

A

TELONICTTF600

16

13

ROHDE &SCHWARZRSP

ATENUADOR0-110 dB

0.1 dB passo

12MHz

MINICIRCUITSZLW1864H

17

GER.RF

19

ROHDE &SCHWARZSMH

18

HP 8347A

2

3

5

32

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2.2.7 Procedimentos de TestesA) Interferência do canal PAL-M adjacente inferior no canal digital; vide

figura 2.2.6.1.

A1) Com os atenuadores do canal PAL-M ajustados para a máxima atenuação,

ajuste os atenuadores do canal digital para um valor de -30 dBm no

analisador de sinal (32), e anote as suas posições de atenuação.

A2) Com os atenuadores do canal digital ajustados para a máxima atenuação,

ajuste os atenuadores do canal PAL-M para um valor de -30 dBm no

analisador de sinal (32) e anote suas posições.

A3) Coloque os atenuadores de ambos os canais nas posições anotadas nos

itens A1 e A2. Estes são considerados os níveis de referência.

A4) Ajuste os atenuadores do canal digital para obter uma atenuação de 20 dB

em relação ao nível de referência (-50 dBm).

A5) Através do atenuador de canal PAL-M, elevar o nível do sinal interferente até

que o medidor de taxa de erro (4) indique o valor do limiar de taxa de erro.

Para calcular a relação de proteção, some a 20 dB o valor, em dB, da

respectiva elevação de nível.

Relação de Proteção dB = -(20dB + Elevação nível) dB.

Anote os resultados na tabela A.

B) Interferência simulada do canal PAL-M no canal digital (vide 2.2.6.2).

B1) Repetir, para os sistemas DVB e ATSC, os procedimentos descritos nos itens

A1 a A5 para os deslocamentos de freqüência indicados abaixo:

a) co-canal; ∆f = 0 kHz

b) deslocamentos de freqüência em torno da freqüência do canal:

∆f = +558.04 Hz + n.1674,11 Hz (n inteiro positivo e negativo) até ∆f ficar próximo

de ±50 kHz.

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c) canais adjacentes; ±6 MHz

d) canais em freqüência "taboo":

d1) Para o sistema ATSC: ±7 BW, ±8 BW, +14 BW, +15 BW, onde BW = 6MHz.d2) Para o sistema DVB: ±6 BW, +12 BW, onde BW = 6MHz.

B2) Os referidos deslocamentos de freqüência serão obtidos pela variação da

freqüência do gerador de RF (19), pelo circuito misturador (17) e pelo filtro passa

banda (16).

A freqüência do gerador de RF deve corresponder a freqüência desejada do canal

interferente mais o valor da FI do transmissor digital.

O filtro da TELONIC (16) deve ser ajustado de tal forma que, para qualquer dos

deslocamentos requeridos, o sinal desejado correspondente ao canal de RF

interferente caia dentro da banda passante do filtro.

NOTA: Referente ao cálculo da relação de proteção expresso no item A-5, haverá

casos em que será necessário baixar (atenuar) o nível de sinal PAL-M em vez de

subi-lo. Neste caso, esta variação de nível deve entrar com valor negativo na

expressão que calcula a relação de proteção.

B3) Para todos os valores de deslocamentos de freqüência apontados em B1,

anote os resultados das relações de proteção nas tabelas B e trace as

correspondentes curvas em gráficos.

2.2.8 ResultadosSISTEMAS RELAÇÃO DE PROTEÇÃO

(dB)DVBATSC

Tabela A: Interferência do sistema PAL-M (canal adjacente inferior) no sistemadigital.

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RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)DESLOCAMENTO DEFREQÜÊNCIA (MHz)

SISTEMA ATSC SISTEMA DVB

0+6-6

Tabela B1: Interferência simulada do sistema PAL-M (co-canal e canal adjacente)no sistema Digital.

Tabela B2: Interferência simulada do sistema PAL-M (decalagens).

Relação de Proteção (dB)FreqüênciaOFF-SET (Hz) Sistema ATSC Sistema DVB

-1.116,07-2.790,18-4.464,29-6.138,40-7.812,50-9.486,62

-11.160,73-12.834,84-14.508,95-16.183,062.232,153.906,265.580,377.254,488.928,5910.602,7012.276,8113.950,9215.625,0317.299,14

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Tabela B3: Interferência simulada do sistema PAL-M no sistema digital ATSCpara canais "taboo".

BWs DESLOCAMENTO DEFREQÜÊNCIA

RELAÇÃO DEPROTEÇÃO

(dB)+7 +42+8 +48+14 +84+15 +90-7 -42-8 -48

Tabela B4: Interferência simulada do sistema PAL-M no sistema digital DVB paracanais "taboo".

BWs DESLOCAMENTO DEFREQÜÊNCIA

RELAÇÃO DEPROTEÇÃO

(dB)+6 +36+12 +72-6 -36

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Página 1 de 2

2.3 Interferência Entre Dois Canais de TV Digital (Co-canal, Canal

Adjacente e Canais "Taboo")

2.3.1 Objetivo

O principal objetivo deste teste é verificar, em laboratório, como se comportam os

sistemas DVB e ATSC, quando um canal de TV digital é interferido por outro canal de

TV digital, co-canal, adjacente (inferior e superior) ou canal "Taboo".

Esta interferência pode ser medida pela avaliação do parâmetro denominado "relação

de proteção" ("protection ratio") que é a relação em dB, entre a potência do sinal

desejado (D) e a potência do sinal interferente não desejado (U)

Relação de Proteção = D/U(dB)

D = Sinal Desejado

U = Sinal Indesejado

A relação de proteção será avaliada para duas situações diferentes, a saber:

A) Interferência entre dois canais de TV Digital adjacentes.

Este ensaio será realizado com os sinais inteferentes e interferido

provenientes de dois transmissores alocados em canais adjacentes. Esta é

uma condição de medida que mais se aproxima de uma situação real.

B) Interferência simulada

Neste ensaio, o sinal desejado também será proveniente de um transmissor.

Entretanto, o canal interferente será obtido indiretamente, a partir da FI de

outro transmissor, como mostrado na figura 2.3.6.2.

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2.3.2 Características dos Parâmetros Básicos

2.3.2.1 D = potência do sinal útil (desejado), na entrada do receptor, medida em dBm.

2.3.2.2 U = potência do sinal de canal interferente (não desejado), na entrada do

receptor, medida em dBm.

2.3.2.3 D/U = relação de proteção em dB,

D/U = D (dBm) - U (dBm)

2.3.2.4 BER = taxa de erro de bits

2.3.3 Valores e Características Iniciais

2.3.2.5 Potência do sinal útil (D) = - 30 dBm (na entrada do receptor)

2.3.2.6 Relação sinal útil / ruído = (D/N) = superior a 50 dB.

2.3.2.7 Relação de proteção = (D/U) = superior a 50 dB.

2.3.3 Descrição Geral da Medida

Manter o nível do sinal do canal desejado invariável. Variar o nível do sinal do canal

interferente até obter, no “medidor de taxa de erro", o valor do "limiar de taxa de erro".

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2.3.5 Instrumentos Utilizados

(02) Atenuador Bird 30dB modelo: 300AFFN30.

(03) Atenuador HP 0-120dB modelo: 355D.

(04) Medidor de Taxa de Erro de Bits Tektronix modelo : PB200

(06) Combinador HP modelo: 0955-0751.

(07) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751.

(09) Analisador de Espectro Advantest modelo: U3641.

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110dB step 0,1dB modelo: RSP.

(14) Transmissor Digital (DVB ou ATSC) canal 34 ABS

(16) Filtro Telonic 12MHz modelo: TTF600.

(17) Mixer Mini-Circuits modelo: ZLW186MH.

(18) Amplificador HP modelo 8347 A

(19) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMH.

(20) Receptor 8VSB

(21) Receptor COFDM

(25) Transmissor Digital (DVB ou ATSC) canal 35 NEC

(15) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo SM402

(32) Analisador de Sinal HP89441-V

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2.3.6 Lay Out Básico das Medidas

Fig. 2.3.6.1 Teste de interferência entre dois canais adjacentes de TV Digital.Nota: Quando o teste for de interferência de canal adjacente superior oatenuador (13) deve ser deslocado para a posição indicada com pontilhadona figura acima.

25

HP 355D

1313

BIRD300AFFN30

02

TRANSMISSORDIGITAL

(DVB ou ATSC)CANAL 35

NEC

03

HP 355D

14TRANSMISSOR

DIGITAL(DVB ou ATSC)

CANAL 34ABS

ATENUADOR30dB

ATENUADOR0-120dB

02 BIRD300AFFN30

ATENUADOR0-110dB

0.1dB passo

ATENUADOR30dB

ATENUADOR0-120dB

03

COMBINADORHP 0955-0751

07 DIVISORHP 0955-0751

06

ATENUADOR0-110dB

0.1dB passo

ROHDE &SCHWARZRSP

ROHDE &SCHWARZRSP

ANALISADORESPECTRO

08ANALISADORDE SINAL

32

HP 89441 ADVANTESTU3641

RECEPTORDVBou

ATSC

20

21

MEDIDORDE TAXADE ERRODE BITS

04 TEKTRONIXPB200

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06

07

COMBINADORHP 0955-0751

09

HP 89441V ADVANTESTU3641

Fig. 2.3.6.2 Teste simulado de interferência entre dois canais de TV Digital

DIVISORHP 0955-0751

ANALISADORESPECTRO

ANALISADORDE SINAL

RECEPTORDVBou

ATSC

20

21

MEDIDORDE TAXA DE

ERRO DEBITS

04

TEKTRONIXPB200

TRANSMISSORDIGITAL

(DVB ou ATSC)CANAL 35

NEC

ATENUADOR30dB

25

BIRD300AFFN30

02

ATENUADOR0-120dB

03

HP 355D

13 ATENUADOR0-110dB

ROHDE &SCHWRZRSP

16

12MHzTELONICTTF600

GERAD.RF

10MHz

ROHDE &SCHWARZSMY02

15

32

GERAD.RF

A

03

19

ROHDE &SCHWRTZSMH

TRANSMISSORDIGITAL

(DVB ou ATSC)CANAL 34

ATENUADOR0-120dB

14

HP 355D

FI

18

HP 8347A

17

ZLW186MH

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2.3.7 Procedimentos de Testes

A) Interferência entre dois canais de TV Digital adjacentes (teste real, com transmissor)

- fig. 2.3.6.1

A-1) Procedimento comum a todas as medições.

A-1.1) Deixar o sinal interferente totalmente atenuado (120dB).

A-1.2) Ajustar o atenuador (03) do sinal principal (desejado) para ter leitura -30 dBm na

entrada do receptor. Anotar a leitura deste atenuador.

A-1.3) Atenuar totalmente o sinal principal (120dB). Ajustar o atenuador (03) do sinal

interferente para ter leitura -30dBm na entrada do receptor. Anotar a leitura deste

atenuador.

A-1.4) Adicionar 30dB de atenuação no atenuador (03) do sinal principal em relação ao

valor lido no item A-1.2.

A-1.5) Atuar no atenuador (03) do sinal interferente até a leitura do medidor de taxa de

erro ficar igual ao "limiar de taxa de erro". Anotar a leitura deste atenuador.

A-1.6) Calcular o valor da relação de proteção D/U.

Note que:

(D/U)(dB) = (leitura do atenuador no item A-1.5) - (leitura do atenuador no item

A-1.3) - 30dB

A.2 - Interferência de canal adjacente inferior

A-2.1) Na figura 2.3.6.1 considerar o sinal de transmissão NEC (canal 35) como

principal (desejado) e considerar o sinal do transmissor ABS (canal 34) como

interferente (não desejado) .Tanto para o sistema DVB como para sistema ATSC,

seguir rigorosamente os procedimentos explicados no item A.1.

A-2.2) Anotar os valores dos resultados obtidos no item A.2.1 na tabela A.1.

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A.2.3 - Mostrar em uma mesma figura (fig. A 2 p/ DVB e fig. A.3 p/ ATSC) os resultados

dos espectros de freqüência obtidos, para canal principal (canal 35) e para canal

adjacente inferior ( canal 34).

A.3 - Interferência de canal adjacente superior

A.3.1 - Na figura 2.3.6.1, considerar o sinal do transmissor ABS (canal 34) como

principal (desejado) e considerar o sinal do transmissor NEC (canal 35) como

interferente (não desejado). Tanto para o sistema DVB como para o sistema ATSC,

seguir rigorosamente os procedimentos explicados no item A.1.

A.3.2 - Anotar na tabela A.1 os valores dos resultados obtidos no item A.3.1.

A.3.3 - Mostrar em uma mesma figura (fig. A.4 p/ DVB e fig. A.5 p/ ATSC), os

resultados dos espectros de freqüência obtidos para canal principal (canal 34) e para o

canal adjacente (canal 35).

B) Teste simulado de interferência entre dois canais de TV Digital - fig.2.3.6.2. Este

teste compreende os de interferência co-canal, canais adjacentes e canais em

freqüências "Taboo".

B.1 - Descrição geral do teste simulado (fig. 2.3.6.2): Neste teste, o sinal principal

(desejado) será obtido da saída do transmissor NEC (canal 35). O sinal interferente

será obtido na saída de um misturador, pelo batimento entre o sinal de FI do

transmissor ABS com o sinal do gerador de rádio freqüência (19). Assim sendo, pela

variação da freqüência do gerador de rádio freqüência, serão simuladas diversas

condições de interferência: co-canal, adjacente superior e adjacente inferior.

B.2 - Procedimento específico para medições co-canal

B.2.1 - Medição co-canal considerando canais assíncronos

Ajustar a freqüência do gerador de RF (19) para ter sinal interferente "co-canal" com o

"canal principal" (canal 35), tanto para sistema DVB como para sistema ATSC, e seguir

rigorosamente os procedimentos explicados no item A.1. Anotar os valores dos

resultados, na tabela B.1.

