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Celebrações Julho ISSN 2176-2503 SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL Av. Sete de Setembro, 1251 - Caixa Postal, 795 www.diocesedeerexim.org.br E-mail: [email protected] Fone/Fax: (54) 3522-3611 CEP 99709-298 - ERECHIM-RS Redação: Pe. Antonio Valentini Neto Ano: 42 Nº 504 2015 Teve compaixão da multidão Ensinou-lhes muitas coisas Providenciou-lhes o pão

Teve compaixão da multidão Ensinou ... - Diocese de Erexim€¦ · trabalhadoras (1º/5/2015) Quero apenas ver o direito brotar como fonte, e correr a justiça qual regato que não

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CelebraçõesJulho

ISSN 2176-2503

SECRETARIADO DIOCESANO DE PASTORAL Av. Sete de Setembro, 1251 - Caixa Postal, 795

www.diocesedeerexim.org.br E-mail: [email protected]

Fone/Fax: (54) 3522-3611CEP 99709-298 - ERECHIM-RS

Redação: Pe. Antonio Valentini Neto

Ano: 42 Nº 504

2015

Teve compaixão da multidãoEnsinou-lhes muitas coisas

Providenciou-lhes o pão

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Leituras do mês de JulhoDia Dia Solenidadedo damês semana Leituras

1º/7, 4ªf, Gn 21,5.8-20; Sl 33(34); Mt 8,28-34; 02/7, 5ªf, Gn 22,1-19; Sl 114(115); Mt 9,1-8; 03/7, 6ªf, Ef 2,19-22; Sl 116(117); Jo 20,24-29; 04/7, sáb., Gn 27,1-5.15-29; Sl 134(135); Mt 9,14-17; 05/7, dom., Ez 2,2-5; Sl 122(123); 2Cor 12,7-10; Mc 6,1-6 (Jesus em sua terra) 14º DTC-B05/7, dom., Ez 2,2-5; Sl 122(123); 2Cor 12,7-10; Mc 6,1-6 (Jesus em sua terra) 14º DTC-B06/07, 2ªf, Gn 28,10-22a; Sl 90(91); Mt 9,18-26; Santa Maria Goretti07/07, 3ªf, Gn 32,23-33; Sl 16(17); Mt 9,32-38; 08/07, 4ªf. Gn 41,55-57.42,5-7a.17-24; Sl 32(33); Mt 10,1-7; 09/07, 5ªf, Gn 44,18-21.23-29.45,1-5; Sl 104(105),16-21; Mt 10,7-15; Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus10/07, 6ªf, Gn 46,1-7.28-30; Sl 36(37); Mt 10,16-23; 11/07, sáb. Gn 49,29-33.50,15-25; Sl 104(105),1-7; Mt 10,24-33; São Bento12/07, dom. Am 7,12-15; Sl 84(85); Ef 1,3-14; Mc 6,7-13 (Missão dos Apóstolos) 15º TC-B13/7, 2ªf, Ex 1,8-14.22; Sl 123(124), 1-3.4-6.7-8; Mt 10,34-11,1; Sto. Henrique14/7, 3ªf, Ex 2,1-15a; Sl 68(69), 3.14.30-31.33-34; Mt 11,20-24; São Camilo de Lélis15/, 4ªf, Ex 3,1-6.9-12; Sl 102(103), 1-2.3-4.6-7; Mt 11,25-27; São Boaventura16/7, 5ªf, Zc 2,14-17; Cânt. Lc,146ss; Mt 12,46-50; Nossa Senhora do Carmo17/7, 6ªf, Ex 11,10-12,14; Sl 115(116), 12-13.15-16.7-18; Mt 12,2-8; Bv Inácio de Azevedo18/7, sáb. Ex 12,37-42; Sl 135(136); Mt 12,14-21; 19/7, Dom. Jr 23,1-6; Sl 22(23); Ef 2,13-18; Mc 6,30-34 (Urgência da missão). 16º TC-B20/7, 2ªf, Ex 14,5-18; Cânt. Ex 15,1-2.2.3-4.5-6; Mt 12, 38-42; Sto. Apolinário21/7, 3ªf, Ex 14,21-15,1; Cânt. Ex 15,8-9.10.12.17; Mt 12,46-50; S. Lourenço de Bríndisi22/7, 4ªf, Ct 3,1-4a ou 2Co 5,14-17; Jo 20,1-2.11-18; Sta. Maria Madalena23/7, 5ªf, Ex 19,1-2.9-11.16-20b; Cânt. Dn 3,52.53-54.55.56; Mt 13,10-17; Sta. Brígida24/7, 6ªf, Ex 20,1-7; Sl 18(19); Mt 13,18-23; S. Chabel Makhluf25/7, sáb. 2Cor 4,7-15; Sl 125(126); Mt 20,20-28; São Tiago Apóstolo26/7, dom. 2 Rs 4,42-44; Sl 144(145); Ef 4,1-6; Jo 6,1-15 (multiplicação dos pães). 17º TC-B 27/7, 2ªf, Ex 32,15-24.30-34; Sl 105(106); Mt 13,31-35; 28/7, 3ªf, Ex 33,7-11.5b-9,28; Sl 102(103); Mt 13,36-43; 29/7, 4ªf, 1Jo 4,7-16; Sl 33(34); J 11,19-27 ou Lc 10,38-42; Sta. Marta30/7, 5ªf, Ex 40,16-21.34-38; Sl 83(84); Mt 13,47-53; S. Pedro Crisólogo31/7, 6ªf, Lv 23,1.4-11.16.27b-37; Sl 80(81); Mt 13,54-58; Sto. Inácio de Loyola1º/8, sáb. Lv 25,1.8-17; Sl 66(67); Mt 14,1-12; Sto. Afonso Maria de Ligório02/8, dom. Ex 16,2-4.12-15; Sl 77(78); Ef 4,17.20-24; Jo 6,24-35 (Jesus em Cafarnaum). 18º TC-B

(54) [email protected]

Passo Fundo/RS

(54) [email protected]

Passo Fundo/RS

Diagramação e Impressão:

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Mensagem da CNBB aos trabalhadores e trabalhadoras (1º/5/2015)

Quero apenas ver o direito brotar como fonte, e correr a justiça qual regato que não seca (Am 5,24).

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, por ocasião das comemorações do Dia do Trabalhador e da Trabalha-dora, neste 1º de Maio, manifesta seu apoio aos homens e mulheres que, pelo trabalho, constroem caminhos de vida e de fraternidade. Dimensão fundamental da existência da pessoa humana sobre a terra (cf. LE, 4), o trabalho transforma as pessoas e a natureza, apoiado na inteligência e na criatividade humanas a serviço do bem.

Nunca é demais recordar que “o trabalho é um bem de todos, que deve ser disponível para todos aqueles que são capazes de tra-balhar. O pleno emprego é, portanto, um objetivo obrigatório para todo o ordenamento econômico orientado para a justiça e para o bem comum”(CDSI 288). Saliente-se, portanto, que “a obrigação de ganhar o pão com o suor do próprio rosto supõe, ao mesmo tempo, um direito. Uma sociedade onde este direito seja sistematicamente negado, onde as medidas de política econômica não consintam aos trabalhadores alcançarem níveis satisfatórios de ocupação, não pode conseguir nem a sua legitimação ética nem a paz social” (CA, 43). O Papa Francisco afirma que “a economia não pode mais recorrer a remédios que são um novo veneno, como quando se pretende au-mentar a rentabilidade reduzindo o mercado de trabalho e criando assim novos excluídos” (EG, 204).

A situação política e econômica pela qual passa o Brasil exige que se dê atenção especial à defesa, consolidação e ampliação dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras. Tramitam no Congresso Nacional a Medida Provisória 664/2014, que trata de mudanças nas regras de acesso ao auxílio-doença e à pensão por morte e a Medida Provisória 665/2014, que trata do seguro-desemprego, abono sala-

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rial e seguro-defeso, no caso dos pescadores. Elas representam uma ameaça aos trabalhadores. A lei que permite a terceirização do traba-lho, conforme manifestação da CNBB durante sua 53ª Assembleia Geral, não pode negar ou restringir o direito dos trabalhadores. “A retomada de crescimento do País, uma das condições para vencer a crise, precisa ser feita sem trazer prejuízo à população, aos trabalha-dores e, principalmente, aos mais pobres (...). É inadmissível que a preservação dos direitos sociais venha a ser sacrificada para justifi-car a superação da crise”. (CNBB, 21.04.2015).

Reiteramos nossa preocupação com o número de trabalhadores que ainda estão em regime de escravidão. Urge que a Proposta de Emenda Constitucional 57/1999, já aprovada no Senado, embase a punição legal às empresas que fazem uso da mão de obra escrava. Não podemos mais conviver com essa realidade que atenta contra a dignidade da pessoa humana.

Nesse 1º de Maio, em que trazemos à memória os que doaram sua vida na defesa e promoção dos direitos dos trabalhadores e tra-balhadoras do Brasil, fazemos votos de que cresça, sempre mais, “a consciência de que o trabalho humano é uma participação na obra de Deus” (LE, 25). Agradecemos, pois, os trabalhadores e trabalha-doras que, não obstante as adversidades e graves problemas sociais, empregam todos os seus esforços pela construção de uma sociedade democrática e justa.

Que Deus seja a força dos trabalhadores e trabalhadoras e São José alcance de Jesus Cristo proteção e graça para todos.

Brasília, 1º de maio de 2015.Dom Sérgio da Rocha, Arcebispo de Brasília, Presidente da CNBB;

Dom Murilo Sebastião Krieger, Arcebispo de Salvador, Vice-presidente da CNBB;

Dom Leonardo Ulrich Steiner, Bispo Auxiliar de Brasília, Secretário Geral da CNBB.

