24
o TIC 8 -TICO SC ECONÔMICO. V NAI>A TE FALTARA ANNO XIX PUBLICA-5EA5 DUARTA5 FEIRAS KIO DE JANEIRO. -'8 DE MAIO DE 1924 NUM. 973 SEMANÁRIO QA5 CREAMCA5 Cartola que, descuidado,¦ x-r Carrapicho foi ao matto E poí-« a olhar para o céo Na cal>eça etc uma cobra Deixou cahir o chapei». NUMERO AVULSO300 REIS NUMEROATRAZADO. .500 REIS Pu*" alli ia passar Leva um susto desgraçado I*; põe-Se logo a gritar. 10 temer, a jararaca. \hn temeu aquelle bicho! O mede., teve-o da jaca. Di jaca fj<i Carrapicho. ÓTICO TICO PUBLICAcsRETRATOS DETOD05os5EUS LEITORES

TIC8-TICO - BNmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1924_00973.pdf · oTIC8-TICO SC ECONÔMICO. V NAI>A TE FALTARA ANNO XIX PUBLICA-5EA5 DUARTA5 FEIRAS KIO DE JANEIRO. -'8 DE MAIO DE

  • Upload
    others

  • View
    4

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

o TIC8 -TICO SC ECONÔMICO. VNAI>A TE FALTARA

ANNO XIXPUBLICA-5EA5

DUARTA5 FEIRAS

KIO DE JANEIRO. -'8 DE MAIO DE 1924 NUM. 973SEMANÁRIO

QA5 CREAMCA5

Cartola que, descuidado, ¦ x-rCarrapicho foi ao mattoE poí-« a olhar para o céoNa cal>eça etc uma cobraDeixou cahir o chapei».

NUMERO AVULSO 300 REISNUMEROATRAZADO. .500 REIS

Pu*" alli ia passarLeva um susto desgraçadoI*; põe-Se logo a gritar.

10 temer, a jararaca.\hn temeu aquelle bicho!O mede., teve-o da jaca.Di jaca fj<i Carrapicho.

ÓTICO TICO PUBLICAcsRETRATOSDETOD05os5EUS LEITORES

o S EMBRULHINHOS DO JP 1 R O L 1 T O

í

¦'" -4, ¦-' li ¦— '— ¦ ¦ ¦ ¦ ¦ ¦-' ¦*- I -——f— Anda dahi, Pirolito, vem mu-dar a roupa para dormir! — diziapapae ao garoto que estava a brin-car com uns tmbrulhinhos.

| ÍI_5l-

Espera, papae, quero des-embrulhar o que tenho neste:;papeis para guardar no logarcompetente — respondeu o Pi-rolito.

ATM 1ÚMi J ,

— Põe tudo na cama do papae Cvem mudar a roupa já! — disse rai-voso papae. Pirolito obedeceu incontincnti,

— Açora senta-te no meu collo «vaiiws dormir! — Mas, papae, euqueria... — Cale-se! Creança nãolal.i «iuando vae dormir!__ ^^

j. J~*-a==-==----.

_H!_L

Pirolito calou-se mãs íTcoucheio de inquietação a olharpara a cama, onde guardara osembrulhos, com os quaes haviabrincado.

r-—' —

/tfJt^ )]{Lj\

________]__¦___ _B— Papae, eu queria falar... —

disse Pirolito. — Já lhe disse quecreança que vae dormir não pódefalar!

E não admitto que você, "seu"fedelho, esteja a olhar lá para den-' tro, teimosamente, com o fito dese distrahir e. . .

-75rs____ir

• •¦ não adormecer! Seu paeé um velho e, quando ehega .1hora de dormir não está aoi bar...

... para os l,1<!os. Cerra os olhose loca a roncar, porque'o sqibom para a satfde! E, alem disso,«me póde o menino...

~i

.. • tei que falar? Naturalmentenão é cousa que mereça a nernvir-se, que valha um minuto deBomno!

— E' sim. papae — ndeu Pirolito. Queria dizer !<¦que, dentro dos embrulhos queatirei nobre a tua cama, cst&o...

. . pedras de gelo tiradas da yo '-1d<ira e, naturalmente, já se derrete-ram Papae donnkl nessa noit< ufl«ama molhada.

Kooooo 28 _ MAIO — 1924 o<x><o<x>o<>ocwooo<x><><>^^ O TICO-TIGO <xx>oo

£ PEDRA OU FERRO?**- Que é isto Zeca! E' pedra ou ferro ?1Não, filho. Isto é muque e do bom! Ao

DYNAMOGENOL devo esta maravilha, pois, effecti-vãmente é o único medicamento que dá SAÚDE, FORÇAE VIGOR e é o mais efficaz dos tônicos para o systemanervoso e muscular.

O MAIS COMPLETOÀccelerador das forças e da

n nutriçãoMICO COS KER.0S! MICO DOS MÚSCULOSMICO DO CORAÇÃO! MICO DO CÉREBRO!

E' indispensável a todos os"idividuos cujo trabalho pro-' °U7a a fadiga cerebral, taes

, c o m o : literatos, jornalistas,' Padres, professores, emprega-, d°s públicos, estudantes fli guarda-livros.

Q PRODUCTOS ESPECIAESO DAS USINAS CHIMICAS

MARINHO S. A.

j^^^^í^ "y>-^\

i

DE GRAÇA 1TOPAS A5 CRÇflnÇflS IDTELLI-•3€I1T€5 PO BRASIL D€VE/1 L€R:

Communicamos aos amiguinhos quecontinuamos a enviar figurinhas e outrosbrindes do glorioso

"XAROPE DASCREANÇAS", de L. QUEIROZ, o so-berano remédio contra coqueluche, ca-tarrhos, bronchites, tosses, etc.

Escrevam hoje mesmo a Secção dsPropaganda "ELEKEIROZ" — RuaSão Bento, 83 — S. PAULO, man-dando dizer quaes as pharmacias da sualocalidade que ainda não vendem o repu-tado "XAROPE DAS CREANÇAS",de ELEKEIROZ.

Fogos para S. João e S. Pedro

BREVEMENTEDa Sociedade Anonyma O MALHO

"SEMANA SPGETIVARevisf- de Iodos os sporfs

no Brasil e no Estrangeiro

5.

'^•'"Wt^ Fogos ^mB» ___JSmW de ^

3,-y Artificio '. K__SCASA PINTO

mUbb R. Gomes í >'Sk Machado, 3c Êk

_______ _______ Nictheroy jáã\\\

B__B_r_m_B ¦______.' - í_? i^^L_y'^i*^--------i-J^t_-___-_-__-B_____i

Èr '~-bTjêBs__P. i*»- ''In Pí|^^t___í____H __F*"_I ?_m_* _&%t___il?yPI ^jè * M^_^--^S__. } 301

O mais completo sortimcnto de bitscapés, estrelli-nhas, vulcões, pistolas, bombas, pyrotechnia de

salões, etc, etc. Importação de pa'peis pintados,molduras, vidros, espelhos, estampas religiosas, etc.R. GOMES MACHADO 33

Tei. 403 -¦ Nictheroy

de BENTO PINTO & C-Acceitam-se encommendas na CASA SANTOS —Rua da Assembléa, 48 (Canto da Rua da Qui-

tanda) — Rio.(Es! nume ro contem 24 paginas)

0zosV

oo80

V

'000<>0000<><><>00<><><>CK><><>00<>0^

>ooooo TICO-TICO

S'í í mjh* Tmtai I _íSj_£.': I ««miia 00 ¦ iJKíS5 I pmam.i5 I jyís

jm] H FHoff«*Nrt-L»aoiuíí 1

I RIO DE JANEIRO B

I Resfriados II Tosses I

I Bronchites I1 Realmente curndQS- 5

Xarope I

28 — MAIO — 1924 *XX><><>\

eROCHE

I EHoffmann-la Rochei fc.lPARIS 1

Rio de Janeiro

CONSCIÊNCIA SATISFEITALICENÇA N. Sil de 26-3-906

O que abaixo se vae lei traduz apenas arealidade dos factos .passados com o que assignaestas linhas.

Ha dias ach^va-me passando muito mal daum resfriado que me atacara o peito produzindoforte tosse fatigante, bastante febre, grande ex-pectoragão <Je escarro e fastio absoluto que, reu-.nidas, muito jhe tinham abatido. Apôs ter emvão usado differentes remédios continuava asoffrer, quando, a conselho de um amigo, come-cel a usar q já tao conhecido Peltorijl de AngicoPelotense. Antes de findar o primeiro vidro,logo as. primeiras colheradas manlfestavam-seas melhoras que rapidamente se transformaramcm completa cura.

Forte de minha experiência, sinceramenteaconselho aos que se acharem ém eguaes con-dições de saúde, a usar o Peitoral de AngicoPelotense certo de que rapidamente colherão be-neficos resultados.

HERMENEGIL.DO DE AZEVEDO NUNES.Pelotas, 3 de Setembro de 1922.

Pedir «empre oPeitoral de Angico PelotenseNão acceitem outro remédio qualquer.

Confirmo este attestado. Dr. E. h. Ferreirade Araújo (Firma reconhecida).

O PEITORAL DE ANGICO PELOTENSEvende-se em todas as pharmacias e drogarias detodos os Estados do Brasil. Deposito Geral DRO-GARIA Eduardo C. SEQUEIRA — PELOTAS.

ASSADURAS SOB OS SEIOS, nas dobrasde gordura da pelle do ventre, rachas entre os de-dos dos pés, eezemas infantis, etc, saram em trestempos com o uso do PO' PELOTENSE (Lie.54 de 16-2-918). Caixa 2.000 rs. na DROGARIAPACHECO, 43-47, Rna dos Andradas — RIO —E' bom e barato. Leia a bulla.

*í=2«5 5*e^SS^^S^^^S^?^

, "Diga a sua mamãeque lhe dêEmúlsão

de*Scott£— dizem*os * professores aossei s discípulos que, pela sua delicada.saúde,' mostram atrazo nos seus es-tudos. Boa para todas as idades; maspara as crianças é INDISPENSÁVEL.:

EMULSÃO"SCGT?Frimeira, IDentição

Xarope Delabarre8EBS NARCÓTICO

Usado em fricções sobre as gengivasfacilita a stihida dos Dentes e supprimetodos os Accidentes da Primeira Dentição

Exigir o Sello da União dos Fabricantes

ESTABELECIMENTOS FtMOUZK78, 1'aubourg Saint-Denis

PAEJSo nou Principio» Pharmacias

VpWLODfOTW

'^OOOOOOOOOC^OOOÔOOOOO OOÔOOO<XX>OC<>ÔO<><X><><XK>OC>0<X><K>ô<XX><>0<>0<> (

AT si _H aO IJCO^ilCU

ANNO XIX RIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 28 DE MAIO DE 1924 NUM. 07S

Redactor-chefe : Carlos ManhãesGerente: Léo Osório

Sede : Ouvidor, 164Ofeici.nas: Visconde de Itauna. 4i<l

?00O000O0OOOO0OOOO000< OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO 1

tO(§©B@ BB <S>®<?@O CAMINHAR DAS ESTRELLAS

Meus netinhos'.

A um grande numero de pessoas quepensam que as estrellas não têmmovimento, porque são vistas, to-das as noites, no céo, nos mesmoslogares onde foram observadas na

véspera. Enganam-se taes pessoas, meus meninos.Apezar da sua immobilidade apparente, todas

as estrellas nunca deixaram de estar em regular econtinuo movimeuto, Como a Terra, todasas estrellas são mundos que gyram no espaçosem fim, subordiados a tal ou qual lei, ditadapelo systema planetário a que pertencem. Epor ser assim, por ter cada uma sua orbitaespecial, é que umas caminham mais de-pressa do que outras. Vovô já teve oceasiãode determinar o tempo que cada planeta dosystema solar gastava para dar um gyrocompleto ao redor do Sol.