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B.2.2 - Medições co-canal, considerando canais sincronizados (tanto para DVB como

para ATSC, com um mesmo sinal modulador ou com sinais moduladores diferentes). -

fig. 2.3.6.2.

B.2.2.1.- Sincronizar os osciladores mestres dos transmissores da NEC e ABS e do

gerador de RF (19) ao oscilador mestre do gerador de RF (15) de alta estabilidade,

ajustado na freqüência de 10 MHz.

B.2.2.2 – Ajustar a freqüência do gerador de RF (19) para que a freqüência central do

“sinal interferente” tenha “zero” de deslocamento em relação à freqüência central do

“canal principal”. Medir a relação de proteção (D/U), usando o método já descrito no

item A.1.

B.2.2.3 – Anotar os resultados do ATSC na tabela B.3 e do DVB na tabela B.4 para

BWs = 0 MHz.

B.3 - Procedimentos específicos para medições de interferência de canais adjacentes.

B.3.1 – Medição da relação de proteção do canal adjacente (inferior e superior).

Para medir a interferência do canal adjacente inferior, centralizar a freqüência do “canal

interferente” em 6 MHz abaixo do canal principal e medir a relação de proteção usando

o método já descrito no item A.1.

Para medir a interferência do canal adjacente superior, centralizar a freqüência do

“canal interferente” em 6 MHz acima do canal principal e medir a relação de proteção

usando o método já descrito no item A.1.

Fazer as medições para os sistemas DVB e ATSC. Colocar os resultados em uma

única tabela (tabela B.2). Mostrar os resultados de “canal adjacente inferior” e “canal

adjacente superior” em uma única figura tanto para sistema DVB (figura B.3) como para

sistema ATSC (figura B.4).

B.4 - Procedimentos específicos para medições de interferência por canais em

freqüências "Taboo".

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Os canais em freqüências "Taboo" considerados são:

Para ATSC: ±7 BW, ±8 BW, +14 BW, +15 BW

Para DVB: ±6 BW, +12 BW,

onde BW = 6 MHz.

B.4.1 - Medição da relação de proteção para os canais "Taboo".

Os procedimentos são idênticos aos descritos no item B3 para canais adjacentes com

a diferença de que agora o gerador de RF (19) deve ser ajustado para produzir na

saída do filtro (16) as faixas de freqüências correspondentes às dos canais "Taboo".

Fazer medições para os sistemas DVB e ATSC. Mostrar os resultados em 2 tabelas,

uma para ATSC (tabela B.3) e outra para o DVB ( tabela B.4).

2.3.8- Resultados

A- Resultados do teste de interferência entre dois canais de TV Digital adjacentes

(teste real, com transmissores)

Canal Adjacente Inferior

(dB)

Canal Adjacente Superior

(dB)

Sistema DVB

Sistema ATSC

Tabela A.1: Relação de proteção (D/U) (dB) para canais adjacentes de TV Digital

(teste real, com transmissores).

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Figura A.2:: Resultado de teste real de canal adjacente inferior. (Sistema DVB).

Figura A.3: Resultado de teste real de canal adjacente inferior. (Sistema ATSC).

Figura A.4: Resultado de teste real de canal adjacente superior, obtido no analisador

de espectro (Sistema DVB).

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Figura A.5: Resultado de teste real de canal adjacente superior. (Sistema ATSC).

B- Resultados de teste simulado de interferência entre dois canais de TV Digital

SISTEMA RELAÇÃO DE PROTEÇÃO (dB)

DVB (COFDM)

ATSC (8VSB)

Tabela B.1: Relação de proteção para interferência co-canal simulada (canal

assíncrono).

Figura B.2: Simulação de interferência co-canal COFDM (canais sincronizados)

considerando um mesmo sinal modulador ou sinais moduladores diferentes.

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Canal Adjacente Inferior

(dB)

Canal Adjacente Superior

(dB)

Sistema DVB

Sistema ATSC

Tabela B.2: Relação de proteção (D/U) (dB) para canais adjacentes de TV Digital (teste

simulado).

Figura B.3: Resultado de teste simulado de canais adjacentes (inferior e superior)

(sistema DVB).

Figura B.4 Resultado de teste simulado de canais adjacentes (interior e superior) obtido

no analisador de espectro (Sistema ATSC).

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Tabela B-3 – Relação de Proteção, Interferência Simulada de Canais Digitais emfreqüências "Taboo" em canal digital.

• Modulação: 8VSB• Método de avaliação: Taxa de erro• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIAOFF-SET

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO(dB)

BWs MHz0 0

+7 +42+8 +48

+14 +84+15 +90-7 -42-8 -48

Nível de Referência: ___________ dBmr

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA ENTRE DOIS CANAIS DE TVDIGITAL (CO-CANAL E CANAL ADJACENTE)

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:30/08/99

APROVADO:

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Tabela B-4 – Relação de Proteção, Interferência Simulada de Canais Digitais emfreqüências "Taboo" em canal digital.

• Modulação: COFDM• Método de avaliação: Taxa de erro• BW = 6 MHz

FREQÜÊNCIAOFF-SET

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO(dB)

BWs MHz0 0

+6 +36+12 +72-6 -36

Nível de Referência: ___________ dBmr

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA DE UM SINAL CONTÍNUO (CW)

NO SISTEMA DIGITAL

ELABORADO:26/02/99 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

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2.4. Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital.

2.4.1 ObjetivoEste método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida

em um sinal digital, modulado nos padrões ATSC ou DVB-T, interferido por

um sinal contínuo (CW) de banda muito estreita.

Esta interferência é medida pela avaliação do parâmetro denominado

“relação de proteção” que é a relação em dB entre a potência do sinal

desejado e a potência do sinal interferente.

RELAÇÃO DE PROTEÇÃO = D/U (dB)

D = Sinal desejado

U = Sinal indesejado

A medida é realizada com sinal interferente do tipo senoidal na mesma

freqüência da freqüência central do canal digital e com freqüências

apresentando deslocamento em relação à referida freqüência central do

canal digital.

2.4.2 Características dos Parâmetros BásicosO parâmetro básico que será utilizado na determinação da relação de

proteção será o “limiar de taxa de erro”.

2.4.3 Valores, Características Iniciais.2.4.3.1 O sinal interferente de CW deve provir de gerador de RF SMH

da R&S (19), cujo sinal deve ser injetado no atenuador da R&S de

passo de 0.1 dB (13) .

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA DE UM SINAL CONTÍNUO (CW)

NO SISTEMA DIGITAL

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APROVADO:

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2.4.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou ATSC, deve

provir de um transmissor, através de atenuadores.

2.4.3.3 O nível do sinal interferente de CW na entrada do receptor

deve ser ajustado em -30 dBm, medida pelo analisador de sinal da

HP (32).

Para esta medida, os atenuadores do canal digital devem ser

colocados nas posições de máxima atenuação. Anote a posição dos

atenuadores do canal que transporta o sinal interferente.

2.4.3.4 O nível proveniente do transmissor digital deve ser ajustado

em -30 dBm, medido pelo medidor de potência da HP (8).

Para esta medida, os atenuadores do canal interferente devem ser

colocados nas posições de máxima atenuação.

Anote a posição dos atenuadores do canal digital e retorne os

atenuadores do canal interferente para as posições ajustadas em

2.4.3.3.

Estamos reproduzindo então a condição conhecida por "condição de

calibração".

2.4.3.5 Ajuste a freqüência do gerador de RF para um Off-Set inicial

de 0 (zero) MHz, ou seja na exata freqüência central do canal digital.

2.4.4 Descrição Geral da Medida

Para cada um dos receptores digitais utilizados e para cada deslocamento

de freqüência entre o sinal interferente e a freqüência central do canal

digital, a relação de proteção deve ser ajustada até obter os "limiares de

taxa de erro" dos respectivos receptores.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA DE UM SINAL CONTÍNUO (CW)

NO SISTEMA DIGITAL

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APROVADO:

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2.4.5 Instrumentos Utilizados(2) Atenuador BIRD 30 dB 300AFFN30

(3) Atenuador HP 0-120dB modelo 355D

(4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX PB200

(5) Atenuador HP 0-12dB modelo HP355C

(6) Combinador HP 0955-0751

(7) Divisor de sinal HP 0955-0751

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110dB; step 0,1dB; modelo: RSP

(14) Transmissor digital canal 35 NEC

(19) Gerador RF Rode & Schwarz SMH

(20) Receptor digital ATSC/8VSB

(21) Receptor digital DVB/OFDM

(32) Analisador de sinal HP89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA DE UM SINAL CONTÍNUO (CW)

NO SISTEMA DIGITAL

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APROVADO:

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2.4.6 Interferência de um Sinal Contínuo (CW) no Sistema Digital

19

HP 355D

HP355 D

03

ATENUADOR0-110dB

0.1dB STEP

13

COMBINADORHP 0955-0751

07 DIVISORHP 0955-0751

06

ANALISADORDE SINAL

32

HP 89441-V

RXDIGITAL

20

21

MEDIDORDE TAXADE ERRO

04 TEKTRONIXPB200

03

14TX DIGITAL

CANAL 35 NEC

ATENUADOR30dB

ATENUADOR0-120dB

02 BIRD300AFFN30

ATENUADOR0-12dB

05

HP 355C

GERADOR RF

ATENUADOR0-120dB

8VSB

OFDM

ROHDE &SCHWARZSMH

ROHDE &SCHWARZRSP

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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA DE UM SINAL CONTÍNUO (CW)

NO SISTEMA DIGITAL

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APROVADO:

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2.4.7 Procedimento de Testes

2.4.7.1 Apenas atuando sobre os atenuadores do canal interferente ajuste onível do sinal contínuo para obter no medidor de taxa de erro (4) ocorrespondente "limiar de taxa de erro".Anote quantos dB o sinal interferente teve que ser atenuado ou acentuado.Este valor corresponde à relação de proteção em dB. Se atenuado arelação de proteção é positiva (+) se acentuado a relação de proteção énegativa (-).

2.4.7.2 Volte à "condição de calibração" e repita o item 2.4.7.1 para osseguintes valores de deslocamento de freqüência:

+1674,11 Hz + n . 3348,21 (n inteiro positivo ou negativo)

Os referidos deslocamentos de freqüência serão obtidos pela variação defreqüência do gerador de RF(19).

2.4.7.3 Anote os resultados na tabela 2.4.8 e confeccione o gráfico (figura 2.4.8) com as duas curvas de "relação de proteção" em função dodeslocamento de freqüência.

2.4.8 Resultados

Relação de Proteção (dB)Deslocamento deFreqüência ( MHz) 8VSB OFDM

Tabela 2.4.8: Relação de proteção para interferência de CW em canal de TVDigital.

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3ASSUNTO:INTERFERÊNCIA DE UM SINAL CONTÍNUO (CW)

NO SISTEMA DIGITAL

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APROVADO:

Página 6 de 6

Figura 2.4.8: Relação de proteção para interferência de CW em canal de TVDigital.

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3ASSUNTO:

ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO

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APROVADO:

Página 1 de 5

2.5 Robustez dos sistemas COFDM e 8VSB perante o ruído

impulsivo

2.5.1 Objetivo

Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação de

desempenho provocado pela presença de ruído impulsivo no canal digital.

Esta degradação será avaliada pela medição do "limiar de taxa de

erro".

2.5.2 Características e parâmetros básicos2.5.2.1 C = potência do sinal útil, modulado na entrada do receptor, medida

em dBm.

2.5.2.2 BER : taxa de erro de bits.

2.5.3 Valores e Características Iniciais

2.5.3.1 Potência do sinal útil ( C ) = -30 dBm.

2.5.3.2 Relação sinal/ruído C/N – superior a 50 dB (sinal forte).

2.5.3.3 O ruído impulsivo será gerado por um equipamento protótipo

Simulador de Interferência de Ignição.

2.5.4 Descrição Geral da Medida

Variar o nível do sinal digital, na presença de ruído impulsivo, até obter, no

medidor de taxa de erro, o valor do limiar de taxa de erro.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO

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APROVADO:

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2.5.5 Instrumentos Utilizados

(1) Transmissor PAL-M, canal 35.

(2) Atenuador BIRD 30 dB 300AFFN30

(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D

(4) Medidor de taxa de erro Tektronix PB200

(5) Atenuador HP 0-12 dB 355C

(6) Combinador HP 0955-0751

(7) Divisor HP 0955-0751.

(9) Analisador de espectro ADVANTEST U3641

(13) Atenuador R&S 0-110 dB 0.1 passo

(14) Transmissor digital NEC, canal 35

(20) Receptor digital ATSC

(21) Receptor digital DVB-T

(28) Receptor PAL-M

(30) Gerador de ruído TAS 420

(24) Simulador de Interferência de Ignição.

(32) Analisador de sinal HP89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

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3ASSUNTO:

ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO

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REVISADO:30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 5

2.5.6 Lay Out Básico

COMBINADORHP 0955-0751

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

2

TX DIGITALNEC

CANAL 358VSB ouCOFDM

14

HP355D

3ATENUADOR

0-120 dB

HP355C

5ATENUADOR

0-12 dB

HP355D

3ATENUADOR

0-120 dB

1

TX PAL-MCANAL 35

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

2

13

ROHDE &SCHWARZRSP

ATENUADOR0-110 dB

0.1 dB passo

6COMBINADORHP 0955-0751

ANALISADORDE

ESPECTRO

9

MS2663C

ANALISADORDE SINAL

32

HP89441-V

7 DIVISORHP 0955-0751

6

20

21

RXDIGITAL

8VSB

COFDM

4

MEDIDORTAXA DE

ERRO

TEKTRONIKPB200

RECEPTORPAL-M

28

SIMULADOR DEINTERFERÊNCIA

DE IGNIÇÃOATENUADOR

0-12dB

5

HP355C

24

GERADORDE RUÍDO

30

TAS420

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3ASSUNTO:

ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO

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REVISADO:30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

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2.5.7 Procedimentos de Testes

A) Procedimento de Calibração:Este procedimento tem por objeto criar um parâmetro qualitativo dereferência para análise de interferência de ruído impulsivo. Para tal, o ruídoimpulsivo será obtido de um Simulador de Interferência de Ignição. Esteruído assim obtido será, após um atenuador fixo de 10 dB, combinado aosinal proveniente do transmissor PAL-M.Adotar agora os seguintes procedimentos:

A1) Atenuar ao máximo (120dB) o atenuador (3) do canal digital.

