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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 13/2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, reformulado, Campus Caruaru . O Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco – IFPE, no uso das atribuições previstas no seu Regimento Interno e considerando: Memorando nº 086/2015 - PRODEN, Processo nº 23295.002988.2015-73, 2ª Reunião Ordinária em 30/03/2015, RESOLVE: Art. 1°. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, reformulado, Campus Caruaru, conforme dados de identificação informados no ANEXO I desta Resolução. Art. 2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no sítio do IFPE na internet e/ou no Boletim de Serviços do IFPE. Recife, 31 de março de 2015. CLÁUDIA DA SILVA SANTOS Presidente do Conselho Superior

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERALMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCOCONSELHO SUPERIOR

RESOLUÇÃO Nº 13/2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Mecânica, reformulado,

Campus Caruaru.

O Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco – IFPE, no uso das atribuições previstas no seu Regimento Interno e

considerando:

• Memorando nº 086/2015 - PRODEN,

• Processo nº 23295.002988.2015-73,

• 2ª Reunião Ordinária em 30/03/2015,

RESOLVE:

Art. 1°. Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, reformulado,

Campus Caruaru, conforme dados de identificação informados no ANEXO I desta Resolução.

Art. 2º. Revogadas as disposições em contrário, esta Resolução entra em vigor na

data de sua publicação no sítio do IFPE na internet e/ou no Boletim de Serviços do IFPE.

Recife, 31 de março de 2015.

CLÁUDIA DA SILVA SANTOSPresidente do Conselho Superior

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ANEXO I

DADOS DE IDENTIFICAÇÕES

Quadro I - Da Mantenedora

MantenedoraInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Razão socialInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

PernambucoSigla IFPE

Natureza Jurídica Órgão Público do FederalCNPJ 10.767.239/0001-45

Endereço (Rua, Nº) Av. Prof Luiz Freire, 500, Cidade Universitária Cidade/UF/CEP Recife/PE - CEP: 50740-540

Telefone (81)2125-1600E-mail de contato [email protected]

Sítio www.ifpe.edu.br

Quadro II - Da Instituição Proponente

InstituiçãoInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Razão socialInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Sigla IFPE

Campus Caruaru

CNPJ 10.767.239/0009-00

Categoria administrativa Pública Federal

Organização acadêmica Instituto Federal

Ato legal de criaçãoLei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede

Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnologia edá outras providências.

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Endereço (Rua, Nº) Estrada do Alto do Moura, km 3,8 – Distrito Industrial III

Cidade/UF/CEP Caruaru/PE, CEP 55155-040, Caruaru - PE

Telefone Direção Geral(81) 3046-1300, Coordenação (81) 3046-1339

E-mail de contato [email protected]

Sítio do Campus http://portal.ifpe.edu.br/campus/index.jsf?campi=Caruaru

Quadro III - Do Curso

1 Denominação Curso de Engenharia Mecânica

2 Área de Conhecimento: Engenharias

3 Nível/Grau Graduação/Bacharelado

4 Modalidade Curso Presencial

5 Titulação Engenheiro Mecânico

6 Carga Horária Total h/r 3988,5

7 Carga Horária Total h/a 4923+Estágio+Atividades Complementares

8 Duração da hora/aula 45 minutos

9 Estágio Profissional Supervisionado 189 h/r

10 Atividades Complementares 60 h/r

11 Período de integralização mínima 05 anos

12 Período de integralização máxima 10 anos

13 Forma de acesso

Exame Vestibular, Sistema de Seleção

Unificado – SiSU; Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM); extra Vestibular, conforme

Edital específico; outras formas previstas na Lei

14 Pré-requisito para ingresso O candidato deve ter concluído o Ensino Médio

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15 Vagas anuais 40

16 Vagas por turnos de oferta 40

17 Turnos Integral

18 Regime de matrícula Semestre

19 Periodicidade letiva Período

20 Periodicidade letiva Semestral

20 Número de semanas letivas 18

21 Início do curso/ Matriz Curricular 2015.1

22 Matriz Curricular substituída 2012.1

Quadro IV – Indicadores de Qualidade do Curso

1 Conceito do Curso (CC)

2 Conceito Preliminar do Curso (CPC)

3 Conceito ENADE

4 Índice Geral de cursos (IGC)

Quadro V - Reformulação Curricular

Trata-se de: ( ) Apresentação Inicial do PPC(x) Reformulação Integral do PPC( ) Reformulação Parcial do PPC

Quadro VI - Status do Curso

( ) Aguardando autorização do Conselho Superior( ) Autorizado pelo Conselho Superior – Resolução CONSUP 18/2012( x ) Aguardando reconhecimento do MEC( ) Reconhecido pelo MEC

Quadro VII - Cursos Técnicos em eixo tecnológico afins

EDUCAÇÃO TÉCNICACurso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – SubsequenteCurso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Integrado

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

DIRETORIA DE ENSINO

CAMPUS CARUARU

REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CARUARU

2015

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

DIRETORIA DE ENSINO

CAMPUS CARUARU

REFORMULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CARUARU

2015

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EQUIPE GESTORA

REITORA Cláudia da Silva Santos

PRÓ-REITORA DE ENSINO Edilene Rocha Guimarães

PRÓ-REITORA DE PESQUISA Anália Keila Rodrigues Ribeiro

PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO

Maria José de Melo Gonçalves

PRÓ-REITORA DE ARTICULAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL André Menezes

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Maria José Amaral

DIRETOR GERAL DO CAMPUS CARUARU George Alberto Gaudêncio de Melo

DIRETORA DE ENSINO DO CAMPUS CARUARU Aline Brandão de Siqueira

DIRETOR DE PESQUISA E EXTENSÃO DO CAMPUS CARUARU Flávio de Sá Cavalcante de Albuquerque Neto

DIRETOR DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO DO CAMPUS CARUARU Marcus Vinicius dos Santos

COORDENADOR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

CAMPUS CARUARU Profº Niédson José da Silva

ASSESSORIA PEDAGÓGICA CAMPUS CARUARU

Cintia Valéria Batista Pereira

Pedagoga

Christyan Soares Gomes

Pedagogo

Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra

Pedagoga

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COMISSÃO DE REFORMULAÇÃO DO PPC

(Portaria nº 09/2015-DGCC)

Niédson José da Silva

Coordenador da Comissão para Reformulação do Curso

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Alexander Patrick Chaves de Sena

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Diniz Ramos de Lima Júnior

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Jane D'arc Feitosa de Carvalho Alves Beserra

Pedagoga

NUCLEO ESTRUTURANTE DOCENTE:

(Portaria nº 09/2015-DGCC)

Alexander Patrick Chaves de Sena

Diniz Ramos de Lima Junior

Elson Miranda Silva

Fábio José Carvalho Franca

Niédson José da Silva

COLEGIADO DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÃNICA

(Portaria nº 07/2015-DGCC)

Adriel Roberto Ferreira de Lima

Alexander Patrick Chaves de Sena

Aline Brandão de Siqueira

Ana Carolina Peixoto Medeiros

Anailza Cristina Galdino Da Silva

André Filipe Pessoa

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Andrea Martins de Lima Antão

Antonio Nascimento de Araújo Sobrinho

Arquimedes José de Araujo Paschoal

Carlos Cley Evangelista Ladislau

Cleyton Marcos de Melo Sousa

Diniz Ramos de Lima Junior

Elaine Cristina da Rocha Silva

Elson Miranda Silva

Emerson Sarmanho Siqueira

Fábio José Carvalho Franca

Fabíola Nascimento dos Santos Paes

Felipe Augusto Cruz

Felipe Vilar da Silva

Fernanda Celi de Araújo Tenório

Gustavo José Rocha Peplau

Igor Cavalcanti da Silveira

José Alci Silva Lemos Junior

José Sampaio de Lemos Neto

Juliana Holanda Correia

Márcio Couceiro Saraiva de Melo

Nélio Oliveira Ferreira

Niédson José da Silva

Patrícia Carly de Farias Campos

Paulo David Martins Pereira

Ricardo Ataíde de Lima

Ricardo Henrique de Lira Silva

Rodrigo Fernandez Pinto

Vilma Canazart dos Santos

REVISÃO TEXTUAL

André Felipe Pessoa

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

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SUMÁRIO

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

CAPÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ...................................................... 1

1.1. Histórico ........................................................................................................................................ 1

1.1.1. Histórico da instituição .......................................................................................................... 1

1.1.2. Contexto Regional e Histórico do Curso ................................................................................ 3

1.2. Justificativa .................................................................................................................................. 9

1.3. Objetivos ..................................................................................................................................... 11

1.3.1. Objetivo geral ....................................................................................................................... 11

1.3.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................. 11

1.4. Requisito e Formas de Acesso ................................................................................................... 12

1.5. Fundamentação Legal ............................................................................................................... 12

1.5.1. Leis Federais ........................................................................................................................ 13

1.5.2. Decretos ................................................................................................................................ 13

1.5.3. Resoluções, Pareceres e Portarias ....................................................................................... 14

1.6. Perfil Profissional de Conclusão ............................................................................................... 15

1.7. Campo de atuação...................................................................................................................... 16

1.8. Organização Curricular ............................................................................................................ 17

1.8.1. Concepções e Princípios Pedagógicos ................................................................................. 17

1.8.2. Estrutura Curricular ............................................................................................................. 18

1.8.3. Sistema Acadêmico, duração e número de vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas

........................................................................................................................................................ 21

1.8.4. Fluxograma ........................................................................................................................... 22

1.8.5. Matriz Curricular ................................................................................................................. 23

1.8.6. Componentes Curriculares Optativas .................................................................................. 26

1.8.7. Componentes Curriculares Eletivos ..................................................................................... 26

1.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta ......................... 27

1.8.9 Orientações Metodológicas ................................................................................................... 30

1.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão ........................................................................ 30

1.8.11. Atividades Complementares ............................................................................................... 31

1.8.12. Prática Profissional ............................................................................................................ 34

1.8.12.1. Estágio Profissional Não Obrigatório............................................................................. 34

1.8.12.2. Estágio Profissional Obrigatório .................................................................................... 34

1.8.13. Trabalho de Conclusão de Curso ....................................................................................... 35

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1.8.14. Ementário ........................................................................................................................... 36

1.9. Acessibilidade ............................................................................................................................. 77

1.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação ................................................................................ 79

1.10.1. Avaliação da Aprendizagem ............................................................................................... 79

1.10.2. Avaliação do curso ............................................................................................................. 81

1.10.3. Avaliação Externa .............................................................................................................. 83

1.10.4. Avaliação interna ................................................................................................................ 84

1.11. Acompanhamento de Egressos ............................................................................................... 85

1.12. Diplomas ................................................................................................................................... 86

CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO .................................. 87

2.1. Coordenador .............................................................................................................................. 87

2.2. Perfil do Corpo docente............................................................................................................. 87

2.3. Colegiado do Curso.................................................................................................................... 91

2.4. Núcleo Docente Estruturante – NDE ....................................................................................... 91

2.4.1. Constituição .......................................................................................................................... 91

2.4.2. Atribuições ............................................................................................................................ 92

2.4.3. Composição .......................................................................................................................... 93

2.5. Corpo Técnico e Administrativo .............................................................................................. 93

2.6. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos

administrativos .................................................................................................................................. 94

CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA................................................................................................ 95

3.1. Infraestrutura Física ................................................................................................................. 95

3.2. Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor ...................... 95

3.3. Laboratórios ............................................................................................................................... 96

3.4. Salas de Aulas ............................................................................................................................. 99

3.5. Biblioteca .................................................................................................................................. 100

3.5.1 Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos ................................................... 100

3.5.2 Acervos Relacionados ao Curso .......................................................................................... 100

REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 117

APÊNDICE A – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

ANEXOS

ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO

ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO

ANEXO C – PARECER Nº02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA

MECÂNICA

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DADOS DE IDENTIFICAÇÕES

Quadro I - Da Mantenedora

Mantenedora

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Razão social

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Sigla IFPE

Natureza Jurídica Órgão Público do Federal

CNPJ 10767239/0001-45

Endereço (Rua, Nº) Av. Prof Luiz Freire, 500, Cidade Universitária

Cidade/UF/CEP Recife/PE - CEP: 50740-540

Telefone (81)2125-1600

Natureza Jurídica Órgão Público do Federal

E-mail de contato [email protected]

Sítio www.ifpe.edu.br

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Quadro II - Da Instituição Proponente

Instituição

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Razão social

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco

Sigla IFPE

Campus Caruaru

CNPJ 10767239/0009-45

Categoria administrativa Pública Federal

Organização acadêmica Instituto Federal

Ato legal de criação

Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede

Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnologia e

dá outras providências.

Endereço (Rua, Nº) Estrada do Alto do Moura, km 3,8 – Distrito Industrial III

Cidade/UF/CEP Caruaru/PE, CEP 55155-040, Caruaru - PE

Telefone Direção Geral(81) 3046-1300, Coordenação (81) 3046-1339

E-mail de contato [email protected]

Sítio do Campus www.ifpe.edu.br

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Quadro III - Do Curso

1 Denominação Cursos Superior Bacharelado Engenharia

Mecânica

2 Área de Conhecimento: Controles e Processos Industriais

3 Nível Graduação

4 Modalidade Curso Presencial

5 Titulação Bacharel em Engenharia Mecânica

6 Carga Horária Total h/a 4.950,0 + estágio + atividades complementares

7 Carga Horária Total h/r 3.712,5

8 Duração da hora/aula 45 min

9 Estágio Profissional Supervisionado 189 h/r

10 Atividades Complementares 60 h/a

11 Período de integralização mínima 05 anos

12 Período de integralização máxima 10 anos + 01 Semestre

13 Forma de acesso

Exame Vestibular, Sistema de Seleção

Unificado – SISU; Exame Nacional do Ensino

Médio (ENEM); extra Vestibular, conforme

Edital específico; outras formas previstas na Lei

14 Pré-requisito para ingresso O candidato deve ter concluído o Ensino Médio

15 Vagas anuais 40

16 Vagas por turnos de oferta 40

17 Turnos Diurno

18 Regime de matrícula Semestre

19 Periodicidade letiva Semestral

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20 Número de semanas letivas 18

21 Início do curso/ Matriz Curricular 2015.1

22 Matriz Curricular substituída 2012.1

Quadro IV - Indicadores de Qualidade do Curso

1 Conceito do Curso (CC)

2 Conceito Preliminar do Curso (CPC)

3 Conceito ENADE

4 Índice Geral de cursos (IGC)

Quadro V - Reformulação Curricular

Trata-se de:

( ) Apresentação Inicial do PPC

(x) Reformulação Integral do PPC

( ) Reformulação Parcial do PPC

Quadro VI - Status do Curso

( ) Aguardando autorização do Conselho Superior

( ) Autorizado pelo Conselho Superior – Resolução CONSUP 18/2012

(x) Aguardando reconhecimento do MEC

( ) Reconhecido pelo MEC

( ) Cadastrado no SISTEC

Quadro VII - Cursos Técnicos em eixo tecnológico afins

EDUCAÇÃO TÉCNICA

Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Subsequente

Curso Técnico de Nível médio em Mecatrônica – Integrado

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CAPÍTULO 1 - ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Histórico

1.1.1. Histórico da instituição

Em 23 de setembro de 1909, através do Decreto Nº 7.566, o Presidente Nilo Peçanha criava

em cada uma das capitais dos Estados do Brasil uma Escola de Aprendizes Artífices, destinadas a

ministrar o ensino profissional primário e gratuito. As escolas tinham o objetivo de formar operários e

contramestres. O curso seria oferecido a meninos de baixa renda, sob o regime de externato,

funcionando das 10 às 16 horas. Em Pernambuco, a escola iniciou suas atividades em 16 de fevereiro

de 1910.

Em 1937, através da Lei nº 378, de 13 de janeiro, essas instituições passaram a ser

denominadas Liceus Industriais. Com a Lei Orgânica do Ensino Industrial (Decreto-Lei nº 4.073, de 30

de Janeiro de 1942) passaram a oferecer ensino médio e, aos poucos, foram se configurando como

instituições abertas a todas as classes sociais. A partir desse mesmo ano, o ensino industrial teve seus

dois ciclos - o básico e o técnico - ampliados, passando a ser reconhecido como uma necessidade

imprescindível para o próprio desenvolvimento do país.

De 1959 a 1971, o ensino industrial passou por ampliação de sua estrutura e diversas

reformulações, sobretudo com as leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei Nº 4.024, de 20

de dezembro de 1961) e de Expansão e Melhoria do Ensino (Lei Nº 5.692, de 11 de agosto de 1971).

Nesse período, a Escola, serviu à região e ao país, procurando ampliar sua missão de centro de

educação profissional.

Ao longo de seu crescimento, funcionou em três locais: no período entre 1910 e 1923, teve

como sede o antigo Mercado Delmiro Gouveia (atual Quartel da Polícia Militar de Pernambuco, no

Derby); a segunda sede localizou-se na parte posterior do antigo Ginásio Pernambucano (Rua da

Aurora, Boa Vista); e a partir do ano de 1933, passou a funcionar na Rua Henrique Dias (atual sede da

Fundaj, no Derby), sendo oficialmente inaugurada em 18 de maio de 1934, pelo então presidente

Getúlio Vargas.

Uma nova mudança de endereço aconteceu em 17 de janeiro de 1983. Já com o nome de

Escola Técnica Federal de Pernambuco (ETFPE) a instituição passou a funcionar na Avenida Professor

Luis Freire, no bairro do Curado, em instalações projetadas e construídas com o esforço conjunto de

seus servidores e alunos. Nessa sede, atualmente, funciona o Campus Recife do Instituto Federal de

Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE).

Em 1999, a ETFPE é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica de

Pernambuco (CEFET-PE), ampliando seu portfólio de cursos e passando também a atuar na Educação

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2

Superior com a formação de tecnólogos. Em 2004, com a publicação do Decreto nº 5.154, de 23 de

julho de 2004, são criados os Cursos Técnicos na Modalidade Integrada. Já em 2005, o Decreto nº

5.478, de 24 de junho de 2005, institui o Programa de Integração da Educação Profissional ao Ensino

Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA).

Com mudanças ocorridas no âmbito de atuação dos Centros Federais, sobretudo com a lei nº

8.948/94 (Criação do Sistema Nacional de Educação Tecnológica), o CEFET-PE expandiu seu raio de

atuação com a implantação das Unidades de Ensino Descentralizadas – as UNEDs. A partir de 1º de

Janeiro de 2002, através do decreto nº 4.019/2001, a UNED Petrolina é transferida do Centro Federal

de Educação Tecnológica de Pernambuco (CEFET/PE) para Centro Federal de Educação Tecnológica

de Petrolina (CEFET Petrolina). Depois vem a UNED Pesqueira, no Agreste Pernambucano, (criada

com a Portaria Ministerial nº 1.533/92, de 19/10/1992), e a UNED Ipojuca, na Região Metropolitana

do Recife, fronteira com a região da Mata Sul do Estado (com a portaria Ministerial nº 851, de

03/09/2007).

Finalmente, com a publicação da Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, foi instituída a

Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, criando-se os Institutos Federais de

Educação, Ciência e Tecnologia. A partir daí, o Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) passou a ser

constituído por dez campi: Belo Jardim, Barreiros e Vitória de Santo Antão (antigas Escolas

Agrotécnicas Federais - AFs); Ipojuca e Pesqueira (antigas UNEDs do CEFET-PE); Recife (antiga

sede do CEFET-PE); Afogados da Ingazeira, Caruaru e Garanhuns, da Expansão II; e o Campus

Virtual da Educação a Distância (EaD), com aulas presenciais em 19 polos.

Cumprindo a 3ª fase de Expansão da Rede, em 2014, o IFPE ganhou mais sete unidades nas

cidades de Cabo de Santo Agostinho, Palmares, Jaboatão, Olinda, Paulista, Abreu e Lima e Igarassu.

Com a criação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco

(IFPE), finalidades e características, objetivos e estrutura organizacional foram ampliados. Em relação

às finalidades e características podemos observar o disposto no Art. 6° da Lei n° 11.892/08:

I - ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades,

formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da

economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional;

II - desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo

de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e

peculiaridades regionais;

III - promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e

educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de

gestão;

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3

IV - orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos

produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das

potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do

Instituto Federal;

V - constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de

ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à

investigação empírica;

VI - qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas

instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos

docentes das redes públicas de ensino;

VII - desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica;

VIII - realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o

cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico;

IX - promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais,

notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente.

1.1.2. Contexto Regional e Histórico do Curso

Contexto Regional

Criado em 1857, o município de Caruaru é considerado a capital do Agreste, por ser o maior

centro metropolitano daquela região, dispondo de serviços e utilidades que só são encontrados na

capital do Estado - Recife. Isso faz com que a população dos municípios circunvizinhos, de modo

geral, se desloque para a cidade.

De acordo com o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE

[1], em 2014, a população de Caruaru era de 342.328 habitantes. Sua área territorial é de 920,611 km².

Limita-se a oeste com os municípios de São Caetano e Brejo da Madre de Deus; ao sul com Altinho,

Agrestina e São Joaquim do Monte; ao norte com Toritama, Vertentes e Taquaritinga do Norte; a leste

com Bezerros, Frei Miguelinho e Riacho das Almas; e dista da Capital, Recife, 132 km. A cidade de

Caruaru possui PIB (em milhões) de R$ 3.872.947 [2].

Nos limítrofes da Região Nordeste, o Município de Caruaru se localiza estrategicamente num

eixo comercial bastante favorável: a 216 quilômetros da capital alagoana; a 404 da cidade de Aracaju;

a 740 quilômetros de Salvador, a 241 quilômetros de João Pessoa; a 850 de Fortaleza; e a 418 de Natal.

Nesse contexto, com privilegiada localização, é patente afirmar que Caruaru tem naturalmente

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vantagens competitivas importantes para as diversas atividades como, por exemplo, os setores de

Serviços, Comércio e Indústria [3].

No setor industrial, merece destaque o Pólo Têxtil do Agreste caracterizado pela produção de

confecções, que vem despertando interesse de grandes investidores. As indústrias têxteis têm seu

processo produtivo muito diversificado, ou seja, algumas podem apresentar todas as etapas do processo

têxtil, outras podem ter apenas um dos processos como é o caso do Pólo têxtil do Agreste que se

destaca pela etapa final desse processo, segundo “Estudo sobre a utilização da contabilidade gerencial

pelas empresas pertencentes ao Pólo de Confecção do Agreste Pernambucano”, realizado por

estudantes da UFPE.

Dados da Organização Mundial do Comércio revelam que entre 1995 e 2000, o setor têxtil

vem crescendo no Brasil em taxas mais elevadas (5,9% a.a) do que as do comércio mundial (4,6% a.a).

Para tanto, incentivos foram realizados para auxiliar a competitividade do setor têxtil, através de

financiamentos disponibilizados pelo BNDES no valor de U$$ 2 milhões, na década de noventa. Isso

evidencia a prosperidade do setor têxtil no Brasil. Dados sobre o segmento têxtil no Estado de

Pernambuco evidenciam que a população residente no Pólo Têxtil apresenta um acentuado

crescimento quando comparado a outras taxas no Brasil e no Nordeste.

O Pólo Têxtil do Agreste até algum tempo se restringia a Caruaru, Toritama e Santa Cruz do

Capibaribe. Com o crescimento econômico desses municípios, outras oito cidades da região -

Taquaritinga do Norte, Brejo da Madre de Deus, Surubim, Agrestina, Cupira, Vertentes, Belo Jardim,

Riacho das Almas – aderiram ao empreendimento e têm hoje o setor têxtil como uma saída para a

geração de empregos.

De acordo com a consultoria econômica Ceplan, em 2006 a atividade têxtil compreendia

1.167 estabelecimentos no Agreste, o que corresponde a 67% do total do Estado. Os municípios de

Toritama e Santa Cruz do Capibaribe são juntos, responsáveis por 25% dos R$ 160 milhões que a

indústria de confecção gera atualmente em Pernambuco.

A ampliação do Distrito, atualmente denominado Pólo de Desenvolvimento Sustentável do

Agreste, é outro ponto que merece destaque em relação ao desenvolvimento econômico da Região do

Agreste. Em 2009, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico por meio da Agência de

Desenvolvimento Econômico de Pernambuco - AD-Diper, fechou convênio com a Prefeitura de

Caruaru para promover a ampliação do Distrito Industrial do município. Para isso, foram garantidos

investimentos da ordem de R$ 3 milhões. A verba possibilitou a ampliação da área do Distrito de 220

hectares para 376 hectares.

A vocação para a indústria têxtil e a auspiciosa perspectiva de desenvolvimento econômico

foram, sem dúvida, algumas das razões da inserção do Município de Caruaru, em 2007, na segunda

fase do Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Profissional, instituído pela Lei 11.195/2005,

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cuja meta é oferecer cursos de qualificação, de Ensino Técnico, Superior e de Pós-graduação

sintonizados com as necessidades de desenvolvimento local e regional.

Uma vez contemplada pela Chamada Pública 001/2007 – MEC/SETEC, a Prefeitura

Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara de

Dirigentes Lojistas – CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade dessa

reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo

IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação.

Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na

sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru - ACIC, com a finalidade de

referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os

secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE.

A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de

Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a

implantação do IFPE - campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do

IFPE/campus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões

circunvizinhas. Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação

profissional (SENAI, SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder

público municipal e do IFPE.

O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação,

Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede

Federal de Educação Profissional e Tecnológica.

Inaugurado em 27 de agosto de 2010, na presença do então Presidente da República, Luís

Inácio Lula da Silva, o Campus Caruaru veio ao encontro da vocação do município de Caruaru e da

região circunvizinha para empreendimentos nos setores de comércio, serviço e indústria.

Os cursos técnicos em Edificações, Segurança do Trabalho e Mecatrônica foram escolhidos e

aprovados em consulta pública com a sociedade civil da cidade de Caruaru, sintonizados com as

necessidades de desenvolvimento local e regional. Inicialmente, o Campus ofereceu apenas a

modalidade Subsequente dos cursos técnicos, em que estudantes já formados no Ensino Médio entram

no IFPE para cursarem o ensino técnico ao longo de dois anos.

Em 2012, o Campus passou a oferecer os cursos técnicos também na modalidade Integrado

com o Ensino Médio, em que, ao final de quatro anos, o estudante se forma ao mesmo tempo no

Ensino Médio e em um curso técnico. No mesmo ano, foi criado o primeiro curso superior em

Engenharia Mecânica do interior de Pernambuco, com duração de cinco anos.

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O Campus Caruaru do IFPE também oferece à sociedade o curso pré-vestibular PROIFPE e

cursos de qualificação profissional por meio de programas do Governo Federal, como Pronatec e

Mulheres Mil.

Histórico do Curso

As transformações sociais, políticas e econômicas que vem ocorrendo atualmente, sobretudo

com o advento da Globalização, devem-se, principalmente, ao desenvolvimento e aplicação de novas

tecnologias em todos os setores sociais. Inegavelmente, o avanço tecnológico tem impulsionado as

significativas transformações do setor produtivo e expandido suas influências em quase todas as

atividades humanas, imprimindo sua marca no cotidiano das sociedades.

Esse quadro impõe aos sujeitos sociais um preparo consistente, amplo, dinâmico e

multifacetado, que o permita atuar como protagonista de sua história e como integrante das relações

sociais de forma ampla e competente. Também exige um desenvolvimento intelectual e científico

capaz de permitir a utilização dessas novas tecnologias de modo harmonioso e responsável com a

natureza, propiciando a melhoria de vida dos seres humanos, porém de maneira ambientalmente

correta. Esse tem se constituído um dos principais desafios dos tempos modernos.

Indiscutivelmente, a busca pelo ideário coletivo de melhoria da qualidade de vida e de redução

das desigualdades sociais está intrinsecamente relacionada ao domínio e desenvolvimento tecnológico

de uma nação. Este fato tem impulsionado os vários segmentos da sociedade a buscar alternativas que

possibilitem ao cidadão intervir e interagir nesse novo cenário. A educação profissional de nível

básico, médio e superior, tem se mostrado como condição indispensável para o processo de

desenvolvimento de qualquer região ou nação. Assim, a interação do sujeito com essa nova realidade

exige dele uma gama de conhecimentos, que lhe dará suporte para transitar, sobretudo, no mundo do

trabalho e enfrentar as transformações e inovações advindas, principalmente, das relações entre ciência

e tecnologia.

É nessa perspectiva que a proposta de implantação do Curso de Bacharel em Engenharia

Mecânica se insere, como uma alternativa viável, de alto valor agregado, como ampliação da formação

profissional já oferecida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco –

campus Caruaru. Neste cenário dinâmico de desenvolvimento e desafiadora demanda por

conhecimentos, o campus configura-se como o locus ideal onde a construção do conhecimento pode se

processar de maneira eficaz e efetiva. Daí a incumbência do Poder Público de ofertar à sociedade

educação de qualidade e, por conseguinte, das instituições de ensino estarem preparadas para atender a

essa nova realidade que vem se delineando, particularmente, no mundo do trabalho.

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Historicamente, a atividade industrial tem sido uma grande absorvedora de mão de obra

qualificada. O advento da crescente automação e sofisticação dos processos de fabricação tem, no

entanto, diminuído a ocupação da mão de obra sem qualificação, cujo foco produtivo está na repetição

rápida e eficiente de tarefas pré-concebidas, que exige conhecimentos avançados de técnicas de

controle industrial. Por outro lado, essa crescente automação e sofisticação dos processos de

fabricação, cada vez mais, necessitam de condutores de processo bem qualificados e com habilidades e

competências adicionais relacionadas à gestão, empreendedorismo, concepção de processos e

qualidade. Muitas das competências necessárias ao exercício profissional nesse ramo de atividade,

repleto de sistemas inteligentes automatizados complexos, só podem ser adquiridas por meio de

formação superior em engenharia.

É importante informar que o parque industrial do Estado de Pernambuco é variado, sendo

formado por indústrias de cerâmica, metalúrgicas, mineradoras, granito e gesso, beneficiadoras de

alimentos, fabricantes de produtos de plástico, indústrias químicas, sucroalcooleiras, alimentícias,

dentre outras. Todas essas indústrias necessitam dos conhecimentos da Engenharia Mecânica.

Um levantamento diagnóstico [4] realizado entre algumas empresas localizadas na cidade de

Caruaru e Região do Agreste, além do cenário regional exposto inicialmente nesta justificativa serviu,

perfeitamente, como base para a proposta da implantação do Curso de Bacharel em Engenharia

Mecânica, como complementação da formação de mão de obra especializada demandada pelas

inúmeras indústrias da região.

A pesquisa foi realizada com 35 empresas, as quais responderam a dois questionamentos: um a

respeito da importância do curso de Engenharia Mecânica para a empresa; outro sobre a importância

do curso para a Região. De acordo com a pesquisa a grande maioria das empresas respondeu “muito

importante” para as duas perguntas. Apenas uma empresa respondeu ter pouca importância tanto para a

empresa quanto para a região, a implantação do curso de Engenharia Mecânica.

Portanto, a consolidação da presente proposta pode, efetivamente, contribuir para minimizar a

carência de mão de obra especializada de nível superior em Engenharia Mecânica na Região.

Também, propiciar ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco o

cumprimento do seu papel transformador junto à sociedade; na missão de formar mão de obra

especializada, como fator de inclusão social; e como vetor de desenvolvimento pela contribuição à

produtividade e competitividade industrial.

A implantação do Bacharelado em Engenharia Mecânica no campus Caruaru possibilita, como

rezam os princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96:

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da

ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o

entendimento do homem e do meio em que vive; - promover a divulgação de conhecimentos

culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber

através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; - suscitar o desejo

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permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente

concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura

intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; - estimular o conhecimento dos

problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços

especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; - promover

a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios

resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

Por fim, salientamos que esta proposta encontra-se fundamentada nas bases legais e nos

princípios norteadores explicitados na LDB nº. 9394/96 e no conjunto de leis, decretos, pareceres que

normatizam a Educação Profissional de Nível Superior, e atenderá aos referenciais curriculares

nacionais, emanados do Ministério da Educação.

No que concerne à pesquisa, até o final do ano de 2013, havia cadastrados no IFPE 79 (setenta

e nove) Grupos de Pesquisa cadastrados e certificados no CNPq, os quais, contam com a participação

de servidores e discentes de todos os 09 (nove) campi do IFPE, além da Reitoria e da EaD, nas

seguintes grandes áreas: Ciências Agrárias (02), Ciências Exatas e da Terra (04), Ciências Humanas

(08), Engenharias (14), Ciências Sociais Aplicadas (03), Ciências Biológicas (04), Linguística, Letras e

Artes (01) e Ciências da Saúde (01). Com essa oficialização e produção de pesquisa, a Instituição

passou a ser reconhecida pela comunidade científica, o que tem possibilitado ampliar parcerias com

instituições de fomento como o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPq), a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE), a

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal do Nível Superior (CAPES), o Fundo nacional de

Desenvolvimento da Educação (FNDE) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), entre outras .

No que tange aos Projetos de Pesquisa, em 2014 existiam 91 (noventa e um) projetos de pesquisa

cadastrados na Pro-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação, em pleno prazo de execução,

distribuídos em todos os Campi. Nestes projetos de pesquisas ativos conta-se com a participação de

mais de 220 servidores do IFPE, em todas as áreas do conhecimento.

No que se refere aos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica, a Instituição mantêm 05

(cinco) programas, todos com concessão de bolsas de iniciação científica: Bolsa de Incentivo

Acadêmico (BIA); Programa de Iniciação Científica (PIBIC); Programa de Iniciação Científica

Técnica (PICTEC); Programa de Iniciação Científica Ações Afirmativas (PIBIC-AF); e Programa de

Iniciação ao Desenvolvimento Tecnológico (PIBITI).

Todos os anos são concluídas pesquisas de estudantes dos cinco programas e novos estudantes

ingressam nestes programas. No ano de 2014, cerca de 180 bolsistas, distribuídos por todos os Campi,

concluíram os seus planos de trabalhos.

No âmbito do Campus Caruaru, a consolidação do Curso Superior de Engenharia Mecânica,

com números que representam o desenvolvimento de pesquisas, sinalizam para a crescente maturidade

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da Educação Superior na Instituição, particularmente no que se refere à tríade ensino, pesquisa e

extensão.

Em relação à Extensão, o IFPE pauta sua ação no Plano Nacional de Extensão Universitária

(PNExt), aprovado em 1999 pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas

Brasileiras, criado em 1987, e que se configura como o principal documento sobre a Extensão

Universitária Brasileira, na vigência do PNE 2011-2020.

Em consonância com esse novo quadro de referência em que se insere o IFPE e diante da atual

política do governo federal que atribui aos Institutos Federais a responsabilidade de oferecer cursos de

bacharelado, a Instituição vem ampliando a oferta das Engenharias. Inscreve-se nesse cenário, os

cursos atualmente em funcionamento: o Curso de Engenharia de Produção Civil, no Campus Recife,

iniciado em 2008.2; e o Curso de Engenharia Mecânica, no Campus Caruaru, que teve início em

2012.1.

Pelo exposto acima, depreende-se que o Bacharelado em Engenharia Mecânica no Campus

Caruaru é mais uma ação que amplia os horizontes acadêmicos do IFPE como instituição educacional,

contribuindo para o cumprimento de sua função social e missão institucional junto à sociedade,

particularmente no atual cenário de desenvolvimento econômico e social do Estado de Pernambuco.

1.2. Justificativa

O Campus Caruaru faz parte da 2ª fase de Expansão do Instituto Federal de Educação, Ciência

e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), como resultado do processo de interiorização da Rede Federal de

Educação Profissional e Tecnológica.

Uma vez que a cidade foi contemplada pela Chamada Pública 001/2007 – MEC/SETEC, a

Prefeitura Municipal de Caruaru promoveu uma reunião no dia 11 de novembro de 2007, na Câmara

de Dirigentes Lojistas – CDL, com representantes de órgãos importantes do município. A finalidade

dessa reunião era promover uma discussão para escolha dos cursos que pudessem ser oferecidos pelo

IFPE/campus Caruaru, após sua completa instalação.

Decorridos dezesseis meses, no dia 20 de março de 2009, foi realizada a segunda reunião, na

sala de reuniões da Associação Comercial e Empresarial de Caruaru – ACIC, com a finalidade de

referendar a proposta apresentada na primeira reunião de discussão. Participaram da reunião os

secretários, representantes de órgãos comerciais do município, além de representantes do IFPE.

A audiência pública realizada em 15 de abril de 2009, no Plenário da Câmara Municipal de

Caruaru, sob a coordenação da Comissão de Educação, Ciência e Tecnologia, consolidou a

implantação do IFPE – campus Caruaru. Nessa audiência, foram colocadas em pauta a instalação do

IFPE/campus Caruaru e as tendências da vocação profissional da população local e das regiões

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circunvizinhas. Com ampla participação da sociedade, representantes de instituições de formação

profissional (SENAI, SENAC etc), de representação dos empresários (ACIC, CDL etc), do poder

público municipal e do IFPE.

Conscientes da importância estratégica da educação profissional e tecnológica, bem como da

educação superior para o desenvolvimento socioeconômico da região do agreste pernambucano, o

IFPE Caruaru definiu em planejamento estratégico dentro do período de Dezembro de 2013 a Abril de

2015, um conjunto de iniciativas destinadas a melhorias da qualidade do ensino da área/eixo

profissional intitulado Controle e Processos Industriais, que abrange o curso técnico em mecatrônica e

o superior em Engenharia Mecânica, finalizando-se pela reformulação das respectivas grades

curriculares. Para tanto, utilizou-se como parâmetros, dois indicadores: um observado no corpo

discente e outro no campo de trabalho.

Especificamente, passado algum tempo da primeira estrutura curricular do Curso de Graduação

em Engenharia Mecânica, o conselho responsável pela manutenção do referido curso, vêm

acumulando discussões focadas na proposta de uma reestruturação curricular para que se possa

atualizar e distribuir melhor os conteúdos ementários das disciplinas e introduzir novas estratégias e

políticas educacionais. Para atender a iniciativa das reformulações, no aspecto legal, utilizou-se dos

documentos norteadores da Educação Superior, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação de Engenharias.

Este trabalho exigiu ações e o envolvimento de todo corpo docente que sistematizou os

procedimentos, destacando-se: Organização da comissão técnica de reformulação, com participação da

coordenação do curso, coordenação pedagógica e equipe docente; visitações técnicas nas indústrias da

região; reformulação do perfil profissional, e discussões sobre a nova grade curricular; definição de

infraestrutura mínima para laboratórios; levantamento de necessidade de treinamento para o corpo

docente e identificação das referências bibliográficas básicas e complementares.

A pesquisa aplicada pela comissão de reformulação ao corpo discente foi justificada pela

necessidade de se avaliar críticas e sugestões pertinentes. A pesquisa em campo se justifica pelas

frequentes mudanças nas estruturas organizacionais devido às evoluções tecnológicas, que desencadeia

o repensar de cargos, exigindo uma estrutura mais complexa e polivalente, ocasionando a necessidade

de profissionais que compreendam todo o meio e não somente a sua tarefa. Esta realidade provoca uma

reflexão a respeito da estrutura curricular para atender as novas exigências de mercado e, portanto, de

qualificação profissional.

Fundamentalmente, tal estruturação curricular tem como centralidade a redução da carga

horária total para formação, o idealismo de um perfil egresso com uma especialidade em uma área

especifica requerida pelos gestores industriais da região e o incentivo a participação estudantil em

atividades extra curriculares de aprendizado complementar.

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O perfil do profissional em Engenharia Mecânica requer o conhecimento estratégico de

conteúdos da área térmica, da área de materiais e fabricação, bem como das áreas de automação,

produção e projetos, que se adequem as necessidades de uma região. Com vista no refino desta

abrangência, concluiu-se por meio da pesquisa em campo que seria interessante o rearranjamento da

grade curricular para a convergência de um perfil egresso fortalecido em uma área de concentração

específica dentro das opções: termofluidos; automação e controle; materiais e automotiva.

Postas todas essas considerações é, então, neste contexto de formação de um novo profissional

de engenharia mecânica, qualificado em área especifica, empreendedor e com responsabilidade social,

que a proposta de reestruturação curricular do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica do IFPE

Caruaru se justifica.

1.3. Objetivos

Formar profissionais que dominem amplamente os conteúdos científicos e tecnológicos da área

de Engenharia Mecânica. Concomitantemente, que esta formação esteja voltada para as questões

industriais, ambientais, socioeconômicas e culturais, com sólida formação em ciências e suas relações

com estas questões.

1.3.1. Objetivo geral

Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar

sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de

fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional

CONFEA/CREA. Adquirir uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação

especifica por meio das disciplinas optativas, estando capacitado a absorver e desenvolver novas

tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas para

atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva (Artigo 3º da

Resolução N° 11 do CNE/CES).

1.3.2 Objetivos Específicos

Capacitar os discentes para planejar, desenvolver, projetar, executar, gerenciar e avaliar

sistemas dos setores de mecânica aplicada, tecnologia mecânica, termodinâmica aplicada e de

fenômenos de transporte, conforme preconizado no sistema de atribuição profissional

CONFEA/CREA.

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Ofertar ao estudante uma formação generalista por meio do conteúdo obrigatório e formação

especifica por meio dos componentes optativos, estando capacitado a absorver e desenvolver

novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de

problemas para atender às demandas da sociedade com uma visão ética, humanística e reflexiva

(Artigo 3º da Resolução N° 11 do CNE/CES). Ademais, especificamente objetiva-se:

Estimular uma atitude proativa do aluno na busca do conhecimento e nas relações interpessoais

de modo a facilitar sua inserção e evolução técnica no mercado de trabalho;

Oferecer aos estudantes uma boa formação básica interligada às disciplinas de formação

profissional e específica;

Desenvolver atividades práticas nas disciplinas para que os alunos tenham oportunidade de

aprender fazendo;

Capacitar os alunos a resolverem problemas reais através do domínio de conhecimentos

profissionalizantes e específicos;

Proporcionar atividades acadêmicas que permitam o desenvolvimento de trabalhos e projetos

interdisciplinares em equipe e a integração dos conhecimentos do Curso;

Estimular a interação dos docentes e discentes com a indústria e outras instituições de ensino,

por meio de projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades acadêmicas;

Estimular o questionamento e as ideias inovadoras de modo a formar empreendedores.

1.4. Requisito e Formas de Acesso

Para ingresso no curso de Engenharia Mecânica deste IFPE campus Caruaru o estudante deverá

ter concluído o Ensino Médio ou o Ensino Técnico de Nível Médio ou equivalente, a admissão

ocorrerá por meio de :

exame Vestibular aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio ou similar;

adesão ao Sistema de Seleção Unificado – SISU;

aproveitamento da nota obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM);

ingresso extra Vestibular, conforme Edital específico;

outras formas previstas na Lei e na organização acadêmica institucional do IFPE.

1.5. Fundamentação Legal

O curso encontra-se definido a partir da observância aos princípios norteadores da educação

superior, segundo critérios estabelecidos pela seguinte legislação:

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1.5.1. Leis Federais

Lei nº 9394/1996 e suas alterações. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

Lei nº 10.861/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES

e dá outras providências;

Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política

Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências;

Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e

dá outras providências;

Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso;

Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a

redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei

nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis

nº 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art.

82 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6nº da Medida Provisória nº 2.164-41,

de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências;

Lei nº 12.288, de 20 de julho de 2010. Institui o Estatuto da Igualdade Racial; altera as Leis

nos 7.716, de 5 de janeiro de 1989, 9.029, de 13 de abril de 1995, 7.347, de 24 de julho de

1985, e 10.778, de 24 de novembro de 2003;

Lei 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-

Agrônomo, e dá outras providências.

1.5.2. Decretos

Decreto nº 5.773/2006, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de

regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de

graduação e sequenciais no sistema federal de ensino;

Decreto nº 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei no 9.795, de 27 de abril de

1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências;

Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril

de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei no

10.098, de 19 de dezembro de 2000;

Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos

10.048, de 8 de

novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19

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de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da

acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras

providências;

Decreto nº 6.872, de 04 de junho de 2009. Aprova o Plano Nacional de Promoção da

Igualdade Racial - PLANAPIR, e institui o seu Comitê de Articulação e Monitoramento;

Decreto nº 6.949, de 25 de agosto de 2009. Promulga a Convenção Internacional sobre os

Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York,

em 30 de março de 2007;

Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Institui o Programa Nacional de Direitos

Humanos.

1.5.3. Resoluções, Pareceres e Portarias

Resolução CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004. Regulamenta a oferta de carga horária a

distância em componentes curriculares presenciais;

Parecer CNE/CES nº 08, de 31 de janeiro de 2007. Dispõe sobre carga horária mínima e

procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na

modalidade presencial;

Parecer CNE/CP nº 08 de 06 de março de 2012. Institui as Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos;

Parecer CNE/CP nº 14, de 06 de junho de 2012. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais

para a Educação Ambiental;

Resolução nº 16, de 20 de junho de 2008. Dispõe sobre inserção nos currículos mínimos dos

diversos níveis de ensino formal de conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao

respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir

conhecimentos sobre a matéria;

Resolução CNE/CP nº 01, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a

Educação em Direitos Humanos;

Resolução CNE/CP nº 02, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes Curriculares

Nacionais para a Educação Ambiental;

Portaria MEC nº 4059, de 10 de dezembro de 2004- As instituições de ensino superior

poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores

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15

reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade

semipresencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria;

Parecer Nº 1362/2001 - Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia;

Resolução CNE/CES Nº 11/ 2002 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de

Graduação em Engenharia;

Resolução Nº 218/73 CONFEA/CREA’S - refere-se às atividades profissionais do

engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em termos genéricos;

Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S - Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de

títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos

profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício

profissional.

Resolução nº080/2012 - Regulamenta e estabelece critérios para a avaliação das Atividades

Complementares desenvolvidas pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.

1.6. Perfil Profissional de Conclusão

O curso de Engenharia Mecânica do IFPE Caruaru tem como objetivo formar profissionais com

uma sólida base de Engenharia (generalista) e visão especifica sobre os setores de competência

profissional, com ênfase em: materiais; automação e controle; termofluidos; automotiva. Trazendo

também uma visão sobre o uso de recursos na indústria de transformação (setor secundário) e os

impactos decorrentes desta transformação e utilização dos bens e serviços, para atuarem no

planejamento, implementação (envolvendo as etapas de desenvolvimento, projeto e execução),

gerenciamento, transporte e armazenamento de sistemas mecânicos em sua ampla abordagem,

incluindo etapas de fabricação e manutenção, assegurando sustentabilidade econômica, social e

ambiental. De acordo com o Parecer CNE/CES 1.362/2001, no item referente a Competências e

Habilidades, os Currículos dos Cursos de Engenharia deverão oferecer a seus egressos competências e

habilidades para:

a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

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16

i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

j) atuar em equipes multidisciplinares;

k) compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;

l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

1.7. Campo de atuação

O campo de atuação profissional do Engenheiro Mecânico é uma necessidade emergente e de

extrema importância na revolução industrial, e dentre as atribuições do profissional, na área de

Engenharia, tem-se:

Gestão, Supervisão, Coordenação e Orientação Técnica;

Coleta de dados, Estudo, Planejamento, Projeto e Especificação;

Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental;

Assistência, Assessoria e Consultoria;

Direção de Obras e Direção de Serviço Técnico;

Vistoria, Avaliação, Monitoramento, Laudo, Parecer Técnico, Auditoria e Arbitragem;

Desempenho de Cargo Técnico e Desempenho de Função Técnica;

Treinamento, Ensino, Pesquisa, Desenvolvimento, Análise, Experimentação, Ensaio,

Divulgação Técnica e Extensão;

Elaboração de Orçamento;

Padronização, Mensuração e Controle de Qualidade;

Execução de Obra ou Serviço Técnico, Fiscalização de Obra ou Serviço Técnico;

Produção Técnica Especializada;

Condução de Serviço Técnico;

Condução de Equipe de Instalação, Montagem e Operação;

Execução de Instalação, Montagem, Operação, Reparo e Manutenção;

Operação e Manutenção de Equipamentos e Instalações;

Execução de Desenho Técnico.

O estado de Pernambuco conta com um PIB industrial de R$ 21,2 bilhões, o segundo maior

PIB industrial do Nordeste. A indústria responde por 20,3% da economia de Pernambuco, emprega

407 mil trabalhadores e é responsável por 23,2% do emprego formal do estado. As atividades mais

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17

importantes para a indústria de Pernambuco são a fabricação de alimentos, de produtos químicos e de

bebidas, mas a atividade que mais ganhou participação entre 2007 e 2012 foi a confecção de artigos do

vestuário e acessórios [5], foco do pólo industrial do agreste pernambucano. No contexto estadual o

Engenheiro Mecânico poderá atuar nas seguintes áreas do mercado de trabalho:

Indústria alimentícia;

Indústria Têxtil;

Usinas e Destilarias;

Escritórios de Projetos (consultores);

Indústria Petroquímica;

Empresas de Representações;

Indústria Aeronáutica;

Indústria de Soldagem;

Indústria Metalmecânica;

Indústria Naval;

Sistemas de Irrigação;

Indústria Transformação;

Indústria de Exploração;

Empreendimentos próprios.

1.8. Organização Curricular

1.8.1. Concepções e Princípios Pedagógicos

O Curso de Engenharia Mecânica é constituído pelo conjunto de base científica e tecnológica

expressos na forma de um currículo que possibilite o desenvolvimento da ação pedagógica inter e

transdisciplinar, privilegiando os princípios da contextualização, da flexibilidade e da

interdisciplinaridade.

A proposta Curricular do curso tem uma concepção de formação inovadora, tendo como base

as competências profissionais gerais e competências técnicas específicas, visando a formação do perfil

de egresso para atuar nos arranjos produtivos, sociais e culturais locais e regionais, conforme sugere o

documento “Princípios norteadores das engenharias dos IFs”. A Organização Didático Pedagógica,

segue as orientações do Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação (2008), onde são

apresentados indicadores e critérios referenciais mínimos para a qualidade do curso tais como:

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18

procedimentos de ensino-aprendizagem, a metodologia de ensino e os processos de avaliação

implementados adequadamente e coerentes com a concepção do curso.

Os Conhecimentos, métodos e estratégias para atender o perfil de egresso estão em consonância

com Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia (Resolução CNE/CES 11/2002).

Os conteúdos tecnológicos encontram-se organizados respeitando a sequência lógica,

pedagogicamente recomendada e visando à formação completa do Engenheiro Mecânico. No

transcorrer dos períodos, o estudante é capacitado para desenvolver as atividades profissionais de

acordo com as competências construídas gradativamente ao longo do curso.

O Curso de Engenharia Mecânica do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de

Pernambuco - IFPE obedece ao disposto na legislação vigente e tem por características:

a) atender às demandas dos cidadãos, do mundo do trabalho e da sociedade;

b) conciliar as demandas identificadas com a vocação, à capacidade institucional e os objetivos

do IFPE;

c) possuir o núcleo de conteúdos básicos, com características para atender outros cursos de

engenharia que venham a ser propostos para o IFPE, e permitir a mobilidade acadêmica entre eles;

d) possuir o núcleo de conteúdos profissionalizantes com cerca de 15% de carga horária

mínima;

e) possuir o núcleo de conteúdos específicos com atendimento das atividades práticas;

f) contemplar a interdisciplinaridade através das ementas dos componentes curriculares;

g) possuir pré-requisitos mínimos visando à flexibilidade curricular;

h) permitir a articulação da teoria x prática por meio da realização de estágio curricular

supervisionado obrigatório;

g) permitir a sintetização do conhecimento adquirido por meio da apresentação de trabalho de

conclusão do curso.

1.8.2. Estrutura Curricular

O conjunto de componentes curriculares do curso contempla a matéria descrita nos tópicos da

Resolução CNE/CES 11 de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Engenharia assim distribuídas: no Núcleo de Conteúdos Básicos, Núcleo de Conteúdos

Profissionalizantes e Núcleo de Conteúdos Específicos. A seguir estão elencadas as disciplinas destes

núcleos e suas respectivas cargas horárias.

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NÚCLEO CONTEÚDO BÁSICO

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid.

Teórica

Ativid.

Prática h/r h/a

Comunicação e expressão

Português Instrumental 1º 4 54 72 Inglês para Engenharia 2º 4 54 72 Introdução à Engenharia 1º 2 27 36

Informática Linguagem de Programação 5º 6 81 108 58 50

Expressão Gráfica Desenho Técnico Mecânico 1º 6 81 108 54 54 Desenho Assistido por Computador 2º 5 67,5 90 36 54

Matemática

Cálculo Diferencial e Integral I 1º 6 81 108 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 1º 4 54 72 Cálculo Diferencial e Integral II 2º 6 81 108 Álgebra Linear 2º 4 54 72 Cálculo das Probabilidades e Estatística 2º 4 54 72 Cálculo Diferencial e Integral III 3º 6 81 108 Cálculo Diferencial e Integral IV 4º 4 54 72

Física

Física Geral e Experimental I 2º 6 81 108 90 18 Física Geral e Experimental II 3º 6 81 108 90 18 Física Geral e Experimental III 4º 6 81 108 90 18

Química Química Aplicada a Engenharia 1º 5 67,5 90 78 12 Metodologia Cient. e Tecnol. Metodologia da Pesquisa Científica 4º 3 40,5 54

Administração Administração para Engenharia 7º 3 40,5 54 Economia Economia para Engenharia 3º 3 40,5 54

Ciências do Ambiente Ciências do Ambiente 5º 2 27 36 Humanidades, Ciências Sociais

e Cidadania

Sociologia 9º 3 40,5 54 Relações Interpessoais no Trabalho 10º 4 54 72

Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos 5º 6 81 108 Laboratório de Mecânica dos Fluidos 5º 1 13,5 18

Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral 3º 5 67,5 90 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4º 4 54 72

Eletricidade Aplicada Eletrotécnica Industrial 5º 4 54 72 Ciência e Tecnol. dos Mat. Ciência dos Materiais 3º 5 67,5 90

Subtotal 127 1714,5 2286

NÚCLEO CONTEÚDO PROFISSIONALIZANTE

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid.