De todas as estrellas que se conhecemsão a Arcturo e a n. 1.830 de Groombri-dge as que caminham com maior veloci-dade. Esta ultima tem a velocidade detrezentos e setenta kilometros e meio por segundo,

o que lhe permittiria fazer a voltada Terra em pouco mais de doisminutos. Essa velocidade nãodaria tempo a se vêr tal estrellase passasse deante de nós. Vocêsagora hão de estar a indagar deonde vêm e para onde vão essas.

I M m

^^_T\ ^

^\Sf

J_H_~\iisÊBo ^fk

estrellas? Vovô não pôde responder aos meninosporque é este problema tanto mais insoluvel quantoellas se movem em diversas direcções, sem relaçãoumas com as outras, nem como nenhuma estrellaconhecida. E de que modo se pôde deter-minar com segurança que todas asestrellas se movem? Com os olhos,meus netinhos, nós não as vemosmover-se, mas tudo se resolvepor uma questão de calculo, calculomuito difficil, ao qual se entregam osastrônomos. Sem esses cálculos não sedeterminariam os movimentos das estrel-Ias, que, á vista simples, desprovida deóculos, parecem estar no mesmos sitios da

vasta abobada celeste que oecupavam 110 tem-po dos antigos sacerdotes assyrios. Esses sa-

cerdotes não possuíam os instrumentos depesquizas astronômicas que hoje se conhe-cem e passavam a vida na contemplaçãoconstante do céo, estudando as estrellaspela grandeza que ellas pareciam ter aseus olhos prescrutadores.

Nem esses sábios antigos nem a hu-manidade estudiosa de hoje, meus me-

ninos, puderam determinar a origem dessesmundos que povoam os espaçose o fim, o ponto para ondeelles se dirigem, com movi-mentos de celeridade espan-tosa,

ooo<>oooooooooooooooooooooooc<>oooooooo<>oooooooooooo 0000000c

mvôvô $pflt 1

[ooooo o TICO-TICO <x«x><xkxx><x>o<>o<><><x><><x><><>o 28 MAIO 1924 ooooot

TDCOTTDCOpANNIVERSARIOS

Faz annos hoje o intelligente Raul, filho doDr. Raul Moreira Pinto.

Passou a 23 do corrente a data natalicia da graciosamenina Clyniéne, filha do Sr. Capitão Horacio dos Reis.

Completou cinco annos a 19 do corrente o nosso pre-sado amiguinho Sylvio Taveira.

Festejou a 24 do corrente a passagem de seu anni-versario natalicio a gentil Almira filhinha do Sr. PedroPaulo de Almeida.

1— Jayme de Mafra, nosso intelligente leitor, viu passarante-hontem a data de seu anniversario natalicio.

NASCIMENTOS

Nasceu a 16 do corrente o innccente Ary, filho do Sr.Américo Bandeira de Barros e de D. Margarida Castellode Barros.

Paulo é o nome do interessante menino que, desde odia 9 do corrente, faz o encanto maior do lar do Sr. Dr.Paulo Braga de Mello e. de sua exma. esposa D. AidaBreira de Mello.

Recebeu o nome de Ismar o galante meninoque veiu enriquecer o lar do Sr. Ismael de Sá e desua exma. esposa D. Petronilha de Medeiros Sá.

NO JARDIM...

Fui ao jardim de Icarahy colher algumas flô-res, e as que encontrei foram as seguintes:

Mario Pacheco, um botão de rosa chá; Car-melita Pardal Malet de Souza Aguiar, umaCamelia; Carlinhos Pacheco, um crysantemo;Clelia Soares de Freitas, uma humilde angélica;Mario Soares de Freitas, singelo amor-perfeito;;Heloisa Calado, uma saudosa violeta; Álvaro Ge- ]raldo Lorena Martins, um orgulhoso botão de rosa »principe negro; íris Izola, uma graciosa magnolia; Jayr L.Ruche, um orgulhoso cravo vermelho; Dirce L. Ruche, umaHortencia; Baldyr Callado, um cheiroso manaeá; AngelinaPalhano, uma açucena; Jubberto Pacheco, um perfumosoresedá; Thereza Izola, uma bondosa saudade; Marianna Pe-reira da Silva, uma cravina; Lourival Soares de Freitas, umperfumado jasmim do cabo; Walter Soares de Freitas, ummimoso myosotis; e eu por ser uma das flores que as outrasappreciam, uma Zinia.

—1 Fui a uma joalheria e vi as seguintes pedras pre-ciosas:

Clelia Soares de Freitas, uma esmera'da; Álvaro GeraldoLorena Martins, um topasio; Lucila Noronha Santos, umaturmalina Benaldo Calado, um rubi; Heloisa Calado, umapérola; Mario Soares de Freitas, um diamante; GermannaMallet Jacques, uma saphira; Norival Soares de Freitas, umbrilhante; Carmen Avellar, uma turqueza, Julbcrto Cabral,um crystal de rocha; Iracema Cabral, uma opala; WalterSoares de Freitas, um onix; Lya Jeolás, uma amethysta;Carmelita Pardal de Souza Aguiar, uma granada; AlbaAvellar, uma agna marinha; 'Odette Pereira, uma pedra d'agua;Thomasia Conceição, uma pedra preciosa; Carmen Almeida,uma turmalina; Elisa Diana, uma ametista; MariaPhilomena, uma es-meralda; Olga Di-niz Kibeiro Nunes,uma pérola; e eusou o joalheiro.

<L yfk\ L° ° o o-\x Pa)ti / A\ lf-? ° °JL) 1 fSf|l LaJ La] ^^ '"'.i.J ~1

mwuirmuioaNA GAIOLA...

Num lindo viveiro encontrei os seguintes pas-saros: .

Nelza, por ser um sabiá; Maria Antonia, por ser umcanário; Zuzú, por ser um tico-tico; Mariazinha, por ser umbem-te-vi; Álvaro, por ser um pombinho; Lourdes, por seruma rolinfia; Arnaldo, por ser um papagaio; José, por seruma coruja; Floreal, por ser outro papagaio; Juzú, por serum periquito; Celso, por ser um gralha; Aroldo, por ser umarara sem bico; Regina, por ser um pavão; Nónô por serum martim-pescador; Margarida, por s*er um rouxinol; Ma-rilia, por ser uma águia; Elisa, por ser um periquito; e eupor ser um beija-flor.

NA BERLINDA...

as alumnas da Escola Interna de

/ ilHaSavOtwl

'Wulí

&^' m

Estão na berlindaCurityba:

Ruth, por ser estudiosa; Alzira, por ser appiicada; Re-gina, por ser risonha; Mathilde, por ser brincalhona; Laura,

por ser gentil; Lakmé, por ser meiga; Zaira, por ser sym-pahica; Lavinia, por ser engraçada; Lélia, por ser bon-

tual; Dagmar, por ser quieta; Iselite, por ser bondosa;Arilda, por ser graciosa; Isabel, por ser timida;

Mercedes, por ser um pouco levada; Helena, porser agradável; Lourença, por ser bella; Amandia,por ser assidua; Aladye, por ser bonitinha; Stella,por ser um pouco morena e que a faz ficar linda;e eu por ser conhecido das que fiz a berlinda.Lemlbre-se do Jack Pickford, ás ordens de todas.

— Estão na berlinda as seguintes alumnas da•Escola Rivadavia Corrêa, alumnas de D. Noemia,officina de flores:

Iracema Campos, por ser meiga; Maria Ba-ptista, por ser amável; Sophia Menezes, por serconversadeira; Iracema, por ser risonha; Vera, por

por ser simples; Zaira, por ser graciosa; Esmeralda, por sermagra; Heloisa, por ser baixinha, Jacintha, por ser forte;Ruth, por ser brincalhona; Dulce, por ser amável; Othilia,por ser loura; Edith, por ser gentil; Lucilia, por ser muitodada; Joaninha, por ser muito religiosa; Rosclia, por serpaciente; Maria Seli, por ser bonita; Leny, por ser elegante;e eu por ser a mais feia. Quem sou?

EM LEILÃO....

Leilão das senhoritas e rapazes da rua Barão de Gua-ratiba:

Quando dão pela belleza de Odette? pela simplicidadede Nair? pela elegância da Dulce? pela graça de Sylvinha?pela vivacidade do Élio? pela altura do Augustinho B.?pelos graciosos vestidos de Mariazinha A. B.? pelos estudosde Carlinhos A. pelo sorriso de Luiz? pela pequenez deIrineu? pelos cabellos da Argentina? pelos ternos almofa-das do Rubens pela infantilidade de Celeste? pela meiguieede EstreUinha? pela valentia de Warley? pela applicação deYolanda? pelas travessuras do Felisbcrto? pelo espirito doCláudio? pela graça de Esmerita? pela sympathia de Martha?pela camaradagem de Carmen? pela vaidade de Maria?

pelo tagarcllar do João? pela tez morena da Hilda?pelo geitinlíò para

t

agradar do Oswal-' do? pela g-ordura

de Aurora ? pelaa elegância de Judith?

$yjV--M> t a 'irT^I^í^ralu IvSUm \K>bl*>^- . -CJN?' ^Jtfn -aa^afSaV'?'

OOOOÔÔôó^OooOôoôôO OOOOOOOOOOOOOOOOOÔO^OOOOOOOOOOOOOOOOOOO'

í;<>oooo 28 — MAIO — 1924 <X>CK<XXX>QOO<><X>0<>0<><>0<>^^ O TICO-TICO ooooo

.u^^m ,

Alberto e Ruth passavam as férias nocampo, na fazenda de seus pães. Depois,de muitos mezes na cidade, conquistando

rlouvores pela applicação que demonstra-ram na escola, os dois irmãos recebiamo prêmio da liberdade no formoso cam-po, envolto no ar puro das montanhasque rodeavam a fazenda.

Os meninos e_tudios_s fazem jus aprêmios como os que tiveram Alberto eRuth.

Logo pela manhã, envoltos em roupasde lã e acompanhados pela carinhosa so-licitude de mamãe, Alberto e Ruth da-vam passeios pelas ruas ar-borisadas, en-contrando mil motivo, de encanto.

Aqui era o desabro-har de muitas fio-res de maravilhoso colorido; a'li o ali-nhado rigoroso e elegante das arvoresdo pomar; mais alem, todo o movimen-to da vida que se iraicia pelo rumor dotrabalho, ao qual a passarada casava tri-nados maviosos como se estivesse en-toando um hymno de saudação á vida.

O encanto bucólico da hora fazia des-/.

^^M^*P^^^^ff^r^^__r-"-*f \\r^^ffiCs-4Í^^ ^,1 _-»*"""*""' ""^T^ ^*_S-

V. ' ÍaJ 1 W/^»LS ^Vm ./^*~¦ ir 'wn&^^^Çm^^

quando o frio da noite os quizer cas-1tigar! — dizia Alberto a Ruth.

E os olltinhos da boa Ruth tomavamexpressões de applausos ao gesto doirmão. Maia adeante, Alberto e Ruthsemeavam grãos e coqrinhos nas ciarei-ras do campo para que os coelhos e osesquilos tivessem alimento farto.

— Gosto tanto de ver os coelhinhose os esquúlos a cabriolar pelo campo vque não posso deixar de lhes fazer cs-ses presentes! — dizia Ruth, sempreque deixava junto a um tronco de ar-vorc, um montinho de sementes.

Quando a chuva cabia e Alberto eRuth não podiam sahir ao pomar, ti-nham a alegria de ver os passarinhos, %os coelhos e os esquilos comendo as pro-visões que, de véspera, lhes haviam re-servado os dois meninos.