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Celebração da Palavra de Deus14º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 05.07.2015

- Reconhecer CRISTO e viver sua Palavra. Cor litúrgica: Verde

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

1. RITOS INICIAISA. (Ref. Nº 56) /:O Senhor é bom, eterno é seu amor! / O

Senhor é bom, eterno é seu amor!:/ Anim.: Normalmente, por mais que filha ou filho seja ingra-

to e rebelde com a família, os pais continuam lhe querendo bem e procurando restabelecer o entendimento. Muito mais Deus age assim quando, na dureza de nosso coração, não correspondemos ao seu infinito amor.

A. (Nº 105) 1. Em coro a Deus louvemos: ....A. Amém.D. Que o perdão, a alegria e a paz de Cristo, o Filho de Deus, Redentor da hu-

manidade, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... dia de oração pelas vocações e da partilha / mês do agricultor / curso anual

dos padres, de segunda a quarta-feira ...)

Ato penitencial D. Nas diversas dimensões da vida, corremos o risco de fechar-nos às inovações,

a apelos de compaixão dos que sofrem duramente e também de Deus, que de-seja ver-nos crescendo no seu amor. Por este fechamento em nossa presumida prática cristã agradável a Deus, peçamos seu perdão.

L. Senhor, que nos dirigis continuamente vossa Palavra salvadora, mesmo que não a escutemos, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que nos ofereceis sempre novas oportunidades de acolher-vos e seguir-

-vos com alegria, tende piedade e nós.A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que por vossa palavra profética nos mostrais o caminho da vida nova

na justiça, tende piedade de nós.

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A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus de ternura e bondade...A. Amém.

Hino de louvor A. (Nº 90) 1. Glória a Deus nos altos céus, paz na ....D. OREMOS. Ó Deus, que pela humilhação do vosso Filho reerguestes o mundo

decaído, enchei os vossos filhos e filhas de santa alegria e dai aos que libertas-tes da escravidão do pecado o gozo das alegrias eternas. PNSrJC.

A. Amém.

2. LITURGIA DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 14º DTC-B, Paulinas-Paulus, p. 610-612)Anim.. Deus revela continuamente e de muitos modos seu amor por nós. Pode

não encontrar eco em nossa vida, porque nos julgamos suficientemente fiéis ou estamos ocupados com muitas coisas.

1ª leitura: Ez 2,2-5

Salmo: Sl 122(123):S. Os nossos olhos estão fitos no Senhor; tende piedade, ó Senhor, tende piedade!A. Os nossos olhos estão fitos no Senhor; tende piedade, ó Senhor, tende

piedade!S. 1. - Eu levanto os meus olhos para vós,* que habitais nos altos céus. - Como

os olhos dos escravos estão fitos* nas mãos do seu senhor.2. - Como os olhos das escravas estão fitos* nas mãos de sua senhora, - assim os

nossos olhos, no Senhor,* até de nós ter piedade.3. - Tende piedade, ó Senhor, tende piedade;* já é demais esse desprezo! - Esta-

mos fartos do escárnio dos ricaços* e do desprezo dos soberbos!

2ª leitura: 2Cor 12,7-10 A. /:Aleluia, aleluia, aleluia! Aleluia, aleluia!:/L. O Espírito do Senhor sobre mim fez a sua unção; enviou-me aos empobreci-

dos a fazer feliz proclamação. A. Aleluia...

Evangelho: Mc 6,1-6

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Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade ____________________Na liturgia de hoje, a primeira leitura mostra que Deus sempre envia profe-

tas para nos chamar à conversão, mesmo quando não queremos escutá-los. Mui-tas vezes, não ouvimos a voz dos profetas por causa da sua origem simples ou da sua simplicidade como pessoa. O profeta possui espírito missionário. Ele anun-cia em nome de Deus e, mesmo que sua mensagem seja rejeitada, não desiste.

O profeta não é um anjo, não é uma pessoa dotada de poderes misteriosos, de forças sobre-humanas, mas é uma pessoa simples e que também pode apre-sentar fraquezas e defeitos. Não são as qualidades extraordinárias que conferem ao profeta a autoridade de falar em nome de Deus, mas sim o fato de ter sido cha-mado. Do profeta, Deus espera somente uma coisa: que transmita a sua Palavra.

O Evangelho deste domingo apresenta-nos Jesus de volta a Nazaré, acom-panhado pelos discípulos. Nazaré foi a cidade natal de Jesus, o berço de sua infância e juventude, onde ele tinha parentes e era bem conhecido. Cumprindo o costume de seu povo, ele vai à sinagoga e começa a ensinar. Suas palavras cau-sam perplexidade aos ouvintes, porque eles o veem como um simples homem, conheciam seus parentes e as pessoas com as quais convivia.

O fato de Jesus estar em sua terra não facilitou o seu ministério. Foi, no entan-to, ocasião de rejeição. Seus concidadãos, movidos por preconceito, levantaram--lhe suspeita e começaram a atacá-lo a partir de sua origem familiar muito simples. Jesus não retorna à sua terra sozinho, mas volta acompanhado pelo grupo dos seus discípulos. Vem junto daqueles que ele considera seus novos irmãos, quer mostrar a todos a sua nova família, aquela formada pelos que aderiram à sua Palavra.

O Evangelho de hoje também nos mostra a humildade de Jesus. O mistério da encarnação não fez dele um super-homem. A humildade dele consistia em reconhecer sua condição de Filho, com necessidade de amor e proteção do Pai. O Filho de Deus se fez como um de nós, onde aprendeu e cresceu em humanidade.

Jesus fica admirado com a falta de fé das pessoas de sua terra, as quais não acreditam que Deus possa falar através de pessoas simples. A Palavra de Deus se reveste de roupagem humana e vem a nós com o auxílio da história e de pessoas frágeis enviadas por ele.

A liturgia de hoje nos ensina que precisamos ser simples e humildes a exem-plo de Jesus. Pois, o orgulhoso diante do próximo tende a sê-lo também diante de Deus. A pessoa humilde no trato com o próximo age da mesma maneira em relação a Deus.

Tenha todos uma semana abençoada. Dom José Gislon | Bispo Diocesano

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Profissão da fé(Sugere-se a fórmula da página 14 do Ao Redor da Mesa

Preces dos fiéisD. Peçamos a Deus que nos conceda a sua graça, a fim de que em nossa fraqueza

se manifeste a força do seu poder, como ele garantiu a São Paulo.A. Ouvi-nos, ó Deus, clementíssimo!L. 1. Para que todas as pessoas cultivem permanente atenção à vossa Palavra e

sensibilidade às necessidades dos outros, nós vos pedimos:2. Para que, atentos aos vossos apelos, todos possam empenhar sua vida na prá-

tica da justiça em busca de uma sociedade sem exclusões, nós vos pedimos:3. Para percebermos claramente as forças e meios que querem impedir a voz

profética de vossos mensageiros em nossos dias, nós vos pedimos:4. Para que, formados por vossa Palavra, vivamos a permanente Iniciação à Vida

Cristã, nós vos pedimos:5. Para que adolescentes e jovens, de coração e mente abertos ao vosso chama-

do, façam a escolha pela vocação sacerdotal ou à Vida Consagrada, nós vos pedimos:

6. Para que o curso anual dos padres, nesta semana, os revigore em sua missão profética em nossas comunidades, nós vos pedimos:

7. ...D. Escutai os nossos pedidos, ó Deus, e concedei-nos a graça da fidelidade para

não abandonarmos os vossos caminhos e realizar somente a vossa vontade. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim. Movidos pela Palavra que nos dirigiu, apresentemos a Deus os nossos

dons, como expressão de nossa disposição de lhe sermos sempre fiéis.A. (Nº 208) 1. O nosso Deus com amor....D. Possamos, ó Deus, ser purificados pela oferenda que vos consagramos; que

ela nos leve, cada vez mais, a viver a vida do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. Ó Deus, nosso Pai de bondade, nós vos glorificamos porque, pela paixão e

morte de Cruz, fizestes vosso Filho chegar à glória da ressurreição e colocastes

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à vossa direita, mas também porque continua andando conosco, como caminho que nos conduz a vós, verdade que nos liberta e vida que nos enche de alegria.

A. (cantando ou rezando – Ref. Canto Litúrgico 2010, nº. 14, sem repetir) Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! Com os frutos do nosso labor, somos povo caminheiro!

D. Nós vos bendizemos porque pela força do Espírito Santo renovais continua-mente as vossas criaturas e nos reunis para a celebração da vossa glória em Cristo vosso Filho, fazendo-nos crescer na comunhão de vosso amor.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! Com os frutos do nosso labor, somos povo caminheiro!

D. Nós vos glorificamos, ó Deus, pela vossa Igreja e por sua ação evangeliza-dora no mundo inteiro, com nosso Papa Francisco, nosso Bispo José, nosso(s) padre(s) -----------, ministros leigos e outros agentes de pastoral e todos os servidores das comunidades.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! Com os frutos do nosso labor, somos povo caminheiro!

D. A Vós, ó Deus, nossa filial gratidão porque nos dais a Virgem Maria e os san-tos como nossos modelos de vida e nossos intercessores. Que seu testemunho de fidelidade a vós nos ajude a perseverarmos no vosso amor.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! Com os frutos do nosso labor, somos povo caminheiro!

D. Muito obrigado, também, ó Deus de infinita misericórdia, pelo bem realizado entre nós por nossos irmãos e irmãs falecidos, membros de nossas famílias, benfeitores de nossa comunidade (pode citar o nome dos últimos que morre-ram...). Que eles vivam para sempre na vossa glória.

A. Suba a vós o nosso louvor, ó Deus vivo e verdadeiro! Com os frutos do nosso labor, somos povo caminheiro!

D. Acolhei, ó Pai, nossa gratidão pelos benefícios recebidos de vossa bondade e concedei-nos corresponder a eles com frutos de amor e de paz. Por Cristo, vosso Filho, nosso Senhor.