Teórica

Ativid.

Prática h/r h/a

Mat. Discreta; Mét. Numéricos Cálculo Numérico 6º 4 54 72 Engenharia do Produto Gestão de Projetos 10º 4 54 72

Ergonomia e Segurança do

Trabalho

Ergonomia 7º 3 40,5 54 Higiene e Segurança do Trabalho 9º 3 40,5 54

Gerência de Produção Planejamento e Controle da Produção 10º 4 54 72 Gestão Econômica Custos da Produção Industrial 10º 4 54 72

Materiais de Construção Mecânica Engenharia dos Materiais 4º 3 40,5 54 Sistemas Estrut. e Teoria das

Estruturas

Resistência dos Materiais I 4º 5 67,5 90 Resistência dos Materiais II 5º 5 67,5 90

Processos de Fabricação;

Tecnologia Mecânica

Processos de Fabricação I 7º 5 67,5 90 70 20 Processos de Fabricação II 8º 5 67,5 90 70 20

Qualidade Metrologia 3º 4 54 72 36 36 Tecnologia Mecânica Ensaios Mecânicos 6º 3 40,5 54 30 24

Sistemas Térmicos;

Termodinâmica Aplicada

Termodinâmica Aplicada I 4º 4 54 72 Termodinâmica Aplicada II 5º 4 54 72 Transferência de Calor I 6º 4 54 72 Transferência de Calor II 7º 4 54 72

Conversão de Energia;

Eletromagnetismo Máquinas Elétricas 6º 3 40,5 54 44 10

Subtotal 71 958,5 1278

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20

NÚCLEO CONTEÚDO ESPECÍFICO

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares Período CR CHT Ativid.

Teórica

Ativid.

Prática h/r h/a

Sistemas Estruturais e Teoria das

Estruturas; Mecânica Aplicada

Elementos de Máquinas I 6º 5 67,5 90 Elementos de Máquinas II 7º 5 67,5 90

Sistemas Mecânicos; Transporte e

Logística Instalações e Equipamentos Industriais 10º 4 54 72

Eletrônica Analógica e Digital Eletrônica Industrial 6º 3 40,5 54 36 18 Modelagem, Análise e Simulação

de Sistemas Vibrações de Sistemas Mecânicos 8º 4 54 72 62 10

Instrumentação Instrumentação Industrial 7º 4 54 72 52 20 Circuitos Lógicos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 8º 4 54 72 38 34

Metodologia Científica. e

Tecnológica

Orientação para Trabalho de Conclusão de

Curso I 9º 2 27 36

Orientação para Trabalho de Conclusão de

Curso II 10º 2 27 36

Sistemas Térmicos Motores de combustão Interna 8º 5 67,5 90 70 20 Refrigeração Industrial 9º 5 67,5 90 70 20

Cont.de Sist. Dinâmicos Teoria do Controle 9º 6 81 108 Máquinas de fluxo Máquinas de Fluxo 6º 6 81 108

Estratégia e Organização Gestão da Manutenção Industrial 9º 4 54 72 Qualidade Gestão da Qualidade 8º 3 40,5 54

Circuitos Elétricos Acionamentos e Comandos Elétricos 7º 3 40,5 54 44 10

* Segue quadro específico

Componentes Optativos 8º 6 81 108 Componentes Optativos 9º 3 40,5 54 Componentes Optativos 10º 3 40,5 54

Subtotal 77 1039,5 1386

*COMPONENTES OPTATIVOS

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR CHT Ativid.

Teórica

Ativid.

Prática h/r h/a

Comunicação e expressão Libras 3 40,5 54 Administração Empreendedorismo 3 40,5 54

Sistemas Estruturais e Teoria

das Estruturas; Sistemas

Mecânicos

Dinâmica Veicular

3 40,5 54

Freios Suspensão e Direção

Materiais de Construção

Mecânica; Tecnologia

Mecânica

Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais

3 40,5 54

Mecânica da Fratura Ensaios Não destrutivos Polímeros, Cerâmicas e Compósitos

Termodinâmica Aplicada;

Sistemas Térmicos;

Conversão de Energia

Geração e Distribuição de Vapor

3 40,5 54

Introdução à Fluidodinâmica Computacional Petróleo e Gás

Conversão de Energia Energias Renováveis

3 40,5 54

Circuitos Lógicos Controladores Lógicos Programáveis

Cont. de Sist. Dinâmicos Robótica Industrial 34 20

NÚCLEO DE CONTEÚDOS COMPLEMENTARES (ELETIVOS)

Conteúdos Abordados Componentes Curriculares CR CHT Ativid.

Teórica

Ativid.

Prática h/r h/a

Comunicação e expressão Espanhol para Engenharia 3 40,5 54 Ciências do Ambiente Sustentabilidade 3 40,5 54

Física Física Moderna 3 40,5 54 Humanidades, Ciências

Sociais e Cidadania Prática Desportiva 3 40,5 54

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1.8.3. Sistema Acadêmico, duração e número de vagas – dimensão das turmas teóricas e práticas

O Curso de Engenharia Mecânica do IFPE – campus Caruaru será ministrado no sistema

flexível (sistema de créditos) que se caracteriza por um conjunto de Componente Curricular a serem

cursadas isoladamente pelo aluno e que são distribuídas nos diferentes períodos letivos, de acordo com

as exigências preestabelecidas na matriz curricular. Está estruturado em dez (10) períodos acadêmicos

de um semestre letivo. Os semestres corresponderão a 100 dias letivos de atividades de ensino, quando

todos os componentes curriculares do período serão trabalhados. O curso se divide em 2.286 horas de

componentes curriculares do núcleo de conteúdos básico; 1.278 horas de componentes curriculares do

núcleo de conteúdos profissionalizante; e 1.386 horas de componentes curriculares do núcleo de

conteúdos específicos, totalizando 4950 horas em componentes obrigatórios. As atividades

complementares somam mais 60 horas, além de 189 horas de estágio profissional obrigatório. A

matrícula tanto inicial quanto aquela realizada após a conclusão de cada período é obrigatória e será

efetuada consonante com o período estipulado no Calendário Acadêmico do IFPE Campus Caruaru.

Ao concluir todos os componentes curriculares, mas as Atividades Complementares, cumprir o

Estágio Profissional Obrigatório e apresentar o Trabalho de Conclusão de Curso, com aprovação, o

estudante receberá o Diploma de Engenheiro Mecânico.

O tempo de integralização mínima é de 05(cinco) anos ou 10 semestres letivos, e a duração máxima

para a integralização do curso é de 10 anos, ou vinte semestres letivos, em conformidade com a

Organização Acadêmica do IFPE.

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1.8.4. Fluxograma

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1.8.5. Matriz Curricular

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO – IFPE - CARUARU

CURSO SUPERIOR BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA

ÁREA DE CONHECIMENTO: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS

MATRIZ CURRICULAR- 2015.1

REGIME: SEMESTRAL; CARGA HORÁRIA TOTAL HORAS RELOGIO : 3.712,5; CARGA HORÁRIA TOTAL

HORAS-AULA: 4.950; DURAÇÃO DA HORAS AULAS 45min.; SEMANAS LETIVAS: 18; Período de integralização

máxima: 10 ANOS.

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Lei nº 9.394/1996 - Lei nº 11.741/2008 - Lei Federal nº 11.788/2008 - Parecer CNE/CES nº 132/2001 - Resolução CNE/ CES nº

11/2002 – Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S, Resolução Nº 1010/05 CONFEA/CREA’S

I PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Português Instrumental 4 72 54 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 Sem pré-requisito

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 Sem pré-requisito

Introdução a Engenharia 2 36 27 Sem pré-requisito

Desenho Técnico Mecânico 6 108 81 Sem pré-requisito

Química Aplicada à Engenharia 5 90 67,5 Sem pré-requisito

Total 27 486 364,5

II PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Inglês para Engenharia 4 72 54 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vet. e Geom. Analítica

Álgebra Linear 4 72 54 Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral I

Física Geral e Experimental I 6 108 81 Sem pré-requisito

Desenho Assistido por Computador 5 90 67,5 Desenho Técnico Mecânico

Total 29 522 391,5

III PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Economia para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 Cálculo Diferencial e Integral II

Mecânica Geral 5 90 67,5 Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I

Física Geral e Experimental II 6 108 81 Física Geral e Experimental I

Metrologia 4 72 54 Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Prob. e Estatística

Ciência dos Materiais 5 90 67,5 Química Aplicada a Engenharia

Total 29 522 391,5

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24

IV PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III

Resistencia dos Materiais I 5 90 67,5 Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III

Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 Mecânica Geral

Física Geral e Experimental III 6 108 81 Física Geral e Experimental II

Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II

Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 Ciência dos Materiais

Total 29 522 391,5

V PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Ciências do Ambiente 2 36 27 Sem pré-requisito

Linguagem de Programação 6 108 81 Sem pré-requisito

Resistencia dos Materiais II 5 90 67,5 Resistencia dos Materiais I

Eletrotécnica Industrial 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III

Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 Termodinâmica Aplicada I

Mecânica dos Fluidos 6 108 81 Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV

Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 18 13,5

Total 28 504 378

VI PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Cálculo Numérico 4 72 54 Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV

Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

Eletrônica Industrial 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial

Máquinas Elétricas 3 54 40,5 Eletrotécnica Industrial

Transferência de Calor I 4 72 54 Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos

Máquinas de Fluxo 6 108 81 Mecânica dos Fluidos

Ensaios Mecânicos 3 54 40,5 Engenharia dos Materiais; Metrologia

Total 28 504 378

VII PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Administração para Engenharia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Ergonomia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Elementos de Máquinas II 5 90 67,5 Elementos de Máquinas I

Instrumentação Industrial 4 72 54 Eletrônica Industrial

Acionamentos e Comandos Elétricos 3 54 40,5 Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas

Transferência de Calor II 4 72 54 Transferência de Calor I

Processos de Fabricação I 5 90 67,5 Ensaios Mecânicos

Total 27 486 364,5

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25

VIII PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Gestão da Qualidade 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 72 54 Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 72 54 Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo

Motores de combustão Interna 5 90 67,5 Transferência de Calor II

Disciplina Optativa I 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Disciplina Optativa II 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Processos de Fabricação II 5 90 67,5 Processos de Fabricação I

Total 27 486 364,5

IX PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Sociologia 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 Sem pré-requisito

Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 Vibrações de Sistemas Mecânicos

Teoria do Controle 6 108 81 Cál. Num.; Vibrações de Sist. Mec.; Acion. Pneum. e hid.; Acion. e Com. Elét.

Refrigeração Industrial 5 90 67,5 Transferência de Calor II

Disciplina Optativa III 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Orientação para Trabalho de Conclusão de

Curso I 2 36 27 Sem pré-requisito

Total 26 468 351

X PERÍODO

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 Sem pré-requisito

Gestão de Projetos 4 72 54 Sem pré-requisito

Custos da Produção Industrial 4 72 54 Sem pré-requisito

Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 Sem pré-requisito

Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 Sem pré-requisito

Disciplina Optativa IV 3 54 40,5 Consultar ementa da optativa

Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso II

2 36 27 Trabalho de Conclusão de Curso I

Total 25 450 337,5

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Componentes Curriculares CR Total de horas

h/a h/r %

Disciplinas básicas

275 4950 3712,5

43%

Disciplinas Profissionalizantes 22%

Disciplinas específicas 29%

Estágio Curricular - - 189 5%

Atividades complementares -

60 1%

CH Total 275 4950 3961,5

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26

1.8.6. Componentes Curriculares Optativas

Os componentes optativos (OP) são componentes curriculares de livre escolha do estudante,

cuja carga horária está, obrigatoriamente, contemplada na Matriz Curricular do Curso.

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Dinâmica Veicular 3 54 40,5 Vibrações de Sistemas Mecânicos

Freios 3 54 40,5 Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

Suspensão e Direção 3 54 40,5 Elementos de Máquinas II

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais 3 54 40,5 Ciência dos Materiais

Mecânica da Fratura 3 54 40,5 Ensaios Mecânicos

Ensaios Não destrutivos 3 54 40,5 Ensaios Mecânicos

Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 54 40,5 Engenharia de Materiais

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Geração e Distribuição de Vapor 3 54 40,5 Transferência de Calor II

Introdução à Fluidodinâmica Computacional 3 54 40,5 Transferência de Calor II

Petróleo e Gás 3 54 40,5 Sem pré-requisito

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Energias Renováveis 3 54 40,5 Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos

Controladores Lógicos Programáveis 3 54 40,5 Acionamentos Pneum. e Hid.; Acionamentos e Com.Elétricos

Robótica Industrial 3 54 40,5 Teoria do Controle

OPTATIVAS : FORMAÇÃO GERAL

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito

h/a h/r

Libras 3 54 40,5

Empreendedorismo 3 54 40,5

1.8.7. Componentes Curriculares Eletivos

Os componentes eletivos são componentes curriculares de livre escolha do estudante, cuja

carga horária não será obrigatória na Matriz Curricular do curso, podendo ser cursadas, inclusive, em

outros cursos superiores do IFPE e computadas como atividades complementares, desde que estejam

dentro das normas vigentes.

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27

ELETIVOS

Componentes Curriculares CR

Total de

horas Pré-requisito h/a h/r

Sustentabilidade 3 54 40,5 Espanhol para Engenharia 3 54 40,5 Física Moderna 3 54 40,5 Física Geral e Experimental III Prática Desportiva 3 54 40,5

1.8.8. Equivalência entre Componentes Curriculares Atuais e a Nova Proposta

As alterações se devem ao resultado de pesquisas aplicadas em visitas técnicas às indústrias da

região, a fim de melhor atender as necessidades locais em relação aos conteúdos necessários, bem

como adequar as cargas horárias destes conteúdos.

COMPONENTES CURRICULARES

ATUAIS CR

COMPONENTES

CURRICULARES

ANTERIORES

CR JUSTIFICATIVA

I PERÍODO

Português Instrumental 4 Português Instrumental 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Cálculo Diferencial e Integral I 6 Cálculo Diferencial e Integral I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 Cálculo Vetorial e Geometria

Analítica 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Introdução a Engenharia 2 Introdução a Engenharia 3 Redução de Carga Horária

Desenho Técnico Mecânico 6 Desenho Técnico 6 União das disciplinas de desenho devido a

redundância de conteúdos Desenho de Máquinas 6

Química Aplicada à Engenharia 5 Química Aplicada à Engenharia 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

II PERÍODO

Inglês para Engenharia 4 Inglês Instrumental 4 Disciplinas anteriormente eletiva, torna-se

obrigatória

Cálculo Diferencial e Integral II 6 Cálculo Diferencial e Integral II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Álgebra Linear 4 Álgebra Linear 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 Cálculo das Probabilidades e

Estatística 4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Física Geral e Experimental I 6 Física Geral I 5 União das disciplinas devido ao melhor

gerenciamento de tempo para atividades práticas e

teóricas Física Experimental I 1

Desenho Assistido por Computador 5 Desenho Assistido por

Computador 5

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

III PERÍODO

Economia para Engenharia 3 Economia 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução da carga horária

Cálculo Diferencial e Integral III 6 Cálculo Diferencial e Integral III 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Mecânica Geral 5 Mecânica Aplicada 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e de nome

Física Geral e Experimental II 6 Física Geral II 5 União das disciplinas devido ao melhor

gerenciamento de tempo para atividades práticas e

teóricas Física Experimental II 1

Metrologia 4 Metrologia 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Ciência dos Materiais 5 Ciência dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

IV PERÍODO

Metodologia da Pesquisa Científica 3 Metodologia da Pesquisa

Científica 3

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 Matemática Aplicada 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

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28

de nome

Resistencia dos Materiais I 5 Resistencia dos Materiais I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 Cinemática e Dinâmica de

Mecanismos 4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Física Geral e Experimental III 6 Física Geral III 5 União das disciplinas devido ao melhor

gerenciamento de tempo para atividades práticas e

teóricas Física Experimental III 1

Termodinâmica Aplicada I 4 Termodinâmica Aplicada I 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Engenharia dos Materiais 3 Engenharia dos Materiais 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horária

V PERÍODO

Ciências do Ambiente 2 Ciências do Ambiente 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução da carga horária

Linguagem de Programação 6 Linguagem de Programação 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período, e aumento da carga horária

Resistencia dos Materiais II 5 Resistencia dos Materiais II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Eletrotécnica Industrial 4 Eletrotécnica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Termodinâmica Aplicada II 4 Termodinâmica Aplicada II 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Mecânica dos Fluidos 6 Mecânica dos Fluidos 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Laboratório de Mecânica dos Fluidos 1 Laboratório de Mecânica dos

Fluidos 1

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

VI PERÍODO

Cálculo Numérico 4 Métodos Numéricos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Elementos de Máquinas I 5 Elementos de Máquinas I 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução de carga horária

Eletrônica Industrial 3 Eletrônica Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horária

Máquinas Elétricas 3 Máquinas Elétricas 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução de carga horária

Transferência de Calor I 4 Transferência de Calor I 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Máquinas de Fluxo 6 Máquinas de Fluxo 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Ensaios Mecânicos 3 Ensaios Mecânicos 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução de carga horária

VII PERÍODO

Administração para Engenharia 3 Administração para Engenharia 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução de carga horária

Ergonomia 3 Ergonomia 4 Disciplinas anteriormente optativa, torna-se

obrigatória com redução de carga horária

Elementos de Máquinas II 5 Elementos de Máquinas II 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução de carga horária

Instrumentação Industrial 4

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

fortalecer a área mecatrônica

Acionamentos e Comandos Elétricos 3 Acionamentos e Comandos

Elétricos 4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e redução de carga horária

Transferência de Calor II 4 Transferência de Calor II 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Processos de Fabricação I 5 Processos de Fabricação I 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

VIII PERÍODO

Gestão da Qualidade 3 Gestão da Qualidade 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Vibrações de Sistemas Mecânicos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 4 Eletropneumática e

Eletrohidráulica 4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Motores de combustão Interna 5 Motores de combustão Interna 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Disciplina Optativa 3

3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de

formação

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Disciplina Optativa 3

3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de

formação

Processos de Fabricação II 5 Processos de Fabricação II 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

IX PERÍODO

Sociologia 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

fortalecer a formação básica

Higiene e Segurança do Trabalho 3 Higiene e Segurança do Trabalho 3 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Gestão da Manutenção Industrial 4 Gestão da Manutenção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Teoria do Controle 6 Sistemas de Controle 6 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e de nome

Refrigeração Industrial 5 Refrigeração Industrial 5 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Disciplina Optativa 3

3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de

formação

Orientação para Trabalho de Conclusão de

Curso I 2 Trabalho de Conclusão de Curso I 4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horária

X PERÍODO

Relações Interpessoais no Trabalho 4 Relações Interpessoais no

Trabalho 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Gestão de Projetos 4 Gestão de Projetos 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período

Custos da Produção Industrial 4 Custos da Produção Industrial 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos

Planejamento e Controle da Produção 4 Programação e Controle da

Produção 4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período e de nome

Instalações e Equipamentos Industriais 4 Equipamentos Industriais 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; mudança

de período; de nome e redução de carga horária

Disciplina Optativa 3

3 Disciplina optativa de área - nova estratégia de

formação

Orientação para Trabalho de Conclusão de

Curso II 2 Trabalho de Conclusão de Curso II 4

Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horária

COMPONENTES CURRICULARES

ATUAIS CR

COMPONENTES

CURRICULARES

ANTERIORES

CR JUSTIFICATIVA

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMOTIVA

Dinâmica Veicular 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automotiva

Freios 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automotiva

Suspensão e Direção 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automotiva

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: MATERIAIS

Métodos Avançados de Caracterização dos

Materiais 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiais

Mecânica da Fratura 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiais

Ensaios Não destrutivos 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiais

Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em materiais

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: TERMOFLUIDOS

Geração e Distribuição de Vapor 3 Geração e Distribuição de Vapor 5 Disciplina obrigatória deslocada para optativa com

redução de carga

Introdução à Fluidodinâmica

Computacional 3

Introdução à Fluidodinâmica

Computacional 4

Disciplina obrigatória deslocada para optativa com

redução de carga

Petróleo e Gás 3 Petróleo e Gás 4 Disciplina eletiva deslocada para optativa com

redução de carga

OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: AUTOMAÇÃO E CONTROLE

Energias Renováveis 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a ênfase em automação

Controladores Lógicos Programáveis 3 Controladores Lógicos

Programáveis 4

Disciplina obrigatória deslocada para optativa com

redução de carga

Robótica Industrial 3 Robótica Industrial 4 Disciplina obrigatória deslocada para optativa com

redução de carga

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OPTATIVAS - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FORMAÇÃO GERAL

Libras 3 Libras 4 Revisão da bibliografia e dos conteúdos; redução de

carga horária

Empreendedorismo 3

Disciplina acrescentada como optativa de forma

estratégica para compor a formação geral

ELETIVAS

Sustentabilidade 3 Sustentabilidade 4 Disciplina optativa deslocada para eletiva com

redução de carga

Espanhol para Engenharia 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a formação geral

Física Moderna 3 Física Geral IV 4 Disciplina obrigatória deslocada para eletiva com

redução de carga

Prática Desportiva 3

Disciplina acrescentada de forma estratégica para

compor a formação geral

1.8.9 Orientações Metodológicas

A linha metodológica proposta para o curso explora processos que articulam aspectos teóricos e

práticos. O objetivo é oportunizar, mediante o uso práticas pedagógicas diversas, um processo de

ensino aprendizagem consistente, que promova a construção dos conhecimentos que tornem possíveis

as competências profissionais previstas no perfil de conclusão do profissional que se pretende formar.

Assim, o desenvolvimento das práticas pedagógicas no decorrer do curso privilegiará a

pesquisa como procedimento metodológico compatível com uma prática formativa, contínua e

processual, na sua forma de instigar seus sujeitos a procederem com investigações, observações,

confrontos e outros procedimentos decorrentes das situações–problema propostas e encaminhadas. A

perspectiva é de consolidação da cultura de pesquisa, individual e coletiva, como parte integrante da

construção do ensino-aprendizagem.

Visando à plena realização dessa abordagem metodológica, a prática docente buscará

desenvolver os componentes curriculares de forma inovadora, para além da tradicional exposição de

conteúdo, apoiada por materiais didáticos e equipamentos adequados à formação pretendida. As

atividades, conforme sua natureza poderão ser desenvolvidas em ambientes pedagógicos distintos.

Para além das atividades de ensino, o Curso de Engenharia Mecânica também pretende

privilegiar outras práticas pedagógicas referentes às atividades de extensão, iniciação científica e

monitoria, como forma de materializar a tríade Ensino-Pesquisa-Extensão, conforme previsto na

função social e na missão institucional do IFPE. Com isso, também pretende contribuir para a

integração entre os saberes, para a produção do conhecimento e para a intervenção social, assumindo a

pesquisa como princípio pedagógico. Nessa direção, o Curso de Engenharia Mecânica desenvolve

atividades importantes no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão.

1.8.10. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão

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As atividades de iniciação científica, segundo os programas como PIBIC Graduação, poderão

ser desenvolvidas na própria Instituição ou em outra instituição de pesquisa ou Universidade e

consistirão em um trabalho de pesquisa na área de Mecânica ou afim, onde o aluno desenvolverá um

projeto e apresentará os resultados obtidos em congresso interno ou externo, sob a orientação de um

orientador Doutor ou Mestre.

Atividades de Ensino

Minicursos cuja objetividade seja de interesse da ciência do curso;

Participação efetiva em grupos de estudos realizados, com frequência registrada e

orientação docente;

Exercício de monitoria;

Apresentação de trabalhos científicos, publicação de artigos científicos, livros ou

relatórios acadêmicos (de autoria individual ou coletiva).

Atividades de Pesquisa

Atividade de Iniciação Científica realizada no IFPE ou em outras Instituições, desde que

realizada com supervisão ou orientação docente.

Atividades, projetos ou programas de Extensão

Eventos técnicos (congressos, seminários, simpósios, conferências, painéis, mesas

redondas, fóruns, etc.) realizados no IFPE ou em outras instituições;

Atividades de laboratório na área do curso: serviços de atendimento à comunidade; na

própria instituição, pelo engajamento em projetos acadêmicos institucionais, desde que

não contabilizadas na prática de estágio;

Cursos de qualificação, aperfeiçoamento e especialização;

Programas e eventos culturais.

1.8.11. Atividades Complementares

As Atividades Complementares, Acadêmico-científico-culturais constituem-se de experiências

e oportunidades de enriquecimento curricular que visam potencializar a qualidade da ação educativa,

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32

favorecendo a ampliação do universo cultural dos estudantes integram o Currículo do Curso. Essas

atividades deverão totalizar uma carga horária de, no mínimo, 60 horas e ser desenvolvidas pelos

discentes do Curso de Engenharia Mecânica ao longo de sua formação. As atividades complementares

são ações curriculares que flexibilizam o curso com escopo de promover, de maneira orgânica e

complementar, o desenvolvimento da aprendizagem, mediante estudos e práticas independentes,

programadas e realizadas com este fim. Estas atividades serão desenvolvidas ao longo de todos os

semestres do curso, para garantir a diversificação e a ampliação do universo cultural, bem como o

enriquecimento plural da formação discente, o estudante do Curso de Engenharia Mecânica do IFPE

deverá realizar Atividades Complementares atendendo o que orienta a Resolução nº080/2012 do

Conselho Superior do IFPE.

São consideradas atividades complementares, as seguintes categorias:

I. Atividades de Ensino e Iniciação à Docência;

II. Estágio Não Obrigatório;

III. Eventos científicos, seminários, atividades culturais, políticas e sociais, entre outras, que

versem sobre temas relacionados ao Curso;

IV. Atividades de iniciação científica e tecnológica;

V. Cursos e Programas de Extensão, certificados pela instituição promotora, com carga horária

e conteúdos definidos;

VI. Participação, como voluntário, em atividades compatíveis com os objetivos do curso

realizadas em instituições filantrópicas e da sociedade civil organizada do terceiro setor.

Atividades de Iniciação Científica e Tecnológica

Compreendem o envolvimento do estudante em atividade investigativa, sob a tutoria e a

orientação de um professor, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas e ao

desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade, incluindo a formação de grupos de

estudo e de interesse, com produção intelectual, e a participação em projetos de pesquisa. São

aceitas como Atividades de Iniciação Científica:

I. Participação em Projetos de Pesquisa aprovados pelo IFPE, desde que estejam

correlacionados à área de formação do curso;

II. Publicações de textos acadêmicos que, tendo passado por avaliador ad-hoc, sejam

veiculados em periódicos anais de congressos ou similares ou em livros relacionados à área de

abrangência do Curso;

III. Participação em grupos de estudo com produção intelectual;

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33

IV. Trabalhos desenvolvidos, nas áreas pertinentes ao curso de graduação, com orientação

docente, apresentados eventos científicos específicos ou seminários multidisciplinares no IFPE

ou em outra IES.

Eventos científicos, seminários, atividades culturais, esportivas, políticas e sociais entende-se a

série de eventos, sessões técnicas, exposições, jornadas acadêmicas e científicas, palestras,

seminários, congressos, conferências ou similares, organizados ou não pelo IFPE, nos quais o

estudante poderá participar como ouvinte, participante, palestrante, instrutor, apresentador,

expositor ou mediador. São considerados Programas de Extensão:

I. Participar nos projetos de extensão do IFPE;

II. Participar na organização, coordenação ou realização de cursos ou eventos científicos

abertos à comunidade externa ao Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de

Pernambuco, na área do curso ou afins;

III. Trabalhar na organização de material informativo da Instituição, home page do curso,

dentre outros;

IV. Trabalhar na organização ou participação em campanhas de voluntariado ou programas de

Ações sociais organizadas ou acompanhados pelo IFPE.

Todas as atividades complementares devem ser validadas e supervisionada seguindo o

regulamento que estabelece critérios para a avaliação das Atividades Complementares desenvolvidas

pelos estudantes dos Cursos Superiores do IFPE.

A carga horária das atividades complementares estão definidas no quadro abaixo e segue as

orientações da Resolução nº080/2012 do Conselho Superior do IFPE.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE ENSINO

Tipo

Limite para

validação por

atividade

realizada

Limite máx. acumulado

para validação como

atividade complementar

Período de

realização

Período para a validação

observado a matrícula

Monitoria – por ano letivo 3h/a 36h/a A partir do 2º 8º ou 9º

Minicursos realizados 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Produção científica 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Grupos de estudos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Atividades complementares de extensão

Tipo

Limite para

validação por

atividade

realizada

Limite máx. acumulado

para validação como

atividade complementar

Período de

realização

Período para a validação

observado a matrícula

Atendimento à

comunidade 5h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

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34

Eventos técnicos 3h/a 15h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Coordenação de atividades

estudantis por ano letivo 5h/a 10h/a Do 1º ao 10º 8º ou 9º

Atividades complementares de pesquisa

Tipo

Limite para

validação por

atividade

realizada

Limite máx. acumulado

para validação como

atividade complementar

Período de

realização

Período para a validação

observado a matrícula

Pesquisa (Iniciação

Científica – PIBIC e outras

pesquisas orientadas) – por

ano letivo

3h/a 36h/a A partir do 3º 8º ou 9º

1.8.12. Prática Profissional

A Prática profissional prevista na organização curricular do curso esta relacionada aos seus

fundamentos científico e tecnológicos, orientada pela pesquisa como princípio pedagógico,

proporcionando ao estudante vivências que modifiquem o seu modo de pensar, conceber, entender e

agir, de modo a fazê-lo construir competências e habilidades que o possibilitem a se integrar no mundo

produtivo. A vivência em situações reais (não laboratoriais e ativas), no entanto, proporciona ao aluno

a oportunidade de ser sujeito ativo de vivências de modo paralelo aos estudos formais e com a devida

orientação técnica no desenvolvimento da prática profissional.

1.8.12.1. Estágio Profissional Não Obrigatório

No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE - campus Caruaru o estágio supervisionado não

obrigatório, acontecerá de forma opcional a partir do 3° semestre do curso, com o objetivo de

oportunizar ao graduando adquirir, gradativamente, experiência profissional necessária ao engenheiro;

praticar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do Curso; complementar o estudo científico

e técnico com o desenvolvimento da prática profissional; esclarecer possíveis dúvidas dos

conhecimentos teóricos adquiridos; proporcionar uma maior integração entre empresa/escola e pode

ser desenvolvido nos Laboratórios do Curso, nas empresas públicas e privadas do setor da construção

civil, e ainda, através do acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral. O

Estágio profissional não obrigatório é uma das atividades complementares da graduação.

1.8.12.2. Estágio Profissional Obrigatório

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35

O Estágio profissional supervisionado é um ato educativo em situação real de trabalho no

Curso de Engenharia Mecânica será obrigatório fundamentado na Lei nº11.788/2008 atendendo a

natureza da ocupação e itinerário formativo, tem como objetivo colocar o aluno em contato direto com

a profissão contribuindo para a sua formação, integrando teoria à prática para o desenvolvimento de

habilidades e competências. As normas gerais serão definidas pelo IFPE e deverão contemplar: modelo

de plano de trabalho para o estagiário, atribuições e competências do Professor Orientador, formas de

acompanhamento e avaliação.

O Estágio profissional supervisionado é obrigatório com a Carga Horária mínima de 189 horas

relógio, só deve ser possível após o estudante ter concluído todos os componentes curriculares

referentes ao 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º período e estar regulamente matriculado, atendendo o que determina

a Organização Acadêmica Institucional no seu Capítulo XV.

No Curso de Engenharia Mecânica do IFPE, o estágio profissional obrigatório pode ser

desenvolvido nos Laboratórios do Curso, setor experimental e complementar ao curso, que atende

exclusivamente os alunos dos Cursos do Departamento Acadêmico de Controle e Processos

Industriais, bem como nas empresas públicas e privadas do setor industrial, e ainda, através do

acompanhamento de projetos específicos para a sociedade em geral.

O estágio curricular faz parte da formação do engenheiro e será oficializado mediante

aprovação do relatório de estágio, avaliado por um professor responsável pela atividade curricular de

Estágio Supervisionado, determinado pela coordenação do curso e seguindo todos os requisitos legais

vigente e regulamentação do IFPE.

Para o aluno obter o diploma de Engenheiro Mecânico, deverá cursar, obrigatoriamente, todos

os períodos, desenvolver todas as competências preestabelecidas, além de realizar o estágio

obrigatório, sem nenhuma dependência em componente(s) curricular(es) de períodos anteriores, ou

após cumprir todos os componentes curriculares com êxito.

O estudante que estiver oficialmente trabalhando na área, mediante comprovação poderá ser

dispensado do estágio. Neste caso, ele deverá apresentar para uma banca o rrelatório final, conforme

normas estabelecidas pela coordenação do curso em que está vinculado. O tempo de serviço

comprovado deve ser no mínimo igual à carga horária estabelecida para estágio obrigatório.

1.8.13. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, com tema de livre escolha dos acadêmicos, é regido por

regulamento próprio do IFPE, desenvolvido sob a orientação de um professor-orientador, também de

livre escolha dos estudantes entre os professores do Curso e apresentado para avaliação final a uma

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36

Banca Examinadora, constituída por 03 (três) docentes, sendo 02 (dois) do quadro do curso, dentre eles

o orientador, e 01 (um) convidado externo ao curso.

No Curso de Engenharia Mecânica, o Trabalho de Conclusão de Curso tem como suporte as

disciplinas de: Metodologia da Pesquisa Científica e Orientação para o Trabalho de Conclusão de

Curso. Este último oferecido em dois semestres consecutivos, respectivamente 9º e 10º semestres da

estrutura curricular, que objetivam complementar a formação acadêmica do aluno, dando-lhe a

oportunidade de aplicar seu conhecimento teórico na solução de problemas práticos, em um projeto de

síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, estimulando a sua criatividade e

o enfrentamento de desafios. Esse projeto poderá, de acordo com a conveniência entre o professor

orientador e estudante, ser uma pesquisa científica (Monografia) ou ainda se constituir em um Artigo

Científico. Esse deverá ser publicado em congresso ou revista reconhecida nacionalmente.

Na disciplina de Orientação para Trabalho de Conclusão de Curso I o aluno deve elaborar o

projeto que se enquadre nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico, desenvolver a capacidade de

leitura e síntese de texto técnico científico, bem como a escrita formal para elaboração de projetos e

monografias, praticando a apresentação em público. Na disciplina de Orientação para Trabalho de

Conclusão de Curso II o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que

resultará no trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo

todas as etapas de um trabalho científico.

1.8.14. Ementário

I Período

Componente Curricular: Português Instrumental

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e

produção textual em diferentes contextos. Critérios de textualidade.

Referências Básicas ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed.

São Paulo: Atlas, 2010.

ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).

KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

Referências Complementares BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

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37

CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.

LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.

2ª edição. Atlas, 2010.

MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral I

Crédito: 6

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo,

aplicações de derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do

cálculo aplicações de integrais, integrais impróprias.

Referências Básicas FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Referências Complementares AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de

Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Componente Curricular: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas;

superfícies e curvas no espaço; mudanças de coordenadas.

Referências Básicas CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,

2008.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

Referências Complementares REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.

THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.

LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed.

LCTE, 2014.

MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF,

2011.

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38

Componente Curricular: Introdução à Engenharia

Crédito: 2

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 36

Horas/aulas práticas:

Horas/aulas teóricas: Carga horária total h/r: 27

Ementa: Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia;

Engenharia e sociedade; O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A

Engenharia e suas múltiplas atividades; Introdução à gestão de projetos; A regulamentação da profissão

de Engenheiro; Código de Ética.

Referências Básicas WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.

BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.

Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.

HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Referências Complementares MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos:

teoria e casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:

Pini, 2004.

Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

Componente Curricular: Desenho Técnico Mecânico

Crédito: 6

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: 54

Horas/aulas teóricas: 54

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1°

e 3° diedros. Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas.

Indicações de acabamento, solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas.

Desenhos de elementos de transmissão, Desenhos de conjuntos mecânicos.

Referências Básicas MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas

técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2010.

Referências Complementares ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.

FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.

PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.

SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:

EPU, 2009.

Componente Curricular: Química Aplicada à Engenharia

Crédito: 5

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39

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: 12

Horas/aulas teóricas: 78

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas

eletroquímicas; Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e

solubilidade de substâncias químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos

metálicos.

Referências Básicas RUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.

HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

Referências Complementares MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.

USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química

Geral. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.

NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.

II Período

Componente Curricular: Inglês para Engenharia

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário

técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de

textos, conversação, exercícios no laboratório.

Referências Básicas MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica,

2009.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva,

2007.

Referências Complementares SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises.

Cambridge University Press, 1981.

HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach.

Cambridge University Press, 1987.

LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática,

1989.

PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.

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40

Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral II

Crédito: 6

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas;

Integrais Múltiplas.

Referências Básicas FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

Referências Complementares AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de

Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São

Paulo: Cencage Learning, 2007.

DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Componente Curricular: Álgebra Linear

Crédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Vetorial e Geometria Analítica

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais;

Espaços com Produto Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.

Referências Básicas STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2

a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-

2008.

POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Referências Complementares ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo:

Atual, 1990-2003.

KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2006.

LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São

Paulo: Makron Books, 1994.

Componente Curricular: Cálculo das Probabilidades e Estatística

Crédito: 4

Pré-requisito: Cálculo diferencial e Integral I

Carga horária total h/a: 72

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41

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência.

Variáveis Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de

Parâmetros. Testes de Hipóteses.

Referências Básicas MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7

a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.

LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Referências Complementares COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e

Aplicações usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.

Componente Curricular: Física Geral e Experimental I

Crédito: 6

Pré-requisito: -

Co-requisito: Cálculo diferencial e Integral I

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: 18

Horas/aulas teóricas: 90

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis

de Newton; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e

colisões; cinemática rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e

erros, segunda lei de Newton, força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica

rotacional.

Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Referências Complementares ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan

Nascimento, São Paulo: EB,2007.

EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.

BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica.

Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley,

2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.

Componente Curricular: Desenho Assistido por Computador

Crédito: 5

Pré-requisito: Desenho Técnico Mecânico

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: 54

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42

Horas/aulas teóricas: 36

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao

Projeto Assistido por Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em

2D desenho em 3D Modelagem, validação e simulação.

Referências Básicas FIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos

Industriais, São Paulo: Érica, 2012.

RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:

Pearson, 2013.

DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens

Solid Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)

Referências Complementares MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas

técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a

ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.

CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications,

2008.

III Período

Componente Curricular: Economia para Engenharia

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à

microeconomia: a demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos

de mercado. Introdução à macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo

e a poupança; o investimento; o setor público: o sistema tributário nacional.

Referências Básicas

ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.

PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.

NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.

Referências Complementares

ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.

RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas.

Saraiva, 2006.

GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.

MANKIW, N.G. Introdução à Economia. Cengage Learning, 2014.

KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.

Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral III

Crédito: 6

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II

Co-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Resistência dos Materiais I; Termodinâmica Aplicada

I; Eletrotécnica Industrial

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43

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais

de primeira ordem; equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas

de equações diferenciais lineares.

Referências Básicas STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas

aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning,

2012.

Referências Complementares DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

Componente Curricular: Mecânica Geral

Crédito: 5

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral II; Física Geral e Experimental I

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema

dos eixos paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano,

velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um

referencial girante. Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso;

Momento angular; Equações do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.

Referências Básicas BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica.

9ª ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.

HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed.

vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

Referências Complementares PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª

ed. Bookman Editora, 2014.

HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2013.

KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

Componente Curricular: Física Geral e Experimental II

Crédito: 6

Pré-requisito: Física Geral e Experimental I

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: 18

Horas/aulas teóricas: 90

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44

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas;

interferências. Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica.

Calor. Primeiro principio de termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals.

Reversibilidade. Segundo principio da termodinâmica.

Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Referências Complementares ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São

Paulo: EB, 2007.

EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2000. 4v.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro:

LTC, 2006.

Componente Curricular: Metrologia

Crédito: 4

Pré-requisito: Desenho Assistido por Computador; Cálculo das Probabilidades e Estatística

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: 36

Horas/aulas teóricas: 36

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de

medição; Medições diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.

Referências Básicas SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.

LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

Referências Complementares LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São

Paulo: Mitutoyo, 2005.

ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.

NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.

INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE

INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.

FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:

Fundação Roberto Marinho, 2000.

Componente Curricular: Ciência dos Materiais

Crédito: 5

Pré-requisito: Química Aplicada a Engenharia

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 67,5

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45

Ementa: Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação

atômica; Estruturas cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e

suas propriedades; Diagrama de fases; Diagrama ferro-carbono.

Referências Básicas CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier,

1984.

CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.

Referências Complementares RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994.

ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades,

aplicação e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.

CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.

ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.

SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

IV Período

Componente Curricular: Metodologia da Pesquisa Científica

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e

aprendizagem. As diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica:

tipologia, métodos e técnicas. A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos

acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.

Referências Básicas BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3

a ed. São Paulo:

Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Referências Complementares ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10

a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.

2ª ed. Atlas, 2010.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ASSOCIA O RASI EIRA DE NOR AS CNICAS. N R 0 informação e documentação –

refer ncias – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

. N R 0 informação e documentação artigo em publicação periódica científica impressa

apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

. N R 0 informação e documentação numeração progressi a das seç es de um documento

escrito apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

. N R 0 informação e documentação sumário apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

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46

. N R 0 informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

. N R 1 informação e documentação trabalhos acad micos apresentação. Rio de Janeiro,

2011.

. N R 105 0 informação e documentação citaç es em documentos apresentação. Rio de

Janeiro, 2002.

. N R 15 informação e documentação pro eto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro,

2011.

. N R 10 1 informação e documentação: relatório técnico e/ou científico apresentação. Rio de

Janeiro, 2011.

Componente Curricular: Cálculo Diferencial e Integral IV

Crédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: - Carga horária total h/r: 54

Ementa: Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio

do tempo e da frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace,

Transformada de Fourier Equações Diferenciais Parciais.

Referências Básicas BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de

Contorno. 8ª ed. São Paulo: LTC, 2006.

BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

Referências Complementares QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007.

BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de

Janeiro: LTC, 1988.

BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

Componente Curricular: Resistência dos Materiais I

Crédito: 5

Pré-requisito: Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e Integral III

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão

provocados por cargas transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.

Referências Básicas BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed.

Porto Alegre: AMGH, 2011.

HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

Referências Complementares BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2

a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.

UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.

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47

CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Componente Curricular: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

Crédito: 4

Pré-requisito: Mecânica Geral

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos,

Cálculo de Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força

de Atrito em Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.

Referências Básicas NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7a ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

Referências Complementares FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.

SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed.

vol. 2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.

CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

Componente Curricular: Física Geral e Experimental III

Crédito: 6

Pré-requisito: Física Geral e Experimental II

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: 18

Horas/aulas teóricas: 90

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos.

Corrente e resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere.

Lei de Faraday. As equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.

Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Referências Complementares EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.

HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2000. 4v.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.

Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada I

Crédito: 4

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48

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental II

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da

Termodinâmica. Entropia e a 2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.

Referências Básicas SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro:

LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2013.

CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.

Referências Complementares DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de

Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica

dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da

Física. 2006.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Componente Curricular: Engenharia dos Materiais

Crédito: 3

Pré-requisito: Ciência dos Materiais

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos

térmicos em ligas ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações):

Metalografia: ligas a base de cobre e de níquel.

Referências Básicas CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª

ed. LTC, 2012.

COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.

GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

Referências Complementares ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos.

7ª ed. São Paulo: ABM, 2005.

SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.

REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.

V Período

Componente Curricular: Ciências do Ambiente

Crédito: 2

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49

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 36

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 27

Ementa: Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos

descartados no ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação

ambiental.

Referências Básicas BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,

2011.

BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes,

2001.

PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole,

2011. Coleção Ambiental.

Referências Complementares BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2

a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.

DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.

MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São

Paulo: Manole, 2005. Coleção Ambiental.

ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.

THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad.

Antonio Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

Componente Curricular: Linguagem de Programação

Crédito: 6

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: 50

Horas/aulas teóricas: 58

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia;

Noç es de “hardware”; Noç es de “software”; Introdução aos algoritmos; Desen ol imento estruturado

de algoritmos; Elementos Básicos da linguagem C.

Referências Básicas CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.

DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.

Referências Complementares MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da

Silva. Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica,

2009.

VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de

programação. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

Componente Curricular: Resistência dos Materiais II

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50

Crédito: 5

Pré-requisito: Resistência dos Materiais I

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos.

Critérios de Falha Estática, Critérios de Falha por Fadiga.

Referências Básicas BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed.

Porto Alegre: AMGH, 2011.

HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2003.

Referências Complementares BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2

a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.

UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.

CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

Componente Curricular: Eletrotécnica Industrial

Crédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral III; Física Geral e Experimental III

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas.

Circuitos de corrente alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de

potência. Geração de tensões trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela.

Potência em circuitos trifásicos.

Referências Básicas PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª

ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos.

Editora LTC, 2001.

ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.

ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.

Referências Complementares GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.

HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.

FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.

CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.

PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.

Componente Curricular: Termodinâmica Aplicada II

Crédito: 4

Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada I

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

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51

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações

químicas; Introdução ao equilíbrio de fases e químico.

Referências Básicas SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro:

LTC Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2013.

CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.

Referências Complementares DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de

Sistemas Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica

dos Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da

Física. 2006.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Componente Curricular: Mecânica dos Fluidos

Crédito: 6

Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um

volume de controle, Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da

energia. Análise dimensional e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos,

Escoamento incompressível de fluidos não viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível,

Escoamento externo viscoso incompressível.

Referências Básicas FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à

mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.

ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

Referências Complementares MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de

Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.

CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 2007.

Componente Curricular: Laboratório de Mecânica dos Fluidos

Crédito: 1

Pré-requisito: Física Geral e Experimental II; Cálculo Diferencial e Integral IV

Carga horária total h/a: 18

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 13,5

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52

Ementa: Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões

positivas e negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total,

estática e dinâmica. Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos.

Perda de pressão concentrada. Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a

fluidos.

Referências Básicas FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à

mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.

ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

Referências Complementares MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de

Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.

CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo:

Mcgraw-Hill, 2007.

VI Período

Componente Curricular: Cálculo Numérico

Crédito: 4

Pré-requisito: Linguagem de Programação; Cálculo Diferencial e Integral IV

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de

funções reais; resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas;

interpolação polinomial; integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

Referências Básicas RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed.

São Paulo: Pearson, 2013.

BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.

Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.

FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

Referências Complementares IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de

valores de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.

FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São

Paulo: LTC, 2011.

STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

Componente Curricular: Elementos de Máquinas I

Crédito: 5

Pré-requisito: Resistência dos Materiais II; Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

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53

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico,

uniões soldadas, uniões rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço,

Transmissão por correias e correntes.

Referências Básicas NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

Referências Complementares MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:

Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.

BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia

Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.

Componente Curricular: Eletrônica Industrial

Crédito: 3

Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: 18

Horas/aulas teóricas: 36

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como

amplificador e como chave. Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão,

subtrator de tensão, comparadores de tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A.

Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores

controlados. Conversores CC-CC.

Referências Básicas BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004.

SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.

AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.

Referências Complementares MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.

MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.

PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.

Editora Érica, 2010.

CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica,

2012.

Componente Curricular: Máquinas Elétricas

Crédito: 3

Pré-requisito: Eletrotécnica Industrial

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: 10

Horas/aulas teóricas: 44

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54

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas

em baixa tensão – NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução;

Especificação de motores elétricos trifásicos.

Referências Básicas UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.

FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

Referências Complementares BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.

CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.

CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

Componente Curricular: Transferência de Calor I

Crédito: 4

Pré-requisito: Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos Fluidos

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente.

Condução de calor em regime transitório.

Referências Básicas INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência

de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.

KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

Referências Complementares BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluídos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de

sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2012.SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2011.

Componente Curricular: Máquinas de Fluxo

Crédito: 6

Pré-requisito: Mecânica dos Fluidos

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas

de Fluxo. Modos a considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações

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55

fundamentais das Máquinas de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva.

Cavitação. NPSH. Máxima altura estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas.

Principais tipos de bombas e aplicações. Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento.

Ensaio de bombas.

Referências Básicas MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora

LTC, 2012.

HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.

SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,

2011.

Referências Complementares MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.

SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2009.

SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2007.

FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2014.

[EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y

selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.

Componente Curricular: Ensaios Mecânicos

Crédito: 3

Pré-requisito: Engenharia dos Materiais; Metrologia

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: 24

Horas/aulas teóricas: 30

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais,

Ensaios Mecânicos Específicos, Ensaios Não-Destrutivos.

Referências Básicas GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC,

2010.

SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.

CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª

ed. LTC, 2012.

Referências Complementares DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.

GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).

DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.

VII Período

Componente Curricular: Administração para Engenharia

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

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56

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento.

Gestão de Pessoas. Marketing. Gerência de projetos.

Referências Básicas CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.

CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

Referências Complementares BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.

GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008.

LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

Componente Curricular: Ergonomia

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia.

Antropometria Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial.

Biomecânica. A Pesquisa e a Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas

e Fases da Intervenção Ergonomizadora.

Referências Básicas GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.

LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

Referências Complementares COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco

por movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.

FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.

VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.

Componente Curricular: Elementos de Máquinas II

Crédito: 5

Pré-requisito: Elementos de Máquinas I

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: 80

Horas/aulas teóricas: 10

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e

acoplamentos, transmissões por elementos flexíveis.

Referências Básicas NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

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57

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

Referências Complementares MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:

Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

Componente Curricular: Instrumentação Industrial

Crédito: 4

Pré-requisito: Eletrônica Industrial

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: 20

Horas/aulas teóricas: 52

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento

de sinais. Medição de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa,

temperatura, fluxo de calor e umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle.

Aplicações industriais.

Referências Básicas FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7

a ed. São Paulo: Érica,

2012.

THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8a ed.

São Paulo: Érica, 2011.

BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.

Referências Complementares SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.

ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª

ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São

Paulo: Blucher, 2013.

DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo:

Bookman, 2013.

Componente Curricular: Acionamentos e Comandos Elétricos

Crédito: 3

Pré-requisito: Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: 44

Horas/aulas teóricas: 10

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e

Interpretação de Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos

componentes, montagem e instalação de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores

de frequência e chaves de partida estática.

Referências Básicas UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.

FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

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58

Referências Complementares BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.

CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.

CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

Componente Curricular: Transferência de Calor II

Crédito: 4

Pré-requisito: Transferência de Calor I

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em

escoamento no interior de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição.

Introdução aos trocadores de calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca

de calor por radiação. Métodos de cálculo da radiação térmica.

Referências Básicas INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência

de Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.

KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

Referências Complementares BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2013.

LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de

sistemas térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Componente Curricular: Processos de Fabricação I

Crédito: 5

Pré-requisito: Ensaios Mecânicos

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: 20

Horas/aulas teóricas: 70

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em

casca: shell molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação.

Fundição de precisão. Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica:

Metalurgia do Pó, laminação, forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de

conformação mecânica.

Referências Básicas MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª

ed. Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.

HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:

Artliber, 2013.

MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

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59

Referências Complementares CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986.

WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo:

Blucher, 1992.

CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.

BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica,

2014.

FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora

universitária UFPE, 2010.

VIII Período

Componente Curricular: Gestão da Qualidade

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de

processos. Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.

Referências Básicas CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:

princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.

CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.

Referências Complementares MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.

PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.

SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna,

2014.

OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.

Componente Curricular: Vibrações de Sistemas Mecânicos

Crédito: 4

Pré-requisito: Cálculo Diferencial e Integral IV; Elementos de Máquinas II

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: 10

Horas/aulas teóricas: 62

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo

analítico das vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações

com n graus de liberdade. Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e

isolamento de vibrações. Medição de vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à

análise modal.

Referências Básicas FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.

RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.

BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.

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60

Referências Complementares SHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.

BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7a ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.

CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

Componente Curricular: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos

Crédito: 4

Pré-requisito: Instrumentação Industrial; Máquinas de Fluxo

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: 34

Horas/aulas teóricas: 38

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar

comprimido; Preparação; Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de

circuitos pneumáticos e hidráulicos em bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos;

Simbologia; Técnicas gerais de comando de circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e

montagem de circuitos.

Referências Básicas FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. São

Paulo: Érica, 2013.

FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica,

2011.

BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

Referências Complementares FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic,

2001.

STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.

FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.

Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.

PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.

Componente Curricular: Motores de combustão Interna

Crédito: 5

Pré-requisito: Transferência de Calor II

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: 20

Horas/aulas teóricas: 70

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão,

Misturas Combustível – Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores

Diesel, Lubrificação, Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e

Transistorizado.

Referências Básicas BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.

MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.

TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo,

SP: Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.

Referências Complementares HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988.

FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.

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61

MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.

OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo,

1971.

PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas

resolvidos. Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.

Componente Curricular: Processos de Fabricação II

Crédito: 5

Pré-requisito: Processos de Fabricação I

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: 20

Horas/aulas teóricas: 70

Carga horária total h/r: 67,5

Ementa: Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte.

Geometria da cunha de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais

para ferramentas de corte. Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e

fatores que interferem na usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos

processos de usinagem. Serramento. Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação.

Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não convencionais de usinagem.

Referências Básicas DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ª ed. São

Paulo: Artliber, 2006.

FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.

SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. São

Paulo: Érica, 2008.

Referências Complementares ABNT - Normas Técnicas.

ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos

Materiais. 2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.

Artigos da Revista Máquinas e Metais.

NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.

IX Período

Componente Curricular: Sociologia

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução

Industrial. Organização científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do

desenvolvimento industrial. A formação das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento

sindical operário. Reestruturação produtiva, toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do

trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo (Relações étnico- raciais e direitos humanos).

Referências Básicas ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.

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62

SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da

República, 2005.

PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.

Referências Complementares ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo.

São Paulo: Boitempo, 2000.

SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos.

Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.

PAIXÃO, M. J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

SOUZA, M. M. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.

ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed.

São Paulo, Cortez, 2000.

QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e

Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002

VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da

Informalidade do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, 2011.

Componente Curricular: Higiene e Segurança do Trabalho

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A

história do prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-

trabalho. Legislação e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator

pessoal de insegurança, ato inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente:

lesão pessoal e prejuízo material. Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades

laborais. Noções de proteção e combate a incêndios e explosões e ergonomia.

Referências Básicas ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A.

São Paulo, 2012.

BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos,

Químicos e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.

COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.

SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1a ed. Editora Elsevier. São

Paulo, 2011.

Referências Complementares PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos.

NR 13 a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.

SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.

SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.

SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

Componente Curricular: Gestão da Manutenção Industrial

Crédito: 4

Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

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63

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA;

FTA. Engenharia de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de

confiabilidade. Distribuições e parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos

gerenciais da confiabilidade.

Referências Básicas SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.

PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência

Moderna, 2009.

NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

Referências Complementares LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.

CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização

da empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.

PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.

OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.

Componente Curricular: Teoria do Controle

Crédito: 6

Pré-requisito: Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e

hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos

Carga horária total h/a: 108

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 81

Ementa: Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha

fechada; funções de transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para

sistemas de 1ª e 2ª ordem; diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com

múltiplas entradas; erro em regime permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das

raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores;

método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist; análise de sistemas mediante variáveis de

estado; conversão entre as representações de função de transferência e equações de estado; projeto de

compensadores.

Referências Básicas OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Referências Complementares GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9

a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.

FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.

CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning,

2011.

Componente Curricular: Refrigeração Industrial

Crédito: 5

Pré-requisito: Transferência de Calor II

Carga horária total h/a: 90

Horas/aulas práticas: 20

Horas/aulas teóricas: 70

Carga horária total h/r: 67,5

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64

Ementa: Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos

estágios de pressão, componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da

carga térmica e isolamento de tubos, construção de câmara frigorífica, segurança.

Referências Básicas STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2002.

COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.

Referências Complementares DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.

SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.

CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.

SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros.

Ciência Moderna, 2008.

ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals

Handbook, 2013.

Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso I

Crédito: 2

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 36

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 27

Ementa: Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos

pelo curso.

Referências Básicas

BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo:

Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Referências Complementares

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.

2ª ed. Atlas, 2010.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

X Período

Componente Curricular: Relações Interpessoais no Trabalho

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação,

liderança, comunicação. Habilidades e competências do profissional contemporâneo.

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65

Referências Básicas AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:

Saraiva, 2005.

ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.

TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.

Referências Complementares SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e

de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e

Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Componente Curricular: Gestão de Projetos

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um

projeto; Negociação; Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento

e controle de um projeto; Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias,

técnicas e ferramentas da gerência de projetos; Controle de projetos.

Referências Básicas MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,

2014.

ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2012.

Referências Complementares VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e

casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.

CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São

Paulo: Atlas, 2009.

Componente Curricular: Custos da Produção Industrial

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os

mecanismos de formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e

controle empresarial, custos nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de

sistemas de custos. Centros de custo. Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.

Referências Básicas BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,

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66

2010.

MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Referências Complementares SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo

para Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.

WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.

LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.

MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e

propostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.

Componente Curricular: Planejamento e Controle da Produção

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo.

Programação e controle da produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de

Planejamento e Controle de Produção. Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos

sistemas produtivos.

Referências Básicas FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio

de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas,

2009.

CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:

conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Referências Complementares CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo.

Editora Atlas. 1993.

TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.

CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.

FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas.

2010.

LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.

Componente Curricular: Instalações e Equipamentos Industriais

Crédito: 4

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 72

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 54

Ementa: Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica.

Estudos de mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do

processo produtivo. Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais.

Montagem de estruturas, recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da

maquina. Panorama geral das máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das

máquinas de levantamento; Sistemas de suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de

transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes, elevadores, correias transportadoras, etc.

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67

Referências Básicas WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas,

2008.

FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:

Artliber, 2009.

MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Referências Complementares MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.

REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.

Componente Curricular: Trabalho de Conclusão de Curso II

Crédito: 2

Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I

Carga horária total h/a: 36

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 27

Ementa: Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.

Referências Básicas

BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo:

Editora Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Referências Complementares

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso.

2ª ed. Atlas, 2010.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Optativas

Componente Curricular: Dinâmica Veicular

Crédito: 3

Pré-requisito: Vibrações de Sistemas Mecânicos

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral;

Estudos de casos reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.

Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992

MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.

Hardcover, 1995

MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.

Referências Complementares BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,

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68

Society of Automotive Engineers Inc.,1997

STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile

Engineers, Iliffe & Sons, 1960.

Componente Curricular: Freios

Crédito: 3

Pré-requisito: Cinemática e Dinâmica de Mecanismos

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de

sistemas de freio.

Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992

BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia

mecânica. 8ª ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAE

International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.

Referências Complementares HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.

JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International.

2010.

CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley,

2012.

LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).

Language: English. ISBN: 9780768034387.

BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.

Componente Curricular: Suspensão e Direção

Crédito: 3

Pré-requisito: Elementos de Máquinas II

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de

direção; Estabilidade direcional; Suspensões.

Referências Básicas GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992

MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.

Hardcover, 1995

LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.

Referências Complementares BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,

Society of Automotive Engineers Inc.,1997

HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE

International. 2004.

PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012.

SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.

JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.

Componente Curricular: Métodos Avançados de Caracterização dos Materiais

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69

Crédito: 3

Pré-requisito: Ciência dos Materiais

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da

medição. Expressão dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais

princípios e fundamentos de técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia,

difratometria, flourescencia de raios-X, calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras).

Novas técnicas de caracterização. Eletricidade básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de

utilização e manutenção de equipamentos de caracterização de materiais.

Referências Básicas EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.

COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo:

Blucher, 2008.

PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.

LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.

Referências Complementares INMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2

a ed.

SENAI/DN, 2000.

BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons,

1999.

SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos

Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia,

Editado por MITUTOYO/SENAI, 1999.

Componente Curricular: Mecânica da Fratura

Crédito: 3

Pré-requisito: Ensaios Mecânicos

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da

Fratura Linear Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.

Referências Básicas SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.

ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3a ed. CRC PRESS, 2005.

COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.

Referências Complementares GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC,

2010.

DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.

KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.

ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.

HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of

Engineering Materials. Wiley, 1989.

Componente Curricular: Ensaios Não destrutivos

Crédito: 3

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70

Pré-requisito: Ensaios Mecânicos

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas

Magnéticas. Ensaio Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END.

Interpretação e Classificação das Indicações.

Referências Básicas

ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for

Materials, 1989.

ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive

Testing, 1993.

CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.

Referências Complementares

CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc.

4th Edition. 1997. 852p.

LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.

JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials.Londres: Chapman & Hall, 1998.

MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special

Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.

LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

Componente Curricular: Polímeros, Cerâmicas e Compósitos

Crédito: 3

Pré-requisito: Engenharia de Materiais

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas.

Equipamentos para a conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais

cerâmicos. Matérias primas. Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização.

Propriedades de materiais cerâmicos.

Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais

compósitos; Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e

tipos de reforço - Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica -

processos de fabricação e limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial,

automobilística, eletromecânica e mecatrônica.

Referências Básicas

MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.

SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.

Referências Complementares

MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.

ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.

ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.

GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.

REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.

Componente Curricular: Geração e Distribuição de Vapor

Crédito: 3

Pré-requisito: Transferência de Calor II

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71

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos

de combustão e dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão.

Superaquecedores, economizadores e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor,

dimensionamento de tubulações.

Referências Básicas

BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor:

manual prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROM

TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.

Referências Complementares

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard

Blucher, 2013.

BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.

Componente Curricular: Introdução à Fluidodinâmica Computacional

Crédito: 3

Pré-requisito: Transferência de Calor II

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor.

Equação da condução. Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos

volumes finitos: método dos balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes

adjacentes às fronteiras: aplicação das condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares.

Problemas não-lineares. Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução

transiente: formulações explícita e implícita. Problemas de difusão e advecção. Funções de

interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades. Métodos de solução simultâneo e

segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos

Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de

controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução de

problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.

Referências Básicas

MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos

e Científicos Editora S.A., 2012.

FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e

Aplicações, Editora da USP – Edusp, 2000.

PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers

Serviços Editoriais Ltda., 2001.

Referências Complementares

MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of

Numerical Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.

PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.

Componente Curricular: Petróleo e Gás

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

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72

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no

Brasil. Técnicas de perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e

completação. Cimentação. Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento

multifásico. Produção de óleo e gás. Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da

qualidade de derivados.

Referências Básicas

THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,

2004.

ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio

de Janeiro: Editora Interciência, 2006.

BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC,

2014.

Referências Complementares

RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora

Interciência, 2006.

CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio

de Janeiro: Editora Interciência, 2003.

BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a

que Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.

AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.

ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,

2009.

Componente Curricular: Energias Renováveis

Crédito: 3

Pré-requisito: Transferência de Calor II; Acionamentos e Comandos Elétricos

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas.

Fontes tradicionais de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia

da biomassa. Hidrogênio. Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia.

Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos. Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos

conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.

Referências Básicas

TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.

BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.

SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.

Referências Complementares

VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica,

2012.

ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.

BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de

Energia Elétrica. Érica, 2014.

PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.

NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.

Componente Curricular: Controladores Lógicos Programáveis

Crédito: 3

Pré-requisito: Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos; Acionamentos e Comandos Elétricos

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73

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Características écnica construti as dos C P’s; Configuração do C P; Software de

Programação; Recursos de Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das

Entradas e Saídas; Programação em Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações

Práticas do CLP.

Referências Básicas

GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs.

São Paulo: Érica, 2007.

FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª

ed. São Paulo: Érica, 2010.

SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

Referências Complementares

CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo:

Érica, 2007.

CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.

NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.

PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

Componente Curricular: Robótica Industrial

Crédito: 3

Pré-requisito: Teoria do Controle

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: 20

Horas/aulas teóricas: 34

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador.

Modelagem e controle de robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.

Referências Básicas

CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.

NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2a ed. LTC, 2013.

ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed.

Edgard Blucher, 2002.

Referências Complementares

MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.

ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

Eletivas

Componente Curricular: Física Moderna

Crédito: 3

Pré-requisito: Física Geral e Experimental III

Carga horária total h/a: 54

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74

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração.

Relatividade restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de

hidrogênio. Física atômica. Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão,

refração. Lentes e prismas. Ótica física: interferência. Difração e polarização.

Referências Básicas HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC,

2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning,

2008.

TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

Referências Complementares ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da

Física, 2004.

LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2000. 4v.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson

Addison Wesley, 2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.

Componente Curricular: Empreendedorismo

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e

produtividade. Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora

e inovadora dos indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução

e controle das atividades inovadoras e empreendedoras.

Referências Básicas BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.

CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São

Paulo: Campus, 2007.

FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

Referências Complementares ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno, 2007.

BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.

CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e

Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio

de Janeiro: Campus, 2007.

LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.

SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

Componente Curricular: Práticas desportivas

Crédito: 3

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75

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades

culturais por meio de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no

Terceiro Grau e com a finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.

Referências Básicas DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010.

LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

Referências Complementares BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007.

BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.

GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.

KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados

corporais. São Paulo: Summus Editorial, 2000.

MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.

SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.

TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.

VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 -

2015. Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br)

DE PAULA, H.E. e FARIA, E.L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas.

Pensar a Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)

Componente Curricular: Sustentabilidade

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento

sustentável e globalização. Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis.

Indicadores de sustentabilidade e investigação de sustentabilidade no ambiente industrial.

Referências Básicas SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.

DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.

PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São

Paulo: Manole, 2005.

Referências Complementares CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez,

2008.

ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.

MONTIBELLER, F. G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de

sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2006.

NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.

NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.

ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.

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76

Componente Curricular: Libras

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de

sinais brasileira - libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e

de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a

expressão visual-espacial.

Referências Básicas

QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre:

Artmed, 2004.

GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.

BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.

Referências Complementares

ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.

NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.

LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.

GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.

PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento

Além dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.

Componente Curricular: Espanhol para Engenharia

Crédito: 3

Pré-requisito: -

Carga horária total h/a: 54

Horas/aulas práticas: -

Horas/aulas teóricas: -

Carga horária total h/r: 40,5

Ementa: Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos.

Vocabulário técnico e morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada,

compreensão de textos, conversação.

Referências Básicas

TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.

SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.

LAROUSSE. Dicionário Larousse. São Paulo: Larousse do Brasil, 2005.

Referências Complementares

MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.

OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL,

2007.

MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo:

FTD, 2001.

SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.

Componente Curricular: Estágio Curricular

Crédito: -

Pré-requisito: -

Carga horária total h/r: 189

Horas/aulas práticas: -

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77

Ementa: Experiência e prática pré-profissional que possibilitem o contato com o mercado de trabalho

em empresas públicas ou privadas que demandam o profissional da engenharia mecânica. Aplicação de

conhecimentos acadêmicos, científicos e tecnológicos e vivência de relações profissionais e humanas

existentes na empresa. Participação em trabalho de projetos, de execução de projetos de engenharia

mecânica, de investigação, de pesquisa, de realização de ensaios tecnológicos, mediante supervisão do

Orientador de Estágio. Desenvolvimento de relatórios técnicos na área da Engenharia Mecânica.

Referências Básicas

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de

trabalhos na graduação. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6 ed. São

Paulo: Pearson, 2007.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa-ação. 18 ed. São Paulo: Cortez, 2011

Referências Complementares

MARTINS, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e trabalhos

de conclusão de curso. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010

BRASIL. Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.

Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11788.html

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2007

ANDRADE, Maria Margarida de. Como preparar trabalhos para curso de pós - graduação: noções

práticas. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

1.9. Acessibilidade

A educação inclusiva, fundamentada na perspectiva do reconhecimento das diferenças dos

seres humanos e na participação dos sujeitos, é entendida como uma ação política, cultural, social e

pedagógica, desencadeada em defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e

participando, sem nenhum tipo de discriminação. Dessa forma, o atendimento educacional especial

tem o desafio de romper as barreiras educacionais, arquitetônicas e atitudinais para garantir a

sociabilização e plena participação dos estudantes.

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco tem consciência do seu

papel de consolidar uma educação para todos, bem como o de avançar na estruturação de uma rede

federal de ensino preparada para receber alunos com necessidades educacionais especiais e para

atender aos princípios definidos na Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, de

13/12/2006, propostos pela ONU – Organização das Nações Unidas.

A inclusão de estudantes com necessidades educacionais especiais na Instituição, por sua vez, à

luz da mesma convenção, assegura que:

a. as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral, sob alegação de

deficiência;

b. as pessoas com necessidades especiais possam ter acesso ao ensino em igualdade de condições com

as demais pessoas na comunidade em que vivem;

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c. as adaptações razoáveis de acordo com as necessidades individuais sejam providenciadas;

d. as pessoas com deficiência recebam o apoio necessário, no âmbito do sistema de ensino, com vistas

a facilitar sua efetiva educação;

e. medidas de apoio individualizadas e efetivas sejam adotadas em ambientes que maximizem o

desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena.

Tais medidas, enfim, assegurarão aos estudantes com deficiência possibilidade desenvolver as

competências práticas e sociais necessárias, de modo a facilitar sua plena e igual participação no

sistema de ensino e na vida em comunidade. Para atender o estudante com deficiência, contamos com

o NAPNE (Núcleo de Apoio a Pessoas com Deficiência) que é um órgão de assessoramento,

planejamento e execução, de políticas voltadas para pessoas com necessidades educacionais

específicas. O NAPNE vem ampliando a discussão e promovendo ações que promovem a inclusão no

contexto educacional.

Compete ao NAPNE:

I – Desenvolver programas, projetos e ações educacionais de acesso, permanência e êxito para pessoas

com necessidades educacionais específicas, no âmbito do IFPE campus Caruaru, contribuindo com o

desenvolvimento de políticas que venham promover a inclusão de todos na educação.

II – Criar na instituição a cultura educativa que reconheça a importância da diversidade e pluralidade

dos sujeitos, promovendo a quebra das barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas.

III – Articular os diversos setores da instituição nas diversas atividades relativas à inclusão, definindo

prioridades de ações, aquisição de equipamentos, software e material didático-pedagógico a ser

utilizado nas práticas educativas;

IV – Prestar assessoramento aos diversos setores do Campus Caruaru em questões relativas à inclusão

de Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – PNEs.

Em nível institucional existe o projeto para sanar as principais dificuldades de acessibilidade

em relação a estrutura física dos campi. Para atender às pessoas com deficiência o IFPE – Campus

Caruaru executou o projeto de sinalização que viabilizou a acessibilidade da pessoa com deficiência

aos principais setores do campus, com sinalização em Braille, nas dependências dos banheiros, tanto

para cadeirante quanto para deficiente visual, o setor administrativo recebeu sinalização nos setores de

maior demanda em atendimento ao público. Existe a compreensão de maior adaptação dos espaços e

de profissionais para a melhoria do atendimento especializado.

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79

1.10. Critérios e Procedimentos de Avaliação

1.10.1. Avaliação da Aprendizagem

A avaliação da aprendizagem norteia a relação professor – estudante – conhecimento- vida em

movimento, devendo ser um ato reflexo de reconstrução da prática pedagógica avaliativa, premissa

básica e fundamental para se questionar o educar, transformando a mudança em ato, acima de tudo,

político. Os pressupostos teóricos que fundamentam essa concepção têm suas raízes nas teorias

interacionistas de aprendizagem cujos maiores expoentes são Piaget e Vygotsky. De acordo com

Piaget (1983) a aprendizagem se dá pela interação entre o sujeito e o objeto de conhecimento. L.S.

Vygotsky (1994), por sua vez, considera o aprendizado como um processo eminentemente social,

ressaltando a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais

superiores.

A avaliação deve ser processual, formativa e continua, tendo como finalidade acompanhar o

desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da aferição do seu nível de

aprendizagem, possibilitando ao estudante desenvolver um conjunto de conhecimentos, habilidades,

atitudes, valores e emoções com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, bem

como dos resultados ao longo do processo sobre os de eventuais provas finais visando também ao

aperfeiçoamento do processo pedagógico e das estratégias didáticas.

Vê-se, dessa maneira, que as distintas dimensões da avaliação têm um importante papel no

processo de ensino-aprendizagem, na reorientação da prática pedagógica do professor e no registro da

vida acadêmica do estudante. Sendo assim, o processo de avaliação cresce em importância e

complexidade. Como afirma Sacristán e Gómez ( 000, p. ) a prática de a aliar cumpre “uma

função didática que os professores/as realizam, fundamentada numa forma de entender a educação, de

acordo com modos variados de enfocá-la, proposições e técnicas diversas para realizá-las, etc.”. Os

referidos autores ressaltam, ainda, que, sob uma perspectiva crítica, a avaliação da aprendizagem deve

ser sensível aos fenômenos e ao contexto escolar em que se realiza, pois a avaliação induz certas

posturas e fenômenos tanto entre os estudantes quanto entre os professores e a escola enquanto

instituição.

A avaliação interna será efetivada com base no desempenho da aprendizagem de cada

componente curricular utilizando os diversos instrumentos avaliativos tais como: atividades de

pesquisa, exercícios escritos e orais, testes, atividades praticas, elaboração de relatórios, estudos de

casos, relato de experiências, produção de textos, execução de projetos, monografias e outros

instrumentos que estejam definidos nos Planos de Ensino de cada componente curricular.

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80

A avaliação, enquanto instrumento de reflexão conjunta sobre a prática pedagógica durante o

Curso, se bem planejada, apontará as mudanças necessárias no processo educativo, dando suporte à

revisão do trabalho docente. Sendo de natureza formativa, possibilita ao professor uma ampla visão de

como está se dando o processo de ensino/aprendizagem, subsidiando o processo de planejamento e

replanejamento, sempre que se fizer necessário.

Assim, no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica, o processo avaliativo tem

como princípios norteadores os pontos destacados a seguir:

a) O estabelecimento de critérios claros, expostos no Programa do Componente Curricular, e sua

divulgação junto aos discentes;

b) A consideração da progressão das aprendizagens a cada etapa do processo de ensino-

aprendizagem;

c) O necessário respeito à heterogeneidade e ao ritmo de aprendizagem dos estudantes;

d) As possibilidades de intervenção e/ou regulação na aprendizagem, considerando os diversos

saberes;

e) A consideração do desenvolvimento integral do estudante e de seus diversos contextos, por

meio de estratégias e instrumentos avaliativos diversificados e complementares entre si.

É válido ressaltar que os critérios de avaliação adotados dependerão dos objetivos de ensino e

saberes pretendidos para cada momento. O professor, dessa maneira, precisará elencar em seu plano os

critérios que respondam às expectativas iniciais, garantindo, dessa forma, a flexibilidade necessária em

seu planejamento, para que a avaliação supere momentos pontuais e se configure como um processo de

investigação, de respostas e de regulação do ensino-aprendizagem, considerando que todo sujeito é

capaz de aprender e assumindo a educabilidade como um dos princípios norteadores da prática

avaliativa.

A avaliação, assim considerada, buscará compreender os ritmos e caminhos particulares que

são trilhados pelos estudantes, acolhendo as diferenças no processo de ensino-aprendizagem. Por esse

motivo, faz-se necessário uma diversidade de instrumentos que se comuniquem e se complementem,

possibilitando uma visão contínua e ampla das aprendizagens e que busquem dialogar com uma

pedagogia diferenciada, no âmbito de um currículo flexível e contextualizado. Propõe-se, assim, que o

professor considere as múltiplas formas de avaliação, por meio de instrumentos diversificados, os

quais lhe possibilitem observar melhor a aprendizagem e o desempenho do estudante nas atividades

desenvolvidas. Entre esses instrumentos, destacam-se a:

a) Autoavaliação;

b) Realização de exercícios avaliativos de diferentes formatos;

c) Participação e interação em atividades de grupo;

d) Frequência mínima nas atividades curriculares;

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e) Participação em atividades de culminância (projetos, monografias, seminários, exposições,

coletâneas de trabalhos);

f) Elaboração de relatório de trabalhos de campo e outras atividades congêneres.

g) Realização de pesquisas e projetos interdisciplinares;

h) Resolução de situações-problema;

i) Apresentação de artigos técnico/científico; relatórios;

j) Simulações e observação com roteiro e registros, bem como outras atividades que o docente

julgar necessário.

A avaliação, pensada nesses termos, não exclui a utilização de um ou mais instrumentos

usuais de avaliação que expressem o grau de desenvolvimento das competências e o desempenho

acadêmico em cada componente cursado pelo estudante. Ou seja, é importante que as práticas

avaliativas considerem tanto o processo que o estudante desenvolve ao aprender como o resultado

alcançado.

Partindo das considerações mencionadas, o Programa de Ensino de cada componente curricular

deverá contemplar os critérios de avaliação, os instrumentos a serem utilizados, os conteúdos e os

objetivos a serem alcançados, sendo necessário que o estudante alcance 70% (setenta por cento) de

aproveitamento para que seja considerado aprovado. Cumprindo um requisito legal, a frequência

mínima obrigatória é de 75% (setenta e cinco por cento) para aprovação nas atividades curriculares que

comporão cada componente. Por conseguinte, será considerado reprovado no componente o estudante

que estiver ausente por um período superior a 25% (vinte e cinco por cento) da carga horária do

mesmo. Para fins de registro, o resultado da avaliação deverá expressar o grau de desempenho em cada

componente curricular, quantificado em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando aprovado o

estudante que obtiver média igual ou superior a 7,0 (sete), tomando como referência o disposto para os

cursos superiores na Organização Acadêmica do IFPE. Os casos omissos serão analisados pelo

Colegiado do Curso com base nos dispositivos legais vigentes, particularmente a Lei de Diretrizes e

Bases da Educação Nacional (LDB nº 9.394/96).

A recuperação, quando necessária para suprir as eventuais dificuldades de aprendizagem, será

realizada paralelamente aos estudos e/ou ao final do semestre visando a superação dessas dificuldades

e o enriquecimento do processo de formação, observando-se as determinações constantes nas normas

internas da Instituição.

1.10.2. Avaliação do curso

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A avaliação do curso será processual onde teremos como referencial o Projeto Pedagógico do

Curso. Pressupõe-se a necessidade de revisitar o PPC que requer constante revisão e atualização, tendo

em vista atender os desafios, demandas e necessidades geradas pela sociedade.

Nesta perspectiva, o Curso de Engenharia Mecânica propõe a reformulação periódica do seu

Projeto Pedagógico fundamentado nos resultados obtidos a partir da avaliação das práticas

pedagógicas e institucionais em implementação. É fundamental promover o diálogo entre os sujeitos

envolvidos, estabelecendo novas relações entre a realidade sociocultural e a prática curricular, entre o

pedagógico e o administrativo, entre o ensino, a pesquisa e as ações extensionistas na área, concebendo

a avaliação como um meio capaz de ampliar a compreensão das práticas educacionais em

desenvolvimento, com seus problemas, conflitos e contradições.

Do ponto de vista da legislação em vigor, diferentes marcos respaldam e apontam para a

obrigatoriedade de se proceder a avaliação do PPC. Com efeito, a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de

março de 2002 que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Engenharia, estabelece que as concepções curriculares dos cursos de em ser “acompanhadas e

permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu

aperfeiçoamento” (Art. º). Além disso, prop e que o curso de e “utilizar metodologias e critérios para

acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância

com o sistema de a aliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence” (Art. º, § 1º).

Ademais, o Parecer CNE/CES Nº 8/2007 ressalta que o aparato normativo permite diversificar

e flexibilizar os Projetos Pedagógicos dos Cursos. Por outro lado, para contrabalançar essa

flexibilidade, indica também a necessidade de definição de “processos de a aliação permanentes para

identificar des ios e propor correç es de rumo”.

Nessa mesma direção, as normas internas da instituição definem que os currículos podem ser

reestruturados tendo em vista as necessidades de ensino e as demandas do mundo do trabalho, a partir

de, “no mínimo, 0 (dois) anos de implantação do curso, exceto nos casos de exigência legal (Art. 40,

§ º da Organização Acad mica)”.

Sendo assim, é indispensável que, no âmbito do Colegiado do Curso, sejam definidas

estratégias de avaliação sistemática e continuada do Projeto Pedagógico do Curso, tendo como

parâmetro os processos avaliativos que balizam o reconhecimento de cursos superiores, além de outros

aportes considerados necessários. As informações decorrentes da avaliação são imprescindíveis para

subsidiar os processos de revisão, atualização e reestruturação do curso, contribuindo decisivamente

para a efetivação dos ajustes necessários a ser conduzido pelo coletivo do Colegiado do curso, e com a

participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante.

Além disso, a análise dos indicadores de qualidade também pode contribuir para a aproximação

e diálogo entre o projeto acadêmico de formação profissional e o mundo produtivo real. Tal

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83

perspectiva pode favorecer a promoção de projetos colaborativos que envolva pesquisas, oferta de

estágios, visitas técnicas e o permanente intercâmbio de conhecimentos e experiências tecnológicas

entre docentes e profissionais que atuam no setor produtivo, no campo da Engenharia Mecânica.

Com base nesses pressupostos, a proposta é de articular as avaliações no âmbito do curso,

autoavaliações e avaliações externas (avaliação de curso, ENADE e outras), subsidiando a (re)

definição de ações acadêmicos administrativos, conforme descrito a seguir.

1.10.3. Avaliação Externa

Considerando que o Curso de Engenharia Mecânica será avaliado externamente no âmbito do

Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), é possível o monitoramento e a

análise de diferentes índices de desempenho gerados pelo MEC/INEP a partir das avaliações que

constituem o SINAES, a saber:

A avaliação do curso para fins de reconhecimento;

O Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (ENADE), que afere o desempenho dos

estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas Diretrizes Curriculares do

Curso de Engenharia, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da

evolução do conhecimento e suas competências para compreender temas ligados às

realidades brasileiras e mundial e a outras áreas do conhecimento (MINISTÉRIO DA

EDUCAÇÃO, 2004);

Conceito Preliminar do Curso (CPC) - tem como base no Conceito ENADE (40%), o

Conceito IDD (30%) e as variáveis de insumo (30%). Os dados variáveis de insumo, que

considera o corpo docente, a infraestrutura e o programa pedagógico, é formado a parti de

informações do Censo da Educação Superior e de respostas ao questionário

socioeconômico do ENADE. É importante considerar que os CPCs dos cursos constituem

índices que definem as visitas in loco para efetivação de processos de renovação de

reconhecimento do curso;

Índice Geral de Cursos da Instituição (IGC) - divulgado anualmente pelo INEP/MEC, é um

indicador de qualidade de instituições de educação superior que considera, em sua

composição, a qualidade dos cursos de graduação e de pós-graduação (mestrado e

doutorado).

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84

1.10.4. Avaliação interna

Do ponto de vista dos processos avaliativos internos, serão observados os seguintes

procedimentos:

Realização de reuniões pedagógicas de avaliação do curso envolvendo o colegiado do

curso, objetivando discutir o andamento do curso, planejar atividades comuns, estimular o

desenvolvimento de projetos coletivos e definir diretrizes que possam contribuir para a

execução do projeto pedagógico e, se for o caso, para a sua alteração, registrando as

decisões em atas e/ou relatórios;

Elaboração de relatórios com indicadores do desempenho escolar dos estudantes ao término

de cada período em todos os componentes curriculares e turmas, identificando-se o número

de estudantes matriculados que solicitaram trancamento ou transferência, reprovados por

falta, reprovados por média, reprovados na prova final, aprovados por média e aprovados

na prova final;

Avaliação dos componentes curriculares do curso utilizando questionários disponibilizados

na internet e a partir dos indicadores de desempenho e da percepção dos estudantes sobre as

atividades de ensino e gestão, infraestrutura disponibilizada e outros indicadores utilizados

na Comissão Própria de Avaliação (CPA) como forma de subsidiar a orientação pedagógica

e a tomada das providências cabíveis no sentido de resolver internamente o(s) problema(s)

identificado(s);

Avaliações semestrais do curso mediante a realização de reuniões pedagógicas ou

seminários de avaliação internos envolvendo o Colegiado do Curso e o Núcleo Docente

Estruturante, tendo em vista a tomada de decisão, o redirecionamento das ações, e a

melhoria dos processos e resultados do Curso de Engenharia Mecânical, estimulando o

desenvolvimento de uma cultura avaliativa no âmbito do curso;

Participação e acompanhamento do processo de avaliação realizado pela Comissão

Permanente de Avaliação (CPA), assegurando espaços e tempos pedagógicos para refletir

sobre seus resultados e definindo ações a partir das análises realizadas;

Avaliação interna do curso utilizando as dimensões (Organização Didático-Pedagógica,

Corpo Docente e Infraestrutura) e indicadores constantes no Instrumento de Avaliação dos

Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia,

antes do período de reconhecimento ou renovação do reconhecimento do curso Pelo

MEC/INEP;

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85

Estabelecimento de um Comitê Consultivo com participação de representantes da

Academia e do Setor Produtivo para, a cada dois anos, discutir e apresentar propostas e

contribuições para o aperfeiçoamento, atualização e reestruturação do projeto de formação

do Curso de Engenharia Mecânica;

Construção de um portfólio do curso, contendo o registro das avaliações internas realizadas,

os problemas identificados, as soluções propostas e os encaminhamentos indicados,

constituindo uma base de dados que subsidiem o processo de reestruturação e

aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso.

A partir do monitoramento, acompanhamento e registro sistemático dos processos de avaliação

interna e externa supracitados, o Curso de Engenharia Mecânica constituirá um Banco de Dados que

subsidie com informações fidedignas a avaliação do curso e o necessário processo de reestruturação e

de atualização periódica do Projeto Pedagógico, tendo em vista a qualidade da formação ofertada.

Além dessas práticas avaliativas, também serão considerados os resultados do

acompanhamento dos egressos, uma vez que seus indicadores permitem avaliar a inserção dos

estudantes do Curso de Engenharia Mecânica no mundo do trabalho e em cursos de pós-graduação. Tal

inserção pode constituir, per se, um importante indicador da qualidade do curso e da apreciação

positiva do perfil de formação por parte do setor produtivo. Os procedimentos previstos para

acompanhar e monitorar os egressos do Curso de Engenharia Mecânica estão descritos a seguir.

1.11. Acompanhamento de Egressos

A Política de Egressos tem como objetivos principais o acompanhamento dos ex-alunos

oriundos do IFPE no que concerne a inserção destes no mercado de trabalho em área correlata à sua

formação, na continuação de seus estudos em níveis mais elevados de graduação e seu grau de

satisfação com o curso e área de trabalho. É possível uma posterior comunicação com os alunos

através de dados de contato (correio eletrônico e telefone) e de egressos solicitados e coletados pela

Coordenação de Estágios e Egressos (CEEG) e fornecidos pelos alunos quando de seu estágio

obrigatório, que ocorre na etapa final do curso. Na comunicação com o aluno é solicitada tanto a

atualização de seus dados de contato quanto o preenchimento de formulário disponível no sítio do

campus onde há perguntas referentes aos objetivos já citados.

Atualmente há um acompanhamento da inserção do egresso no mercado de trabalho. A

Instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações visando formar

profissionais cada vez mais qualificados para o exercício de suas atribuições.

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86

Está sendo criada uma base de dados, atualizada constantemente, com todas as informações

sobre o acompanhamento do egresso e o feedback do ensino recebido na sua graduação, possibilita o

desenvolvimento das diversas ações, mantendo os registros atualizados de alunos egressos. Com isso,

temos algumas metas a serem cumpridas, como: promover o intercâmbio entre ex-alunos; realizar

encontros, cursos de extensão, reciclagens e palestras direcionadas a profissionais formados pela

Instituição; premiar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; dar visibilidade à

permanentemente à inserção dos alunos formados no mercado de trabalho; divulgação de concursos e

ofertas de emprego em sua área de atuação entre outras.

Essa relação de mão dupla com o egresso ainda torna possível a aproximação com ex-colegas

de turma, a participação em eventos culturais assim como enviar convite para proferir palestras,

ministrar oficinas de cursos de curta e média duração.

Programa para o acompanhamento dos egressos – Ações em implementação:

Coleta de dados de contato (e-mail e telefone) dos pré-egressos e informações se o mesmo já se

encontra inserido no mercado de trabalho em área relacionada a seu curso;

Criação de planilhas com os dados citados acima as quais possibilitem a posterior

comunicação com os ex-alunos. Adir novas informações as planilhas obtidas através do

questionário referente ao item seguinte;

Solicitação do preenchimento de questionário semiaberto pelos ex-alunos no qual haverá

pergunta sobre sua atual atividade profissional entre outras. Além de campos destinados a

atualização dos dados para contato;

Realização do Encontro Anual dos Egressos com oferecimento de palestras minicursos e outras

atividades de aperfeiçoamento profissional e outras atividades afins, além de recebimento/troca

de currículos;

Implementação de banco de vagas e currículos e vagas on-line junto às instituições integradoras e às

empresas conveniadas ao IFPE.

1.12. Diplomas

Após o cumprimento de todos os créditos e etapas requeridos pela proposta do Curso de

Engenharia Mecânica e realização do Estágio Supervisionado (189h), será conferido ao egresso o título

de Bacharel em Engenharia Mecânica.

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87

CAPÍTULO 2 - CORPO DOCENTE E TÉCNICO – ADMINISTRATIVO

2.1. Coordenador

Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica

Nome do professor Niédson José da Silva

Regime de trabalho Dedicação Exclusiva

CH semanal dedicada à coordenação 25 horas

Tempo de exercício na IES Desde 30/08/2010

Tempo de exercício na coordenação

do curso 3 Anos

Qualificação Materiais e Metrologia

Titulação

(nome do curso/ área de concentração/

IES/ano, conceito capes)

Doutor em Engenharia Mecânica/Materiais e Processos de

Fabricação/ UFPE/2014, conceito 4.

Grupos de pesquisa em que atua

Linhas de pesquisa em que atua

Propriedades Mecânicas e Metalurgia Física;

Comportamento Termomecânico de Atuadores à Memória

de Forma e Aplicações.

Experiência em gestão Coordenação do curso técnico em Mecatrônica (1,5 anos)

Contato (e-mail) [email protected]

2.2. Perfil do Corpo docente

O Corpo Docente Geral é formado pelos professores do IFPE que foram arrolados para o

funcionamento inicial e cuja formação acadêmica lhes habilita ministrar componentes curriculares da

Engenharia Mecânica. Além dos que possuem formação específica, há aqueles que atuam em áreas

afins, como Física, Matemática, Química, Administração, Psicologia, Segurança do Trabalho, dentre

outras, assegurando a qualificação profissional necessária para o funcionamento do curso.

N° DOCENTE FORMAÇÃO

PROFISSIONAL TITULAÇÃO

REGIME

DE

TRABAL

HO

COMPONENTES

CURRICULARES

1 Alexander Patrick

Chaves de Sena

Graduado em

Engenharia

Mecânica;

Automação Industrial

Doutorado em

Engenharia

Mecânica -

Mecatrônica

DE

Vibrações de Sistemas

Mecânicos; Robótica

Industrial.

2 Ana Carolina

Peixoto Medeiros

Graduada em

Administração

Especialista em

Gestão de Pessoas 40

Administração para

Engenharia;

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88

Mestrado em

Gestão Empresarial

– Pessoas e

Organizações

Empreendedorismo.

3 Arquimedes José

de Araújo Pascoal

Graduado em

Engenharia

Eletrônica

Mestrado em

Engenharia Elétrica

– Sistemas de

Informação

DE Eletrônica Industrial.

4 Diniz Ramos de

Lima Júnior

Graduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado em

Engenharia

Mecânica -

Materiais e

fabricação

DE

Processos de Fabricação I;

Processos de Fabricação II;

Ensaios Mecânicos;

Mecânica da Fratura;

Dinâmica Veicular.

5 Elson Miranda

Silva

Graduado em

Engenharia Mecânica

Doutorado em

Engenharia

Mecânica -

Materiais e

fabricação

DE

Introdução à Engenharia;

Acionamentos Pneumáticos

e Hidráulicos; Controladores

Lógicos Programáveis;

Gestão da Manutenção

Industrial; Instalações e

Montagens Industriais.

6 Fábio José

Carvalho França

Graduado em

Engenharia Mecânica

Doutorado em

Engenharia

Mecânica -

Materiais

DE

Ciência dos Materiais;

Engenharia dos Materiais;

Métodos Avançados de

Caracterização dos

Materiais; Compósitos,

Cerâmicas e Polímeros.

7 Felipe Vilar da

Silva

Graduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado em

Engenharia

Mecânica -

Termofluidos

DE

Desenho Auxiliado por

Computador; Transferência

de Calor I; Termodinâmica

Aplicada I; Mecânica dos

Fluidos; Laboratório de

Mecânica dos Fluidos;

Introdução a Fluidodinâmica

Computacional.

8 Igor Cavalcanti da

Silveira

Graduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado em

Engenharia

Mecânica -

Termofluidos

DE

Transferência de Calor II;

Termodinâmica Aplicada II;

Máquinas de Fluxo; Motores

de combustão Interna;

Geração e Distribuição de

Vapor; Refrigeração

Industrial; Petróleo e Gás.

9

Antônio

Nascimento de

Araújo Sobrinho

Graduado em Ciência

da Computação

Mestrado em

Engenharia de

Sistemas

40 Linguagem de Programação;

Cálculo Numérico.

10 Márcio Couceiro

Saraiva de Melo

Graduado em

Engenharia Elétrica

Mestrado em

engenharia Civil e

Ambiental

DE Máquinas Elétricas.

11 Felipe Augusto

Cruz

Graduado em

Engenharia Mecânica

Mestrado em

Engenharia

Mecânica - Projetos

DE

Mecânica Geral; Cinemática

e Dinâmica de Mecanismos;

Freios; Suspensão e Direção.

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89

12 Niédson José da

Silva

Graduado em

Engenharia Mecânica

Doutorado em

Engenharia

Mecânica -

Materiais

DE

Metrologia; Elementos de

Máquinas I; Elementos de

Máquinas II; Ensaios Não

Destrutivos.

13 Ricardo Henrique

de Lira Silva

Graduado em

Engenharia de

Materiais

Mestrado em

Engenharia Civil e

Ambiental/Engenha

ria de Segurança do

Trabalho

DE Higiene e Segurança do

Trabalho.

14

Emerson

Sarmanho

Siqueira

Graduado em

Engenharia Elétrica

Mestrado em

Engenharia Elétrica

- Eletrônica de

Potencia e

Acionamentos

Elétricos

DE

Acionamentos e Comandos

Elétricos; Energias

Renováveis.

15 Ricardo Ataíde de

Lima

Engenharia Eletro-

Eletrônica

Doutorado em

Engenharia Elétrica

- Eletrônica

DE Instrumentação Industrial;

Teoria do Controle.

16 Jose Sampaio de

Lemos Neto Engenharia Elétrica

Doutorado em

Engenharia Elétrica

- Eletrônica

DE Eletrotécnica Industrial.

17 Rodrigo

Fernandez Pinto

Licenciatura em

Letras

Especialização em

Língua e Literatura

Inglesa

DE Inglês para Engenharia.

18 Adriel Roberto

Ferreira De Lima

Licenciatura em

Física

Mestrado em

Educação DE

Física Geral e Experimental

I; Física Geral e

Experimental III; Física

Moderna.

19 Nélio Oliveira

Ferreira

Licenciatura em

Física

Mestrado em

Ensino das Ciências 20h

Física Geral e Experimental

II.

20 José Alci Silva

Lemos Junior

Licenciatura em

Matemática

Mestrado

Profissional em

Matemática

DE

Cálculo das Probabilidades e

Estatística; Cálculo

Diferencial e Integral III;

Cálculo Diferencial e

Integral IV.

21 Juliana Holanda

Correia

Licenciatura em

Matemática

Mestrado em

Engenharia de

Produção

DE

Cálculo Diferencial e

Integral I; Cálculo

Diferencial e Integral II.

22 André Filipe

Pessoa

Licenciatura Plena

em Letras

Especialização em

língua e Literatura

Inglesa

40h Português Instrumental.

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90

23

Fabíola

Nascimento dos

Santos Paes

Licenciatura em

Matemática

Especialização em

Educação e Ensino-

aprendizagem

DE

Cálculo Vetorial e

Geometria Analítica;

Álgebra Linear.

24 Vilma Canazart

dos Santos

Licenciatura em

Educação Física

Mestrado em

Educação DE Prática Desportiva.

25 Andrea Martins

de Lima Antão

Engenharia de

Produção

Mestrado em

Engenharia Civil DE

Custos da Produção

Industrial.

26 Elaine Cristina da

Rocha Silva Engenharia Civil

Doutorado em

Engenharia Civil DE

Planejamento e Controle da

Produção; Gestão de

Projetos; Gestão de

Qualidade.

27 Cleyton Marcos

de Melo Sousa

Licenciatura Plena

em Química; Bacharelado em

Química com

Atribuições

Tecnológicas

Mestrado em

Química Orgânica DE

Química Aplicada a

Engenharia.

28 Patrícia Carly de

Farias Campos Engenharia Civil

Mestrado em

Engenharia

Mecânica

DE Ergonomia

29 Anailza Cristina

Galdino Da Silva Ciências Biológicas

Mestrado em

Recursos

Pesqueiros e

Aquicultura

DE Ciências do Ambiente;

Sustentabilidade.

30

Rubia Valeria

Gomes de

Andrade

Graduação em Letras

- Espanhol

Especialização em

Psicopedagogia

institucional

DE Espanhol para Engenharia.

31

Ralyson Rayala

Gonçalves De

Oliveira

Engenharia Mecânica DE

Resistência dos Materiais I;

Resistência dos Materiais II;

Desenho Técnico Mecânico.

32 Aline Brandão de

Siqueira Psicologia

Doutorado em

Psicologia DE

Relações Interpessoais no

Trabalho.

33 Fernanda Celi de

Araújo Tenório

Licenciatura em

Filosofia

Mestrado em

Filosofia 40h

Metodologia da Pesquisa

Científica.

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91

34 Gustavo José

Rocha Peplau

Engenharia de

Agrimensura

Mestrado em

Recursos Hídricos e

Saneamento

DE Higiene e Segurança do

Trabalho.

35 Paulo David

Martins Pereira

Química Industrial;

Licenciatura em

Química

Mestrado em

Química e

Biotecnologia

DE Química Aplicada a

Engenharia.

2.3. Colegiado do Curso

O Colegiado dos Cursos Superiores (CCS) do IFPE é um órgão democrático e participativo de

função deliberativa, consultiva, propositiva e de planejamento acadêmico dos cursos superiores, com

composição, competências e funcionamento definidos no regimento interno que é o documento que

direciona as atividades e atribuições do Colegiado do curso superior de Engenharia Mecânica do

campus Caruaru.

O Colegiado dos Cursos Superiores do IFPE tem por objetivo desenvolver atividades voltadas

para elevação da qualidade dos Cursos Superiores, com base no Projeto Político Pedagógico

Institucional (PPPI), no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), na Organização Acadêmica da

Instituição e na Legislação vigente.

2.4. Núcleo Docente Estruturante – NDE

Em observância à Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010, e Portaria MEC nº 147/2007, foi

instituído o Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Engenharia Mecânica, mediante Portaria

nº 08/2015-DGCC, responsável pela concepção, implementação, desenvolvimento, acompanhamento,

consolidação e avaliação do Projeto Pedagógico do Curso, o NDE atuará considerando, além do marco

legal supracitado, o disposto na Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012.

2.4.1. Constituição

O NDE deve ser instituído por Portaria do Diretor Geral do Campus, sendo constituído de um

mínimo de 5 (cinco) membros do corpo docente permanente do curso que exercem liderança

acadêmica, observando a seguinte estrutura:

a) Um(a) Presidente, eleito(a) entre seus pares;

b) Um(a) Secretário(a), indicado(a) pelos seus pares.

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92

Os docentes deverão ter, preferencialmente, titulação acadêmica obtida em programas de pós-

graduação stricto sensu ou pelo menos, 60% (sessenta por cento) de seus membros com esta formação,

contratados em regime de trabalho de tempo integral de 40 (quarenta) horas ou 40 (quarenta) horas

com Dedicação Exclusiva e com experiência docente.

A indicação dos membros do NDE será feita pelo Colegiado do Curso para um mandato de, no

mínimo, 3 (três) anos, adotada estratégia de renovações parciais, de modo a preservar a continuidade

no pensar do curso, sendo que o coordenador e os docentes que participarem da construção do Projeto

Pedagógico do Curso serão considerados membros natos do NDE. A escolha dos novos membros

deverá ocorrer 60 (sessenta) dias antes do término do mandato.

2.4.2. Atribuições

De acordo com a Resolução IFPE/CONSUP nº 62/ 2012, são atribuições do NDE:

Adotar estratégia de renovação parcial dos membros do NDE de modo a haver a continuidade

no processo de acompanhamento do curso;

Atuar no processo de concepção e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso;

Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso e no

Conselho Superior do IFPE;

Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

Contribuir para atualização periódica do Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com as

demandas sociais e os arranjos produtivos locais e regionais;

Implantar as políticas institucionais de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do curso;

Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de

necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas

públicas relativas à área de conhecimento do curso;

Realizar avaliação periódica do curso, considerando-se as orientações do Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior – SINAES em articulação com o trabalho da CPA;

Propor ações decorrentes das avaliações realizadas no âmbito do curso em articulação com o

trabalho da CPA;

Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação.

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93

2.4.3. Composição

A composição do NDE do Curso de Engenharia Mecânica está apresentada no Quadro 11, a

seguir.

Quadro 11: Composição do NDE do Curso Engenharia Mecânica

O NDE realizará, no mínimo, 02 (duas) reuniões semestrais e, extraordinariamente, quando

necessário, por convocação do Presidente ou por solicitação da maioria de seus membros. As reuniões

ordinárias serão realizadas em dias e horários estabelecidos no calendário de reuniões do NDE, a ser

planejado semestralmente.

As decisões do NDE serão tomadas por maioria simples de votos, com base no número de

presentes.

O NDE do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica do Campus Caruaru do IFPE está

apresentado no quadro abaixo.

Nº DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE

TRABALHO DEPARTAMENTO

TEMPO DE

NDE

1 Alexander Patrick Chaves de Sena Dsc. DE CETCPI 1 ano

2 Diniz Ramos de Lima Júnior MSc. DE CETCPI 2 anos

3 Elson Miranda Silva Dsc. DE CETCPI 3 anos

4 Fábio José Carvalho França Dsc. DE CETCPI 2 anos

5 Niédson José da Silva Dsc. DE CETCPI 3 anos

2.5. Corpo Técnico e Administrativo

N° PROFISSIONAL FORMAÇÃO

PROFISSIONAL FUNÇÃO

1 Ana Denise Ferraz da Rosa Psicologia Psicóloga

2 Andreia Cristina Lira da Silva Administração Assistente em Administração

3 Andrezza Karla Neves de Moura Ensino Médio Auxiliar em Administração

4 Jane D'arc Feitosa de C. A. Bessera Licenciatura em Pedagogia Pedagoga

5 Cledson Amorim de Souza Silva Graduação em

Administração Assistente em Administração

6 Edjane de Oliveira Silva Nascimento Pedagoga Assistente de Alunos

7 Dáfia Kariny de Araújo Lima Jornalismo Assistente em Administração

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94

8 Josiel sobral de Souza Técnico em Mecânica Técnico em Laboratório – Área

Mecânica

9 Julyandryos Montyely Carlos de

Mendonça Silva Técnico em Mecatrônica

Técnico em Laboratório – Área

Mecatrônica

10 Larissa Araujo e Silva de Oliveira Administração Auxiliar de Biblioteca

11 Maria Aparecida Ataide Silva Licenciatura em Matemática Assistente em Administração

12 Moises Batista da Silva Junior Administração Assistente em Administração

13 Moises Damian Bonniek Licenciatura em História Técnico em Assuntos Educacionais

14 Priscila do Nascimento Bezerra Biblioteconomia Bibliotecária

15 Rafael Alves de Oliveira Biblioteconomia Bibliotecária

16 Claudiane Fernandes de Oliveira Administração Assistente em Administração

17 Heloísa Gomes Bandeira Assistência Social Assistente Social

2.6. Política de aperfeiçoamento, qualificação e atualização dos docentes e técnicos

administrativos

O IFPE possui um Plano Institucional de Capacitação dos Servidores (PIC) que regulamenta a

“política de desen ol imento de recursos humanos, atra és da orientação das ações de capacitação e

estímulo ao crescimento constante dos servidores por meio do desenvolvimento de competências

técnicas, humanas e conceituais, con ugando ob eti os indi iduais e organizacionais” (PIC, Art.1º).

Com isso, vem contribuindo, incentivando e apoiando o corpo docente e demais servidores a

participarem de programas de capacitação acadêmica, tendo em vista a promoção da melhoria da

qualidade das funções de ensino, pesquisa e extensão.

O PIC prevê Programas de Capacitação que objetivam a integração, a formação e o

desenvolvimento profissional dos servidores do IFPE para o exercício pleno de suas funções e de sua

cidadania. Nessa perspectiva, podem ser ofertados Programas de Integração Institucional que fornecem

informações pedagógicas básicas; Programas de Desenvolvimento Profissional que visam atualizar

métodos de trabalho e de atividades administrativas e pedagógicas desenvolvidas pelos servidores,

através da proposição de cursos, seminários, palestras, encontros, congressos, conferências; Programa

de Formação Continuada dos servidores docentes e administrativos; e Programas de Qualificação

Profissional que compreende os cursos de Pós-Graduação Lato sensu (Especialização) e Stricto sensu

(Mestrado e Doutorado).