Assim como Alberto e Ruth, devemser todos os meninos: — pagar o en-canto delicioso que os animaes nos offe-rocem com seus cantos e gestos por meiode cuidados e desvelados carinhos.

pertar em Alberto e Ruth mo-tivos de trabalho útil. E era as-sim que os dois irmãos sabiam ácata de coquinhos, de grãos, demédias de algodão, de caixinhas,e de mil e uma cousas que seprestassem para levar a cabo aobstinação em que estavam defazer bem aos ar>imacs, de, dis-trahindo-se, entregarem-se a uratrabalho de real utilidade.

Alberto subia ás arvores e, láno alto, pendurava, perto de umninho, um pedaço de frueto eum farrapo de algodão.

— Este frueto irá alimentaros borrachos do ninho e estepedaço de algodão os aquecerá

ijfa|| SSwa'r"Af/»w

0><>oo<_*r--r>-^-->-_><>-. o<><>^

OOOOO O TICO-TICO OOOOOOOOOOOOOOOOOOiOOOOOO 28 _n t; o ií w u a d i d a r* *r\ t n x> t t>D ES K.N HO PARA .COLO R IR

MAIO — 1924 ooooo •

O VENDEDOR DE SONHOSNuma

fria noite deinverno,quando to-dos já dor-miam na vil-Ia de Turin-giana, loga-rejo de Bag-d a d , umsom mavio-po de flau-ta silvestrebailou no are s p a -lhando har-monias. Asjanellas d etodos as casas foram se abrindo e os habitantesda villa, olhando para o céo, pensaram a principio,que aquelle som viesse da flauta de uma fada en-cantada que estivesse sentada malguma estrella.

Pouco depois, porém, viram todos, na praçacentral da villa, que um velho de sapatos amarei-los, calções azues, capote verde, manto vermelhoe chapéo roxo com pluma côr de prata, tocava umaflauta de ouro e tinha no chão, junto dos pés doiscestos cobertos com alvas toalhas de linho.

Quasi uma hora, o velhinho encantou os ha-bitantes de Turingiana com as melodias tiradas áflauta de ouro.

Depois, olhando para as janellas abertas, ondese debruçavam os moradores, o velhinho falou:

— Eu sou o Vendedor de Sonhos que nasceuem Bagdad, junto ao palácio dos califas. Minhafilha hoje foi roubada por um principe encantadoque só m'a devolverá se eu lhe der amanhã cemmoedinhas de prata. Trago nestes dois cestos so-nhos maravilhosos que dará felici-

dade a quemcomprai - os!

T o d osos habitan-tes de Tu-ringiana cor-reram a ofundo dasarcas e de1 á trouxe-ram m o e-dinhas d eprata comas quaescompraramos sonhos defelicidade dovelhinho de

Bagdad. Antes de clarear o dia, os cestos de so-nhos estavam vazios.

O velhinho, com as cem moedinhas de pratadeixava Turingiana, partia á procura do principeencantado, que lhe ia restituir a filhaadorada.

Agora, vocês, com o lápis de côr, ou aquarella,vão colorir as roupas do velhinho que nasceu emBagdad, junto ao palácio dos califas. O Tico-Ticopublicará, como estimulo, os nomes dos autoresdos melhores trabalhos que forem enviados á suaredacção. Na semana ultima, destacámos do gran-de numero de desenhos coloridos que recebemos osdos seguintes meninos:

Aryemir M. Marcondes, Rosinha de Vascon-cellos, Carlos Petrat de Almeida, Dulçamor Pereira,Carlinhos da Cruz Filho, Rosa de Viterbo MendesBorba, Paschoal de Barros, Ary Manoel de Olivei-ra, Cyrene de Toledo, Maria do Carmo GuimarãesRezende Faria, Oswaldo Menezes, Clarinha Bit-tencourt, Olavo de Seixas Brito, Salvador Pinheiroe Ruth de Cerqueira Bastos.

Clinica, medica.d' O TICO-TICO

CONSULTAS DA SEMANA

ARAMIS (São Vicente) — Use: ar-semiato de sódio 5 centigrs., meta-vana-diato de sódio 5 centigrs., glycero-phoü-phaüo de sódio 10 grs., elixir de Garus300 grs., — uma colher, depois de cadarefeição. O menino deve usar Staphyla-sia Jodurada Doycn, unia colher (das desobremesa), 3 vezes por dia, c fazcir,quotidianamente, 2 a 3 applicações exter-nas tíe Glycina.

JOTA (S. Paulo) — Depois de cadarefeição, tome o Nucleatol Robin, — a mc-dida que acompanha o vidro, dissolvendoos granidos num pouco d'agua fria. Nomomento de se recolher ao leito, use umacollicrinha do Valeriauala de AmmonioPierlot. [Externamente applique, duas outres vezes iHir dia, compressas contendoGlycerina, De tres em tres dias, fazerunia injcrçâo intra-muscular com a Vaeeina

Anti-staphylococica, do Laiboratorio Paulistadc Biologia, até completar a serie.

HEBE (Petropoüs) — Durante os cincoou seis dias que precedem á época espe-rada, tome, pela manhã c á noite, - umacápsula dc Apioseline Oudin. Tonifique oorganismo, usando: vinho de GuaranáComposto Marinho, I vidro; gottas amar-gas de Beaumé, 1 gr.; pyro-phosplaato deferro citro-ammoniacal, 5 grs. ; tintura degenciana 5 grs.; glycerina, 30 grs.; — umpequeno cálice; depois de cada refeição.

lÃ. M. S. (Paranaguá) — Dè á cre-anca: magnesia fluida, 1 vidro; citrato desódio, 3 grs.; urotropina 50 centigrs.; salde Vichy, 2 grs.; tintura de condurango,20 gottas; xarope de hortelã, 30 grs.; euma colher (das dc sobremesa) de 3 em3 horas. Applique tambem o Lab-fcrmentoMialhe,—metade da medida que acompanha

o vidro- em cada ração dc leite morno.J. V. (Penedo) — Internamente use:

água ingleza, i vidro; iodureto dc stron-cio, C grs.; salicylato dc sódio, 5 grs.;tintura de sementes de colchico, 4 grs.;xarope dc cascas dc laranjas amargas, 50

grs. — tres pequenos cálices por dia. Ex-ternamente empregue em fricções o Espi-rosai. .

DORIS (Laguna) — Ao iniciar as re-feições, tome uma colherinha de Soma-lóse, dissolvendo o remédio num pouco dcleite ou de caldo. Depois dos repastos,use, como reconstituinte dos neryos, oDynamogenol.

I. G. R. (Fortaleza) — A creançadeve usar Staphylasia Sodurada Doycn, —tres colheres (das de sobremesa) por dia.Pela manhã e á noite fará applicações ex-ternas de Mitigai.

O. J. B. (Rio) — Pela manhã e ánoite use uma cápsula de Cholcokinase.Quarenta minutos após as refeições, tomeuma colherinha (das de café) do CarvãoNaphtolado Granulado Tissot. Relativa-mente á insomnia, basta usar durante tresou quatro licites, no momento de sc reco-lher ao leito, 2 comprimidos de Nyctal,ingerindo cm seguida meio copo de leitequente.

DR. DURVAL DE BRITO

1 0000000000000000<.">0<r>000000000000000000 >oooooooooooooooooooc <

r*jL*

28 — MAIO — 1924 c<>o^ooo<>o<><>oooo<>o<k>o<>oooo o TICO-TICO <xxx>o<

9^ f.»jy

'O*^ ^DB 15^^^^ ^^H^b^^^n^^^í

A U R O R ANum valle solitário, esquecidas do mundo,

viviam duas almas puras e boas, na inef-favel candura dos corações.

A mãe, só, sem arrimo, mendigavao pão; e todos da aldeia não lhe nega-vam esmola, porque era ella uma santa

creatura, uma doce visão das almas bema-venturadas.

A filhinha Zeilah, de alma pura como os im-maculados lyrios que nas manhãs de luz desabro-cham, tinha a suave doçura das águas do lago.

Unidas num perenne deslumbramento de amor,evocavam a silente visão de Amarilio, o pescadordo lago, que se fora em holocausto, em busca dafelicidade de suas almas.

E Berenice evocou a sua triste historia:Amarilio, o pescador, de um coração tão

puro e tão nobre, quizera unir para sempre com asua, a alma de Berenice. E, felizes, vivendo numeterno sonho de felicidade, amavam a Zeilah, aterna filhinha, como uma única flor de jardim en-cantado. E Zeilah era como essas

, flôrzinhas que, quer vicejando entre0 mil outras flores, quer enfeitando

as margens dos lagos, exhalam sua-vissimo perfume, tal era a sua bon-dade de coração.

E os olhos de Berenice logo seencheram de lagrimas, ao recordarum dia triste.

Era uma tarde triste, ao ciciar dolente dascigarras, confundia-se a voz dos sinos, grave, éco-ando pelas campinas e valles.

Era a hora angélica e doce do crepúsculo.Ao longe, pelo lago, se ouvia a voz saudosa

dos pescadores, nas falúas esguias, cantando milcantigas, de volta aos lares.

Amarilio chegou á sua casa, triste, acabrunha-do. Trabalhara o dia todo, inutilmente; a pescanão dera resultado. Sentindo a perda da felicidade,e a miséria envolver o seu lar, quiz ir em busca do

que lhe fugia, e disse á esposa:Berenice, amanhã, ao despontar do sol, par-

tirei, no meu barco, para longes terras; irei em buscada nossa felicidade. Lembra-te sempre de mim!

Trarei a felicidade para a nossa casa, ou íi-carei no fundo do lago se me acontecer ao con-trario.

Mas, Amarilio, pensa bem, tu não podespartir,eu ficarei tão sósinha, tão saudosa...

Mas, se não partir, querida, seremos infelizes,e a desgraça pousará em nosso lar.

Berenice não disse mais nada;uma força irresistível detia-lhe as pa-lavras.

No dia seguinte, Amarilio partiu,levando na alma, a saudade da esposae da filhinha querida, que ficaramtristes, no eterno adeus da despedi- Luiz Jorge Morato

* <xx><xkxxx>o<xxx>ooô<><xxxx>o<x>«ooo<x><x>^^

fcT(\

O C C A S Oda, emquanto o barco singrava, ve-lozmente as águas azues do lago.

E passaram-se annos. Nenhu-ma noticia tivera do marido, e, emvão, perguntara a todos por elle.

E, quando, de todo, se escas-searam os viveres, poz-se a mendi-gar. E vivia, com a filhinha, cheia de tristeza, pe-Ias ruas, de olhos supplices, a mendigar o pão.

E era de vel-as, mudas, extaticas, sem umsorriso, uma esperança a brilhar-lhes nos olhos.

A todos os viajantes, Berenice perguntara epedira noticias de Amarilio; mas, ninguém lh'assoubera dar.

Mas, quando, de todo, se esvaíram as lem-brancas, e a esperança abandonava-lhe o coração,Berenice soube noticias do marido, infaustas e fa-taes. Um viajante, vindo de longes terras, soube-ra noticias de Amarilio, que fora tragado pelasondas, numa noite horrível de tormenta, e descre-vera o tetrico quadro, esboçado por outros:

¦— A falua de Amarilio, de velas es-guias e tufadas, corria mansamente pelas &águas, emquanto, mansamente, a viração «

soprava. Era uma noite estreitada; Ye a lua cheia, divagando pelo céo, re-flectindo-se no lago, enchia tudo deuma doce paz, que se expandia e do-

1 ¦ minava aquella hora angélica danoite.

Pairava em tudo a serenidade celestial dosermos. O céo, de ebano, todo pontilhado de es-trellas, sorria docemente. Que de encantos, que desuavidade não estava cheia, aquella noite de har-monia celestial!

Amarilio, encostado á amurada, extasiado,pensativo, sentia saudades da familia, mas re-

dobrava cada vez mais a sua firmeza de buscar afelicidade para ella.

