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;:T -\' -v /¦¦¦ i víSW í t í U" I _ '4 t & F\ <^* f% ;;"*s Tir^ r^ ~S^ «JRft, 5-P V •*i^««, Quinta-feira 3 ^«* Outubro de 1901ANNO XXIV N. 224 5&$¥*tkf 3èK i_C'_ê!3.. t líiJS Migro âb <íi« 100 réis h B__j6fe _53 *-^* ______3_B__1 ^_£B^^ã_£*^^BJ^Sgy ^^ígg^§^^ ____^|l_P^lf^ wsf?J__f __H - *• ¦ *j^v"*v^-tSriV?^_fifí"^ 8sBS!J ""^""^sv-.££¦¦ "5; j_^__^^ ASSICHATURA FQUA DA CAPITA* SSll BI2IE Ua anão.. 14*000 27Í0OO PABAMJITO ADIAITADO Numero atrazado 200 reis Mimoso *?i ¦ iMl-vl C jUC^C I reposteiro de velludo com brazões heráldicos I a alguns pontos da contestação do redactor do I grand nombre á ses heutenents. «Mais longe GARTAd rl-UIVIaWl&lMoa© naportadeumacasa _e taipa... de Caruaru. IDiario.elle diz: «et si une partie des forces navaitpas -- " ' - -nM ' ~ æ- ' æ,--.--., *' été paralysée par 1'approche des prussiens ÍS de setembro de 1901. O dr. Prudente de Moraes, como sa bem, é, por direito de sangue e, de con quista, o chefe dissidência paulista Lançado o manifesto, travou-se a discus são ; e parece que todo o empenho em mostrar que não Salles não é o homem que está o sr. Campos se desejava, porém ainda que não ha como o sr. Pru- dente para governar e para a prova ahi «stá o seu governo. Logo surgiram as comparações e hou- \e quem viesse dizer que governo por governo o do sr. Campos Salles ahi es- tava sem certas violências e o outro não poderá ir até o fim sem estado de sitio e prisões de deputados e desterros e ou- iras bellezas. Ora, o estado de sitio, exclama a folha do sr. Júlio de Mesquita, o estado de si- tio do dr. Prudente de Moraes foi até uma delicia! está na folha. TS eu fiquei a scismar sobre se esse moço chegasse um dia a ser governo e se desejasse ser bem paternal comnosco e deliciar-nos continuadamente, nós vi- veríamos n'aio estado de sitio permanen- -íe e encantador í Eu sei que qu rido os deputados fo- ram presos o governo mandou lhes uma caleça forrada de setim azul e fofas ai- mofadas para que não se aborrecessem nem se machucassem na viagem para a detenção. Ahi não lhes tiraram o retrato nem os puzeram em prensas de fazer fa- rinha, mas deram-lhes redes de pennas feitas no Pará e no trajecto para Fernan- do de Noronha tiveram indigestoes de petisqueiras. Em Fernando foi tal o con- sumo de doces que o sr. Alcindo voltou doce e José Maranhão saltou de bordo para o habeas-corpus n'uma maça tão gordo estava que não podia ter-se em pé. ° Mas apezar disso é a primeira pessoa que vejo chamar o estado de sitio de ai- livio.. . A nova concepção me excita a curiosi- dade, porque nunca se tem uma idéa ; e em se tractando de um litterato, seria ¦curioso ler-lhe os estudos sobre certos -capítulos das desgraças humanas que :aquelle phantasista achará também uma delicia. Assim « as doçuras da dôr de dentes », mos encantos do rheumatismo», «as ".bellezas da erysipela».. seriam outros Santos capítulos tão interessantes e de- sejaveis como essas « delicias do estado de tritio. » Qae; Deus, nosso senhor, sobre o dr. Júlio de Mesquita sas delicias e esses benefícios. Gonçalves Tenho visto peças, destas chamadas de actualidade—apezar de escriptas em 1839 e 1860, ha quarenta e dous annos, como algu- mas de Dumas Filho—representadas em des- lumbrantes salões de columnas com grandes pannejamentos de damasco, salões que abrem para galerias intermináveis de uma architec- tura palaciana e um luxo principesco, salões próprios ao Louvre ou ás Tullerias... tudo gri- tando contra os fraks e as calças de nossos dias. Mas em compensação, também vi a Mor- gadinha de Val-Flór de calca de cachemira e frak azul com botões dourados, sendo que o ca- pitão-mór,—o celebre monumento gothico do Pombal, usava chapéo dc Chile, rebenque e botas á mineira. E nem por isso deixou de ser applaudida ! Carneiro Vilella. (Segue.) in l -I B g l Avisamos no interesse d'aquelles que não conhecem ou que ainda não tive- ram uai amigo que lhes dissesse que o Allium Sativum aborta*ou cura a influen- za e constipações em 1 a 3 dias; mas, este resultado um dos seus prepa- radores J. Coelho Barbosa & C, rua dos Ourives n. 86. Rio de Janeiro. Agentes geraes em Pernambuco : Gui- marães Braga & C, rua Marquez de Olin- da n. 6 >. accumule todas es- Maia. rNEVRALGiAS.-Curam-se ^dicataente as nevralgias por meio da EPILkFM^A, de J. Galhardo, tintura vegetal analysa- da e approva da pela hygiene federal e Único'deposito, na pharmacia larga do Rosari o n. 38. á rua Tocando e... O meu amigo leiuor sabe uma-cousa?Esta me parecendo que cheguei ás co.diçoesido nnrVador aue aueremdo mostrar as habihda- de* cahio no 'peráo e nio sabe. então como sáftu4eV0u isso, ou a do caixeirraho de ven- da que, em chegando o dia de Natal, monta n'um raáo cavallo 'de aluguel, não levando bo- tas nem esporas, e dispura pelos arrabaldes mais povoados pretendendo fazer figura, mas acabai afinal, por ^.^ZZleídl cara a máo jogo, represent&ndo um papel ae dqusdepáus. r„„„„„0^a modéstia a Mas... franqueza parte, quem é franqueia e , _. que entre nós nâo faz de vez em quando" a sua figurinha de dous dej.au em Dous de paus em litteratura, <*«" fh>_P dous sciencia... dous de paus em £•»*£"*; ¦ 4°™ de paus em grammatica, em historia... dous de paus até em artigo de fundo /'. . O fazer figura de dous de paus ja hoje e um mérito eaTlha que-* se orgulhe com iste, in- sistindo e persistindo para que todos, gjejrose troyanos, o percebam e o admirem. E justo, eu também faç'«- ------ ,_„_ neste ponto, e b*e bem que de longe pois"; qué eu'também faç* a minha figurinha e procure, neste ponto, e b' acompanhar o farrancho.'_;,.__ O aue tenho a dizer ao m «u terior noje nao é miusdo que um complemei/to do enunciado de hÒntem^reduzido a este aph ommo : «Toda a euscenação. deve estar de a^« epr»-hR e o logar em que se passa a acçao ar» *_££« principio verdadeiro, se *_««««£- gorosamente observado com relaça '*°fíç° l Sario ou decoração scenographica TO nneme dita, co.ni o mesmo rigor odeve s ee com Telação aos moveis, grandes e>manust «gS, _fc£ds ou nao, espelhos, quadros, relc>g»|», campainhas, tympanos, candelabros, canivei Jbs, jarros, tetéas ou enfeites de mesa, et" ituetas, etc, accessorios de scena, bem con.^ accessorios de personagens, raias, carteiras, .espécies do dinheiro, chapéos, bengalas, ca- nas roupas e até característicos. P Epocha houve em que aos militares era permittido o uso do bigode e da pera; outras .fmnue usavam-se cabellos compridos, mas Podiam usal-os assim os fidalgos ; em ou-; nras a cabelleira branca era de rigor variando •ella ainda em molde, feitio ou penteado, se-, iihido-se-lhe a cabelleira preta J_ de bolça, de rabicho, conforme a condição e a hye- jcarchia do indivíduo. wmcjl os em tempos de Henrique IV, na h rança, os «cabellos eram curtos e usava-se toda a barba Se am feitio quasi igual a es*a que se usa hoje denominada á Boulang.r. Isso quanto, aos ho Tnens ; quanto ás mulheres o facto accentua ^e am&e; mais, até nos tempos modernos, nos «uaes wpelômodo de pentear-se e de ves Sr-se;' _U.fingu.5-se logo uma inglesa de uma franceza umS cidadã de Londres de uma filha de Pari_; Assim como pelo pisar se distingue a íhesoanhola da liolla-deza. 0?a uma sa Ia, em que tenha de passar-se um* , ? actualidade do S»Sgá -cSveu eCs°te fecundo e applau- ^^era^ue2 e^a^ura^ peça de Feydeau lidade, em qu_ ^ ^ _>-^__^— mi_ orn nrna Motes e grlosa,s Está maluquinho, não ha duvida, ma- luquinho de fazer pena... Metteu-se a corrigir uma phrase que nós tomamos de empréstimo aos cias- sicos e, depois das nossas licções, ap- pareceu confessando os erros da pro- pria emenda. Contestou as affirmativas de mil bis- toriadores com a opinião de um e nós lbe demos a certeza de que mesmo essa opinião isoladissima não apoiava a sua teimosia. Destruímos as asneiras da critica do emprego da metouymia na « casa Laem- mert sabe latim»; destruimol-as de compêndio aberto, destruimol-as até apontando igual tropo em seus escrip- tos : rnr. Jourdain oceulta o assombro da descoberta e sentindo arder-lhe no cou- ro as palmadas de nossas tundas, vem gritar no meio da rua, como o heroe de uma aneedota: Isto aqui cheira a homem!... Está maluquinho, não ha duvida, ma- luquinho de fazer pena! São interessantes os argumentos ex- hibidòs a propósito de cousas reaes : a Se cousas reaes são cousas vistas, cousas que percebemos, segue-se que antes de Kock, o bacillo da tuberculose era uma illusão ou phantasia. » Está maluquinho, não ha duvida, ma- luquinho de fazer pena. Antes de Kock, o bacillo que tomou o seu nome era desconhecido. -. E como nós podemos affirmar a reali- dade de uma cousa desconhecida, uma cousa que ninguém percebe ou ninguém até a prova de sua existen .ia ? Alguns astrônomos admittem habitan- tes no planeta Marte e a hypothese scientifica não sahiu até hoje dos domi- nios das hypotheses para os domínios das cousas reaes, das cousas vistas por nós ou das cousas que nós percebemos. A America antes de Colombo existia para os selvagens que a povoavam ; mas não existia para o resto do mundo. Antes de Kock o bacillo vírgula existia para ... os bacilos do seu grupo ; mas não existia para nós, como existe hoje. Vamos ao outro disparate do maluqui- nho": «Nos sonhos eallucinações vemos, perce- bemos cousas que não existem fora de nós, com a mesma nitidez e com tanta e maior con- viecão do que quando estamos accordados ou em estado normal. Que significa isto ? » Nos sonhos ou nas allucinações. nós não enxergamos com ós olhos nem per- cebemos com os sentidos. Sonhos e allucinações não passam de phenomenos cerebraes ou não passarn de « vues de Uesprit» como diz Fournié. Continua o bemaventurado: « Rode cóm dois dedos cruzados uma peque- na bola de pão e terá a percepção de duas bo- Ias...» Duas bolas... Suppomos percebei-as: é uma illusão do tacto, como é uma illusão de óptica o movimento das arvores para quem as observa de um trem em marcha rápida, e nós não chamamos «cousas reaes» a illusões de qualquer espécie. Cousas reaes são cousas vistas on cou- sas que nós percebemos, enxerganao- as ou sentindo-rs como enxergamos ou sentimos o que tem existência própria. .As cousas reaes são verdadeiras.— A ultima pergunta do maluquinho é quasi um enigma: <àO céo da bocea é ou não percebido segun- do se toca nelle ou não com a ponta da lin- gua?» Nós percebemos o sabor, nós o senti- mos,e de mais não precisamos para con- sideral-o uma realidade. A ponta da lingua não nos a certeza da existência do paladar; Bourdon refe- re casos de indivíduos privados daquel- le órgão sem que perdessem o gosto dos alimentos. O maluquinho ainda não comprehen- deu que as suas discussões o expõem á zombaria de todos ? Ante;: de tudo, sr. redactor, convém declarar que não sou mestre : esforço-me por aprender e não quero dar provas de erudição. Discuto de bôa fé, e em abono das minhas asserções cito as autoridades no assumpto. O escriptor do Manicordio attribuiu-me um erro por ter eu afílrmado incidentemente que preamar se origina plenum -f- maré. Cheio de si, chamou-me ignorante da regra unira dos substantivos compostos e decidiu dogmaticamente que preamar vem de prceda maris. Retorqui-lhe citando os lexicographos e glot- tologos. O homem mudou de caminho. Agora reconhece que ha opiniões diver- gentes no assumpto. E' esse o modo de discutir do Manicordio. Começa extranhando ingenuamente aquillo que o contendor afnrma e acaba procurando sahidas excusas para a posição falsa em que se collocára. Mas não é isto. Joãb Ribeiro e Cândido de Figueiredo não merecem : «o primeiro porque nem sempre a falia com autoridade bastante de Cândido de « Figueiredo e este por ser autor de um Die- a cionario em que se não deve ter grande con- « fiança, taes são os erros e falhas de que está « cheio.» E' o que mal se deprehende dum dos perio- dos (provavelmente truncado pela typographia) do Manicordio de hontem (2 de outubro) Qual é a autoridade que serve ao Manicor dio f O diccionario de Moraes ? Pois o diccionario de Moraes diz a respeito de preamar que a origem desta palavra é : se- gundo uns praia e MAU e segundo outros ple- NUJÍ^e MARÉ. forque não citou o Manicordio todo o artigo dõaiccionario a que se soecorreu ? Semelh>»n- te por parte do redaCor do Manicordio dá-me o d.reito de não crer em outra qualquer de suas citações. Porque nao transcreveu o artigo inteiro de Moraes sobre preamar ? Porque o grande lexicographo, apresentas- do duas hypotheses quanto á origem do voca- bulo, cita aquella que eu adoptara e adopto e não menciona sequer a versão prosda maris. Ha um erro typographico em Fr. Domingos, fazendo preamar do gênero masculino ? Também o ha em Aulete. E' muita coincidência ! Mas admittamos, pa- ra argumentar, que se tivesse dado aquelle er- ro typographico. ^iiúd inde ? Continua de a questão. Foi por lealdade que fiz a citação de Fr. Do- mingOs-com todas as observações que elle ad- duz, e para prevenir um argumento falso ou inútil da parte do meu oppositor. Não fiz questão do gênero masculino attri buido a premmar por Fr. Domingos. Mas, repito, não importa isso na resolução do assumpto. Se é masculino, prea não pode provir de preeda p.rque daria um composto feminino (segundo a rigra uniga). Se é femininu, seria resolver a questão pela mesma questão concluir qualquer das duas derivações dessa simples circumstancia. E' o que está em causa. Quiz eu apenas evitar que o Manicordio ti- rasse dahi argumento para sustentar que mar sempre foi masculino porque preamar o è, na opinião de Fr. Domingos. Mas desde que o sábio do Diário continua a affirmar commigo que preamar é feminino, (com licença) tollitur quosslio,—ou antes a quês- tão está longe ae ser resolvida. Passemos, portanto, ao verdadeiro ponto da divergência : Porque razão assevera o Manicordio que plenus «de nenhum modo poderia se ter trans- formado em prea Em que se fundou ? Pois não sabe que o grupo inicial pi é repre- sentado em portuguez ou 'por e/t, ou por Ih (raramente) e também por pr ? «O grupo pr apparece, entre outros exem- pios, em : « prazer derivado de placere a. pragaa.« plaga « praia D« plagea ou plaga «pregar ©« plicare a pranto ©« planctunv» [Adolpho Coelho.—Questões da Lingua Portu- gueza.J Applicado o methodo historico-comp rativo. é evidente que o grupo inicial pi (de plenum) poderia dar o grupo inicial pr (de prea). Quanto á syncope do n de plena e sua conse quente transformação graphica no i represen- tativo do som nasal perdido, é um phenomeno regularmente oceorrido na passagem do latim para o portuguez. " ' ' -'- ->- aiisnum arena avena cena frenum „__.„FLBNUM sei que o Manicordio vae dizer que plenum tendo dado cheio, não poderia dar preio. E' o seu systema de argumentar: vistosamente, para o grosso publico. Mas é bom fazer observar que existem for- mas divergentes no seio da nossa lingua. Para prova bastará citar: macula, que deu em portuguez quatro vocábulos : rranchm, ma- goa, malha e tnaetda; plaga que deu praga (mudança do grupo pi em pr) e chaga (mudan- ça do grupo pi em chj; que deu ainda : praia (mudança do grupo inicial, e syncope da con- soante mediai g, dando logar a um i mediai), a plaga (fôrma erudita). o autor do Manicordio que não é uma hypothese risível, como lhe pareceu, preamar vir de plenum-\-mare. Milham em seu favor opiniões de philologos e o próprio methodo comparativo invocado pelo omnisciente escriptor. Em resumo : O Manicordio nao citou uma autoridade se- quer em patrocinio de sua opinião ; nao apre- sentou um etymologista que preamar como derivado de praida+maris; o leiicogiapho a que se soecurre, propondo duas etymologias correntes para o Tocabulo, pao menciona pro:- da maris e sim plenum maré ; o methodo his- torico-comparativo (que não é privilegio do Manicordio) explica salisfactoriamente a ety- mologia que adoptei ; além da applicação que se possa fazer desse methodo pelo lado cia morphologia e phonologia histórica, existe a conclusão que resalta da analogia quanto á significação dos elementos componentes. Com effeito : é muito mais racional que, ten- do-se formad baixamar de baixa+mar (maré baixa), semelhantemente se tivesse formado preamar de plena+mar (ou plenum maré, maré cheia), do que ter ido este ultimo com- posto buscar a sua origem na linguagem figu- rada, quando não o fizera o primeiro. Confesse o Manicordio que não pôde decidir ex-cathedra a respeito de certas questões e que é perigoso andar assim desdenhando mesmo de um pubre ignorante como eu... Eis ahi: o ignorante obrigou-o a discutir com algum critério e pol-o de sobreaviso para que nâo acceite como verdades dogmáticas tudo quanto se lhe haja encaixado no espirito. Não ka nada fácil em matéria scien«ifica: as cousas mais simples e comesinhas reque- rem estudo, E o desdém não é norma de cri- teric.» alheio derivado de areia ©« aveia©« ceia©« freio©« emo « « .... como p^^*__Ã1S5aSgSSBS largos, ou a»1*<?> *"_ d gerimum caboclo, franzidas cWj^J. Tactualidade das Esta e a J£«g?4gJ%ma dos dramas de SSSSS muiVpequ^- a._?" a dÍfferenÇa' esta é bastante P*ra nao passar a olhos experin lentados devidamente p. or uma v cida.¦,... As pinturas ir airaes decora^"*» salões iodem confunde com o papel j_í a industria, as salas de despercebida e para ser apreciada ntelligencia esclare- de 1810 não se de veludo ou d substituindo a 191)0. Estas cor ctr somente é histórico, mas redo ou de cosi são históricas p pelos usos, peli até pelas idéas. E tudo islo qu e deve estar de accordo com a epocha tambeqrQ o deve estar com o lugar-o paiz-em que a a cçao se passa, do contrario ter-se-ia de assiisl ir a anomalias verdadeiras me >m •tr.u0.sld1a°ef_ Hp nm. de um cômico j .rrt wistivel, ora de uma nancia incomm' oda uva. Imagine-se, j >or í templo, o eftto^epro- duziriaa repre sèntu-ção ^^fgSgSpfS nas salas de b aoibú .'le ^a casa chineza^se ria equivalente á representação, do S numa sala torrada a papel de &fâjg™$? dour c m mol bina de ju uco e. •• esteira . Guardadas as propor^<>es semelhante dis late artístico teria tanta ~azao de ser uomo a do pintor qui j puzesse um bananeiral nos ge los do polo. Quanto a mobília e mais accesso- rios, cada er .ocha como cada pajz, tem a sua caracteristic; a.eQi3n Mobiliar u m salão Renaissançe, ou um sai_o regio, de col umnas e reposteiros âe veludo, com uma me íbilia austriuca de juueo, fabrica Thonet, é o i nesmo que armar uma ledeoe tu cum no pala cio de Stockolmo ju viüilvj;: e setim, com qu arte, ornamenta isiderações não se -devem appli .s peças dramáticas de cunho também ás de caracter., .de en- .umes... porque se estas nao elos factos, que exhibom, osao is costumes, pelas paixões e sem nome, a estheticas, ora repug- Não ha duvida está maluquinho : « O exemplo clássico (?) da metonymia neste caso é uma taça de champagne. Ahi temos o dono de uma casa comparado ao vinho contido nu ma garrafa ou a água de aue está cheio um copo. Comparar vinho ou outro qualquer conteúdo, que é o que está encerrado em uma cousa, com o dono da casa que entra e sae quando quer ! » Lemos duas vezes e não acreditamos. Tantas asneiras em aumero tão peque- no de palavras ainda ninguém disse. Quando o maluquinho escreve, por exemplo, «os Estados unidos choram a perda de Mac-Kinley» faz metonymia do mesmo gênero da nossa « casa Láemmert sabe latim : » toma o paiz pelos homens que o habitam cou-o nós tomamos a casa pelos seus proprietários. Pasta... Agora um conselho ao escriptor do Manicordio do Diário de Pernambuco: deixe o Belmiro do Gabinete liyre das suas importunações. Nós, graças a Deus, ainda não sahimos d'A Província nem nos hospedamos em bibliothecas. Avis für die Deutschen & Schweitzer Weçtfaelischer Schinken, gerauenert- feinste. pualitàt soeben frisch angekom- men bei LICCOES DE MESfRf Escrevem-nos : S?. yedactor.—Desculpe, se abuso ,_a eua P%~ ciência. O Manicordio Vi.-Ha a se occipar do generu ; j_.de #ar> e nã0 Posso prescindir üe responder' on eut vraisernbláblemeVt emporté.vers cinq heu- res, le plateau du mont Saint Jean -. Sobre Evlau daremos somente os dados abaixo para o sr. deduzir a qu«m pertenceu a victoria. «Napoleao após 3 dias de perseguição alcan- cou o exercito alliado em Eylau. Fazia um frio de rachar e o vento açoitava rigorosamente sobre o exercito francez o cegando. As forças aluadas se compunham de 72.000 russos sob o commando de Benningsen e 8.000 prussianos sob o commando de LestocqeõOO canhões ; as forças frAncezfts eram de 63.000 homea-, inclu- indo as forças sob o commando do marechal Ney, que não entraram em combate— e 200 ca- nliões.O combate foi decisivo ao anoitecer pela carga dos 82 esquadrões commandados pelo general Murat, derrotando o centro dos russos. Os russos deixaram 12.000 mortos, 15.000 fe- ridos e 3.000 prisioneiros : os francezes tive- ram 10.000 homens fera de combate. Os allia- dos se retiraram a noite com a noticia da che- gada de Ney, pelo lado de Scymaditten ao norte. Peço á sua benevolência que õi-sculpe os grandes erros de orthographia, pois o portu guez nâo é a minha lingua propriamente. Seu etc. J. AT.» Chama se attenção do publico e espe- cialmente das exmas. famílias para oan- núncio que vae em outra secçao desta folha sob a epigraphe Fazendas do AR- MAZEM DO LEAÜ á rua Nova n. 42, (confronte a igreja dos Militares) impor- tante estabelecimento de modas que está procedendo a uma immensa liquidação de todos os artigos de 4 casas que ter- minaram negocio no Rio de Janeiro e cujas fazendas transportadas para este estado são liquidadas no referido arma- zem por menos de metade de seus valo- res. Canos de etiiimbo paro Escreve-nos o dr. Pereira Simões : « O que, em vista de tudo quanto ficou ex- posto, attendendo principalmente ás aherações que soffreu a composição da nossk água do abastecimento, provada pelas mais^insuspei- tas experiências, se pôde assim affirmar é que nem os canos de chumbo puro são mais ao nosso caso applicaveis, pois que devemos admittir que o c*no de proveniem-i'* ingleza, reputado de chumbe puro, examinado pelo dr. Luiz Lombard, foi de igual typo ao can» palen- le examinado por nós em 1893, e o examinado em fins do anno passado no laboratório de chimica industrial da Escola Polytechnica do Rio de Janeiro, isto ó : justamente o contrario do que presumira o dr. Horacio Antunes, evo- cando a nossa despretenciosa informação, em prol da these que se obrigou a sustentar ! E esta conclusão está perfeitamente de accor- do com os preceitos da sciencia, porquanto as águas que atacam o chumbo, apenas atacam íntíiío menos o chumbo puro, variando a razão do ataque relativamente á liga do chumbo no cano de composição, isto é, tanto mais forte quante maior a sua composição, ou a diversi- dade dos metaes que a constituem. A allusão que nessa informação fizemos aos canos de chumbo estanhado, nos fornece no emtanto um ensinamento que não devemos aqui desprezar. No' caso de distribuições de água da nature- za das do nosso actual abastecimento, os con- duetos deste gênero unanimemente indicados são os dobrados de'estanho e chumbo do en- genbeiro Hamon, isto é, tubos de estanho de liquação, estanho puro, revestidos exterior- mente, ou mettidos em tubos de chumbo. E a razão d'esla indicação é muito simples : o es- lanho muito menos atacavel é do que o chum- bo pelos dilTerentes ácidos conhecidos, mor- mente nas baixas temperaturas. E quando esse ataque se manifeste, extraordinariamente, ne- nhum prejuízo, em si prepriamente, traz o es- tanho, considerado inócuo, á saúde publica. se que não nos referimos ao estanho dito commercial, ou estanho de liga, estanho impuro, pois que o minério d'esse metal ge- ralmente ligado ao ferro, zinco, antimonium, cobre, chumbo e arsênico, poder-se-lhe-âo attribuir envenenamentos chronicos ou agudos que de facto e de direito cabem pelo menos a estes três últimos agentes cbimicos. O cano de chumbo estanhado foi em relação aos conduetos sanitários do engenheiro Ha- mon, um iephisma do dr.' Cecuianô "Mamede, da mesma força do outro dos canos de chum- bo de qualquer proveniencia em relação aos de chumbo puro!... Innegavelmente os canos a que nos referimos são mais caros do que qualquer outro ; mas não se discute preço quando se trata da saúde. Demonstrarei n'uma neva serie de pequenos escriptos que é o próprio parecer do dr. Hora- cio Antunes que nos prova á saciedade que o caso de 1893 não é o mesmo de 1900. Reci- fe, 30 de setembro de 1901. A. Pereira Si- mães. » Recebedoria do estado. Despachos do dia 2:1 José Francisco de Freitas, conhecido por José no dia 4 do corrente no theatro Santa Isabel, Alfredo Soares Raposo, Antônio Lopes Bra- Bezerra, sentenciado, pedindo certidão.—En- por oceasião do etpecUculo. ga Júnior, Manoel Ricardo dos Santos, João I tregue-se ao peticionario a certidão junta por Óleo varil preparado da pharmacia do dr. Sabino, impresciadivel na secca da bexiga, o seu uso em resultado o prompto allivio do doente e a probabili- dade de não ficar com marcas. O verda- deiro óleo varil è unicamente encontra- do na pharmacia homceopathica do dr. Sabino á rua do Barão da Victoria n. 43. Haverá hoje no circo Irmãos Pery uma bri- lhante funeçáo, na qual serão exhibidos novos e importantes trabalhos. Entre estes nomeamos o grande triângulo americano executado pelos notáveis artistas Anchises, Kannaer e Pantoja. Os sympathicos Nascimento e Eduardo das Neves promettem para hoje grandes novida- des. O aguadeiro Militão de tal conhecido por Co- tegipe, ante-hontem ás 9 horas da noute, de- pois de Mtercar com o seu companheiro de casa José Soco, feriu-o no estômago com um chuço. O facto deu-se na travessa da Traição n. 1, 2.» districto da Boa-Vista, onde residem os dous. 0 criminoso foi preso por uma patrulha do l.o districto e apresentado ao sr. major Figuei- redo, que mandou-o entregar ao subdelegado do 2.°, a quem compete o inquérito ; o ferido deu entrada no hospital Pedro II. A devoção de Santa Thereza de Jesus reu- ne-se hoje ás 6 horas da tarde em sessão ex- traordinario na rua Velha de Santa Rita n. 28 e espera o comparecimento de todos os ir- mãos. 0 sr. Agostinho Bezerra da agencia jornalis- tica enviou-nos os ns. 336 d'0 Rh Nu, 32 d'0 6'oío e 153 d'0 Rebate, Janeiro das quaes é a; publicações do Rio ?ente n'esta cidade. de Outra carta : «Sr. redactor—Interessam-me muito os seus artigos sob a epigraphe Moles e Glosas e me agrada ver como o sr. sempre tem le dernier mot na retratação dos assumptos produzidos pelo Manicordio. Tenho visto como este se engana varias ve- zes nas suas respostas e nas suas producções e fui diversas vezes tentado de jncomiiiodal-o com asminhas apreciações, mas julgei-mp Jm- portuno. Hoje não me foi possível conter-me sobre o assumpto relativo a batalha de Wa- terloo. Diz o autor do Manicordio ter o coronel Char- ras escripto e provado era magniüco estudo historico-tactico que : a batalha foi perdida pelos próprios erros de Napoleao, cuja sorte não seria modificada pela chegada de Grouchy ou pela ausência de Clucher, erro grosseiro", pois é pouco provável que a chegada dos 33.000 homens sob o commando de Grouchy, atacando o flanco esquerdo do exercito de Wellington, não modificasse a sorte da bata- lha. O que pensar de Napoleao, o gênio da guer- ra, talvez o maior tactico, se desprendendo de 33.0U0 soldados para não servir-se d'e!les, par- ticUlarmeute n'um momento tão critico ? 0 coronel Charras não é autoridade incon- testavel sobre esse assumpto, pois engana-se varias vezes. Os factos, as ordens escriptas durante a batalha, as horas etc, conforme se verifica nos archivos do ministério da guerra, na correspondência de Napoleao, dos seijs ge- neraes e dos officiaes inimigos ; tudo o con- tradiz em vários pontos. Segundo a theoria do autor do Manicordio devemos procurar os últimos críticos sobre um facto, e nesse não podem ser Edgard Quinet e o coronel Charras e sim H. Houssaye da academia franceza. No seu bello livro lòlo Waterloo, obra criteriosa ea melhor documen- fada, elle diz : «Le plan imtial de Ia campague ¦dp l£i£ et mi meles mouvements qui era furent se dèveTup_-eme„t eíaiení parmi le^ plus belles Cuncet»iiuj'is stratégrques.de ^apulson. iuut •iuòua n*r Ses fauits d é>:ectuion'uont quei- -U" ___] irfiptjtables á i-empereur. mi qa-ís im-- *:.--'—'• ~ ¦ * Começaram hontem na matriz de S. José, ás 7 horas da manhã, os terços em louvor á Ex- celsa Yirjem do Rosário. Terminarão com a benção e exposição do Santissimo Sacramento. A' La Puerta dei Sol, vende cer- veja gelada das melhores marcas a 1^500 a garrafa e chopps a 600 rs. Hontem recebemos : do sr. Leopoldo A. da Silveira o tomo n. S da Historia Socialista, importante obra para a qual se recebe assigrialuras na livraria á rua Duque de Caxias n 34 ; dos negociantes srs. Facundo, Monteire & C, um exemplar dos preços correntes da casa Flint Eddy & American Trading Co.; Do Coliegio Salesiano desta capital exempla- res do Boletim Salesiano publicado em Tu- rim. Ho dia 29 do mez passado, reqnidos á 1 hora da tarde na casa n. Ü á rua de Santa Theresa, alguns moços fundaram uma sociedade re- creativa sob a denominação de Grêmio Diver- sional Recifense, sendo acclamada a directoria e um conselho composto de sócios fundadores, com a seguinte orcanisacào : Presidente-João Baptista Figueira; vice- dito—P. A. da Silva; secretários—João Bapüs- ta Uchôa Cavalcanti e Henrique Bôa-Ventura Carneiio de Almeida; orador—Alcebiades Mar- quês B. de Lima; vice-dito—João Pelinca; the- soureiro—Baul A. de Medeiros; vice-dito—Ma- noel Pereira de Britto; 1.° procurador—José Figueira; fiscal—A. Figueiredo. Conselho : presidente - Joi« Dias Gomes Ferraz; vice-dito—João Gomes da Cunha ; se- cretarios—Juventino Plácido Gomes Çhacon e João Marques de Freitas ; orad^ r—Carlos Ca va'cante Lapa; thesoureiro—J. A. Salgueiro ; fiscal Francisco Eíèuterio Pereira de Al- meida. A posse terá logar no dia 6 do corrente, ás 2 horas da tçrde. Em sessão ordinária reune-se hoje, ás 6 ho- ras da tarde, no logar do costume, o conselho superior da Sociedade Propagadora da Ins- trucção Publica. Avis für die Deustschen 8 Sch- weitzer Westfaelischer Schinken ge- rauchert—feinste. Ounlitat soeben frisch angekommen hei—Loureiro Barbosa & C—Rua da Madre Deus Í24--20, ¦ Nicoláo da Silva, Francelina Duarte Coelho Informe a 1.» secçao. José Lourenço da Silva Oliveira. A' 1." secçao, para fazer as devidas notas. Alexandre Amaral & C. Mantenho o des- pacho anterior. João Ramos. Deferido, afim de ser modi- ficada a collecta de accordo com a informação e documentos exhibidos. Luiz José Rodrigues Pinheiro. —Mantenho a collecta, em vista da informação. Erneste José Souza Leal. Não ha o que deferir em vista da informação. Pedro de Lyra Pereira. Deferido afim de ser modificada a collecta, de accordo com a informação. Francisco Rodrigues Ramos. Averbe-se depois de pagos os impostos de transmissão, na fôrma do art. l.e§3.°n. 5 da lei de orça- meato. Manoel Martins Ribeiro, Alexandrina Aliara Teixeira. Mantenho a collecta, em vista da informação. Manoel da Silveira Machado.—Deferido, para o fim de ser o estabelecimento considerado de 4.» classe para pagamento do imposto de pa- tente, em vista da informação. Loureiro Barbosa & C, Moraes de Oliveira, Lemos &. C. (2 petições), Rodrigues Lima & C. (4 petições). Deferido, afim de ser dada bai- xa da responsabilidade e restituida a eaução na fôrma da lei. O porteiro, Sebastião Cavai- canti. Começará no proxime domingo o setenario de Santo Christo dos Milagres, na egreja do Es- pirito Santo, desta cidade, lendo logar no mes- mo dia ás õ Vs horas da tarde, o hasteamento da bandeira, que será benta por oceasião da missa ao meio dia. Em todos esses actos tocarão uma grande orchestra, sob a direcção de hábil professor e uma banda de musica da policia. A festa, que se realisará a 13 do corrente, promette ser brilhante, pois a irmandade pro- prietaria daquelle magestoso templo empre- ga todo o esforço para esse fim. A decoração interna da egreja vai ser con- fiada a um intelligente artista e a illumina- ção deve ser deslumbrante porque, além do lustre ultimamente adquiridoe sufficiente para encher de luz toda a nave, serão collocadas nos altares muitas velas offertadas por devo- tos do santo que se vai festejar. A La Puerta dei Sol vende cer- veja gelada das melhores marcas a 1#50U a garrafa e chopps a 600 rs. Por falta de sacerdote deixam de ser resa- das hoje na igreja de S. Francisco as missas por alma do finado Felix Cavalcante de Albu- buquerque, ficando transferidas para amanhã. Por ordem do ministeiio da marinha passou desde hontem a pertencer á alfândega deste estado o torreão sito na Lingueta, onde estava a patromoria, e que vae servir de posto fiscal daquella repartição aduaneira. A barca Recife, onde funecionava esse pos- to, foi julgada imprestável por uma commissâo •que a examinou. Caixa Econômica Movimento de hontem: Entradas de depósitos18 817_000 Sahidas de depósitos••••5:792^000 Saldo para a delegacia13:025*uU) Hontem, a pedido de alguns interessados, so- licitámos dos poderes competentes concerto para uma ponte á rua da Aurora, em Santo amaro, e em cujo passeio faltam diversas ta- boas. Temos a registrar hoje uma victima desse desleixo. Foi o sr. Alfredo Figueiredo, barbeiro esta- belecido á rua Duque de Caxias, que, ao pas- sar n'ella descuidadamente, cabiu pelo buraco, dentro da maré, salvando-o um canoeiro que felizmente atravessava por alli. Da queda, que foi enorme, veio a ficar o sr. Alfredo com alguns ferimentos, receiando que, do choque por que passou, lhe resulte moléstia grave. Ainda uma vez solicitamos a quem competir sejam feitos ness? ponte os precisos reparos intermédio do dr. chefe de policia Joaquim Pompeu Monteiro Pessoa, nomeado professor publico effectivo da cadeira de Gra- nito. pedindo que se lhe mande abonar a quan- tia de 2004(000. de conformidade com o regula- mento em vigor.—Deferido, com oftcio desta data ao sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Julia Ayres de Almeida Freitas, professora ultimamente nomeada para o cadeira mixta da Penha, em Floresta, requerendo justificação de faltas.—Deferido, com officio deita data ao sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Despachos do dia l.« do corrente : Camillo Soares Carneiro da Costa, solicitan- do indemnisação do fornecimento de luz e água feito ao quartel e cadeia do municipio de Bom Conselho, de 1 de setembro a 31 de de- zembro do amo findo. Ieforme o sr. dr. di- rector geral da secretaria da fazenda. João Ignacio de SanfAnna, praça do !•• ba- talbão de policia, solicitando o pagamento da quantia de 375000, relativa aos vencimentos de julho próximo findo, de seu fallecido pai ex- soldado do mesmo batalhão, Manoel Ignacio de SanfAnna. Verificando-se do documento apresentado que o soldado Manoel Ignacio de SanfAnna, ultimamente fallecido, era casado com Vicencia Maria dos Prazeres, a esta cabe requerer o pagamento a que tinha direito o mesmo soldado. José Francisco de Albuquerque Cunha, soli- citando o pagamento da quantia relativa ao fornecimento de luz e água- feito ao quartel do destacamento do 1.° districto de Afogados, de janeiro a junho do corrente anno. Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Manoel Gomes de Farias, sentenciado, re- querendo certidão Ao sr. dr. juiz de direito do municipio de Bôa-Vista, para mandar jun- tar a certidão pedida. Sérgio Tulpiano Peixoto, sentenciado, pe- dindo providencias no seatido de ser transfe- rido da casa de detenção para a cadeia do mu- nicipio de Correntes, afim de ser submettido a novo julgamento. Requeira ao juiz compe- tente. Manoel Antônio Pereira, sentenciado, pedin- do certidão.—Ao sr. dr. juiz de direito do mu- nicipio de Bom Conselho, para ma.idar certiü- car. Joaquim Alfredo Rodrigues dos Santos, pro- curador de João Felix, solicitando pagamento da quantia de 1565300 proveniente do forneci- mento de água á cadeia de Nazaretb, durante os mezes de novembro de 1899 a junho do anno passado.—Em favor do peticionario acha- se escripturada, proveniente do fornecimento dágua á cadeia de Nazareth, de janeiro a ju- nho do anno passado, a quantia de 1275975, cujo pagamento nesta data autoriso. Quanto a do fornecimento nos mezes de novembro e de- zembro de 1S99, satisfaça a exigência dos des- pachos de 9 de fevereiro, e de 21 de julho do anno passado, provando o numero de presos existentes na cadeia e o de baldes dágua for- necidos. Touuella Cockles & C, pediado pagamento da importância de 474$, proveniente de artigos mencionados nas facturas juntas, fornecidos para o Gymnasio Pernambucano.—Eicripture- se para opportuno pagamento. Bacharel Alfredo Celso Corrêa d'Araújo, ulti- mamente nomeado promotor publico do muni- cipio üe Bezerros, pedindo sua exoneração do cargo de delegado de ensimo da Várzea.—Sim. Eleutherio Roberto Tavares do Espirito San- to, pedindo entrega de documentos.—Sim, me- diante recibo. Tertuliano de Paula Pessoa distribuidor do municipio de Quipapá, pedindo providencias no sentido de lhe serem distribuídos os protes- tos de letras, visto como não existe naquelle municipio escrÍTão privativo. Informe o sr. dr. juiz de direito do municipio de Quipapá.—O porteiro, C. Moraes. Entregou-se ão capitão do 1.* falsjjMo O res tes Alvas da Silva a nomeação da commis- são composta do mesmo capitão e do alferes do esquadrão de cavallaria Tito Salvador Alves de Azevedo, afim de syndicar do facto de nave- rem dous cabos d'esquadra do esquadrão de cavallaria, na noite do dia 30 do mez findo, es- padeirado praças do exercito nas ruas Be.!» e Florentiua, conforme as partes dadas pelo ca- pitão Jeronymo Odon Ferreira Cabral, supe- ríor do dia á guarnição, e alferes Joaquim do Rego Cavalcanti, q^e se achava de estado maior no referido dia 30. ²Determinou-se ao 1.» batalhão que Caça apresentar ao juiz municipal do 3.» districto criminal, na sala das audiências, ás 11 horas da manhã do dia 7 do corrente, as praças José Francisco da Cunha e Manoel José de BriUo, afim de que o primeiro assista á formação da culpa no processo que lhe foi instaurado e e ultimo para depor como testemunha no dito processo. ²Mandou-se substituir no destacamento de Jaboatão o soldado Anselmo da Costa. Serviço da companhia de bombeiros do Recife, para hoje: Ofnciai do estado maior o sr. tenente coadjuvante João Taypto Lugam. Inferior do dia oi.* sargento •ffecÜTo ¦.8. Commandante da guarda o cabo gra- duado n 2. Cabo do dia i companhia o graduado n. 3. Commandante da guarda do theatro Santa Izabel, a praça arvorada n. 26. Praças as de ns. 4 e 20. Corneteiro de piqnete ao quartel a praça n. 18. Uniforme n. 4. Carta reclame. direito a compra de miudezas, fazendas e calçados, na Loja da Noiva. METEOROLOGIA Boletim da capitania do porto do Recife—Es- tado do tempo de 1: 2 de setembro ao meio dia: Estado do céo—quasi limpo. Estado atmospherico—bom. Vento—S E regular. Estado do mar—chão. Estado atmospherico nas Si horas aruerto- res—bom. Baptista Franco, capitão do porte. Capitania de Alagoas—Estado do tempo na mesma data. Estado do céo—quasi limpo. Estado atmospherico—bom. Vento—E fraco. Estado do mor—chão. Estado atmospherico nas 24 horas anlerio- res—bom. Sadock de Sá, capitão do porto. Segredo e Amor da Ordem inauguração de seu novo A loja maçonica realisa amanhã a templo. Neste sentido faz uma declaração que vai in- serta em outro logar desta tolha. Constando-lkes que o sr. gerente da estrada de ferro do Recite ao S. Francisco tenciona supprimir o trem que parte da estação das Cinco Pontas ás 8 horas e 25 minutos da noite, alguns interessados escrevem-nos afim de lhe dirigirmos um pedido para que nâo realise essa deliberação, em nome dos que necessitam, por incommodo de saúde, fazer uso dos ba- nhos salgados nas praias da Bôa-Viagem e da Piedade. Alguns destes são empregados no commer- cio e negociantes que podem retirar-se do serviço ás 8 horas da noite. Ahi fica o appello, a nosso ver muito ra- zoavel. A La Puerta dei Sol vende cer- veja gelada das melhores marcas a 1$500 a garrafa e chopps a 600 rs. Secretaria da justiça. Despachos do exm. sr. dr. governador do estado, do dia 28 de setem- bro : Maria Cândida de Figueiredo Santos, profes- sora da Escola Normal, pedindo que se lhe mande entregar a quantia a que se refere a lei n. 437 do mez de junho de 1900 para impres- são do Methodo Pratico de Calligraphia e cum- primento de seu contracto.— Defendu, com of- 'fiçio de hoje ao sr. dr. director geral da secre- taria da fazenda. Muuseuhor Fabrício, director do Coliegio Diocesano, pedindo que se lMe mande pagar o ultimo trimestre da subvenção Totada pelo congresso do estado, na lei do orçamento rela- tiro ao anno de 1900 a 1901.—Deferido, com of ficio de hoje ao dr. director geral da secretaria da fazenda. Maria Augusta da Silveira, professora pu- blica da cadeira mixta estadoal de 3.» entran- cia. do povoado de Preguiças. municiDio dèPal- mares, requerendo justificação de jaftas.^Sim, sem uireilo á percepção de vencimentos, nos termos do artigo 98 do regulamento de 30 de julho de 1S96. Francisco de Souza Magalhães, professor pu- blico actua mente em exercício na cadeira da cidade Bezerros, requerendo a gratificatão de antigüidade.—Informe o sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Anna Senborinha Monteiro Pessoa, professo- ra, designada para reger a cadeira do sexo íe- minino de Petrolina, pedindo que he seja pro- rogado por 60 dias o praso que lhe foi conce- dmo para assumir o exercício da dita cadeira. —Deferido, com officio desta data ao dr. inspe- ctor geral da instrucção publica. Bacharel Joaquim da Fonseca Nunes d'01i- veira, promotor publico do municipio de Li- moeiro. requerendo justificação de faltas. Justifico. Francisco José Ferreira, sentenciado, reque- rendo certidão. Ao sr. dr. juiz de direito dp municipio de Ipojuca, para mandar certificar. Pedro Bezerra de Yasconceilos, sentenciado, pedindo perdão''do resto da pena. Informe o sr. dr. juiz de direito do municipio de Cim- bres, juntando a certidão do processo do pe- ticionario. Guilherme Bezerra da Silva, proprietário da casa que serve de cadeia e quartel na cidade do Altinbo, pedindo pagamento dos alugueis do referido prédio relativamente aos m^zès "de janeiro a junho próximo findo.— Em vista das informações autoriso o pagamento. Manoel Sajvino das Virgens, sentenciado, pedindo perdão do resto da pena.—Junte cer- tidão da data em que foi recolhido á prisão. João Cardoso Duarte de Figueiredo, pedindo que se lhe mande pagar os Vencimentos devi- dos á sua faljecida mãe ex-professòra publica em disponibilidade, Maria Magdalenada Nativi- dade, relativo aos mezes de maio a agosto ul« timo.—Deferido, corn officio de hoje, ao dr. di- rectoi geral da secretaria da fazenda. Maria do Rozario Pinheiro, professora pu- blica. pedindo para que seja reconsiderado o acto de sua jubilação afim de ser jubilada com os vencimentos que lhe competem na cadeira que ultimamente regeu na Torre, freguezia de Afogados.—Informe o sr. dr. director _erá,l oa secretaria da fazenda.-•' " Em add:{; Em addztaraeíirajHoa uespachos do dia 26 : Bacharel Francisco der árias Castro, juiz de direito de S. José do Egypto, requerendo cer- tidão—Dè-se a certidão lia forma requerida. Despachos do dia 30 : Padre Júlio Maria do Reco B&ckÚ, viário da freguezia de íiambe é administrador Hospi- tal-de caridade, iéxisténtenà mesma freguezia, pedindo que se lhe mar de entregar a 4.* e ulti- lha prestação dos 5:0005, votados na lei do br- çamento findo em beneficio do mesmo hospital e porrespóndonie ao trimõslre de abril a junho ultimo.—Deferido, cou. ofticio de hojeao sr. dr. director geral da secretaria da fazenda. Bachar 1 Antônio de Albuquerque Mello, pro- motor publico do munic pio d Gravata, reque- rendo justificação le faltas.—As faltas de exer- cicio a que o supplicaule se refere estão justi- ficadas, uma vez que se acham compreliendi- das no pi aso aue foi marcado para ass^nur o e..erwi_;o de _èvi aar^o no municipio de Gra-r _MT Francisco Braga & C. avisam aos seus freguezes que continuam a receber o es- pecial vinho de Collares, á rua da Praia n. 43. £' quasi symbolica a historia do pesquisa- dor de ouroj que estando preste*» ?. salvar-se no naufrágio do Islander, foi amuiado, para o fundo do mar, pelo peso de 8.000 dollars, em ouro, que trazia num cinto. Mas o facto não é tão raro como se calcula. Todos os viajantes que tèm estado nos pai- zes mineires sabem que, freqüentemente, se encontram homens mortos, tragicamente, so- bre o thesouro que acabavam de amentoar. Parece que o ouro traz em si uma fatalidade mortal. De todas as historias do ouro homicida, a mais dramática suecedeu no Transvaal. Num incêndio que devorou a mina de Wirwaters- rand, muitos negros, aproveitando-se dadesor- dem, penetraram na galeria onde seccavam os resíduos auriferos, e, atabalhoadamente, en- cheram as algibeiras, a camisa e as mãos de areia e de ouro. Mas o peso destas matérias impediu-os de correr tão rapidamente como desejavam e dahi a momentos viram-nos transformados em archotes gigantescos, ar- chotes que brilhavam como o sol. Ficaram completamente carbonisados. O mais sinistro é que, durante a noite, vi- ram-se outros negros e até brancos, rerolven- do as suas cinzas ainda quentes. Decididamente, o vil metal faz com que os pobres entes humanos commettam bem tris- tes misérias ! Carta-reclame. Encontram-se na Loja da Noiva. Chegou ha pouco a Nova- York uma embar- cação ao lado da qual a Santa Maria de Co- lombo ou o navio dos Wikings são modernos. Essa embarcação foi tirada do fundo do Nilo p. atrav ssou o oceano no convez do paquete Hohenfels, com destino ao Instituto Carnegie, de Pituburgh. O modelo da embarcação acompanha as li- nlias do moderno alijo ou chata, embora mais alto na prôt e na popa : ao longo do costado ha numerosos buracos. Calcula-se que essa embarcação lenha qua- tro mil annos de idade e na apparencia morte- lada sobre o mesmo plano das representações de navios mais antigos nos baixos relevos dos templos egvpcios. Estes vão, ate ire» mil annos antes de Christo, e pintam navios capaied de carregar certo numero de homens e carga de gado ao mesmo tempo. A principal particularidade era na armação de um mastro só, com uma vela quadrada, sendo o mastro feito de duas varas fincadas separadamente porém unidas no alto como um V invertido. Estes navios tinham a perna e a proa altas e levavam de 20 a 26 remeis-. Se a embarcação levada pare. oa Estados- Unidos foi um transporte de gado, uma não de guarra ou um yafhè, talvez, segundo as Unhas da galeota dt Cleopatra, os archeologos ainda não poderam decifrar, Diversas embarcações desse gênero tem sido tiradas da lama do Nilo e cnerecidas aos mu- sêos da Europa, onde tem surgido grande có- pia de theorias sobre o seu uso, idade e appii- cação. Noticia um telegrammma de Madrid em 22 de setembro ultimo.; iCommunicam de Saragoca, que numa tou- rada realisada no, circo de Cuenca, o conheci- do espad% í,agaftijo foi apanhado por um bra- visgimo touro, que lhe partiu a columna verte- bral, Lagartijo foi retirado do redondel mori- bundo e poucos minutos teve de vida». O escrivão de casamentos da freguezia da Bôa-Vista, Graça, Poço e Várzea afnxou na re- Eartição do registro, á rua Quinze de Novem- ro n. 51, f.= andar, editaes de proclamas dos seguintes contrabentes: Primeira publicação—Laiz Moura, residente na fregue-ia da Bôa-Vista e d. Maria José de Almeida Costa, residente na freguezia da Gra- ça, solteiros. Carta-rbclamk. Novo systema de com- pra r muito com pouco dinheiro, na Loja da Noiva. Leilões hoje. Pelo agente Pestana—de latas de chi e de B0 saccos de milho, ás 11 horas, á porta da alfan- dega. Pelo agente Burlam aqui—do prédio n. 65 á rua da Intêndencia, ás 11 e meia, no mesmo. Pelo agente Oliveira—da casa n. 41 em Água Fria de Beberibe, ás 3 horas da tarde, aa. mesma. Missas fúnebres. Hoje—ás 8 e meia «oras, na igreja do Rosa- rio, da Bôa-Vista, por alma de José Joaquim Rodrigues dos Santos ; às 9, na capella do en- genho Porteira, por alma de d. Maria da Con- ceição da Borba Cavalcanti; ás 8, no convento do Carmo, por alma de Joaquim de Oliveira. Maia Júnior: na matriz da F^cadt, por afana de d. Maria Eorba Cavalcanti. Movimento dos presos, da Casa de De- tenção do Recife, em 1.» de outubro de 1901 : CiXistiani •• ¦ •>¦••• i,.¦¦•¦•¦,6_Í4 _iQ 1X3.1 a LU •••••• e ¦ •••••••••• • • 22 sMUnnop ••¦••••••••• •••••«••••••••¦lo Existem631 A saber: vacionaes5_6 Mulheres_7 -.xtrangeiros,.28 Total......631 Arraçoados bons535 Arraçoados doentes...21 Arraçoado louco1 Alimentados á custa própria......-4 Correccionaes70. Total631 MOVIMESTO Dl BMFBBst-JU-. Existiam_g EuftU ttraUJ •eeeeeeeeeeeeeeee«e>e>_«a_,__ *-*XlSICHl »••••••••••«•>••• a * a e e> _ 1 Lista geral da 86-11 loteria da Capital Fede- -—1, extrabida hoatsm: Prêmios de SO:0*OS a SOO§ o4 771. 47dw 10811 ™t«*J« «*••••••••• ••••••••• •¦>•_,»•% t*. jS\). •••••••••••¦•••_•««•¦«_*•**» 51620 58819. ¦••¦••••••••i 20:000. Ü:000_ i:20Q5 500$ ÕOO5 5005 500_ SOO*. - i Carta-reclame. Proçrtreí» ções na Loja da Nqrya, informa- Ssr> í<ío militar para hoje : Superior do dia á guarnição o sr. capitão dc 27.° Agnello Lopes Pereira. O 14.» de infantaria dará % guarnição da ei- dade. Dia ao quartel general o amanuense The- mistoclas Sbido de Barros Falcão. Uniforme n. 1, Detalhe de hontem : Por aviso de 27 do mez findo, transmittido em telegramma do sr. marechal chefe do esta- do maior do exercito de 1 do corrente, foi man- dado servir no contingente do Rio Grande do Norte por 3 mezes o alferes do 3i.° de innnta- ria Vicente Henrique de Moura sando por esse motivo dispensado do. lo_ai de auxiliar de es- cripta do encangado do detalhe deste quartel scenera^, tando sido por essa oceasião agrade- 1 õiòo pelo sr. general commandante do distric to pelos bons serviços prestados com zelo e dedicação no emprego que occyqo.u neste quartel general. Serviço cia hri£ft,da pausai para hoje : Superior dp dia a guarnição o sr. capitão do •_.° batalhão de infantaria Luiz Pinto Ribeiro. O l.0 bataihão dará a guarnição da cidade. Dia ao quartel do ooniinando da brigada o sargento amanuense Custodio Rodrigues Mei- ra Torres. Uniforme n. 5. Diversas ordens : A musica do l.« batalhão tocará no dia 5 do corrente por oceasião de ser celebrada uma missa na igreja de S. Gonçalo e ás 5 hors,? da tarde durante a festa que alli teri l;_ar j a do •2.0 tocaia no mesmo dia, tp.' jhoras da tarde, nos dias ?, 9, V, 10e tf, ás G horas da tarde, ec d.ia 12 ao meio dia e ás 0 tmras da tarde e dia \'è, âs 5 horas da manhã, ás 10 do dia e ás da tarde na igreja do Espirito-Sânto e to- Ü&3 as bandas de musica dos corpos tocarãq 34772 a 47351 a 10852 a 34770 e 47334 e 10850 e Prêmio* de SOOfjOOO 5853 | 24047 | 35850 J 37t>94 142706 6738 | M871J 36471 | 38704 | 50133 Prêmios iOOSOOO 5891 i llóU 1 3Ü440 1 4o945 1 53544. 9251 118006 1 31253 | 45581 | 56837 Prêmios de 50& 3111 111266 | 20581 | 23536 j 39524 I 53176 8668 118903 | 24055 | 38145 | 46725 | 5S452 Datwm 0*/lRI MUtllIMHH,,,.,,,,,ÍOQJI iuoou% a •• ••••*••*•«*••_ ••••dC',5 Approximações ***'£**• ••••••••••••«MIMMIi40U£ 4iOOOt •estsseetseee««**«eet«l3~^0 lvOOZt ••••¦>•••• •••>••••*••¦>*•>1UU9 Todos os números terminados em 71 estão premiados com 12j. Todos os números terminados em 55 estão premiados com 65OOÜ.% Todos os números terminados em 1 estão premiados com 20000 excepto os terminados em 71, Jury do Recife Hontem nesse tribunal submelteu-se a jul- gamento o réo Manoel Pacheco da Silveira, que em vista das decisões do jury, foi absol- vido. Teve por patronos o major José Joaquim Disse do Rego e o dr. Albino Meira. Ficaram adiados os trabalhos para boje. -g multados em 5_000 cada um dos jurados g~_e não compareceram. PUBLICAÇÕES SOLICITADAS Sem responsabilidade ou solidariedade redacçJto da Ao pablico Com a epi£raphe £' b.im reprimir-se publicou ante-bontem o Jornal Pequeno uma noticia falsa, que produziu funes- tas conseqüências. Em bem da minha dignidade e da do cabo do 2.° batalhão de infanteria v__J_o hoje desmentir formalmente o infaurmar - te de semelhante noticia." ' E' falso tudo o que elle relat.au áqr.el- Ia redacção, pois seriamos u_capa_v-s de praticar taes absurdos. # Desejaria entretanto, qi_o o _olor deste falso fizesse publicar o. sou nome, pois acredito, que isto só. j»ar*.e de um menti- roso. Recife, 4 <Jç> outubro r_e 1901. Geroajio Luiz Ribeiro. Salve 3 je outubro A' minha cara mãe Condida dos Santos Vilella, que es..a data se repita por longos e dilatados Pa_nos são os meus ardentes desejos. Do filho qne a estima José dos Santos Araújo. \M :.M W-" . !'- , -.*^í_Sí-'*(£»: t# -rt f *l **_#•*« .-,*..*.v^'.-..,«...r, .-^ '."rJ1"i-.' - ra. ...:<r'f ILEGÍVEL

