Lição 05Moisés, o guia dos filhos de Israel

Igreja:Prof.:

TEXTO ÁUREO“Guiaste o teu povo, como a um rebanho, pela mão de Moisés e de Arão.” SL 77.20

VERDADE APLICADAMoisés teve o privilégio de guiar o povo hebreu, honra que seria lembrada de geração em geração.

Lição 05Moisés, o guia dos filhos de Israel

Objet ivos da L ição1. Estudar como Moisés guiou o

povo de Deus em meio a um deserto;

2. Aprender como Moisés proveu o povo em suas necessidades;

3. Ver que virtudes de Moisés foram essenciais na condução dos filhos de Israel.

Lição 05Moisés, o guia dos filhos de Israel

Textos de Referência (Êxodo 16.4 - 7)Êx 16.4 Então disse o Senhor a Moisés: Eis que vos farei chover do céu pão, e o povo sairá e colherá diariamente a porção para cada dia, para que ponha à prova se anda na minha lei ou não.

Êx 16.5 Dar-se-à que, ao sexto dia, prepararão o que colherem; e será o dobro do que colhem cada dia.

Êx 16.6 Então disseram Moisés e Arão a todos os filhos de Israel: à tarde, sabereis que foi o Senhor que vos tirou da terra do Egito;

Êx 16.7 e, pela manhã, vereis à glória do Senhor, porquanto ouviu as vossas murmurações; pois quem somos nós, para que murmureis contra nós?

Lição 05Moisés, o guia dos filhos de Israel

Lição 05Moisés, o guia dos filhos de Israel

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INTRODUÇÃO

Guiar o povo de Deus em meio ao deserto não foi tarefa fácil, mas Moisés pediu ajuda do

Eterno e, assim, foi capaz de prover as necessidades do povo.

1. SEU SENSO DE ORIENTAÇÃO

Todo senso de orientação de Moisés procedeu de sua chamada e comunhão com Deus.

1.1 A escolha da rota

Moisés dá uma nota de

explicação quanto a rota tomada por ele e os filhos de Israel (Êx. 13.17)

1. SEU SENSO DE ORIENTAÇÃO

A presença palpável de Deus foi

demostrada pela coluna de nuvem

durante o dia e coluna de fogo a noite.

“Os israelitas eram cuidadosos em mover-se apenas se a nuvem se movesse, porque sabiam que isso era a provisão de Deus

1.2 Orientação e presença

1. SEU SENSO DE ORIENTAÇÃO

Muitos estão agindo com medo e desespero, sem fé nas promessas de Deus. Eles simplesmente decidem o que fazer por

conta própria.

1.3 Ouvindo Deus

1. SEU SENSO DE ORIENTAÇÃO

O senso de orientação de Moisés vinha pelo fato de ele ouvir Deus

Falar

2. O TRABALHO EM BUSCA DA

PROVISÃO

Moisés enfrentou um grande desafio

ao guiar o povo através do deserto: A

PROVISÃO DE SUAS

NECESSIDADES.

2.1. Mara e a transformação profética

O caminho de três dias nos fala

profeticamente da morte e ressurreição

do Senhor Jesus.

2. O TRABALHO EM BUSCA DA

PROVISÃO

O lenho não tinha valor algum aos olhos da razão humana, era desprezível, mas trazia

consigo o extraordinário poder de transformação

Deus usou o método da dependência, o qual

incluía uma dieta, onde a comida terrestre deveria

ser substituída pela celestial, trabalhando

neles de dentro para fora.

2.2. Maná, o pão sobrenatural

2. O TRABALHO EM BUSCA DA

PROVISÃO

O sonho de liberdade e de conquista jamais sai de graça, Deus queria um povo obediente e resignado, assim exigia fidelidade. Porém, para que

eles fossem introduzidos em Canaã, precisavam receber tratamento de

libertação do Egito que estava neles

2.3. Codornizes pela providência divina

2. O TRABALHO EM BUSCA DA

PROVISÃO

3.1 Senso de dependência

“A vida prática de Moises é uma eterna lição de dependência. O quebrantamento realizado por Deus na vida do libertador foi tão incisivo que Moisés não atuava sem antes perguntar ao Senhor o que Fazer.”

“O sucesso alcançado por Moisés estão todos

atrelados a sua dependência e

obediência ao Senhor”.

3. VIRTUDES PRÁTICAS

3.2 Paciência nas adversidades

“Todos nós gostaríamos de um relacionamento com o Senhor isento de tribulações, mas essa sempre foi uma exigência da escola formadora

divina”.

3. VIRTUDES PRÁTICAS

Cada situação tinha um modo peculiar de ser resolvida e isso exigia uma SENSIBILIDADE bem

apurada para cada uma delas.

3.3 Sensibilidade para a situação

3. VIRTUDES PRÁTICAS

O deserto foi o melhor lugar para que os filhos de Israel fossem reeducados para

um autoconhecimento, conhecimento da vontade de Deus e a cristalização de uma

adoração exclusiva ao Deus vivo.

CONCLUSÃO