Mas, de repente, as velas da falua, impellidaspor um vento mais forte, dominadas por elle, lan-çam o barco sobre os recifes, o qual se despedaçacompletamente.

Amarilio, tendo soffrido uma pancada fortis-sima na cabeça, perturbado, cahe n'agua, sem sen-tidos, e, insensivelmente, desapparece de sobre aságuas do lago... Do alto, o plenilúnio cobria tudocom um véo branco de tristeza.

E Berenice, muda, extatica, após tantos annos,escutara as palavras do longínquo viajante. De-pois, em copioso pranto, chorou de tristeza e sau-dade, sem mais esperanças de serfeliz.

E Zeilah e Berenice, num eternodeslumbramento de amor, mendigan-tes, abandonadas, eram a aurora e fògo occaso da existência... *

Jfcmf*%mf

|ooooo o TICO-TICO oooooooooooooooooooooooo 28 MAIO — 1924 ooooo»' y i . ^^-_^v

¦ . 1Mmmí^SmASPIRANTE (Belém) — Para seguir

a carreira da marinha de guerra não énecessário entrar, para a escola de Apren-dizes Marinheiros. O que é preciso éter de 17 a 20 annos de idade para requerermatricula na Escola Naval ao Sr. minis-tro da .Marinha. Esse requerimento deveser. acompanhado de certidão de vaccina edos seguintes certificados dc exames: Por-tuguez, Francez, Inglez, Geographia, His-toria Universal, Historia do Brasil, Arith-metka, Álgebra, Geometria, Physica eChimica e Historia Natural — examesesses feitos em estabelecimento equiparadoao Collegio Pedro II. Obtido despacho fa-voravel, terá de prestar o chamado examevestibular ou concurso, que se realisa emMarço e consta de exame em conjunctode Arithmetica, Álgebra, Geometria, Tri-gonometria (provas escriptas e oraes) aDesenho Geométrico (prova oral).

Uma vez appravado, entrará para aEscola mediante o pagamento de cem milréis de matricula. E terá de entrar como enxoval exigido pelo Regulamento, nãohavendo nenhuma despeza por mensalida-de. Apenas terá de se vestir e uniformisará sua custa.

MENINA PERALTA (Casa Branca)Nada de extraordinário na sua gra-

phia. O que ella diz é que se trata deuma natureza pouco reflectida, rica deinstinetos de prazer e propensa á oppo-sição. Tem a vaidade natural das pes-soas do seu sexo e também a perspicácianecessária para dissimular os seus defei-tos. E' um tanto desorientada na vontade,mas tem um coração muito bondoso.

—í Quanto ao horóscopo de 21 de Ju-lho diz assim: A mulher terá vida lon-ga e sadia. Será vivaz, colérica, de ima-ginação poderosa, ousada e vingativa,casará cedo e amará o escolhido de seucoração. Não cuidará de sau saude, jul-gando-se Jovulnieraivei a moléstias, Nãoterá muita prole.

MANOEL DOS ANJOS (?) — Nãoestá bem clara a inicial da palavra cujapronuncia lhe causa duvidas. Suppondo,porém, que seja um T, deve pronunciar

Tômè.HANY MELLO (Villa Isabel)— Não

tenho directamente nem pude colher nenhu-ma noticia do chiromante Wasun. Prova-velmente, retirou-se com os bolsos rechea-dos para os seus penates d'aquem oualém-mar, tendo o cuidado de apagar osvestigtos das suas pegadas...

POMPADOUR (Rio) *- Não se fazestudo graphologico de cartas anonymas.

NUÓTE (Teixeiras) Espirito muitovibrante, arrebatado e altanciro. .Todavia,sabe ser também indifferente, manso e

modesto — o que abona o seu bom sen-so e a sua perspicácia. A vontade é im-certa: ora quer muito ora não, sendo ásvezes mysteriosa em seus desejos. Hapredomínio do traço materializa, espe-ciaJmente do que assignala a sensualida-de; mas é evidente que lambem sonha eque o seu coração pende muito para osactos de pura philantropia.

ORBAUCHE (Pará) — O dia 17 deMarço de 1763 foi uma quinta-feira.

GENERINO (Niotheroy) — Limpam-se as limas com água quente e soda.Iidtroduzem-se depois na água, á qual setenha addicionado um pouco de ácidosúlfurico, até que se soltem da superfi-cie das limas pequenas bolhas gazosas.Deixam-se algum tempo neste banho eenxaguam-se depois abundantemente.

NICOTA (Petropolis) — Tem umanatureza pretenciosa, (tias muito bemintencionada. Seu espirito é reservado,mas seu coração é affcotivo e gosta depraticar o bem. A vontade é forte.

N. A. DE O. (Maceió) — Não posso res-iponder .particularmente a ninguém que meconsulte sobre matéria desta secção.Portanto, respon fâfa (do aqui á sua carta,

informação que as pílulas (Te Galton au-xiliam a campanha pelo emmagrecimento,que deve ser feita pelo regimen dieteticoda suippressão das carnes gorda., dosfarinaceos, das cervejas e das bebidasdoces, inclusive as alcoólicas. Ao regimenalimenticio dove--se annexar o regimenm-camico, isto é, os passeios a passoaocelerado sem parar — 400 metros noprimeiro dia, 600 no segundo, 800 noterceiro, e assim por deante, até rcalisarquatro kilometros, ida e volta. No fimd'csses passeios, que devem ser feitos comroupas leves, tomar um banho ligeiro eentregar-se ás suas oocupações habituaes.

— O endereço da drogaria, é rua Re-publica do Peru, 34. Mas todas as de

primeira ordem têm esse remédio quecusta oito mil réis.

PARAQUÉDAS (Rio) — Testudo,nome «cientifico da tartaruga, também oé da primitiva lyra dos Gregos, que erafeita com uma casca d'esse réptil che-lonio.

RASEC (Cordeiro) — Nada menos dequatro datas, para outros tantos horosco-pos! Mas caríssimo amigo, faltou deter-minar o sexo dos pacientes. E sem isso,nada feito.

ELZA PESSOA (Nictheroy) — Fazmuito bem, oppondo-se ás ciladas do origa-nismo e procurando manter erectas asjóias da belleza feminina... Não ha du-vida que precisa de tônicos . específicos.Tome banhos de mar e " Nutrion". E asapplicações tópicas da "Pomada Russa"também não devm ser esquecidas. Issosem falar nos apparelhos suspensorios:corpinhos, cintos e colletes.

A. A. V. B. (São Paulo) — O ho-mem nascido a 28 de Setembro amará osprazeres, irias será barulhento e demam-dista. Terá belleza physica, modos distin-ctos, talento oratório e boa reputação,mas poderá faltar a suas promessas,quando seus interesses o obrigarem. A suaboa sina preserval-o-á dos perigos. Re-ceberá heranças, casar-se-á mais de umavez e terá poucos filhos.

PEDROCA (Parahyba do Sul) — Emtaes casos é de bom conselho usar li-geiras fricções de Lugolina, primeira-mente diluida. em água, até poder usal-apura. Quando sahir á rua pode usar ocreme Hanzeline ou o Cutisol Reis.

F. ESPÍNDOLA (Rio Grande) - Apessoa de quem fala não pertence mais áredacção da .parte illustrada. Com temposerá possível satisfazer o seu desejo sobrea pagina de armar. Esperamos.

¦MLLE CIUMENTA (Rio) — 1' —Revela a sua letra um espirito capricho-so, autoritário, embora muito cheio de"floreados",

para encobrir,, talvez, otraço fundamental. E' desconfiada eegoísta, não obstante parecer expansiva egenerosa. Sua vontade é frágil. Bondadecordial escassíssima. 2" — A mulher na-scida a 27 de Maio será inconstante epouco inclinada ao casamento. Apezardisto, não regeitará contrahir matrimônioe poderá ser uma esposa excellente. Gos-tara de apreciar a natureza e viverámuito. 3° — O dia 27 de Maio de 1908,foi uma quarta-feira.

NAMOK (Rio) — Pedro Luiz Perei-ra dc Souza nasceu no Rio de Janeiro.Foi ministro do Império. Falleceu em1884.

I>ooooooooooooooooooooooooooooooooooooox>ooooooooooooooooooo

âc>oooo 28 — M\I0 — 1924 ooooooooooooooooooooooooooo o TICO-TICO oooooí" PAÜINA DE NOSSOS LEITORES E AMIOUINHOS

jÊÊèk fl-rn«-^ . w.íam\ & atam rêaawamlX-A * -¦'¦ BBMBBT^'SI'1^ W* '«Bi fl stsBBkV' -*#' f^^V^H

**. BwT i» Jflfl HLsW —•*- i^^¦•SSSsJ ¦¦

^ÊÊL ~****^\mmamm\

\W > 1 W>^^ 'iT^fl¦(.*-: ^Hi isaaaaaaal Sr *"N sWBKÉÉ Á-^sW- ,¦ ¦* ff ^armí -~"~ Jj Ww '.-* -P^B

•^¦^jÚ^^mWL ""¦ * «9 Bs* .saaasU B^ \

dfl «»*•»

§&."¦'; / i ""i' " -¦-• f JaBfllssIfltfllTV ' »>rn»»ww»:ivi.i:'--iiii nin i «iiiissls^lsssBsssssâsnsssstSiit^fcãtisi-^ ABê/í . jp fi \ ' "- Ib^bV^V: ^ ¦ ¦ .'^^^^^^^ ^í^aaa-"*B^^^*,*^|a^^

yr \\a\maa\m\m\ fl• '"''^r mÉ~ / Wr

^mm

.Mrjrjtr mm\ Wm Wamm AS amW ^^^\.^m\ bbsVJmTàrJr »fc-: "SflÉaV ^F ^ssãsP**^ *N K, ^H sWsssV

y *=—. Sir1- a i aiimskwíhmj» ^fl K flj fl

am RCte <C *• flM '* Ps» « BsH Lm Ul" Bí-v. ^ fl .ÊsflrB"^^' •' ^- fl- flsü^ys f^, **?**. swJaP^pBV^^rnHsfll LB^^^bwJ swJlV^V.sflB^^SsfrT'"tB BbíS*^^^^^ »"l II - ' Saaap Éh^FT» «¦BB

B* -jti t>'- ¦¦PIKÍ%*- "--ifs»- flaaW ¥»)

~ fl BaBI ' U Tal

BbsP* l^i^ ^Misate--,^á ' ^Wl; dLasl

BBSBsJsBsf Ê m\ ' ' : ¦ m I"; ^ ' M m m. jm ¦ ^ÜÜ^ÊJ%^: ^Sj|r"' *

0A

I) Liicv, /ii/io do Sr. Henrique Pereira Alves; 2) Carlos José, filho do Sr. José Góes Duarte; 3) Hilda, filha do Sr. Oro-sinnbo Pauhtce; 4) Dyogencs Neves de Carvalho; 5) Rosa Guiomar; 6) Irene, filhinha do Sr. Arnaldo Machado Leitão; 7)Uriel. íris. Astréa e Cid Recende Alvim. filhos do Sr. Sócrates Alvim, inspector de leite e derivados em Minas; 8) Maria

dc Lourdes Estrella.