A2) Ajustar o atenuador (3) do sinal PAL M para obter a potência de pico desincronismo igual a -30dBm lida pelo analisador de espectro (9).

A3) Ligar o gerador de interferência (24) e atuar sobre o atenuador (5) atéque pontos brancos ocasionais se tornem visíveis na imagem observada noreceptor PAL M.

B) Procedimento de avaliação da interferência no canal digital

B1) Atenuar ao máximo (120dB) o atenuador (3) do canal PAL-M, com afonte de ruído desligada.

B2) Ajustar o atenuador (3) do canal digital para ler no analisador de sinal(32) o nível de -30 dBm. Anotar a posição deste atenuador.

B3) Ligar a fonte de ruído e atuar sobre o atenuador (3) do canal digital atéque o medidor de taxa de erro (4) acuse o limiar de taxa de erro.

B4) Em relação à posição do atenuador anotada no item B2, verificarquantos dB o sinal digital foi atenuado. Estes dB indicam qual é a robustezdo sistema ao ruído impulsivo.

B5) Estes procedimentos devem ser realizados para o receptor ATSC eDVB. Anotar os resultados na tabela 2.5.8.

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ROBUSTEZ DOS SISTEMAS COFDM E 8VSBPERANTE O RUIDO IMPULSIVO

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APROVADO:

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2.5.8 Resultados

SISTEMA DVB (dB) SISTEMA ATSC (dB)

Tabela 2.5.8 - Robustez à interferência de ruído impulsivo.

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RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M

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APROVADO:

2.6 Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em Canal

Analógico PAL-M

2.6.1 Objetivo

Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em

um sinal analógico PAL-M que sofre a interferência simultânea de um sinal

digital e de ruído gaussiano.

O canal digital interferente pode ser do tipo: adjacente inferior, adjacente

superior, co-canal e canais "Taboo".

Nesta avaliação de degradação, a variável independente é a relação entre a

potência do sinal interferido (PAL-M) e a potência do ruído interferente (C/N) e

a variável dependente é a relação entre a potência do sinal interferido e a

potência do sinal interferente (C/I) e a variável parametrizada é representada

pelos 3 níveis de qualidade da imagem, ou seja grau 3, grau 4 e LOP. Assim,

para cada condição de canal interferente (co-canal, adjacente superior etc)

devem ser geradas 3 curvas, uma para cada grau de qualidade da imagem.

2.6.2 Características dos Parâmetros Básicos

Os parâmetros básicos na determinação da relação entre C/N e C/I,

parametrizada no grau de qualidade da imagem, são os seguintes:

• C/N (dB) = relação, em dB, entre a potência de pico de sincronismo do

sinal interferido (PAL-M) e a potência do ruído gaussiano, na entrada do

receptor, medida na faixa de ruído do receptor (considerar esta faixa como

6 MHz).

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RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M

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APROVADO:

• C/I (dB) = relação, em dB, entre a potência de pico de sincronismo do sinal

interferido (PAL-M) e a potência do sinal interferente (digital), na entrada do

receptor.

• Método de comparação subjetiva nível 3 do UIT-R (White Noise graded UIT-

R level 3).

• Método de comparação subjetiva nível 4 do UIT-R (White Noise graded UIT-

R level 4).

• Limite de Perceptibilidade (LOP) .

Os valores oriundos dos métodos 3 e 4 do UIT-R fornecem, aproximadamente,

imagens equivalentes ao grau 3 e ao grau 4 de qualidade.

2.6.3 Valores e Características Iniciais

2.6.3.1 Receptores comerciais PAL-M :em número de 3 com menos de 5 anos de

uso e com sintonizadores a varactor.

2.6.3.2 Deslocamento inicial da freqüência : 0 (zero) MHz (interferência co-canal).

2.6.3.3 Número de observadores treinados : 3 - cada observador analisa

individualmente o receptor em teste – o resultado final é a média das três

análises.

2.6.3.4 Sinal de som do sistema PAL: o gerador do sinal PAL-M deve ter o canal de

áudio ajustado para transmitir em "estéreo” empregando tons de 1 kHz e

desvio de freqüência de 50 kHz.

2.6.3.5 Os sinais interferentes de HDTV, seja no sistema DVB ou ATSC, devem

provir de transmissores de HDTV, através de atenuadores acoplados aos

seus estágios de saída ou à FI.

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RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M

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APROVADO:

2.6.3.6 O nível inicial do sinal PAL-M de entrada nos receptores deve ser ajustado

para -30 dBm (valor no pico de sincronismo).

2.6.3.7 O sinal PAL-M deve ser gerado por um transmissor.

2.6.3.8 As potências dos sinais de televisão digital e a potência de pico de

sincronismo do sinal PAL-M devem ser medidas em dBm sobre uma carga

de 50 ohms com a utilização do analisador de sinal da HP modelo 89441-V.

2.6.3.9 A imagem a ser usada no sistema PAL-M como referência para a análise

subjetiva de qualidade deverá ser a de barras coloridas.

2.6.4 Descrição Geral da Medida

Primeiramente deve-se, para cada grau de qualidade da imagem, (graus 3 e 4

e LOP) determinar-se os valores limites de C/N (dB) para I→zero (C/I→∞) e C/I

(dB) para N→zero (C/N→∞).

Após isto, deve-se fixar N (com isto, define-se uma C/N dentro dos limites

determinados acima) e variar I até que a imagem apresente o desejado grau de

qualidade.

Para um dado grau de qualidade determinar as relações C/I em função de C/N

e plotá-las em gráfico.

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APROVADO:

2.6.5 Instrumentos Utilizados

(1) Transmissor PAL-M, canal 34.

(2) Atenuador Bird 30 dB modelo: 300AFFN30.

(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D.

(4)

(5) Atenuador HP 0-12 dB modelo: 355C.

(6) e (35) Combinador HP modelo: 0955-0751.

(7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751.

(9) Analisador de Espectro ADVANTEST modelo: U3641.

(10) Receptor PAL-M 1.

(11) Receptor PAL-M 2.

(12) Receptor PAL-M 3.

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB step 0,1 dB modelo: RSP.

(14) Transmissor Digital, canal 35.

(15) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMY02.

(16) Filtro Telonic 12 MHz modelo: TTF600.

(17) Mixer Mini-Circuits modelo:ZLW186MH

(18) Amplificador HP modelo 8347 A

(19) Gerador de RF Rohde & Schwarz modelo: SMH.

(30) Gerador de Ruído da TAS modelo 420.

(32) Analisador de Sinal HP 89441V.

(33) Chave Coaxial RF 1 polo 2 posições.

(34) Gerador de Ruído TAS modelo 420 ou equivalente.

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RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M

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APROVADO:

2.6.6 Lay Out Básico das Medidas

FIG. 2.6.6.1 – Esquema para Teste de Interferência de Canal Digital Adjacente Superior no

Canal Pal-M

14

TRANSMISSOR

DIGITAL

CANAL 35

ATENUADOR30dB

ATENUADOR0-120dB

HP 355D

02 BIRD300AFFN30

03

13 ATENUADOR0-110dB

ROHDE &SCHWARZRSP

HP 355C

ATENUADOR0-12dB

05

TRANSMISSOR

PAL-M

CANAL 34

ATENUADOR30dB

01

BIRD300AFFN30

02

HP 355D

ATENUADOR0-120dB

03

ADVANTEST U3641 HP 89441-V

COMBINADORHP 0955-0751

DIVISORHP 0955-0751

07

06

RECEPTORPAL-M 1

RECEPTORPAL-M 2

RECEPTORPAL-M 3

ANALISADORESPECTRO

ANALISADORDE SINAL

10 0911

12 32

33 CHAVE

COAXIAL

GERADOR

DE RUÍDOS

30

1

2

TAS 420

GERADOR

DE RUÍDO

34

35

COMBINADORHP 0955-0751

TAS 420

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APROVADO:

2.6.7 Procedimentos de Testes

A) Interferência co-canal

A-1) Com a chave coaxial (33) na posição 1, e os atenuadores do sistema digital na

posição de máxima atenuação, e o gerador de ruído (34) desligado, ajuste os

atenuadores do sistema PAL-M até produzir um nível de -30 dBm (C/N), na

entrada do receptor 1 (10) e lido por (32). Tome este nível como referência.

A-2) Com a chave coaxial (33) na posição 2 e os atenuadores do sistema PAL-M na

posição de máxima atenuação, ajuste o nível do gerador de ruídos (30) para,

na entrada do receptor, produzir um nível 33,0 dB abaixo do nível de referência

obtido em A-1 e lido por (32).Volte os atenuadores do sistema PAL à posição

anterior determinada em A-1. Isto produz no receptor (1) PAL-M (10) uma

imagem com qualidade correspondente ao nível 3.

A-3) Volte a chave coaxial (33) para a posição 1, ajuste os atenuadores do sistema

digital para a posição de máxima atenuação, ligue o gerador de ruído (34) e

ajuste a potência de ruído para produzir no receptor 1 (10) uma imagem a mais

próxima possível da obtida no item A-2. Alterne a chave (33) entre as posições

1 e 2 até conseguir o maior grau de semelhança possível. Anote agora, lida em

(09) a potência de ruído (N).

A-4) Determinar a relação C/N (dB) para a condição de I = 0, ou seja, C/I = ∞.

A-5) Desligue o gerador de ruído (34) e com a chave coaxial (33) na posição 1 ajuste

os atenuadores do sistema digital até produzir no receptor 1 (10) uma imagem

a mais próxima possível da obtida no item A-2. Alterne a chave (33) entre as

posições 1 e 2 até conseguir o maior grau de semelhança possível. Anote

agora, lida em (32), a potência do sinal interferente (I).

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RUÍDO EM CANAL ANALÓGICO PAL-M

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APROVADO:

A-6) Determine a relação C/I (dB) para a condição de N=zero ou seja C/N=∞.

Os itens A-4 e A-6 estabelecem os limites de C/N e C/I a serem aplicados.

A-7) Repita os itens A-3, A-4 e A-5 para condições intermediárias entre as descritas

em A-4 e A-6 estabelecendo C como valor fixo e imutável e, para um dado N,

varie a potência do sinal interferente até que a imagem obtida em (10) seja do

grau 3.

A-8) Determine as relações C/N (dB) e C/I (dB) provindos de A-7 e leve estes valores

para a tabela A1 (8VSB) e A2 (COFDM).

A-9) Repita os procedimentos descritos em A-2 até A-8 para os receptores 2 (11) e 3

(12) e anote os resultados nas tabelas A-1 e A-2.

A-10) Determine a média dos valores encontrados nas tabelas A1 e A2 para os 3

receptores.

A-11) Repita os procedimentos descritos em A-2 a A-10 para imagens do grau 4 ou

seja, para uma relação sinal-ruído de 37,5 dB na entrada dos receptores PAL-

M (veja item A-2).

A-12) Repita os procedimentos descritos em A-2 a A-10 para imagens LOP ou seja

no limite de perceptibilidade dos receptores de PAL-M.

A-13) Desenhe as curvas (três) de C/I (dB) em função de C/N (dB) parametrizadas

para grau 3, grau 4 e LOP.

B) Repetir os itens A-2 a A-13 para as medidas de canais adjacentes superior e

inferior e canais "taboo".

Para as freqüências dos canais "taboo" veja o teste 2.1 (Interferência do

Sistema Digital no Sistema PAL-M).

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REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALANALÓGICO PAL-M E RUÍDO EM CANAL DIGITAL.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99 Mackenzie

APROVADO:

2.7 Interferência Simultânea de Canal Analógico PAL-M e Ruídoem Canal Digital

2.7.1 Objetivo

Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida em

um sinal digital interferido simultaneamente por um sinal analógico PAL-M e

por ruído gaussiano.

O canal digital interferente pode ser do tipo: adjacente inferior, adjacente

superior, co-canal e canais "taboo".

Nesta avaliação de degradação, a variável independente é a relação entre a

potência do sinal interferido (digital) e a potência do ruído interferente, ou

seja C/N (dB), a variável dependente é a taxa de erro de bits (BER) do

sistema digital e a variável parametrizada é representada pela relação entre

a potência do sinal interferido e a potência do sinal interferente (C/I (dB)).

Assim, para cada valor escolhido de C/I (dB), será gerada uma curva de

BER função de C/N (dB).

2.7.2 Características dos Parâmetros Básicos

Os parâmetros básicos na determinação da relação entre C/N e BER,

parametrizada na relação C/I, são os seguintes:

• C/N (dB) = relação, em dB, entre a potência do sinal interferido (digital) e

a potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, medida na faixa

de ruído do receptor (considerar esta faixa como 6 MHz).

• BER= Taxa de erro bits do sistema digital medida na saída do

demodulador, na interface com o decodificador/descompressor MPEG-2.

• C/I (dB) = relação, em dB, entre a potência do sinal interferido (digital) e a

potência do sinal interferente (PAL-M).

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALANALÓGICO PAL-M E RUÍDO EM CANAL DIGITAL.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99 Mackenzie

APROVADO:

2.7.3 Valores e Características Iniciais

2.7.3.1 O sinal interferente é obtido da saída de FI do transmissor PAL-M

conforme indicado na figura 2.7.6.

2.7.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou no ATSC, é provido

por um transmissor digital alocado no canal 35.

2.7.3.3 O nível do sinal proveniente do transmissor digital deve ser ajustado em

-30 dBm na entrada do receptor digital.

2.7.3.4 A freqüência do gerador de RF (19) deve ser ajustada para a condição

de interferência co-canal ou seja, para um deslocamento inicial de

freqüência de 0 (zero) MHz.