Tir^ r^ V 5-P•*i^««, Quinta-feira 3 ^«* Outubro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00224.pdf · ;:T -\' -v /¦¦¦ i víSW í í t U" I _ '4 t & F\

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Page 1: Tir^ r^ V 5-P•*i^««, Quinta-feira 3 ^«* Outubro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00224.pdf · ;:T -\' -v /¦¦¦ i víSW í í t U" I _ '4 t & F\

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FQUA DA CAPITA*SSll BI2IEUa anão..

14*00027Í0OO

PABAMJITO ADIAITADO

Numero atrazado 200 reis

Mimoso *?i ¦ iMl-vl C jUC^C I reposteiro de velludo com brazões heráldicos I a alguns pontos da contestação do redactor do I grand nombre á ses heutenents. «Mais longeGARTAd rl-UIVIaWl&lMoa© naportadeumacasa _e taipa... de Caruaru. IDiario. elle diz: «et si une partie des forces navaitpas

-- " ' - -nM ' ~ • - ' • ,--.-- ., *' été paralysée par 1'approche des prussiensÍS de setembro de 1901.O dr. Prudente de Moraes, como sa

bem, é, por direito de sangue e, de conquista, o chefe dá dissidência paulistaLançado o manifesto, travou-se a discussão ; e parece que todo o empenhoem mostrar que não sóSalles não é o homem que

estáo sr. Campos

se desejava,

porém ainda que não ha como o sr. Pru-dente para governar e para a prova ahi«stá o seu governo.

Logo surgiram as comparações e hou-\e quem viesse dizer que governo porgoverno o do sr. Campos Salles ahi es-tava sem certas violências e o outro nãopoderá ir até o fim sem estado de sitio eprisões de deputados e desterros e ou-iras bellezas.

Ora, o estado de sitio, exclama a folhado sr. Júlio de Mesquita, o estado de si-tio do dr. Prudente de Moraes foi atéuma delicia!

Lá está na folha.TS eu fiquei a scismar sobre se esse

moço chegasse um dia a ser governo ese desejasse ser bem paternal comnoscoe deliciar-nos continuadamente, nós vi-veríamos n'aio estado de sitio permanen-

-íe e encantador íEu sei que qu rido os deputados fo-

ram presos o governo mandou lhes umacaleça forrada de setim azul e fofas ai-mofadas para que não se aborrecessemnem se machucassem na viagem para adetenção. Ahi não lhes tiraram o retratonem os puzeram em prensas de fazer fa-rinha, mas deram-lhes redes de pennasfeitas no Pará e no trajecto para Fernan-do de Noronha tiveram indigestoes de

petisqueiras. Em Fernando foi tal o con-sumo de doces que o sr. Alcindo voltoudoce e José Maranhão saltou de bordo

para o habeas-corpus n'uma maça — tão

gordo estava que não podia ter-se em pé.° Mas apezar disso é a primeira pessoa

que vejo chamar o estado de sitio de ai-livio. . .

A nova concepção me excita a curiosi-dade, porque nunca se tem uma idéa só ;e em se tractando de um litterato, seria¦curioso ler-lhe os estudos sobre certos-capítulos das desgraças humanas que:aquelle phantasista achará também umadelicia.

Assim « as doçuras da dôr de dentes »,mos encantos do rheumatismo», «as".bellezas da erysipela».. seriam outrosSantos capítulos tão interessantes e de-sejaveis como essas « delicias do estadode tritio. »

Qae; Deus, nosso senhor,sobre o dr. Júlio de Mesquitasas delicias e esses benefícios.

Gonçalves

Tenho visto peças, destas chamadas deactualidade—apezar de escriptas em 1839 e1860, ha quarenta e dous annos, como algu-mas de Dumas Filho—representadas em des-lumbrantes salões de columnas com grandespannejamentos de damasco, salões que abrempara galerias intermináveis de uma architec-tura palaciana e um luxo principesco, salõespróprios ao Louvre ou ás Tullerias... tudo gri-tando contra os fraks e as calças de nossosdias.

Mas em compensação, também já vi a Mor-gadinha de Val-Flór de calca de cachemira efrak azul com botões dourados, sendo que o ca-pitão-mór,—o celebre monumento gothico doPombal, usava chapéo dc Chile, rebenque ebotas á mineira. E nem por isso deixou de serapplaudida !

Carneiro Vilella.(Segue.) in l -I B g l

Avisamos no interesse d'aquelles quenão conhecem ou que ainda não tive-ram uai amigo que lhes dissesse que oAllium Sativum aborta*ou cura a influen-za e constipações em 1 a 3 dias; mas,só dá este resultado um dos seus prepa-radores J. Coelho Barbosa & C, rua dosOurives n. 86. Rio de Janeiro.

Agentes geraes em Pernambuco : Gui-marães Braga & C, rua Marquez de Olin-da n. 6 >.

accumuletodas es-

Maia.

rNEVRALGiAS.-Curam-se ^dicataenteas nevralgias por meio da EPILkFM^A,de J. Galhardo, tintura vegetal analysa-da e approva da pela hygiene federal e

Único'deposito, na pharmacialarga do Rosari o n. 38.

á rua

Tocando e...O meu amigo leiuor sabe uma-cousa?Esta

me parecendo que cheguei ás co.diçoesidonnrVador aue aueremdo mostrar as habihda-de* cahio no

'peráo e nio sabe. então como

sáftu4eV0u isso, ou a do caixeirraho de ven-

da que, em chegando o dia de Natal, montan'um raáo cavallo

'de aluguel, não levando bo-tas nem esporas, e dispura pelos arrabaldesmais povoados pretendendo fazer figura, mas

acabai afinal, por ^.^ZZleídlcara a máo jogo, represent&ndo um papel aedqusdepáus. r„„„„„0^a „ modéstia aMas... franquezaparte, quem é

franqueia e, _. que entre nós nâo faz de vez em

quando" a sua figurinha de dous dej.auem

Dous de paus em litteratura, <*«" fh>_P doussciencia... dous de paus em £•»*£"*;

¦ • 4°™de paus em grammatica, em historia... dous

de paus até em artigo de fundo /'. .O fazer figura de dous de paus ja hoje e um

mérito eaTlha que-* se orgulhe com iste, in-

sistindo e persistindo para que todos, gjejrosetroyanos, o percebam e o admirem. E justo,

eu também faç'«- ----- - ,_„_neste ponto, e b*e bem que de longepois"; qué eu'também faç* a minha figurinha e

procure, neste ponto, e b'acompanhar o farrancho. '_;,.__

O aue tenho a dizer ao m «u terior noje nao

é miusdo que um complemei/to do enunciado

de hÒntem^reduzido a este aph ommo : «Toda

a euscenação. deve estar de a^«epr»-hR e o logar em que se passa a acçao ar»

*_££« principio verdadeiro, se *_««««£-gorosamente observado com relaça '*°fíç° lSario ou decoração scenographica TO

nneme dita, co.ni o mesmo rigor odeve s ee comTelação aos moveis, grandes e>manust «gS,

_fc£ds ou nao, espelhos, quadros, relc>g»|»,campainhas, tympanos, candelabros, caniveiJbs, jarros, tetéas ou enfeites de mesa, et"

ituetas, etc, accessorios de scena, bem con.^accessorios de personagens, raias, carteiras,.espécies do dinheiro, chapéos, bengalas, ca-nas roupas e até característicos.P

Epocha houve em que só aos militares era

permittido o uso do bigode e da pera; outras.fmnue usavam-se cabellos compridos, mas

Podiam usal-os assim os fidalgos ; em ou-;nras a cabelleira branca era de rigor variando•ella ainda em molde, feitio ou penteado, se-,

iihido-se-lhe a cabelleira preta J_ de bolça,

Já de rabicho, conforme a condição e a hye-

jcarchia do indivíduo. wmcjl osJá em tempos de Henrique IV, na h rança, os

«cabellos eram curtos e usava-se toda a barba

Se am feitio quasi igual a es*a que se usa hoje

denominada á Boulang.r. Isso quanto, aos hoTnens ; quanto ás mulheres o facto accentua^e am&e; mais, até nos tempos modernos, nos

«uaes wpelômodo de pentear-se e de ves

Sr-se;' _U.fingu.5-se logo uma inglesa de uma

franceza umS cidadã de Londres de uma filha

de Pari_; Assim como pelo pisar se distingue a

íhesoanhola da liolla-deza.0?a uma sa Ia, em que tenha de passar-seum* a« , ? — actualidade do

S»Sgá -cSveu eCs°te fecundo e applau-

^^era^ue2 e^a^ura^ peça de Feydeaulidade, em qu_ ^ ^ _>-^ __^— mi_ orn nrna

Motes e grlosa,sEstá maluquinho, não ha duvida, ma-

luquinho de fazer pena...Metteu-se a corrigir uma phrase que

nós tomamos de empréstimo aos cias-sicos e, depois das nossas licções, ap-pareceu confessando os erros da pro-pria emenda.

Contestou as affirmativas de mil bis-toriadores com a opinião de um e nóslbe demos a certeza de que mesmo essaopinião isoladissima não apoiava a suateimosia.

Destruímos as asneiras da critica doemprego da metouymia na « casa Laem-mert sabe latim»; destruimol-as decompêndio aberto, destruimol-as atéapontando igual tropo em seus escrip-tos : rnr. Jourdain oceulta o assombro dadescoberta e sentindo arder-lhe no cou-ro as palmadas de nossas tundas, vemgritar no meio da rua, como o heroe deuma aneedota:

— Isto aqui cheira a homem!...Está maluquinho, não ha duvida, ma-

luquinho de fazer pena!

São interessantes os argumentos ex-hibidòs a propósito de cousas reaes :

a Se cousas reaes são cousas vistas, cousasque percebemos, segue-se que antes de Kock,o bacillo da tuberculose era uma illusão ouphantasia. »

Está maluquinho, não ha duvida, ma-luquinho de fazer pena.

Antes de Kock, o bacillo que tomou oseu nome era desconhecido. -.

E como nós podemos affirmar a reali-dade de uma cousa desconhecida, umacousa que ninguém percebe ou ninguémvê até a prova de sua existen .ia ?

Alguns astrônomos admittem habitan-tes no planeta Marte e a hypothesescientifica não sahiu até hoje dos domi-nios das hypotheses para os domíniosdas cousas reaes, das cousas vistas pornós ou das cousas que nós percebemos.

A America antes de Colombo existiapara os selvagens que a povoavam ; masnão existia para o resto do mundo.

Antes de Kock o bacillo vírgula existiapara ... os bacilos do seu grupo ; masnão existia para nós, como existe hoje.

Vamos ao outro disparate do maluqui-nho":

«Nos sonhos eallucinações vemos, perce-bemos cousas que não existem fora de nós,com a mesma nitidez e com tanta e maior con-viecão do que quando estamos accordados ouem estado normal.

Que significa isto ? »

Nos sonhos ou nas allucinações. nósnão enxergamos com ós olhos nem per-cebemos com os sentidos.

Sonhos e allucinações não passam dephenomenos cerebraes ou não passarnde « vues de Uesprit» como diz Fournié.

Continua o bemaventurado:« Rode cóm dois dedos cruzados uma peque-

na bola de pão e terá a percepção de duas bo-Ias...»

Duas bolas...Suppomos percebei-as: é uma illusão

do tacto, como é uma illusão de ópticao movimento das arvores para quem as

observa de um trem em marcha rápida,

e nós não chamamos «cousas reaes» aillusões de qualquer espécie.

Cousas reaes são cousas vistas on cou-

sas que nós percebemos, enxerganao-as ou sentindo-rs como enxergamos ousentimos o que tem existência própria.

.As cousas reaes são verdadeiras.—

A ultima pergunta do maluquinho é

quasi um enigma:<àO céo da bocea é ou não percebido segun-

do se toca nelle ou não com a ponta da lin-

gua?»Nós percebemos o sabor, nós o senti-

mos,e de mais não precisamos para con-sideral-o uma realidade.

A ponta da lingua não nos dá a certezada existência do paladar; Bourdon refe-re casos de indivíduos privados daquel-le órgão sem que perdessem o gosto dosalimentos.

O maluquinho ainda não comprehen-deu que as suas discussões o expõem ázombaria de todos ?