L^ooo<>ooooooooooooooooooo>oooooooooooooooooooooooooooooooooooo<mm

O BILBOÇUET-<E____cac_o : — Preguem tudo em cartolina e, com o máximo cuidado, recortem

a canivete todas aa figuras. Uma sarle de doze pentágonos divididos em dois grupo»,representa as doze faces do Dodecaédro. Dobrem as linhas pontuadas pelas margensbrancas e grudem um T>entagono no outro, começando por um grupo de seis paraformar ur.ia caixa, depois fechem o outro grupo formando outra caixa. Depois juntemxs duas caixas e formem o polyédro. Passem depois á fitfura IV que deverá formarum cylindro taipado de um lado pela fig. V. O outro lado do cylindro'receberá a fi-gura III que tendo a forma de Um funil será grudado na extremidade do punho doHlboquet pelas pontihas recortado», voltados para dentro. A figura II será a parN-Interna da fig. III. Isto é, o forro do funil. Façam um furo no centro ou vértice di-funil, Introduzam por ahi uma linha com um nó na extremidade, façam essa linhasahir no meio da fig. V. Depois façam entrar essa linha no centro do pentágono

letra A e sahir no apposto letra^B. Dêm um nó na ponta dessa linha e promptoestará o bilboquet.I mr //'/^~' ""^•ii_0\\. ^^\ estara o Oilboquet. / ^^

^^// /Eli *-rocha UAA/WvMMAMrtW^.

ALLEI A PIPA

< W

UL^jL£Explicação: — Preguem tudo em cartolina e

recortem a canivete. Preguem a figura I na fig. IIsomente na parte de fora das linhas pontuadasXX visto que, pelo centro da figura e de alto aabaixo, ficará uma espécie de bainha por ondeentrará a fig. III. Retirem as barras negrasA e B da fig. III e introduzam-n'a na bainha for-mada pelas figuras I e II. Unam frente ás cos-tas dos braços e pernas do cavalleiro. Introduzamos braços e as pernas nos respectivos logares e en-tre as figuras I e II, de modo que as pontas Aentrem na fenda A da fig. III e as pontas B en-trem na fenda B da mesma figura; está claro queuma ponta passará pela frente da faixa (fig. III)e a outra ponta por detraz. A cabeça do cavalleiroserá collada só na parte de fora das linhas pon-tuadas. Puxando-se a fig. III para baixo e paracima, o cavalleiro moverá com os braços, com aspernas e com os olhos.

ooooo o TICO-TICO ooo<x>o<x>o<><x><x<><xxxx>c><x>^ 28 MAIO — 1924 <><><><><>J

GALERIA DE NOSSOS CAMARADINHAS

-*¦ v.

*__!¦¦-¦ m

"'¦'""¦'-¦'¦ír "r'wÊ> ã ¦!___________________________________

. 'í.^m^''-ã_W- '¦¦'¦ ' \__W mmm ^_ -¦ _B _B__r -_^_^_-ii-__.'"J'-'"'^™5 ^1 m\\^',:Wm ¦"' ¦ Al _______

•'![" iul _»_¦_.-.._© i;fi H ,._ SJH i'¦¦':¦¦¦• 1 I _r>_t•»_»«___««vir*"__ ¦ __¦ ______ '—' ___________ __s .. _«_*»-_¦_»-- _______ -___- _. .-_ -__.-. _5s.-»-v..-.:.•_- _ -_.¦»¦. ...::S>..I |JW-_SI__I-_> I ;____-¦-¦_¦ H"..._M_-I__ill__lllll.lll_l.il1"1 I ...

""a. 'Jt2..'. ggi __b__s_!<»i i.jm

'_\JeÊr £< .. •.*;'-^*-t; __Hr^•"'*^s__BI

• :'> ____________________ Bãv í-!'-* .-^_S&i. «-___-:•. __________ • :¦_¦___.A a^^fe^** <"WB|

¦'¦•'l&%i./é- :' v*_ ¦ ¦_mx!*^S '¦'-_ ____Hf__l _____l_B_^_Ik___»ü» JlBHÍ_M HMftHHÍ

^K^^^^^H_____U*^*:i*^ A' PN*- mlRp_^jL __r^l^____Kl'' úm\ mw HR

B_W-_:ya #"*• Mm .-.¦# _F*j_- '*'*_«ífl __E2r ->¦_. >. '^v2_v <tm_ltr w__________________________ -_____• ' -f--W-i.' \__W ¦ áSSS_to ___¦_____.'_!____¦ - *¦" ________ '¦¦-- ^59í . (

1 --^^w.»»!^* / Jk » ^8

______________ _I___É____--____^**~ ^^~~ ___

Wm\ ,...>___._.-.... -__________B_-___________-B_-_--i ¦__ wBmmmmm^ ^b___^^i___----W^^^mw^__^-ih^

i) Anloniela t Maria Cândida Prates, de São Paula; j) Maria Velez, de Recife; 3) Carlos Alberto Salvatore; 4) Lydcu,filha do Sr. Ntrval Maria Pereira; .,) ítala, filha do Sr. Eeequiei Couioiho de Moura; 6) Eduardo l.idia e Carlos Salva- ,

tore, filhos do Sr. Alberto Salvatore; 7) Tito Jacoinc, _) Alderyi Barroso.

tooooooooooooooooooooooooooooooooooooo<>ooooooooooooooooooooooi

iooooo 28 — MAIO — 1924 ooo<ooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo«

9 ^-j^ ^r"

%A NATUREZA

000

\

de lhe servir de morada é uma armadilhade captura.

Muitas vezes a aranha habita um abri-go natural, um buraco num tronco ou na

{ terra, que ella forra com sedosas pare-des); ou então ella o oonstróe de folhas,

r bem unidas com o fio resistente de suater'a.

Ha espécies aquáticas que fazem os ni-nhos submersos, de paredes impermea-veis. Essas s-ó vem acima -para respirar.

A seda da teia das aranhas, tem pro-priedades hemdstaticas. Os indios usavam-n'a muito para estancar o sangue de pe-quenos ferimentos. Mas isso não é acon-celhavcl aos escoteiros.

SUGGE3TÕES

(Continuação)

Disséramos que dos animaes que nãotêm esqueleto, os mais curiosos de obser-var eram os articulados, nos quaes o cor-po é constituído por varias partes que searticulam.

E desses os mais interessantes eram osinsectos que se caracterisam por teremtrês partes: cabeça, thorax e abdômen eos arachuideos, que são as aranhas, tendoapenas cabeça e abdômen.

Sobre estes versará a nossa conversa dehoje.

ARANHAS

Temos, no Brasil, cerca de 8oo espéciesdifferentes de aranhas.

As maiores são as caranguejeiras, pel-ludas, enormes, attingindo até 20 cms.,com uma picada venenosissima; as tho-misus, que vivem nas flores dos jardins,de lindas e vivas cores; as de interior,inoffensivas, de pernas muito longas; ospapa-moscas, pequenina e multo útil por-que nos auxilia a destruir o perigoso in-secto, transmissor de tantos males; astarantulas, que habitam os logares hu-midos.

.Da aranha, o mais cunioso é a teia, queella fabrica tão perfeita. Verdadeira obrade engenharia, regular, geométrica, além

Como os escoteiros fazem facilmenteum balde de lona.

E' fácil de transportar e de grandeutilidade no acampamento.

CONCURSO DU DESENHOS Dl* INSECToSVencedor — Lourival Corrêa Pereira

Netto, monitor da patrulha isolada " Ba-rão de Ubá".

Trabalho — Um excellente desenho deuma borboleta nas três posições: de cos-tas, de lado, de frente, com as dimen-sões, observações interessantes, etc. Porter sido considerado o melhor trabalhopôde vir receber o premio que foi con-ferido:

UM BOM CANTIL DE ALUMÍNIO ENCAPADO

Vae ser mtãto útil ao querido escoteironas suas excursões.

CORRESPONDÊNCIA

Do no^so bom leitor ou leitora que as-signa com o pseudonymo Mineirinha En-thusiasta, recebemos a seguinte carta, que Xtranscrevemos, por se tratar de um assum- Ypto sobre o qual muita gente fica intriga- Yda ou duvidando do effeito: Y"Meu amigo Velho Lobo1. Y

.Sendo leitora assídua do " Escotismo ,_d'0 Tico-Tico", fui tomando vivo inte- Yresòe por esse movimento, e é quasi cem Yprofundo respeito que olho para os seus Ypequenos adeptos. Ora, uma cousa que Ymuito me intriga, sem poder achar a ra- Yzão, é porque usam elles tantas fitas, cor- Ydoes, estrellas, de todas as cores, tama- Ynhos e feitios! Quando os vejo assim, aperco todo o cnthusiiasmo, pois, perdem o *caracter da simplicidade. Eu, não quiz,porém, fazer qualquer juizo a respeito,sem ouvir sua abalisada opinião, e é espe-rando-a que aqui fico, enviando-lhe e aosdemais redactores as minhas respeitosassaudações. — Da

Mineirinha EnthusiastaAs fitas de varias cores, nos hombro-s,

são distinetivos de patrulhas e têm umvalor muito importanfe, despertando o es-pi rito de patrulha", isto é o espirito deassociação e estima entre os membros damesma patrulha, e o desejo de elevar altoo nome do seu totem.

Os cordões — são distinetivos usadospor escoteiros que dirigem, como monito-res (em a'gumas associações) e guiias.

As estrellas sâo distinetivos de tempode pratica do escotismo. Cada estrellaprateada corresponde a um anno de ser-viço activo numa tropa. Uma estrelladourada, a cinco annos.

Veja pois a nossa ou o nosso queridoamigo que não tem razão para perder oenthusiasmo. Tudo aquillo que lhe pa-receu ridículo tem a sua razão de ser. Eha ainda uma mais intelligente — é queas creanças sentem-se attrahidas por aquel-las cores, áquelles enfeites que tèm grandesignificação para o seu espirito simples.

Um Taubateano — M. O. (Taubaté) -As respostas ás suas perguntas virão nopróximo numero.

Artigos para Escoteiros - Cintra 3 Machado- ACCEITAM-SE PEDIDOS PELO CORREIORUA DOS OURIVES, 39 — RIO

1 OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOv^OOOOCi i

f ooooo o TICO-TICO ooooo<k>ooooooooooooooooo 28 — MAIO — 1924 ooooojM 1 L A , O ESCOTEIRO DU-STECT1VE

LUZES NAS TREVASO Miila resmungou alguma

cousa que os outros ouviram eCONTO DE BENEVENUTO CEiLLINI Pois sim, mas preciso outro.

Vou chamar o Chiquinho...escreveu diversas letras no papel que tinha ao lado. (continuação) — Pois vae, mas de pressa.De súbito parou, mordeu o lápis... reflectiu unsmomentos e, riscando o que já havia escripto, recomeçou aescrever lentamente a lápis e depois de algumas letras apressouo movimento, emquanto os companheiros, silenciosos e atten-tos, seguiam com a maior curiosidade todos os seus movi-mento s.

Depois de haver escripto durante algum temipo, o Mila,muito calmo levantou-se com opapel na mão, guardou no bolsoo lápis, e virando-se para Novaesdisse apresentando-lhe o papel queescrevera e que elle, Mila, illu-minava com a Jantcrna electrica:

Prompto, chefe. Deve serisso.

Deve? indagou o chefe to-mando o papel. Então não tenscerteza ?

¦— Em cryptographia, de queeu não entendo, não se pôde tercerteza de cousa alguma. Digoque deve ser isso, porque nãopôde ser outra cousa...

II

Novaes leu rapidamente, parasi, o que Mila havia escripto edeu um salto.

E' isto mesmo. Meu valente Mila.Não é preciso recommendar, dhefe.Eu sei... eu sei... Guia! Um estafeta, rápido c alerta,

para um recado ao Director... Já...Cá estou eu, chefe, disse o escoteiro aue havia tra-zido a mensagem interceptada. #

Aqui está quem me

Caluda, hein ?

ÍES emquanto o escoteiro desapparecia nas trevas,Novaes poz um joelho em terra e rapidaçniente escreveu nascostas do papel que Mila lhe entregara:"A' Direcção Geral o chefe dos partidos que constituema tropa B, communica o telegramma que acaba de ser interce-ptado, dirigido pela tropa 4 á tropa C. Pede instrucçõesurgentes. Novaes".