2.7.3.5 O transmissor PAL-M deve ter a portadora de áudio modulada em

estéreo por tons de 1 kHz e desvio de freqüência de 50 kHz.

A portadora de vídeo do sistema PAL-M deve estar modulado a 100%

por um sinal "Zone Plate" com movimento.

2.7.4 Descrição Geral da Medida

Para um dado valor parametrizado de C/I (dB), varie a potência de ruído N

(mantendo C constante) e leia a correspondente BER.

Traçar a curva BER em função de C/N (dB) para o respectivo valor de C/I

(dB) parametrizado. Desta forma, teremos uma curva para cada valor

parametrizado de C/I (dB).

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APROVADO:

2.7.5 Instrumentos Utilizados

(1) Transmissor PAL-M, canal 34.

(2) Atenuador BIRD 30 dB 300 AFFN30.

(3) Atenuador HP 0-120 dB 355D

(4) Medidor de taxa de erro, Tektronix PB200.

(5) Atenuador HP 0-12 dB 355C.

(35) e (6) Combinador HP 0955-0751.

(7) Divisor de sinal HP 0955-0751.

(9) Analisador de espectro Advantest modelo U3641.

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; 0,1 dB step, RSP

(14) Transmissor Digital, canal 35.

(16) Filtro Telonic 12 MHz TTF600.

(17) Mixer mini-circuit ZLW186MH.

(18) Amplificador HP8347 A.

(19) Gerador RF Rohde & Schwarz, SMH.

(20) Receptor digital ATSC/8VSB.

(21) Receptor digital DVB/OFDM.

(32) Analisador de Sinal HP 89441-V

(30) Gerador de ruído TAS 420

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APROVADO:

2.7.6 Lay Out Básico das Medidas

7 DIVISORHP 0955-0751

ANALISADORDE

ESPECTRO

9

ADVANTESTU3641

420

21 MEDIDORTAXA DE

ERRO

TEKTRONIKPB200

RXDIGITAL

8VSBCOFDM

HP355D

3ATENUADOR

0-120 dB

1

TX PAL-MCANAL 34

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

TX DIGITALCANAL 35

14

HP355D

ATENUADOR0-120 dB

HP355C

ATENUADOR0-12 dB

6COMBINADORHP 0955-0751

FI

A

TELONICTTF600

16

13

ROHDE &SCHWARZRSP

ATENUADOR0-110 dB

0.1 dB passo

12MHz

MINICIRCUITSZLW1864H

17

GER.RF

19

ROHDE &SCHWARZSMH

18

HP 8347A

2

3

5

ANALISADORDE SINAL

HP89441V

32

GERADORDE RUÍDO

30

TAS 420

35

HP0955-0751

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APROVADO:

2.7.7 Procedimentos de Testes

A) Interferência co-canal

A1) Com os atenuadores do sistema PAL-M na posição de máxima atenuação e o

gerador de ruído (30) desligado, ajuste os atenuadores do sistema digital para que

a potência do sinal digital lida pelo analisador de sinal (32) seja de -30 dBm. Anote

a posição destes atenuadores.

A2) Ligue o gerador de ruído (30) e ajuste o seu nível até a BER indicada ser igual

a BER limite inferior (BER mín.) Determine o valor de C/N (dB) para a BER

mínima.

Repita o descrito acima para o BER limite superior e determine o valor de C/N

(dB) para esta BER máxima. Neste caso temos os pontos limites da curva de

BER X C/N (dB) para C/I (dB) = ∞.

A3) Repita o item A2 para valores intermediários de C/N(dB). Preencha a

tabela_____ e coloque os valores no gráfico ______.

Teremos já uma curva completa de BER X C/N para C/I (dB) = ∞.

A4) Desligue o gerador de ruído (30) e, com os atenuadores do sistema digital na

posição de máxima atenuação, atue sobre os atenuadores do sistema PAL-M

até que a potência do sinal interferente corresponda ao valor da curva

parametrizada de C/I indicada pela relação R1.

A5) Volte os atenuadores do sistema digital à posição ajustada em A1.

A6) Ligue o gerador de ruído (30) e repita os itens A2 e A3 até obtermos todos os

valores de BER X C/N (dB) para a curva de C/I parametrizada como R1.

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APROVADO:

A7) Repita os itens A2 até A6 para todos os outros valores parametrizados de C/I

ou seja, de R2 a Rx. Leve estes valores às tabelas _______ e construa o

gráfico _________.

B) Repita os itens A1 a A7 ajustando o gerador de RF (19) e o filtro TELONIC (16)

para as condições de canais adjacentes superior e inferior e canais "taboo".

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2.8. Interferência Simultânea de Canal Digital e Ruído em CanalDigital

2.8.1 Objetivo

Este método de medida tem por objetivo avaliar a degradação produzida

em um sinal digital, interferido simultaneamente por um outro sinal digital e

por ruído gaussiano.

O canal digital interferente pode ser do tipo adjacente inferior, adjacente

superior, co-canal e canais "taboo".

Nesta avaliação de degradação a variável independente é a relação entre a

potência do sinal interferido (Digital) e a potência do ruído interferente N, ou

seja C/N (dB), e a variável dependente é a taxa de erro de bits (BER) do

sistema digital interferido e a variável parametrizada é representada pela

relação entre a potência do sinal interferido e a potência do sinal

interferente (C/I (dB)).

Assim, para cada valor escolhido de C/I (dB) será gerada uma curva de

BER função de C/N (dB).

2.8.2 Características dos Parâmetros BásicosOs parâmetros básicos na determinação da relação entre C/N e BER,

parametrizada na relação C/I são os seguintes:

• C/N (dB)= Relação em dB, entre a potência do sinal interferido (Digital) e

a potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor.

• BER= Taxa de erro de bits do sistema digital interferido medida na saída

do demodulador, na interface com o decodificador/descompressor

MPEG-2.

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INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALDIGITAL E RUÍDO EM CANAL DIGITAL

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• C/I (dB)= Relação, em dB, entre a potência do sinal interferido (Digital) e

a potência do sinal interferente (Digital).

2.8.3 Valores, Características Iniciais.

2.8.3.1 O sinal interferente é obtido da saída de FI do transmissor

digital interferente conforme indicado na figura 2.8.6.

2.8.3.2 O canal digital interferido, seja no sistema DVB ou ATSC, é

provido por um transmissor digital alocado no canal 35.

2.8.3.3 O nível do sinal proveniente do transmissor digital interferido

(canal 35) deve ser ajustado em -30dBm na entrada do receptor

digital.

2.8.3.4 A freqüência do gerador de RF (19) deve ser ajustada para a

condição de interferência co-canal ou seja, para um deslocamento

inicial de freqüência de 0 (zero) MHz.

2.8.3.5 Os dois transmissores digitais devem estar modulados pelas

suas próprias seqüência pseudo-aleatórias (PRBS).

2.8.4 Descrição Geral da Medida

Para um dado valor parametrizado de C/I (dB), varie a potência de ruído N

(mantendo constante C/I) e leia a correspondente BER. Traçar a curva BER

em função de C/N (dB) para o respectivo valor de C/I (dB) parametrizado.

Desta forma, teremos uma curva para cada valor parametrizado de C/I (dB).

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3ASSUNTO:

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APROVADO:

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2.8.5 Instrumentos Utilizados

(25) Transmissor Digital, Canal 34 (ABS)

(14) Transmissor digital canal 35 (NEC)

(2) Atenuador BIRD 30 dB 300AFFN30

(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo 355D

(4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX PB200

(6) e (35) Combinador HP 0955-0751

(7) Divisor de sinal HP 0955-0751

(9) Analisador de Espectro da Advantest modelo: U3641

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; step 0,1dB; modelo: RSP

(16) Filtro Telonic 12 MHz modelo: TTF600

(17) Mixer Mini Circuits modelo: ZLW 186 MH

(18) Amplificador HP modelo: 8347 A

(19) Gerador RF Rode & Schwarz SMH

(20) Receptor digital ATSC/8VSB

(21) Receptor digital DVB/OFDM

(30) Gerador de Ruído TAS modelo: TAS420

(32) Analisador de Sinal HP modelo: 89441V

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALDIGITAL E RUÍDO EM CANAL DIGITAL

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APROVADO:

Página 4 de 6

2.8.6 Lay out básico das medidas

25

BIRD300AFFN30

02

TRANSMISSORDIGITAL

(DVB ou ATSC)CANAL 35

NEC

ATENUADOR30dB

ATENUADOR0-120dB

ATENUADOR0-110dB

0.1dB passo

ROHDE &SCHWARZRSP

GERAD.RF

A

03

19

ROHDE &SCHWRTZSMH

TRANSMISSORDIGITAL

(DVB ou ATSC)CANAL 34

ATENUADOR0-120dB

14

HP 355D

FI

18

HP 8347A

16

12MHzTELONICTTF600

13

06

07

COMBINADORHP 0955-0751

DIVISORHP 0955-0751

ANALISADORESPECTRO

09ANALISADORDE SINAL

32

HP 89441 ADVANTESTU3641

RECEPTORDVBou

ATSC

20

21

MEDIDORDE TAXADE ERRODE BITS

04

TEKTRONIXPB200

GERADORDE RUÍDO

30

TAS 420

35

HP0955-0751

17

ZLW186MH

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALDIGITAL E RUÍDO EM CANAL DIGITAL

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APROVADO:

Página 5 de 6

2.8.7 Procedimento de Testes

A) Interferência co-canal

A1) Com os atenuadores do Sistema Digital interferente na posição demáxima atenuação e o gerador de ruído (30) desligado, ajuste osatenuadores do sistema digital interferido para que a potência dosinal digital lida pelo analisador de sinal (32) seja -30 dBm. Anote aposição destes atenuadores.

A2) Ligue o gerador de ruído (30) e ajuste o seu nível até a BER indicadaser igual a BER limite inferior (BER mínima). Determine o valor deC/N (dB) para a BER mínima.Repita o descrito acima para a BER limite superior e determine ovalor de C/N (dB) para esta BER máxima. Neste caso temos ospontos limites da curva de BER X C/N (dB) para C/I (dB) = ∞.

A3) Repita o item A2 para valores intermediários de C/N (dB). Preenchaa tabela _____ e coloque os valores no gráfico _______.Teremos então uma curva completa de BER X C/N para C/I (dB) = ∞.

A4) Desligue o gerador de ruído (30) e, com os atenuadores do sistemadigital interferido na posição de máxima atenuação, atue sobre osatenuadores do sistema digital interferente até que a potência dosinal interferente corresponda ao valor da curva parametrizada de C/Iindicada pela relação R1.

A5) Volte os atenuadores do sistema digital interferido à posição ajustadaem A1.

A6) Ligue o gerador de ruído (30) e repita os itens A2 e A3 até obtermostodos os valores de BER X C/N (dB) para a curva de C/Iparametrizada como R1.

A7) Repita os itens A2 até A6 para todos os outros valoresparametrizados de C/I ou seja de R2 a Rn.Leve estes valores às tabelas ______ e construa o gráfico ______.

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REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

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APROVADO:

Página 1 de 5

3.1 Interferências por Multipercurso (ECO ou fantasma) sem a

Presença de Ruído Interferente

3.1.1 Objetivo

“ECO” ou “FANTASMA” é um sinal do transmissor que chega ao receptor

através de reflexões em prédios, morros, etc., e se superpõe ao sinal

principal. Podem ocorrer dois tipos de eco: "Pós Eco" e "Pré Eco"

No "Pós Eco", o sinal que chega atrasado é o mais fraco. No "Pré Eco", o

sinal que chega adiantado é o mais fraco.

Em nossas medições definiremos “Nível de Eco” como sendo a relação

entre o nível de potência do sinal principal e o nível de potência do eco

quando a taxa de erro (BER = Bit Error Rate) for igual ao “limiar de taxa de

erro”.

O objetivo deste método de ensaio é avaliar o grau de tolerância do sistema

(ATSC ou DVB-T) à presença de ecos interferentes.

3.1.2 Característica dos Parâmetros Básicos

3.1.2.1 D = potência do sinal principal.

3.1.2.2 E= potência do sinal "Eco".

3.1.2.3 D/E = Nível de Eco = Relação entre o sinal principal e o sinal "Eco".

D/E (dB) = D (dBm) - E (dBm)

3.1.2.4 BER = taxa de erro de bits

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

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APROVADO:

Página 2 de 5

3.1.3 Valores e característica iniciais

3.1.3.1 Potência do sinal principal = -30 dBm.

3.1.3.2 Relação sinal/ruído C/N, onde C é a potência do sinal digital

medida na entrada do receptor (sinal principal + sinal "Eco"): superior

a 50 dB.

3.1.4 Descrição Geral da Medida

Para os diversos tempos de atraso selecionados, variar a amplitude dosinal interferente (ECO) até a taxa de erro apresentar valor igual ao limiarde taxa de erro.

3.1.5. Instrumentos Utilizados

(14) Transmissor digital, canal 35 - NEC( 2) Atenuador BIRD 30 dB modelo: 300AFFN30( 3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D(31) Simulador de eco TAS modelo: TAS4500( 7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751( 9) Analisador de espectro ADVANTEST modelo: U3641(20) Receptor digital ATSC(21) Receptor digital DVB( 4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX modelo: PB200(32) Analisador de sinal HP89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

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Página 3 de 5

3.1.6 Lay Out Básico para Medida de interferência por eco.

31HP355D

TAS 4500

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

2

TRANSMISSORDIGITAL

CANAL 35 NEC

3

ATENUADOR0-120 dB

SIMULADORDE ECO

7 DIVISORHP 0955-0751

ANALISADORDE SINAL

ANALISADORDE

ESPECTRO

9 32

ADVANTESTU3641

HP89441

20

21MEDIDORTAXA DE

ERRO

4

TEKTRONIXPB200

RXDIGITAL

8VSBCOFDM

14

COFDM OU 8VSB

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

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Página 4 de 5

3.1.7 Procedimentos de Testes

3.1.7.1 Desligar o sinal de eco no equipamento simulador de eco (31).

3.1.7.2 Ajustar o nível do sinal principal para uma leitura de -30 dBm lida

pelo medidor de potência (8).