Ainda de acordo com o PIC, o estímulo à Pós-Graduação ocorre mediante concessão de

horários especiais de trabalho, conforme dispõem as normas e legislação específicas, bem como de

pagamento de cursos ou participação nos Programas de Mestrado e Doutorado Interinstitucionais

(MINTER/DINTER).

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95

CAPÍTULO 3 - INFRAESTRUTURA

3.1. Infraestrutura Física

Por entender a importância da oferta do curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica pelo

Campus Caruaru como um marco para o Ensino Superior ofertado pela Instituição, bem como uma

oportunidade de qualificação da população da Região Agreste, o curso supracitado foi implantado a

partir do semestre de 2012.1, e desde então dispõe das seguintes dependências:

ITEM DEPENDÊNCIAS QUANTITATIVO ÁREA m2

ÁREAS COMUNS

1 Sala de Direção 1 49,92

2 Diretoria de Ensino 1 17,12

3 Pesquisa e Pós-graduação 1 17,12

4 Extensão e Estágio 1 17,12

5 Salas de Aulas de Alvenaria 16 46,92 cada

6 Sanitários 6 23,50 cada

7 Biblioteca 1 743,42

8 Pátio Coberto/Área de Lazer/Convivência 1 333,37

9 Auditório 1 70

10 Sala de Professores 1 46,92

11 Sala para atendimento de alunos 1 46,92

12 Sala para atendimento: Trabalho de Diplomação,

Atividades Complementares 1 17,12

ÁREAS DO DEPARTAMENTO/ CURSO

Sala do Departamento Coordenação 1 17,12

Complexo LABTFAI Em construção 900

3.2. Salas de Professores, Sala de Reunião e Gabinete de Trabalho do Professor

INSTALAÇÕES DOCENTES ÁREA m2 m² POR PROFESSOR

Sala dos professores 46,92

Sala de reuniões 49,92

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96

Gabinete de Trabalho Área m2 m² POR PROFESSOR

Coordenador dos cursos 17,12

Professores 46,92

3.3. Laboratórios

Os laboratórios citados abaixo estão em pleno funcionamento com parte localizada no próprio campus

e no complexo LABTFAI. Em 2015 estão previstos a conclusão dos Laboratórios de Mecânica dos

Fluidos, de Sistemas Térmicos, e de Metalografia.

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Eletrônica 70 1,75

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3

Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 6

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 12

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Gerador de funções 22

Osciloscópio 24

Fonte ajustável 20

Projetor (Data show) 1

Kit didático eletrônica analógica 20

Kit didático eletrônica digital 20

Kit didático Microcontroladores PIC18 20

Kit didático Microcontrolador ARM Cortex-M3 20

Kit didático FPGA 20

Kit didático Microcontroladores 8051 1

Medidor de Campo Eletromagnético 16

Termômetro Infravermelho 16

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Acionamentos Elétricos 70 1,75

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 3

Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 4

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97

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 14

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Kit didático inversor de frequência e freio eletrodinâmico 10

Kit didático servo-conversor digital e servo-motor 4

Kit didático partida eletrostática soft starter 4

Kit didático comandos elétricos e partida de motores 10

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Instrumentação e Controle 70 1,75

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Estantes de Metal 2,00x1,00x0,60 2

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 18

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Osciloscópio 3

Kit robótica lego 16

Computadores 13

Robô Industrial ABB IRB 120 1

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de CLP 46,2 1,155

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 2

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 7

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Kit didático CLP 10

Célula de Manufatura Contínua 1

Célula de Manufatura Discreta 1

Computadores 11

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 46,2 1,155

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armários de Madeira 1,60x0,80x0,50m 1

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 3

Equipamentos

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98

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Painel didático Eletropneumática 3

Painel didático Eletrohidráulica 1

Computadores 6

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Desenho Técnico 103,6 2,59

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Cavalete para desenho em madeira modelo tradicional

comporte uma base 40

Banco de madeira (76 cm de altura) 40

Base para prancheta 40

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Réguas paralelas em acrílico (100cm) 40

Régua T com transferidor (100cm) 20

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Informática 64 1,6

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Bancadas de Madeira 1,60x1,00x0,70m 15

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Computadores 40 40

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Usinagem Em construção

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armário para ferramentas dos equipamentos 1

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Torno Convencional 3

Torno CNC 1

Fresadora ferramenteira 2

Furadeira de Coluna 3

Discriminação

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99

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Ensaios Mecânicos Em construção

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Armário para ferramentas dos equipamentos 1

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Máquina Universal de Ensaios 1

Pêndulo de Impacto Charpy 1

Forno Elétrico para Tratamento Térmico 1

Durômetro 1

Computador desktop 1

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Mobilidade (Bajagreste) Em construção

Mobiliário

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Bancada de Computador 1

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Furadeira de Coluna 1

Computador 1

Discriminação

LABORATÓRIO(S) ÁREA (m2)

m2

POR

ESTUDANTE

Laboratório de Elementos de Máquinas Em construção

Equipamentos

ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE

Bancada didática de Acionamentos Mecânicos 1

3.4. Salas de Aulas

As salas de aula do campus Caruaru são climatizadas, com iluminações adequadas para as

necessidades dos estudantes e docentes, mobiliário adquirido nos últimos dois anos pelo IFPE e

aparelhos de multimeios para utilização nas aulas, apresentando assim, uma infraestrutura adequada

para o processo de ensino-aprendizagem.

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100

3.5. Biblioteca

3.5.1 Infraestrutura da biblioteca: mobiliário e equipamentos

ITEM

BIBLIOTECA DO IFPE –

Campus Caruaru – 72 m²

Área do Acervo As áreas dividem um mesmo espaço

físico, dificultando o estabelecimento

de medidas específicas para cada uma

delas.

Área de Estudos

Área Lab. Informática

Área Administrativa

Mobiliário Quantidade

1 Estantes do acervo – dupla face 4

2 Mesas para estudo 6

3 Cadeiras 22

4 Mesas / Balcões 2

5 Armários 1

6 Escaninhos 9

7 Estantes “guarda bolsas” 5

8 Estação de trabalho 3

Equipamentos

1 Computadores com acesso à

internet 7

2 Bebedouro vertical elétrico 1

3 Computadores de uso interno 3

4 Computadores no balcão de

atendimento 3

5 Impressora Samsung SCX-

5637FR 1

6 Ares-condicionados Split 24000

BTU's 2

7 Estabilizador frequência 500v 5

8 Antenas MultiSystems (par) 1

9 Frigobar Eletrolux 115Litros 1

Recursos Humanos

1 Bibliotecário / Documentalista 2

2 Auxiliar de Biblioteca 1

3 Assistente Administrativo 1

Horário de funcionamento: 8h – 12h / 13h – 17h / 18h - 21h

3.5.2 Acervos Relacionados ao Curso

O acervo bibliográfico para o curso de Engenharia Mecânica se constituirá de livros de todas as

áreas dos componentes curriculares que serão ministradas durante todos os 10 períodos do curso,

considerando a Matriz Curricular do curso e os conteúdos programáticos.

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101

O acervo bibliográfico será renovado sempre que houver necessidade de atualização. O

professor de cada disciplina será responsável por manter o acervo bibliográfico com os títulos mais

recentes. Abaixo segue a referência bibliográfica sugeridas nas ementas dos componentes curriculares:

ACERVO BIBLIOGRÁFICO CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA MECÂNICA

ITENS TÍTULO AUTOR ED. LOCAL ANO EDITOR Nº EX.

1 Acionamentos

elétricos. FRANCHI, C.M. 4

São

Paulo 2008 Érica 10

2

Aços e ferros

fundidos:

características gerais,

tratamentos térmicos,

principais tipos.

CHIAVERIN, V. 7 São

Paulo 2008 ABM 10

3* Aços e Ligas

Especiais.

MEI, P.R.;

SILVA, A.L.C. 3

São

Paulo 2011 Blucher 10

4

Administração de

Marketing: conceitos,

planejamento e

aplicações à realidade

brasileira.

LAS CASAS,

A.L.

São

Paulo 2011 Atlas 10

5 Álgebra linear. POOLE, D. São

Paulo 2004

Cengage

Learning 21

6 Álgebra linear.

STEINBRUCH,

A.; WINTERLE,

P.

São

Paulo 1987

Pearson

Makron

Books

12

7 Álgebra linear

contemporânea.

ANTON, H.;

BUSBY, R.C.;

DOERING, C.I.

Porto

Alegre 2006 Bookman 18

8 Álgebra Linear e

aplicações.

CALLIOLI, C.A.;

DOMINGUES,

H.H.; COSTA,

R.C.F.

6 São

Paulo 1990 Atual 7

9* Álgebra linear e suas

aplicações. LAY, D.C. 2

Rio de

Janeiro 1999 LTC 2

10 Álgebra linear: com

aplicações.

ANTON, H.;

RORRES, C. 8

Porto

Alegre 2001 Bookman 7

11

Algoritmos e lógica

de programação: um

texto introdutório

para engenharia.

SOUZA, Marco

Antônio Furlan de. 2

São

Paulo 2011

Cengage

Learning 16

12

Algoritmos e

programação: teoria e

prática.

MEDINA, M.;

FERTIG, C.

São

Paulo 2006 Novatec 18

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102

13*

Algoritmos:

programação para

iniciantes.

VILARIM, G. 2 Rio de

Janeiro 2004

Ciência

Moderna 10

14 Análise de circuitos

em engenharia.

HAYT JR., W.

7

São

Paulo 2008

Mcgraw

Hill 10

15 Analise de risco em

gerencia de projetos.

ALENCAR, A.J. e

SCHIMTZ, E.A. 3

Rio de

Janeiro 2012 Brasport 10

16

Aprenda como fazer:

perfil profissiográfico

previdenciário - PPP,

riscos ambientais do

trabalho.

SHERIQUE, J. 7 São

Paulo 2011 LTR 10

17*

Automação aplicada:

descrição e

implementação de

sistemas sequenciais

em PLCs.

GEORGINE, J.M. São

Paulo 2003 Érica 10

18* Automação e controle

discreto.

SILVEIRA, P.R. e

SANTOS, W.E. 2

São

Paulo 2002 Érica 10

19* Automação

Eletropneumática.

BONACORSO,

N.G. 13

São

Paulo Érica 12

20 Automação

eletropneumática.

BONACORSO,

N.G.; NOLL, V. 11

São

Paulo 2008 Érica 10

21

Automação

hidráulica: projetos,

dimensionamento e

analise.

FIALHO, A.B. 5 São

Paulo Érica 10

22

Automação industrial

e sistemas de

manufatura.

GROOVER,

Mikell P..

São

Paulo 2011 Pearson 10

23* Automação

Industrial. NATALE, F. 9

São

Paulo 2007 Érica 10

24

Automação

pneumática: projetos,

dimensionamento e

análise de circuitos.

FIALHO, A.B. 7 São

Paulo 2011 Érica 10

25 Avaliação estratégica

da qualidade. PALADINI, E.P. 2

São

Paulo 2011 Atlas 2

26*

Bombas Alternativas

Industriais, Teoria e

Prática.

SILVA, N.F. Rio de

Janeiro 2007

Interciênci

a 2

27 Bombas e instalações

de bombeamento.

MACINTYRE,

A.J. 2

Rio de

Janeiro 2012 LTC 10

28* Bombas e Instalações

Hidráulicas. SANTOS, S.L.

Rio de

Janeiro LTC 2

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103

29 Cálculo.

THOMAS, G.B.;

WEIR, M. D.;

HASS, J.

São

Paulo 2012 Pearson 16; 2

30 Cálculo.

STEWART, J.;

MORETTI, A.C.;

MARTINS,

A.C.G.

São

Paulo 2010

Cengage

Learning 10; 10

31

Cálculo A: funções,

limite, derivação,

integração.

FLEMMING,

D.M.;

GONÇALVES,

M.B.

6 São

Paulo 2006 Pearson 18

32 Cálculo das funções

de uma variável. AVILA, G. 7

Rio de

Janeiro 2003 LTC 6

33

Calculo numérico:

aspectos teóricos e

computacionais.

RUGGIERO,

M.A.G.; LOPES,

V.L.R.

2 São

Paulo 2013 Pearson 10

34 Cálculo numérico:

com aplicações. BARROSO, L.C. 2

São

Paulo 1987 Harbra 10

35 Cálculo Vetorial e

Geometria analítica.

JULIANELLI,

J.R.

Rio de

Janeiro 2008

Ciência

Moderna 18

36 Cálculo: conceitos e

aplicações.

HIMONAS, A.;

HOWARD, A.

Rio de

Janeiro 2005 LTC 2

37 Ciência ambiental. MILLER JR.,

G.T.

São

Paulo 2011

Cengage

Learning 10

38

Ciência e engenharia

de materiais: uma

introdução.

CALLISTER JR,

W.D. 7

Rio de

Janeiro 2011 LTC 10

39* Ciências Térmicas POTTER, M. São

Paulo 2007 Thonson 2

40 Cinemática de

mecanismos.

FLORES, P.;

CLARO, J.C.P. Coimbra 2007 Almedina 5

41 Como elaborar

projetos de pesquisa. GIL, A.C. 5

São

Paulo 2010 Atlas 18

42 Como se faz uma

tese. ECO, U. 23

São

Paulo 2010

Perspectiv

a 7

43*

Controladores

Lógicos

Programáveis -

Sistemas Discretos.

FRANCHI, C.M.

e CAMARGO,

V.L.A.

2 São

Paulo 2010 Érica 10

44

Controle automático

de processos

industriais:

instrumentação.

SIGHIERI, L.;

NISHINARI, A.

São

Paulo 2013 Blucher 2

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104

45

Controle de processos

industriais: princípios

e aplicações.

FRANCHI, C.M. São

Paulo 2011 Érica 7

46 Curso de estatística. FONSECA, J.S.;

MARTINS, G.A. 6

São

Paulo 2012 Atlas 2

47

Curso de física

básica: ótica,

relatividade e física

quântica.

NUSSENZVEIG,

H.M. v. 4

São

Paulo 2013 Blucher 2

48 Curso de gestão

ambiental

PHILIPPI

JUNIOR, A. Barueri 2004 Manole 10

49* Desenhista de

Máquinas. PROVENZA, F.

São

Paulo 2009

Francesco

Provenza 2

50 Desenho técnico e

tecnologia gráfica.

FRENCH, T.E.;

VIERK, C.J. 9

São

Paulo 2009 Globo 7

51 Desenho técnico

fundamental.

SCHMITT, A.;

SPENGEL, G.;

SILVA, E.O.;

ALBIERO, E.

São

Paulo 2009 EPU 2

52

Desenho Técnico

Mecânico: curso

completo para as

escolas técnicas e

ciclo básico das

faculdades de

engenharia.

MANFÉ, G. V.1;

V.2

São

Paulo 2004 Hemus 21; 21

53 Desenho técnico

moderno.

SILVA, A.;

RIBEIRO, C.T.;

DIAS, J.; SOUSA,

L.

4 Rio de

Janeiro 2006 LTC 28

54

Desenvolvimento ao

ponto sustentável:

novos paradigmas

ambientais.

BRAUN, R. Petrópoli

s 2001 Vozes 5

55 Desvendando os

segredos do texto. KOCH, I.G.V. 7

São

Paulo 2011 Cortez 10

56

Dicionário

inglês/português -

português/inglês.

MARQUES, A. 3 São

Paulo 2009 Ática 10

57 Dinâmica: mecânica

para engenharia.

SHAMES, I.H.

v. 2

São

Paulo 2003 Pearson 2

58 Dinâmica: mecânica

para engenharia.

MERIAM, J. L.;

KRAIGE, L.G.

v.2,

6.ed.

Rio de

Janeiro 2009 LTC 16

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105

59 Dinâmica: mecânica

para engenharia. HIBBELER, R.C. 12

São

Paulo 2011 Pearson 10

60

Dispositivos

eletrônicos e teoria de

circuitos.

BOYLESTAD,

R.L.;

NASHELSKY, L.

8 São

Paulo 2004 Pearson 10

61 Educação ambiental e

sustentabilidade. PHILIPPI JR, A.

São

Paulo 2005 Manole 10

62 Elementos de

maquinas. MELCONIAN, S. 9

São

Paulo 2008 ÉRICA 10

63* Elementos de

Máquinas. NIEMANN, G. v. 1

São

Paulo 2006 Blucher 10

64

Elementos de

máquinas de Shigley:

projeto de engenharia

mecânica.

BUDYNAS, R.G..

8

Porto

Alegre 2011 AMGH 10

65 Elementos de

mecânica dos fluidos.

CATTANI,

M.S.D. 2

São

Paulo 2013 Blucher 2

66 Eletricidade básica.

GUSSOW, M.;

COSTA, A.M.

2 São

Paulo 1997

Pearson

Makron

Books

20

67 Eletrônica. MALVINO, A.P.;

BATES, D.J.

v.1,

7.ed

Porto

Alegre 2007 AMGH 20

68 Eletrônica de

potência.

AHMED, A.

São

Paulo 2000 Pearson 20

69

Empreendedorismo

estratégico: criação e

gestão de pequenas

empresas.

FARAH, O.E. São

Paulo 2008

Cengage

Learning 10

70

Empresas,

desenvolvimento e

ambiente: diagnóstico

e diretrizes de

sustentabilidade.

MONTIBELLER,

F.G.

São

Paulo 2007 Manole 9

71* Engenharia de

automação indústria.

MORAES, C.C.;

CASTRUCCI,

P.L.

2 Rio de

Janeiro 2007 LTC 2

72* Engenharia de

Controle Moderno. OGATA, K. 5

São

Paulo 2011 Pearson 10

73

Engenharia de

manutenção: teoria e

prática.

PEREIRA, M.J. Rio de

Janeiro 2009

Ciência

Moderna 10

74* Engenharia de

sistemas de controle. NISE, N.S. 6

Rio de

Janeiro 2012 LTC 10

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106

75* Engenharia

Hidráulica.

HWANG, N.H.C.;

:

HOUGHTALEN,

R.J. e AKAN,

A.O.

4 São

Paulo 2013 Pearson 10

76 Ensaios dos

materiais. GARCIA, A.

Rio de

Janeiro 2010 LTC 10

77

Ensaios mecânicos de

materiais metálicos:

fundamentos teóricos

e práticos.

SOUZA, S.A. 5 São

Paulo 1982 Blucher 10

78

Equações diferenciais

elementares e

problemas de valores

de contorno.

IORIO, V.M.;

BOYCE, W.E.;

DIPRIMA, R.C.

9 São

Paulo 2013 LTC 10

79

Equações

diferenciais: com

aplicações em

modelagem.

ZILL, D.G. 2 São

Paulo 2012

Cengage

Learning 16

80*

Equipamentos

Industriais e de

Processo.

MACINTYRE.

A.J.

Rio de

Janeiro 1997 LTC 10

81*

Equipamentos

Mecânicos I: Análise

e Falhas e Soluções

de Problemas.

AFFONSO,

L.O.A.

Rio de

Janeiro 2006

Quality

Mark 10

82 Ergonomia prática.

IDA, I.; DUL, J.;

WEERDMEESTE

R, B.

2 São

Paulo 2004 Blucher 10

83 Ergonomia: projeto e

produção. LIDA, I. 2

São

Paulo 2005 Blucher 10

84 Estática: mecânica

para engenharia.

HIBBELER, R.C.

(Russel Charles);

VIEIRA, D.

12 São

Paulo 2011 Pearson 16

85 Estatística. COSTA NETO,

P.L.O. 2

São

Paulo 2002 Blucher 2

86 Estatística aplicada. LARSON, R. 4 São

Paulo 2010 Pearson 10

87 Estatística básica.

MORETTIN,

P.A.; BUSSAB,

W.O.

7 São

Paulo 2012 Saraiva 16

88 Estatística geral e

aplicada.

MARTINS, G.A.;

DOMINGUES, O.

4 São

Paulo 2011 Atlas 2

89 Estatística usando

excel. LAPPONI, J.C. 4

Rio de

Janeiro 2005 Elsevier 18

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107

90

Estatística: teoria e

aplicações usando o

microsoft excel em

português.

LEVINE, D.M.;

STEPHAN, D.F.;

KREHBIEL, T.C.;

BERENSON,

M.L.

6 Rio de

Janeiro 2012 LTC 16

91 Estrutura da língua

portuguesa

CAMARA JR.,

J.M. 42

Petrópoli

s 2009 Vozes 10

92

Fenômenos de

transporte para

engenharia.

BRAGA FILHO,

W.

2 Rio de

Janeiro 2012 LTC 2

93 Fenômenos de

transporte.

BIRD, R.B.;

STEWART, W.E.;

LIGHTFOOT,

E.N.

2 Rio de

Janeiro 2013 Novatec 4

94 Física matemática. BUTKOV, E. Rio de

Janeiro 1988 LTC 16

95 Física para cientistas

e engenheiros.

TIPLER, P.A.;

MOSCA, G. 6

Rio de

Janeiro 2013 LTC 18

96

Física: um curso

universitário -

mecânica.

ALONSO, M.;

FINN, E.J. 2

São

Paulo 1972 Blucher 7

97

Fundamentos da

ciência e engenharia

de materiais: uma

abordagem integrada

CALLISTER JR,

W.D. 2

Rio de

Janeiro 2012 LTC 16

98

Fundamentos da

conformação

mecânica dos metais.

HELMAN, H.;

CETLIN, P.R. 2

São

Paulo 2013 Artliber 11

99 Fundamentos da

mecânica dos fluidos.

MUNSON, B.R.;

YOUNG, D.F.;

OKIISHI, T.H.;

ZERBINI, E.J.

São

Paulo 2013 Blucher 2

100 Fundamentos da

termodinâmica.

SONNTAG, R.;

BORGNAKKE,

C.

8 São

Paulo

2013

Blucher 10

101*

Fundamentos da

Transferência de

Calor e de Massa.

INCROPERA, F. 4 Rio de

Janeiro

Livros

Técnicos

Científicos

S.A.

10

102*

Fundamentos de

física:

eletromagnetismo.

HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

WALKER, J.

9 São

Paulo 2012 LTC 10

103

Fundamentos de

física: gravitação,

ondas e

termodinâmica.

HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

WALKER, J.

9 Rio de

Janeiro 2012 LTC 16

104 Fundamentos de

física: Mecânica

HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

WALKER, J.

9 Rio de

Janeiro 2012 LTC 18

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108

105

Fundamentos de

física: Óptica e física

moderna.

HALLIDAY, D.;

RESNICK, R.;

WALKER, J.

9 Rio de

Janeiro 2012 LTC 10

106

Fundamentos de

metodologia

científica.

BARROS, A.J.S.;

LEHFELD,

N.A.S.

3 São

Paulo 2007 Pearson 10

107*

Fundamentos de

Metrologia Científica

e Industrial.

ALBERTAZZI,

A.; SOUSA, A.R.

São

Paulo 2008 Manole 10

108 Fundamentos de

usinagem dos metais. FERRARESI, D.

São

Paulo

1977 Blucher 10

109

Fundamentos em

gestão de projetos:

construindo

competências para

gerenciar projetos.

CARVALHO,

M.M.;

RABECHINI

JUNIOR, R.

3 São

Paulo 2011 Atlas 10

110 Geometria analítica. REIS, G.L. Rio de

Janeiro 1997 LTC 7

111* Geometria Analítica e

Álgebra Linear. LIMA, E.L.

Rio de

Janeiro 2001 SBM 10

112

Geometria analítica:

um tratamento

vetorial.

CAMARGO, I. 3 São

Paulo 2005 Pearson 18

113

Geoquímica

ambiental e estudos

de impacto.

ROHDE, G.M. 3 São

Paulo 2008 Signus 2

114 Gerência de projetos. BRUZZI, D.G. Brasília 2011 SENAC 2

115

Gerenciamento de

projetos na prática:

casos brasileiros.

CARVALHO,

M.M.;

RABECHINI JR,

R.

v.1;

v.2

São

Paulo 2009 Atlas 2; 2

116

Gerenciamento de

projetos: na visão de

um gerente de

projetos.

MENDES, J.R.B. Rio de

Janeiro 2006

Ciência

Moderna 7

117

Gestão ambiental

empresarial:

conceitos, modelos e

instrumentos.

BARBIERI, J.C. 3 São

Paulo 2012 Saraiva 10

118

Gestão da qualidade

ISO 9001:2008:

princípios e

requisitos.

CARPINETTI,

L.C.R.; MIGUEL,

P.A.C.;

GEROLAMO,

M.C.

4 São

Paulo 2011 Atlas 10

119

Gestão da qualidade:

conceitos e técnicas.

CARPINETTI,

L.C.R.

São

Paulo 2010 Atlas 10

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109

120

Gestão de pessoas:

enfoque nos papéis

profissionais.

GIL, A.C.

São

Paulo 2009 Atlas 10

121

Gestão de projetos:

uma abordagem

global.

KEELING, R.;

BRANCO, R.

H.F.

2 São

Paulo 2012 Saraiva 10

122 Gramatica da língua

portuguesa. CIPRO NETO, P.

São

Paulo Scipione 10

123

Gramática prática da

língua inglesa: o

inglês descomplicado.

TORRES, N. 10 São

Paulo 2007 Saraiva 14

124

Guia para elaboração

de monografias e

trabalhos de

conclusão de curso.

MARTINS, G.A. 2 São

Paulo 2010 Atlas 10

125

Higiene ocupacional:

agentes biológicos,

químicos e físicos.

BREVIGLIERO,

E.; POSSEBON,

J. e SPINELLI, R.

4 São

Paulo 2006 SENAC 10

126

Informática:

conceitos e

aplicações.

MARÇULA, M.;

BENINI FILHO,

P.A.

3 São

Paulo 2008 Érica 2

127 Inglês instrumental:

estratégias de leitura. MUNHOZ, R.

v.1;

v2

São

Paulo 2000

Texto

Novo 12; 12

128 Instalações elétricas. CREDER, H.;

COSTA, L.S. 15

Rio de

Janeiro 2007 LTC 20

129

Instalações elétricas:

princípios e

aplicações.

NERY, N. 2 São

Paulo 2013 Érica 2

130

Instrumentação

industrial: conceitos,

aplicações e análises.

FIALHO, A.B. 7 São

Paulo 2012 Érica 7

131 Instrumentação

industrial. BEGA, E.A. 3

São

Paulo 2011

Interciênc

a 7

132

Introdução à álgebra

linear: com

aplicações.

KOLMAN, B.;

HILL, D.R.;

BOSQUILHA, A.

8 Rio de

Janeiro 2006 LTC 2

133 Introdução à análise

de circuitos.

PERTENCE JR,

A.;

BOYLESTAD,

R.L.;

NASCIMENTO,

J.L.

10 São

Paulo 2004

Pearson

Prentice

Hall

20

134*

Introdução a controle

estatístico da

qualidade.

MONTGOMERY,

D.C. 4

Rio de

Janeiro 2004 LTC 2

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110

135 Introdução à

engenharia ambiental. BRAGA, B. 2

São

Paulo 2005

Pearson

Prentice

Hall

17

136*

Introdução à

Engenharia de

Fabricação Mecânica.

NOVASKI, O. São

Paulo 1994 Blucher 12

137

Introdução à

engenharia de

sistemas térmicos:

termodinâmica,

mecânica dos fluidos

e transferência de

calor.

MORAN, M. J.;

MUNSON, B.R.;

SHAPIRO, H.N.;

DEWITT, D.P.

Rio de

Janeiro 2013 LTC 10

138 Introdução à

engenharia mecânica.

WICKERT,

Jonathan.

São

Paulo 2007

Cengage

Learning 18

139 Introdução à

engenharia.

HOLTZAPPLE,

M.T.; REECE,

W.D.

Rio de

Janeiro 2006 18

140* Introdução à

informática. NORTON, P.

São

Paulo 2008 Pearson 2

141* Introdução à

informática.

CAPRON, Harriet

L.; JOHNSON, J.

A.

8 São

Paulo 2007 Pearson 10

142 Introdução à

mecânica dos fluidos.

FOX, R.W.;

PRITCHARD,

P.J.;

MCDONALD,

A.T.; KOURY,

R.N.N.;

MACHADO, L.

7 Rio de

Janeiro 2013 LTC 30

143

Introdução à

metodologia do

trabalho científico:

elaboração de

trabalhos na

graduação.

ANDRADE,

M.M. 10

São

Paulo 2010 Atlas 10

144*

Introdução à Robótica

- Análise, Controle,

Aplicações.

NIKU, S.B. 2 Rio de

Janeiro 2013 LTC 10

145

Introdução à

termodinâmica para

engenharia.

SONNTAG,

RICHARD E.;

BORGNAKKE,

C.

2 Rio de

Janeiro 2011 LTC 2

146 Introdução ao

cálculo.

AVILA, G.

Rio de

Janeiro 2012 LTC 7

147

Introdução ao

controle de poluição

ambiental.

DERISIO, J.C. 4 São

Paulo 2012

Oficina de

Textos 2

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111

148* Introdução às

vibrações.

FRANÇA, L.N.F.;

SOTELO JR., J. Érica 2006 Blucher 10

149

Inversores de

frequência: teoria e

aplicações.

FRANCHI, C.M. 2 São

Paulo 2009 Érica 10

150

Jogo, brinquedo,

brincadeira e a

educação.

KISHIMOTO,

T.M.. 14

São

Paulo 1996 Cortez 3

151

Leitura em língua

inglesa: Uma

abordagem

instrumental.

SOUZA, A.G.F. 2 São

Paulo 2005 Disal 12

152

Língua de sinais

brasileira: estudos

linguísticos.

QUADROS,

R.M.; KARNOPP,

L.B.

Porto

Alegre 2007 Artmed 10

153

Língua portuguesa:

atividades de leitura e

produção de texto.

MOYSÉS, C.A. 2 São

Paulo 2008 Saraiva 20

154

Língua portuguesa:

noções básicas para

cursos superiores.

ANDRADE,

M.M. 9

São

Paulo 2010 Atlas 18

155 Linguagem C. DAMAS, L. 10 Rio de

Janeiro

2013

LTC 16

156

Lógica de

programação: a

construção de

algoritmos e

estruturas de dados.

FORBELLONE,

A.L.V.;

EBERSPÄCHER,

H.F.

3 São

Paulo 2005

Pearson

Prentice

Hall

13

157

Manual de

sobrevivência: do

engenheiro e do

arquiteto recém-

formados.

BOTELHO,

M.H.C.

São

Paulo 1992 PINI 5

158*

Manual de

Tecnologia

Automotiva.

BOSCH, R. 25 São

Paulo 2005 Blucher 2

159

Manual Prático de

Higiene Ocupacional

e PPRA.

SALIBA, T.M. 3 São

Paulo 2011 LTR 10

160 Manual prático do

mecânico.

CUNHA, L.S.;

CRAVENCO,

M.P.

São

Paulo 2007 Hemus 16

161* Máquinas Elétricas. FITZGERALD, A

.E. et al.

São

Paulo 1978

Macgraw-

Hill 10

162 Matemática superior. QUEVEDO, C.P. Rio de

Janeiro 1997

Interciênci

a, 2

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112

163*

MATLAB. Com

aplicação em

Engenharia.

GILAT, A. Porto

Alegre 2012 Bookman 2

164 Mecânica dos fluidos. WHITE, F.M. 6 Porto

Alegre 2011 AMGH 2

165 Mecânica dos fluidos. BRUNETTI, F. 2 São

Paulo 2008 Pearson 10

166

Mecânica dos fluidos:

fundamentos e

aplicações.

ÇENGEL, Y.A.;

CIMBALA, J.M.

São

Paulo 2007

MCGRA

W-HILL

167

Mecânica dos fluidos:

fundamentos e

aplicações.

ASSY, T.M. 2 Rio de

Janeiro 2004 LTC 2

168 Mecânica dos

materiais. UGURAL, A.C.

Rio de

Janeiro 2009 LTC 10

169 Mecânica dos

materiais.

RILEY, W.F.;

STURGES, L.D.;

MORRIS, D.H.

5 Rio de

Janeiro 2003 LTC 10

170 Mecânica dos

materiais.

GERE, J.M.;

GOODNO, B.J.

São

Paulo 2013

Cengage

Learning 2

171 Mecânica dos

materiais. CRAIG JR., R.R. 2

Rio de

Janeiro 2003 LTC 2

172 Mecânica dos

materiais.

BEER, F.P.;

JOHNSTON JR.,

E.R.; MAZUREK,

D.F.; DEWOLF,

J.T.

5 Porto

Alegre 2011 AMGH 10

173

Mecânica técnica e

resistência dos

materiais.

MELCONIAN, S. 18 São

Paulo 2007 Érica 10

174

Mecânica vetorial

para engenheiros:

dinâmica.

BEER, F.P.;

JOHNSTON JR.,

E.R.;

CORNWELL, P.J.

7.ed.

;

9.ed.

Porto

Alegre 2012

Mcgraw-

Hill 20; 16

175

Mecatrônica: uma

abordagem

multidisciplinar.

BOLTON, W. 4 Porto

Alegre 2010 Bookman 10

176* Metalurgia do pó. CHIAVERINI, V. 2 Rio de

Janeiro 2001 ABM 2

177

Metodologia

científica: guia para

eficiência nos

estudos.

RUIZ, J.A.

6

São

Paulo 2006 Atlas 10

178 Metodologia da

pesquisa-ação. THIOLLENT, M. 18

São

Paulo 2011 Cortez 10

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113

179 Metodologia da

Pesquisa-Ação. THOILLENT, M. 18

São

Paulo 2011 Cortez 10

180 Metrologia na

indústria. LIRA, F.A. 8

São

Paulo 2012 Érica 16

181*

Microcontroladores

PIC: programação em

C.

PEREIRA, F. 7 São

Paulo 2012 Érica 10

182*

Montagens

Industriais:

Planejamento,

execução e controle.

FERNANDES,

P.S.T. 4

São

Paulo 2006 Artiliber 2

183

Normas de

comunicação em

língua portuguesa.

NADÓLSKIS, H. 25 São

Paulo 2009 Saraiva 18

184

Nutrição,

metabolismo e

suplementação na

atividade física.

TIRAPEGUI, J. São

Paulo 2012 Atheneu 3

185

Pegada ecológica e

sustentabilidade

humana.

DIAS, G.F. São

Paulo 2002 Gaia 2

186 Pneumática &

hidráulica.

STEWART, Harry

L.

3 São

Paulo Hemus 10

187

Polímeros como

materiais de

engenharia.

MANO, E.B. São

Paulo 2007 Blucher 16

188 Princípios de física:

mecânica clássica.

SERWAY,

Raymond A.;

JEWETT JR, John

W.

v. 1 São

Paulo 2011

Cengage

Learning 18

189

Princípios de física:

movimento

ondulatório e

termodinâmica.

SERWAY, R.A.;

JEWETT JR, J.W.

v. 2 São

Paulo 2011

Cencage

Learning 16

190 Princípios de

mecatrônica. ROSÁRIO, J.M.

São

Paulo 2005 Pearson 20

191

Princípios de

Termodinâmica para

Engenharia.

MORAN, M.J. 7 Rio de

Janeiro 2013 LTC 12

192* Princípios de

transferência de calor.

KREITH, F.;

BOHN, M.S.

São

Paulo 2003

Thomson

Pioneira 10

193

Probabilidade:

aplicações à

estatística.

MEYER, P.L.

ed.

1;

ed. 2

São

Paulo 2011

Livros

Técnicos e

Científicos

10; 6

194*

Programação de

comandos numéricos

computadorizados:

SILVA, S.D. 7 São

Paulo 2008 Érica 10

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114

torneamento.

195*

Programação em

Matlab Para

Engenheiros.

CHAPMAN, S.J. 2 São

Paulo 2011

Cengage

Learning 2

196*

Projeto de Máquinas

uma abordagem

integrada.

NORTON, R.L. 4 Porto

Alegre 2007 Bookman 10

197

Projeto de pesquisa:

propostas

metodológicas.

BARROS, A.J.P.;

LEHFELD,

N.A.S.

20 Petrópoli

s 2010 Vozes 10

198

Projeto de Pesquisa:

propostas

metodológicas.

LEHFELD,

N.A.S. e

BARROS, A.J.S.

20 Rio de

Janeiro 2010 Vozes 10

199* Qualidade ambiental

ISO 14000. VALLE, C.E.

São

Paulo 2002 Senac 10

200

Questão ambiental e

desenvolvimento

sustentável: um

desafio ético-político

ao serviço social.

SILVA, M.G. São

Paulo 2010 Cortez 3

201 Química essencial. USBERCO, J. 3 São

Paulo 2007 Saraiva 5

202 Química geral. RUSSELL, J.B. 2 São

Paulo 1994

Pearson

Makron

Books

18

203 Química geral e

reações químicas.

KOTZ, J.C.;

TREICHEL, P.M.;

WEAVER, G.C.

v.1;

v.2

São

Paulo 2010

Cengage

Learning 18;7

204 Química Geral:

fundamentos. MAIA, D.J.

São

Paulo 2007 Pearson 7

205 Química Tecnológica. HILSDORF, J.W. São

Paulo 2010

Cengage

Learning 18

206

Relações Humanas:

psicologia das

relações

interpessoais.

MINICUCCI, A. 6 São

Paulo 2012 Atlas 10

207

Resistência dos

materiais: para

entender e gostar.

BOTELHO,

M.H.C. 2

São

Paulo 2013 Blucher 2

208 Resistência dos

materiais. HIBBELER, R.C. 7

São

Paulo 2010 Pearson 20

209* Robótica. CRAIG, J.J. 3 São

Paulo 2013 Pearson 10

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115

210 Segurança e Medicina

do Trabalho.

ATLAS, Equipe.

69

São

Paulo 2012 Atlas 20

211

Segurança e medicina

do trabalho: NR-1 a

34, CLT - arts. 154 a

201 - Lei n. 6.514, de

22-12-1977, Portaria

n. 3.214, de 8-6-1978,

legislação

complementar,

índices remissivos.

BRASIL. Equipe

Atlas. 74

São

Paulo 2014 Atlas 10

212 Sinais e sistemas

lineares. LATHI, B. 2

Porto

Alegre 2007 Bookman 16

213* Sistemas de controle

automático.

GOLNARAGHI,

F. e KUO, B.C. 9

Rio de

Janeiro 2012 LTC 2

214* Sistemas de controle

automático.

CARVALHO,

J.L.M.

Rio de

Janeiro 2000 LTC 10

215* Sistemas de Controle

Modernos. DORF, R.C. 12

Rio de

Janeiro 2013 LTC 10

216* Soldagem: processos

e metalurgia.

WAINER, E.;

BRANDI, S.D. e

DE MELLO,

F.D.H.

São

Paulo 1992 Blucher 10

217

SolidWorks Office

Premium 2008: teoria

e prática no

desenvolvimento de

produtos industriais:

plataforma para

projetos

CAD/CAE/CAM.

FIALHO, A.B. São

Paulo 2008 Érica 10

218*

Técnicas de

Manutenção

preditiva.

NEPOMUCENO,

L.X.

v.1;

v.2

São

Paulo 1989 Blucher 10;10

219

Tecnologia da

usinagem dos

materiais.

DINIZ, A.E.;

MARCONDES,

F.C. e COPPINI,

N.L.

5

São

Paulo

2006

Artliber

10

220

Tecnologia mecânica:

estrutura e

propriedades das ligas

metálicas.

CHIAVERINI, V.

v. 1;

v. 2;

v. 3;

2.ed

São

Paulo 1986

Makron

Books

10; 10;

10

221 Termodinâmica. ÇENGEL, Y.A.;

BOLES, M.A. 7

São

Paulo 2013

McGraw-

Hill 10

222

Termodinâmica

amistosa para

engenheiros.

LEVENSPIEL, O. São

Paulo 2002 Blucher 4

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116

223

Termodinâmica: uma

coletânea de

problemas.

PÁDUA, Antônio

Braz de; PÁDUA,

Cléia Guiotti de.

São

Paulo 2006

Livraria

da Física 2

224 Texto e coerência

KOCH, I.G.V.;

TRAVAGLIA,

L.C.

13 São

Paulo 2011 Cortez 10

225*

Transferência de

calor e mecânica dos

fluidos

computacional.

MALISKA, C.R. 2 Rio de

Janeiro 2004 LTC 2

226 Um curso de cálculo. GUIDORIZZI,

H.L.

v.1;

v.2;

5.ed

Rio de

Janeiro 2012 LTC 2; 2

227 Vetores e geometria

analítica. WINTERLE, P.

São

Paulo 2000

Makron

Books 7

228* Vibrações mecânicas.

BALACHANDR

AN, B.;

MAGRAB, E.B.

São

Paulo 2011

Cengage

Learning 10

*Livros em processo de aquisição.

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117

REFERÊNCIAS

[1] Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais.

(Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2014 publicadas no Diário

Oficial da União em 28/08/2014).

[2] Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de

Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.

[3] Dados Distritos Industriais de Caruaru - Realização: Unidade de Pesquisas Técnicas – Uptec.

Apoio: Núcleo Caruaru / Fiepe - www.fiepe.org.br.

[4] Levantamento Diagnóstico anexo.

[5] Perfil da Indústria nos Estados 2014. Confederação Nacional da Indústria (CNI).

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1

APÊNDICE A – PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Português Instrumental 4 72 54 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Estudo da língua/linguagem em diferentes contextos e situações de uso. Práticas de leitura e produção textual em

diferentes contextos. Critérios de textualidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Análise, interpretação e comparação de gêneros acadêmicos, observando a adequação aos aspectos linguístico,

textual e discursivo;

Planejamento e produção de textos acadêmicos, considerando os gêneros a que pertencem e as especificidades da

situação comunicativa em que são utilizados.

METODOLOGIA

Exposição dialogada. Estudo sistemático de textos acadêmicos. Produção de textos acadêmicos (orais e escritos),

observando os processos de revisão e reescritura dos textos escritos. Reflexão sobre aspectos linguísticos, textuais

e discursivos dos gêneros acadêmicos em foco.

AVALIAÇÃO

A avaliação dar-se-á de forma contínua, considerando-se os seguintes instrumentos: prova individual, elaboração de um artigo de revisão, apresentação de um seminário. Do ponto de vista qualitativo, serão consideradas a

participação, a assiduidade e a pontualidade na resolução das tarefas prescritas.

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2

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

COMUNICAÇÃO, INTERAÇÃO E LINGUAGEM.

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ADEQUAÇÃO DA LINGUAGEM.

PRÁTICA DE LEITURA E ESCRITA: SUMARIZAÇÃO DE TEXTO.

CONSTRUÇÃO E PROGRESSÃO TEXTUAL: COESÃO E COERÊNCIA.

USOS E FUNÇÕES DE ALGUNS GÊNEROS ACADÊMICOS.

PRODUÇÃO ACADÊMICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-

GRAMATICAIS.

PROJETO DE PESQUISA BIBLIOGRÁFICA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS

LÉXICO-GRAMATICAIS.

RESENHA: ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.

ARTIGO ACADÊMICO DE REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: SEÇÕES CONSTITUINTES E

ASPECTOS LÉXICO-GRAMATICAIS.

PRÁTICAS DE ORALIDADE NO MEIO ACADÊMICO: EXPOSIÇÃO ORAL, SEMINÁRIO.

3

3

4

4

4

10

12

10

16

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRADE, M.M. e HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9ª ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

ECO, U. Como se faz uma tese. 23ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2010. (Estudos).

KOCH, I.G.V. Desvendando os Segredos do Texto. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2009.

KOCH, I.G.V. e TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. 13ª ed. São Paulo: Cortez, 2011.

NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, A.J. e LEHFELD, N.A.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 20ª ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

CÂMARA JÚNIOR, J.M. Estrutura da Língua Portuguesa. 42ª ed. Petrópolis: Vozes, 2009.

CIPRO NETO, P. e INFANTE, U. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Scipione, 2006.

LINTZ, A. e MARTINS, G. A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª

edição. Atlas, 2010.

MOYSÉS, C.A. Língua Portuguesa: atividades de leitura e produção de texto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva,

2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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3

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral I 6 108 81 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Funções reais de uma variável. Limites e continuidade. Derivadas: Interpretação e cálculo, aplicações de

derivada. Integrais: integrais indefinidas, integrais definidas, teorema fundamental do cálculo aplicações de

integrais, integrais impróprias.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Aplicação dos conhecimentos de Matemática em questões envolvendo a área de engenharia e Construção de

gráficos de funções; Resolução problemas práticos sobre funções; Calcular limites de funções; Resolver

problemas de otimização utilizando derivadas; Resolver problemas práticos utilizando integrais definidas e

indefinidas.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos aos alunos, no

decorrer do semestre letivo, exercícios retirados ou não do livro texto.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

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4

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL.

LIMITES E CONTINUIDADE.

DERIVADAS: INTERPRETAÇÃO E CÁLCULO, APLICAÇÕES DE DERIVADA.

INTEGRAIS: TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO, INTEGRAIS INDEFINIDAS, INTEGRAIS

DEFINIDAS, TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO.

INTEGRAIS IMPRÓPRIAS.

APLICAÇÕES DE INTEGRAIS.

12

15

24

28

12

17

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

AVILA, G.S.S. Introdução ao cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de

Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1, 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Vetorial e Geometria Analítica 4 72 54 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução à geometria analítica; vetores no plano e no espaço; retas e planos; seções cônicas; superfícies e curvas

no espaço; mudanças de coordenadas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Aplicação dos conceitos matemáticos referentes à Geometria Analítica integrando-os aos fenômenos da

engenharia e Utilização da representação espacial em problemas geométricos; Interpretar informações espaciais

nos diversos sistemas de coordenadas; Realizar operações com vetores: produto escalar, produto vetorial e misto,

interpretações geométricas; Resolver problemas que envolvam retas e planos.

Representar através de equações: cônicas, quádricas e superfícies de revolução; Escrever equações de superfícies

em coordenadas cilíndricas e em coordenadas esféricas; Identificar uma curva plana, reconhecer seus elementos e

representá-la graficamente.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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6

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO: soma de vetores e multiplicação por escalar; produto de

vetores – norma e produto escalar; projeção ortogonal; produto misto.

RETAS E PLANOS: equações de retas e planos; ângulos e distâncias; posições relativas de retas e

planos.

SEÇÕES CÔNICAS: cônicas não degeneradas – elipse; hipérbole; parábola; caracterização das

cônicas; coordenadas polares e equações paramétricas – cônicas em coordenadas polares;

circunferência em coordenadas polares.

SUPERFÍCIES E PLANOS NO ESPAÇO: quádricas – elipsóide; hiperbolóide; parabolóide; cone

elíptico; cilindro quádrico; superfícies cilíndricas, cônicas e figuras de revolução; coordenadas

cilíndricas esféricas.

MUDANÇAS DE COORDENADAS: rotação e translação; identificação de cônicas; identificação

de quádricas.

10

16

16

15

15

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, I. e BOULUS, P. Geometria analítica, 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

JULIANELLI, J. R. Cálculo vetorial e geometria analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

WINTERLE, P. Vetores e Geometria Analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

REIS, G. L. e SILVA, V. V. Geometria Analítica, 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 1996.

THOMAS, G.B.; WEIR, M.D. e HASS, J. Cálculo. vol. 2, 12 ª ed. São Paulo: Pearson, 2012.

STEINBRUCH, A. Geometria analítica. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1987.

LORETO JR., A.P. e LORETO, A.C.C. Vetores e Geometria Analítica - Teoria e Exercícios. 4ª ed. LCTE,

2014.

MELLO, D.A. e WATANABE, R.G. Vetores e uma Iniciação à Geometria Analítica. 2ª ed. Editora LF,

2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Introdução à Engenharia 2 36 27 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Conceito de Engenharia; Visão geral do estudo da Engenharia; A história da Engenharia; Engenharia e sociedade;

O Engenheiro: suas funções, qualidades, área de atuação e papel social; A Engenharia e suas múltiplas atividades;

Introdução a gestão de projetos; A regulamentação da profissão de Engenheiro; Código de Ética.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Descrever os objetivo do ensino da Engenharia Mecânica e as diversas áreas de atuação de Engenheiro Mecânico,

bem como descrever as Metodologia e técnicas de identificação e tratamento de problemas de engenharia.

METODOLOGIA

Apresentação dos conteúdos gerais vivenciados nos cursos de graduação de engenharia mecânica; Discussão dos

conteúdos distribuídos nos períodos; Apresentação das principais ocupações do engenheiro; suas

responsabilidades, direitos e deveres; O papel do engenheiro no desenvolvimento econômico de um país; Os

desafios da engenharia moderna na conciliação do desenvolvimento e sustentabilidade; Aulas expositivas;

seminários, discussão em grupo; Estudos de casos.

AVALIAÇÃO

Critérios de aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos de Avaliação: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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8

CONCEITO DE ENGENHARIA.

VISÃO GERAL DO ESTUDO DA ENGENHARIA.

A HISTÓRIA DA ENGENHARIA.

ENGENHARIA E SOCIEDADE.

O ENGENHEIRO: SUAS FUNÇÕES, QUALIDADES, ÁREA DE ATUAÇÃO E PAPEL

SOCIAL.

A ENGENHARIA E SUAS MÚLTIPLAS ATIVIDADES.

INTRODUÇÃO À GESTÃO DE PROJETOS.

A REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE ENGENHEIRO.

CÓDIGO DE ÉTICA.

4

4 4

4

4

4

4

4

4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WICKERT, J. Introdução à Engenharia Mecânica. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2007.

BAZZO, W. e TEIXEIRA, L. Introdução à engenharia: conceitos ferramentas e comportamentos. 4ªed.

Florianópolis: Editora da UFSC, 2013.

HOLTZAPPLE, M.T. e REECE, W.D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

CARVALHO, M.M. e RABECHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e

casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BOTELHO, M.H.C. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recém-formados. São Paulo:

Pini, 2004.

Código de processo civil e constituição federal. 43ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

TELLES, P.C.S. A Engenharia e os Engenheiros na Sociedade Brasileira. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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9

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Desenho Técnico Mecânico 54 54 6 108 81 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução ao desenho técnico. Normas para o desenho técnico. Sistemas de representação: 1° e 3° diedros.

Projeção ortogonal. Cortes, seções, vistas auxiliares, detalhes e escalas. Perspectivas. Indicações de acabamento,

solda, tolerâncias e ajustes. Representação de elementos de máquinas. Desenhos de elementos de transmissão,

Desenhos de conjuntos mecânicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Interpretação dos elementos que fazem parte do desenho técnico mecânico; Aplicação das técnicas de desenho,

especificações do material das peças e a correta simbologia empregada no desenho técnico mecânico.

METODOLOGIA

Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o

desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos.

AVALIAÇÃO

Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do

conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO: Modos de Representação, Normas associadas ao desenho técnico.

ASPECTOS GERAIS: Escrita normalizada, Tipos de Linhas, Folhas de Desenho, Legendas,

Margens, Molduras, Listas de Peças e Escalas

6

6

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10

PROJEÇÕES ORTOGONAIS: Classificação das Projeções (1° e 3³ Diedros), Representação em

múltiplas vistas, Vistas necessárias, vistas suficientes, escolha de vistas, Vistas Parciais e Vistas

Auxiliares.

CORTE E SEÇÕES: Modos de cortar peças, Regras gerais de cortes e Seções.

PERSPECTIVAS: Perspectiva Isométrica e Perspectiva Cavaleira.

COTAGEM: Aspectos gerais da cotagem, Elementos de cotagem, Cotagem dos elementos,

Critérios de cotagem e Seleção das cotas.

TOLERÂNCIA DIMENSIONAL: Introdução, Tolerância Dimensional, Sistema ISO de

Tolerâncias, Inscrição das tolerâncias nos desenhos.

ESTADOS DE SUPERFÍCIE: Introdução, Estados de Superfícies e Simbologia ISO

REPRESENTAÇÃO DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS: Elementos de fixação, Ligações

roscadas, Arruelas, Rebites, Molas e Parafusos.

DESENHOS DE ELEMENTOS DE TRANSMISSÃO: Eixos, Chavetas, Contrapinos, Polias e

correias, Rolamentos, Engrenagens.

NOÇÕES DE PROJETO: Representação de conjuntos e detalhes mecânicos, vistas explodidas.

12

6

6

6

6

6

12

12

30

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas

técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

LEAKE, J. e BORGERSON, J. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. 1a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT. Princípio Gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.

Telecurso 2000 profissionalizante, Mecânica: Metrologia, Fundação Roberto Marinho, 2000.

FRENCH, T.E. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8a ed. São Paulo: Globo, 2009.

PROVENZA, F. Desenhista de Maquinas. 1a ed. Editora Provenza, 1997.

SCHMITT, A.; SPENGEL, G.; SILVA, E.O. e ALBIERO, E. Desenho técnico fundamental. São Paulo:

EPU, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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11

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Química Aplicada à Engenharia 78 12 5 90 72 I

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Estrutura da matéria; Principais tipos de ligação química; Reações eletroquímicas; Pilhas eletroquímicas;

Polímeros; Corrosão de materiais metálicos; Atividades práticas: Condutividade e solubilidade de substâncias

químicas; Reatividade de metais, sistemas galvânicos e revestimentos metálicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Compreensão do comportamento dos gases, líquidos e sólidos, compreender o desenvolvimento da Mecânica

quântica, entender como ocorrem às reações químicas do ponto da cinética química, bem como da termodinâmica,

Utilizar os conhecimentos da cinética e termodinâmica no estudo de processos eletro-químicos, adquirir noção

básica de polímeros, Desenvolver as noções básicas de como ocorrem os processos de corrosão.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas com uso de retroprojetor e projetor multimídia, dialogadas com ênfase na aplicabilidade

dos tópicos abordados e práticas em laboratório.