Ante;: de tudo, sr. redactor, convém declararque não sou mestre : esforço-me por aprendere não quero dar provas de erudição.

Discuto de bôa fé, e em abono das minhasasserções cito as autoridades no assumpto.

O escriptor do Manicordio attribuiu-me umerro por ter eu afílrmado incidentemente quepreamar se origina plenum -f- maré.

Cheio de si, chamou-me ignorante da regraunira dos substantivos compostos e decidiudogmaticamente que preamar vem de prcedamaris.

Retorqui-lhe citando os lexicographos e glot-tologos.

O homem mudou de caminho.Agora já reconhece que ha opiniões diver-

gentes no assumpto.E' esse o modo de discutir do Manicordio.Começa extranhando ingenuamente aquillo

que o contendor afnrma e acaba procurandosahidas excusas para a posição falsa em quese collocára.

Mas não é só isto.Joãb Ribeiro e Cândido de Figueiredo não

merecem fé : «o primeiro porque nem semprea falia com autoridade bastante de Cândido de« Figueiredo e este por ser autor de um Die-a cionario em que se não deve ter grande con-« fiança, taes são os erros e falhas de que está« cheio.»

E' o que mal se deprehende dum dos perio-dos (provavelmente truncado pela typographia)do Manicordio de hontem (2 de outubro)

Qual é a autoridade que serve ao Manicordio f

O diccionario de Moraes ?Pois o diccionario de Moraes diz a respeito

de preamar que a origem desta palavra é : se-gundo uns praia e MAU e segundo outros ple-NUJÍ^e MARÉ.

forque não citou o Manicordio todo o artigodõaiccionario a que se soecorreu ? Semelh>»n-te má fé por parte do redaCor do Manicordiodá-me o d.reito de não crer em outra qualquerde suas citações.

Porque nao transcreveu o artigo inteiro deMoraes sobre preamar ?

Porque o grande lexicographo, apresentas-do duas hypotheses quanto á origem do voca-bulo, cita aquella que eu adoptara e adopto enão menciona sequer a versão prosda maris.

Ha um erro typographico em Fr. Domingos,fazendo preamar do gênero masculino ?

Também o ha em Aulete.E' muita coincidência ! Mas admittamos, pa-

ra argumentar, que se tivesse dado aquelle er-ro typographico.

^iiúd inde ?Continua de pé a questão.Foi por lealdade que fiz a citação de Fr. Do-

mingOs-com todas as observações que elle ad-duz, e para prevenir um argumento falso ouinútil da parte do meu oppositor.

Não fiz questão do gênero masculino attribuido a premmar por Fr. Domingos.

Mas, repito, não importa isso na resoluçãodo assumpto.

Se é masculino, prea não pode provir depreeda p.rque daria um composto feminino(segundo a rigra uniga).

Se é femininu, seria resolver a questão pelamesma questão concluir qualquer das duasderivações dessa simples circumstancia.

E' o que está em causa.Quiz eu apenas evitar que o Manicordio ti-

rasse dahi argumento para sustentar que marsempre foi masculino porque preamar o è, naopinião de Fr. Domingos.

Mas desde que o sábio do Diário continua aaffirmar commigo que preamar é feminino,(com licença) tollitur quosslio,—ou antes a quês-tão está longe ae ser resolvida.

Passemos, portanto, ao verdadeiro ponto dadivergência :

Porque razão assevera o Manicordio queplenus «de nenhum modo poderia se ter trans-formado em prea ?»

Em que se fundou ?Pois não sabe que o grupo inicial pi é repre-

sentado em portuguez ou 'por e/t, ou por Ih(raramente) e também por pr ?

«O grupo pr apparece, entre outros exem-pios, em :

« prazer derivado de placerea. praga a. « plaga« praia « plagea ou plaga«pregar « plicarea pranto « planctunv»[Adolpho Coelho.—Questões da Lingua Portu-

gueza.JApplicado o methodo historico-comp rativo.

é evidente que o grupo inicial pi (de plenum)poderia dar o grupo inicial pr (de prea).

Quanto á syncope do n de plena e sua consequente transformação graphica no i represen-tativo do som nasal perdido, é um phenomenoregularmente oceorrido na passagem do latimpara o portuguez." ' ' -'- ->- aiisnum

arenaavenacenafrenum

„__.„ FLBNUMJá sei que o Manicordio vae dizer que plenum

tendo dado cheio, não poderia dar preio. E' oseu systema de argumentar: vistosamente,

para o grosso publico.Mas é bom fazer observar que existem for-

mas divergentes no seio da nossa lingua.Para prova bastará citar: macula, que deu

em portuguez quatro vocábulos : rranchm, ma-

goa, malha e tnaetda; — plaga que deu praga(mudança do grupo pi em pr) e chaga (mudan-ça do grupo pi em chj; que deu ainda : praia(mudança do grupo inicial, e syncope da con-soante mediai g, dando logar a um i mediai), aplaga (fôrma erudita).

Já vè o autor do Manicordio que não é umahypothese risível, como lhe pareceu, preamarvir de plenum-\-mare.

Milham em seu favor opiniões de philologose o próprio methodo comparativo invocadopelo omnisciente escriptor.

Em resumo :O Manicordio nao citou uma autoridade se-

quer em patrocinio de sua opinião ; nao apre-sentou um etymologista que dé preamar comoderivado de praida+maris; o leiicogiapho aque se soecurre, propondo duas etymologiascorrentes para o Tocabulo, pao menciona pro:-da maris e sim plenum maré ; o methodo his-torico-comparativo (que não é privilegio doManicordio) explica salisfactoriamente a ety-mologia que adoptei ; além da applicação quese possa fazer desse methodo pelo lado ciamorphologia e phonologia histórica, existe aconclusão que resalta da analogia quanto ásignificação dos elementos componentes.

Com effeito : é muito mais racional que, ten-do-se formad baixamar de baixa+mar (marébaixa), semelhantemente se tivesse formadopreamar de plena+mar (ou plenum — maré,maré cheia), do que ter ido este ultimo com-

posto buscar a sua origem na linguagem figu-rada, quando não o fizera o primeiro.

Confesse o Manicordio que não pôde decidirex-cathedra a respeito de certas questões e queé perigoso andar assim desdenhando mesmode um pubre ignorante como eu...

Eis ahi: o ignorante obrigou-o a discutircom algum critério e pol-o de sobreaviso paraque nâo acceite como verdades dogmáticastudo quanto se lhe haja encaixado no espirito.

Não ka nada fácil em matéria scien«ifica:as cousas mais simples e comesinhas reque-rem estudo, E o desdém não é norma de cri-teric.»

alheio derivado deareia «aveia «ceia «freio «emo « «

.... como

p^^*__Ã1S5aSgSSBSlargos, ou a»1*<?> *"_ d gerimum caboclo,

franzidas cWj^J. Tactualidade dasEsta e a

J£«g?4gJ% ma dos dramas de

SSSSS muiVpequ^- a._?" a dÍfferenÇa'esta é bastante P*ra nao passara olhos experin lentadosdevidamente p. or uma vcida. ¦, ...

As pinturas ir airaes decora^"*» salõesiodem confunde com o papel

j_í a industria,as salas de

despercebidae para ser apreciadantelligencia esclare-

de 1810 não sede veludo ou dsubstituindo a191)0. Estas corctr somente éhistórico, masredo ou de cosisão históricas ppelos usos, peliaté pelas idéas.

E tudo islo qu e deve estar de accordo com a

epocha tambeqrQ o deve estar com o lugar-o

paiz-em que a a cçao se passa, do contrario

ter-se-ia de assiisl ir a anomaliasverdadeiras me >m •tr.u0.sld1a°ef_

Hp nm.de um cômico j .rrt wistivel, ora de uma

nancia incomm' oda uva.

Imagine-se, j >or í templo, o eftto^epro-

duziriaa repre sèntu-ção ^^fgSgSpfSnas salas de b aoibú .'le ^a casa chineza^se

ria equivalente á representação, do Snuma sala torrada a papel de &fâjg™$?dour c m mol bina de ju uco e. •• esteira .

Guardadas as propor^<>es semelhante dis

late artístico teria tanta ~azao de ser uomo a

do pintor qui j puzesse um bananeiral nos gelos do polo. Quanto a mobília e mais accesso-rios, cada er .ocha como cada pajz, tem a sua

caracteristic; a. eQi3nMobiliar u m salão Renaissançe, ou um sai_o

regio, de col umnas e reposteiros âe veludo,com uma me íbilia austriuca de juueo, fabricaThonet, é o i nesmo que armar uma ledeoe tu

cum no pala cio de Stockolmo ju viüilvj;:

e setim, com quarte, ornamenta

isiderações não se -devem appli.s peças dramáticas de cunhotambém ás de caracter., .de en-.umes... porque se estas naoelos factos, que exhibom, osaois costumes, pelas paixões e

sem nome, aestheticas, ora

repug-

Não ha duvida está maluquinho :

« O exemplo clássico (?) da metonymia nestecaso é uma taça de champagne.

Ahi temos o dono de uma casa comparadoao vinho contido nu ma garrafa ou a água deaue está cheio um copo.

Comparar vinho ou outro qualquer conteúdo,que é o que está encerrado em uma cousa, como dono da casa que entra e sae quando quer ! »

Lemos duas vezes e não acreditamos.Tantas asneiras em aumero tão peque-

no de palavras ainda ninguém disse.Quando o maluquinho escreve, por

exemplo, «os Estados unidos choram a

perda de Mac-Kinley» faz metonymia domesmo gênero da nossa « casa Láemmertsabe latim : » toma o paiz pelos homens

que o habitam cou-o nós tomamos a casa

pelos seus proprietários.Pasta...Agora um conselho ao escriptor do

Manicordio do Diário de Pernambuco:deixe o Belmiro do Gabinete liyre dassuas importunações.

Nós, graças a Deus, ainda não sahimosd'A Província nem nos hospedamos embibliothecas.

Avis für die Deutschen & SchweitzerWeçtfaelischer Schinken, gerauenert-feinste. pualitàt soeben frisch angekom-men bei

LICCOES DE MESfRfEscrevem-nos :S?. yedactor.—Desculpe, se abuso ,_a eua P%~

ciência.O Manicordio Vi.-Ha a se occipar do generu ;

j_.de #ar> e nã0 Posso prescindir üe responder'

oneut vraisernbláblemeVt emporté.vers cinq heu-res, le plateau du mont Saint Jean -.

Sobre Evlau daremos somente os dadosabaixo para o sr. deduzir a qu«m pertenceu avictoria.

«Napoleao após 3 dias de perseguição alcan-cou o exercito alliado em Eylau. Fazia um friode rachar e o vento açoitava rigorosamentesobre o exercito francez o cegando. As forçasaluadas se compunham de 72.000 russos sob ocommando de Benningsen e 8.000 prussianossob o commando de LestocqeõOO canhões ; asforças frAncezfts eram de 63.000 homea-, inclu-indo as forças sob o commando do marechalNey, que não entraram em combate— e 200 ca-nliões.O combate foi decisivo ao anoitecer pelacarga dos 82 esquadrões commandados pelogeneral Murat, derrotando o centro dos russos.

Os russos deixaram 12.000 mortos, 15.000 fe-ridos e 3.000 prisioneiros : os francezes tive-ram 10.000 homens fera de combate. Os allia-dos se retiraram a noite com a noticia da che-gada de Ney, pelo lado de Scymaditten aonorte.

Peço á sua benevolência que õi-sculpe osgrandes erros de orthographia, pois o portuguez nâo é a minha lingua propriamente. Seuetc. — J. AT.»

Chama se attenção do publico e espe-cialmente das exmas. famílias para oan-núncio que vae em outra secçao destafolha sob a epigraphe Fazendas do AR-MAZEM DO LEAÜ á rua Nova n. 42,(confronte a igreja dos Militares) impor-tante estabelecimento de modas que está

procedendo a uma immensa liquidaçãode todos os artigos de 4 casas que ter-minaram negocio no Rio de Janeiro ecujas fazendas transportadas para esteestado são liquidadas no referido arma-zem por menos de metade de seus valo-res.

Canos de etiiimbo paroEscreve-nos o dr. Pereira Simões :

« O que, em vista de tudo quanto ficou ex-posto, attendendo principalmente ás aheraçõesque soffreu a composição da nossk água doabastecimento, provada pelas mais^insuspei-tas experiências, se pôde assim affirmar é quenem os canos de chumbo puro são mais aonosso caso applicaveis, pois que devemosadmittir que o c*no de proveniem-i'* ingleza,reputado de chumbe puro, examinado pelo dr.Luiz Lombard, foi de igual typo ao can» palen-le examinado por nós em 1893, e o examinadoem fins do anno passado no laboratório dechimica industrial da Escola Polytechnica doRio de Janeiro, isto ó : justamente o contrariodo que presumira o dr. Horacio Antunes, evo-cando a nossa despretenciosa informação, emprol da these que se obrigou a sustentar !

E esta conclusão está perfeitamente de accor-do com os preceitos da sciencia, porquanto aságuas que atacam o chumbo, apenas atacamíntíiío menos o chumbo puro, variando a razãodo ataque relativamente á liga do chumbo nocano de composição, isto é, tanto mais fortequante maior a sua composição, ou a diversi-dade dos metaes que a constituem.

A allusão que nessa informação fizemos aoscanos de chumbo estanhado, nos fornece noemtanto um ensinamento que não devemosaqui desprezar.

No' caso de distribuições de água da nature-za das do nosso actual abastecimento, os con-duetos deste gênero unanimemente indicadossão os dobrados de'estanho e chumbo do en-genbeiro Hamon, isto é, tubos de estanho deliquação, estanho puro, revestidos exterior-mente, ou mettidos em tubos de chumbo. E arazão d'esla indicação é muito simples : o es-lanho muito menos atacavel é do que o chum-bo pelos dilTerentes ácidos conhecidos, mor-mente nas baixas temperaturas. E quando esseataque se manifeste, extraordinariamente, ne-nhum prejuízo, em si prepriamente, traz o es-tanho, considerado inócuo, á saúde publica.

Já se vê que não nos referimos ao estanhodito commercial, ou estanho de liga, estanhoimpuro, pois que o minério d'esse metal ge-ralmente ligado ao ferro, zinco, antimonium,cobre, chumbo e arsênico, poder-se-lhe-âoattribuir envenenamentos chronicos ou agudosque só de facto e de direito cabem pelo menosa estes três últimos agentes cbimicos.

O cano de chumbo estanhado foi em relaçãoaos conduetos sanitários do engenheiro Ha-mon, um iephisma do dr.' Cecuianô

"Mamede,

da mesma força do outro dos canos de chum-bo de qualquer proveniencia em relação aosde chumbo puro!...

Innegavelmente os canos a que nos referimossão mais caros do que qualquer outro ; mas nãose discute preço quando se trata da saúde.

Demonstrarei n'uma neva serie de pequenosescriptos que é o próprio parecer do dr. Hora-cio Antunes que nos prova á saciedade que ocaso de 1893 não é o mesmo de 1900. — Reci-fe, 30 de setembro de 1901. — A. Pereira Si-mães. »

Recebedoria do estado. Despachos do dia 2:1 José Francisco de Freitas, conhecido por José no dia 4 do corrente no theatro Santa Isabel,Alfredo Soares Raposo, Antônio Lopes Bra- Bezerra, sentenciado, pedindo certidão.—En- por oceasião do etpecUculo.

ga Júnior, Manoel Ricardo dos Santos, João I tregue-se ao peticionario a certidão junta por

Óleo varil preparado da pharmacia dodr. Sabino, impresciadivel na secca dabexiga, o seu uso dá em resultado oprompto allivio do doente e a probabili-dade de não ficar com marcas. O verda-deiro óleo varil è unicamente encontra-do na pharmacia homceopathica do dr.Sabino á rua do Barão da Victoria n. 43.

Haverá hoje no circo Irmãos Pery uma bri-lhante funeçáo, na qual serão exhibidos novose importantes trabalhos.

Entre estes nomeamos o grande triânguloamericano executado pelos notáveis artistasAnchises, Kannaer e Pantoja.

Os sympathicos Nascimento e Eduardo dasNeves promettem para hoje grandes novida-des.

O aguadeiro Militão de tal conhecido por Co-tegipe, ante-hontem ás 9 horas da noute, de-pois de Mtercar com o seu companheiro decasa José Soco, feriu-o no estômago com umchuço.

O facto deu-se na travessa da Traição n. 1,2.» districto da Boa-Vista, onde residem osdous.

0 criminoso foi preso por uma patrulha dol.o districto e apresentado ao sr. major Figuei-redo, que mandou-o entregar ao subdelegadodo 2.°, a quem compete o inquérito ; o feridodeu entrada no hospital Pedro II.

A devoção de Santa Thereza de Jesus reu-ne-se hoje ás 6 horas da tarde em sessão ex-traordinario na rua Velha de Santa Rita n. 28e espera o comparecimento de todos os ir-mãos.

0 sr. Agostinho Bezerra da agencia jornalis-tica enviou-nos os ns. 336 d'0 Rh Nu, 32 d'06'oío e 153 d'0 Rebate,Janeiro das quaes é a;

publicações do Rio?ente n'esta cidade.

de

Outra carta :«Sr. redactor—Interessam-me muito os seus

artigos sob a epigraphe Moles e Glosas e meagrada ver como o sr. sempre tem le derniermot na retratação dos assumptos produzidospelo Manicordio.

Tenho visto como este se engana varias ve-zes nas suas respostas e nas suas producçõese fui diversas vezes tentado de jncomiiiodal-ocom asminhas apreciações, mas julgei-mp Jm-portuno. Hoje não me foi possível conter-mesobre o assumpto relativo a batalha de Wa-terloo.

Diz o autor do Manicordio ter o coronel Char-ras escripto e provado era magniüco estudohistorico-tactico que : a batalha foi perdidapelos próprios erros de Napoleao, cuja sortenão seria modificada pela chegada de Grouchyou pela ausência de Clucher, erro grosseiro",pois é pouco provável que a chegada dos33.000 homens sob o commando de Grouchy,atacando o flanco esquerdo do exercito deWellington, não modificasse a sorte da bata-lha.

O que pensar de Napoleao, o gênio da guer-ra, talvez o maior tactico, se desprendendo de33.0U0 soldados para não servir-se d'e!les, par-ticUlarmeute n'um momento tão critico ?

0 coronel Charras não é autoridade incon-testavel sobre esse assumpto, pois engana-sevarias vezes. Os factos, as ordens escriptasdurante a batalha, as horas etc, conforme severifica nos archivos do ministério da guerra,na correspondência de Napoleao, dos seijs ge-neraes e dos officiaes inimigos ; tudo o con-tradiz em vários pontos.

Segundo a theoria do autor do Manicordiodevemos procurar os últimos críticos sobre umfacto, e nesse não podem ser Edgard Quinete o coronel Charras e sim H. Houssaye daacademia franceza. No seu bello livro lòloWaterloo, obra criteriosa ea melhor documen-

fada, elle diz : «Le plan imtial de Ia campague¦dp l£i£ et mi meles mouvements qui era furentse dèveTup_-eme„t eíaiení parmi le^ plus belles

Cuncet»iiuj'is stratégrques.de ^apulson. iuut•iuòua n*r Ses fauits d é>:ectuion'uont quei-

-U" ___] irfiptjtables á i-empereur. miqa-ís im-- — — *:.--'—'• ~ ¦ *

Começaram hontem na matriz de S. José, ás7 horas da manhã, os terços em louvor á Ex-celsa Yirjem do Rosário.

Terminarão com a benção e exposição doSantissimo Sacramento.

A' La Puerta dei Sol, vende cer-veja gelada das melhores marcas a1^500 a garrafa e chopps a 600 rs.

Hontem recebemos :do sr. Leopoldo A. da Silveira o tomo n. S da

Historia Socialista, importante obra para a qualse recebe assigrialuras na livraria á rua Duquede Caxias n 34 ;

dos negociantes srs. Facundo, Monteire &C, um exemplar dos preços correntes da casaFlint Eddy & American Trading Co.;

Do Coliegio Salesiano desta capital exempla-res do Boletim Salesiano publicado em Tu-rim.

Ho dia 29 do mez passado, reqnidos á 1 horada tarde na casa n. Ü á rua de Santa Theresa,alguns moços fundaram uma sociedade re-creativa sob a denominação de Grêmio Diver-sional Recifense, sendo acclamada a directoriae um conselho composto de sócios fundadores,com a seguinte orcanisacào :

Presidente-João Baptista Figueira; vice-dito—P. A. da Silva; secretários—João Bapüs-ta Uchôa Cavalcanti e Henrique Bôa-VenturaCarneiio de Almeida; orador—Alcebiades Mar-quês B. de Lima; vice-dito—João Pelinca; the-soureiro—Baul A. de Medeiros; vice-dito—Ma-noel Pereira de Britto; 1.° procurador—JoséFigueira; fiscal—A. Figueiredo.

Conselho : presidente - Joi« Dias Gomes

Ferraz; vice-dito—João Gomes da Cunha ; se-cretarios—Juventino Plácido Gomes Çhacon eJoão Marques de Freitas ; orad^ r—Carlos Cava'cante Lapa; thesoureiro—J. A. Salgueiro ;fiscal — Francisco Eíèuterio Pereira de Al-meida.

A posse terá logar no dia 6 do corrente, ás 2horas da tçrde.

Em sessão ordinária reune-se hoje, ás 6 ho-ras da tarde, no logar do costume, o conselhosuperior da Sociedade Propagadora da Ins-trucção Publica.

Avis für die Deustschen 8 Sch-weitzer Westfaelischer Schinken ge-rauchert—feinste. Ounlitat soebenfrisch angekommen hei—LoureiroBarbosa & C—Rua da Madre Deus

Í24--20, ¦

Nicoláo da Silva, Francelina Duarte Coelho —Informe a 1.» secçao.

José Lourenço da Silva Oliveira. — A' 1."secçao, para fazer as devidas notas.

Alexandre Amaral & C. — Mantenho o des-pacho anterior.

João Ramos. — Deferido, afim de ser modi-ficada a collecta de accordo com a informaçãoe documentos exhibidos.

Luiz José Rodrigues Pinheiro. —Mantenhoa collecta, em vista da informação.

Erneste José Souza Leal. — Não ha o quedeferir em vista da informação.

Pedro de Lyra Pereira. — Deferido afim deser modificada a collecta, de accordo com ainformação.

Francisco Rodrigues Ramos. — Averbe-sedepois de pagos os impostos de transmissão,na fôrma do art. l.e§3.°n. 5 da lei de orça-meato.

Manoel Martins Ribeiro, Alexandrina AliaraTeixeira. — Mantenho a collecta, em vista dainformação.

Manoel da Silveira Machado.—Deferido, parao fim de ser o estabelecimento considerado de4.» classe para pagamento do imposto de pa-tente, em vista da informação.

Loureiro Barbosa & C, Moraes de Oliveira,Lemos &. C. (2 petições), Rodrigues Lima & C.(4 petições). — Deferido, afim de ser dada bai-xa da responsabilidade e restituida a eauçãona fôrma da lei. O porteiro, Sebastião Cavai-canti.

Começará no proxime domingo o setenariode Santo Christo dos Milagres, na egreja do Es-pirito Santo, desta cidade, lendo logar no mes-mo dia ás õ Vs horas da tarde, o hasteamentoda bandeira, que será benta por oceasião damissa ao meio dia.

Em todos esses actos tocarão uma grandeorchestra, sob a direcção de hábil professor euma banda de musica da policia.

A festa, que se realisará a 13 do corrente,promette ser brilhante, pois a irmandade pro-prietaria daquelle magestoso templo empre-ga todo o esforço para esse fim.

A decoração interna da egreja vai ser con-fiada a um intelligente artista e a illumina-ção deve ser deslumbrante porque, além dolustre ultimamente adquiridoe sufficiente paraencher de luz toda a nave, serão collocadasnos altares muitas velas offertadas por devo-tos do santo que se vai festejar.

A La Puerta dei Sol vende cer-veja gelada das melhores marcas a1#50U a garrafa e chopps a 600 rs.

Por falta de sacerdote deixam de ser resa-das hoje na igreja de S. Francisco as missaspor alma do finado Felix Cavalcante de Albu-buquerque, ficando transferidas para amanhã.

Por ordem do ministeiio da marinha passoudesde hontem a pertencer á alfândega desteestado o torreão sito na Lingueta, onde estavaa patromoria, e que vae servir de posto fiscaldaquella repartição aduaneira.

A barca Recife, onde funecionava esse pos-to, foi julgada imprestável por uma commissâo•que a examinou.

Caixa EconômicaMovimento de hontem:

Entradas de depósitos 18 817_000Sahidas de depósitos •••• 5:792^000Saldo para a delegacia 13:025*uU)

Hontem, a pedido de alguns interessados, so-licitámos dos poderes competentes concertopara uma ponte á rua da Aurora, em Santoamaro, e em cujo passeio faltam diversas ta-boas.

Temos a registrar hoje uma victima dessedesleixo.

Foi o sr. Alfredo Figueiredo, barbeiro esta-belecido á rua Duque de Caxias, que, ao pas-sar n'ella descuidadamente, cabiu pelo buraco,dentro da maré, salvando-o um canoeiro quefelizmente atravessava por alli.

Da queda, que foi enorme, veio a ficar osr. Alfredo com alguns ferimentos, receiandoque, do choque por que passou, lhe resultemoléstia grave.

Ainda uma vez solicitamos a quem competirsejam feitos ness? ponte os precisos reparos

intermédio do dr. chefe de policiaJoaquim Pompeu Monteiro Pessoa, nomeado

professor publico effectivo da cadeira de Gra-nito. pedindo que se lhe mande abonar a quan-tia de 2004(000. de conformidade com o regula-mento em vigor.—Deferido, com oftcio destadata ao sr. dr. director geral da secretaria dafazenda.

Julia Ayres de Almeida Freitas, professoraultimamente nomeada para o cadeira mixta daPenha, em Floresta, requerendo justificação defaltas.—Deferido, com officio deita data ao sr.dr. director geral da secretaria da fazenda.

Despachos do dia l.« do corrente :Camillo Soares Carneiro da Costa, solicitan-

do indemnisação do fornecimento de luz eágua feito ao quartel e cadeia do municipio deBom Conselho, de 1 de setembro a 31 de de-zembro do amo findo. — Ieforme o sr. dr. di-rector geral da secretaria da fazenda.

João Ignacio de SanfAnna, praça do !•• ba-talbão de policia, solicitando o pagamento daquantia de 375000, relativa aos vencimentos dejulho próximo findo, de seu fallecido pai ex-soldado do mesmo batalhão, Manoel Ignacio deSanfAnna. — Verificando-se do documentoapresentado que o soldado Manoel Ignacio deSanfAnna, ultimamente fallecido, era casadocom Vicencia Maria dos Prazeres, a esta caberequerer o pagamento a que tinha direito omesmo soldado.

José Francisco de Albuquerque Cunha, soli-citando o pagamento da quantia relativa aofornecimento de luz e água- feito ao quartel dodestacamento do 1.° districto de Afogados, dejaneiro a junho do corrente anno. — Informe osr. dr. director geral da secretaria da fazenda.

Manoel Gomes de Farias, sentenciado, re-querendo certidão — Ao sr. dr. juiz de direitodo municipio de Bôa-Vista, para mandar jun-tar a certidão pedida.

Sérgio Tulpiano Peixoto, sentenciado, pe-dindo providencias no seatido de ser transfe-rido da casa de detenção para a cadeia do mu-nicipio de Correntes, afim de ser submettido anovo julgamento. — Requeira ao juiz compe-tente.

Manoel Antônio Pereira, sentenciado, pedin-do certidão.—Ao sr. dr. juiz de direito do mu-nicipio de Bom Conselho, para ma.idar certiü-car.

Joaquim Alfredo Rodrigues dos Santos, pro-curador de João Felix, solicitando pagamentoda quantia de 1565300 proveniente do forneci-mento de água á cadeia de Nazaretb, duranteos mezes de novembro de 1899 a junho doanno passado.—Em favor do peticionario acha-se escripturada, proveniente do fornecimentodágua á cadeia de Nazareth, de janeiro a ju-nho do anno passado, a quantia de 1275975,cujo pagamento nesta data autoriso. Quanto ado fornecimento nos mezes de novembro e de-zembro de 1S99, satisfaça a exigência dos des-pachos de 9 de fevereiro, e de 21 de julho doanno passado, provando o numero de presosexistentes na cadeia e o de baldes dágua for-necidos.

Touuella Cockles & C, pediado pagamentoda importância de 474$, proveniente de artigosmencionados nas facturas juntas, fornecidospara o Gymnasio Pernambucano.—Eicripture-se para opportuno pagamento.

Bacharel Alfredo Celso Corrêa d'Araújo, ulti-mamente nomeado promotor publico do muni-cipio üe Bezerros, pedindo sua exoneração docargo de delegado de ensimo da Várzea.—Sim.

Eleutherio Roberto Tavares do Espirito San-to, pedindo entrega de documentos.—Sim, me-diante recibo.

Tertuliano de Paula Pessoa distribuidor domunicipio de Quipapá, pedindo providenciasno sentido de lhe serem distribuídos os protes-tos de letras, visto como não existe naquellemunicipio escrÍTão privativo. — Informe o sr.dr. juiz de direito do municipio de Quipapá.—Oporteiro, C. Moraes.

— Entregou-se ão capitão do 1.* falsjjMoO res tes Alvas da Silva a nomeação da commis-são composta do mesmo capitão e do alferesdo esquadrão de cavallaria Tito Salvador Alvesde Azevedo, afim de syndicar do facto de nave-rem dous cabos d'esquadra do esquadrão decavallaria, na noite do dia 30 do mez findo, es-padeirado praças do exercito nas ruas Be.!» eFlorentiua, conforme as partes dadas pelo ca-pitão Jeronymo Odon Ferreira Cabral, supe-ríor do dia á guarnição, e alferes Joaquim doRego Cavalcanti, q^e se achava de estadomaior no referido dia 30.

Determinou-se ao 1.» batalhão que Caçaapresentar ao juiz municipal do 3.» districtocriminal, na sala das audiências, ás 11 horasda manhã do dia 7 do corrente, as praças JoséFrancisco da Cunha e Manoel José de BriUo,afim de que o primeiro assista á formação daculpa no processo que lhe foi instaurado e eultimo para depor como testemunha no ditoprocesso.Mandou-se substituir no destacamento deJaboatão o soldado Anselmo da Costa.

Serviço da companhia de bombeiros doRecife, para hoje:

Ofnciai do estado maior o sr. tenentecoadjuvante João Taypto Lugam.

Inferior do dia oi.* sargento •ffecÜTo¦.8.

Commandante da guarda o cabo gra-duado n 2.Cabo do dia i companhia o graduadon. 3.Commandante da guarda do theatro

Santa Izabel, a praça arvorada n. 26.Praças as de ns. 4 e 20.

Corneteiro de piqnete ao quartel apraça n. 18.

Uniforme n. 4.Carta reclame. Dá direito a compra

de miudezas, fazendas e calçados, naLoja da Noiva.

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de 1: 2 de setembro ao meiodia:

Estado do céo—quasi limpo.Estado atmospherico—bom.Vento—S E regular.Estado do mar—chão.Estado atmospherico nas Si horas aruerto-

res—bom.Baptista Franco, capitão do porte.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo namesma data.

Estado do céo—quasi limpo.Estado atmospherico—bom.Vento—E fraco.Estado do mor—chão.Estado atmospherico nas 24 horas anlerio-

res—bom.Sadock de Sá, capitão do porto.

Segredo e Amor da Ordeminauguração de seu novo

A loja maçonicarealisa amanhã atemplo.

Neste sentido faz uma declaração que vai in-serta em outro logar desta tolha.

Constando-lkes que o sr. gerente da estradade ferro do Recite ao S. Francisco tencionasupprimir o trem que parte da estação dasCinco Pontas ás 8 horas e 25 minutos da noite,alguns interessados escrevem-nos afim de lhedirigirmos um pedido para que nâo realiseessa deliberação, em nome dos que necessitam,por incommodo de saúde, fazer uso dos ba-nhos salgados nas praias da Bôa-Viagem e daPiedade.

Alguns destes são empregados no • commer-cio e negociantes que só podem retirar-se doserviço ás 8 horas da noite.

Ahi fica o appello, a nosso ver muito ra-zoavel.

A La Puerta dei Sol vende cer-veja gelada das melhores marcas a1$500 a garrafa e chopps a 600 rs.

Secretaria da justiça. Despachos do exm. sr.dr. governador do estado, do dia 28 de setem-bro :

Maria Cândida de Figueiredo Santos, profes-sora da Escola Normal, pedindo que se lhemande entregar a quantia a que se refere a lein. 437 do mez de junho de 1900 para impres-são do Methodo Pratico de Calligraphia e cum-primento de seu contracto.— Defendu, com of-'fiçio de hoje ao sr. dr. director geral da secre-taria da fazenda.

Muuseuhor Fabrício, director do ColiegioDiocesano, pedindo que se lMe mande pagar oultimo trimestre da subvenção Totada pelocongresso do estado, na lei do orçamento rela-tiro ao anno de 1900 a 1901.—Deferido, com officio de hoje ao dr. director geral da secretariada fazenda.

Maria Augusta da Silveira, professora pu-blica da cadeira mixta estadoal de 3.» entran-cia. do povoado de Preguiças. municiDio dèPal-mares, requerendo justificação de jaftas.^Sim,sem uireilo á percepção de vencimentos, nostermos do artigo 98 do regulamento de 30 dejulho de 1S96.

Francisco de Souza Magalhães, professor pu-blico actua mente em exercício na cadeira dacidade Bezerros, requerendo a gratificatão deantigüidade.—Informe o sr. dr. director geralda secretaria da fazenda.

Anna Senborinha Monteiro Pessoa, professo-ra, designada para reger a cadeira do sexo íe-minino de Petrolina, pedindo que he seja pro-rogado por 60 dias o praso que lhe foi conce-dmo para assumir o exercício da dita cadeira.—Deferido, com officio desta data ao dr. inspe-ctor geral da instrucção publica.

Bacharel Joaquim da Fonseca Nunes d'01i-veira, promotor publico do municipio de Li-moeiro. requerendo justificação de faltas. —Justifico.

Francisco José Ferreira, sentenciado, reque-rendo certidão. — Ao sr. dr. juiz de direito dpmunicipio de Ipojuca, para mandar certificar.

Pedro Bezerra de Yasconceilos, sentenciado,pedindo perdão''do resto da pena. — Informe osr. dr. juiz de direito do municipio de Cim-bres, juntando a certidão do processo do pe-ticionario.

Guilherme Bezerra da Silva, proprietário dacasa que serve de cadeia e quartel na cidadedo Altinbo, pedindo pagamento dos alugueisdo referido prédio relativamente aos m^zès "de

janeiro a junho próximo findo.— Em vista dasinformações autoriso o pagamento.

Manoel Sajvino das Virgens, sentenciado,pedindo perdão do resto da pena.—Junte cer-tidão da data em que foi recolhido á prisão.

João Cardoso Duarte de Figueiredo, pedindoque se lhe mande pagar os Vencimentos devi-dos á sua faljecida mãe ex-professòra publicaem disponibilidade, Maria Magdalenada Nativi-dade, relativo aos mezes de maio a agosto ul«timo.—Deferido, corn officio de hoje, ao dr. di-rectoi geral da secretaria da fazenda.