3.1.7.3 Ajustar o simulador de eco para atraso de 1µs (Pós eco).

3.1.7.4 Ligar o sinal de eco e ajustar o seu nível até que a leitura do medidor

de taxa de erro (4) indique o limiar de taxa de erro. No simulador de

eco (31), ler a relação (D/E).

3.1.7.5 Repetir os itens 3.1.7.3 a 3.1.7.4 para os seguintes valores de atraso:

2 µs, 4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs e 170 µs.

3.1.7.6 Repetir todos os procedimentos descritos nos itens 3.1.7.3 até

3.1.7.5 trocando o atraso por avanço no simulador de eco.

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REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) SEM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

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APROVADO:

Página 5 de 5

3.1.8 Tabelas de Resultados

Tabela A: Teste de pós-eco.

Relação D/E dB

Tempo de Atraso ATSC (dB) DVB (dB)

1 µs

2 µs

4 µs

8 µs

16 µs

32 µs

64 µs

128 µs

170 µs

Tabela B: Teste de pré-eco.

Relação D/E dB

Tempo de Avanço ATSC (dB) DVB (dB)

1 µs

2 µs

4 µs

8 µs

16 µs

32 µs

64 µs

128 µs

170 µs

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REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA SIMULTÂNEA DE CANALDIGITAL E RUÍDO EM CANAL DIGITAL

ELABORADO:26/02/99 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 6 de 6

B) Repita os ítens A1 a A7 ajustando o gerador de RF(19) e o filtroTelonic (16) para as condições de canais adjacentes superior einferior e canais "taboo".Para as freqüências dos canais "taboo" veja o teste 2.3 (Interferênciaentre Dois Canais de TV Digital).

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REVISÃO:

3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

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REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 5

3.2 Interferência por multipercurso (Eco ou Fantasma) com a

presença de ruído interferente.

3.2.1 ObjetivoO teste descrito no item 3.1 mostra o comportamento do receptor digital

para sinais com “Eco” na ausência de ruído (C/N superior a 50dB).

O objetivo deste método de ensaio é verificar o comportamento dos

sistemas DVB e ATSC com " eco interferente", quando se reduz a relação

sinal / ruído.

3.2.2 Característica dos Parâmetros Básicos3.2.2.1 C= potência do sinal principal.

3.2.2.2 E= potência do sinal “Eco”

3.2.2.3 D/E = relação entre o sinal principal e o sinal “Eco”

D/E (dB) = D (dBm) - E (dBm).

3.2.2.4 N= potência do ruído gaussianop na entrada do receptor.

3.2.2.5 D/N = relação sinal principal / ruído

3.2.2.6 C/N = relação sinal (sinal principal + sinal "Eco") / ruído

3.2.2.7 BER = taxa de erro de bits.

3.2.3 Valores e Características Iniciais3.2.3.1 Potência do sinal principal = -30dBm.

3.2.3.2 Relação sinal/ruído C/N onde C é a potência do sinal digital medida

na entrada do receptor (sinal principal + sinal "Eco": superior a 50dB

(durante o teste será variável).

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 5

3.2.4 Descrição Geral De MedidaDeixar o sinal principal com 0 dB ( ou seja: - 30 dBm).

Aumentar o nível do “Eco” até obter, no “medidor de taxa de erro”, o valor

de “limiar de taxa de erro".

Atenuar o “Eco” em degraus consecutivos de 1 dB. Para cada operação de

atenuação do “ECO”, aumentar o nível de ruído para a leitura do “medidor

de taxa de erro” ficar igual à “limiar de taxa de erro”.

Traçar a curva (D/N) em função de (D/E).

3.2.5 Instrumentos e Equipamentos Utilizados

(14) Transmissor digital com moduladores COFDM e 8VSB (canal 35)(02) Atenuador BIRD 30dB modelo 300 AFFN30(03) Atenuador HP (0-120 dB) modelo: 355D(31) Simulador de Eco TAS modelo: TAS 4500(06) Combinador de sinal HP modelo: 0955-0751(30) Gerador de ruídos TAS modelo: 420(07) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751(09) Analisador de espectro ADVANTEST modelo: U3641(20) Receptor digital ATSC(21) Receptor digital DVB(04) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX modelo: PB200(32) Analisador de sinal HP89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

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APROVADO:

Página 3 de 5

3.2.6 Lay out básico para medida de interferência por "eco", com a presençade ruído interferente.

U3641

7 DIVISORHP 0955-0751

COMBINADORHP 0955-0751

31HP355D

TAS 4500

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

2

TRANSMISSORDIGITAL

CANAL 35NEC

COFDM ou8VSB

3

ATENUADOR0-120 dB

SIMULADORDE ECO

TAS 420

GERADORDE RUÍDO

30

ANALISADORDE SINAL

ANALISADORDE

ESPECTRO

9 32

HP89441 V

20 21

MEDIDORTAXA DE

ERRO

4

TEKTRONIXPB200

RXDIGITAL

8VSBCOFDM

6

14

ADVANTEST

ATSC(8VSB) DVB (COFDM)

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

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APROVADO:

Página 4 de 5

3.2.7 Procedimento de Teste3.2.7.1 Desligar o sinal de eco no equipamento simulador de eco (31).

3.2.7.2 Atenuar totalmente o ruído criado pelo gerador TAS 420.

3.2.7.3 Ajustar o nível do sinal principal para uma leitura de -30 dBm no

analisador de sinal (32). Anotar a posição dos respectivos

atenuadores.

3.2.7.4 Atenuar ao máximo o sinal direto.

3.2.7.5 Ajustar o nível do gerador de ruído (30) para ter -30 dBm (0 dB) na

entrada do receptor. Este nível deverá ser ajustado através de

correção conveniente de leitura feito pelo analisador de espectro, na

faixa do canal utilizado (canal 35) Anotar a posição dos respectivos

atenuadores.

3.2.7.6 Atenuar o ruído ao máximo.

3.2.7.7 Ajustar o retardo do sinal de eco para 1 µs. Ligar o sinal de eco e

ajustar o seu nível para leitura -30dBm no medidor de potência.

Anotar a posição dos respectivos atenuadores.

3.2.7.8 Atenuar o sinal de eco para um nível 10 dB abaixo do nível obtido

em 3.2.7.7.

3.2.7.9 Voltar os atenuadores do sinal principal para a posição original

definida no item 3.2.7.3.

3.2.7.10 Aumentar o nível do sinal retardado até que a leitura do medidor de

taxa de erro (4) indique o limiar de taxa de erro. Anotar a posição

dos respectivos atenuadores.

3.2.7.11 Calcular a diferença entre os valores lidos nos atenuadores do sinal

retardado nos itens 3.2.7.10 e 3.2.7.7. Este será o nível de "Eco"

inicial para a realização das medidas.

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3ASSUNTO:

INTERFERÊNCIA POR MULTICAMINHOS (ECO OUFANTASMA) COM A PRESENÇA DE RUÍDO

INTERFERENTE

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APROVADO:

Página 5 de 5

3.2.7.12 Atenuar o sinal retardado em 1 dB. Atuar no atenuador de ruído até

a leitura do medidor de taxa de erro voltar para o valor do "limiar de

taxa de erro" . Anotar a leitura do atenuador do ruído.

3.2.7.13 Calcular a diferença entre os valores lidos no atenuador do ruído,

nos itens 3.2.7.12 e 3.2.7.5. Ela será a relação (D/N) em decibeis,

correspondente à atenuação do eco feito no item 3.2.7.12.

3.2.7.14 Atenuar sucessivamente o sinal retardado em degraus de 1dB,

sempre repetindo as medições na mesma maneira como mostrado

nos itens 3.2.7.12 e 3.2.7.13. Quando a variação não for

significativa, aumentar os degraus para 2dB ou 5dB. Continuar as

medições até notar que a influência do "Eco" se torna desprezível.

3.2.7.15 Traçar a curva (D/N) em função do nível de Eco (D/E).

3.2.7.16 Repetir os itens 3.2.7.7 até 3.2.7.15 para os seguintes valores de

tempo de retardo: 2 µs, 4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs, e

170 µs.

3.2.7.17 Notar que os procedimentos citados nos itens 3.2.7.1 até 3.2.7.16

consideram o sinal direto como sendo principal, ou seja, servem

para medir "post echo". Para medir "pre echo" basta repetir todos os

itens (3.2.7.1 a 3.2.7.16) trocando o "sinal principal" pelo "sinal

retardado".

3.2.8 ResultadosTanto para sistema ATSC (modulação 8 VSB) , como para sistema DVB

(modulação COFDM), fazer as curvas "(D/N) em função de (D/E)" para

diversos retardos: 1 µs, 2 µs, 4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs, 170

µs. Traçar as curvas para " post echo" e "pre echo".

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3ASSUNTO:

LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO

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APROVADO:

Página 1 de 4

4.1 Limiar de Relação Portadora Ruído - (C/N threshold)

4.1.1 Objetivo

Este método tem por objetivo avaliar a tolerância do sistema ATSC ou DVB à presença deruído interferente do tipo ruído branco (ruído gaussiano). Esta tolerância será medida pelaavaliação da relação C/N ou seja, a relação entre a potência do sinal útil e a potência deruído na entrada do receptor para obter-se o limiar de taxa de erro na saída do mesmo.Esta relação se exprime em dB e pode ser escrita como:

C/N(dB) = C(dBm) - N(dBm)

Nesta expressão quanto menor for a relação C/N obtida mais tolerante à interferência destetipo de ruído é o sistema em teste (ATSC ou DVB), e portanto melhor.NOTA: veja que neste teste é analisado o desempenho dos sistemas e não do receptor emuso, e é por isto que a medição é realizada com um alto nível de sinal na entrada do receptor,onde a figura de ruído do mesmo não mais interfere no resultado.

4.1.2 Características dos Parâmetros Básicos

4.1.2.1 C= potência do sinal útil, modulado, na entrada do receptor, medida

em dBm

4.1.2.2 N= potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, dentro da

banda útil do receptor, medida em dBm.

4.1.2.3 BER= Taxa de erro de bits.

4.1.3 Valores e Características Iniciais

4.1.3.1 Potência do sinal útil ( C ); -30 dBm ( na entrada do receptor ).

4.1.3.2 C/N>50 dB

4.1.4 Descrição Geral da Medida

Variar a relação C/N até obter no medidor de taxa de erro o valor do

Limiar de taxa de erro.

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3ASSUNTO:

LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO

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APROVADO:

Página 2 de 4

4.1.5 Instrumentos Utilizados

(2) Atenuador BIRD 30 dB modelo: 300AFFN30(3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D(4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX: PB200(30) Gerador de ruído de banda Larga TAS modelo: TAS420(6) Combinador HP modelo: 0955-0751(7) Divisor de sinal HP modelo: 0955-0751(9) Analisador de Espectro ADVANTEST modelo: U3641(13) Atenuador Rohde e Schwarz 0-110dB step 0.1 dB modelo: RSP(14) Transmissor Digital NEC canal 35(20) Receptor digital para sistema ATSC(21) Receptor digital para sistema DVB(32) Analisador de Sinal HP 89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO

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APROVADO:

Página 3 de 4

4.1.6 Lay Out Básico das Medidas; Limiar da relação C/N

HP355 D

OFDM 8 VSB

PA

ATENUADOR30dB

ATENUADOR0-120dB

TRANSMISSORDIGITAL

CANAL 35 NEC

BIRD300AFFN3

14

02

ATENUADOR0-110dB

ROHDE ESCHWARZRSP

03

13

ANALISADORDE SINAL

32

HP 89441 V

ANALISADORDE

ESPECTRO

RECEPTORDIGITAL

20

21

MEDIDOR DETAXA DE

ERRO

04

TEK PB200

09 ADVANTESTU3641

06 07

COMBINADORHP0955-0751

DIVISORHP0955-0751

GERADORDE RUÍDO

30

TAS 420

ATSC(8VSB)

DVB-T (COFDM)

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

LIMIAR DE RELAÇÃO PORTADORA RUIDO

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 4 de 4

4.1.7 Procedimentos de Testes

4.1.7.1 Com o gerador de ruído conectado ao circuito mas desligado (ouajustado para a mínima potência da saída) atue sobre os atenuadores(03) e (13) até que o nível de potência do sinal, lido pelo analisador desinal (32) , seja de -30 dBm na entrada do receptor. Este é o valor deC.

4.1.7.2 Ligue e ajuste o nível de saída do gerador de ruído (30 ) até que ataxa de erro indicada pelo medidor de taxas de erro (4) seja igual aolimiar de taxa de erro.

4.1.7.3 Através dos atenuadores (03) e (13) atenue ao máximo o sinal docanal digital e leia a potência de ruído indicada no analisador deespectro (09) para a banda de RF utilizada no analisador, para estamedida. Corrija este valor para a banda de 6 MHz e anote este valorem dBm. Este é o valor de N.

4.1.7.4 Calcule o valor de C/N (dB) pela fórmula dada em 4.1.1 e anote oresultado na tabela do item 4.1.8.

4.1.7.5 Realize os procedimentos descritos acima para os dois receptoresdigitais.

4.1.8 Tabela de Resultado

Receptor Digital Relação C/N dBATSCDVB

Observação: No início da aplicação deste teste a verificação do limiar de relaçãoportadora ruído será efetuada para outros níveis de referência ou seja, níveis acimae abaixo -30 dBm, afim de verificar se as características do receptor em teste nãoestão produzindo alterações sensíveis no valor do limiar obtido à -30 dBm.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MÍNIMO NIVEL DE SINAL

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 4

4.2 Mínimo Nível de Sinal

4.2.1 Objetivo

O objetivo deste teste é comparar os sistemas DVB-T (modulação COFDM)

e ATSC (modulação 8VSB), no que diz respeito ao mínimo nível de sinal

admissível na entrada de antena do receptor.