Estavam de volta os dois es-tafetas. Novaes deu o recado aler a ambos e depois perguntou:1— Comrprehenderam? Deco-raram?

Já, sim senhor.Pois então, a caminho.

São 6 kilometros de ida e volta.Creio que dentro de uma horapoderei ter uma resposta. Aquelleque primeiro trouxer a soluçãoterá citação em ordem do dia.

Os dois estafetas desappa-receram rapidamente.

Guia, vá continuar a inspe-cção ao col\.Ião de segurança.Agora não podemos mais temerque os ás venham para aqui.Não esqueçam os signaes. dealarme... O pio dã coruja,hein?

—i Não ha perigo, chefe.E o guia, por sua vez, mergulhou na treva.

Quanto a você, Mila, um bom aperto de mão eobrigado.

De que, chefe? Fiz o meu dever, apenas.Mas salvaste a situação, que eu estava vendo com-

promettidal iContiiiúa no próximo numero)

salvou a situação.

Velho Leão (Curityba) — Seguiu car- Os Escoteiros do Mar, fizeram-<se re- lho da Tropa, tomando varias decisões. Ata. Suggerimos as seguintes expressões presentar pelo Grupo "Aimbire", de Co- 3* patrulha foi elogiada,para o movimento das meninas: brownies, pacabana, que compareceu sob a direcçãoabelhinha; guides, bandeirantes; rangers, de sua instruotora-chefe, D. Augusta Ca-guiders, instruetoras. lazans.

A expressão escoteiras parece-me con-demnavel.

Li com prazer o seui excellente e útiltrabalho de divulgação no " O Escoteiro",de São Paulo.

NOTICIÁRIOO A JURE DOS ESCOTEIROS CATHOUCOS

Como nos annos anteriores, a A. E

ESCOTEIROS DE JACARlírAGUÁ

Num dos últimos, domingos de Abril osescoteiros desse activo grupo realisarammais um acampamento nos campos doAlbano. Compareceram 12 escoteiros.

Foi disputada a " Taça Independência

ESCOTEIROS DO MAR DE PAQUETAO Io bivaque — No dia 13 de Maio, em

corrememoração á data, os escoteiros dePaquetá, em numero de 22 bivacaram napraia do Catimbáo. Foi executado o se- .guinte programma: A

A's 7 horas — reunião. Marcha para o,'local do bivaque.

A's 8 — installação do campo. ForamDurante a noite foi feito pela tropa do armadas 5 barracas, mastro, fogão e la-

Meyer um exercioio de "Surpreza". Os trma.C. B. realisou o seu ajure, que embora escoteiros «o Engenho de Dentro tambem Pela manhã foram feitos os seguintessem o brnlho dos anteriores, por ter fica-do privado da parte mais interessante, oacampamento, não deixou de ter um es-plendido suecesso.

Es^a festa obedeceu ao seguinte pro-gramma:

"PROGRAMMA DO JAMBOREE DE 1024

(Ajure Mirim)Local — Praça Central do Campo de

Sant'Arma.Inicio — ás 12 horas.Terminação provável — ás 18 horas.

Horário:1* prova -—signaes — 12,5 horas.2* — prova — primeiros soecorros

12,45 horas.3* prova — tracção da corda — 13,15

horas — cantos.Intervallo c descanço 14.00 horas.4" prova — gymnastka — 151I2 horas.5* prova — "Rei no seu reino"—16 i|2

horas.6* prova — Exercícios diversos pelas

tropas — 16,45 horas. — Compromisso,l.ymnus e desfile final".

fizeram uma visita ao campo. exeraiçios: — natação, mergulho, salva-Sob a presidência do esforçado director mento de naufrago, soecorro á asphyxado.

lochnico do grupo, professor Anamiel Ta- Realisou-se com a presença do Dr. In-vares, secretariado pelo escoteiro Emes- qpector Escolar das Ilhas, uma sessão doto do Prado Ascoly, funoaionoti^ o Conse-

"Conselho da Tropa", sendo tomadasvarias decisões disciplina res.

A'a 11,30 — almoço. O café foi feito110 campo pólos escoteiros Rodolpho Lan-ger e Roque Cotta.

12 ás 13 — descanço, historias, cânticos.Creação de trabalhos na areia.

Tomipo da tarde:Jogos — Scalp, observação, seguimenío

de pistas e ataque ao acampamento.A's 15 horas, cm ordem, foi suspenso

o bivaque.Solicitamos aos Grupos que nos remei-

tam sempre noticias de excursões e acam-pamentos realisados.

A publicação dessas descripções, são amelhor propaganda que se pôde fazer doescotümo.

¦ Umas tropas vendo a actividade das ou-trás animam-se e muitas outras serãocreadas pela leitura da vida dos escoteirostio campo.

Velho Loboér?y\mÁr~*-i VM>J

>000000000000000000000000000000000000>00000000000000000000<

1 **ooo 28 «— MAIO«— 1924 ooo<ooooooooooooooooooooo q TICO-TICO ooooo«

©rans®RESULTADO DO CONCURSO N. 1909

___~C

a r Çl rír:*-rt_^_____lI 11—í m I 1 n—i t

„ P ÜüLh n_ cd g f_E0 íl iíFr^rP3 t-rLFr^ GT1 c~ \

Solução exacla do concurso n. 1.909

Solucionistam — Danilo Piazza, Cybe-le de Guimarães Rt_en.de Faria, CaioB. Dias, Pauflo Leite Bastos, Maria «JoCarmo Cintra, Antônio de Paula Silvei-ra, Hilda Maia, Roberto Freitas, Hene-dina Peçanha da Silva, Francisco deAssis Ribeiro de Almeida, Irene MafraPeixoto, Hélio Passos, Antônio Tadini,Ignez Pon.ce, Raymundo Cassetto deSouza, Luiz Tito de Castro Leão, Ma-ria Lúcia Sarmerito de Carvalho, JoãoBenedii-cto, Antônio Dario Silva, Luziade Seixas Lima, Luiz Fernandes de Aze-vedo, Marina Hernandez, Chrysalide Re-zende, Cassio de Barros, Lourdes Cam-pos, Fidalma Maria Consentino, Florice-na Pinto Mendes, Maura LindembergMonteiro, Rosa Kerbel, Maria Appare-cida Santiago, Henrique Belluomini Ju-nior, Manoel Soares Santos, Air de Mi-randa, Virgínia Marcondes, Cecilia Lealdo Nascimento, Inah Pinotti, GilsenoLima, Ivan Agnello Ribeiro, Ivo PintoTeixeira, Sabtoatino Frederico, Amalia

0o

COCEIRAS E

*.:-»:<,..¦..._„_, '' '-"V

__.'iv-"i'i !„,,-i ¦:^-'':¦•'-•-—•-^'¦-'¦:-:-"- ^'

TUMORESBahia, 29 de

Agosto de 191Y— IlmoB. Srs.Viuva Silveira& Filho —Rio de Janei-ro — Amigose Srs. — Ve-nho por meiodesta agrade-cer-vos acuraque o vossoefficaz ELI-XIR DB NO-GUEIRA, d oPharmaceuticoChimico Joãoda Silva Sil-veira, aperouem um me-

na minha filhinha Amclla, de doisiiiiinis de edade, a qual Unha umpadecimento de cocclraa c turno-re» em todo o corpinho.

Vendo pelos jornaes as curasprodigiosas que o vosso ELIXIRDE NOGUEIRA tem feito, com-prel um vidro e vi logo em pou-cos dias o resuRado desejado ehoje dou graças a Deus, por verminha filhinha radicalmente cura-da d'cste mal. Aconselho a todamãe que tiver seus filhos no ea-tado em que tive a minha a usaro ELIXIR DE NOGUEIRA comoum grande purificador do sangue,para adultos e creanças. Juntorcmetto a photographla de minhafilhinha Amélia de Carvalho Bran-co, podendo publical-a. — De W.Att. Cra. Obda. JudKh de Cnrvn-lho, residente a rua do Pilar n. 77.

/^VVAV.-AW.VVW%%VV^VW.-JVV.SW;

Sociedade Anonyma"0 MALHO"

A MAIOR EMPRESA EDITO-RA DO PAIZ

Capital realisndo... 2.000:000*000" Grande Premio " na Exposição In-terna-cional do Centenário em 1922.Sédc no Rio «te Janeiro — Rua do

Oqvkior, 164Endereço Telegraphico:

OMALHO — RIOTelephones:

Gerencia: Norte 5402Escriptorio: " 5818Annuncios: ". 6131

•Succursal em São Paulo: Rua Di-reita, 7 — Sob. — Telephone Cen-trai 5949 — Caixa Postal — Q.Editora das seguintes publicações:"LEITURA PARA TODOS" r-

Magazine mensal." O MALHO " — Semanário poli-tico illustrado."O TICO-TICO" r- Semanáriodas creanças."PARA TODOS..." — Semana-rio illustrado Cinematographico."A SEMANA SPORTIVA" —revista de todos os Siports.¦ ILLUSTRAÇÃO BRASILEIRA *

Mensario illustrado de grandeformato (órgão official da Cam-írássão Executiva do Centenárioda Independência).

ANNUARIOS:" ALMANACH DO MALHO "" ALMANACH DO TICO-TICO ""ÁLBUM DO PARA TODOS"

cisco Vianna, Horacio Carrapatozo,Eloyna Alves Pereira, José Luz Ceveira,Mathilde Cardoso Curvello, Tácito Tole-do Barros, Arnaldo R. Vasconcellos, Da-rio Arthur Dias, Noemia Maia, Iracemaüome3 da Silva, Christiano Martins dosSantcs, Antônio Martins de Azevedo,Narbal Assumpção, Affonso de V. Lobo,Decio Moysés, Ermelinda Rosa de OU-veira, Margarida Armentarios, FaustoO. Celso, Mario Alves da Cruz, EvandroGuimarães, Nelson Moraes Vieira, Joséde Castro Freitas, José Rabello, Teimodo Couto Teixeira, Nelson Camillo Al-meida, Lauro Coutinho Reis, Carlos H.Chaves, Yáya Botto, Gilberto MenezesCalbral, Heitor A. da Costa, Hedair La-bre de França, Antônio Mafra, HildaAmorim, Moacyr Pires Domingues, CidEtienne Dessanne, Duse d'Altavidla Mel-lo, Antonietta Clément, Eugênio Rodri-gues Chaves, Aracy Dariano, Lucy Dias,Oswaldo de Castro dos Santos, LizettePereira Pinto, lzaura Caetano da Silva,Jorge Ferreira da Costa, Geraldo VieiraAntunes.O-waldo Lanzoni, Plinio Corrêada Silva, Jullio Hostilio Perotta, LizMonteiro Soares, HeOU} de Mattos Gra-vatà, Jayme do Rego Macedo, Dulce Al-ves Ferreira, Aurora de Castro Martins,Lygia Motta Leitão, Elson PortugalAlves Pequeno, Humberto Lobo Soares,Reginaldo Caxpenter Ferreira, AlmyrCampbell de Barros, Avelino Guerra,Carmen Palma, Basilia Cuello, Yvettede CaStro, Benegracy Lima César, Mil-ton de Castro Ferreira, Waldemar Fer-reira da Silva, Stella Scaldafeni, Adal-berto da Silva, Maria Stella Ribeiro,José Brito de Oliveira, Carolina Tha-irtazi, Maria de Lourdes Xavier de Car-valho, Aureany Carvalho Gonçalves, At-tilio Regino, Affonso Maia Bezerra, Ge-raldo Maia, Antônio Garcez, Remo Eriz-zi, Lauro Coutinho Reis, Lúcia R, Tro-vão, Ubirajara Borges Pinheiro, Guilher-me Monteiro, Bidtga Evaristo de Souza,Octavio T. L. Cabral de Andrade, EdyPinto Maciel Monteiro, Maria de Lour-des Brack, Arnaldo Formiga da Silva,Sylvia Guaspart, Carlos Augusto .Kibei-ro de Mendonça, Nadege Galvão de Lu-cena, Maria Marluce Costa, MercedesGuerra Peixe, Carlos Bruno, André Mes-