Maria do Rozario Pinheiro, professora pu-blica. pedindo para que seja reconsiderado oacto de sua jubilação afim de ser jubilada comos vencimentos que lhe competem na cadeiraque ultimamente regeu na Torre, freguezia deAfogados.—Informe o sr. dr. director _erá,l oasecretaria da fazenda. -•' "

Em add:{;Em addztaraeíirajHoa uespachos do dia 26 :Bacharel Francisco der árias Castro, juiz de

direito de S. José do Egypto, requerendo cer-tidão—Dè-se a certidão lia forma requerida.

Despachos do dia 30 :Padre Júlio Maria do Reco B&ckÚ, viário da

freguezia de íiambe é administrador dó Hospi-tal-de caridade, iéxisténtenà mesma freguezia,pedindo que se lhe mar de entregar a 4.* e ulti-lha prestação dos 5:0005, votados na lei do br-çamento findo em beneficio do mesmo hospitale porrespóndonie ao trimõslre de abril a junhoultimo.—Deferido, cou. ofticio de hojeao sr. dr.director geral da secretaria da fazenda.

Bachar 1 Antônio de Albuquerque Mello, pro-motor publico do munic pio d Gravata, reque-rendo justificação le faltas.—As faltas de exer-cicio a que o supplicaule se refere estão justi-ficadas, uma vez que se acham compreliendi-das no pi aso aue foi marcado para ass^nur oe..erwi_;o de _èvi aar^o no municipio de Gra-r_MT

Francisco Braga & C. avisam aos seusfreguezes que continuam a receber o es-pecial vinho de Collares, á rua da Praian. 43.

£' quasi symbolica a historia do pesquisa-dor de ouroj que estando preste*» ?. salvar-seno naufrágio do Islander, foi amuiado, para ofundo do mar, pelo peso de 8.000 dollars, emouro, que trazia num cinto.

Mas o facto não é tão raro como se calcula.Todos os viajantes que tèm estado nos pai-

zes mineires sabem que, freqüentemente, seencontram homens mortos, tragicamente, so-bre o thesouro que acabavam de amentoar.

Parece que o ouro traz em si uma fatalidademortal.

De todas as historias do ouro homicida, amais dramática suecedeu no Transvaal. Numincêndio que devorou a mina de Wirwaters-rand, muitos negros, aproveitando-se dadesor-dem, penetraram na galeria onde seccavam osresíduos auriferos, e, atabalhoadamente, en-cheram as algibeiras, a camisa e as mãos deareia e de ouro. Mas o peso destas matériasimpediu-os de correr tão rapidamente comodesejavam e dahi a momentos viram-nostransformados em archotes gigantescos, ar-chotes que brilhavam como o sol. Ficaramcompletamente carbonisados.

O mais sinistro é que, durante a noite, vi-ram-se outros negros e até brancos, rerolven-do as suas cinzas ainda quentes.

Decididamente, o vil metal faz com que ospobres entes humanos commettam bem tris-tes misérias !

Carta-reclame. Encontram-se na Lojada Noiva.

Chegou ha pouco a Nova- York uma embar-cação ao lado da qual a Santa Maria de Co-lombo ou o navio dos Wikings são modernos.

Essa embarcação foi tirada do fundo do Nilop. atrav ssou o oceano no convez do paqueteHohenfels, com destino ao Instituto Carnegie,de Pituburgh.

O modelo da embarcação acompanha as li-nlias do moderno alijo ou chata, embora maisalto na prôt e na popa : ao longo do costadoha numerosos buracos.

Calcula-se que essa embarcação lenha qua-tro mil annos de idade e na apparencia morte-lada sobre o mesmo plano das representaçõesde navios mais antigos nos baixos relevos dostemplos egvpcios. Estes vão, ate ire» mil annosantes de Christo, e pintam navios capaied decarregar certo numero de homens e carga degado ao mesmo tempo.

A principal particularidade era na armaçãode um mastro só, com uma vela quadrada,sendo o mastro feito de duas varas fincadasseparadamente porém unidas no alto comoum V invertido. Estes navios tinham a perna ea proa altas e levavam de 20 a 26 remeis-.

Se a embarcação levada pare. oa Estados-Unidos foi um transporte de gado, uma não deguarra ou um yafhè, talvez, segundo as Unhasda galeota dt Cleopatra, os archeologos aindanão poderam decifrar,

Diversas embarcações desse gênero tem sidotiradas da lama do Nilo e cnerecidas aos mu-sêos da Europa, onde tem surgido grande có-pia de theorias sobre o seu uso, idade e appii-cação.

Noticia um telegrammma de Madridem 22 de setembro ultimo.;

iCommunicam de Saragoca, que numa tou-rada realisada no, circo de Cuenca, o conheci-do espad% í,agaftijo foi apanhado por um bra-visgimo touro, que lhe partiu a columna verte-bral,

Lagartijo foi retirado do redondel já mori-bundo e poucos minutos teve de vida».

O escrivão de casamentos da freguezia daBôa-Vista, Graça, Poço e Várzea afnxou na re-

Eartição do registro, á rua Quinze de Novem-

ro n. 51, f.= andar, editaes de proclamas dosseguintes contrabentes:

Primeira publicação—Laiz Moura, residentena fregue-ia da Bôa-Vista e d. Maria José deAlmeida Costa, residente na freguezia da Gra-ça, solteiros.

Carta-rbclamk. Novo systema de com-pra r muito com pouco dinheiro, na Lojada Noiva.

Leilões hoje.Pelo agente Pestana—de latas de chi e de B0

saccos de milho, ás 11 horas, á porta da alfan-dega.

Pelo agente Burlam aqui—do prédio n. 65 árua da Intêndencia, ás 11 e meia, no mesmo.

Pelo agente Oliveira—da casa n. 41 em ÁguaFria de Beberibe, ás 3 horas da tarde, aa.mesma.

Missas fúnebres.Hoje—ás 8 e meia «oras, na igreja do Rosa-

rio, da Bôa-Vista, por alma de José JoaquimRodrigues dos Santos ; às 9, na capella do en-genho Porteira, por alma de d. Maria da Con-ceição da Borba Cavalcanti; ás 8, no conventodo Carmo, por alma de Joaquim de Oliveira.Maia Júnior: na matriz da F^cadt, por afanade d. Maria Eorba Cavalcanti.

Movimento dos presos, da Casa de De-tenção do Recife, em 1.» de outubro de1901 :CiXistiani • •• ¦ •>¦••• i,. ¦¦•¦•¦, 6_Í4_iQ 1X3.1 a LU •••••• e ¦ •••••••••• • • • • • 22

sMUnnop ••¦••••••••• •••••«••••••••¦ lo

Existem 631A saber:

vacionaes 5_6Mulheres _7-.xtrangeiros ,. 28

Total...... 631Arraçoados bons 535Arraçoados doentes... 21Arraçoado louco 1Alimentados á custa própria...... -4Correccionaes 70.

Total 631MOVIMESTO Dl BMFBBst-JU-.

Existiam _gEuftU ttraUJ •eeeeeeeeeeeeeeee«e>e>_«a_, __*-*XlSICHl »••••••••••«•>••• • • a * a • e • e> _ 1

Lista geral da 86-11 loteria da Capital Fede--—1, extrabida hoatsm:Prêmios de SO:0*OS a SOO§

o4 771.47dw10811™t«*J« «*••••••••• ••••••••• •¦>•_,»•%t*. jS\). •••••••••••¦•••_•««•¦«_*•**»

5162058819.

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20:000.Ü:000_i:20Q5

500$ÕOO55005500_SOO*.

- i

Carta-reclame. Proçrtreí»ções na Loja da Nqrya,

informa-

Ssr> í<ío militar para hoje :Superior do dia á guarnição o sr. capitão dc

27.° Agnello Lopes Pereira.O 14.» de infantaria dará % guarnição da ei-

dade.Dia ao quartel general o amanuense The-

mistoclas Sbido de Barros Falcão.Uniforme n. 1,

Detalhe de hontem :Por aviso de 27 do mez findo, transmittido

em telegramma do sr. marechal chefe do esta-do maior do exercito de 1 do corrente, foi man-dado servir no contingente do Rio Grande doNorte por 3 mezes o alferes do 3i.° de innnta-ria Vicente Henrique de Moura sando por essemotivo dispensado do. lo_ai de auxiliar de es-cripta do encangado do detalhe deste quartelscenera^, tando sido por essa oceasião agrade-

1 õiòo pelo sr. general commandante do districto pelos bons serviços prestados com zelo ededicação no emprego que occyqo.u nestequartel general.

Serviço cia hri£ft,da pausai para hoje :Superior dp dia a guarnição o sr. capitão do

•_.° batalhão de infantaria Luiz Pinto Ribeiro.O l.0 bataihão dará a guarnição da cidade.Dia ao quartel do ooniinando da brigada o

sargento amanuense Custodio Rodrigues Mei-ra Torres.

Uniforme n. 5.

Diversas ordens :A musica do l.« batalhão tocará no dia 5 do

corrente por oceasião de ser celebrada umamissa na igreja de S. Gonçalo e ás 5 hors,? datarde durante a festa que alli teri l;_ar j a do•2.0 tocaia no mesmo dia, tp.' jhoras da tarde,nos dias ?, 9, V, 10e tf, ás G horas da tarde,ec d.ia 12 ao meio dia e ás 0 tmras da tarde eCó dia \'è, âs 5 horas da manhã, ás 10 do dia eás

'á da tarde na igreja do Espirito-Sânto e to-Ü&3 as bandas de musica dos corpos tocarãq

34772 a47351 a10852 a

34770 e47334 e10850 e

Prêmio* de SOOfjOOO5853 | 24047 | 35850 J 37t>94 1427066738 | M871J 36471 | 38704 | 50133

Prêmios dê iOOSOOO5891 i llóU 1 3Ü440 1 4o945 1 53544.9251 118006 1 31253 | 45581 | 56837

Prêmios de 50&3111 111266 | 20581 | 23536 j 39524 I 531768668 118903 | 24055 | 38145 | 46725 | 5S452

Datwm0*/lRI MUtllIMHH,,,.,,,,, ÍOQJI

iuoou% • • a •• ••••*••*•«*••_ •••• dC',5Approximações

***'£**• ••••••••••••«MIMMIi 40U£4iOOOt •estsseetseee««**«eet« l3~^0lvOOZt ••••¦>•••• •••>••••*••¦>*•> 1UU9

Todos os números terminados em 71 estãopremiados com 12j.

Todos os números terminados em 55 estãopremiados com 65OOÜ. %

Todos os números terminados em 1 estãopremiados com 20000 excepto os terminadosem 71,

Jury do RecifeHontem nesse tribunal submelteu-se a jul-

gamento o réo Manoel Pacheco da Silveira,que em vista das decisões do jury, foi absol-vido.

Teve por patronos o major José Joaquim Dissedo Rego e o dr. Albino Meira.

Ficaram adiados os trabalhos para boje. -gmultados em 5_000 cada um dos jurados g~_enão compareceram.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSem responsabilidade ou solidariedade

redacçJto da

Ao pablicoCom a epi£raphe £' b.im reprimir-se

publicou ante-bontem o Jornal Pequenouma noticia falsa, que já produziu funes-tas conseqüências.

Em bem da minha dignidade e da docabo do 2.° batalhão de infanteria v__J_ohoje desmentir formalmente o infaurmar -te de semelhante noticia. " '

E' falso tudo o que elle relat.au áqr.el-Ia redacção, pois seriamos u_capa_v-s depraticar taes absurdos. #

Desejaria entretanto, qi_o o _olor destefalso fizesse publicar o. sou nome, poisacredito, que isto só. j»ar*.e de um menti-roso.Recife, 4 <Jç> outubro r_e 1901.

Geroajio Luiz Ribeiro.

Salve 3 • je outubroA' minha cara mãe Condida dos SantosVilella, que es..a data se repita por longos

e dilatados Pa_nos são os meus ardentesdesejos.

Do filho qne a estimaJosé dos Santos Araújo.

\M :.M W-". !'- , -¦ -.*^í_Sí-'*(£»: fê

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ILEGÍVEL !«

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K Provincia-Quinta-feira 3 de Outubro N 224•¦

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EleiçãoSÓS DEVOTOS QUE TEEM DE CONCORRER

PARA A FESTA DE NOSSA SENHORA DA ES-

CADA, NO PRESENTE ANNO DE 1901.Juiz por eleição

Maior Manoel Antônio dos Santos DiasFilho.

Jaiza por eleiçãoHxma. esposa do sr. Antônio dos San-

' tos Pontual.Juiz perpetuo

Exmò. Barão de Suassuna.Juizes proteetores

Srs.Dr. Firmo Xavier. „..--:Maior Joaquim Luiz Gosta Ribeiro.Major José Sancho B. Cavalcanti.Major Antônio Carlos de Almeida.Miguel Poggi. ..- ..., _Alfredo Guedes Alcoforado,Aureliano Cavalcanti de Barros,Joaquim Jacintho Pereira da Costa.Antônio Soares Lins.Ismael Barretto Lins.José Raphael Carneiro.José Cesàr M. Cysneiro.Felix Ramos.Paulino Rocha.Alberto dos Santos Lessá.Tiburtíno B. da Costa.Polydoro B. da Costa.Manoel Pantaleão Alves.Novato Pergentino de Senna.Antônio Justino B. dé Mendonça.Juvencio Silvíno de Barros.Manoel de Souza Machado.Capitão^ Antônio Ferreira - Vgjo*^Major José de Barros Lins Wanderley.João Evangelista Escorei. .Páschoal Guaranho. ; . ¦Manoel Gregorio Vieira Lima.Francisco dé Braz.Alfredo M. Falcão. A '.~João Francisco da Costa Campos.Antônio Joaquim Alves Barros.Antônio Areias .Antônio Porphino de S. Dias.Vicente Bertholim.Ildefonso" M. de Vasconcellos.José Ignacio Carneiro;Evaldo Ottoni V. de Souza.Eugênio de Souza Braga.Manoel Francisco de Senna e Silva.João Vicente de Queiroz.Dionysio Vicente de Queiroz.Alexandre V. de Britto.Pedro Rodrigues dè Arâujo. .. _Henrique Gomes de Barros e Silva Filho.Jòse Cavalcanti Barretto Lins.Francisco José Aniçeto. #Lourenço Cyriaco Cavalcanti.Alfredo Sancho de Mello.José Coelho de Barros.João Ignacio dos Santos.João de Lima Britto. •Dr. Aggêo Veiloso Freire. '_

.Marcellino P. de Andrade Lima.

., Juizas proteçtorasA's èxmas. sras:

Baroneza de Frexeiras.Baroneza.de Contendas.Esposa do dr. Nilo d« Miranda. :Esposa do dr.Luiz de Calda* Lins.Esposa do dr. Fábio da Silveira Barros.Esposa do dr. Domingos Pereira Mon-

¦{¦giro

Esposa do dr. Marcionülo Uns.Esposa do dr. Geroncio Dias; Arrud;.

EsposS do dr. Alfredo (Correia de Oli-veira.' ' .„

"_J-_,^- ré„o

Esposa dò dr. José Cândido Dias.Esposa do dr. Dayino'Pontual.Esposa do dr. Manoel Pontual.Esposa do dr. Samuel Pontual.¦,Esposa do dr. Ansberto Rodrigues do

Esposa do dr. Antônio Machado da C.Cavalcanti. r, - ;'k Q :

Esposa do dr. Sérgio H. Dias dos San-tos

Esposa do dr. Virgílio Caneca.Esposado cbmmlndador José Pereira

/ip At*9H10Esposa do coronel Manoel Antônio dos

Santos Dias. , " , . ¦Esposa do coronel Manoel Thomé deOliveira, ¦. ,„ iru.

Esposa do eoronel Francisco das Cha-cas Oliveira. , _:i„.

Esposa do coronel João de Barros e Süva.Esposado coronel José Francisco Arru-

Esposa do^ôronel José Hermino Pontual.Esposa do coronel Gonçallo José de

Esposado coronel Santino do Rego Bar-

Esposa do major Joaquim S. Arruda

Esposa do major João Alfredo R. Barros.Esposa do capitão José Hermino Pon-

tual Filho. . ¦_¦ „ „__,Esposa do sr. Antônio César M. cys-

neiro.Esposa do major José Pereira AraújoFilho. . ,

Esposa do major João M. da C. CaDrai.Esposa do major Fábio Veiloso Freire.Esposa do major Pedro dos Santos Dias.Esposa do major Zeferino Pontual.Esposa do major Romao Populo A. Lima.Esposa do capitão Antônio Francisco A.Costa. -¦¦¦- t- :

Esposa do capitão José Florentino Go-mes. , _ , .. „

Esposa do capitão Manoel Cavalcanti B.

Esposa do capitãoApollonio Tobias V.

Esposa do capitão Manoel Armando Lobo.Esposa do capitão João Eugênio Caju-

Esposa do capitão Antônio Jacintho Pe-reira Costa. --• .. , ~,. -

Esposa do capitão José Alves de Oliveira.Esposa do capitão João de Araújo Ca-

valcanti. _,¦_,._,__¦ „ -Esposa do capitão Cândido Pinheiro.Esposa do sr. Ivo Sabino da Costa Go-' Thes. 11 . :. _ ,,Esposa do sr. João Evangelista P. de

Lima.Esposa do sr. Manoel José Lopes.D. Anna Falcão Almeida e Silva.D, Othilia Cavalcanti de Barros.D. Maria de Mattos Pontual.D. Euthalia S. de Mattos Lima.D. Maria Silvina Barbosa.D. Maria Fredovina Costa Prazeres.

ProcuradoresJosé Sancho B. Cavalcanti.José Joaquim de Queiroz.Manoel José Lopes.Pedro Lodio da Costa Prazeres.Miguel de Lyra.Ivo Sabino Costa Gomes.Cândido Pinheiro.Francisco Gonçalves Ramos.José Antônio Gonçalves.José César da Costa Campos.Joaquim da Silva Moreira.Joaquim S. do Rego Barros.Alfredo Telles Bezerra.Olympio Rocha.José Calasans.Manoel Severino Bruno. #- -João Florentino Cavalcanti Costa.Ovidio de Barros Correia.Pedro Gonçalves.

ProcuradorasD. Maria Luiza Albuquerque Maranhão._?. Maria Amélia Xavier.D. Maria Telles Bezerra.D. Maria Umbelina T. Bezerra.D. Maria Hosanna Pedrosa.D. Maria S. do Rego Barros.D. Maria Izabel F. Bezerra.D. Izabel G. Porto Filha. .D. Maria Luiza de Menezes.D. Ignacia L. B. Cavalcanti.D. Olympia de Senna e Silva.D. Amélia de Queiroz.D. Francisca Vieira de Souza.D. Palmira A. Costa Prazeres.D. Modesta Pantaleão Alves.D. Virgínia Pantaleão Alves.D. Anna Cândida Gomes.

O thesoureiro.Henrique de Menezes.

Visto—Escada, 29—9—1901.Vigário,

Francisco Raumando Cunha Pedrosa. ¦ -i n im

Dr. Américo VespucioMedico operador e parteiro, de passa-

gem pelo município de Pesqueira, ondeespera demorar-se algum tempo, acceitachamados para qualquer logar.

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Propriedade de São BentoArrenda-se a magnífica propriedade

São Bento de Jaguaribe, município deOlinda com pedreiras de cal branca desuperior qualidade, casa de vivenda, ca-DeÜa, diversos rendeiros, lenha, bomporto de embarque e terrenos apropria-Sos a planta de cannas para 600 pães. AS-atar com o procurador do Mosteiro de

Sao Bento, na rua da Santa Cruz n. 4.

COMPANHIA FUUKZA DE ÜÜ CIM MERMAutorisada por Ordenança Real de 5 de outubro de 1828, estabelecida em

PARIS, em prédio próprio, na Place Vendôme n. 9.

Carteira da Companhia em 1900: Frs. 81 milhões 647.340,00.Capitães garantidos : Frs. 17 bilhões 994 milhões 014.173,00.Receitas brutas em 1899: Frs. 18 milhões 426.838,29.Impostos pagos ao governo de França, de sellos e proporcionaes sobre a

ouantia acima: Frs. 1 milhão 834.669,24 e pagos de 1850 a 1899/. Frs. 37 mi-Ihões 422.800,24.

Sinistros pagos pela Companhia desde a sua fundação : Duzentos e tne sete_milhões de francos, dos quaes em 1899 pagou frs. 8 milhões 326.893,77. tan

Conselho de administração e directoria

R

MM.C. MALL.ET (#), de Ia Maison Maijcet frè- A.

res, banquiers, président hoaoraire de IaCompagme des Chemins de fer de Paris àLyon et á Ia Méditerranée, Président de IaBanque ottomane, Présioent.

A. VERNES (*), de Ia Maison Vernes et C,banquiers, régent de Ia Banque de France,administrateur du Ghemin deferduNord.Vice-Président.DERVILLE' (O. #), ancien président du

Tribunal de Commerce de Ia Seme, adminis-trateur du Ia Compagnie des Chemins defer de Paris à Lyon et á_UV Méditerranée,

MM.FAURE,

Vie.ancien directeur de 1'Union-

EUG. GUÉT, fde Ia Maison Guet & C, ban-quiers.

C. JAMESON, ancien 5associé de Ia Mai sHottinguer et C, banquiers.

M. MARCUARD, de Ia Maison Marcuaro,Kbaüss et C, banquiers.

A. MIRABAUD, de Ia Maison MiRABAUn,Püerari et C, banquiers.

A. THURNEYSSEN, administrateur de IaCompagnie des Chemins de fer desLan-

„„_„_, _, i'Exposition úniverselle de 1900. des.B.on GERISE (%¦), ancien inspecteur des Finances, Directeur.ALBY, chevalier de Ia couronne dltalie, Directeur-Adjoint.

Todos os negócios devem ser tratados e concluídos UNICAMENTEcomo director particular para os estados de Pernambuco, Alagoas e Para-biba doNorte.

DOM. DE SAMPAIO FERRAZN. 16, RUA DO COMMERCIO N. 16, 1.° ANDAR

PERNAMBUCO

Censeur de Ia Banque dà France, Oirecteurgeneral adjoint de TExploitation (sectiontrancais^ à c

se dirigir ao agente geral Constantino

Riia Marquez de Olinda, 2

caias m ferroCompleto sortimento de moveis aus-

triacos para todas as dependências de umacasa, camas de ferro com lastros de ara-me especiaes;

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Espelhos, tapetes, capachos, lavato-rios, toilettes, pias, appa.elhos drayna-ge, carrinhos para meninos, cadeira-car-ro para paralyticos etc. _

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ARMAZÉM DE FERRAGENS E MIEDEZAS56-RM MARQUEZ D£ OLIWDÂ-56

A. D. Carneiro Vianna¦¦—¦<-»¦¦

Ao commercioVende-se a loja de fazendas denomi-

nada O CYSNE, rna da Imperatriz n. 64,o motivo da venda é o proprietário es-tar doente e querer se tratar.

CAXANGÁ' NA PONTAO abaixo assignado avisa ao aprecia-

do publico desta capital, e muito pnnci-palmenft; á lajeunesse que no aprasivelarrabalde acima acaba de abrir um es-tabelecimento com 2 optimos bilhares eum variado sortimento de charutos, ci-garros e bebidas dos melhores fabrican-tes; aluga-se quartos com explendidobanho jnas margens do Capibaribe, narna de S Francisco de Paula n. 62, júri-to á linha férrea da estação de Caxangá.

Caxangá, 4 de setembro de 1901.José dos Reis Gomes,

Gerente.

accionistas e listaacções, tudo refe-

social findo emrelação nominal dosdas transferencias derente ao primeiro anno31 de agosto ultimo.

Recife, 21 de setembro de 1901.José Maria de Andrade,

Director secretario.

Hippodromo do Campo GrandeAcham-se á disposição dos accionistas

á rua Marcilio Dias n. 32, copia do balanço, relação nominal dos accionist«s elista das transferencias das acções, docorrente anno social.

Reciíe, 30 de setembro de 1901.O direclor-secretaro,

Affonso de Moraes Pinheiro.

Benem/. Loj.\ Cap.\ Cavai!.*, daCruz

S.\ F.\ U.\Continuação da sess.\ de fin.-. terça

feira, 8 do corrente...Or.-. do Recife, 1.» de outubro d: 1901.

/.-. S.%Secret.*.

Associação dos Empregados auCommercio de Pernambuco

CURSO COMMERCIALCommunico aos srs. sócios que conti-

núa funecionando a aula de escnptura-ção mercantil, leccionada pelo consocioLuiz de França Pereira Cordeiro, nasterças e sextas-feiras, das 9 ás 10 horasda noite. *•¦

Recife, 30 de setembro de 1901.Prolasio de Mello,

2.° secretario.

carandá, 1 quartinheira de columna, 1marquesão para solteiro, 1 cama paracreança, 1 sofá tndo de páu carga, 1 me-sa elástica de 3 taboas, 1 espelho grandequadrado, 1 candieiro belga com pin-gentes, 2 candieiros grandes para sala, 4globos para gaz, 1 lavatorio para parede,l despertador, 1 relógio de parede, 1ruesa de amarello com 2 gavetas e pêstorneados. 1 commoda, 1 mesa de louro,l dita de pinho para cosinha, 1 cadeirapara creança, 5 cadeiras de junco, 12 caleira americanas com assento de ma-deira, 1 sofá, 2 cadeiras de braço, 2 deguarnição, 1 mesa redonda, copos, cali-ces, compoteiras, 1 apparelho para jan-tar, 1 dito p jra almoço, talheres, colheres para chá e sopa, guardnnnpos, gar-rafas para vinho, bandeijas, bacias e ou-tros muií- s moveis c objectos.

. Sexta-feira, 5 <lo eorrenteA'S 11 HORAS

Xa rua da Imperai ri: n. 12, í.° an-dar

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia, que mudou de residência, faráleilão dos referidos moveis.

Uma vivisecção instruotivaXII

John Turner (1), examinando 71 cere-bros de alienados por um processo es-pecial de coloração pelo azul de methy-lena, que, em sua opinião, tem a vanta-gem de mostrar uma riqueza desusadade detalhes na cellula nervosa e em seusprolongamentos e de fazer ver essa cellu-ia com suas dimensões naturaes, notourelativamente á substancia chromophila

I modificações importantes.Terminando o seu trabalho, ellejul-

gou poder concluir que a regularidadena distribuição da substancia chromophila cònstitue um bom indicio do gráodè organisaçao a que chegou a cellula ede sua capacidade funccional commum.;

De sua parte Robertson (2) applicou-se a investisar as alterações da nevro-glia, esse sustentaculo e esse agente dareparação do tecido nervoso.

Ballet (3) poude verificar em dous ca-sos de confusão mental lesões histologi-cas do cortex, è sabe-se que as psychoseseram julgadas moléstias sme matéria.

«Seja comoíôr, pondera elle, ao con-trariodo que tinha sido visto até hoje,em doentes apresentando a symptoma-tologia da confusão mental ou da psy-chose polynevntica encontram-se lesõesdas cellulas do cortex, bastante grossei-ras,-quando estudadas pelo methodo deNissl, para que sua realidade e sua sig«ificáção não devam ser postas em du-

vida.»Ora, é preciso dizer que o estupendo

progresso, realisado n'estes últimos an-nos em histologia normal e pathologicados centros nervosos é devido a Golgi e

O methodo de Golgi relegou para osdominios da ficção a celebre rede de Ger-lach; demonstrou que o cylinder-axis nemé indivisível, como acreditavam Deiters eseus proselytos, nem é único. E não foisomente jsuàjgloria ter refutado o erro se-não também'ter proporcionado tramitespara valiosas descobertas.

A elle se deve o ter-se denunciado acellula nervosa nitidamente em todasua exuberância de prolongamentos eramificações; a elle se deve a descobertadas coUateràes que o cglinder-axis emit-te desde sua origem, facto que Ramon yCajal e Kõlliker suppuzeram inconstan-te, mas que Lenhossek encontrou sem-pre no homem e em alguns animaes ; aelle se deve a evidenciação da differençade aspecto entre os prolongamentos pro-toplasmicos ou dentrites de His eo cglin-der-axis; a elle se deve o conhecimentodessas cellulas especialissimas, para asquaes KõUiker propoz o nome de cellulasde Golgi, e cujo cglinder-axis, após umcurto trajecto, desman«ha-se fornecendoum numero extraordinário de coUateràes;_ elle se devem os magníficos trabalhosde Ramon y Cajal, donde brotaram aconcepção da neurona como entidade au-tonoma e independente e a divisão dacasca cerebral em quatro camadas: amolecular, onde se acham as cellulasde Cajal, a das pequenas cellulas pyra-midaes, a~ das grandes cellulas pyrami-dàes e a das cellulas polymorphicas; aelle se devem ainda noções precisas so-bre a estruetura histologica do cerebel-Io. da medulla, dos gânglios do grandesympathico, do apparelho nervoso dossentidos e muito mais que não me sofireincluir aqui o acanhado plano d'estaobra (4).

(Continua)Dr. Raul Azedo.

(1) John Turner.—Remarques sur les cellulasgéantes de l'écorce motrice chez les aliene»,examinées a Fétat frais (sans durcissement):contribution a Ia pathologie de Ia cellule ner-

íreuse. (The Journal of Mental Science. Jul.1898 in Arch. de Neur. 1901).

(2) Robertson-—Histologie normal e patholo-. gique de Ia nevroglie : spécialement dans ses

I rapports avec les maladies mentales. (Tke Jour-mal of mental Science), in Annale» medico-psy-' chologiques. 1900.í (3) M. G. Ballet.—Lesions des cellules de 1 e-icorce cerebrale dans certaines formes de con-ifu«ion mentale.—La Semaine Medicale. Jmn.:48S8. ^ ^ _

(4) Vid. Marinesco.—De Ia methode de Golgiet de ses applications à 1'histologie normale etipathologique.—La Semaine Medicale. Sept.Í1896. /

Montepio PortuguezVelloso, Secades, Ferreira. & C.

Pergunta-se aos chronicos desta insti-tuição : Só agora reconhecem estar forada lei, para não darem o devido anda •mento ás propostas de admissão de so-cios e evitarem assim opposição eleito-ral?

O presidente de assembléa geral con.sentirá na forma única da reeleição dosoutros ?

Que desprendimento 1 Que amor so-ciai I Que ventres !

Até breve.Alguns sócios.

Rosalia MaiaParticipa a todas as pessoas de sua

amisade e também as suas clientes, queestá residindo provisoriamente na rua daImperatriz n. 88 2.° andar, no mesmoprédio do Bazar da Boa-Vista.

Recife, 24 de setembro de 1901.___-»¦_--

Ao commercioOs abaixo assigrfados declaram que

dissolveram amigavelmente a sociedadeque tinham na casa sita á rua de FelippeCamarão n. 4, sabindo pago e satisfeitode seu capital e lucros o sócio Carlos Go-mes da Cruz, ficando o activo e passivosobre a direcção do sócio Antônio Mau-ricio "Wanderley.

Recife, 1 de outubro de 1901.Antônio Maurício Wanderley.Carlos Gomes da Cruz.

GHALETAluga-se um com grande quintal mu-

rado e arborisado á rua da Baixa Verden. 14, Capunga. A tratar á rua Novan. 24.

Hotel PekinEste novo e já acreditado estabeleci-

mento, acha-se montado com todas asregras indispensáveis ao seu ramo denegocio.

A par de um pessoal habilitadíssimoencontra-se no Hotel Pekin comede-riasvariadas e ao paladar do mais exquisitofreguez.

Uma visita pois ao Hotel Pekin. RuaDuque de Caxias, 26.

Moveis baratosTudo por 80$000

3 bancas de amarello tampo de pedramármore de diversos te manhos, 2 balcõescompridos de amarello pés torneados,tudo pronrio p ra buffet ou confeitaria,vende-se com urgência na casa sui-ge-neris—Cáes d^ Regeneração n. 68

O Alienado no Direito Civil Bra-sileiro. Apontamentos medico-legaes do projeeto de código ci-vil, pelo dr. Nina Rodrigues,acaba de chegar para a LivrariaContemporânea, rua 1.- de Mar-ço n. 2.

Gradeamento e portão de ferroVendem-se 28-.20 de gradeamento de

ferro fundido, em dous lanços de 14"",10,com as respectivas pedras de assenta-mento, e um portão e pilastras do mesmomaterial, n'um vão de 9«»,30. A tratar nositio fronteiro á estação de Ponte deUchôa, em cuja frente está o mesmo as-sentado, com o mestre de obras JoséSoares, ou no Recife com o engenheiroPereira Simões.

Ao commercioJosé Antônio da Silva Maia faz publi-

co que a contar de hoje sua firma ficasubstituída pela de José F. de Farias & C,ficando esta responsável pelo activo epassivo da extineta. a

Recife, 1 de outubro de 1901.P. p. de José Antônio da Silva Maia.

Fr-ncisco Maia.m--______m__m^m-Mm-'m____-__-m_-.

RevoltaTendo o proprietário do Grande Hotel

Commereial resolvido do 1* de outubroem diante fazer grande reducção nos pre-ços, quer assignaturas, quer avulsoschama attenção do publico para uma vi-sita ao grande hotel.o primeiro no nortedo Brazil,' garantindo fazer menor pre-ço do que outra qualquer casa do mes-mo gênero.

Assim como dispõe de um pessoal aptopara bem servir aquelles que lhe der apreferencia.

Passar bem e barato é só no Commer-ciai.

Recife, 29 de setembro de 1901.RUA LARCA N. 29—31 33

Ao commercio,Neves Pedrosa & C. communicam ao

publico em geral e ao commercio emparticular, que compraram á commissãode credores da firma Lopes Magalhães,o estí*belecimento n. 8, á rua da Penha,livre e desembaraçado de todo e qual-quer ônus pertencente aquella firma,bem como compraram o activo da mes-ma firma ; por isso pedem aos devedo-res que tratem de liquidar os seus debi-tos. -**•¦

Dr. Theophilo de HollandaMEDICO

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i.ompanhia Ferro Canil de Per-nambuco

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIAA directoria desta companhia convida

aos srs. accionistas para a reunião deassembléa geral ordinária que dcve_terlogar pelas 2 horas da tarde do dia 7 deoutubro próximo na Associação Com-Tn prpinl

Recife, 20 de setembro de 1901.A directoria,

AGENTE SILVEIRALeilão

De moveis.Sabbado. 5 do corrente

A'S 11 E MEIA HORASNo estabelecimento de moveis sito d

rua Duque de Caxias n. 1O agente acima, por mandado do illm.

sr. dr. juiz de direito de orphãos e a re-querimento do inventariante dos fina-«los João Ferreira Braga e sua mulher d.Saturnina Maria Braga, levara a leilãoos moveis constantes do mandado, quese acha em poder do mesmo agente.

Os srs. pretendentes podem procurarna agencia á rua da Imperatriz n. 32, cujoleilão se effectuará á rua Duque de Caxias n. 1.