“Mínimo nível de sinal” é a tensão eficaz do sinal de entrada do receptor,

quando o sinal existente na saída do detector tem taxa de erro BER (Bit

Error Rate) com valor igual ao “limiar de taxa de erro”.

Costuma-se exprimir o valor do “mínimo nível de sinal” em dBµV.

4.2.2 Características dos Parâmetros Básicos

4.2.2.1 C = potência do sinal útil, modulado, na entrada do receptor, medida em

dBm.

4.2.2.2 V = tensão eficaz do sinal útil na entrada do receptor (em dBµV),

calculada a partir de C.

4.2.2.3 BER = taxa de erro de bits.

4.2.3 Valores e Características Iniciais

4.2.3.1 Potência do sinal útil (C) = -30dBm

4.2.3.2 Relação sinal/ruído C/N : superior a 50 dB

4.2.4 Descrição Geral da Medida

Variar o nível do sinal de entrada até obter, no “medidor de taxa de erro" o valor do

"limiar de taxa de erro".

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MÍNIMO NIVEL DE SINAL

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 4

4.2.5 Instrumentos Utilizados

(02) Atenuador Bird, 30dB modelo: 300AFFN30.

(04) Medidor de Taxa de erro de bits, Tektronix modelo: PB200

(05) Atenuador HP, 0-12 dB modelo: 355C.

(07) Divisor de sinal HP, modelo: 0955-0751.

(09) Analisador de Espectro ADVANTEST, modelo: U3641.

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB step 0,1 dB, modelo: RSP.

(25) Transmissor Digital com modulação COFDM e 8VSB canal 34 ABS.

(20) Receptor padrão para o sistema ATSC

(21) Receptor padrão para o sistema DVB (6MHz).

(14) Transmissor Digital com modulação COFDM e 8VSB canal 35 NEC.

(32) Analisador de sinal HP 89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MÍNIMO NIVEL DE SINAL

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 4

4.2.6 Lay Out Básico das Medidas

TRANSMISSORDIGITAL

DVB ou ATSCCANAL 34

(ABS)

25

ATENUADOR30dB

BIRD300AFFN30

02

13 ATENUADOR0-110dB

ROHDE &SCHWRZRSP

TRANSMISSORDIGITAL

DVB ou ATSCCANAL 35

(NEC)

14

HP 355D

ATENUADOR0-12dB

05

RECEPTORATSCDVB

07DIVISORHP 0955-0751

ANALISADORDE SINAL

ANALISADORESPECTRO

32 09

HP 89441-V ADVANTESTU3641

MEDIDORDE TAXADE ERRODE BITS

04

TEKTRONIXPB200

20

21

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MÍNIMO NIVEL DE SINAL

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 4 de 4

4.2.7 Procedimentos de Testes

4.2.7.1 Ajustar o nível de sinal de entrada para –30 dBm. O sinal deve ter

relação sinal/ruído (C/N) superior a 50 dB e deve ser isento de

interferências. Anotar a leitura dos atenuadores.

4.2.7.2 Fazer atenuação de 10 dB no sinal de entrada.

4.2.7.3 Medir a taxa de erro do receptor.

4.2.7.4 Se a taxa de erro do receptor for inferior ao “limiar de taxa de erro”,

repetir as operações 4.2.7.2 e 4.2.7.3 Quando a taxa de erro ficar

superior ao “limiar de taxa de erro”, passar para a operação 4.2.7.5.

4.2.7.5 Aumentar o nível de entrada em “degraus” de 1 dB até o valor da taxa de

erro ficar superior ao “limiar de taxa de erro”.

4.2.7.6 Atenuar o nível do sinal de entrada em “degraus” de 0,1 dB até o valor da

taxa de erro ficar o mais próxima possível do “limiar de taxa de erro”

4.2.7.7 Calcular a atenuação obtida no item 4.2.7.6 em relação ao resultado

inicial do item 4.2.7.1 e subtrair o valor obtido de -30 dBm.

4.2.7.8 Usando o resultado do item 4.2.7.7, calcular o “mínimo nível de sinal” em

dBµV.

4.2.8 Tabela de Resultados

SINAL P/ MODULAÇÃO COFDM SINAL P/ MODULAÇÃO 8VSBTRANSMISSOR UTILIZADO

dBm dBµV dBm dBµV

NEC

ABS

Tabela 4.2.8 : Mínimo nível de sinal em dBµV.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:

MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MÍNIMO NIVEL DE SINAL

ELABORADO:

30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:

30/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 5 de 4

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 4

4.3 Medição da " Taxa de Erro de Bits" em Função da Variaçãodo Nível do Sinal

4.3.1 ObjetivoEsta medida tem por objetivo verificar a variação da taxa de erro de bits dos

sistemas DVB-T e ATSC na região próxima ao mínimo nível de sinal

4.3.2 Características dos Parâmetros Básicos

4.3.2.1- C = potência do sinal útil modulado na entrada do receptor, medida emdBm.4.3.2.2- BER = taxa de erro de bits.

4.3.3 Valores e Características Iniciais

4.3.3.1-Potência do sinal útil (C) correspondente ao “limiar de taxa de erro”.

4.3.4 Descrição Geral da MedidaVariar o nível do sinal de entrada na região próxima ao mínimo nível de

sinal, anotando a correspondente “taxa de erro de bits”.

4.3.5 Instrumentos Utilizados(14) Transmissor NEC com moduladores COFDM e 8VSB.(20) Receptor padrão para o sistema ATSC.(21) Receptor padrão para o sistema DVB (6 MHz) (4) Medidor de taxa de erro : PB200 (Tektronix).(13) Atenuador programável 50W (0-110 dB) : RSP (Rohde Schwartz)(7) Divisor (splitter): 0955-0751 (Hewlett Packard).(3) Atenuador HPO - 120 dB 355D.(2) Atenuador fixo 30B: 300AFFN30.(32) Analisador de sinal HP89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 4

4.3.6 Lay Out Básico das Medidas

ANALISADORDE SINAL

RXDIGITAL

MEDIDORTAXA DE

ERRO

OFDM 8 VSB

ATENUADOR30 dB

ATENUADOR0 - 120 dB

ATENUADOR0 - 110 dB1 dB STEP

TRANSMISSOR DIGITAL14

2

BIRD 300AFFN30

HP 355D

3

13

ROHDE ESCHWARZRPS

7

DIVISORHP 0955-0751

32 HP 89441-V

20 OU 21

TEK PB200

PA

4

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 4

4.3.7 Procedimentos de Testes4.3.7.1 Determinar o mínimo nível de sinal (em dBm) como mostrado no item

4.2 dos “Métodos de Ensaio”. Anotar este valor em dBm para o

correspondente “limiar de taxa de erro”. Para maior precisão medir a “taxa

de erro de bits” com amostragem de 109 bits.

4.3.7.2 Atenuar o sinal de entrada em 2 dB, anotando a respectiva “taxa de

erro”

4.3.7.3 Aumentar o nível de sinal de entrada em degraus de 0,1 dB, sempre

anotando a leitura da correspondente “taxa de erro”.

4.3.7.4 Repetir as medições até o sinal de entrada superar o "mínimo nível

de sinal” (obtido em 4.3.7.1) em 0,5 dB.

4.3.7.5 Traçar a curva “taxa de erro de bits” em função de “sinal de entrada”(em dBm), tanto para o sistema DVB (figura 4.3.8.1) como para o sistema ATSC(figura 4.3.8.2)

4.3.8 Resultados

Figura 4.3.8.1: "Taxa de erro de Bits" em função de "Sinal de Entrada" (SistemaDVB-T).

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MEDIDA DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA VARIAÇÃO DO NÍVEL DO SINAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 4 de 4

Figura 4.3.8.2: " Taxa de Erro de Bits" em função de "Sinal de Entrada" (SistemaATSC).

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MEDIÇÃO DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 3

4.4 Medição da Taxa de Erro de Bits em Função da Variação da

Relação Sinal / Ruído.

4.4.1 Objetivo

Este método tem por objetivo avaliar o desempenho dos sistemas ATSC e

DVB-T quanto à sua imunidade a ruído interferente do tipo ruído branco

(gaussiano). Este desempenho será avaliado pela medida da "taxa de erro"

versus a "relação sinal/ruído existente na entrada do receptor".

Esta relação C/N se exprime em dB e pode ser escrita por:

(C/N)dB = C(dBm) - N(dBm)

Veja maiores detalhes e considerações no item 4.1.1.

4.4.2 Características dos Parâmetros Básicos

4.4.2.1 C = potência do sinal útil, modulado na entrada do receptor, medida

em dBm.

4.4.2.2 N =potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, medida em

dBm.

4.4.2.3 BER = taxa de erro de bits.

4.4.3 Valores e Características Iniciais

4.4.3.1 Relação C/N (dB) correspondente ao limiar de taxa de erro, medida

conforme procedimento mostrado no item 4.1 dos “Métodos de

Ensaio”.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MEDIÇÃO DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 3

4.4.4 Descrição Geral da Medida

Variar a “relação sinal/ruído” C/N, anotando a correspondente “taxa de erro

de bits”.

4.4.5 Instrumentos Utilizados

São os mesmos descritos no item 4.1.5 do método de ensaio 4.1 (Limiar de

Relação Portadora/Ruído).

4.4.6 Lay Out Básico das Medidas ( vide anexo )

É o mesmo descrito no item 4.1.6 do método de ensaio 4.1( Limiar de Relação

Portadora/Ruído).

4.4.7 Procedimentos de Testes

4.4.7.1 Achar a relação C/N (dB) correspondente ao limiar de taxa de erro

como mostrado no item 4.1 dos “Métodos de Ensaio”. Para maior precisão,

medir a taxa de erro de bits com amostragem de 109 bits.

4.4.7.2 Aumentar o nível do ruído de até 3 dB, em passos de 0,1 dB

anotando para cada passo a correspondente taxa de erro.

4.4.7.3 Retornar às condições iniciais descritas no item 4.4.7.1.

4.4.7.4 A partir do item 4.4.7.3, atenuar o nível do ruído de até 2 dB, em

passos de 0,1dB anotando, para cada passo, a correspondente taxa

de erro.

4.4.8 Tabela de Resultados

Traçar a curva :”taxa de erro de bits” em função da “relação sinal / ruído”,

para os 2 receptores (ATSC e DVB-T).

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

MEDIÇÃO DA TAXA DE ERRO DE BITS EMFUNÇÃO DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 3

Observação: Neste teste, deve-se tentar atingir os limites práticos máximo e

mínimo exequíveis de taxa de erro mesmo que para isto tenha-se que ultrapassar

os valores de variação C/N estipulados (-2 dB e +3 dB).

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

LIMIAR DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO EMFUNÇÃO DO NÍVEL DE SINAL.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 3

4.5 Limiar da relação Sinal / Ruído em função do Nível de Sinal

4.5.1 Objetivo

O objetivo principal deste ensaio é avaliar o desempenho do receptor digitalquanto à sua sensibilidade. Para este ensaio serão tomadas medidas naregião próxima ao " mínimo nível de sinal" (ver método de ensaio 4.2).

4.5.2 Características dos Parâmetros Básicos

4.5.2.1 C = potência do sinal útil, modulado na entrada do receptor, medida

em dBm.

4.5.2.2 N =potência do ruído gaussiano, na entrada do receptor, dentro da

banda útil do receptor, medida em dBm.

4.5.2.3 BER = taxa de erro de bits.

4.5.3 Valores e Características Iniciais

(ver "lay out" no item 4.1.6 do método de ensaio 4.1)

Na ausência de ruído, ou seja gerador (30) desligado, achar o

mínimo nível de sinal, usando o procedimento descrito no método de

ensaio 4.2. Este é o valor inicial para a execução das medidas.

4.5.4 Descrição Geral da Medida

(ver "lay out" 4.1.6 do método de ensaio 4.1)

Partindo do "mínimo nível de sinal", aumentar a potência de sinal (C) e

introduzir ruído (N) para que a leitura do medidor de taxa de erro retorne

para o valor do "limiar de taxa de erro".

4.5.5 Instrumentos Utilizados

São os mesmos já especificados no item 4.1.5 do método de ensaio 4.1.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

LIMIAR DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO EMFUNÇÃO DO NÍVEL DE SINAL.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 3

4.5.6 "Lay Out" Básico das Medidas

É idêntico ao "lay out" mostrado no item 4.1.6 do método de ensaio 4.1.

4.5.7 Procedimentos de Testes

(ver "lay out" 4.1.6 do método de ensaio 4.1)

4.5.7.1 Deixar o gerador de ruído (30) desligado e ajustar os atenuadores (3) e(13) até obter o "limiar de taxa de erro" no medidor de taxa de erro.Este é o "mínimo nível de sinal" para o início dos testes.

4.5.7.2 Ajustar o atenuador (13) para que o nível de sinal (C) fique 1 dB acimado valor obtido em 4.5.7.1. Anotar a leitura dos atenuadores (3) e (13).Também calcular o valor correspondente de C em dBm.

4.5.7.3 Ligar o gerador de ruído (30) e ajustar o seu nível de saída até que omedidor de taxa de erro indique o valor do limiar da taxa.

4.5.7.4 Atenuar ao máximo os atenuadores (3) e (13) do sinal digital e ler apotência de ruído (N) através do analisador de espectro. Anotar estevalor.

4.5.7.5 Calcular (C/N)dB a partir do valor de C em dBm obtido no item 4.5.7.2 edo valor de N em dBm, obtido no item 4.5.7.4.(C/N)dB = C(dBm) - N(dBm)Este será o primeiro ponto para a execução de uma curva (C/N)dB emfunção de C(dBm).