A. Amém.D. O Senhor nos comunicou o seu Espírito. Com a confiança de filhos, rezemos

como ele nos ensinou: Pai nosso... (ministro/a busca as hóstias no sacrário e coloca sobre o altar...)

D. Jesus glorificado continua conosco e se dá a nós como alimento de nossa caminhada para a casa do Pai. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

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Rito de Comunhão EucarísticaAnim.: Em Nazaré, Jesus não foi acolhido pelos seus conterrâneos, menos ainda

reconhecido como Filho do Pai, profeta da justiça e da verdade. No reconheci-mento da fé, o acolhemos não Pão da Vida que agora nos é oferecido.

A. (Nº 292) 1. Vejam, eu andei pelas vilas....

D. OREMOS! Nós vos pedimos, ó Deus, que, enriquecidos por essa tão grande dádiva, possamos colher os frutos da salvação sem jamais cessar vosso louvor. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.D. (Pode motivar uma dezena do terço ou parte, sugerindo pedir a intercessão

de Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da dio-cese, do mundo – Ano da Iniciação à Vida Cristã, Ano da Paz no Brasil, Ano da Vida Consagrada, o Papa, Assembleia do Sínodo dos Bispos, em outubro, sobre a vocação e missão da família no mundo contemporâneo, mês do agri-cultor e do motorista, vocações, aspectos mencionados nos “lembretes” de cada domingo...).

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Deus advertiu o profeta de que não seria levado a sério pelo povo ao qual

o enviava. Jesus, o grande Profeta, não foi aceito em sua terra. Qual será nossa atitude?

A. (Ref. Canto Lit. 2011/10 e 2014/9) /:Que nossos olhos não se fechem à tua graça que nos renova./ Cremos, Senhor, e seguiremos os teus caminhos por toda a vida!:/

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós. D. Deus nos conceda ouvido de discípulos e língua de profetas. E nos abençoe o

Deus todo-poderoso e fonte da vida: Pai e Filho e Espírito Santo. A. Amém.D. Anunciai a todos a Palavra libertadora de Cristo, o profeta das nações. Ide em

paz e o Senhor vos acompanhe. A. Graças a Deus.

Oração pelas vocaçõesSenhor Jesus, nós Vos agradecemos pela diversidade de vocações para ser-

vir vosso povo. Dai-nos muitos outros sacerdotes, religiosos e religiosas. Mul-

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tiplicai as vocações leigas que vivem o Evangelho nas relações familiares e so-ciais. Que sejam elas a humanizar as profissões, a criar leis justas para todos e a atuar como agentes transformadores da sociedade.

Que a ação de cada leigo e cada leiga seja animadora da Igreja, das comuni-dades cristãs e do serviço aos outros. Que todos os cristãos leigos e leigas, povo de Deus fiel aos vossos mandamentos, estejam dispostos a amar e a Vos servir em cada irmão e irmã. Amém.

Lembretes: - Segunda-feira, às 09h, reunião dos representantes das paróquias do Apostolado

da Oração, no Centro Diocesano.- De segunda a quarta-feira, curso anual para os Presbíteros, no Seminário de Fátima.

- quarta-feira, reunião de assessores Arqui/diocesanos de juventude, em Porto Alegre.

- Sábado, das14h às 18h, e domingo, das 08h30 às 11h30, na Catedral, prepara-ção ao casamento, (a cargo paróquia N. Sra. Aparecida, Bela Vista).

- Domingo, curso para jovens “Nas trilhas da Juventude” na Área de Aratiba, em Aratiba.

Leituras: 06/07, 2ªf, Santa Maria Goretti: Gn 28,10-22a; Sl 90(91); Mt 9,18-26; 07/07,

3ªf, Gn 32,23-33; Sl 16(17); Mt 9,32-38; 08/07, 4ªf. Gn 41,55-57.42,5-7a.17-24; Sl 32(33); Mt 10,1-7; 09/07, 5ªf, Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus: Gn 44,18-21.23-29.45,1-5; Sl 104(105),16-21; Mt 10,7-15; 10/07, 6ªf, Gn 46,1-7.28-30; Sl 36(37); Mt 10,16-23; 11/07, sáb., São Bento: Gn 49,29-33.50,15-25; Sl 104(105),1-7; Mt 10,24-33; 12/07, dom., Am 7,12-15; Sl 84(85); Ef 1,3-14; Mc 6,7-13 (Missão dos doze Apóstolos).

Acompanhe notícias diárias da Igreja na Diocese, no Brasil e no mundo no site: www.diocesedeerexim.org.br Nele você encontra

também o Informativo Diocesano Semanal, Jornal mensal, folheto da missa dominical e celebração dominical da Palavra de Deus...

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Celebração da Palavra de Deus15º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 12.07.2015

- Chamados e enviados a EVANGELIZARCor litúrgica: Verde

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

1. RITOS INICIAISA. (Ref. Nº 491) Vem! Vamos juntos caminhar, / pois,

sozinho, ninguém pode chegar lá, /:porque Deus nos escolheu, Cristo nos chamou,/ o Espírito de amor nos enviou!:/

Anim.: Iniciados à vida cristã, tornamo-nos sacerdotes, profe-tas e servidores do Reino. Celebremos com alegria este cha-mado, dom e compromisso em Cristo, que continua a cha-mar evangelizadores, como escolheu e enviou os Apóstolos.

A. (Nº 39) Ref. Senhor, se tu me chamas, eu ...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a graça, a força e o amor de Cristo, que nos chama e envia a evangelizar,

estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgiaD. (... Ano da Iniciação à Vida Cristã, Ano da Paz e Ano da Vida Consagrada /

mês do agricultor / quinta-feira, N. Sra. do Carmo – devoção popular do es-capulário...).

Ato penitencial D. Em seu plano de amor, Deus chama quem Ele quer para missão específica na

comunidade cristã, seja para profetizar, para animar a liturgia, exercer o servi-ço da caridade. Peçamos-lhe perdão se nem sempre atendemos seu chamado ou não acolhemos seus enviados.

L. Senhor, que continuamente chamais pessoas para exercer o profetismo, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, que enriqueceis sempre a Igreja de vocacionados ao serviço da carida-

de, tende piedade de nós.

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A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que garantis às comunidades os ministros da liturgia, tende piedade

de nós.A. Senhor, tende piedade de nós.D. Deus, uno e trino....A. Amém.

Hino de louvorA. (Nº 93) Ref. /:Glória a Deus na imensidão ...D. OREMOS. Ó Deus, que mostrais a luz da verdade aos que erram para reto-

marem o bom caminho, dai a todos os que professam a fé rejeitar o que não convém ao cristão e abraçar tudo o que é digno deste nome. PNSrJC.

A. Amém.

4. PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA (Lecionário Dominical, 15º DTC-B, Paulins-Paulus, p. 613-616)Anim. Deus garante a seu povo os enviados de que precisa. Porém, os escolhe

conforme seus critérios e não conforme os nossos.

1ª Leitura: Am 7,12-15

Salmo: Sl 84(85) S. Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, e a vossa salvação nos concedei!A. Mostrai-nos, ó Senhor, vossa bondade, e a vossa salvação nos concedei!S. 1. - Quero ouvir o que o Senhor irá falar:* é a paz que ele vai anunciar. - Está

perto a salvação dos que o temem,* e a glória habitará em nossa terra.2. - A verdade e o amor se encontrarão*, a justiça e a paz se abraçarão; - da terra

brotará a fidelidade,* e a justiça olhará dos altos céus. 3. - O Senhor nos dará tudo o que é bom,* e a nossa terra nos dará suas colhei-

tas; - a justiça andará na sua frente* e a salvação há de seguir os passos seus.

2ª Leitura: Ef 1,3-10 A. (Ré ou Mi) /:Aleluia, aleluia, aleluia!:/1. Ide pelo mundo, o Evangelho anunciai. A toda criatura, Boa Nova pro-

clamai.

Evangelho: Mc 6,7-13 D. O Senhor esteja convosco.

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A. Ele está no meio de nós.D. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Marcos.A. Glória a vós, Senhor!

Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade ____________________ A liturgia de hoje nos coloca diante da necessidade de evangelizar o mun-

do. Na 1ª leitura, o profeta Amós encontra uma grande resistência à sua missão. A missão de profeta é sempre difícil, pois o verdadeiro profeta não fica calado diante das injustiças, da exploração e do pecado.

A missão profética é assim: de um lado, denuncia o que está errado e mos-tra as consequências disso na vida do povo. Por isso convoca para a conversão. De outro lado, leva a esperança. Aqui é oportuno lembrar o que Dom Hélder dizia: “Quando falo dos pobres, me chamam de santo, mas quando falo o porquê eles são pobres, me chamam de comunista”.

A Palavra de Deus que ouvimos no Evangelho de hoje nos relata que Jesus enviou seus discípulos para proclamar a Boa Nova, pregar a conversão e curar os enfermos. Isso significa que todos nós, hoje, temos a missão de promover a vida, de levar alegria às pessoas, de orientar os errantes no caminho de Deus.

Para quem abraça essa missão, Jesus tem algumas recomendações: - ir dois a dois, isto é, deve haver harmonia, e ajuda mútua entre as pes-

soas que evangelizam. Os cristãos não podem pregar por conta própria. Quem anuncia o Evangelho deve estar em sintonia com os irmãos da sua comunidade;

- nunca impor o Evangelho, pois, é mais coerente com o jeito de Deus respeitar a liberdade e a opção religiosa das pessoas. Na verdade, trata-se de uma orientação para não insistir além da justa medida. Os apóstolos autênticos respeitam a liberdade dos outros;

- não perder tempo com coisas pequenas, com coisas que não são impor-tantes; deve-se realizar a missão com muito entusiasmo e preparado para enfren-tar as dificuldades.