AVALIAÇÃO

Critérios de Aprendizagem: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso; avaliação prática e relatórios de

aulas práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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12

ESTRUTURA DA MATÉRIA.

PRINCIPAIS TIPOS DE LIGAÇÃO QUÍMICA.

TERMODINÂMICA QUÍMICA.

CINÉTICA QUÍMICA.

POLÍMEROS.

REAÇÕES ELETROQUÍMICAS.

PILHAS ELETROQUÍMICAS.

CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS.

ATIVIDADES PRÁTICAS: CONDUTIVIDADE E SOLUBILIDADE DE SUBSTÂNCIAS

QUÍMICAS; REATIVIDADE DE METAIS, SISTEMAS GALVÂNICOS E REVESTIMENTOS

METÁLICOS.

10

10

10

08

08

08

12

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUSSELL, J.B. Química geral v.1-2. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994-2008.

HILSDORF, J.W.; BARROS, N.D.; COSTA, I. e TASSINARI, C.A. Química Tecnológica. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

KOLTZ, J.C.; TREICHEL JR., P.M. e WEAVER, G.C. Química geral e reações químicas. São Paulo:

Cengage Learning, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MAIA, D.J. e BIANCHI, J.C.D.A. Química Geral: Fundamentos. São Paulo: Pearson, 2007.

USBERCO, J. e SALVADOR, E. Química Essencial. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BETTELHEIM, F.A.; CAMPBELL, M.K.; FARRELL, S.O. e BROWN, W.H. Introdução à Química Geral.

São Paulo: Cengage Learning, 2012.

CHANG, R. e GOLDSBY, K.A. Química. 11ª ed. McGraw-Hill, 2013.

NOVAIS, V. Química - Ações e Aplicações v. 1-3. FTD, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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13

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Inglês para Engenharia 4 72 54 II

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Estudo da língua inglesa em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e

morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,

conversação, exercícios no laboratório.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Estruturas gramaticais. Leitura, interpretação e tradução de textos científicos, literários e de interesse geral.

Comunicação oral.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

1ª UNIDADE

1. Reconhecimento de gêneros textuais.

36

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14

2. Objetivos de leitura e níveis de compreensão.

3. Cognatos.

4. Scanning.

5. Skimming.

2ª UNIDADE

1. Informação não verbal.

2. Conhecimento prévio.

3. Referência pronominal.

4. Grupos nominais.

5. Marcadores discursivos.

36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARQUES, A. e DRAPER, D. Dicionário inglês-português/português-inglês. 3ª ed. São Paulo: Àtica, 2009.

MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura. vol 1 e 2. São Paulo: Textonovo, 2001.

TORRES, N. Gramática prática da língua inglesa: o inglês descomplicado. 10ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOUZA, A.G.F. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.

GRELLET, F. Developing Reading Skills: A Practical Guide to Reading Comprehension. Exercises.

Cambridge University Press, 1981.

HUTCHINSON, T. e WATERS, A. English for specific purposes: a learning-centred approach. Cambridge

University Press, 1987.

LÓPEZ, E.V. e ROLLO, S.M. Make Or Do? Etc., Etc., Resolvendo Dificuldades. São Paulo: Ática, 1989.

PREJCHER, E. et al. Inglês básico: leitura e interpretação. São Paulo: Moderna, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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15

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral II 6 108 81 II

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral I; Cálculo

Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos

EMENTA

Sequências e Séries. Funções a valores vetoriais. Funções de várias variáveis; Derivadas; Integrais Múltiplas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Aplicação dos conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e resolução

de problemas práticos sobre séries envolvendo funções; resolver problemas práticos sobre funções de várias

variáveis; calcular derivadas parciais de uma função; resolver problemas de otimização utilizando derivadas

parciais; resolver problemas práticos utilizando integrais múltiplas.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos

alunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

FUNÇÕES A VALORES VETORIAIS: definição de funções vetoriais: interpretação geométrica de 13

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16

sua imagem; gráficos de funções reais, hélice cilíndrica; derivada de funções vetoriais:

interpretação geométrica e vetor velocidade; integração de funções vetoriais

FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS: funções de irn em ir. Gráficos; curvas e superfícies de

nível; limite e continuidade.

DERIVADAS: derivadas parciais; diferencial e plano tangente; derivada direcional, gradiente;

regra da cadeia; máximos e mínimos; método de Lagrange; problemas de máximos e mínimos.

INTEGRAIS MÚLTIPLAS: integrais duplas; integrais duplas na forma polar; integrais triplas em

coordenadas cartesianas; integrais triplas em coordenadas cilíndricas e esféricas; substituições em

integrais múltiplas.

23

42

30

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLEMMING, D. M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVILA, G.S.S. Cálculo das funções de uma variável. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

HIMONAS, A. e HOWARD, A. Cálculo: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

BARBONI, A. e PAULETTE, W. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a uma variável. Rio de

Janeiro: LTC, 2007. (Fundamentos de matemática).

TAN, S.T. Matemática aplicada à administração e economia. Tradução de Edson de Faria. 2ª ed. São Paulo:

Cencage Learning, 2007.

DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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17

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Álgebra Linear 4 72 54 II

Pré-requisitos Cálculo Vetorial e Geometria Analítica Co-Requisitos

EMENTA

Matrizes e Sistemas Lineares; Inversão de Matrizes; Determinantes; Espaços vetoriais; Espaços com Produto

Interno; Transformações Lineares; Diagonalização.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Aplicação da álgebra linear na formulação e interpretação de problemas de engenharia. e de definição do espaço

vetorial; realização de operações em espaços vetoriais; caracterizar ortogonalidade e ortonormalidade; utilização

de transformações lineares na solução de problemas de engenharia; determinar autovalores e autovetores de um

operador linear; aplicar autoespaços generalizados na solução de problemas.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas expositivas. Dentro da cada assunto, mostrar a utilização prática da álgebra

linear.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

MATRIZES E SISTEMAS LINEARES: matriz – definição; operações; propriedades; aplicações; 5

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18

matrizes equivalentes por linhas; sistemas lineares homogêneos; matrizes elementares.

INVERSÃO DE MATRIZES E DETERMINANTES: matriz inversa – propriedades; matrizes

elementares; método para inversão de matrizes; determinantes – propriedades; matrizes

elementares; matriz adjunta.

ESPAÇOS VETORIAIS: definição e exemplos – espaços rn; espaços abstratos; subespaços – soma

e interseção de subespaços; conjuntos geradores; dependência linear – independência linear de

funções; base e dimensão – base; dimensão; aplicações.

ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO: produto escalar e norma – produto interno; norma;

ortogonalidade; projeção ortogonal; coeficientes de Fourier; bases ortonormais e subespaços

ortogonais – bases ortonormais; complemento ortogonal; distância de um ponto a um subespaço;

aplicações.

TRANSFORMAÇÕES LINEARES: definição – definição; exemplos; propriedades e aplicações;

imagem e núcleo – espaço linha e espaço coluna de uma matriz; injetividade; sobrejetividade;

composição de transformações lineares – matriz de uma transformação linear; invertibilidade;

semelhança; aplicações; adjunta – aplicações.

DIAGONALIZAÇÃO: diagonalização de operadores – operadores e matrizes diagonalizáveis;

autovalores e autovetores; subespaços invariantes; teorema de Cayley-Hamilton; aplicações;

operadores auto-adjuntos e normais; aplicações na identificação de cônicas; forma canônica de

Jordan – autoespaço generalizado; ciclos de autovetores generalizados; aplicações.

5

18

14

18

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEINBRUCH, A. e WINTERLE, P. Álgebra Linear. 2a ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1987-2008.

POOLE, D. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

ANTON, H. e BUSBY, R.C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H. e RORRES, C. Álgebra Linear com aplicações. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H. e COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6ª ed. São Paulo:

Atual, 1990-2003.

KOLMAN, B.; BOSQUILHA, A. e HILL, D.R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2006.

LAY, D.C. Álgebra linear e suas aplicações. Tradução de Ricardo Camelier. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear: teoria e problemas. Tradução de Alfredo Alves de Farias. 3ª ed. São Paulo:

Makron Books, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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19

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo das Probabilidades e Estatística 4 72 54 II

Pré-requisitos Cálculo diferencial e Integral I Co-Requisitos

EMENTA

Estatística Descritiva. Cálculo de Probabilidades. Probabilidade Condicional e Independência. Variáveis

Aleatórias. Algumas Distribuições de Probabilidade. Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Testes de

Hipóteses.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Fornecer ideias básicas do método estatístico com aplicações de suas principais técnicas, desenvolvendo atitudes

favoráveis ao emprego da Estatística, necessários para a resolução de problemas específicos a sua área.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

ESTATÍSTICA DESCRITIVA

Introdução. Tipos de Variáveis. Distribuição de Frequências. Representação Gráfica das Variáveis.

12

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20

Medidas de Posição: Média Aritmética. Separatrizes. Medidas de Dispersão: Variância. Desvio

Padrão e Coeficiente de Variação. Análise Bidimensional: Definição. Independência de duas

Variáveis Nominais. Diagrama de Dispersão e Coeficiente de Correlação.

TEORIA DAS PROBABILIDADES

Experimentos. Espaços Amostrais. Eventos. Definição e Propriedades de Probabilidade. Cálculo de

Probabilidade. Probabilidade Condicional. Teorema de Bayes e Independência de Eventos.

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

Definição. Variáveis Aleatórias Discretas e Contínuas. Função de Distribuição Acumulada. Valor

Esperado e suas Propriedades. Variância e suas Propriedades.

ALGUNS MODELOS PROBABILÍSTICOS PARA VARIÁVEIS ALEATÓRIAS

Distribuição de Bernoulli. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson. Distribuição

Hipergeométrica. Distribuição Uniforme. Distribuição Normal: Definição. Propriedades e

Tabulação. Aproximação da Distribuição Normal à Distribuição Binomial. Distribuição

Exponencial. Distribuição Qui-quadrado. Distribuição t - Student.

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS BIDIMENSIONAIS

Distribuição Conjunta. Marginal e Condicional. Covariância entre Variáveis Aleatórias.

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

População. Amostra. Amostra Aleatória Simples. Estatísticas e Parâmetros. Teorema Central do

Limite. Distribuição Amostral da Média de Proporção e da Variância. Estimação de Parâmetros:

Estimadores Pontuais e Propriedades. Intervalo de Confiança para a Média. Proporção e Variância.

Testes de Hipóteses: Introdução e tipos de Erros. Testes para a Média, para a Proporção e para a

Variância. Comparação de duas Médias de populações Normais.

10

10

12

10

18

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MORETTIN, P.A. e BUSSAB, W.O. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

MEYER, P.L. Probabilidade: aplicações à estatística. Livros técnicos e científicos, 2012.

LAPPONI, J.C. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA NETO, P.L.O. Estatística 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

FONSECA, J.S. e MARTINS, G.A. Curso de estatística. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MARTINS, G.A. e DOMINGUES, O. Estatística geral e aplicada. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D.F. e KREHBIEL, T.C. Estatística: Teoria e Aplicações

usando Microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

LARSON, R. Estatística aplicada. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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21

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PERNAMBUCO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Geral e Experimental I 90 18 6 108 81 II

Pré-requisitos Co-Requisitos Cálculo diferencial e Integral I

EMENTA

Medidas e unidades; movimento unidimensional; movimento bi e tridimensionais; força e leis de Newton;

dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; sistemas de partículas e colisões; cinemática

rotacional, dinâmica rotacional e momento angular. Parte experimental: gráficos e erros, segunda lei de Newton,

força de atrito, teorema trabalho energia cinética, colisões, dinâmica rotacional.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; Utilização a representação

Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;

aplicação os princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos

físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas

físicas; analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIA

1. A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de

ensino centrada no estudante. O professor, em face da realidade vivenciada agirá como agente orientador no

raciocínio do estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais.

2. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios

práticos, com a apresentação e discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do

estudante na sua área específica de atuação.

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AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

MEDIDAS E UNIDADES: grandezas físicas, padrões e unidades; sistemas internacionais de

unidades; os padrões do tempo, comprimento e massa; algarismos significativos; análise

dimensional.

MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL: cinemática da partícula; descrição de movimento;

velocidade média; velocidade instantânea; movimento acelerado e aceleração constante; queda livre

e medições da gravidade.

MOVIMENTOS BI E TRIDIMENSIONAIS: vetores e escalares; álgebra vetorial; posição,

velocidade e aceleração; movimentos de projéteis; movimento circular; movimento relativo.

FORÇA E LEIS DE NEWTON: primeira lei de Newton – inércia; segunda lei de Newton – força;

terceira lei de Newton – interações; peso e massa; tipos de forças.

*DINÂMICA DA PARTÍCULA: forças de atrito; propriedades do atrito; força de arrasto;

movimento circular uniforme; relatividade de Galileu.

TRABALHO E ENERGIA: trabalho de uma força constante; trabalho de forças variáveis; energia

cinética de uma partícula; o teorema trabalho – energia cinética; potência e rendimento.

CONSERVAÇÃO DE ENERGIA: forças conservativas e dissipativas; energia potencial; sistemas

conservativos; curvas de energias potenciais; conservação de energia de um sistema de partículas.

*SISTEMAS DE PARTÍCULAS E COLISÕES: sistemas de duas partículas e conservação de

momento linear; sistemas de muitas partículas e centro de massa; centro de massa de sólidos;

momento linear de um sistema de partículas; colisões e impulso; conservação de energia e momento

de um sistema de partículas; colisões elásticas e inelásticas; sistemas de massa variável.

CINEMÁTICA E DINÂMICA ROTACIONAL: movimento rotacional e variáveis rotacionais;

aceleração angular constante; grandezas rotacionais escalares e vetoriais; energia cinética de

rotação; momento de inércia; torque de uma força; segunda lei de Newton para a rotação; trabalho e

energia cinética de rotação.

*MOMENTO ANGULAR: rolamento e movimentos combinados; energia cinética de rolamentos;

momento angular; conservação de momento angular; momento angular de um sistema de partículas;

momento angular de um corpo rígido.

*EQUILÍBRIO: Condições de Equilíbrio; Centro de Gravidade; Soluções de Problemas de

Equilíbrio de Corpos Rígidos.

* Atividades Experimentais programadas.

10

10

10

8

10

10

10

10

10

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física vol.1: Mecânica Clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

TIPLER, P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros vol.1. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, M. e FINN, E.J. Física. vol. 1 um curso universitário – Mecânica. Tradução de Ivan Nascimento,

São Paulo: EB,2007.

EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Ed. Átomo, 2008.

BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CLAUSEN, W.E. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica.

Tradução de Nelson Manzanares Filho. 7a ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 1: mecânica. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 4v.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física I: Mecânica. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.1. LTC, 2006.

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23

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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24

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Desenho Assistido por Computador 36 54 5 90 67,5 II

Pré-requisitos Desenho Técnico Mecânico Co-Requisitos

EMENTA

Apresentação dos principais programas de CAD comercialmente disponíveis; Introdução ao Projeto Assistido por

Computador. Ferramentas e Metodologia para desenvolver Sistemas. Desenho em 2D desenho em 3D

Modelagem, validação e simulação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

- Interpretar e representar os elementos de máquinas segundo os fundamentos e normas de Desenho Técnico.

- Representar vistas ortográficas e cortes derivados de sólidos geométricos em CAD.

- Aplicar comandos de softwares para desenvolvimento de representações gráficas e Geométricas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas em Datashow, demonstrações com instrumentos de desenho, uso de mecanismos reais para o

desenvolvimento dos conteúdos e de exercícios pelos alunos, utilização de softwares CAD.

AVALIAÇÃO

Provas individuais dos conhecimentos teóricos e trabalhos individuais ou em grupo relacionados a cada tópico do

conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

APRESENTAÇÃO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS DE CAD COMERCIALMENTE

DISPONÍVEIS.

INTRODUÇÃO AO PROJETO ASSISTIDO POR COMPUTADOR.

5

5

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25

FERRAMENTAS E METODOLOGIA PARA DESENVOLVER SISTEMAS.

MODELAGEM BIDIMENSIONAL.

MODELAGEM TRIDIMENSIONAL.

SIMULAÇÃO.

5

30

30

15

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIALHO, A.B. SolidWorks Premium 2012 - Teoria e Prática no Desenvolvimento de Produtos Industriais,

São Paulo: Érica, 2012.

RIBEIRO, A.C.; PERES, M. P. e NACIR, I. Curso de desenho técnico e AutoCAD, 1ª ed. São Paulo:

Pearson, 2013.

DEVITRY, A. e DEVITRY, J. Creative Thinking With 3D CAD. Utah State University & Siemens Solid

Edge, 2012. (eBook Tutorial Siemens)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANFÉ, G.; SCARATO, G. e POZZA, R. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas

técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, A.; RIBEIRO, C.T.; DIAS, J. e SOUSA, L. Desenho técnico moderno. 4a ed. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

TICKOO, S. Solid Edge ST5 for Designers, Pardue University Calumet, 2013.

CRAIG, J.W. Engineering and Technical Drawing Using Solid Edge - Version 20. SDC Publications, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Economia para Engenharia 3 54 40,5 III

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução ao estudo da ciência econômica. A natureza da atividade econômica. Introdução à microeconomia: a

demanda e a oferta de bens; o equilíbrio de mercado; elasticidade da demanda; tipos de mercado. Introdução à

macroeconomia: o sistema econômico; os agregados econômicos; o consumo e a poupança; o investimento; o

setor público: o sistema tributário nacional.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Desenvolver o senso de análise e síntese na avaliação da Teoria da Produção e do Consumidor considerando os

custos envolvidos, a formação de preços e as receitas e lucros decorrentes do correto dimensionamento da

atividade produtiva, em função do mercado. Compreender o fenômeno típico de uma atividade industrial ou de

serviços, com suas implicações técnicas, econômicas, financeiras e operacionais.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos

como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas

oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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27

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA CIÊNCIA ECONÔMICA: Conceito e definição da economia.

Objeto e método da economia. Relação da economia com outras ciências.

NOÇÕES DE MICROECONOMIA: A Empresa e a Produção. Os Custos de Produção. O Mercado,

os Preços e a Elasticidade. Concorrência Perfeita, Concorrência Monopolística, Oligopólio e

Monopólio.

NOÇÕES DE MACROECONOMIA: O PIB e seus determinantes. O Balanço de Pagamentos.

Política Fiscal, Déficit Público e Dívida Pública. Política Monetária e Taxa de Câmbio.

ESTRUTURA E CONJUNTURA ECONÔMICA: Consenso (Dissenso) de Washington e a

Problemática da Dívida Externa. Globalização, Neoliberalismo e as transformações dos anos 90.

Crise Mexicana, Asiática, Brasileira e Argentina e a Globalização Financeira. Perspectivas da

Economia Global.

15

15

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ROSSETI, J.P. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas, 2003.

PINHO, D.B.; TONETO JR., R. e VASCONCELLOS, M.A.S. Introdução à Economia. Saraiva, 2011.

NEVES, P.V.S. Introdução à Economia. 12ª ed. Saraiva, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTONIONI, P. e FLYNN, S.M. Economia Para Leigos. 2ª ed. Alta Books, 2012.

RASMUSSEN, U.W. Economia para Não-economistas - A Desmistificação das Teorias Econômicas.

Saraiva, 2006.

GONCALVES, C. e GUIMARÃES, B. Introdução à Economia. Editora Campus, 2009.

MANKIW, N.G. Introdução à Economia - Tradução da 6ª Edição Norte-americana. Cengage Learning, 2014.

KRUGMAN, P. e WELLS, R. Introdução à Economia - Tradução da 3ª Edição. Editora Campus, 2015.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral III 6 108 81 III

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II Co-Requisitos

EMENTA

Integrais de Linha e de Superfícies. Teorema de Gauss, Green e Stokes Equações diferenciais de primeira ordem;

equações diferenciais lineares de ordem superior; transformada de Laplace; sistemas de equações diferenciais

lineares.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Desenvolver os conhecimentos de matemática em questões envolvendo a área de Engenharia Mecânica e

resolução de problemas práticos sobre equações diferenciais de primeira ordem; resolver problemas práticos sobre

equações diferenciais lineares de ordem superior; resolver equações utilizando a transformada de Laplace;

resolver problemas utilizando sistemas de equações diferenciais lineares.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos

alunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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29

INTEGRAL DE SUPERFÍCIE: Campos Vetoriais. Integrais Curvilíneas. Independência do

caminho. Teorema de Green. Divergência e Rotacional. Integrais de Superfície. Teorema a

Divergência. Teorema de Stokes. Aplicações.

INTEGRAIS EM CAMPOS VETORIAIS: integrais de linha; campos conservativos; teorema de

Green

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM: modelos matemáticos; equações lineares;

equações separáveis; equações homogêneas; equações exatas; análise qualitativa nas equações

autônomas; existência e unicidade de soluções.

EQUAÇÕES LINEARES DE ORDEM SUPERIOR: dependência e independência linear; equações

homogêneas e não-homogêneas com coeficientes constantes; equações com coeficientes variáveis.

20

20

40

28

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

THOMAS JR., G.B. Cálculo. 11ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2009.

BRANNAN, J.R. e BOYCE, W.E. Equações diferenciais - uma introdução a métodos modernos e suas

aplicações. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

ZILL D.G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. 2ª ed. São Paulo: Cencage Learning, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIS, S.; ANTON, H. e BIVENS, I. Cálculo. vol.1 e 2. 8ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

MATOS M.P. Séries e equações diferenciais. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Mecânica Geral 5 90 67,5 III

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral II; Física

Geral e Experimental I Co-Requisitos

EMENTA

Estática do ponto material, Estática do corpo rígido, Momentos e produtos de inércia; Teorema dos eixos

paralelos; Cinemática do corpo rígido: rotação em torno de um eixo fixo; movimento plano, velocidades e

acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação. Movimento relativo a um referencial girante.

Dinâmica do corpo rígido: centro de massa; Quantidade de movimento e impulso; Momento angular; Equações

do movimento angular; Aplicações; trabalho, energia e potência.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecer e analisar as forças que atuam em estruturas; Conhecer centróide, baricentro e momentos de inércia de

chapas planas; Determinar as forças de atritos que atuam em um corpo rígido; Determinar centróides, baricentros

e momentos de inércia de chapas planas. Conhecer os movimentos e esforços das partículas e corpos rígidos.

Calcular posição velocidade e aceleração em partículas e corpos rígidos. Conhecer os trabalhos e energias

realizadas ou recebidas por partículas ou corpos rígidos. Conhecer os impulsos e choques nas partículas e corpos

rígidos.

METODOLOGIA

Utilização de quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O quadro escolar é utilizado

para apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados nas aulas.

AVALIAÇÃO

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31

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

ESTÁTICA DO PONTO MATERIAL;

ESTÁTICA DO CORPO RÍGIDO: Sistema Equivalente de Forças;

EQUILÍBRIO DOS CORPOS RÍGIDOS;

FORÇAS DISTRIBUÍDAS: Centróides e Centros de Gravidade;

MOMENTOS E PRODUTOS DE INÉRCIA;

- Teorema dos Eixos Paralelos

ESTUDO DOS CORPOS EM MOVIMENTOS:

CINEMÁTICA DO CORPO RÍGIDO: rotação em torno de um eixo fixo; movimento

plano, velocidades e acelerações absolutas e relativas; centro instantâneo de rotação;

movimento relativo a um referencial girante.

DINÂMICA DO CORPO RÍGIDO: centro de massa; quantidade de movimento e impulso;

momento angular; equações do movimento angular; aplicações; trabalho, energia e

potência.

10

10

10

10

10

40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER F.P.; JOHNSTON JR, E.R. e CORNWELL, P.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros: dinâmica. 9ª

ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2012.

HIBBELER R.C. e VIEIRA, D. Estática: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.

2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PLESHA, M.E.; GRAY, G. L. e COSTANZO, F. Mecânica para Engenharia. Estática e Dinâmica. 1ª ed.

Bookman Editora, 2014.

HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia, vol. 1: Estática e vol. 2: Dinâmica. 6ª. ed. Rio

de Janeiro: LTC, 2013.

KAMINSKI, P.C. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. 298p.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKE, J. Fundamentos de física. vol.1. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. Mecânica geral. 3a ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Geral e Experimental II 90 18 6 108 81 III

Pré-requisitos Física Geral e Experimental I Co-Requisitos

EMENTA

Hidrostática; pressão. Hidrodinâmica; viscosidade. Movimento harmônico. Ondas mecânicas; interferências.

Ondas sonoras e acústicas. Termologia. Temperatura. Termometria; dilatação térmica. Calor. Primeiro principio de

termodinâmica. Teoria cinética dos gases; gás perfeito de Van-der Waals. Reversibilidade. Segundo principio da

termodinâmica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Desenvolver conhecimentos para a interpretação e resolução de problemas físicos envolvendo hidrostática,

ondulatória e termodinâmica.

METODOLOGIA

As aulas serão expositivas utilizando os recursos disponíveis para ilustrar os temas da ementa;

Serão desenvolvidos em aula exercícios propostos do livro texto, adotado como bibliografia básica, e de outros

textos de livros integrantes da bibliografia complementar que atendam os objetivos da disciplina;

Serão propostos ao aluno atividades extra-sala no decorrer do semestre letivo, exercícios do livro texto, adotado

como bibliografia básica, e de outros textos de livros integrantes da bibliografia complementar.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

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33

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

*HIDROSTÁTICA;

HIDRODINÂMICA;

MOVIMENTO HARMÔNICO.

*ONDAS MECÂNICAS; INTERFERÊNCIAS.

ONDAS SONORAS E ACÚSTICAS.

TERMOLOGIA. TEMPERATURA. TERMOMETRIA;

DILATAÇÃO TÉRMICA.

*CALOR. PRIMEIRO PRINCIPIO DE TERMODINÂMICA.

TEORIA CINÉTICA DOS GASES; GAS PERFEITO DE VAN-DER WAALS.

REVERSIBILIDADE. SEGUNDO PRINCIPIO DA TERMODINÂMICA

* Atividades Experimentais programadas.

10

10

10

10

12

10

10

12

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 2. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.2: Movimento Ondulatório e Termodinâmica. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.2. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, M. e FINN, E.J. Física - vol. 2 um curso universitário. Tradução de Ivan Nascimento. São Paulo:

EB, 2007.

EMETERIO, D. e ALVES, M.R. Práticas de Física para Engenharias. Editora Átomo, 2008.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 2: Fluidos, Oscilações e ondas, Calor. 3ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2000. 4v.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física II: Termodinâmica e Ondas. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. vol.2. Rio de Janeiro: LTC,

2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Metrologia 36 36 4 72 54 III

Pré-requisitos Desenho Assistido por Computador;

Cálculo das Probabilidades e Estatística Co-Requisitos

EMENTA

Conceitos básicos; Sistemas de tolerância e ajuste; Tolerâncias geométricas; Sistemas de medição; Medições

diretas e indiretas; Outros instrumentos de medição.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Dar subsídios conceituais de metrologia e conhecimentos práticos aplicados ao controle dimensional e qualidade.

Aprender os princípios básicos envolvidos na realização das medições, como o controle dimensional e

geométrico, o princípio de funcionamento e a seleção dos instrumentos para a medição de distâncias, de ângulos e

de irregularidades microgeométricas das superfícies das peças mecânicas.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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35

CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Introdução à Metrologia. Evolução e história do

desenvolvimento da área de Metrologia. Terminologia. Sistema internacional de unidades. Medição

direta e indireta.

SISTEMA DE TOLERÂNCIAS E AJUSTES: Intercambiabilidade e tolerâncias; Definições

básicas, qualidade de fabricação e tolerâncias; Sistema de tolerâncias e ajustes; Ajustes com folga e

interferência.

INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO E CONTROLE DIMENSIONAL: Régua graduada;

Paquímetros; Micrômetros; Relógios Comparadores; Goniômetros; Leituras no sistema métrico e

inglês fracionário e milesimal.

TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS: Sistema de tolerâncias e ajustes; Tolerâncias geométricas;

Definições; Tipos de ajuste.

ERROS DE MEDIÇÃO E INCERTEZA: Principais conceitos; Erros de medição; Incerteza de

medição.

OUTROS INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO: Máquinas de Medição por Coordenadas: aplicações

industriais, princípios e tipos construtivos, escalas de medição, erros e calibração.

12

8

28

12

8

4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA NETO, J.C. Metrologia e Controle Dimensional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

CUNHA, L.S. e CRAVENCO, M.P. Manual prático do mecânico. São Paulo: Hemus, 2007.

LIRA, F.A. Metrologia na Indústria 8ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LINK, W. Metrologia mecânica: expressão da incerteza de medição. ISBN 9788 5216 15637. São Paulo:

Mitutoyo, 2005.

ALBERTAZZI, A. e SOUSA, A.R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008.

NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2013.

INMETRO - INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇAO E QUALIDADE

INDUSTRIAL. Vocabulário de metrologia VIM 2012. 1ª ed. Luso Brasileira: INMETRO, 2012.

FUNDAÇAO ROBERTO MARINHO. Curso profissionalizante mecânica: metrologia. Rio de Janeiro:

Fundação Roberto Marinho, 2000.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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36

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ciência dos Materiais 5 90 67,5 III

Pré-requisitos Química Aplicada a Engenharia Co-Requisitos

EMENTA

Características dos materiais utilizados na engenharia; Atrações inter atômicas; Coordenação atômica; Estruturas

cristalinas; Estruturas amorfas; Imperfeições estruturais; Difusão, Fases metálicas e suas propriedades; Diagrama

de fases; Diagrama ferro-carbono.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Compreensão da classificação dos diversos tipos de materiais e a correlação entre as propriedades características e

suas estruturas atômicas e classificar os materiais, descrever as interações e as imperfeições atômicas, reconhecer

os fatores que influenciam da difusão e sua importância nos processos de fabricação, descrição e utilização das

propriedades mecânicas na seleção de materiais, interpretar diagramas de fases e utilizá-los para descrever as

fases em função das condições termodinâmicas, descrever as estruturas de materiais poliméricos e cerâmicos e

descrever sucintamente os processos e fabricação destes materiais.

METODOLOGIA

Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no

estudante. O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será

desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

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37

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

CARACTERÍSTICAS DOS MATERIAIS UTILIZADOS NA ENGENHARIA;

ATRAÇÕES INTER ATÔMICAS;

COORDENAÇÃO ATÔMICA;

ESTRUTURAS CRISTALINAS;

ESTRUTURAS AMORFAS;

IMPERFEIÇÕES ESTRUTURAIS;

DIFUSÃO

FASES METÁLICAS E SUAS PROPRIEDADES;

DIAGRAMA DE FASES;

DIAGRAMA FERRO-CARBONO.

FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE POLÍMEROS: Matérias primas de compostos orgânicos.

Tipos de polimerização. Tipos de polímeros: plásticos, elastômeros, Fibras.

Aplicações diversas

FABRICAÇÃO E APLICAÇÕES DE CERÂMICAS: Matérias primas de cerâmicas.

Vidros: características e obtenção. Argilas: características e técnicas de fabricação. Refratários.

Outras aplicações e métodos de processamento.

COMPÓSITOS: Introdução. Compósitos reforçados por partículas. Compósitos reforçados com

fibras. Compósitos estruturais.

PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS

3

5

5

7

5

8

09

09

10

10

3

3

3

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER JR, W.D. Ciência e engenharia dos materiais – Uma introdução. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

VAN VLACK, L.H. e MONTEIRO, E. Princípios de ciências dos materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 1984.

CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos. 7ª ed. São Paulo: ABM, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RUSSELL, J.B. Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Makron, 1994.

ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais v.1: Uma introdução às propriedades, aplicação e

projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 29 exs.

CALLISTER, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.

SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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38

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Metodologia da Pesquisa Científica 3 54 40,5 IV

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

A Metodologia da Pesquisa Científica no Ensino Superior. Métodos e estratégias de estudo e aprendizagem. As

diversas formas de conhecimento. O conhecimento científico. A pesquisa científica: tipologia, métodos e técnicas.

A elaboração do projeto de pesquisa. Estruturação de trabalhos acadêmicos. Estudo das Normas Técnicas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Promover iniciação teórica, metodológica e prática ao trabalho científico;

Identificar relevantes aspectos históricos e teóricos concernentes ao saber científico;

Compreender as fases da in estigação científica seleção do tema; formulação do problema de pesquisa;

plane amento (antepro eto); hipótese; elaboração do pro eto de pesquisa; execução (coleta de dados);

interpretação dos dados e comunicação.

Conhecer técnicas e métodos científicos para a elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos;

Elaborar textos acadêmicos conforme as normas da ABNT vigentes.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos. Recurso áudio visual: documentário e/ou filme,

seguido de posterior discussão. Realização de atividades relacionadas à iniciação científica - individuais e/ou em

grupo – como: fichamento, esquema, resumo, resenha, relatório técnico e/ou projeto de pesquisa.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação da aprendizagem será contínuo e cumulativo. Serão adotados os seguintes elementos

como procedimentos avaliativos: intervenções participativas durante a exposição dos conteúdos e nas

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39

oportunidades de debates; realização de trabalhos individuais e coletivos; avaliações periódicas (provas) e

produção de um projeto de pesquisa e /ou relatório técnico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA NO

DESENVOLVIMENTO DE PRODUÇÕES ACADÊMICAS DE QUALIDADE, NO ENSINO

SUPERIOR.

MÉTODOS E ESTRATÉGIAS DE ENSINO E APRENDIZAGEM - ANALISE DE

PROCEDIMENTOS DE ESTUDO: seminários; fichamentos; resumos; esquemas; técnica de

sublinhar; resenhas e pesquisa bibliográfica.

OS DIVERSOS NÍVEIS DE CONHECIMENTO: sensível; filosófico; teológico e científico.

O CONHECIMENTO CIENTÍFICO: métodos, teorias e leis científicas; paradigmas e implicações

científicas.

A PESQUISA E A INICIAÇÃO CIENTÍFICA. CLASSIFICAÇÕES DA PESQUISA SEGUNDO

AS FORMAS DE ESTUDO: pesquisa descritiva; bibliográfica; de campo; experimental; pesquisa

ação. Classificações da pesquisa segundo seus fins: pesquisa pura; pesquisa aplicada. Escolha do

instrumento de pesquisa: diário de campo; questionário; entrevista; estudo de caso. Fases da

elaboração da pesquisa (seleção do tema e a formulação do problema; hipótese e variáveis;

classificação das variáveis; amostragem probabilística e não probabilística; interpretação dos dados

coletados; elaboração do relatório final; normas práticas para a apresentação do relatório final e

publicação).

ESTRUTURA DE TRABALHOS ACADÊMICOS: elementos pré-textuais; elementos textuais;

elementos pós-textuais.

ESTUDO DAS NORMAS TÉCNICAS: NBR 6022; NBR 6024; NBR 6027; NBR 6028; NBR

14724; NBR 10520; NBR 15287; NBR 10719.

2

4

4

8

8

4

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora

Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

______. Como preparar trabalhos para cursos de Pós-graduação. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2008.

LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª ed.

Atlas, 2010.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

ASSOCIA O RASI EIRA DE NOR AS CNICAS. N R 0 informação e documentação –

refer ncias – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. N R 0 informação e documentação artigo em publicação periódica científica impressa

apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

. N R 0 informação e documentação numeração progressi a das seç es de um documento

escrito: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

. N R 0 informação e documentação sumário apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

. N R 0 informação e documentação resumo apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

. N R 1 informação e documentação trabalhos acad micos apresentação. Rio de Janeiro,

2011.

. N R 105 0 informação e documentação citaç es em documentos apresentação. Rio de Janeiro,

2002.

. N R 15 informação e documentação: projeto de pesquisa apresentação. Rio de Janeiro, 2011.

. N R 10 1 informação e documentação relatório técnico e/ou científico apresentação. Rio de

Janeiro, 2011.

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40

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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41

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Diferencial e Integral IV 4 72 54 IV

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III Co-Requisitos

EMENTA

Série de Fourier: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio do tempo e da

frequência; Aplicações de Fourier em sistemas de Engenharia; Transformada de Laplace, Transformada de

Fourier Equações Diferenciais Parciais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Resolução de problemas complexos de Engenharia envolvendo: Equações diferenciais, parciais transformações

integrais e Desenvolvimento do conceito de Séries de Fourier.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos, de resolução de exercícios. Como atividade extra sala de aula serão propostos exercícios aos

alunos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

SÉRIE DE FOURIER: conceito, análise dos principais sinais periódicos, representação no domínio

do tempo e da frequência. 14

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42

APLICAÇÕES DE FOURIER EM SISTEMAS DE ENGENHARIA

TRANSFORMADA DE LAPLACE

TRANSFORMADA DE FOURIER

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

14

16

14

14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYCE, W. E. e DIPRIMA, R.C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno.

8ª ed. São Paulo: LTC, 2006.

BUTKOV, E.I. Física Matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1998.

LATHI, B.P. Sinais e Sistemas lineares. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

QUEVEDO, C.P. Matemática Superior. Rio de Janeiro: Interciência, 1997.

OGATA, K. Engenharia de controle moderno. Tradução de Paulo Alvaro Maya. 4ª ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2007.

BUTKOV, E. Física matemática. Tradução de João Bosco Pitombeira Fernandes de Carvalho. Rio de

Janeiro: LTC, 1988.

BOTTURA, C.P. Análise linear de sistemas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.

GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. Rio de janeiro: LTC, 1995. 2 vols.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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43

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Resistência dos Materiais I 5 90 67,5 IV

Pré-requisitos Mecânica Geral; Cálculo Diferencial e

Integral III Co-Requisitos

EMENTA

Estudo das tensões e deformações. Cargas axiais. Estudo dos esforços de flexão e deflexão provocados por cargas

transversais. Cisalhamento transversal e Flambagem.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Entender o comportamento mecânico dos corpos deformáveis usando as ferramentas da resistência dos materiais.

Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realizar s operações básicas de análise de

integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e vigas sob

comportamentos de tração e flexão. Identificação dos campos de tensão em todos os casos, e dos campos de

deformação para tração.

METODOLOGIA

A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina será implementada na forma de ensino

centrada no discente. A dinâmica metodológica será desenvolvida com a utilização de aulas: dialogadas,

expositivas, material programado, exposição de exemplos, trabalhos de pesquisa.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

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44

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

ESTUDO DAS TENSÕES.

TRANSFORMAÇÕES DE TENSÕES.

DEFORMAÇÃO.

TRANSFORMAÇÃO DE DEFORMAÇÃO.

CARGA AXIAL.

FLEXÃO.

CISALHAMENTO TRANSVERSAL.

DEFLEXÃO EM VIGAS E EIXOS.

FLAMBAGEM.

10

5

5

5

10

15

10

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ªed. Porto

Alegre: AMGH, 2011.

HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ªed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.

UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.

CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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45

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cinemática e Dinâmica de Mecanismos 4 72 54 IV

Pré-requisitos Mecânica Geral Co-Requisitos

EMENTA

Introdução, Tipos de Mecanismos, Elementos Gerais da Análise Cinemática de Mecanismos, Cálculo de

Velocidades em Mecanismos Planos, Cálculo de Acelerações em Mecanismos Planos, Força de Atrito em

Mecanismos Planos. Análise Dinâmica em Mecanismos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento dos tipos de mecanismos e seus movimentos, análise cinemática

e dinâmica de mecanismos planos. O aluno de erá obter o conhecimento do software atlab™ como ferramenta

de análise cinemática e dinâmica de mecanismos.

METODOLOGIA

Utilização de vídeo, quadro escolar, pinceis atômicos para quadro branco e retroprojetor. O vídeo tem a função de

envolver o aluno e demonstrar a cinemática dos mecanismos existentes, o quadro escolar é utilizado para

apresentar resumos e esquemas práticos, já o retroprojetor tem a função de expor os tópicos abordados na aula.

AVALIAÇÃO

A avaliação do desempenho é feita de forma contínua e cumulativa que envolve a interação entre o professor e o

aluno. Com finalidade de acompanhar o desenvolvimento do estudante, a partir de uma observação integral e da

aferição do seu nível de aprendizagem, visando também ao aperfeiçoamento do processo pedagógico e das

estratégias didáticas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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46

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO, CLASSIFICAÇÃO DOS MECANISMOS e TIPOS DE MECANISMOS.

ELEMENTOS GERAIS DA ANÁLISE CINEMÁTICA DE MECANISMOS: Movimentos dos

Mecanismos; A Cinemática; Movimento de Corpo Rígido; Cinemática e suas definições;

Deslocamento de uma Partícula e de um Corpo Rígido.

CÁLCULO DE VELOCIDADES EM MECANISMOS PLANOS: Velocidade de uma Partícula e

de um Corpo Rígido; Velocidade Angular e Linear; Expressão da Velocidade Relativa entre dois

Pontos; A Velocidade Angular como Propriedade de um Corpo Rígido; Centro Instantâneo de

Rotação; Mecanismos Conectados por Pinos; Mecanismos com Conexões Deslizantes; Grimpagem;

Mecanismos Planetários e Giratórios; Casos Especiais; Teorema de Kennedy e Centros de Rotação

Generalizados.

CÁLCULO DE ACELERAÇÕES EM MECANISMOS PLANOS: Aceleração de uma Partícula e

de um Corpo Rígido; Aceleração Angular e Linear; Expressão da Aceleração Relativa entre dois

Pontos; Mecanismos Conectados por Pinos; Peculiaridades do Cálculo da aceleração em

Mecanismos com Movimento Giratório; Cálculo da Aceleração em Mecanismo com Conexões

Deslizantes; Aceleração de Coriolis.

ANÁLISE DINÂMICA DE MECANISMOS: Forças de Inércia; Equilíbrio Dinâmico e o Princípio

de D'Alembert; Princípio da Concorrência de Forças no Plano; Cálculo das Reações nas

Articulações; Torque de Inércia.

8

12

12

12

28

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NORTON, R.L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2010.

BEER, F.P. e JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 7a ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FLORES, P. e CLARO, J.C.P. Cinemática dos mecanismos. São Paulo: Almedina, 2007.

SHAMES, I.H. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. Tradução de Marco Túlio Correa de Faria. 4a ed. vol.

2. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.

HIBBELER R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.

CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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47

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Geral e Experimental III 90 18 6 108 81 IV

Pré-requisitos Física Geral e Experimental II Co-Requisitos

EMENTA

Carga e matéria. O campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico, capacitores e dielétricos. Corrente e

resistência. Circuitos de corrente contínua. O campo magnético e suas fontes. Lei de Ampere. Lei de Faraday. As

equações de Maxwell. Noções sobre quantização. Noções sobre Física Nuclear.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilização da representação

Matemática das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos;

aplicação dos princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos

físicos; resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas

físicas; análise e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIA

A metodologia que atenderá aos objetivos estabelecidos para a disciplina, será implementada na forma de ensino

centrada no estudante. O professor, face a realidade vivenciada agirá como agente orientador no raciocínio do

estudante nos processos mentais de investigação científica e situações reais. A dinâmica metodológica será

desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de exercícios práticos, com a apresentação e

discussão dos resultados, despertando assim, a Criatividade e a maturidade do estudante na sua área específica de

atuação.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

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48

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos e relatórios de práticas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

HISTÓRICO.

- Conceito grego de átomo;

- Evolução do conhecimento humano a respeito de eletricidade (diversas personalidades

envolvidas e seus experimentos).

CONCEITO CLÁSSICO DE CARGA ELÉTRICA.

CAMPO ELÉTRICO.

LEI DE GAUSS.

POTENCIAL ELÉTRICO.

*TRABALHO ELÉTRICO.

*CORRENTE ELÉTRICA.

CAPACITÂNCIA:

- Capacitor de placas paralelas;

- Energia Armazenada;

- Associação em série e em paralelo.

*RESISTÊNCIA.

- Conceito de resistividade;

- Resistividade de materiais;

- Classificação dos materiais (Condutores, semicondutores, isolantes);

- Modelo de bandas de energia;

- Noção de dopagem;

- Energia de fermi;

- Explorando as diferentes resistividades;

- Controlando a resistividade.

NANOTECNOLOGIA.

O CAMPO MAGNÉTICO.

*O CAMPO ELETROMAGNÉTICO.

O VETOR DE POYTING

- Conceito

- Interpretação do significado

LEI DE AMPÈRE.

LEI DE INDUÇÃO DE FARADAY.

INDUTÂNCIA.

- Conceito físico;

- Energia Armazenada;

- Associação em série e em paralelo.

OSCILAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS.

CORRENTES ALTERNADAS.

* Atividades Experimentais programadas.

3

6

6

12

3

3

3

3

12

3

6

12

6

6

6

6

6

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER, J. Fundamentos de física. Vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física Vol.3: Eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.3. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EMETERIO, D. e ALVES, M.R.. Práticas de Física para Engenharias. Átomo, 2008.

HAYT JR, W.H. e BUCK, J.A. Eletromagnetismo. 8ª ed. Mcgraw Hill, 2013.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 3: Eletromagnetismo. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.

4v.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física III: Eletromagnetismo. 10a ed. Sao Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual. Vol.3. LTC, 2006.

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49

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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50

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Termodinâmica Aplicada I 4 72 54 IV

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III; Física

Geral e Experimental II Co-Requisitos

EMENTA

Conceitos fundamentais. Propriedades de uma substância pura. Energia e a 1ª Lei da Termodinâmica. Entropia e a

2ª Lei da Termodinâmica. Irreversibilidade e disponibilidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Princípios básicos da termodinâmica; fundamentação teórica das propriedades termodinâmicas; Aplicar esses

conhecimentos na solução dos problemas práticos em engenharia.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

APLICAÇÕES DA TERMODINÂMICA E DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS: Equipamentos e

processos explicáveis pela termodinâmica; Definições fundamentais; Pressão, volume específico e

9

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51

temperatura; unidades.

PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS, TRABALHO E CALOR: Propriedades como funções de

ponto; Diagramas PV e TV; Tabelas de propriedades; Definição de trabalho como uma integral

dependente do caminho; Definição de calor; Equivalência entre trabalho e calor.

PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para sistemas; Energia Interna; Entalpia;

Calor específico à pressão constante e a volume constante.

PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA: Primeira lei para volumes de controle; Simplificações

para regime permanente; Simplificações para regime uniforme.

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA: Motores térmicos e refrigeradores; Segunda lei da

termodinâmica; Processos reversíveis e irreversíveis; Fatores que tornam irreversíveis um processo;

Ciclo de Carnot; Máquinas térmicas reais e ideais; Rendimento Térmico.

ENTROPIA: Desigualdade de Clausius; Definição de entropia; Entropia para uma substância pura;

Variação de entropia para processos reversíveis e irreversíveis; Geração de entropia; Princípio do

aumento da entropia; Equação da taxa de variação de entropia.

SEGUNDA LEI DA TERMODINÂMICA EM VOLUMES DE CONTROLE: Segunda lei da

termodinâmica para um volume de controle; Processo em regime permanente Processo em regime

uniforme; Princípio do aumento da entropia para um volume de controle; Eficiência.

IRREVERSIBILIDADE E DISPONIBILIDADE: Energia disponível, trabalho reversível e

irreversibilidade; Disponibilidade e eficiência pela segunda lei da termodinâmica; Equação do

balanço de exergia.

9

9

9

9

9

9

9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC

Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2013.

CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo Editora Mc Graw Hill, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas

Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos

Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da

Física. 2006.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Engenharia dos Materiais 3 54 40,5 IV

Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos

EMENTA

Introdução à seleção de materiais - critérios: Classificação das ligas de aços: Tratamentos térmicos em ligas

ferrosas: Corrosão metais e ligas ferrosas (características gerais e aplicações): Metalografia: ligas a base de cobre

e de níquel.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecimento dos materiais metálicos ferrosos utilizados na fabricação de componentes e sistemas mecânicos.

Compreensão das relações entre a estrutura interna dos materiais e suas propriedades e como modificá-las para

sua otimização, estabelecendo também critérios de seleção de materiais, conhecer os tipos e saber selecionar os

tratamentos térmicos mais adequados em ligas ferrosas, descrever e utilizar as características de diferentes destes

materiais para seleção em aplicações na engenharia mecânica.

METODOLOGIA

Em função dos objetivos do curso, o professor desenvolverá o programa na forma de ensino centrado no

estudante. O professor atuará como agente orientador no raciocínio do estudante. A dinâmica metodológica será

desenvolvida com a utilização de aulas teóricas acompanhadas de experiências, com discussão de resultados.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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53

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO À SELEÇÃO DE MATERIAIS - CRITÉRIOS: Considerações de resistência

mecânica, considerações de peso, facilidades de fabricação e avaliação de custo.

CLASSIFICAÇÃO DAS LIGAS DE AÇOS: Normas técnicas

TRATAMENTOS TÉRMICOS EM LIGAS FERROSAS: Transformações isotérmicas de austenita:

diagramas TTT; Temperabilidade: importância, variáveis e avaliação; Tratamentos térmicos

comerciais em aços e ferros fundidos (características e aplicações): ciclos de recozimento, têmpera,

martêmpera, austêmpera, revenido (fragilidade do revenido endurecimento secundário);

Tratamentos Isotérmicos, Tratamentos termoquímicos (cementação, nitretação, cianetação,

boretação), fatores influentes na temperabilidade;

CORROSÃO - Proteção contra corrosão; Materiais utilizados e suas características físicas,

químicas, ambientais e de processabilidade, possibilitando a seleção e utilização dos mesmos;

METAIS E LIGAS FERROSAS (CARACTERÍSTICAS GERAIS E APLICAÇÕES): Aços

estruturais, aços para arames e fios, aços resistentes ao desgaste, aços ferramentas, aços inoxidáveis,

ferros fundidos, Metais e ligas;

METALOGRAFIA: Técnicas metalográficas (preparação de amostras, ataque químico,

microscopia ótica, interpretações de resultados).

LIGAS A BASE DE COBRE, NÍQUEL E ZINCO.

15

2

18

15

15

15

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.

LTC, 2012.

COLPAERT, H. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo: Blucher, 2008.

GENTIL, V. Corrosão. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

MEI, P.R. e SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

CHIAVERINI, V. Aços e ferros fundidos - características gerais tratamentos térmicos principais tipos. 7ª ed.

São Paulo: ABM, 2005.

SMITH, W.F. Principles of materials science and engineering. Internation Wdition, 1996.

REED-HILL, R.E. Princípios de metalurgia física. Guanabara dois, 1981.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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54

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ciências do Ambiente 2 36 27 V

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Uso e gestão dos recursos naturais; Gerenciamento e controle da água, do ar e dos resíduos descartados no

ambiente; Problemas e impactos ambientais; Processo de auditoria e certificação ambiental.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Estudo dos problemas ambientais ligados à poluição ambiental global e regional.

Conhecimento da gestão do uso dos recursos naturais como água e ar.

Identificação das principais formas de descarte de resíduos sólidos e estabelecimento de medidas preventivas e

corretivas na redução dos impactos ambientais.

Estudos da política nacional de meio ambiente e os processos de auditoria e certificação ambiental.

METODOLOGIA

A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de

artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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55

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

1. MEIO AMBIENTE E GESTÃO AMBIENTAL.

2. CONTROLE AMBIENTAL DA ÁGUA.

3. CONTROLE AMBIENTAL DO AR.

4. CONTROLE AMBIENTAL DE RESÍDUOS.

5. PROBLEMAS AMBIENTAIS GLOBAIS E REGIONAIS.

6. POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE.

7. AUDITORIA AMBIENTAL.

8. CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL.

9. RELATÓRIOS AMBIENTAIS E ESTUDO DE IMPACTO AMBIENTAL.

3

3

3

3

3

3

3

3

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARBIERI, J.C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva,

2011.

BRAUN, R. Desenvolvimento ao ponto sustentável: novos paradigmas ambientais. Petrópolis: Vozes, 2001.

PHILIPPI JR, A.; ROMÉRO, M.A. e BRUNA, G.C. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2011.

Coleção Ambiental.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental. 2a ed. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005.

DERÍSIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000.

DIAS, G.F. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.

MILLER JR, G.T. Ciência Ambiental. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

MORGAN, S.M. e VESILIND, P. A. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Cengage Learning,

2010.

PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:

Manole, 2005. Coleção Ambiental.

ROHDE, G.M. Geoquímica ambiental e estudos de impacto. São Paulo: Signus, 2000.

THOMAS, J.M. e CALLAN, S.J. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. Trad. Antonio

Claudio Lot e Marta Reyes Gil Passos. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Linguagem de Programação 58 50 6 108 81 V

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Evolução histórica do computador; Tecnologias e aplicações de computadores na Engenharia; Noções de

“hardware”; Noç es de “software”; Introdução aos algoritmos; Desen ol imento estruturado de algoritmos;

Elementos Básicos da linguagem C.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

O aluno deverá obter os conceitos básicos sobre computação, desde os componentes do computador (hardware e

software) até o desenvolvimento de algoritmos estruturados em pseudocódigo e linguagem C.