Aug.-.Loj.*.« ap.*. Segredo e Amorda Ordem

Scientifico aos.irr.-. que se acham in-cursos no art. 184 do reg.-. ger.-. da ord.-.que em sessão especial de 14 do corren-te, lhes foi marcado o praso improroga-vel de 20 dias a contar de hoje, para qui-tarem-se com o nosso ir.*, thesoureiro,o qual será encontrado em seu estabele-cimento á rua Rosa e Silva, antiga daImperatriz n. 66. . „r

Recife, 17 de setembro de 1901, E. V.O secr.-. adjunto,

H. Guimarães 3.v

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Gramática portugueza por A. Garcia ti.de Vasconcellos, 1 vol. cart. 5$.

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Leituras aliem as por Th. Beck e G.Vianna, 1 vol. cart. 4$.

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de conetratarem os seus trabalhos, antesde encetal-os.

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blico que reabrio sua casa de saúde nes-te arrabalde.

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AGENTE PESTANALeilão

Da armação e gêneros da importante ta-verna sita á rua de S. Miguel n. 36, emAfogados, pertencente a M. Silva & C.

Sabbado, 5 do correnteA'S 12 HORAS EM PONTO

No mesmo estabelecimentoO agente Pestana venderá para paga-

mento de credores o estabelecimentoacima mencionado.

AGENTE PESTANALeilão

De 50 saccos com milho velho.Quinta-feira,

v do correntepor oceasião do leilão de chá aporta

dalfandegaO agente Pestana venderá, por conta e

risco de quem pertencer, as saccas commilho acima mencionadas.

MedicaDRA. AMÉLIA CAVALCANTI

Residência: rua do Rosário da Bôa-Vista n. 30, entrada pela rua da Inten-dencia. Telephone n. 580.

Consultas de 1 ás 3 horas da tarde narua Marquez de Olinda n. 59.

Aonde se paga mais ?Por soberanos, moedas

extrangeiras, ouro velho,brilhantes e pérolas, narua do Commercio n. 10.

Clinica cirúrgicaO dr. Arnobio Marques, cirurgião do

hospital Pedro II, dá consultas á ruaLarga do Rosário n. 36.

Reside á rua da Santa Cruz n. 6.Chamados por escripto.

89101108109112114118121123140156160177180183185189257

261264265266287290293297316317328330331332337343347352

356383391405419443447459462466495497502512521536540541

579582586591594596608610630640648661666669673677680681

68568669469569870470671274076376776877377577678410531058

106510711073107910991100120312141227122812391242124812771284128813061311

13151316131713211326133113321334133613401348135613871391139513991403

AGENTE BURLAMAQUILEILÃO

Sabbado, 5 do corren *eA' 1 HORA DA TARDE

No 1." andar á rua Primeiro de Marçon. 8, entrada pela rua do Imperador,por cima do B=mco das Classes.De mesas, bancos, banquinhas com bal-

cão, armários, carteira, repartimentospara escriptorio, 1 mobília, 1 espherade metal para sorteio e muitos outrosmoveis á vista dos srs. licitantes.

Recife, 27 de setembro de 1901.William M. Webster,

Director thesoureiro.

EDITAESO dr. José Brandão da Rocha, juiz de

direito do commercio do município deIpojuca do estado de Pernambuco emvirtude da lei etc.Faço saber aos que o presente edital

de praça com o prazo de 20 dias viremque o porteiro dos auditórios deste jui-zo ha de trazer o publico pregão de ven-da e arrematação a quem mais der emaior lance oflFerecer no dia 4 de outu-bro próximo vindouro a porta da saladas audiências depois de findas estas;duas partes do engenho Guerra, comcasa de vivenda, obras, bemfeitorias,terras, pastos e logradouros, sito nestemunicípio, avaliados por 80:000^000 so-bre a avaliação de 120:000#000,porquantofoi avaliado o referido engenno ; penho-radas ao dr. Olympio de Sá Albuquerquepara pagamento da execução que lhemove Manoel Florentino de Senna, ses-sionario de Antônio Hermino de Senna.E quem nas mesmas partes quizer lan-çar compareça neste juizo no dia e lu-gar acima declarado. E paru constar sepassou o presente que o porteiro dosauditórios affixará no lugar do costume.Dado e passado nesta cidade de Ipojuca,aos 13 de setembro de 1901. Eu,José Ge-nuino Ferreira, escrivão das execuções,o escrevi. José Brandão da Rocha. Esta-va sellada com uma estampilha do va-lor nominal de 300 rs. Conforme com ooriginal. Eu. José Genuíno Ferreira, es-crivão o escrevi.

DECLARAÇÕESCompanhia de Fiação e Tecidos de

PernambucoSão convidados os possuidores das

acções preferenciaes a receberem os juros Vencidos hoje.á rua Marquez de Olinda n. 6, l.o andar, de meio-dia ás 2 horasda tarde.

Os referidos juros serão pagos á vistadas acções cujos coupons serão separa-dos no acto do pagamento.

Recife, 1 de outubro de 1901,Director-secretario,

Jo.é João de Amorim.

Companhia Ferro Canil de Per-nambuco

JUROS E RESGATE DE DEBENTURESNo escriptorio á rua do Brum, das 2

ás 4 horas da tarde, paga-se o valor dasdebentures desta companhia e os respe-ctivos juros.

As debentures deixarão de vencer ju-rosdesta data em diante.

Recife, 30 de novembro de 1901.A dire€lona.

Banco do RecifeAcham-se á disposição dos srs. accio-

nistas, na sede deste banco, á rua doBom Jesus n. 32, os seguintes documen-tos exigidos por lei: copia do balanço,

Veneravel Confraria de S. Joséd'Agonia

MESA GERALDe ordem do irmão provedor convido

a todos os nossos caiissimos irmãos acomparecerem em nosso consistorio,domingo, 6 do corrente, á 1 hora da tar-de, afim de constituídos em mesa geraldeliberarem negócios urgentes a bem dosinteresses d'esta veneravel confraria.

Secretaria da confraria de S. José daAgonia, erecta no convento de NossaSenhora do Carmo do Recife, em 3 deoutubro de 1901.

José Vieira Soares,Secretario.

S. M. B. Quatorze de JulhoDe ordem do cidadão presidente são

convidados a todos os sócios a compare-cerem no dia 3 do corrente, quinta-feira,para ouvirem a leitura dos estatutos osquaes serão approvados em terceira dis-cussão com o numero que comparecer.

Sede da S M. B Quatorze de Julho, em2 de outubro de 1901. ,

Jorge Passarinho,l.o secretario.

Subi/. Cap.\ PelicanoSess.-. sexta teira, 5 do corrente.

Banaparte 30.'.Arth.\

e Resp.\ Loj.\ tap.\ Pe-licano

. de fin.'. quinta-feira, 10 do cor-

Aug.\Sess.

rente.Bonaparte

Secr."30.

Comp nhia F*rro Canil da Bôa-Viagem

O serviço dos carros da companhia du-rante a estação de banhos, 1 de outubrode 1901 a 31 de março de 19o2 será feitode accordo com o horário dos trens depassageiros da estrada de ferro de CincoPontas para o interior e vice-versa.

Os carros partem da povoação vinteminutos antes da passagem dos trens naestação e voltam cinco minutos depoisdos trens terem chegado.

Bôa-Viagem, 28 de setembro de 1901.Pela Companhia Ferro Carril da Bôa-

ViagemLuiz Duprat,

Secretario.

Irmandade do Senhor Bom Jesusdas Chagas, erecta na igreja deNossa Senhora do Paraizo.

SSGUNDA CONVOCAÇÃOConvido a todos os irmãos a compa-

recerem em nosso consistorio, na proxi-ma sexta-feira, 4 do corrente, pelas 6 emeia horas da tarde, afim de proceder-sea eleição de thesoureiro.

Consistorio, 1 de outubro de 1901.O secretario,

Anysio Antônio Pires.

Loj.\ Cap.\ Segredo e Amor daOrdem

Scientifica-se aos iir.*. deste aug.\quadr.% que, conforme ficou deliberadoem sessão desta data, no dia 5 do cor-rente, effectuar-se-á a inauguração destetemplo.

Ord.-. do Recife, 2 de outubro de 1901.Henrique Guimarães 3. .

Secret.-. adj.-.

£11

LEILÃODe moveis, piano forte, quadros,

espelhos, 1 veneziana, porcela-nas, vidros, etc.

A SABER »»*»««»v, -_.w-.-__-. uuiu«iui, _ moDiiiíUma mobília de jacarandá composta austríaca com 1 sofá, 12 cadeiras de guarde 1 sofá, 12 cadeiras de guarnição, 2 de nição e 2 de braços, 1 jardineira partbraços, 2 de balança e 2 consolos, 1 ca <••»"!•-« 1 ""i""'-> .i_.u~~u.:

deira para piano, 2 sofás de jacarandá a- ^ A." ^ /* J - __ mm mm W rt _-. mm. mm _*_ _*. _-. 1 _**/_] _—. » mm.

AGENTE BURLAMAQUILEILÃO

Quinta-feira, 3 de outubroA'S 11 E MEIA HORAS

Na famosa casa n. 65, á rua da Intenden-cia, esquina da rua das Njmphas, on-de se venderá a dita casa e movei»bons.O agente acima venderá o prédio n. 6o

á rua acima, com um andar e muitos boasaccommodações e com portas e janellaspara o lado do nascente, tem bom qu n-tal e em bom estado toda a casa.

Vende-se na mesma casa os moveisexistentes, pertencentes a uma família,que mudou-se para o interior do estado,tem boas mobílias, mesas, estantes, apa-radores, camas, camas de ferro paracrianças, relógios, carteiras'para escrip-torio e muitos outros moveis, que esta-rão á vista dos srs. licitantes.

Os srs. pretendentes podem examinara dita casa.

AGENTE OLIVEIRALeilão

De 1 casa térrea sita em Agua Friade Beberibe n. 41, com 2 salas,1 quarto, cacimba fora, quintaletc.Quinta-feira, do corrente

A' 3 HORAS DA TARDEEm Agua Fria de fíeberioe na casa

n.klO agente Oliveira, por mandado e as-

sistencia do exm. sr. dr. juiz de direitode Olinaa, venderá em leilão a casa ter-rea acima descripta penhorada a JoãoFerreira Pinto pela fazenda do estadopara seu pagamento, podendo desde jáser examinada pelos srs. pretendentes.

QDARTu GRANDE DE DORMIR1 importante guarda-roupa com espe-

lho bisoutè, 2 camas de metal douradocom lastro de arame, 2 colchões, 1 cor-tinado grande de crochet, 1 cúpula gran-de phantasia para cortinado, 1 impor-tante commoda com tampo de pedra, 1sanefa austríaca, 2 ditas pretas, 1 lançapara cortinados, 1 bidet com pedra e 3pares de cortinados.

1 mesa de centro, 1 sofá, 1 espelhosextangular, 1 guarnição para toilette com6 peças, 2 lamparinas e 2 quadros depaysagens.

TERCEIRO QUARTO1 cama grande francesa com columnas

c colchão de molas, 1 colchão de crinas.QUARTO N. 4

guarda vestidos de amarello, 1 com-moda com 5 gavetas, 2 baldes hygieni-cos novos com assento.

SALA DO MEIOcadeiras de junco com balanço, 2ca-

deiras de vime, 2 quadros de paysagens,4 ditos militares com vidros, l" quadrogrande com vidro, 5 leques.

SALA DE JANTAR1 importante mesa elástica cabeceiras

ovaes com 7 taboas, 1 rico guarda pratacom vidros bisauté, 1 magnífico guarda-louça de raiz de amarello, 12 cadeirasentalhadas, 2 criados mudos, 1 serviçocompleto de porcellana fina estampadae dourada para mesa, 1 serviço comple-to de prata do Porto para chá, inclusivecolheres para chá e sopa, conchas paratirar arroz e sopa, 1 cafeteira nova demetal, 1 serviço com 8 peças para café,t.iç-s para champagne, cálices e coposfinos

GABINETE DE TRABALHO1 guarda louça de amarello suspenso,

1 bibliolheca envidraçada, 1 secretaria,l dita d«* amarello com S gavetões, 1 im-portante peça para guardar plantas ernappas, 1 dita com 24 divisões paraclassificar correspondência, 1 estatua debronze de Napoíeão 1.°, 1 collecção de29 lotes de importantes litteraturas, 1 m-portante technica da exposição de 1S8í),48 volumes e rnappas, l obra sobre fa-bricação de assucar de Slerme. 2 volu-mes e mapas, l obra sobre destillaçãoMaerker 2 volumes, 1 indicador indus-trial, 1 album para photographia, collec-ções de jornaes e revistas, 1 nivel deEgault em caixa de carvxlho, 1 Panto-metro, 1 Theodolito com nivel de agulhacom pé, 1 quadro (chassis) com vidrogrossos. 4 pannos ile feltro para repro-duzir desenhos, 1 prensa de copiar paiaviagem, 1 estojo para desenho.OBJECTOS DE LABORaTOHIO E DI-

VERSOS53 Areometros de precisão para caldo,

xaropes, álcool e ácidos, 7 thermonic-tros diversos, 3 porta-tubos de madeira,1 apparelho Moride & Bobeesse (calei-metro), 50 tubos de prova (vidre), 1alambique de cobre SoUerom com seuspertences, 6 eprovets com vè sendo 1graduado e muitos outros objectos paralaboratórios.

PHOTOGRAPHIA8 volumes de obras sobre photogra-

phia, 1 completo de variados objectospara o trabalho photographico que se-ria por demais enfadonno mencionar. 1briofuet electrico, 1 carabina Flobert, 1lamparina de vaporisação, 2pistolas debolços, 1 bengala e seus accessorios parapescar, 1 monometro metálico.

SEGUNDO QU RTO DE DETRAZ1 gaiola de ferro com porta para 3C0

garrafas, 2 ditas para 100 garrafas, 1 ma-china de rolhar garrafas, 2 porta-barriscom paramso para levantar, 2 grades deferro para esgotar 200 garrafas, 1 baciagrande para banhos, 1 forno para paste.-laria, 1 dito para assar carne. 1 gelad.ei-ra italiana com pertences, 1 lanterna parao exterior, 2 pedras mármores, 1 cadei-ra de viagem, 1 cesta para pic-nir, i ma-china para torrar café, 2 fogõer. para ke-rosene. 1 bideL

QUARTOS DO FUNDOescada dupla, 2 bordalezas, 1 caixa

com 340 parafuzos novos. 4 hastes parabombas a vapor, 1 jogo de molas paraturbinas, 6 torneiras de bronze novas,23 bronzes novos para turbinas, 1 ditousado, 6 torneiras novas de bronzeparavapor de 50 a 70, 6 telhas de latão paraturbinas, 12 caixas com torneiras debronz , 1 peça de arame de latão, 1 gra-de de ferro artístico de 7 metros em 4traves, 1 corpo de bomba de ferro «bronze de 80x300 para mel e xarope, 1lote de gaxeu easbesto para vapor d agua1 lote de vidros rectangulares e redon-dos, 1 mira graduada e accessorios deuma outra, 4 chapas de borra e 1 qua-dro, 2 raspadeiras para limpar tubos decaldeiras, 1 machina de mandrilhar tu-bos de caldeiras.

JAHDDIbancos de ferro, 2 grades idem para

limpar pés, 1 carro de mão e. outros ob-jectos.

Terça-feira, 8 de outubroA'S 11 HORAS

Na chácara do Caminho Novo n.!2ídefronte da estação do mesmonome.

O agente Gusmão,autorisado pelo illm.sr. Emilio Dolé, fará leilão de todos osobjectos existentes na casa de sua resi-dencia acima r_encionada.

AGENTE PESTANALeilão

De diversas latas de differentes ta-manhos com chá Pérola e preto,tudo em perfeito estado.

Quinta-feira, 3 de outubroA'S 11 HORAS EM PONTO

Em frente aporta da alfândegaagente Pestana venderá, por conta e

risco de quem pertencer, as latas comchá Pérola e preto acima mencionadas,em um ou mais lotes á vontade dos com-pradores.

Grande leilãoDe esplendidos moveis, lindas sanefas e

cortinados, espelhos, optimo piano for-te e novo, porcelanas, crystaes, camasde metal com lastro de arame, guarda-roupa com espelho, 1 importante har-monium — órgão americano do fabri-cante GeoP.Bent, completamente novocom grande etager artisticamente col-locado sobre o mesmo, tendo no fun-do espelho bisauté, 1 cadeira com en-costo para o mesmo; pratas, electrona-tes, bronzes, importantes obras de lit-teratura, sciencia, engenharia, agricultura, grande quantidade de instrumen-tos para engenharia, laboratório, e photographia, bancos para jardim, frrra-gens, gaiolas de ferro para garrafas, etc.

A saber:SALA DE VISITAS

excellente mobília de nogueira en-talhada, 1 sofá, 12 cadeiras de guarni-ção, 2 dunquerques com pedras e 4 ca-deiras de abrir com encostos de palha,1 jardineira de metal dourado para cen-tro, 2 etageres de nogueira para vãos, 2espelhos altos, 1 meza para centro comtampo de mosaico, 2 mezinhas de phan-tazia, 2 biombos bordados a seda e floresdouradas, importantes estatuas de bronze, 2 etageres para cantos, 6 sanefas denogue.racom regaços, 4 ditas de bambu,5 pares de cortinados finos, 1 quadrodourado.paysagem de gueviriene, 1 gran-de tapete forro da sala, 1 vassoura—ma-china para tapete.

SALA DE MUSICA1 importante piano forte e novo dofa-

bricante J. C. Wheeber, 1 espelho ovalbisauté, moldura dourada, 1 mobília

centro,lana

•o, 1 mezinha de bambu com porcelueira para piauu, £. suias ue jawiouua -, ._._._, para cartas, 1 etager, 4 sanefas dou-Luiz XV, 6 cadeiras de braço, 4 almofa- radas, 4 pares de cortinados finos, 1 es-does, 11 quadros, 1 cama franceza de ja- teira forro da saia.

LeilãoAGENTE BRITTO

Em continuaçãoDe importante piano fc.rte, lindos

quadros a oleo de pintores ceie-bres e parafina em porcelana, es-pelho oval, bons e modernos mo-veis etc. etc.

O agente acima, autririsado pelo illus-tre cidadão Elias de Oliveira Campos,

Sue retira-se para S. Paulo, fará leilão

os objectos abaixo.Uma mobília ae junco, 1 dita de páu

carga, 1 guarda-vestid<_ s moderno, 1 toi-lett com pedra, 1 Lavatorio com pedra. 1cama franceza moderna, 1 linda colchade seda nova, 1 cupola, 1 bidet, 1 camade ferro para casal, 1 marquesão largo,

dito estreito, 1 cama franceza preta, 1berço e 1 cam-i para criança, 1 guarda-louças, 1 guarda-comidas, 2 aparadorestorneados, 1 mesa elástica oval, cadei-ras de junco e amarello, l-commoda, 1santuário, 1 lindo sofá de junco com en-costo de palha, 2 sofás de amarello, 1 se-cretaria, 1 mesa para es< iriptorio, ban-cas de amarello, qoartinb eiras e cabidesde columna e parede, 1 i -elogio de pare-de, louças, vidros, crystt ^es, 1 centro deelectro-plate e mesa, tre: as de cosinha emuitos outros ebjectos, • jue serão ven-didos

Ào correr do rosar?elloSexta-feira, 4 do corrente

A'S 11 HOKA SRua Duque de Caxias, in. 71, i.° an-

darAluga-se a casa.

4.° LeilãoAGENTE BB TITO

]30JEO agente acima, a man< lado do íllus-

tre cidadão dr. juizmunici p;d do 2.° dis-tricto e a requerimento de Landelino dePaiva Ferreira, fará leilão dos objectosabaixo, penhorados a Marques & Mo-reira:

A sabe:*.Uma armação com ba*/cíío de volta efiteiros e carteiras d- i;inia de balcão,

4 pedras mármores, se nd o 2 menoresque servem para surra gen ide couro eseus competentes utencilia s, 1 machinade ferro para cortar couro. 1 mesa gran-de forrada de zinco e 2 moc hos para car-teira.

Hoje, 3 do corr enteA'S 11 HORAS

Rua do Fogo n. '.28

AGENTE OLIV: BIBALeilão

Em OlindaDe 1 sobrado de 1 andar e.-.áutão, sito á

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isr 224 "A* F?oTin*clan-Quinta»feira 3 ae Oütubforua de _. Sebastião n. 16, em Olinda.com 2lojas, terraço, grande quintal plantado,baixa de capim etc.

Uma mei'agua á mesma rua n. 18, ondeexiste uma cocheira.

Diversas partes do sitio Olho d água,no valor de 1:895#000, com casa de vi ven-da muito bem plantado e situado no mu-nicipio da Victoria.

Uma parte da propriedade Aratangy,no municipio de S. Lonrenço, no valorde 4:6853060, avaliada toda a proprieda-de em 7:208£000. castiças de prata, colhe-res de dita, commodas, cadeiras, mallas,marqueza, mesas, camas de lona, lou-ças, bahús etc, existentes no sobrado•cima, cujos bens pertencem ao espoliode d. Francisca Joaquina Cavalcanti.

Quarta-feira, 9 do correnteA'S 11 HORAS

No sobrado sito á rua de S. bebas-tiãon. 16, em Olinda

O agente Oliveira, por m^mf&fc• «. • „_ —_.— ei- dr iuiz de direitosistencia do exm. sr. ar. J"1* ". tde Olinda e a requerimento do inventa-riante do espolio acima, venderá em leiSS o sobraJo, moveis e todos os maisbens acima descriptos.

Os srs. pretendentes desde 3a pode-rão examinar os referidos bens.

Ouarta-feira, 9 do correnteEm Olinda

LeilãoAGENTE BRITTO

O agente acima, auiorisado, fará leilãodos objectos abaixo: . ]

Fazendas, cretones, camisas, lenços,meias, ferragens, chaminés, candieiros,1 piano, vidros, quadros, diversos mo-veis e muitos outros objectos, que serãoVeAÒdCORRERDO

MARTELLONo armazém á rua da Imperatriz

n.67¦ A'S 11 HORAS

Sabbado, 5 do corrente

LeilãoDe carvão de pedra descarregado

da barca ingleza Morven, exis-tente no armazém alfandegadona ilha do Pina.

Em continuaçãoSa^a-o, 5 do corrente

A' 1 HORA DA TARDEEm frente da Associação Commer-

ciaiO agente Pinto levará a leilão, areque-

rimento de WilUam Hughes, capitão dabarca ingleza Morven, com autonsaçaodoillm.*sr. cônsul de sua magestadebritânica, com licença ao illm. ,sr¦ inspe-ctor da alfandega,em presença de um em-preeado da mesma repartição para o nm

Eomeado e por conta e risco de quempertencer, o carvão de pedra, parte do

carregamento da mesma barca, existen-te no armazém alfandegado na ilha doPina e que será vendido em um c-u maislotes á 1 hnra de sabbado. 5 do corrente"COMERCIO

D!_L2MERCADO li- CAMBIO

O mercado abrio a 11 '/« ell Va no bancodo Recife e River Plate. generahsando-se apósas noticias do Rio a taxa de 11 ?/„ declinandomais tarde para 11 3/8. fechando por esta ulti-ma em posição estável.

Lettras vendidas a 11 Va-.O dia foi de pequeno movimento.

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORHETOBES

Dia2Lettras hypothecarias do banco de Credito

Real de Pernambuco do valor de 100£000 jurosde 6 °/n ao preço de 89#000 c»da uma.

Cambio sobre Londres a 90 d/v a 11 «/, d. por1SO0O particular, hontem. ,HnQfl „

Cambio sobre Hamburgo a 90 d/v a 1#030 omarco do banco, hontem. „, «, j _„„

Cambio sobre Londres a 90 d/v ali 3/,d.porláOOU do banco, hoje. .... . _„

Cambio sobre Londres a vista a 11 3/s d. por41000 do banco, hoje.

Cambio sobre Londres a 90 d/v a 11 Va d. por11000 particular hoje.

Na Bolsa venderam-se :40 Lettras hypothecarias do banco de Credi-

to Real de Pernambuco.¦presidente-Pedro Soares.Secretario—Antônio Leonardo Rodrigues bilho

MERCADO DE GÊNEROSAssucar—Para o agricultor por 15 küos:

Para França : Krause *c C, 1 caixa com ouroe prata em obras velhas.

No vapor inglez Orion,, para Liverpool. car-regaram: T. D. Evans, 750 saccos com 56250kilos de caroços de algodão e 750 ditos com56250 kilos de algodão.

No vapor inglez Handél, para Liverpool, car-regaram : C. F. Cascão, 200 saccos com 15000irilos de assucar mascavado.

No -apor inglez Bcltoi, para New-York car-regaram: H. Forster & C, 2000 saccos com150000 kilos de assucar mascavado.

InteriorNo vapor nacional Jaboatão, para Penedo,

carregaram : F. Irmãos & C. 100 caixas com2200 kilos de sabão.Para Aracaju: G. M. Irmãos & C, 1 caixacom 160 dúzias de meias de algodão.Para Penedo : A. F. Areias, 1 caixa com cha-

péos de sol. ¦Para Aracaju : F. A. Cardoso & C, 10 anco-ras com 400 litros de vinagre e 1 caixa com9 litros de gazosas:Para Penedo : A. Britto & C, 2 fardos com184 kilos de tecidos de algodão.Para Aracaju : A. Ferraz, 1 caixa com cha-

paos.No vapor nacional Planeta, para o Rio, car-

regaram: Rodrigues & C, 60 saccos com3600 kilos de milho.

Para a Bahia : E. M. Barros, 5 toneis com30UO litros de álcool.

Para o Rio : A. B. R. Borges, 221 saccos com14089 kilos de miiho:

Para a Vicio*ia : &. Fernandes & C, 300 sac-cos com 18000 kilos de milho.

Para o Rio : A. Silva & C, 1800 saccos com108000 kilos de milho. A. & Campos, 5 caixascom -282 kilos dp perfumarias. M. Caetano, 210saccos com 11000 cocos.

No vapor nacional Grào-Pará, para o San-tos carregaram : A. Silva & C, 725 saccos com43400 kilos de assucar mascavado.

Para Santos : J. R. B. & C, 3^0 fardos com53153 kilos de algodão.

Para Santos : Brostelmann & C, 365 saccoscom 21900 kilos de assucar branco. J. LopesB. & C, 30 saccos com 3000 cocos.

No vapor nacional Amazonas, para o Parácarregaram : Cardoso Soares & Lobo, 35 bois.uivos.

Para o Pará : A. Silva 9 barricas com 900 ki-los de assucar refinado.

Pa>_ o Pará : F. Irmãos & C, 200 aixas com•2200 kilos de sabão.Para o Ceará : P. Carneiro & C, 50 saccos

com 3000 kilos de assucar branco.No vapor nacional Estreita, para a Bahia car-

regaram : J. G. & C, 1 caixa com 160 kilos detecidos de algodão.

Para Penedo : L. Brothers, 1 caixa com 50kilos de sabão.

Para Villa Nova : Alvares Carvalho & C, 1caixa com chapéos de sol e 1 dita com calça-dos,

Para Villa Nova : J. F. Carneiro & C., 10 cai-xas com 190 kilos de phosphoros.

No vapor nacional Alagoas, para o Pará car-regaram : A. Reis & C, 3 caixas com calça-dos.

Para Manaus : A. Reis & C, 2 caixas comcalçados.

P«ra o Pará : P. Carneiro & C, 50 barricase 30 meias com 10870 kilos de assucar brancoe 200 caixas com 2200 kilos de sabão.

Para Manaus :M. Ei ado & C, 20 meias bar-ricas com 2400 kilos de assucar branco.

Para Maranhão : P. Carneiro & C, 1 pipacom 540 litros de álcool.

Para Pará: B. Sá & C, 2 caixas com calça-dos.

Para Manaus : Braga Sá & C 2 caixas comcalcados.

No hiate L. Silva, para Natal carregaram :F. Nunes & C, 6 caixas com calçados.

Para a Bahia da Traição : M. Pereira, 2 far-dos com 100 kilos de tecidos de algodão.

Na barcaça D. Amélia para a Penha, carre-garam : Albino Cruz & C, 1 caixas com calça-dos.

Na barcaça Itajahy, para Parahyba, carre-garam : A. J. Madeira & C, 15 barris com 800li ros de vinho de fruetas, 15 ditos com SOO li-tros de vinagre e 2 caixas com 200 litros degenebra. T. Lapa & C, 30 caixas com 240tros de genebra e 10 caixas com 80 litrosgazosa. Ferreira Barbosa & C, 2 caixas comcartões vazios para calçados. C. & Rocha, 3fardos com 240 litros de vinho de fruetas. A.Ferrab, 1 caixa com calçados. F. Irmãos & C,200 caixas com 4400 kilos de sabão. C. Fernan-

des & C, 10 caixas com 140 kilos d-^ vellas decera. C. M. Cabral, 36 peças com 576 kilos deestopa.

Na barcaça Deus te Guarde, para Aracaty,carregaram : T. Lopes & C, 15 garrafoes com225 litros de genebra e 12 âncoras com 360 li-tros de vinho.

Na barcaça B. Jesus para Camocirn, carre-garam : A. J. Madeira & C, 24 barris com SI6litros de vinho de fruetas e 5 ditos com 240litros de vinagre.

Na barcaça S. Miguel para Penedo carrega-ram : F. Irmãos Sc C., 250 caixas com 5G25 ki-los de sabão.

Para a Parahyba : J. II. B. & C, 40 volumescom 2000 saccos vasios.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ESTADOAES E MUNICIPAES

ALFÂNDEGADial 37.566__i_Dia 53.0415525

Total "~S0.607(5767"

Maria da Conceição de Borba Cavai-canti

SÉTIMO DIAJosé Xavier Gávalcanti d'Albu-

querque, sua mulher e filhos con-vidam seus parentes, amigos e co-nhecidos para assistirem á missaque mandam celebrar por alma de

sua inditosa tia Maria da Conceição deBorba Cavalcanti, ás 9horas da manhãdo dia 3 <1o corrente, na capella do enge-nho Porteira, selimo dia de seu passa-mento. l

tWS A WÍS_F_fÍííiíJiQM______EUi A __£f__^-y_9

RECEBEDORIA DO ESTADOHenda geral13.303#>40Dia

Dia 2:Direitos de importaçãodireitos de exportação.

TotalRecife Draynage

Dia 1.Dia 2..

3.006£8493.3986005~19.705,5094

54085632

Total.PREFEITURA MUNICIPAL

Dial. 1.900*150

SOTAS MARITluiASVAPORES ESPERADOS

Mez de outubroItabira, do sul, a 3.Campana, do sul, a 3.Wordsivorth, de New-Vbrk do norte, a 5.Cabral, do norte a 5.Oròpesa, da Europa a 5.Táiries, do sul, a 6.Büfforí, do. sul, a 8.Nile, da Europa, a 10,Ibéria, áo sul, a 12.

VAPORES A SAHTBMez de outubro

Aracaju e esc, Jaboatão, a 3, ás 4 horas.Santos e esc , Campana, a 4, ás 4 horas.Valparaiso e esc, Õròpesa, a 5, as 12 horas.Rio de Janeiro e>'se, 11 ordsworth, a 5, ás 12 h.Manaus e esc, Cabral, a 8, ás 8 horas.New-York e esc, Rufíon, a 8. ás 4 horas.Liverpool e esc, Ibéria, a 12, ás 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 2 DE OUTUBRO

EntradaBahia e escala—5 dias, vapor nacionais. Fm/i-

cisco, de 382 toneladas, commandante A.Guimarães, equipagem 30, carga vários ge-neros; a companhia Pernambucana.

Sahida

P9 í os m

Parahyba e Rio de JaneiroCapibaribe, commandantelastro.

—Vapor nacionalA. Castello, em

Coipiia _6 Seguros Marítimos e TerrestresINDEMNISADORA

Rua do Bom Jesus n._33ESTABELECIDA NA CIDADE DO RECIFE EM 1855

3stado financeiro em 31 de dezembro de Í900Capital de responsabili-íade 1.000:000,5000

Capita] realisado 300:000^000_ Prêmios obtidos 5.298:566^449li- l Sinistros pagos 2.954:067^166de Dividendos distribuidos 1.141:0000000

A DIRECTORIA.Francisco Augusto Pacheco.Hermenegildo da Silva Logo.Alfredo Flaviano de Barros

BANCO POPULACAPITAL 1.500.000^000CAPITAL REALISADO ': 750.000^000FUNDO DE RESERVA 900.000^000

Balancete, em 30 de setembro de 1901

AccionistasLetras descontadasEmpréstimos e cauções.Diversas agenciasFundos PúblicosMobiliaDiversas contasCaução da directoria...Valores depositadosLetras a receberEdifício do banco

CAIXA:

750.000^0001.152.326^7103.681.509,33701.308.993^670

195.788500041.187,5650

870.279^13030.000^000

5.379.072^9301.563.174^310

159.800^950

3

a 3£600a 25300a 1£900a &

15600 a 15700g a 10300

30400

UsinasCrystalisados ....Demeráras.......BrancosSomenosMascavadosBrutos seccos....Brutos melados...Retames

Algodão—Não constou negocio.Álcool—De 38 graus a 0450 e de 40 graus

a 0500. . •¦•« aAguardente—Cota-se para o agricultor de0240 a 0260 a canada conforme o grau.

Borracha—De mangabeira 300000 a.......450000 por 15 kilos, conforme a qualidade.

Bagas de mamona—20400 por 15 kilos.Caroços de algodão—A 0700 os 15 kilos.Couros salgados—Vendas a 10070.Couros verdes—Vendido a 0600 o kilo.Farinha de mandioca—30600 o sacco de 42

kilos, nominal.Mel—A 200000 a pipa.Pelles de cabra—Primeira sorte 2500000,

refugo a 700000 e cabrito a 200000 o cento.Pslles de CARNEmo—Primeira sorte

1200000, refugo a 400000 e cordeirinhos a..100000 o cento.

Sola—60000 e 90000 conforme a Qualidade.CONsÜJMÍO

MERCADORIAS DESPACHADAS EM 26 DBSETEMBRO DE 1901

J. Doeederlein & C 2 volumes com 610 kilosde chapas de vidro.

E. Brack & C. 1 volume com 176 kilos deite-cidos e roupa. „»,,.,

A. de Carvalho & C. 2 volumes com 244 kilosde bombas de ferro.

J. C. Maia 3 volumes com 867 kilos de pape-

A. Lopes & C. 5 volumes com 1416 kilos dete .;idos de algodão.

J. H. Boxwell Nephen & C. 1 volume com 21kilos de bombas hydraulicas.

B. Primo & C. 2 volumes com 4/1 kilos «epapel para impressão.

Andrade Maia & C. 2 volumes com 337 kilosde tecidos de algodão.

Domingos Coelho & Soares 1 volume com 51kilos de tecidos de algodão, 1 dito com 71 kilosde espartilhos e tecidos.

A. Figueiredo Oliveira 1 volume com 77 kilosde tecidos de algodão.

J. R. da Fonseca 1 volume com 21 kilos defitas de seda. 1 dite com 63 kilos de fitas deseda e cintos. ,;„;.,.

D. J. Ferreira & C. 1 volume com 67 küos de______ 6S

Amorim Fernandes & C. 10 volumes com 399kilos de chá e obras de Flandres.