- Levar apenas o necessário, pois o supérfluo pesa e atrapalha a missão.Os leigos são chamados a evangelizar pelo testemunho de uma vida evan-

gélica. Este testemunho deve ser dado em todos os lugares onde os leigos esti-verem presentes: na família, na comunidade, no trabalho, no esporte, na política. Para cumprir bem a sua missão, é necessário que os leigos cuidem da sua forma-ção, participando de grupos de reflexão, de cursos apropriados.

Deus nos chama e nos envia em missão. Importa que nos disponhamos a assumir os desafios da missão como fez o profeta Amós. No exercício da missão,

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não vamos para onde gostaríamos de ir, mas devemos ir onde Deus nos chama e precisa de nós.

Que cada um de vocês seja um bom evangelizador na família e na comu-nidade. Dom José Gislon Bispo Diocesano

Profissão da fé A. (Nº 192) 1. Eu creio em Deus Pai, poder ...

Preces dos fiéisD. Com a motivação de São Paulo em seu hino de louvor a Deus pelas maravi-

lhas da salvação concedidas em Cristo, façamos nossas preces comunitárias. A. (Nº 194) Ó Senhor, dono da messe, escutai a nossa prece.L. 1. Para que a Igreja tenha sempre coragem e liberdade para viver sua missão

profética, nós vós pedimos:2. Para que perseverem, com vossa graça, ó Deus, e a solidariedade dos irmãos,

os que chamais e enviais em missão e enfrentam perseguição, nós vos pedimos. 3. Para que o trabalho dos formadores dos vocacionados ao ministério ordenado

e/ou à Vida Consagrada resulte em muitos servidores dedicados para a Igreja, nós vos pedimos:

4. Para que os ministros ordenados e membros da Vida Consagrada vivam o despojamento e a simplicidade recomendados por Cristo aos Apóstolos, nos vos pedimos:

5. Para que os leigos e leigas sejam sempre vigorosos na sua missão, superando as resistências que enfrentam, nós vos pedimos:

6. Para que a devoção a Nossa Senhora do Carmo, pelo escapulário, com o cor-respondente testemunho de vida, nos fortaleça na fé e nos proteja de qualquer mal, nós vos pedimos:

7. ...D. Nós vos bendizemos, ó Deus, porque, em Cristo, nos dais a redenção, a remis-

são dos pecados, segundo a riqueza de vossa graça. Concedei-nos correspon-der sempre aos dons de vosso amor. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTAAnim.: Com nossos dons, apresentemos a Deus o testemunho de coragem e

fidelidade de todos os que são perseguidos por causa da fé em Cristo, mas se

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mantêm firmes em seu profetismo.A. (Nº 218) Ref. Esta mesa nos ensina.....D. Acolhei, ó Deus, os dons desta comunidade em oração, e fazei crescer em

santidade os fiéis que participam desta celebração. Por Cristo, nosso Senhor. A. Amém.

LouvaçãoD. Nós vos damos graças, ó Pai, por toda a vossa criação e por tudo o que fazeis

em nosso favor, especialmente porque nos destes Jesus Cristo, nosso Salvador, caminho que nos conduz até vós.

A. (cantando) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito se-jais!

D. Tendo prometido dar-nos seu corpo e sangue como alimento, realizou sua promessa na ceia pascal, que nos mandou celebrar em sua memória. Assim, pela celebração da ceia da nova aliança, Ele nos alimenta com o Pão da vida, que é seu Corpo, também conservado no sacrário de nosso templo. Por isso, vos louvamos e bendizemos.

A. (cantando) Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito se-jais!

D. Enviai sobre nós o vosso Espírito para unir-nos na comunhão fraterna a fim de sermos dignos da comunhão eucarística. Fortalecidos por ela, possamos ser construtores de paz em nossas famílias, em nossa comunidade, na socieda-de de hoje, tão dividida e marcada pela violência.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Fazei que as Igrejas do mundo inteiro caminhem na unidade e anunciem a

todas as nações a vitória de Cristo sobre a morte e o pecado, com nosso Papa Francisco, nosso bispo José e todos os ministros ordenados e ministros leigos.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Nós vos louvamos, ó Pai, pelo bem realizado entre nós pelos nossos irmãos

de fé e de esperança já falecidos (podem ser citados nomes de pessoas fale-cidas recentemente...). Recomendando-os a vós, pedimos a graça de um dia também participarmos plenamente da vossa glória.

A. Enviai o vosso Espírito, Senhor, e da terra toda face renovai.D. Ó Deus, criador do céu e da terra, vos apresentamos nossa louvação e nossa

súplica em nome daquele que nos ensinou a dirigir-nos a vós com a confiança de filhos, Jesus Cristo, vosso Filho, nosso Redentor e Senhor.

A. Amém. D. (Motiva a oração do Pai nosso).

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D. Jesus glorificado continua conosco e se dá a nós como alimento de nossa caminhada para a casa do Pai. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno... Rito de Comunhão EucarísticaAnim.: Formados pela Palavra divina e alimentados pelo Pão do Altar, resistire-

mos às adversidades no testemunho da fé. A. (Nº 280) 1. Senhor, quanto mais caminho ....D. OREMOS! Alimentados pelo Pão da vida, nós vos pedimos, ó Deus, que

cresça em nós a vossa salvação cada vez que participamos desta celebração litúrgica e nos aproximamos de vossa mesa. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode motivar uma dezena do terço ou parte, sugerindo pedir a intercessão

de Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da dio-cese, do mundo – Ano da Iniciação à Vida Cristã, Ano da Paz no Brasil, Ano da Vida Consagrada, o Papa, Assembleia do Sínodo dos Bispos, em outubro, sobre a vocação e missão da família no mundo contemporâneo, mês do agri-cultor e do motorista, vocações, aspectos mencionados nos “lembretes” de cada domingo...).

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Como enviou os Doze, Cristo envia a cada um e a cada uma nós para

anunciar sua Palavra de Salvação. Devemos ser livres e corajosos nesta missão.A. (Ref. Nº 495) Ref. Eis que eu vou proclamar tua vida./ Sim, eu vou anun-

ciar teu amor./ Livre pra poder amar./ Feliz por querer te anunciar./ Pron-to para escutar quando tua voz me falar!

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus nos enriqueça com sua graça e nos torne santos e puros diante dele. Que

Ele nos instrua com as palavras da verdade, formando-nos pelo evangelho da salvação e inflamando-nos de amor por todos. E que nos abençoe, pois, Deus criador e Senhor da história, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

A. Amém.D. Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe. A. Graças a Deus.

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Oração pelas vocaçõesÓ Pai, fazei que surjam, entre os cristãos, numerosas e santas vocações ao

sacerdócio, que mantenham viva a fé e conservem a grata memória do vosso Filho Jesus pela pregação da sua palavra e pela administração dos sacramentos com os quais renovais continuamente os vossos fiéis. Dai-nos santos ministros do vosso altar, que sejam atentos e fervorosos guardiões da Eucaristia, o sacra-mento do supremo dom de Cristo para a redenção do mundo. Chamai ministros da vossa misericórdia, os quais, através do sacramento da Reconciliação, difun-dam a alegria do vosso perdão. Fazei, ó Pai, que a Igreja acolha com alegria as numerosas inspirações do Espírito do vosso Filho e, dóceis aos seus ensinamen-tos, cuide das vocações ao ministério sacerdotal e à vida consagrada. Ajudai os Bispos, os sacerdotes, os diáconos, as pessoas consagradas e todos os batizados em Cristo para que cumpram fielmente a sua missão no serviço do Evangelho. Nós Vos pedimos por Cristo, nosso Senhor. Amém. Maria, Rainha dos Apósto-los, rogai por nós. (Papa Bento XVI)

Lembretes: - Segunda-feira, às 14h, reunião das coordenadoras paroquiais das zeladoras de

capelinhas, no Centro Diocesano; às 18h30, reunião da Coordenação Diocesa-na de Pastoral, no Centro Diocesano.

- Quarta-feira, às 17h, reunião do grupo dos formadores.- Sábado, encontro de lideranças da Área de Jacutinga, em Paulo Bento.- Domingo, encontro em preparação à Semana da Família – Movimento Fami-

liar Cristão, Encontro de Casais com Cristo, Pastoral Familiar, Escola de Pais, Cursilho de Cristandade; Festa do Agricultor e do Motorista, na comunidade de Chapadão, paróquia Sagrado Coração de Jesus, Paulo Bento.

Leituras: - 13/7, 2ªf, Sto. Henrique: Ex 1,8-14.22; Sl 123(124), 1-3.4-6.7-8; Mt 10,34-11,1;

14/7, 3ªf, São Camilo de Lélis: Ex 2,1-15a; Sl 68(69), 3.14.30-31.33-34; Mt 11,20-24; 15/, 4ªf, São Boaventura: Ex 3,1-6.9-12; Sl 102(103), 1-2.3-4.6-7; Mt 11,25-27; 16/7, 5ªf, Nossa Senhora do Carmo: Zc 2,14-17; Cânt. Lc,146ss; Mt 12,46-50; 17/7, 6ªf, Bv Inácio de Azevedo: Ex 11,10-12,14; Sl 115(116), 12-13.15-16.7-18; Mt 12,2-8; 18/7, sábado: Ex 12,37-42; Sl 135(136); Mt 12,14-21; 19/7, Dom: Jr 23,1-6; Sl 22(23); Ef 2,13-18; Mc 6,30-34 (Urgência da missão).

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O escapulárioÉ o símbolo da devoção mariana dos fiéis que querem, como os/as carmeli-

tas, guardar: o sábio conselho de Maria: “Façam tudo o que o meu Filho disser!” (Jo 2,5); o exemplo de vida imaculada, rejeitando o pecado e abraçando a von-tade de Deus; o exemplo de vida fecunda, gerando Deus na vida dos irmãos; a proteção da Virgem do Carmo nesta vida e na hora da morte; a lembrança da sua presença fraterna e misericordiosa. Do profeta Elias, que viveu no monte Car-melo, os devotos de N. Sra. do Carmo, como os carmelitas, guardam: a oração constante e confiante em Deus; a decisão de viver só para Deus e sua causa; a pobreza e busca da contemplação silenciosa; a coragem de testemunhar a pre-sença de Deus no meio do povo.