METODOLOGIA

A metodologia proposta envolve a proposição de problemas matemáticos clássicos e a construção em conjunto das

possíveis soluções computacionais, com base nas premissas definidas pelos paradigmas das linguagens de

programação utilizadas.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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57

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO COMPUTADOR;

TECNOLOGIAS E APLICAÇÕES DE COMPUTADORES NA ENGENHARIA

NO ÕES DE “HARDWARE”;

NO ÕES DE “SOF WARE”;

INTRODUÇÃO AOS ALGORITMOS;

DESENVOLVIMENTO ESTRUTURADO DE ALGORITMOS;

ELEMENTOS BÁSICOS DA LINGUAGEM C.

6

6

3

3

20

30

40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPRON, H L. e JOHNSON, J.A. Introdução à Informática. 8ª ed. Prentice-Hall, 2007.

DAMAS. L. Linguagem C, 10ª ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007.

MEDINA, M. e FERTIG, C. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MEYERS, M. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Tradução de Aldir José Coelho Correa da Silva.

Rio de Janeiro: Alta Books, 2003.

MARÇULA, M. e BENINI FILHO, P.A. Informática: Conceitos e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Erica, 2009.

VILARIM, G. Algoritmos: programação para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

FORBELLONE, A.L. Lógica de programação. 3ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2005.

SOUZA, M.A.F.; GOMES, M.M.; SOARES, M.V. e CONCILIO, R. Algoritmos e lógica de programação.

São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Resistência dos Materiais II 5 90 67,5 V

Pré-requisitos Resistência dos Materiais I Co-Requisitos

EMENTA

Estudo da torção. Concentração de tensão. Cargas combinadas. Projetos de vigas e eixos. Critérios de Falha

Estática, Critérios de Falha por Fadiga.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Tratamento de problemas estáticos, lineares, com material homogêneo e realização das operações básicas de

análise de integridade estrutural e de projeto (dimensionamento básico) de componentes simples como barras e

vigas sob comportamentos de torção. Analisar os fatores de concentração de tensão nos mais diversos tipos de

carregamentos. Conhecer o dimensionamento de elementos impostos a combinação de cargas. Projetar vigas e

eixos através dos critérios de resistência. Conhecer os critérios de falha para carregamento estático e os critérios

adotados para fadiga.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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59

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

TORÇÃO PURA. TORÇÃO DE BARRAS DE SEÇÃO CIRCULAR E COMPOSTA.

CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO.

CARGAS COMBINADAS.

PROJETOS DE VIGAS E EIXOS.

CRITÉRIOS DE FALHA ESTÁTICA.

CARGAS VARIÁVEIS.

CRITÉRIOS DE FALHA POR FADIGA.

14

10

10

12

12

20

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEER, F.; JONHSTON JR, E.R; MAZUREK, D.F. e DEWOLF, J.T. Mecânica dos materiais. 5ª ed. Porto

Alegre: AMGH, 2011.

HIBBELER, R.C. Resistência dos materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

RILEY, W.F.; STURGES, L.D. e MORRIS, D.H. Mecânica dos materiais. 5a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO M.H.C. Resistência dos materiais. 2a ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2013.

UGURAL, A.C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18a ed. São Paulo: Érica, 2007.

CRAIG JR., R.R. Mecânica dos materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

GERE, J.M. e GOODNO, B.J. Mecânica dos materiais. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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60

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Eletrotécnica Industrial 4 72 54 V

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral III; Física

Geral e Experimental III Co-Requisitos

EMENTA

Revisão de circuitos de corrente contínua. Princípio de geração de tensões alternadas. Circuitos de corrente

alternada. Potência em circuitos de corrente alternada e correção do fator de potência. Geração de tensões

trifásicas. Circuitos trifásicos equilibrados, conexões em delta e em estrela. Potência em circuitos trifásicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Ao término da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer os conceitos fundamentais de sistemas elétricos

industriais, dispositivos e aplicações.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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61

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

CIRCUITOS DE CORRENTE CONTÍNUA: Lei de Ohm, resistência e sua variação em função da

temperatura, Lei dos nós e lei das malhas. Divisores de corrente e de tensão, Potência em circuitos

de corrente contínuo, Circuito RL, Circuito RC.

CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA: Revisão de números complexos, Princípio de

geração de tensões alternadas, Valor médio e valor eficaz, Representação de senóides através de

fasores, Impedância e circuitos ressonantes, Potência em circuitos de corrente alternada, Correção

de fator de potência.

GERA O DE ENSÕES RIFÁSICAS O circuito trifásico equilibrado, igaç es Ү e ∆ de

geradores e de cargas, Tensões e correntes de fase e de linha, Relações entre tensões e correntes de

fase e de linha, Sequência de fases. Expressões da potência em circuitos trifásicos equilibrados e

desequilibrados, Medição de potência em circuitos trifásicos.

TRANSFORMADORES: Princípio de funcionamento, Tipos de transformadores, ligações de

transformadores.

16

24

24

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PERTENCE JR, A.; BOYLESTAD, R.L. e NASCIMENTO, J.L. Introdução à análise de circuitos. 10ª ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.

JOHNSON, D.E.; HILBURN, J.L. e JOHNSON, J.R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. Editora

LTC, 2001.

ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. Editora Érica, 2007.

ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 21ª ed. Editora Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2ª ed. Bookman, 2009.

HAYT JR., W. Análise de circuitos em engenharia. 7ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2008.

FLARYS. F. Eletrotécnica Geral. 2ª ed. Editora Manole, 2013.

CAVALCANTI, P.J.M. Fundamentos de Eletrotécnica. 22ª ed. Editora Freitas Bastos, 2012.

PETRUZELLA, F.D. Eletro-Técnica I-Série Tekne. São Paulo: Mcgraw Hill do Brasil, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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62

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Termodinâmica Aplicada II 4 72 54 V

Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada I Co-Requisitos

EMENTA

Ciclos motores e de refrigeração; Misturas de Gases; Relações termodinâmicas; Reações químicas; Introdução ao

equilíbrio de fases e químico.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conceitos básicos de termodinâmica em situações encontradas na engenharia, entender os ciclos motores e de

refrigeração; Compreender os processos termodinâmicos envolvendo mistura de gases e reações; Analisar os

escoamentos compressíveis em bocais e difusores.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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63

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

CICLOS MOTORES E DE REFRIGERAÇÃO: Introdução aos ciclos de potência; O ciclo Rankine;

Ciclos de geração de potência por uso de Gases; Ciclos de geração de potência Otto, Diesel, Stirling

e Brayton; Ciclo de refrigeração por vapor; Ciclos de refrigeração por absorção.

MISTURAS DE GASES: considerações gerais e misturas de gases perfeitos; A primeira lei

aplicada às misturas gás – vapor; O processo de saturação adiabática; Temperaturas de bulbo úmido

e de bulbo seco; A carta psicrométrica.

RELAÇÕES TERMODINÂMICAS: A equação de Clapeyron; Relações matemáticas para a fase

homogênea; As relações de Maxwell; relações termodinâmicas envolvendo entalpia, energia interna

e entropia; Expansividade volumétrica e compressibilidades isotérmica e adiabática;

Comportamento dos gases reais e equações de estado; Relações de propriedades para mistura.

REAÇÕES QUÍMICAS: Combustíveis; O processo de combustão; Entalpia de formação; aplicação

da primeira lei em sistemas reagentes; Entalpia, energia interna de combustão e calor de reação;

Temperatura adiabática da chama; Terceira lei da termodinâmica e entropia absoluta; aplicação da

segunda lei em sistemas reagentes; célula combustível; avaliação do processo real de combustão.

INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO DE FASES E QUÍMICO: Exigências para o equilíbrio;

Equilíbrio entre duas fases de uma substância pura; Equilíbrio metaestável; Equilíbrio químico;

Reações simultâneas.

ESCOAMENTO COMPRESSÍVEL EM BOCAIS E DIFUSORES: Propriedades de Estagnação,

Escoamento Unidimensional, Adiabático e em Regime Permanente de um Fluido Incompressível

num Bocal, Velocidade do Som num Gás Ideal, Escoamento Unidimensional, em Regime

Permanente, Adiabático e Reversível de um Gás Ideal em Bocais, Descarga de um Gás Ideal num

Bocal Isoentrópico, Bocais e Orifícios como Medidores de Vazão.

32

8

8

8

8

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SHAPIRO, H.N. e MORAN, M.J. Princípios de Termodinâmica para Engenharia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC

Livros Técnicos e Científicos Editora, 2013.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2013.

CENGEL, Y. A. e BOLES, M.A. Termodinâmica 7ª ed. São Paulo: Editora Mc Graw Hill, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DEWITT, D.P.; MORAN, M.J.; MUNSON, B.R. e SHAPIRO, H.N. Introdução a Engenharia de Sistemas

Térmicos. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SCHMIDT, F.W. e HENDERSON, R.E. Introdução às Ciências Térmicas - Termodinâmica, Mecânica dos

Fluidos e Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996.

PÁDUA, A.B. e PÁDUA, C.G. Termodinâmica – Uma Coletânea de Problemas, São Paulo: Livraria da

Física. 2006.

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Introdução à termodinâmica para engenharia. 2a ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2011.

LEVENSPIEL, O. Termodinâmica Amistosa para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Mecânica dos Fluidos 6 108 81 V

Pré-requisitos Física Geral e Experimental II; Cálculo

Diferencial e Integral IV Co-Requisitos

EMENTA

Introdução, Conceitos fundamentais, Hidrostática, Equações básicas na forma integral pra um volume de controle,

Conservação da massa, Conservação da quantidade de movimento, Conservação da energia. Análise dimensional

e semelhança, Análise diferencial dos movimentos dos fluidos, Escoamento incompressível de fluidos não

viscosos, Escoamento interno viscoso incompressível, Escoamento externo viscoso incompressível.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Fundamentar a mecânica dos fluidos utilizando, como motivação, a aplicação dos mesmos a processos e

equipamentos industriais. Auxiliar no desenvolvimento uma metodologia ordenada para a solução de problemas;

Enfatizar conceitos físicos da mecânica dos fluidos e métodos de análise que se iniciam a partir dos princípios

básicos.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

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65

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO.

CONCEITOS FUNDAMENTAIS.

HIDROSTÁTICA.

EQUAÇÕES BÁSICAS NA FORMA INTEGRAL PRA UM VOLUME DE CONTROLE.

CONSERVAÇÃO DA MASSA.

CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO.

CONSERVAÇÃO DA ENERGIA.

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA.

ANÁLISE DIFERENCIAL DOS MOVIMENTOS DOS FLUIDOS.

ESCOAMENTO INCOMPRESSÍVEL DE FLUIDOS NÃO VISCOSOS.

ESCOAMENTO INTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL.

ESCOAMENTO EXTERNO VISCOSO INCOMPRESSÍVEL.

6

6

15

5

4

4

10

12

18

12

8

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à

mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.

ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.

São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.

CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-

Hill, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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66

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Laboratório de Mecânica dos fluidos 1 18 13,5 V

Pré-requisitos Física Geral e Experimental II; Cálculo

Diferencial e Integral IV Co-Requisitos

EMENTA

Introdução e conceitos básicos. Medidas da massa específica de líquidos, Medidas de pressões positivas e

negativas. Força em superfícies planas, submersas. Equação de Bernoulli – pressões total, estática e dinâmica.

Medidas de velocidade e vazão em dutos. Perda de pressão contínua em dutos. Perda de pressão concentrada.

Calibração de medidores de vazão. Quantidade de movimento aplicada a fluidos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Elaborar e utilizar corretamente montagens experimentais para testes e investigação científica de fenômenos de

transporte e hidrostática. Deverá também estar apto para analisar e interpretar os resultados obtidos

experimentalmente, com o uso dos conceitos teóricos adequados de mecânica dos fluidos, expressos por meio de

relatórios tecnicamente elaborados, segundo as normas ABNT.

METODOLOGIA

Texto previamente preparado sobre o resumo da teoria a ser utilizada no experimento. Atividades de

reconhecimento e descrição do aparato ou dispositivo experimental, seu funcionamento, cuidados operacionais e

de proteção. Realização do ensaio experimental com coleta de dados, organização dos dados, cálculos

matemáticos para testes de hipóteses e análises estatísticas posteriores. Resolução de questões aplicadas ao

experimento. Relatórios técnicos.

AVALIAÇÃO

A avaliação das atividades práticas será realizada com base em aspectos: a) Cognitivos (domínio dos conceitos

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67

teóricos, manuseio e eficiência prática de dispositivos experimentais) e b) Formais (clareza na comunicação e

descrição de relatórios, responsabilidade, pontualidade, espírito crítico, autonomia e iniciativa).

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO E CONCEITOS BÁSICOS.

MEDIDAS DA MASSA ESPECÍFICA DE LÍQUIDOS.

MEDIDAS DE PRESSÕES POSITIVAS E NEGATIVAS.

FORÇA EM SUPERFÍCIES PLANAS SUBMERSAS.

EQUAÇÃO DE BERNOULLI – PRESSÕES TOTAL, ESTÁTICA E DINÂMICA.

MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO EM DUTOS.

PERDA DE PRESSÃO CONTÍNUA EM DUTOS.

PERDA DE PRESSÃO CONCENTRADA.

CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES DE VAZÃO.

QUANTIDADE DE MOVIMENTO APLICADA A FLUIDOS.

1

2

2

2

2

2

2

2

1

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD, A.T.; KOURY, R.N.N. e MACHADO, L. Introdução à

mecânica dos fluidos. 7ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ªed. São Paulo: Pearson, 2008.

ASSY, T.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. e ZERBINI, E.J. Fundamentos da Mecânica de Fluidos.

São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

CATTANI, M.S.D. Elementos de Mecânicas dos Fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

BIRD, R.B. Fenômeno de Transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

WHITE, F.M. Mecânica dos Fluidos. 6ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2011.

CENGEL, Y.A. e CIMBALA, J.M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: Mcgraw-

Hill, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Cálculo Numérico 4 72 54 VI

Pré-requisitos Linguagem de Programação; Cálculo

Diferencial e Integral IV Co-Requisitos

EMENTA

Introdução a um ambiente de programação aplicado ao cálculo numérico; erros; zeros reais de funções reais;

resolução de sistemas lineares; resolução de sistemas não lineares; ajuste de curvas; interpolação polinomial;

integração numérica; resolução numérica de equações diferenciais ordinárias.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Aplicação de técnicas numéricas à solução de problemas de Engenharia, realizar aproximação de funções

numericamente; resolver equações diferenciais numericamente; resolver integrais numericamente; resolver

sistemas de equações numericamente; programar no ambiente aplicado ao cálculo numérico.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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69

INTRODUÇÃO A UM AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO: o ambiente de programação:

comandos básicos; estruturas de controle: if, for e while.

ERRO: absoluto e relativo; truncamento e arredondamento; aritmética de ponto Flutuante.

ZEROS REAIS DE FUNÇÕES REAIS: método da bissecção; método do ponto fixo; método de

Newton; método da secante.

RESOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES: métodos diretos: Gauss e fatoração lu; métodos

iterativos: Gauss–Jacobi e Gauss–Seidel.

RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES: método de Newton.

AJUSTE DE CURVAS: método dos mínimos quadrados.

INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL: forma de Lagrange; interpolação inversa.

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA: fórmulas de Newton–cotes; quadratura gaussiana; erro na

integração.

RESOLUÇÃO NUMÉRICA DE EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS: problemas de

valor inicial: método de Euler, métodos de série de Taylor e de Runge–Kutta; equações de ordem

superior; problemas de valor de contorno: método das diferenças finitas.

4

4

4

6

6

10

10

14

14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RUGGIERO, M.A.G. e LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2ª ed. São

Paulo: Pearson, 2013.

BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A.; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M.L.B.; MAIA, M.L.

Cálculo Numérico - com aplicações. 2ª ed. São Paulo: Harbra, 1987.

FRANCO, N.M.B. Calculo Numérico. São Paulo: Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

IORIO, V.M.; BOYCE, W.E. e DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores

de contorno. 9ª ed. São Paulo: LTC, 2013.

FLEMMING, D.M. e GONÇALVES, M.B. Cálculo A - Funções, Limite, Derivação, Integração. 6ª ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

ARENALES, S. e DAREZZO, A. Cálculo Numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

BURIAN, R.; LIMA, A.C. e HETEM JR, A. Cálculo Numérico - Fundamentos de Informática. São Paulo:

LTC, 2011.

STEWART, J.; MORETTI, A.C. e MARTINS, A.C.G. Cálculo. São Paulo: Cencage Learning, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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70

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Elementos de Máquinas I 5 90 67,5 VI

Pré-requisitos Resistência dos Materiais II; Cinemática e

Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos

EMENTA

Modos de Transmissão, Chavetas, pinos, parafusos, porcas, roscas, arruelas, anel elástico, uniões soldadas, uniões

rebitadas, acoplamentos hidráulicos e mecânicos, molas, e cabo de aço, Transmissão por correias e correntes.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecer os elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionar e selecionar os elementos de máquinas

para os esforços solicitados.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

ELEMENTOS DE FIXAÇÃO: Permanentes; Não permanentes.

PARAFUSOS: Introdução; Definição, generalidades; Tipos de parafusos para máquinas;

10

10

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71

Terminologia; Aplicações vantagens e limitações; Fabricação e material; Tipos de roscas;

Nomenclatura e especificações técnicas dos parafusos; Análise dos esforços nos parafusos de união;

Projeto de uniões parafusadas – estática; Pré-carregamento nos parafusos; Montagem e torque;

Dispositivos de tratamento de parafuso.

UNIÕES MÓVEIS: Chavetas; Pinos e cavilhas.

SOLDAGEM, UNIÕES PERMANENTES: Introdução; Símbolos de soldagem; Soldas de topo e

filete; Tensões em junções soldadas; Resistência de junções soldadas; Tensões em junções

soldadas.

UNIÕES REBITADAS: Introdução; Definição; Utilização, vantagens e limitações; Classificação;

Características técnicas do rebite; Tipos de juntas rebitadas; Simbologia dos rebites;

Dimensionamento de uma união rebitada.

MOLAS MECÂNICAS: Generalidades; Definição; Classificação; Tensões em molas helicoidais;

Efeito de curvatura; Deflexão de molas helicoidais; Estabilidade; Materiais de mola; Molas

especiais (molas Belleville, mola em espiral, molas de borracha, molas cônicas, etc...).

EIXOS E ÁRVORES: Introdução; Definição; Dimensionamento (Árvore sujeita a esforços

combinados: Flexão alternada e torção constante; Torções variáveis).

ELEMENTOS MECÂNICOS FLEXÍVEIS: Correias; Correntes; Eixos flexíveis.

10

10

10

10

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas v.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:

Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.

BUDYNAS, R.G.; KEITH NISBETT, J. Elementos de Máquinas de Shigley - Projeto de Engenharia

Mecânica. 8ª ed. Editora Bookman, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Eletrônica Industrial 36 18 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos

EMENTA

Introdução dos semicondutores. Diodos, retificadores monofásicos, transistores como amplificador e como chave.

Amplificadores Operacionais inversor, não-inversor, somador de tensão, subtrator de tensão, comparadores de

tensão, diferenciador e integrador ativo. Conversores A/D e D/A.

Diodos de Potência; Transistores de potência; Tiristores; Retificadores não controlados; Retificadores

controlados. Conversores CC-CC.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Identificar os dispositivos semicondutores utilizados em circuitos eletrônicos; Projetas circuitos simples

envolvendo diodos, transistores, circuitos integrados; Projetar circuitos com Amplificadores Operacionais;

Projetar circuitos eletrônicos para média; alta potência; Conhecer os princípios fundamentais dos dispositivos de

potência; Utilização dos dispositivos de potência no chaveamento.

METODOLOGIA

Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório de eletrônica, utilização de quadro branco e Datashow,

multimídia, equipamentos de laboratório e softwares de simulação.

AVALIAÇÃO

Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO DOS SEMICONDUTORES. 4

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73

DIODOS.

CIRCUITOS RETIFICADORES MONOFÁSICOS.

TRANSISTORES BIPOLARES.

AMPLIFICADORES OPERACIONAIS.

CONVERSORES A/D E D/A.

INTRODUÇÃO À ELETRÔNICA DE POTÊNCIA.

DIODOS DE POTÊNCIA.

TRANSISTORES DE POTÊNCIA.

TIRISTORES.

RETIFICADORES NÃO CONTROLADOS.

RETIFICADORES CONTROLADOS.

CONVERSORES CC-CC.

4

6

4

4

4

6

6

4

4

4

4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOYLESTAD, R. e NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004.

SEDRA, A.S. e SMITH, K.C. Microeletrônica. 5ª ed. Editora Pearson, 2009.

AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Editora Pearson, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALVINO, A.P. Eletrônica v.1. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.

MALVINO, A.P. Eletrônica v.2. 7ª ed. Porto Alegre: AMGH, 2007.

PERTENCE JR, A. Amplificadores operacionais e filtros ativos. Porto Alegre: Bookman, 2007.

ALMEIDA, J.L.A. Dispositivos Semicondutores: Tiristores – Controle de Potência em CC e CA. 12ª ed.

Editora Érica, 2010.

CAPUANO, F.G. e MARINO, M. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Erica, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Máquinas Elétricas 44 10 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Eletrotécnica Industrial Co-Requisitos

EMENTA

Redes de distribuição e alimentação de motores elétricos em baixa tensão; Instalações elétricas em baixa tensão –

NBR 5410; motores de corrente contínua; máquinas síncronas; máquinas de Indução; Especificação de motores

elétricos trifásicos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Enunciar as principais características técnico-construtivas dos motores elétricos de CC e CA. Identificar as

características das redes de distribuição e circuitos de alimentação. Descrever os métodos de controles de

velocidade dos motores assíncronos de indução. Especificar motores para acionamento de diversas cargas

industriais.

METODOLOGIA

Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,

equipamentos de laboratório.

AVALIAÇÃO

Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão

passados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

REDES DE DISTRIBUIÇÃO E ALIMENTAÇÃO DE MOTORES ELÉTRICOS: Rede

monofásica /trifásica, corrente de linha/fase, efeitos do fator de potência na rede, instalações

10

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75

elétricas em baixa tensão – NBR 5410.

MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: Aspectos construtivos, funcionamento, tipos de

excitação, características conjugado mecânico versus velocidade, controle de velocidade,

aplicações.

MÁQUINAS SINCRONAS E ASSINCRONAS: Classificação geral das máquinas elétricas,

Geradores de energia e Motores elétricos; Princípio de funcionamento, Tipos de Motor,

Síncrono/Assíncrono, Interpretação dos dados de placa, Características conjugado mecânico versus

velocidade, Perdas, rendimento e aplicação dos motores de indução trifásicos, Tipos de carga,

Especificação do motor de indução trifásico.

10

34

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.

FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.

CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.

CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Transferência de Calor I 4 72 54 VI

Pré-requisitos Termodinâmica Aplicada II; Mecânica dos

Fluidos Co-Requisitos

EMENTA

Mecanismos básicos de transferência de calor. Condução de calor em regime permanente. Condução de calor em

regime transitório.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

O aluno deverá desenvolver os conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os

mecanismos de transferência de calor (condução e radiação) e compreender os mecanismos de troca de calor por

condução e radiação; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO: Origens físicas e as equações das taxas: condução, radiação e convecção, a 12

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77

exigência da conservação de energia, metodologia de análise dos problemas de transferência de

calor, unidades e dimensões.

INTRODUÇÃO A CONDUÇÃO: A equação da taxa de condução; propriedades térmicas da

matéria: condutividade térmica; a equação da difusão de calor condições de contorno e condição

inicial.

CONDUÇÃO UNIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: A parede plana: distribuição

de temperatura, resistência térmica, a parede composta, resistência de contato; sistemas radiais; raio

crítico; condução com geração de energia; transferência de calor em superfícies expandidas;

desempenho de aletas; eficiência global da superfície.

CONDUÇÃO BIDIMENSIONAL EM REGIME PERMANENTE: O método da separação de

variáveis, o método gráfico, o método das diferenças finitas.

CONDUÇÃO TRANSIENTE: O método da capacitância global; Validade do método da

capacitância global; análise geral da capacitância global; afeitos espaciais; a parede plana com

convecção; sistemas radiais com convecção; o sólido semi-infinito; cartas de Heisler.

15

15

15

15

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de

Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.

KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas

térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Máquinas de Fluxo 6 108 81 VI

Pré-requisitos Mecânica dos Fluidos Co-Requisitos

EMENTA

Definição e classificação das máquinas de fluxo. Noções e Campo de aplicação das Máquinas de Fluxo. Modos a

considerar a energia cedida ao Fluido. Potência necessária ao acionamento. Equações fundamentais das Máquinas

de Fluxo. Curvas características. Associação em série e paralelo. Escorva. Cavitação. NPSH. Máxima altura

estática de aspiração. Fundamentos do projeto das bombas centrífugas. Principais tipos de bombas e aplicações.

Válvulas. Golpe de aríete em instalações de bombeamento. Ensaio de bombas.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Projeção e especificação de sistemas com máquinas de fluxo, aperfeiçoando o rendimento dessas instalações;

Noções de ventiladores, compressores, bombas e máquinas de fluxo de maneira geral, classificar, descrever o

princípio de funcionamento e designar as máquinas defluxo de acordo com as necessidades de projeto. Entender

os princípios de bombas e instalações de bombeamento, identificando os principais problemas e como solucioná-

los.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

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79

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO: Definição das máquinas de Fluxo; Tipos Principais; Campo de Aplicação.

MÁQUINAS DE FLUXO: Elementos Construtivos; Classificação das Máquinas de Fluxo.

MODOS DE CONSIDERAR A ENERGIA CEDIDA AO FLUIDO; ALTURAS DE ELEVAÇÃO;

POTÊNCIAS; RENDIMENTOS.

TEORIA FUNDAMENTAL DAS MÁQUINAS DE FLUXO

LEIS DE SIMILARIDADE APLICADAS AS MÁQUINAS DE FLUXO E INFLUENCIA DAS

GRANDEZAS CARACTERÍSTICAS AO FUNCIONAMENTO DAS MESMAS.

CURVAS CARACTERÍSTICAS E CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO.

ESCOLHA DO TIPO DE TURBOBOMBA.

CAVITAÇÃO E NPSH.

FUNDAMENTO DO PROJETO DE BOMBAS CENTRÍFUGAS.

4

8

16

12

16

16

12

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACINTYRE, A.J. Bombas e Instalações de Bombeamento. 2ª ed. Revisada - Rio de Janeiro: Editora LTC,

2012.

HENN, E.A.L. Máquinas de Fluido. 3ª ed. Editora UFSM, 2012.

SOUZA, Z. Projeto de Máquinas de Fluxo – Tomo I. 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora Interciência,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MACINTYRE, A. J. Equipamentos industriais e de Processos 1ª ed. Rio de Janeiro. Editora LTC, 1997.

SILVA, N.F. Compressores Alternativos Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência,

2009.

SILVA, N. F. Bombas Alternativas Industriais: Teoria e Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.

FOX, R.W.; PRITCHARD, P. J. e McDONALD, A.T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2014.

[EBRARY] MENDOZA, F., G. Bombas centrífugas: aplicación, sistemas, principios fundamentales y

selección. Ed. El Cid Editor - Ingeniería, 2007.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ensaios Mecânicos 30 24 3 54 40,5 VI

Pré-requisitos Engenharia dos Materiais; Metrologia Co-Requisitos

EMENTA

Normas, Procedimentos e Recomendações de Ensaios, Ensaios Mecânicos Convencionais, Ensaios Mecânicos

Específicos, Ensaios Não-Destrutivos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecer métodos de avaliação de propriedades mecânicas dos materiais, avaliar resistência mecânica e

ductilidade por ensaios de tração e de torção. Avaliar a dureza dos materiais e diferenciar os diversos métodos de

ensaios de dureza. Avaliar a resistência à fadiga de materiais. Avaliar a ductilidade de produtos acabados por

ensaio de dobramento, avaliar a resistência ao impacto dos materiais, cem como conhecer os principais ensaios

não destrutivos, para identificação de falhas internas nos materiais.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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81

NORMAS, PROCEDIMENTOS E RECOMENDAÇÕES DE ENSAIOS.

a. Normas Brasileiras - ABNT.

b. Normas Internacionais - ASTM, AISI, DIM e outras.

c. Procedimentos e Cuidados na Escolha e Confecção dos Corpos de Prova e Aplicação de

Normas.

d. Interpretação de Ensaios Segundo Parecer, Relatório, laudo e Formulários Técnicos.

ENSAIOS MECÂNICOS CONVENCIONAIS.

a. Ensaio de Tração: Objetivos e Procedimentos; Equipamentos e Corpos de Prova; Tipos de

Fratura; Diagrama Tensão x Deformação Convencional; Determinação de Propriedades

Mecânicas; Diagrama Tensão x Deformação Real; Correção de Propriedades Mecânicas.

b. Ensaio de Compressão: Objetivos e Procedimentos; Particularidades dos Apoios, Corpos de

Prova e Interfaces; Determinação de Propriedades; Tipos de Fratura.

c. Ensaio de Dureza: Objetivos e Procedimentos; Cuidados com a Superfície; Escalas de

Dureza; Ensaio Brinell; Ensaio Rockwell; Ensaio Vickers; Microdureza.

d. Ensaio de Flexão e Dobramento: Objetivos e Procedimentos; Tipos de Apoios e Corpos de

Prova; Determinação do Ângulo de Dobramento; Avaliação de Juntas Soldadas por

Dobramento; Tipos de Dobramento em Juntas Soldadas.

e. Fluência: Objetivos e Procedimentos; Variáveis Influentes na Fluência; Fluência e

Relaxação; Diagramas de Fluência e Relaxação; Avaliação da Resistência à Fluência.

ENSAIOS MECÂNICOS ESPECÍFICOS.

a. Ensaio de Fadiga: Objetivos e Procedimentos; Corpos de Prova; Aspectos de Fratura por

Fadiga; Tipos de Solicitações Cíclicas; Curvas S-N; Métodos de Ensaio e Avaliação;

Curvas da/dN x DK; Métodos de Ensaio e Avaliação.

b. Ensaio de Impacto: Objetivos e Procedimento; Fratura Dúctil e Fratura Frágil; Tipos de

Ensaios: Charpy e Izod; Corpos de Prova e Apoios; Diagrama de Análises de Fratura

(FAD); Influência da Temperatura: Temperatura de Transição; Avaliação da Energia

Absorvida; Ensaio Instrumentado (Charpy Instrumentado).

ENSAIOS NÃO-DESTRUTIVOS.

a. Controle de Qualidade por Ensaios Não-Destrutivos: Descontinuidades e Defeitos;

Técnicas e Seleção de Ensaios Não-Destrutivos; Ensaios Não-Destrutivos na Indústria.

b. Ultra-som: Objetivos e Procedimento; Tópicos de Ondas: Ressonância, Frequência,

Amplitude, etc.; Ondas em Meios Descontínuos; Coeficiente de Transmissão e Reflexão e

Impedância; Interpretação do Ecograma; Inspeção por Ultra-som; Interfaces e Acoplantes;

Aplicações em Trincas, Vazios, Inclusões e Controle de Juntas Soldadas.

c. Raio X: Propriedades dos Raios X; Técnicas Usadas; Equipamentos de Inspeção;

Princípios de Formação da Imagem; Contrastes; Interpretação das Radiografias;

Determinação de Coordenadas das Descontinuidades; Aplicações do Método e Precauções.

d. Raios Gama: Princípios do Ensaio; Fontes Radioativa; Gamografia, a Técnica; Aplicações

e Precauções.

e. Líquidos Penetrantes: Penetrador e Revelador; Aplicações em Defeitos Superficiais;

Interpretação.

f. Método Magnético: Ferromagnetismo; Princípios do Ensaio; Técnicas de Magnetização;

Campo de Fuga; Partículas Magnéticas; Técnica Seca e Úmida; Inspeção pelo Método

Magnético.

5

27

12

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.

SOUZA, S.A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª Ed. São Paulo: Blucher, 1982.

CALLISTER JR, W.D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem integrada. 2ª ed.

LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAVIM, J.P. e MAGALHÃES, A.G. Ensaios Mecânicos e Tecnológicos. 3ª ed. Publindústria, 2010.

GARCIA, A. Ensaios dos Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Normas Técnicas: American Society for Testing and Materials (ASTM).

DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.

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82

CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 1986.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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83

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Administração para Engenharia 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução à teoria e aplicações de organizações. Inovações tecnológicas. Planejamento. Gestão de Pessoas.

Marketing. Gerência de projetos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conceitos e técnicas de administração da produção diante de um contexto social e econômico.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.

AVALIAÇÃO

Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades

solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão

passados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO À TEORIA E APLICAÇÕES DE ORGANIZAÇÕES.

INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS.

PLANEJAMENTO.

GESTÃO DE PESSOAS.

MARKETING.

10

10

15

12

15

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84

GERÊNCIA DE PROJETOS. 10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: edição compacta revista e atualizada. 3ª ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. Atlas, 2000.

CHINI JUNIOR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e casos. 2ª ed. São Paulo:

Atlas, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. São Paulo: Erica, 2002.

GIL, A.C. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.

KEELING, R. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2006-2008.

LAS CASAS, A.L. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2006.

MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 6ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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85

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ergonomia 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Definição de Ergonomia. Precursores da Ergonomia. O Taylorismo e a Ergonomia. Antropometria

Dimensionamento da Interface Homem-Máquina. Ergonomia e Lay-Out Industrial. Biomecânica. A Pesquisa e a

Ergonomia. Métodos e Técnicas da Investigação Ergonomizadora. Etapas e Fases da Intervenção

Ergonomizadora.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Identificar carga física, mental e psíquica nas tarefas realizadas na organização; Conhecer as normas que regem os

princípios ergonômicos; Conhecer as causas das doenças relacionadas ao ambiente de trabalho: LER e DORT;

Analisar ergonomicamente os móveis utilizados nos ambientes de trabalho; Aplicar princípios ergonômicos nos

postos de trabalho, a fim de prevenir doenças e acidentes de trabalho.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e interativas. Leitura e discussão de textos, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia.

AVALIAÇÃO

Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as atividades

solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão

passados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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86

DEFINIÇÃO DE ERGONOMIA.

PRECURSORES DA ERGONOMIA.

O TAYLORISMO E A ERGONOMIA.

ANTROPOMETRIA DIMENSIONAMENTO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA.

ERGONOMIA E LAY-OUT INDUSTRIAL.

BIOMECÂNICA:

Trabalho Muscular Estático e Dinâmico;

Postos e Postura de Trabalho;

Aplicação da Regra do NIOSH.

A PESQUISA E A ERGONOMIA.

MÉTODOS E TÉCNICAS DA INVESTIGAÇÃO ERGONOMIZADORA.

ETAPAS E FASES DA INTERVENÇÃO ERGONOMIZADORA.

03

03

03

03

03

12

9

9

9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GRANDJEAN, E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. Bookman, 2005.

LIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

WEERDMEESTER, B.; LIDA, I. e DUL, J. Ergonomia prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLOMBINI, D.; OCCHIPINTI, E. e FANTI, M. Método OCRA: Para a análise e a prevenção do risco por

movimentos repetitivos: Manual para a avaliação e a gestão do risco. LTR, 2008.

FALZON, P. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

DANIELLOU, F. A Ergonomia em Busca de seus Princípios. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

LAVILLE, A. Ergonomia. São Paulo: EPU, 2006.

VIEIRA, J.L. Manual de Ergonomia – Manual de Aplicação da NR-17. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Elementos de Máquinas II 80 10 5 90 67,5 VII

Pré-requisitos Elementos de Máquinas I Co-Requisitos

EMENTA

Mancais de deslizamento e de rolamento, engrenagens cilíndricas, embreagens, freios e acoplamentos,

transmissões por elementos flexíveis.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Elementos de máquinas, e suas funcionalidades e dimensionamento e seleção dos elementos de máquinas para os

esforços solicitados.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e práticas em laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

MANCAIS DE ROLAMENTOS: Classificação geral dos mancais (deslizamento e rolamento);

Elementos constituintes dos rolamentos; Fabricação, montagem, manutenção e padronização;

Conceito de vida útil do rolamento; Capacidade de carga no mancal (estática e dinâmica); Seleção

15

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88

de rolamentos através de catálogos.

MANCAIS DE DESLIZAMENTO: Estudo dos princípios de lubrificação; Principais propriedades

e materiais para mancais de deslizamento.

ENGRENAGENS CILÍNDRICAS RETAS, HELICOIDAIS, CÔNICAS E PARAFUSO SEM FIM:

Nomenclatura e Padronização; Materiais e Processos de Fabricação; Análise Cinética das

Engrenagens; Projeto de engrenagens contra falha estática e dinâmica; Projeto de engrenagens

contra a fadiga superficial dos dentes.

EMBREAGENS, FREIOS E ACOPLAMENTOS: Classificação geral de freios e embreagens;

Propriedades e materiais requeridos no projeto; Considerações sobre Energia e Dissipação de calor;

Projeto de embreagens e freios (de cinta, de contato Axial e Cônico); Acoplamentos diversos.

TRANSMISSÕES POR ELEMENTOS FLEXÍVEIS: Transmissões por correias planas e

trapezoidais; Transmissões por correntes; Cabos de acionamento.

10

25

20

20

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.1. 13ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

NORTON, R.L. Projeto de Máquinas uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C.R. e BUDYNAS, R.G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 9ª ed. São Paulo: Erica, 2008. 376p.

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. Tradução de Euryale de Jesus Zerbini et al. Sao Paulo:

Edgard Blucher, 2005. 1232p.

PROVENZA, F. Desenhista de Máquinas. São Paulo: Francesco Provenza, 2009.

NIENMANN, G. Elementos de Máquinas. vol.2. 10ª reimpressão, São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Instrumentação Industrial 52 20 4 72 54 VII

Pré-requisitos Eletrônica Industrial Co-Requisitos

EMENTA

Instrumentos de medida. Desempenho de instrumentos. Transdução, transmissão e tratamento de sinais. Medição

de deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão, fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e

umidade. Automação da medição. Elementos finais de controle. Aplicações industriais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Fornecer aos discentes os conceitos básicos relacionados à Instrumentação Industrial; Conhecer o princípio de

funcionamento dos instrumentos de medição e suas características de desempenho; Compreender os sistemas de

automação da medição.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios, demonstrações do

principio de funcionamento de cada transdutor abordado.

AVALIAÇÃO

Provas escritas, resolução de listas de exercícios, relatórios de práticas individuais e em grupo no laboratório.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INSTRUMENTOS DE MEDIDA: conceito de instrumentação; sensores e transdutores.

DESEMPENHO DE INSTRUMENTOS: precisão, exatidão, polarização, calibração, range,

repetibilidade, zona morta, tempo morto, resolução, linearidade, histerese, carga do instrumento,

segurança intrínseca, resposta dinâmica dos instrumentos.

8

10

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90

NOÇÕES DE TRANSDUÇÃO, TRANSMISSÃO E TRATAMENTO DE SINAIS: sinais

analógicos, discretos e digitais; filtragem, conformação e ajuste de ganho e offset;

Condicionamento de Sinais Analógicos.

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO: deslocamento, movimento, força, torque, pressão, vazão,

fluxo de massa, temperatura, fluxo de calor e umidade, e demais variáveis industriais.

NOÇÕES DE AUTOMAÇÃO DA MEDIÇÃO: transmissão da informação; sistema de aquisição

de dados; CLP e sistemas supervisórios; simbologia.

ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE: motores elétricos DC, AC, servomotores e motores de

passo; sistemas hidráulicos e pneumáticos.

APLICAÇÕES INDUSTRIAIS: exemplos de aplicações industriais.

28

14

4

4

4

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 7a ed. São Paulo: Érica, 2012.

THOMAZINI, D. e ALBUQUERQUE, P.U.B. Sensores industriais: fundamentos e aplicações. 8a ed. São

Paulo: Érica, 2011.

BEGA, E.A. et al. Instrumentação industrial. 3a ed. São Paulo: Interciência, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SOISSON, H.E. Instrumentação industrial. São Paulo: Hemus, 2002.

ALVES, J. L.L. Instrumentação, Controle e Automação de Processos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BALBINOT, A. e BRUSAMARELLO, V.J. Instrumentação e Fundamentos de medidas, vol. 1 e 2, 2ª ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2010.

SIGHIERI, L. e NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais: instrumentação. São Paulo:

Blucher, 2013.

DUNN, W. C. Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª ed. São Paulo:

Bookman, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Acionamentos e Comandos Elétricos 44 10 3 54 40,5 VII

Pré-requisitos Eletrônica Industrial; Máquinas Elétricas Co-Requisitos

EMENTA

Características e princípios de operação dos componentes das chaves de partida; Elaboração e Interpretação de

Diagramas elétricos de força e comando de motores; Dimensionamento dos componentes, montagem e instalação

de chaves de partida; Especificação e parametrização de inversores de frequência e chaves de partida estática.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Descrever os métodos de controles de velocidade dos motores assíncronos de indução. Descrever o princípio de

funcionamento das chaves de partida convencionais e eletrônicas. Descrever o princípio de funcionamento dos

componentes utilizados nas chaves de partida convencionais e eletrônicas. Especificar e parametrizar inversores

de frequência e chaves de partida estática.

METODOLOGIA

Exposição dialogada, aulas práticas de laboratório, utilização de quadro branco e Datashow, multimídia,

equipamentos de laboratório.

AVALIAÇÃO

Os instrumentos serão provas escritas, juntamente com a participação em aula e de trabalhos escolares que serão

passados ao longo da disciplina.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRUDUÇÃO A MÉTODOS DE COMANDO E PROTEÇÃO DE MOTORES DE INDUÇÃO:

Chaves convencionais e eletrônicas introdução, Características dos componentes das chaves de

10

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92

partida, Dimensionamento dos componentes das chaves de partida (proteção e acionamento).

CHAVES DE PARTIDA CONVENCIONAL PARA MOTORES DE INDUÇÃO: Chave partida

direta, Chave estrela triângulo, Chave compensadora, Partida com banco de resistor (motor rotor

bobinado). Prática de montagem.

CHAVE DE PARTIDA ELETRÔNICA SOFTSTARTER: Princípios de funcionamento, Tipos de

ligação, convencional dentro do delta, Pratica de parametrização.

INVERSOR DE FREQUÊNCIA: Princípios de funcionamento, Especificação, Parametrização.

24

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

UMANS, S.D. Máquinas Elétricas - de Fitzgerald e Kingsley. 7ª ed. McGraw-Hill, 2014.

FRANCHI, C.M. Acionamentos Elétricos. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

FRANCHI, C.M. Inversores de Frequência - Teoria e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIM, E. Máquinas elétricas e acionamentos. 2ª ed. Campus, 2012.

CHAPMAN, S.J. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5ª ed. McGraw-Hill, 2013.

CREDER, H. e COSTA, L.S. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

NERY, N. Instalações elétricas: princípios e aplicações. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

CARVALHO, G. Máquinas Elétricas Teoria e Ensaios. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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93

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Transferência de Calor II 4 72 54 VII

Pré-requisitos Transferência de Calor I Co-Requisitos

EMENTA

Leis básicas da convecção térmica. Convecção em escoamentos externos. Convecção em escoamento no interior

de dutos. Convecção natural. Princípios de condensação. Princípios de ebulição. Introdução aos trocadores de

calor. Transferência de massa: difusão e convecção, Leis básicas de troca de calor por radiação. Métodos de

cálculo da radiação térmica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Fornecer aos alunos conhecimentos básicos para a resolução de problemas industriais envolvendo os mecanismos

de transferência de calor (convecção) e massa (difusão e convecção) e compreender os mecanismos de troca de

calor por convecção; aplicar os conhecimentos adquiridos em problemas práticos de engenharia envolvendo

isolamento térmico e trocadores de calor; Entender os processos de transferência de massa por difusão e

convecção.

METODOLOGIA

Estratégia de aprendizagem: aulas expositivas interativas; estudo em grupo com apoio de bibliografias; aplicação

de lista de exercícios; atendimento individualizado.

Recursos metodológicos: quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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94

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: O problema da transferência convectiva; as camadas limite:

cinética, térmica e de concentração; escoamento laminar e turbulento; aproximações e condições

especiais.

INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Semelhança das camadas limites; equações normalizadas da

transferência convectiva; parâmetros de semelhança das camadas limite; significado físico dos

parâmetros de semelhança; analogias das camadas limite: analogia de Reynolds.

INTRODUÇÃO À CONVECÇÃO: Os efeitos da turbulência; escoamento transversal sobre

cilindro, esfera e feixe de tubos.

ESCOAMENTO INTERNO: Considerações hidrodinâmicas; a velocidade média; perfil de

velocidades na região completamente desenvolvida; gradiente de pressão e fator de atrito;

considerações térmicas; a temperatura média; Lei de Newton do Resfriamento.

ESCOAMENTO INTERNO: Escoamento laminar em tubos circulares; análise térmica e

correlações de convecção; escoamento turbulento em tubos circulares; escoamento em tubos

coaxiais; intensificação da transferência de calor.

CONVECÇÃO LIVRE: As equações da convecção livre; condições de semelhança; convecção

livre laminar sobre uma superfície vertical; os efeitos da turbulência; correlações empíricas.

EBULIÇÃO E CONDENSAÇÃO: Parâmetros adimensionais na ebulição e condensação; modos de

ebulição; ebulição em vaso aberto.

TROCADORES DE CALOR: Tipos de trocadores de calor; o coeficiente global de transferência de

calor; análise do trocador de calor: uso da média logarítmica das diferenças de temperatura; o

trocador de calor em correntes paralelas, contracorrente e condições especiais de operação;

Trocadores de calor compactos.

TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por difusão.

TRANSFERÊNCIA DE MASSA: Transferência de massa por convecção.

RADIAÇÃO: PROCESSOS E PROPRIEDADES: Conceitos fundamentais; Intensidade de

radiação, relações com: emissão, irradiação e radiosidade; radiação de corpo negro, a distribuição

de Planck, a lei de Wien do deslocamento, a lei de Stefan-Boltzmann, a emissão em uma banda,

emissão de superfícies, absorção, reflexão e transmissão em superfícies, a lei de Kirchoff, a

superfície cinzenta a radiação ambiental.

TROCA RADIATIVA ENTRE SUPERFÍCIES: O fator de forma; troca radiativa entre superfícies

negras, troca radiativa entre superfícies difusoras e cinzentas numa cavidade.

4

4

6

6

6

6

8

6

3

3

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

INCROPERA, F.P.; LAVINE, A.; BERGMAN, T.L. e DEWITT, D.P. Fundamentos da Transferência de

Calor e de Massa. 7ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos S.A., 2014.

KREITH, F. e BOHN, M.S. Princípios de transferência de calor. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

CENGEL, Y.A. Transferência de calor e massa. 4ª ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIRD, R.B; LIGHTFOOT, E.N. e STEWART, W.E. Fenômenos de transporte. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2013.

LIVI, C.P. Fundamentos de Fenômenos de Transporte - Um Texto para Cursos Básicos. 2ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional. 2ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2004.

MORAN, M.J.; MUNSON, B.R.; SHAPIRO, H.N. e DEWITT, D.P. Introdução à engenharia de sistemas

térmicos: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de Transporte para Engenharia. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

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95

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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96

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Processos de Fabricação I 70 20 5 90 67,5 VII

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA

Fundição: fenômenos de solidificação. Moldagem em areia: modelos e moldes. Moldagem em casca: shell

molding. Fundição em coquilha. Fundição sob pressão. Fundição por centrifugação. Fundição de precisão.

Soldagem: processos e aplicações. Processos de conformação mecânica: Metalurgia do Pó, laminação,

forjamento, estampagem, extrusão, estampagem e outros processos de conformação mecânica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Escolha dentre os diferentes processos de fabricação, para confeccionar um produto considerando aspectos

técnicos e econômicos, conhecimento de aspectos técnicos e econômicos dos diversos processos de fundição,

processos de soldagem e de conformação mecânica. Conhecer os tipos de defeitos de fabricação dos processos de

fundição, soldagem e de conformação mecânica e como preveni-los.

METODOLOGIA

Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.

AVALIAÇÃO

A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do

conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

FUNDIÇÃO: Fenômenos de solidificação: solidificação homogênea e heterogênea, contração de

volume, gases, defeitos de fundição. Projeto e materiais e aspectos econômicos: projeto do modelo,

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confecção do molde (canais, massalotes e respiros) e fundição de ligas metálicas. Processos de

fundição: moldagem em areia (verde, areia seca, processo CO2); moldagem em casca (shell

molding); fundição em coquilha; fundição sob pressão; fundição de precisão de cera perdida;

fundição por centrifugação. Equipamentos convencionais de uma fundição: fornos, misturadores de

areia, moldadores, máquinas de recuperação da areia.

PROCESSOS DE METALURGIA DO PÓ: Processos de Obtenção do Pós, processos de

Homogeneização, Processos de Compactação, formas de compactação, Processos de Sinterização,

acabamento e rebarbagem.

SOLDAGEM: Classificação dos processos. Metalurgia da soldagem. Processos de soldagem

(características e equipamentos): soldagem oxiacetilênica, soldagem por arco elétrico, soldagem

MIG/MAG, soldagem por arame tubular, soldagem TIG, soldagem por arco submerso, soldagem

por eletrogás. Defeitos em soldagem.

LAMINAÇÃO: Tipos de laminadores. Forças e velocidades na laminação. Componentes de um

laminador. Operações na laminação. Lingotamento contínuo. Laminação de tiras a quente.

Fabricação de tubos.

FORJAMENTO: Forças atuantes no forjamento. Processos de forjamento: prensagem, forjamento

livre, forjamento em matriz, recalcagem e outros processos. Projeto das matrizes. Defeitos em peças

forjadas. Custos no forjamento.

EXTRUSÃO: Processos de extrusão. Máquinas de extrusão. Tipos de defeitos em peças extrudadas.

ESTAMPAGEM: Anisotropia. Cortes de chapas. Dobramento e encurvamento (operações de

dobramento, determinação da linha neutra, esforços necessários para o dobramento). Estampagem

profunda (operações, matrizes e prensas de estampagem).

OUTROS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA: Trefilação. Repuxamento.

Conformação com três cilindros. Conformação com coxim de borracha. Mandrilagem, fabricação

de tubos soldados, dobramento de tubos. Estiramento. Conformação por explosão

10

16

7

7

7

7

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MARQUES, P.V.; MODENESI, P.J. e BRACARENSE, A.Q. Soldagem: Fundamentos e Tecnologia. 3ª ed.

Editora UFMG: Belo Horizonte, 2011.

HELMAN, H. e CETLIN, P.R. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. 2ª ed. São Paulo:

Artliber, 2013.

MEI, P.R.; SILVA, A.L.C. Aços e Ligas Especiais. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica: processos de fabricação. São Paulo: Makron Books, 1986.

WAINER, E.; BRANDI, S.D. e DE MELLO, F.D.H. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Blucher,

1992.

CHIAVERINI, V. Metalurgia do pó. 2ª ed. ABM, 2001.

BALDAM, R.L. e VIEIRA, E.A. Fundição - Processos e Tecnologias Correlatas. 2ª ed. Editora Erica, 2014.

FERREIRA, R.A.S. Conformação Plástica: Fundamentos Metalúrgicos e Mecânicos. Recife: editora

universitária UFPE, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Gestão da Qualidade 3 54 40,5 VIII

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Planejamento da qualidade de produtos e processos. Qualidade em projeto e planejamento de processos.

Qualidade de fabricação. Inspeção da qualidade. Qualidade do produto em serviço.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecimento em ferramentas de qualidade; Entendimento do processo de gestão da qualidade nas empresas de

manufatura; Conhecimento da qualidade em projetos dos produtos e dos processos.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia.

AVALIAÇÃO

Provas escritas e trabalhos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

PLANEJAMENTO DA QUALIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS.

QUALIDADE EM PROJETO E PLANEJAMENTO DE PROCESSOS.

QUALIDADE DE FABRICAÇÃO. INSPEÇÃO DA QUALIDADE.

QUALIDADE DO PRODUTO EM SERVIÇO.

QUALIDADE ASSISTIDA POR COMPUTADOR.

10

12

12

10

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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CARPINETTI, L.C.R; MIGUEL, P.A.C. e GEROLAMO, M.C. Gestão da qualidade ISO 9001:2000:

princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2011.

CAMPOS, V. F. TQC: controle da qualidade total. São Paulo: INDG tecnologia e Serviços Ltda, 2004.

CARPINETTI, L.C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MONTGOMERY, D.C. Introdução a controle estatístico da qualidade. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

VALLE, C.E. Qualidade ambiental ISO 14000. 12ª ed. São Paulo: Senac, 2012.

PALADINI, E.P. Avaliação Estratégica da Qualidade. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2011.

SILVA, E. Gestão da Qualidade no Desenvolvimento do Produto e do Processo. Ciência Moderna, 2014.

OLIVEIRA, O.J. Curso Básico de Gestão da Qualidade. Cengage Learning, 2014.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Vibrações de Sistemas Mecânicos 62 10 4 72 54 VIII

Pré-requisitos Cálculo Diferencial e Integral IV;

Elementos de Máquinas II Co-Requisitos

EMENTA

Teoria básica: causas das vibrações mecânicas. Suspensões elásticas e amortecedores. Estudo analítico das

vibrações livres e forçadas de um grau de liberdade. Introdução ao estudo das vibrações com n graus de liberdade.