ãuita, Maria Nidia de Souza Garrido,

swaldo Braconnot Coutinho, HelenaBraconnot Coutinho, Jorge Mendes Be-Cerra, Hilza Maria Mutel, Guilhermina

Ribeiro Branco, José da Silva, RitaLongo, J. J. Seabra Netto, AliandesDias de Oliveira, Romeu Sacchi, Oro-zimbo Correia Sampaio, João Baiptistade Rezende Martins, João Correia, Or-lando Cappaleto, Domingos Veira, Ame-lia Pereira Cabral da Hora, Joel Chris-tiano Penna Beltrão, Yara Marques, Or-lando Ogliette, Genny Short, Paulo Be-lisario de Souza Corimbaba, Luiz Gon-zaga Vieira, Paulo P. de Carvalho, Fre-derico Augusto Gomes da Silva, Orlan-do Ferreira da Silva, Mercedes Fran-cinco Marcolino, Caio Bruno Moliterno,Francisco José Macedo, Daniel Marquesda Silva, Adhemar Santiago M., Arman-do Savoatano, Ynayá Braga dos Santos,Celso Dias Gomes, Américo Brandy,João Benintende, Odeüte Soares, iR-ober-to Pereira Cabral da Hora, Wanda Wer-iieek, Antônio Gomes, Adalgisa Jorgede Campos, Paulo Frederico Hantschick,Maria José dos Santos Araujo, CarmenJuracy Rodrigues, Rolando Senuto, Ma-cria Celeste Pereira de Souza, Ruy Fa-ria Pacheco, Vadlco Pereir-a de Souza,Raul L. P. Lora, Curlel Feita], SylvioBeck, Mfiysf-s G. Inhuann, Mario Ro-idriguég Cavaleiro, Eloy Lourada, Er-•melinita Lima da. Fonseca, Jules Have-tange, llka Pereira de Souza, LygiaMartins de Mello, Maria do Carmo DiasLeal, Homero Dias Leal, Marilia DiasLeal, Rubem Dias Leal, Oswaldo C.OraghetNl. Lúcia Bastas, Juymo R. La-•pennc, Maria Eugenia Pereira de Souea,Yara do Lacerda, Moacyr da Silva, Pau-lo Anatoeles da Silva Ferreira, Catha-rina di Monacoo, José Maria Ramos deFreitas, Nelson Ribeiro Moraes, Fran-

Consüpado!!

"GRINDELIÂ"DE OLIVEIRA JÚNIORBRONCHITE

ASTHMACOQUELUCHE

ROUQUIDÃO

Pedir "Grindeüa" daOliveira Júnior.

><xx>oo<><><><>ooo<x>ooooo<>^

iooooo o TICO-TICO <xx>o<><><><>o<K><x><x><x><>o<;xxx><> 28 — MAIO — 1924 ooooo]^^s^K!\fúiu\nf\SmmJm~\ru±*^j\n*j\ju\j*^^^^j\pj%rV*^f^

O TICO-TICOPW15CO T»A(« ífSIRKATtJBAS

Um anno (Serie de 52 ns.) 15$000" semestre (26 ns.) 8J000Estrangeiro (1 anno) 45Í000" (Semestre) 2S$000

PHKÇO BANo RioNos Estados..

vmnn avttusa$300$400

Aa nssiErnntnras rnnieemii «e-iiipre- no din 1 do mer em qne forem tomadase «6 ser fio acre Ita» animal ou semestralmente. Tinia n correspondência., ¦?como toda n rfníe»»» de dinheiro, <que pôde «er feita por vale postal on'. carta registrada eom valor declnrailo). devfc «cr dlrljrlda A SociedadeA nonyitia O MALHo -— Rim do Ouvidor, 104. Endereço telejjrnplil^o iOHAl.llo—Rio. Tcleiihouem Gerenciai Norte 5402; Escrintoriog Norte 5518.

Annnn.ii.,1 Norte *;i::i. Offlelnasi Villa «247.Oiievurxnl em S. Paulo dirigida por Gnstao Moreira — Rua Direita

11. 7, «obrado. Tel. Cent. 5'jIU. CuLva Postal a.

Vander Plim,pçao, Nelson

Annibal de Assis Assum-Freire de Sa Campello,

Ambrosina Cassiano Cavalcante, Mariade Jesus Mendes Bezerra, Manoel Men-des Bezerra Júnior, José Luizzi Netto,Ee^gard dos Santos, Renata E. Pereira,Aquiléa Moraes, Lygia Tadio Barcellos,Orianna Soares de Carvalho, Noryas3u'Oyakawa, Dinorah de Castro Pereira,ILyelia Ferreira Alves, Hygino Bamalho,Jaoques Mourthé de Araújo, SimeãoBento de Carvalho, José Toledo Papa,José Souza, Renato Lopes Leão, PlinioOniz da Silva, Nice Machado Pereira,Alcindo Marques de Almeida, MariaQueiroz de Andrade, Maria Eterovich,Theobaido Miranda, Mario Velez, ZoilaZulmira Reis, Sylvio Brito. Alfredo Ca-nongia, Ene-dina Stieller, Ondina SantosGomes, Aurino Baqueiro, Lydlo Macha-do, Affonso C. Monteiro da Silva, lia-ria Carlita Machado, Arnaldo Kranuusky,Wadir Miguel, Dulçamor Pereira, Ber-nardo C. ele Magalihães, Rodolpho Chia-rantano, Horacio Iberè de Macedo Sil-va, Plavio Uirassú de Macedo Silva,Laercio Lamaneres, Carlos Magno Ga-lhanone, Nivaldo Pime>ntel de Medeiros,Oscar Fernandes da Silva, Leonidas daSiiva Loureiro, Carlinhos de Mendonça,Antenor Pacheco e Celeste Braga.Mario Ilillon.

FOI O SEGUINTE O RESULTADOFINAL DO CONCURSO

i* premio:ODETTE SOARES

de io annos de idade e moradora á ruaOliveira Botelho, em Friburgo, Estado doRio de Janeiro.

TODA A CREANÇA SERÁ'FORTE, CORADA E GORDA

2" premio:

LUIZ TITO DE CASTRO

de 7 annos de idade e residente á Ave-nirk S. Jeronymo n. 197, em Beleím, Es-tado do Pará.

RESULTADO DO CONCURSO N. 1916Respostas certas 1

Í« — Lá.2» — Camello.

PEÇA A MAMÃE

\8sfi marca utoismuou jjj

O melhor alimento para as creanças —<Saboya & C. Ltda. — Caixa Postal 1264

Telephone N. 4947

3* — Soldado.4» — Chuva.6» —- Vassoura.;

Solncionlstasi — Maria do Carmo DiasLeal, Homero Dias Leal, Marilia DiasLeal, Rubem Dias Leal, Antônio Ba-iptidla Ferreira, Teimo do Couto Teixei-ra, Narbal Assumpção, Helena Torres daMotta, Frederico Augusto Gomes daSilva, Francisco de Assis Ribeiro de Al-meida, Maria lloque de Oliveira, JoséPereira de Carvalho, Flavio Rodriguesde Aguiar, Gemma Suffarth, Onofre lie-bello Horta, Jorge Maifra, Maria doLourdes Seíffartte, Edith M. F. Faehe-co, Brigido Tinoco, Djanira Pereira deCarvalho, Aiffonso de Vergueiro Lobo,Wanda Werneck, Diogo José da Silva,Plinio Ortiz da Silva, Deoio Fernandesde Araújo, Consuelo de Freitas Perel-ra, Chrysallde de Rezende, Darcy doOliveira .líosa, Eberaldo Adelino Dias,Ary Moreira, Carlinhos de Andrade,José Lourenyo Basltos, Antenor Pacheco,

FOI PREMIADO O SOLUCIONISTAANTÔNIO BAPTISTA FERREIRAde 12 annos1 de idade e rcsid:*nte á rua<fo Lavradio n. 165, nesta capital.

CONCURSOS ATRAZAD03

1014 — Antônio Vieira Machado, DivaChaves Oordilho, Yvonne Chaves Gordi-lho, Tasso Solistre, Chrysallde Rezende,Eberaldo Adelino Dias, Osmar Gome*Filho, Adaziir Bastou • Ely W. PaoaBarreto.

CONCURSO N. 1.924PARA OS LEITORES DESTA CAPITAI,

ESTADOS PRÓXIMOSE DOS

Perguntas:

1* —1 Qual oultima letra é

(1 syllaba)

2* — Qual oás avessas é o

(2 syllabas)

rio da Europa que sem anota mqsícal?

Maria José Passos

nome de mulher que lido '

mesmo nome?

Antônio Prospero

(í 11GSLÇDDÜ "BgDQ"

A unais baratearaBrasil

AVENIDA PASSOS N. 120 — RIO

CASA GUI03IAR lane» no merendoinalai uma marca dc sua creação.

RA-TA-CLAN

De vaqueta escuraDe ns. 17 a 20 R$500De ns. 27 n 82 6$500De ns. 33 a 40 ., 8*500

Envernlzadas:Do ns. 17 a 30 8$000De ns, 27 a 3a 10.H000Dc ns. 33 n 40 123(000

Pelo Correio mais líjSOO, por par.

Remettem-se catálogos illustra-dos, grátis, para o interior, aquem os solicitar.

Pedidos aJULI0 DE SOUZA

JUNTANDO UMA COLHERINHA DE

FECULOSEA CADA MAMMADEIRA DE LEITE

DEPOIS DOS 4 MK/.KSOs mitigam de PKCULOSE são um

poeleroso alimento para as creanças e paraas mães quc aniainmcntam.

A' venda em toda a partei*c>ooooooooooooo<><^<^*a<^ô<-><>o<c->oo

...« nao me ponha mais os pfes nestacasa, se náo trouxer o Elixir de Inhuni*quo Depura —/ Fortalece — Engorda.

rooooo 28 — MAIO — 1924 ooo<ooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo<As soluções devem ser enviadas a esta

redacção, separadas das de outros» quaes-qter concursos, acompanhadas das decla-rações de idade e residentia, assignaturado próprio punho do concorrente e ajndado vale que vae publicado a seguir e temo numero 1.924.

Para este concurso que será encerradono dia 18 de Junho vindouro, daremoscomo prêmios, por s-orte entre as soluções

3" —¦ Qual o nome de passarinho queaffirma ter visto claramente?

(3 syllabas1)Marietta Crescente

4* — Qual a hortaliça que sem a pri-ineira syilaba é parte do rosto?

(3 syllabas)Jutuhy de Nonohay

5* — Qual a pedra preciosa cujo nomeé formado pela parte do corpo e pela ave ? certas,' um rico* livro il

(3 syllabas) J. Decourt rias infantis.

CONCURSO N. 1925

PARA OS LEITORES BESTA CAPITAL E DOS ESTADOS

¦\i\LEcone v&sonuriERO

J925 aaÁUW^má

Um concurso bem interessante e muito dacção d'0 Tico-Tico, acompanhadas dasV fácil. Têm vocês ahi dois discos; tratem d~laraçõe» de idade e residência, assigna-

tura do próprio punho do concorrente ede metter i:mi diisco dentro do outro atéacertar o desenho.

As. soluções devem ser enviadas á re-

^ii:iiiii!i!iiii!!íiiiiii!iiii[i!!nii!!iiiiiii!iiii!iiii!iii:i:::!nipiiiirjiiiiiiiiiiiiiiiiiii!![rs

áa»^* mmT

ainda do vale que vae publicado a seguire tem o numero 1.925-

Para este concurso que será encerrado110 dia 8 de Julho vindouro, daremoscomo prêmios de i° e 2° logares, por sor-te, dois ricos livros de historias infantis.