Celebração da Palavra de Deus16º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 19.07.2015

- Pastor e Profeta, cheio de compaixãoCor litúrgica: Verde

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

1. RITOS INICIAISA. (Ref. Nº 145) A tua ternura, Senhor, vem me abra-

çar / e a tua bondade infinita, me perdoar./ Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração./ Eu quero sentir o calor de tuas mãos.

Anim.: Deus nos reúne para fazer-nos experimentar sua ternura de Pai, dar-nos novo ânimo para nossa cami-nhada, ensinando-nos muitas coisas pela Palavra de seu Filho, que tem grande compaixão por todos, especial-mente de quem se sente mais enfraquecido ou até sem rumo na vida.

Acompanhe notícias diárias da Igreja na Diocese, no Brasil e no mundo no site: www.diocesedeerexim.org.br Nele você encontra

também o Informativo Diocesano Semanal, Jornal mensal, folheto da missa dominical e celebração dominical da Palavra de Deus...

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A. (Nº 48) Ref. Venham todos! É o Pai quem ...D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.A. Amém.D. Que a misericórdia e a ternura do Pai, que em seu Filho nos reúne com cuida-

do de pastor cheio de compaixão, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgia D. (...de quinta-feira a domingo, 18º Cursilho Feminino para jovens, em Marce-

lino Ramos / Dia do agricultor e do motorista, sábado ...)

Ato penitencialD. Ao instituir o Jubileu Extraordinário da misericórdia, o Papa Francisco diz

que Deus responde ao nosso pecado com a plenitude do perdão. Sua miseri-córdia é sempre maior do que qualquer pecado. Confiantes, peçamos perdão de nossas faltas.

L. Senhor, que revelais imensa compaixão pelos pobres e marginalizados, tende piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós.L. Cristo, rosto da misericórdia divina, tende piedade de nós.A. Cristo, tende piedade de nós.L. Senhor, que revigorais os enfraquecidos com a força de vossa Palavra e do

Pão da Vida, tende piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós. D. Deus, todo-poderoso...A. Amém.

Hino de louvorA. (Nº 88) S. Glória a Deus nas alturas! ...D. OREMOS. Ó Deus, sede generoso para com os vossos filhos e filhas e mul-

tiplicai em nós os dons da vossa graça, para que, repletos de fé, esperança e caridade, guardemos fielmente os vossos mandamentos. PNSrJC.

A. Amém.

4. PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 16º DTC-B, Paulinas-Paulus, p. 617-620)Anim . Em Cristo, Deus realiza a promessa de conduzir seu povo com o cuidado

de pastor.

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1ª Leitura: Jr 23,1-6

Salmo: Sl 22(23)S. O Senhor é o Pastor que me conduz; felicidade e todo bem hão de seguir-me!A. O Senhor é o Pastor que me conduz; felicidade e todo bem hão de seguir-

-me!S. l. - O Senhor é o Pastor que me conduz;* não me falta coisa alguma. - Pelos

prados e campinas verdejantes* ele me leva a descansar. - Para as águas repou-santes me encaminha,* e restaura as minhas forças.

2. - Ele me guia no caminho mais seguro,* pela honra do seu nome. - Mesmo que eu passe pelo vale tenebroso,* nenhum mal eu temerei; - estais comigo com bastão e com cajado;* eles me dão a segurança.

3. - Felicidade e todo bem hão de seguir-me* por toda a minha vida; - e na casa do Senhor habitarei* pelos tempos infinitos.

2ª Leitura: Ef 2,13-18 A. /:Aleluia, aleluia, aleluia, aleluia!:/L. Minhas ovelhas escutam minha voz, minha voz estão elas a escutar. Eu conhe-

ço, então, minhas ovelhas, que me seguem comigo a caminhar. A. Aleluia....

Evangelho: Mc 6,30-34

Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade ____________________No Evangelho de Marcos, os Apóstolos que haviam sido enviados dois a

dois, como vimos no domingo passado, retornam para junto de Jesus e com ele dialogam, sobre como tinham agido e como tinham ensinado.

Jesus os convida para se retirarem do tumulto e irem a um lugar isolado, a fim de descansarem. No entanto, a multidão os aguardou do outro lado do lago de Tiberíades. Ao ver todo aquele povo, Jesus teve compaixão daquelas pessoas porque elas “eram como ovelhas sem pastor”, isto é, estavam sem rumo, famin-tos, desamparados.

Neste Evangelho proclamado, encontramos elementos fundamentais a con-siderar para a nossa vivência cristã: 1º) o evangelista Marcos quer que todos aqueles que desenvolvem algum ministério na comunidade cristã aprendam a servir os irmãos com a maior generosidade; 2º) o retorno dos apóstolos a Jesus para dialogar sobre a missão mostra-nos a importância da oração constante.

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A Palavra de Deus nos alerta para ficarmos atentos às necessidades fun-damentais da vida. Jesus como Mestre se revela muito próximo dos discípulos e se comove diante da multidão faminta que o cerca. Como bom Pastor, Ele se compadece de nossos sofrimentos, nos guia, nos fortalece e defende nossa vida.

Vemos ainda no Evangelho, que depois de um período de trabalho, de evan-gelização, os apóstolos se reuniram e contaram a Jesus o que fizeram e como ensinaram. Está aqui um exemplo importante, que os cristãos de hoje tem de rea-prender a fazer, que é prestar contas das atividades realizadas dentro da comuni-dade; em 1º lugar, porque é importante partilhar; em 2º lugar, pela necessidade de avaliar para melhor poder continuar crescendo na tarefa recebida.

Hoje, os Conselhos Econômicos, os Conselhos Pastorais, as Assembléias em diversos níveis são a forma privilegiada de como uma comunidade vai ama-durecendo na fé, fazendo continuamente a partilha e a revisão da sua caminhada.

Um bom Conselho Pastoral Paroquial ou Comunitário é a melhor forma de organizar as diversas atividades, em função da missão de evangelizar, que é de todos. Os membros do Conselho devem estar conscientes de seu papel, sendo corresponsáveis na condução da vida da comunidade.

Na primeira leitura, ouvimos a advertência que o profeta Jeremias faz a todas as lideranças do Povo de Deus. Deus desaprova aqueles que foram encar-regados de cuidar do seu povo, mas não o fazem. Precisam tomar cuidado para não pensarem que são donos do rebanho.

As lideranças das comunidades, enviadas por Deus à frente do seu povo, devem estar a serviço na gratuidade. As palavras e gestos solidários colaboram para que o povo não fique como rebanho sem pastor.

Tenha todos uma semana abençoada. Dom José Gislon Bispo Diocesano

Profissão da féD. Creio em Deus Pai todo-poderoso...

Preces dos fiéisD. A Deus, paciente e misericordioso, elevemos confiantes nossas preces, lem-

brando com generosidade as grandes necessidades de seu povo. A. Ouvi-nos, ó Deus, nossa vida e salvação.L. 1. Para que a Igreja, na preparação do Jubileu Extraordinário da Misericórdia,

realize intensamente “uma nova etapa na evangelização de sempre”, rezemos, irmãos.

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2. Para que a próxima Assembleia do Sínodo dos Bispos “desperte em todos a consciência do caráter sagrado e inviolável da família, a sua beleza no projeto de Deus”, rezemos, irmãos.

3. Para que todos os agentes de pastoral reservem o tempo necessário para o en-contro com Cristo e nele encontrar a alegria renovada em sua missão, rezemos, irmãos.

4. Para que a Cáritas e outras instituições de promoção humana tenham condi-ções de ir ao encontro dos mais excluídos, rezemos, irmãos.

5. Para que os órgãos governamentais desenvolvam sempre políticas públicas abrangentes de integração social, rezemos, irmãos.

6. Pelas jovens participantes do cursilho nesta semana, a fim de que confirmem sua opção por Cristo e sua participação na família e na comunidade, rezemos, irmãos.

7. ...D. Renovai sempre, ó Deus, vosso cuidado misericordioso para conosco e tor-

nai-nos solícitos com todos, a fim de “nos tornarmos nós mesmos sinal eficaz de vosso agir de Pai”. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. 3. RITO DE OFERTA Anim.: Em nosso rito de oferta, vamos incluir o sofrimento dos excluídos e os

gestos de solidariedade para com eles dos agentes de promoção humana. A. (Nº 224) 1. Um coração para amar...D. Ó Deus, que acolhestes com benevolência as oferendas de Abel, recebei com

agrado nossos dons e fazei que possam servir para a salvação de todos. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoD. Nós vos bendizemos, ó Deus, pelo vosso amor e pela vossa força criado-

ra. Fizestes todas as coisas, nos criastes à vossa imagem e semelhança e nos confiastes toda a criação. Mesmo perdendo vossa amizade pelo nosso pecado, viestes ao nosso encontro com amor e bondade.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos louvamos, ó Deus de bondade, porque muitas vezes oferecestes vos-

so amor à humanidade e lhe renovastes a esperança na salvação através dos profetas. E de tal modo nos amastes que enviastes vosso próprio Filho para ser o nosso Salvador.

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A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Vivendo entre nós, vosso Filho anunciou a Boa Nova aos pobres, libertou os

oprimidos, consolou os tristes, curou os doentes e garantiu vida plena a todos os que o seguissem no caminho da Cruz redentora.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Porque nos amou até o fim, vosso Filho entregou sua vida pela nossa salva-

ção, aceitando a morte e morte de Cruz. Mas vós o ressuscitastes, colocando-o à vossa direita, como Senhor dos vivos e dos mortos. .