C. Kugler 1 volume com 124 kilos de fuzos efornilhos. „„„ ..„n„

A. »'. da Silva & C. 300 volumes com 12300kilos de folhas de Flandres. 1 dito com 209 ki-de estanho em verguinha, 1 dito com 94 kilo>de ferragens, 40 ditos 959 kilos de ferramentagrossa, 3 ditos com 637 kilos de ferragens, idito com 123 kilos de obras de cobre, ltí ditoscom 1934 kilos de balanças. 3 ditos com 110 ki-los de obras de cobre, 1 dito com 94 kilos deob^ns de serralheiro, 2 ditos com 510 kilos de

_a.u. Barza 1 volume com 104 kilos de pincéis,

papel e obras de cobre.M.Barbosa 1 volume com 270 kilos de vinho,

1 dito com 1 kilo de rolhas de cortiça.Bernet& C. 5 volumes com 1435 kilos de te-

Cidos de algodão.P. Valente & C. 50 volumes com 1100 kilos

de vinho.J. L. dos Santos 2 volumes com 354 kilos de

pipel e formas de madeira.M. Diethelm & C. 14 volumes com 3Í42 kilos

de tecidos de algodão.A. Campos & C1 volume com 122 kilos de fie

_ Bruére & C. 1 volume com 35 kilos de ani-lina e papelão, 2 ditos com 183 kilos de azeiUdo^e 4 ditos com 431 kilos de frascos.

P. de Souza Oliveira 1 volume com 37 kiloiíde musicas em lâminas.

A. F. H-onard 2 volumes com o26 kilos deharmoniuns.

Pernambuco Powder Factory 4 volumes con*7-2 kilos de cortiça em rolhas.

Cunha Campos & C. 1 volume com 82 kilosde tecidos de lã e chapéos de aço.

H. Vi-geley 1 dito com 355 kilos de um piano0 obras de vidro.

IEXPORTAÇAO28 DE 5>E RMBRO DE 1901

ExteriorNo vapor francez jtsrésü, para Bordeaux car-earam : S. Solypo, 4 caixas com 30 papa-ios.

Em moeda corrente e emconta corrente em ou-tros bancos 2.590.493^670

PASSIVO

DEPÓSITOS:

Conta corrente de mo-vimento

Contas com avisoLetras a prêmioDiversas agenciasFundo de reservaLucros suspensosDiversas contasDepósitos 'soluntarios

1.500.000^000

2.487.24005501.290.839,54904.267.140#)90

70.869^660900.000*000170.558-5100

1.618.400^170780.927,5690

uüüííImíâ tftülll BMúliiiO VAPOR

ESPIRITO-SANTOCommandante J. P. Azevedo

E' esperado dos portos' do sul no dia4 do corrente.

Seguirá para os portos do norte nomesmo dia.

O VAPOR

MANÁOSCommandante F. A. Almeida

E' esperado dos portos do norte nodia 6 do corrente.

Seguirá para os portos do sul no mes-mo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 «/o.

As encommendas serão recebidas ati1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-piche Barbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para a elausuia 1« dos conheci-ràentos que é a seguinte:

No caso de haver alguma reclamação.'•outra á Companhia por avaria ca per-da, deve ser feita por escripto ao agenteno respectivo porto de descarga, dentrode 3 dias depois de realisada. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a responsabilidade.

Para cargas, passagens e valores, tra-¦-a-se con? os asentes..

Pereira Carneiro & C6—Rua do Coinmsrcio—6

PRIMEIRO ANDAR

CCMPAUHÜ FRAICBZI(Navegação a vapor)

Linha regu ar entre Havre, Lisboa.Pernambuco, Bahia, Rio de Ja-neiro e Santos.

O VAPOR

__MPANACapitão Daniel

E' esperado da Europa até o dia 3 deoutubro e seguirá depois da demora ne-cessaria para

Bahia, Rio de Janeiro e SantosPrevine-se aos srs. recebedores de

mercadorias que não serão attendidasreclamações por Íaltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia,no prazo de seis dias contados da datada entrada das mercadorias na alfândegae no acto da descarga nos pontos porella designados, e para assistência naabertura de volumes descarregados comtermo de avarias para verificação defaltas se as houver.

Chama-se também a attenção dos mes-mos srs. recebedore? para í-> cláusulasl.a, 3.a, 6.a e lõ.a dos conhecimeuios.

José Baltar & €9—Rua do Commercio—9

PRIMEIHO ANDAR

O PAQUETE

_L__i_J_3l _Ã___L=-««Commandante J. D. Snconer

E* esperado daEuropa no dia 10 :e ou-tubro e seguirá para Bahia.Rio de Janeiro,Montevidéo e Bnenos-Ayres depois daindispensável demora.

Passagens para Hamburgo, Bremen,Antuérpia, Rotherdam e outras cidade.-continentaes, são emittidas nos mesmostermos que os de Southampton.

Preço das passagens para o Fão de Ja-neiro por todos os vapores ds compa-ohia:Ida 2005000Ida e volta 300,5000

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos & C.N. 3—Rua do Bom Jesus—W 3

GAFE JARDIMr>__.

Nova-HamburgoGrande e elegante exposição de arti-

gos ALTA NOVIDADE para homens, se-nhoras e creanças.

MUSICA APIANO

VIOLINO Et. . FLAUTAiodas as noites

i_nl7r. Sul

Brevemente, grande sorpreza aos ha-Ditantes desta capital com a eshibiçãode aperfeiçoadissimos recreios europeuse americanos nunca vistos na Americado Sul.

IOYÂL _________Steaia Paeket Company

O PAQUETE

0 PE5 CHÍNEZRUA DO CABUGÁ' N. 1 A

GR NDEESTÁBfcLEaMEHTi DEC IÇADOSNACIOiSTAES E EXTRANGEIROS

E:n vista do grande deposito que temresolve seu proprietário vender a dinhei-ro suas mercadorias com grandes abati-mentos, para o que chama attenção deseus freguezes e do respeitável publico.

As exmas. familias e cavalheiros en-contra rão em elegante vitrine arranjadaa capricho toda a sorte de objectos deph;:ntasÍ3 e apurado gosto.Grande reducção em preços.

TODOS -AOCafé' Tard.Izn

COMPANHIA PERNAMBUCANADE

O

¦__á •___-_» ___£_j_b_

NAVEGÂCáPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MÒSSÒRO', ARACATY, CEARA' E CAMOGIM

O PAQtJETB"TÉ" *T

Commandante Alfredo SilvaSegue no dia 11 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a frftle, até ás 12 horas damanhã do dia da partida.

Portos do sulvlACEIO', PENEDO.ÀRACAJÜ' E BAHIA

O 3?__.<_iTJ__TH

Commandante A. GuimarãesSegue no dia lõ do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a fi ete, alé ás 12 horasda manhã do dia da partida.

carrega-conheci-

Chama-se a attenção dos srsdores para a cláusula 10 dosmentos que é s seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou per-da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da desesrga, dentrode três dias depois de fmalisada. Nãoprecedes do esta formalidade, a' compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Cães- da Companhia

Pernambucana n. 12

Rs. 17.722.626^390

Diversas garantias 4.628.145^240

DIVIDENDOS:

Saldo a pagar 8.504A500

Rs. 17.722.6263390

S. E. & O. Pernambuco, 2 de outubro de 1901.

À<;«;ií?mdn<? (Manoel C- Leal> gerente.Assignados (F r/mm> contador.

lli !__i_áj_ir f-4CAPITAL DO BANCO..CAPITAL REALISADO .FUNDO DE RESERVA.

Rs. 2.000.000^000l.OOO.OOOSOOO

5Ü.ÜUü£0Ü0Balancete, em 30 de setembro de 1901.

MIMA H1MAL DE&ÁÇÃB GOSTEI!

______ £s__a rsCommandante F. M

*'_,*tW y* ^•3 «ç_*l¦ fe. _H ¦_ gp"¦_¦ ___ãfeisservy

E' esperado dos portos do sul até 6 deoutubro e seguirá após a demora indis-pensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo,Cherburgo e Southampton.

ú

ABRICi DE 8.1. Ferreira &. G.RUA DA RESTAURAÇÃO, 8

THEATRO SÂf^TÂ ISA; ,,:.. „P NHIA liU-kTRBI PORTDGBEZi

Dirifjida pelo actor CHKISTIAInTO DESOUZADA QUAL FAZ PARTE A 1.» ACTRIZ

_IL_-0,*0_CS____^t. S3_H*__Ô_SSS

É^JE^Ottmtt-itírai 3 de outubro-- HO JEGRANDE NOVIDADE THEATRAL ,n„riv,„.

EX1RA0RDIARI0 SÜCCESSO POR TODA A COMPMHU

U_l__ MmUIIÍ-ííÉí»i__ii_S_âi__-_> êc_2 ^ ___!_________s_s_____^F

DO REPERTÓRIO DA CQFVIEDIE FRANÇA1SEPERSONAGENS* Jane df" Simerusc, Lucilia Simões; Mrae. Leverdet,

Ceciliü Neve_ ; Alue. H_ckendorf, Nannette de Souza; Baíbina Leverdet LauraFerreira ; Uma criada, N. N ; Riones, Christiano de Souza ; I >e Siraerouse RangelJúnior; Leverdet, Mattos; De Montégre, Campos; De Chautrin, Chab}*; De Tar-gettes, Ramalhete ; José, Dias ; Uni crindo, Poeymiran. ^

Mise-en-scene da actriz LUCILIA SIMÕESMobílias riquíssimas compradas expressamente para esta peça na acreditada

casa DOfJX. — OI. e õ." aclos, na casa de Leverdet, o 2.°, 3.° e 4.ü em casa dacondessa Simcrouse.

No campo, actualidade.

As encommendas são respeitadas até ao meio dia sem excepção de pessoaalguma. . .

Os espectaculos desta companhia são intransferíveis.Os espectaculos principiam ás S e meia em ponto para terminarem antes da

meia noite. ... -.. ,No final do espectaculo haverá bond para todas as linhas e trens para Olinda,

Caxangá, linha principal, voltando pelo Arrayal.Preços e horas do costume.

Amanhã — NOVO ESPECTACULO — AmanhãBeneficio do actor CHRISTIANO BE SOU_5âSr!íí^^S__i___ÍH_aFfe1í__9____3__BH__a_í

O VAPOR

TA RA

1:000:000^000583:989^160960:431 £670

2:082:78 £76023:693,554054:973£550

1.076:531^51050:000^000

1:929.088*190440:854^450

ACTIVOEmpréstimos e contas caucionadas ,__»CL_rctS ClCSCOiHcit-l_lo •-•••-••«•••«••-•••••••••••••-••••i_\scn xcs¦•« ••••>-->«••••••«••••_••••*•••••••••••••-•<Moveis e utensílios ,Edifício do banco___(_LlI do _l X C-\_-L. 1J L/X • ¦••••¦• .••¦ '••••••••••••••••¦•¦••••i

Caução da directoriaValores Depositados:

Em penhor mercantil e por conta de terceiros

Caixa:Em moeda corrente 3:162.616^570

Rs. H-364.^60^730

PASSIVO " ^"

Capital 2.000:000£000Fundo de reserva 50.0005000Lucros suspensos 40.365^720

Depósitos:Contas correntes de movimento 2:638.437^150Contas correntes de aviso 1.221.199^380Lettras a prêmio 1:85.7235250AgentesDiversas contasDiversas garantiasDepósitos voluntáriosDividendos ns. 1 e 2 saldo a pagar

S. E. O. Rs.Pernambuco, 2 de outubro de 1901.

Francisco Augusto Pacheco,Director gerente.

H. A. Ledebour,Contador.

Presentemente neste porto e seguirádepois de pequena demora para PortoAlegre e.escalas;.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores.

Para carga, valores e enconimendastraia-se com o agente

José Ignacio Guedes PereiraN. 16—Rua do Co__mercio—N. 16

PRIMEIRO ANDAR

Èipii fi toppio §ram-PHrágSÉD

E__j^___i£_StíM£í^^

• __'¦_'< ? ¦ BBS-í k"^í ^» _í _¦ p'! -=a e*^»'<**n w AÜ3S B tiil PlânHü H

áQ 11 íh pp^Ip Bdu U Uu ísUé-w g^

%& ^—. HM s^È£\\ Ao sahir da cama sen- ^J

ms. I ]Jff /LM_ <

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^9S/i- "*¦ -:'"-í.-_S>">

Ao sahir da cama sen-te-se um homem conío se não |l-.ouvesse dormido; com o maiordasanimo vai tomar o m__ni\!café, e tendo que p_c_r paríi

s;^í| o trabalho vê-sa quasi impôs-8ÍbiIitado porque, victirr

"^M

mulo.„i7_V)

Mi .3 ^BMÈ?_ VAPOR

90.365^720

5:665.3595780128.0025640

1 460:12454001.18 :6135l90

798:475500042 0205000

11:364.96'5730

GRA M-PARACommandante Costa

Presentemente neste portu seguirádepois de pequena demora para Santosa Rio de Janeiro.

O VAPOR

GTjrf & T:ÁÍR 4IJ Jfk n$ J"^. JBT^ £%Commandante Boaventura OliveiraPresentemente neste porto voltará

sem demora para Ceará e Pará, ondeatracará livre de qualquer encargo dequarentena.

Para carga e encommendas trata-secom os agentesAmorim Fernandes & C.

Rua ^amorim n. 56

tFelix Cavalcanti cie AlbuquerqueDr. Democrito Cavalcanti de AI-

buquerque (ausente), sua mulher efilhos, coronel Hersclito CavalaanIde Albuquerque, sua mulher e fi-lbos,. Maria Cavalcanti de Albv-

querque, José Thsles de Mello, sua mu-lher e filhos, Manoel Mascarenhas e suamulher, penalisados com o triste pass;i-mento de seu pae, sogro e avô Felix Ga-valcantide Albuquer que, agradecem otodoc os que acompanharam o seu corpo

i ultima mor; da, convidam novamenieos seus amigos e os do fallecido, tambéma todos os parentes pr.ra assistirem ás

• uissas qne, por su'alma, mandam restrta igreja de S. Francisco, rs 8 horas damanhã do dia 5 do corrente._B_____________B_fE__-_S-P-g-BB---S-a_gIrinéa Quintella d.'Oliveira Fontes

TRIGESIMO DIA.Antônio de Miranda Cerejeira

Fontes, Celecina Liberata Quintella de Oliveira, Theopompo Magnode Oliveira Quintella; sua mulher efilhos, Celso Tertuliano Fernandes

Quintella e sua esposa convidam a todosos seus parentes e amigos para assisti-rem ás missas, que por alma de sua que-rida mulher, filha, sobrinha e prima, man-

t

ti

dam ceiebr.r nd mütiiz lu< üòá Vista, as8 horas da manhã do dia 4 do corrente,trigesimo dia do seu passamento. Ante-cipam seus agradecimentos a todos quecomparecerem.

José Domingues do Carmo e SilvaSÉX.TÕ ANNIVERSARIO

A familia Amorim Silva convi;!aaos seus parentes e amigos, assimcomo aos do seu finado e inesque-cido chefe José Dcrningues doCarmo e Silva, para assistirem as

missas que, no dia 4 õ'o corrente, sèx-to anniversario da morte do mesmo, ás 7e meia horas da manhã, mandam resarna matriz da Bòa-Vistar confessando-sedesde já agradecida aos que compare-cerem.BB____fl!Ba___S___g____gS_-S_----SE5---_)

Joaquim d; Oliveira T»_aia JúniorTRIGESIMO DIA

Rosalia Maria César Maia, Anto-nio da Silva Ramos, sua mulher efilhos, Joaquina StellinaMaia e seusfilhos convidam seus parentes eamigos para assistirem ss missas,

que por aima~de seu inolvidavel esposo,sogro; p=;e e &vô Joaquim d'OüveiraMaia Júnior, mandam celebrar no con-vento do Carmo, pelas 8 horas da manhã,(quinta-feira) 3 do corrente, trigesimo diade seu fallecimento, pelo que se confes-sam summamente agradecidos.

offlp nW k | veg çao a VaporSEDE NO MARANHÃO

O VAPOR

CABRALE' esperado do norte até o dia 5 de ou

tubro e seguirá no rfia S para ^Ceara, Cainocirn, Tuloyá, Mara-nhão, Pará,

Parintins, ítacoatiara e ManáosPara carga, passageiros e valores tra-

ta-se com os ageuic-sAmorim Silva & G.

N. i8--Rua do Bom Jesus—N. 181." ANDAR

LJNHÀ LâMPOHT a Ü0LTVAPOR I3ELG/

Capitão F. GranamE' esperado d& Mew-York ;>ié o din 5

deoutubo seguindo depois de pequenademora para Bahia e Rio de Janeiro.

terrível máo-estar. doem-Ihe _.=?carnes, os 03=03, a cabeça,n'uma palavra sente-so ir.cüí-

posto, sem energia e sem esti-Chega a hora do almoço e pouco come e esse poucornai, cTesse soffrèr continuo resulta ücar abatido, fraco,

sem forças, vendo tudo negre, sem ambições, sem fé na vida.A indisposição continua durante o resto do dia e |

s quando chega a noite o misero vai pedir na cama o lenitíyo 5

p§« a tanto penar.Engano fatal, a cama como o almcço como a vidn,

como tudo, de nada lhe vale, o seu somno é febril, cheio

%) do scbrcsalt09 e pesadellos. Como combater tudo isto?TOMANDO UM BOM TÔNICO, tomando o melhcc

§9 dos tônicos, kí\m __M:

s_. nfiifir *"? n* *"^ r** r? TB **.vV

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ARADr. AssisPESSOAS FRACAShh J.

-. -:—-—-•-.-•' F^^^s_-^^__g__,_s§!^M__-g^'^_^^^•;^i.:.: __;. ¦- ____s___2l ^^^wt^g ¦'^¦j^t^,;^.-^^-^-^m

mm

Os eíTeitos d'este medicamehto «não se farão esperar,a ü-anõformação será completa, os ^máos^syntomas irão

dccaj»parecendo, a força, a fé,a energia voltarão em. breve,

em uma palavra a . saúde' e

nmBíis

V_VÍ' 'ifSS:

mMo*

VAPOR INGLEZ" * TiAMÃ,{?m rf~; ,JJ -£ _J_-ãr_i "

E' esperado dos portos do sul até odia 12 do corrente, seguindo depois dademora neceisaria p<-ra New York emdireitura.

Para passagens, cargas, encommendas.t; ata-se com os agentes

Julius von SõhstenK.13—Rua do Gcmmercio—N. 13

PRIMEIRO ANDAR

_ tranqüilidade serão con quis-tádas por completo.

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gero] que sJém dos artigos que estão liquidando, liquidarão por conta de duasibncas

16000 D^ça12000 «

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1,SILA

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MO NEGOCIO—vendo-se a qui-á rua do RangL'1 u. 48 ; aia sita a

na mesma

_VJ_A DELEITE—pre- j ^7^.^.___ de uma que||^--JU|cisa-se cie uma ququeira ir para a Várzea;!^

tratar na rua do lios-3Ío n. 10.

A—aluga se uma pequena casaterrenon. 5i;

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mara; •raia gosa tratar á rua do Bom

apis

k*T%LlNDA—Casas*° rios Milaarés ce cliaietSj aa prna no Soi. Ven

rüiale o

corretor Pedro Soares.

MA — Precisa-se narua do Brum n. 10.

MA—precisa-se de nma para cosi-nhar ; á raa da Conceição n. 21.

á| MA—precisa se de uma para cosinhar&"% e paga-se bem ; a tratar na rua do j aHospício n. 47. j |

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f*4 Conde da Bôa-Vista n. 124. A tratar : xá rua do Barão da Victoria n. 14. |

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reita n. 4; o 2.» andar e sotão da rua das j cpmmodações; a tratar com o àr. LemosTrincheiras n. 50, todas íem água; a tra | na delegacia, ou rua Riachueio n. 3—A.tar na rua Vidal de Negreiros n. 129, até j11 horas da manhã. '

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AMA—preeisa-se de uma para engom-

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81, loja, ou rua do Paysandú tar na mèsníf

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zalla Velha n. 40 ; â tratar na mesma.

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guez_;da, o motivo da venda se õirá aocomprador, venle-se livre e desembara-cada à rua Pauiino Câmara n 21 ; a tra-

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âMA—precisa-se de uma de 14 annos

;, 4, para arrumação de casa prefere-se de condições com água encanada, bsnhéiroscor preta; a tratar á travessado Queima- | etc. Ã tratar no p^teo do Collegio n. 6.do n. 3. armazém. «iá?EftDr>SE— umo mercearia em pontoV&: 4. _í._ J„ :*,. u ,. „ ..„„^ MA—precisa-se de uma para cosinhar \ -,g importí nte, fazendo muito bom apu-

^%e comprar; á rua no Pires n. 77. i rado sitü á rua José Osório n. 7. Màgdá-

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_,/i»>--*í**>.,jj . •V-

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250 peças de phantasias .iversas 300 e 400 réis o covado.230 dúzias de £'.-.s:r«„naDos a 2_500 a dúzia.

1^000 o par.

JOTO AO ARCO BE SAHTOI

ANTÔNIOgO__:yiT.3 AS EXMAS. FAMÍLIAS

Achando-se presentemente na Europa o proprietário d'este importante esta-lelecimento onde fez grandes compras, resolveu-se liquidar todas as mercadoriasexistentes pela metade do seu valor e convida-se todas as exmas. famílias e todosos Ireguezesem geral para uma visita a esse estabelecimento...ladapoião americano superior qualidade com 22 metros de 20_a 10_C00 mui-0 Z?01?-10' dito supe«or com 22 metros de 25_ a >2_009.

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¦A palavra'&*§

il.1/1mJ>JJL

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ciüo ooiho tal por íoííís as summidades medi-ca.-: que o experimentara.| *s t? - > T\ /T ',J e também um — espe-í ! ±là i\ IVl } __* eifico — de grande im-

portancia e válbr — pai'a todas as doenças daepiderme, peculiares ou accidentaes.

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de qualquer especie,_ncsho-rens ou nas senhoras, — inftammação dout ro, catarrho da bexiga, eíc. etc.~S\ «n S^ "í 3 ai cura aòmiravelmente to-

1 I H H líl ¦' § 8 «as as manifestações hev-U ILÜlifi. (JU peücas e parasitárias daepiderme, dispensando o uso de dépurativòs e<ie pomadás, cujo elTv.riío é prvbJeriuaico.*sr usKdo inferna ou ex-

$ terna—tente, actúa po--5j derosainente sob as

mucosas doentes e fortalece-as, de modo queadoença desapparace naturalmente, — qualquerqus seja a causa

™~T.^«Ç, atacaàepiderme doentep com elia a causa da

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'para hortaliças ; a tratar á rua Augusta » ™a nysaacu, freguezia da ?o^V^a,n 05a. edificada em terreno próprio, com mm-'¦¦¦. tos commodos pára familia, quintal mu-

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do Jasmm, freguezia da Bòa-Vis.ta, 1 quintal tem mais um grrnde terreno re-ruaambas com água potayel, tendo a pri-meira grandes accommodações, excelien-te sotão com janellas paraos oitões e bomquintal com portão de ferro ao lado ; atratar na rua Nova n. 69 (armazem).

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do Cajueiro, entrada do hospital Por-tuguez,.com accommodações para gran-de familia. A tratar na í*ua Bom Jesusn. 62.

iOfeOií NEGOCIO—vende-se o sitio doOJKslo^io, no Porto da Madeira, pertoda estação, tendo uma casa própria psranegocio, por ser na estrada e ier umapequena armação, outra para vivenda,grande e com muitos commodos e m is2 para alugar; o sitio é grande, todo cor-tado de levadas, grande baixa de capim,bem plantado, muitas frueteiras e o riopassando no fundo ; vende se tambémtodas as criações, como gállinhas, por-cos etc, por ter o dono de retirar-se pa-ra fora da capital. Para informações,na casa de Lopes & Araújo.

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mesto.

lOM NEGOCIO—traspassa-se uma ar-imação emais utencilios tíe uma loja

de fazendas na rua do Livramento n 3i ;a tratar no largo do Corpo S_nto n. 19,l.o andar.

C^OSINHEIRA—para- um homem só,

_?precisa-se na rua da Guia n. 8.

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na rua Bom Jesus n. 24,1.° andar.

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pura grande familia na povoaçao da-qneiie arrabalde, as chaves na casa n.10 do sr. Azevedo ; a tratar á rua âaAlegria n. 36, (Bôa-Vista).

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W i—# s—_ *—- » ve ,- ük,• quesíoveixia-deiros njila^res:—expelíe pedras da bexiga emuma retenção de urina; cura urn-i uretrite chrc-nica. novamente no estado agudo, a uma mu-Iher grávida, jt;!gada mortal; cura todos osdias infiammações da bexiga, prostatites euret;ites de muitos annos.í> ~W\ _1 TSí ^W í\

"S" assás conhecido e usa-H IliJ-ilPlIi do por todas as fami->•» if ilIaH Sl'lfJl *'as .^ue se Prez?m>%j> MJ _í__lf_ \)' _J§ Cünsidvra-se jáum ar-igo de pri_eira.-necés_i_gtde; p&rque, além dacura dos darfhi os, tão vulgares neste ciima, éo único medicamento para golpes e pancadas,a — o mais prompto para dores de cientes ca-liados, pequenas queimaduras, etc. (O me-tbor medicamento para queimaduras, em to-dos Osgráòs, é—vinho tinto de mesa—spplica-do directameníe ou por meio de pannds).

E' preciso que todos saibam: O BLENOLeo DERMOL não furam creados para imitarou snbsütüir outros medicamentos; como sedá com a níaidr parte dos annunciados todosos dias.

f ão o produeto de muitas experiências e es-lu íos em casos rebeldes aos medicamentosa tes anplicados e baseados na acção especi-ficada de se„3 coroponentes sobre os logaresoue elles se destinam.

pons com nitn relevo a 2<>000 o covade.Cachcmiras tíe cores a 6(J0 réis o covado.

DUa.-; trançadas azul marinho a U4;;0 o covado.Merinós lisos a 500 réisocovauo.

Alpacas escuras a 500 réis o covado.Lãs de cures a 500 e 600 réis o covado.

Diías de qu idros a üuO e 700 réis o covado.Ditas de listas a 800 e l^OOü o covado.

Cambraias lavradas a 400 e õOuiéis oDifas matisádas a 300 e 400 réis o

Ditas tíe quadros tíe seda.Ditas de listas de seda.

Ditüs arrendadas a 3G0, 400 c 500 réis o covado.D;tas brancascrepisadas a G00 réis o covado.

Ditas bordadas a 400 réis o covado.Phantasias modernas a 300, 400 e 500 réis o covado.Ditas arrendadas cm galões.Bitas abertas em Iabyrinlho a 500 réis o covado.

Zepbyros largos chies deseniios.Crepcs largos de quadros.

Linhos diversos pntírões.Cretones francezes a 400 réis o covado.

Bufalos a 400 réis o covado.Chitas e caças a 300 réis o covado,

Crepe para cobertas.Colchas tíe cores.

Setineías de cores a 500 réis o covado.Redes tíe diversos tamanhos.

Mosqueteiros a 17^000 um.Cortinados brr-ncos e de cores (crochet).Ditos brancos tíe renda e cambraia.

Tapetes grandes e pequenos.Bramantes de linho e algodão.CíiiTHSKS bordadas finíssimas.

Ceroulas de linho. "•Ditas <ic seda.

C&psi de seda para senhoras a 20-5000.Ditas dé cachemira a 10ç$ e 15r>000.

4SÍ10 covados de retalhos de merinós, lãs, cambraias, brins, setinetas,. linhos e chitas.

mm 11, saiasQM01

MALAS I ODTBOS ABTIG^S PAR», VIAGEM#f *WS§ H ^f9 ffitt flpss $% *wà -w n «| m wg^m np_^

Rifi no fânnr s. íüí r|I;UJL vi$ UÈlBUuÈ. líò. 1 D 1 L

______i ...:..._..:_„ _______j_______k_j^ ,-r.>--: _ .••.-. -,. \: ,>,;-:• < &$.*£&&p€_»__>€_>C2>€_>C_=_^<S_^Í_> _2><__>€_> _>£_> __>__>€_>-S>€_><S<3>a

-/-^ii*Ã%^L StíT i íl 1*4 ¦¦' JB^É-H S

P ^^^^^p^lissedosuirmeliíasi ^^â 3Ij^Ê^^^Sí II13 VÊS !/^s^??i!W^ Ij/_S=^>^;y-v-g.,,^,.ftteA _i_7S_> _3 ____ te__l «S»«M I

^i____g___5 ____#ynnieo SEC35_or tíos Canaolitas \yt ', S^F__

@FARIS-r-14,Rua de 1'Abbaye, 14-PARIS Apreservativo e fíeactivo absoluto contra os das

h Ataques nervosos, Apoplesia,Paralysia, FALSIFICAÇÕESv Desmaios; contra as "Vertigens, Svnoopes, cDssfallecinientos,Iiidigestões.Ein temposde Epidemia,Dysenteria,C_,olera,Fe_resmalignas, etc.

Exigir a Assignaturada

PH_RMACEUTICO PELA UNIVERSIDADEDE COIMBRA

V_B_3-se b_ toüas as p? _rma_i?s 8 drog-riasÜNIC0S C0I7CSSSI0NARI0S

m±I.M Píll! I llflRiO DS JANEIRO

*f Ler o vrospecto no qual vae envolvido caía vidro.[p Em todas as Psaiuiacias do Universo.OC2*_?>_3>€3>Ow<aM»Ç» __*«?_><€_>_& _3>€_*C5><S><£_><_^ __>€_>__»Õ

{_ _:___-ã:i_v_-;k__S_-iV^__^ í__i_-^gr_gí^

3^500 e 4^000.Repa pana cobertas liados desenhos tíe 3^500 a 800 róis.

o*rL_',no íiscC'r de liadissimos desenhos "para

mesa de \te —polKi.Atualhados lindíssimos desenhas 1-rancos de 5_ e 6õ0ü0 a 25500 e 3_500.Algodão cru americano com 2 iurgiü _s de 2ã a l->300 o metre,'L.nns p.«ra roupa de meninos de I£ rj 500 réisDito imitação de Unho de 25 a 800 réis.Dito branco de 4_ a l,»o00o metro.Lindíssimos zephyros e<;cos>ezes tíe 700 a 320 réis.Panamãs lisos de 600 a 400 réis.Gnardanapos brancos e de cò; es desenhos novos de 65 a 25600 a dúzia, ditosiitos grandes com barras tíe còr de 205 a 1-5000.

* J0^1?8 ^icocí5.oodsi.s de 12í> a 7->5^'« üií-s de piquet grandes com barras de•orae 298 a IM, ditas felputías para banho de 55 a 25500 e 35000, ditas ditas der.jsto oe 20j> a 125000.Cretones lindíssimos desenhos de 15 a 400 e 500 réis.Ditos francezes lindissimos desenh s de 1A200 e I55ÜO a 700 réis o covado.Chitas mglezas de 600 a 320 réis.Fculardes tecidos inteiramente novos imitação de seda de 1A500 a 600 réis.Purg?n is estampados de S00 a 50u e400.Cachemiras de 2 lnrgoras «*om pequeno toque de mefo a 800 e 1.-00. ditas Ia-vraoas de 8j> a 25, 2Ao00 e 3-5000.Cambraia.,. ricainente bord=.d-.s brancas e de cores de 15200 a 400 réis, ditasricamente bordadas de 1-5200 a 600 réis.Mimo tíos anjos (novidade) ue 15 a.;50, 400 e 320 réis.Foal escossez imitação de seda de 15500 a 900 e l5ü00.Etannnes broncos Oe 800 e 1_200 a o20 e 5'JO réis.Linous de uma »ó còr lisos e eslamuados a 400 e 500 réisGurganna erops de U cem 2 lar-uras de 85 a25e_ÁÕ00.

d.seSfnovotdTft^Vè5! ijm£ ^'^ **" d° Seda de côres !__*_.

Rendas hespanholas brancas e çorde creme de 15a^a ^5500 e3j000 o covade?éis.ditas inglezas

homens ade cores a

i55 a 105 e I85OOO, ditas de*còr cora lista "delfe"-,~Í-^e2_£o5i """ ffapce3as de

Completo sortimento de casemiras ultima novidadeBrim branco tíe linho tíe S^ a 3-S000 o metro.

1-^Çf»1 oro b^nCas ^^ brancas bordadas e de còrle 7£a 8.000. dit *s; com pregas a 75 e 85OOO, ditas de fnstão a 85OOO. ditas bordadaí

35OOO. "mir ^ * ' *aS m a a 152°° e ^°0:)' ditas d^^ detór dT2$ S

dos S-d_rp-T_h„ qiIC h" dC raaÍS CWC em pMhos e ^Ita^os de Vo-Lenços brancos de linho de 105 e 12VHX) a 5^000.Grinaldns para noivas, de todos os preços.Damassé para vestido de noiva desenhos 10Gravatas.Fiiós para véos.Granüe sortimenlo tíe costumes tíe brim para meninos de 3 a 9 annos

tenciâ?iai CCm°' mUltüS °UlrOS art,°°5tIaese vendem por preços serâlcompe-

Üi ande qunníidade tíe retalhos de seda, lã e cretones.

Lindíssimas sultanas com palmas ue seua ce i^íjou a 600 e 700 rMeias brancas e tíe cores paro homens a' 400 e 500 réis o naru^nnn ^"^ p i"

Grilos de 18=> *.K>5000, dit*s francezas pret_s nar,-f_ ?_m it:-,S pli-;taS fin?S Para men*a°s de 215 a 125000. ditas brancas e100 e oOO reis, ditas pretas nara senhora, de 25* a 1___n h;»,«. „

íi»ennus inteiramente'novos.

RUATNTi AO

DO CRESPOARCO DE SANTO

N. 1ANTÔNIO

^^S-a_S___3>___CC_>Z*_r__3 ^3^. 3.

IVl ^ c^_1 Aíffj B

a. y~\± _ VJ

-L>_4 JLLâmíPUBLJCO E EXMAS. FAMÍLIAS

Os proprietários do armarinho ESMERALDA, tendo feito este esiabeieci-mento passar por uma grande reforma em seu-; variados artigos e preços, convi-dam.ao publico ç as exmas. íamilias a certiíicarem-se tíe visto o deposito tíe arti-gos caprichosamente esc- lhidos, capaz de satisfazer ao mais apurado gosto.No intuito de bem servir ;>os ínuamèroS freguezes e atten_e_tío ss vantagensda alia do c?mbio tè;a resolvido vender os seus artigos por preços inteiramentebaixos e com as vantagens "

GRANDEE ASSOMBROSO SUCCESSO"ARMAZEM DO LEÃO

42--RUA NOVA-42"(Confronte a egreja dos Militares)

r^ 7*CvTmÍSV?5° dC "eS°cj° de qnatro importantíssimas casas de modas no RIOOh JANEIRO cuias fazendas no valor de mais de MIL. CONTOS DE REISforam transportadas para Pernambuco * acham se expostas na rua Nova n S(confronte a egreja aos Militares) no GRANDE ARMAZÉM DO LJELaO e

"sãoliquidadas por metade de seus valores, sem limite de preços â vontade dossrs. compradores c tías exmas. famílias.