4.5.7.6 Voltar os atenuadores (3) e (13) para a posição do item 4.5.7.2. Atravésdo atenuador (13) aumentar o nível de sinal em passos de 1 dB sempreprocedendo como mostrado nos itens 4.5.7.3 até 4.5.7.5. Anotar osresultados de (C/N)dB em função de C (dBm) na tabela 4.5.8 (SistemaDVB e ATSC). Repetir os procedimentos até que a variação de (C/N)dB

se torne desprezível.4.5.7.7 Com os dados da tabela 4.5.8 fazer as curvas de (C/N)dB em função de

C (dBm), tanto para sistema DVB como para sistema ATSC.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

LIMIAR DA RELAÇÃO SINAL/RUÍDO EMFUNÇÃO DO NÍVEL DE SINAL.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 3

4.5.8 Resultados

(C/N)dB

C(dBm) Sistema DVB Sistema ATSC

Tabela 4.5.8 - (C/N)dB em função do sinal C em dBm.

Figura 4.5.8 - Curvas de (C/N)dB em função de nível de limiar C em dBm.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 4

5.1 Calibração da Potência de saída do transmissor.

5.1.1 Objetivo

Aferir a marcação de potência dos dois transmissores digitais usados nos

testes, tanto para sistema ATSC, como para o sistema DVB, com e sem controle

automático de ganho.

5.1.2 Características e parâmetros básicos5.1.2.1 Valor de potência lido no painel do transmissor.

5.1.2.2 Valor de potência lido no analisador de sinal (32).

5.1.3 Valor Inicial

Mínima potência lida no painel do transmissor.

5.1.4 Descrição Geral da Medida

Para cada leitura indicada no painel do transmissor anotar o valor real lido

pelo medidor de potência (8).

5.1.5 Instrumentos Utilizados

(14) Transmissor Digital NEC

(25) Transmissor Digital ABS

(40) Atenuador 30dB BIRD 8329-300

(32) Analisador de sinal HP 89441 V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 4

5.1.6 Lay Out Básico das Medidas

Lay out básico para calibração de potência dos transmissores

5.1.7 Procedimentos de Testes

5.1.7.1 Atuar no controle de potência do transmissor até o respectivo

indicador (painel) acusar 1 W e anotar o valor da leitura do

analisador de sinal (32).

5.1.7.2 Atuar no controle de potência do transmissor até o respectivo

indicador acusar 10 W e anotar o valor da leitura do medidor de

potência.

5.1.7.3 Prosseguir aumentando o nível de potência do transmissor em

degraus consecutivos de 10 W sempre anotando a leitura do medidor

de potência (8) até atingir a máxima potência especificada do

transmissor.

5.1.7.4 Anotar os resultados obtidos nos itens 5.1.7.1 a 5.1.7.3 nas tabelas

5.1.8.1 (transmissor ABS) e 5.1.8.2 (transmissor NEC) , tanto para

sistema DVB-T, como para sistema ATSC, com e sem controle

automático de ganho do transmissor.

TRANSMISSORDIGITAL

ATENUADORBIRD 30dB

ANALISADORDE SINAL

14

25 ABS

NEC 40 32

8329-300 HP 89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 4

5.1.7.5 Traçar os gráficos de aferição para os transmissores ABS (fig. 5.8.1)

e NEC (fig. 5.8.2)

5.1.8 Resultados

Potência lida no

transmissor (W)

SISTEMA DVB SISTEMA ATSC

Tabela 5.1.8.1: Aferição do transmissor ABS

Potência lida no Medidor de Potência (W)

Potência lida no

transmissor (W)

SISTEMA DVB SISTEMA ATSC

Tabela 5.1.8.2: Aferição do transmissor NEC

CAG LIGADO CAG LIGADOCAG

DESLIGADOCAG

DESLIGADO

CAG LIGADO CAG LIGADOCAG

DESLIGADOCAG

DESLIGADO

Potência lida no Medidor de Potência (W)

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 6

5.2 Desempenho de Compressão dos transmissores.

5.2.1 Objetivo

O objetivo deste teste é avaliar o desempenho dos transmissores quando

eles operam acima do nível normal de potência. Nesta região, normalmente ocorre

a compressão do sinal e a conseqüente geração de produtos de intermodulação.

No receptor, a degradação do sinal acima citada torna-se muito perceptível na

região próxima ao "mínimo nível de sinal". Nesta região, surge um ponto no qual o

aumento da potência do transmissor não aumenta a relação sinal/ruído na entrada

do receptor. Em outras palavras, a partir deste ponto, torna-se inócuo o aumento

da potência do transmissor com o objetivo, por exemplo, de aumentar a área de

cobertura.

5.2.2 Características dos parâmetros básicos5.2.2.1 Potência de saída do transmissor medida em dBW.

5.2.2.2 Valor relativo do nível mínimo de sinal do receptor em dB.

5.2.2.3 BER = taxa de erro de limiar.

5.2.3 Valores e características iniciais.

5.2.3.1 Potência máxima nominal do transmissor ABS.5.2.3.2 Potência máxima nominal do transmissor NEC: 1kW.5.2.3.3 Condição do Controle Automático de Ganho dos transmissores

(Power Control): Desligado

5.2.4 Descrição Geral da Medida

O desempenho de compressão do transmissor é avaliado pela medida docomportamento do mínimo nível de sinal do receptor em vários níveis depotência do transmissor, principalmente quando o mesmo está na região desobrecarga (overdrive).

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 6

5.2.5 Instrumentos Utilizados

(14) Transmissor Digital canal 34 ABS

(25) Transmissor Digital canal 35 NEC

(40) Atenuador 30 dB BIRD 8329-300

( 3) Atenuador HP 0-120 dB 355D

( 7) Divisor de sinal HP 0955-0751.

( 4) Medidor de taxa de erro TEKTRONIX PB200.

( 9) Analisador de espectro Anritsu MS2663C.

(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0-110 dB; 0,1 dB step, RSP

(20) Receptor digital ATSC/8VSB.

(21) Receptor digital DVB/COFDM.

(32) Analisador de sinal HP89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 6

5.2.6 Lay Out Básico das Medidas

Lay out básico para teste de compressão do transmissor.

ATENUADORBIRD 30dB

14

NEC

ANALISADORDE SINAL

32 RECEPTORDVB OUATSC

21

MEDIDORTAXA DE

ERRO

4

TEKTRONIKPB200

HP 89441 V

ANALISADORDE

ESPECTRO

9

MS2663C

20 OU

ROHDE &SCHWARZRSP

7 DIVISORHP 0955-0751

13

ATENUADOR0-110 dB

0.1 dB passo

HP355C

40

DVBOU

ATSCCANAL 34

25

ABS

8329-300

ATENUADOR0-120dB

3

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 4 de 6

5.2.7 Procedimentos de Testes

5.2.7.1 Ajustar o transmissor na potência máxima nominal.

5.2.7.2 Atuar nos atenuadores (3) e (13) para ter leitura -30 dBm no

analisador de sinal (32).

5.2.7.3 Reduzir o nível de potência no transmissor em 20 dB.

5.2.7.4 Atuar nos atenuadores (3) e (13) para que o medidor de taxa de erro

indique o valor dos limiares de taxa de erro. Anotar a posição desses

atenuadores pois elas serão consideradas como referência, isto é, 0

dB.

5.2.7.5 Aumentar a potência do transmissor em passos de 1 dB e, para cada

um desses passos, ajustar os atenuadores (3) e (13) para voltar a ler

no medidor de taxa de erro o valor da taxa de erro de limiar. Para

cada uma dessas posições anotar a correspondente leitura dos

atenuadores, em dB.

5.2.7.6 Continuar o processo acima até atingir o máximo valor da potência

do transmissor.

5.2.7.7 Anotar todos os resultados na tabela 5.2.8.1 (para COFDM) e 5.2.8.2

(para ATSC) para os transmissores NEC e ABS tanto para DVB

como para ATSC. Traçar os gráficos correspondentes aos valores

apontados nas tabelas.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

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APROVADO:

Página 5 de 6

5.2.8 Resultados

a) Transmissor ABS b) Transmissor NEC

Tabela 5.2.8.1: Valor relativo do nível de mínimo sinal do receptor (dB) vs.

Potência do transmissor (dBW) para o sistema DVB.

a) Transmissor ABS b) Transmissor NEC

Tabela 5.2.8.2: Valor relativo do nível de mínimo sinal do receptor (dB) vs.

Potência do transmissor (dBW) para o sistema ATSC.

Potência(dBW)

Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)

Potência(dBW)

Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)

Potência(dBW)

Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)

Potência(dBW)

Valor relativo do nívelmínimo de sinal(dB)

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

DESEMPENHO DE COMPRESSÃO DOSTRNSMISSORES.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

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APROVADO:

Página 6 de 6

Figura 5.2.8.1: Desempenho de compressão dos transmissores digitais para o

sistema DVB.

Figura 5.2.8.2: Desempenho de compressão dos transmissores digitais para o

sistema ATSC.

Observação: Para evitar que características próprias dos receptores tenham uma

sensível influência nos resultados, o grupo Zenith propôs um método alternativo

de testes onde para variações da potência de transmissão de 1 dB o parâmetro de

avaliação do desempenho do transmissor quanto à compreensão será o da

medição do limiar de taxa de erro, mantendo constante o nível de recepção em

-30 dBm e ajustando a potência de ruído, em cada caso, para atingir-se o referido

limiar de taxa de erro.

Os testes de laboratório devem confirmar qual dos dois métodos se mostrará o

mais adequado para análise dos resultados.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CALIBRAÇÃO DA POTÊNCIA DE SAÍDA DOTRANSMISSOR.

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 4 de 4

Figura 5.8.1: Aferição do transmissor ABS.

Figura 5.8.2: Aferição do transmissor NEC

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 4

5.3 Emissão de sinais fora da faixa nas adjacências do canal.

5.3.1 Objetivo

O principal objetivo deste teste é analisar como se comportam os filtros dos

transmissores NEC e ABS, tanto para modulação 8VSB (sistema ATSC), como

para modulação COFDM (sistema DVB-T) . Os resultados serão usados como

indicativo para possibilitar a interpretação da eventual emissão de sinais fora da

faixa.

5.3.2 Características e parâmetros básicosPotência do transmissor, medida em Watt.

5.3.3 Valores Iniciais

5.3.3.1 Potência do transmissor NEC: 1 kW.

5.3.3.2 Potência do transmissor ABS: 1 kW.

5.3.4 Descrição Geral da Medida

Com o auxílio do analisador de espectro (9), registrar a resposta em

freqüência dos transmissores NEC e ABS, tanto para sistema DVB, como para

sistema ATSC.

5.3.5 Instrumentos Utilizados

(14) Transmissor Digital NEC

(25) Transmissor Digital ABS

(40) Atenuador 30 dB BIRD 8329-300

( 9) Analisador de espectro ADVANTEST U3641

( 5) Atenuador 0-12 dB modelo HP355C

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 4

5.3.6 "Lay Out" Básico das Medidas

"Lay out" básico para a observação da emissão de sinais fora da faixa, nas

adjacências do canal.

5.3.7 Procedimentos de Testes

5.3.7.1 Ajustar o nível de potência do transmissor para a potência nominal.

5.3.7.2 Deixar o fundo de escala de freqüência do analisador de espectro com

25 MHz para poder enxergar o canal principal e a região das

adjacências (inferior e superior).

5.3.7.3 Deixar o fundo de escala de amplitude com 5 dB por divisão.

5.3.7.4 Deixar a freqüência central do canal no centro da tela.

5.3.7.5 Ajustar a curva para que o nível correspondente à freqüência central

fique sobre a linha horizontal superior da tela. Considerar este nível

como "zero dB" (0 dB).

5.3.7.6 Registrar as curvas obtidas para o transmissor ABS na figura 5.3.8.1

(DVB e ATSC) e para o transmissor NEC na figura 5.3.8.2 (DVB e

ATSC).

TRANSMISSORDIGITAL

14

25 ABS

NEC

ATENUADORBIRD 30dB

40

8329-300

ANALISADORDE ESPECTRO

09

ADVANTEST U3641

ATENUADOR0-12dB

05

HP355C

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 4

5.3.7.7 Na tabela 5.3.8, anotar em dB a altura dos "ombros" (inferior e superior)

correspondente aos canais adjacentes.

OBS: Os "ombros" são obtidos a partir das curvas 5.3.8.1 e 5.3.8.2

medindo em dB a altura do nível mais alto existente na região do canal

adjacente, em relação ao nível de 0 dB (definido no item 5.3.7.5)

5.3.8 Resultados

Figura 5.3.8.1:Resposta em freqüência do transmissor ABS.

Figura 5.3.8.2: Resposta em freqüência do transmissor NEC

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

EMISSÃO DE SINAIS FORA DA BANDA NASADJACÊNCIAS DO CANAL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 4 de 4

Sistema Ombro Inferior

(dB)

Ombro Superior

(dB)

Ombro Inferior

(dB)

Ombro Superior

(dB)

DVB

ATSC

Tabela 5.3.8: "Ombros" dos transmissores ABS e NEC.

Transmissor ABS Transmissor NEC

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 1 de 8

6. CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMA DE TV DIGITAL PARARECEPÇÃO MÓVEL (EFEITO DOPPLER).

6.1 ObjetivoO objetivo é avaliar a degradação na recepção do sinal digital proveniente

de reflexão em objetos móveis.

Esta degradação pode ser provocada por:

• Atraso ("pós eco") com deslocamento de freqüência dos componentes

espectrais do sinal digital refletido.

• Avanço ("pré eco") com deslocamento de freqüência dos componentes

espectrais do sinal digital refletido.

Na 1ª condição, ou seja "pós eco" o sinal que chega atrasado é o mais fraco.

Na 2ª condição ou seja, "pré eco" o sinal que chega adiantado é o mais fraco.

Em ambos os casos, serão estudados os deslocamentos de freqüência positivos e

negativos gerados por reflexão em objetos móveis.

6.2 Características dos Parâmetros básicos.

6.2.1 ∆f = deslocamento de freqüência medido em Hz.

6.2.2 ∆t = atraso ou avanço do sinal refletido em µs.

6.2.3 BER: taxa de erro de bits.

6.2.4 (D/E)dB : relação entre a potência do sinal direto (em dB) e a potência do

sinal refletido (em dB).