Métodos para determinação de frequência natural. Balanceamento e isolamento de vibrações. Medição de

vibrações como técnica de manutenção preditiva. Introdução à análise modal.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

O aluno deverá ser capaz de fazer uma analise crítica quanto à modelagem de sistemas mecânicos e controle das

suas vibrações para diferentes tipos de excitações, medir, analisar, diagnosticar e corrigir problemas vibratórios.

Utilizar técnicas de análise de vibrações em manutenção preditiva, estabelecer requisitos de projeto que incluam

consideração de dinâmica estrutural. O aluno deverá obter o conhecimento do software atlab™ como

ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle de vibrações mecânicas.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, palestras, projeção de vídeos, multimídia, experimentos em laboratórios.

AVALIAÇÃO

Provas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO: Conceitos básicos de Dinâmica e caracterização do problema de vibração. 4

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VIBRAÇÕES LIVRES EM SISTEMAS MECÂNICOS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Modelos

de análise de vibrações; Elemento mola; Elemento amortecedor; Elemento massa; Vibrações livres

de sistemas não-amortecido; Equação do movimento; Método da energia de Rayleigh; Vibração

livre de sistemas com amortecimento viscoso; Sistemas sub-amortecido, criticamente amortecido e

super-amortecido; Constante de amortecimento crítico; Fator de amortecimento; Decremento

logarítmico; Energia dissipada no amortecimento viscoso; Vibração livre com amortecimento de

Coulomb.

VIBRAÇÕES FORÇADAS EM SISTEMAS DE 1 GRAU DE LIBERDADE: Equação diferencial

do movimento; Sistema não amortecido sob força harmônica; Resposta de um sistema amortecido

sob excitação harmônica; Fator de qualidade e largura de banda; Resposta de um sistema

amortecido sob uma força complexa; Resposta de um sistema amortecido sob movimento

harmônico da base (isolamento de vibrações); Força transmitida; Movimento relativo; Resposta de

um sistema amortecido sob desbalanceamento rotativo; Vibrações forçada sob condições gerais.

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MÚLTIPLOS GRAUS DE LIBERDADE: Modelo

matemático; Vibração livre sem amortecimento: frequências naturais e modos de vibração;

Acoplamento de coordenadas; Vibração Forçada Harmonicamente; Absorvedores.

MEDIÇÃO DE VIBRAÇÕES, NOÇÕES DE ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DE VIBRAÇÕES

PARA MANUTENÇÃO PREDITIVA, NOÇÕES AO CONTROLE DE VIBRAÇÕES.

10

25

25

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANÇA, L.N.F. e SOTELO JR, J. Introdução às vibrações mecânicas. Edgard Blucher, 2006. 176p.

RAO, S.S. Vibrações mecânicas. 4a ed. São Paulo: Pearson, 2009.

BALACHANDRAN, B. e MAGRAB, E.B. Vibrações mecânicas. Cengage, 2011. 640p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SHAMES, I.H. Dinâmica – mecânica para engenharia. Vol.2. 4ª ed. Pearson, 2003.

BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Mecânica Vetorial para Engenheiros-Dinâmica. Vol. 2. 7a ed. Porto Alegre:

Bookman, 2006.

MERIAM, J.L. e KRAIGE, L.G. Mecânica para engenharia: dinâmica. 6a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia, 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.

CHAPMAN, S.J. Programação em Matlab Para Engenheiros, 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos 38 34 4 72 54 VIII

Pré-requisitos Instrumentação Industrial; Máquinas de

Fluxo Co-Requisitos

EMENTA

Introdução a Eletrohidropenumática; Sistema de comando e controle; Produção do ar comprimido; Preparação;

Distribuição; Simbologia dos Componentes, Elaboração de Montagem de circuitos pneumáticos e hidráulicos em

bancada; Componentes eletrohidráulicos/eletropneumáticos; Simbologia; Técnicas gerais de comando de

circuitos/ Representação de circuitos; Elaboração e montagem de circuitos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Descrever os Fundamentos da hidráulica, eletrohidráulica, pneumática e eletropneumática e as características

técnico-construtivas dos equipamentos e componentes para Elaboração de circuitos eletrohidropneumáticos para

solucionar problemas de automação em Engenharia.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas com softwares de simulação e montagem em kits

didáticos.

AVALIAÇÃO

Provas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO A ELETROHIDROPENUMÁTICA: Componentes e atuadores pneumáticos e

hidráulicos: Motor e Bombas, Cilindros, Acumuladores, Reservatórios, Filtros, Intensificadores de

5

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pressão, Trocador de calor e outros acessórios.

SISTEMA DE COMANDO E CONTROLE: Válvulas controladoras de vazão, Válvulas

direcionais, Válvulas de Pressão, Válvulas de Bloqueio.

PRODUÇÃO DO AR COMPRIMIDO (compressores): Preparação; Separadores de unidade e óleo;

Filtragem; Lubrificação.

DISTRIBUIÇÃO (REDES) REQUISITOS DE HIGIENE, SEGURANÇA, SAÚDE, MEIO

AMBIENTE.

SIMBOLOGIA DOS COMPONENTES.

ELABORAÇÃO DE MONTAGEM DE CIRCUITOS PNEUMÁTICOS E HIDRÁULICOS EM

BANCADA.

COMPONENTES ELETROHIDRÁULICOS / ELETROPNEUMÁTICOS: Características técnicas

construtivas.

SIMBOLOGIA.

TÉCNICAS GERAIS DE COMANDO DE CIRCUITOS/ REPRESENTAÇÃO DE CIRCUITOS.

ELABORAÇÃO E MONTAGEM DE CIRCUITOS: Eletrohidráulicos/eletropneumáticos em

bancada (prática).

5

5

5

5

17

5

4

4

17

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FIALHO, A.B. Automação pneumática: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 7ª ed. São Paulo:

Érica, 2013.

FIALHO, A.B. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e analise. 6ª ed. São Paulo: Érica, 2011.

BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FESTO, AUTOMAÇÃO. Análise e montagem de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 2001.

STEWART, H.L. Pneumática & hidráulica. 3ª ed. São Paulo: Hemus, 2002.

FESTO, AUTOMAÇÃO. Projetos de sistemas pneumáticos. São Paulo: Festo Didactic, 1982.

Parker Ind. Tecnologia Eletrohidráulica Industrial - Apostila M1003-1 BR. Julho 2006.

PALMIERI, A.C. Manual de Hidráulica Básica. Porto Alegre: Palloti, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Motores de combustão Interna 70 20 5 90 67,5 VIII

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA

Classificação dos Motores de Combustão Interna, Ciclos, Ensaios de Motores, Combustão, Misturas Combustível

– Ar Para Motores de Ignição Por Centelha, Sistemas de Injeção Para Motores Diesel, Lubrificação,

Arrefecimento de Motores: A Água e a Ar, Sistema de Ignição. Convencional e Transistorizado.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecimentos para especificar corretamente aos motores e trabalhar em áreas de aplicação dos motores.

Conhecimentos práticos e teóricos sobre motores a combustão interna de forma a permitir ao aluno, ao final do

curso, analisar e selecionar adequadamente o equipamento em função da aplicação requerida.

METODOLOGIA

Aulas teóricas expositivas em sala de aula; Aulas práticas em laboratório com a execução de experimentos

práticos.

AVALIAÇÃO

Provas escritas, resolução de listas de exercícios.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA – Classificação e

Princípios de funcionamento.

DESCRIÇÃO DOS MOTORES.

CICLOS.

8

10

9

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ENSAIOS, PROPRIEDADES E CURVAS CARACTERÍSTICAS.

COMBUSTÃO.

FORMAÇÃO DE MISTURA AR/COMBUSTÍVEL NOS MOTORES OTTO.

INJEÇÃO DE COMBUSTÍVEL NOS MOTORES DIESEL.

SISTEMAS DE IGNIÇÃO.

SISTEMAS DE ARREFECIMENTO.

COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES.

9

9

9

9

9

9

9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRUNETTI, F. Motores de Combustão Interna, Vol. 1 e 2. Editora Blucher, São Paulo, 2012.

MARTINS, J. Motores de Combustão Interna. 4ª ed. – Editora Publindústria, 2013.

TAYLOR, C. F. Análise dos Motores de Combustão Interna. Trad. de Mauro O. C. Amorelli. São Paulo, SP:

Edgard Blucher, 1988, Vol. 1 e 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEYWOOD, J.B. Internal Combustion Engines Fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988.

FERGUSON, C.R. Internal combustion engines: applied thermosciences. New York: John Wiley, 1986.

MARTYR, A.J. e PLINT, M.A. Engine testing: theory and practice. 3ª ed. Warrendale, PA: SAE, 2007.

OBERT, E.F. Motores de combustão interna. Trad. de Fernando Luiz Carraro. Porto Alegre, RS: Globo,

1971.

PENIDO FILHO, P. Os motores a combustão interna: com 433 figuras ilustrativas, 60 problemas resolvidos.

Belo Horizonte, MG: Lemi, 1983.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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106

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Processos de Fabricação II 70 20 5 90 67,5 VIII

Pré-requisitos Processos de Fabricação I Co-Requisitos

EMENTA

Introdução à usinagem dos materiais. Grandezas físicas e movimentos no processo de corte. Geometria da cunha

de corte. Mecanismo de formação do cavaco. Forças e potências de corte. Materiais para ferramentas de corte.

Desgaste e vida de ferramenta. Fluidos de corte. Ensaios de usinabilidade e fatores que interferem na

usinabilidade nos materiais. Condições econômicas de corte. Introdução aos processos de usinagem. Serramento.

Torneamento. Aplainamento. Fresamento. Furação. Mandrilamento. Retificação. Brochamento. Processos não

convencionais de usinagem.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conceitos básicos dos processos de usinagem, compreensão da dinâmica do processo de usinagem, materiais e

ferramentas utilizadas no processo e o desgaste e vida útil da ferramenta; Entendimento da importância dos

fluidos de corte e os fatores que interferem na usinabilidade dos materiais e avaliar os diversos tipos de máquinas

ferramentas e seus acessórios como processos de fabricação, permitindo escolher qual processo é mais eficiente

em termos técnicos e econômicos e identificar os principais tipos de processos de usinagem e os principais

movimentos de corte. Conhecimento dos detalhes construtivos das máquinas de serramento, torneamento, plainas,

fresamento, furação, mandrilamento, retificação, brochamento, bem como os seus respectivos acessórios. Seleção

dos parâmetros de usinagem dos diversos processos. Cálculo dos tempos de trabalho nos processos de usinagem.

METODOLOGIA

Aula expositiva com auxilio de Datashow, quadro ou multimídia, aulas práticas na oficina mecânica.

AVALIAÇÃO

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A avaliação será desenvolvida durante todo o processo por meio de tarefas a serem executadas em cada tópico do

conteúdo programático.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO A USINAGEM DOS MATERIAIS: Princípios do processo de corte.

GRANDEZAS FÍSICAS E MOVIMENTOS NO PROCESSO DE CORTE: Superfícies de

referências sobre a peça. Grandezas e movimentos de avanço, de penetração e de corte.

GEOMETRIA DA CUNHA DE CORTE: Nomenclatura e geometria das ferramentas de corte

(partes da ferramenta, referências, ângulos da ferramenta de corte e suas relações).

MECANISMO DE FORMAÇÃO DO CAVACO: Interface cavaco e ferramenta. Formação do

cavaco. Temperatura de corte. Controle da forma do cavaco.

FORÇAS E POTÊNCIAS DE CORTE: Forças, pressão específica (Ks) e potência na usinagem.

Fatores de influência na força de avanço e de profundidade.

MATERIAIS PARA FERRAMENTAS DE CORTE: Descrição e seleção de materiais para

ferramentas de corte.

DESGASTE E VIDA DE FERRAMENTA: Mecanismos de desgaste de ferramenta. Fatores de

influência no desgaste e na vida da ferramenta (curva da vida da ferramenta).

FLUIDOS DE CORTE: Funções do fluido de corte. Classificação e seleção de fluidos de corte.

ENSAIOS DE USINABILIDADE E FATORES QUE INTERFEREM NA USINABILIDADE

NOS MATERIAIS: Definição. Tipos de ensaios de usinabilidade. Usinabilidade nas ligas de aço,

de alumínio e de ferros fundidos.

CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE CORTE: Ciclos e tempos de usinagem. Custos de produção.

Intervalo de máxima eficiência. Determinação do desgaste econômico da ferramenta.

INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS DE USINAGEM: Tipos de processos de usinagem.

Mecanismo de formação do cavaco. Movimentos principais das máquinas ferramentas. Velocidade

de corte. Profundidade de corte. Usinabilidade.

SERRAMENTO: Movimentos de serramento. Máquinas de serramento (tipos e aplicações). Tipos

de serras. Velocidade de corte e de avanço. Formas de dentes das serras. Seleção das condições de

serramento. Demonstração das características construtivas da máquina de serrar e das serras. Prática

de corte.

TORNEAMENTO: Operações de torneamento. Tipos de tornos e suas aplicações. Ferramentas de

corte. Velocidade de corte e de avanço. Profundidade de corte. Forma do cavaco. Determinação dos

parâmetros de usinagem por torneamento. Tempos de trabalho no torneamento. Demonstração das

características construtivas do torno mecânico e seus acessórios. Prática de torneamento.

APLAINAMENTO: Tipos de plainas e suas aplicações. Ferramentas de corte. Velocidade de corte,

de avanço e de profundidade de corte. Determinação dos parâmetros de usinagem por aplainamento

FRESAMENTO: Tipos fundamentais de fresamento. Formas de cavaco. Tipos de máquinas de

fresagem e suas aplicações. Ferramentas de fresagem: tipos e aplicações. Escolha das condições de

usinagem e do número de dentes da fresa. Acessórios da fresadora. Divisão direta, indireta e

diferencial. Fresagem helicoidal. Fabricação de engrenagens.

FURAÇÃO: Movimentos na furação. Tipos de furadeiras e suas aplicações. Descrição de brocas

helicoidais e brocas especiais. Afiação de brocas. Determinação dos parâmetros de furação

(velocidade de rotação e de avanço na furação).

MANDRILAMENTO: Definição. Movimentos da operação de mandrilamento. Tipos de

mandriladoras e suas aplicações. Ferramentas de mandrilar. Determinação dos parâmetros da

operação mandrilamento (velocidade de corte). Tempos de trabalho no mandrilamento.

RETIFICAÇÃO: Definição. Características e seleção de rebolos (formas e materiais – abrasivos e

aglutinantes). Afiação de ferramentas. Tipos construtivos e aplicações das retificadoras. Operações

de retífica (retificação plana e cilíndrica). Tempos de trabalho na operação de retificação.

BROCHAMENTO: Definição. Tipos de operações de brochamento (brochamento interno, externo,

horizontal e vertical). Tipos de ferramentas de brochamento. Tipos de máquinas de brochamento e

suas aplicações.

PROCESSOS NÃO CONVECIONAIS DE USINAGEM: Processo de usinagem por eletroerosão,

por eletroquímica, por ultrassom. Corte por jato d´agua.

USINAGEM CNC: Princípio de funcionamento das Máquinas CN, Tipos de Máquinas CN;

Programação de Máquinas CN; Considerações econômicas; Estudos de Caso, Importância das

Maquinas CNC no contexto de integração dos sistemas de manufatura.

2

2

2

1

2

2

2

1

2

2

2

3

8

4

8

4

3

8

3

4

25

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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108

DINIZ, A.E.; MARCONDES, F.C. e COPPINI, N.L. Tecnologia da usinagem dos materiais. 5ªed. São

Paulo: Artliber, 2006.

FERRARESI, D. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Blucher, 1977.

SILVA, S.D. CNC: Programação de comandos numéricos computadorizados: torneamento. 7ª ed. São Paulo:

Érica, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABNT - Normas Técnicas.

ASHBY, M. F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

ABRÃO, A.M.; SILVA, M.B. e COELHO, R.T. e MACHADO, A.R. Teoria da Usinagem dos Materiais.

2ªed. São Paulo: Blucher, 2011.

Artigos da Revista Máquinas e Metais.

NOVASKI, O. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Blucher, 1994.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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109

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PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Sociologia 3 54 40,5 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Sociologia e sociedade industrial. A função do trabalho na sociedade moderna: Revolução Industrial. Organização

científica do trabalho: Taylorismo e Fordismo. Condições históricas do desenvolvimento industrial. A formação

das classes sociais. Desenvolvimento capitalista e movimento sindical operário. Reestruturação produtiva,

toyotismo, terceirização, precarização e informalidade do trabalho no Brasil. Temas do Brasil contemporâneo

(Relações étnico- raciais e direitos humanos).

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

- Possibilitar uma visão abrangente sobre as origens dos estudos sociológicos voltados à interpretação da

Sociedade Industrial e do Mundo do Trabalho.

- Compreender as perspectivas clássicas de interpretação do trabalho e do trabalhador a partir das teorizações de

Karl Marx, Max Weber e Émile Durkheim.

- Apresentar uma visão histórica sobre o desenvolvimento da Indústria Moderna, desde suas origens com a

Re olução Industrial, passando pela introdução da “organização científica do trabalho”, até o ad ento da

“produção flexí el”.

- Possibilitar condições de crítica aos problemas vivenciados no mundo do trabalho, relacionando-os aos

processos de trabalho e à produção de classes sociais.

- Proporcionar subsídios teóricos e práticos para o conhecimento das formas como o homem vivencia o mundo a

partir do seu trabalho, emprego e/ou ocupação, alcançando condições do denominado mercado de trabalho na

atualidade.

- Refletir, considerando as condições históricas do desenvolvimento industrial e o debate contemporâneo, sobre

parte dos dilemas e desafios presentes na socidade atual, dentre eles, as emergentes preocupações com as relações

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110

étnico- raciais e os direitos humanos.

METODOLOGIA

A disciplina será desenvolvida tendo como base a apresentação, leitura e discussão de textos previamente

selecionados, de modo a cobrir, ao final, as temáticas de todas as Unidades.

Os temas serão desenvolvidos através de aulas expositivas e seminários, assim como, eventualmente, através de

outros recursos didáticos e práticos, que possam trazer dimensões complementares (filmes, visita em Indústrias de

Caruaru).

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e realizada através da combinação de elementos como: participação nas discussões em

sala de aula, leitura e fichamentos de textos, seminários e presença nas aulas. Bem como por meio de análise de

textos, filmes, artigos. Trabalhos práticos e/ou teóricos em grupos. Avaliações individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

O TRABALHO, A DIVISÃO DO TRABALHO E OS TRABALHADORES NA

SOCIOLOGIA CLÁSSICA E CONTEMPORÂNEA: As concepções de Marx, Durkheim e

Weber acerca do trabalho.

PROCESSO DE TRABALHO, INOVAÇÕES ORGANIZACIONAIS E TECNOLÓGICAS: O

OLHAR DA SOCIOLOGIA DO TRABALHO E ÁREAS AFINS: Taylorismo, fordismo e

produção flexível na indústria e nos serviços. Inovações tecnológicas e organizacionais no

contexto da globalização: aspectos materiais, imateriais e subjetivos.

REESTRUTURAÇÃO PRODUTIVA E MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL: A

questão do emprego no contexto da globalização. O processo de precarização e o trabalho

informal no Brasil.

ORGANIZAÇÃO DOS TRABALHADORES FRENTE ÀS TRANSFORMAÇÕES

RECENTES NO TRABALHO E NO EMPREGO: Modos clássicos de organização dos

trabalhadores e novas tendências em curso. Direitos e garantias dos trabalhadores.

TEMAS DO BRASIL CONTEMPORÂNEO :.As mudanças no trabalho, no emprego e a

divisão sexual do trabalho, em setores específicos. A questão da formação e qualificação

profissional: tendências e análises recentes. Relações étnico- raciais e direitos humanos.

9

14

10

09

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

DECCA, E. O nascimento das fábricas. São Paulo: Brasiliense, 2004.

HUNT, Lynn. A Invenção dos direitos humanos. SP: Companhia das Letras, 2009.

SALGUEIRO, M. A. A. A República e a questão do negro no Brasil. Rio de Janeiro: Museu da República,

2005.

PINTO, G.A. A organização do trabalho no século XX. SP: Expressão Popular, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, G. O novo (e precário) mundo do trabalho. Reestruturação produtiva e crise do sindicalismo. São

Paulo: Boitempo, 2000.

SANTOS, Silvio Coelho dos.(Org.) - Sociedades Indígenas - Uma Questão de Direitos Humanos.

Florianopolis, Editora da UFSC, 1985.

PAIXÃO, Marcelo J. P. Desenvolvimento Humano e Relações Raciais. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil africano. São Paulo: Ática, 2006.

ANTUNES, R. (org). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil I e II. São Paulo: Boitempo, 2006.

ANTUNES, R. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do trabalho. 7ª ed. São

Paulo, Cortez, 2000.

QUINTANEIRO, T.; BARBOSA, L.O. e OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos. Durkheim, Marx e

Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2002

VERAS DE OLIVEIRA, R.; GOMES, D. e TARGINO, I. (orgs) Marchas e Contramarchas da Informalidade

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111

do Trabalho: das origens às novas abordagens. João pessoa: Editora Universitária, 2011.

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Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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112

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Higiene e Segurança do Trabalho 3 54 40,5 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

A evolução da segurança do trabalho. Aspectos políticos, éticos, econômicos e sociais. A história do

prevencionismo. Entidades públicas e privadas. A segurança do trabalho no contexto capital-trabalho. Legislação

e normas. Acidentes: Conceituação e classificação. Causas de acidentes: fator pessoal de insegurança, ato

inseguro, condição ambiente de insegurança. Consequências do acidente: lesão pessoal e prejuízo material.

Agente do acidente e fonte de lesão. Riscos das principais atividades laborais. Noções de proteção e combate a

incêndios e explosões e ergonomia.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Reconhecimento das principais causas de acidente e condições de avaliar os riscos mais comuns, Capacitar para

prevenção e combate a incêndios em indústrias e outros locais de trabalho, Conscientizar sobre riscos ambientais

e profissionais, Conscientizar sobre a necessidade de higiene do trabalho.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

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113

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

ANTECEDENTE HISTÓRICO. HISTÓRIA DA SEGURANÇA DO TRABALHO.

CONCEITOS E DEFINIÇÕES BÁSICAS.

INTRODUÇÃO À HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO.

Conceituação. Estatística de acidentes no Brasil. Técnicas de Segurança do Trabalho: médicas,

industriais e educacionais. Aspectos negativos do acidente (fatores sócio-econômicos). Teoria de

Henrich. Conceito e causas de acidentes do trabalho.

RISCOS PROFISSIONAIS.

Riscos profissionais. Riscos operacionais / ambientais (químicos, físicos, biológicos). Insalubridade

e periculosidade.

NORMAS E LEIS DIRECIONADAS AO CURSO.

NR 4. NR 5. NR 6.

PRINCIPAIS NORMAS REGULAMENTADORAS E SEUS CONCEITOS.

OS RELATÓRIOS PARA O CONTROLE E PREVENÇÃO DOS RISCOS PROFISSIONAIS.

PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIOS.

Definição de fogo / triângulo do fogo. Propagação do fogo. Pontos de combustibilidade. Técnicas

de extinção. Agentes extintores. Extintores Portáteis.

ERGONOMIA.

O Taylorismo e a Ergonomia/Antropometria/ Dimensionamento da Interface Homem-Máquina

Biomecânica: Trabalho Muscular Estático e Dinâmico/Postos e Postura de Trabalho.

6

6

6

6

6

6

6

6

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATLAS, Equipe. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação. 69ª ed. Editora Atlas S.A. São

Paulo, 2012.

BREVIGLIERO, E.; POSSEBON, J. e SPINELLI, R. Higiene Ocupacional - Agentes Biológicos, Químicos

e Físicos. 4ª ed. São Paulo. Editora Senac, 2006.

COSCIP - Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico para o Estado de Pernambuco.

SHERIQUE, J. Aprenda como Fazer. 7a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

MATTOS, U.A.O. e MÁSCULO, F.S. Higiene e Segurança do Trabalho. 1a ed. Editora Elsevier. São Paulo,

2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PEREIRA, A.D. Tratado de Segurança e Higiene Ocupacional, vol III: Aspectos Técnicos e Jurídicos. NR

13 a NR 15. 1a ed. Editora LTR. São Paulo, 2005.

SALIBA, T.M. Ruído. 6a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

SALIBA, T.M. Calor. 4a ed. Editora LTR. São Paulo, 2012.

SALIBA, T.M. Avaliação e Controle de Vibração. Editora LTR. São Paulo, 2009.

SALIBA, T.M. Manual Prático de Higiene Ocupacional e PPRA. 3a ed. Editora LTR. São Paulo, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

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ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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114

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CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Gestão da Manutenção Industrial 4 72 54 IX

Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA

Engenharia de Manutenção. Indicadores de desempenho. Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenharia

de Confiabilidade. Manutenção Centrada em Confiabilidade. Estimativas de confiabilidade. Distribuições e

parâmetros de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas. Aspectos gerenciais da confiabilidade.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

- Contextualizar e desenvolver uma visão sistêmica da Gestão da Manutenção Produtiva Total.

- Discutir conceitos e função da Engenharia da Manutenção e de Confiabilidade.

- Apresentar conhecer conceitos e termos utilizados na Gestão da Manutenção Industrial.

- Desenvolver conhecimentos sobre manutenção preditiva, preventiva, corretiva e autônoma.

- Conhecimento e prática de elaboração de planos de manutenção e inspeção.

- Conceitos, aspectos e técnicas da Manutenção Centrada em Confiabilidade.

- Analisar estudos de análise de falhas e riscos dos processos através de métodos como: FMEA; FTA, APR,

HAZOP; RCFA, WHAT IF e outras.

- Desenvolver conhecimentos sobre a gestão de pessoas da manutenção e indicadores de desempenho da

manutenção.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias; Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

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115

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

GESTÃO DA MANUTENÇÃO.

EVOLUÇÃO DA MANUTENÇÃO / HISTÓRICO DA MANUTENÇÃO.

GESTÃO ESTRATÉGICA DA MANUTENÇÃO.

GESTÃO DE ESTOQUES.

MÉTODOS E FERRAMENTAS PARA AUMENTO DE CONFIABILIDADE

ANÁLISE DE FALHA.

TÉCNICAS PREDITIVAS.

PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO.

QUALIDADE NA MANUTENÇÃO.

8

8

8

8

8

8

8

8

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SANTOS, V.A. Manual Prático da Manutenção Industrial. 4ª ed. São Paulo: Ícone, 2013.

PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática 1ª ed. Rio de Janeiro, Editora ciência Moderna,

2009.

NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LOBO, R.N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

ZEN, M.A.G. Fator humano na manutenção. Editora: Qualitymark, 2009.

CONTADOR, J.C. (coord.) Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da modernização da

empresa. 3ª ed. São Paulo: Blucher, 2010.

PEREIRA, M.J. Técnicas avançadas de manutenção. Ciência Moderna. 2010.

OSADA, T. e TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 4ª ed. IMAM, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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116

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PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Teoria do Controle 6 108 81 IX

Pré-requisitos

Cálculo Numérico; Vibrações de Sistemas

Mecânicos; Acionamentos Pneumáticos e

hidráulicos; Acionamentos e Comandos

Elétricos

Co-Requisitos

EMENTA

Controle clássico: modelos matemáticos de sistemas: sistemas em malha aberta e malha fechada; funções de

transferência de elementos dinâmicos; resposta ao degrau, rampa, e impulso para sistemas de 1ª e 2ª ordem;

diagramas de blocos: simplificação de digramas de blocos; sistemas com múltiplas entradas; erro em regime

permanente; pólos e zeros e estabilidade; análise pelo lugar das raízes; análise pelo diagrama de Bode; controle

PI; controle PID; ajuste de ganhos dos controladores; método de Zieger-Nichols; análise e projeto por Nyquist;

análise de sistemas mediante variáveis de estado; conversão entre as representações de função de transferência e

equações de estado; projeto de compensadores.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

A disciplina visa fornecer ao aluno os conceitos básicos da teoria de controle, o conhecimento dos métodos de

abordagem de um problema de controle. O aluno deverá obter o conhecimento do software atlab™ como

ferramenta de análise e projeto de sistemas de controle.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

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117

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

GENERALIDADES SOBRE SISTEMAS DE CONTROLE: Introdução; Componentes de um

sistema de controle; sistemas em malha fechada e malha aberta; classificação dos sistemas de

controle; Uma breve história da engenharia de controle.

CONCEITOS FUNDAMENTAIS: Função de transferência; diagrama de blocos; introdução à

teoria de modelos de variáveis de estado e transformações entre modelos.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE SISTEMAS DINÂMICOS: Modelagem matemática de

sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos; transformadores e engrenagens; linearização de

modelos.

RESPOSTA DE SISTEMAS DE CONTROLE: Sistemas de primeira e segunda ordem; Resposta

no tempo; Resposta em frequência; Resposta no tempo e na frequência de sistemas em malha

fechada; Resposta em frequência e ruído; Conclusões sobre o efeito de pólos e zeros.

PROPRIEDADES BÁSICAS DE SISTEMAS REALIMENTADOS: Propriedades e Funções de

transferência básicas; Rastreamento em regime permanente (precisão) e tipo de sistema;

Estabilidade.

OBJETIVOS DO CONTROLE E ESTRUTURAS BÁSICAS DE CONTROLADORES:

Compensação Série; Características desejáveis do sistema controlado (Posição dos pólos e Resposta

em frequência); Estrutura de controladores Proporcional, Proporcional-Derivativo, Proporcional-

Integral, Proporcional-Integral-Derivativo, Compensador de Avanço de Fase e Compensador de

Atraso de Fase.

MÉTODOS DIRETOS DE PROJETO: Controle de processos de primeira e segunda ordem;

método de Ziegler Nichols.

PROJETO USANDO O LUGAR GEOMÉTRICO DAS RAÍZES E PROJETO NO DOMÍNIO DA

FREQUÊNCIA.

6

12

18

15

15

18

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DORF, R.C. Sistemas de Controle Modernos. 12ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

NISE, N.S. Engenharia de sistemas de controle. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GOLNARAGHI, F. e KUO, B.C. Sistemas de controle automático. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático. 1ª ed. Editora: LTC, 2000.

FRANCHI, C.M. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

GILAT, A. MATLAB – Com aplicação em Engenharia. 1ª ed. Editora: Bookman, 2012.

CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab Para Engenheiros. 2ª ed. Editora: Cengage Learning, 2011.

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118

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CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Refrigeração Industrial 5 90 67,5 IX

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA

Introdução à refrigeração, psicrometria, ciclo de compressão a vapor, sistemas de múltiplos estágios de pressão,

componentes de instalações frigoríficas, fluidos refrigerantes, determinação da carga térmica e isolamento de

tubos, construção de câmara frigorífica, segurança.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Entender a operação e manutenção dos sistemas de refrigeração e ar condicionado, executar o dimensionamento

dos sistemas de refrigeração e ar condicionado.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO À REFRIGERAÇÃO.

PSICROMETRIA.

8

4

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119

CICLO DE COMPRESSÃO À VAPOR.

SISTEMAS DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS DE PRESSÃO.

COMPONENTES DE INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS.

FLUIDOS REFRIGERANTES.

DETERMINAÇÃO DA CARGA TÉRMICA E ISLOMENTO DE TUBOS.

CONSTRUÇÃO DE CÂMARA FRIGORÍFICA.

SEGURANÇA.

4

14

20

6

14

12

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STOECKER, W.F. e JABARDO, J.M.S. Refrigeração Industrial. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

COSTA, E.C. Refrigeração. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1982.

MILLER, R. e MILLER, M.R. Ar-Condicionado e Refrigeração. 2ª ed. Editora LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOSSAT, R.J. Princípios de Refrigeração. São Paulo: Hemus, 1980.

SILVA, J.G. Introdução a Tecnologia da Refrigeração e Climatização. 2ª ed. Artliber, 2004.

CREDER, H. Instalações de Ar Condicionado. 6ª ed. Editora LTC, 2004.

SILVA, J.C. e SILVA, A.C.G. Castro Refrigeração e Climatização para Técnicos e Engenheiros. Ciência

Moderna, 2008.

ASRHAE (Americam Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning), Fundamentals Handbook,

2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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120

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática Profissional

x TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Orientação para Trabalho de Conclusão

de Curso I 2 36 27 IX

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos pelo curso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Elaborar projetos que se enquadrem nas áreas de atuação do Engenheiro Mecânico;

- Desenvolver capacidade de leitura e síntese de texto técnico científico;

- Desenvolver escrita formal para elaboração de projetos e monografias;

- Praticar a apresentação em público.

METODOLOGIA

Aulas expositivas e dialogadas, com apoio do quadro branco e data-show. Fichamento das referências que serão

utilizadas no projeto. Discussão de artigos científicos. Seminários de apresentação do projeto de TCC.

AVALIAÇÃO

Entrega do tema e objetivos gerais e específicos. Entrega do fichamento. Entrega dos materiais, métodos e tópicos

a serem desenvolvidos no referencial teórico. Avaliação do trabalho nas normas acadêmicas do IFPE. Seminário

de qualificação da proposta de TCC.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

ELABORAÇÃO DE PROPOSTA DE TRABALHO CIENTÍFICO.

Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com

o professor orientador, desde o levantamento e fichamento bibliográfico para fundamentação

36

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121

teórica até o desenvolvimento dos tópicos: introdução, objetivos, materiais e métodos, resultados

esperados, cronograma e referências bibliográficas. Orientação da escrita de acordo com as normas

de trabalhos acadêmicos do IFPE.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora

Pearson Prentice Hall, 2007.

GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª

Ed. Atlas, 2010.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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122

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Relações Interpessoais no Trabalho 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Trabalho e relações humanas no trabalho. Grupos e os processos grupais: motivação, liderança, comunicação.

Habilidades e competências do profissional contemporâneo.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Compreender a importância das Relações Humanas no contexto do trabalho; Desenvolver no alunado uma postura

profissional crítica e ética; Preparar o corpo discente para as demandas do mercado de trabalho; Discutir as

principais competências, habilidades e atitudes de um profissional contemporâneo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; Estudos dirigidos, seminários;

Exibição/análise de filmes, documentários, textos, artigos, revistas.

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo

nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;

Avaliações individuais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

O HOMEM E O TRABALHO: Discutindo o Conceito de Trabalho; As Transformações no Mundo

do Trabalho.

AS RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO.

10

12

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123

O RELACIONAMENTO EM GRUPO: Noções gerais sobre grupo; Como participar

adequadamente de um grupo de trabalho; O desenvolvimento de equipes de trabalho eficientes;

Conflito; Liderança; Motivação e Satisfação no Trabalho.

COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL: Definição; Elementos da Comunicação; Tipos de

Comunicação; Canais de Comunicação; Problemas ou ruídos na Comunicação; Importância da

Comunicação no contexto do trabalho.

PRINCIPAIS EXIGÊNCIAS DO MERCADO DE TRABALHO CONTEMPORÂNEO:

Habilidades e competências de um profissional competitivo.

20

20

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, M.A.F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:

Saraiva, 2005.

ALBORNOZ, S. O que é Trabalho. 6ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2008.

MINICUCCI, A. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. Ed. Atlas, 1992.

TOLEDO, F. O que são Recursos Humanos. São Paulo: Brasiliense, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SIQUEIRA, M.M.M. (Org.). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de

gestão. Porto Alegre: Artmed, 2008.

SPECTOR, P. E. Psicologia nas Organizações. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006.

ZANELLI, J.C., BORGES-ANDRADE, J.E. e BASTOS, A.V.B. (Orgs.) Psicologia, Organizações e

Trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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124

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Gestão de Projetos 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

O conceito e os objetivos da gerência de projetos; Abertura e definição do escopo de um projeto; Negociação;

Recursos; Cronogramas; Planejamento de um projeto; Execução, acompanhamento e controle de um projeto;

Revisão e avaliação de um projeto; Fechamento de um projeto; Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência

de projetos; Controle de projetos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Entendimento do processo de planejamento de um projeto; Conhecimento de ferramentas de gerenciamento de

projetos.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

O CONCEITO E OS OBJETIVOS DA GERÊNCIA DE PROJETOS. 8

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125

ABERTURA E DEFINIÇÃO DO ESCOPO DE UM PROJETO.

NEGOCIAÇÃO; RECURSOS; CRONOGRAMAS.

PLANEJAMENTO DE UM PROJETO.

EXECUÇÃO, ACOMPANHAMENTO E CONTROLE DE UM PROJETO.

REVISÃO E AVALIAÇÃO DE UM PROJETO.

FECHAMENTO DE UM PROJETO.

METODOLOGIAS, TÉCNICAS E FERRAMENTAS DA GERÊNCIA DE PROJETOS.

CONTROLE DE PROJETOS.

8

8

8

8

8

8

8

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MENDES, J.R.B. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

KEELING, R e BRANCO, R.H.F. Gestão de projetos: uma abordagem global. 3ª ed. São Paulo: Saraiva,

2014.

ALENCAR, A.J. e SCHIMTZ, E.A. Analise de risco em gerencia de projetos. 3ª ed. Rio de Janeiro:

Brasport, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VARGAS, R.V. Gerenciamento de projetos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. Tradução de Lene Belon Ribeiro. 2ª ed. Porto

Alegre: Bookman, 2006.

CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Construindo competências para gerenciar projetos: teoria e

casos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

BRUZZI, D.G. Gerência de projetos. Senac Nacional, 2008.

CARVALHO, M.M. e RABECHINI JR, R. Gerenciamento de projetos na prática: casos brasileiros. São

Paulo: Atlas, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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126

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Custos da Produção Industrial 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Conceitos, princípios e métodos de apuração de custos, instrumentos para compreender os mecanismos de

formação, apuração e análise de custos, utilização de custos para o planejamento e controle empresarial, custos

nas estratégias de produção e de comercialização, elaboração e análise de sistemas de custos. Centros de custo.

Métodos de custeio. Custos da Qualidade. Estratégia de custos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

- Trabalhar conhecimentos relativos a princípios e técnicas de apuração de custos.

- Fornecer instrumentos para compreender os mecanismos de formação, apuração e análise de custos.

- Apresentar e discutir a utilização das informações de custos para o planejamento empresarial.

- Discutir estratégias de produção e de comercialização.

- Capacitar os participantes na elaboração e análise de sistemas de custos.

- Apresentar e discutir técnicas e metodologias complementares ligadas à área de custos.

- Trabalhar a interação dos custos da produção com as demais áreas e etapas do processo produtivo.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

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127

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

TERMINOLOGIA DE CUSTOS.

PRINCÍPIOS DE CUSTEIO (CUSTEIO POR ABSORÇÃO TOTAL; CUSTEIO POR

ABSORÇÃO PARCIAL; CUSTEIO POR ABSORÇÃO IDEAL; CUSTEIO VARIÁVEL

PARCIAL; CUSTEIO VARIÁVEL).

VANTAGENS E/OU DESVANTAGENS DOS TIPOS DE CUSTEIO.

CONSIDERAÇÃO DE QUEBRAS, SOBRAS, REFUGOS E UNIDADES DEFEITUOSAS

(RETRABALHOS).

ANÁLISE DE CUSTO-VOLUME-LUCRO (CVL).

OS PRINCIPAIS MÉTODOS DE ALOCAÇÃO DE CUSTOS.

ORÇAMENTO MATRICIAL.

CUSTOS RELACIONADOS À QUALIDADE.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO (INDICADORES

DE DESEMPENHO; BALANCED SCORECARD (BSC)).

4

9

9

9

9

9

9

5

9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORNIA, A.C. Análise gerencial de custos: aplicações em empresas modernas. Porto Alegre: Bookman,

2010.

MEGLIORINI, E. Custos – Análise e Gestão. São Paulo: Pearson Education, 2011.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SILVA, E.C. Contabilidade empresarial para gestão de negócios: Guia de Orientação Fácil e Objetivo para

Apoio e Consulta de Executivos. São Paulo: Atlas, 2008.

WARREN, C.S. Contabilidade gerencial. 2ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.

LEONE, G.S.G. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.

MATHIAS, W.F. e GOMES, J.M. Matemática Financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e

propostos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

KOLIVER, O. Contabilidade de custos. Curitiba: Juruá, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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128

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Planejamento e Controle da Produção 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução. Função do P.C.P. Planejamento do produto. Planejamento do processo. Programação e controle da

produção. Técnicas de planejamento e controle. Conceitos de Sistemas de Planejamento e Controle de Produção.

Sistemas de Produtos. Sistema de manufaturas. Classificação dos sistemas produtivos.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

- Entendimento dos tipos de sistemas de produção de empresas de manufatura;

- Conhecimento do funcionamento dos PCP´s das manufaturas.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO.

FUNÇÃO DO P.C.P.

5

8

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129

PLANEJAMENTO DO PRODUTO.

PLANEJAMENTO DO PROCESSO.

PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO.

TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE.

CONCEITOS DE SISTEMAS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO.

SISTEMAS DE PRODUTOS.

SISTEMA DE MANUFATURAS.

CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS PRODUTIVOS.

8

8

8

6

8

8

6

7

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERREIRA, H.B. Redes de planejamento: metodologia e prática com PERT/COM e MS PROJECT. Rio de

Janeiro: Ciência Moderna, 2005.

SLACK, N.; CHAMBERS S. e JOHNSTON, R. Administração da produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

CORREA, H.L; GIANESI, I.G.N. e CAON, M. Planejamento e controle da produção: MRP II, ERP:

conceitos, uso e implantação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORREA, H.L. e GIANESI, I.G.N. Just In Time, MRPII e OPT: Um enfoque estratégico. São Paulo.

Editora Atlas. 1993.

TURBINO, D.F. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas. 2009.

CHIAVENATO, I. Planejamento e Controle da Produção. Manole, 2008.

FERNANDES, F.C.F. e FILHO, M.G. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Editora Atlas.

2010.

LOBO, R.N. e SILVA, D.L. Planejamento e Controle da Produção. Érica, 2014.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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130

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Instalações e Equipamentos Industriais 4 72 54 X

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Noções de planejamento industrial. Estudo e metodologia de elaboração de projetos de fábrica. Estudos de

mercado e de localização. Análise de tecnologia. Fatores de produção. Caracterização do processo produtivo.

Estudo de tamanho. Arranjo físico. Instalações na indústria. Edificações industriais. Montagem de estruturas,

recepção de máquinas, instalação, verificação e testes. Fundações e entrega da maquina. Panorama geral das

máquinas de levantamento e transporte; Normas de classificação das máquinas de levantamento; Sistemas de

suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; talhas, pontes rolantes, guindastes,

elevadores, correias transportadoras, etc.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Permitir ao aluno dimensionar, projetar e/ou atualizar as instalações industriais; Destacar a necessidade de

conhecimento em relação à capacidade, localização e arranjo físico para a formação da engenharia de produção;

Fundamentar a atividade de montagem; modalidade básica da montagem de equipamentos mecânicos; Habilitar o

engenheiro mecânico para especificação e projeto de equipamentos de levantamento e transporte de cargas.

METODOLOGIA

Estratégia de Aprendizagem: Aulas Expositivas Interativas; Estudo em grupo com apoio de bibliografias;

Aplicação de lista de exercícios; Atendimento individualizado.

Recursos Metodológicos: Quadro branco, retroprojetor e projetor de multimídia.

AVALIAÇÃO

Critérios de Avaliação: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e

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131

assimilou as atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, seminários e trabalhos envolvendo estudos de caso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO AO PROJETO DE FÁBRICA E INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS.

NOÇÕES DE PLANEJAMENTO INDUSTRIAL: conceitos da administração da produção,

horizontes de planejamento, efeito volume-variedade no planejamento e controle.

ESTUDO DA DEMANDA DO MERCADO, SELEÇÃO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS.

LOCALIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES: importância das decisões sobre localização, fatores

determinantes, avaliação de alternativas de localização.

PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE: importância das decisões sobre capacidade, medidas de

capacidade, expansão da capacidade, avaliação econômica de alternativas, planejamento de

equipamento e mão-de-obra.

ELABORAÇÃO DE ANTEPROJETOS: a elaboração do projeto, os suprimentos, a construção e

montagem, os testes e a pré-operação (Recebimento e armazenamento equipamentos; Instalação,

testes e verificação das máquinas).

RECEPÇÃO DE MÁQUINAS, INSTALAÇÃO, VERIFICAÇÃO GEOMÉTRICA E TESTES DE

FUNDAÇÕES PARA MÁQUINAS: Alguns métodos para estimar a capacidade de carga. Escolha

do tipo de fundação. Levantamento de quantidades.

ETAPAS E METODOLOGIA DA IMPLANTAÇÃO: formas de implantação, classificação das

indústrias, entidades intervenientes, coordenação da implantação, roteiro geral para implantação.

ARRANJO FÍSICO: tipos básicos, vantagens e desvantagens, exemplos.

TÉCNICAS DE MONTAGENS INDUSTRIAIS: Graus de montagem, tolerâncias de montagem,

preparação para a montagem, montagem de equipamentos, componentes e acessórios. Equipes de

trabalho mecânico.

MONTAGEM DE ESTRUTURAS: Fabricação de campo, processos de interligação de peças,

inspeção de montagem, montagem de galpões e ponte rolante. Equipes de trabalho de estrutura

metálicas.

EDIFICAÇÕES INDUSTRIAIS: características das construções, estruturas, coberturas, tapamentos

laterais e divisórias, pisos industriais, fundações. Normas aplicáveis às edificações industriais.

INTRODUÇÃO A MÁQUINAS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE: Equipamentos de transporte,

equipamentos de levantamento de cargas; Normas e classificação das máquinas de levantamento; Sistema de Suspensão de carga; Sistemas de translação; Sistemas de transportes; Estudos de

máquinas de levantamento de transportes.

3

3

5

5

5

6

6

5

3

6

6

6

13

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

WOILER, S. e MARTINS, W.F. Projetos: planejamento, elaboração e análise. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

FERNANDES, P.S.T. Montagens Industriais - Planejamento, Execução e Controle. 2ª ed. São Paulo:

Artliber, 2009.

MACINTYRE, J. A. Equipamentos industriais e de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MOREIRA, D.A. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

QUARESMA, F.J.G. Manual Prático de Montagem Industrial. Rio de Janeiro: Q3editora, 2009.

REBELLO, Y.C P. Fundações - Guia Prático de Projeto, Execução e Dimensionamento. Zigurate, 2008.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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132

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

Disciplina Prática Profissional

x TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Obrigatório Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Trabalho de Conclusão de Curso II 2 36 27 X

Pré-requisitos Trabalho de Conclusão de Curso I Co-Requisitos

EMENTA

Desenvolvimento final de um trabalho técnico e/ ou cientifico para conclusão do curso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de executar e finalizar um projeto de pesquisa que resultará no

trabalho final de conclusão de curso, sob orientação de um docente responsável cumprindo todas as etapas de um

trabalho científico.

METODOLOGIA

Seminários de apresentação do projeto de TCC.

AVALIAÇÃO

Defesa Final para banca de avaliadores.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

DEFESA DE TRABALHO CIENTÍFICO.

Orientação na elaboração do projeto de trabalho de conclusão de curso, realizada em conjunto com

o professor orientador. Orientação da escrita de acordo com as normas de trabalhos acadêmicos do

IFPE. Defesa final do TCC.

36

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A.J.S. e LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de Metodologia científica. 3a ed. São Paulo: Editora

Pearson Prentice Hall, 2007.

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133

GIL. A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

THOILLENT, M. Metodologia da Pesquisa-Ação. 18a ed. São Paulo: Cortez, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 10a ed. São Paulo: Atlas, 2010.

LEHFELD, N.A.S. e BARROS, A.J.S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. 3a ed. Petrópolis:

Vozes, 2010.

LINTZ, A. e MARTINS, G.A. Guia para elaboração de monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2ª

edição. Atlas, 2010.

RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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134

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Dinâmica Veicular 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Vibrações de Sistemas Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução à dinâmica veicular; Dinâmica longitudinal; Dinâmica vertical; Dinâmica lateral; Estudos de casos

reais de aplicação da dinâmica veicular. Cinemática automotiva.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecimento sobre o comportamento dinâmico dos veículos; Conhecimento sobre os fatores de influência no

comportamento dinâmico dos veículos.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

CONCEITOS BÁSICOS DE DINÂMICA VEICULAR.

INFLUÊNCIA DOS PNEUS NA DINÂMICA VEICULAR.

TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS.

6

8

8

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135

DINÂMICA LATERAL.

VELOCIDADE CRÍTICA E VELOCIDADE CARACTERÍSTICA.

DINÂMICA VERTICAL.

DINÂMICA LONGITUDINAL.

8

8

8

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992

MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995

MORRISON, J.L.M. An Introduction to the Mechanics of Machines. Longman,1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,

Society of Automotive Engineers Inc.,1997

STEEDS, W. Mechanics of Road Vehicles: A Textbook for Students Draughtsmen and Automobile

Engineers, Iliffe & Sons, 1960.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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136

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Freios 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Cinemática e Dinâmica de Mecanismos Co-Requisitos

EMENTA

Sistemas de freios hidráulicos e pneumáticos. Freio a disco e a tambor. Freios ABS. Projeto de sistemas de freio.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Seleção do melhor tipo de sistema de freio para as diversas categorias de veículos. Otimização do sistema de

frenagem veicular.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE FREIOS.

FREIOS HIDRÁULICOS.

FREIO PNEUMÁTICO.

FREIO A DISCO.

6

4

4

4

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137

FREIO A TAMBOR.

EQUAÇÕES BÁSICAS.

FORÇAS NA FRENAGEM.

ATRITO PNEU/ESTRADA.

EFICIÊNCIA NA FRENAGEM.

SISTEMAS ABS.

PROJETO DE FREIO.

4

8

4

4

4

4

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992

BUDYMAS, R.G. e NISBETT, J.K. Elementos de máquinas de Shigley: projeto de engenharia mecânica. 8ª

ed. Porto Alegre, RS: AMGH, 2011.

BILL, K.B. e BREUER, B.J. Brake Technology Handbook. SAE International. 2008. Publisher: SAE

International; 1 edition (March 5, 2008). Language: English. ISBN 9780768017878.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEISLER, H. Advanced Vehicle Technology. London, UK, 1989.

JURGEN, R.K. Electric and Hybrid-Electric Vehicles - Engines and Powertrains. SAE International. 2010.

CROLLA, D. e MASHHADI, B. Vehicle Powertrain Systems: Integration and Optimization. Wiley, 2012.

LIMPERT, R. Brake Design and Safety. Editora: SAE International; 3rd edition (October 4, 2011).

Language: English. ISBN: 9780768034387.

BOSCH, R. Manual de Tecnologia Automotiva. 25ª ed. Edgard Blucher, 2005.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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138

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Suspensão e Direção 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Elementos de Máquinas II Co-Requisitos

EMENTA

Rodas e pneus; Resistências ao Movimento; Transmissão de força pneu-pista; Sistemas de direção; Estabilidade

direcional; Suspensões.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecimento dos fatores de influência no desenvolvimento de um projeto de suspensão e direção; Conhecimento

da função dos elementos do sistema de direção e suspensão. Projeto de sistemas de direção e suspensão.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE DIREÇÃO E SUSPENSÃO.

TIPOS DE PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS.

TIPOS DE SISTEMA DE DIREÇÃO.

6

6

6

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139

COMPORTAMENTO DE ESTERÇAMENTO E SEU GRADIENTE.

INFLUÊNCIA DA CAMBAGEM NO GRADIENTE DE ESTERÇAMENTO.

FREQUÊNCIA NATURAL E FATOR DE AMORTECIMENTO.

TIPOS DE SUSPENSÃO.

PROJETO DE UM SISTEMA DE DIREÇÃO.

PROJETO DE SISTEMA DE SUSPENSÃO.

6

6

6

6

6

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GILLESPIE, T.D. Fundamentals of Vehicle Dynamics: Society of Automotive Engineers Inc.,1992

MILIKEN, D.L. e MILIKEN,F. Race car vehicle dynamics: Society of Automotive Engineers Inc. Hardcover, 1995

LIMPERT, R. Brake Design and Safety, Third Edition. SAE International, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BASTOW, D. e HOWARD, G.P. Car Suspension and Handling Society of Automotive Engineers Inc.,

Society of Automotive Engineers Inc.,1997

HOWARD, G.; BASTOW, D. e WHITEHEAD, J.P. Car Suspension and Handling, Fourth Edition. SAE

International. 2004.

PACEJKA, H.B. Tire and Vehicle Dynamics, Third Edition. Butterworth Heinemann, 2012.

SEIFFERT, U.W. e BRAESS, H.H. Handbook of Automotive Engineering. SAE International. 2005.

JAZAR, R.N. Vehicle Dynamics: Theory and Application. Springer, 2014.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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140

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Métodos Avançados de Caracterização

dos Materiais 44 10 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ciência dos Materiais Co-Requisitos

EMENTA

Planejamento de experimentos. Metrologia. Sistemas de unidades de medição. Incerteza da medição. Expressão

dos resultados. Conhecimentos básicos de eletrotécnica. Descrição dos principais princípios e fundamentos de

técnicas experimentais para caracterização de materiais (microscopia, difratometria, flourescencia de raios-X,

calorimetria, dilatometria, análise mecânica dinâmica e outras). Novas técnicas de caracterização. Eletricidade

básica. Equipamentos eletromecânicos. Procedimentos de utilização e manutenção de equipamentos de

caracterização de materiais.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecimento sobre os processos de caracterização dos materiais.