NOMENCLATURA DOS PREÇOSArtigos de luxo, confecções e modas :

Capas de casemira ricamente bordadas para senhoras a 105000.Espartilhos francezes todos os números a 65COO.Colchas de damasco com re!evos bordados a 55000.Velludos tíe todas as cores para enfeites a 25OOÚ.Gazes de seda de totías as cores para enfeites a 25500.Alpacão de seda preta com 2 larguras a 35501.Alpacão de seda . zui marinho com 2 larguras a 45OOO.Saias de bulgaria de lã em cortes a I25OOS.Sedas de Londres com 1 metro de largura a 600 réis.Sedas de todas as cores a I52OO.G&zes tíe lã transparentes a 400 réis.Fustões inglczes tíe cordão largos a 800 réis.Cachemiras modernas a 500, 6u0 e 800 réis.Cachemiras de todas as cores com 2 larguras a 700 réis.Brins de linho para roupas de crianças a 400 réis.Casemiras pretas e de cores com 2 larguras a _5000.Camisas brancas de iinho francezas a 65009.Roupinhas francezas de brim e casemira para crianças de 3 a 12 annosCretones americanos fixos para vestidos a 400 réis." *Lenços brancos tíe linho a 45OOO a dqzia.Retalhos de sedas las._crt.-tt.;.es, briu_, etc. etc, vendem se por todos os pre-ços era lotes ue 100, 200 c oOO metros. *? cSetía palha para vestidos a 5ij0 réis.

fazendas; para uso doíviestico

seguintes

Fogões a álcool vr=poris_do, de urnae tíuas boceas, espécimes era asseio eeconomia, vendem Barbosa Lima & C. a25. 35, 45, 125 e 255000 na VIOLETA, ruaDuaue de Caxias n. tío.

T >do e qualquer freguez que fizer em seu estabelecimento desneza superiora loAOOO íe:\t direito a um vidro (frasco) com fina essência.¦. Todas as compras èffectuádas de vaíor superior a 3OI000 em retalho terão odesconto tíe 5 /„ e em grosso 15 7„.£_¥I£Q

Ao comprador de mcrc.idori^s a retalho no valor de 55000 cn mais dr*r-se-á)equenas facttiras que reunidas nté completarem o numero'de dez darão direitol. ;nci; e 55000 cm mercadorias no anno em que forem eompraaas.pieierencia qus lhes háo.dispensado lèm a satisfação de ofíVre-cer _çoes seguintes

"riVo

ísí% oALOUtínAt jiL

¦•"VkY

:';'¦"?':_«•".£_}•-.*>.i-í.í-^'í-*

—' w'" - - r--S_ «_-m__o____!

E' seí mMPnnmLBalaeuse tíe todas as cores a 300 réis o

metro.Galõer; de algodão brancos e de cores

haF

^je m: is chie, recebenmiiua iiuque cie Caxias n. 97

y tiji ? LHGB

todas as classes os seus artigos cojji as modificaI

Magnifieo e variado sortimento deMEIAS brancas e tíe cores, arrendadas, mescladas, matizadas a setía~>ete. para ho-• ^lnoS' senhoras e creanças tíe 500, 800. 15000, 15500 e 25<X)0.LENÇOS brancos d&íinho em caixinhas a 45OOO a dúzia.ESiJA_"TILHOS p_ra sechoras e creanças com e sem couraça de 65000. 7SO0O a155UUO. wGALÕES de algodão branco? e de cores de 200 e 300 réis a pecaDITOS de seda pretos e tíe cores tíe 400, 500 a 800 réis o metrô.DiTGS de vidrilhes pretos e tíe cores tíe 800 a 2.)5 ¦¦{) o metroo-VAR')IÇt í£S -díÍ vi,líriIhos pretas e tíe còrcs dé 1$, 55, 105

'c 1550G0 uma._u.,0 cie gfise cíetociísas cores.

BICO e renda valencienes de 15,152OO e 15500 a peça.SÍT _Ín«fe&r^SM°hoS co™-^pentíinetios tíe largura a I5OOO o metro.BiiLAELkSEde «.odas as cores a 300 reis o metro.

Madapolões camxseiros largos peças grandes a 12-500) a peca.Madapolões fraucezes largos peças grandes a 14-ãOUO a peca"Madapolão suisso para;camisas de phantasia a 5-SOO0 a pecaBretanhas largas -Uperiore^ a lôüüü a vara. *"-v«»

uramauies íugiezes encorpanos com 4 larguras a 2-5000 oBramante tíe paro linho para lençoesccm 4 larguros a 4Atouihatíos de linho par_ mesa a 21800 oAtoalhado:

pelúcia

Gí tp: icnosa e variada escolha em

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Três caldeiras LANCASHIRE de 30 pésde comprimento por 7 pé.i tíe diâmetro,tíe uma pressão tíe 125 mis. por pollega-da quadrada ; tem as mesmas apenas 3anãos da uso e acham-se em e_cèllentescondições. Totíos os pertences sao damelhor qualidade. Pára mais infcírm-ções dirigir-se aos srs. Pereira Csrneiro& C, Recifcou «o Moinho Inglez rua daGarábô.a n l, Rio de Janeiro, onde osmciUiu- po:ie;u ser vistas.

FITAS tíe gorgurão, veiludo, gase, crepe e setim.BABADOS bordados para saias peças com 4 e meio metros a 9*000 40 centímetrosGAa"?

e|°87Í 95000numí.UaS matisadas a seda« brancas, lisas e bordadas de 20500,

COLLARINHOS -'ie puro linho a 15000 um.PUNHOS idem idem de I56OO, l^SUÜ e 25OOO o par?aB_1£ÍSS Para lüilet* C-aixas c?ra in,usic''-. fignrás biscuit para totíos os preçosJARROS de lindas desenhos c cores de 25 a 12%00 o par preços.££S£ã3

'S d° r-^ceiana de cores e com inscrições a 25000 o casal.COPOS brancos c de. cores es.: ait:_os de 55 a 245COO a dúzia.Variada escolha em artigos de prataBRCtí:rrS^díra"' r°SCl2S' dediC5' chatei^es- ^^tas, etc, tudo por preço mui

PERFüMARIAS tíetotícs os fabricantes.Vender barato para vender muito

Ver para crer

>e«^ _uperiore:> a i^juu a vara.Aigotíões largos peçss grandes a 65 e 75O00.Bramantes portuguezes encorpados a Í5OOO o metro.

^metro./OüOo metro._ metro,

ue iinno com altos relevos modernos a 3õ5_0 o íroGuaruanapos de unho francezes a 35500 a dúzia. ^MU ° metro.

Toallus grandes de iinho portuguezas a I5OOO uma,Reps para colchas a 500 réis o sovado.Crepons adamascados para cobertas a 800 réisDamasco de seda eafesi: tio para doas de piano a-SO^Cobertores felpuáos tíe cores a 35OOO,

FAZEM DAS PARA AS EXÍVIA3. NOIVASSedas brancas com lindíssimas ramagens a IâOOOSedas brancas e gorgurões com relevos a 35OOOSeüas brancas com altos relevos bordados 350C0*Grinaidas francezas modernas riquíssimas ao5(jÔ0Véos lisos e bordados a seda a 35OOO.Meias brancas de Escossia e seda.

e seg^í^SÒf0^ m°derQOi" pr°prÍOS P^ "<*"*. — barra d

Cortinados de rendas de RIond a 125, 1G5 e 25>000Cortinados de cores orientaes a 255OOO.Colchas finíssimas de Grupour a 12X000Colchas de seda fantasia para camas üê noivad o a 15-sOOO 1Guarmçoes de fito bordado para mobília a U5OOO.

ARTSGOS DIVERSOSTapetes de alcatifa a -15000.Tapetes grandes a IO5OOO. mnEsteira da índia branca e de cores., tapeies, jucta, alcatifa, tapetes de coco.etc. etc, grandes saldos por todos os nreços.Malas grandes para viagem, fabricadas nó Rio a I85OOO.Mosquiteiros de todas as cores, tamanhos e. preços.Meias, gravatas, camisas, collarinhos, punhos, ceronlas, camisas de dormirextractos, tônicos, escovas para dentes e outros mu tos artigos em grandes saldo s

que se liquidam igualmente com mais de 50 % de -batimento.

_a_n__^IJ__3 _*___^Cí?_i_tí_h_Çi__0POR TERMINAÇÃO

de negocio tíe 4 importantes casas de modas do R;.o de Jane:ro cuias füzend asvieiam tío Rio L.ara este estado e «*stão seado vendidas com grande reduecão depreços no v*»

GRUDELI iaDoquede Caxias n. Í0S

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'^3 «_9 t_'á_r_i_ «____; _B>

í"^— «si——« a£_M_B»A FK\G0S0 a-C.

itlli-N. 42-RUA

fl BO llillNOVA-N. 4_>

CONFRONTE A EGREJA DOS VíILITARES

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m.Ârsao,L5Tciltantt\i:.,üc. fl

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(muton) nacional, nas melhores co noi-çoesdest 2 mercado Capricho no tn iba-lho esme-eridade nos tratos. Pedid os einformações á fnbrica na rua da Pa Irra|n. 9/, Pernambuco. Endereço tele gra-phico—G ondias. 8 -

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pemambuco Retih— Qufcía-feíiV 3 de Outubro de 1901 AMO III?OTRO DO BIA

400 réis, com a folharespectiva

.«' prohibida a vendaem separado A^_ ROVINCIA 5ÜMER0 AIBilADO

200 réis, com a folherespectiva

£' prohibida a tidísfiemeaparede

TELEGRAMMASRio, 2.

Depois de amanhã será publicado omanifesto dos deputados fluminensesapresentando o general Quintino Bocayu-va candidato á presidência da Republica.

A sessão da câmara dos deputados foi

hoje tomada, quasi toda, pelo sr. PaulaRamos, que discutiu o orçamento da re-ceita geral.

Existem no hospital Paula Cândido—isolamento da Jurujuba—55 enfermos de

peste bubônica. ..Hontem foram verificados n esta cida-

-de dois casos novos e deram-se tres obi-tos do horroroso morbus.

- No senado, o sr. Antônio Azeredo pro-testou contra o que está: se passandomoestado de Matto Grosso.

A alludida casa do congresso xappro-vou hoje, em ultima discussão, a emen-da equiparando os vencimentos dos em-

pregados dos correios do Pará, de Per-nambuco, da Bahia e de Minas Geraesaos percebidos pelo pessoal do correioàff S. Paulo.

Foi reformado o inspector do serviçode pharmacia do corpo de saúde navalcapitão de fragata José Aatonio Tupi-oambá.. Em conseqüência do desenvolvimentoe para evitar maior propagação da pestebubônica, talvez sejam fechadas aqui as

escolas.'O

Congresso Agricola reunido n'esta

capital prorogou por cinco dias as suassessões.

Na discussão do projeeto de códigocivil tomaram hoje parte diversos júris-consultos extranhos á câmara dos de-

Sutados, entre elles o conselheiro An-

rade Figueira.O visconde de Ouro Preto prometteu

fazer outro tanto.

Foi promovido a capitão de fragata o

capitão-tenente Buenp Brandão.

S.Paulo 2. :'

A maioria do congresso do estado of-

ferecerá brevemente um banquete ao

conselheiro Rodrigues Alves.

Fortaleza, 2.

A junta apuradora expedio diploma ao

major Thomaz Cavalcante de Albuquer-oue, ultimamente votado para represen-Uinte deste estado na câmara federal.

Roma, 2.

O governo pretende dirigir enérgicareclamação ao Brazil contra os mãos tractos q»e se affirma terem sido infligidos

por fazendeiros de S. Paulo e Minas atrabalhadores italianos.

Diversos jornaes d'aqui adiantam quese a satisfação não fôr completa i cará

prohibida a emigração para o Brazil.

Falleceu nesta cidade a princeza Car-

lota Bonaparte.

Paris, 2.£>s boers fuzilaram 30 indígenas apa-

nha_os em flagrante de espionagem.

Em Liege fizeram parede 5 mil minei-

ros.

Os boxers recomeçaram sua agitação

contra os extrangeirosDe Hong-Kong partiram tropas impe-

riaes chinezes para os centros da propa-ganda e daacçao anti-occidental.

Londres, 2.Os últimos desastres soffridos na Afri-

ca pelas armas britannicas impressiona-ram muito a opinião publica nesta ca

PDiversos jornaes dizem que é preciso,

«todo transe, acabar com a guerra.Madrid,

2.A Em Bejir deram-se motins muito se-

"(S amotinados íevantarambarricadas,

das quaes fizeram nutrido fogo para a

Trocaram-se approximadamente 2 mil

tiros. ,Foi restabelecida depois a ordem com

a chegada de reforços idos de Sala-manca.

Montevidéo, 2.Marinheiros do cruzador Zenfeno, da

armada do Chile, desembarcaram em

Caláo, sendo apedrejados. m_-m>_-m-m-mm—m—

Caixa Geral das Famílias.Aos pães de familia.Não segureis vossa vida sem primei-

ro verdes as tabellas e prospectos da

Caixa Geral das Famílias.

Consta-nos que acha-se em greve o

pessoal da estrada de ferro de S. *ran-

cisco (do Recife a Garanbuns) hoje soba direcção da Great Western.

Parece que determinaram essa resolu-

ção providencias administrativas toma-Sas pelo superintendente sr. Knox Little,

entre as quaes eita-se a. suppressao de

£a sses gratuito» d'antea. concedidos aos

empregados da estrada, os quaes gosamagora apenas do abatimento de 50 */0 naspassagens; a exigência de que tragamchapas, mesmo fora do serviço, todos osoperários; e a ameaça de demissão aquantos faltarem durante um praso ex-cedente de 30 dias, ainda em caso demoléstia.

Diz-se que os grevistas têm o seuquartel general, no Cabo, de onde veiohontem, á tarde, uma commissão de 3d'elles, que pelas 6 horas entenderam-se,na estação de Cinco Pontas, com o dr.delegado do l.o districto e o sr. KnoxLittle.

Não chegaram a accordo com este e,inesperadamente, n'um prompto movi-mento de audácia, regressaram para aalludida cidade levados pela machinaou melhor, levando-a machina que trou-xera o trem de 5,50 no qual tinham'vindo.

Era essa a única locomotiva que aqui'se achava.

Se do Cabo não vier outra, é impossi-vel subir qualquer trem, a começar, ho-je, pelo de 8,15 da manhã.3

Em virtude de ordem telegraphica dapolicia, os 3 paredistas de que falíamosdevem já ter sido presos no Cabo.

Também foram expedidas ordens tele-graphicas para que os destacamentos po-liciaes de logares próximos á referidacidade para alli sigam sem demora..

Antes da chegada do trem dá tarde, osr. Knox Little se entendera com o dr.chefe de policia, que incumbio o dr.'Barros Rego de ir com elle ás CincoPontas.

Affirmaram os commissarios grevistas que da estrada de S. Francisco irra-diar-se-á a greve para a de Limoeiro e ade Caruaru.

Desejamos que sem demora harmonisem-se paredistas e patrões, não seíirendo o interesse publico.

I II I IHI _-m-_m.—¦

Teütonia é a melhor cerveja e salu-taris a melhor agua mineral natural.

A' venda em todos os bons trapiches ecasas de primeira ordem.

COMMISSÃO DO JAVÂRYRelação completa das praças da guarnição

federal, fallecidas durante o percurso desseSJmmissSo no Alto Amazonas, as quaes iamsob o commando do alferes Arthur Cantalice:

Do iõ.' batalhão de infantaria, 2.° sargentoJosé Máximo de Aguiar, na bôeca do Galvez.em 20 de julho; soldado Ulysses Manoel Fran-cisco, na bôeca do B&tan, em 12 de julho; eeorneteiro Benedicto Valerio Pinheiro, em Re-mate doa Males, bôeca do Javary, em 19 deagosto.

Do 36.o da mesma arma, 2.0s sargentos Ma-noel Lourenço de Albuquerque, no alto Javary.Soledade, em 4 de agosto; e João Procopio deAlmeida, na Cachoeira, alto Javary, em 12 deagosto; cabo d'esquadra José dc Barros Couto,na Soledade, alio Javary, em 8 de agosto, esoldado Victalino Deocleciano de Britto, nabôeca do Batan, em 20 de julho; BenedictcGaldino de Oliveira, emSantanaza, alto Javary,em 29 de julho; Adelino de Carvalho Paes d-Andrade, na Soledade, alto Javary. em 2 deagosto; Francisco de Paula Andrade, a 17 deagosto em Remate dos Males,bôeca do Javary;e Salustiano Pacheco deMello, em Remate dosMales, bôeca do Javary, em 23 de agosto.

l.'A Colheita, apreciável revista qne se pt-blica nesta capital, recebemos hontem o 4.» nujmero. ____$

Este, como os anteriores, vem interessante,com diversas gravuras e texto escolhido e va-riado. -—^m->

EEOTJERDOJuntos partimos. Ver o mar nÓ3 fomos"; 'Juntos, Querida. O mar nunca mostrou-seTão merencorio!... Que delicia a tarde!Tu me fallavas, e dos teus assomosDe paixão e belleza eu tenho a doceFlamma de amor,queindaem meus olhos arde.

Ias tão perto, vinha-me na aragemBranda, o suave perfume de teu lenço.Floria no teu corpo excelso encanto...Eu, fitando enlevado tua imagem,Tu, mostravas sorrindo o mar «xtenso,O mar, dizendo que o estimavas tanto.

De treva a noite o cóo inteiro banha.Longe o pharol rubros clarões abria,Que sobre o triste mar se dispersavam...Voltámos. Noto: a luz nos acompanha...Mas, fitaste-me, F!ôr: quanta alegria!Eram teus olhos que me illuminavam!

Recife.FlUZA DK PONTES.

Na eleição dos devotos que teem de festejarNossa Senhora da Conceição, em Ipojuca, pu-biicada hontem nesta folha, em vez dos no-mes d. Eufemia Carneiro Fragoso e Manoel deMoura Ulysses deve-se ler: d. Eugenia Car-neiro Fragoso e Manoel de Moura lglesias.

Trajos de gosto, para meninos e me-ninas, vende-se a preços rasoaveis, çrua Barão da Victoria n. 45.~

TREMORES DE TERRALemos no Jornal do Commercio, de

Juiz de Fora, Minas Gsraes, em 22—9—901:

<f. Carta recebida hontem de Bom Suecessopelo nosso distineto collega d'0 Paiz Sertonode Castro, aclualmente nesta cidade, noticiaque continuam alli com violência repetida ostremores de terra que tanto apavoram a população da inditosa terra.

Continua egualmente o abandono, procuran-do todos outros logares em qua se ponham asalvo do perigo imminente. .Esse temor aug-mentou com a sahida das autoridades judicia-rias e policiaes. i.

A sede da comarca transferiu-se de vez paraS. Thiago e nenhuma providencia tomou aindao governo, quer no intuito de estudar o pheno-

meno quer auxiliando a ponulação pobre.

Urge providenciar ; e o benemérito governodo sr. dr. Silviano Brandão, estamos certos,não será indifferente aos supplices olhares queora lhe dirigem centenares de famílias sob opeso do pavor».« O tremor de terra sentido na cidade deBr>m Suecesso e seus arredores, no dia 4 docorrente, foi também sentido em Oliveira, La-vras, Perdões, Ibituruna, Rosário de Lavrai,Santo Antônio do Amparo, Estação do Rio dasMortes, Conceição da Barra, S. Tbiago e emtodas as fazendas dessa zona.

Em S. Thiago, além do rumor das 7 Vs danoite de 4, foi sentido forte rumor ao meio diade 5. » ¦ m mm

Gravatas o que ha de mais chie e modemo recebeu a Briza. Caxias, 69.

Diz um telegramma que foi deposta a cama-ra municipal de Iguape, em S. Paulo.

O famoso artigo « Balanço político », do dr.Alberto Salles, foi traduiido e transcripto naintegra por U Aurore, de Paris, e The StatUt,1de Londres. j

Falliu o Banco Colonial de Santos, dando:enormes prejuízos aos colonos italianos, quealli tinham depositadas as suas economias.

O banqueiro Ponzio, responsável pela fallen-cia, fugiu.

Pela ca&a Rei da Fortuna á praça da In-dependência ns. 3 e 5, foi vendido o bi-lhete n. 56655 da loteria de Sergipe extra-hida hontem, premiado com 2:0003000,assim como as approximaçoes e toda adezena.

Hoje extrahir-se-á a 1.» série da 1.» lo-teria do plano 73 do maior prêmio de...50:000£000.

A policia deve prohibir o ajuntamentode vagabundos que todos os dias na ruaTobias Barretto, esquina da rua de Hor-tas, incommodam os moradores e tran-seuntes, proferindo obscenidades e ati-rando pedradas a esmo.

Cambraia suissa, brancas e de cores,lisas, vende-se no Armazém Universal,22, rua Barão da Victoria.

MINAS GER AÈ'SUltimas datas de Bello Horisonte:Ji foram sanecionadas pelo presidente do es-

tado as seguintes leis: n. 317, concedendo pri-vilegio por 50 annos para construcção da es-tra ta de ferro de Guaxupé á margem esquerdado Rio Grande, no município de Passos; n.31S,reorganisando diversos serviços públicos doestado, com grande reducção na despeza;n. 319, alterando divisas, creando diversos mu-nicipios e contendo outras disposições; n. 320,regulando a concessão de estradas de ferrodestinadas a serviços da industria metallur-gica; n. 321, autorisendo a cessão de um pre-dio estadual na cidade da Varginha; n. 322, re-duzlndo os vencimentos dos professores dasnulas praticas annexas ás escolas normaes econtendo outras disposições.

O presidente do eutado tem estado enfer-mo, não inspirando cuidado o seu estado.

O romancista e poeta Arthur Lobo tem es-tado seriamente enfermo.

Realisou-se a sessão de encerramento docongresso mineiro com todas as formalidadesdo estylo. A mesa do congresso foi cumpri-mentar o presidente, que salientou os relê-vantes serviços prestados pelo congresso narctual sessão, de accordo com o pensamentodo governo do estado.

Hontem as linhasfunecionaram bem.

do telegrapho nacional

FPó de seda e de algodão com bastan-te larg ura, véos de noiva, vende-se noArmaz emUniversal, 22, rua Barão da Vi-ctoria.

Lll,A CONTRA A TUBERCULOSEEnviaram-nos nontem: a geutiiissirna senho-

rita Maria Philomena Silveira 1.472 coupons; omenor Luiz Antônio da Silva Ferreira 800; d.Alice Borges Carneiro da Cunha 338: a meninaInna Rita Wanderley de Siqueira 300; Arthurde Farias 290 ; empregados da 5.» secção docorreio 213; o menor T. Lobo 200; Celecina Ro-lim da Silveira 200; a menor Judith FerreiraBraga.130; Ferreira & Figueiredo 108; o peque-no Jorge Fernandes 100; Virgílio da Costa 3000sellos.

O proprietário do Salão Pequeno, barbeariasita á rua das Trincheiras ti. 1, participou-noster resolvido pagar á directoria da Liga dezréis sobre cada um dos coupons, que lhe apre-sentar, dos emittidos pelo seu estabelecimento.

Estimavel senhora trouxe-nos hontem umamimosa carteira para a kermesse da IAgu.

Para a subscripção aberta no eseriptoriq d\£Província, remetteram-nos hontem o seguinte:Pessoal das alvarengas (l.a sec-

ção) e calafates da Companhiade Serviços Marítimos 22^500

Uma troça da alfândega 3£700O menor Audifax Oltoni 202 cou-

pons 1,5000Os carteiros do correio 1,5000Zulmira dos Santos Oliveira 30

coupons ' 5C0Quantia publicada 2:798£6í.O

Total 2:827^5350

O Armazém Universal á rua Barão daVictoria, 22, acaba de receber de Parisum rico e variadissimo sortimento desedas, gazes e o que se pode desejar demais lindo em phantasias, cambraiasbordadas brancas e de cores.

OS DEPUTADOS HiSSLOCHEH E M. ESCOBARLemos no Jornal do Commercio, de

Porto Alegre:aCarta particular do Rio assim narra as pe-

ripecias que se deram entre os deputados Ger-mano e Marcai.

Este, collocando-se ao lado do sr. BarbosaLima, a quem o dr. Hasslocher em discurso

chamara traidor por quebrar a linha de con-dueta que a bancada rio grandense se traçarae de calumniador por assacar contra membrosda representação nacional a aceusação de te-rem recebido do Banco da Republica suppri-mentos inconfessáveis, interrompeu o discur-so do dr. Hasslocher com injurias graves. Nodia seguinte os jornaes reproduziram essas in-jurias sem que o deputado Escobar as contes-tasse.

Em vista d'isto, o dr. Hasslocher incumbioseus collegas Ângelo Pinheiro e coronel Fer-nandes Prestes, ex-presidente de S. Paulo edeputado por aquelle estado, de reclamaremdo sr. Escobar um desforço pelas armas. Pro-curado, em sua residência, o dr. Escobar de-clarou que acceitaria o encontro e que manda-ria testemunhas para o ajustarem com os pa-drinbos do dr. Hasslocher.

Sexta-feira (30), reunidos os padrinhos deambos, os do dr. Escobar repetiram que seuafilhado não recusava o duello, mas que emseu nome declaravam que o dr. Escobar affir-mára que não se lembrava de ter proferido in-jurias contra- seu collega e que não lera os jor-naes de 27, onde lhe constava agora vieram re-produzidas essas injurias. Diante d'isto as tes-temunhas do dr. Hasslocher declararam quecessava a razão do encontro pelas armas, des-de que constasse da acta a ser lavrada as de-clarações do dr. Escobar.

E assim se fez, sendo tudo minuciosamenteregistrado e assignado pelos quatro padrinhos.O dr. Hasslocher dera as seguintes instruc-ções aos seus padrinhos : ou a retirada das in-jurias ou o duello.

Na qualidade de onendido, cabendo-lhe a es-colha das armas, escolhia o sabre de corte e alueta duraria até um dos contendores cahir.»

Passageiros chegados do sul no vapor na-cional 5. Francisco, no dia 2 do corrente :

DA BAHIA—Maria R. Wright e Sara Har-tman.

DE ARACAJU'— J. L. Vasconcellos Júnior,Carlos Barretto Vasconcellos, Antônio BarbosaLopes e Antônio Fernandes.

DE PENEDO—José R. d'Amorim.DE MACEIÓ*—Feüppe Nery F. Leite.

NECROLOGIAForam sepultadas no cemitério publico de

Santo Amaro, no dia 20 de setembro, as seguin-._• pessoas :

Idalina José da Costa. Pernambuco, 25 pQ.nos, solteira, *- Jos<2-

Eugênio Antônio da Costa Siqueira, Pernaui-buco, 42 annos, casado, Várzea.

Manoel Caüxto de Medeiros Costa, Pernam-buco, 48 annos, casado, Graça.

Renato Chateaubriand de Carvalho. Pernam-buco, 16 annos, solteiro, Boa-Vista.

Virginiar Pernambuco, 6 dias, Recife.Um feto, feminino, Graça.Cândida Maria Carvalho Amorim, Pernam-

buco, 55 annos, viuva, hospital Pedro II.Minervina Maria da Conceição, Pernambuco,

40 annos, viuva, hospital Pedro II.Manoel Juvencio iNoronha, Pernambuco, 30

annos, solteiro, hospital Pedro II.Maria Rosa do E. Santo, Pernambuco, 70 an-

nos, solteira, hospital Pedro II.Jpsepha Balbina da Silva, Pernambuco, 28

annos, solteiro, SanfAgueda.Manoel Braz, Pernambuco, 24 annos, casado,

SanfAgueda.Um feto, feminino, Graça.

DIA 21Carlos Van-Lume, Pernambuco, 41 annos,

viuvo, Santo Antônio.José Maurício Borges, Pernambuco, 68 an-

nos, viuvo, Santo Antônio.Clementina Maria do Carmo, Pernambuco,

80 annos, solteira, Boa-Vista.Um feto, masculino, Graça.Joaquim, Pernambuco, 7 dias, S. José.Manoel Luiz do Nascimento, Maranhão, 22

annos, solteiro, Recife.Alexandrina Ferreira de Souza, Pernambuco,

38 annos, viuva, Graça.Cândida Maria do S. Santos, Pernambuco,

25 annos, solteira, Graça.Um feto, masculino, Boa-Vista.Vm feto, feminino, Graça.Joaquina Victmia de Oliveira B., Pernambu-

co, 5 mezes, Graça.José, Pernambuco, 45 annos, Graça.Antônio Felippe Lopes Teixeira, |Fernambu-

co, 7 dias, S. José.Domingos Antônio dos Santos, Pernambuco,

44 annos, casado, hospital Pedro II.Manoel Theophilo de Oliveira, Pernambuco,

19 annos, solteiro, hospital Pedro II.João Antônio Siqueira, Pernambuco, 7G an-

nos, solteiro, hospital Pedro II.Manoel Pedro, Pernambuco, 39 annos, sol-

teiro, Necrotério.Jogo Francisco da Silva, Pernambuco, 9 an-

nos, Necrotério.Um feto, Necrotério.'Severino Li. da Silva, Pernambuco, 3 annos,

Necrotério.João Bellarmino de Araújo, Pernambuco, 13

annos, Boa-Vista.João Cecilio, Pernambuco, 24 annos, soltei-

ro, SanfAgueda.oi-v 22

Maria das Üores da Conceição, Pernambuco,19 annos solteira, Poço.

Amélia C. Gonçalves, Pernambuco, 36 annos,solteira, S. Jofé.

Bellarmino Francisco José Ribeiro, Peruambuco, 48 annos, Boa-Vista.

Maria Esmeraldina, Pernambuco, 8 mezes,Graça.

Benedicto, Pernambuco, 60 annos, Recife.Francisco José dos Santos, Pernambuco, 27

annos, solteiro, Boa-Vista.Laurentino José de Lima, Parahyba, 18 an-

nos, solteiro, Graça.Antônio Carmelindo da C, Pernambuco, 2

mezes. Graça.Um feto, masculino, Afogados.Rosa Maria de Albuquerque, Maceió, 35 an-

nos, casada, S. José.Manoel Cordeiro, Pernambuco, 32 annos,

viuvo, SanfAgueda.Maria Luiza da Conceição, Pernambuco, 22

annos, viuva, SanfAgueda.

PUBLICAÇüES SOLICITADAS

Auxílios á lavoura da canna de assu-car nesta estado

Pereira Carneiro & C, devidamenteautorisados pelo Banco da Republica doBrazil, fazem publico que os empresti-

mos serão feitos mediante as seguintescondições:

1.») O lavrador pretendente ao em-

Presumo, mediante accordo prévio*com

ereira Carneiro & C. e proposta a ellesfeita, acceitará a favor do sea commis-sario ou correspondente, que seja nego-ciante na praça do Recife e de reconhe-cida solvanilidade, lettra que representeo valor do empréstimo, tendo essa lettracomo garantia o penhor da safra a sercolhida actualmente e da que estiversendo fundada.

2.») Na proposta que será feita a Pe-reira Carneiro & C, serão mencionados :

a) O nome do correspon u nte ou com-missario ;

bj o valor do empréstimo a ser con-trahido e respectivo, prazo.; . .

•) o valor provável da safra, depen-dente, entretanto, da avaliação ;

*

d) a acceitação das cláusulas do pre-sente contracto.

A proposta será igualmente assignadapelo correspondente ou commissario.

3.») O penhor será effectuadc nos ter-mos da legislação em vigor, e poderáser celebrado por escripto particular,contendo, além da assiguatura do mu-tuario, as de duas testemunhas, reconhe-cidas todas por official publico dentrodo praso de 48 horas. O instrumentodc contracto será devidamente registra-do, e só terá valor o registro prelaçao.

4.a) Paraocontrahimento do empres-timo e constituição do penhor se proce-dera á avaliação da producção provávelem assacar da safra a ser colhida ac-tualmente e da que está sendo fundada,de modo que o mesmo empréstimo nãoexceda de 5,5000 por sacco de assucar aser produzido pelas safras.

A avaliação será feita por dois o*\^tossendo um de escolha de Per«»:-f a (^mgi.ro & C. e outro do pret*»j__ei^g ao em-presumo, corrcuuu as despezas da avaliaçao, em patffs iguaes.por conta de Perçifa Carneiro & C. e do nretendente.- pretendente.

No caso de desaccordo os dois peritosnomearão um terceiro, que decidira de-nujUvamente. ¦*'

5.») No contracto de penhor se obri-gará o mutuário a consignar ao seu cor-respondente ou commissario oa assucarres, á proporção que forem produzidos,de modo a serem destinados 50 •/, doproducto da respectiva venda á amor-tisação do empréstimo.

6.») A lettra de que trata a 1.» condi-ção deste instrumento será vencivel eexigivel atè 28 de fevereiro de 1902, podendo ser unicamente prorogado o pra-zo de vencimento até 30 de setembro de1902, se já tiverem sido amortisados 50°/*do respectivo valor.

7.») A lettra representativa de em-prestimo será endossada a Pereira Car-neiro & C« pelo correspondente ou_om-missario, que pêlo endosso ássuhlirá ãresponsabilidade do pagamento, bemcomo só será transferido a Pereira Car-neiro & C. como representantes do Ban-co da Republica do Brasil, o contractode penhor.

8.») Nenhum empréstimo será dequantia inferior a um conto de réis....(1.-00O.S000), nem superior a dez contosde réis (10:0005000)—ao mesmo lavrador.

9.a) Os juros do empréstimo serão de8 Vi */• ao anno, descontados no acto daentrega do dinheiro.

No caso de mora, ficarão elevados a12 "/• ao anno, devendo essa cláusula serinserida na lettra e no instrumento depenhor agricola.

m-mmmmm-m

AlfândegaHa seguramente um mez que todas as

pessoas cujos affazeres levam-n'as á ai-Fandega, têm notado uma mudança paramelhor, digna de referencia.

E" que ao transporem o limiar daquellarepartição, já não as apavora a caranto-nha sinistra do mais bruto dos conferen-tes, havidos e por haver.

Para honra dessa classe correcta e fi-dalga, deve-se consignar que o bexigosoconferente que a envergonha, é uma ex-cepf ão, única e sem precedentes.

Jamais contra tão nobre classe elevou-se a mais leve increpação; para que talse desse, foi preciso que surgisse entrenós. um comedor de suruiú, hsbitu do aperambular pelas senzalas e que desço-nhece as mais comesinhas regn.s di bôaeducação.

Em nôa hora, porém, o honrado c cri-terioso inspector da alfândega, o Ulnsti ecoronel Horminio Frag-j, ouviu as nos-sas verídicas accu<«ações, insertas nas«Solicitadas» d«iProvíncia domczdcügos-to passado e para salvaguardar os altoscréditos da importante repartição quedignamente dirige, retirou da porta oconferente indigno dc occupal-a, pelassuas grosserias, palavradas e geuio atra-biliario.

Resta-nos apenas agradecermos aoillustre e digno chefe da alfândega a con-sHeração que ligou ás nossas justas re-elamações, tomando as mais acertadasprovidencias, e ao mesmo tempo felici-tamos o commercio desta praça e todosos que freqüentam aquella repartição,por não terem mais dc suppoitar o ala-goano degenerado e incivil.