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos damos graças, ó Deus Criador e Pai, porque, pela força do Espírito

Santo, reunistes uma só Igreja de todos os povos e nações para continuar a obra redentora de vosso Filho. Sustentai-a na sua missão, com o Papa Francisco, nosso Bispo José, com nosso(s) padre(s) ___________, com nossas lideranças e com todas as pessoas de boa vontade.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos agradecemos, ó Deus, Pelo exemplo de vida e proteção da Virgem

Maria, nossa Mãe, dos santos e mártires. Que eles nos ajudem a sermos fiéis a vós para alcançarmos a glória eterna que a eles concedestes.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Nós vos glorificamos pelos irmãos e irmãs que viveram entre nós e que mor-

reram na esperança da salvação,(__________---- pode citar nome de falecidos recentes).Concedei-lhes a felicidade e a paz na assembleia dos vossos santos.

A. (cantando) Por nós fez maravilhas, louvemos o Senhor!D. Acolhei benigno, ó Deus, nossa oração de louvor e de súplica, feita por aquele

que nos ensinou a colocar em vós toda nossa vida, Jesus Cristo, nosso Senhor. A. Amém. D. (De pé). Guiados pelo espírito de Jesus e pela sabedoria do Evangelho, reze-

mos confiantes como o Senhor Jesus nos ensinou:A. Pai-Nosso que estais no céu... A. Vós sois o caminho, a verdade e a vida,/ o pão da alegria descido do céu.D. Cristo nos garantiu que é a luz do mundo. Quem o segue, não andará nas tre-

vas, mas terá a luz da vida.. (Mostrando a hóstia): Felizes os convidados para a Ceia do Senhor! Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!

A. Senhor, eu não sou digno...

Rito de Comunhão EucarísticaAnim.: Compadecido pela multidão que era como ovelhas sem pastor, Cristo

lhes ensina muitas coisas. Depois lhes providenciou comida. Na Eucaristia, ele

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continua a nos falar e a nos dar o Pão da vida.A. (Nº 291) 1. Não pode faltar a palavra, não ....D. OREMOS! Ó Deus, permanecei junto ao povo que alimentastes com o Pão

do céu, para que, despojando-nos da velha criatura, passemos a uma vida nova. Por Cristo, Nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode motivar uma dezena do terço ou parte, sugerindo pedir a intercessão

de Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da dio-cese, do mundo – Ano da Iniciação à Vida Cristã, Ano da Paz no Brasil, Ano da Vida Consagrada, o Papa, Assembleia do Sínodo dos Bispos, em outubro, sobre a vocação e missão da família no mundo contemporâneo, mês do agri-cultor e do motorista, vocações, aspectos mencionados nos “lembretes” de cada domingo...).

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Mesmo que Cristo tenha convidado os Apóstolos a um lugar retirado para

descansar, Ele não deixou de atender a multidão que foi procurá-lo, sedenta de sua palavra. Como Ele, devemos ser sempre atenciosos com os necessitados.

A. (Ref. nº 207). Quero ser fiel a Deus respondendo à vocação,/ quero ser junto do povo um irmão entre os irmãos!

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Que Deus nos faça sempre solícitos com quem precisar de uma palavra de

esperança, de um gesto de amor e solidariedade. E que nos enriqueça com sua bênção Deus rico em misericórdia, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém.D. Glorificai o Senhor com vossa vida; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.A. Graças a Deus.

O Rosto da Misericórdia Jesus Cristo é o rosto da misericórdia do Pai. O mistério da fé cristã parece

encontrar nestas palavras a sua síntese. Tal misericórdia tornou-se viva, visível e atingiu o seu clímax em Jesus de Nazaré. O Pai, “rico em misericórdia” (Ef 2, 4), depois de ter revelado o seu nome a Moisés como “Deus misericordioso e clemente, vagaroso na ira, cheio de bondade e fidelidade” (Ex 34, 6), não cessou de dar a conhecer, de vários modos e em muitos momentos da história, a sua natureza divina. Na “plenitude do tempo” (Gl 4, 4), quando tudo estava pronto

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segundo o seu plano de salvação, mandou o seu Filho, nascido da Virgem Maria, para nos revelar, de modo definitivo, o seu amor. Quem O vê, vê o Pai (cf. Jo 14, 9). Com a sua palavra, os seus gestos e toda a sua pessoa, Jesus de Nazaré revela a misericórdia de Deus (Papa Francisco no documento do Jubileu Extraordinário da Misericórdia).

Dízimo: é uma doação regular e proporcional aos rendimentos de cada batizado para

com sua comunidade. É uma forma concreta que o cristão tem para manifestar a sua fé em Deus e o seu amor ao próximo, pois é por meio dele que a Igreja mantém suas atividades, sustenta seus trabalhos de evangelização e realiza mui-tíssimas obras de caridade e assistência aos menos favorecidos. Pelo dízimo, podemos viver as três virtudes mais importantes para todo cristão: a fé, a espe-rança e o amor-caridade, que nos unem a Deus e aos irmãos. O dízimo expressa a disposição e o compromisso de cada pessoa colaborar, de verdade, com o Projeto Divino neste mundo.

A palavra “dízimo” significa “décima parte”, e a sua origem está nos 10% que os membros do povo da Aliança davam de tudo o que colhiam da terra com o seu trabalho. Também hoje todos são convidados a oferecer, de fato, esta parte daquilo que ganham, na generosidade da partilha. O que é doado de boa vontade faz bem a quem dá e a quem recebe!

Lembretes: - Segunda-feira, às 8h30, reunião com as coordenadoras paroquiais da Infância

e Adolescência Missionária; 12ª Escola Vocacional Regional – 3º módulo, em Santa Maria; às 19h, reunião da área pastoral de Jacutinga, em Entre Rios do Sul.

- Terça-feira, às 14h, reunião dos representantes paroquiais da Cáritas, no Centro Diocesano.

- Sexta-feira e sábado, 45º Encontro Regional de Canto Litúrgico, em Poro Ale-gre.

- De Sexta-feira a domingo, 18º Cursilho Feminino para jovens, em Marcelino Ramos.

- Domingo, às 10h, Crismas na Igreja Sant’Ana, Carlos Gomes, com festa da Padroeira.

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Leituras: 20/7, 2ªf: Sto. Apolinário: Ex 14,5-18; Cânt. Ex 15,1-2.2.3-4.5-6; Mt 12, 38-42;

21/7, 3ªf, S. Lourenço de Bríndisi: Ex 14,21-15,1; Cânt. Ex 15,8-9.10.12.17; Mt 12,46-50; -50; 22/7, 4ªf, Sta. Maria Madalena: Ct 3,1-4a ou 2Co 5,14-17; Jo 20,1-2.11-18; - 23/7, 5ªf, Sta. Brígida: Ex 19,1-2.9-11.16-20b; Cânt. Dn 3,52.53-54.55.56; Mt 13,10-17; 24/7, 6ªf, S. Chabel Makhluf: Ex 20,1-7; Sl 18(19); Mt 13,18-23; 25/7, sáb., São Tiago Apóstolo: 2Cor 4,7-15; Sl 125(126); Mt 20,20-28; 26/7, dom., 17º TC-B: 2 Rs 4,42-44; Sl 144(145); Ef 4,1-6; Jo 6,1-15 (multiplicação dos pães).

Celebração da Palavra de Deus17º Domingo do Tempo Comum/Ano B – 26.07.2015

- Pão partilhado, povo alimentadoCor litúrgica: Verde

Secretariado Diocesano de Pastoral – Erechim

(Ver algum símbolo da vida do agricultor e do motorista)1. RITOS INICIAISA. (Ref. Nº 299) Na festa da partilha, Jesus, és nosso

pão,/ presença que anuncia a mesa dos irmãos!/ Se houver acesso igual aos bens do nosso chão,/ justiça e paz, na terra, então, se abraçarão!

Anim.: Desde dezembro de 2013, está em andamento a campanha da Cáritas, com mensagem de lançamento do Papa Francisco, contra a fome, a pobreza e as desigualda-des, chamada “Uma só família humana, pão e justiça para todas as pessoas”. É o desejo de Cristo, que ensina muitas coisas à multidão e não a deixa ir embora sem alimento.

A. (Nº 42) Ref. /:E todos repartiam o pão/ e não ....D. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

Acompanhe notícias diárias da Igreja na Diocese, no Brasil e no mundo no site: www.diocesedeerexim.org.br Nele você encontra

também o Informativo Diocesano Semanal, Jornal mensal, folheto da missa dominical e celebração dominical da Palavra de Deus...

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A. Amém.D. Que o amor de Deus, nosso Pai, a paz de Cristo, que tem compaixão pelo

povo sofrido, e a luz do Espírito Santo, estejam convosco.A. Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

A vida na liturgia D. (... Dia do agricultor / dia dos avós / de quinta-feira a domingo, 18º Cursilho

Masculino para Jovens, em Marcelino Ramos / ...)

Ato penitencialD. Contagiados pela “cultura da indiferença”, tão denunciada pelo Papa Fran-

cisco, muitas vezes não percebemos as carências vitais de nossos irmãos e não praticamos a solidariedade com os famintos numa sociedade que desperdiça alimento e muitos outros bens. Peçamos que Deus perdoe nossas faltas.

L. Senhor, que vos compadeceis da multidão sem pão e sedenta da verdade, ten-de piedade de nós.

A. Senhor, tende piedade de nós!L. Cristo, que não quereis que o povo desfaleça pelo caminho por falta de ali-

mento, tende piedade de nós. A. Cristo, tende piedade de nós!L. Senhor, que nos garantis o Pão da Vida, tende piedade de nós. A. Senhor, tende piedade de nós! D. Deus, onipotente e compassivo...A. Amém.