METODOLOGIA

Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de

projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material

impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações

relevantes.

AVALIAÇÃO

Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos

de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o

material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do

IFPE.

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141

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

CONSIDERAÇÕES SOBRE PLANEJAMENTO DE EXPERIMENTOS.

ESTATÍSTICA DESCRITIVA.

METROLOGIA: Sistema de Medição; Unidades de medida e o sistema internacional de unidades;

Erro de medição, Tipos de Erros nas Medições; Erro sistemático tendência e correção; Erro

Aleatório, incerteza padrão e repetitividade; Fontes de erros; Superposição de erros; Seleção dos

Sistemas de Medição; Resultado de Medições Diretas e Indiretas.

CALIBRAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO: Métodos de calibração; Rastreabilidade;

Certificado de calibração.

ELETROTECNICA BÁSICA.

TÉCNICAS DE PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS E CORPOS DE PROVA (metalografia,

processos de usinagem, ataques químicos).

TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL (microscopia ótica e eletrônica,

Recobrimento por sputtering e deposição de filmes de carbono. Microssonda eletrônica: EDS e

WDS).

TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL (Difração de raios-X, Difração em pó e

sólidos. Interpretação de difratogramas. Catálogo JCPDS. Materiais cristalinos e amorfos).

TÉCNICAS DE ANÁLISE DE COMPOSIÇÃO QUÍMICA (Fundamentos de emissão ótica e de

fluorescência de raios-X).

CARACTERIZAÇÃO TERMOELÁSTICA (Calorimetria, dilatometria, análise mecânica

dinâmica, resistividade elétrica).

NOVAS TÉCNICAS DE CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS.

PROCEDIMENTOS DE UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS.

3

3

3

3

3

6

6

7

7

7

3

3

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

EWING, G.W. Métodos Instrumentais de Análise Química vol. 1. Edgard Blucher, 2001.

COLPAERT, H. e SILVA, A.L.V.C. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 4ª ed. São Paulo:

Blucher, 2008.

PADILHA, A.F. e AMBRÓZIO FILHO, F. Técnicas de Análise Microestrutural. Hermus, 2004.

LAPPONI, J.C. Estatística Usando Excel. Rio de Janeiro: Campus Editora, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

INMETRO – Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 2a ed. SENAI/DN,

2000.

BRANDON, D. e KAPLAN, W.D. Microestructural Characterization of the Materials, Jonh & Sons, 1999.

SILVERSTEIN, R.M.; WEBSTER, F.X. e KIEMLE, D.J. Identificação Espectrométrica de Compostos

Orgânicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LINK, W. Metrologia Mecânica - Expressão da Incerteza de Medição. Programa RH Metrologia, Editado

por MITUTOYO/SENAI, 1999.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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142

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Mecânica da Fratura 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA

Histórico de falhas em estruturas soldadas; Classificação dos modos de fratura; Mecânica da Fratura Linear

Elástica; Mecânica da Fratura Elasto-Plástica; Estudos de caso.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecer os principais tipos de solicitações mecânicas que geram propagação de trincas; Conhecer métodos de

avaliação de tenacidade à fratura dos materiais através de ensaios da mecânica da fratura; Avaliar a resistência dos

materiais a propagação de trincas; Prever níveis críticos de tamanho de tricas antes da fratura do tipo catastrófica.

METODOLOGIA

Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de

projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material

impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações

relevantes.

AVALIAÇÃO

Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos

de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o

material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do

IFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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143

RETROSPECTIVA HISTÓRICA DAS FALHAS EM ESTRUTURAS OCASIONADAS POR

FALHAS CATASTRÓFICAS.

CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA LINEAR ELÁSTICA: Introdução e Definições;

Método da Energia Crítica; Método do Fator de Intensidade de Tensão Crítico, KC; Análise do

Critério de Liberação de Energia; Análise do Critério do Fator de Intensidade de Tensão Crítico;

Equivalência das Abordagens do Balanço de Energia e do Fator de Intensidade de Tensão; Norma

para Ensaio KIC.

CRITÉRIOS DA MECÂNICA DA FRATURA ELASTO PLÁSTICA: Introdução e Definições;

Método da Abertura Crítica da Trinca, CTOD; Método da Integral J, JIC; Curva de Projeto de

Dawes (Welding Instituto); Determinação de Tamanhos Máximos Toleráveis dos Defeitos (Critério

do CTOD); Equivalência entre J e G; Determinação Experimental de J; Critério de Fratura, JIC;

Curva J de Projeto; Norma para Ensaio de CTOD; Norma para Ensaio de J, JIC; Aplicações e

Precauções.

4

25

25

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SOUZA, S. A. Ensaio Mecânico de Materiais Metálicos. 5ª ed. São Paulo: Blucher, 1982.

ANDERSON, T.L. Fracture mechanics fundamentals and applications. 3a ed. CRC PRESS, 2005.

COURTNEY, T.H. Mechanical Behavior of Materials. Mac-Graw Hill, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARCIA, A.; SPIM, J.A. e DOS SANTOS, C.A. Ensaios dos Materiais. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2010.

DIETER, G. Metalurgia Mecânica, Ed. Guanabara, Rio de Janeiro, 1981.

KENNINEN, M.F. e POPELAR, C.H. Advanced Fracture Mechanics. Oxford University Press, 1985.

ROSS, R.B. Investigating Mechanical Failures. Chapman & Hall, 1995.

HERTZBERG, R.W.; VINCI, R.P. e HERTZBERG, J.L. Deformation and Fracture Mechanics of

Engineering Materials. Wiley, 1989.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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144

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Ensaios Não destrutivos 40 14 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Ensaios Mecânicos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução aos Ensaios Não-Destrutivos (END). Líquidos Penetrantes. Ensaio por Partículas Magnéticas. Ensaio

Ultrassônico. Ensaio por Correntes Parasitas. Métodos Especiais de END. Interpretação e Classificação das

Indicações.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecimento sobre os principais ensaios não destrutivos utilizados nas indústrias.

METODOLOGIA

Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de

projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material

impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações

relevantes.

AVALIAÇÃO

Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos

de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o

material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do

IFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS (END): princípios, sistemas de ensaios, 6

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145

aplicações, transdutores, radiação, propriedades magnéticas, nomenclatura.

LÍQUIDOS PENETRANTES: princípios, materiais, procedimentos, aplicações e limitações.

ENSAIO POR PARTÍCULAS MAGNÉTICAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e

limitações.

ENSAIO ULTRASSÔNICO: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações.

ENSAIO RADIOGRÁFICO: princípio, fontes de radiação, método de seleção, segurança,

interpretação, descontinuidades típicas, aplicações e limitações.

ENSAIO POR CORRENTES PARASITAS: fundamentos, equipamentos, aplicações e limitações;

MÉTODOS ESPECIAIS DE END: termografia de infravermelho, emissão acústica, holografias

ótica e acústica.

INTERPRETAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DAS INDICAÇÕES: tipos de indicações, tipos de

descontinuidades e interpretação.

NORMAS E ESPECIFICAÇÕES: definições de termos, especificações de qualidade e método de

seleção.

6

6

6

6

6

6

6

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASM Handbook, Vol. 17: Nondestructive evaluation and quality control. American Society for Materials,

1989.

ASNT Handbook, Vol. 10: Nondestructive Testing Overview. American Society for Nondestructive Testing,

1993.

CARTZ, L. Nondestructive Testing. American Society for Materials, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLISTER JR, W.D. Materials Science and Engineering: An Introduction. John Wiley & Sons Inc. 4th

Edition. 1997. 852p.

LU, J. Handbook of Measurement of Residual Stresses. Fairmont Press. 1ª ed. 1996.

JILES, D.C. Introduction to Magnetism and Magnetic Materials. Londres: Chapman & Hall, 1998.

MACMASTER, R.C.; MOORE, P.O. e MCINTIRE, P. Nondestructive Testing Handbook: Special

Nondestructive Testing Methods. American Society for Nondestructive Testing, 2008.

LEITE, P.A. Ensaios não destrutivos. São Paulo: ABM, 1984.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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146

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Polímeros, Cerâmicas e Compósitos 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Engenharia de Materiais Co-Requisitos

EMENTA

Materiais poliméricos: termoplásticos e termofixos. Processamento de polímeros. Normas. Equipamentos para a

conformação de plásticos. Definição e propriedades características de materiais cerâmicos. Matérias primas.

Processos de conformação de corpos cerâmicos. Secagem e sinterização. Propriedades de materiais cerâmicos.

Introdução a Materiais Compósitos; Conceitos Fundamentais; Materiais Monolíticos e materiais compósitos;

Tipos de compósitos - classificação. Interferência da matriz. Condições de reforçamento e tipos de reforço -

Mecanismos de reforçamento. Compósitos de matriz cerâmica e de matriz polimérica - processos de fabricação e

limitações. Peculiaridades e aplicações na indústria aeroespacial, automobilística, eletromecânica e mecatrônica.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecer propriedades mecânicas dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos, suas características e

aplicações.

METODOLOGIA

Aula expositiva, com o auxilio de apresentação elaborada com o software PowerPoint da Microsoft e utilização de

projetor multimídia. Disponibilizar aos alunos, através de arquivos gravados em pen-drive e/ou por material

impresso passível de serem xerocopiados os assuntos debatidos em sala de aula, bem como atualizações

relevantes.

AVALIAÇÃO

Trabalho em grupo de pesquisa com a utilização da Internet e material bibliográfico, com temas a serem definidos

de comum acordo com os alunos envolvidos no processo. Apresentação escrita do resultado e seminário com o

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147

material proveniente da pesquisa. Avaliação individual presencial escrita seguindo os padrões de avaliação do

IFPE.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

CONCEITOS BÁSICOS: Histórico sobre materiais poliméricos; Definição e classificação dos

polímeros; Principais tipos de polímeros.

CRISTALINIDADE DOS POLÍMEROS: Polímeros cristalinos e amorfos; Efeito da cristalinidade

nas propriedades dos polímeros; Efeito da estrutura, das forças intermoleculares, velocidade de

solidificação dos polímeros fundidos sobre a cristalinidade.

TRANSIÇÕES TÉRMICAS NOS MATÉRIAIS POLIMÉRICOS: Temperatura de fusão cristalina

(Tf) e de transição vítrea (Tg); Influência da estrutura química sobre Tg e Tm.

PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS POLÍMEROS: Tração; Flexão; Compressão; Resistência ao

Impacto; Resistência à Fadiga; Fluência; Dureza; Resistência à abrasão.

PROPRIEDADES TÉRMICAS: Calor específico; Condutividade térmica; Ensaios termomecânicos

de temperatura de deflexão ao calor sob carga (HDT); Ponto de amolecimento VICAT.

DEFINIÇÃO E PROPRIEDADES CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.

CERÂMICAS TRADICIONAIS E AVANÇADAS.

MATÉRIAS PRIMAS NATURAIS E SINTÉTICAS.

PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO DE CORPOS CERÂMICOS.

REAÇÕES EM ALTAS TEMPERATURAS.

PROPRIEDADES MECÂNICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.

PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS CERÂMICOS.

INTRODUÇÃO A MATERIAIS COMPÓSITOS; CONCEITOS FUNDAMENTAIS.

MATERIAIS MONOLÍTICOS E MATERIAIS COMPÓSITOS.

TIPOS DE COMPÓSITOS - CLASSIFICAÇÃO.

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO E LIMITAÇÕES.

COMPÓSITOS AVANÇADOS. INTERFERÊNCIA DO REFORÇO.

COMPORTAMENTO LINEAR ELÁSTICO E ELASTOPLÁSTICO.

PECULIARIDADES E APLICAÇÕES NA INDÚSTRIA AEROESPACIAL,

AUTOMOBILÍSTICA, ELETROMECÂNICA E MECATRÔNICA.

3

4

4

4

4

3

3

2

2

2

3

3

2

3

2

3

3

2

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANO, E.B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Blucher, 1991.

SHACKELFORD, J. Ciências dos Materiais. 6ª ed. Pearson Education, 2008.

DA SILVA, L.F.M. Comportamento Mecânico dos Materiais. Publindústria, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MANO, E.B. e MENDES, L.C. Introdução a Polímeros. 6ª ed. São Paulo: Blucher, 1999.

ASKELAND, D.R.J. e WRIGHT, W. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning, 2014.

ASHBY, M.F. Seleção de Materiais no Projeto Mecânico. Elsevier Brasil, 2012.

GERSON, M. Materiais Compósitos Poliméricos - Fundamentos e Tecnologia. Artliber, 2011.

REMY, A.; GAY, M. e GONTHIER, R. Materiais. Hemus, 2002.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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148

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Geração e Distribuição de Vapor 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA

Aplicação da transferência de calor em projetos de geradores de vapor. Fornalhas e processos de combustão e

dimensionamento. Aproveitamento do calor residual dos gases de combustão. Superaquecedores, economizadores

e pré-aquecedores de ar. Circulação e purificação do vapor, dimensionamento de tubulações.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Conhecer sobre equipamentos geradores de vapor bem como sobre tubulações e demais equipamentos utilizados

em sistemas de distribuição.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

UNIDADES GERADORAS DE VAPOR: caldeiras, fornalhas, super-aquecedores economizadores

e aquecedores de ar. Revisão geral.

3

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149

DIMENSIONAMENTO TÉRMICO DE FORNALHAS E CALDEIRAS DE VAPOR: Taxas de

carregamento e cargas térmicas volumétricas.

DESENVOLVIMENTO TÉRMICO: Aplicação da equação da continuidade e primeira Lei da

Termodinâmica.

TRANSFERÊNCIA DE CALOR: Energia Disponível. Temperatura adiabática e real dos gases de

combustão. Radiação em fornalhas. Convecção e radiação gasosa em feixes tubulares.

TIRAGEM DOS GASES DE COMBUSTÃO: Perdas de carga no circuito de gases. Chaminés.

TÓPICOS ESPECIAIS. Aspectos relacionados com mecânica dos fluidos e transferência de calor

em caldeiras. Pesquisa bibliográfica. Processos alternativos de combustão. Segurança, inspeção e

manutenção de caldeiras.

TUBOS E TUBULAÇÕES: Definições, Tubos: Materiais, Processos de Fabricação e

Normalização, Dimensional.

MEIOS DE LIGAÇÃO DE TUBOS: Conexões de Tubulações e Juntas de Expansão

VÁLVULAS.

PURGADORES DE VAPOR, SEPARADORES E FILTROS RECOMENDAÇÕES DE

MATERIAL PARA SERVIÇOS.

AQUECIMENTO, ISOLAMENTO TÉRMICO, PINTURA E PROTEÇÃO.

DILATAÇÃO TÉRMICA E FLEXIBILIDADE DE TUBULAÇÕES.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOTELHO, M.H.C. e BIFANO, H.M. Operação de Caldeiras. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.

NOGUEIRA, L.A.H.; ROCHA, C.R.; NOGUEIRA, F.J.H. Eficiência energética no uso de vapor: manual

prático. Rio de Janeiro: Eletrobrás, 2005. 96 p. CD-ROM

TELLES, P.C.S. Tubulações Industriais - Materiais Projetos e Montagem. 10ª ed. LTC, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SONNTAG, R.E. e BORGNAKKE, C. Fundamentos da Termodinâmica. 8ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,

2013.

BEGA, EA. Instrumentação Aplicada ao Controle de Caldeiras. 3ª ed. Interciência, 2003.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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150

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Introdução à Fluidodinâmica

Computacional 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Transferência de Calor II Co-Requisitos

EMENTA

Métodos de solução de problemas de Mecânica dos Fluidos e de Transferência de Calor. Equação da condução.

Discretização pelo método das diferenças finitas. Discretização pelo método dos volumes finitos: método dos

balanços e integração aproximada das equações diferenciais. Volumes adjacentes às fronteiras: aplicação das

condições de contorno. Técnicas de solução dos sistemas lineares. Problemas não-lineares. Aplicações a

problemas bi e tridimensionais em regime permanente. Condução transiente: formulações explícita e implícita.

Problemas de difusão e advecção. Funções de interpolação. Falsa difusão. Cálculo do campo de velocidades.

Métodos de solução simultâneo e segregado. Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao

EbFVM - Método dos Volumes Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e

volumes de controle. Pontos de integração e funções de forma. Aplicação de softwares comerciais para a solução

de problemas reais de mecânica dos fluidos e transferência de calor.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

O aluno deverá ser capaz de analisar e simular computacionalmente fenômenos complexos envolvendo mecânica

dos fluidos e transferência de calor.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

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151

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

MÉTODOS DE SOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E DE

TRANSFERÊNCIA DE CALOR.

DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DAS DIFERENÇAS FINITAS.

DISCRETIZAÇÃO PELO MÉTODO DOS VOLUMES FINITOS:

Aplicações a problemas bi e tridimensionais em regime permanente.

Tratamento do acoplamento pressão-velocidade. Introdução ao EbFVM - Método dos Volumes

Finitos baseado em Elementos: geração da malha, definições de elementos e volumes de controle.

Pontos de integração e funções de forma.

APLICAÇÃO DE SOFTWARES COMERCIAIS PARA A SOLUÇÃO DE PROBLEMAS REAIS

DE MECÂNICA DOS FLUIDOS E TRANSFERÊNCIA DE CALOR.

3

3

8

40

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALISKA, C.R. Transferência de Calor e Mecânica dos Fluidos Computacional, 2ª ed. Livros Técnicos e

Científicos Editora S.A., 2012.

FORTUNA, A.O. Técnicas Computacionais para Dinâmica dos Fluidos: Conceitos Básicos e Aplicações,

Editora da USP – Edusp, 2000.

PINTO, J.C. e LAGE, P.L.C. Métodos Numéricos em Problemas de Engenharia Química, E-papers Serviços

Editoriais Ltda., 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MINKOWYCZ, W.J.; SPARROW, E.M.; SCHNEIDER, G.E. e PLETCHER, R.H. Handbook of Numerical

Heat Transfer, John Wiley & Sons, 1988.

PATANKAR, S.V. Numerical Heat Transfer and Fluid Flow, Hemisphere Publishing Co, 1981.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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152

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Petróleo e Gás 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

A indústria do petróleo no Brasil. Noções de prospecção e localização do petróleo e gás no Brasil. Técnicas de

perfuração e completação. Estabilidade e Segurança de poço. Fluidos de perfuração e completação. Cimentação.

Estimulação e Restauração de poços. Elevação artificial e escoamento multifásico. Produção de óleo e gás.

Craqueamento do petróleo e produção de derivados. Análise da qualidade de derivados.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Ao Término da disciplina o aluno deverá ter noções básicas das técnicas de exploração e produção de petróleo e

Gás Natural.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

O PETRÓLEO: Histórico, constituintes, composição e classificação do Petróleo. 8

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153

NOÇÕES DE GEOLOGIA DO PETRÓLEO.

PROSPECÇÃO DE PETRÓLEO.

PERFURAÇÃO: Equipamentos da sonda de perfuração; Colunas de perfuração; brocas; fluidos de

perfuração; operações normais, especiais e otimização da Perfuração; Perfuração Direcional;

Perfuração Marítima.

AVALIAÇÃO DE FORMAÇÕES.

COMPLETAÇÃO.

RESERVATÓRIOS.

ELEVAÇÃO.

PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE FLUIDOS.

8

8

8

8

8

8

8

8

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

THOMAS, J.E. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2004.

ROSA, A.J.; CARVALHO, R.S. e XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo. 1ª ed. Rio de

Janeiro: Editora Interciência, 2006.

BRASIL, N.I.; ARAÚJO, M.A.S. e SOUSA, E.C.M. Processamento de Petróleo e Gás. 2ª ed. LTC, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RAMOS, R. Gerenciamento de Projetos – Ênfase na Indústria do Petróleo. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora

Interciência, 2006.

CORRÊA, O.L.S. Petróleo - Noções sobre Exploração, Perfuração, Produção e Microbiologia. 1ª ed. Rio de

Janeiro: Editora Interciência, 2003.

BRET-ROUZAUT, N.; FAVENNEC, J.P. e SANTOS, E.M. Petróleo e Gás Natural - Como Produzir e a que

Custo?. 2ª ed. – Editora Synergia, 2011.

AMUI, S. Petróleo e Gás Natural para Executivos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2010.

ROCHA, L. e AZEVEDO, C. Projetos de Poços de Petróleo. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora Interciência,

2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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154

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Energias Renováveis 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Transferência de Calor II; Acionamentos e

Comandos Elétricos Co-Requisitos

EMENTA

Geração e uso de energia no Brasil e no mundo. Introdução às fontes renováveis e alternativas. Fontes tradicionais

de energia. Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica. Energia eólica. Energia da biomassa. Hidrogênio.

Energia geotérmica. Energia oceânica. Armazenamento de energia. Microgrids e smartgrids. Veículos elétricos.

Geração distribuída de eletricidade. Introdução aos conversores eletrônicos. Normas técnicas e regulamentação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Explorar fontes alternativas e renováveis de energia, conhecendo suas origens, modo de utilização, tecnologias,

aplicações, modo de integração com fontes tradicionais e outros aspectos.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

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155

UNIDADE I: Geração e uso de energia elétrica no Brasil e no mundo. Introdução às fontes

renováveis e alternativas. Fontes tradicionais de energia e comparação com as fontes alternativas.

Potencial Energético.

UNIDADE II: Energia solar fotovoltaica. Energia solar térmica para geração de eletricidade.

Aquecimento e refrigeração com bombas de calor.

UNIDADE III: Energia eólica. Pequenas centrais hidrelétricas. Microturbinas a gás natural. Células

de hidrogênio.

UNIDADE IV: Energia da biomassa, energia geotérmica, energia oceânica. Geradores a diesel e

etanol.

UNIDADE V: Sistemas de armazenamento. Tecnologias de baterias, supercapacitores e outras.

Introdução aos microgrids e smartgrids. Veículos elétricos e sua integração às redes de eletricidade.

UNIDADE VI: Sistemas de geração distribuída e tecnologias de geração e conversão de

eletricidade. Integração de fontes de energia elétrica. Introdução aos conversores eletrônicos de

potência para condicionamento de energia. Micro e mini-geração. Normas técnicas brasileiras e

internacionais para fontes alternativas de energia conectadas ao sistema elétrico.

12

8

8

8

8

10

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TOLMASQUIM, M.T. Fontes Renováveis de Energia no Brasil. Interciência, 2003.

BURATINI, M.P.T.C. Energia – uma abordagem multidisplinar. Livraria da Física Editora, 2008.

SANTOS, M.A. Fontes de Energia Nova e Renovável. LTC, 2013.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VILLALVA, M.G. e GAZOLI, J.R. Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e Aplicações. Ed. Erica, 2012.

ROSA, A.V. Processos de Energias Renováveis. Campus Elsevier, 2014.

BARROS, B.F.; BORELLI, R. e GEDRA, R.L. Geração, Transmissão, Distribuição e Consumo de Energia

Elétrica. Érica, 2014.

PALZ, W. Energia Solar e Fontes Alternativas. Hemus, 2005.

NETO, M.R.B. e CARVALHO, P. Geração de Energia Elétrica: Fundamentos. Érica, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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156

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Controladores Lógicos Programáveis 27 27 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Acionamentos Pneumáticos e Hidráulicos ;

Acionamentos e Comandos Elétricos Co-Requisitos

EMENTA

Características écnica construti as dos C P’s; Configuração do C P; Software de Programação; Recursos de

Comunicação; Lógica de Programação; Método de Endereçamento das Entradas e Saídas; Programação em

Ladder; Elaboração de Programas em LADDER; Aplicações Práticas do CLP.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Uso dos recursos de programação do CLP (Controlador Lógico Programável) em circuitos de controle usando

componentes mecânicos, hidráulicos, pneumáticos, elétricos e eletrônicos.

METODOLOGIA

Aulas com exposição teórica dos princípios de funcionamento dos diversos componentes de automação industrial:

sensores, atuadores, microcontroladores, C P’s, dentre outros. Aulas práticas com programação ADDER usando

kits didáticos.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos Pro as, listas de exercícios, programação de C P’s.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

CARACTERÍSTICAS TÉCNICA CONSTRUTIVAS DOS CLPS. 3

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157

CONFIGURAÇÃO DO CLP.

SOFTWARE DE PROGRAMAÇÃO.

RECURSOS DE COMUNICAÇÃO.

LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO.

MÉTODO DE ENDEREÇAMENTO DAS ENTRADAS E SAÍDAS.

PROGRAMAÇÃO EM LADDER: Funções Básicas e especiais, Contadores, Temporizadores, etc.

ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS EM LADDER: Comandos elétricos por CLP; Comandos

Pneumáticos por CLP; Comandos Hidráulicos por CLP.

APLICAÇÕES PRÁTICAS DO CLP: Práticas de controle em Células Mecatrônicas

(movimentação de peças, posicionamento, transferência, controle de qualidade, etc.)

3

3

3

3

3

12

12

12

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GEORGINI, J.M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais em PLCs. São

Paulo: Érica, 2007.

FRANCHI, C.M. e CAMARGO, V.L.A. Controladores Lógicos Programáveis - Sistemas Discretos. 2ª ed.

São Paulo: Érica, 2010.

SILVEIRA, P.R. e SANTOS, W.E.S. Automação e controle discreto. 9ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. 2ªed. São Paulo: Érica,

2007.

CARVALHO, J.L.M. Sistemas de Controle Automático, 1ª ed. Editora: LTC, 2000.

NATALE, F. Automação Industrial. 9ªed. São Paulo: Érica, 2007.

PRUDENTE, F. Automação industrial PLC: Teoria e aplicações: Curso básico. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,

2011.

BONACORSO, N.G. e NOLL, V. Automação eletropneumática. 12ª ed. São Paulo: Érica, 2013.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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158

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório Eletivo x Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Robótica Industrial 34 20 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Teoria do Controle Co-Requisitos

EMENTA

Introdução à robótica industrial. Introdução à manufatura assistida por computador. Modelagem e controle de

robôs. Programação de robôs. Manutenção e segurança.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

A disciplina visa fornecer ao aluno conhecimento específico na área de aplicações industriais de Robótica bem

como elucidar o funcionamento e modelagem de manipuladores robóticos. O aluno deve, ao fim da disciplina,

conhecer o funcionamento básico de um manipulador robotizado, bem como conhecer aspectos fundamentais do

modelamento e análise de manipuladores.

METODOLOGIA

As aulas teóricas serão expositivas e nas aulas teórico-práticas os alunos desenvolverão atividades, individuais ou

em pequenos grupos. Como atividade extra sala serão propostos projetos mecânicos, de programação e controle de

dispositivos robóticos, no decorrer do semestre letivo.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios, programação de robô industrial, projeto mecânico e controle de robô.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA INDUSTRIAL 4

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159

Histórico; Classificação; Estrutura e tipologia de manipuladores; Critérios de seleção;

Especificações de robôs industriais; Principais tipos de transdutores e atuadores utilizados;

Avaliação de desempenho.

INTRODUÇÃO À MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR

MODELAGEM E CONTROLE DE ROBÔS

Cinemática direta e inversa; Controle de movimento; Introdução à dinâmica dos manipuladores;

Geração de Trajetórias.

PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS

Processos de desenvolvimento de algoritmo de controle; Introdução ao controle moderno.

Atividades práticas envolvendo programação de robô industrial.

MANUTENÇÃO E SEGURANÇA

6

20

22

2

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRAIG, J.J. Introdução à Robótica. 3a ed. Pearson, 2013.

NIKU, S.B. Introdução à Robótica - Análise, Controle, Aplicações. 2a ed. LTC, 2013.

ROMANO, V.F. Robótica Industrial - Aplicações na indústria de manufatura e de processos. 1ª ed. Edgard

Blucher, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MATARIC, M.J. Introdução à Robótica. 1a ed. Blucher, 2014.

ROSÁRIO, J.M. Princípios de Mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

BOLTON, W. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4a ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

GROOVER, M.P. Automação industrial e sistemas de manufatura. São Paulo: Pearson, 2011.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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160

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PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Libras 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A língua de sinais brasileira - libras:

características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos

audio-visuais. Noções de variação. Praticar libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Reconhecer a LIBRAS como forma de expressão da comunidade surda;

Identificar e emitir aspectos da estrutura gramatical da LIBRAS com o contexto na qual está inserida.

Discriminar e aplicar estratégias que possibilitem o bem estar do individuo surdo.

METODOLOGIA

Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações

a apresentações de trabalhos, visitas à Instituições , Associação de Surdos e pontos de convivência de Surdos.

Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para

que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos, com o

auxílio do uso da LIBRAS. Serão realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO: ASPECTOS CLÍNICOS, EDUCACIONAIS E SÓCIO-ANTROPOLÓGICOS 9

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161

DA SURDEZ.

A LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - LIBRAS: CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DA

FONOLOGIA.

NOÇÕES BÁSICAS DE LÉXICO, DE MORFOLOGIA E DE SINTAXE COM APOIO DE

RECURSOS AUDIO-VISUAIS.

NOÇÕES DE VARIAÇÃO.

PRATICAR LIBRAS: DESENVOLVER A EXPRESSÃO VISUAL-ESPACIAL.

9

9

9

9

9

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, R.M. e KARNOPP, L.B. Língua de Sinais Brasileira; Estudos linguísticos, Porto Alegre:

Artmed, 2004.

GESSER, A. O Ouvinte e a Surdez - Sobre Ensinar e Aprender a Libras. Parábola Editorial, 2012.

BRANDÃO, F. Dicionário Ilustrado de Libras – Língua Brasileira de Sinais. Global Editora, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARANTES, V.A. Educação de Surdos. Summus, 2007.

NOVAES, E.C. Surdos - Educação, Direito e Cidadania. WAK, 2010.

LACERDA, C.B.F. Interprete de Libras. Editora Mediação, 2009.

GESSER, A. Libras? que Língua é Essa?. Parábola Editorial, 2009.

PEREIRA, M.C.C.; CHOI, D.; VIEIRA, M.I.; GASPAR, P. e NAKASATO, R. Libras - Conhecimento

Além dos Sinais. Pearson Brasil, 2011.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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162

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Sustentabilidade 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Desenvolvimento, sustentabilidade e o desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento sustentável e globalização.

Planejamento ambiental. Legislação ambiental. Energias renováveis. Indicadores de sustentabilidade e

investigação de sustentabilidade no ambiente industrial.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Apresentar e reconhecer as tipologias da sustentabilidade. Refletir sobre os impactos ambientais decorrentes da

produção industrial. Conhecer as alternativas para mitigar os impactos ambientais dos processos produtivos.

Conhecer a legislação ambiental. Conhecer as modernas ferramentas e técnicas visando melhoria da

competitividade ambiental das empresas.

METODOLOGIA

A metodologia proposta envolve aulas expositivas, visitas técnicas, apresentação de seminário e discussão de

artigos científicos que envolvam o conteúdo programático da disciplina.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, trabalhos e seminários.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

DESENVOLVIMENTO, SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: 8

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163

Conceitos. O conceito de impacto e risco ambiental.

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E GLOBALIZAÇÃO: O progresso do desenvolvimento

sustentável. A globalização e sua interferência no desenvolvimento sustentável.

PLANEJAMENTO AMBIENTAL: Importância e características.

LEGISLAÇÃO AMBIENTAL.

ENERGIAS RENOVÁVEIS: Principais fontes de energia existentes no mundo. Energias

renováveis e seus usos para um desenvolvimento sustentável. Importância das energias renováveis

como sucessoras das energias esgotáveis visando à sustentabilidade ambiental.

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE E INVESTIGAÇÃO DE SUSTENTABILIDADE

NO AMBIENTE INDUSTRIAL.

8

8

8

8

14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SILVA, M.G. Questão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável. 1ª ed. Cortez, 2010.

DIAS, G. F. Pegada Ecológica e Sustentabilidade Humana. Gaia, 2002.

PHILIPPI JR, A. e PELICIONE, M.C.F. (Ed.). Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, São Paulo:

Manole, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, I.C.M. Educação ambiental: a formação do sujeito ecológico. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2008.

ALMEIDA. F. Os Desafios da Sustentabilidade. São Paulo: Campus, 2007.

MONTIBELLER, F.G. Empresas, desenvolvimento e ambiente – diagnóstico e diretrizes de

sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2006.

NBR ISO 14000 – Sistemas de gestão ambiental - especificação e diretrizes para uso.

NBR ISO 14000 – Gestão ambiental.

ROSA, A.H. e MOSCHINI-CARLOS, V. Meio Ambiente e Sustentabilidade. Bookman, 2012.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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164

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Espanhol para Engenharia 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

Estudo da língua espanhola em suas estruturas básicas, através de textos científicos. Vocabulário técnico e

morfossintaxe básica para leitura de manuais e catálogos. Gramática aplicada, compreensão de textos,

conversação.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Capacidade de utilizar ferramentas para a leitura e interpretação de textos técnico-científicos específicos da área

de formação.

METODOLOGIA

Aula expositiva e dialogada, estudos dirigidos, exercícios prático individual e/ou grupal, explorando conversações

a apresentações de trabalhos.

Recursos Didáticos: Quadro e Pincel, Apostilas, DVD, Retroprojetor e Data Show.

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e explorará aspectos práticos em sala de aula, tais como, dinâmicas e exercícios para

que os participantes possam interagir, favorecendo a prática cooperativa dos conhecimentos adquiridos. Serão

realizados trabalhos em grupos e provas práticas e escritas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

ESTRATÉGIAS DE LEITURA: Ativação do conhecimento prévio; Inferência; Informação não

verbal; Palavras-chave.

24

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165

ASPECTOS SEMÂNTICOS: Cognatos/falsos cognatos; Palavras de múltiplos sentidos; Uso do

dicionário.

ASPECTOS LINGUÍSTICOS: Grupos nominais; Referência pronominal; Marcadores discursivos;

Grupo verbal.

12

18

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

TORREGO, L.G. Gramática Didáctica del Español. São Paulo: Edições Sm, 2005.

SILVA, L.M.P. e SILVA, C.F. Español através de Textos. Ao Livro Técnico, 2001.

LAROUSSE. Dicionário Larousse Espanhol / Português - Português / Espanhol. São Paulo: Larousse do

Brasil, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MALDONADO, C. et al. Diccionario de Español para Extranjeros. São Paulo: Edições Sm, 2005.

OSMAN, S.; ELIAS, N.; IZQUIERDO, S. e REIS, P. Enlaces: Espanol para Jóvenes Brasilenos. SGEL,

2007.

MILANI, E.M. Gramática de Espanhol para Brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2000.

BALLESTERO-ALVARES, M.E. Dicionário Espanhol-Português, Português-Espanhol. São Paulo: FTD,

2001.

SUDEA, I.A.; EVERETT, V. e VIVANCOS, M.I. Ánimo. New York: Oxford, 2010.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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166

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Física Moderna 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Física Geral e Experimental III Co-Requisitos

EMENTA

Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Reflexão e refração. Interferência. Difração. Relatividade

restrita. Origens da teoria quântica. Mecânica quântica. A estrutura do átomo de hidrogênio. Física atômica.

Condução elétrica nos sólidos. Parte prática: ótica geométrica: reflexão, refração. Lentes e prismas. Ótica física:

interferência. Difração e polarização.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Relacionar fenômenos naturais com os princípios e leis físicas que os regem; utilizar a representação matemática

das leis físicas como instrumento de análise e predição das relações entre grandezas e conceitos; aplicar os

princípios e leis físicas na solução de problemas práticos e relacionar matematicamente fenômenos físicos;

resolver problemas de engenharia e ciências físicas; realizar experimentos com medidas de grandezas físicas;

analisar e interpretar gráficos e tabelas relacionadas a grandezas físicas.

METODOLOGIA

O professor, na sala de aula, enfatizará para os alunos os princípios básicos, o raciocínio fenomenológico, e

ilustrar com a resolução de exercícios.

AVALIAÇÃO

Critérios: Observação do desempenho individual verificando se o aluno identificou, sugeriu e assimilou as

atividades solicitadas de acordo com as técnicas de aprendizagem previstas.

Instrumentos: Provas, listas de exercícios.

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167

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

EQUAÇÕES DE MAXWELL E ONDAS ELETROMAGNÉTICAS: as equações básicas do

eletromagnetismo; campos magnéticos induzidos e correntes de deslocamento; equações de

Maxwell – forma integral; equações de Maxwell – forma diferencial; ondas eletromagnéticas;

energia e intensidade de uma onda eletromagnética; vetor de Poynting; espectro eletromagnético;

polarização.

REFLEXÃO E REFRAÇÃO: luz visível; velocidade da luz; efeito doppler; efeito doppler

relativístico; ótica geométrica e ótica ondulatória; reflexão e refração e o princípio de Fermat;

formação de imagens por espelhos planos; reflexão interna total.

INTERFERÊNCIA: fenômeno de difração; interferência em fendas duplas – experimento de

Young; coerência; intensidade das franjas de interferência; interferência em películas finas;

interferômetro de Michelson.

DIFRAÇÃO: difração e a natureza ondulatória da luz; difração de fenda única; difração em uma

abertura circular; interferência e difração em fenda dupla combinadas fendas múltiplas; redes de

difração; difração de raio x; difração por plano paralelos.

RELATIVIDADE RESTRITA: relatividade de Galileu; experiência de michelson-morley; os

postulados da relatividade; relatividade do comprimento e do tempo; transformações de lorentz;

relatividade das velocidades; sincronismos e simultaneidades; efeito doppler; momento relativístico

e energia relativística.

ORIGENS DA TEORIA QUÂNTICA: radiação térmica; lei da radiação de planck de corpo negro;

quantização da energia; o efeito fotoelétrico; teoria de Einstein sobre o fóton; efeito compton;

espectro de raias.

MECÂNICA QUÂNTICA: experimentos de ondas de matéria; postulado de De Broglie e as ondas

de matéria; funções de onda e pacotes de onda; dualidade onda – partícula; equação de

Schroedinger; confinamento de elétrons – poço de potencial; valores esperados.

A ESTRUTURA DO ÁTOMO DE HIDROGÊNIO: a teoria de Bohr; átomo de hidrogênio e

equação de Schrodinger; o momento angular; a experiência de stern-gerlac; o spin do elétron; o

estado fundamental do hidrogênio; os estados excitados do hidrogênio.

FÍSICA ATÔMICA: o espectro de raio x; enumeração dos elementos; construindo átomos; a tabela

periódica; lasers; como funciona o laser; estrutura molecular.

CONDUÇÃO ELÉTRICA NOS SÓLIDOS: os elétrons de condução em um metal; os estados

permitidos; a condução elétrica nos metais; bandas e lacunas; condutores, isolantes e

semicondutores; semicondutores dopados; a função pn; o transistor; supercondutores.

9

9

6

6

3

6

3

3

6

3

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. e WALKER J. Fundamentos de física. Vol. 4. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

SERWAY, R.A. Princípios de Física. Vol.4: Óptica e Física Moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

TIPLER. P.A. e MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros Vol.4. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRÉ, C.; CHESMAN, C. e MACÊDO, A. Física Moderna – Experimental e Aplicada. Livraria da Física,

2004.

LLEWELLYN, R.A. e TIPLER, Paul. Física Moderna. 5ª ed. LTC, 2010.

NUSSENZVEIG, H.M. Curso de física básica 4: Ótica, Relatividade e Física Quântica. 3ª ed. São Paulo:

Edgard Blucher, 2000.

SEARS, F.W. e ZEMANSKY, M.W. Física IV: Ótica e Física Moderna. 10a ed. São Paulo: Pearson Addison

Wesley, 2007.

TREFIL, J. e HAZEN, R.M. Física Viva - Uma Introdução à Física Conceitual Vol.3. LTC, 2006.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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168

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Empreendedorismo 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

O Empreendedorismo e o plano de negócio. Introdução aos conceitos de eficiência, eficácia e produtividade.

Estudo dos componentes do processo de desenvolvimento da capacidade empreendedora e inovadora dos

indivíduos, indicando os instrumentos necessários ao aluno no planejamento, execução e controle das atividades

inovadoras e empreendedoras.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Ter proatividade, criatividade, força de vontade e determinação, vontade e consciência política, social e

administrativa, aprender a aprender. Bem como desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da

experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos

organizacionais, revelando-se profissional adaptável;

Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações dentro da área de

formação.

METODOLOGIA

Aulas expositivas, apoiadas nas bibliografias: básica e complementar, através de seminários, dinâmicas de debates

e discussões.

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, levando-se em conta a frequência, a participação do aluno em sala de aula, sobretudo nos estudos dirigidos em grupo; Análise de textos, filmes, artigos; Trabalhos práticos e/ou teóricos em subgrupos;

Avaliações individuais.

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169

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

EMPREENDEDORISMO: Conceitos iniciais; o que é ser um empreendedor; histórico.

Características e habilidades empreendedoras. O empreendedor e o intraempreendedor.

EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO: O comportamento empreendedor nas organizações.

Estimulando um ambiente empreendedor. Tipos de inovação; Inovação disruptiva/ base da

pirâmide. O ambiente favorável à inovação e à geração de conhecimento. A prática do

empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades.

DEFININDO O EMPREENDIMENTO: Identificando oportunidades. A escolha do negócio.

Definição do mercado-alvo.

FORMAÇÃO DE UMA MICROEMPRESA: Formas jurídicas da empresa. Etapas e processos de

constituição. Funções, sistemas e métodos de trabalho.

O PLANO DE NEGÓCIO: Sumário executivo. Análise de mercado. O plano de marketing. O plano

de gestão de pessoas. O plano operacional. O plano financeiro.

PLANO DE REESTRUTURAÇÃO: Paradoxo do planejamento: adequação, processos e planos

operacionais. Qualidade e produtividade. Flexibilidade e inovação. Diversificação. Parcerias,

Terceirização e Franquias. Desconcentração. Clusters e competitividade. Informática e tecnologia.

10

12

6

6

26

14

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo: Nobel, 2008.

CHER, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. São

Paulo: Campus, 2007.

FARAH, O.E. Empreendedorismo Estratégico: criação e gestão de pequenas empresas. São Paulo: Cengage

Learning, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO FILHO, G.F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro: Ciência Moderno,2007.

BERNARDES, C. Você pode criar empresas. São Paulo: Saraiva, 2009.

CAVALCANTI, M.; FARAH, O.E. e MARCONDES, L.P. Empreendedorismo estratégico: Criação e

Gestão de Pequenas Empresas. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de

Janeiro: Campus, 2007.

LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo: M. Books, 2009.

SABBAG, P.Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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170

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE

PERNAMBUCO

PRÓ-REITORIA DE ENSINO

DIRETORIA DE ENSINO – CAMPUS CARUARU

PROGRAMA DE COMPONENTE CURRICULAR

CURSOS SUPERIORES

CARIMBO / ASSINATURA

CURSO EIXO TECNOLÓGICO / ÁREA

ENGENHARIA MECÂNICA CONTROLES E PROCESSOS INDUSTRIAIS

( X ) BACHARELADO ( ) LICENCIATURA

( ) TECNOLOGIA Ano de Implantação da Matriz

2015.1

A cópia deste programa só é válida se autenticada com o carimbo e assinada pelo responsável.

TIPO DE COMPONENTE (Marque um X na opção)

x Disciplina Prática Profissional

TCC Estágio

STATUS DO COMPONENTE (Marque um X na opção)

Obrigatório x Eletivo Optativo

DADOS DO COMPONENTE

Código Nome Carga Horária

Semanal (H/A)

Nº. de

Créditos

C. H.

TOTAL

C. H.

TOTAL Período

Teórica Prática (H/A) (H/R)

Práticas desportivas 3 54 40,5 -

Pré-requisitos Co-Requisitos

EMENTA

A promoção, aprofundamento e oportunidade de vivenciar habilidades corporais e atividades culturais por meio

de esporte, jogo, ginástica, dança e luta como objeto de ensino da Educação Física no Terceiro Grau e com a

finalidade da melhoria da qualidade de vida e promoção da saúde.

COMPETÊNCIAS A SEREM DESENVOLVIDAS

Avaliar os benefícios pessoais e oportunidades profissionais no campo das atividades corporais; Assumir uma

postura ativa na prática das atividades físicas e exercícios físicos, consciente da importância delas na vida do

cidadão; Estabelecer relações entre as ginásticas de academia, a busca de padrões de beleza corporal e parâmetros

de saúde, selecionando e interpretando informações para construir argumentação consistente e coerente;

Reconhecer riscos e benefícios que a utilização de produtos, práticas alimentares e programas de exercícios

podem trazer à saúde orgânica; Discriminar possíveis riscos, benefícios e recomendações quanto à prática da

musculação em diferentes fases da vida; Aprofundar o conhecimento sobre as habilidades corporais e atividades

culturais por meio dos conteúdos da cultura corporal (esporte, jogo, ginástica, dança e luta); Identificar

características específicas dos esportes radicais, de aventura e alternativos como uma forma de manifestação

cultural; Reconhecer os princípios que regem a elaboração de um programa de musculação; Reconhecer na

convivência harmônica e democrática oportunidade de crescimento coletivo.

METODOLOGIA

Aulas expositivas dialogadas com auxílio do quadro e/ou data show; utilização de vídeos e filmes e aulas práticas

com ênfase na diversidade das práticas físicas (vivência).

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171

AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua, considerando-se a assiduidade, a participação do estudante durante as atividades,

trabalhos práticos em grupos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CH

INTRODUÇÃO À EDUCAÇÃO FÍSICA: Apresentação do significado e caracterização da

disciplina. Concepções e conceitos. Orientações para o desenvolvimento das aulas (aspectos

pedagógicos e de segurança). Benefícios do movimento humano com a finalidade da melhoria da

qualidade de vida e promoção da saúde.

HABILIDADES CORPORAIS E ATIVIDADES CULTURAIS (SIGNIFICADOS, ASPECTOS

TÉCNICOS E PEDAGÓGICOS):

Esportes (aspectos técnicos, táticos e operacionais): Modalidades coletivas. Modalidades

individuais. Esportes radicais e de aventura. Esportes alternativos (tchoukball, rugby,

badminton).

Jogos: Jogos Recreativos. Jogos Competitivos.

Ginásticas e danças: Modalidades da ginástica (ginástica competitiva, não competitiva,

laboral, alternativa). Dança e expressão corporal.

Outros Temas: A musculação e preparação física. Lutas.

02

19

3

6

6

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DE ROSE JUNIOR, D. Modalidades esportivas coletivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica. São Paulo: Manole, 2002.

HUIZINGA, J. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2010.

LABAN, R. Domínio do movimento. São Paulo: Summus, 1978.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BENDA, R.N. e GRECO, P.J. Iniciação esportiva universal. Belo Horizonte: Ed. da UFMG, v.2, 2007.

BRIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. Barueri: Manole, 2008.

GIANOLLA, F. Musculação: conceitos básicos. Barueri: Manole, 2003.

KISHIMOTO, T.M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.

MENDONÇA, M.E. Ginástica holística: história e desenvolvimento de um método de cuidados corporais.

São Paulo: Summus Editorial, 2000.

MIRANDA, R. O movimento expressivo. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1980.

SHARKEY, B. Condicionamento físico e saúde. 5ª ed. Porto alegre: Artmed, 2006.

TIRAPEGUI, J. Nutrição, metabolismo e suplementação na atividade física. São Paulo: Atheneu, 2005.

VAISBERG, M. e MELLO, M.T. (coord.) Exercício na saúde e na doença. Barueri: Manole, 2010.

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de competição da IAAF 2014 - 2015.

Edição Oficial para o Brasil. (www.cbat.org.br)

DE PAULA, H.E. e FARIA, E L. A Educação Física no terceiro grau: contexto atual e perspectivas. Pensar a

Prática, [S.l.], v. 1, p. 96-106, 2006. (Artigo)

Sites:

Confederação brasileira de rugby.

Confederação brasileira de badminton.

Confederação Brasileira de atletismo.

DEPARTAMENTO A QUE PERTENCE O COMPONENTE

Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica

_____________________________________________ ______________________________________________

ASSINATURA DO CHEFE DO DEPARTAMENTO ASSINATURA DO COORDENADOR DO CURSO

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172

ANEXO A – INSTRUMENTO DE PESQUISA DE MERCADO

Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru

Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresaPergunta 2: Importância do Curso para a Região

Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante

Nome de fantasia Quem atendeu? TelefoneResposta

1 2

Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A A

A Ronda Carla - RH 3722-2277 A AMulti Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A A

Rapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A AAconor Daniela - RH 3721-6444 A A

Injet Art Camila - RH 3722-4900 A ABraspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A A

Brasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A Agir Genival - RH 3722-5955 A A

Imeq Edna - RH 2103-3000 A A Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A A

Malta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A A

Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A AAla Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A

Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A AFilotex Elicléide - RH 2103-3366 A A

Fita Cola Fábio - RH 3722-1598 A APlano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C BPBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A

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173

Pesquisa para a importância do curso de Engenharia Mecânica no IFPE, campus Caruaru

Pergunta 1: Importância do Curso para sua empresa

Pergunta 2: Importância do Curso para a Região Índices: A = Muito Importante, B = Regular, C = Pouco Importante

Nome de fantasia Quem atendeu? TelefoneResposta

1 2

Hebron Walkíria - RH 0800 724 2022/ 3722-0419 A A

A Ronda Carla - RH 3722-2277 A AMulti Distribuidora Valdicéia - RH 3701-1711 A A

Rapidão Cometa Vânia - RH 3727-0755 A AAconor Daniela - RH 3721-6444 A A

Injet Art Camila - RH 3722-4900 A ABraspress Transportes Urgentes Leyla - RH 3722-1633 A A

Brasil Doce Susana - RH 3723-7100 A A Agir Genival - RH 3722-5955 A A

Imeq Edna - RH 2103-3000 A A Vitamassa Santos - RH 2103-8000 A A

Malta Cleyton Clécio - RH 3724-0166 A A Luzarte Estrela Wilma - RH 2103-6565 A A

Velas Sempre Viva Gonçalvez - RH 3723-5452 A AAla Elevadores Jamisson - RH 3722-0098 A A

Pneu Mil Henrique - RH 3722-5656 A AFilotex Elicléide - RH 2103-3366 A A

Fita Cola Fábio - RH 3722-1598 A APlano Consultoria Gilson Paiva - Diretor 9958-8737 C BPBF Incorporações Franco Vasconcelos - Diretor 9122-4488 A A

Gonsil Tialy - RH 3723-6703 A AMovelpaz Amanda - RH 2103-3888 A A

Norpel João Batista - Diretor 3722-6902 A AEtigraf Adriana - RH 2103-1212 A A

IBB Carla - RH 3722-5444 A AJocart Betânia - RH 3723-3028 A ALip-Lip Niedja - RH 3722-7032 A AINBRAC Fabiano - RH 3722-9143 A A

Distribuidora Cardeal Ana Paula 3725-4005 A ACarroceria São Carlos Welder - RH 3722-1276 A A

Adoci Hélio 3724-7756 A AVitrine Liadiane 3722-0306 A A

Lavanderia PAT Danielma 3722-5760 A AZapet Jeans Filipe 3722-5007 A A

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ANEXO B – PARECER PEDAGÓGICO SOBRE A REFORMULAÇÃO DO CURSO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO

CAMPUS CARUARU

PARECER Nº 01/2015 - ASPE IFPE/ Campus Caruaru

Caruaru, 12 de fevereiro de 2015.

INTERESSADO: Direção de Ensino

ASSUNTO: Reestruturação do Projeto Pedagógico do Curso Bacharelado em Engenharia Mecânica.

O Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica foi reestruturado

seguindo as orientações da Resolução nº85/2011, que dispõe sobre “orientaç es gerais para

procedimentos que estabelecem as diretrizes a serem seguidas para as propostas de reformulação

curricular dos Cursos do IFPE”.

A reformulação do PPC foi proposta pelo Núcleo Docente Estruturante NDE e ocorreu com a

participação do Colegiado. Para tal foi designada uma comissão para reestruturação. A reestruturação

foi integral já que modificou os seguintes aspectos do Curso: caracterização do perfil do profissional a

ser formado; carga horária do curso; acréscimo, supressão ou substituição do elenco de componentes

curriculares obrigatórios e optativos .

A Assessoria Pedagógica encaminha o presente parecer e orienta que, após aprovação da

Direção de Ensino, a Direção Geral emita um Memorando para Pró-Reitoria de Ensino solicitando

análise e possível encaminhamento ao Conselho Superior para aprovação. Os seguintes documentos

devem ser anexados ao memorando:

a) Documento I: justificativa da necessidade de reformulação e detalhamento das alterações a serem

feitas;

b) Documento II: Projeto Pedagógico do Curso (PPC) com a nova proposta curricular, respeitando

todos os itens descritos nos documentos orientadores de construção dos PPC's, de acordo com o nível

de cada curso;

c) Documento III: Quadro de equivalência, com identificação dos componentes curriculares do

currículo proposto e dos componentes do currículo anterior que tenham correspondência entre si;

d) Documento IV: cópia do parecer da Assessoria Pedagógica corroborado pela Direção de Ensino,

aprovando a reformulação.

Nesses termos, é o nosso parecer.

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175

ANEXO C – PARECER Nº 02/2015 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

ENGENHARIA MECÂNICA