6.3 Valores e Característica Iniciais6.3.1 Potência do sinal direto: -30 dBm.

6.3.2 Relação sinal/ruído (C/N): >50dB

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 2 de 8

6.4 Descrição Geral de Medida6.4.1 Para um dado valor de atraso ou avanço, ajustar a relação (D/E) dB, emfunção de cada um dos valores do deslocamento de freqüência, para obter o limiarde taxa de erro.

6.5 Instrumentos Utilizados

(14) Transmissor Digital com moduladores COFDM e 8VSB no canal 35 - NEC( 2) Atenuador BIRD 30 dB modelo 300AFFN30( 3) Atenuador HP 0-120 dB modelo: 355D(13) Atenuador Rohde & Schwarz 0,1 dB de 0-110 dB modelo RSP(31) Simulador de eco TAS modelo 4500 Flex 4 plus( 7) Divisor de sinal HP modelo 0955-0751( 9) Analisador de espectro ADVANTEST modelo U3641(20) Receptor Digital ATSC(21) Receptor Digital DVB( 4) Medidor de taxa de erro Tecnotronix modelo PB200(32) Analisador de Sinal HP 89441-V

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 3 de 8

6.6 "Lay out" Básico para Análise do Efeito "Doppler"

ANALISADORDE SINAL

32

HP89441 V

ANALISADORDE

ESPECTRO

9

ADVANTESTU3641

7 DIVISORHP 0955-0751

20 21

MEDIDORTAXA DE

ERRO

4

TEKTRONIXPB200

RXDIGITAL

8VSBCOFDM

ATSC(8VSB) DVB (COFDM)

31

TAS 4500SIMULADOR

DE ECO

ATENUADOR30 dB

BIRD300 AFFN 30

2

TRANSMISSORDIGITAL

CANAL 35NEC

3

ATENUADOR0-120 dB

14

ATENUADOR0-110Db

0,1dB seep

ROHDE &SCHWARZRSP

13

HP 355D

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 4 de 8

6.7 Procedimento de Testes

6.7.1 Inibir o eco no simulador de eco (31)6.7.2 Ajustar, através dos atenuadores (3) e (13), o nível do sinal principal na

entrada do receptor, em -30 dBm lido pelo analisador de sinal (32).6.7.3 Ajustar, no simulador de eco (31), o atraso inicial de 1 µs.6.7.4 Ajustar, no simulador de eco, um deslocamento de freqüência de +25 Hz.6.7.5 Inserir sinal de eco, através do simulador (31), até que o medidor de taxa

de erro (4) acuse o limiar de taxa de erro.6.7.6 No simulador de eco (31), ler a relação (C/E) indicada.6.7.7 Repetir todos os procedimentos listados nos itens 6.7.4 a 6.7.6 para os

seguintes novos valores de deslocamento de freqüência (∆f):-25 Hz, ±50 Hz, ±75 Hz, ±100 Hz, ±150 Hz, ±175 Hz, ±200 Hz, ±250 Hz e±300 Hz.Anotar todos os resultados.

6.7.8 Repetir os procedimentos listados nos itens 6.7.3 a 6.7.7 para os seguintesnovos valores de atraso:

2 µs,4 µs, 8 µs, 16 µs, 32 µs, 64 µs, 128 µs e 170 µs.6.7.9 Ajustar, no simulador de eco (31), o avanço inicial de 1 µs.6.7.10 Repetir os itens 6.7.4 até 6.7.8 sempre substituindo o "atraso" por

"avanço".6.7.11 De posse dos valores anotados nos itens anteriores, confeccionar as

tabelas 1a , 1b, 2a, 2b para modulação 8VSB e 3a, 3b, 4a, 4b paramodulação COFDM.

6.8 Resultados dos testes

Ver tabelas: 1a, 1b, 2a, 2b para 8VSB3a, 3b, 4a, 4b, para COFDM

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

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8VSBTabela 1a - Pós eco ∆∆f>0

Atraso∆∆t(µµs)

Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência positivos.

Tabela 1b - Pós eco ∆∆f<0

Atraso∆∆t(µµs)

Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência negativos.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

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8VSBTabela 2a - Pré eco ∆∆f>0

Avanço∆∆t(µµs)

Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento de freqüênciapositivos.

Tabela 2b - Pré eco ∆∆f<0

Avanço∆∆t(µµs)

Deslo-Camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento defreqüência negativos.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

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COFDMTabela 3a - Pós eco ∆∆f>0

Atraso∆∆t(µµs)

Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência positivos.

Tabela 3b - Pós eco ∆∆f<0

Atraso∆∆t(µµs)

Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de atraso e deslocamentos defreqüência negativos.

TÍTULO: MÉTODOS DE ENSAIO CÓDIGO:MNAS 222

REVISÃO:

3ASSUNTO:

CARACTERÍSTICA DOS SISTEMA DE TVDIGITAL PARA RECEPÇÃO MÓVEL

ELABORADO:30/11/98 :Mackenzie

REVISADO:31/08/99: Mackenzie

APROVADO:

Página 8 de 8

COFDMTabela 4a - Pré eco ∆∆f>0

Avanço∆∆t(µµs)

Deslo-camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento de freqüênciapositivos.

Tabela 4b - Pré eco ∆∆f<0

Avanço∆∆t(µµs)

Deslo-Camentodefreq.∆∆f(Hz)

1 2 4 8 16 32 64 128 170

255075

100125150175200250300

Relação (D/E)dB para os diversos valores de avanço e deslocamento defreqüência negativos.

5 – ACOMPANHAMENTO DO CRONOGRAMA

A emissão da Resolução nº 137/99 permitiu que fizéssemos uma novarevisão no cronograma de realização dos testes, desta vez baseada nasdatas efetivas de entrega do material do laboratório, bem como naconfirmação das datas de embarque dos equipamentos estrangeiros queserão importados temporariamente e instalados para a realização dos testesde campo.

Conforme já foi informado neste relatório, os testes preliminares delaboratório foram iniciados em 23 de agosto de 1999. O laboratório ficaráoperacional, para qualquer necessidade de apoio aos testes de campo queestarão sendo realizados, durante todo o período previsto para a realizaçãodos testes de campo.

A instalação da estação de São Paulo, nos canais 34 (digital) e 35(digital e analógico) já foi iniciada, estando em fase de preparação da infra-estrutura necessária para abrigar os transmissores e deverá estar concluídana última semana de setembro, quando então deverão ser iniciados os testesde campo relativos à cobertura dos sistemas digitais. Estes deverão ter umaduração de 6 semanas. A seguir, serão realizados os testes de canaladjacente, por um período de uma semana.

As duas semanas seguintes deverão ser dedicadas aos testes com o“gap filler”, que será avaliado para a cobertura de áreas de sombra.

Pretendemos, também, incluir um teste com receptor móvel, o qualocuparia a última semana de novembro.

A estimativa para o final dos testes de campo é de 14.12.1999.

A seguir são apresentados os cronogramas geral e detalhado, esteindicando as etapas de implantação e de medições, de laboratório e decampo, bem como de análise dos resultados e elaboração do Relatório Final.

O Segundo Relatório será apresentado à ANATEL logo após o final dainstalação da estação de São Paulo.

CRONOGRAMASUB GRUPO DE TESTES

1998 1999 2000ID TESTES - SET/98 / JAN/2000

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN

01 Montagem do Laboratório

02 Montagem da Viatura de Medidas

03 Medidas de Laboratório

04 Montagem do Site de Tx em Campo

05 Implantação do Repetidor SP

06 Medidas de Campo

07 Medidas Rx Móvel

08 Análise dos Resultados

09 Relatório dos Resultados

Id Task Name Dur. Início Fim Pré1 IMPLANTAÇÕES 252 dias Seg 07/12/98 Ter 23/11/99

2 IMPLANTAÇÃO LABORATÓRIO 185 dias Seg 07/12/98 Sex 20/08/99

3 Aquisição dos equipamentos 165 dias Seg 07/12/98 Sex 23/07/99

4 Chegada dos equipamentos 23 sems Seg 07/12/98 Sex 14/05/99

5 Desembaraço 10 sems Seg 17/05/99 Sex 23/07/99 4

6 Instalação dos equipamentos e instrumental 2 sems Seg 26/07/99 Sex 06/08/99 3

7 Treinamento Operacional 2 sems Seg 09/08/99 Sex 20/08/99 6

8 IMPLANTAÇÃO SITE TX SP 108 dias Sex 07/05/99 Ter 05/10/99

9 Aquisição de equipamentos 102 dias Sex 07/05/99 Seg 27/09/99

10 Autorização de embarque TX Harris 15 sems Sex 07/05/99 Qui 19/08/99

11 Desembaraço do Harris 3,4 sems Sex 20/08/99 Seg 13/09/99 10

12 Embarque do Filtro 13 sems Ter 01/06/99 Seg 30/08/99

13 Desembaraço filtro 2,2 sems Seg 13/09/99 Seg 27/09/99 12

14 Compra de acessórios nacionais 16,4 sems Sex 21/05/99 Seg 13/09/99

15 Instalação infra-estrutura e sistema irradiante 6,2 sems Sex 06/08/99 Sex 17/09/99

16 Disponibilização TX Linear 0 dias Sex 17/09/99 Sex 17/09/99 15

17 Instalação dos transmissores 1,8 sems Seg 20/09/99 Qui 30/09/99

18 Instalação do Filtro 7 dias Seg 27/09/99 Ter 05/10/99

19 IMPLANTAÇÃO REPETIDOR SP 0 dias Ter 23/11/99 Ter 23/11/99

20 Disponibilização do Site 0 dias Ter 23/11/99 Ter 23/11/99 30

21 IMPLANTAÇÃO CARRO DE MEDIDAS 95 dias Sex 14/05/99 Qui 23/09/99

22 Disponibilização do carro 95 dias Sex 14/05/99 Qui 23/09/99

23 Final de instalação 18 sems Sex 14/05/99 Qui 16/09/99

17/09

23/11

23/11

22 13 03 24 14 07 28 18 09 30 20 11 01 22 12 03 24 14 05 26 16 06 27Dez Jan Fev Mar Abr ai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev M

Task

Progress

Milestone

Summary

Rolled Up Task

Rolled Up Milestone

Rolled Up Progress

Tarefas externas

Resumo do projeto

Divisão

Divisão acumulada

TESTES DTV BRASIL

Page 1

Project: Date: Seg 04/10/99

Id Task Name Dur. Início Fim Pré24 Treinamento operacional 1 sem Sex 17/09/99 Qui 23/09/99 23

25 MEDIDAS 82 dias Seg 23/08/99 Ter 14/12/99

26 MEDIDAS DE LABORATÓRIO 75 dias Seg 23/08/99 Sex 03/12/99

27 Medidas, conforme detalhamento 15 sems Seg 23/08/99 Sex 03/12/99 2

28 MEDIDAS EM CAMPO SP 45 dias Qua 06/10/99 Ter 07/12/99

29 Medidas para avaliação de cobertura 6 sems Qua 06/10/99 Ter 16/11/99 8;21

30 Medidas para avaliação canal adjacente 1 sem Qua 17/11/99 Ter 23/11/99 29

31 Medidas de SFN/OCR 2 sems Qua 24/11/99 Ter 07/12/99 30

32 MEDIDAS RX MÓVEL 5 dias Qua 08/12/99 Ter 14/12/99

33 Medidas SP 1 sem Qua 08/12/99 Ter 14/12/99 31

34 RESULTADOS 105 dias Qua 06/10/99 Ter 29/02/00

35 ANÁLISE DOS RESULTADOS 21 sems Qua 06/10/99 Ter 29/02/00 28II

36 RELATÓRIO DOS RESULTADOS 7 sems Ter 07/12/99 Seg 24/01/00

22 13 03 24 14 07 28 18 09 30 20 11 01 22 12 03 24 14 05 26 16 06 27Dez Jan Fev Mar Abr ai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev M

Task

Progress

Milestone

Summary

Rolled Up Task

Rolled Up Milestone

Rolled Up Progress

Tarefas externas

Resumo do projeto

Divisão

Divisão acumulada

TESTES DTV BRASIL

Page 2

Project: Date: Seg 04/10/99

6- RESPONSABILIDADES

.As 17 concessionárias do serviço de radiodifusão de sons e imagensautorizadas pela ANATEL a realizar os testes em sistemas de televisãodigital atribuíram as seguintes responsabilidades pela condução,coordenação, formulação, preparação e execução dos testes, quer pordesignação direta de engenheiros de seus quadros, quer pelos Acordos eContratos com entidades profissionais do setor:

è Responsáveis pela condução dos testes:

• Eng Fernando Bittencourt - coordenação geral dos trabalhosTelefone: 021 540 2151email: [email protected]

• Eng Valderez de Almeida Donzelli - coordenação do projeto de testes emsistemas de TV Digital

Telefone: 011 38743332email: [email protected]

• Eng Tereza Mondino - Consultora - Assessoria TecnicaTelefone 021 3224236

email : [email protected]• Eng Eduardo Bicudo - Consultor - consultor executivo de laboratório

Telefone: 011 236 8671email: [email protected]

• Eng Carlos de Brito NogueiraTelefone: 021.540.2464 email: [email protected]

è Responsáveis pela formatação dos testesProf Carlos Eduardo da Silva DantasProf Francisco SukysProfa Anna Cecilia Munhoz Martins

Prof Luiz Tadeu Mendes Raunheitte Eng Ricardo Franzen

Eng Francisco Sergio Husni RibeiroEng Fernando Wiktor Quintela PietrukowiczEng Roberto Tamotsu Aono

Eng Ana ElizaEng Sizenando

è Responsáveis pelas instalações - ARTs recolhidasEng Valderez de Almeida DonzelliEng Francisco Sergio Husni Ribeiro

Eng Fernando Wiktor Quintela PietrukowiczEng Roberto Tamotsu AonoEng José Wander Lima de CastroEng Maria Goreti RomeiroEng Carlos Antonio CoelhoEng Julio Cesar Adrian Dávila Cardenas