Hino de louvor A. (Nº 94) 1. Glória a Deus, que por amor ....D. Oremos. Ó Deus, sois o amparo dos que em vós esperam e, sem vosso auxílio,

ninguém é forte, ninguém é santo; redobrai de amor para conosco, para que, conduzidos por vós, usemos de tal modo os bens que passam, que possamos abraçar os que não passam. PNSJC.

A. Amém. 2. PROCLAMAÇÃO DA PALAVRA(Lecionário Dominical, 17º DTC-B, Paulinas-Paulus, p. 621-623)Anim. Os muitos bens da terra e os que ela produz pelo trabalho dos agricultores

são suficientes para alimentar a todos os seres humanos, desde que partilhados solidariamente.

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1ª Leitura: 2Rs 4,42-44

Salmo: Sl 144(145)S. /:Saciai os vossos filhos, ó Senhor!:/A. /:Saciai os vossos filhos, ó Senhor!:/Ou: Vós abris a vossa mão e saciais os vossos filhos! S. 1. - Que vossas obras, ó Senhor, vos glorifiquem,* e os vossos santos com

louvores vos bendigam! - Narrem a glória e o esplendor do vosso reino* e sai-bam proclamar vosso poder!

2. - Todos os olhos, ó Senhor, em vós esperam* e vós lhes dais no tempo certo o alimento; - vós abris a vossa mão prodigamente* e saciais todo ser vivo com fartura.

3. - É justo o Senhor em seus caminhos,* é santo em toda obra que ele faz. - Ele está perto da pessoa que o invoca,* de todo aquele que o invoca lealmente.

2ª Leitura: Ef 4,1-6 A. Aleluia...S. um grande profeta surgiu, surgiu e entre nós se mostrou; é Deus que seu povo

visita, seu povo, meu Deus visitou.A. Aleluia...

Evangelho: Jo 6,1-15

Mensagem do Bispo Dom JoséEstimados irmãos e irmãs desta Comunidade_______________________Neste domingo da partilha dos pães e dos peixes, celebramos Jesus ressus-

citado, pão que alimenta, dá sentido à nossa vida e é proposta de saciedade para todo tipo de fome que angustia a humanidade.

O Evangelho nos relata que Jesus passa para a outra margem do lago, segui-do pela multidão que, tendo visto seus sinais, buscava-o, esperando o conforto, a cura, o alimento às suas necessidades. Olhando para eles, Jesus sentiu compai-xão e percebeu que precisavam ser alimentados.

Mesmo sabendo o que iria fazer, o Mestre remete aos discípulos a neces-sidade do povo. Eles, porém, não conseguem ver como poderiam alimentar a tantos; pensam, com lógica humana, que não teriam dinheiro para alimentar todo aquele povo. Se considerarmos as imensas necessidades das pessoas dos nossos dias, também nós seremos levados a reagir como os Apóstolos: “o que são cinco pães para tanta gente?”

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O menino que traz cinco pães e dois peixes simboliza o milagre que pode acontecer quando o egoísmo dá lugar à solidariedade. Não é a quantidade de pães e peixes que importa e sim o gesto da oferta. Trazido pelo próprio povo, representado no menino, os dons são elevados a Deus, por Jesus, e potenciali-zados pelo gesto da partilha, alimentam a todos, multiplicam-se pelo amor, pela doação.

Deus não faz descer o pão do céu, ele não favorece a preguiça dos homens. A multiplicação dos pães não é uma manifestação do poder extraordinário de Jesus. O que está em jogo não é o “poder” de fazer milagres. Temos de entender bem o ensinamento que Jesus está nos dando. Não vamos nos iludir pensando que Ele vai fazer tudo sozinho e resolver o problema da fome num passo de mágica.

A fome no nosso país é um problema sério e todos temos responsabilidade nele. Não podemos simplesmente apelar para o milagre. Temos, sim, de aprender o método de Jesus: sensibilizar para o problema; ver o que se tem; organizar o povo e partilhar o que se conseguiu.

A partilha gera vida. Tudo que é repartido e doado com amor multiplica-se na vida do doador. Quando abrimos nosso coração com misericórdia aos irmãos necessitados, quando somos compreensivos e generosos, Deus tem para conosco os mesmos gestos de amor. Ele multiplica os nossos dons com fartura e aumenta a nossa generosidade, fazendo-nos semelhantes ao seu coração, que rico em mi-sericórdia e compaixão.

No sinal realizado por Jesus, alimentando a multidão, além de sua preocu-pação clara com a necessidade do povo, é perceptível também seu desejo em precisar dos apóstolos, em responsabilizá-los pelas necessidades uns dos outros. Ele os compromete à solidariedade. Que a liturgia de hoje nos ensine sempre mais a importância da partilha.

Parabéns a todos os agricultores, motoristas e, especialmente no dia de hoje, todos os avós pela passagem do seu dia.

Dom José Gislon Bispo Diocesano

Profissão da fé (sugere-se a fórmula da página 14 do livro de cantos)

Preces dos fiéis D. Na oração que nos ensinou, Cristo inclui o pedido do pão de cada dia. Em

nossas preces comunitárias, peçamos a Deus por todos os que passam alguma necessidade e que nos faça sempre mais solidários com todos.

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A. (nº 196) Acolhei nossa prece, Senhor, e fazei-nos acolher nosso irmão. L. 1. Para que a Igreja anuncie com coragem profética e gestos de partilha o uso

solidário dos bens da terra e dos frutos do trabalho humano, peçamos, irmãos. 2. Para que todos os que têm poder político e econômico garantam iniciativas

que atendam às necessidades fundamentais de todas as pessoas, peçamos, ir-mãos.

3. Para que as pessoas e organizações que combatem a fome no mundo tenham os recursos necessários e estes chegam sempre aos seus verdadeiros destinatá-rios, peçamos, irmãos.

4. Para que os avós e todos os idosos tenham o cuidado da família, da comunida-de e da sociedade, peçamos, irmãos.

5. Para que os agricultores tenham políticas agrícolas que garantam seu trabalho no cultivo da terra, peçamos, irmãos.

6. Para que os motoristas cultivem sempre o cuidado pela sua vida e a dos outros e a obediência aos sinais de trânsito, peçamos, irmãos.

7. ...D. Ó Deus que fecundais a terra e nos confiais a missão de cultivá-la, concedei-

-nos preservá-la e estabelecer nela relações justas e fraternas, a fim de que cada ser humano desfrute o que para todos criastes. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

3. RITO DE OFERTA Anim.: Bastaram cinco pães e dois para Jesus alimentar a multidão. Que os dons

de nossa oferta expressem nossos gestos de partilha que resultam em benefício de muitos.

A. (Nº 203) Ref. Sabes, Senhor, o que temos....D. Aceitai, ó Pai, os dons que recebemos de vossa bondade e trazemos a esta

celebração. Fazei que nosso encontro de orção, pela força da vossa graça, nos santifique na vida presente e nos conduzam à eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém.

LouvaçãoRito de louvação e comunhão eucarísticaD. É nossa alegria louvar-vos, ó Deus uno e trino, proclamando vossa grandeza

e majestade, mas também vossa bondade e vosso amor por todos nós em cada momento de nossa vida.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!

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D. Proclamando nosso louvor a vós, ó Deus de infinita misericórdia, nós vos re-comendamos a Igreja presente no mundo inteiro. Que ela cresça sempre mais no vosso amor e realize a missão que lhe destes de continuar a obra de vosso Filho Jesus, na força do Espírito Santo, com o Papa Francisco, nosso Bispo José, nosso(s) padre(s) __________, e todos os outros ministros e servidores do vosso povo.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!D. Nós vos louvamos, também, ó Deus, pela Virgem Maria e por todos os santos

e santas, aos quais destes a justa recompensa por sua fidelidade em vos servir. Que eles nos ajudem a perseverar no bem até o dia em que chegarmos à mo-rada eterna e vivermos para sempre convosco.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!D. Nosso louvor a vós, ó Deus onipotente e eterno, pelos irmãos e irmãs de nos-

sas famílias, membros de nossa comunidade que já partiram desta vida. Que suas boas obras realizadas entre nós sejam recompensadas por vós, acolhen-do-os junto aos vossos santos e santas.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!D. A vós, ó Deus, sabedoria eterna nosso louvor, por todos os teólogos que nos

ajudam a compreender melhor vossos mistérios e por todos aqueles que vos procuram de coração sincero. Que todos, embora por caminhos diferentes, cheguem a vós e participem da construção de um mundo em que todos vivam como irmãos e irmãs.

A. Bendito sejais, ó Pai Criador, Pai santo e Senhor, bendito sejais!D. Acolhei nossa louvação, ó Deus, e conservai-nos unidos em Cristo, vosso

Filho, na unidade do Espírito Santo.A. Amém.

Rito de Comunhão de Comunhão EucarísticaAnim.: Com os dons de nossa oferta, Cristo nos alimenta com seu Corpo e San-

gue, a fim de sustentar-nos na luta para que todos tenham o pão de suas mesas.A. (Nº 284) O pão da vida, a comunhão, nos ....D. OREMOSParticipamos, ó Deus da comunhão em vossa mesa, graças à eucaristia aqui cele-

brda, memorial permanente da paixão do vosso Filho; fazei que o dom da vos-sa inefável caridade, possa servir à nossa salvação. Por Cristo, nosso Senhor.

A. Amém. D. (Pode motivar uma dezena do terço ou parte, sugerindo pedir a intercessão

de Nossa Senhora por necessidades específicas da comunidade local, da dio-

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cese, do mundo – Ano da Iniciação à Vida Cristã, Ano da Paz no Brasil, Ano da Vida Consagrada, o Papa, Assembleia do Sínodo dos Bispos, em outubro, sobre a vocação e missão da família no mundo contemporâneo, mês do agri-cultor e do motorista, vocações, aspectos mencionados nos “lembretes” de cada domingo...).