AVISO

g Pedimos aos caros solucionistas, parafacilitar o nosso trabalho de selecção de

correspondência, escrever sempre por foraa palavra CONCURSO. Melhor será terdo enveloppe onde enviarem suas soluçõeso endereço: Redacção d'0 Tico-Tico —Rua do Ouvidor, 164 — Rio.

05'ammiy

¦a

M_ ÍQ2

IDEAL DO BELLO SEXO

ÂB0GEI0O melhor fortificante até hoje conhe-

cido. E' o único cuja propaganda não émentirosa, mas sim a expressão da ver-'dade, como affirmam todos quantos dellefazem uso.

ENGORDA, FORTALECE, EVITA OSPANNOS e SARDAS. Opera brilhante-mente nas pessoas impaludadas, nas depau-peraJas por excesso de trabalho physicoe intellectual.

Na sua composição predominam quina,tola, Strychinus e arsênico. Com o usode dois frascos o paciente certificar-se-á daefficacia desse maravilhoso preparado. )

Depositários: DROGARIA BAPTISTA <— Rua 1° de Março n. 10.* (

A' venda nas principaes pharmacias e )drogarias. /

*> ooooooooooooooooooooooooooooooooooooo >oooooooooooooooooooo*

íEDgSON aramn

ANOITECER...

Morre a tarde, coroadaDe flores*, .pallidamente...Geme a brisa perfumada,A' doce luz do poente.

Pelas campinas, na estrada,Esparge a Lua crescenteUma luz suave e azulada;E surge Vésper, nitente...

Evola o aroma das flores;As águas cantam, baixinho,Uma canção de esplendores.;

K, em tudo, na azul altura,IVas flores do caminho,A Lua, triiÁe, fulgura.

Luiz JoKGE M0RAT0

aooooo o TICO-TICO <x>ooooooooooooooo<>x>oo<xx> 28 — MAIO — 1924 oooooj

1 Nao ba <J«i>.'-da ,tnas e pa

/V BOM«ME MO*

-TAS GOS-TANDO?»/tíéM/fy "IS*. ra ^eílTèr f6

rtnrUmAnlM LUrtO Filial — Praça Tlradente. n. H.

Pó de Arroz L H D Y é o Melhor e não é o mais caro.

o%

fv___n .i^%llr_"_Ta!_nrir^ 1 J1 E2 ; Pr "i 11 Ifl I I— 4tfl¦; i^a! i I I Fl fas llllij:¦ 1 vi I i «syiii><><>0<><><C>OOOOOO<>OOO<>OO<>O0«CK><><>^

íooooo 28 — MAIO — 1924 <xxxoo<>v>o<x><x>«x><x><><xk><x<><> 0 TICO-TICÕ oooocn

ò

OXÀROPE. 5ÃO ÜOAÒÉ O MELHOR PARA TOSSE E DOENÇAS DG

PEITO - COM O SEU USO REGULAR*.1." A tosse cessa rapidamente.

2." As grippes, constipações ou defluxos, cedeme com ellas as dores do peito e das costas.

3." Alliviam-se promptamente as crises (afflições)dos asthmaticos e os accessos da coqueluche,tornando-se mais ampla e suave a respiração.

4.* As bronchites cedem suavemente, assim comoas inflammações da garganta.

5." A insomnia, a febre e os suores nocturnos des-apparecem.

6." Accentuam-se as forças e normalisam-se a3funeções dos órgãos respiratórios.O XéWOpe 5 tjodb encontr-a-st* nus Phar>maGi{iS j

ALVIM & FREITAS — Rua do Carmo n.— São Paulo.

n sobrado &

Diz o doutor Richards:A minha formula original fora descoberta havinte e cinco annos atráz. Desde então aper-feiçoei-as de forma que as

PASTILHAS do Dr. RICHARDSsão o melhor remédio do mundo para a dyspepsia,indigestào e todas as doenças do estômago. Nãonecessita, pois, soffrer. Prove iramediatamente asminhas famosas Pastilhas, e ficará bom.

VERMIOL RIOSSALVADOR DAS CREANÇAS

£' o único Vermifugo-Purgativo de composiçãoexclusivamente vegetalçue reúne as grandes van-tagens de ser positiva-mente infallivel e comple-tamente inoffensivo. Pód<sse, com toda confiança,administral-o ás creanças,sem receio de incidente*nocivos ã saúde. Suaefíicacia e inoffensivida-de estão comprovadas pxmilhares de attestados deabalisados médicos e hu-manitarios pharmaceutico^A' venda em todas apharmacias e drogarias.

Depositários: Silva Uomes & C.—Rua i* de Março, 151—Ri.

Leiam LEITURA PARA TODOS, magazine mensaillustrado, collaborado pelos melhores escriptores nacionaes e estrangeiros.um onm

REVISTA DE TODOS OS SPORTS

Jf|àBREVEMENTE

CASA DE CONFIANÇAJOALHERIA E OURIVESARIA

39—KUA GOiNÇALVtiS DIAS—39(Officlna própria)

Td. Central, 4127RIO DE JANEIRO

,.vvy^^^vu»^vvaVJ^«vv^A^^.^'vv^^Vl.vwva-.WJV.^^ftft,^^^n^J

I K>«X><X>vX><><><><><>00O<X><>0v> <>00<>OÔ<XXX><X><X>vX><>X><><X><>vyXX>0<*^^

ox>ooo o TICO-TICO <>o<>oooooo<kxx><><><xx>k><><^ 28 — MAIO — 1924 o-c-ooo-, ¦:

QUE APRENDEU O SENHOR ?Não importa que o senhor seja robusto. O trabalho que lhe foi con-

fiado exige força cerebral e não força muscular.E', sem duvida, uma bôa qualidade, ser sadio e forte; porém, para um

trabalho longo e continuo, o que realmente vale dinheiro é o que o se-nhor sabe.

O que hoje mais procuram, tanto o governo como os particulares, ô ohomem que sabe fazer, pelo menos, uma cousa com perfeição.O senhor se encontra nestas condições? Possue conhecimentos espe-ciaes de mechanica, de electricidade, de engenharia civil, de qualqueroutra espécie de trabalhos?

Si os não possue, adquira-os no mais breve prazo possivel: aqui es-tainos para ajudai o. Como?

Queira deitar um olhar á longa lista de artes e profissões que lheapresentamos, e scolha a que parecer mais conforme ás suas aptidões, e inscreva-se no nosso

í

INSTITUTO LIVRE DE ENSINO PORCORRESPONDÊNCIA

Porque não ha de o senhor conseguir o que tantose tantos outros têm conseguido com o nosso auxilio?

O nosso Instituto é genuinamente nacional, nãosendo, filiado a nenhuma instituição estrangeira.

Os nossos livres de ensino, que foram todos com-pilados por especialistas, são completamente gratuitospara os nossos alumnos.

Logo, não perca tempo, que o tempo é dinheiro, enão deixe a sua inscripção para amanhã.

Chamamos especialmente a attenção dos estudan-tes e dos pães de família para os nossos cursos de pre-paratorios por correspondência, cujos livros de textosão rigorosamente conformes com os programmas pi-f iciaes.

INSTITUTO LIVRE DE ENSINO PORCORRESPONDÊNCIA

RUA DR. ALMEIDA LIMA, 43 — S. PAULOCorte este coupon e envie-o ao Instituto marcando

com um X o curso preferido e receberá,nossos folhetos explicativos

Guarda-LIvrosPerito MercantilContador PublicoTachygraphoCalllgraphoCorrespondente CommerclalDesenho Commercial 6 Ar-itiaticoPerito Mechanico

Electricista" Mechanico-ElectricistaChauffeur-Mechanice-MtnernçfloNomeEndere-çoEstado

ConstructorTechnico TelegraphistaCortes e ConfecçõesPratico-PharmaceuücoAviculturaAgriculturaFrancêsInglezAllemãortalianoLatimHespanholPreparatórios

....::::::::.v.:-.:-.;..v:::.7... II£ ficiaes. (tíco-tíco) '! 0

JII[lll!lii!!!IIUil!llll]lll!llll!llHllin

0101

E ARROZ

01

MEU CORAÇÃOO unais ãâherente e de perímiaie.

Oi

Produclo da Companhia de perfumarias "Beija-Flor"

PREÇOSCAIXA GRANDE .....<¦.'..'.•'„ „ 2$5ooCAIXA PEQUENA ........ .- $500

A' VENDA EM TODO O BRASIL

PERFUMARIA LOPESRIOPraça Tiradentes ns. 36 e 38 f

e Rua Urttguayana n. 44 1

J. LOPES & Cia.| Grandes exportadores de perfumarias nacionaes e

exlrangeiras

10

Pasta para dentes Meu Coração ||wwmm iiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiHiiiiiiiiiiiiüiiiiiiiiiiiiiiniiiiiiiiii ininiiiiiiiM

l<X>00<>00<X>00OO0O<X><X>000<X><X><><X><^0O00<X>'><>

(E&~Ez__x__\ U^"^—A ONÇA CASTIGADA

ONÇA andava, ha muito tempo, espreitando um coelhinho gordoque vinha todos os dias caiar coquinhos na praia. Escondidaatraz de urna pedra, a onça, piscando os olhos, dizia comsigo*

— No dia em que eu apanhar aquelle coelhinho, vou almoçar bem !

O coelhinho mostráva-se despreoccupado, mas bem que per-cebia os «sinistros planos da onça de o abocanhar no primeiro

momento de distração. Um dia o coelho, sem querer, foi obrigado a passar perto daonça. Esta encolheu o corpo, deu um salto esahiu a perseguir o coelho.

— E' hoje que vou almoçar bem! — diziaella correndo atraz do coeiliinlio.

Salta aqui, pula ali, o coelhinho viu um

( j C\ \ \I V ^\ /

\ /O/lâiiVv ÍÒT&AQE i -VH r, ¦>/ X^ \/ buraco entre duas \\ / ^"r-"

_r____~_!_x» -^\v ' BTan^es pedras . ^^W^/\!^? ^-U/ correu

para elle. Á ^ '/^T%f/ /^^X

Am? ^-vrK. on^a armr>1* uni /" \\S"n //^'^°" i)^'dV~^\^v"^i pulo lougo e rapi- "V^t

do para alcançar o coelhinho antes que entrasse no bu- //^\ "V^ÍLeE^raco. Foi infeliz, coitada! Bateu com íi cabeça,em cheio ^ \ Jfí lnas pedras e cahiu morta! Foi castigada pela Af

^^^\ / /

maldade de querer matar (.coe- ^~~^*\ B>\ l\ /E^^

Uiinho. K ^sYL

"^n

jf//

*•*• ' ¦**'. —- '¦ .--».... ¦¦¦——,.¦,. __.... ¦,..., .,,_.¦—__¦„-, ,,.„„. „„,..,_ —.¦„„¦¦... ¦,,¦.,..¦,¦¦,.,.,¦„,,... . , i .__--

BRA. \3Ms\ VEZ O CARTOIA B O BOWOl.BT A

No dia de encerramento das aulas do collegio Tico-Tico, de que era professor de chinez o illustre Dr. Carrapicho.inaugurava-se o retrato a óleo deste conhecido homem de sei encias. Corrida então a cortina sobre a srand; tela. nina dopintor Helios Chiringa, tomou a palavra o ahalisado clinico Dr. Jocotó fazendo o elogio de (*arra_>icli

Emquanto isso se passava. Cartola entravanuma combinação com Bort>oleta, para pregaremuma partida ao pae de Jujuba.

E foi por isso que, uma vez descoberto o quadro, no logar da tela. retirada por Borboleta, appareceu .sorridente r feliz o malandro do Cartola.