Concluindo, fazemos sinceros votospara que produza salutar e benéfico effei-to a licção que acaba de receber de seunobre chefe, torn-ndo-o um emprega-do urbano e attencieso para com tercei-ros, mesmo para que não firmamos a

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Page 6: Tir^ r^ V 5-P•*i^««, Quinta-feira 3 ^«* Outubro de ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00224.pdf · ;:T -\' -v /¦¦¦ i víSW í í t U" I _ '4 t & F\

A Proyincia—Qumta-feira, 3 de Outubro de 1901 N. 224convicção de que esse original confe-rente e tão vanolòso no moral como no

Uma victima.physico.

Recife,—2—10—901.—¦—sa •«•' _,Salve o dia 3 de outubro

Ao romper da aurora de hoje colhemais uma pétala no jardim de sua precio-sa existência, o nosso presado amigo ecompadre Manoel Cândido de Lacerda ;pedimos sempre ao Creador muitas datasiguaes a esta e que seja feliz.'*&' noute iremos abraçal-o e cumpri-mèntàl-o.

Seu amigo e sua comadre,Alfredo L.Maria P.

de cabeça nervosas, palpitação do cora-çao, cútis pallida e anêmica, frialdadedas mãos e dos pés, dôr de estômago etoda classe de debilidade em ambos ossexos.

Todas as pharmacias d'este paiz ven-dem as Pilulas Rosadas do dr. Williams.Qualquer pessôà que tenha difficuldadeem adquiril-as deve dirigir-se á casa dr."Williams

Medicine Co., de Schenectady,New York, e será informado onde com-praias. A mesma casa conta com umdepartamento medico para attendèrgra-tuitamente ás consultas dos pacientesonde quer que se encontrem.

Ao publicoSob a epigraphe acima appareceu n'A

Província de hoje um artiguete, assigna-do pelo italiano Felix dé Carli, no qualadultera o facto que se passou na noutede ante-hontem, em minha residência,quando fui victima de suas provocações.

Em satisfação ao publico e especial-mente ás pessoas que me conhecem, ve-nho contestar as affirmativas de Felix.' ¦ Retirando-me da minha pharmacia ás 9horas da noute, agasalhei-me assim quecheguei á minha residência, em virtudede achar-me doente.

Das 11 horas para meia noute, poncomais ou menos, fui despertado por. umbarulho infernal na porta, que da entra-

. da para o 2.« andai- do prédio em que re-sido. -/•" . '

Levantando-me immediatamente, sup-pondo ser incêndio, vi na escada o italia-no Felix, e perguntando-lhe o que havia,disse-me com arrogância que eu descessepara despachar-lhe uma receita.

Apezar do modo grosseiro de Felix, res-

Sondi-lhe delicadamente que não o po-

ia satisfazer, em virtude do meu estadode saúde.

Foi isto bastante para que o italiano ba-tésse com os pés na porta e dirigisse-me

: toda a sorte de impropérios, faltandocom o respeito á minha familia, que foidespertada com o alvoroço.

£ não contente de-assim proceder na-escada, foi pára a calçada e alli continuoucom mais vehemencia as dcscomposturas.

No dia seguinte queixei-me ao illustredr. Barros Rego, e esta autoridade cha--mando o á delegacia, Felix, em minhapresença e de outras pessoas, procuroudesculpar-se, allegando qae tinha vindoda rua um pouco esquentado e encontran-do a sua irmã doente, ficou mais alterado.- Ora, o acto da autoridade, castigandoò esquentamento de Felix, não foi arbitra-.;rio ; e nem é preciso defender o dignoTdelegado do l.° districto, pois o publico"sensato conhece-o bastante, e sabe fa-zer justiça ao modo correcto com queeUe se dirige no policiamento desta ca-pitai.

O que indigna a todo homem de bemé ver um individuo, como o italiano Fe-lix, vir á imprensa mostrar-se de yieti-má, quando elle praticou distúrbios quemereciam correctivos, afim de que, 3eoutra vez, achando-se esquentado, comodisse, procure a sua casa e não vá insul-tar pessoas pacificas e que nunca lhe of-fenderam.

Recife, 2 de outubro de 1901.Elpidio Baibosa,

_¦»-> i<tY*«« ** ?4

CAEBU SÜRPREZA

_. f,,AO DOENTE

e ao medico o exm. sr. dr.Rego Monteiro, distineto opera-dor e parteiro com escriptorio árua Sete de Setembro n. 38, ácura radical realisada pelo

LICOR BE TAYUYA'de S. João da Barra, de OliveiraFilho & Baptista, no sr. GuaranyR. da; Carvalho, morador á ruaMarqueza de Santos, no Cattete,que soffria de vastíssimo eezemaque, se estendia da. fronte aparteposterior do pescoço comprehen'dendo o couro cabelludo e umaorelha.

DepositoAraújo Freitas 4 C.

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Os divertimentos mundanos, os ban-quetes, bailes e theatros acabam por dei-xar um cansaço invencível, movimentosfebris e alteração nas funeções digesti-vas. Para tirar estes incommodos, sãomaravilhosas as Cápsulas de Pelletier;dão immediatamente novas forças.

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A tratar no Recife, rua do CommercioB. 9, l.o andar.

O abaixo assignado vem pelo presenteagradecer ao distineto cavalheiro queapprehendeu a menor de 2 annos deidade sua filha, encontrada na rua dosPires na noite de 3 de setembro, e oííére-ce os seus diminutos preslimos á rua dosCoelhos n. 3, sua residência.

Lgdio aV Oliveira.Madarne de Bustos

A senhora professora Juslina V. deBustos, residente na estação Victoria,província de Buenos Aires, RepublicaArgentina, fez ultimamente a declaraçãoque nos comprazemòs em publicar por-que sem duvida o que diz madarne Bus-tos resultará em beneficio de muitos dosnossos leitores. A declaração a que nosreferimos diz assim. «Havia onze an-nos que soffria d'uma enfermidade ner-vosa do coração c do estômago. Váriosfacultativos me receitaram grande nu-mero de medicamentos com alguns dosquaes sentia ás vezes ligeiro allivio.

«Qjando a doença estava mais aggra-vada dirigi-me á repartição medica dacasa dr. Williams Medicine Co., de Sche-ncclady, N. Y. Era devido tempo recebirespobta á mitha consulta.

«Puz em pratica os conselhos que con-tinha e tomando o acreditado medica-mento Pilulas Rosadas do dr. Williams,curei-me completamente e encontro-mejá em estado de poder exercer a minhaprofissão, ensinando as minhas educan-das.

«As Pilulas Rosadas do dr. Williamssão um verdadeiro thesoiro e fico tãoaltamente reconhecida aos fabricantesd'este prrp ;rado que não só auclorizo apublicação d'este attestado, como sereitambém incansável propagandista dasreferidas Pilulas Rosadas do dr. Wil-liaros.

(Assignada) Jcstina V, de Bustos.As Pílulas Rosadas do dr. Williams

contêem em forma condensada, os elementos necessários para dar nova vidae riqueza ao sangue e para restabeleceros nervos. São especifico infallivel paraas enfermidades como a ataxia locomo-triz» paralysia parcial, dança de S. Guido,sciátiea, nevralgia, rheumatísmo, dores

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Obtura a ouro, a platina e a cimentomineral.

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emprego de anesthesia local.Corrige anomalias do systema den-

tario.Trata íistulas dentárias, abeessos ai-

veolares, periostite e todas as moléstiaspróprias da mucosa bocal.

Dispõe, para os trabalhos, de sua pro-fissão de apparelhos e instrumentos aper-feiçoados e material dos mais acredita-dos fabricantes americanos e inglezes.

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TARDE

Edital n. 176Por esta inspectoria, se faz publico

2ue, achaudo-se as mercadorias abaixo

eclaradas fora do tempo permiti i io pelalei, para permanecerem nos : i zensdesta repartição, são pelo presente edi-tal chamados os seus donos ou cen^igna-taiios para no praso de 30 di«s, viremdespachal-as e retiral-as, sob p.-na defindos estes, serem ammnciados :.• ieilão,e vendidas por conta e risco de quempertencer, a saber:

Armazém 1—Marca F. T. uma c;2142, vinda de Bremen no vaporcez Cordillera em Janeiro de l9C'!

Marca E. L.—Um pacote, n. 3 viNew-York no vapor belga Wcslnnt, emfevereiro de 1901.

Marca E. K.—Duas caixas, ns. 553 e589, vindas de Southampton nu vaporClgde em fevereiro de 1901.

Marca Lima, A. C. em baixo—Unia cai-xa, n. 1728, vinda de Porto Alegre nóvapor Itabira, em fevereiro de 19o f, per-tencente a carga do vapor Cordillrre.

Marca J. N.—Quatro caixas, ns. 3, 4,5,e 6 vindas de Porto Alegre no vapor Jto-bira em fevereiro de 1901.

Marca J. D.—Uma caixa, n. 2 vinda deTriestre, no vapor anstriaco Agiota emfevereiro de 1901, a George MarieL

Marca J. N. em baixo C. A.—U.u bar-ril, n. 8, vindo de Triestre, no mesmovapor e na mesma data.

Armazém 2—Marca retang Io J. F. L.& C. em baixo F.—Uma caixa, d. 4, vindade Southampton, no vapor inglez C.lgdetem novembro de 1900, a José Fero andesLima & C.

Armazém 4—Marca G. F. B.—Três cai-xas, de ns. 1083, 1084, vindas no vaporfrancez Colônia, e 1093 vinda no vaporConcórdia, procedentes do Havre emabril de 1900, a Geroncio Feneiia Bar-boza.

Marca P. A. L. C—Uma caixa, n. 100,vinda do Havre, no vapor Corrienles emjaneiro de 901, á Paulino A. Sins Caldas.

Armazém 5—Marca F. M. C. uma caixan. 3, vinda de Hamburgo no vapoi belgaGleumoruen em março de 1901,a F.-Mon-teiro & C.

Marca F. M. & C—Uma grade, n. 75,vinda de Hamburgo no mesmo vapor edata, ao mesmo

Marca J. W. M. em baixo C—Umacaixa, n. 401, mesma procedência, mes-mo vapor e data, á J. W. de Medeiros&C.JUarca P. A. L. C.—Duas caixa:., ns.

3712 e 3714, mesma procedência e vapore data, a Paulino A. L. Caldas.

Marca S. C. C.—Uma caixa, n.mesma procedência vapor e data,bastião Cezar Coutinho.

Marca J. W. M & C—Quartorzt ide ns. 6139, 24781 e 24792 mesma \dencia, vapor e dnta á ordem.

Marca F. P. & C—Uma caixa, n 12142,mesma procedência vapor e data, u Fui-co Paolo & C.

Marca J. W. M. &C—Umacaix<,n 636,mesma procedência vapor e dhla a J. W.de Medeiros & C.

Marca P. A. L. C—Uma caixo n. 3713,mesma procedência vapor e data. a Pau-Uno A L. Caldas.

Alfândega de Pernambuco, 21 de se-tembro de 1901.

O inspector,Hormino Redrigues de Loureiro fraga.

12008,

lixas•:oce-

UCCHI INISMlO dr. Bastos de Oliveira temlym-

pha animal pura e acceita chama-dos para vaccinação.

Residência—Rua das Pernambu-canas n. 20, Capunga, telephonen. 3G5.

Consultório—Rua do Vigário n. 1.As pessoas enfraquecidas pelas febres,

ou debilidades pelas diarrhéas reconsti-tuem promptamente as suas forças como Vinho Defresne com peptone, único elegitimo, que acaba de obter a medalhade ouro na exposição Universal de Parisde 1900. Todas as pharmacias.

VizinhoComo yai você com este tempo ? mal !

tudo muito caro ganha-se muito poucoe finalmente passa-se mal.Não sei como é isto, pois eu ganhomuito menos do que você e chega-me

para tudo.Como assim ? Eu lhe conto. Ha muito

que procuro onde comprar mais baratoos gêneros de primeira necessidade e fi-nalmente hontem encontrei uma casacompletamente surtida os gêneros sãode primeira qualidade e os preços os me-lhores possíveis.

Diga-me onde é esta casa ede quem é ?E' á rua Estreita do Rozario n. 9, junto áigreja e pertence a Antônio José Pereira,devo acerescentar que elle vende muitobarato mas não vende absolutamente acredito.

Bem vou mandar uma nota para me-lhor convencer-me do que me diz você,,se eu fôr bem servido continuarei e pro-metto augmentar a freguesia.

Sim mande a nota, mas mande tambéma importância.

Vou mandar. Também vende sementesde hortaliças e flores muito novas.

EDITAES

ANNUNGZOSFÚNEBRES

ti

Alfândega de PernambucoEDITAL, N. 187

Por ordem dn inspectoria desta repar-tição se faz publico para conhecimento Senhora do Carmo.

Manoel Francisco CardosoSÉTIMO DIA

José Cardoso da Silva, su.. mu-lhere filhos Manoel Francisco Car-doso Filho e sua familia. AntônioCardoso e Justina Cardoso de Melloconvidam a seus part-ntes ea;n:'gos

para assistirem ás missas, que por almade seu pae, segro e avó, mandam ceie-brar na segunda-feira, 2 do corrente^ is8 horas da manhã, na capella do povoadode Pio Branco e da matriz de S. José, noRecife. Desde já confessara se agr.rieci-dosojes que comparecerem a esse a', to dereligião c caridade.

Francisco Alves SerejoPRIMEIRO AXXI1ERSARIO

t

Manoel Walfrido de Medeiros esua f >milia convidam aos sen > pa*rentes e amigos e aos do finado,para assistirem ás missas que man-dam celebrar por alma do seu -om-

padre e amigo Francisco Alves Se: ejo,na matriz de Santo Antônio, ás 8 horas damanhã do dia 2 do corrente, primeiro an-niversario de seu fallecimento, e desde jáse confessam summamente gratos.

Eduardo Vaz de Oiivei aBernardin/» de Senna de Oliveira

e seus filhos agradecem do intimod'flrnaa todasas pessoas que sedi-_ naram acompanhar os restos :nor-táes de seu pranteado filho e irmão

Eduardo Vaz de Oliveira, e novanien-te convidam os seus parentes e amigos

fiara assistirem á missa, que mandam ce-

ebrar por su'alma, no dia 7 do corrente,'"• 7 horas da manhã, na igreja de Nossa

tiás

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m 224 A Proviu. i. —QMÍutt^iira. 3 de Outubro üe f9W

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Acaha^de meròeer dos laboratórios officiaes de Portugal e Rio de Janeiro, e de diversas notabiHtíades medi#as ásmais honrosas referencias, por causa de sua escrupulosa preparação. ' -. ; -Publicamos abaixo um grande numero de attestados médicos desta capital e do iüo de Janeiro, o aue provam a su>

penoridade do vmho do-Porto SANTO ANTÔNIO, e em vista dos mesmos e do seu preço baratissimo, deve ser o preferido aoconsumo diário nos noteis, restaurantes, confeitarias, hospitàes é casas particulares. yAsseveramos com taes documentos e todas as pessoas poderão observar, de que o vinho do Porto SANTO ANTÔNIOé de superior qualidade e se vendemol-o por preço extremamente barato é porque desejamos que chegue ao alcance de todos?

LABORATÓRIO NACIONAL DE ANALYSESIV. A1394 RIO IDE JANEIRO

¦ãrtIllcI*NROT corantes extranhas, nem substancias nocivas. E'um produeto de boa qualidade, nfiçj

Srs. Soares Irmãos. — Accuso a rece-

Sção de uma caixa de vinho do Porto

omariz, marca SANTO ANTÔNIOe depois de proval-o e experimental-oem diversas pessoas de minha familia,acho me habilitado a julgai-o de supe-rior qualidade t quer por suas proprie-dades organolepticas, quer por suas pro-priedades reconstituintes. Recife, 11 deíunho de 1901. — Dr. Carneiro da Cunha.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Respon-dendo • a sua carta de 3 de maio, passaá affirmar a superioridade do vinho doPorto Romariz, marca SANTO ANTO-NIO sobre as congêneres que tem vin-do ao mercado, attendendo a analysechimica feita no laboratório nacional doRio de Janeiro, e a sua acção sobre asfuneçoes digestivas.

Accresce ainda ser o supracitado vi-nho, um bom vehiculo para uma certaordem de medicamentos. Recife, 20 deíunho de 1901. — Dr. Nunes Coimbra.

ATTESTADOS 2^_H3IDIOOS ODZEJ ^ES-ES.bT-A-^dl.B-CrOOIllms. srs. Soares Irmãos. — Attenden-

do a seu pedido, declaro que o vinho doPorto Romariz, marca SANTO AN-TONIOi pelas suas propriedades phy-sicas e organolepticas especiaes e porser pouco alcoolisado pode ser usadocom vantagem como tônico, o que affir-mo por ter tido opporturiidade de veri-ficar as suas boas qualidades. Recife, 27de maio de 1901.—Dr. Joaquim Loureiro.

Srs. Soares Irmãos. — Attesto que ovinho do Porto Romariz, marca SAN-TO ANTÔNIO, é puro pouco alcooli-sado e de excellente paladar, qualidadesestas que o torna .recommendavel paraconvalescentes e pessoas anêmicas. Re-cife, 7 de junho de 1901. — Dr. Bastosde Olweira.

Illms; srs. Soares Irmãos. — O abaixoassignado medico pela faculdade do Riode Janeiro, attesta que o vinho do PortoRomariz, marca SANTO ANTÔNIOtem acção tônica e é de emprego útil

aos convalescentes' de moléstias graves,o que affirma em fé de seu gráo. Recife,16 de julho de 1901. — Dr. João Ribeirode Britto.

- i

Illms. srs. Soares Irmãos. — Accusan-do a recepção de umas garrafas de vi-nho do Porto Romariz marca SANTOANTÔNIO de que são yv. ss. os dignosagentes n'este estado tenho a declarar abem da verdade, que este vinho deve seraconselhado com grande vantagem áspessoas depauperadas, convalescentes,principalmente nos casos em que pre-:domina a neurasthenia.

Assim, graças a sua escrupulosa con-fecção e sabor agradável considero oreferido vinho como verdadeiro suece-daneo de quaesquer outros prescriptoscomo medicinaes. Recife, 7 de junhode 1901. — Dr. Barros Carneiro.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Attestoque o vinho do Porto Romariz, marcaSANTO ANTÔNIO é agradável ao

paladar,-util-as pessoas convalescentes,e presta-se á preparação de vinhos me-dicamentosos. Recife, 7 de junho de1901. —Dr. Arnobio Marques.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Pedem-me vv. ss. que lhes dê por escripto mi-nha opinião sobre o vinho do Portomarca SANTO ANTÔNIO, prepa-rado por A. R. Romariz & Filhos.

Sobre a pureza do vinho nada lhesposso dizer porque não o submetti aanalyse chimica, por isto reporto-mesomente ao gosto etc.

O vinho SANTO ANTÔNIO tembom gosto, é pouco alcoolisado e pres-ta-se perfeitamente a vehiculo de diver-sas substancias medicamentosas.

Empreguei-o como vehiculo adminis-trando iodureto de potássio em doseelevada e foi perfeitamente tolerada asubstancia: como vehieulo de Glycero-phosphato de cal etc.

Como tônico e como bom vehiculopara certos medicamentos é o vinho do

ws

ATTESTADOS MÉDICOS DO 3FHIO D3E JAISTESIRO

Porto SANTO ANTÔNIO de grandeutilidade. Recife, 7 de junho de 1901. —Dr. Constando Pontual.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Falta-mecompetência para, sem ter feito a azIyse chimica, assegurar a superioricde ou não do vinho do Porto RonuSANTO ANTÔNIO mas tomí._em attenção as snas propriedades pisicas e a sua aeção sobre as funeçídigestivas, posso affirmar-lhes ser o HUnho citado de bôa qualidade. Recife, 3dejulho de 1901. — Dr. Alfredo Costa.

Illms. srs. Soares Irmãos. — Attestoâue

o vinho do Porto Romariz marcaANTO ANTÔNIO é, não só muitoagradável an paladar como snpportadopelos estômagos os mais delicados; jufa-tando a isto as suas qnalidades tônicas.julgo-o dos melhores para o uso dosfracos e convalescentes, podendo-se mes-mo aproveital-o para vehiculo de vi-nhos medicamentosos. Recife. 11 de in-nho de 1001. — Dr. João Marques.

*.~5-

Dr. Domingos Freire, director do Instituto Bacteriológico.Dr. A. Bezerra Menezes.Dr. Benicio de Abreu.Dr. Catta Preta.

Dr. Francisco de Menezes Dias da Cruz.Dr. Joaquim a a Silva Gomes.Dra. Antonietta Dias Morpurgo. .Dr. Álvaro Al vim.

Dr. Bustamonte Sá.Dr. Faria Júnior.D^oa£?iÍAF«?rnandes Eiras» director da importante casa de saúdeDR. EIRAS.

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IRMÃOSRUA DA 11DRI Dl DEUS I. 1-( RECIFE )

Francisco Xavier Dias de Albuquer-qae

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Manoel Hortencio de Albuqner-que Maranhão, Paulino Xavier Diasde Albuqueruue (ausente), Francis-co Xavier Dias de Albuquerque Ju-nior (ausente), Jorge de Albuquer-

que Mello (ausente), Agrícola de Albu-querque Maranhão, Amaliade Albuquer-que Maranhão, Feleciscima Amável de Al -buquerque Guimarães, Laurentina Ale-xandrína de Albuquerque Maranhão eJosé de Oliveiaa Guimarães convidam osparentes e amigos para assistirem á mis-sa qae mandam resar (sabbado), 5 docorrente, na Ordem Terceira de S. Fran-cisco, ás 7 e meia horas da manhã, pelorepouso eterno do seu nunca esquecido

Bae, marido e sogro Francisco Xavier

ias de Albuquerque, antecipam desdejá seus agradecimentos as pessoas queassistirem ao referido acto.

Juventino Ambrosio de SouzaSÉTIMO DIA

. Maria Ribeiro de Souza Fradique,^JHaArminda Rufinade Souza Fradique

I e João da Silva Lehe, mãe, irmã1 e primo do finado Juventino Am-@ brosio de SoJza, agradecem do

intimo d'alma as pessoas que se dignaram acompanhar os restos mortaes deseu pranteado filho, irmão e primo, e no-vãmente convidam os seus parentes eamigos do finado, para assistirem ásmissas, que por su'alma mandam ceie-brar ás 8 horas da manhã do dia 5 do cor-rente, na igreja do Carmo, confessando-se agradecidos eternamente por esse actode caridade e religião.

Rita Gonstança ViannaSÉTIMO DIA

t

Maria Joaquina do^NascimentoVianna e seus filhos convidam atodos os parentes e amigos para as-sistirem ás missas que mandam re-sar por alma de sua idolatrada filha

e irmã Rita Cons .anca Vianna, no dia7 do corrente, ás 8 horas, na igreja deSanta Rita, antecipando os seus agrade-cimentos. Outro sim, agradecem do inti-mo d'alma os obséquios prestados peloschefes das estações Central e de S. Cae-tado e aos dois passageiros do trem mix-to que assistiram ao falleeimento de suasempre lembrada filha e irmã; bem comoaos parentes e amigos que acompanha-ramos restos mortaes á sua ultima mo-rada.

Ignacio Florentino Correia de MelloTRIGESIMO DIA

tBernarda

Dulce Correia de Melloe seus filhos, dr. José de Barros deAndrade Lima, sua mulher e filhos.Luiz Ignacio de Andrade Lima, suamuher e filhos profundamente sen-

tidos com o falleeimento de seu presadoirmão, cunhado e tio Ignacio Florentino Correia de Mello, convidam aos seusparentes e artigos e aos do finado, paraassistirem ás missas, que mandam ceie-bror na igreja de Santa Cruz e na matrizda cidade da Victoria, ás 8 horas do dia5 do corrente, trigesimo dia do seu pas-samento, e agradecem desde já aos quecomparecerem.

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gjpsgj ~>-~~-- -~ ¦'- ^l^^Pf?^5^?*." . -

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A PfroriiwiÉ—QtoiiHft-leirá, 3 de Outubro de 1901 ». 224

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iPERNAMBUCOtendo submettido a analyse o seu vinagre, bem como a:sua deliciosa_CMra onGazoza marca Castello, (marca registrada) sob guias ns. 56, 62 e 62 A teem a sa-tisfacão de publicarem o resultado das ditas analyses, .para o que chamam aattenção não só de seus numerosos freguezes como também do respeitável pu-blico para une assim possam todos supprir-se de taes mercadorias, vinagre parauso dSmestíco, a -idra ou a gazoza como refrigerante que é saboroso e bvaiemcoe sem receio de lhes causar damno algum.

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'ANOVA. HAMBURGOEste conhecido e popular estabelecimento industrial, sempre solicito em pro-

porcionar aos habitantes desta bella capital algumas diversões, mormente nestaíraadra calamitosa, para lhesuavisar b oppressão e o desanimo que os invadem ,aca-ba de crear uma NOVA SECÇAO PARA RECREIOS decentes e hygienicos denomi-nada: _

inaugurado no sabbado, 7 do corrente, ás 4 horas da tarde.Para este modesto, mas confortável e um tanto original estabelecimento no

gênero pela sua boa combinação e agradável conjuncto, convidam-se todas asclasses' da generosa população desta capital a honral-o com sua freqüência, ondeencontrarão, a par ao mais aceiado e çorrecto serviço de buffet e attrahentesrecreios :SàLAO bem ornado com esplendidos bilhares.

LUNCH Room, confeccionado a capricho.GALERIA de jogos athleticos e outros a chegar da Euzopa.

MAGNÍFICO Hyppodromo e outro para consumações.VINHOS finos de todas as procedências e qualidades.

COGNAC, wisky, vermouth, champagne.LICORES variados, charutos finos etc.

COCKTAIL, sorvete e geladas de todas as fruetas.

Seus proprietários, contando já com o favor publico na freqüência do CAFÉ*JARDIM vão iniciar outras e mais vastas secções da NUVA HAMBURGO montan-do os mais attranentes e modernos recreios europeos e americanos ainda nãovistos no Brazil, tudo compatível com a extensão deste estabelecimento indus-trial nnico a satisfazer a commodidade e conforto de nosso publico, pela sna lo-calisação central nesta encantadora Veneza Americana.

w. b.—VENDAS EM GROSSO para cervejas, cidras, águas gazosas e outrosproduetos desta fabrica em seu escriptorio contíguo a este estabelecimento.

Recife, 7 de setembro de 1901.T- S, __à-z_aa,ra,l <3c O.

FABRICA DE TECIDOS DE MALHAJ. Octaviano de Almeida & Comp* scientificam

ao commercio em geral desta praça e de outros es-tados que, tendo acerescido os machinismos de suafabrica, acham-se habilitados a satisfazer com pres-teza os produetos de sua industria, constantes demeias e camizas de meia para homens, senhoras,meninos e meninas.

Chamam a attenção dos mercadores e consumi-dores para o primor da actual fabricação, digna depreferencia á do estrangeira.

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O CASPECIDAPREPARADO ESPECIFICO DA FLORA BRASILEIRA

POB

A. DE SOUZAApprovado pela inspectoria geral de liygiene do

ESTADO DE PERNAMBUCOEste maravilhoso tônico tem a propriedade de vigorar a raiz do cabello, im-

pedir a sua queda, curar completamente as caspas, impingens, czemas e todasas moléstias do couro cabelludo.

As propriedades medicinaes que em si reúne o CASPEGIDA actuam per-feitamente em fricções nas nevralgias faciaes, dores locaes e em todas as eru-pções ou infecções da pelle como nodoas brancas, vermelha* e pardas, sardas,espinhas, etc. etc. .

A efficacia do CASPEGIDA, como o primeiro ate agora conhecido, estáprovado com os attestados que se seguem:

Attesto que tenho observado diversoscacos de feliz êxito obtido com o uso dopreparado do sr. A. de Souza denomi-nado TÔNICO CASPECIDA, o qualpor suas propriedades antisepticas é umexcellente prophylactico do toucador,"lubrificando suavemente o couro ca-belludo e a barba, prevenindo essas par-tes contra as moléstias parasitárias nel-Ias mais freqüentes e até curando as jáexistentes, seu poder antiseptico tornao seu emprego ainda efficaz no uso to-pio como modificador da pelle em algu-mas dirmatoses.

Recife, 31 de março de 1901.(Assignado) dr. Antônio Cavalcanti Pina.

Concordamos com o parecer do col-lega Cavalcanti Pina.

Dr. João Marque^.Dr. Amaro Wanderieg.Dr. Arnobio Marques.Dr. Costa Ribeirc*Dr. Lopes Pessoa.

Tendo usado do TÔNICO CASPE-GIDA do sr. A. de Souza, considero umbom preparado, dando vigor no cresci-mento do cabello combatendo certas af-fecções do couro cabelludo, graças aspropriedades antisepticas do referido to-aico.

Recife, 10 de abril de 1901.(Assignado) dr. Barros Carneiro.

Dr. Trajano José de Carvalho, formadopela faculdade de medicina da Bahia,tenente-medico de 5.» classe do exer-cito etc.Attesto que tenho empregado com re-

soltados vantajosos o CASPECIDA, to-nificador dos cabellos, curando prom-

Stamente as • moléstias da pelle- tornaii-

o-se sufíicientemente recommendavelpelas suas qualidades therapeuticas.

Ao sr. A. de Souza, tenho a dizer-lheque faça publico essa minha declaração.

Recife, 26 de junho de 1901.(Assignado) dr. Trajano José de Carvalho.

Illm. sr. A. de Souza. — Recife, 24 demaio de 1901. —Soffrendo ha muitos an-nos de darttiro nas pernas e entre os de-dos dos pés e applicando quantos me-dicamentos rccommendam para tal mo-lestia sem jamais conseguir resultado,abandonei os remédios e resignei-me asoffrer eternamente; mas como Deusnão desampara seus filhos, tive a felizinspiração de experimentar o seu pode-roso TÔNICO CASPECIDA, remédio

3ue eu já usei para caspas, surprehen-

eu-me de veras o effeito, pois asseguroque estou perfeitamente curado de umae outra moléstia com o uso de dois fras-cos somente e sem auxilio de medica-mentos internos.

O fim da presente é agradecer-lhe obeneficio que acabo de receber com omilagroso TÔNICO CASPECIDA desua invenção e pedir-lhe que faça publi-co esta minha narração em proveito dahumanidade soffredora.

De v. s. humilde criado obrigado(Assignado) Felix de Arruda Lima, rua

de S. Jorge n. 77.

O abaixo assignado empregado dajtf-fandega deste estado, achando-se sar-rendo de darthros humidos e escamosos,a longos annos, ficou completamentecurado com o uso unicamente de um sófrasco do tônico denominado CASPE-CUD A do sr. A. de Souza.

Rfecife, 26 de fevereiro de 1901.(Assignado) João Honorato Pereira Leal.

Pernambuco, 5 de fevereiro de 1901.—Sr. A. de Souza^«— â presente tem pornm agradecer-lhe o maravilhoso TONI-CO CASPECIDA de sua invenção quecomprei para caspas, porém não tem sóapplícação para eilas, pois tendo eu umdarthro no corpo, lembreí-mS de rnccio-nar, èffectivamente fiquei radicalmentecurado, tanto das caspascomo do darthro,pelo que louvo tão acertada invenção paraos que soflrera,

Seu respeitador e criado(Assignado) Manoel Joaquim Alves Ri-

beiro, Travessa das Cruzes n. 16.

Attesto que algumas pessoas de minhafamilia, tendo se utilisado do TÔNICOCASPEGIDA. do sr. A. de Souza, comoremédio para matar caspas e empingens,terem tirado os melhores resultados,curando-se radicalmente com um sófrasco.

Passo este attestado ôôfii o único fimde servir de algum proveito á humani-dade soffredora.

Recife, 2 de março 1901.(Assignado) Tito Livio Soares, rua Velha

n. 36.

Eu abaixo assignado, attesto que em-preguei em duas- pessoas de meu conhe-cimento, o TÔNICO CASPECIDA dosr. A. de Souza, obtendo resultados sa-tisfactorios, não só para extinguir as cas-pas, como para cura completa de empin-gens do rosto e da barba. E por ser ver-dade passei o presente, afim de que tãoútil preparado fique bem conhecido dopublico.Recife, 16 de março de 1901.(Assignado) João Henriques de Albuquer-

que Mello.

Charo sr. A. de Souza. — Sem ter afortuna de ligar o nome á pessoa de v.s;, venho dizer-lhe que o seu preparadoTÔNICO CASPECIDA está collocadoacima de todos os seus congêneres.

Foi o único remédio que me extinguioas caspas e me impedio a queda dos ca-bellos, de qne a tantos annos me curavae que por tão grande suecesso o felicito,fazendo publico para conhecimento detodos os ílagellados do mesmo mal, re-correrem a tão poderoso tônico que já-mais esquecerei e deixarei de recom-mendar.

Recife, 14 de maio de 1901.De v. s. admirador e criado

(Assignado) FranciscoMagrink Costa Reis,rua Barão da Victoria n. 15.

Todas as firmas acham-se legalmentereconhecidas,

EMULSAO BRANDÃODE OI.EO DB FÍGADO DE BACALHAU,

HYPOPHOSPH1TOS DB CAL B SODA

'¦¦ té**)COM

3Tito Jorge de Carvalho Malta,

formado em medicina e cirurgia palaESCOLA DO PORTO, ETC ______

11f pcf a~em como tendo sido dos pri-ü.llL»lUmeiros ciinicos desta cidadeque empregaram a Emulsão de óleo de fi-gado de bacalhau, de Brandão, no trata-mento do escrofulismo, tenho d'ella tira-do os melhores resultados em númeroscasos em que achei indicação para o seuemprego; e outrosim que me pareceentre os medicamentos seus congêneresum dos melhores, mais suave e (o quetambém tem sua importância) mais ba-rato, sendo por isso de grande proveitono tratamento das doenças que prendemcomo vicio de nutrição, nas crianças dasclasses pobres.

Porto. 25 de junho de 1886.Tilo Jorge de Carvalho Malta.

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OBSTRUCÇÃO — Eli X AQUEÇA — C0HGESTOE9SEM MUDAR OS SEUS HÁBITOS, nem diminuir a quantidade dos alimentos, se

tomio nas refeições e exdtio o appetite.Exijam a etiqueta junta em ft cores no envoltório de papel

e na tampa de metal dos frascos de vidro contendo os grãos._Toda Cãlxinhê de cartão ou outro nio 6 aia/i oua uma ContrafacçUo

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Dr. Álvaro Augusto Carneiro LeãoFORMADO em medicina pela

Faculdade da BahiaATTESTO—que o Vinho de óleo porode fígado de bacalhau com hgpophosphitos

de cal e soda e extracto de malt quinado,preparado pelo sr. pharmacentico JúlioPinto d'Âlmeida Brandão, me tem dadoresultado muito satisfactorio em minhaclinica, nos casos de escrophulose, rachi-tismo, anemia, Igmphatismo, etc, etc.;em geral e em todos os casos de fraquezaorgânica sendo o referido vinho de em-prego, muito mais fácil que o próprioóleo puro, por ser de gosto mais agrada-vel e muito tolerável pelos estômagosdos doentes.

O referido, altesto em fé de meu grau.Recife, 22 de março de 1901.Dr. Carneiro Leão.

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SERTANEJAestá queimando por preço bastante redu-zido todo o carvão que tem em depo-sito.

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