4. RITOS FINAIS(Avisos / Compromisso)Anim. Há milhões de famintos e muito alimento desperdiçado ou estocado para

negócios. Alimentados na mesa do Altar, precisamos trabalhar para que todos possam desfrutar do alimento da mesa da família.

A. (Ref. nº 302) /:Dai-lhes vós mesmos de comer,/ que o milagre vai aconte-cer!:/

D. O Senhor esteja convosco.A. Ele está no meio de nós.D. Deus nos dê a generosidade do coração e a alegria da comunhão fraterna na

partilha do pão. E que nos abençoe Deus uno e trino, Pai e Filho e Espírito Santo.

A. Amém. D. Sede testemunhas da compaixão do Senhor! Ide em paz e o Senhor vos acom-

panhe. A. Graças a Deus.

Lembretes: - Segunda-feira, às 14h, reunião do Conselho Presbiteral.- De sexta-feira a domingo, 18º Cursilho masculino para jovens, em Marcelino

Ramos. - Domingo, às 09h, Hora de comunhão diocesana, na Catedral São José, trans-

mitida pelas Rádios da Região para todas as comunidades das 30 paróquias. As equipes de liturgia providenciem rádio e vejam o roteiro da celebração que estará em “CELEBRAÇÕES DE AGOSTO 2015”.

Leituras: 27/7, 2ªf: Ex 32,15-24.30-34; Sl 105(106); Mt 13,31-35; 28/7, 3ªf: Ex 33,7-11.5b-

9,28; Sl 102(103); Mt 13,36-43; 29/7, 4ªf: Sta. Marta: 1Jo 4,7-16; Sl 33(34); J 11,19-27 ou Lc 10,38-42; 30/7,5ªf, S. Pedro Crisólogo: Ex 40,16-21.34-38; Sl 83(84); Mt 13,47-53; 31/7, 6ªf, Sto. Inácio de Loyola: Lv 23,1.4-11.16.27b-37; Sl 80(81); Mt 13,54-58; 1º/8, sáb., Sto. Afonso Maria de Ligório: Lv 25,1.8-

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17; Sl 66(67); Mt 14,1-12; 02/8, dom. 18º TC-B: Ex 16,2-4.12-15; Sl 77(78); Ef 4,17.20-24; Jo 6,24-35 (Jesus em Cafarnaum).

Motorista consciente: é motorista prudente; não entrega a direção do veículo a pessoas sem habilitação,

sobretudo a menores; nunca conduz veículo com velocidade acima da permiti-da; mantém distância de segurança do veículo da frente; aumenta os cuidados quando transita próximo a escolas ou em ruas residenciais; usa adequadamente as vias, respeitando o espaço de pedestre e de ciclista; nunca dirige sob efeito de alimentos pesados, bebidas alcoólicas ou outras substâncias tóxicas; respei-ta os pedestres e outros usuários da via; dá preferência ao pedestre, quando ele já tiver dado início à travessia da via; usa a seta ou braço para indicar as ma-nobras de conversão ou ultrapassagem, mudanças de faixas e entrada e saída de garagens; usa sempre o cinto de segurança; verifica sempre as condições de veículo, realizando a manutenção necessária; obedece rigorosamente à sinali-zação de trânsito; prefere chegar um pouco depois a não chegar nunca. faz da condução um meio de locomoção e não de destruição e morte.

Acompanhe notícias diárias da Igreja na Diocese, no Brasil e no mundo no site: www.diocesedeerexim.org.br Nele você encontra

também o Informativo Diocesano Semanal, Jornal mensal, folheto da missa dominical e celebração dominical da Palavra de Deus...

Papa à confederação de agricultores italianos: cultivar a terra é verdadeira vocaçãoDiscurso do Papa Francisco aos dirigentes da Confederação Nacional Italiana de

Cultivadores Diretos “COLDIRETTI” - 31 de Janeiro de 2015

Amados irmãos e irmãs, bom dia.Dou-vos as boas-vindas por ocasião do septuagésimo aniversário de fundação da Confederação

Nacional dos Cultivadores Diretos. Agradeço ao vosso Presidente as gentis palavras que me dirigiu em nome de todos. Faço extensiva a minha saudação ao Conselheiro eclesiástico nacional e aos regio-nais aqui presentes, sinal da atenção especial que a Igreja dedica à vossa atividade.

O nome «cultivadores diretos» refere-se ao «cultivo», que é uma atividade tipicamente humana e fundamental. Com efeito, há no trabalho dos cultivadores o acolhimento do precioso dom da terra que nos vem de Deus, mas também a sua valorização na ação de igual modo preciosa de homens e mulheres, chamados a responder com audácia e criatividade ao mandato dado desde o início ao ho-mem, o de cultivar e preservar a terra (cf. Gn 2, 15). O verbo «cultivar» traz à memória o cuidado que o agricultor tem pela sua terra para que dê fruto e para que o mesmo seja partilhado: quanta paixão, quanta atenção, quanta dedicação em tudo isto! Estabelece-se um relacionamento familiar e a terra torna-se a «irmã» terra.

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Não há deveras humanidade sem cultivação da terra; não há vida boa sem o alimento que ela pro-duz para os homens e as mulheres de cada continente. Por conseguinte, a agricultura mostra deveras o seu papel central.

A obra de quantos cultivam a terra, de quantos dedicam generosamente tempo e energias, apresen-ta-se como uma verdadeira vocação. Ela merece ser reconhecida e valorizada adequadamente, também nas escolhas políticas e económicas concretas. Trata-se de eliminar estes obstáculos que penalizam uma atividade tão preciosa e que muitas vezes a fazem parecer pouco apetecível às novas gerações, mesmo se as estatísticas registam um crescimento do número de estudantes nas escolas e nos institutos de Agrária, que deixa prever um aumento dos que se dedicarão ao sector agrícola. Ao mesmo tempo é necessário prestar a devida atenção à até já demasiado difundida subtração de terra à agricultura para a destinar a outras atividades, talvez aparentemente mais lucrativas (cf. Mensagem para o Dia do Agradecimento, 9 de Novembro de 2014). Domina também aqui o deus dinheiro! É como aquelas pessoas que não têm sentimentos, que vendem a família, vendem a mãe, mas aqui a tentação é vender a mãe terra.

Esta reflexão sobre a centralidade do trabalho agrícola leva o nosso olhar para duas áreas críticas: a primeira é a da pobreza e da fome, que infelizmente ainda diz respeito a grande parte da humanida-de. O Concílio Vaticano II recordou o destino universal dos bens da terra (cf. Const. past. Gaudium et spes, 69), mas na realidade o sistema económico predominante exclui muitos da sua justa fruição. Absolutizar as regras do mercado, a cultura do descarte e do desperdício que no caso dos alimentos assume proporções inaceitáveis, juntamente com outros fatores, determinam miséria e sofrimento para tantas famílias. Por conseguinte deve ser reconsiderado profundamente o sistema de produção e distribuição dos alimentos. Como nos ensinaram os nossos avós, com o pão não se brinca! Recordo--me de que, quando eu era criança, se o pão caía no chão, ensinavam-nos a apanhá-lo, a beijá-lo e a voltar a pô-lo na mesa. O pão faz parte de certa forma da sacralidade da vida humana, e por isso não pode ser tratado apenas como uma mercadoria (cf. Exort. ap. Evangelii gaudium, 52-60).

Mas — para chegar à segunda área crítica — é de igual modo importante recordar que no livro do Génesis, capítulo 2, versículo 15, se fala da chamada do homem não só a cultivar a terra, mas também a preservá-la. Aliás, as duas coisas estão estreitamente ligadas: cada agricultor sabe bem como se tornou mais difícil cultivar a terra num tempo de aceleradas mudanças climáticas e de eventos meteorológicos extremos cada vez mais difundidos. Como continuar a produzir bons alimentos para a vida de todos quando a estabilidade climática está a risco, quando o ar, a água e o próprio solo perdem a sua pureza por causa da poluição? Apercebemo-nos deveras da importância de uma ação imediata de preservação da criação; é deveras urgente que as Nações consigam colaborar para esta finalidade fundamental.

O desafio é: como realizar uma agricultura com baixo impacto ambiental? Como fazer com que o nosso cultivar a terra seja ao mesmo tempo um preservá-la? Com efeito, só assim as futuras gerações poderão continuar a habitá-la e a cultivá-la.

Face a estas questões, gostaria de vos fazer um convite e uma proposta. O convite é para reencon-trar o amor pela terra como «mãe» — diria são Francisco — da qual fomos tirados e para qual somos chamados a voltar constantemente. E vem daqui também a proposta: preservar a terra, aliando-se com ela, para que possa continuar a ser, como Deus quer, fonte de vida para toda a família humana. Isto vai contra a exploração da terra, como se fosse algo que não se relaciona conosco — já não a mãe — e depois deixá-la debilitar-se e abandoná-la porque não serve para nada.

É precisamente a história desta aliança que a vossa tradição encarna diariamente: a história de uma agricultura social com um rosto humano, feita de relações sólidas e vitais entre o homem e a terra: relações vitais: a terra dá-nos o fruto, mas tem também uma qualidade para nós: a terra preserva a nossa saúde, a terra é irmã e mãe que cura e sana. A inspiração ética que motiva e ampara a vossa ação à luz da doutrina social católica, aproxima desde as origens a missão da «Coldiretti» com a da Igreja, e a sua colaboração deu tantos bons frutos à inteira sociedade italiana.

Queridos amigos, faço votos de que o vosso trabalho para cultivar e preservar a terra seja adequa-damente considerado e valorizado; e convido-vos a dar sempre a primazia às instâncias éticas com as quais como cristãos enfrentais os problemas e desafios da vossa atividade.

E, por favor, peço-vos que rezeis por mim e abençoo-vos de coração.

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Mês do agricultore do motorista

Um planta e colhe outro transporta

e conduz